Revista Payback nº 2
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ANO
1 •
Nº 0
2
Uma publicação: EW Design Studio
MARKETINGJURÍDICO:As restrições
impostaspelo Códigode Ética dacategoria.
Saiba comotrabalhar seus
textos de maneira pro�ssional.
NAMING BRANDING EMBALAGENS WEBDESIGN MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO SINALIZAÇÃO
A clareza na comunicação é essencial, tanto na comunicação escrita quanto na comunicação
visual. A EW Design Studio ajuda a deixar sua comunicação mais nítida e clara para
seus clientes. Não basta ter um material visual bonito, tem de transmitir os conceitos
corretos e incorporar os códigos de cada categoria de consumo. É isso que a EW faz:
trabalha os elementos visuais da comunicação de sua empresa e de seus produtos para
que seus consumidores se sintam familiarizados com ela.
A comunicação com seusclientes pode ser mais fácil.
1 2 3 3 0 8 . 4 4 7 2 • 1 1 3 0 4 2 . 8 4 7 0 • e w @ e w c o m . c o m . b r • w w w . e w c o m . c o m . b r
3
ewcom.com.br
Revista Payback,
edição nº 02
A revista Paybacké uma publicação eletrônica
de periodicidade bimestral
da EW Design Studio,
cujo o conteúdo é produzido
em parceria com outras
empresas e profissionais.
As opiniões, informações,
conceitos e ideias, assim
como sua veracidade,
expressos em matérias
e artigos assinados não
são, necessariamente,
compartilhadas pela revista;
seus autores assumem plena
responsabilidade por elas.
Projeto Gráfico,Diagramação e CapaErivan Witamar
Colaboradoresdesta ediçãoRachel Garcia e equipe;
Alan Fernandes da Silva;
Juraci José Pereira;
Claudiney Amaro.
PublicidadeJanaina Hinsching
12 3308.4472
paybackMUITO MAIS QUE NEGÓCIOS.
REVISTA
EXPE
DIE
NTE
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Revista Payback •JULHO 2012
A primeira impressão a gente nunca esquece.Nossa primeira edição, com certeza causou uma boa impressão, é o quenos mostram os números, até o momento do fechamento desta edição:579 leitores e 9332 visualizações de páginas em 71 dias.A matéria sobre Blindagem Patrimonial obteve 380 visualizações; a matéria sobre Desenvolvimento comportamental alcancou 348; a matéria de capa, sobre Criatividade, foi visualizada 339 vezes e a entrevista com o mestrede Kung Fu, Lee Woon Wah recebeu de 250 exibições.
Os números citados nos deixam muito motivados, pois para a ediçãode lançamento de uma revista digital independente, são números bastanteexpressivos. Estamos também muito gratos a todos que nos ajudarama dar esse primeiro passo. É bom ver que todos continuam conosco nessa2º edição, que conta com uma matéria nossa sobre Tipografia. Esse assunto tem se tornado cada vez mais importante, na medida em que hoje, ninguém está livre de algum contato com a leitura de algum conteúdo, nas diversas formas em que possa ser apresentado.
O Master Coach Alan Fernandes nos traz uma reflexão sobre nossas qualidades interiores e como utilizá-las para ganhar mais autoconfiança e aumentar nosso desempenho profissional.
Temos dois estreantes nessa edição: um deles, Juraci Pereira, atua há mais de 2 décadas no segmento de Consultoria Contábil para inúmeras empresas e nos alerta, em seu artigo, sobre mais uma ferramenta que o Fisco criou para ampliar o seu controle sobre as atividades empresariais. O segundo é o Claudiney Amaro, da Solutec Vale, que nos fala sobre a necessidade do Monitoramento de Segurança.
Como vocês podem ver a revista está recheada de informações relevantese úteis para o dia-a-dia de quem vive nas áreas urbanas, seja em uma pequena cidade ou em uma grande metrópole.
Aproveitem!
Erivan Witamar.
EDIT
ORI
AL
Payback é uma revista digital, dirigida a empresários e homens de negócio que querem informação de qualidade, com a flexibilidade e mobilidade que a vida moderna exige. Payback é uma publicação criada e produzida pela EW Design Studio em colaboração com seus clientes e parceiros. Concebida para ser inteligente em todos os aspectos, tanto no conteúdo quanto na forma. Por ser digital não gera lixo; não ocupa espaço, não polui e você ainda pode acessá-la de qualquer lugar onde tenha acesso à internet. Quando a espera for inevitável, que seja com informação da melhor qualidade. Se você é inteligente, versátil e dinâmico, então sua revista é Payback.
Da próxima vez que tiver de esperar,não esqueça sua Payback.
Anuncie:12 3308.4472 / 11 [email protected]
Leia: ewcom.com.br/payback
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Revista Payback •JULHO 2012
O que os advogados podem fazerpara divulgar seus serviços sem feriro código de ética da profissão.A equipe da Garcia Advogados dá a suainterpretação do Código de Ética e Disciplinada OAB.
