Revista Payback nº 2

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ANO 1 • Nº 02 Uma publicação: EW Design Studio MARKETING JURÍDICO: As restrições impostas pelo Código de Ética da categoria. Saiba como trabalhar seus textos de maneira profissional.

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Revista de conteúdo empresarial, nas áreas de Deisgn, Advocacia, Contabilidade, Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Segurança Eletrônica.

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ANO

1 •

Nº 0

2

Uma publicação: EW Design Studio

MARKETINGJURÍDICO:As restrições

impostaspelo Códigode Ética dacategoria.

Saiba comotrabalhar seus

textos de maneira pro�ssional.

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NAMING BRANDING EMBALAGENS WEBDESIGN MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO SINALIZAÇÃO

A clareza na comunicação é essencial, tanto na comunicação escrita quanto na comunicação

visual. A EW Design Studio ajuda a deixar sua comunicação mais nítida e clara para

seus clientes. Não basta ter um material visual bonito, tem de transmitir os conceitos

corretos e incorporar os códigos de cada categoria de consumo. É isso que a EW faz:

trabalha os elementos visuais da comunicação de sua empresa e de seus produtos para

que seus consumidores se sintam familiarizados com ela.

A comunicação com seusclientes pode ser mais fácil.

1 2 3 3 0 8 . 4 4 7 2 • 1 1 3 0 4 2 . 8 4 7 0 • e w @ e w c o m . c o m . b r • w w w . e w c o m . c o m . b r

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ewcom.com.br

Revista Payback,

edição nº 02

A revista Paybacké uma publicação eletrônica

de periodicidade bimestral

da EW Design Studio,

cujo o conteúdo é produzido

em parceria com outras

empresas e profissionais.

As opiniões, informações,

conceitos e ideias, assim

como sua veracidade,

expressos em matérias

e artigos assinados não

são, necessariamente,

compartilhadas pela revista;

seus autores assumem plena

responsabilidade por elas.

Projeto Gráfico,Diagramação e CapaErivan Witamar

[email protected]

Colaboradoresdesta ediçãoRachel Garcia e equipe;

Alan Fernandes da Silva;

Juraci José Pereira;

Claudiney Amaro.

PublicidadeJanaina Hinsching

[email protected]

12 3308.4472

paybackMUITO MAIS QUE NEGÓCIOS.

REVISTA

EXPE

DIE

NTE

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Revista Payback •JULHO 2012

A primeira impressão a gente nunca esquece.Nossa primeira edição, com certeza causou uma boa impressão, é o quenos mostram os números, até o momento do fechamento desta edição:579 leitores e 9332 visualizações de páginas em 71 dias.A matéria sobre Blindagem Patrimonial obteve 380 visualizações; a matéria sobre Desenvolvimento comportamental alcancou 348; a matéria de capa, sobre Criatividade, foi visualizada 339 vezes e a entrevista com o mestrede Kung Fu, Lee Woon Wah recebeu de 250 exibições.

Os números citados nos deixam muito motivados, pois para a ediçãode lançamento de uma revista digital independente, são números bastanteexpressivos. Estamos também muito gratos a todos que nos ajudarama dar esse primeiro passo. É bom ver que todos continuam conosco nessa2º edição, que conta com uma matéria nossa sobre Tipografia. Esse assunto tem se tornado cada vez mais importante, na medida em que hoje, ninguém está livre de algum contato com a leitura de algum conteúdo, nas diversas formas em que possa ser apresentado.

O Master Coach Alan Fernandes nos traz uma reflexão sobre nossas qualidades interiores e como utilizá-las para ganhar mais autoconfiança e aumentar nosso desempenho profissional.

Temos dois estreantes nessa edição: um deles, Juraci Pereira, atua há mais de 2 décadas no segmento de Consultoria Contábil para inúmeras empresas e nos alerta, em seu artigo, sobre mais uma ferramenta que o Fisco criou para ampliar o seu controle sobre as atividades empresariais. O segundo é o Claudiney Amaro, da Solutec Vale, que nos fala sobre a necessidade do Monitoramento de Segurança.

Como vocês podem ver a revista está recheada de informações relevantese úteis para o dia-a-dia de quem vive nas áreas urbanas, seja em uma pequena cidade ou em uma grande metrópole.

Aproveitem!

Erivan Witamar.

EDIT

ORI

AL

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Payback é uma revista digital, dirigida a empresários e homens de negócio que querem informação de qualidade, com a flexibilidade e mobilidade que a vida moderna exige. Payback é uma publicação criada e produzida pela EW Design Studio em colaboração com seus clientes e parceiros. Concebida para ser inteligente em todos os aspectos, tanto no conteúdo quanto na forma. Por ser digital não gera lixo; não ocupa espaço, não polui e você ainda pode acessá-la de qualquer lugar onde tenha acesso à internet. Quando a espera for inevitável, que seja com informação da melhor qualidade. Se você é inteligente, versátil e dinâmico, então sua revista é Payback.

Da próxima vez que tiver de esperar,não esqueça sua Payback.

