revista vasca odontologia

download revista vasca odontologia

of 43

Transcript of revista vasca odontologia

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    1/43

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    2/43

    , . .REVISTA VASCA DE ODONTO-ESTOMATOLOGIAODONTOESTOMATOLOGIARENEUSKAL ALDIZKARIA

    VOLUMEN 19, NUMERO I, 2009

    inirectorii(i\/Prof. S~I\'adorLai~d; Llon~> ',CoLUedeReviso~es=i

    .Prof..Anlonio1g11"doSanlos.(Lac::oruna).......Prof.JoseIvej\gtlir~lJrizar(Bil~ao) .. .Profa.ElenaBarberiaLj;!ache(Madrld) ........1'Iof.Pedro Bul1onF~rllandez.tSevi]lar.i .........Prof.Juill lCot>D.I'lana(c)viedolii.

    .Prof. Mantlel DO I1 < !.~ () Eo dr ig \le L:(M ad rid ) ..Prof. Eduard9:E? te f

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    3/43

    DENTALITE NORTEFernandez del Campo, 23 bajo 48010 Bilbao Telefono *94444 50 83

    [email protected]

    STERN 200 M STERN 300MUCIHAS COMBI'NACION!ES PA,RA EL-.EiGliR

    ' I m l ~ I i 1 1 1 : ~ n~----~_~--------I _,

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    4/43

    EDITORIAL

    "SUSEDIDOS"V IV ID OS EN LA S C ON SU LTA S.-

    Enmuchas o casio ne s h emos le id o . u o id o , co sas q u ehan su ce d id o a co rnpo rie ro s nue stro s e n su s consu lto s.y la m ay oria d e las v ece s no s h an p are cid o e xag erad aso p ro pias d e u na m e nte cale ntu rie nla e im ag inativ a.

    R ealm ente hasta que uno no las v ive en prim erapersona no se da cuenta de que 1 0 le ldo y o ido eno casio ne s se q u eda co rto fre nte a 1 0 prop ia exper iencia.V am o s a h ace r u n re paso d e alg uno s d e lo s " su se dld os"mas I lamativ os que nos han ocu rrid o en nues tro consu lt a.

    A los pacientes , 1 0 p rim e ro q u e hay q u e hace r, d e sp u esd e salu d arle s, p o r su p ue sto . e s 1 0 historia ci inica.

    La H is to ria C lfn ic a do m ucho de sl com o lodossab em o s, cara a co no ce r p orm e no re s cllnico s q ue no spueden ayudar a rea liz ar un d iagn6sl ic o correct o.A unquealg uno s de e sto s d etalle s no no s ayu de n d em asiad oc linicamente , pe ro s l IOd icamente .

    E n e l ap artad o d e An te ce de nte s P e rs on ate s, hemoso id o casas como e stas: y o d o cto r n od p o r ce so re o y o q u efu i u n F E TODO LORIDOY h a ce e ch o crie s m e o pe r6 d e lasBAJERASe l D r .CORCH ETE ,e re fe ria 1 0 m uje r a m i buenam igo e l D r .P r esil la .

    U n senor, du ro e l com o e l pedernaL de M usk iz , m ere firi6 e n u na o casi6 n q ue a p esar d e te ne r u na h erniad isca l en 1 0 COLUMNA ROSAL ,e llo g ra ba concilia r mu ybie n e l s uefio y d orm ia co mo u n H UR O N. N o e ra e l co sod e aqu ella se no ra qu e Ile gad a a 1 0 menopausia , l im i tee ntre u na co so y o tra, 1 0 p asab a fatal d eb id o a q ue te niaunos BOCHO RNOSmp res ionan les que no 10de jaban v iv ir.

    A lg u no s pacie nte s tro lan d e ay u da r d e sd e e l p nndp od e su p rim e ra v isltc y re cu erd o e l caso d e aq ue l v ecinod e L am iak o q ue m e d iio q ue e ra ODONTULOy com o te niad olo re s e n las e nclo s, a p esar d e su " od onfu lisrno ", m etro lo una AO RTA que Ie hab ia hecho un am igo suyor cdo loqo . para favo recer 1 0 e x plo ra ci6 n. Y o ag rade d s udetal le.

    H ay pacie nle s q u e lIe g an con 1 0 mi tad de l t ra tam lentoyo re alizado . S i, co mo aq ue l qu eim pre sio nad o yo d el

    flem6n q u e te nia me comentaba q u e: " P u e ssl m e h u bie sev lslo ante s d e q ue m e h icie ran e ! E NGRANA JE ,no se quehub ie ra d lcho " .

    L os t ra tam ien lo s qu irO rg icos s iemp re dan un respe toy " re pe lu s" a l os pacien tes, son sob ros. Hay pac ien tes queante la neces idad de enfrentarse a un t ra tam iento agres ivotra tan d e d emo rarlo . R e cu e rd o un v e cino d e Re tu e rto q u em e d io com o d iscu lp a p ara re trasar 1 0 Inte rvenci6n qued enlro d e u nas fe ch as Ie ib an a o pe rar d e u no s S E TO N ESq ue te nia e n e l cu lo , co n p erd 6n, y q ue no Ie d ejab an nlp o de r se ntarse para come r. L O S 1 0 i rnoq ino ls comiendode p ie e l d ia de N avidad de lanle de toda lo fam ilia?LCom o exp l icaresta situaci6na losnie tec il los,e l los siemp retan p re gu nto ne s? C om pre nd i p ro nto q ue lo s sillo ne s d elas co nsu llas no csto n p re parad os p ara so po rtar e sto sS E TONES d i com o b ue na su d iscu lp a.

    Pacientescon prob lemas card io l6g icos todos los hemoste nid o , p e ro La que pocos pode is conto r con uno , deM u nitib ar, 0 1 cu ol le h ab ian h ech o Ire s P A Y-P AY ,haciacuat ro enos?

    E I M O T IV O D E L A C O N S U lT A , to rnb le n, ay ud a cara0 1 d io gn6 stico , ya q ue e n o casio ne s lo s p acie nte s no sind ican exoc lamente cuo l es 1 0 causa de su p reocupac i6n .E no tra s o casio ne s la s " p lsto s" q u e nos dan su e le n se r u np o co c on fu sas y f enemos q u e amp lia r e l in te rro g ato rio .A lgunos de estos casos son oque llos en los que pore le rnp lo nosd i ce e l pac ien le , e st e e ra marino , d e Gand ias[G o rliz L q ue Ie h a salid o u n C ONGR IO en e l cu ello y q ueIe m olesta m ucho . Yo he v lsto congrios realm enteim p re sio nante s y sl q u e tie nen q u e mo le sta r e n e l cu e llo .

    C u and o com entab a e slo co n u n am ig o o fto lm o lo qo .e l re co rd ab a q ue e n u na o casi6 n u n p cd ente su yo fu e aco nsu lla p or q ue Ie h ab ia so lid o u n C IG O ENOe n u n o jo .La fauna anima l aporece en l os s itio s mas insospechados.

    C ono zco a u n p acie nle , d e A ko rd a, q ue acu di6 a 1 0consu lta, no por un rnotvo, s ino po r dos, e l p rime ro po rque ,se gO n e l, te nia las MUE L ASCACAREADA5 ,e l se gu nd o,e ste se 1 0 h ab T aind icad o su d erm o to lcq o. p orq ue te niauna LE NG UA G EO M ETR IC A,Y am igo , eso habT a quecont ro lar po r un especia li sta.

    5

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    5/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologia. Vol. 19. Num. 1 - 2009

    En una consu lta de C irug ia O ral y M ax ilo facial lase xtraccio ne s d e d ie nte s inclu id os e stcn a la o rd en d el d io .de todos modos hay ocos lones donde nos p iden que lesh ag am o s e xtraccio ne s d e d ie nte s m u y p ecu !iare s,

    H em os le nid o q ue re pasar las d ife re nte s tecnkos deexnocclon ya q ue no e s 1 0m ism o e xtrae r u n co rd al inclu id oq ue u n C ER DA L IN CL UID O . I c rnben desem po lvam os losmanuales dosicos de lo cfru gla o ral p ara re co rd ar co mose hace n las exod oncias de los C AN IJO S Y C AR NIV OR OSINCLU IDOS .

    E n c ie rfa o co sio n tu ve q ue lIam ar a u n d ep osito d entalpara que m e ind icaran la fo rm a de hace r la ex trocdon deun 51R OD EN IN CLU ID O. H ay que tene r am igos en todoslo s l ad o s.

    Una de las pacientes a 10 que m as corino he tenido a10 largo de toda m i v ida pro fesional fue aqueU a buenam uje r que acud io a consu lta con un pape l en e l que teniaapuntado que tenia que ir: A LO S P IT ALe l m arfes a las 1 2 ,Se m e encoqio e l co ro zon.

    A la horo de l T R A T A M I E N T O t orn ble n nos encon tramoscan cosas curiosas. U na paciente , de Isp aste r, no s d ijoque lendriam os que dem orar lo inte rvencion ya que seencontroba em barazada. S u m adre , p resente durante 10co nsu lto , o po stlllo can b astante ind lscre clo n: N O u s a ELA N AF 1L AC T IC OY P A SO L O QU E P A SO . L o d ich o, a 1 0 h ech o:pecho .

    A la h ora de p ro poner un tralam ienl0 , hay pacientes,generalmente rnueres. que tienen am igas de la "de gus"que han tenido 10 m ism o y entonces Ie dan p istas 0su g e re nc ia s d e tra tam ie nt o.

    P or e jem plo , a la am iga de m i am iga Ie h icie ron unasIN D EC ENC IA S y Ie salv aro n lo s d ie nte s. IA si cu alq uie ra!,m ira q ue h oy d entistas so lid as y salid os.

    H ay co leg as qu e us an unas tecnkos d e tratam ientoq ue creo que debe rian hacerlas ex tensivas a los dem os.E n o rfo do ncia so n m uy fre cu ente s [as F RE NO Se n la b oca,tcm bien deben dar m uy buenos resu ltados las FE CU lA Sp ara lo s tratam ie nto s d e d isfu nclo n 1 0A TM , se a d ere ch a,izquierdo 0 bilateral.

    6

    N o so lo en los tratam ientos m as 0 meno s h ab itu ale snos encontram os con estos ade lantos. E n clru gias m ascomple jas iornbien. Ante u na inte rv encio n d e e nv erg ad uray sequn se Ie iba exp licando al p aciente en que consisH a10 lnte rvenclon. J legado un punto , e l nos cornento : S l,tornbien a un am igo m io Ie h icie ron UN IN JER TO DELM U SC UL O T RA M PO llN Y q ue do b aslante b ien. iH aslanOm ero s d e circo h ay q ue h ace r e n o casio ne s!.

    Hay qu ien Ie adv ie rte , para tu conocim ienlo , qued esp uss d e las e xtraccio ne s lie ne m u ch as A LMORR AG IA S .G racias, S i no Ie 1 0 habia dkho, la p acie nte , e n la h isto riadlnlco. y si te 1 0 hobio d lcho tam b ie n, Ie recuerda qu e e llatie ne u n S US PIR O e n e l corczon. iE I am o r h ace e slrag o st.

    C om o todos sabemos los tratam ientos deben se rredactados precep livam ente por e l facu ltativo ; en unaocoslon que se m e o lv id o , y una enfe rm era so lk ila, de E o,pueb lo , m e d ijo : "docto r, no ha re llenado 10 OREJAo pe rato ria" . ( O id o cocino"L Ie contests. No se si lIe go acogerlo.

    Una [oven, esto era de B ilbao centro , al venir a unase gundo cita para la ex trocoo n de o tro cordal m e d iio conuna sonrisa de ore ]o a o re io : "H AZ MELO B IE N, R AP ID O YQ UE N O M E DU ELA CO MO LA PR IM ERA V EZ ", A l acud ir aconsu lta, para qu itar los puntos de la lnte rvendon. m ed iio co n la m ism a so nrisa: "E sta v ez h a sid o u na rno ro vllo ".S up ong o q ue la te rce ra se rio m eie r y no Ie q uie ro ni canto rla cuorto . 5 i ya 10 digo yo : "todo es em pe zo r" .

    O tra, de M endo ta, m e prequnto : ["M E LA V AS A 5A CA RB IE N? E5 Q UE A L P RIN CIP IO M E P ON GO M UY N ER VIO SAP ERO L U EGO ME D E JO B IE N H A S T A E L FIN A L", L o d eb l h ace ~baslante acep tab le ya que no se puso nerv iosa ni antes,ni d urante , ni 01 final, S e fue m uy contento y oorod eddo .M e recomend6 a varias co rnpcneros de E roski.

    P ara e l p o st tra tam ie n!o sig ue n to das las in stru ccio ne sque se les dan, inclu ido aque l que : "5e E NC UA JA BA b iento das las nach es can u n C U LO T OR IO "

    Bueno , hem os hecho un pequeno recorrido por e lane cd otario v iv id o p erso nalm enle e n u no s cu anto s o rio sd e v id a p ro fe sio na l. S u po ng o q u e v oso tro s to rnb ie n te nd re iscnecd oto s q ue co ntar. O s anim o a que 1 0 hag ais.

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    6/43

    EDITORIALA

    "KONTSULTETAN " JAZOR IKOAK".A sk otan irak urri e do e ntz un d itu gu g ure lag une i e ure n

    ko ntsu lte tan g ertatu zaizk ien g auz ak , e ta g eh ie ne tang eh ie giz ko ak e do b uru b ero e ta iru dim entsu en e maitz aki rud it u zo iz k lq u .