MARKETINGJURÍDICO 8
Monitoramento EletrônicoAs câmeras de monitoramento podem aumentar sua tranquilidade e evitar dores de cabeça.
SPED - Serviço Públicode Escrituração Digital.
Saiba como evitar multas altíssimas pela não entrega de documentação fiscal ou contábil,
nesse artigo de Juraci J. Pereira.
SEGURANÇA
INTELIGÊNCIAFISCAL
14
ÍND
ICE
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7
ewcom.com.br
Busque a vitória dentro de si mesmo.O auto-conhecimento pode fazer a diferença na vida pessoal e profissional. Saiba mais nesse interessante artigo do Master Coach Alan Fernandes da Silva.
Ilust
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.
PERFORMANCEPARA VENCER. 12
TipografiaCom o acesso fácil a softwares de produção de
conteúdo, saiba que cuidados tomar para tornar a leitura do seu texto mais agradável e atrativa.
MATÉRIA DE CAPA
18ÍN
DIC
E
8
Revista Payback •JULHO 2012
omo sabemos, a sociedade vive nos dias
de hoje com grande fomento dos negócios
e consequentemente das relações interpessoais
com fornecedores e seus respectivos clientes.
Isso torna o mercado altamente competitivo
merecendo assim destaque na gestão de
estratégias de marketing para criar novos
canais de relacionamentos. Na advocacia
não é diferente. A cada ano, milhares de
bacharéis se formam e tornam-se advogados,
todavia, tais estratégias de marketing não
são ministradas na grade curricular de
C
DIR
EITO
referidos profissionais, precisando com isso
de auxílio técnico especializado na área.
Entretanto, existe uma limitação imposta,
encontrada no Código de Ética e Disciplina
da OAB, que traz como conceito central a
palavra moderação. Assim dispõe o artigo 28:
“Art. 28. O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade.”Além disso, dispõe o artigo 7º do Código
Marketing JurídicoBom senso e discrição são os limites impostos
pelo Código de Ética da OAB.Por Rachel Garcia e equipe da Garcia Advogados.
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ewcom.com.br
da publicidade, se envolve em métodos ou táticas de marketing - que trazem em si a idéia da concorrência – e ingressa na área da captação desleal de clientes, denigre o serviço público, que dele se espera, e a função social do seu ministério, que é incompatível com a mercantilização (art. 3º do EAOAB e 5º e 7º do CED). É lícito o advogado prestar-se a participar em programa de rádios, de TV, dar entrevistas, discutir publicamente temas de interesse geral, porém, sem fazer dessas oportunidades ou desses meios de comunicação motivo ou azo a autopromoção ou oferta de serviços, mormente se o fizer com o espírito de “guerrilha” das estratégias concorrenciais, que, em advocacia, são sinônimo de desonestidade; no mínimo, de deslealdade. (Precedentes e Provimento 94/2000 do CF).” (Proc. E-2.800/03 – v.u. em 13/11/03 do parecer e ementa do Rel. Dr. ERNESTO LOPES RAMOS – Rev. Dr. JOÃO TEIXEIRA GRANDE – Presidente Dr. ROBISON BARONI)
Considerando a evolução das relações comerciais e sua vigorosa competitividade, restaram às sociedades de advogados e aos próprios advogados criarem mecanismos para buscar espaço na imprensa, sendoestes por meio de cartões de visita, materiais de escritório, listas telefônicas, blogs, websites, elaboração de artigos jurídicos impressos, ou ainda, para sites especializados na área, palestras, entre outros. D
IREI
TO
de Ética e Disciplina da OAB:
“Art. 7º. É vedado o oferecimentode serviços profissionais, que impliquem em, direta e indiretamente, inculcação ou captação de clientela.”
Conforme podemos extrair dos textos legais acima transcritos, é vedada qualquer forma de captação de clientes através de campanhas publicitárias que ultrapassem o limite do bom senso.
Portanto, a propaganda na advocacia
deverá ser puramente informativa, tendo
como seu primordial objetivo levar ao
conhecimento do público em geral, ou a
sua própria clientela, dados e informações,
acerca da atividade a ser realizada pelo
advogado ou sociedade de advogados.
Consonante ao Código de Ética e Disciplina,
no que tange os limites éticos da publicidade,
propaganda e a informação da advocacia, tem-
se o importante Provimento n.º 94/2000 do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil que delimita de modo conciso,
porém, primoroso tais balizas éticas.
Vejamos também como um julgado do Tribunal de
Ética e Disciplina da OAB articula todos esses pontos:
“PUBLICIDADE - PROPAGANDA -MARKETING - LIMITES ÉTICOS Ao advogado não é proibido anunciar seus serviços profissionais, desde que o faça com discrição e moderação (arts. 28 a 34 do CED). Quando, saindo da área discreta e moderada
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Revista Payback •JULHO 2012
Rachel Garciaé especialista em Direito Civil, Processual Civil e Diretora do Departamento Jurídico da Garcia Advogados
[email protected](11) 5669.0329(11) 5669.3587
Ressalvadas então as proibições impostas
pela legislação brasileira, e realizada de forma
discreta e moderada, o marketing utilizado
pelo advogado poderá percorrer pelos mais
diversos meios de comunicação, desde que não
se iguale ou se misture, por sua forma ou modo
de realização, com práticas costumeiramente
comerciais, que são repudiadas na forma da lei.
