Revista Power Channel - Edição 16

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Combustível azul para aplicações Linux O novo modelo PowerLinux 7R2 traz a performance e confiabilidade de um Power para as aplicações Linux channel REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 5 | EDIÇÃO 16 | ABRIL MAIO JUNHO 2012 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA ENTREVISTA: Julian Somodi, da Red Hat, acredita que a nova PowerLinux resultará em maior desempenho, escalabilidade e redução de custos para o ambiente corporativo Diferencie-se com as soluções IBM para Big Data, InfoSphere BigInsights e InfoSphere Streams, em Power Systems! POWER7 garante confiabilidade à operação da rede de lojas Marisa

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Combustível azul para aplicações Linux: O novo modelo PowerLinux 7R2 traz a performance e confiabilidade de um Power para as aplicações Linux. Diferencie-se com as soluções IBM: para Big Data, InfoSphere BigInsights e InfoSphere Streams, em Power Systems!POWER7: garante confiabilidade à operação da rede de lojas Marisa.

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Combustívelazul para

aplicações LinuxO novo modelo PowerLinux 7R2 traz a performance econfiabilidade de um Power para as aplicações Linux

channelREVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 5 | EDIÇÃO 16 | ABRIL MAIO JUNHO 2012 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

ENTREVISTA: Julian Somodi, da Red Hat, acredita que a nova PowerLinux resultará emmaior desempenho, escalabilidade e redução de custos para o ambiente corporativo

Diferencie-se com as soluções IBM para Big Data, InfoSphereBigInsights e InfoSphere Streams, em Power Systems!

POWER7 garante confiabilidade à operação da rede de lojas Marisa

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EXPEDIENTE

COORDENAÇÃO GERAL: JORNALISTA RESPONSÁVEL: DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista ([email protected]) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Saraiva Barreto e Mohandas Lima da Hora | COMERCIAL: Orlando Fogaça ([email protected]) e Valdeci Junior ([email protected]).

A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima.

Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.rscorp.com.br/revistas

Power Channel ([email protected]) | Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178 ([email protected]) Alexandre Bicas, Bruno Arrial dos Anjos, Eluízio Henrique

REDAÇÃO: Rua Azevedo Macedo, 20 - 7° Andar - Vila Mariana - 04013-060 - São Paulo SPTel. (11) 5083.8422 - [email protected] - www.rscorp.com.br

EDITORIAL

Redação Power Channel

MOMENTO DE ANALISAR GRANDES VOLUMES DE DADOS

Caro leitor,

Na edição anterior iniciamos o assunto Big Data e estratégias voltadas para sua análise, transformando-a em diferencial competitivo. Nesta, trazemos a opinião do analista da Frost & Sullivan Brasil, Bruno Arrial dos Anjos, explicando como Big Data e BI afetam o futuro das corporações.

Ainda neste âmbito, apresentamos as soluções IBM para Big Data, InfoSphere BigInsights e InfoSphere Streams, baseadas na arquitetura open source Hadoop, que visam ajudar as empresas a alavancar estratégias de negócios baseadas em novas visões, obtidas em uma profunda e massiva análise de dados.

A IBM já nos mostrou, com o supercomputador Watson, a grande vocação da linha de servidores Power Systems para soluções analíticas, graças à sua capacidade de massivo processamento paralelo da arquitetura POWER7, com 4-cores por thread (o dobro de um x86 de última geração) e também pela maior

confiabilidade e disponibilidade que apresenta.

Inspirado no Watson, a IBM traz agora ao mercado novos modelos para a família Power Systems: a PowerLinux 7R2 e o IBM FlexSystem p24L Compute Node – desenhado para o IBM PureFlex System.

A profunda integração e otimização da PowerLinux com as soluções analíticas permite um ótimo desempenho na execução de milhares de tarefas em paralelo, oferecendo serviços de análises maiores e mais rápidos.

Com 16-cores POWER7 e até 256GB de memória em apenas 2Us, a PowerLinux não se limita apenas a Big Data, mas torna-se um excelente servidor para aplicações Linux comerciais, como SAP, Sybase, DB2 e até para a consolidação de aplicações open source para infraestrutura.

Com todos os recursos de virtualização sem limites do PowerVM for PowerLinux, que permite maior escalabilidade de uma VM, do que o Vmware, e uma real alocação dinâmica de recursos de processamento.

Tudo isso com preço de x86, porém, mais seguro e disponível, a PowerLinux põe combustível Big Blue para aplicações Linux.

Na seção Produtos, Eluízio Barretto, consultor no laboratório de software da IBM, fala das novidades da versão 10 do DB2 UDB, um banco de dados flexível, robusto e líder de mercado em desempenho, lançada após quatro anos de intenso desenvolvimento.

Finalmente, conheça como a Marisa, Saneago e Rodopa adotaram soluções Power Systems, obtendo benefícios como maior segurança, confiabilidade, eficiência operacional e redução de custos.

Boa leitura e até a próxima edição!

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ÍNDICE

4 Power Channel Abril Maio Junho 2012

PARCEIROS

12 14

ENTREVISTA

5

A LOCOMOTIVADO OPEN SOURCE

9

10

26

24

GESTÃO

PARCEIROS PRODUTOS

SOLUÇÕESDE NEGÓCIOS

29Big Data e BIsão o futurodas corporações

16

CAPACOMBUSTÍVEL AZUL PARAAS APLICAÇÕES EM LINUX

Para clientes queutilizam aplicações emLinux, chega a novalinha PowerLinuxa preços de x86

Julian Somodi,

Diretor de Canais

da Red Hat para

a América Latina,

conta a estratégia

da fornecedora

CURTAS

7Confira as novidadesem tecnologia e nacoluna Nerdvana

Qual o Valor da Palavra Empenhada?

INGRAM MICROPOWER7 garanteconfiabilidade àoperação da redede varejo Marisa

AÇÃO INFORMÁTICA Alta performancee confiabilidade àTI do FrigoríficoRodopa via Power

AVNETSaneago adotaPOWER7, reduzcustos e aumentaa produtividade

IBM DB2 ganhaversão 10 paraLinux e Unix

Mais performancepara os PowerSystems 770 e 780com família C

Linux on Poweralavanca as soluçõesde negócios

ESPECIAL

32Conheça as supermáquinas em duasrodas que acabamde chegar

OPINIÃO

34

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ENTREVISTA

Abril Maio Junho 2012 5Power Channel

dizer que Cloud Computing e

Big Data têm impulsionado a

adoção de Linux em muitas

empresas. Um estudo realizado

pela Linux Foundation junto com

o Yeoman Technology Group

aponta ainda que Windows está

perdendo espaço. Apesar das

instabilidades econômicas que

acontecem em todo o mundo (e

que acabam impactando as previ-

sões de gastos com TI), as

empresas de grande porte ainda

estão implementando servidores

Linux em seus ambientes. Outra

pesquisa, também realizada pela

Linux Foundation em conjunto

com o Yeoman Tecnology

Group, em 2009, mostrou que

80% dos entrevistados não só

adicionaram servidores com

sistema operacional Linux em

suas estruturas, como planejam

ainda implementar nos próximos

cinco anos (até 2014). O levanta-

mento feito nesta pesquisa

mostrou que o número de servi-

dores Windows deve diminuir

até 2017. Um documento, intitu-

lado “Linux Adoption Trends

2012: A Survey of Enterprise

End Users”, aponta um quadro

otimista para o uso de Linux nas

corporações. Foram ouvidos 1,9

mil profissionais das maiores

empresas do mundo e de institui-

ções governamentais. Outro dado

relevante, para nós, neste estudo,

é que mais de 71% dos entrevis-

tados disseram que o Linux foi

usado para efetuar a entrega de

novos aplicativos e serviços e a

migração aconteceu principal-

mente por causa do legado de

sistemas Windows e Unix. Além

disso, quase 70% planejam

O Linux, segundo a IDC, é um dos sistemas operacionais que mais manterá o

crescimento expressivo nos próximos anos e em todas as linhas de aplicações.

Nesse próspero mercado, a Red Hat recentemente anunciou que ultrapassará uma

renda de US$ 1.2B em 2012. Para entendermos melhor esse panorama e a

estratégia da companhia, principalmente no Brasil, convidamos para a entrevista

desta edição Julian Somodi, Diretor de Canais da Red Hat para a América Latina.

A LOCOMOTIVADO OPEN SOURCE

tipos de indústrias. O modelo open

source (desenvolvimento colaborativo)

é a base para que novas ideias sejam

aperfeiçoadas pela Red Hat, imple-

mentadas e utilizadas pelas empresas

e compartilhadas com a comunidade.

PC: Como está o panorama do

mercado Linux no Brasil?

Somodi: Vem crescendo e podemos

Power Channel: É possível dizer

que o Linux finalmente saiu do

romantismo do open source para

o uso empresarial?

Julian Somodi - Sim e há muito

tempo. A Red Hat está presente no

mundo corporativo há mais de cinco

anos, entregando soluções e funcio-

nalidades com qualidade, desem-

penho e escalabilidade para todos os

JULIAN SOMODI

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ÃO

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6 Power Channel Abril Maio Junho 2012

aumentar o uso de Linux no

próximo ano para atividades de

missão crítica, o que muito nos

anima.

PC: Quais os diferenciais da Red

Hat para os clientes no país?

Somodi: A Red Hat possui o

maior market share, quando

comparada a outras versões de

Linux Enterprise, e isso significa,

na prática, que temos mais expe-

riência e conhecimento em TI,

bem como maior ecossistema de

aplicações de negócios certificadas

para funcionar com a Red Hat.

Os clientes ganham com isso, pois

recebem um produto extrema-

mente eficiente, robusto, estável

e confiável. Estes benefícios

retornam para os clientes, em

forma de redução de custo com

administração e operação do am-

biente de TI, com menos paradas

e falhas, fazendo com que as apli-

cações de negócios dos clientes

permaneçam por muito mais

tempo funcionando. Além de au-

mentar a qualidade dos serviços

de tecnologia prestados e a satis-

fação dos usuários, sejam eles

internos ou externos.

PC: Como a Red Hat vê a

parceria com a IBM neste

mercado?

Somodi: É uma combinação

perfeita, pois nossos produtos

são desenvolvidos e certificados

visando sempre aprimorar sua

utilização para ambientes de TI

críticos para os negócios dos

clientes, assim como a IBM.

PC: Agora a IBM lançou a

PowerLinux, uma máquina

Somodi: Temos uma parceria

muito forte e próxima com a plata-

forma Power, pois faz parte da

nossa estratégia entregar sempre

a melhor opção tecnológica para

as necessidades de negócios dos

clientes, a fim de ajudá-los a ende-

reçar da melhor forma possível

seus problemas de negócio. Hoje,

uma única plataforma não

consegue endereçar todos os

problemas e, ao mesmo tempo,

obter sucesso em todos os índices

de controle como: estratégia,

custos, tempo de resposta, time

to market, nível de qualidade de

serviço (SLA), performance,

retorno do investimento (ROI),

entre outros.

PC: Quais os diferenciais da

Red Hat para ganhar market

share no Brasil?

Somodi: O roadmap de desenvol-

vimento dos produtos e o nosso

posicionamento estratégico para

o mercado, como fornecedores de

soluções enterprise com suporte

de alta qualidade, está totalmente

alinhado às necessidades dos clien-

tes, que, cada vez mais, querem

opções para seus ambientes de TI

com baixo custo, porém com quali-

dade igual ou superior, quando

comparadas às opções não open

source. Estamos prontos para

atender todos os tipos de indús-

trias, desde infraestrutura com

o sistema operacional Red Hat

Enterprise Linux e Virtualização,

até a camada de middleware com

JBoss, que possui um portfólio

completo de produtos e funcionali-

dades prontos para sustentar

as aplicações de negócios dos

clientes.

POWER7 específica para o

ambiente Linux. Como a Red

Hat vê esta iniciativa?

Somodi: Estamos muito satisfei-

tos, pois sabemos o potencial que

uma máquina POWER7 IBM

pode trazer para os clientes. Isso

agregado ao nosso portfólio de

produtos e soluções. E, com

certeza, resultará em mais desem-

penho e escalabilidade, além de

redução de custos para o ambiente

corporativo.

PC: Como a plataforma Power

está inserida na estratégia local

da Red Hat?

