Revista Tegs

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FONTES DIGITAIS INSPIRADAS EM PICHAÇÃO Tom Rhodes Characters Classic Game + atualizado www.tags.com.br Editora Paulinas - edição 1 - 2009

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Projeto gráfico e diagramação: Aloísio Semim. Direção de arte: Rangel Sales. Trabalho de conclusão da disciplina Diagramação. Senai Cecoteg - BH - MG - Brasil

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FONTES DIGITAIS INSPIRADAS EM PICHAÇÃO

TomRhodes Characters Classic Game + atualizado

www.tags.com.brEditora Paulinas - edição 1 - 2009

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100% algodão.

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SUMÁRIO#456810111416182022

ABIGRAFADRENALINAMatrizes de ImpressãoOFFsetAcabamentoJessicaBarbosa123 KLANFotografiaTomRhodesCoca-Cola AzulWorkflow

projeto gráfico, diagramaçãoAloísio Semim

revisão, coordenação, supervisão técnicaRangel Sales

Tiragem: 1.500 exemplaresCouché

FUTURA

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Os maiores grupos empresariais brasileiros as-sinaram a Carta Aberta ao Brasil sobre Mudanças Climáticas e se comprometeram a realizar ações para reduzir as emissões de CO2 em suas ativi-dades. O carbono é um dos gases do efeito estufa. Entre as empresas que assinaram o documento estão: Aracruz Celulose, Votorantim, Vale, Pão de Açúcar, Camargo Correa. O documento, lançado em São Paulo, que será agora encaminhado ao presidente Lula, é o primeiro em que empresários, representando o setor produtivo, apresentam ao governo uma proposta de redução de emissões. As organizações que aderiram à carta pretendem publicar inventários trienais de emissões de gases estufa, incluir estratégias para a escolha de produtos e serviços que permitam a redução das emissões de CO2. O objetivo das empresas é avançar rumo a uma economia de baixo carbono. Como contrapartida, pedem ao governo a agilização do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), apoio para a criação de mecanismo de Redd (Redução de Emissão por Desmatamento e Degradação) e, ainda, que o Brasil assuma uma posição de liderança nas negociações sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague.

A Gráfica e Editora 101, instalada em prédio próprio de 2.200 metros quadrados de área construí-da no centro de Belo Horizonte e uma das primeiras empresas mineiras a comprar uma impressora Ko-mori, completa três décadas de existência com um crescimento de 12% no último ano. “Apesar da crise, conseguimos manter nosso negócio crescendo em-bora outras empresas do setor tenham sofrido per-das”, diz Ademir Jorge Marinho, proprietário da 101. “Nossas duas impressoras Komori contribuíram por terem maior produtividade e mais qualidade”. Com serviços de fotolito e clicheria nos seus primeiros tempos, a Gráfica e Editora 101 começou a trabalhar com impressão em 1995 e seu primeiro CtP foi in-stalado em 1999. Em 2003, a empresa comprou uma impressora Komori Lithrone 20 quatro cores, já usada. Como percebeu a excelente produtividade e qualidade da máquina, na hora de comprar uma nova, em 2005, escolheu a Komori Lithrone 28 qua-tro cores com verniz, espectrofotômetro, elevada e vários dispositivos de automação.

Gráfica e Editora 101 cresce 12%

Notícias da

Empresas querem reduzir emissões de CO2

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.seção5

As fontes digitais começaram a serem usadas a partir da introdução do computador, portanto, por volta da década de 1970/1980. Curiosamente essa data tem certa semelhança com a origem das pichações, principalmente, no Brasil.

Atualmente a pichação brasileira é reconhecida mundialmente como um fenômeno legitimo brasileiro, devido as letras possuírem um desenho singular e características particulares. O tipo de letra conhecido como tag reto difundido em São Paulo é o grande representante desse estilo. Uma fonte digital precisa ser concebida pensando no desenho de letra por letra e ter uma unidade de conjunto o que normalmente dá-se o nome de família ti-pográfica. Esse trabalho feito de modo profissional precisa necessariamente ser confeccionado em softwares adequados para se tornar um arquivo digital. Dentro desse contexto designers brasileiros começaram a olhar para este fenômeno com outros olhos, partindo para a construção de fontes digitais baseadas nesse estilo de letras.