Por fim, deve-se usar o bom senso como
o alicerce fundamental da propaganda jurídica,
sendo, que os meios de comunicação devem
ser utilizados com prudência, comedimento
e parcimônia, a fim de que não ocorra o
desvirtuamento dos princípios e objetivos
da norma, não no sentido qualitativo,
mas sim quantitativo e de frequência do
uso da propaganda junto ao público.
Com isso verificamos que a advocacia é um
ramo promissor para os profissionais da área
de propaganda, publicidade e marketing,
porém, tais profissionais devem se adequar
a peculiaridade das campanhas
publicitárias da advocacia.
DIR
EITO
NAMING BRANDING EMBALAGENS WEBDESIGN MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO SINALIZAÇÃO
12 3308.447211 3042.8470
Dizem que uma imagem fala mais que mil palavras, mas às vezes essa imagem pode estar dizendo as palavras
erradas. A EW Design Studio já ajudou muitas empresas a corrigir sua linguagem visual. Para criar
afinidade com um determinado público, a marca, nas diferentes formas que ela assume (site, cartão de visitas,
folhetos, anúncios, relatórios anuais etc), tem de funcionar como um espelho e refletir os valores de seus
consumidores. Portanto, não basta ter um visual bonito, tem de transmitir os conceitos corretos e incorporar
os códigos de cada categoria de consumo. É isso que a EW faz: trabalha os elementos visuais da comunicação
de sua empresa e de seus produtos para que seus consumidores se sintam familiarizados com ela.
Ajudamos seus clientes a versua empresa com mais nitidez.
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Revista Payback •JULHO 2012
PERFORMANCE PARA VENCER.O que Preciso Aprender para Vencer.
omo um coach, um dos meus principais
focos é ajudar as pessoas a aumentarem
sua performance para vencer. O que quero
dizer com a palavra performance?
Performance é a maneira, a habilidade,a capacidade, entre outras coisas quea pessoa utiliza para realizar o que deseja.
O que quero dizer com a palavra vencer?
A vitória nada mais é do que o objetivo,
o sonho, o sucesso ou simplesmente a
felicidade que alguém quer alcançar.
As pessoas me procuram para aumentar sua
auto-estima, quebrar “barreiras” limitantes,
encontrar possibilidades, pensar de forma
diferente, resolver conflitos internos que as
atrapalham no caminho do sucesso, adquirir
recursos para desenvolverem habilidades
ligadas à inteligência emocional, entre
outras coisas. A maioria dos meus
clientes possuem nível superior
completo, mestrado e já tive clientes
com doutorado. Essas mesmas
pessoas com tanto conhecimento
sobre ciências e processos, tinham
uma grande dificuldade para aprender
a vencer barreiras simples, muitas delas internas.
Tudo isso me fez pensar sobre o que aprendemos
na escola, na faculdade, ou seja, na sala de
aula. Concluí que aprendemos muitas coisas
importantíssimas e que são fundamentais para
o desenvolvimento do ser humano. E também
concluí que poderíamos aprender muitas outras
mais. Na escola, na faculdade etc, não temos
aula para aprender a vencer na vida, aprender a
resolver nossos conflitos internos, não temos aula
para aprender como lidar com nossas emoções,
não temos aula para aprender a encontrar nossa
verdadeira força interior, não temos aula sobre
coragem, não temos aula de atitude, não temos
aula para aprender a conhecer nossa mente, nem
as partes que constituem o cérebro, apesar de
seu funcionamento ter forte influência sobre os
resultados de nossa vida, dependendo
do que pensamos ou falamos....
Meu objetivo com esse texto está
longe de querer criticar os atuais
métodos de ensino e disciplinas
adotados no Brasil e no mundo.
Meu objetivo é ressaltar como
nós seres humanos, deveríamos
Por Alan Fernandes da Silva*
CCOA
CHIN
G
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ewcom.com.br
aprimorar nossa forma de entender o que
realmente é necessário aprender para
alcançar o sucesso e a felicidade na vida.