O panorama do

mercado Linux no

Brasil atual vem

crescendo e podemos

dizer que Cloud

Computing e Big

Data têm

impulsionado a

adoção de Linux

em muitas

empresas

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SOFTWARE PARA INFRA EMIDDLEWARE MOVIMENTARAMUS$ 19,3 BILHÕES EM 2011

CURTAS

Abril Maio Junho 2012 7Power Channel

No dia 10 de maio foi realizado,

em São Paulo, o evento Supremacia

IBM contra a ineficiência, indisponibi-

lidade e altos custos, mostrando o va-

lor da plataforma Power Systems na lu-

ta por uma TI mais inteligente e efici-

ente. O evento contou com a presença

de clientes em uma arena MMA.

O mundo real doslutadores de MMA,incluindo a ring girl,como referência aomundo virtual,para mostraras virtudes daplataforma IBMfrente aosconcorrentes

SUPREMACIA DO DESEMPENHO

IBM DESENVOLVE PRIMEIROCHIP DE 1 TERABITPOR SEGUNDO

A ASCENSÃO DOE-PROCUREMENT

Dados divulgados pelo Gartner indicam

que, mundialmente, o Brasil é um dos países

emergentes na adoção do e-procurement,

sendo este o momento certo para apostar

neste novo modelo, visando a redução de

custos e a otimização de processos.

A aplicação web permite que a área

de compras adote estratégias diferentes para

categorias distintas de materiais e serviços

que possibilitam a integração com os forne-

cedores, o que garante processos mais ágeis

e totalmente rastreáveis.

Nessa seara, dados de um levantamento

realizado pelo Strategic Research indicam

que o valor estratégico se faz pela rapidez

nas respostas dos fornecedores, na criação

de contratos, pedidos de compras e ganhos

financeiros, com a obtenção de melhores pre-

ços, já que após os valores serem enviados,

os fornecedores não tem a oportunidade de

renegociar os preços.

Empresas que ainda operam com siste-

ma de cotação de produtos por email, telefo-

ne e outros meios, perdem na competição

com outras que investem em tecnologia e

integração dos seus processos de negócios.

O mercado mundial de software para

infraestrutura e middleware (programa que

faz a mediação entre outros programas)

movimentou US$ 19,3 bilhões em 2011,

um crescimento de 9,9% em comparação

a igual período do ano anterior, quando so-

mou US$ 17,6 bilhões, segundo o Gartner.

De acordo com o instituto de pesqui-

sas, a IBM manteve a liderança no merca-

do de software para infraestrutura e de

middleware, com 32,1% de participação

de mercado, seguida pela Oracle (com

16,8%) e pela Microsoft, com 5%.

“Os cinco principais provedores do

setor mostraram sólido crescimento, im-

pulsionado por aquisições e crescimento

orgânico”, apontou o relatório.

Entre as tendências que devem pautar

os próximos meses nessa área, diz o

Gartner, está cloud computing. “Os forne-

cedores de middleware devem aproveitar a

experiência para oferecer serviços competi-

tivos de nuvem”, apontam os analistas do

instituto de pesquisas.

A IBM acaba de divulgar que está

desenvolvendo um chip capaz de entregar

1 trilhão de bits de dados por segundo, o

que equivale ao download de 500 filmes

no formato HD. Esse processador é seis

vezes mais rápido que os chips disponíveis

hoje no mercado.

A IBM afirma que o chip ainda não

é viável comercialmente. Por isso, o protó-

tipo é um marco na pesquisa da computa-

ção de nova geração, especialmente para

a criação de computadores capazes de su-

portar o gigantesco tráfego na era dos big

datas.

"Iremos buscar a melhora da tecnolo-

gia para comercialização na próxima déca-

da, em conjunto com nossos parceiros tec-

nológicos", esclareceu Clint Schow, pesqui-

sador da IBM.

As aplicações serão para análise de

dados de sites de mídias sociais, imagens

e vídeos online, sensores de informações

de clima e processamento simultâneo de

milhões de compras na internet.

CELULAR COM A ESPESSURADE UM CARTÃO DE CRÉDITO

Pesquisadores desenvolveram um celu-

lar feito de uma folha de papel eletrônica,

o Paper-Phone. Um aparelho que tem a es-

pessura de um cartão de crédito e que res-

ponde a comandos quando os cantos são

dobrados ou quando o usuário escreve nele

com uma caneta.

O pulo do gato é sua tela de 3,7 pole-

gadas, feita de uma película fina que usa

a tecnologia E-ink, a mesma do e-reader

Kindle, possibilitando a realização de liga-

ções, navegação na internet e compartilha-

mento de música.

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Page 8: Revista Power Channel - Edição 16

*NERDVANA - O cantinho do técnico Por RODRIGO DIAS CRUZ e PAULO REZENDE PINATTI

ONDE BAIXAR

Tudo isso está disponível para download gratuito em:

http://www14.software.ibm.com/webapp/set2/sas/f/lopdiags/installtools/home.html

A IBM, uma das empresas pioneiras

no investimento corporativo no ecossis-

tema e em tecnologia Linux, trabalha for-

temente com seus parceiros de distribui-

ção, Red Hat e SUSE, para que este sis-

tema operacional rodando em IBM Power

Systems proporcione o mesmo nível de fun-

cionalidade, instalação e uso em relação a

qualquer outra plataforma suportada. Em contrapartida, a IBM também

investe para que seus clientes atinjam a

produtividade em um espaço de tempo

cada vez mais reduzido, procurando ir

além das soluções de "commodity". Este é o caso do IBM Installation

Toolkit (ou IBMIT) ferramenta opcional e

de download gratuito, cujos objetivos são

tanto encurtar o tempo gasto com o pro-

cesso de instalação do Linux, como tam-

bém ser um veículo de entrega de valor adi-

cionado IBM, como ferramental de

aumento de produtividade e resiliência.

INSTALANDO O LINUXO IBMIT possibilita que, em poucos cli-

ques, seja coletada do usuário a informa-

ção mínima necessária e inicie-se, auto-

maticamente, a instalação de RHEL 5 e 6,

SLES 10 e 11. No mesmo processo, é possível insta-

lar software IBM que ajuda o usuário a

tirar vantagem dos recursos disponíveis

na plataforma Power Systems, tal como

ferramentas de RAS, bibliotecas e compi-

ladores otimizados, IBM JAVA e Eletronic

Service Agent. E tudo em uma mesma ima-

gem de DVD, sem a necessidade de uma

conexão com a Internet para download

das mesmas. Além disso, o IBMIT permite conectar

o sistema Linux instalado ao repositório de

atualizações de software para plataforma

IBM Power Systems, contribuindo para

garantir que o sistema possa sempre con-

tar com as versões mais atuais dos soft-

wares acima. O resultado final é um servidor Power

Systems pronto para uso com Linux insta-

lado, beneficiando-se de todos os recur-

sos oferecidos por software dessa plata-

forma e conectado a um canal que provê

atualizações para os mesmos.

RECUPERANDO DADOS E SISTEMASO IBMIT pode ser usado como um

ambiente para a recuperação de dados ou

para tarefas de recuperação do sistema

com problemas. Adicionalmente, também

é possível atualizar o firmware do servidor.

MIGRANDO SERVIDORES LAMPO IBMIT também provê uma ferra-

menta que auxilia na migração de um ser-

vidor LAMP (Linux, Apache, MySQL,

Perl/PHP/Python) da plataforma x86 ou

x86_64 para IBM Power Systems.

A ferramenta instala no servidor de

destino a mesma pilha de software con-

tida no servidor de origem, além de migrar

dados e arquivos de configuração.

CONFIGURANDO SOLUÇÕESO IBMIT também disponibiliza a ferra-

menta IBM Installation Toolkit Simplified

Setup Tool, para auxiliar na configuração e

otimização inicial de soluções. Para tanto,

faz uso de melhores práticas de configura-

ção para cada workload, obtidos através

de extensos testes de performance na pla-

taforma, realizados pelos especialistas da

IBM.A ferramenta hoje auxilia na configu-

ração de quatro tipos de soluções: servi-

dor LAMP (Linux, Apache, MySQL,

Perl/PHP/Python), de email, de arquivos e

servidor de infraestrutura de redes.Em apenas alguns cliques, a ferra-

menta coleta o mínimo necessário de

informações do usuário e (baseado nelas)

realiza um ajuste fino nas soluções esco-

lhidas. A ferramenta, ainda, fornece de

maneira clara e objetiva uma pré-

visualização das configurações e opera-

ções que serão efetuadas, evitando possí-

veis modificações indesejadas.

IBM INSTALLATION TOOLKIT:ATALHO PARA A PRODUTIVIDADE EM LINUX

(*) RODRIGO DIAS CRUZ e

PAULO REZENDE PINATTI são Engenheiros

de Software no IBM Linux Technology Center

8 Power Channel Abril Maio Junho 2012

CURTAS

Page 9: Revista Power Channel - Edição 16

Nesse contexto, alguns de nóspodemos cair em tentação ao achar que a palavra não tem mais o mesmo peso que lhe era atribuído no passado. Se não estiver escrito, previsto em contrato ou tratado por alguma le-gislação específica, pouco ou quasenada vale.

Não podemos esquecer que aprimeira leitura da falta de integrida-de é a diferença entre a promessa eo que efetivamente é entregue, entre o discurso e a ação. As relações estão adoecendo, uma promessa sem a in-tenção de cumprí-la, quebrando-a sem aviso prévio ou qualquer pedido de desculpas, é o principal sintoma desse adoecimento.

Constatamos um novo mal: o da exposição extrema, quando coloca-mos em público fatos, fotos e infor-mações que em outras épocas seria impensável. Ao mesmo tempo emque nos expomos, criamos também uma imagem-espelho, nem sempre aderente ao que realmente somosou pensamos.

A maior parte dos perfis pessoais nas mídias sociais é de “avatares”,seres imaginários, vindo das profun-dezas do nosso desejo de ser o que não somos.

O que não podemos esquecer é que no mundo de hoje, a despeito de toda tecnologia, ainda precisamos da

colaboração de um número incrível de pessoas para sobreviver.

Tome sua hora de almoço como exemplo, considere o grande número de pessoas envolvidas para materiali-zá-lo: comerciantes, produtores, trans-portadores, entre muitos outros. To-dos eles, pessoas físicas e jurídicas, for-mando uma impressionante rede de ações coordenadas. Se qualquer nódessa rede se desfaz, todo resto pode ser comprometido.

Sem cooperação dificilmente che-gamos a algum lugar. Cooperação sem confiança vira auxílio, que se faz quan-do se quer e há tempo. É preciso ter confiança nas relações, porque isso é um bem tão importante quanto o capi-tal físico. Devemos tomar consciência do valor dos nossos compromissos de palavra, de forma a preservar o nosso capital social.

Isso é fundamental porque oobjetivo de todo relacionamento é o de obter cooperação, inspirando confi-ança e integridade. Sem clareza, obje-tividade e sincero interesse em cum-prir com o que nos comprometemos, as relações adoecem.

Muitas pessoas preferem não se comprometer usando expressões co-mo: "Vou fazer o melhor que posso", "Vou tentar" ou "Verei o que possofazer". Essas três respostam abrema possibilidade de ser possível de ser

feito, mas talvez eu não tenha condi-ções/delegação/competência pararealizar.

Servem apenas para evitar com-prometimento e colocar sob suspeitaa eficiência, confiança e a integridade. Uma resposta assertiva, sem assumir o compromisso pelo fato de não saber, ou ter delegação no momento, seria: “Se for possível de ser feito, eu farei”.

Isso implica em que, mesmo se eu não souber ou não puder, sendo possí-vel de ser feito, buscarei a ajuda de quem sabe e tem delegação para fazer.

GESTÃO

Qual ovalor dapalavra empenhada?Vivemos em um mundo onde as relações estão cada vez mais indiretas. Estar caraa cara com seu interlocutor se torna cada vez mais raro. Compras, consultas, relacionamentos, tudo, tudo mesmo, pode ser feito através das mídias sociais.Há até quem fale em sexo virtual POR MOHANDAS LIMA DA HORA

MOHANDAS LIMA DA HORADiretor da Talento Desenvolvimento [email protected]

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Abril Maio Junho 2012 Power Channel 9

Page 10: Revista Power Channel - Edição 16

Ingram Micro

Gigante do varejo escolhe arquitetura da IBM paragerenciar mais de 340 unidades em todo o país

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10 Power Channel Abril Maio Junho 2012

DA REDAÇÃO

Acabar com os problemas de lentidão e indisponibilidade de ser-viços, bem como, reduzir os custos de TI em uma rede com 500 usuá-rios, atendendo mais de 340 lojas, foi o desafio que levou a gigante do varejo Marisa a adotar a arquite-tura POWER7.