Anuncie:12 3308.4472 / 11 [email protected]

Leia: ewcom.com.br/payback

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Revista Payback •JULHO 2012

O que os advogados podem fazerpara divulgar seus serviços sem feriro código de ética da profissão.A equipe da Garcia Advogados dá a suainterpretação do Código de Ética e Disciplinada OAB.

MARKETINGJURÍDICO 8

Monitoramento EletrônicoAs câmeras de monitoramento podem aumentar sua tranquilidade e evitar dores de cabeça.

SPED - Serviço Públicode Escrituração Digital.

Saiba como evitar multas altíssimas pela não entrega de documentação fiscal ou contábil,

nesse artigo de Juraci J. Pereira.

SEGURANÇA

INTELIGÊNCIAFISCAL

14

ÍND

ICE

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ewcom.com.br

Busque a vitória dentro de si mesmo.O auto-conhecimento pode fazer a diferença na vida pessoal e profissional. Saiba mais nesse interessante artigo do Master Coach Alan Fernandes da Silva.

Ilust

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PERFORMANCEPARA VENCER. 12

TipografiaCom o acesso fácil a softwares de produção de

conteúdo, saiba que cuidados tomar para tornar a leitura do seu texto mais agradável e atrativa.

MATÉRIA DE CAPA

18ÍN

DIC

E

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Revista Payback •JULHO 2012

omo sabemos, a sociedade vive nos dias

de hoje com grande fomento dos negócios

e consequentemente das relações interpessoais

com fornecedores e seus respectivos clientes.

Isso torna o mercado altamente competitivo

merecendo assim destaque na gestão de

estratégias de marketing para criar novos

canais de relacionamentos. Na advocacia

não é diferente. A cada ano, milhares de

bacharéis se formam e tornam-se advogados,

todavia, tais estratégias de marketing não

são ministradas na grade curricular de

C

DIR

EITO

referidos profissionais, precisando com isso

de auxílio técnico especializado na área.

Entretanto, existe uma limitação imposta,

encontrada no Código de Ética e Disciplina

da OAB, que traz como conceito central a

palavra moderação. Assim dispõe o artigo 28:

“Art. 28. O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade.”Além disso, dispõe o artigo 7º do Código

Marketing JurídicoBom senso e discrição são os limites impostos

pelo Código de Ética da OAB.Por Rachel Garcia e equipe da Garcia Advogados.

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ewcom.com.br

da publicidade, se envolve em métodos ou táticas de marketing - que trazem em si a idéia da concorrência – e ingressa na área da captação desleal de clientes, denigre o serviço público, que dele se espera, e a função social do seu ministério, que é incompatível com a mercantilização (art. 3º do EAOAB e 5º e 7º do CED). É lícito o advogado prestar-se a participar em programa de rádios, de TV, dar entrevistas, discutir publicamente temas de interesse geral, porém, sem fazer dessas oportunidades ou desses meios de comunicação motivo ou azo a autopromoção ou oferta de serviços, mormente se o fizer com o espírito de “guerrilha” das estratégias concorrenciais, que, em advocacia, são sinônimo de desonestidade; no mínimo, de deslealdade. (Precedentes e Provimento 94/2000 do CF).” (Proc. E-2.800/03 – v.u. em 13/11/03 do parecer e ementa do Rel. Dr. ERNESTO LOPES RAMOS – Rev. Dr. JOÃO TEIXEIRA GRANDE – Presidente Dr. ROBISON BARONI)

Considerando a evolução das relações comerciais e sua vigorosa competitividade, restaram às sociedades de advogados e aos próprios advogados criarem mecanismos para buscar espaço na imprensa, sendoestes por meio de cartões de visita, materiais de escritório, listas telefônicas, blogs, websites, elaboração de artigos jurídicos impressos, ou ainda, para sites especializados na área, palestras, entre outros. D

IREI

TO

de Ética e Disciplina da OAB:

“Art. 7º. É vedado o oferecimentode serviços profissionais, que impliquem em, direta e indiretamente, inculcação ou captação de clientela.”

Conforme podemos extrair dos textos legais acima transcritos, é vedada qualquer forma de captação de clientes através de campanhas publicitárias que ultrapassem o limite do bom senso.

Portanto, a propaganda na advocacia

deverá ser puramente informativa, tendo

como seu primordial objetivo levar ao

conhecimento do público em geral, ou a

sua própria clientela, dados e informações,

acerca da atividade a ser realizada pelo

advogado ou sociedade de advogados.

Consonante ao Código de Ética e Disciplina,

no que tange os limites éticos da publicidade,

propaganda e a informação da advocacia, tem-

se o importante Provimento n.º 94/2000 do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil que delimita de modo conciso,

porém, primoroso tais balizas éticas.

