Revista Tribus

A ERA DIGITAL DIREITO DO ESTUDANTE ARTE

MAS QUE

BELÊ!MORRO DE SÃO PAULO, A VILA

QUE ENCANTA O MUNDO

TRIBOS

2 - TRIBOS - COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO

EDITORIAL INDICEEditori a l

Pá g 2

E s t uda nte, g a r a nt a seu s direito s! Pá g. 3

O b j eto de Tr a b a lh o: A voz Pá g. 4

C oncluí a univer s ida de. E a g or a?Pá g. 5

Er a digit a l um cl iq ue a o a lc a nce de todo s

Pá g. 6 e 7

M a s q ue b elê!Pá g.8 e 9

A r ti s t a sen s ível em b u s c a de no va s f or m a s

Pá g. 10 e 11

Em p re s a s de For m at ur a - c omo p r oceder?

Pá g. 12

M ú s ic a t a m b ém é cur a Pá g. 13

C inem a : b r a s i le ir o ou a meric a no?

Pá g. 14

O seu gr a nde a mor p ode e s t a r b em per to de

você: n a s a la de a ulaPá g. 15

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UNIMERevista produzida pelos alunos do 6º semestre de Comunicação Social Diretor/Editor(a): Diêgo de Macêdo, Laís DantasCoordenadora: Pricilla AndradeReportagem e Redação: Tatiane Araujo, Bruno Oliveira, Diêgo de Macêdo, Viviane Cabral, Luana Rodrigues, Thamiles Castro, Mayara da Silva Souza, Laís Dantas, Auriana BacelarRevisão: Pricilla AndradeDiagramação: Rewson Ribeiro | E-mail: [email protected]ão: 2.000 exemplares

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO - TRIBOS - 3

ESTUDANTE, GARANTA SEUS DIREITOS!

Para a construção de um futuro melhor, é necessário que o jovem tenha educação de qualidade, e que venha junto com o lazer, esporte e a profissionalização. A sociedade precisa auxiliar o seguimento juvenil, que futuramente darão retorno.

SAIBA +SAIBA +SAIBA +

Lúcia Stumpf, presidente da UNE

Por Diêgo de Macêdo

Com a falta de políticas públi-cas segmentadas no Brasil, foi provocada algumas posições das autoridades juvenis/estu-

dantis que decorreram em vitórias impor-tantes, como o direito ao pagamento de meia em eventos culturais e de lazer, tais como : shows, teatros, cinemas, estádios de futebol, transporte urbano, assinaturas de jornais e revistas, passagens aéreas, e além de descontos variados em bares, livrarias, lanchonetes, motéis,

De acordo com o site da União Na-cional dos Estudantes (UNE), após o go-verno de Juscelino Kubitschek, a União Nacional dos Estudantes e outras grandes instituições brasileiras formaram a Frente de Mobilização Popular. A UNE defendia mudanças sociais profundas, dentre elas, a reforma universitária no contexto das reformas de base propostas no governo Jango. Com a Ditadura, a instituição con-tinuou a existir nas sombras da ditadu-

ra, em firme oposição ao regime, como célebre passeata dos Cem Mil no Rio de Janeiro em 1968.Durante o governo Fer-nando Henrique Cardoso, a União Nacio-nal dos Estudantes se manteve firme, os estudantes tiveram papel marcante nos anos FHC sempre defendendo o ensino público de qualidade e democrático.

Atualmente existe uma legislação na-cional, por meio de Medida Provisória, que normaliza no território brasileiro a identi-ficação do estudante. A legislação em vi-gor dá direitos aos jovens com identifica-ção estudantil feitas pelo estabelecimento educacional, como escola ou faculdade. E os estudantes com menos de 18 anos através de qualquer outro documento com foto, terão os mesmos direitos.

Para a UNE, um dos grandes proble-mas da meia-entrada para estudantes em eventos culturais, atualmente, no Brasil, é a quantidade do número de carteiras

falsificadas no país.Lúcia Stumpf, presidente da UNE, afir-

mou que a forma de resolver o problema da meia-entrada no país é aprovando e fazendo uma carteira única, padronizada em nível nacional, seja distribuída para os estudantes brasileiros.

Em Novembro de 2008, foi aprovado um projeto que estabelece cotas para a meia-entrada de estudantes. “É um direi-to conquistado já há mais de quatro dé-cadas no país que precisa ser usufruído de forma plena pela juventude”, afirmou a presidente.

Para fazer a carteira da UNE pela Internet, o estudante precisa enviar foto 3x4, cópia da cédula de identidade e o comprovante de matrícula da instituição de ensino. A foto 3x4 deve ser colada no formulário de inscrição e enviada com os demais documentos, incluindo o recibo de pagamento, pelos Correios, para o ende-reço Carteira Online, Caixa Postal 65010, CEP 01318-970, São Paulo-SP.