    E g ia e san, no rb erak h orre lak o z erb ai! b iz i arte e ~ z arak o ntu ra tz e n irak u rritak o a e d o e ntz un dak o a zenbonetonla bu r g e ralz en d e la n orb e rare n e sp e rie nfz iare n oldecn.G ure kontsu ltan " jazo riko " de igarriene lariko batzukgogoraluko dnuqu.Paz ie nle e i, le h en ik e ta b e hin e g in b e har z aie na , a gu rtuo nd ore n, jak ina, h isto ria k linik oa d o.

    H isto ria k linik oak ask orak o e m ate n d u, d eno k d ak ig unb e za la, d ia gn osf ik o z u ze na e gite n J ag u nd u d ie za gu k ete nx eh efasu n k linik oak jak ite ald era. N ah iz e ta x eh etasu nh orie fak o b atz ue k k linik ok i g eh ie gi lag untz en e z d ig ute n,baina b o t jostagiroan.

    A urre kari p ertso naiak d ire la e ta, h one lak oak e ntz unizon d Hug u: m ed iku jauna ze sare az lclo nintz en " FE TODO L ORID O " i zan ninfz elak o e ta d ue la z ortz i u rte "B A JE R A "-k o pe ratu z iz kid anKOR TX E TE d ok to re ~k , e m ak u,:,e ak ni.read isk id e o na d en P re sflla d ok to re a o ip o tu n ch l z ue lo rlk

    M usk iz ko g iz on b ate k, su karria b ez ain g og orra b era,b eh in ola e san z id an, " COLUMNA ROSAL "- eo n d isk o -e te naz eu k an a rre n, 1 0 oso ondo e gite n zu ela, "H UR ON " bo lenm odu an, eg in ere . E z zen, bad a, h arako em akum e h are nk asu a, m e no po usiara h eld uta, g ou za b ale n e la b es!e are narteko m ugara aleg ia, oso txarto pasatzen balfzue~ik arag arriz ko "B OC HORNO "-ak jasate n z itu elak o, e ta h onze la e ta bakerik e z ze ukala b iz i o men ze n.

    P az ie nle b atz ue k le he n b lsito tlk lag und u nah i iz ate ndu te e ta gogoan du f Lam iakoko auzok ide baten kasua,"O D O NT UL O" z ela e san z id an, e ta, b ere "o do ntu lism o "ho ri g orabehera, "AO RTA " bat zekark ida~ bere lagune rrad io lo g o b ate k e g in a, m i ak eta e rra zte ko . N lk b o ro nd ate ae sk e rlu n io n.

    P az ie nte b atz uk fratam e nd uare n e rd ia e gina d ck orte .B ai zeukan flem oiarek in ikara hartu ta nengoe la, esanz id ~n: "B a, ik usi b anind uz u E NGRAN A JE A e g in au rre fik , e zd ak i! z er e sang o z enu en".

    T ralam e nd u k iru rg ik oe k b eti e m ate n d ie te e rre sp elu ae ta b e ld u rra paz ie nt ee i, ja ki tu na k dro. Bad ira , t ra tan:end~og resib o bate n aurre an, atz eratu edo g er~ ro k~ u tz l nah liz ate n d u te nak . R e tu e rto ko a uz o kid e b ate k altz ak ta asma tuz ld cn. e bak untz a g ero ag oro ko u zte ko , ip urd ian z eu zk an

    "S ETON " balzuk egun gu lx iren buruan kendu beharz izk io te la halako lekuan, e ta ez z io te la uz ten ez labazkaltze ko jezartze n e re . Irud ikatze n d uzu e E gu be rrie gu ne an fam ilia g uz liare n au rre an z ulik b az kaltz en? N olaa zald u e g oe ra h o ri b eti g ald e za le iz ate n d ire n ilo b ei? laste ru le rtu nu en k ontsu lle tak o b esau lk iak e z d au de la "S E TO N "h o rie k e ramate k o p re statu rik e ta o ntz at h artu nu e n a itz ak ia.A razo kard io log iko ak d au zkaten paz iente ak de no kiz an d ilu gu , b aina g ulx ik iz ang o d itu zu e M unillb ark o b at,lo u u rte le he nag o 3 "P AY -P AY " e gin z iz kio te na, e zla?Kontsu ltaren zergatikoa ere lagungarria dod iag no stik orak o, b atz ue fan p az ie nte ek e u:~ n k ez kare nkausaren b erri ze hatz -m ehatz em ate n baltlgu te . B esteb atw e tan , emate n d iz k ig u te n " az farna k" nah asi sama rraklzo te n d ira e ta g ald eke ta luz atu b eh ar izaten du gu . K asuh orie tak o b atz uk d i ro , ad ib ide z , paz ienfeak esatend ig une an, h au itsasg iz ona z en, G and iak oa ~ G orU ~ ),sar:nan"C O NG R IO " b al o te ro z olo lo e ta tro ba h ond lo e gtte n o lo lo .N i b ene tan ik aro garriz ko itsas aing irak ik usita nag o, e tabe ne tan traba hand ia eg in be har d ute semen .lag u n o ftalm o lo g o b ati k o ntatu nio ne an , berok t; lazientebat zuen gogoan, kontsu llara beg ian "C lG UE NO " bat

    zeu kala jo an z ltzo lono . A nim alien fauna tok irik su sm a-g aitz ene tan ag ertz en d o, g ero .A ko rd ak o p az ie nte b at e zag utz en d ut, k ontsu llara jo anze na ez arrazo i bate gatik b igatik b aiz ik , leh ena, be rake sana, "M U E LA S C AC AR E ADA S " z eu zk alak o, b ig prre na,derm ato logoak berari esana, "LE NG UA G EO ME TR IC A"z eu kalak o, e ta, k ontu z, h ori e sp ez iaH stak b eg iro tu b eh are i z ue n.

    A ho ko e ta au rp eg i-m asaile tak o k iru rg iak o k ontsu ltab atean hag in le ku tuak ate ratzea eg une roko kontu a do ,b aina no lanah i e re b atz ue lan o so h ag in b lfx iak ate ro lz ek oe skalz e n d ig u te .E rau zk eta te knik ak b errik asi b eh ar iz an d ilu gu , e z b aitag au za b era k ord alle ku tu b at e do "C ER D AL I N CL UID O " b at

    o te ro tz eo . A h ok o k iru rg iare n e sk ulib uru k lasik oe i h au tsakendu behar lzcn genlen "C AN IJO S Y CARN IVOROSINCLU IDO S" nora ate ratzen d iren gogoratzeko ere .B eh in balean ho rtz gordailu bate ra de itu behar izannue n "S IR OD EN IN ClU ID O" bo te n erauzke ta eg iteko eraad ie raz z ie zcd ote n. L ag unak e du ki b eh ar d ira e ta e do no ne du ki e re .N ire b iz itza pro fesionalean m aiteen lznn dudan

    p az ie nte etak o b at e mak um e g a~ ~o b at iz on d o, p ap e~ eanidatz ita ze karre na "A lO S P IT Al asteartean 12 efan lo anb eh ar zuslo . B ih otza ukab il bate an sartu ta e du ki nu en.

    7

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    7/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologia, VoL 19, Ntirn. 1 - 2009

    T ratam end ua d ela-e ta e re g au za b itx iak lz ote n d itu gu ,lsp aste rk o p az ie nte b ote k e san z ig un e bo ku ntz o atz eratubehcr genuela um edun zeqoe loko . Bere am a bertonkonfsu ltan zegoen e ta isilik egonezino agertuz erontstwen: "NO usa E L A NA FILA CT IC O Y P AS O L O Q UE P AS O",Esandakoa: eg inari , outre.

    T ra tamend u bat p ro po satz e ra koan ,. b ad ira paz ie nte ak ,geh iene tan emakumezkoak , "degus"-eko lagunakdttuztsnok antzeko gaitzak jasandakoak e ta orducnazfarnak edo iradokizunak ematen d izkizutel ro tomenduroko ,

    A d ib id ez , nire lag unare n lag unari " IN D ECENC IA " b atz ukeg in zizkioten eta hcqlnok so lb ofu . H orre lo e do ze ine k!B adira g ero o ho -ortofz olle irten eto b e t o o k .

    Lankide b o t z u e k e ra biltz e n d itu z te n t rat amend u te knik akb atz uk , h ob e lu ke te b este oi e re e rak utsik o b oliz kiq uk ete .Ortondontzian 050 sarritan ikuste n ditu gu "F RE NO "-akchoon, e ta "F EC UL A"-k e re os o em aitz.a oneko ak ei d iraA rM d isfu nfz io ak tratatz ek o, b ai e sk uine ko a, e zk erre ko ae do aid e b ie to ko o.

    O hiko tratam endue tan bakarrik ez difugu aurkilzenaurrerakunlza hcuek K iru rg ia konplexuagoetan ereourkitzen dttuqu, Ebakuntza hcndi baten aurrean, e tae baku ntza ze rtan zetz an p azienteari azaldu aha la, pu ntub ate ra h eld utak oan, b erak e san z ig un:. b ai, nlre lag un b atie re eg in ziote n "U N IN JE RT O D EL M US CU LO T RA MP OLIN "e ta nah iko ond o g eratu zen, B otzu etan zirku lana ere eginb ehar izaten da.

    B atz ue k o harfaro zi e gife n d iw te , iak in d ez az un, h og inakotero o nd ore n " ALMORRAG IA " hond lok i zo len d il uz te la .E sk e rrik o sk o . Paz ie nt eak h isto ria k linik o an San e z baz iz u n,

    etoesan b azizu n ere b erd in, e makum eakg og oratzen d izubih otze an "S US PIR O" bat duelc, Mailasu nak no lak oake g if en d it ue n!

    D eno k d ak ig une z trafam end uak o sag ile ak id atz i b eh arditu arauz; behin ahaztu egin z itzaidan eta erizaln finbo lek, E ako o be ro , e san zidan "d octo r, no ho rellenado 1 0OREJAo p e rat oria ", j" O id o co cno 'l. e ro ntz u n n io n. Ez dak ilh arrap atu o le zuen,

    Goz t e bolek, neska hou B ilbo erd ialdekoa zen, bestekordcl bot ote ratzeko bigarre n hitzo rdu ra e torri zelor lk ,be larritik be larrirainokoirribarrearekin esan z ldon:"H AZM EL O B IE N, R AP ID O Y QUE NO ME DUE LA COMO LAPR IMERAVEZ". E bak untz ak o p untu ok k enf ze ko k ontsu ltara[ oon z ene an irrib arre b erb erare kin e san z id an: 'Esln ve zha sido una m aravilla", H irugarrena hobea lzango zaneta ez dio tsut laugarrena, E saten den bezala: "todo esempezar".

    B este batek, M endatako e mak um e bat, gald etu zidan:"c!_M ELAS V AS A SA CA R B IE N? E S Q UE A L PR IN CIP IO M EPONGO MU Y N ER VIO S A, P E RO L U EGO ME D EJ O B IE N H A ST AE L FIN AL ", Itx uran, nah ik o o nd o e gin nu en, m om entu b afe nere ez bait zen urduri jarri. O so pozik eta eskertu la [oonzan, E roskiko lankide bo t zue i gomendatu zidan.

    Emafe n z aie n tratame nd u-o nd ok o oqindu guztiakio rraitz en d ilu zte , " SEENCUA JABA B IEN TODAS L AS NOCHESCON E L COL OTOR IO "

    lira, bode, b iz ltzo pro fesionaleko urte batzuetan nikne uk z uz ene an biz ! izandako gertakarien anekdotam ultzoan barrena ib ili qoro. Z uek ere lzongo dituzue zluraski horre lako eta besle lako anekdotak konto tzeko ,K ontatz era animatu no h i z ailu zfe t.

    C re iam os haberlo visto "cosl todo" despues de 10de la TRAVEL, pues no, Esfa nueva versi6n del" descuento pub l1cf fa ri o" gana con mucho a todo 1 0 anterior.

    No hay mas que poser par 1 0 e ntrad a-salid a d elm etro b ilb aino , Ie o bse qu io n co n u n p anfle tillo e scritoy denlro de el Ie regalan el conocim iento cienfflco.Increlble.

    Hace un sig lo , mas 0 m enos, en nuestro V illaexisti6 un senor que se lIam aba Don Salustiano de

    CLINIC'" DENIALEs ,pep ial is ta~ en i rnp lan tes y peniodl lnoiaD ise f'ill d e la cirugfr i l lpDr ;ordenadl'ofTecnologla informatica para e ldise.i lo de las p r,6 te sis .Estet ica dental 'Orive, formcceutico e inventor, nada menos, delto do vlc arch iu tH iz ad o L lCOR DEL POLO . A qu el h omb resl que fue un ortlsto de 1 0 pub licldod , pe rc nuncaIIe g6 a e sto s e xtrem os.

    Los que tanto necesiton de la pub licldad bienhorion leer un trobo ]o que sobre su v ida, obra ym ilagros se pub lico hace unos alios en nuestroR ev ista, d ad a 1 0 aduolidad publid taria igual e rab ue no re po ne rio , p ara d ar id eas a e sto s p erso no le s.

    8

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    8/43

    GRUPO V-.rill, . ~ J:DOTEC

    Pack 1.IProteccion IRadlolloglcc'+Prevenclon de R :i les;g,ols

    'labo,ra,les. .INCLUYE: Alto / Revisionde 10 imtolocion deRoyos X . Informe anuol 01 C.S.N. Dosimetrio personal.* Desarrollo Anuol del Progromo deGorontlo de Colidod, Prevencion de Riesgos toborcles

    PRECIO ANUAL:Desde 455 (tVA no incluido)

    Pack.2.lP ' ro tec c ion Radiollogic:a+"ro,f,ecclon de dato's, decaracf,er personal.