FONTES DIGITAIS INSPIRADAS EM PICHAÇÃO

FONTE DIGI-TAL ADRENALINA

A dissertação de mestrado “Os Tipos Gráficos da Pichação: Des-dobramentos Visuais” pesquisa de mestrado sobre pichação defendi-da por Gustavo Lassala na Univer-sidade Mackenzie em 2007, teve como um dos estudos a fonte digital Adrenalina, que começou a ser pro-duzida em 2003, antes mesmo do início deste estudo, sendo apresen-tada no anteprojeto de pesquisa.

A Adrenalina-sp não havia sido concluída, pois uma fonte digital só é considerada completa quando possui todo o seu set de caracteres, incluindo caixa alta, caixa baixa, caracteres especiais, e sinais de acentuação e pontua-ção, podendo assim ser digitada e usada por qualquer usuário sem que cause frustração ou falte al-gum caractere na hora do uso.

O processo de produção da Adrenalina-sp, foi continuado aproveitando os caracteres de-senvolvidos anteriormente e agr-egados novos. Na escolha dos caracteres foi percorrido o total de fotos realizadas na pesquisa de campo, o que permitiu uma visita constante e repetitiva as mais de 800 fotos captadas.

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pré-impressão. 6

CTF

CTP

Tecnologias disponíveis para obtenção de matrizes de impressão

Computer To Film - CTF (Do computador para o filme)

Esse processo está baseado na produção, diretamente do computador, de filmes (fotolitos) que serão utilizados na gravação de matrizes para impressão. O fluxo baseado em filme requer controle muito refinado dos processos de gravação de filme pelo imagesetter, revelação química dos filmes, cópia e revelação de chapas.

Computer To Plate - CTP (Do computador para a chapa)

Nessa possibilidade do processo produtivo a imagesetter, equipamento responsável pela confecção de filme é substituída por outro equipamento, a platesetter, que grava diretamente em chapas de impressão. Há também a possibilidade de se usar um duo setter, capaz de gravar tanto chapas quanto filmes.

Se a tecnologia computer to film já eliminava gravação e revelação de filmes negativos e positivos, podemos perceber que nesse processo não se tem contato com produto químico, pois, eliminamos também a cópia e reve-lação de chapas. Porém, devemos lembrar que a necessidade do controle digital da fase de preparação do trabalho a ser enviado para a chapa deve ser ainda maior, visto que o custo das chapas é muito maior que o custo do filme. Trata-se de uma tecnologia de alto custo e sofisticação e seu funcio-namento consiste no seguinte:

• Um dispositivo remove a chapa de alumínio de um cassete onde está armazenada;

• A chapa é destacada da folha de proteção que cobre sua camada fotossensível;

• A seguir, é transportada para um tambor onde a imagem será reproduzida em sua superfície;

• Uma vez exposta a chapa será transportada para um sistema automático de processamento que consiste em revelação, retoque, lavagem, endurecimento e armazenagem.

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. pré-impressão7

CTPress

CTPrint

Computer To Press - CTPress (Do computador para impressão)

Trata-se de um sistema de impressão digital, que trabalha com produção de uma matriz de impressão obtida a partir da gravação de uma imagem em uma chapa com as mesmas características da impressão off-set, com uma única diferença. No sistema off-set convencional, a imagem é gravada sobre a chapa por meio de uma película fotossensível aplicada a sua superfície, sendo esta gravação obtida mediante a exposição à luz de um fotolito.Na impressão digital a imagem é gravada diretamente na chapa por raio laser, que expõe de arquivos gerados em computadores, não havendo portanto necessidade de revelação. Como a exposição é realizada simultaneamente em todas as chapas não há necessidade de ajuste de registro e a abertura dos tinteiros possui controle computadorizado. Com este processo obtém-se um bom resultado, porém devido ao seu alto custo é direcionado para impressões rápidas e de pequenas tiragens.