Para quem tem mais interesse sobre a UNE, é só entrar no site : www.une.org.br/ Lá encontrará histórico da instituição, agenda, logomarcas, algumas curiosida-des e também poderá entrar em conta-to com a assessoria de imprensa ou até mesmo com a presidente.

Os eventos não podem limitar a quantidade de ingressos de meia-en-trada, mas para ter certeza, deve-se procurar a legislação de seu estado e de seu município. No estado de São Paulo, por exemplo, a concessão de meia-entrada deve ser garantida aos alunos que se enquadram na Lei Es-tadual nº 7844, de 13/05/92 e Lei Municipal nº 13715, de 07/01/04, lo-go, estudantes do ensino fundamental, médio e superior, têm direito a meia-entrada em eventos.

“O movimento estudantil é feito por um grupo de entidades civis de caráter público que representam os interesses e as opiniões de uma importante parcela da sociedade”.

“O Brasil é um dos poucos países no mundo a ter uma única instituição, com força suficiente para unir o conjunto dos estudantes universitários”.

Universitário com carteira de estudante em mãos


Por Tatiane Araujo

A voz é algo tão característico e impor-tante quanto a nossa própria fisiono-mia e impressão digital, varia conforme o sexo, a idade, a profissão, a perso-

nalidade, o estado emocional e a intenção que a usamos. A voz é o instrumento de trabalho de muitas pessoas. Os profissionais da voz são todos os indivíduos que tem como seu instrumento de trabalho a VOZ, ou seja, dependem da voz para exercer a sua profissão e so-breviver, são eles: cantores, atores, professores, pastores, padres, advo-gados, juízes, repórteres, radialistas, operadores de telemarketing, leiloei-ros, políticos, dubladores, vendedo-res e outros. Em entrevista a fono-audióloga Tiana Passos esclareceu algumas duvidas e deu alguns con-selhos para ter sempre uma voz em condições saudáveis.

Tatiane Araujo – Quais os princi-pais problemas que afetam a voz?

Tiana Passos - Um dos principais problemas que mais afeta aos profissio-nais da voz é a disfonia, popularmente conhecida como rouquidão. Às vezes vem acompanhada de outros problemas como o pigarro, a tosse forte, a dor pa-ra engolir e falar e a tensão na região do pescoço, que não são tão perceptí-veis ao paciente.

Tatiane Araujo – Quais os princi-pais cuidados que precisamos ter com a voz?

Tiana Passos - Todos os profissionais, não so-mente os da voz precisam ter um cuidado especial e procurar um fonoaudiólogo, mesmo que seja para não fazer os exercícios, mas para ter conhecimento e aprender a cuidar de suas vozes. Contudo, para quem utiliza a voz profissionalmente, é preciso ter alguns cuidados vocais essenciais como: beber muita água e de preferência em temperatura ambiente; evitar gri-tar e competições sonoras; evitar bebidas geladas, pois, nosso corpo por dentro possui uma determinada temperatura, e a bebida gelada ou alimentos gelados provocam um choque térmico, o que não é bom pra qualidade da voz; evitar balas de gengibre e hortelã,

por irritarem as pregas vocais, ao invés de melhora-rem a voz prejudicam muito; evitar bebidas quentes, pois ao contrário do que muitas pessoas pensam elas também prejudicam; já o fumo prejudica tanto o fu-mante passivo quanto o ativo, pois, a fumaça é uma grande inimiga da voz; ingerir alimentos fibrosos como

a maça são aconselháveis para uma “limpeza”

Tatiane Araujo – Existe algum tipo de exer-cício que os profissionais possam fazer em ca-sa, ou antes, de praticarem alguma atividade que necessite da voz?

Tiana Passos – Existem alguns exercícios que podem ser feitos, mas as vezes ficamos com medo de indicar e as pessoas executarem errado em casa. No consultório é possível ter um controle de como o paciente estar executando os exercícios e acompa-nhar sua evolução. Mas na rua é muito difícil, apenas

indicar para as pessoas, é complicado, ficamos sem-pre na dúvida se aquela pessoa irá utilizar as técni-cas corretamente, e se a compreenderão. Exercícios como os de relaxamento mental, mas corporal tam-bém, associados a soltar os ombros, soltar a man-díbula, relaxar a língua, ajudam a melhorar a voz, já

que as pessoas chegam aos consultó-rios com muita tensão, o que prejudica a voz, aquecimento, exercícios de respi-ração, de gesticulação, rotação da língua no vestíbulo da boca, empurrar a língua contra a bochecha, vibrar a língua, vibrar os lábios, bocejar, fazer bico como se fosse dar um beijo, retração dos lábios, Rodar o pescoço em todas as direções, entre tantos outros exercícios.

Tatiane Araujo - Fale sobre a semana da voz? Quando e onde acontece?

