Revista InterfACE - Associação Comercial de Caraguá - 6ª Edição

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Foto de Gianni D’Angelo Informativo mensal da Associação Comercial e Empresarial de Caraguatatuba | www.acecaragua.com.br | Ano 1 | Nº 06 | Abril de 2013 Temos muito o que comemorar nestes 156 anos de emancipação política da cidade e 48 anos de vida da Associação Comercial e Empresarial de Caraguá Orgulho de ser Caraguá!

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6ª Edição da Revista Associação Comercial e Empresarial de Caraguatatuba. Textos e fotos Agência GENTECOM

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Informativo mensal da Associação Comercial e Empresarial de Caraguatatuba | www.acecaragua.com.br | Ano 1 | Nº 06 | Abril de 2013

Temos muito o que comemorar nestes 156 anos de emancipação política da

cidade e 48 anos de vida da Associação Comercial e Empresarial de Caraguá

Orgulho de ser Caraguá!

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DiretoriaPresidente: Paulo Roberto Gatto Bijos1º Vice - Presidente: Sthenio Pierrotti2º Vice - Presidente: Roberto D. das Mercês1º Secretário: Ari Carlos Barbosa2º Secretário: Mário Paulo Garcia1º Tesoureiro: Rui Fernando Coutinho2º Tesoureiro: Odair Bráulio de MeloDiretor de Patrimônio: Antonio A. BarbosaDiretor de SCPC: Sávio Luiz dos SantosDiretor de Fomento e Expansão: Leandro Bo-rella Barbosa

Conselho DeliberativoHélio José Melo GomesLiriane Costa BellatoMárcia Alves FigueiredoMoisés Martins BravoRoseli Aparecida QuinettiSebastião Aparecido NietoVirgílio Colbert Barone

ColaboradoresDébora Mezher Di CuolloIdésio Hideru Kashiura.Priscila Trama São Pedro

Este informativo é uma publicação mensal da ACE CaraguatatubaRua São Sebastião, 19 - SumaréTel.: 3897-8822e-mail: [email protected]

Jornalista ResponsávelBruna Vieira Guimarães MTB 32.441Textos e fotos:Bruna Vieira, Jessyca Biazini e Juliane Roperowww.gentecom.com.br(12) 3882-5264

EditoraçãoTUTTO Editoração EletrônicaDesigner MTB 11241(11) 2409-5146

ImpressãoGráfica MarpressTiragem: 2.000 exemplares

Expediente

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Palavra do Presidente

Paulo Roberto Gatto BijosPresidente

Nesta edição estamos comemorando o aniversário de nossa cidade e de nossa entidade.

São 48 anos de vida da ACE – Associação Comercial e Empresarial de Caraguatatuba.

Muitas lutas, dificuldades e conquistas também.Hoje, se somos uma entidade forte, com cerca de 1.300

associados, sede própria, uma gama de produtos e ser-viços em prol de nossos integrantes, não podemos nos esquecer daqueles pioneiros que lutaram por nós.

Portanto rendo aqui nossa homenagem a todos os ex presidentes, diretores, conselheiros e funcionários que passaram por esta casa.

Todos sem exceção tiveram sua importância e seus méritos.

Parabéns Caraguatatuba pelos seus 156 anos.

Comemorações

Índice

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Homenagem

Especial ACE

Datas Especiais

8 Espaço Gastronomia

10 Serviços ACE

11 Espaço T.I.

12 Espaço SCPC

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Caraguatatuba além de bela, uma cidade próspera e que soube

reter talentosos empresáriosCaraguatatuba bonita, esplendor de be-

leza rara |Caraguatatuba onde habita, o cortês e gentil caiçara (...) Se sois dentre as jóias a mais reluzente, se dentre as cida-des vós tendes mais vida, então não sois obra divina somente, sois obra de Deus pelos homens polida. Este trecho inicial do Hino de Caraguatatuba bem descreve a cidade que foi considerada por muito tem-po a “princesinha do Litoral Norte”.

Hoje Caraguá é um dos principais pó-los de crescimento do Estado de São Pau-lo, referência em Gestão Pública e Centro Comercial e Empresarial do Litoral Pau-lista. Cidade moderna, desenvolvida, terra de oportunidades, de quem quer crescer e ajudar a cidade a se desenvolver de forma sustentável.

O comércio é pulsante nos calçadões, na orla das praias, nos shoppings e grandes magazines. Este crescimento tem como corresponsáveis muitos empresários que chegaram a terra das caraguatás 30 a 40 anos atrás. Eles investiram tempo, dispo-sição e dinheiro aqui e conseguiram pros-perar e vencer.

No mês de aniversário de Caraguata-tuba, a ACE faz questão de parabenizar a todos os comerciantes, caiçaras de origem ou de coração, que contribuíram para que esta cidade fosse ótima para morar e viver. E não é só Caraguá que ‘apaga as velinhas’ neste mês, a ACE também completa 48 anos de vida no dia 21 de abril.

Conheça a trajetória de vida de quatro ilustres comerciantes – Foi di-fícil selecioná-los, mas valeu a pena! Que todos comerciantes sintam-se represen-tados neles.

de semana. O movimento melhorou 500%”, afirma David.

Miguel Eduardo Pulgrossi

David Salamene

De viajante, mascate a um dos maio-res construtores e investidores de Ca-raguá. David nasceu em Araçatuba em 1934 e foi morar com a família em Mato Grosso quando tinha sete anos. Ali começou a desenvolver tino para o comércio ao vender rapadura para os soldados. Com 14 anos rumou para a cidade grande. O primeiro emprego formal foi como varredor de loja na Rua 25 de Março, na capital paulista. Após seis meses, já era vendedor.

