Revista Minaspetro

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Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Nº 46 - Novembro 2012 Página 14 Novo diesel chegou causando apreensão, mas conquistou adeptos; Revenda de combustíveis está satisfeita com os resultados Um ano de S50

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Responsável pela apuração e redação de matérias na revista Minaspetro, edição novembro de 2012.

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Sindicato do Comércio Varejista de Derivadosde Petróleo no Estado de Minas Gerais

Nº 46 - Novembro 2012

Página 14

Novo diesel chegou causando apreensão, mas conquistou adeptos; Revenda de combustíveis está satisfeita com os resultados

Um ano de S50

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DIGA ADEUS À SOLIDÃONAS ESTRADAS: O CLUBE ESTÁ DE VOLTA.O Clube Irmão Caminhoneiro Shell voltou cheio de novidades exclusivas. Vire sócio e aproveite. Faça sua inscrição nos postos da rede Shell de rodovia*, pela central de atendimento 0800 600 8083 ou pelo www.clubeirmao.com.br.

A marca Shell é licenciada para Raízen, uma joint venture entre Shell e Cosan. *Lista de postos disponível no site www.clubeirmao.com.br

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A força da mobilização

mensagem ao revendedor

Em outubro, tive a oportuni-dade visitar a NACS Show, a maior feira do setor de postos e lojas de conveniência nos

Estados Unidos, que atraiu um recorde de expositores e visitantes oriundos de 65 países. Uma das boas surpresas foi constatar o crescimento significativo da participação de revendedores brasileiros, comprovando que nossos empresários estão cada vez mais preocupados em aprimorar seu negócio, saber quais são as tendências lá fora e descobrir como adaptá-las à nossa realidade.

Aliás, diversos revendedores me questionam se, de fato, vale a pena vi-sitar a NACS Show, já que, em diversos aspectos, o mercado norte-americano ainda é bastante diferente do brasileiro. E minha resposta é, sem dúvida, sim! Primeiramente, porque é sempre bom conferir com os próprios olhos como se comporta um mercado que lida com 160 milhões de transações por dia, ge-rando um faturamento de US$ 681 bi-lhões anuais.

Além disso, percebo uma aproxima-ção entre os dois mercados. Com a expan-são da classe média e o ganho de renda da população, cada vez mais o consumidor brasileiro aceita gastar um pouco mais na loja enquanto abastece o carro, em troca da conveniência de não ter de ir a um su-permercado e encarar as filas dos caixas. No setor de combustíveis, caminhamos para a utilização, em janeiro de 2013, do S10, o diesel com ultrabaixo teor de en-xofre. Nos Estados Unidos, já se usa algo bem semelhante, o S15 – com 5 ppm a mais de enxofre. Nessa última visita à feira, constatamos que os revendedores

norte-americanos não compartilham a mesma preocupação que a nossa – o re-ceio da contaminação ao longo da cadeia, que pode gerar multas e fechamento dos postos –, mas estão de cabelo em pé com a corrosão, possivelmente associada a esse novo tipo de diesel, algo que ainda não tínhamos detectado, até pela falta de experiência de lidar com esse novo combustível.

Por outro lado, só agora eles come-çam a utilizar percentuais maiores de etanol na gasolina (mistura de 15%), autorizada apenas para os carros produ-zidos a partir de 2001 ou veículos flex fuel. O grande problema é que o pró-prio motorista abastece seu automóvel nos Estados Unidos, e os revendedores temem ser responsabilizados por abas-tecimentos errôneos. A ampla experi-ência norte-americana do self-service, por sinal, é algo que chama a atenção dos revendedores brasileiros, em tem-pos de escassez de mão de obra e custos operacionais em alta. Pessoalmente, no entanto, acredito que o nosso mercado ainda não está maduro o suficiente para adotarmos essa prática.

Mas o que de fato salta aos olhos quando vou a este evento é a mobiliza-ção política da categoria. A briga contra as práticas abusivas das administradoras de cartões de crédito e de débito já lhes rendeu o direito de cobrar preços diferen-ciados, a depender do tipo de pagamen-to, e impôs uma redução de quase 50% nas taxas cobradas dos lojistas. Embora seja uma vitória de encher os olhos, eles estão cientes de que ainda é pouco. Visa e Mastercard propuseram um acordo an-titruste no valor de US$ 7,2 bilhões e,

agora, a mobilização é para conseguir assinaturas e mostrar à justiça que a categoria não concorda, já que ele não corrige as distorções do sistema e ape-nas impõe uma penalidade financeira re-lativamente leve, se levarmos em conta o faturamento dessas gigantes do setor.

Quem percorreu os corredores da feira também pôde conferir em alguns painéis como cada senador votou nos projetos que afetam a categoria e ainda viu um deba-te entre o republicano Rick Santorum e o democrata Howard Dean, mostrando que política importa muito na nossa área, em-bora nem todos os revendedores tenham plena consciência disso. As vitórias da NACS nos mostram a importância da mo-bilização, do engajamento, da participação de cada revendedor para que tenhamos a Fecombustíveis, o Minaspetro e os Sindi-catos Filiados cada vez mais fortes e repre-sentativos perante os nossos legisladores. E isso só será possível com sua participa-ção. Não se esqueça disso!

Paulo Miranda SoaresPresidente do Minaspetro

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sumário

12 22Revendedores de combustíveis que não normalizarem sua situação junto ao Ibama podem ser multa-dos. Saiba como se atualizar!

O Parque Nacional da Serra da Canastra atrai adeptos de esportes radicais e turismo contemplativo, sendo um ótimo passeio para aqueles que gostam de estar em con-tato com a natureza.

Márcio Carvalho

18 Qual a melhor forma de pagamento? A maioria dos consumidores prefere o cartão de crédito, mas, para os donos de postos, o dinheiro é mais vantajoso.

Tércio Lemos

70%dos

revendedores irregulares junto aoIbama

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expediente

• Presidente do Minaspetro: Paulo Miranda Soares • Vice-presidente: João Victor Renault • Comitê Editorial: Bráulio Baião B. Chaves, Bruno Henrique Leite Almeida Alves, Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior, Cássia Barbosa Soares, Fernando Antônio de Azevedo Ramos, Flávio Marcus Pereira Lara, Geisa Brito, Rodrigo Costa Mendes • Produção: Prefácio Comunicação • Jornalistas responsáveis: Ana Luiza Purri (MG 05523 JP) e Raíssa Maciel (MG 14089 JP) • Redação: Lilian Lobato, Pamella Berzoini e Camila Bessa • Projeto gráfico: Tércio Lemos • Diagramação: Angelo Campos• Rua Dr. Sette Câmara, 75 • CEP: 30380-360 - Tel.: (31) 3292 8660 - www.prefacio.com.br • Impressão: Paulinelli Serviços Gráficos• As opiniões dos artigos assinados e informações dos anúncios não são responsabilidade da Revista ou do Minaspetro.

www.minaspetro.com.br - [email protected]

sumário

Mensagem ao revendedorA força da mobilização

JurídicoConheça os departamentos jurídicos do Minaspetro

Gota a gota

EntrevistaSped: mudanças para 2013

Formação de preços

Levantamento de preços por distribuidora

Giro diretoria

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14 Diesel com baixo teor de enxofre superou as expectativas e tem alcançado bons índices de venda nos postos de Minas Gerais.