Tiana Passos – A semana da voz é realizada com o intuito de levar conhe-cimentos e informações sobre a voz à população que não tem acesso a um fo-noaudiólogo, para que elas possam ficar informadas e terem cuidados com a voz. A semana ocorre no mês de abril, e aqui em Itabuna já teve muito, mas devido à falta de apoio e de uma corporação que reúna os profissionais de fonoaudiologia, e a inexistência de apoio a essa campanha, hoje ocorre apenas nos consultórios.

Tatiane Araujo – O inverno é um inimigo da voz?

Tiana Passos – No inverno aparecem muitos ca-sos de rouquidão principalmente aqui no sul da Bahia, que é uma região úmida e onde muitas pessoas tem problemas alérgicos, o eu acaba tendo uma asso-ciação com a voz. A ma respiração acaba levando a rouquidão, e por isso no inverno as pessoas acabam procurando mais os fonoaudiólogos. Juntamente com o inverno e os problemas respiratórios, a mudança de tempo é um sério inimigo da voz.

Agora aproveite e siga todas essas dicas para ter mais cuidados com a sua voz, pois não só os profis-sionais da voz necessitam desse tesouro. Você tam-bém precisa dela.

Objeto de Trabalho: A VOZ

Drª Tiana Passos – Fonoaudióloga – “Todos os profissionais, não somente os da voz da voz precisam ter um cuidado especial”


Por Thamiles Castro

Atualmente muitos jovens que ingressam numa universidade crêem que conseguiram mais fa-cilmente uma vaga no mercado de trabalho, mas na maioria das vezes não é bem assim

como se imagina, pois, vários fatores contribuem para que este e outros acontecimentos não se concretizem no momento que se espera.

Priscila Martins estudante do 5°semestre de jorna-lismo faz planos para quando estiver graduada. “Sou estagiária e espero que a empresa me contrate assim que terminar a faculdade. Se não for essa oportunida-de, eu sei que não ficarei desempregada, afinal, estudei tanto tempo creio que terei ótimos resultados”. Afirma a estudante que se mantém esperançosa.

Hoje ser apenas graduada não ajuda muito o jo-vem a ter seu passaporte favorável no mercado, é preciso muito mais do que isso. “Logo que conclui

a faculdade pensei que ingressaria no mercado de trabalho pensando que a minha formação era tudo na minha vida. O Máximo que consegui durante os quatro anos que passei foram dois estágios em duas empresas públicas que para minha infelicidade não poderiam me efetivar, pois precisaria submeter-me a concurso público.” Relata Adilson Andrade graduado em economia. Essa é a realidade de muitos jovens que possuem grandes expectativas ao sair da faculdade.

Existem casos de estudantes que antes mesmo de se formarem conseguem ingressar no mercado de trabalho conquistando assim seu espaço, e já saindo da faculdade com um emprego garantido, é o caso da aluna do 6° semestre de jornalismo Luana Rodrigues que já esta contratada e com carteira assinada pe-la empresa onde trabalha. “Apesar de a maioria dos estagiários não serem contratados após o período de dois anos de treinamento, tive a sorte de ter minha carteira assinada, devido ao trabalho mostrado du-

rante esse tempo”. Os casos de não contratarem os estagiários são muito freqüentes. Além disso, outro problema segue pela busca da mão de obra barata, já que as empresas preferem não assinar a carteira e nem pagar um salário.

Apesar da graduação, algumas empresas exigem dos jovens um conhecimento mais determinado e mais qualificado, além de exigirem experiência, a qual é difícil possuir quando não há oportunidades.

O mercado de trabalho exige muito, por isso é preciso investir em pós-graduações, mestrados, cursos técnicos e concursos públicos para que o jovem pos-sa esta sempre atualizado e ter chance de ingressar no mercado de trabalho. “Não basta só escolher qual especialização fazer é preciso embarcar e internalizar dentro de si o que as empresas precisam e pedem no momento. Precisamos de profissionais qualificados e aptos à determinadas funções, ter experiência é o ne-cessário”. Explica o empresário Eduardo Cardoso.

Concluí a

universidade.

E agora?

Carreira à espera Priscila aluna do 5º semestre de jornalismo

Como diz o fotógrafo Henri Cartier-Bresson “fo-tografar é colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração”. Recriar o mundo através de uma imagem, além de fornecer um

testemunho, constrói-se um sentido para que todos leiam o seu significado simbólico. Não há dúvidas de que é má-gico o fato de uma simples máquina poder “congelar” um instante para sempre. Então, como anda a era atual – co-nhecida como a fase do digital? Como se vê, percebe-se um crescente número de fotógrafos. Amadores, profissionais ou, simplesmente, amantes das imagens estão “a solta” na busca de registrar os melhores momentos. Para isso, mo-dernos aparelhos tecnológicos facilitam o acesso de muitas pessoas na produção de imagens.