Computer To Print (Do computador para impressão ou Impressão digital)

No processo de impressão digital não existe matriz, a imagem é criada através de cargas elétricas em cilindros metálicos internos das máquinas que atraem o pigmento e o transferem para o suporte. Como não existe uma matriz fixa, na impressão digital é possível se imprimir uma imagem para cada giro da máquina, tornando assim verdadeiro o processo de personalização do trabalho. Cada folha pode conter informações relativas ao cliente com o seu nome, foto, e cada produto pode ser feito na quantidade desejada mesmo que seja uma única peça.

É bom Lembrar que a impressão digital ainda não atingiu a qualidade obtida na impressão offset convencional que utiliza, obviamente, as chapas. Essa tecnologia se torna viável para pequenas tiragens. Como os custos fixos de produção são proporcionais à quantidade de impressos, para as grandes tiragens o preço torna-se inviável se utilizar tal tecnologia hoje disponível.

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Impressão offset

A impressão offset é um processo planográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e tinta gordu-rosa. O nome off-set - fora do lugar - vem do fato da im-pressão ser indireta, ou seja, a tinta passa por um cilindro intermediário, antes de atingir a superfície. Este método tornou-se principal na impressão de grandes tiragens (a partir de 1.000); para menores volumes, porém, sua uti-lização não compensa, já que o custo inicial da produção torna-a proibitiva.

Gravação da chapa Uma chapa metálica é preparada de forma a se

tornar foto-sensível. As áreas que são protegidas da luz tornam-se, após uma reação quimica, lipófilas, atraindo gordura, enquanto que as demais regiões se mantêm hidrófilas, atraindo água. A cópia de chapa pode ser de forma analógica ou digital.

No CtF um arquivo gerado no computador é trans-ferido para um filme especial através de uma imag-esetter, esse filme é fixado a chapa que por sua vez é exposta a luz.

No CtP a confecção do filme não é necessária, o arquivo produzido é “gravado” diretamente na chapa através de laser em uma platesetter.

O Processo

Montagem A chapa, que é flexível, é montada na impressora

offset em um cilindro. Cada chapa é usada para trans-ferir uma cor.

Para impressos em várias cores é necessário o uso de várias chapas, uma para cada cor (basicamente 4 cores, CMYK Cyan / Magenta / Amarelo / Preto, que proporcionam a mistura por pontos) só sendo necessário o uso de mais chapas para cores especiais. Como o prata, o ouro e cores Pantone. . A impressora precisa também estar preparada para imprimir em série o numero de cores necessário. Isto é importante para manter o registro entre as diferentes tintas

OFF set

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CTP

CTP é o processo de produção das chapas usadas na impressão offset. A chapa é gravada através de laser, que é controlado por um computador, de forma similar às impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário. Este processo também garante o aumento da quali-dade final da imagem gravada. Isso deixa a imagem perfeita. Existem métodos de gravação de chapas mais avançados, como o processo de gravação através de UV, dispensando assim o laser.

Direct-to-Press

É um sistema de gravação da matriz offset na qual a “chapa” é gravada diretamente na impressora, sistema desenvolvido pela alemã Heidelberg, e atualmente utilizado por varia outras empresas. A matriz é gra-vada a Laser, e o sistema usado na impressora é o sistema waterless.

Produção da chapa

As chapas de offset, como dito acima, primeira-mente são tratadas de forma que se tornam foto-sen-síveis. Após este passo elas são expostas de várias formas diferentes à luz e reveladas.

Fotogravura ou CTF

Computer to film - A chapa é exposta, através de um fotolito, a uma luz por um determinado tempo. Este processo é similar ao da ampliação de fotografias e está submetido às mesmas limitações. O tempo de exposição precisa ser medido com precisão para não super-expor ou sub-expor a imagem, comprometendo o resultado final.