De acordo com Walter Rodrigues Junior, Coordenador de Infraestrutura de TI da Marisa, existia um problema sério de lenti-dão no sistema em determinados momentos, que prejudicava os pro-cessos de carga do sistema. Ao ade-rir à Power, os benefícios foram

PARCEIROS

imediatos, com a melhoria subs-tancial no tempo de resposta de to-do o ambiente e a estabilidade, de-vido à confiabilidade do servidor e do sistema operacional AIX.

“Antes tínhamos um grande delay na entrega e nas atualizações das informações do sistema e não contávamos com um ambiente re-dundante”, afirma Rodrigues Junior. Segundo ele, com essa mi-gração foi possível aumentar a efi-ciência na entrega e o processa-mento das demandas, permitindo à equipe de TI ter um ambiente re-dundante e mais estável.

POWER7 garanteconfiabilidadeà operação da Marisa

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CLÁUDIO VALÉRIO ANDRADE,Administrador do Banco de Dados da Marisa,ANDERSON SERAFIM, da AS Tecnologia eWALTER RODRIGUES JUNIOR,Coordenador de Infraestrutura de TI da Marisa

Page 11: Revista Power Channel - Edição 16

A Marisa é uma das maiores redes de moda feminina e moda íntima feminina do Brasil. Com mais de 60 anos de expe-

riência, a Marisa conhece e acompanha as necessidades e anseios de suas clientes, construindo uma forte relação

de cumplicidade e intimidade com a Mulher Brasileira. Sempre moderna e inovadora, a Marisa conta hoje com mais

de 340 unidades em ruas e shoppings, com diversos formatos e conceitos de lojas: Marisa Ampliada, Marisa

Feminina e Marisa Lingerie. A marca está presente há mais de 30 anos em todas as regiões do Brasil e há 12 anos pos-

sui sua loja virtual (www.marisa.com.br), sendo conhecida e reconhecida por seu slogan “De Mulher para Mulher”.

INGRAM MICRO

A AS Tecnologia é parceira de negócios da IBM Brasil desde 2000, focada no mer-

cado corporativo, é especializada em prover soluções de Tecnologia da

Informação, integrando soluções de hardware e software, agregando valor por

meio da prestação de consultoria especializada com grande foco nos produtos da

IBM. Formada por uma equipe altamente qualificada e certificada nas plataformas

IBM System X, System Power e Storage, com capacidade técnica para desenvolver

e implementar projetos para as mais variadas necessidades de seus clientes.

Abril Maio Junho 2012 11Power Channel

“Definida nossa necessidade de processamento, nos baseamos em alguns estudos de benchmark e constatamos que a performance oferecida pela plataforma Power, aliada à sua real confiabilidade, se-ria a solução para nosso ambiente”, completa Claudio Valério Andrade, Administrador do Banco de Dados da Marisa.

Do início da instalação até a implantação em produção foram apenas dois meses, devido à neces-sidade da homologação do sistema no novo ambiente.

Nesse período optou-se pela implementação em fases, começan-do pela instalação do AIX nos ser-vidores, seguido pelo Banco de Dados e a importação dos dados.

Após essa etapa, foi feita a ho-mologação dos sistemas e realiza-dos os testes de DR no ambiente, terminando com a efetiva migra-ção de todo o ambiente. “A infraes-trutura que suporta a operação das lojas Marisa são duas POWER7, rodando em cluster”, ressalta Andrade. A arquitetura orientada a RAS do POWER7 com o Sis-tema Operacional AIX (Unix)garante maior disponibilidade dos serviços, o que minimiza a necessi-dade de chaveamento do ambiente.

Todo o projeto foi implemen-tado pelo Business Partner AS Tecnologia, com o apoio técnicoe logístico da Ingram Micro. Segundo Anderson Serafim, daAS Tecnologia, o suporte da dis-tribuidora foi essencial para oresultado satisfatório, elemento fundamental para o fechamentodo negócio.

“O apoio da distribuidora Ingram Micro foi fundamental nes-te projeto, que colaborou tanto na parte técnica quanto na homologa-ção da POWER7 no ambiente do cliente, onde instalamos o equipa-mento com AIX 6.1 e deixamos por 30 dias para ser homologado”, explica Serafim.

4Maior distribuidor mundial de tecnologia e único com ampla presença global,a Ingram Micro atua em mais de 150 países em seis continentes com o mais abrangente portfólio de produtos e serviços de TI.

4Elemento vital na cadeia de valor de tecnologia, cria oportunidades de vendas e lucratividade para fabricantes e revendedores por meio de programas de marketing exclusivos, soluções de logística terceirizada, suporte técnico e financeiro e processos de agregação e distribuição de produtos.

4No Brasil desde 1997, a Ingram Micro tem sede em São Paulo e conta com mais de 200 associados, atendendo a uma rede composta por 10 mil revendase distribuindo mais de 15 mil itens de cerca de 50 fabricantes.

Mais informações: www.ingrammicro.com.br ou ligue (11) 2078-4200

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AS TECNOLOGIA

MARISA

Page 12: Revista Power Channel - Edição 16

12 Power Channel Abril Maio Junho 2012

O objetivo da empresa, produtora das carnes Tatuibi, Premy e Santa Fé - comer-cializadas no mercado brasileiro e no ex-terno, era adotar uma arquitetura robusta e com um road map compatível com seu plano de expansão para os próximos anos.

“A Rodopa tem uma trajetória de 50 anos e estávamos no momento de moder-nizar nossa estrutura de TI. Por isso opta-mos por Power Systems, uma plataforma pronta para atender essa nova demanda agora e no futuro”, explica Paulo Figueira, responsável pela TI do Grupo Rodopa.

Implementado pela Visual Systems Informática, de São José do Rio Preto, Interior de SP, o projeto proporcionou me-lhorias substanciais ao ambiente de TI, com significativa redução de gastos com eletricidade e menor produção de lixo ele-trônico. Benefícios que estão alinhados ao conceito de Smarter Planet da IBM.

Toda a estrutura está distribuída em dois Data Centers na cidade de Santa Fé do Sul, com o objetivo de obter alta dispo-nibilidade seguindo a metodologia de Cluster Metropolitano. Essa infraestrutu-ra é composta por duas IBM Blade Server PS700 Risc POWER7 com um processa-dor de 4 cores e 64 GB de memória RAM, com servidor de Banco de Dados Oracle RAC em um Cluster Metropolitano esten-dido a 900M de distância entre as Bladese os dois Storages IBM.

“Optamos por Power, a uma arquite-tura x86, para rodar o BD Oracle e os ser-vidores de aplicações devido ao alto de-sempenho por core que a arquitetura ofe-rece e, por consequência, o melhor custo benefício em relação ao licenciamento de

PARCEIROS Ação Informática

VALD

ECI J

R.

Equipe de executivos da Rodopa (a partir da esquerda): ROBERTO BIANCHI - DBA Oracle & Servidores,PAULO FIGUEIRA - Gerente de TI, JÚLIO MENDOZA - Coordenador de Infraestrutura e

CARLOS FERACINI - Gerente de Desenvolvimento & Suporte

POWER7garante alta

performancee confiabilidadeà TI do Frigorífico

Rodopa

Adotar uma plataforma

com excelente performance

e alta disponibilidade para

rodar seu novo sistema

ERP Totvs era o desafio

da Rodopa Alimentos ao

fazer a reestruturação de

todo seu parque tecnológicoDA REDAÇÃO

Page 13: Revista Power Channel - Edição 16

Fundada em 1958, em Limeira, interior de SP, pela família Bindilatti, a Rodopa iniciou suas atividades para atender o mercado regional, comercializando a carne Tatuibi, sua principal marca até hoje de carne “in natura”. Após várias aquisições, hoje comercializa as marcas Premy, Santa Fé, Arpe e Lav-lar (estas duas na sua Divisão de Higiene e Limpeza).

A Rodopa Alimentos abate o equivalente a 3 mil animais/dia, emprega 1.800 colaboradores, mantém parceria com mais de 5 mil criadores de gado e hoje tem unidades em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás, regiões que permitem flexibilidade geográfica de compra, produção e distribuição de sua produção.

Abril Maio Junho 2012 13Power Channel

produtos. Com apenas dois processado-res POWER temos o mesmo poder computacional que, em outra platafor-ma, demandaria quatro”, afirma Figueira.

Segundo o executivo, a alta perfor-mance da arquitetura IBM comportaos mais de 250 usuários simultâneos,rodando o ERP, de modo que a base de dados chega aos usuários com excepci-onal desempenho, porque a integração entre as bases consome recursos, mas não compromete a performance do sis-tema para o usuário final.

“Além disto, temos a comprovada confiabilidade de uma arquitetura RISC que oferece maior disponibilidade que uma arquitetura x86”, complementa.

Em apenas dois meses de imple-mentação, a infraestrutura Power pas-sou a atender as sete unidades da em-presa, por meio dos dois Data Centers. Na prática, os benefícios significaram, por exemplo, reduzir o processamento de um relatório de fechamento de 50minutos para apenas quatro minutos.

“A expertise da Visual System,da IBM e da Ação Informática foi ou-tro ponto importante porque nos deu

muita tranquilidade no processo. Nãotivemos downtime nas migrações entre as plataformas, o que nos deixou bas-tante satisfeitos pela escolha”, diz Roberto Bianchi, DBA Oracle da equi-pe de TI da Rodopa, também responsá-vel pelos servidores da empresa.

Figueira ressalta que a Visual System, através da sua área de Serviços Gerenciados de TI (iDCA), monitora o ambiente da Rodopa, prestando suporte a toda a plataforma IBM. “Já foram ne-cessários updates de SO, por requisito de negócios e expansão de memória, e todas as intervenções foram realizadas com exatidão sem causar paradas em nosso ambiente. Isso é muito impor-tante para o Grupo”.

Já o diretor comercial da Visual Systems, Rafael Derrico, ressalta queo suporte da distribuidora Ação Infor-mática foi muito importante nesse pro-jeto. “A Ação Informática, através de seu time de arquitetos de soluções,foi fundamental para ajudar a Visual Systems a validar o projeto proposto, bem como nos ajudou muito nas condi-ções comerciais ofertadas ao cliente”, afirma Derrico.

Um dos principais distribuidores de valor agregado da América Latina, foi premiada pela IBM Brasil como "Melhor Distribuidor IBM 2010 no Brasil" e "Melhor Distribuidor de Power Systems em 2010 no Brasil". A premiação aconteceu durante o evento anual da IBM, All Hands Meeting 2011.

Fundada em 1987, a AÇÃO Informática se destaca como um dos principais distribuidores VAD de fabricantes como IBM, Oracle, VMWare, EMC, HP, Extreme, Dlink, SonicWall, RedHat, Novell e outros.

A AÇÃO distribui as soluções da IBM há 21 anos, no Brasil. Os benefícios e diferenciais da AÇÃO são integrantes do AÇÃO Partner Program.

CONHEÇA MAIS: www.acao.com.brTel. (11) 3508-2222

A Visual Systems é um Provedor de Serviços Gerenciados (MSP) que oferta a sua solução em nuvem. Seus processos são baseados em ITIL V3, executados por profissionais habilitados e comprometidos com um serviço superior ao cliente.

A solução da Visual Systems para Serviços Gerenciados é o iDCA-Internet Data Center Administration.

Também é especializada em infraestrutura de TI, onde projeta, vende e implanta ambientes de TI para empresas que necessitam de confiança para gerir seus negócios.

VISUAL SYSTEMS

RODOPA ALIMENTOS

AÇÃO INFORMÁTICA

Page 14: Revista Power Channel - Edição 16

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ÃO

14 Power Channel Abril Maio Junho 2012

Empresa responsável pelo Saneamento de Goiás apoia seu ambientede produção nos servidores IBM POWER7 DA REDAÇÃO

necessidade de reduzir os custos financeiros com a substituição da pla-taforma de hardware anterior. Além disso, havia demanda pela atualização e expansão do ambiente devido à expansão do orgão. Hoje são 4.032 usuários ativos com acesso aos portais WEB/VB e um total de 6.359 usuá-rios ativos no portal legado.

“Ao adquirirmos a POWER7,passamos a contar com servidoresmais potentes devido à capacidadede massivo processamento paralelode até 4 threads simultâneos por core, 9TB em 32 discos (SAS), recursos atu-ais do DB2, uma unidade robotizada com capacidade para 24 mídias LTO 4 (atualmente temos em torno de 215 mídias catalogadas no aplicativo de Backup), e mantendo o principal bene-fício da plataforma para TI: a inigua-lável confiabilidade e disponibilidade da arquitetura Power”, explica Cândido Júnior.

AvnetPARCEIROS

servidor em uso) entre as máquinas virtuais (VMs), como por exemplo, memória, processador e dispositivos de E/S como Unidades de Fita e de DVD, são alguns dos benefícios que a POWER7 trouxe à empresa de Saneamento de Goiás, Saneago.