Eu acredito que no momento em que a sociedade,
os governos, todos entenderemos que nós
(seres humanos) temos recursos interiores
fantásticos, que todos podemos e devemos
ser felizes, daremos a devida importância
para o autoconhecimento, entenderemos
nossa mente, nossas emoções e aprenderemos
a acreditar em nós mesmos. Poderemos
revolucionar nosso mundo para melhor;
um mundo onde não teríamos problemas,
mas sim oportunidades de melhoria,
onde saberíamos encontrar forças
para vencer as dificuldades; um
mundo onde as pessoas não se
limitariam e estariam constantemente
aprendendo sobre sua potencialidade;
um mundo onde problemas como
a depressão o estresse seriam
erradicados pela luz do conhecimento
da verdadeira potencialidade e essência
humana; um mundo onde todos iriam
*Alan Fernandes da Silvaé Master Coach; Trainer e Master Practitioner em PNL;Administrador de Empresas; Especialista em Business Coaching; Vendas e Liderança Instrutor e Treinador Profissional de Cursos e Treinamentos de Alta Performance; Membro da Sociedade Brasileirae Internacional de Coaching; Presidente da AssociaçãoBrasileira de PNL, Coaching e Inteligência Emocionale diretor da Global Trainer - Coaching, Consultoriae Treinamentos
www.globaltrainer.com.br COA
CHIN
G
colaborar com sua própria felicidade
e a felicidade dos outros, fazendo aquilo
que mais amam fazer, que está alinhado
com seus valores e propósito de vida.
Sim, é possível sonhar com esse é um mundo
maravilhoso! A partir do momento em
que escolhermos aprender mais sobre
a essência da mente e do ser humano.
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Revista Payback •JULHO 2012
FISCO AMPLIA SUA INTELIGÊNCIA FISCAL.A relação empresa x contabilidade deve ser estreitada.
aros leitores, considerando que a grande
maioria das empresa no Brasil é composta
por médias, pequenas e micro empresas e
que em muitos casos os serviços ligados a área
contábil, fiscal e trabalhista são terceirizados
é necessário muita atenção para as obrigações
fiscais relacionadas ao SPED (Serviço Público de
Escrituração Digital) a que estão sujeitos. Tal atenção deve ser motivo de preocupação e avaliação da atual estrutura de Informática e Sistemas tendo em vista a necessidade de geração de informações no formato e como nível de detalhamentos exigidos pelo fisco atualmente. Além das observações feitas acima
uma fórmula simples deve ser implementada
para que as partes evolvidas alinhem as ações
dentro de suas responsabilidades para atingir
a máxima segurança, ou seja: Empresário
+ Contador = Segurança. A necessidade
de aproximação sempre foi importante,
mas na atual conjuntura se tornou ainda
mais principalmente para empresa que
atuam na área comercial ou industrial.
Para atender o SPED não basta apenas envolver as
área contábil e fiscal das empresas, outras áreas
devem participar das reuniões de preparação
da empresa tais como Compras, Estoques, TI,
Contas a Pagar e a Receber e, principalmente, a
Direção da empresa que é a parte responsável
para a liberação de recursos necessários para
implementação de ferramentas e mudança
de métodos de trabalho que permitirão que
a empresa gere as informações necessárias.
Por Juraci J. Pereira*
C
CON
TAB
ILID
AD
E
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ewcom.com.br
CON
TAB
ILID
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E*Juraci José PereiraBacharel em Ciências Contábeis pela Universidade São Judas Tadeu; Pós-graduado em Controladoria pela FECAP; Técnico em Administração de Empresas pelo Colégio Castro Alves; Membro do Conselho Diretor e contribuinte da Legião Mirim de Vila Prudente, entidade que orienta jovens para o mercado de trabalho; Associado do Rotary Club Internacional presente em 169 países, e membro do Rotary Club São Paulo Alto da Mooca desde 1996 exercendo o cargo de presidente em 2004/2005, cargo de Governador Assistente área III do Distrito 4430, Cargo de Tesoureiro – Rotary do Distrito 4430 (Gestão 2008 /2009).
www.juscon.com.br
1º) Reunião com o contador para
verificar a que SPED sua
empresa está obrigada
no momento (EFD e ou ECD);
2º) Reúna as áreas de sua empresa que tem
relação direta ou indireta com o assunto
para avaliar as mudanças necessárias;
3º) Avalie se o sistema de informática utilizado
por sua empresa atende as necessidades
fiscais atuais relacionadas ao SPED.
4º) Contrate um profissional especializado
para preparar a empresa para
a nova necessidade;
5º) Avalie o cadastro de fornecedores
e clientes detalhadamente quanto as
informações imputadas no seu sistema;
6º) Participe de seminários sobre o assunto.
Dicas para evitar multas de até R$360.000,00 por ano pela falta de entrega do SPED fiscal (EFD) e ou contábil (ECD):
Finalmente uma revista dirigida aos empresários e homens de negócio que querem informação de
qualidade com a flexibilidade e mobilidade que a vida moderna exige. Payback é uma publicação
criada e produzida pela EW Design Studio em colaboração com seus clientes e parceiros.
Concebida para ser inteligente em todos os aspectos, tanto no conteúdo quanto na forma. Só uma
revista digital tem: exposição mundial através da web; publicação simultânea e imediata;
P a r a l e r :
e w c o m . c o m . b r / p a y b a c k
P a r a a n u n c i a r , l i g u e :
1 2 3 3 0 8 . 4 4 7 2
1 1 3 0 4 2 . 8 4 7 0
p u b @ e w c o m . c o m . b r
Dinâmica e flexível, como você.geração de tráfego apoiado pelas redes sociais (Facebook, Twitter, Linked In, site da EW, link no
seu próprio site); resultados de distribuição monitorados em tempo real; estatísticas de visitação;
o menor valor de investimento do mercado; interatividade, links que conectam o leitor diretamente
ao anunciante; perenidade, pois a revista fica on-line por tempo indeterminado aumentando
infinitamente a exposição de sua mensagem; não gera lixo; não ocupa espaço e não polui.