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diretoria

Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas GeraisSede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa LúciaCEP 30350-570 – Belo Horizonte-MGTel.: (31) 2108-6500 Fax: (31) 2108-6547

Diretoria MinaspetroPresidente: Paulo Miranda Soares1° Vice-presidente: João Victor Carneiro de Rezende Renault2º Vice-presidente: Ciro Augusto Piçarro1º Secretário: Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior1° Tesoureiro: Bráulio Baião B. Chaves2° Tesoureiro: Rodrigo Costa Mendes

Diretores de Áreas EspecíficasRelações Trabalhistas: Cássia Barbosa SoaresLojas de Conveniência: Fernando Antônio de Azevedo RamosPostos de Rodovia: Wagner Carvalho VillanuêvaPostos Próprios de Distribuidoras: Flávio Marcus Pereira Lara

Diretores RegionaisBelo Horizonte: Bruno Henrique L. A. AlvesCaratinga: Carlos Roberto SáContagem: André Werneck M. GuimarãesDivinópolis: Leopoldo Marques PintoGovernador Valadares: Rogério CoelhoIpatinga: Marco Antônio Alves MagalhãesJoão Monlevade: Márcio Caio MoreiraJuiz de Fora: Carlos Alberto Lima JacomettiLavras: Marcos Abdo SâmiaMontes Claros: Márcio Hamilton LimaParacatu: José Rabelo JuniorPassos: Carlos Roberto da Silva CavalcantiPatos de Minas: Alexandre Cezar LondePoços de Caldas: Fábio Aguinaldo da SilvaPouso Alegre: Rodrigo José Pereira BuenoSete Lagoas: Wellington Luiz do CarmoTeófilo Otoni: Leandro Lorentz LamêgoUbá: Jairo Tavares SchiavonUberaba: José Antônio do N. CunhaUberlândia: Jairo José BarbosaVarginha: Paulo Henrique G. Pereira

Diretores SuplentesKonstantinos Haralambos AntypasRogério Lott PiresSergio de Mattos

Conselho FiscalMembros EfetivosPaulo Eduardo Rocha MachadoHumberto Carvalho RiegertMembros SuplentesClóvis Pinto GontijoLeonardo Lemos SilveiraPedro Enrique Zawaal

Secretário ExecutivoJoão Henrique de Almeida Romañach

Gerente Administrativo FinanceiroMárcia Viviane Nascimento

Departamento AdministrativoBia PachecoÉlcia Maria de OliveiraRita de Cássia do NascimentoAdriana SoaresCláudia BarbosaJoyce OliveiraFilipe Cardoso Lílian Galvão

Departamento de Expansão e Apoio ao RevendedorDarlete dos ReisEvânio dos SantosJoão Márcio CayresMário Caires Ribeiro JúniorPaulo Roberto Ferreira Reiner Márcio Santos Moreira

Departamento de ComunicaçãoGeisa Brito

Departamento JurídicoCível-ComercialFlávia LobatoArthur Villamil MartinsKelly Gonçalves Primo

MetrológicoSimone MarçoniAna Violeta Guimarães

TrabalhistaKlaiston SoaresLuciana ReisRaquel AbrasRommel FonsecaBruno Abras Rajão

TributárioGustavo Fonseca

AmbientalBernardo RodriguesLígia MacedoMizael RodriguesPoliana Gomides

Advogados RegionaisGovernador Valadares: Wallace Eller MirandaMontes Claros: Hércules H. Costa SilvaPoços de Caldas: Márcia Cristina de Moraes CorrêaJuiz de Fora: Moreira Braga e Neto Advogados AssociadosUberlândia: Lira Pontes e Advogados AssociadosUberaba: Luís Gustavo de Carvalho BrazilIpatinga: José Edélcio Drumond Alves Advogados AssociadosVarginha: Vitor ComunianPatos de Minas: Hélio Henrique SiqueiraCaratinga: Ildecir Agostinho LessaParacatu: Antônio José FrancoDivinópolis: Luciana Cristina Santos Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza

Sedes RegionaisCaratingaGovernador ValadaresIpatingaMontes ClarosPatos de MinasPouso AlegreUberabaUberlândiaVarginha

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jurídico

Você sabe o que fazcada departamento

jurídico doMinaspetro?

As assessorias jurídica e judiciária são serviços oferecidos pelo Minas-petro aos seus associados. Mas você sabe qual a diferença entre elas? Qual a área correta a ser procurada em determinado caso? Tem ideia de quais temas são responsabilidade de cada setor? Para facilitar essa busca e informar os revendedores, a Revista Minaspetro elaborou uma lista com cada um dos departamentos e suas responsabilidades. Confira!

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jurídico

Departamento que realiza assessoria e consultoria jurídica nas áreas de direito civil, empresarial, eco-nômico e concorrencial, além de abranger também algumas questões de direito regulatório e penal econômico.

Equipe: Arthur Villamil, Flávia Lobato e Kelly Gonçalves PrimoAtribuições:• Direito civil e empresarial: análise de contratos, arren-damento, franquia (uso e marca) com as distribuidoras e com fornecedores de locação; elaboração de notificações e contranotificações, rescisão e renovação de contratos com distribuidoras, notificações para prorrogação/reno-vação de contratos de locação etc.• Direito econômico e concorrencial: consultoria sobre problemas de mercado ligados a abuso de poder eco-

nômico, formação de cartéis, fusões, cisões e aquisi-ções que possam comprometer a livre concorrência. • Direito regulatório: assessoria sobre novas legisla-ções de agências reguladoras setoriais que têm inter-ferência nas relações econômicas de mercado.• Direito penal econômico: orientações com relação a processos criminais abertos pelo Ministério Público em casos de irregularidades, venda de combustíveis fora das especificações e crimes contra o consumidor. • Defesas e recursos em processos administrativos mo-vidos pelo Ministério Público Estadual/Procon Estadu-al em questões envolvendo relações de consumo.• Assessoria com relação a licitações e elaboração de re-cursos administrativos, quando necessário, em procedi-mentos licitatórios.

Telefone: (31)2108-6515

Cível/Comercial

Departamento responsável pelas orientações e con-sultorias referentes à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e ao Instituto de Metrologia e Qualidade do Estado de Minas Gerais (Inmetro – Ipem MG).

Equipe: Simone Marçoni e Ana Violeta GuimarãesAtribuições:• Execução de peças de defesa na esfera administrativa.• Tudo o que for pertinente à revenda de combus-tível e estiver regulamentado pela ANP e pelo In-

metro/Ipem, como combustíveis fora das especifi-cações, produto descarregado erroneamente, erro de vazão nos equipamentos medidores,  ausência de instrumentos obrigatórios para análise, placas e adesivos obrigatórios, plano de selagem das  bom-bas,  taxa de aferição, amostra-testemunha, regis-tro de análise, boletim de conformidade, coleta de amostra e contraprova, monitoramento de qualida-de de combustíveis, entre outros.

Telefone: (31)2108-6515

Metrológico

Departamento responsável pelos serviços relaciona-dos à matéria trabalhista, seja de assessoria jurídica ou judiciária, ambas de forma gratuita.

Equipe: Klaiston D’Miranda, Luciana Reis, Raquel Abras, Rommel Fonseca e Bruno Abras Rajão

Atribuições: • Judiciária: Defesas, audiências e recursos. • Jurídica: Consultas diversas, defesas e recursos em processos administrativos de autuações do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho.

Telefone: (31)2108-6515

Trabalhista

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jurídico

Departamento responsável por questões relacionadas ao meio ambiente e ao direito urbanístico.

Equipe: Bernardo Souto e Lígia MacedoAtribuições: • Esclarecimentos quanto ao cumprimento das normas ambientais e de posturas urbanas em decorrência de exigências dos municípios, das Su-perintendências Regionais de Regularização Ambiental (Suprams), da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renová-veis (Ibama).• Orientação e esclarecimentos a respeito do Cadastro Técnico Federal (CTF) e do Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utiliza-doras de Recursos Ambientais (Rapp). • Assistência jurídica na elaboração de defesas e recursos contra infrações.