Além disso, têm servido para ampliar e democratizar o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações, como em si-tes jornalísticos, onde é possível exibir a capacidade de transmi-tir informações por meio de um simples enquadramento. Apesar da liberdade de expressão ser um direito do cidadão brasileiro, alguns ainda são contra a par-ticipação de amadores atuando como fotojornalista. Por outro lado, outros consideram que, a sensibilidade para fotografar está presente não somente nos que dominam a técnica, mas nos que não resistem ao tentador clique de todos os dias.

Ainda nessa era digital, vale destacar o Fotojornalismo Cidadão – ato em que pessoas comuns usufruem do espa-ço disponibilizado por alguns jornais ou sites e utilizam a fotografia como meio de expressão, informação e denúncia.

Curiosos de plantão podem conferir mais sobre o assunto através dos sites do Estadão Online (http://www.estadao.com.br/ext/fotoreporter/foto_imagens.htm) ou Terra (http://noticias.terra.com.br/vcreporter/).

Para a estudante de jornalismo Thaís Aragão, esse serviço e espaço aberto pela mídia são importantes porque põe em prática o exercício da cidadania. “Essa acessibilidade é válida, pois muitas informações sobre o nosso bairro, cidade, podem ser antecipadas por qualquer pessoa. A única diferença é que um amador nunca terá o olhar e a sensibilidade de um pro-fissional”, conta. (conheça mais sobre a produção de Thaís no site <http://www.flickr.com/photos/bythaisaragao>).

Para a também estudante de jornalismo Pricila Martins, o que vale é estar no lugar certo e na hora exata. “O jorna-

lismo participativo é interessante, pois imagens de pessoas comuns já foram temas de grandes notícias”, diz. Ainda so-bre o assunto, o formando em jornalismo Alisson Fagundes conta que “toda essa concorrência contemporânea é sadia, pois há espaço para novos fotógrafos e para os consolida-dos no mercado renovarem seus conceitos e experiências”, afirma. (mergulhe nas imagens de Alisson no site <http://www.blogdofagu.blogspot.com>.

um clique aoEr

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gita

l “A Fotografia eterniza momentos; a Poesia eterniza sentimentos;

a Fotografia é a Poesia da imagem; a Poesia é a fotografia das

sensações”.


Por Luana Rodrigues

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Como se destacar nesse cenário?

Dessa forma, para se destacar nesse competitivo mercado é preciso aprender no-vas técnicas, estudar sobre o assunto e não deixar de observar as imagens de profis-sionais consolidados nesse universo. Segundo a coordenadora do curso de jornalismo e professora de fotografia Julianna Torezani, munidos de uma máquina digital, poucos são os que abusam da criatividade.

Se ligue: cuidados coma edição da imagemDentro desse contexto da era digital, é preciso ressaltar um dos perigos causados

pela edição de imagens, que põem em cheque o valor documental da fotografia. De acordo com Julianna Torezani, a edição das imagens não é o problema principal, já que pequenas alterações de brilho ou saturação podem até dar melhor qualidade a imagem. “Por isso é preciso se questionar se é ético fazer determinadas manipulações na foto-grafia? Qual deve a nossa postura? Pois, o problema não está na tecnologia, mas na conduta ética dos indivíduos”, acrescenta.

Nesse contexto, hoje não há dúvida de que a imagem serve como documento e fonte histórica. Mas devido à possibilidade de manipulação, a fotografia só serve como prova jurídica caso tenha extensão em um único tipo de arquivo: o haw, considerado como o negativo digital, já que não é possível de ser manipulado. Por isso, a dica é editar so-mente para melhorar a imagem e não retirar elementos importantes da mesma.


Fique por dentro dos passos para se obter melhores imagens:

1º - Iluminação (“Note qual a fonte de luz que está iluminando o ambiente, o cenário ta muito ou pouco iluminado? A partir dessa anali-se é possível saber se você vai querer ela clara, equilibrada ou escura. Pois, não há regra, basta saber o que quer. Cada composição tem um in-teresse do fotografo no trabalho especifico”)

2º - Composição fotográfica (“Observe o en-quadramento a fim de evitar fusões de elemen-tos. Vale observar o fundo, pois o segundo pla-

no também dirá informações importantes”.)

3º - Observar trabalhos de bons fotógrafos (“Isso vale tanto para imagens da Internet quanto de revistas especializadas, pois também se aprende a fotografar olhando e, até, tentando utilizar as mesmas técnicas”). Como dicas de site você po-de navegar em: World Press Photo <http://www.worldpressphoto.org/>; Foto Natural – <http://www.fotonatural.com.br/>; Opção Brasil – <https://www.opcaobrasil.com.br/rf/index.php>; ou no site Itea – <http://www.iteia.org.br/>.