    INCLUY,E: Alta / Revision de 10 instolocion deRayos X. Informe anuol 01 C.S.N. Dasimelria personal. Desarrollo AnLial del Progroma deGarontia de Calidad Proteccion de Datos

    .PRECIO ANUAL:Desde 455 (LV.A. no incluido)

    Pack 3.Pro , tec c 116nRard lo l log , lca+: " revendon de Riles'QosLarbora, I 'es.+I'ro,feccion de da.fos deccnOrcter personol;

    INCLUYE: Al ia / Revisionde 10 instc'oclon deRayosX. Informe onual 01 C.S.N. Dosimelrla personal. DesarrolloAnuol del Progromo deGorantia de Colidad Preve.ncion de Riesgos Laborales Proleccion de Datos

    PRECIO ANUAL:Desde 599(LV.A.no incluido)

    Pack ConjuntoP r o te c c io n d e D a . t o s + P ' r e v e n c io n d e R i e s g i o s L . a l b o r a I 1e s

    PRECIO ANUAL:Desde 396

    LVA no incluido

    Estosservicios tornbien se pueden solicitor de forma independiente ..Solicite informacion 0 presupuesto personalizado sin compromiso.GRUPO FJDOTECAtencion 01 cliente: 902.11.96.51www Jidot'ec.com

    [email protected] Teleform 902 11965:11

    mailto:[email protected]:[email protected]
  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    9/43

    A N T O N S 1S u m i n i s t r o s D e n t a l e s PoL Ind. Sangroniz - Iberre Kalea, 3 - Modulo 648150 SONDIKA (Bizkaia)Tel. 944530622 - Fax 94453 31 15e.rnail: [email protected] hrtp.z/www.antonsl.es- - ,i N E C E S IT A R E N O V A R 0 A M P L I A R S U C L i N I C A 1Consu l t enos y Ie asesora remos en sus necesidadesN u e v a s y c o m o d a s i n s t a l a c i o n e s d o n d e p o d r a e l e g i r s a b r e u n a a m p / i a e x p o s i c i 6 n .

    C O N C E S IO N A R I O O F IC I A L KAVO

    C O N C E S IO N A R IO O F IC I A L ANCAR

    mailto:[email protected]://hrtp.z/www.antonsl.eshttp://hrtp.z/www.antonsl.esmailto:[email protected]
  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    10/43

    C E L E B R A C I O ND E L A F E S T IV I D A DD E S A N T A A P O L O N I A

    E Ip as a do d lo 9 d e fe bre ro fe ste jam os, la fe stiv id ad d e S antaA p o lo nia ..

    E ste ano 1 0 Junta de G ob ie rno qu iso hom enajear a todosa qu e llo s co rn po rie ro s q u e lIe v an 2 5 O lio s co le g iad o s 0 m as, p or10 que , se p repar6 para este d ie un bonito cdo, enlreg ando ato d os u n d ip lo m a a cre d italiv o y u na insig nia co le gial d e p lataco nm e m orativ a d e lo s 2 5 o fio s d e co le giaci6 n.

    C om enz am os lo s ccto s, co n 1 0 c ele b ra ci6 n d e la lra dic io na lSanta M iso en 1 0 Ig le sia de San N ico las. M isa am enizada al6 rg ano , com o yo e s lra dicio n, p o r n ue stra co rnp cn ero M e rce d esBeo te g i. D esde cqu i qu e rem os agradece rie e l e sfue rzo quere aliz a lo d os lo s crie s.

    E Im ism o d ia 9 , lu ne s y par 1 0 tard e , se ce le b re , e n lo s S alo ne sd e l C o le q io , 10 A sam b le a G e ne ral O rd inaria. C o n la asiste nciade un nu trido g ru po de (o le g iados, m as de 90 , e l P re sid enteexpuso 1 0 la bo r re aliz ad a d u ra nte e ste ano d e mandata re aliz an doun so rne ro re paso a tadas aque llas areas que afe ctan a .1 0p ro fesi6n, re laci6n con e l C onse ]o G eneral, la nue va le y dep ro fe sio ne s san ita ria s, c om o nos a fe cta , e tc ., re la cio ne s can o tro sinstilu cio ne s, G o b ie rno V asco , o tro s (o le gio s P ro fe sio nale s, e tc.FOTOS:1." Unaimagen del Salon de Actos.2." La secretaria de la Junta y el Presidente.3." Gorka Araiko recogiendo el prernio de fotogrnHa de

    manes de Itziar Abarrategui.4." Agurtzane Meruelo recogido su premio del manes delPresidente,5." Rosa M" Granados, Primer premio del 'Ierna dental conel Dr. Landa.6." Jorge Zarnacona con la Secretaria de la Junta, Dra.Abarrategi.7: Nino Zobaran recogiendo su premio del tema libre,8: Un Momenta de Ia entrega de los diplomas, La Ora.Ugedo recogiendo el suyo.

    11

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    11/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologfa. Vol. 19. Niim. 1 - 2009

    Acto segu ido se repasaron las activ idades de 1 0 Comis lonCientit lca, 1 0 R ev ista, e tc. E I Gerente expuso las cuentas de le je rcicio p asad o y e l p re su pu eslo p ara e l 2 01 0 fu e ap rob ad o p ormayoria.

    P or o ctavo atio co nse cu tivo , se e ntre garo n lo s p re mio s d elV III co ncu rso d e fo to grafia co le gial"O O NA A PO LO N!" co n d oste mas co mo yo e s h ab itu al: u no d enIal y o tro lib re . T uv im os u naam plia pcnicipocion, m as de tre inla lo tos, y que a 1 0 largo delo s d ife re nfe s n ome ro s d e 1 0 Rev i st a i remos mosncndo los , t o r n b l s nse e ncu entran e xp ue stas e n lo s salo ne s d el C ole gio .

    O entro de l T em a L ib re , e l p rim er p rem io fue para nuestrocom ponere Antonino Zobaran con 1 0 fo to "~ Oevo tos? ", y e lse gu nd o p re m ia fu e p ara "B ro ok ly n B rid ge " d e nu estro com po ne roG o rk a A ro ik o. E IT erce r p re mio h a sid e p ara nu estro co mp one reA g urtz ane M e ru elo p or su fo to grafia " sie sta".

    E n e l te m a d ental 1 0 g anad ora fu e R osa M O G ranad os can suto to . "C ep illo D ental". E I segundo p rem io fue para nuestroco mp one re Jo rg e Z am aco na po r 1 0 fo to "G lam o ur e n e l im se rso "y e l te rce r p re m io q ue d6 d esie rto .

    Q u e rem o s a gra de ce r 1 0 am p lia p articip aci6 n q ue h a h ab id oe n lo s d o s co nc urs os , d e sta cand o 1 0 p articip aci6 n d e g ente m u yjo ve n. P ara p r6 xim as e dicio ne s e sp eram o s se gu lr co ntand o canvu estra co lab oraci6 n y p ar su pu eslo can to do s aq ue llo s q ue seq uie ran su m o r.

    O espues. se p roced i6 a la entrega de los d ip lom as y lasinsignias conm em orativas de los 25 o fios de co leq iocion. Am od o intro du cto rio se p ro ve cto u na b re ve p elk ula q ue h ob lcrno sp reparado con las fo los de 10 .epoco escaneadas, despuss e lP re sid ente e ntre g6 a co da co le giad o su d ip lo ma y su insig nia.C on e sfe g esto 1 0 J unta d e G o bie rno he q ue rid o te ne r u n aclod e re co no cim ie nlo co n to do s nue stro s co mp arie ro s q ue ya h anhecho las bodas de p lato p ro fesiono les y que hasto esta fechano se h ab ia re aliz ad o.

    D e sp u es d e e sle em o tiv o a cto , se so rte aro n d iv e rs os o b se q uio sq ue casas co me rciale s he bro n d onad o p ara la o casi6 n, Inib sau na m ale la T ro lle y, O ral B , 5 ce pillo s e le ctrico s y A stra T ech , d osinv itacio ne s p ara u n cu rso .

    P ara te rm inal' la [o rncd o d isfru tam os d e u n co ck tail e n e l q ueap ro ve ch am o s p ara ch arlar co n co rnp cne ro s d e fo rm a d iste nd id ayamena.9: Rafael Bengoechea en otto momenta de la entrega.10.3El Dr. Barcena entrega al presidente del Colegio, sudiploma y su insignia.11: Una de las agraciadas con lU1 cepillo de Oral B fue nuestracompafiera Yolanda Rodriguez Casado.12,R, 13.R), 14.a Yaterminada la Asamblca el ambiente fueinmejorable,

    12

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    12/43

    D ROO TGR D Opr n tUn cursocompleto deORTODONC IA

    La ortodoncia esta camblendo.EIdiagnostico esta dirigido por la estettca fadalS IS T EM A D AM 'O N+SISTEMA TRADICIONAL

    Brackets utollg bles/tra tclcnalasTor ues difer nciatesMectmica con/sin frlcclonF'uerzas hgeras y adaptaclon funclonalTrataml nto Multldlsciplln rio

    Dra. C h ar o C u .: =s ta

    D ire cci6 n d el C urso :Dra,. Charo CuestaCO l A B O R A DOR E S :01". Jose Antonio Arruti(Cirujano Maxilofacial), Dr. Jose Antonio 8adas (Oclusicn),Dr. John B.I'anton(Ortodoncista), Dra. Mercedes Cal/alle (Ortodoncista y Kinesiologia).01". Miguel A. CroveUo (Otorrinolartnqdloqo), Dr. -Javier MartIn (Cirujano Maxilofacial),Dr. Fernando FombeUida (Pertodonclsta), Patxi Matos (Logopeda),Dr. Jose Sainz Arregui (Cirujano Plastico), Dr. Jacinto Suarez (Prostondoncisla),Dr. Eduardo Vazquez (ATM), Dr. L.eonVerhagen (Ortodoncista) y otros ....

    FECHAS 1' ModuloMADRID17-18-19Septiembre 2009BILBAO24-25-26Septiembre 2009

    II r J IDESARROLLO POSTGRADO

    INFORMACION:SECRETAR fA :S r ta , A m a la S a nt am a ria .

    19-20-21 Novlembre26-27-28 NOlliembre- I d e n ti fI Ca ci 6 n c o l o ca d d n d e l o s e l eme n t o sd e l a r e a- B r ac ke t s tradielonales y au to l i gab l e s- Prascrlpctcn de t o rq ue- S e cu e ncia d e arC 0S- B an das, e l, istico s y d sm a s e le m e nto s a ld xilia- P r a ct lc a sobrs ttpooonte y e n ctlruca

    P R O G R A M A DE IN FO R M AT IC A co n F ich a d e O rto do ncGes t i . 6n de I ma g e n e s y Trazado C :e ta l,o m e trico - In clw id oe l curse

    2

    5

    M ADR IP - 2010 21-22-23 ElCleroBILBAO - 2010 28-29-:3'0 Enero- D i ag n o st ic s Ex t raec lon/No Extr accton- C lase I, C lase II, e tasl ' I I I- F o e rzas e x tra e tntracrares, AnclajeBILBAO - 2010 4-5-'6 MarzoM ADQ ID - 2010 11-12'13 Ma~zo- C rl'clm le nto C rane 0 F allia l- V ia lr.e re C l- D e n ti cl o n mute- R e G u p e ;ra ci@n d ie rr te s lnclutdosM AD R ID - go 10 22-23-24 AbfilBII-BAO - 2010 6+8 " M a y . o D im e n sio n T ra nv e ~ sa l: rrrordlda cruzada/ t i je r- D i m e ns io n V e rt tc al: M o r diD a p b le rt a/c err af la- A llarato to g fa F u ncio na l- T e ra pl a M l o Ju rn cio n alMADR f,o - 2010 10-11-12 JunioBILBAO - 2010 17-18-19 Junio-o rto ocnc ia e n M u lto s- Co n s id e t a ci o o e s oclusates- C : ola p so p o sts rt or d e m o rd id a- Ro e a b s o r ci o n r a d i cu l a r

    70 ~"""'""".MADRID 200 16-17-18SeptlembreBILBAO - 2010 23-24-25SepUembre- A TM Y o r to donc ia Orttrecad B o nd ead o Ind lre cto M l c ro imp l a nt e s

    8 MADPID - 2010 18-19-20 NO l i l emb r eBILBAO 2010 25-26-27 NOlliembre- P erlo do ncla y O rto do ncl"

    D R I I " ' Ene ro 201B I L B_ t) Enero201

    - Clruqfa Ortognatfca y Plast lca- O rto d o nc ia P re PcstqulrtirqlcaMarzo 201

    - Terrnlnaclon- Ratancton- O r to d o n cl a 'I Kines io l o g ia

    Ma v o 2011- D lag n6 stlco A vanzad o- R e c o p il aC i 6 n y d ia g no st lc o d lf ere n clade lo s d lstln to s p lane s d e tratam le nto E x am e n y g raduac l on- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    13/43

    /

    Usted se preocupa po r sus pac ien tes ,noso t ros por usted

    A ststencia 24 horas p O Tprofes ionales cual if icado s .o 11 214L e e nv iarno s u n p re su pu esto p erso l1 aliz aclo a 1m ed ida de s us n ec ss id ade s.Pro te cc ion Ju ridi ca y asesoramientojur td ico telefon icc ,9 5 724 42

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    14/43

    CANINO S INCL UID OS : FR ECU ENCIA Y PR OTOCO LOL e zc a n o Fis u re , A .*

    R E S U M E N :L os p ie zas inclu id as so n u na p ato lo gia fre cu ente e n

    n ue sfras co nsu ltas, sie nd o p or e llo inte re sante e l p ose eru no s m inim o s co no cim ie nto s p ara re so lv er e sto s co so s.P o r o rd en d e fre cu e ncia, d e m ay or a m e n o r: e lte rce r m o larinfe rio r y su pe rio r, J ue g o e l canino su pe rio r, p re m olare s,incisiv os, canino s infe rio re s, p rim e r y e n O ltim o lu gar lo ss eg u nd o s mo lo re s. S in em ba rg o so n lo s c an in os s up e rio re s,las p ie zas inclu id as q ue m as p re ocu pan a lo s p acie nte s,y p or e llo v am os a analiz ar a co ntinu aci6 n e n co ncre to laf is io lo g T a, e tio lo g ia y I ra tam ie nto d e lo s conhos incluidos,a analizar y a reso lve r de fo rm a esque rno tlcc desde e lpunto de v ista o rtod6ncico , p uesto que raram ente seo rientan hacia e l sene , sino ob licuam ente hada abajoade lante . Y raram ente las p iezas inclu idas sonsupernumerarias, 1 0 que ob ligaria a un tratam ientoe x clu siv am en1 e q u irO rg ic o .