Telefone: (31)2108-6538

Meio Ambiente

ATENção!Os serviços de assessoria judiciária são cobrados à parte – com descontos especiais –, caso o revendedor queira contratar os advoga-dos do Minaspetro. A exceção são as questões trabalhistas, para as quais as assessorias jurídica e judiciária são totalmente gratuitas.

Departamento responsável por todas as questões relativas ao direito tributário.

Advogado: Gustavo Fonseca Atribuições:• Dúvidas relativas à escrituração do Livro de Mo-vimentação de Combustíveis (LMC).• Não estão incluídas questões relativas à legis-lação de regulação urbana, obrigações e autua-ções ambientais lavradas pelo Ibama, qualquer questão afeita à legislação de trânsito, legis-lação administrativa (desapropriação, tomba-mento e/ou restrições administrativas de qual-quer sorte) e licitações.• Esclarecer dúvidas relativas à legislação tributária

federal, estadual e municipal – quando disponibili-zada para consulta.• Orientações sobre o cumprimento de obrigações fiscais tributárias acessórias.• Elaboração de recursos, defesas e impugnações administrativas a autos de infração lavrados por quaisquer esferas de poder relacionadas, exclusi-vamente, ao pagamento de tributos ou ao cumpri-mento de obrigações tributárias acessórias.• Elaboração de petições de consulta formal à le-gislação tributária federal e estadual, bem como de regime especial de tributação previsto pelo Regu-lamento do ICMS e pelo RPTA/MG.

Telefone: (31)2108-6515

Tributário

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10revistaminaspetro 10revistaminaspetro

gota a gota

Termos de rescisão de contrato de trabalho e de homologação

Nova resolução referente à flexibilização de penalidades

LBC Biometria - SEGURANÇA NA IDENTIFICAÇÃO

DE CLIENTES.

- ELIMINAÇÃO DE FRAUDES NOS RECEBIMENTOS A PRAZO.

LBC Biometria

na ponta O controle

do dedo!

E MAIS:SPED FISCAL . SPED PIS COFINS

NF ELETRÔNICA . REDE DE POSTOSCARTÃO FIDELIDADE

MEDIÇÃO DE TANQUESLOJA DE CONVENIÊNCIA

Empresa Líder em Soluções paraPostos de Combustíveis e

Lojas de Conveniência

na ponta O controle

do dedo!

A partir do dia 1º de fevereiro, será obrigatório adotar o novo modelo de ter-mo de rescisão do contrato de trabalho, conforme estipula a Portaria n. 1.057, do Ministério do Traba-lho e Emprego, publi-cada em 6 de julho de 2012.

A Portaria encon-tra-se disponível para consulta e download no site do Minaspetro (www.minaspetro.com.br – Serviços Minaspetro – Apoio ao Revendedor – Leis e Portarias – Portaria 1057). Tam-bém estarão na página os novos mode-los do termo de rescisão do contrato de trabalho e do termo de homologação, no link Arquivos.

Para mais informações ou esclare-cimento de dúvidas sobre esse e outros assuntos da área trabalhista, os asso-

ciados podem entrar em contato com o departamento Jurídico Trabalhista do Minaspetro pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (31) 2108-6515.

É importante lembrar que, para ter acesso a todos os arquivos disponibiliza-dos no site, é necessário entrar com login e senha de associado, adquiridos na Secre-taria do Sindicato.

No dia 16 de outubro, foi publicada no Diário Oficial da União a Re-solução ANP 32/2012, que revogou a Resolução 53/2011, referente à flexibilização de penalidades (Medida Reparadora de Conduta), mantendo a mesma relação inicial das penalidades de pequena gravidade e acrescentando novas. rata-se de mais uma conquista para a Revenda, pois é resultado das conversas da Fecombustíveis com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Na-tural e Biocombustíveis (ANP).

Entre os itens incluídos, estão o prazo para envio de Ficha Cadastral de atu-alização de bicos, tancagem e tipos de combustíveis comercializados (exceto sócios e bandeira), relatórios de análise da qualidade dos últimos seis meses e boletins de conformidade referentes às notas fiscais dos últimos seis meses. A nova resolução já pode ser consultada no site do Minaspetro.

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gota a gota gota a gota

Protocolo de documentos da área de meio ambiente

Os revendedores associados do interior de Minas que precisam protocolar documentos da área de meio ambiente junto à Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), às Su-perintendências Regionais de Regularização Ambiental (Suprams) e ao Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam) podem encami-nhar suas solicitações para o Minaspetro sem precisar sair da cidade de origem. Confira quais são os procedimentos:

• Antes do envio do documento, o asso-ciado deve comunicar ao departamento de Meio Ambiente a data em que irá enviar o ma-terial e qual o dia de vencimento.

• O associado deve encaminhar a documenta-ção – conferida e assinada – logo que receber o co-municado do vencimento, a fim de evitar atrasos.

• O envio ao Sindicato deve ser feito, pelo

menos, dez dias úteis antes da data do venci-mento, pois a documentação será protocolada no dia útil seguinte ao recebimento.

• O documento (duas vias da documentação que deverá ser protocolada, identificada como “Para protocolar – Urgente”) deve ser envia-do pelos Correios para a sede do Sindicato: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia, Belo Horizon-te. CEP: 30.350-570. Não esqueça de informar ao Sindicato, o número de rastreio da postagem.

• Como forma de garantir a chegada da documentação no prazo necessário, a sugestão é enviá-la também via e-mail ([email protected]) ou fax (31 2108-6543). 

• Mais informações podem ser obtidas no departamento de Meio Ambiente, pelos tele-fones (31) 2108-6538.

O martelo ainda não foi batido, mas o governo já cogita a possibilidade de fa-zer com a BR Distribuidora o mesmo que fez com os bancos públicos para forçar a queda de juros. A ideia que está no forno é a BR, a maior distribuidora de derivados de petróleo no país, dar um desconto na venda de combustíveis – gasolina e diesel – aos postos com sua bandeira. Isso força-ria outras distribuidoras, como a Ipiranga

e Raízen, a seguir o exemplo. Afinal, as vendas de gasolina estão crescendo num ritmo superior a 20%. O objetivo da es-tratégia de baixar o preço na bomba é abrir espaço para a Petrobras poder aumentar o preço da gasolina na refinaria sem causar impacto na inflação. De quebra, aliviaria o caixa da estatal.

Fonte: Isto é Dinheiro

Desconto na bomba

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12revistaminaspetro

A obrigação existe desde 1981, mas fazer o Cadastro Técnico Fede-ral (CTF) e entregar o relatório anual de atividades, ambos do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), ainda é problema para muitos revendedores de combus-tíveis em Minas Gerais. Ao todo, 60% dos esta-belecimentos já fizeram o cadastro. Entretanto, 70% desse montante ainda es-tão irregulares junto ao órgão, principalmente por causa de preenchimento incor-reto dos documentos. É preciso corrigir os erros, fazer o cadastro e regularizar sua situ-ação, pois a fiscalização já está multando os postos em todo o Estado.

O CTF de atividades potencialmente po-luidoras ou utilizadoras de recursos ambien-tais precisa ser feito no momento em que o estabelecimento passa a funcionar. Como a lei sofreu alterações em 2000, ainda ficou estabelecida a necessidade de pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambien-tal (TCFA), que é trimestral, e do preenchi-mento do relatório anual de atividades. “Para facilitar, tudo pode ser feito no portal do Iba-ma (www.ibama.gov.br)”, ressalta Norma Lucia Bertolino, responsável pela Arrecada-ção/Cadastro em Minas Gerais. Vale lem-brar que a guia deve ser extraída pelo próprio Revendedor, já que o órgão não encaminha a cobrança aos contribuintes.