“A fotografia é uma forma de ficção. É ao mesmo tempo um registro da realidade e um auto-retrato, porque só o fotógrafo vê aquilo daquela maneira”.

alcance de todos

A estudante de Jornalismo Thaís Aragão é super a favor do Fotojornalismo Cidadão.

O universitário Alisson Fagundes defende a concorrência entre os fotógrafos é sadia.

Julianna Torezani é coordenadora do curso de Jornalismo e professora de fotografia.

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Por: Laís Dantas

“Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”. O trecho é super acertado! Jorge Ben Jor com o seu estilo

inconfundível, traduz a simplicidade, formosura e alegria do País Tropical e do brasileiro. Mas que beleza! Tem carna-val... praia, cachoeira, diversidade cultural, sombra e água fresca. O litoral baiano, em especial, encanta e conquista muita gente. Pessoas de todos os cantos do mundo, nas estações de calor ou de temperaturas mais amenas, apro-veitam para visitar, reconhecer e desfrutar de uma culinária saborosa, um povo simpático e hospitaleiro, paisagens na-

turais e diver-sos serviços que garantem a diversão do turista.

Morro de São Paulo, pe-quena vila on-de não entra carros, com ladeiras e ru-as de areia, é

um exemplo de maravilha da Bahia. Localizada na Ilha de Tinharé, a 308 quilômetros de Salvador, reúne encantado-ras praias, sotaques e idiomas variados, pousadas, lojas, pizzarias, cafés e restaurantes para todos os gostos e or-çamentos. É o espaço ideal para qualquer tipo de visitante: do mais tranqüilo e aventureiro, ao mais baladeiro.

Morro proporciona várias opções de lazer: citytours para conhecer pontos turísticos da vila, como a Fortaleza do Tapirandu (Forte) e o Farol – que revelam paisagens encantadoras aos turistas e nativos –, a Igreja Nossa Se-nhora da Luz e outros lugares da Ilha de Tinharé, organi-zados por agências de turismo locais. Para quem quer um pouco mais de atividade física, há roteiros de caminhadas ecológicas, onde é possível percorrer trilhas e admirar a privilegiada natureza e biodiversidade do local. Para quem prefere curtir o alto mar e contemplar a fauna marinha:

passeios de barco, lancha e mergulhos. O relax fica por conta das praias, uma ao lado da ou-

tra, enumeradas em: Primeira, Segunda, Terceira e Quar-ta. Todas com águas transparentes, piscinas naturais, re-pletas de pousadas e hotéis que oferecem comodidade e aconchego aos hóspedes.

A Primeira Praia – a única com ondas –, atrai os sur-fistas, especialmente nos meses de inverno. É possível dar uma volta de banana boat ou caiaque, alugar equipamen-tos para mergulho, e mais... é a praia de chegada para quem desce da maior tirolesa do Brasil, localizada no alto do Farol. A aventura é garantida! Também possui barracas diversas, umas com culinária e ambiente mais sofistica-dos, outras, que servem petiscos e comidas típicas como sarapatel, caldo de sururu e mocotó. A Segunda Praia é agito dia e noite, com pousadas charmosas e quiosques animados, gente jogando volley, futvolley, frescobol e fute-bol de areia. Também, é onde acontece, no final da tarde,

as rodas de capoeira e vira cenário para luaus e festas que rolam soltas até o amanhecer. Separada da Segunda, pela Ilha da Saudade, a Terceira Praia é um dos pontos preferidos para a prática do mergulho, pois abriga a Ilha do Caitá, ilhota rodeada por um grande banco de corais, com um único coqueiro no centro, onde é possível obser-var peixinhos de todas as formas e cores. É dessa praia que saem os passeios de barco para as ilhas vizinhas. Tranqüilidade e beleza reinam na Quarta praia. Perfeita para quem procura sossego, quer descansar debaixo de uma sombra ou mergulhar em piscinas naturais. É a mais extensa de Morro, com quatro quilômetros de paisagens praticamente paradisíacas. Escuta-se apenas a brisa e o barulho calmo do mar.

Acabou? Não! Ainda tem a “quinta” praia, chamada Praia do Encanto. O contato com a natureza, realmente, encanta e atrai os turistas que passam por um pequeno manguezal e cruzam um riozinho, sem dificuldades na maré baixa, até chegar nesta área bastante preservada e pouco povoada.

A diversidade na vila é incrementada por feira de ar-tesanatos montada na praça e manifestações da cultura popular. Com bastante música e ritmo, são divulgadas as danças folclóricas da Bahia, como o Maculêlê, Puxada de Rede, Samba de Roda, que “cantam” aos visitantes um pouco de história. Não é à toa que Morro de São Paulo é apelidada por muitos, como Morro de Saudade!

M A S Q U E B E L Ê !


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Fotos : www.morrodesaopaulo.com

Fernanda garante muita adrenalina na maior tirolesa do Brasil

Rafaelli e o namorado Wesley apreciam a beleza de Morro

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Artista sensível em

A expressão artística está disposta nos traços seguros e precisos.