Cliente Power desde 2005, a com-panhia contabiliza ainda uma econo-mia de R$ 3 milhões por não ser mais necessário o pagamento de licenças de uso de sistema operacional.

“O novo servidor POWER7 modelo 720 assumiu a produção, sendo que o P5 520, adquirido anteri-ormente, passou a ser utilizado para contingência em um processo de alta disponibilidade por meio de replicação total da máquina de produção para a de contingência”, ressalta Hercílio Francisco Cândido Júnior, Assessor de Informática da Saneago.

Também foi um forte motivador na aquisição da tecnologia Power a

Saneago adota POWER7,reduz custos e aumentasua produtividade

Diminuição dos custos operacio-nais e do consumo de energia, ganho de espaço físico, maior agilidade nas políticas de backup e recovery, possi-bilidade de fragmentação de recursos do servidor e flexibilidade para alocar e desalocar recursos (mesmo com o

HERCÍLIO FRANCISCOCÂNDIDO JÚNIOR,Assessor de Informáticada Saneago

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ÃO

Page 15: Revista Power Channel - Edição 16

Abril Maio Junho 2012 15Power Channel

O projeto de contingência também incluiu a consolidação e virtualização de servidores por meio de um Chassi BladeCenter H, um System Storage DS5020, um Rack IBM de 19”, uma unidade de fitoteca Tape System TS3200, módulos de segurança eduas redes elétricas com no-breaksdistintos.

Segundo o assessor, o novo ambi-ente oferece de fato um aumento signi-ficativo nos níveis de disponibilidade e resiliência dos serviços online, que são imprescindíveis aos clientes, parceiros e colaboradores da Saneago. “Isso teve impacto direto em nosso ambiente, com ganho no desempenho e menor tempo de operação dos serviços com-putacionais”.

Esse projeto contou com as equi-pes da distribuidora Avnet e das inte-gradoras Minascom, comercialmente, e da InterCompany, implementadora responsável pela configuração e dos tre-inamentos – relativos à nova Power 720 e à solução de alta disponibilidade.

MINASCOM

A Minascom é uma integradora de soluções inteligentes em tecnologia da informação, que oferece desde equipamentos até treinamentos especializados. Fundada há dez anos e dedicada em atender os mercados governamental e corporativo, a MINASCOM, empresa genuinamente tocantinense, man-tém sua margem de crescimento anual, acima do mercado regional, em decorrência da filosofia de negócio focada no crescimento do cliente.

A MINASCOM representa, através das suas soluções, as mais renomadas empresas de TI do mercado internacional, integrando os melhores recursos e práticas em tecnologia, dos fabricantes e parceiros.

Com uma posição geográfica estratégica, a MINASCOM ganha destaque como provedora de soluções em TI nas regiões norte e centro-oeste, com o foco em agregar, cada vez mais, valor ao negócio do cli-ente. Em seu 10º aniversário, a MINASCOM amplia sua participação, consolidando seu posiciona-mento de principal integradora de soluções na região Centro-Norte.

O Grupo InterCompany, há mais de 12 anos, oferece soluções completas em Infraestrutura de TI para empresas de diversos portes em todo o Brasil, tornando-se um dos principais integradores do mer-cado de tecnologia.

Especialização técnica, excelência em serviços e transparência são os pilares que sustentam o cres-cimento e consolidação do Grupo InterCompany no mercado de TI, reforçando o compromisso com a continuidade e desenvolvimento dos negócios de seus clientes e parceiros de negócios.

O Grupo InterCompany é um IBM Premier Business Partner, um reconhecimento dado apenas a um grupo especial de empresas que ao longo dos anos mostra contínua evolução e comprometimento com seus clientes, Este ano comemora 10 anos dessa parceria de resultados.

Para mais informações, visite: www.grupointercompany.com.br

INTERCOMPANY

AVNET

Como um distribuidor global de soluções de TI, Avnet Technology Solutions colabora com seus clientes e fornecedores para criar e entregar serviços, soluções de software e hardware que atendam às necessidades do negócio de seus clientes localmente e em todo o mundo.

No ano fiscal de 2011, o grupo Avnet atendeu clientes e fornecedores em mais de 70 países e gerou USD 11,5 bilhões em receita anual.

Avnet Technology Solutions é um grupo operacional da Avnet, Inc. www.ats.avnet.com

SANEAGOEm 12 de novembro de 1960, com a Lei 3.329 – foi criado o Departamento Estadual de Saneamento – DES. Suas atividades foram iniciadas em 27 de fevereiro de 1961 e encerradas no dia 13 de setembro de 1967 com a criação da Lei nº 6.680, transformando o órgão em empresa de economia mista, com a denominação de Saneamento de Goiás S.A. – SANEAGO.

• CIDADES INFORMATIZADAS:

• PRESTADORES DE SERVIÇO:

• ESCRITÓRIOS COBRANÇA:

• LIGUE 115:

• ÓRGÃOS DO GOVERNO

- VAPT VUPT E AGÊNCIAS DE ATENDIMENTO:

185 pontos de comunicação (links)

da própria Saneago em todas as 153 cidades informatizadas;

48 empresas acessam, pelo menos

de um dos sistemas de informática;

9 escritórios de cobrança jurídica;

1 empresa de

tele-atendimento dos serviços de águae esgoto;

(Municipal, Estadual e Federal):

4 órgãos do governo;

23 unidades entre

Interior e Capital.FONTE: SANEAGO

A REDE DE TI DA SANEAGOÉ COMPOSTA POR 270 SITES:

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Page 16: Revista Power Channel - Edição 16

16 Power Channel Abril Maio Junho 2012

CAPA

Combustívelazul para as

aplicaçõesem Linux

Se sua empresa utiliza

aplicações em Linux,

por sua versatilidade

e suporte multiplata-

forma, ou para buscar

isonomia de middleware

para as aplicações,

agora você poderá

turbiná-las com a

performace e recursos

do POWER7, a preços

de x86! DA REDAÇÃO

Page 17: Revista Power Channel - Edição 16

Abril Maio Junho 2012 Power Channel 17

competitividade acirrada tem levado TI a adotar, cada vez mais, aplicações que ajudem a empresa obter maior eficiência e dispo-

nibilidade de informações que agili-zem decisões de negócios. Mas e a infraestrutura para isto? Ah, esta precisa ser responsiva, disponível e sem complexidade. Como conseguir isto em um cenário onde cada novo aplicativo traz a complexidade e os custos de licenciamento, manutenção e operação; necessidade de integrá-lo aos demais sistemas da empresa e uma infraestrutura com três ou mais novos servidores, conexões de rede, políticas de backup, segurança, antivírus, etc?

Muitas empresas têm buscadono ecossistema open source Linux, a simplicidade e isonomia de aplicações, redução de custos de licenciamen-to/manutenção, operação e maior faci-lidade de integração. De fato, o Gart-ner aponta no estudo “Open source code in Global enterprises” (veja em http://www.gartner.com/technology/cio-priorities/open-souce-software.jps2) uma previsão de que até 2016 aplicati-vos open source estarão em uso de missão crítica em 99% das empresas do Global 2000.

Este fato exige um forte amadure-cimento do uso do Linux. Além da escolha do aplicativo, critérios de infraestrutura são fundamentais, como performance, arquitetura RAS orien-tada à maior disponibilidade e confia-bilidade, segurança ...

De olho nesta necessidade, a Big Blue trouxe mais combustível para aquelas empresas que já adotam o Linux e buscam soluções não apenas de performance, mas também confiá-veis e com recursos ótimos de virtua-lização e administração.

A IBM anunciou, em 24 de Abril, novos modelos dentro da familia POWER7, especificamente criados para utilização com Linux: a PowerLinux 7R2 e o IBM Flex System p24L Compute Node, dese-nhado para o IBM PureFlex System.

Com os mesmos processadores utilizados no supercomputador Watson (POWER7 3.55GHz), a IBM oferece a capacidade de massi-vo processamento paralelo do POWER7 (4 threads simultâneos por core, o dobro do x86 última geração), já suportada pelas versões Enterprise da Red Hat (AS6) e Suse

A Ocupando apenas 2Us em rack

padrão, a PowerLinux 7R2 oferece

dois sockets POWER7 3.3GHz ou

3.55Ghz, 16-cores com suporte a até

64 threads simultâneos e capacidade

para até 256GB de memória.

Apresenta preço/ performance proje-

tado para competir diretamente com

Linux em x86, enquanto oferece:

• O alto desempenho dos proces-

sadores POWER7, onde cada thread é

visto como uma vcpu pelo SO Linux,

FONTE: IBM CPO INTERNAL STUDIES

PERFORMANCE COM MASSIVOPROCESSAMENTO PARALELO

chegando, portanto, a 64 vcpus em 16

cores para o Linux;

• Otimização e maior utilização dos

recursos computacionais, devido ao soft-

ware de virtualização PowerVM, que per-

mite marcas de 80 a 90% de utilização do

servidor;

• Disponibilidade e confiabilidade

ímpares da indústria com o suporte às fun-

cionalidades de RAS da arquitetura Power

pelas distribuições Redhat e Suse.

(SL12). Recursos de arquitetura como cache L3 32MB e dinamica-mente alocado aos cores que demandam maior processamento (maior BW de memória e I/O do que a arquitetura x86), permitem que a PowerLinux ofereça excelente desempenho em aplicações, que podem variar desde infraestrutura até soluções comerciais SAP e Big Data/Business Analytics.

A nova PowerLinux foi projetada e otimizada para oferecer serviços de alta qualidade, performance com a confiabilidade característica da arqui-tetura Power. Entre os principais benefícios, ressalta-se:

POWERLINUX ATINGE MENOR CUSTO POR CARGA DE TRABALHO

PowerVM/ PowerLinux

2 Socket/16 Core POWER7 (3.55 GHz)

WAS 8DB2DB2

VMWare / Intel Sandy Bridge

DB2DB2WAS 8

2 Socket/16 Core (2.70 GHz)

19 CARGAS DETRABALHO

aMaior densidade de

carga de trabalho com custo de produção 36% mais baixo por carga de trabalhoTeste de carga de trabalho = desempenho em sistema bancário online

Estudo de caso, 320 interações de usuários por segundo

14 CARGAS DETRABALHO

Page 18: Revista Power Channel - Edição 16

FONTE: Harris Interactive

CAPA

18 Power Channel Abril Maio Junho 2012

Uma nova edição do software de virtualização PowerVM, especialmente criada para a nova Power Linux 7R2, fornece todos os recursos para a maximi-zação da utilização de recursos no servidor.

O IBM PowerVM for PowerLinux permite criar até 160 máquinas virtuais em um servidor 16-cores, através da tecnologia de microparticionamento. Isto permite um alto grau de consolidação de aplicativos Linux no servidor.

Recursos como virtualização de I/O (VIO) e aloca-ção dinâmica de memória e processador entre VMs, baseado nos requerimentos de momento para cada apli-cativo, permite maximizar a utilização de recursos e vencer com tranquilidade os picos sazonais. Esta aloca-ção de recursos não interrompe os serviços em execu-ção, inclusive quando o total de memória é diminuído em uma VM, funcionalidade mandatória para uma alocação dinâmica e automática de recursos.

A escalabilidade de uma máquina virtual é outro ponto importante: cada VM pode atingir o total de cores físicos e memória disponíveis no servidor, atigin-do o total de 64 threads simultâneos, o que evita a contenção de performance e crescimento do ambiente consolidado.

A funcionalidade Live Partition Mobility, recurso integrado ao PowerVM for IBM PowerLinux, permite a transferência de uma VM de um para outro servidor, sem interrupção dos serviços.

O resultado de todos estes recursos em conjunto permite obter o mais alto nível de utilização de recuros e tempo de resposta por servidor, tornando-a uma solu-ção onde também se pode virtualizar aplicações de missão crítica.

De acordo com o estudo: “A Comparison of PowerVM and VMware vSphere (4.1 & 5.0) Virtualiza-tion Performance” (veja em http://www.ibm.com/ systems/power/software/linux/powerlinux/claims. html7), isto permite às empresas obterem uma real redução de custos e maior qualidade dos serviços, graças à virtuali-zação eficiente como o PowerVM.

Blinde suas aplicações Linux com a confiabilidade de um Power. Os servidores IBM PowerLinux foram projetados para permitir que uma carga maior de tra-balho seja processada com a mínima interrupção.

A arquitetura orientada a RAS do Power (em portu-guês significa: disponibilidade, confiabilidade e facilidade de manutenção) já inclui no design da plataforma os recursos diferenciados de servidores RISC, que visam tornar o servidor operacional por longo período.