Ainda segundo ela, muitos postos de combustíveis estão irregulares por não entregar o relatório anual de atividades de

exercícios anteriores, por ter taxas em atra-so ou por problemas com a licença ambien-tal. “Estamos fazendo um levantamento, mas a maioria dos estabelecimentos tem alguma pendência com o órgão, e muitos estão sendo autuados por terem ignorado a notificação.”

No caso do relatório anual de ativida-des, sempre referente ao exercício anterior, é obrigatória a sua entrega até o dia 31 de março de cada ano. O analista ambiental do Ibama, Fernando Alves, é enfático ao dizer que no documento é preciso constar todas as atividades realizadas no local em que o posto está instalado. O revendedor deve dizer, por exemplo, se há somente o comércio de combustível derivado de petróleo ou se também existe lava-jato, troca de óleo, oficina que recolhe pneus,

depósito de carvão, entre outros. Ele lembra que, mesmo que o

posto de combustíveis esteja regu-larizado, se as demais atividades

exercidas no local não estiverem dentro das normas e houver qualquer dano ambiental, todo o espaço pode ser embargado. “As atividades estão ligadas e é necessária uma regularização total da área”, afirma.

Deixar de entregar o rela-tório anual de atividades ainda

pode render multa de R$ 1 mi a R$ 100 mil. O valor é determinado

a partir do porte do estabele-cimento e do número de re-latórios em atraso ou feitos de maneira incorreta.

Alves ressalta que o re-latório oferece a opção de o

empresário não responder a todas as questões, quando, por exemplo, o posto

deixou de funcionar por algum motivo perti-nente naquele exercício. Para esses estabele-cimentos, existe a possibilidade de escolher uma justificativa e se manter regular junto ao Ibama. Entretanto, alguns revendedores de combustíveis usam de má-fé e justificam a maioria dos relatórios anuais, entregando os documentos praticamente em branco. “A fal-sidade nas respostas é crime, e o Ibama ainda pode multar esses postos”, destaca.

Ao regularizar a situação do seu estabe-lecimento, os revendedores de combustíveis recebem o Certificando de Regularidade e ficam aptos a manter a atividade. No entan-to, segundo o analista ambiental do Ibama, é preciso ficar atento, pois o certificado vale por três meses. “Daí a importância de atuar sempre em regularidade. Com isso, é possí-vel se manter certificado”, afirma.

certificação

12revistaminaspetro

Revendedores precisam normalizar sua situação junto ao órgão

Em dia com o Ibama

70%dos

revendedores irregulares junto aoIbama

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certificação

CoMo fAzeR o CADAsTRo TéCNICo feDeRAl?O revendedor de combustíveis precisa acessar o link do Ibama (http://servicos.ibama.gov.br) e clicar em Certificado de regulari-dade no Cadastro Ténico Federal. Caso o empresário já seja cadas-trado, basta fazer a sua consulta na opção Acesse seu comprovan-te de registro no Cadastro Federal. É importante ter em mãos o CNPJ do estabelecimento.

CoMo PAgAR A TAxA De CoNTRole e fIsCAlIzAção AMbIeNTAl?Para imprimir o boleto de cobrança da TCFA, é preciso entrar no site do Ibama (www.ibama.gov.br) e, na opção Serviços, –clicar em Taxas e Certidões Negati-vas. Ao abrir a lista, escolha a opção Taxas e Certidões Negativas – GRU – Guia de Recolhimento da União – TCFA.

CoMo eNTRegAR o RelATóRIo ANuAl De ATIvIDADes?Para realizar o preenchimento do Relatório Anual de Atividades, você deve en-trar no site do Ibama (www.ibama.gov.br), acessar seu Cadastro Técnico Federal e, ao entrar no sistema, passar a seta do mouse no menu Relatórios/Atividades – Lei 10.165/00.

Apesar de muitos revendedores es-tarem irregulares junto ao Ibama, vários permanecem atentos às normas. William Miranda, sócio do Posto das Nações, em Sabará, fez seu cadastro no órgão em 1998, quando o estabelecimento co-meçou a funcionar. Entretanto, os rela-tórios anuais de atividades ficaram nas mãos do seu contador, o que ocorreu até 2008. “A partir desse ano, começa-mos a preencher o documento. Tive de regularizar os relatórios referentes aos exercícios anteriores, pois não foi feito da maneira correta”, explica.

No caso de Rodrigo Costa, proprie-tário de cinco postos de combustíveis, o último relatório anual de atividades precisou ser feito com o apoio do Mi-naspetro. Segundo ele, todos os estabe-lecimentos são cadastrados no Ibama, as taxas foram pagas corretamente, mas foi preciso preencher os relatórios anuais de atividades referentes aos anos ante-riores. “O cadastro é complexo e vale a pena buscar orientação para não for-necer informação errada. Sabemos que tudo pode ser feito por meio do site do Ibama, mas o processo gera dúvidas.”

Já Danilo Duarte, proprietário de quatro postos de combustíveis, um em Ouro Preto e três em Mariana, explica que, desde que surgiu a obrigatoriedade do relatório, seu contador faz o preen-chimento do documento. “Entretanto, não entendo a necessidade de tantos cadastros e taxas, já que a Feam já tem todas as informações do estabelecimen-to”, pondera.

Bernardo Souto, advogado de meio ambiente do Minaspetro, ressalta que fal-ta mais consciência por parte dos proprie-tários de postos de combustíveis quanto à regularização das atividades.

“A cobrança do Ibama existe desde o ano 2000, mas as punições passaram a ocorrer, com frequência, de cinco anos para cá. Atualmente, se o empresário não está regularizado, consequentemente, não tem o certificado que permite a re-alização da atividade e pode ser autuado

a qualquer momento. Os revendedores precisam ter conhecimento de sua situa-ção no Ibama e buscar se regularizar. Em caso de dúvida, o setor jurídico ambiental do Minaspetro está à disposição”, frisa.

Os empresários que abriram seu ne-gócio após o ano 2000 e não enviaram os relatórios precisarão entregá-los de manei-ra retroativa, preenchendo as informações referentes aos exercícios anteriores. Já o relatório referente a 2012 deverá ser pre-enchido entre janeiro e março de 2013.

De olho NAs NoRMAsseMPRe AleRTA

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Após quase um ano, revendedores de combustíveis já se adaptaram às normas de venda do s50 e veem crescer a procura pelo diesel de baixo teor de enxofre

Acima das expectativas

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Diferentemente do que ocorreu no iní-cio deste ano, quanto os revendedores de combustíveis, obrigados a comercializar o diesel S50, depararam-se com a falta de demanda, o cenário mudou de figura ao longo de 2012 e, atualmente, muitos es-tão se surpreendendo com o aumento da procura pelo produto. Em algumas cidades mineiras, já há dificuldade no abasteci-mento dos postos, sobretudo em função de muitos veículos da frota antiga terem passado a utilizar esse combustível.

Desde 1º de janeiro, cerca de 400 revendedores de combustíveis em Minas Gerais estão obrigados a cumprir a Re-solução 62/11 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que, atendendo às fases P-7 e L-6 do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Procon-ve), determina a venda do diesel S50. Com dez vezes menos enxofre em sua composição do que o óleo diesel comum (S500), o novo combustível é obrigatório para veículos produzidos em 2012, e uma alternativa para os antigos. A ideia é re-duzir a emissão de gases de efeito estufa, ajudando a melhorar a qualidade do ar.

Inicialmente, conforme já havia in-formado o presidente do Minaspetro e da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecom-bustíveis), Paulo Miranda Soares, a baixa demanda era uma grande preocupação, porque o S50 tem uma vida útil relativa-mente pequena. Com isso, existia a possi-bilidade de o revendedor comprar o com-bustível, armazenar no tanque, não con-seguir vendê-lo e, depois de cerca de três meses, o produto começar a deteriorar.