Vejamos também como um julgado do Tribunal de

Ética e Disciplina da OAB articula todos esses pontos:

“PUBLICIDADE - PROPAGANDA -MARKETING - LIMITES ÉTICOS Ao advogado não é proibido anunciar seus serviços profissionais, desde que o faça com discrição e moderação (arts. 28 a 34 do CED). Quando, saindo da área discreta e moderada

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Revista Payback •JULHO 2012

Rachel Garciaé especialista em Direito Civil, Processual Civil e Diretora do Departamento Jurídico da Garcia Advogados

[email protected](11) 5669.0329(11) 5669.3587

Ressalvadas então as proibições impostas

pela legislação brasileira, e realizada de forma

discreta e moderada, o marketing utilizado

pelo advogado poderá percorrer pelos mais

diversos meios de comunicação, desde que não

se iguale ou se misture, por sua forma ou modo

de realização, com práticas costumeiramente

comerciais, que são repudiadas na forma da lei.

Por fim, deve-se usar o bom senso como

o alicerce fundamental da propaganda jurídica,

sendo, que os meios de comunicação devem

ser utilizados com prudência, comedimento

e parcimônia, a fim de que não ocorra o

desvirtuamento dos princípios e objetivos

da norma, não no sentido qualitativo,

mas sim quantitativo e de frequência do

uso da propaganda junto ao público.

Com isso verificamos que a advocacia é um

ramo promissor para os profissionais da área

de propaganda, publicidade e marketing,

porém, tais profissionais devem se adequar

a peculiaridade das campanhas

publicitárias da advocacia.

DIR

EITO

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NAMING BRANDING EMBALAGENS WEBDESIGN MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO SINALIZAÇÃO

12 3308.447211 3042.8470

Dizem que uma imagem fala mais que mil palavras, mas às vezes essa imagem pode estar dizendo as palavras

erradas. A EW Design Studio já ajudou muitas empresas a corrigir sua linguagem visual. Para criar

afinidade com um determinado público, a marca, nas diferentes formas que ela assume (site, cartão de visitas,

folhetos, anúncios, relatórios anuais etc), tem de funcionar como um espelho e refletir os valores de seus

consumidores. Portanto, não basta ter um visual bonito, tem de transmitir os conceitos corretos e incorporar

os códigos de cada categoria de consumo. É isso que a EW faz: trabalha os elementos visuais da comunicação

de sua empresa e de seus produtos para que seus consumidores se sintam familiarizados com ela.

Ajudamos seus clientes a versua empresa com mais nitidez.

[email protected]

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Revista Payback •JULHO 2012

PERFORMANCE PARA VENCER.O que Preciso Aprender para Vencer.

omo um coach, um dos meus principais

focos é ajudar as pessoas a aumentarem

sua performance para vencer. O que quero

dizer com a palavra performance?

Performance é a maneira, a habilidade,a capacidade, entre outras coisas quea pessoa utiliza para realizar o que deseja.

O que quero dizer com a palavra vencer?

A vitória nada mais é do que o objetivo,

o sonho, o sucesso ou simplesmente a

felicidade que alguém quer alcançar.

As pessoas me procuram para aumentar sua

auto-estima, quebrar “barreiras” limitantes,

encontrar possibilidades, pensar de forma

diferente, resolver conflitos internos que as

atrapalham no caminho do sucesso, adquirir

recursos para desenvolverem habilidades

ligadas à inteligência emocional, entre

outras coisas. A maioria dos meus

clientes possuem nível superior

completo, mestrado e já tive clientes

com doutorado. Essas mesmas

pessoas com tanto conhecimento

sobre ciências e processos, tinham

uma grande dificuldade para aprender

a vencer barreiras simples, muitas delas internas.

Tudo isso me fez pensar sobre o que aprendemos

na escola, na faculdade, ou seja, na sala de

aula. Concluí que aprendemos muitas coisas

importantíssimas e que são fundamentais para

o desenvolvimento do ser humano. E também

concluí que poderíamos aprender muitas outras

mais. Na escola, na faculdade etc, não temos

aula para aprender a vencer na vida, aprender a

resolver nossos conflitos internos, não temos aula

para aprender como lidar com nossas emoções,

não temos aula para aprender a encontrar nossa

verdadeira força interior, não temos aula sobre

coragem, não temos aula de atitude, não temos

aula para aprender a conhecer nossa mente, nem

as partes que constituem o cérebro, apesar de

seu funcionamento ter forte influência sobre os

resultados de nossa vida, dependendo

do que pensamos ou falamos....

Meu objetivo com esse texto está

longe de querer criticar os atuais

métodos de ensino e disciplinas

adotados no Brasil e no mundo.

Meu objetivo é ressaltar como

nós seres humanos, deveríamos

Por Alan Fernandes da Silva*

CCOA

CHIN

G

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ewcom.com.br

aprimorar nossa forma de entender o que

realmente é necessário aprender para

alcançar o sucesso e a felicidade na vida.