Finalmente uma revista dirigida aos empresários e homens de negócio que querem informação de
qualidade com a flexibilidade e mobilidade que a vida moderna exige. Payback é uma publicação
criada e produzida pela EW Design Studio em colaboração com seus clientes e parceiros.
Concebida para ser inteligente em todos os aspectos, tanto no conteúdo quanto na forma. Só uma
revista digital tem: exposição mundial através da web; publicação simultânea e imediata;
P a r a l e r :
e w c o m . c o m . b r / p a y b a c k
P a r a a n u n c i a r , l i g u e :
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p u b @ e w c o m . c o m . b r
Dinâmica e flexível, como você.geração de tráfego apoiado pelas redes sociais (Facebook, Twitter, Linked In, site da EW, link no
seu próprio site); resultados de distribuição monitorados em tempo real; estatísticas de visitação;
o menor valor de investimento do mercado; interatividade, links que conectam o leitor diretamente
ao anunciante; perenidade, pois a revista fica on-line por tempo indeterminado aumentando
infinitamente a exposição de sua mensagem; não gera lixo; não ocupa espaço e não polui.
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Revista Payback •JULHO 2012
CAPA
TipografiaOs Tipos. Mais conhecidos como “letras”, uma das formas
de expressão mais antigas da comunicação humana e, por paradoxal que possa parecer, são os elementos mais
importantes da nossa atual “Era da Informação”,mas tem passado despercebido pela imensa maioria
das pessoas que produzem e consomemos mais diversos conteúdos, tanto nos meios
impressos quanto nos eletrônicos.
Por *Erivan Witamar da EW Design Studio.
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ewcom.com.br
CAPA
té pouco tempo, Tipografia (área do
conhecimento que estuda os usos e
formas gráficas dos textos) era assunto para
especialistas e estes possuíam um sólido
arcabouço técnico que lhes permitia escolher
a Tipologia (família de letras com desenho
específico, feito para um determinado propósito)
mais adequada para cada uso. Hoje, qualquer
pessoa pode produzir e publicar conteúdo nos
meios eletrônicos, utilizando-se de sites ou e-books
ou simplesmente programas de edição de textos.
Quem começou a utlizar ferramentas eletrônicas
de edição depois dos adventos do Desktop
Publishing (Computação Gráfica) ou da
Internet (pessoas que podem ser identificadas
facilmente quando se referem aos tipos pela
denominação de “fontes”, ou seja, a grande
maioria) normalmente, nem para para pensar
quanto conhecimento e quantos estudos já foram
feitos nessa área para definir quais tipologias são
mais adeqaudas para cada situação de leitura.
A maioria das pessoas escolhe o tipo de letra que acha mais bonito ou simplesmente aqueles que são default no Word (Times ou Arial) e produzem seus documentos. Isso é comôdo para quem produz, mas incômodo (mesmo que nem sempre se tenha consciência) para quem lê.
Mas antes de nos aprofundarmos no uso prático
da tipografia vamos relembrar alguns marcos
importantes da história da comunicação gráfica:
O principal responsável pela primeira fase
dessa revolução da informação foi Gutenberg (Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg • 1398-1468), um metalúrgico (ferreiro) alemão
que inventou os tipos móveis constituídos
por uma liga metálica e que eram utilizados
para compor textos para impressão (alguns de
nossos leitores talvez se lembrem das máquinas
tipográficas). Esses tipos móveis eram peças de
metal onde cada letra do alfabeto era gravada
individualmente, em relevo e quando arranjadas
em forma de texto (linhas ou blocos) podiam ser
utilizadas como matriz de impressão tipográfica.
Eram chamados de tipos móveis, pois podiam
ser postos em qualquer posição que fosse
necessária dentro de uma composicão de texto.
Importante salientar que estamos nos
referindo às origens do uso da tipografia para
aplicação na produção gráfica (impressão de
publicações) e não às origens da escrita.
A segunda grande revolução já é bem conhecida
por todos nós, principalmente depois da criação
dos iPods. Sim, estamos falando de Steve Jobs,
o gênio da tecnologia gráfica contemporânea.
Se Gutenberg deu início aos processos gráficos
de impressão (mais tarde aperfeiçoados
por Alois Senefelder que em 1796, inventou a impressão litográfica, que deu origem à impressão Offset), Steve Jobs permitiu que
todos as pessoas pudessem criar e consumir
conteúdo eletrônico, independente de seu nível
de especialização técnica, dando vazão à 2ª
grande revolução da informação e comunicação.
A
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Revista Payback •JULHO 2012
CAPA
Uma das maiores preocupações de Steve Jobs,
quando começou a criar a interface gráfica do
seu sistema operacional para os computadores
da Apple, foi a de estudar os tipos.