Além disso, para receber o S50, mui-

tos estabelecimentos tiveram de reestru-turar o local, o que também gerou cus-tos. Depois de quase um ano, é possível dizer, segundo Oiama Paganini Guerra, coordenador-geral do Escritório Regio-nal da  ANP  em Belo Horizonte, que “os estabelecimentos se adaptaram bem, e a grande maioria trabalha com normalidade, não havendo problemas relacionados à qualidade do produto”, ressalta.

Ainda segundo Guerra, a escolha dos revendedores no Estado foi feita a partir do cadastro dos postos de combustíveis na ANP, em que consta a localização, o por-

te e demais informações das atividades. A seleção ainda esteve relacionada à região, ao volume de equipamentos e se o estabe-lecimento estava localizado, por exemplo, em uma rodovia de grande fluxo. “Tive-mos algumas divergências, porque muitos donos de postos não fazem a atualização do cadastro, e alguns locais não tinham condições de receber o novo combustível. No entanto, tudo foi resolvido, e a venda, iniciada em todo o Estado”, afirma.

ADesão esPoNTâNeADiante do aumento da demanda, al-

guns postos de combustíveis aderiram à comercialização espontaneamente. De acordo com Guerra, já existe uma maior conscientização sobre a importância desse combustível para as questões ambientais. Ele ressalta que vender o diesel S50 tam-bém é um diferencial do estabelecimento, que pode até fidelizar clientes.

É o que já acontece no Posto São Ben-to, em Belo Horizonte. Como é um dos poucos estabelecimentos no perímetro ur-bano que comercializa o S50, a demanda tem superado as expectativas. “Estamos vendendo o produto de forma voluntária, há dois meses, e é um diferencial do posto, já que não são muitos os locais na capital que comercializam esse diesel”, avalia o gerente, Joel Rodrigues de Almeida.

Ele explica que, mensalmente, é pos-sível vender 20 mil litros do S50. “A ten-dência é de crescimento das vendas, so-bretudo pela possibilidade de aumento do número de veículos do modelo 2012.” O principal consumidor do Posto São Bento são as picapes e, segundo ele, alguns ve-ículos do modelo antigo já estão experi-mentando o produto.Oiama Paganini Guerra

“eMboRA o PReço Do lITRo Do s50 seJA ATé R$ 0,16

MAIs CARo Do que o Do DIesel

CoMuM, os ResulTADos TêM sIDo PosITIvos.”

Page 16: Revista Minaspetro

16revistaminaspetro

Grupo Décio/Divulgação

16revistaminaspetro

capa

ReveNDeDoRes esTão sATIsfeITos

Embora o preço do litro do S50 seja até R$ 0,16 mais caro do que o do diesel co-mum, os resultados têm sido positivos. Al-guns revendedores, entrevistados no início do ano pela Revista Minaspetro, até muda-ram de opinião com relação à demanda do diesel e estão satisfeitos com as vendas.

Inicialmente, no Grupo Faisão, com seis postos de rodovia, a falta de demanda pre-valeceu. Os postos de Curvelo e Divisa Ale-gre chegaram a operar com o S50 durante os dez primeiros dias de janeiro, e nenhum cliente procurou pelo produto. Atualmente, segundo o proprietário, Jodimar Rodrigues Fernandes, a situação é inversa.

“Tivemos uma boa adaptação às nor-mas de venda do produto e, aos poucos, a demanda ganhou fôlego. Tanto donos de caminhões como de picapes já entenderam os benefícios do diesel S50 e percebem a economia e o melhor desempenho do veícu-lo. Com isso, a procura está em alta”, afirma.

Ainda de acordo com Fernandes, o in-vestimento feito em novos tanques – com preço médio de R$ 13 mil cada – para os seis estabelecimentos já foi recuperado. Ele ressalta que a margem de lucro continua apertada, mas é um pouco melhor que a do diesel comum.

No caso do Grupo Décio, as impres-sões iniciais também não foram boas. Nas primeiras semanas de janeiro, os dois postos de Uberlândia não receberam um cliente em busca do novo diesel. Em Ituiutaba, foi re-gistrada a venda de 4 mil litros em 12 dias e, em Araporã, 3 mil litros. O proprietário Djair Arantes explica que os postos se reestrutu-raram para receber o S50 e, gradativamente, as vendas começaram a subir. “O grupo ven-deu 1,5 milhão de litros somente em setem-bro. Muitos transportadores, mesmo com frota antiga, passaram a optar por abastecer com S50. Houve uma migração para o novo diesel”, destaca.

O problema, no entanto, segundo Aran-tes, está no fato de que o governo não espe-rava esse aumento da demanda e, agora, os postos já encontram dificuldades de receber o produto. “A procura aumentou significa-tivamente, e a Petrobras não está conse-guindo atender, o que gera desconforto com os clientes, que chegam a ficar parados nos postos à espera da chegada do S50.”

Para sanar o problema, especialmente em Uberlândia, município que, segundo ele, encontra dificuldades em receber o produto, a Petrobras alugou um tanque na base de um dos estabelecimentos do Grupo Décio. Assim, a tendência é melhorar a situação, já

que o produto, além de estar nos tanques, estará armazenado.

A preocupação de Arantes está na che-gada do diesel S10, previsto para ser comer-cializado a partir de 1º de janeiro de 2013. “A aceitação do S50 foi muito boa, mas o S10 exige uma estrutura ainda melhor. Tere-mos de planejar e nos adaptar”, afirma.

Essa apreensão não chegou a Wan-derley dos Santos Rolim, gerente do posto Carijó, em Belo Horizonte. Como o estabe-lecimento precisou adequar a sua estrutura física para receber o S50, já está preparado para trabalhar com o S10. No início deste ano, a validade dos tanques estava acaban-do. Com isso, foi preciso quebrar a pista, e um tanque exclusivo para o diesel S50 foi instalado.

Valeu a pena. “No início, vendíamos mil litros, em média, por semana. Passou para 2 mil litros e, atualmente, em média, vende-mos 5 mil litros semanalmente. Temos mui-tos clientes que migraram para o S50 mes-mo tendo caminhão de frota antiga”, explica.

O investimento na adaptação, segundo ele, foi alto, porque foi preciso montar a es-trutura. A expectativa é, em breve, recuperar os valores aportados. Com relação à margem de lucro, ele explica que continua apertada, mas é possível ganhar no volume.

“A ACeITAção Do s50 foI

MuITo boA, MAs o s10 exIge

uMA esTRuTuRA AINDA MelhoR.

TeReMos De PlANeJAR e Nos

ADAPTAR.”

Posto Décio Araporã registrou boas vendas de S50 e já pensa no S10

Page 17: Revista Minaspetro

17

DesCoNTo eM TesTe De esTANqueIDADe e voC

Um dos resultados da parceria entre Minaspetro e Amin-pi foi a contratação de uma empresa ambiental, a Tecnol, para realizar os testes de estanqueidade e VOC com descontos especiais para membros da Associação, de acordo com a cir-cular enviada pelo Sindicato.

Essas medidas são importantes para o bom funciona-mento de um posto. “É uma exigência das normas ambien-tais e varia de acordo com o tipo e o tempo de uso do tanque e se há ou não monitoramento eletrônico”, explica o advo-gado de meio ambiente do Minaspetro, Bernardo Souto. Ele

ainda acrescenta que é primordial que o revendedor tenha controle do estoque.