    E ste e s u n atiicu lo b asad o e n nu estro e xp erie ncia y e nla b ib lio g ra fia e x is te nfe , q u erie nd o can e l cp o rto r d e fo rm ae sq ue rno lk o p eq ue no s p ero n ece so rio s co no cim ie nto s alg ene rallsta p ara su p rccnco d iario .P a la br as c la ve : C anino s su pe rio re s, canino tnd uld o,e cto pia d e canin o, can ino im p acla do , o r1 od oncia.

    A B S T R A C T :A s inclu de d te eth are asso ciate d w ith a p ath olo gy w ecom e across frequently In ou r o ffices, w e be lie ve It is

    ap pro priate to p osse ss a m inim u m am o unt o f k no wle dg ein o rde r to so lve cases o f th is k ind that on num erouso ccasio ns inv olv e, in d esce nd ing o rd er re lativ e to th eirsig nificance , th e th ird u pp er and lo w er m o lars, fo llo w edb y th e u pp er cu sp id , p re m olars, inciso rs, lo we r cu sp id s,th e first m o lars and , lastly , th e se co nd m o lars. P atie nts,h ow ev er, are m o re co nce rne d ab ou t th eir u pp er cu sp id s.C o nse qu ently , w e w ill ad dre ss th e p hy sio lo g y, e th y'o lo g yand treatm ent o f included cusp ids; ou r aim is 1 0

    l ice nd ad o e n E sto rno to lcq lo p or 1 0 U P V . Mos l e r en so lud pub l ico par 1 0 UPV .Dip lo r nodo de o r top cd lodent o lc c l o l U P S I II ( F ranc i a) . P rac ti ca privada e n B il ba o .

    schem atically analyse and so lve th is issue from anortho dontic pe rspe ctive as ve ry se ldom are they seenle aning to ward s th e sinu s, b ut rath er p oinling so m ew hatob lique ly dow n and fo rw ard . Inclu ded tee th are hard lyeve r supe rnum erary as, if o the rw ise , su rge ry w ou ld benecessary.

    T his p ap er d raw s fro m o ur e xp erie nce and fro m d atap ub lish ed in th e lite ratu re . O u r aim is to p ro vid e g ene rald entists w ith m ino r, alb eit, im p ortant ite m s o f k no w le dg ere q uire d in th e ir d aily p ra cfic e.Key wo rd s: Up p er c usp id s, in clu d ed c usp id , c us pid e cto p y,impacf ed cusp id , o r1 hodontic s.

    L A B U R P E N AH ortz -h ag in le ku tu ena g ure k ontsu lte tan m aiz iz ate n

    dug un pato log ia do : ho rregafik inte resgarria da kasuho riek konpontzeko gu tx ieneko e zagu fzak izatea.M aiz fasu n h and ie ne tik fx ik ie ne ra o rd e natu ta: b e he ko e tago iko o tzeko h irugarren h ag ina, ge ro go iko le tag ino ,au rre ko h ag ino k, e bak ortz ak , b eh ek o le tag inak , o tz ek ole he n h ag ina e ta az ke nik atz ek o b ig arre n h ag inak . H alae re , go iko le tag inak izaten d ira paz ienteak geh ienard uratze n d itu zte nak , e ta h orre gatik az te rtu ko d ug uo nd ore n k onk re tu ki le tag in le ku tu e n fisio lo gia, e tio lo giae ta tratam end ua, e ra e sk em afik oan azte rtu e ta jo rratue re o r1 odontz ia ren ik u speg itik , g u fx i- g utx itan o rien ta tz enb aitira h ob lro ntz , z eh ark a b eh era au rre ranfz b aiz lk . E tag utx i-g utx itan iz ate n d ire h orfz -h ag in le ku lu ak k op uru zg aind ik oak , h alak oe lan tratam end u so ilik k iru rg ik oae sk atu k o b ailu k e.

    A rtik u lu h ou gu re espe rien tz ian e ta dagoen b ib lio g ra fiano inarritu ta dago , e ta be ronek in e ra eskem atlkoanje ne rallsfari e gu ne ro ko lo n-lo rd une ro ko b eh ar d itu ene zag utz o ap urrak e m an nah i z aiz kio .G ak o h itza k: go ik o l etag inak , le tag in le k u tua , le tag inar ene k to p ia , le tag in inpak ta tua , onodontz ic .

    15

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    15/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologfa. Vol. 19.Num. 1 w 2009

    I NTRODUCC ION :U na re tenclon denfaria es aque l estado en e l cucl un

    d ie nt e p arc ia l 0 to talm e nte d esarro Jlad o q ue da alo jad oe n e l infe rio r de los m ax ilare s de spue s d e hab er p asad oe n e xce so 1 0 epo ca prom ed io no rm al de e rupd on.

    E s un proceso que se inicia en la dentk lon m ix ta y semanifie sta e n 1 0 adulta.

    La pato log ia de caninos e s am plia y d ive rsa y aunq ueaparen temen te escasa , 1 0 re oid od e s q u e e s m u y fre cu enteoslstlr en las consu ltas a pacientes con agenesias 0inclusiones, que incluso los prop ios ind iv id uos no hand ete ctad o h asta q ue e s d iag no sticad o p or u n p ro fe sio nal.

    E s im p o rtantepor e llo tener unc ie r to conoc imientod el m od o d e aclu ar,sintomatologia,p at og enia e tlo lo g ia ,pruebasd io qn o s t i c o s ,complicacionesy fisio log ia de l

    m ism o, para poder reso lve r e l caso con salisfacci6n.D eb ere mo s sab er q ue : La fo rrnocion de l canino em pie za a los 4 0 5 m eses de

    edad . L a io rm cco n d el e sm alte e stc co nstilu id o e n su fo talid ad

    en lo rno a los 7 alio s pe ro no esta to tal m ente antes delo s 1 3 -1 4 e no s.

    , L a e ru pci6 n, 1 0 o po rid on e n la cav id ad b ucal, e s cu and otlene fo rm ada al m enos las paries de su ro iz , paraluego finaH zar la fo rrnodon de l op tce con 1 0 coronaintrabucalmente.

    La fo rm aci6n com ple ta de su ro lz se sue le com ple tardos 0 tres alios despues de que e l canino Ite gue a 1 0oduslon.

    Los caninos de l m ax ilar tienen un pe riodo m as largod e e ro pd on al te ne r q ue d esce nd er p or la fo sa p irifo rm eodsm os de tener un punto de partida m as d istante dela ocluslon, os eo que esto m as le jos en sum a,co ncre lam e nte e n la z ona su bo rb ital. S ie nd o a lo s Ire so no s v isu aliz ad o rcd icq ro tico rne nte e n d ire cclo n m asm esial y un poco palatinizados, para lr poco a poco

    16

    v erticaliz and ose e n su p ro ce so d e av ance , ch ocand oconla pared d istal de l late ral, que Ie ob ligara ap osicio narse m as v erticalm e nte . S ie nd o e sto 1 0 rczond e q ue rad io gr6 ficam enle o bse rv em os la lncllncclo nmes ia l d e l c an in o su p e ri or in cl uid o , li ge rament e i nc li na dohacia m esial y la ind lnoclon d istal de l late ral. q ue irap o co a p o co v ertica liz 6 nd o se , n orma liz and o su p o sicio n,a la vez que e l canino se verticaliza en su eru pclo n, E ne l caso de que esto no ocurra se quedoro e l caninoine lu ido conlo ro iz late ral reabsorb ida parcial 0totalmente 0 b ie n p re se nto ro u n la te ral no rma liz ad o yun canino ectop lco al p resentar desde un inicio unad ire cd on e q u iv o cada .

    E I d lnqnostko debe se r siem pre precoz (e l 80% de loscanino s h an e ru pcio nad o to talm ente a lo s 1 1-1 2 one se n nine s y 13 ones en nirlO sl y es b6sicam ente porp o lp cclo n d ig ita l, v isu aliz acio n d e au se ncia d e ntal in tracre ede y co mprob ado q ue no se Irata de una ag ene siaIra s u n e stu d io ro d lo p rcf lco .E n e l e stud io rcd io qrctico en lniclo u tilizarem os unap laco p eriap ical d e confrrnocion, lu e g o re al iz aremoso rto p an tomog ra ff a, t ele ra di og ra fia y p la cas o d u so ls sp ara as! d ef in ir co n e xa ctitu d su p osicio n, cv ud o nd o no sen caso de dudas con 1 0 p ru eb a d efinitiv a, e llA .C ,cu yas im ag ene s no o fre ce n d lsto rsio n alg una.

    E n e l e stu dior o d l o q r c f l c oobservarem os yconfirm am os que :a) E I canino de beria

    estar en boca y no1 0 esta. "

    b l lnclslvo late rale st6 d e sp laz ad oanormalmente,fundamentalmentehacia d is ta l.

    d Persistencia en e lliem po de unap ie zn te mp oral.

    d ) P rese ncia en odu slon d e so lo un canino de finitiv~u nilate ral, m arcand o u na clara asim e trfa e ste fica e ne l secto r ante ri o r.

    P e ro o d emo s d iag no slicaremo s p osib le s re ab so rcio ne s

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    16/43

    de l at era les , posic ion de l es pac io de los can inos en l astre s d im e nsio ne s y p lanificarem o s la v ia d e acce soqu iru rg ic o a comentar c on e l c lro lono .

    METODa :l - ET IOLOGiA

    E IO r . W illiam s su g irio q u e e n lo s p acie nte s d e 8 an o se n lo s cu ole s no se p alp ase lo s no du le s d e lo s canino sreaJ iz ar re g istro s ro d lo q ro fk o s, te le y p o ste roante rio r,coda 6 m eses, a fin de valo rar la posib ilidad de unaex tracc ionde can inos dec iduos en su mom en to jus to pa rao sl d ar u na erup t ion mas ve rtica l d e lo s canin os, h aciaen cI y ev i ta r de fo rma secundaria un ap iJ iamien to anteri o rp or e xce siv a p re sio n d e canino s h acia m e sial, p ero apesorde suses tud i os, l o e t io l og ia de lo re tencion,con tinuaignorada, y so lo hacem os hasta e l d lo de hoyabstracciones, supos iciones logicas 0 1 re sp e cto so b re lab ase d e lo s d atos q ue p ro gresivam ente e n e l tie mp ovamos conoc iendo .

    D IS C R E P A N C IA D E N T A L Y R E T E N C IO N P R O L O N G A D A 0E S Q U E L E T I C A T AR D 1 A D E L O S T EM P O R A L E SA BE RR AC IO N E N L A lA M IN A P O S IC IO N A N O RM A L D EL G ER ME NC O R T I C A LP R ES E N C IA D E H E ND ID U RA A N Q U I L O S I SA L V E O L A RP R O B L EM A S N A S Q R E S P IR A TO R 1 O S P A T O L O G iA S : Q U IS T E S ,

    O D O N T O M AS , S U P E R N UM E R A R IO SO R IG E N IA T R O G E N 1 C O A U S E N C IA D E I N C IS IV O L A T E R A L

    M A X I L A RV A R IA C IO N E N E L T AM A N O D E L A V A R IA C IO N D E C R O N O L O G 1 A D ER A l z C R EC IM IE N TO R A D IC U L ARS E C UE NC IA D E L A E RU PC IO N T R AU M A D EL G ER ME N D EN TA LA N O R M A LD IS P L A S IA S E C T O D E R M IC A S , S R . F O R M A D E A R C O E S TR E C H AD E G AR DN ER , H IP O T IR O ID IS M O . . .D IA G NO S T IC O T A R D io , 1 3 A N O S D IS O S T O S iS C L E ID O CR AN EA L E N

    IN C L U S IO N E S M U lT IP L E SH E R E N C I A C AU S A lD E O P A T IC A

    La exp l icac ion de la e t io l og io de loscaninos impac tadosse d esco no ce , sin e mbarg o, tene mo s 2 teo rias p arae xp licar d ich o fe no rne no : la te o ria d e la o no nto cto n y lateo ria gene tic a. La t eo ria de l a onentodon can ina p ropone

    q u e e s e l re su ltad o d e cau sas p re d isp o ne nte s lo cale s,desde dientes supernumerarios , odontom as, t ranspos ici6nden ta l, ma la o rl emodon de l os can inos, qu is tes , t umo r es,y o tro s, to do s e llo s e ncam inad os a inte rp one rse e n e lcam ino d e la e ru p ci6 n, fre nte a lo se g und o te o ria, q u e sece ntra e n u na cau sa q e ne tlco , o b se rv ad o e n q u e e 1 33%de loscasos presen ta anteceden tes fami li ares de lam ismapa to l og ia , en f am i lia res muy p rox lmos .