Eu acredito que no momento em que a sociedade,

os governos, todos entenderemos que nós

(seres humanos) temos recursos interiores

fantásticos, que todos podemos e devemos

ser felizes, daremos a devida importância

para o autoconhecimento, entenderemos

nossa mente, nossas emoções e aprenderemos

a acreditar em nós mesmos. Poderemos

revolucionar nosso mundo para melhor;

um mundo onde não teríamos problemas,

mas sim oportunidades de melhoria,

onde saberíamos encontrar forças

para vencer as dificuldades; um

mundo onde as pessoas não se

limitariam e estariam constantemente

aprendendo sobre sua potencialidade;

um mundo onde problemas como

a depressão o estresse seriam

erradicados pela luz do conhecimento

da verdadeira potencialidade e essência

humana; um mundo onde todos iriam

*Alan Fernandes da Silvaé Master Coach; Trainer e Master Practitioner em PNL;Administrador de Empresas; Especialista em Business Coaching; Vendas e Liderança Instrutor e Treinador Profissional de Cursos e Treinamentos de Alta Performance; Membro da Sociedade Brasileirae Internacional de Coaching; Presidente da AssociaçãoBrasileira de PNL, Coaching e Inteligência Emocionale diretor da Global Trainer - Coaching, Consultoriae Treinamentos

www.globaltrainer.com.br COA

CHIN

G

colaborar com sua própria felicidade

e a felicidade dos outros, fazendo aquilo

que mais amam fazer, que está alinhado

com seus valores e propósito de vida.

Sim, é possível sonhar com esse é um mundo

maravilhoso! A partir do momento em

que escolhermos aprender mais sobre

a essência da mente e do ser humano.

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Revista Payback •JULHO 2012

FISCO AMPLIA SUA INTELIGÊNCIA FISCAL.A relação empresa x contabilidade deve ser estreitada.

aros leitores, considerando que a grande

maioria das empresa no Brasil é composta

por médias, pequenas e micro empresas e

que em muitos casos os serviços ligados a área

contábil, fiscal e trabalhista são terceirizados

é necessário muita atenção para as obrigações

fiscais relacionadas ao SPED (Serviço Público de

Escrituração Digital) a que estão sujeitos. Tal atenção deve ser motivo de preocupação e avaliação da atual estrutura de Informática e Sistemas tendo em vista a necessidade de geração de informações no formato e como nível de detalhamentos exigidos pelo fisco atualmente. Além das observações feitas acima

uma fórmula simples deve ser implementada

para que as partes evolvidas alinhem as ações

dentro de suas responsabilidades para atingir

a máxima segurança, ou seja: Empresário

+ Contador = Segurança. A necessidade

de aproximação sempre foi importante,

mas na atual conjuntura se tornou ainda

mais principalmente para empresa que

atuam na área comercial ou industrial.

Para atender o SPED não basta apenas envolver as

área contábil e fiscal das empresas, outras áreas

devem participar das reuniões de preparação

da empresa tais como Compras, Estoques, TI,

Contas a Pagar e a Receber e, principalmente, a

Direção da empresa que é a parte responsável

para a liberação de recursos necessários para

implementação de ferramentas e mudança

de métodos de trabalho que permitirão que

a empresa gere as informações necessárias.

Por Juraci J. Pereira*

C

CON

TAB

ILID

AD

E

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ewcom.com.br

CON

TAB

ILID

AD

E*Juraci José PereiraBacharel em Ciências Contábeis pela Universidade São Judas Tadeu; Pós-graduado em Controladoria pela FECAP; Técnico em Administração de Empresas pelo Colégio Castro Alves; Membro do Conselho Diretor e contribuinte da Legião Mirim de Vila Prudente, entidade que orienta jovens para o mercado de trabalho; Associado do Rotary Club Internacional presente em 169 países, e membro do Rotary Club São Paulo Alto da Mooca desde 1996 exercendo o cargo de presidente em 2004/2005, cargo de Governador Assistente área III do Distrito 4430, Cargo de Tesoureiro – Rotary do Distrito 4430 (Gestão 2008 /2009).

www.juscon.com.br

1º) Reunião com o contador para

verificar a que SPED sua

empresa está obrigada

no momento (EFD e ou ECD);

2º) Reúna as áreas de sua empresa que tem

relação direta ou indireta com o assunto

para avaliar as mudanças necessárias;

3º) Avalie se o sistema de informática utilizado

por sua empresa atende as necessidades

fiscais atuais relacionadas ao SPED.

4º) Contrate um profissional especializado

para preparar a empresa para

a nova necessidade;

5º) Avalie o cadastro de fornecedores

e clientes detalhadamente quanto as

informações imputadas no seu sistema;

6º) Participe de seminários sobre o assunto.

Dicas para evitar multas de até R$360.000,00 por ano pela falta de entrega do SPED fiscal (EFD) e ou contábil (ECD):

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Finalmente uma revista dirigida aos empresários e homens de negócio que querem informação de

qualidade com a flexibilidade e mobilidade que a vida moderna exige. Payback é uma publicação

criada e produzida pela EW Design Studio em colaboração com seus clientes e parceiros.

Concebida para ser inteligente em todos os aspectos, tanto no conteúdo quanto na forma. Só uma

revista digital tem: exposição mundial através da web; publicação simultânea e imediata;

P a r a l e r :

e w c o m . c o m . b r / p a y b a c k

P a r a a n u n c i a r , l i g u e :

1 2 3 3 0 8 . 4 4 7 2

1 1 3 0 4 2 . 8 4 7 0

p u b @ e w c o m . c o m . b r

Dinâmica e flexível, como você.geração de tráfego apoiado pelas redes sociais (Facebook, Twitter, Linked In, site da EW, link no

seu próprio site); resultados de distribuição monitorados em tempo real; estatísticas de visitação;

o menor valor de investimento do mercado; interatividade, links que conectam o leitor diretamente

ao anunciante; perenidade, pois a revista fica on-line por tempo indeterminado aumentando

infinitamente a exposição de sua mensagem; não gera lixo; não ocupa espaço e não polui.