Em relação ao teste de VOC, o advogado orienta a sua realização se houver necessidade, ou seja, quando é solicita-do por um órgão ambiental. “É um teste que sugere se há ou não a contaminação da água ou do solo. Não é confirmatório de passivo e, o ideal é que seja executado apenas quando o órgão ambiental solicitar, quando houver troca de bandeira, compra e venda de postos ou locação, já que tal atividade exige perfuração da pista”, ressalta Bernardo Souto.

especial

Postos bandeira brancase unem no Sul de MinasAssociação quer fortalecer revendedores e garantir competitividade

Vender produtos de qualidade e, ao mes-mo tempo, oferecer um serviço diferenciado é uma boa estratégia para fidelizar e estreitar o relacionamento com os clientes e se des-tacar no mercado. Pensando nisso, empre-sários do Sul de Minas Gerais se reuniram e fundaram a Associação Mineira dos Postos Independentes (Aminpi), cuja sede fica em São Gonçalo do Sapucaí. A entidade é a pri-meira do segmento no Estado e a segunda no país. Junto a essa novidade, em outubro foi criada a rede MG Postos, composta pelos associados da Aminpi. Mais de 20 postos de pequeno e médio porte, antes bandeira bran-ca, foram unificados pela nova marca e ga-nharam novo layout e também consultorias para fortalecer essa união.

“O nosso principal objetivo é criar uma competição no mercado da região e oferecer aos consumidores um produto de qualidade e com preço diferenciado. Para isso, estamos capacitando todos os empresários por meio de treinamentos integrados em várias áreas, como vendas, atendimento aos clientes, marketing compartilhado, gestão adminis-trativa, entre outras”, explica o vice-presi-dente da Associação, Daniel Bellato Filho. A rede MG Postos movimenta R$ 5 milhões

por mês e comercializa, no mesmo período, três milhões de litros de combustível.

A Aminpi conta com o apoio do Mi-naspetro e, constantemente, vai buscar, por meio do Sindicato, informações e atualiza-ções para manter a rede dentro das confor-midades. De acordo com Paulo Henrique Gonçalves, membro da Associação e dire-tor regional do Minaspetro em Varginha, a relação entre as duas entidades é bastante positiva. “Temos o mesmo objetivo: fazer um trabalho associativista e fomentar o negócio do nosso setor. A nossa parceria é constante, e muitas das nossas ações

foram realizadas por meio do Sin-dicato”, afirma. O presidente do Minaspetro e da Fecombustíveis, Paulo Mi-randa Soares, está ao lado da Aminpi. “So-mos parceiros em busca do fortalecimento e da união da Revenda.”

A Associação está à disposição dos em-presários que tenham interesse em fazer parte de suas ações. O trabalho é voluntário, e os participantes pagam uma mensalidade para manter a Aminpi. Mais informações: (35) 3241.3113.

Todos os estabelecimentos da rede MG Postos Associados serão reestruturados com o mesmo layout

Page 18: Revista Minaspetro

18revistaminaspetro

Que forma de pagamento o consumidor prefere?

palavra do consumidor

O dinheiro é a forma de paga-mento mais utilizada pelos brasi-leiros para a compra de produtos, alimentos e serviços. O dado é da pesquisa Ibope Inteligência, realiza-da para a Confederação Nacional da Indústria (CNI) no primeiro semes-tre de 2012. Cerca de 78% dos en-trevistados utilizam o dinheiro como meio de pagamento mais frequente. O cartão de crédito aparece como segunda opção, com 13%, seguido do cartão de débito, que tem prefe-rência entre 6% dos consumidores. O cheque e o vale-alimentação es-tão empatados, com 1% cada.

Mas, nos postos de combustíveis, a percepção é diferente. Gustavo Barreto, um dos proprietários do pos-to Cássia, conta que 50% dos abas-tecimentos do local são pagos com cartão de crédito. Em seguida, vem o dinheiro, com 30% da preferência e, por último, o cartão de débito, opção de 20% dos consumidores. Apesar de ser o preferido da maioria de seus clientes, o cartão de crédito, segun-do Gustavo Barreto, não é vantajoso para a empresa. “O dinheiro sempre foi e será a melhor forma de paga-mento, pois não possui as altas taxas do cartão”, afirma.

Cartão de crédito(segundo os usuários)

Vantagens• Não precisar pagar no ato da compra.• Facilidade de parcelamento.• Possibilidade de adquirir pontos que po-dem ser trocados por produtos e benefícios.

Desvantagens• Juros cobrados.• Menor controle sobre os gastos.• Custos da anuidade.• Insegurança.

Fonte: Estudo Observador Brasil 2012 – Cetelem BGN (Grupo BNP Paribas) e Ipsos Public Affairs

Tércio Lemos

Page 19: Revista Minaspetro

19

palavra do consumidor

A Revista Minaspetro foi a postos de gasolina de Belo Horizonte e perce-beu que o consumidor fica dividido ao escolher a forma de pagamento. Dos dez entrevistados, cinco utilizam o car-tão de débito, três preferem o de crédito e dois optam pelo dinheiro na hora de abastecer.

O empresário Gustavo Santos está entre os consumidores que são fãs do cartão de débito. “É a forma mais con-veniente, já que, por medida de seguran-ça, não costumo andar com dinheiro na carteira”, conta. Já Bruna Alcântara, en-genheira, acha mais vantajoso abastecer com cartão de crédito. “Essa prática me

oferece mais comodidade, pois prefiro abastecer valores mais altos e ficar tran-quila no restante do mês”, afirma.

Já a empresária Maristânia Araújo, apesar das facilidades do cartão, não abre mão do bom e velho dinheiro. “É mais simples e fácil, além de oferecer maior controle sobre os meus gastos.”

o que pensa o consumidor

“Utilizo o cartão de débito em 100% das vezes em que abasteço. Sem dúvida, é a maneira mais prática e vantajosa.”

Leonardo Galvani, designer

“Prefiro pagar com dinheiro. Alguns postos até oferecem algumas facilidades para quem opta por ele.”

Sálvio Jordão, dentista

“Segurança é o principal motivo pelo qual opto sempre por pagar o combustível com cartão de débito.”

Carlos Rogério dos Santos, bombeiro e eletricista

“Com o cartão de débito, consigo controlar com mais facilidade os meus gastos mensais.”

Irani Araújo, professora

Fotos: Camila Bessa

Page 20: Revista Minaspetro

20revistaminaspetro

entrevista

PRINCIPAIs MuDANçAs eM 2013: CRIAção

Do efD soCIAl e obRIgAToRIeDADe

De eNTRegA Do efD DAs

CoNTRIbuIções.

Sped: mudanças para 2013Donos de postos de combustíveis devem se preparar e se adequar para as novidades que começarão em janeiro

Walison de Paula Silva

O fim de 2012 está chegando, e é

o momento de os empresários come-

çarem a se adequar diante das mudan-

ças do Sistema Público de Escrituração

Digital (Sped). O sistema promoverá a

atuação integrada dos fiscos nas três

esferas de governo (federal, estadual

e municipais) e vai uniformizar o pro-

cesso de coleta de dados contábeis e

fiscais, além de tornar mais rápida a

identificação de ilícitos tributários.

O Sped é composto por vários mó-

dulos, entre eles Escrituração Contábil

Digital, Escrituração Fiscal Digital, Nota

Fiscal Eletrônica e Conhecimento de

Transporte Eletrônico. Todos os serviços

são disponibilizados via internet para os

empresários. Diante de tantas mudanças

e dúvidas, a Revista Minaspetro entrevis-

tou Walison de Paula Silva, da Firma IT,

para prestar esclarecimento quanto às

novidades e informar os donos de postos

sobre o que deve ser feito.

o Sped está com novidades para os empresários. Quais são elas?Temos duas importantes mudanças que entram em vigor em 2013: a criação do EFD Social – escrituração digital da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciá-rias e fiscais, relativas a todo e qual-quer vínculo trabalhista contratado; e o início da obrigatoriedade de entrega do EFD das Contribuições – arquivo digital instituído a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado – para empresas do lucro presumido.