    C A N IN O S P A L A T A lE SE N C A S O S F AM IU A R E S

    x 4 - 9 V E C E S M A s Q U E L AP O B L AO O N N O RM A L

    E N C A S O S DE A S O C I A O O NA A G E NE S IA S D E L A T ER A lE S

    x 2 ,4 V E C E S M A s Q U E L AP O B L AO O N N O R M A L

    2 - P R EV A LE N CIA :Autor: % d e ca nl no s i nc l ui do s:Ericson 1 9 8 6 1 % - 2 %Thilander 1 9 7 3 2 ,2 %MacDonald 4 , 3 %Samuel Fastl ichd t1 9 5 4 May or e nm u j e re s y ma s e n l ad o iz q uie rd o.M as e n max il ar 3 a 1 mas e n p ala Hnoq u e en ve s! ib u la rDachi 1 9 6 1 8 % san b i la!ero les

    La es la distica d e la p re vale ncia n o est6 dara , p e ro ente rrnino s ab so lu to s p od em o s d ecir q ue e s la se gu nd amas f recuen te t ras las de ferceros mo la res , representandola re te nci6 n de canino s su perio re s e l 30 -35 % d e lasre fe ncio nes dentaria s y su p one que 1 0 su fre n e l 0 ,8 % -2 ,4% de la p o b laci6 n.

    mmlta r malldibula 1 l.ado los 2 l ades

    S e ap re cla u na clara te nd e ncia e n e l se x o fem e ninoa las re te ncio ne s e n u n 6 9,6 % de lo s ca sos, unila te ra l( ca si e l 7 7 ,1% ) , e n ma xilar Icosi e l 8 0% 1 . Co mo no rm acuando se hab la d e canin os in clu id o s s e hab la d e caninosu pe rio r, p u e sto s q u e la p ro p o rci6 n a unque muy variab le

    17

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    17/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologfa. Vol. 19. Num. 1 - 2009

    se gO n lo s au to re s e s sin d uda a favor de l canino m axilaren unas p ropo rciones que oscilan de 9 a 1 e incluso de20 a 1 . Para Gay Escoda 10 proporcion es de 89% enm ax ilar fre nte a1 11% e n arcad a infe rio r.

    C lara tendencia segOn autores consu ltados a seru nilate ral 7 7,1 %, y co n m as incid encia e n e llad o d ere ch o,que es reafirmado po r e l D r. Gay Escoda que com entaq ue lo p ro po rd on e s m e no r e stim and o lo s caso s b ilate rale ssegOn este autor en maxilar suponen e l 20% y 10% enmandibula.45403530252015105()

    A."1 ; ! ,

    "'K

    50 IHLSf--------!40.lH'U-------I30-lHHD-------I20JtVB,.-. ..tiJ------!10.J.fHH--lHl---i'41 ....----I

    unl dech, unl izqu, bilateral Pnlatinus Vestibularcs

    C on e lora tende ncia a ser u nilate ral de re cho y m axilar: U nilateral dcho . 42% Unilate ral izqu . 21% B ilateral 37%M avor tendencia a se r P a la tin os. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 6 0% Centrales 22 ,9% V esl ib u la re s. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 1 7 ,1%P ara o tro s au to re s lo s canino s p alatino s su po ne n e 18 5%d e lo s m a xilare s. C lara tendencia a ser mesiales .. Mesio -horizontales de . O istales .

    86%1 1 %3% .

    3~DIAGNOSTICO:La detecdon temprano de los caninos im pactados

    p ue de re du cir e l tie mp o d e tratam ie nto , 1 0 co mp le jid ad V1 0m orb ilid ad d el m ism o . L os p acie nte s, nino s, q ue acu dan01gabinete odonto loqco, cu yo e dad o scile e ntre 8 -1 0 o no sd eb ernn se r e xp lo rad os co n d ete nim ie nto , o bse rv ond osere lraso s e n su e ru pcio n, asim e trlas, e xlo liccio n o no rno lode tem porales, pe rm anencias de los m ism os otip icas,inclinacio ne s e xag erad os d e lo s late rale s, q ue no s ind ican

    18

    p osib les caso s d e fu tu ras im pactaciones. O eb erem os encoso de no-corre lodon d e su e stad o d ental, p osicio ne s,y 1 0 cro no lo gia e ru ptiv a ad ecu ad a a su e dad , m ante ne rno ssiem pre en ale rta. N os apoyarem os en 1 0 rad io lo g ia p araverificar 1 0 que observam os in situ , junto a la palpaci6nd e las cre sto s alve olare s, p ero sie mp re se ra e l crite rio d elo do nto lo qo e l instru m ento m as v alio so p ara e l d iag no sticoprecoz.

    La ausencla de 10 po lpccion b ilate ral d e lo s canino ssu bm uco so s a 1 0e dad d e 1 0 a no s, e s u na b ue na ind icacio nde que e l d iente puede estar desp lazado , m al o rientadoy ser un posib le coso a vigU ar pe rc siem pre avalado conu na ad e cu ad a exp lorcc ion radiogr6fica.

    L a e xp lo raci6 n rad io grafica siste matica e n lo s caso sde sospecha nos perm iten segDn el D r. E ricson y Kuro ld ia gn osticar co n ce rf ez a e l 92% d e lo s caso s.

    La r x pe riap icales, oon con la hknica de Clark paraaverigu ar la re laci6n ve stib ulo -p alatino e ntre canino Vlate ral, no sie mp re no s sacar6 d e d ud as.

    En e l coso de que no seam os capaces de ub icar alcanino se re qu erira u n T AC ,que nos doro 10 informaci6nne ce saria p ara e l d iag no slico , ab ord aje 0 no qu iru rq i co ,v ia de acceso , inclinacl6n ... en m ed idas reales sind isto rsio ne s, p re se nte s e n to d as la s p la cas rad io g r6 fica s.

    E n las p lacas t rcdlcionoles. las ortos, te lerad io y rxpe riap icale s, 10 p osicion de lo s canino s (su ge rid o su u sopo r e l D r. W iliam s en e l ano 1982) se clasifica en susd ife re nte s tray ecto s se g un: E n m axilar 0 en mand ib u la . Un ilat e ra l 0 bilateral. P ro fu nd id ad d e 1 0 re te ncio n. A nqu lo cl on . P re se ntaci6 n d el e stad o rad icu lar. C on 0 sin d ono a lo s d ie nle s ad yace nte s.

    Procedimiento: P R IMERO :e sta ble ce r 1 0 ub icaci6 n e n max ila r 0 mandibula. S EG UN DO : e stab le cer sl 10 re te nci6 n es uni 0 bilateral,

    derecho 0 izquierdo. T E RCERO :d e scrib ir 1 0 an gu laci6 n d e l ca nin o co n re lo ci6 n

    01 p lano oe lusal: p . oe lusal de 6 a 6 y e l e je de l caninoine lu ido , en rx poste roanterior en su onqu lo exte rno,considerundose:H o riz ontal: o nq ulo clo n 0 -3 0 .

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    18/43

    M esio ang ular: o no ulo clo n d e 31 a 6 0 .D isfo ang ular: ang ulaci6 n d e 91 0 g rad os e n ad elanfe .

    C UA RT O:U tilfzand o u na rad fo grafla late ral d e cro ncose describe la p ro fund idad de la re tenci6n,m id iendo la d istancia al p lano oe lusal de la cusp lde ,siendo:R ete nci6 n su pe rficial: la no m ayo r d e 5 m m .M ode rada: no m ayo r de 10 m m. yP ro funda: m ayo r de 10 m m.

    Q U IN TO : C on una rad iog rafia late ral de crcneod escrib ire mo s lo p re se ntaci6 n d el canino re fe nid o, e nv e stib u la r, ce ntra l, lin gu al 0 p ala tin o.

    SEXTO : D escrib irem os e l estado de la ro lz , sl es ro lzco mp le ta, raiz inco mp le ta, e n ..... e tc.

    S EPT IMO :V erif ica r rad lo g ra fic amen te s i e l c an ino re ten id oh a p ro du cid o re ab so rci6 n rad icu lar e n d ie nte s v ecino s,p ue sfo q ue e llo v orlo rc e l p ro n6 sfico y e l p ro ce dim ie nlod el tratam ie nto , e n fu nci6 n d el g rad o d e re ob so rclo n.v alo ra rn do la p e rm ane ncia 0 no d e la p ie za alfe rad a.C LA S IF IC AC ION DE R IE SCENTENODE I NC LUS ION DE

    C A N IN O S U PE R IO R :T IPOI I nc lu si on un il at er al d e s it uc ci on pa la ti naT IPOI I I nc lu s io n b il at er al p a la ti naT lPO I I I nclu sio n u n H ate ral d e lo co lz od on v esti b ulo rT IPO I V Inclusion b i la te ra I ves ti bu larT lP OV C anino inclu id o e n situ acio n m ixta, e ntre v estib ulo y p alatinoT IPOVI l nc lu sl o n e n d es de nto d os p ar p al ot in oT IPOVI I I nc lu sio n e n d e sd e nt ad as d e l oc ol zo cl on v es tib u la r

    E N E l C A SO D E S ER U N A R ET EN C IO N B ilA TE RA L S E C LA SI-F IC AR AN D E F ORM A IN D EP EN D IE NT E A M B O S C AN IN O S.

    P ero a la h ora d e d iag n6 slico y p la nifica cl6 n d e l a ctoq uiru rq lco , e l m eie r instru me nfo q ue tie ne e l ciru jano e nestos m om entos es e l lA.C, que Ie pe rm ite d lse rio r e lab ord aje q uiru rg ico co n u na m ay or tranq uilid ad .

    4- S EC UE LA S:la s com p lica do ne s la s p o dem o s cia sifica r e n a ccid e nte s

    rne co nk os e infe ccio so s a ne rv io so s.Oen tro d e los mecenleos des taca remos :

    M alp osici6 n ling ual 0 lab ial de l d iente re tenido .M ig raci6 n d el d ie nte re te nid o can p erd id o d e lo ng ilu dd e arco .R e ab so rcio ne s rad icu lare s d el canino re te nid o 0 des us d ien te s ad yacen te s.D esp lazam ie nto d e p ie zas ve cinas p articu larm ente e linc is ivo lateral .F o rm a ci6 n d e ntig e na in te rn a,

    I n fe c c iosos , c omo :I nf ec ci ones y l es iones pa ro dont al es en d ien te s p r6 x im osDo l or re f eri doDo l or, i nf ec ciones, a lte raci ones neuro l6 g ic asA l te raci ones pe r iodon ta lesAnqui los isC am b io s p ulp are s (o blite racio ne s p uJ pare s e n e 12 1% ,o p . v italidad negativa en e l 25% ,) pe ro sin una clarare lo do n cau sa e fe cto

    o n e rv io s o s c omo :D o lo re s d e tip o ne uralg ico , carie s y mo rtifica cio ne s d ed ie nte s v ecino s co n riz olisis 0 p or o tro p arte tics, p ia casd e p elad o y trasto rno s o cu Jare s com o 1 0 o ne uro siscf tom k o se cu nd aria .H io sh i 198 4: En su estud io de 11 pacientes con

    re ab so rcio ne s d e 1 2 incisivo s ce ntrale s y 1 1 l ate rale s,e nco ntr6 q ue e ra m as fre cu ente e n m uie re s (co n ratio d e10 a 1 ) en una edad p rom ed io de los 13 enos.

    Srin en 1993: En 20 pacientes, con 23 incisivosreabso rb idos en una edad p rom ed io de 12 ,3 enos. en un1 2% d e re ab so rcio ne s co ncre tam e ne e n late rale s, e n co sode c an inos i ncl ui do s.

    P ero so n las re ab so rcio ne s rad icu lare s, e n e 11 2% d elo s caso s tratad os o rto d6 ncicam ente , p re se ntan alg ung rad o d e alte raci6 n y so n co mo m uch o 1 0 co mp licaci6 nm as fre cu ente y q ue sl so n p eo ue no s m eno re s d e 1 ,5 m m .q ue co n fre cu encia s6 10 s on p ercib id as p or rx p eriap icale sy clinicam ente inadve rlidas al se r lndo lo ros. siendo lap ie z a m as a fe cta da e l in cisiv e la te ra l y p remo l are s v ecinosse gu id o d el ce ntral, se cu nd ario s a las fu erz as d e tracci6 nre alizad os e n e l tratam ie nto d e e xtru sio n o rto d6 ntica,fu nd am e ntal m e nte e n te rap ias inad ecu ad as, co n fu erz as

    19

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    19/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologfa. Vol. 19.Num, 1 - 2009

    excesivas,t iem pos excesivos,con terap ias de rneccnicoexclusivame nte introrcada sin estab lecer espacios prev iosn i e sla biliz aci6 n p re v ia con o rcas g ru e so s d e ace ro , q u ehccen que las p iezas adyacentes tengan excesi va presi6nsob re l os ap ices que suf riran reabsorciones .

    Iombien re ab so rcio ne s d e co nlno s, d e su e sma lte ysu cem e nta, sie nd o e l te jid o su stitu id o p or te jid o 6 se o,m a s fre cu ente s e inte nsas e n e l tratam ie nlo d e ad ulto sc oncre tamen te e n la s u ltimas d e cadas d e 1 0v id a.LA COMPL ICAC ION M A s TEMIDA:Q U IS TE D EN TIG E NO E s u n q uiste o do nto qe nlco q ue ap are ce co mo le si6 n

    q ue ro de a a 1 0 co ro na d e u n d ie nte no e ru pcio nad o. R e p re senta e 1 16%de lo s q u iste s maxilo re s. M as fre cu ente e n rncnd i-bula.I Es mas frecuente envorones.

    I Mas fre cu ente e n 1 0se -g und o y q uinta d ecad as.

    I Es: indo lo ro , cHnicamenteen inici os610como tume facci6n, que rad iog ra fi camentecor responde a una l uc id e z un il ocu la r y asociado a p ie zadental inc lu ido .

    De d iagn6st i. co casual .I Ra ramen te aso cia do a re ab so rd o ne s radicu la re s 2 0 .I E s u n q uisfe o do nto qe nico q ue ap are ce co m o le sio nq ue ro de a a 1 0co ro na d e u n d ie nte no e ru pcio nad o.