Sem o reconhecimento e o retorno financeiro,

o artista plásticorecorre aos serviços de

serigrafia para se manter

A arte de representar a realidade por meio de desenhos e pinturas sempre foi o sentido de vida para o artista plástico itabunense, Vilobaldo Bispo dos Santos, que atua profissionalmente na área desde os 15 anos de idade.

Com traços seguros e precisos, ele reproduz retratos e paisagens incluindo imagens da região, por meio de técnicas simples. As suas produções, bem como a de outros artistas não têm ganhado visibi-lidade, muito menos o retorno financeiro que necessitam, por conta da desvalorização da arte no sul da Bahia e em outras localidades. Por esse motivo, ele recorre aos serviços de publicidade para suprir as necessidades econômicas.

O desempenho com o desenho e a pintura começou a ser aflo-rado aos cinco anos de idade, quando Vilobaldo iniciava os primei-ros rabiscos em trabalhos escolares. Ao longo dos anos, o apri-moramento das técnicas foi sendo desenvolvido, com a influência de profissionais da arte, como Israel Pedrosa e Carlos Santau em cursos de artes plásticas. Logo, o profissional passou a trabalhar em um ateliê, junto com um amigo, para desenvolver os seus tra-balhos, com mais eficácia.

Com um estilo popular e ligado às características regionais, Vilobaldo sempre trabalhou com a arte de desenhar e pintar pai-sagens existentes no sul da Bahia, como as roças de cacau, em específico, o fruto, considerado de “ouro”, em meados do século 20. Além disso, o artista retratava o dia a dia das pessoas da-quela época, com a riqueza de detalhes, objetivando transmitir a realidade da época.

Outra característica marcante do profissional é o detalhe acen-tuado nas expressões das pessoas, que estão sempre envolvidas nos seus afazeres, trabalhos até os horários de lazer. O material utilizado é feito a base de tinta comum ou a óleo, que permite um acabamen-to impecável aos quadros. Em outras produções, com o auxílio de um papel e um lápis, o artista reproduz, minuciosamente, retratos de pessoas comuns, sem se esquecer da exposição de detalhes.

Em contrapartida, o artista sofre com a falta de reconhecimento para as suas produções, e por isso, tem que recorrer aos serviços de serigrafia em empresas do comércio, para se manter financei-ramente. Nesse sentido, ele utiliza a arte de desenhar para a con-fecção das placas utilizadas em estabelecimentos comerciais. “Infe-lizmente, temos que partir para outros serviços, pois a região não valoriza o trabalho do artista. Então eu passo boa parte do tempo fazendo letreiros, que também é uma arte, mas não se comparar à arte de representar a realidade”, revela Vilobaldo.

Mas em alguns locais, como a Churrascaria Bonabrasa, além do trabalho de letreiros feito em placa e parede, o artista tem a oportunidade de expor o seu trabalho para os visitantes da casa comercial. De acordo com o empresário Eduardo Abjalde, Vilobaldo é um artista que possui sensibilidade à arte. “Vilobaldo tem um tra-balho perfeito, nas disposições dos traços, das cores e no acaba-mento das imagens. Por esse motivo eu o escolhi para fazer alguns quadros que combinam com o ambiente”, declara.

busca de novas formasPor Viviane Cabral


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Formatura é sempre um evento de destaque na vida dos estudantes, pois, marca um momen-to de transição do universitário para o profis-sional. Além disso, marca também o início de

uma nova era, já que se inicia um novo ciclo da vida. Dos anos 90 para cá surgiram várias empresas es-

peciais para prepararem o grande evento da formatura. Essas companhias que cuidam de todos os detalhes, oferecem serviços que vão desde à contratação da ban-da até os convites e, além de tudo, fazem orçamentos para todos os bolsos, trazendo tranquilidade, comodi-dade e viabilidade para os formandos.

Segundo Rosângela Teixeira, presidente da comissão de formatura do curso de direito de uma faculdade da cidade, a cerimônia, bem como, o baile de formatura

são de extrema importância para todos os formados, pois significa mais um o fim de um ciclo, onde todos irão festejar juntos aos amigos e familiares aquele mo-mento de alegria. Porém ela fala sobre as dificuldades e riscos de se montar uma festa deste porte, pois en-volve o sonho de várias pessoas.

Em Itabuna, existem três empresas de destaque no ramo de organização de eventos. São elas: a Gradus, a Formandu’s e a Terceira Via, que além de Formaturas, realizam outros eventos.

Segundo os representantes dessas empresas, é muito cômodo para o formando pagar, pelo serviço e receber a festa pronta. No entanto, eles alertam que é muito importante também se atentar para golpes aplicados por empresas “fantasmas” que somem com todo o di-

nheiro investido, transformando o sonho da festa num grande pesadelo.