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Finalmente uma revista dirigida aos empresários e homens de negócio que querem informação de

qualidade com a flexibilidade e mobilidade que a vida moderna exige. Payback é uma publicação

criada e produzida pela EW Design Studio em colaboração com seus clientes e parceiros.

Concebida para ser inteligente em todos os aspectos, tanto no conteúdo quanto na forma. Só uma

revista digital tem: exposição mundial através da web; publicação simultânea e imediata;

P a r a l e r :

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P a r a a n u n c i a r , l i g u e :

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p u b @ e w c o m . c o m . b r

Dinâmica e flexível, como você.geração de tráfego apoiado pelas redes sociais (Facebook, Twitter, Linked In, site da EW, link no

seu próprio site); resultados de distribuição monitorados em tempo real; estatísticas de visitação;

o menor valor de investimento do mercado; interatividade, links que conectam o leitor diretamente

ao anunciante; perenidade, pois a revista fica on-line por tempo indeterminado aumentando

infinitamente a exposição de sua mensagem; não gera lixo; não ocupa espaço e não polui.

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Revista Payback •JULHO 2012

CAPA

TipografiaOs Tipos. Mais conhecidos como “letras”, uma das formas

de expressão mais antigas da comunicação humana e, por paradoxal que possa parecer, são os elementos mais

importantes da nossa atual “Era da Informação”,mas tem passado despercebido pela imensa maioria

das pessoas que produzem e consomemos mais diversos conteúdos, tanto nos meios

impressos quanto nos eletrônicos.

Por *Erivan Witamar da EW Design Studio.

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ewcom.com.br

CAPA

té pouco tempo, Tipografia (área do

conhecimento que estuda os usos e

formas gráficas dos textos) era assunto para

especialistas e estes possuíam um sólido

arcabouço técnico que lhes permitia escolher

a Tipologia (família de letras com desenho

específico, feito para um determinado propósito)

mais adequada para cada uso. Hoje, qualquer

pessoa pode produzir e publicar conteúdo nos

meios eletrônicos, utilizando-se de sites ou e-books

ou simplesmente programas de edição de textos.

Quem começou a utlizar ferramentas eletrônicas

de edição depois dos adventos do Desktop

Publishing (Computação Gráfica) ou da

Internet (pessoas que podem ser identificadas

facilmente quando se referem aos tipos pela

denominação de “fontes”, ou seja, a grande

maioria) normalmente, nem para para pensar

quanto conhecimento e quantos estudos já foram

feitos nessa área para definir quais tipologias são

mais adeqaudas para cada situação de leitura.

A maioria das pessoas escolhe o tipo de letra que acha mais bonito ou simplesmente aqueles que são default no Word (Times ou Arial) e produzem seus documentos. Isso é comôdo para quem produz, mas incômodo (mesmo que nem sempre se tenha consciência) para quem lê.

Mas antes de nos aprofundarmos no uso prático

da tipografia vamos relembrar alguns marcos

importantes da história da comunicação gráfica:

O principal responsável pela primeira fase

dessa revolução da informação foi Gutenberg (Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg • 1398-1468), um metalúrgico (ferreiro) alemão

que inventou os tipos móveis constituídos

por uma liga metálica e que eram utilizados

para compor textos para impressão (alguns de

nossos leitores talvez se lembrem das máquinas

tipográficas). Esses tipos móveis eram peças de

metal onde cada letra do alfabeto era gravada

individualmente, em relevo e quando arranjadas

em forma de texto (linhas ou blocos) podiam ser

utilizadas como matriz de impressão tipográfica.

Eram chamados de tipos móveis, pois podiam

ser postos em qualquer posição que fosse

necessária dentro de uma composicão de texto.

Importante salientar que estamos nos

referindo às origens do uso da tipografia para

aplicação na produção gráfica (impressão de

publicações) e não às origens da escrita.

A segunda grande revolução já é bem conhecida

por todos nós, principalmente depois da criação

dos iPods. Sim, estamos falando de Steve Jobs,

o gênio da tecnologia gráfica contemporânea.

Se Gutenberg deu início aos processos gráficos

de impressão (mais tarde aperfeiçoados

por Alois Senefelder que em 1796, inventou a impressão litográfica, que deu origem à impressão Offset), Steve Jobs permitiu que

todos as pessoas pudessem criar e consumir

conteúdo eletrônico, independente de seu nível

de especialização técnica, dando vazão à 2ª

grande revolução da informação e comunicação.

A

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20

Revista Payback •JULHO 2012

CAPA

Uma das maiores preocupações de Steve Jobs,

quando começou a criar a interface gráfica do

seu sistema operacional para os computadores

da Apple, foi a de estudar os tipos.