Nesta matéria minha intenção é questionar e discutir a qualidade técnica dos materiais produzidos atualmente. As pessoas têm pouca
consciência disso (e essa não é a responsabilidade
de quem consome e sim de quem produz), mas
existem razões e fundamentos por traz de um
material mais confortável e fácil de ler e outros
que são difíceis, “pesados”, cansativos para
os olhos. Um desses fundamentos é a boa escolha e
o bom uso dos tipos. Outro fator importantíssimo
é a diagramação (disposição e organização
dos elementos gráficos em uma página).
Erik Spiekermann em seu livro “A linguagem invisível da tipografia.”, esclarece:
“Lemos melhor aquilo que lemos mais, mesmo se estiver mal composto, mal projetado e mal impresso”, o que quer dizer que as primeiras impressões e hábitos que criamos ficam fortemente arraigados em nossa mente, assim uma pessoa vai se sentir confortável em ler os materiais aos quais se acostumou, mesmo que eles sejam técnicamente sofríveis.
Uma forma mais fácil de classificar as tipologias,
quanto à característica de seu desenho, é a seguinte:
Tipos Serifados (Serif): apresentamacabamentos triangulares ou retangulares(serifas) bem pronunciados em suas extremidades. Por exemplo: Times New Roman;
Tipos Semi-serifados (Semi Serif): que apresentam
os mesmos acabamentos dos tipos serifados,
mas de uma forma menos evidente, somente
sugerindo uma serifa. Por exemplo: Linex Sweet;
Tipos lapidários ou sem serifa (Sans Serif): sem acamentos em suas extremidades, o desenho de suas letras é reto, como por exemplo, a fonte Arial;
E finalmente, os Tipos Fantasia: que são aqueles que têm
uma aparência mais festiva, muito informais, mais ilustrativos e
adequados à aplicações mais infantis ou em casos bem específicos em
que se quer transmitir um sentimento ou mensagem extremado(a).
Ainda existem outros sistemas de classificação
e subclassificações, mas não vamos nos
aprofundar nesse aspecto aqui, pois esse tema é
amplo e teríamos de escrever um livro para isso.
No detalhe, exemplo de tipos Gótico, utilizados em jornais para transmitir a ideia de tradição.
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ewcom.com.br
CAPA
As tipologias são desenhadas por Tipógrafos, Designers de Tipos (Type Designers) e cada uma delas é pensada para um determinado uso, uma determinada utilidade e forma de expressão. Em geral (e para materiais impressos),
as tipologias serifadas são mais adequadas
à conteúdos mais extensos, de leitura mais
densa e pesada, pois as serifas guiam a visão,
definindo mais o desenho de cada letra e
tornando a leitura menos monótona e cansativa;
e os tipos mais retos para conteúdos menos
densos, com menor quantidade de textos, que
priorizem mais uma estética moderna e jovial.
Acontece que, com a popularização da internet
e dos programas de edição gráfica, esses
conceitos foram sendo deixados de lado, afinal,
a formatação da informação, extrapolou as
fronteiras profissionais do Design, tornando-
se acessível também aos amadores. Com isso
criou-se uma sub-categoria do Design, o Web
Design, normalmente mais preocupado com os
aspectos de navegação e retenção do internauta
pelos efeitos visuais e recursos de interatividade
e menos atentos ao conforto (ergonomia) de
leitura e fundamentos de uma boa diagramação.
Essa categoria profissional (que hoje já se
encontra em um estágio muito superior de
desenvolvimento) foi formada com ênfase
no domínio operacional dos softwares de
produção de sites que, até bem pouco tempo,
só permitiam a edição através de códigos e scripts
(linguagem de programação). Programação,
nada tem haver com Design, o Designer
deve estar focado em organizar e trabalhar a
estética da informação a ser transmitida de
forma eficaz e atrativa, preocupando-se com
os objetivos de comunicação. Engenheiros de
Software, profissionais com uma inteligência
mais matemática e racional é que devem se
ocupar de programação; diferente do Designer,
que tem uma inteligência mais voltada para os
aspectos humanos, emocionais e intuitivos.
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Revista Payback •JULHO 2012
CAPA
Até o meio dos anos 90, em 99% dos casos um
Designer tinha somente que se preocupar com
a leitura de textos em materiais impressos. Para
esse meio, haviam vários parâmetros consagrados
a se considerar na hora de planejar o design de
uma peça criativa, fosse ela um folheto, uma
revista, um outdoor, uma embalagem ou mesmo
placas de sinalização de ambientes, a saber:
•Estilo (estética, desenho da letra que tenha
afinidade com o público a que se destina),
serifada clássica, moderna, fantasia etc;
• Quantidade máxima de fontes
(famílias de tipos) necessárias, incluindo suas
variantes (bold, light, itálico etc). Raramente
mais que 2 fontes são necessárias;
• Tamanhos dos tipos para cada informacão onde as fontes serão aplicadas
(Títulos, subtítulos, destaques, numeração
de página, título de seção, capítulos etc.);
• Espaçamento entre as linhas, chamado
de entrelinhas e entre as letras (entreletras)
que seja mais adequado à quantidade de
texto altura e largura das colunas de texto;
• Espaço entre as colunas
(quando houver mais de uma);
• Margens em volta do texto;• Formato da peça ou publicação;• Processo de impressão (offset, rotogravura,
flexografia entre outros);
• Tipo de papel (jornal, com revestimento brilhoso
ou fosco, micro ou macro poroso, reciclado etc);
• Distância em que o texto seria lido;•Hierarquia de informações (destaque maior
para o mais importante e assim por diante);
• Alinhamento de textos (justificado,
à esquerda, à direita ou centralizado).