A partir de quando essas mudan-ças serão cobradas?O EFD das Contribuições já é realizado para as empresas do lucro real e passa a ser obrigatório, em janeiro de 2013, para empresas de lucro presumido. O projeto da EFD-Social está em fase de especificação; e a divulgação do layout de armazenamento das informações estará disponível no segundo semes-tre do próximo ano, e sua implantação está prevista para início de 2014.

Page 21: Revista Minaspetro

21

entrevista

“o DesAfIo é INTegRAR As

uNIDADes que TeNhAM A MesMA

RAIz De CNPJ e TeR ToDA A

INfoRMAção à DIsPosIção PARA

ANálIse Do fIsCo.”

Quais são as dicas para que os em-presários comecem a se adaptar às novidades?As empresas devem redobrar a aten-ção nessa fase do Sped, embora elas já tenham um histórico de adapta-ções ao sistema de escrituração di-gital. O EFD das Contribuições é a mais complexa das exigências, pois, em muitos casos, demanda o deta-lhamento das transações no item e não mais por nota fiscal. Outro com-plicador é em relação a empresas que possuem múltiplas unidades. Todas elas precisarão conversar com a matriz para gerar um arquivo úni-co. O desafio tecnológico é integrar as diversas unidades que tenham a mesma raiz de CNPJ e ter toda a informação à disposição para futura análise do Fisco.

Quais são as dificuldades enfrenta-das pelos revendedores de combus-tíveis com o Sped? Há diferença em relação aos empresários de outros ramos?Além das complicações citadas an-teriormente, o comércio varejista de combustíveis necessita atender a al-guns detalhamentos específicos na elaboração da EFD, o que torna essa fase do Sped ainda mais complexa para esses empresários.

Como os revendedores devem en-frentar essas dificuldades? o que eles podem fazer para minimizá-las?O pré-requisito para um bom projeto de Sped das Contribuições é ter os dados bem estruturados antes, pois o impacto de cadastros errados pode ser relativamente grande nas empresas.

Page 22: Revista Minaspetro

22revistaminaspetro

Beleza rarao Parque Nacional da serra da Canastra é o refúgio ideal para quem busca proximidade com a natureza

22revistaminaspetro

turismo, lazer e negócios

Uma região privilegiada, cerca-da por belas paisagens, diversidade biológica e potencial turístico. Es-tamos nos referindo ao Parque Na-cional da Serra da Canastra, locali-zado no sudoeste de Minas Gerais, entre os municípios São Roque de Minas, Sacramento, Vargem Bo-nita, São João Batista, Capitólio e Delfinópolis.

Com mais de 70 mil hectares, o local é ideal para quem gosta de estar em contato com a natureza em suas mais diversas formas. O relevo acidentado e a vegetação rasteira resultam em um cenário único, com vistas inspiradoras, pa-redões de rocha e cachoeiras que ultrapassam 100m. O parque tam-bém é o habitat de animais selva-gens, como tamanduá-bandeira, lobo-guará, onça-parda, lontra, tatu-canastra, gavião-carcará e veado-campeiro.

A diversidade de paisagens atrai adeptos de esportes radicais e do turismo contemplativo.

Cachoeira Casca D’AntaÉ a principal atração turística do parque e uma das cachoeiras mais altas do Brasil. Pos-sui uma sequência de cinco quedas do Rio São Francisco, que se estende por um des-nível de 350m, formando piscinas naturais.  Cachoeira dos Rolinhos Localizada no Córrego da Mata e com 210m de queda, a cachoeira possui ótimos poços para banho.

Nascente doRio São FranciscoUma trilha de pedras leva o turista à nascente do Velho Chico, localizada em um vale a 1.300m de altitude e a 6km da portaria 1 do Parque. Uma estátua de São Francisco, com a famosa oração aos seus pés, em uma placa de granito, transforma o local em um verdadeiro santuário.

Curral de PedrasAntigo curral feito de pedras e também co-nhecido corno Retiro das Posses. Local ideal para fotografar o pôr do sol e observar ani-mais silvestres.

Page 23: Revista Minaspetro

2323

turismo, lazer e negócios

O acesso principal a São Roque de Minas é pela rodovia MG-050, que liga Belo Horizonte à região nordeste do Estado de São Paulo. Chegando à cidade mineira de Piumhi, o visitante deve entrar no primeiro trevo e atravessar a cidade seguindo a indicação das placas até a rodovia secundária, de 60km, que leva a São Roque de Minas. Entre Piumhi e São Roque de Minas, o visitante passará por dois vilarejos: São Sebastião dos Cabrestos (município de Vargem Bonita) e Sobradinho (São Roque de Minas).

Alguns postos associados ao Minaspetro ao longo do caminho*• Auto Posto Chaves Ltda. – MG 050, km 64 – Itaúna• Posto Marçal Ltda. – MG 050, km 97,5 – Divinópolis• Prodoeste Veículos e Serviços Ltda. – Formiga• Irmãos Braz e Cia. Ltda. – MG 050, km 264 – Piumhi• Posto do Zé Ltda. – Coronel Juventino Dias, Centro – São Roque de Minas

*Selecionados entre os mais antigos associados

Como chegar

Fotos: Márcio Carvalho

bh

seRRA DACANAsTRA

Page 24: Revista Minaspetro

24revistaminaspetro

foRMAção De PReços

Fonte: Minaspetro

os preços de etanol anidro e hidratado foram obtidos em pesquisa feita pela Cepea/usP/esalq, no site http://www.cepea.esalq.usp.br/etanol/. Importante ressaltar que os preços de referência servem apenas para balizar a formação de custos, uma vez que as distribuidoras também compram etanol por meio de contratos com as usinas, cujos valores não entram na formação de preços, de acordo com a metodologia usada pela Cepea/usP/esalq. os preços de gasolina e diesel foram obtidos pela formação de preço de produtores segundo o site da ANP, usando como referência o preço médio das refinarias do sudeste. os valores do biodiesel foram obtidos por meio do preço médio global homologado no 27º leilão realizado pela ANP.As distribuidoras adquirem produtos da refinaria, independentemente do volume, pelo mesmo preço.

95% Diesel R$ 1,2406 R$ 1,2406 R$ 1,2406 R$ 1,2406 R$ 0,8590

5% biodiesel R$ 0,1337 R$ 0,1337 R$ 0,1337 R$ 0,1337 R$ 1,0000

95% Cide - - - - -

95% PIs/Cofins R$ 0,1410 R$ 0,1410 R$ 0,1410 R$ 0,1410 R$ 0,1410

15% ICMs R$ 0,3149 R$ 0,3149 R$ 0,3149 R$ 0,3149 R$ 0,3149

Total R$ 1,8301 R$ 1,8301 R$ 1,8301 R$ 1,8301 R$ 2,3149

Diesel s500 – Minas geraisoutubro 2012 29/9 - 5/10 6/10 - 12/10 13/10 - 19/10 20/10 - 26/10 27/10 - 2/11

80% gasolina A R$ 1,0217 R$ 1,0217 R$ 1,0217 R$ 1,0217 R$ 1,0217

80% Cide - - - - -

80% PIs/Cofins R$ 0,2093 R$ 0,2093 R$ 0,2093 R$ 0,2093 R$ 0,2093

20% etanol Anidro R$ 0,2284 R$ 0,2258 R$ 0,2239 R$ 0,2212 R$ 0,2263

20% PIs/Cofins R$ 0,0060 R$ 0,0060 R$ 0,0060 R$ 0,0060 R$ 0,0060

27% ICMs R$ 0,7858 R$ 0,7858 R$ 0,7858 R$ 0,7858 R$ 0,7858

Total R$ 2,2512 R$ 2,2487 R$ 2,2468 R$ 2,2440 R$ 2,2491

gasolina – Minas geraisoutubro 2012 29/9 - 5/10 6/10 - 12/10 13/10 - 19/10 20/10 - 26/10 27/10 - 02/11