Estudos apontam uma disponibilidade de 99,997% para a plataforma Power, superior ao que se obtém com x86 e Windows de última geração. Estes recursos, disponíveis para as versões RedHat AS6 e Suse SL12, estão integrados não apenas ao processador, mas a toda a arquitetura do hardware Power.

Também o software de virtualização PowerVM apre-senta zero de vulnerabilidades registradas, o que garan-te extrema segurança mesmo em ambiente altamente virtualizado.

E não se trata de recursos de segurança via plugins de terceiros. A priorização da segurança é parte inte-grante do software de virtualização IBM, o que pode ser constatado em: Zero vulnerabilities reported against PowerVM by US CERT or by MITRE Corporation (veja em http://cve.mitre.org/).

MAXIMIZANDOA UTILIZAÇÃODOS RECURSOS

A CONFIABILIDADEDE UMA ARQUITETURAORIENTADA A RAS

Page 19: Revista Power Channel - Edição 16

Abril Maio Junho 2012 Power Channel 19

Através da participação ativa nas comunidades Linux, a IBM contribui para o desenvolvimento e otimização de Linux. Entendendo que o envolvimento com o Linux se baseia na colaboração e influência e não no controle. Além disso, possui inúmeras contribuições reconhecidas e valori-zadas pela comunidade Linux.

Em 2011, a IBM foi eleita pelos leitores do Linux Journal como o “Melhor fornecedor de Servidores Linux" – Linux Journal 2011 Reader’s Choice Awards, “Best Linux Server Vendor”, December 1, 2011 (veja em http://www.linuxjournal.com/slideshow/readers-choice-2011).

Hoje, o Linux é um componente fundamental de negócios da IBM, profundamente enraizado em suas ofertas de hardware, como os servidores POWER7, altamente otimizados com software Linux construído sobre projetos de código aberto (como Samba, Apache Hadoop) e amplamente apoiada pelos arquitetos do Linux Technology Center.

Ao oferecer as novas soluções PowerLinux ao mercado, a IBM focou em três macropilares de aplica-ções: Infraestrutura e Open source, aplicações comer-ciais e Big Data. Mas podemos dizer que seja qual for a necessidade, a Big Blue trouxe mais combustível para este mercado.

LINUX MAIS RÁPIDO,DISPONÍVEL EINTELIGENTE

Estudo realizado pela consultoria SIL, Solitaire Interglobal, con-

cluiu que a PowerLinux é uma solução bem superior às soluções

x86-Windows para implementação do ERP SAP. O estudo foi condu-

zido analisando um total de 5.304 diferentes organizações e proje-

tos, visando compreender os principais diferenciais em ambientes

de produção.

Nesta análise, todos os clientes relataram dados sobre a dis-

ponibilidade, custos, pessoal, problemas e outros fatores importan-

tes para um TCO. Os resultados conclusivos no estudo da SIL foram:

• PowerLinux tem downtime 43.5% menor do que soluções

x86-Windows equivalentes;

• PowerLinux tem throughput 24.1% maior do que soluções

x86-Windows equivalentes;

• PowerLinux tem capacidade 4 vezes maior para atender car-

gas inesperadas do que soluções x86-Windows equivalentes;

• PowerLinux requer 22.6% menor staff para gerenciamento

do que soluções x86-Windows equivalentes.

PowerLinux apresentou um TCA apenas 3.8% maior do que

soluções x86-Windows. O TCA pouco maior torna-se irrelevante

quando se faz a análise de todos os demais benefícios apontados

como favoráveis a PowerLinux na formação de um TCO. Para 79.4%

das empresas pesquisasas, o TCA só é considerado nos primeiros

6/9 meses da aquisição, sendo a partir daí o impacto das variáveis

de TCO o que realmente importa. O estudo completo está disponível

em: http://www-03.ibm.com/systems/power/advantages/

whypower/edison.html

SUPREMACIA DA POWERLINUX

Page 20: Revista Power Channel - Edição 16

CAPA

20 Power Channel Abril Maio Junho 2012

Os servidores IBM PowerLinux são

uma combinação equilibrada de hard-

ware poderoso, sistema operacional

capaz e expertise IBM em tecnologia de

performance.

As soluções para esses servidores

são otimizadas para usufruir do grande

poder de virtualização e escalabilidade

da plataforma, porque as aplicações

open source em um único servidor redu-

zem o custo de administração, energia

e espaço. O servidor IBM PowerLinux

constitui-se na plataforma ideal para

consolidação destas aplicações.

Além da solidez do hardware, a

confiabilidade e flexibilidade do siste-

ma Linux, hoje, possibilita novos níveis

de otimização, com baixo tempo de

manutenção.

Aplicações como web, email e

redes sociais estão usando soluções

open source robustas em Linux, incluí-

das nas distribuições Red Hat e SUSE. A

IBM coloca nos servidores PowerLinux

ferramentas que facilitam a instalação

e configuração destas aplicações.

Por trás de cada elemento que

compõe estes servidores, existe um tra-

balho feito por engenheiros em diferen-

tes geografias. O laboratório de Linux na

IBM Brasil possui um time de engenhei-

ros de performance, com conhecimentos

profundos da tecnologia Linux na plata-

forma IBM Power.

Essa expertise engloba habilidades

de performance e conhecimentos espe-

cíficos de arquitetura e sistemas com-

putacionais que são diretamente aplica-

das no processo de construção das solu-

ções para servidores IBM PowerLinux.

O que torna esta análise de perfor-

mance valiosa para as soluções é a con-

sistência e credibilidade dos resultados

coletados e o entendimento sobre os tes-

tes de benchmark.

Os resultados precisam ser repro-

duzíveis meses depois, o que implica em

um processo metódico de entendimento

e documentação das configurações e

dos resultados de performance.

A análise de performance inclui o

ajuste de parâmetros de compilação

para obter o melhor executável do com-

pilador. No ambiente Linux dos servido-

res IBM PowerLinux, o bom uso e aplica-

ção de bibliotecas e compilador do

Advance Toolchain são os blocos de

sustentação do trabalho de perfor-

mance, pois ajudam na otimização das

instruções.

Alguns destes parâmetros de com-

pilação não necessariamente melhoram

o desempenho em todo código.

Otimizadores de memória e de código

pós-compilado também ajudam a

melhorar o desempenho de um progra-

ma, através de técnicas de predição de

instruções no pipeline, de forma a reor-

denar e paralelizar a sequência natural

do ciclo de execução.

Outra importante missão é validar

o desempenho de processamento do

hardware. O throughput de um servidor

é a capacidade de processamento de

múltiplas tarefas em paralelo. Quando

falamos em POWER7 com 16 processa-

dores e 4 threads por core esta tarefa se

torna ainda mais desafiadora.

O olhar analítico e o domínio das

ferramentas de performance também

são fundamentais para o melhor ajuste

de workloads otimizados e uma solução

integrada de alto desempenho.

Todos esse conhecimento faz par-

te de cada servidor IBM PowerLinux e é

compartilhado com todos os clientes,

constituindo um poderoso diferencial

na relação custo/performance.

RAFAEL CAMARDA SILVA FOLCO

Engenheiro de Software no

IBM Linux Technology Center

POR RAFAEL CAMARDA SILVA FOLCO

SERVIDORES E SOLUÇÕES IBM POWERLINUX:EXPERTISE EM OTIMIZAÇÃOÀ SUA DISPOSIÇÃO

Page 21: Revista Power Channel - Edição 16

Abril Maio Junho 2012 Power Channel 21

Na edição 15 da Power Channel iniciamos o assunto Big Data, mos-trando os desafios para as empresas que buscam maneiras para transfor-mar grandes volumes de dados em estratégias de negócios bem-sucedi-das (veja em http://flipflashpages. uniflip.com/3/68034/136019/pub/).

Na matéria mostramos também algumas diretrizes recomendadas para a melhor escolha de uma solução para Big Data e, na sequência, foi apresen-tado o IBM Cognos BI v10 e sua otimização para a familia de servido-res IBM Power Systems.

Agora, vamos explorar as novida-des que a IBM traz ao mercado na esteira do lançamento da PowerLinux, endereçadas ao manuseio de Big Data. As soluções IBM PowerLinux Big Data Analytics visam ajudar as empresas a alavancarem estratégiasde negócios baseadas em novas visões,

obtidas na profunda análise massiva de dados.

Utiliza-se dos produtos IBM InfoSphere BigInsights, para análise de dados em repouso e do InfoSphere Streams para análise de dados em movimento na organização, soluções baseadas no Apache Hadoop.

A profunda integração e otimiza-ção da PowerLinux com as soluções analíticas permite um desempenho ótimo na execução de milhares de tarefas em paralelo, oferecendoserviços de análises maiores e mais rápidas.

Soluções Big Datacom a nova PowerLinux

Grandes volumes dedados é a vocação da nova PowerLinux, inspirada no sucesso do supercompu-tador Watson

Page 22: Revista Power Channel - Edição 16

CAPA

22 Power Channel Abril Maio Junho 2012

A grande maioria das empresas está tocando apenas uma pequena fração dos dados disponíveis. O desa-fio é descobrir como analisar todos os dados, com novas ideias e ferra-mentas.

Dados estruturados e não estru-turados continuarão crescendo a taxas astronômicas. E é muito dificil, com as ferramentas convencionais, tirar proveito de todo o potencial que oferecem para os negócios.

Mas desprezá-las significa alijar-se de conhecer e criar estraté-gias focadas no consumidor, o que não é mais possível em um mercado hoje voltado ao consumidor e não mais a produtos.

A IBM, como um líder tecnoló-gico que busca soluções inteligentes, tem intensificado as pesquisas reali-zadas no IBM Research direcionadas a análise de Big Data, estendendo o uso de tecnologias opensource a seus produtos.

Um exemplo disso foi o super-computador Watson, que materializa

o projeto de um sistema otimizado que combina aplicações open source como o Apache Hadoop executado em um sistema em cluster de servidores POWER7 e Linux, com soluções inte-ligentes e inovadoras como DeepQA (veja mais detalhes na edição 11 da Power Channel em www.rscorp.com/ revistas/).

O sistema Watson foi otimizado para a tarefa de responder às pergun-tas colocadas em linguagem natural em menos de três segundos, para isto executando milhares de tarefas com-plexas de análise simultaneamente.

Notabilizou-se com a impressio-nante performance no programa da TV Americana, Jeopardy-show, onde venceu os principais campeões huma-nos em um desafio de perguntas e respostas.

E este era apenas o primeiro pas-so de uma tecnologia agora utilizada em pesquisas médicas e outros seg-mentos, entendendo a linguagemnatural e propiciando massiva capaci-dade de pesquisa de dados.

“Conhecemos como projetar sistemas otimizados por aplicações, que se contrapõem a servidores de uso geral que podem não oferecer um ótimo desempenho para determina-das cargas de trabalho”, afirma Antonio Carlos Navarro, Gerente de Produto Power Systems na IBM.

“A IBM tem o domínio de diver-sas tecnologias e, portanto, tinha esco-lhas na concepção do Watson. Foi escolhido um cluster de servidores Linux rodando em Power, otimizados para maior eficiência e soluções IBM que estendem o uso de opensource”, explica Navarro.

Segundo ele, Power foi escolhido por oferecer massiva capacidade de processamento paralelo, permitindo cluster de pequenos servidores, mas com desempenho extremamente eficiente, devido ao suporte a 4 thre-ads por core do POWER7, e a maior banda de memória e I/O que a arqui-tetura oferece.

“A nova PowerLinux extende o DNA do Watson com uma extrema

Soluções PowerLinux Big DataBaseadas em padrões opensource e otimizadas para massiva análise de dados

O QUE É O APACHE HADOOP

O Hadoop é um projeto Open Source, com licenciamento Apache,

muito utilizado atualmente em diversas soluções para análise do Big Data

e Cloud. E hoje é um dos mais conhecidos casos de sucesso de implemen-

tação do MapReduce, modelo de programação voltado à computação para-

lela em larga escala.

O Apache Hadoop (http://hadoop.apache.org/) constitui uma plata-

forma que permite o processamento distribuído de grandes volumes de

dados através de clusters computacionais, tendo como base um modelo

de programação extremamente simples.

É projetado para alta escalabilidade em cluster, permitindo o pro-

cessamento crescente de inúmeros servidores em cluster, o que permite

uma rápida análise de imensos volumes de dados em pequenos, mas

poderosos, servidores.

Surgiu inicialmente como parte do projeto Apache Nutch, motor de

buscas opensource, tendo grande impulso com a associação para desen-

volvimento com a Yahoo. Hoje é amplamente utilizado em empresas do

mundo virtual como a própria Yahoo, Facebook, eBay, Netflix e outras.