Várias turmas de formandos hoje em Itabuna já fo-ram lesadas. As próprias empresas que atuam no mer-cado fazem questão de alertar seus clientes.Isso ocorre, devido à falta do compromisso, bem como de , na ci-dade existem duas faculdades e uma universidade pró-xima ao município. Tudo isso prova que, trata-se de um campo vasto para a aplicação de golpes, sendo neces-sário bastante cuidado.

Por isso, é importante tomar algumas precauções na hora de contratar esses tipos de serviços. Tais como: certificar os dados da empresa, de como ela procede, há quanto tempo ela atua no ramo e acompanhar de perto todo o processo de montagem da formatura.

Empresas de Formatura – como proceder?

12- TRIBOS - COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO

Por Mayara da Silva Souza

Formatura da turma de Direito 2008.1 da UESC

A Musicoterapia é a utilização da música e seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) por um musicoterapeuta, com um paciente ou grupo, num processo para

facilitar e promover a comunicação, aprendizagem, expressão e outros objetivos terapêuti-cos relevantes no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia tem como objetivo desenvolver potenciais e restabelecer fun-ções do indivíduo para que ele possa alcançar uma melhor qualidade de vida.

Só um Profissional Graduado em Musicoterapia pode exercer a função. As sessões podem ser individuais ou em grupo, uma ou duas vezes por semana tudo irá depender do objetivo proposto para o processo terapêutico. Antes de iniciar o tratamento, o pa-ciente passa por algumas etapas de diagnóstico como: entrevista inicial - onde informa-ções como “a história sonora” do paciente são obtidas, Ficha Musicoterapêutica - onde são colhidos dados sobre o mundo sonoro-musical do indivíduo, desde sua infância, suas preferências e recusas sonoras e musicais, a Testificação Musical, onde dados da mani-festação sonoro- musical do paciente são colhidos, nessa etapa o paciente irá tocar ou manipular o instrumento como desejar e qual desejar. Por fim, é feito o teste projetivo sonoro musical onde a reação do paciente em relação a determinadas músicas e sons é verificada. Também são avaliadas as capacidades e habilidades corporais, motoras e cog-nitivas do paciente antes que o diagnóstico inicial seja concluído. A musicoterapia tam-bém trabalha interagindo com diversos profissionais como psicólogos, fisioterapeutas, e fonoaudiólogos, por exemplo.

É aconselhável que a musicoterapia seja usada como uma terapia complementar. Em casos de obesidade, depressão, fobia, ansiedade e stress o método ganhou muito espaço e excelentes resultados no tratamento dos pacientes. A musicoterapia também é usada no tratamento psicológico, porém nem sempre o foco é psicológico, tudo vai depender do estado do paciente.

Segundo a Federação Mundial de Musicoterapia, o tempo de tratamento depende do retorno que o paciente der ao musicoterapeuta. Já a musicoterapeuta Cláudia Drezza Murakami destaca a importância de se ter alguns cuidados durante o tratamento. “A uti-lização de remédios na musicoterapia é extremamente proibida, caso o paciente precise de algum medicamento, ele deve procurar o seu médico”, salientou a musicotrapeuta clí-nica. A Musicoterapia é uma área da saúde. Para atuar é necessário formação superior. O curso de graduação em musicoterapia tem duração de 4 anos e pode ser encontrado em várias universidades do Brasil.

Música também é curaPor Bruno Oliveira



Por Bruno Oliveira

Nos últimos anos essa pergunta vem sendo feita e questiona-da por diversos críticos de cinema. Eu também me questiono às vezes, mas prefiro pontuar algumas idéias. A corrente dos patriotas prefere o cinema brasileiro, isso por que tudo que é

feito e produzido no Brasil tem que ser valorizado, porém também há os que preferem todo o glamour do cinema norte-americano. O gosto de cada um deve ser compreendido e respeitado, há espaço para quem gosta só de filmes brasileiros, como também há para os que gostam só das produ-ções hollywoodianas e até pra quem gosta dos dois, assim como eu.

Certa vez, o polivalente Orson Welles disse: “O cinema não tem fron-teiras nem limites. É um fluxo constante de sonho”, e isso pode ser com-provado na última década, eu como todo brasileiro sempre me acostu-mei a ver filmes americanos, porém uma série de excelentes produções nacionais como Central do Brasil, Cidade de Deus, Carandiru e Tropa de Elite me surpreenderam nos últimos anos, além disso, elas despontaram e foram reconhecidas em importantes festivais de cinema como Berlim, Cannes e Veneza. Mas como não deixar de prestigiar Titanic, Senhor dos Anéis, Harry Potter e o escala paredes mais querido entre todos nós? É uma escolha difícil caros amigos.