Preço Produtor R$ 1,0244 R$ 1,0139 R$ 1,0064 R$ 1,0028 R$ 1,0178

PIs/Cofins R$ 0,1200 R$ 0,1200 R$ 0,1200 R$ 0,1200 R$ 0,1200

19% ICMs R$ 0,4224 R$ 0,4224 R$ 0,4224 R$ 0,4224 R$ 0,4224

Total R$ 1,5668 R$ 1,5563 R$ 1,5488 R$ 1,5452 R$ 1,5602

etanol – Minas gerais

outubro 2012 29/9 - 5/10 6/10 - 12/10 13/10 - 19/10 20/10 - 26/10 27/10 - 2/11

Telefax 31 3223-7155 BH-MG

Empresa licenciada pelos órgão ambientais

Fazemos limpeza técnica industrial de:

tanques de combustívelcaixas separadoras de água /óleosucateamento de tanques combustívelblendagem de resíduos paracoprocessamento

Hidrojateamento

Alta pressão / Alto vácuo

Transporte de resíduo industriais e oleosos

Certificado de resíduos retiradoswww.desentupidorapalmira.com.br

Page 25: Revista Minaspetro

25

levANTAMeNTo De PReços PoR DIsTRIbuIDoRA (eM belo hoRIzoNTe)

A escolha das distribuidoras foi feita com base na pesquisa semanal de preços disponível no site da ANP.* os preços das distribuidoras filiadas ao sindicom foram baseados nas coletas de preços semanais por município, no site da ANP (www.anp.gov.br/preco).** os preços das distribuidoras que não são filiadas ao sindicom foram baseados na pesquisa feita diretamente com as distribuidoras.

shell

gAsolINA

DIsTRIbuIDoRA *

AleCosANIPIRANgAPeTRobRAs

23/9 - 29/9MAIoR

PReço R$/l

2,4142,4942,4972,4422,487

MeNoRPReço R$/l

2,3792,4042,3992,3832,412

30/9 - 6/10MAIoR

PReço R$/l

2,4282,4512,4922,4962,507

MeNoRPReço R$/l

2,4042,4032,4082,3742,412

7/10 - 13/10 14/10 - 20/10MAIoR

PReço R$/l

2,4512,542,4992,4392,485

MAIoR PReço R$/l

2,4282,4512,5042,4372,448

MeNoRPReço R$/l

2,3812,4152,3982,3682,415

MeNoRPReço R$/l

2,3792,4042,4082,3682,391

DIsTRIbuIDoRA **

DPPIRoyAl fICRuffRIo bRANCo

23/9 - 29/9

2,368-2,361

30/9 - 6/10

--2,361

7/10 - 13/10

-2,389-2,375

14/10 - 20/10

-2,3892,361

DIesel

DIsTRIbuIDoRA *

AleCosAN

shell

IPIRANgAPeTRobRAs

23/9 - 29/9MAIoR

PReço R$/l

2,0162,0862,0762,0062,117

MeNoRPReço R$/l

1,9582,0321,9311,9381,98

30/9 - 6/10MAIoR

PReço R$/l

1,9412,0522,062,0061,98

MeNoRPReço R$/l

1,9411,9621,9661,9381,98

7/10 - 13/10 14/10 - 20/10MAIoR

PReço R$/l

2,0261,9752,0712,007-

MAIoR PReço R$/l

1,9352,0322,0732,0242,055

MeNoRPReço R$/l

1,9371,9751,9721,957-

MeNoRPReço R$/l

1,9352,0321,9651,9441,98

DIsTRIbuIDoRA **

PoTeNCIAlRuff

23/9 - 29/9

-1,916

30/9 - 6/10

1,9141,916

7/10 - 13/10

--

14/10 - 20/10

1,914-

DIsTRIbuIDoRA **

MAgNuMRoyAl fICPeTRoMAIsPeTRozAR

23/9 - 29/9

--1,451,505

30/9 - 6/10

1,75--1,515

7/10 - 13/10

1,611,699-1,5

14/10 - 20/10

1,75--1,515

shell

eTANol

DIsTRIbuIDoRA *

AleCosANIPIRANgAPeTRobRAs

23/9 - 29/9MAIoR

PReço R$/l

1,821,8391,871,8551,861

MeNoRPReço R$/l

1,7351,8121,7621,6711,775

30/9 - 6/10MAIoR

PReço R$/l

1,8311,8391,8421,8851,814

MeNoRPReço R$/l

1,831,7591,7621,6711,775

7/10 - 13/10 14/10 - 20/10MAIoR

PReço R$/l

1,8221,8421,861,8091,887

MAIoR PReço R$/l

1,821,8391,861,8111,829

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• Novos modelos dos termos de rescisão do contrato de trabalho e de homologação - Portaria do MTE nº1.057 de 6 de Julho de 2012• Resolução ANP 32/2012 – Medida Reparadora de Conduta• Convocação para reunião de apresentação do Projeto Posto Seguro da PMMG/BH

Fique atento às circulares do Sindicato enviadas pelos Correios em outubro

1/10 e 2/10 – Cobertura da Con-ferência Internacional Biodiesel, em São Paulo, pela Fecombustíveis.

3/10 – Participação da Fecombus-tíveis em reunião convocada pela ANP para discutir a revisão da Resolução ANP 65/2011, que trata da especificação do óleo diesel.

7/10 a 10/10 – Participação do presidente do Minaspetro e da Fecom-bustíveis, Paulo Miranda Soares, na NACS Show, em Las Vegas, Estados Unidos.

11/10 – Participação da Fecombus-tíveis em Reunião promovida pela Supe-rintendência de Qualidade da ANP sobre a introdução do diesel S10 em 2013.

16/10 – Reunião ANTT/BH. As-sunto: postos Rodovia Fernão Dias. Par-ticipantes: João Henrique, Dr. Arthur e Luis Cláudio dos Santos (Posto Servsul).

18/10 – Reunião do Conselho de Representantes da Fecombustíveis em Campinas (SP).

19/10 – Participação da Fecombus-

tíveis na 7ª Reunião de Acompanhamen-to da Introdução do Diesel de Baixo Teor de Enxofre (S50) e do Agente Redutor Líquido de Emissões Atmosféricas (Arla-32), no Ministério de Minas e Energia, em Brasília.

23/10 – Participação do Paulo Mi-randa Soares no lançamento da campa-nha do governo de Minas de combate à

dengue – Dengue. Tem que acabar!, na Cidade Administrativa, em Belo Horizon-te, da qual o Minaspetro é parceiro.

26/10 – Segunda reunião anual do corpo jurídico da Fecombustíveis com os ad-vogados do Minaspetro e dos demais Sindi-catos filiados à Federação, em Curitiba (PR).

29/10 – Participação da Diretoria do Minaspetro e Paulo Miranda Soares na apresentação do projeto da Polícia Militar de Belo Horizonte de combate a assaltos nos postos da capital, com a presença dos representantes da Polícia, major Schubert – Comandante do 5º Batalhão, tenente Almeida - comandan-te da 7 Companhia Tático Móvel, tenen-te Ocimar – autor do projeto.

22/10 – Reunião Concessionária OHL, de Pouso Alegre. Assunto: postos Rodovia Fernão Dias. Participantes: Dire-tor Rodrigo (Pouso Alegre), Luis Cláudio dos Santos (Posto Servsul), Evânio (As-sessor Sul de Minas).

giro diretoria

Atividades de outubro

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DATA: 18 E 19 DE ABRIL DE 2013 LOCAL: OURO MINAS PALACE HOTEL BELO HORIZONTE / MG

INFORMAÇÕES:(31) 2108-6500

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ácio

CONGRESSO DOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS DE MINAS GERAIS

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