Por isso, emerge como a tecnologia preferida para análise de dados

em grande escala na internet. Com a explosão de dados gerados por fon-

tes de mídias sociais, de 80% a 85% dos dados do mundo agora não são

estruturados – texto, áudio, vídeo, córregos, arquivos de log, etc.

Assim, é cada vez maior o número de empresas de diversos seg-

mentos (como telecomunicações, governos e até finanças), que já utili-

zam ou apresentam planos de uso do Hadoop em suas arquiteturas.

A principal razão para isto é a redução de custos que propicia sua

escalabilidade horizontal e por permitir a análise de dados não estrutura-

dos, como os bancos de dados tradicionais exigem.

Page 23: Revista Power Channel - Edição 16

CONCLUSÃO

Abril Maio Junho 2012 Power Channel 23

capacidade de processamento paralelo e suas soluções analíticas IBM Info-Sphere BigInsights e o InfoSphere Streams, que permitirão aos clientes obter proveito de todo a informação disponível, seja em formato estrutura-do ou não estruturado, criando novas e eficientes estratégias para negócios.” complementa Navarro.

A IBM é uma das empresas que acredita que o Apache Hadoop é uma excelente ferramenta para gerencia-mento e análise de grande volume de dados e utiliza esta tecnologia como base de seus aplicativos.

O IBM InfoSphere BigInsights estende o uso do Hadoop com desem-penho, confiabilidade, segurança e recursos de administração, incluindo um sofisticado módulo de análise de texto e o IBM BigSheets para explo-rar dados em repouso, estruturados ou não estruturados.

Esta robusta solução, IBM PowerLinux Big Data Solution for InfoSphere BigInsights, inclui tecno-logias de código aberto como Hive, Pig e o Hadoop MapReduce, otimiza-das com a tecnologia IBM para supor-tar as exigências de performance, recursos de administração, provisio-

namento, segurança e confiabilidade, tornando-a uma solução best-in-class para análise de dados.

O resultado é uma solução mais simples para uso e desenvolvimento, preparada para processamento massivo e operações complexas análise de dados, originados por diversas fontse diversas estruturações.

Tudo isso com a velocidade e acu-racidade que as decisões de negócios exigem, permitindo empresas de todos os portes criarem estratégias centradas no consumidor e seus padrões especifi-cos de comportamento e desejo.

Como complemento, os novos servidores IBM PowerLinux com massiva capacidade de processamento paralelo oferecida pela arquitetura Power, e sua reconhecida confiabilidade e disponibilidade.

Sua versatilidade e performance permite a criação de clusters de alta performance fundamental para a aná-lise de grande volume de dados.

A solução IBM PowerLinux Big Data Solution for InfoSphere Streams permite a análise contínua de grandes volumes de fluxo de dados, com tempo de resposta de submilissegundo.

Projetado para gerenciar os fluxos

de dados em movimento na empresa e analisá-los sob diversos formatos, permite que os clientes armazenem menos informações e tomem decisões mais rápidas, ações fundamentais em negócios que dependem de variáveis que mudam constantemente.

Ao extrair conhecimento a partir dos dados que ainda estão fluindo na organização é possível reagir a even-tos em tempo real, mudando os resul-tados de negócios. Por exemplo, as instituições financeiras podem inspe-cionar, em tempo real, o uso do cartão de crédito para detectar e impe-dir transações fraudulentas.

Esta análise de fluxo de dados em movimento beneficia-se extremamen-te da alta banda de memória da arqui-tetura Power e a profunda integração deste aplicativo, para análise crítica de dados rodando na PowerLinux, permite às empresas executar milha-res de tarefas em paralelo para forne-cer análises em tempo real.

A confiabilidade e segurançade uma arquitetura orientada a RAS, como o Power Systems, permite obter níveis elevados de utilização.

E a performance otimizada da PowerLinux permite a criação decluster de servidores altamente esca-láveis, permitindo às empresas ampli-arem o ambiente como e quando necessário.

A IBM é um dos grandes contribuidores na comunidade open

source e para o desenvolvimento do Linux, com investimento e con-

tribuição tecnológica oriunda do IBM Research. Líder em inovação

tem se diferenciado pela criação de sistemas altamente otimiz a d o s

de acordo com as exigências de determinadas cargas de trabalho, o

que oferece maior desempenho e eficiência em sua execução.

Big Data e escalabilidade caminham lado a lado. Soluções para

Big Data devem ser capazes de lidar com Terabytes a Petabytes de

dados em tempo real, bem como, realizar profundas e complexas

análises. A nova PowerLinux é ideal para a criação de clusters alta-

mente escaláveis, com o máximo rendimento e eficiência em cada

nó, oferecendo uma solução de excelente custo benefício.

Otimizada para aplicações que exigem massivo processamen-

to de dados, alia soluções para Big Data IBM, InfoSphere BigInsights

e InfoSphere Streams, baseadas em tecnologia open source como o

Hadoop e da inovação dos IBM Research que fundaram a base do

supercomputador Watson.

Se os seus negócios exigem análises em tempo real de grandes

volumes de dados, armazenados ou mesmo em movimento na orga-

nização, as soluções IBM PowerLinux Big Data certamente lhe per-

mitirão responder às questões de negócios em um nível que lhe per-

mitirá diferenciar-se em um mercado altamente competitivo.

IBM POWERLINUX E OINFOSPHERE BIGINSIGHTS

IBM POWERLINUX E OINFOSPHERE STREAMS

Page 24: Revista Power Channel - Edição 16

Após quatro anos de desenvolvimento, foi lançada a versão 10 do DB2 LUW,pronto para Linux e Unix! POR ELUÍZIO HENRIQUE SARAIVA BARRETTO

24 Power Channel Abril Maio Junho 2012

IBM DB2 10ganhanova versão

O IBM DB2 é um gerenciador de banco de dados flexível, robusto e líder de mercado em desempe-nho. Após quatro anos de desen-volvimento, foi lançada a versão 10 do DB2 LUW - Linux, Unix e Windows!

Entre os destaques desta ver-são estão as melhorias de desem-penho, com a inclusão de novas for-mas de acesso a índices com as fun-cionalidades de Jump Scan e Smart Prefetching, operações adicionais como os ZigZag Joins e inovado-

PRODUTOS

ras formas de detecção de Star Schema. Juntos, estes recursos podem elevar o desempenho das consultas em até dez vezes.

Já o novo Armazenamento de Multitemperaturas permite a sepa-ração dos dados em diferentes clas-ses de discos, podendo priorizaros mais acessados em discos de melhor desempenho e os históri-cos em discos de menor custo, faci-litando a administração e utili-zando eficientemente os recursos computacionais, diminuindo o custo total da solução.

Além da compressão em nível

de tabela já existente, agora tam-bém há dicionários de compressão em nível de página, com a funcio-nalidade Compressão Adaptável. Sua principal característica é dimi-nuir a necessidade de reorganiza-ção dos dados e permitir a econo-mia de até 90% do espaço em dis-co.

Isso resulta em ganhos expressivos de desempenho, em diversos ambientes, pois os dados ficam comprimidos no disco, na memória e nas logs de transação, proporcionando um uso mais efici-ente de memória e das operações

PRINCIPAIS NOVIDADES

Page 25: Revista Power Channel - Edição 16

ELUÍZIO HENRIQUE SARAIVA BARRETTO

Consultor no laboratório de Software da IBM

no time Information Management Technology

Ecosystem, é Engenheiro da Computação,

pós-graduado, certificado nos bancos de dados

DB2, Informix e Oracle, com 8 anos de experiência

Abril Maio Junho 2012 25Power Channel

de leituras e gravação nos discos.Agora, existe uma forma sim-

plificada de implementar segurança de dados, através do RCAC - Row and Column Access Control, e é possível, de forma flexível, limitar ou mascarar os registros que um determinado usuário terá acesso.

Esse controle é feito em nível de linhas ou colunas, facilitando o gerenciamento de acesso aos dados e replicações para ambientes de desenvolvimento ou de controleda qualidade.

Novos itens de compatibilidade com o Oracle foram incluídos, pro-porcionando uma média de 98%

de código PL/SQL compatível, além de melhorias de desempe-nho em itens pré-existentes, facilitando cada vez mais as migrações para o DB2.

As ferramentas gráficas também sofreram alterações e agora as operações de adminis-tração e desenvolvimento estão integradas ao IBM Data Studio, ferramenta gratuita que simpli-fica a execução de tarefas com-plexas com assistentes passo a passo.

A solução de cluster de alta disponibilidade e escalabilidade DB2 pureScale também foi apri-morada. Foram adicionadas novas opções de Backup e

Restore, suporte às tabelas par-ticionadas, integração com o Workload Manager, além de melhorias nas áreas de monito-ração, arquitetura e otimização de desempenho.

Ainda na área de alta dispo-nibilidade, foi incluído o suporte a múltiplos servidores secundá-rios no HADR, elevando as opções disponíveis para a arqui-tetura de um ambiente.

CONCLUSÃO

APRIMORAMENTOS

Em um cenário crescente de dados, ser competitivo pode signi-

ficar a capacidade de analisar um oceano de dados em tempo real.

Para fazer isso, mais do que um servidor e um banco de dados, se faz

necessário uma solução com alta sinergia entre o hardware e o soft-

ware. O DB2 automaticamente aproveita o paralelismo massivo que a

arquitetura POWER7 oferece, proporcionando maior desempenho e

menores custos.

POWER7 suporta até 32 threads por chip, o dobro do que é

suportado por processadores x86 de última geração. O DB2 é proje-

tado especialmente para alavancar e otimizar múltiplas threads auto-

maticamente, sem qualquer alteração para os aplicativos.

Melhor desempenho global significa um número menor de servi-

dores e quantidade de licenças, enquanto a profunda compressão de

dados significa menos espaço de armazenamento necessário.

Mas a sinergia entre o DB2 e POWER7 vai muito além do parale-

lismo massivo. O DB2 automaticamente explora os maiores tama-

nhos de página maiores oferecidos pela arquitetura Power, com maior

tamanho de cache, BW memória e I/O e cache L3 inteligente, que dis-

tribui o cache L3 de 32MB dinamicamente para os cores que deman-

dam maior capacidade de processamento.

E especialmente recursos localizados DB2 para alinhar com a

arquitetura do sistema. O DB2 também utiliza a tecnologia de RAS

Storage Keys, oferecida pelo Power, para uma proteção eficiente dos

dados. O gerenciamento para auto-ajuste de memória do DB2 moni-

tora o consumo de memória tanto do DB2 quanto do AIX.

O AIX Workload management trabalha em conjunto com o DB2 e

WAS (WebSphere Application Server), oferecendo uma solução de

visualização global de todo o sistema. E a integração profunda entre o

DB2 e o AIX inclui reconfiguração dinâmica e também file system lock

management.

DB2 é otimizado para a virtualização PowerVM, reduzindo cus-

tos e permitindo a consolidação. O DB2 suporta automaticamente a

tecnologia de virtualização do PowerVM, permitindo o crescimento

dinâmico de máquinas virtuais e permite o sub-licenciamento do

banco de dados para apenas o número de cores na VM onde reside.

Funcionalidades inovadoras (como host dynamic-resource awa-

reness, tuning online de parâmetros de configuração, o gerencia-

mento para auto-ajuste de memória (STMM) e o Live Partition

Mobility) diferenciam o DB2 em Power.

PowerHA pureScale e PowerHA SystemMirror oferecem um

design único de cluster com escalabilidade quase linear, disponibili-

dade contínua e gerenciamento simplificado.

Page 26: Revista Power Channel - Edição 16

26 Power Channel Abril Maio Junho 2012

Maisperformance paraos Power Systems770 e 780com família C

Comparação dos processadores usados em cartões processadorescom dois e quatro sockets

Recentemente a IBM lançou a família C – novos clocks para os servidores Power Systems baseados nos processadores POWER7, e os equipamentos que receberam maior quantidade de melhorias foram os servidores Power 770 e 780, cobrindo desde performance e escalabilidade até aumento da disponibilidade.

Para facilitar o entendimento, iremos utilizar os modelos terminados em B (MMB e MHB) para nos referirmos aos servidores anunciados em 2010 e os modelos terminados em C (MMC e MHC) para os servidores anunciados em Outubro de 2011.