Nesta matéria minha intenção é questionar e discutir a qualidade técnica dos materiais produzidos atualmente. As pessoas têm pouca

consciência disso (e essa não é a responsabilidade

de quem consome e sim de quem produz), mas

existem razões e fundamentos por traz de um

material mais confortável e fácil de ler e outros

que são difíceis, “pesados”, cansativos para

os olhos. Um desses fundamentos é a boa escolha e

o bom uso dos tipos. Outro fator importantíssimo

é a diagramação (disposição e organização

dos elementos gráficos em uma página).

Erik Spiekermann em seu livro “A linguagem invisível da tipografia.”, esclarece:

“Lemos melhor aquilo que lemos mais, mesmo se estiver mal composto, mal projetado e mal impresso”, o que quer dizer que as primeiras impressões e hábitos que criamos ficam fortemente arraigados em nossa mente, assim uma pessoa vai se sentir confortável em ler os materiais aos quais se acostumou, mesmo que eles sejam técnicamente sofríveis.

Uma forma mais fácil de classificar as tipologias,

quanto à característica de seu desenho, é a seguinte:

Tipos Serifados (Serif): apresentamacabamentos triangulares ou retangulares(serifas) bem pronunciados em suas extremidades. Por exemplo: Times New Roman;

Tipos Semi-serifados (Semi Serif): que apresentam

os mesmos acabamentos dos tipos serifados,

mas de uma forma menos evidente, somente

sugerindo uma serifa. Por exemplo: Linex Sweet;

Tipos lapidários ou sem serifa (Sans Serif): sem acamentos em suas extremidades, o desenho de suas letras é reto, como por exemplo, a fonte Arial;

E finalmente, os Tipos Fantasia: que são aqueles que têm

uma aparência mais festiva, muito informais, mais ilustrativos e

adequados à aplicações mais infantis ou em casos bem específicos em

que se quer transmitir um sentimento ou mensagem extremado(a).

Ainda existem outros sistemas de classificação

e subclassificações, mas não vamos nos

aprofundar nesse aspecto aqui, pois esse tema é

amplo e teríamos de escrever um livro para isso.

No detalhe, exemplo de tipos Gótico, utilizados em jornais para transmitir a ideia de tradição.

Page 21: Revista Payback nº 2

21

ewcom.com.br

CAPA

As tipologias são desenhadas por Tipógrafos, Designers de Tipos (Type Designers) e cada uma delas é pensada para um determinado uso, uma determinada utilidade e forma de expressão. Em geral (e para materiais impressos),

as tipologias serifadas são mais adequadas

à conteúdos mais extensos, de leitura mais

densa e pesada, pois as serifas guiam a visão,

definindo mais o desenho de cada letra e

tornando a leitura menos monótona e cansativa;

e os tipos mais retos para conteúdos menos

densos, com menor quantidade de textos, que

priorizem mais uma estética moderna e jovial.

Acontece que, com a popularização da internet

e dos programas de edição gráfica, esses

conceitos foram sendo deixados de lado, afinal,

a formatação da informação, extrapolou as

fronteiras profissionais do Design, tornando-

se acessível também aos amadores. Com isso

criou-se uma sub-categoria do Design, o Web

Design, normalmente mais preocupado com os

aspectos de navegação e retenção do internauta

pelos efeitos visuais e recursos de interatividade

e menos atentos ao conforto (ergonomia) de

leitura e fundamentos de uma boa diagramação.

Essa categoria profissional (que hoje já se

encontra em um estágio muito superior de

desenvolvimento) foi formada com ênfase

no domínio operacional dos softwares de

produção de sites que, até bem pouco tempo,

só permitiam a edição através de códigos e scripts

(linguagem de programação). Programação,

nada tem haver com Design, o Designer

deve estar focado em organizar e trabalhar a

estética da informação a ser transmitida de

forma eficaz e atrativa, preocupando-se com

os objetivos de comunicação. Engenheiros de

Software, profissionais com uma inteligência

mais matemática e racional é que devem se

ocupar de programação; diferente do Designer,

que tem uma inteligência mais voltada para os

aspectos humanos, emocionais e intuitivos.

Page 22: Revista Payback nº 2

22

Revista Payback •JULHO 2012

CAPA

Até o meio dos anos 90, em 99% dos casos um

Designer tinha somente que se preocupar com

a leitura de textos em materiais impressos. Para

esse meio, haviam vários parâmetros consagrados

a se considerar na hora de planejar o design de

uma peça criativa, fosse ela um folheto, uma

revista, um outdoor, uma embalagem ou mesmo

placas de sinalização de ambientes, a saber:

•Estilo (estética, desenho da letra que tenha

afinidade com o público a que se destina),

serifada clássica, moderna, fantasia etc;

• Quantidade máxima de fontes

(famílias de tipos) necessárias, incluindo suas

variantes (bold, light, itálico etc). Raramente

mais que 2 fontes são necessárias;

• Tamanhos dos tipos para cada informacão onde as fontes serão aplicadas

(Títulos, subtítulos, destaques, numeração

de página, título de seção, capítulos etc.);

• Espaçamento entre as linhas, chamado

de entrelinhas e entre as letras (entreletras)

que seja mais adequado à quantidade de

texto altura e largura das colunas de texto;

• Espaço entre as colunas

(quando houver mais de uma);

• Margens em volta do texto;• Formato da peça ou publicação;• Processo de impressão (offset, rotogravura,

flexografia entre outros);

• Tipo de papel (jornal, com revestimento brilhoso

ou fosco, micro ou macro poroso, reciclado etc);

• Distância em que o texto seria lido;•Hierarquia de informações (destaque maior

para o mais importante e assim por diante);

• Alinhamento de textos (justificado,

à esquerda, à direita ou centralizado).