Este processo normalmente não inverte a imagem, como na fotografia, ou seja as partes que são expostas a luz se tornam hidrófilas e durante a produção não acumulam tinta. Porém dependendo da cor da tinta e do material impresso é possível que seja necessário um fotolito negativo.

. impressão

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acabamento. 10

Os impressos soltos ou simplesmente em folha são normalmente impressos utilitários para o comércio ou para as administrações públicas ou privadas. Os impressos que saem da impressão são aparados sobre os quatro lados com o auxí-lio de uma guilhotina que comporta uma lâmina muito robusta podendo cortar de uma vez uma espessura de papel de muitos centímetros. Para diminuir o esforço de corte, a faca desce em sen-tido oblíquo. A guilhotina intervém dentro de todas as técnicas, sendo este o instrumento principal de toda a encadernação e acabamentos.

As guilhotinas têm dispositivos de memória magnética capazes de registrar muitos planos de trabalho, automatizando completamente a guilho-tina para a repetição de trabalhos de corte. Esta máquina é composta por uma faca horizontal que desliza entre dois bastidores de ferro acionada por um motor.

Entende-se que acabamento é um conjunto de operações que seguem à impressão e que dão ao impresso a sua apresentação definitiva. Pode ser simples se limitar-se a cortar as folhas nos seus quatro lados.

Certos impressos são abertos em folhas: des-dobráveis, catálogos, modelos administrativos, etc. Outros constituem um conjunto de alguns cadernos ou de algumas folhas, que serão reunidas no con-junto por colagem, costura a arame ou a linha.

Enfim, para os que comportam um grande número de páginas como os livros, tem um pro-cesso de conjunto mais elaborado: costura, bro-chura e cartonagem ou encadernação; também existem outras apresentações para responder a todas as exigências técnicas ou publicitárias. Mas a grande maioria dos impressos situa-se dentro das quatro primeiras categorias: coser, brochar, cartonar, encadernar.

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. portfólio11

Formada em Técnico em Editoração Gra-

fica em 2007, pelo SENAI.

Pesquisadora constante e autodidata nos

conhecimentos em softwares como Illustra-

tor, Photoshop, In Design e Corel Draw.

Com experiencia de seis meses em agên-

cia publicitária e atualmente trabalha como

free-lancer em arte final, desenvolvimento

de logos e projetos publicitários para em-

presas e particulares.

JESSICA BARBOSA

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Arte Final Ilustração Smilinguido, para a editora Luz & Vida.

portfólio.

Interessante esse trabalho que eu fiz na correria, e cada móvel foi recortado pra dar um efeito legal.

Muito bom saber que a capacidade que a gente tem está sempre em evolução, quali-dade apesar do prazo curto.

E depois quando a gente vê o trabalho pronto, não há nada melhor do que achar a satisfação. E não se contentar em apenas atender um cliente, ou agradar o chefe. Mas buscar superação, pra você mesmo.

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.portfólio

Com um clima

mais suburbano,

resultou na escol-

ha final.Esses daí

já estão andando

nas ruas.

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criação e design. 14

A agência de design francesa

mistura o graffiti da velha es-

cola com o design de ponta

com uma linguagem única apli-

cando essa linguagem até em

marcas institucionais.

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.criação e design15

Adidas Decade baixo x 123Klan, Outono / Inverno 2007 para Footlocker “end to end line do projecto”.

Cartaz ilustrado para marca que também virou estampa.URBAN APPAREL

Cartaz para campanha publicitária da Nike Sportswear, cidade do México de 2008.

Ned zed x 123klan. TOY2R Rolito , 2007©. Ned zed x 123klan. Toy2r Rolito, 2007 ©. v

Cartaz ilustrado.

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fotografia.