SERVIDOR MODELO

Power 770 MMB

Power 770 MMC

Power 780 MHB

Power 780 MHC

Modelo

MMB

MMB

MMB

MMB

MMB

MMB

MMB

MMB

MMC

MMC

MMC

MMC

MMC

MMC

MMC

MMC

Processador

Power7 - 8core

Power7 - 8core

Power7 - 8core

Power7 - 8core

Power7 - 6core

Power7 - 6core

Power7 - 6core

Power7 - 6core

Power7 - 8core

Power7 - 8core

Power7 - 8core

Power7 - 8core

Power7 - 6core

Power7 - 6core

Power7 - 6core

Power7 - 6core

Clock (GHz)

3,10

3,10

3,10

3,10

3,50

3,50

3,50

3,50

3,30

3,30

3,30

3,30

3,70

3,70

3,70

3,70

Cores

16

32

48

64

12

24

36

48

16

32

48

64

12

24

36

48

rPerf

165,30

306,74

443,06

579,39

140,75

261,19

377,28

493,37

173,10

321,20

464,00

606,80

147,50

273,70

395,40

517,00

Servidor

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

Power 770

POWER 780 – NOVOS CECS E PROCESSADORESO modelo high-end Power 780 MHC agora possui dois

tipos de CECs (Central Electronic Complex), responsáveis por alojar processadores e memórias. Até então, nos mode-los MHB, os CECs eram padronizados, possuindo dois pro-cessadores.

Nos novos modelos temos CECs com dois processado-res e CECs com quatro processadores. Esses novos CECs de quatro processadores, aliados aos processadores 6-core, permitem ao servidor Power 780 MHC escalar até 96cores, em vez dos 64 cores da geração anterior.

POWER 770 E POWER 780 – MEMÓRIAIndependentemente dos modelos, os novos servidores

Power 770 e Power 780 suportam até 4TB de memória RAM, sendo 1TB por CEC, através dos 16 slots DIMMs que suportam DIMMS de até 64GB cada. Esse upgrade vi-sa aumentar a capacidade de virtualização dos servidores, visto que hoje em dia as aplicações vêm demandando mais e mais memória RAM.

POWER 770 – NOVOS CLOCKSOs servidores Power 770 MMC receberam novos

clocks, tornando o equipamento cerca de 5% mais potente se comparado à geração anterior. Os processadores 8-core agora possuem clocks de 3.3GHz, enquanto os processado-res 6-core possuem clocks de 3.7GHz.

A tabela ao lado mostra, em rPerfs, uma comparação de performance entre as gerações MMB e MMC:

ÁreaPOWER7 em CartãoProcessador com 2 sockets

POWER7 em Cartão Processador com 4 sockets

Tecnologia 45nm 45nm

Dimensionamento 567 mm2 567 mm2

Potência 250W 150W

Cores 86

Frequência Max3.92GHz (4.14GHzem modo Turbocore)

3.44GHz

Cache L2/L3 256K / 4MB por core 256K / 4MB por core

PRODUTOS

POR ALEXANDRE BICAS

Page 27: Revista Power Channel - Edição 16

Abril Maio Junho 2012 27Power Channel

Já o CEC de quatro processadores, suportará inicialmente apenas o processador 6-core de 3.44GHz. Este modelo não possui a funcionalidadede TurboCore, visto que o seu objetivo é aumentar a escalabilidade do servidor, que chega agora a 96 cores com quatro CECs.

Cartão de processador com quatro processadores POWER7

Diagrama lógico do CEC de quatro processadores

Os processadores para os novos CECs com dois processadores são 8-core 3.92GHz e suportam tanto o modo Maxcore, quanto o Turbocorequando sua freqüência se eleva para 4.14GHz.

Cartão de Processador com dois processadores POWER7 Diagrama lógico do CEC com dois processadores

POWER 7PROCESSORS

DDR3 MEMORY DIMMs

DDR3 MEMORY DIMMs

POWER 7PROCESSORS

Page 28: Revista Power Channel - Edição 16

Servidor Modelo Clock (GHz) Cores rPerf ModoProcessador

Power 780 MHB 3,86 16 195,45 MaxCorePower7 - 8core

Power 780 MHB 3,86 32 362,70 MaxCorePower7 - 8core

Power 780 MHB 3,86 48 523,89 MaxCorePower7 - 8core

Power 780 MHB 3,86 64 685,09 MaxCorePower7 - 8core

Power 780 MHC 3,92 16 197,60 MaxCorePower7 - 8core

Power 780 MHC 3,92 32 366,60 MaxCorePower7 - 8core

Power 780 MHC 3,92 48 529,60 MaxCorePower7 - 8core

Power 780 MHC 3,92 64 692,50 MaxCorePower7 - 8core

Power 780 MHC 4,14 8 115,86 TurboCorePower7 - 8core

Power 780 MHC 4,14 16 226,97 TurboCorePower7 - 8core

Power 780 MHC 4,14 24 326,24 TurboCorePower7 - 8core

Power 780 MHC 4,14 32 425,50 TurboCorePower7 - 8core

Power 780 MHC 3,44 24 253,30 MaxCorePower7 - 6core

Power 780 MHC 3,44 48 443,30 MaxCorePower7 - 6core

Power 780 MHC 3,44 72 696,60 MaxCorePower7 - 6core

Power 780 MHC Power7 - 6core 3,44 96 886,60 MaxCore

28 Power Channel Abril Maio Junho 2012

PRODUTOS

A performance destes processadores pode ser vista na tabela abaixo, que contém os servidores MHB e MHC comparados:

POWER 770 E POWER 780 – HYPERVISOR MIRRORINGOs modelos Power 780 MHC e Power 770 MMC ago-

ra suportam o espelhamento de memória do Hypervisor, via hardware, que é o firmware da máquina, responsável pe-la virtualização do servidor Power.

Na remota hipótese de uma falha não anunciada de um módulo de memória que contenha o código do Hypervisor,

o espelhamento de memória permite ao servidor seguir com as suas operações uma vez que os dados do Hypervisor estarão du-plicados e em outros DIMMs do mesmo servidor.

Para o servidor Power 780 MHC esta funcionalidade é con-figurada e habilitada por default, podendo ser desligada via HMC/SDMC. Para a Power 770 esta funcionalidade é opcional, devendo ser configurada e habilitada via HMC/SDMC.

POWER 770 E POWER 780 – SLOTS PCIE GEN2Os novos servidores também tiveram mudanças nos

seus subsistemas de I/O. Os modelos MMB e MHC não possuem mais as placas IVE (Integrated Virtualization Ethernet), dando lugar para adaptadores ethernet padrão de quatro portas, sendo duas portas 10Gbps e duas portas 1Gbps.

Além disso, todo o barramento interno foi modificado a fim de suportar os novos adaptadores PCIe geração 2

(PCIe Gen2). Estes adaptadores suportam o dobro deperformance por slot, permitindo aumentar a densidadede portas de alta performance e reduzindo a necessidadede I/O drawers.

Os novos adaptadores suportados são:• Dual Port 10Gbps Ethernet;• Dual Port Inifiband QDR (40Gbps); • Quad Port Fibre Channel 8Gbps; • Controladoras SAS RAID de 6Gbps.

Page 29: Revista Power Channel - Edição 16

Abril Maio Junho 2012 29Power Channel

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

Linux on Power alavancaas soluções de negócios!

http://www.03.ibm.com/systems/power/software/linux/powerlinux/opensource.html

Existe um grande universo de apli-cações open source sendo utilizadas em-presarialmente em servidores menos se-guros e flexíveis, sem contar com a redu-ção de custos que uma virtualização clas-se enterprise pode oferecer.

Bons exemplos são as ferramentas de monitoramento Ganglia (de backup), Bacula (de desenvolvimento como PHP), etc. Mas existe também um uni-verso de aplicativos comerciais desen-volvidos em Linux, com suporte à PowerLinux. A seguir, mostramos al-guns exemplos.

dos servidores Power Risc, recursos de RAS em Power suportados tanto por distribuição Red Hat quanto por Suse, tornam a plataforma diferencia-da em termos de disponibilidade e con-fiabilidade.

Assim, a Powerlinux 7R2 surge como o servidor ideal para consolida-ção de aplicações de infraestrutura em Linux, bem como, aplicações comerci-ais desenvolvidas para este sistema operacional.

A IBM disponibilizou um interes-sante documento sobre arquitetura e sizing para OSIS (open source infras-tructure services) na PowerLinux, que pode ser acessado em:

A PowerLinux 7R2 vem de en-contro à necessidade de que este ambi-ente seja disponibilizado em uma in-fraestrutura com padrão empresarial, maior confiabilidade, disponibilidade e melhor eficiência operacional para TI.

A virtualização PowerVM permi-te alta escalabilidade de cada VM,ajustes de cargas com alocação dinâ-mica de recursos de processador ememória entre VMs, sem necessidade de reboot. O processador POWER7 oferece massiva capacidade de pro-cessamento paralelo com 4 threadssimultâneos por core, o dobro de uma máquina x86 de última geração.

A arquitetura orientada a RAS

DA REDAÇÃO

Uma pesquisa realizada pela OpenLogic (http://olex.openlogic.com/wazi/2011/survey-shows-enterprise-open-source-usage-ubiquitous/) revelou que muitas empresas já consi-deram o uso ou já utilizam aplicações open source em seu ambiente de TI. Números que impressionam e denotam que o uso de aplicações open é uma realidade e não mais uma promessa futura

Page 30: Revista Power Channel - Edição 16

30 Power Channel Abril Maio Junho 2012

Estabilidade e performance: es-tes são os dois principais pilares pa-ra longevidade dos sistemas Cobol em baixa plataforma. E os desen-volvedores estão certos ao adotar esta plataforma quando estes itens são de notória relevância. Mas e quando o mercado exige suporte relacional ou integração com ou-tros ambientes?

A alternativa usual de substi-tuir o File System por uma solu-ção RDBMS apresenta muitas van-tagens e introduz também muitas limitações. Como lidar com redefi-nes de registros sem impor altera-ções em seu código Cobol?

Como limitar ou mesmo elimi-nar a duplicação de dados e execu-ções em batch que efetuam conver-sões entre gerenciadores de dados díspares? Como manter e evoluir o legado, garantindo a integridade dos dados e ao mesmo tempo apre-sentar um caminho claro que per-mita evolução tecnológica a um custo competitivo?

A equipe de engenharia da FairCom trabalhou com o objetivo de resolver estes dilemas e apre-sentar uma solução sofisticada e, ao mesmo tempo, de utilização sim-ples ao mercado Cobol.

Não é preciso alterar nem uma linha do programa Cobol, mesmo que utilize redefines nos arquivos,

com múltiplas definições de regis-tros: eles serão armazenados em um único arquivo, que será interpretado como múltiplas tabelas pelo nível SQL.

A substituição de seu File System original pelo c-treeACE tra-rá os benefícios: melhor performan-ce e escalabilidade em ambientes de rede, maior estabilidade na solução, incluindo recuperação automática de arquivos transacionados e opções de backup online.

Além destas vantagens, você adi-ciona suporte SQL completo aos

seus dados, de forma simultânea com os aplicativos Cobol, e sem necessidade de transformações ou drivers intermediários.

O c-treeACE é um software multi-threaded pronto paraaproveitar todo o poder de pro-cessamento de threads paralelas disponibilizadas pelos núcleosdo processador (SMT) Power 7com Linux ou Unix (veja oquadro abaixo).

ALMIR GUIMARÃESDiretor Operacional da FairCom do Brasil

MODERNIZE SEU AMBIENTE COM C-TREEACE FOR COBOL & POWER LINUXPor Almir Guimarães

PARA INFORMAÇÕES ADICIONAIS: [email protected] e (11) 3872-9802

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

Page 31: Revista Power Channel - Edição 16

FLUXUS BI BY ABACUS - BUSINESS INTELLIGENCE EM LINUX Por Fábio Braga Nunes

ferramentas poderosas para Extra-ção, Transformação, relatórios e análises. Fluxus e Pentaho inte-gram componentes como fonte de informações dos painéis e fornece acesso a relatórios operacionais, cu-bos OLAPS e todos os demais com-ponentes da suíte.

Acesso aos painéis a partir de dispositivos móveis: a informação necessária ao alcance do mouse, por-que o Fluxus permite acesso a par-tir de smartphones ou tablet Android, permitindo navegar atra-vés dos painéis simplesmente to-cando na tela, disponibilizando as informações quando e onde neces-sárias.

A Abacus tem um programa de canais para parceiros em todos esta-dos e regiões do Brasil.

WAREHOUSE (porque os painéis podem conter informações de dife-rentes fontes de dados) e podem acessá-los através de consultas SQL para BDs, a arquivos (inclusi-ve Excel), à Web Services ou por meio do uso de adaptadores para aplicações comerciais.