Então veio a internet e com ela muita liberdade

de recursos em termos de aplicação de efeitos

gráficos, cores e fotografias (neste último caso,

nem tanto se pensarmos na resolução). Mas

houve pouca evolução quanto à liberdade

e qualidade de manipulação de textos, os

fabricantes de software para internet e de

monitores, só agora (e aqui falo principalmente

da Apple e Adobe), começaram a introduzir

melhorias que visam amenizar a monotonia e as

limitações na aplicação de diferentes tipologias.

Então, a confusão das pessoas em geral, não só dos web designers: todo mundo passou a entender que a tipologia mais adequada para leitura em meios eletrônicos eram as tipologias de desenho reto (como a Arial e a Verdana), mas na verdade isso nada tem haver com boa legibilidade, tem haver com limitação técnica. Se você usa um tipo serifado (como a Times,

por exemplo) em sites ou conteúdos para ser

lidos em meio digital, os dispositivos de saída

não conseguem manter uma boa resolução,

principalmente em tamanhos reduzidos, pois

ao contrário dos meios impressos, na tela a

resolução é limitada (ainda) porque as imagens

são formadas pelos pixels, que são pequenos

quadrados, assim, para tipologias cujo desenho

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23

ewcom.com.br

CAPA

tem um espessura variável ou muito fina, fica

difícil reproduzir com fidelidade na tela.

De qualquer maneira, enquanto os monitores

de dispositivos eletrônicos forem retroiluminados,

nunca serão totalmente confortáveis ao olho

humano, por mais definição que tenham.

Nesse aspecto, seria interessante ver uma

evolução maior da tecnologia de formação

de imagens através das “e-inks” (uma

espécie de tinta eletrônica) como a utilizada

pelo leitor digital Kindle, da Amazon.

Todas as outras regras de para se obter boa

legibilidade nos textos continuam valendo.

Assim, quando você for produzir um conteúdo para impressão ou para ser lido na tela (sendo você designer ou não) pense no conforto visualde quem vai ler e atente para os seguintes pontos:Estilo da fonte: em relação ao desenho da fonte,

ela deve combinar com o estilo de layout que

você esteja planejando e devido à enorme

quantidade de opções adote como regra geral

o seguinte: tipologias com serifa são mais

confortáveis ao olho humano, de maneira que

quanto maior a quantidade de texto e menor

o tamanho da fonte, mais adequado será o

uso de tipos serifados. Quando a quantidade

de texto for menor, você pode ter mais

tranquilidade em usar um tipo de desenho reto;

Hierarquia de informações: nesse caso

é mais um cuidado com a ordem em

que cada informação deve ser lida;

Contraste: o contraste pode ser aplicado através

da diferença de tonalidade, de tamanho, de

cores, de pesos (bold, light etc) ou de estilos.

O contraste no texto e no layout torna o conteúdo

mais organizado visualmente e facilita a

leitura, tornando-a mais rápida e fácil;

Espaço entrelinhas: essa é uma característica

sutil, mas que ajuda muito na legibilidade,

as áreas de contra-grafismo (áreas vazias em

volta e no meio dos textos) dão descanso aos

olhos e podem tornar a leitura mais agradável.

Se as linhas de texto forem muito apertadas

o texto se torna mais pesado, desgastando

a vista do leitor, se forem muito folgadas

os elementos se tornam desconexos, o que

poderá confundir quem estiver lendo;

Espaço entreletras: o olho humano faz uma

varredura no texto reconhecendo grupos

de palavras, ou seja, reconhece cada grupo

de letras separadamente, assim palavras

muito espaçadas ficam irreconhecíveis

ao cérebro, difícil de entender. Mas não

exagere, apertando demais o espaçamento

entreletras, pois aí não vai ser possível

reconhecer as letras que compõem a palavra;

Largura da linha ou largura da coluna de texto: uma medida, já amplamente testada

e comprovada, de largura para uma linha de

texto comporta entre 60 e 65 caracteres (letras),

acima de 80 qualquer leitor ficaria confuso. Esta

quantidade de caracteres por linha é muito boa

para textos com tamanho entre 10 e 12 pontos

que são os mais comuns. A regra geral na relação

tamanho de letra versus largura da linha é

quanto menor o tamanho do caractere, menor

deverá ser a largura da linha. Mesmo assim,

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24

Revista Payback •JULHO 2012

CAPA

se tiver de ser uma coluna larga, então que não

contenha uma massa de texto muito grande.