Então veio a internet e com ela muita liberdade
de recursos em termos de aplicação de efeitos
gráficos, cores e fotografias (neste último caso,
nem tanto se pensarmos na resolução). Mas
houve pouca evolução quanto à liberdade
e qualidade de manipulação de textos, os
fabricantes de software para internet e de
monitores, só agora (e aqui falo principalmente
da Apple e Adobe), começaram a introduzir
melhorias que visam amenizar a monotonia e as
limitações na aplicação de diferentes tipologias.
Então, a confusão das pessoas em geral, não só dos web designers: todo mundo passou a entender que a tipologia mais adequada para leitura em meios eletrônicos eram as tipologias de desenho reto (como a Arial e a Verdana), mas na verdade isso nada tem haver com boa legibilidade, tem haver com limitação técnica. Se você usa um tipo serifado (como a Times,
por exemplo) em sites ou conteúdos para ser
lidos em meio digital, os dispositivos de saída
não conseguem manter uma boa resolução,
principalmente em tamanhos reduzidos, pois
ao contrário dos meios impressos, na tela a
resolução é limitada (ainda) porque as imagens
são formadas pelos pixels, que são pequenos
quadrados, assim, para tipologias cujo desenho
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ewcom.com.br
CAPA
tem um espessura variável ou muito fina, fica
difícil reproduzir com fidelidade na tela.
De qualquer maneira, enquanto os monitores
de dispositivos eletrônicos forem retroiluminados,
nunca serão totalmente confortáveis ao olho
humano, por mais definição que tenham.
Nesse aspecto, seria interessante ver uma
evolução maior da tecnologia de formação
de imagens através das “e-inks” (uma
espécie de tinta eletrônica) como a utilizada
pelo leitor digital Kindle, da Amazon.
Todas as outras regras de para se obter boa
legibilidade nos textos continuam valendo.
Assim, quando você for produzir um conteúdo para impressão ou para ser lido na tela (sendo você designer ou não) pense no conforto visualde quem vai ler e atente para os seguintes pontos:Estilo da fonte: em relação ao desenho da fonte,
ela deve combinar com o estilo de layout que
você esteja planejando e devido à enorme
quantidade de opções adote como regra geral
o seguinte: tipologias com serifa são mais
confortáveis ao olho humano, de maneira que
quanto maior a quantidade de texto e menor
o tamanho da fonte, mais adequado será o
uso de tipos serifados. Quando a quantidade
de texto for menor, você pode ter mais
tranquilidade em usar um tipo de desenho reto;
Hierarquia de informações: nesse caso
é mais um cuidado com a ordem em
que cada informação deve ser lida;
Contraste: o contraste pode ser aplicado através
da diferença de tonalidade, de tamanho, de
cores, de pesos (bold, light etc) ou de estilos.
O contraste no texto e no layout torna o conteúdo
mais organizado visualmente e facilita a
leitura, tornando-a mais rápida e fácil;
Espaço entrelinhas: essa é uma característica
sutil, mas que ajuda muito na legibilidade,
as áreas de contra-grafismo (áreas vazias em
volta e no meio dos textos) dão descanso aos
olhos e podem tornar a leitura mais agradável.
Se as linhas de texto forem muito apertadas
o texto se torna mais pesado, desgastando
a vista do leitor, se forem muito folgadas
os elementos se tornam desconexos, o que
poderá confundir quem estiver lendo;
Espaço entreletras: o olho humano faz uma
varredura no texto reconhecendo grupos
de palavras, ou seja, reconhece cada grupo
de letras separadamente, assim palavras
muito espaçadas ficam irreconhecíveis
ao cérebro, difícil de entender. Mas não
exagere, apertando demais o espaçamento
entreletras, pois aí não vai ser possível
reconhecer as letras que compõem a palavra;
Largura da linha ou largura da coluna de texto: uma medida, já amplamente testada
e comprovada, de largura para uma linha de
texto comporta entre 60 e 65 caracteres (letras),
acima de 80 qualquer leitor ficaria confuso. Esta
quantidade de caracteres por linha é muito boa
para textos com tamanho entre 10 e 12 pontos
que são os mais comuns. A regra geral na relação
tamanho de letra versus largura da linha é
quanto menor o tamanho do caractere, menor
deverá ser a largura da linha. Mesmo assim,
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Revista Payback •JULHO 2012
CAPA
se tiver de ser uma coluna larga, então que não
contenha uma massa de texto muito grande.