• FILTRAGEM, CLASSIFI-CAÇÃO E PESQUISA: os painéis podem ser filtrados e classificados por critérios que você definir. A in-teração entre os componentes dos painéis também pode ser utilizada como filtro.

Exportação de Dados: o resul-tado da análise pode ser impresso, enviado por email ou exportadopara o Excel, PDF ou outra fonte de dados para posterior processa-mento.

• SEGURANÇA: Cada painel de controle contém informaçõesimportantes para tomada de deci-são, assim o Fluxus permite atribu-ir permissões para pessoas e fun-ções, de modo que cada membro da organização tenha acesso somente às informações autorizadas.

• INTEGRAÇÃO COM PENTAHO: Pentaho Business Intelligence Suite é a líder nomercado de Open Source. Ele tem

A Abacus Soluções, sediada em Fortaleza – CE, oferece serviçosespecializados na área de planeja-mento estratégico para diversossegmentos de negócios. É um distri-buidor da Red Hat e tem no Fluxus Business Intelligence um produto desenvolvido para oferecer as infor-mações necessárias aos gestorespara rápida tomada de decisão.

Ao iniciar uma parceria coma IBM para distribuição de soluções Power Systems, via o distribuidor Ingram Micro, a Abacus traz osuporte ao Fluxus BI rodando no Linux Red Hat em Power.

Entre as principais característi-cas do Fluxus BI destacamos:

• VISUALIZAÇÃO: as infor-mações ficam disponíveis em painéis de controle organizados, cada um combinando diferentes tipos decomponentes que irão apresentaros principais indicadores. Permite desenvolver um modelo de negócio baseado inteiramente em um único critério, garantindo que toda a orga-nização utilize os mesmos conceitos nas análises e tomadas de decisões.

• COMPONENTES: cada pai-nel conterá um conjunto de compo-nentes, tais como gráficos de pizza, barras, linhas e áreas, tacômetros e multifuncionais de informação geo-gráfica baseado no Google Maps. Os vários componentes interagem uns com os outros, mostrando suas informações em sincronia e permi-tindo aprofundar a análise.

• INTEGRAÇÃO DE DADOS: os dados podem ser aces-sados a partir de suas aplicações atu-ais, sem necessidade de cópias ou de processos de extração complexos. Também podem ser extraídos atra-vés de um ETL para um DATA-

Outras informações, acesse http://www.abacus.net.br/ ou (85) 3244-1531

Abril Maio Junho 2012 31Power Channel

FÁBIO BRAGA NUNESDiretor de Tecnologia

da Abacus Soluções

Page 32: Revista Power Channel - Edição 16

Um dos destaques é a nova Honda CB 600F Hornet que nalinha 2012 ganhou algumas modifi-cações, como o novo design do con-junto frontal, que ficou mais com-pacto – composto por farol e painel de instrumentos digital, integradoà carenagem.

A nova rabeta foi reposicionada para o alto, ressaltando o estilo es-portivo do modelo. Outra novidadeé o assento, que agora proporciona melhor encaixe das pernas do piloto e traz alças do garupa embutidas nas laterais, alinhadas à nova tendência mais esportiva.

Nesse modelo, o painel de ins-trumentos é totalmente digital, com display em LCD, indicador do nível de combustível, conta-giros, tempe-

Para os amantes de super máquinas em duas rodas, esse semestre está recheado de novidades, com lançamentos para diversos gostos e, principalmente, bolsos DA REDAÇÃO

32 Power Channel Abril Maio Junho 2012

ratura do líquido de arrefecimento, relógio, leitura do hodômetro totale parcial e computador de bordo.

Além disso, traz as luzes indica-doras de direção, neutro, farol alto, injeção eletrônica, pressão do óleo,o Honda Ignition Security Systeme sistema de freios C-ABS, na versão com esse sistema.

Na traseira a novidade é o for-mato da lanterna em LED integrada à rabeta, de modo que o traço acom-panhe as linhas do assento. O esca-pamento, com configuração do tipo 4X2X1 foi desenvolvido em aço inox e traz sensores de oxigênio, além de sistema de catalisadores internos. A capacidade do tanque é de 19 litros, com 3,5 litros de reserva.

Já o motor tem 16 válvulas, 4

Lançamentosde arrepiar

cilindros em linha e 599,3 cm3, com arrefecimento a líquido, o que gera potência máxima de 102 cv a 12.000 rpm e torque de 6,5 kgfm a 10.500 rpm.

Seu peso é de 188 kg na versão Standard e 193 kg na opção comfreios C-ABS. Disponível nas cores preta e verde metálica, a CB 600F Hornet 2012 já é encontrada na con-cessionárias Honda com preços a par-tir de R$ 31 mil (a versão Standard) e R$ 34 mil o modelo com C-ABS.

Na categoria super sports, afabricante coloca no mercado a nova CBR 600RR. Com um design com-pacto e arrojado, esse modelo tem uma carenagem frontal que propor-ciona ótima captação de ar, otimizan-do a aerodinâmica e o desempenho da moto.

Destaque também para o con-junto de faróis com refletores multi-focais e sistema Line Beam, que ofe-rece iluminação forte e constante,resultando em harmonia estética esegurança, principalmente à noite.

No caso da CBR 600RR, o pai-nel de instrumentos é esportivo e

DESIGN COMPACTO E ARROJADO

Honda CB 600F Hornet 2012 DIVU

LGAÇ

ÃO

GOOG

LE I

MAG

ENS

ESPECIAL

Page 33: Revista Power Channel - Edição 16

Na XL 72 (à esquerda) o

destaque é o motor “V-Twin”

Evolution de 1200 cc

de capacidade cúbica,

refrigerado a ar, que

desenvolve 9,7 kgf.m de

torque máximo a 3.500 rpm.

Ela foi criada para atender

ao gosto dos mais jovens

e do público feminino, por

isso, vem com pintura Big

Red Flake. O modelo custa

cerca de US$ 11,200.

BLOG

DA

INFO

MOT

O-UO

L

A CLÁSSICA HARLEY TAMBÉM GANHA VERSÃO 2012

vem com tacômetro eletrônico, mos-trador analógico, dois displays com boa visibilidade para leitura da velo-cidade, hodômetros parcial e total, marcador de combustível e relógio.

A versão 2012 conta ainda com o escapamento Centre-Up 4X2X1, com saída única sob a carenagem tra-seira e seu posicionamento permite uma melhor inclinação nas curvas.

A CBR 600RR é equipada com um propulsor de 599 cm3, com qua-tro cilindros em linha, Double Over Head Camshaft, com duplo comando de válvulas, quatro tempos, 16 vál-vulas (quatro para cada cilindro) earrefecido a líquido. Alcança potên-cia máxima de 120 cv a 13.500 rpme torque de 6,73 kgf.m a 11.250 rpm, proporcionando respostas rápidas em qualquer faixa de rotação.

A Honda utiliza nessa moto osistema de injeção eletrônica PGM-

DSFI (Programmed Dual Sequential Fuel Injection System), que processa com precisão a quantidade de combus-tível que compõe a mistura, obtendo o máximo de eficiência. Além de gerar respostas rápidas ao comando do ace-lerador e, aliado ao catalisador e ao sensor de oxigênio, reduz as emissões de gases poluentes.

Com a tecnologia derivada daspistas de competições, a suspensãodianteira é do tipo Upside Down e apresenta o sistema Honda Multi Action System, que permite regula-gem da velocidade de compressão ede retorno dos amortecedores.

Devido à suspensão Unit Pro-Link, esse modelo permiti que a roda traseira mantenha sempre o contato com o solo, transmitindo toda a po-tência gerada pelo motor.

A CBR 600RR modelo 2012está disponível nas cores preta e

vermelha com preço sugerido de R$ 47.900,00. E a versão com C-ABScusta a partir de R$ 50.900,00.

A BMW, por sua vez, inicia o ano com a nova Motorrad – que traz boas mudanças para a superesportivaS 1000 RR e chega ao país com preços sugeridos de R$ 69.900 nas cores pre-ta, azul e branca e vermelha e R$ 72.300 para a versão tricolor, que faz alusão à equipe de corrida da marca.

O destaque, claro, é o potentemotor quatro cilindros com 193 cava-los de potência máxima a 13.000 rpm e torque de 11,45 kgf.m a 9.750 rpm. As curvas de torque foram redefinidas para melhorar o desempenho e acondução.

A linha 2012 da S 1000 RR pesa 178 kg, permitindo uma relaçãopeso/potência capaz de levar a motoa acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2,9 segundos, de acordo com o fabri-cante.

Vale ressaltar ainda a suspensão dianteira que agora conta com garfo invertido, reposicionado no canote,deixando o entre-eixos um poucomais longo. O amortecedor de direção também foi renovado e oferece dezníveis de ajuste.

NA ONDA ALEMÃ

A XL 1200 V Seventy-Two e a Softail Slim 1700, ambas apresentadas no Salão Duas Rodas 2011,

são as novidades da marca mais famosa quando o assunto são motos de alta cilindrada, a Harley-Davidson.

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BMW S 1000 RR,

com detalhe do painel

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Page 34: Revista Power Channel - Edição 16

34 Power Channel Abril Maio Junho 2012

OPINIÃO

Quanto maior a adoção de tecnologias da informação em diversas formas e meios pelos mais diferentes negócios, o cresci-mento dos dados acumulados torna-se exponencial ao longo do tempo.

O que mais surpreende nessa situação é que a grande maioria, dos gestores de TI é obrigada pelos gestores do negócio (e regu-lamentações) a manter gigantescas bases de dados, sem ao menos saberem a utilida-de desses dados ou como esses dados pode-rão ser utilizados pela empresa no médio e longo prazo.

Os motivos que estão levando os maio-res provedores de tecnologia a apostarem em soluções de Business Intelligence e Analytics, é que, cedo ou tarde, os gestores das empresas, independentemente do tama-nho, saberão como utilizar-se dessas longas bases de dados para obter vanta-gens competitivas para seus negócios.

As possibilidades são muitas, desde a detecção proativa de uma possível fraude bancária com um cartão de crédito roubado, até a antecipação de um movimento de mercado do concorrente.

Aliás, proatividade é a palavra certa

para explicar o que é business analytics e big data na perspectiva do gestor de negóci-os. Em um mundo tão veloz, tomar decisões importantes de negócio, antes do concor-rente ou até mesmo da reclamação de um cliente, será cada vez mais decisivo para manter os bons resultados das empresas em um futuro próximo.

Mas, por enquanto, o cenário nas corpo-rações é outro. Enquanto os CIOs e gestores ainda estão tentando descobrir a mágica para transformar dados em eficiência operacional, competitividade e mais gera-ção de negócios, é complicado justificar os gastos e investimentos para manter e gerenciar as grandes pilhas de dados.

Nesse contexto, é cada vez mais signifi-cativo os esforços para acelerar o uso efeti-vo de business analytics e big data nas orga-nizações, quanto mais cedo a empresa aprende como pode obter resultados de negócio através do uso de seus bancos de dados, mais fácil é justificar investimentos nessa área.

Os recursos empregados em BI é um ciclo virtuoso que deve ser rapidamente começado, pois pode ser significativo para a

sobrevivência da organização no médio e longo prazo.

A empresa que, dentro de uma certa indústria, estiver na vanguarda da tomada de decisões racionais (através do apoio de sistemas de business analytics bem arqui-tetados) terá boas condições para ser líder de mercado e acabar com os concorrentes.

E já que o ônus hoje da gestão de dados está na mão do CIO, quem será que deveria começar essa iniciativa na empresa?

NAS CONVERSAS COM CIOS E GESTORES DE TI DE GRANDES EMPRESAS DE DIVERSAS VERTICAIS, ESTÁ CADA VEZ MAIS

PRESENTE A PREOCUPAÇÃO COM A GESTÃO DE GRANDES VOLUMES DE DADOS. GESTORES RECLAMAM DOS CUSTOS DE

MANUTENÇÃO DE BANCOS DE DADOS COM MUITOS TERABYTES E ATÉ PENTABYTES DE INFORMAÇÕES, QUANTO MAIOR O

NÚMERO DE REGISTROS NOS BANCOS DE DADOS, MAIS DEMORADAS E CARAS SÃO AS ROTINAS DE MANUTENÇÃO,

SEGURANÇA E OPERAÇÃO POR BRUNO ARRIAL DOS ANJOS

RIC

ARDO

BEN

ICHI

O/IT

MÍD

IA

Big Data e BIsão o futurodas corporações

BRUNO ARRIAL DOS ANJOSAnalista da Frost & Sullivan [email protected]

Page 35: Revista Power Channel - Edição 16
Page 36: Revista Power Channel - Edição 16

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