Todos os objetos que não exigem ser experimentados esteticamente são objetos práticos, veículos de comunicação e funcionais. Para ser fotografia artística implica ser experimentada esteticamente, com olhar desprendido da intelectualidade e não emocionalmente relacionada com realidades exteriores. Sendo representação artís-tica, pode conter aspectos práticos e de funcionalidade, mas estes são secundários. Um juízo emitido pelo vulgo ou senso comum, não é suficiente para se considerar “arte”. É preciso um juízo que ultrapasse o limite da subjetividade individual. Assim sendo, o fotojornalismo será uma linguagem prática e um veículo de comunicação funcional? A resposta é sim, embora tenha de se considerar aspectos colaterais que, somados aos primeiros, fazem da fotonotícia uma composição tanto mais rica quanto maior for o número de elementos que a compõem. Mas sem desviar a atenção dos leitores daquilo que é primordial: o registro da essência da condição humana, em imagens capazes não só de informar os leitores como também de lhes trazer esclarecimentos, a nível racional. No fotojornalismo, é obrigatório algo mais: um determinado olhar pirrônico, a visão crítica do fotógrafo-jornalista e a certeza de que nem todos os acontecimentos são notícia. O fotojornalista e o fotógrafo-artista, embora lidando com gêneros diferentes, têm, pelo menos, um ponto comum: ambos não deixam de pressupor um diálogo entre aquilo que representam e o observador. Tal é suficiente para se justificar uma interrelação disciplinar, porque o destinatário dos seus trabalhos é comum - o Homem.

Fotografiaartística e fotojornalismo

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.fotografia

Essas fotos foram tiradas na cidade onde estou hospedado. É uma espécie de periferia onde as pessoas vendem vários produtos artesanais, e é daí que vem todo o sustento da família africana. Como há muitos turistas, venda é o que não falta. As pessoas aqui são muito bem humoradas e dá até vontade de ficar, mas vamos seguir viajem. Até

mais um povo fascinante.

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.ilustração 18

Idade: 24 Sexo: Masculino Signo astrológico: Touro Ano do zodíaco: Boi Atividade: Artes Profissão: Illustrator Local: Calgary : Canadá

TomRhodes

Um Goomba e o Koopa Troopa.

Donkey Kong.

MegaMan.

Aqui é Sonic and Knuckles.

Gordon Freeman.

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Você consegue reconhecer os personagens que ilustram este post? Vou dar uma dica, eles são duplas que fizeram sucesso nos games da década de 90.

Desde que eu tive na última semana de atraso devido à leitura de semana, eu senti que se-ria um bom momento para relaxar e se divertir. Eu também queria a prática de tinta, então eu decidi que iria redesenhar um monte de perso-nagens de videogame do meu passado que eu estou familiarizado.

Characters Classic Game + atualizado

.ilustração19

Bob de Bubble Bobble.Este jogo foi muito divertido.

Aqui está Yoshic.

Duke Nukem, como ele seria concebido hoje.

Comecei por este. De Earthworm Jim.

Mario Bros.

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O Festival de Parintins é uma festa popu-lar que acontece todo ano na cidade de Parin-tins, no Amazonas. O evento, que teve sua primeira edição em 1965, é uma apresen-tação a céu aberto, na qual competem duas agremiações, o Boi Garantido, de cor vermel-ha, e o Boi Caprichoso, de cor azul. Durante as três noites de apresentação (o evento este ano ocorre de 26 a 28 de junho), os dois bois exploram as temáticas regionais como lendas, rituais indígenas e costumes dos ri-beirinhos através de alegorias e encenações. Trata-se de uma das maiores rivalidades do mundo, a ponto de deixar Brasil e Argentina parecendo brincadeirinha de criança.

Patrocinadora oficial do evento, a Coca Cola percebeu um fato bem interessante: a torcida do Boi Caprichoso não comprava o refrigerante pela cor vermelha da latinha, que era associada à agremiação rival. Ao invés, optavam pela concorrente Pepsi, da latinha azul. Para ganhar esses consumidores, a Coca Cola tomou uma decisão inédita em seus mais de 100 anos de existência: a adoção da cor azul como oficial, junto ao vermelho. Com isso, toda a comunicação da empresa ganhou uma versão na cor: da logo até a latinha do refrigerante. Resultado: a Coca Cola reverteu o cenário e, é, hoje, o refrigerante mais consumido no evento e em toda aquela região.