Alinhamento do texto: em geral, as pessoas

preferem o alinhamento justificado por sua

aparência mais organizada, contudo esse é

o mais pesado e cansativo. O centralizado e

o alinhado à direita só se aplicam para casos

específicos com pouca quantidade de texto,

normalmente de apenas um ou dois parágrafos.

O mais moderno e fácil de ler é o alinhamento

à esquerda, mas este ocupa mais espaço;

Margens: muitas pessoas querem fazer algo

como colocar a Amazônia dentro da cidade

de São Paulo, então quase não utilizam

margens na página e inserem uma quantidade

desproporcional de texto, pensando em

economia de espaço. Pode até ser que o objetivo

de colocar muito texto em pouco espaço seja

atingido, mas de que adianta uma quantidade

grande de informação se ela for desagradável

de ler? Não faça isso, se vai fazer algo para outras

pessoas lerem, torne essa leitura fácil, agradável

e interessante, seja o mais generoso possível

com o uso de margens. Uma página com bom

equilíbrio de margens pode ser comparada

à uma sala de decoração clean, de cores leves

e com poucos móveis. Pode ter certeza, seus

leitores vão notar a diferença e vão ser gratos

por você proporcionar a eles um conteúdo

bonito, fácil e rápido de ler e entender.

Se você quer fazer um bom trabalho e ser reconhecido por isso, esteja atento à essas recomendações, a informação por si só, pode até ser relevante, mas não vai ser lida se não for atraente e confortável. Um texto bem formatado e bem diagramado conquista as pessoas e dá credibilidade a quem o produziu.

*Erivan Witamaré Designer Gráfico há 17 anos e comanda 2 empresas na

área há 11 anos, atendendo empresas de diversos setores da economia e realizando trabalhos nas áreas de Design de Marcas, Embalagens, Editorial, Imagem Corporativa,

Web e mais recentemente Modelagem em 3D.www.ewcom.com.br

Page 25: Revista Payback nº 2

25

ewcom.com.br

Na hora de se comunicar com seus clientes, você deve usar palavras e imagens que eles entendam.

A EW Design Studio pode te ajudar a ajustar sua linguagem visual para criar afinidade com seu

público. A marca, nas diferentes formas que ela assume (site, cartão de visitas, folhetos, anúncios,

relatórios anuais etc), tem de funcionar como um espelho e refletir os valores dos consumidores-alvo.

Portanto, não basta ter um material visual simplesmente bonito, esse material deve transmitir os conceitos

corretos, incorporando os códigos de cada categoria de consumo. É isso que a EW faz: aproxima sua

empresa de seus clientes através de um trabalho planejado de comunicação de marca.

NAMING BRANDING EMBALAGENS WEBDESIGN MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO SINALIZAÇÃO

1 2 3 3 0 8 . 4 4 7 2 • 1 1 3 0 4 2 . 8 4 7 0 • e w @ e w c o m . c o m . b r • w w w . e w c o m . c o m . b r

Se você se comunicarcom seus clientes assim.

É assim que sua empresa será vista por eles.

Page 26: Revista Payback nº 2

26

Revista Payback •JULHO 2012

SEG

URA

NÇA

Equipamentos modernos e confiáveis, ajudam a aumentar sua tranquilidade.

s câmeras de segurança se tornaram

fundamentais para os condomínios,

residências, empresas e cidades. Sendo um dos

equipamentos eletrônicos mais utilizados quando

o assunto é segurança, pelo seu ótimo resultado,

através da instalação em pontos estratégicos.

As câmeras de monitoramento permitem uma

ampla visão de locais isolados ou que estejam

fora do alcance das pessoas e tem como uma de

suas vantagens principais o seu custo x benefício.

Com o sistema de câmeras de segurança você

pode prevenir e até inibir atos de vandalismo

ou qualquer outro delito que possa acontecer

no interior da sua residência, empresa ou

condomínio. Através dele se tem uma visão

inteira do local, visto que ele está alerta

24 h por dia, em tempo real, podendo ser

visualizado via internet, inclusive via celular.

O monitoramento constante através

de câmeras de segurança inibem o índice

de criminalidade em diversas cidades.

O principal fator é o aumento das prisões

de bandidos, que são flagrados pelas câmeras

de monitoramento, que estão por toda parte.

Espalhadas por diversos pontos estratégicos,

as câmeras de segurança filmam e evitam atos

desagradáveis de pessoas mal intencionadas.

Muitos bandidos já foram presos devido

às imagens das câmeras de monitoramento.

Até 80% de crimes nas cidades são resolvidos após

a exibição das imagens das câmeras de segurança.

Proteja você também o seu patrimônio!

Monitore seu trabalho ou sua casa,

e acompanhe tudo pelo celular.

Por Claudiney Amaro*

A

Claudiney Amaroé Diretor Comercial da Solutec Vale, empresa que presta serviços em instalações Elétricas, Equipamentos para Segurança e Redes de [email protected](12) 3302-4713(12) 3302-4763

CÂMERAS DE SEGURANÇAINIBEM CRIMINOSOS

Page 27: Revista Payback nº 2

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Page 28: Revista Payback nº 2

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da EW, link no seu próprio site);

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