    T ratam ien lo :Enuc leaci6nde l qu lste y de la p ieza inclu ida .5- R EC OMEND AC IO NES EN EL T RA TA MIENTO

    EIcanino superi o r esind iscu ib lem ente degran im portanciof uncional y est st lc o queno s o bllq oro siem pre 0p ensa r e n e l ' rescote" 0e n p lanificacio ne s e nfase de dentic i6n m i x ta .

    H em os o bse rv ad oque en cosos de dose I20

    seve ramen te ap iiiados , macrodonc ias . .. . en l os cuol es 10enu cle aci6 n d e b icu sp id as e ste y a in dic ada, lo s canin o sde f in it ivos t ras la ex t racc i6n de losC os ,emerqe rcn ya mashoclc abajo y d istalm ente p roduciendo un m eno ragro v am ie nto 2 d e l a piiiam ie nto , lu e go 1 0e x tra cci6 n d el os can inos t empo ral es es . 1 0p rime ra opdon te ropeu fkoa segu ir .

    Es ta op in ion estc r ef orzada 01obse rve r que rc rnb iene n lo dlnko d io ria , en l os casos de ex tracciones ser iadasp rog ramadas en n inos peque iio s, casos de macrodonc ia ,se ve ro s o pino rnie nto co n c I m olar ..... r cu anto m asp recozmen te se rea lic en las ex tracc iones seriadas de l osCOsy p oste rio rm ente D -s, to rnb ie n se p ro du ce m asm o vim ie nto h ad a d istal d e lo s co ni n os e n su traye ctoerupfivo.

    P o r c ontra e n lo s caso s d e ag ene sias d e lale rale s seIle g a a aco nse jar p or alg uno s au lo re s 1 0 ex lracci6 n d ecanin os y la te ra le s d e cid u os para p e rm itir a lo s canin osp erm ane nle s e m erg er e n e l are a d e lo s .Iale rale s p aralu eg o h ace r u na te rap ia d e su stitu ci6 n m as c6 m od a, alte ne r u na e ru pcio n mas c6m od o y v ertico liz ad a, e n masaco rd e con la te ro p ia su stitu liv a e n aso cia ci6 n s iemp recon ame lop lastia de l as caras vest ib u lo res de lo s conlnos,consig u iendoseque e l conino adop te una f o rma y posicionmas adecuada.

    C om o p un tu aliz acio ne s d irem os q ue : E I p ro no sticop e rio d on ta l d e la trccc lo n d e can in os maxi l o r p ala tin osf rente a losves tibu lareses muy superi o r,01 tener una capad e e ncia m as g ru esa y d ensa, al te ne r q ue h ace r m e no rresecci6n de t ej id os g ing iva le s .

    L os canino s re te nid os v eslib ularm e nte lie ne n mastendencia a 10anqu il osis .

    L oscaninos re len id os en mond ibu la se t ra tan de f o rmaseme jante p e ro s on much o meno s f re cu ente s.

    B I 0 UN ILATERAL :La t racc i6n de can inos b ila te ra le sre qu erirc u na m ayo r ne ce sid ad d e anclaje y u n m ayo rtiemp o d e te ra pia , p u d ie nd o p ro ce d er 0 1 t ra tam ien to deuno 0 am b os ccnlno s, e n fu nci6 n d el to rno no d ental,e stab ilid ad d e lo s are as co nse gu id a y e l anclaje q uel og remos consegu ir, re comendando en es tos casos e l u sode arcos rectangu lares fue rtes y b racke ts de 0,22.

    ANG UlAC ION: Loscaninos hor izonta les son casos quenormalmente sug ie ren la ex l racc i6n de los m ismos , s iendolo s v e rtica le s y lo s mesio angu la do s lo s mas fo v orable s.

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    20/43

    PROFU NO ID A D: C uo nto m as p ro fu nd a m as d ificu ltadre pre se nta, sie nd o lo s su pe rfid ale s lo s m as faciJ ilo s, co nm en or necesidad de liem po de lrocclon, m enor nO m erod e acliv acio ne s d e la trcccio n.

    E n lo s caso s m as p ro fu nd os la d ificu ltad d e ad he rir e sm ayor al no presentar buen contro l de la hum edad , deoh i 1 0 ne ce sid ad d e u n b ue n asiste nte e n e l acto q uirO rg icoq ue e vitara l o contam inaci6n de flu idos bucales a desang re d e l acto q ulrO rg ico .

    E n e l caso de necesitar ex lracciones de b icO sp id esp ara e l tratam ie nto se re co mie nd a e sp erar la re sp ue slade l canino para no p re cip itarse ante la presencia de unp ro ce so d e anq u ilo sis .

    P o r t o do e llo a co n se ja rem o s q u e:1 - la tracc ion o rto -dontica debe rea li za rsed e fo rm a preeez, pre-fe rentem ente en edadjuvenil transcurrido unt l empo prudencial apa rt ir d e l t iempoe rup ti vono rm al y sie mp re tras u nbuen dicqncst lco y conlas m inimas act ivacionesposib les de fracd6n.

    En cualqu ie r caso de p iezas re tenidas, 1 0 masim po rtanle e n inicio e s e l d icq no sllco y la u bicaci6 n d e lasmismos.

    En e ste coso m and ibu lar es de gran ayuda una p ia coodusol q ue ju nto a u na o r1 op anto , te le rad io y 1 0 periapicalq ue d e inicio re aliz arem os no s p erm itiran lo caliz ar 1 0 pieza

    a analizar .Normalmente 1 0 rx

    oclusales de fo rm aind iv id ual no no s sirve nde mucho deb ido a 1 0sup erp o stclon deimagenes.

    'l rcc clo n re aliz ada s inapoyo expreso de losincisivos lo te rale s,e vito nd ose d e e sc fo rm ag rand e s re ab so rcio ne sde los ap ices de losmismos y sie m pre can u n

    ...,i;. ~- ,._/~ ./');iI1"J". : . ~ . . ';'". .~ . .

    \

    2 -E n e l t ra tam ie n o o rto d on cic o , d eb eremo s e sf ab le ce rp rim e ramente e l e sp acio ne ce sario p ara re ub icar 0 1 conno,estab ilizar las p iezas q ue esten en oduslon con arcos deacero gruesos, p rocurando que 10 trccclon se e fectO ed esd e la arcad a o pu esla 0 b ie n can traccio ne s mu y su av esq ue no im pliq ue n a lo s incisivo s late rale s, al m eno s e n sufase inicial .3 - Ju nto a 1 0 anter ior , re aliz arem os u n p ro ce dim ie ntoq uirO rg ico e n e l q ue e l ciru jan o debero p reser va r l os te ji dosb land os d e e nd a q ue ratiniz ad a, 1 0 e nd a ad he rid a, os ic omo t elid o s d u ro s, t ejid o oseo p ro xim o , a f in d e re stab le ce r1 0 e s te t ic c de l o d e s los te jidos de fo rm a adecuada.

    Se inicia can incisio ne s d e d es carg o v erlicale s y lu eg ousarem os una fresa redonda para la cortico tom ia,cu id and o d e no le sio nar la co ro na, tras e le var e l p erio stio ,se .re flro e l sa co p erico ro nario d e 1 0 co ra v estib ular canu n p erio sto to mo , can u nas cu re tas d e p erio .

    1-ORTO PREVIA

    2- ORTO EN PROCESO DE PREPACION DEAPERTURA DEL ESPACIO DE CANINOSBILATERALES

    2 1

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    21/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologia. Vol. 19. Niim. 1 - 2009

    3- CON FENESTRACION BILATEAL.

    4- EVOLUCrON DE LA TRACCrON CON NITINOL.

    5- TELE PREVIA.

    22

    6- TELE DE EVOLUCrON.

    Foto 1 Y 2 :Ameloplastiadel13 y 23paraconseguirfuncion degrupo en losmovimien tosde 1ateralidadintentado queaguante mejor 'las presionesde fa oelusi6nen losmovimientosdis-oclusivosal ser un casode grandesfuerzasmuscu1aresde cierre.

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    22/43

    Foto 3: Deberemos intentar una clase I canina y unbuen posicionarniento de la cara vestibular, alobservarse que con frecuencia en la tracci6n se producengiros inesperados de los caninos que dificultan sureorientacion y el buen resultado estetico final.L a ane ste sia d eb e se r infiltrativ a ye an ad re nalina e n

    la m u co sa p ro xim a p ara e vitar lc c on tam inac i6 n d e f tu id o sal intenlar adherir e l sistem a de tracci6n, que seraim po rtante co lo carlo e n d urante e l acto q uirO rg ico p araaco rtar e l f ra tam ien to .

    P ro ce de re m os agravar con ocidoortofostor lco y sec o l o cur c conadhesivofotopol imer izableco n u n g ran co ntro lde l campo que serno nte nd ro se co ,cvudondonos congasas este rile s

    co m prim id as e n las z onas p r6 xim as.L a t racci6 n d el canino d eb ero se r inm ed iata, d urante

    e l pos toperato rio .P rev iam ente se ha ab ie rto e l e sp acio ne ce sario con

    re so rte s au xiliare s " O pe n C o in" .E I p roceso es sem ejante pero por via palatina sl las

    p iezas re tenidas eston ub icadas debajo de la m ucosapalatina, pero cu idcndo nos de no realizar incisiones enlos ruges palatinos ante e l riesgo de hem orrag ias nocontrolables.

    En un periodo entre 6 a 12 m eses e l canino deberce star casi p osicio nad o e n e l e sp acio cre ad o y ce rrad o p orlig ad uras re cfp ro cas q ue ciu sto rcn e l canino aJ e sp aciop re viam e nf e cre ad o .4- A de mas co mo e n lo do s lo s caso s d eb ere mo s re aliz arreg istros fo lo qro flcos que nos ovudo run no so lo en e ld icqnostko sino e n caso d e co m plicacio ne s 0 procesosju diciale s, ju stificarno s y d efe nd erno s ju rld icam ente d eacu saci on es d e neg lig e nc ia s.

    5- Pero laactitudterapeuticad eb ero v ariaren funci6n dela edad de lpaciente:

    En nines yadolescentes,

    los prop los p adres entienden de l b ene ficio d e repo ner e lcanino 0 b lcu sp id e e n la o clu slo n. S eg un E riccso n, e l 7 8%de los casos e l canino srupclono dentro de lo s prim .e ros1 2 me se s, e n caso s tratad os co n in fe rce ptiv a, o b se rv an doque e l g rado de ex ilo de esto te rap ia, se v e i o influenciadopor e l g rado de lmpoctccon y la edad de l m omenta de ld iag n6 s1 ico , e nte nd ie nd o q u e como re gia g en eral, cu and oe l g rado de so lap am iento d e 10cuspide can ina y e l la te ra l,superobo 1 0 m itad d e la anch ura rad icu lar d e e ste O ltim o ,la p osib ilid ad d e e xilo co n e sta te rap ia e ra casi nu lo sie nd one ce saria la le rap io d e are a re cto co n ciru gia.

    E n l os adu ltos se sue le n presentar dude s, se sue lenp re gu ntar si v ale la p ena re cu pe rar e l canino 0 si e s m e jo rre cu rrir a u na so lu ci6 n p ro te sk o: " el p ro blema e s e l t ie m p o" .

    E sto se ob se rva en lo s datos de un estud io realizadoe n e h osp ital clinico d e D ub rav a, Z ag re b, e n lo s e no s 1 98 51 99 6, e n e l q ue e 13 7,8 d e lo s casas d e canino s im p actad osa re so lv er co n co nico to rnlo s co rre sp ond Tan a e dad es d e1519 ones frente al 5 ,8% de los de 30 alios. Los adu ltosclaram ente no se some ten a este tipo de te rap ias.

    CA SO :Paciente de 14 alio s, que presenta en la arcada

    superio r: am bo s D -s superio re s aun e n od usion pero conlos segu ndos b icusp ldes su perio res b ien orientadosau nq ue caram e nte g irad os, y sim u lto ne am e nle se o bse rv a

    en 10 ortopantom ografTa laperm anencia de un C izqu ie rdosuperio r en la arcada junto a suhom 61ogo permanente cono rie nto clo n me sia l- ve stib u lar, q u eya supera las rakes de late ral ycentral.

    E sto nos ind ica daram ente lone ce sid ad d e re aliz ar u n

    23

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    23/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologia. Vol. 19. Num. 1 - 2009

    tratam ie nto d e arco re cto e ncam inad o (tro s e l cnd lisiscefclornett ico y d e las d iscre pancias e n su re lo do n (o n e lbiot ipo y pe rf il ) a f ac ilita r 1 0 e ru p ci6 n fo rz ad a m e d iantetracci6 n d el ca nino im p aclad o co n arco s in iciale s su av esd e n itino l ju nto a la Ie ne slro clo n y adhesion d e un bo to nen 1 0 s up e rfic ie lin gu al d e canin o.

    La tracci6n en inicio se recllzo rc tras consegu ir e le sp acio n ece sario p ara 1 0 re ub icaci6 n d e la p ie za, y co ne l uso slrnul toneo de 2 arcos: U no suave de nilino l ae fe cto s d e re alizar la e ru pcio n e n su d efe cto u n m ue lle d eclose-coin y o fro d e 1 9 X 25 d e ace ro para 1 0 estabil izaci6nd e to da la are a d o su pe rio r.

    24

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    24/43

    25

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    25/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologfa. Vol. 19.Num, 1 - 2009

    CONCLUSIONES:L a p re vale ncia d e l o rnpodoc lon no esexces ivamente

    alta p ero la oliero cio n fu ncional y e stenco o so dad a es tanim po rtante q ue deberc ser de ob ligodo tratam iento . E spar ello necesorio que el odont61ogo general tenga 1 0cap acid ad y lo s co no dm ie ntos ne cesario s p ara p rev enir,d iag no sticar e lnduso Iratar al m e no s lo s casas se ncillo s.