Com uma simples mudança na sua lingua-gem visual, associada ao incentivo à cultura de uma região, a Coca Cola estabeleceu uma conexão tão forte com aquelas pessoas, que dificilmente outro concorrente conseguirá ter sucesso por lá.

Essa iniciativa mostra que ter um plano estratégico flexível, conhecer cada micro-região, e direcionar ações específicas para elas pode ser um ótimo negócio.

O case da

”Coca Cola Azul”

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.embalagem

nome da revista.

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Ilustração 3D, Manipulação e Foto: Seagulls Fly Agência: McCANND.A.: Pedro Scandiani

Cliente: Coca-Cola

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Entre os principais benefícios de um Workflow estão:

● Controle do processo: fundamental para as empresas que buscam certificação ISO 9000 e QS 9000.

● Produtividade: com a eliminação das tarefas improdutivas o processo diminui o gasto de tempo e aumenta os ganhos.

● Padronização do processo: permite que as pessoas possam visualizar o processo e que as informações sejam organizadas.

● Rastreabilidade: O status do processo pode ser identificado a qualquer momento permitindo a realização de auditorias.

Workflow é a tecnologia que engloba um conjunto de ferramen-tas que permitem a automação do fluxo de trabalho. A principal fun-ção de um sistema Workflow no contexto de Workgroup Computing é a automação de um processo es-truturado e a eliminação de tarefas improdutivas.

Um processo estruturado é aquele em que todas as suas eta-pas se repetem frequentemente de maneira parecida, e, portanto pode ser programado para que as eta-pas ocorram automaticamente.

Essa habilidade de um sistema Workflow de definir a sequência de etapas que a informação deve passar é chamada de roteamento. O roteamento é definido por regras que estabelecem o próximo passo do processo, que pode acontecer de forma sequencial, paralela ou condicional.

Além do tão “badalado” CtP, sistemas de impressão direta também aguçam cada vez mais o apetite por tecnologia dos profis-sionais gráficos. Assim, o papel desempenhado pelos sistemas de workflow torna-se cada vez mais importante para o perfeito funcio-namento de tais sistemas diretos de gravação ou impressão. Uma vez que as características de tra-balho e de mercado variam, não existem normas fixas com relação ao fluxo de trabalho digital. Sabe-

mos que cada empresa tem suas necessidades específicas quanto a prazos, qualidade

e capacidade financeira, e que dificilmente um único sistema de workflow representaria a melhor relação custo-benefício para todas as situações.

Portanto, a definição quanto ao melhor fluxo de trabalho digi-tal deve ser o fruto de um detal-hado estudo sobre a realidade de produção da empresa. Em linhas gerais, um workflow digital precisa atender a tais necessidades espe-cíficas. Se tomarmos uma média de mercado, deduziremos que um sistema de workflow deveria possuir três quesitos básicos: ve-locidade, editabilidade e confiabili-dade. Citamos estes três quesitos por razões óbvias. Basicamente, não existem hoje em dia trabalhos com longos prazos. Não raro, o tra-balho chega à empresa

com o prazo de apenas algu-mas horas para sair. Quando as provas chegam às mãos do cliente, raramente ocorre a aprovação ime-diata, sem que se exija uma “cor-reçãozinha” no texto ou no tom de pele da modelo. Além desses fator-es, nenhum prestador de serviços gráficos pode atualmente dar-se ao luxo de ter resultados diferentes entre prova e chapa (ou filme) final, especialmente em razão do custo do inteiro processo.

workflow artigos técnicos.

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Não se preocupe...

...nós guardamos seu pedaço.

Av. Pierrot, 15Bairro do Chico

Santa Luzia-México(23) 1565-15624-145

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