Alinhamento do texto: em geral, as pessoas
preferem o alinhamento justificado por sua
aparência mais organizada, contudo esse é
o mais pesado e cansativo. O centralizado e
o alinhado à direita só se aplicam para casos
específicos com pouca quantidade de texto,
normalmente de apenas um ou dois parágrafos.
O mais moderno e fácil de ler é o alinhamento
à esquerda, mas este ocupa mais espaço;
Margens: muitas pessoas querem fazer algo
como colocar a Amazônia dentro da cidade
de São Paulo, então quase não utilizam
margens na página e inserem uma quantidade
desproporcional de texto, pensando em
economia de espaço. Pode até ser que o objetivo
de colocar muito texto em pouco espaço seja
atingido, mas de que adianta uma quantidade
grande de informação se ela for desagradável
de ler? Não faça isso, se vai fazer algo para outras
pessoas lerem, torne essa leitura fácil, agradável
e interessante, seja o mais generoso possível
com o uso de margens. Uma página com bom
equilíbrio de margens pode ser comparada
à uma sala de decoração clean, de cores leves
e com poucos móveis. Pode ter certeza, seus
leitores vão notar a diferença e vão ser gratos
por você proporcionar a eles um conteúdo
bonito, fácil e rápido de ler e entender.
Se você quer fazer um bom trabalho e ser reconhecido por isso, esteja atento à essas recomendações, a informação por si só, pode até ser relevante, mas não vai ser lida se não for atraente e confortável. Um texto bem formatado e bem diagramado conquista as pessoas e dá credibilidade a quem o produziu.
*Erivan Witamaré Designer Gráfico há 17 anos e comanda 2 empresas na
área há 11 anos, atendendo empresas de diversos setores da economia e realizando trabalhos nas áreas de Design de Marcas, Embalagens, Editorial, Imagem Corporativa,
Web e mais recentemente Modelagem em 3D.www.ewcom.com.br
25
ewcom.com.br
Na hora de se comunicar com seus clientes, você deve usar palavras e imagens que eles entendam.
A EW Design Studio pode te ajudar a ajustar sua linguagem visual para criar afinidade com seu
público. A marca, nas diferentes formas que ela assume (site, cartão de visitas, folhetos, anúncios,
relatórios anuais etc), tem de funcionar como um espelho e refletir os valores dos consumidores-alvo.
Portanto, não basta ter um material visual simplesmente bonito, esse material deve transmitir os conceitos
corretos, incorporando os códigos de cada categoria de consumo. É isso que a EW faz: aproxima sua
empresa de seus clientes através de um trabalho planejado de comunicação de marca.
NAMING BRANDING EMBALAGENS WEBDESIGN MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO SINALIZAÇÃO
1 2 3 3 0 8 . 4 4 7 2 • 1 1 3 0 4 2 . 8 4 7 0 • e w @ e w c o m . c o m . b r • w w w . e w c o m . c o m . b r
Se você se comunicarcom seus clientes assim.
É assim que sua empresa será vista por eles.
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Revista Payback •JULHO 2012
SEG
URA
NÇA
Equipamentos modernos e confiáveis, ajudam a aumentar sua tranquilidade.
s câmeras de segurança se tornaram
fundamentais para os condomínios,
residências, empresas e cidades. Sendo um dos
equipamentos eletrônicos mais utilizados quando
o assunto é segurança, pelo seu ótimo resultado,
através da instalação em pontos estratégicos.
As câmeras de monitoramento permitem uma
ampla visão de locais isolados ou que estejam
fora do alcance das pessoas e tem como uma de
suas vantagens principais o seu custo x benefício.
Com o sistema de câmeras de segurança você
pode prevenir e até inibir atos de vandalismo
ou qualquer outro delito que possa acontecer
no interior da sua residência, empresa ou
condomínio. Através dele se tem uma visão
inteira do local, visto que ele está alerta
24 h por dia, em tempo real, podendo ser
visualizado via internet, inclusive via celular.
O monitoramento constante através
de câmeras de segurança inibem o índice
de criminalidade em diversas cidades.
O principal fator é o aumento das prisões
de bandidos, que são flagrados pelas câmeras
de monitoramento, que estão por toda parte.
Espalhadas por diversos pontos estratégicos,
as câmeras de segurança filmam e evitam atos
desagradáveis de pessoas mal intencionadas.
Muitos bandidos já foram presos devido
às imagens das câmeras de monitoramento.
Até 80% de crimes nas cidades são resolvidos após
a exibição das imagens das câmeras de segurança.
Proteja você também o seu patrimônio!
Monitore seu trabalho ou sua casa,
e acompanhe tudo pelo celular.
Por Claudiney Amaro*
A
Claudiney Amaroé Diretor Comercial da Solutec Vale, empresa que presta serviços em instalações Elétricas, Equipamentos para Segurança e Redes de [email protected](12) 3302-4713(12) 3302-4763
CÂMERAS DE SEGURANÇAINIBEM CRIMINOSOS
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