    Los signos de e rupdon o no mo lo d eb en o rie nto rno sy h ace rno s so sp ech ar d e 1 0 tendencia 0 p re se ncia d e u nainclu sio n, o blig and ono s siem pre a co nfirm arlo can p ru eb asrad io l6g icas comp lem entarios, Entendem os comop ro to co l a b oslco tras u na b ue na p lanificaci6 n 1 0 exlrocclonde l tem po ral y la vig ilancia rod io gr6 fica de 1 0 erupdon delco ni no du rante lo s sig uie nte s 1 2 m e se s. E nte nd em os q ue. 1 0 necesidad de te rap ia de orca recto com binada conciru gia p ue de se r e vitad a e n m u ch os casas can e sta sim p ley pre co z inte rv enci6 n p or p arle d elg ene ralista, de jand olo s caso s mas av anz ad os y lo s re fracto rio s 0 1 especial isto.

    26

    BIBLIOGRAFiA.:1. Th ila nd e r B , J ak o bsson s o , L os facto re s lo cale s e n

    la lm pccto cicn d e coni no s m oxU are s. A cta o do nto l 5cand1968 .2 . Bass lB . O bservaciones sobre e l fue ra de lugar

    d ie nte canino su pe rio r .. De nt P ract D ent R ec 1 96 7.3 . Geniso n AM , S trau s R E . L a te cnicc d e u nio n d ire cta

    aplicada a 1 0 qestlon de l m ax ilar afeclado canina. JA mD ent A sso c. 1 97 4.

    4 . Baumrind 5 , Korn E L , Boyd R L Reabsorcion rad icul arap ical o rth od ontically tratad os e n lo s ad ulJ os. A m J O rth opO rlh od d ento faciale s. 1 99 6.

    5. Taithongchai R , Sookhorn K , K illiany DM . Facial yd ento alv eo lar e stru ctu ra y 1 0 predkci6n de 1 0 re d uc do nde ro iz ap ical. Am J O rth op O rlho d d ento faciale s. 1 99 6.

    6 . M irabe lla A D, A rtun J . Facto res de riesgo para lareso re i6n apica l r o i z d e lo s diente s d el m ax Har ante rio r d eortodoncia en pacientes adu ltos. Am J O rlh op O rlh oddentofucioles, 1995 ,T . Becker A ., Zilbermon Y , T su r B . lo ng itu d d e 1 0 rolz de

    lo s incisiv os lale rale s ad yace nte s a p alatally d esp laz ad asrnoxlor canino s. A ng ulo O rth od 19 84 .8. B jerk lin K , j K uro l, V alentin J . e rup clo n e ct6 pica d em axilar prim ero m olares perm anentes y de osoclcclon

    co n o tro s d ie nte s y alte racio ne s d el d esarro llo . E ur j O rlh od1992 .

    9. B ishara SE . Caninos im pactados max ilar: Unare v isi6 n. Am J O rlho d d ento faciale s O rth op 1 99 2.

    1 0 . Brin L B eck er A , M . S h alh ov . P o sicio n d e lo maxilarcanino permanente en relaci6n con 1 0 onornolc 0desapareCidos lnclsivos late rales: Un estud io de 1 0p ob lo clo n. E ur J O rth od 1 98 6.

    11 . P ote ncia S M , d e corte M B . U na inv eslig ado n sab re1 0 respuesta de palatally caninos desp lozados a 1 0e lim inaci6n de los coninos deciduos y una evaluaci6n delos faclores que contribuyen a 1 0 fav orab le e ru pci6 n. B r JO rthod 1993 .

    12 . jacobs SG . Localizoci6n de 1 0 u ne ru pte d mo xilarcanino: l eoma y cucndo? Am J Ort ho d d ento fa cia le sO rth op 1 99 9.

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    26/43

    1 3. E ricso n S , J . K uro l un exam en rad iog r6 fico de lae rupci6n ect6p ica m ax ilar caninos. Am J Orthodd e nto fa cia le s O r th o p 1 9 87 .

    1 4. R oh lin M , L . R und qu ist anato m ia ap ical d e 1 0 raizafectada m ax ilar caninos. U na clinicc y eslud iorod lcq rctlco . O ral S u rg O ral M ed O ral Patho11984 .

    15 . E ricson S , J. K uro l re ab so rci6 n d e lo s incisiv oslale rale s m ax ilare s cau sad os p ar cru pd on e ct6 pica d e lo sccnlno s. U n d inico y ru dio oro flco cno lisis d e lo s facto re sp re disp one nte s. A m J O rth od d ento faciale s O rth op 1 98 8.

    1 6. O rto do ncia, p rincip io s fu nd am e ntale s y p rcctlco .Ed i to r ia l Labo r. Te rce ro ed icton.

    17 .Tea rl ay prccfko d e la o rto do ncia d e W illian R . P ro ffitE d ito rial M o sb y S e u nd a E d ici6 n.

    1 8. Ie cnico d e o rto do ncia. F und am e nto s b io l6 gico s yrneccnkos d e J ose M ay oral y G u ille rm o M ayo ral E dilo rialL ab o r 1 9 87 .

    19 . T om o de decisiones en O donto log ia de W alte r B .m ay . E d ito rial E d ik a M e d 1 99 9.

    20 . C irug ia O ral M eno r de K arl R K oe rne r. E dito rialE sp ax s 1 99 5.

    I

    Ergonomia Integral en la Clinica DentalC/ Carl Marx, 410nja . 48950 Astrabudua (Bizkaia)

    Telf. !+t4l4~411Fax. . 94! ,4 l>1Q5lJ~JMod 6.Sl)U8'J'Se-mail: jJUJIiua.ga@~lJ.S;bi .n~t.n.~\l I ' ' ' ' l I ' .~.fdden~:'@I..m L.p,l"

    ........... . ,~Ql~E.U'IBHI@I'[email protected] IOJ>X)) L I ~ J ~ , . . . . . . ._ . . " - . _ ~I I

    27

    .,

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    27/43

    ID:RTiODDNCJA:21 es le1.esultado de Ia experiencia profesicnal de mas de 1aano's dedicados a'i desarrollo de un sistema de atenci6n externo a las clinicas dentales.que ~espermits ofrecer un s'ervicio de calidad a sus pacientes.

    Ademas del respaldo de una empresa consolidada y reconocida por elMnllisterio de Trahajo. Uder len Iia prestaeien de servicios cHnicos del pars.Ol'bodoncia21raplCmtaelvlaIDraiiad'idoquetunegocionecesita.

    ORTODONCIA21 ...es s C t L u o t

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    28/43

    IMQ Odont6/ogos

    ,Lq u e e s1 0 q u ebuscaspa r a tus a l u d?

    E n I MQ te nem os 10 q ue b uscas:IMQ Odont6logos, cobertura sanitaria a mediday a precios exclusives.T o do s lo s se rv ic io s d e la p61iza Oro de IM Q de sd e e lp rim er d fa, si te ap untas ante s d el 31-12-0S.Y m uch o m as p ara ti y tu fam ilia : m e d ic os a tu e le cci6 n,s in espe ras , c lf ni cas naci onaJese i nt e rnaci ona les , a tenc i6np e rs on aliz ad a, ra pid e z e n co nsu ltas , ce ntre s p ro p io s ...

    Exclusivo CoJegio de Odontoloqos y Estomat61ogosde Bizkaia. Desd e 55.61!persona/mes.

    Informaci6n y contrataci6n902311 [email protected]~IMQ

    Tu seguro medico

    mailto:[email protected]://www.imq.es/http://www.imq.es/mailto:[email protected]
  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    29/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologia. Vol. 19. Ntim. 1 - 2009

    MU CO CELE LAB IALTe ie do r G o m ez, B .C oca Men ese s, JC .D e Ju an G a lin de z, A .Mar t inez -Conde , R .Agu ir re U riza r, JM.

    R E S U M E N :E Im uco ce le e s u na p ato lo g ia q u is tica b e nig na f re cu e nte

    que o fecta a las g landu las salivares m eno res, espe -cialm e nte d ellab io infe rio r. 5 e p re se nta u n caso clinico d eun m uco ce le e n la m ucosa lab ial infe rio r e n u n p acie nted e 3 4 o ne s. 5 e re aU z a u na re visi6 n d e lo s asp ecto s cllnico se h isto pato l6 gico s m as caracte ristico s d e e sta e ntid adclinica co n e l o bje tiv o q ue lo s o do nto lo qo s co no zcan e stap ato lo gia y se an cap ace s d e re aliz ar u n d iag n6 stico antele si on e s c li ni camente s im i la re s.Pa labras c lave : Mu co ce le , e x tra va sa ci6 n, lab io .ABSTRACT :

    T he m uco ce le is a b enig n cyst, w hich o fte n affects th em ino r saliv ary g land s, e sp ecially th e lo we r lip . W e re po rta case o f a m ucoce le in the low er lip in a patient o f 34y ears . T h e aut ho rs re v iew t he c lin ic al and h is to p ath o lo g ic alm o re ch aracte ristic o f th is clinical e ntity w ith th e g oal th atdentists are aw are o f th is cond ition and be ab le to m akea d ia gno sis w ith clin ica lly sim i la r d is ea se s.Key words: Mu co ce le , e x tra va sa tio n, lip .L A B U R P E N A

    Mu k ok e le a o nb e ra k istik o p ato lo g ia re n a rte an ma iz ko ado . T x istu guru in Ix ik ie i u k itzen d ie berez ik i, bale z beb eh ek o e zp aine ko ei. L an h one tan h og eita h am a lau u rle kopaziente bon b eh ek o e zp ainare n m u ko so n ag erlu z itz aio nm uk ok elea e rak uz te n d ugu . O donto lo go ek p ato log i h aue zag utz ek o e ta o ntz ek o le sio en arle an d iag no stik atz ek og ai iz an d aite ze n, e zau garri k linik o e ta h isto pato lo gik og arra nlz itz u en ak a urk e zte n d itu g u.Gak o h itza k : M u ko ke le a, g aine zk a, e zp ain.

    30

    M o sl er d e P o lo lo g( o O ra l. S e rv id o C lin ko O d on to l6 gic oU niv ers id ad d el P ais V as co I EHU . I et oo , V iz cc ry a.

    Ca s o c lin ic oP aciente var6n de 34 enos de edad , de rivado po r su

    odont61ogo por una lesion tum oral de un m es y m ed io dee vo lu cio n. b ie n d elim itad a, u nlco . d e co lo racio n az ulad ay d e 2 cm de d iom elro en m uco sa lab ial infe rio r izq uie rda(Figuras 1 y 2 ). A la p clp o do n lie ne la co nsis te ncia f lu clu an tey es osm tom onco . E I paciente nos re fie re que ha tenidou n c re cim i ento p ro g re siv o . E I pac ie nte no p re se nta h 6 bito st6 xico s, ni ante ce de nte s g ene rale s d e inte re s.

    Los d iagn6sticos cllnlcos d ife rencio les que see stab le cie ro n ante la le sio n fu ero n: m u co ce le , ne op lcsicsaliv al y ne op lasia co ne ctiv a. E I d tcq no snco dinko dep re su nclo n fu e d e m u co ce le saliv a!.

    5 e re aliz 6 b ajo o ne ste sia lo cal b io psia e xcisio nal canexe resis com p le ta de la lesi6n junlo a los lobu lesg land ulare s ad yace nte s. L a su tu ra se re tiro a la se m ana.5 e h a co ntro lad o 0 1 pacie nte p eri6 dicam e nte sin q ue h ay aap are cid o re cid iv a h asta e ste m om e nto .

    Fig. 1: Lesi6n tumoral en la submucosa labial.

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    30/43

    Fig, 2: La mlsma lesion en una vision lateral,EIexamen h lstopo to loq lco most raba una lesion qu isf ico

    can u na p are d co nslitu id a p ar u n te jid o co ne ctiv o co nnume rosas cel ul os rnocro f nq iccs muc inosas y e lemen tostnflo m oto no s. lo s lo bu le s g land ulare s se ro m uco so sadyacen tes p resen taban d il atacion ducta l [ F ig u ras3 y 4 ),E I d lcqnostl co h ls to po to lo q lco f ue de mucoce le saliv a I pa raxtrovosoclon,

    Fig.3:Cavidad qufstica colapsada y I6bulos gIandularesmenores (Hernatoxilina &Eosina 4x).

    DIscus i6nE Imuco ce le e s una le sio n q u lsllco b e nig na fre cu ente

    en la cav idad oral, que puede asentar en cualqu ie rlocal izat i6n cangl6ndu las salivalesmenores I ll . S e presentacllnicam e nte co m o u na tu m efo cd on, p ar 1 0 genera.1dep eq ue fto lam ano , o sintcm o ftco , co nsiste ncia b lo nd e,a pa rie nc ia q u fstica , co lo ro cio n a zu la da , y e n z onas d e la

    Fig. 4: Pared quistica con proliferaci6n conectiva,inflamacion cr6niea ymacr6fagos. Ausencia derevestimiento epiteliaI (Hematoxilina & Eosina 20x).

    mu co sa som e tid as a situ acio ne s traum 6ticas, com o e llab ia inferior (2) .Su crecimiento 58 produce genera lmentee n d ie s, y es com un que se rom pon y re cid iv e n ( 3) .Gene ra lmen te sue len serl es iones un icos , aunque se handesc rita casas mu l tip le s en pcden tesj ovenes can hob lt oscompu l siv os de .mo rd isqueo ( 4 ).