Em um sábado monótono, sair de casa para ir ao cinema e me de-parei com dois excelentes filmes; Uma Noite no Museu 2 e Divã, confes-so que fiquei na dúvida, para qual sala ir ? Assistir Uma Noite no Museu 2, com seus bonecos que ganham vida e o sempre engraçado Ben Stiller, ou ir até a Sala 2 e ver Lília Cabral e suas descobertas em uma sessão com analista? Ciente de que se optasse por um, eu iria perder a chan-ce de ver outro grande filme, sabe o que eu fiz? Já que a minha che-gada no cinema foi por volta das 20h, fui assistir Divã que já estava pra começar. Mas não pense que eu não assisti Uma Noite no Museu 2 não! No domingo eu voltei no cinema e fui dar muitas risadas com a comédia norte-americana

Fica a dica para você que não sabe o que escolher, há espaço para todos os tipos de produções cinematográficas, seja ela norte-americana, brasileira, chinesa, indiana ou européia, basta ficar atento a tudo que es-tá nas telonas do cinema, escolher o seu gênero preferido, uma boa companhia, comprar a pipoca e o refrigerante e se emocionar diante da 7ª arte, afinal, a dúvida do que assistir não faz mal, o importante é ter uma diversidade de produ-ções e escolher o que lhe convir.

Cinema brasileiro ou americano?

Sete anos de casamento e um filho de três. Eles confessam que não imaginavam que aque-la paquera iniciada na universidade chegaria tão longe. Os professores Antônio Figueire-

do, 29 anos, e Karen Ramos, 29 anos, se conheceram em 2000 quando eram estudantes do curso de Comuni-cação Social da UESC, Universidade Estadual de Santa Cruz. O convívio diário em sala de aula e os encontros na biblioteca para realizar trabalhos fizeram com que eles descobrissem afinidades e interesses em comum. A aproximação era cada vez maior até que aconteceu o primeiro beijo... o namoro... o casamento... e o peque-no Téo. Antônio acredita que, se não fosse a faculdade, talvez nunca tivessem conhecido a mulher que o hoje é sua amada esposa.

De acordo a psicóloga Iracema Cardoso Cruz, o am-biente universitário é um dos que mais facilita o início de um relacionamento amoroso. “Na faculdade, mui-tas atividades são realizadas em grupo e o contato é freqüente, o que acaba despertando o interesse afeti-vo. Além disso, é mais comum encontrar pessoas com gostos parecidos, principalmente entre as que fazem o mesmo curso”, afirma. Ela explica ainda que o convívio obrigatório proporciona mais oportunidades para paque-rar, mostrar quem você é realmente, conhecer o outro e, quem sabe, conquistar alguém.

O amor de Luisa Couto, 21 anos, e Raphael Marques, 22 anos, é recente. Ambos são estudantes do curso de Jornalismo na Unime; ela está no quinto semestre e ele,

no primeiro. Depois que Raphael passou no vestibular, entrou na comunidade do curso no Orkut e conheceu a futura colega e namorada. Pouco tempo depois do pri-meiro contato pessoal começaram a “ficar”. Luisa con-ta que, como Raphael mora em outra cidade, em Gan-du, eles só se vêem á noite na faculdade e aproveitam o tempo que têm antes da aula, no intervalo e no fim da aula para ficarem bem juntinhos.

A psicóloga alerta que é necessário alguns cuidados para que o romance não prejudique a formação acadê-mica e o futuro profissional. Quando o casal é do tipo que fica sempre “grudado” há uma redução de oportuni-dades de entrosamento social. Como o período passado na universidade é importante para estabelecer conta-tos, o isolamento do casal atrapalha a manutenção das amizades antigas e o surgimento de novas, que podem ser importantes para inserção no mercado de trabalho depois da formatura.

O rendimento escolar também pode ser afetado. Se o casal é da mesma sala, o relacionamento costu-ma ser positivo já que é possível fazer trabalhos e es-tudar juntos. No entanto, se os pombinhos são de tur-mas diferentes, podem “filar” aula para ficarem juntos. Um problema quando os parceiros são da mesma sala é que, após o fim do relacionamento, ainda terão que conviver diariamente e finalizar projetos comuns, o que geralmente não é nada fácil.

Para Luiza, tudo é uma questão de compromisso pessoal. “Quem estiver verdadeiramente interessado em

sua formação conseguirá conciliar muito bem estudo e namoro. Além disso, uma pessoa que está bem afetiva-mente fica mais feliz e motivada”, declara.


O seu grande amor pode estar bem pertode você: na sala de aulaPor Auriana Bacelar

Os apaixonados Luisa e Raphael A família: Karen, Antônio e Téo.

O que favorecem o início de um romance na universidade?

- vários parceiros possíveis - facilidade de identificar um parceiro adequado - reencontros freqüentes muitas oportunidades de contato

Iracema Cardoso: “a universidade facilita relacionamentos amorosos”

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