    L os m u co ce le s co nstitu ye n la p ato lo gia m as e omOnd e las g land ulas so llv ole s m e n o re s [ 75%) , presentandouna p re val ene ia de 2 , 5 l es iones pa r cada 1000 habit an tes[5 ,6 ,7 ) ,

    Los m ucoce les se clasifican, segun tengan a nore vest im i ento ep if e lia l, en mucoce le s de ex rc vosoc lon s inepitelio y m ucoce les de retenclon can ep ite lio (7) ,

    Losmucoce les de ex t ravasat ion son losm as f recuentes( 80% )y se p re sentan sabre to d o en g ente jo v en en e lla bioinfe rio r [8 0% ) ,y e n m e no r m e did a e n e l su elo d e 1 0 boca,co ra v e ntra l ling u al, m u co sa y ugal y p ala da r d u ro [5% ) [ 7 -9 ). S u e tio lo g ia se re lcd o no can un fe no rneno f ro umoncode l d uct o e xcr et or p roducimdoseuna ll be rocl on de macaa l os t ej id os conectiv os c ircundan tes 13 ,8 ),

    P ar afro p orte , lo s m u co ce le s d e re te nd on se d an mase n p acie nte s d e e dad av anz ad a can m ayo r p ro po rclo ne n e l sex o fe me nino y d ife re nfe s lo calizacio ne s d e 1 0cav id ad o ral, co m o e l su slo d elo b oca, e llo bio su pe rio ry 1 0 muco sa y ugal (7).

    31

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    31/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologia, Vol. 19. Num, 1 - 2009

    U na varied ad clinica d e m uco ce le p or e xlro vo soclo nso n lo s d enom inad os mu co ce le s su pe rficiale s n o ) . Suelenp re se ntarse co m o mO ltip le s le sio ne s v esicu lare s te nse s,t ranslOcid as, d e p e qu eno tornono, sllu ad as e n la m u co sae n d ife re nte s lo caliz acio ne s d e 1 0 m ucosa oral, com o e lpalador, la enda retrom olar y la m ucosa yugal poste rior( 1 0 ) .

    E I diag no slico d ife re ncial d e lo s m u co ce le s lo biale s sedebe reo lizar can o tras lesiones com o los h iperp lasiasf ib ro - ep if e li al es , l es iones ang ioma tosas, l es iones fumara lesd e te jido co ne ctivo (lip om as, neu ro fib ro mas ... L quistesp ar p oro sito s ( cistice rco sis) y co n ne op lasias d e q lo nd ulo ssaliv are s m e no re s co m o e l carcino m a m u co ep id erm o id e(7 , 1 11 .E n e l caso d e los m uco cele s su perficiale s, h ay q uerealizar un dlcqnosftco d ife rencial con desordenesrnu co cu to ne o s c ro n k o s, com o e l penfigoide m ucoso (8 ,101 .

    U na p ru eb a co m ple m entaria q ue p ue de se r d iag no sticae n esta p ato log ia, e s 1 0 p unci6 n- asp iraci6 n co n ag uja fino .la cual dem uestra la existencia de un contenido filonte.m u co id e y v isco so q ue 0 1 m icro sco p io mue st ra abundant esce lu los inflam atorias y m ccro foqos (2 , 3 , 6 , 71 .

    E I tratam iento de l m ucoce le lab ial es la exeresisq uirO rg ica co m ple ta d e lo le sio n, q ue d eb e re aliz arse ju ntoco n lo s lo bu le s saliv ale s ad yo ce nte s. E s n ece sario h ace rh incop le sobre e l cese de los posib les elem entost roumofkos , como e l m o rd isq ue o 0 alte raciones oc lusalesu ortod6ncicas, osi como un contro l peri6dico (81.

    S e ha descrito una recid iva de los m ucoce les en to rnoal 25% , pre fe rentem ente en los de l lob io infe rior (2 ).

    Conc lus i onE I m ucocele lab ial es una frecuenfe pato log ia oral

    benigna, sobre 1 0 que debe realizarse un correctodiagnostico cllnlco e hlstopo to loqtco . E I tratam iento esq uirO rg ico co n co nlro le s p eri6 dico s, y a q ue p ue de re cid iv ar.

    32

    Bibl iograf ia1.- H arriso n J D. S aliv ary m u co ce le s. O ral S urg 1 97 5; 3 9:

    268 -78 .2 .- Lopez D uque JC , A guirre JM , R ivera JM . M ucoce le

    de lab io infe rio r: cnohsis clinicopato l6g ico. R ev E uropE sto m ato I1 99 2; 6 : 3 65 -7 0.

    3 .- R e ge zz i J , S ciu bb a J . Pa to log la Bucal . Co rre lacionesdnlc op o to lo p ico s. Barc elo na : McGraw-H ili I nt erameric ana ;1999. p . 221-8.

    4 . - P orte r S R , Scu lly C , K ainth B ,W a rd -B oo th P . M ultip lesalivary m ucoceles in a young boy. Int J Paed iatr D ent1 99 8; 8 : 1 49 -5 1.

    5 .- E ve rso le L R. O ral sialo cysts. A rch O to lary ng ol H eadN eck S urg 1 98 7; 1 13 : 5 1-6 .6 . - A gu irre J M . S ialo litiasis y q uiste s d e las g land ulas

    saliv ale s. E n: B ag an J V , Cebal los A , B erm ejo A , A guirreJM , P enarrocha M . M edicina O ral. B arce lona: M asson;1 995 . P . 31S -7 .

    7.- Aguirre JM , M osqueda A., Pato lo gla g land ularsolver tu m oral no ne op l6 sica. E n: M osq ue da A , MenesesA . C linico s O nro lo pico s d e Ib ero om erica. T 6p lco s S ele cto sde Oncolog ia Bucal. M ex ico : DESA ; 2008 . P .13S -7 ,

    8.- S hear M , Spe igh t P ., C ysts of fhe O ral andM axillo facial R eg ions. H ong K ong : E d. B lackw ell. 2007 ;P.171-7.

    9.- J inbu Y , K usam a M , Itoh H , M otshum oto K , W angJ , Noguch i T . M uco cele o f th e g land s o f B rand in-N uhns:clinical and h isto path olo gic analy sis o f 2 6 case s. O ral S urgO ral M ed O ral P atho l O ral R ad io l E nd od 20 03 ; 95 :46 7-70 .

    10 .- Be rme j o A , A g uirre JM , L op ez p , S ae z MR . S u pe rficialm ucoce le : report o f 4 cases. O ral Surg O ral M ed O ralP ath ol O ral R ad io l E ndo d 1 99 9; 88 : 4 69-7 2.

    11 .- C losm ann JJ, Torske KR . W hen a m ucoce le is nota m ucoce le: adenocarcinom a NO S- a case report andreview o f the lite ralure . G en D ent 2007 ; 55 : 325-7 .

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    32/43

    SA19702008

    M A s . D ,E 3,$ A N OSA L S 'E RV IC IO iCE LOS,ODONTOLOG'OSE N E L M U 'N D O

    Somas un completoy experimentadcE quipo T ec nic o,au torizado por FEDESA ,y eleg ido para darel rnejor mantenimlentode sus Equip os D enta les .

    S.A.T. ESTIDENT 2002, S.L.U.CI Larrondo Goiko, 3 - Rab. 5P o l. In d. K u e b id e(4 B IB O ).LO IU - BizkalaT lf: 94 4 64 8 971'F ax :9 4 4 6 48 971e-mail: [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]
  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    33/43

    Revista Vasca de Odontoestomatologia. Vol. 19. Num, 1 - 2009

    ,RELACION CENTR ICA . 1S an Ma r t in Ma r t in ez, J .A . *

    RESUMENE ste trab ajo re sume las ap ortacio ne s d e d iv erso sauto res a l concep to de la Re laci6n Cenlrico .

    P ala bras C lave : Relaci6n cent ri co : rehob ll ll cc lon oral;a rticu lado res; oe lusi6n denta l, c eru rl co . oe lusi6n dental ,l roumot ico.

    SUMMARYTh is pape r summarizes d if fe rent autho r's contribu tionto cent ri c re lat ion concept.

    K ey W o rd s: Centri c Re lat ion ; Mouth rehab il it at ion ; den ta la rticu lato rs; denta l occl usion, centric; denta l occl usion,traumatic.

    LABURPENAL an h one k z en b ait au to re re n e ztab aid a jaso tz en d uer lazio zenf ri koaz.G ak o h itzah : Erl az io zentrlk oo : aho e rrehab llita zioa;artik ulatz aile ak , h ortz en o klu sio a, z entrik oa; h ortz enoklus ioa, t raumatikoa.

    1 . INTRODUCCION.LaRe laci onCen tr ico es una noci6n c lin icaque respondea una necesid ad te ro p eu tlcc. E I concep to d e R .C . se creapara establ ece r una posic ion de re fe renc ia entre e l croneo

    y la m and ib ula a niv el d e 1 0 ATM .L a ne ce sid ad d e u na re lo clo n max ilo -m and ib ularid entificab le y re pro du cib le se im po ne co da v ez q ue e snecesario crear 0 rehacer la funcion odusal. Es laneces idadse acre cie nta en e l co so d e d iagnoslico d e d isfu ncio nes

    y 1 0 ne ce sid ad d e o bfe ne r u no o elu si6 n te rcp eu fico , 1 0cu al d eb e se r f isioloqicorrenle oceptoble y tecnkorneruerealizable.

    34

    P ro fe so r Iu ulcr d e P r6 1e sis D ental y M a xi lo fa cia l. P ro fe so r d e O d us io n D sp o rl om e ntod e E sl om o to lo gi a. U niv er sid ad d el P ais V as co

    E L C ON CE PTO D E R ELA CIO N C EN TR IC AE N D IV ER SO S A UTO RE S

    La A so cia ci6 n D en ta l Am eric an a en 1955 es fab lec i6la R CM com o b ase d e la d ina m ica m and ib ular ya q ue e rauna pos ic ion f is io l og ica, reg is trab le y re p ro d ucib le . E s 1 0unicapos icion que pe rm i fe e l g iro pu ro sob re un e je establefacil d e d e fe rm inar clinicamente . E I cie rre mand ib u larf is io l 6g ico I levo l oscond il os en drecdon ascendente sobre1 0 em inencia hasta 1 0 p osicio n d e b isag ra te rm inal. E sf is io l og ico porque aparece en los ind iv iduos cons iderodoscomo no rm ale s y se p ue de co nse gu ir e n to do e l rnundo".Barmby 2 en 1985 0 e l de Del Rfo y col." e n 1 98 9 Beany Thomas3 ( 1987 )encontrando que un 30% de 1 0 poblaci6nstntomcnco presentaba desp lazam iento(ap ro xim ad am e nte la m itad h acia o tro s y la o tra m itadh acia d elo nte l. y u n 2 7% d e la p ob lcclo n afe cta to rnb le nm o strab a e ste d esp laz am ie nto Itom bie n la m ito d h aciadeiros y ta o tro m i tad hacia delontel La conc lusion es quelas pequenas d if e rencias que ex is ten en la pos ic ion cond ilarenf re ambos g rupos son de escaso s ignif ic ado en e l estud ioro dio qnifico d el sind rom e d e A TM .

    Bowbee r4 n os recuerd a que Witzig John y TerranceSpahl5 1 conc luyen que 1 0 o clu slo n mas fisio l6 gica e s 1 0pos ic ion inducida por 1 0 muscu latu ra . Para es tos autores,e sta p osicio n lig eram e nte infe ro onte rio r d el c6 nd itoco rre sp onde tanto a la p o sicio n d e descanso id eal comoa la de max ima in le rc usp idaci6n.Celenza 6 F.V.y J.N.Nasedekin. D icenque es l a posicionfisio lo gica mas ante ro su pe rio r d e lo s co nd llo s co ntra lav e rtie nte d e la em inencia, p e rm llid a p o r las e slru clu rasl imi tan les de ambos art icu laciones temporomandibulares ,a u n g rad o d e d im e nsio n v ertical d ad o.

    L a posicio n cond ilar en la inte rcu sp id aci6 n max imoesta en 1 0 z ona d ise ncd o com o X e n e l sig uie nte g r6 fico :

  • 5/10/2018 revista vasca odontologia

    34/43

    b c

    La ITneaa b represen ta e l lim it e de l mov im iento cond i la ranterior.

    La l in ea a c rep resen ta e llim i te de l mov im i ento condlorposterior.

    T o d o s l os e rro re s re g istra do s a la h o ra d e de te rm in arla Re l ac i6n Cen tric a eston en est e angu lo .

    Me,Co l lum, stuort , stuar t , p , Tomas 24 . L a R e M e raaqu ella p osicion e n la q ue lo m and ibu la situ ab a su scond ilo s en lo parte mas supe rio r, p o ste rio r y med ia d e lacav id ad g le no id ea, y d e sd e la cual p o d ia n inicia rse to d o slos m ov im ie nto s m and ibu lare s. H oy se Ie h acen do sobservaciones:

    . -No cons ideraba e l d i sco art icu la r.

    .-S a bemos que la p o sicio n p oste rio r d e l c6nd ilo no esf is io l 6g ica ( traumat iza la zona b i laminar y sue le i rasociadaa desp la zam i entos de l d is co ) .

    1. 2 . 3.

    Cuando los maxilares estan en relacion centrica,los condilos deberfan estar dispuestos en lacavidad glenoidea tal como representa X.Y muestra que el maxilar inferior se encuentraen posicion anterior. Cuando el condilo estadispuesto tal como represcnta Z, no se trata deuna relacion fisiologica, ya que no puedefuncionar contra el disco articular hasta que sedesplace en Ia direccion de X 0 de Y.

    Dawson y Ramfjord y Ash 7 def inen la re laci6n cennicocom o la re laci6 n e ntre la mand ib u la y e l m ax ilar cu and oam bo s c6 nd ilo s se h allan e n su p osicio n te rm inal d eb isag