David se casou e teve um casal de fi-lhos. Em 1958 veio morar em Caraguá, uma cidade com, então, 9 mil habitan-tes. “Eram poucas pessoas e o comér-cio bem devagar. Eu vendia ‘muambas’ miúdas como chupeta, grampo de cabelo, es-pumadeira, entre outras coisas. Carregava 11 pastas de produtos e tirava os pedidos de comércio em comércio”, revela.

Nesse tempo, se casou pela segunda vez, com a atual esposa e teve mais duas filhas e, hoje, seis netos. Resolveu par-tir para o ramo imobiliário em 1964. Se credenciou como corretor de imóveis e em 1965 abriu imobiliária no Calçadão Santa Cruz. “Eu percebi que a galinha de ouro estava em Caraguá. Acreditei no ramo imobiliário e permaneci aqui mesmo após a catástrofe de 18 de mar-ço de 1967”, relata.

David viu passar vários prefeitos, cada um na tentativa de melhorar a ci-dade. Até que em 1997, a cidade come-çou a mudar. “O comércio passou a não depender apenas das temporadas e finais

David Salamene

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Haroldo Di Giaimo

Joaquim Fernandes Neto

çara no Poiares. Nasceu na vi-zinha Natividade da Serra onde seu pai foi funcionário público. Veio para cá, com a família, em 1949.

Joaquim lembra a época da Catástrofe que arrasou a cidade. De seus cinco filhos, um deles nasceu dois meses antes da tra-gédia, em janeiro de 1967. Os outros quatro filhos nasceram na Casa de Saúde Stella Maris, instituição muito importante, segundo ele, por ter acolhido os moradores e continuar prestan-

do serviços de saúde na cidade.“Caraguá vive um avanço que nunca imaginei.

A cidade caminha com as próprias pernas”, afir-ma Joaquim e propõe que “não precisa criar gran-des eventos. Nosso principal atrativo é o sol”. O comerciante está aposentado e dois de seus filhos e um neto cuidam da administração da loja.

Joaquim também menciona as benfeitorias realizadas pela Prefeitura e pela Associação Co-mercial, que melhoraram a vida dos morado-res. “As oportunidades chegaram em Caraguá. Ninguém pode reclamar. Se trabalhar com de-terminação, é sucesso certo”, opina e conclui. “Sempre acreditei na ACE, tanto é que sou um dos primeiros associados. Valeu a pena perma-necer na cidade e com meu comércio”.

Ele também comentou a importância da Associação Comercial para melhorar a cidade. “A atual diretoria é composta por empresários capazes e que trouxeram benefícios aos asso-ciados, inclusive os descontos nos convênios de saúde”, ressalta e dá a fórmula do sucesso: bom atendimento, oferta de serviços de qualidade e honestidade sempre.

Miguel Eduardo Pulgrossi De representante na área de refrigeração, re-

tífica e organizador de excursão à atual proprie-tário da única loja especializada em ventilado-res de Caraguá. Miguel morou em São Carlos e visitou a cidade pela primeira vez em 1969, quando a estrada da Serra do Mar ainda estava em construção.

Em 1971 percorria Caraguá, São José dos Campos e região como representante de refri-geração. Dois anos depois, veio definitivamen-te para Caraguá e começou a trabalhar com seu irmão Ismael. Em 1988 montou uma retífica de motor de geladeira e vendia peças do ramo de refrigeração e ventiladores.

Até que uma empresa que utilizava as so-bras dos motores de geladeira, propôs a Mi-guel, a troca desses materiais, por ventiladores. Daí por diante, Miguel passou a vender apenas ventiladores em comércio que há 20 anos está situado no Pontal Santa Marina. “Antes, até compra de supermercado eu fazia em São José dos Campos. Hoje temos hipermercados com grande variedade de produtos. Os investido-res passaram a ver Caraguá de forma lucrativa, assim como os comerciantes estão investindo em seus negócios e obtendo lucro”, relata.

“A clientela volta pela qualidade dos produ-tos, pelo suporte e pelo serviço de instalação (eletricista), com mão de obra qualificada e pre-ço acessível”, confirma Miguel que conta com o apoio da esposa Adélia e de dois filhos, um trabalha com ele e o outro cursa o 4º ano de Direito. “O tempo de plantar ficou para trás, agora é tempo de colher. A cidade está expe-rimentando um grande desenvolvimento. A Base de Gás trouxe recursos e novos empre-gos. Estou muito feliz por viver em Caraguá”, conclui.

Haroldo Di Giaimo

Comerciante desde sempre! Haroldo teve loja de roupa na Rua Maria Paula, em São Pau-lo, mas devido aos assaltos em sua loja, decidiu mudar de cidade e de ramo. Chegou a Cara-guá em janeiro de 1963 e abriu imobiliária na Av. Frei Pacífico Wagner e há 25 anos adquiriu sede na Dr. Altino Arantes, onde também ex-põe seus quadros.

“Nessa época a cidade não tinha nada e a si-tuação piorou com a catástrofe. As pessoas de-sistiram de tudo. Meu escritório ficou inundado. Demorou tempo para a cidade começar a pros-perar. Já tive até que largar o carro no meio da lama e descer a Serra caminhando”, revela Di Giaimo. A cidade precisava se reconstruir e foi o que ele ajudou a fazer por meio da administração, vendas e aluguéis de imóveis. “A maior mudan-ça veio com a verba da indenização da Serra que foi usada para modernizar a cidade”, confirma e continua: “Hoje Caraguá é tida como cidade de futuro brilhante. “Muitos estão deixando a cidade grande para morar neste paraíso. Temos todos os recursos e estrutura de cidade grande”, conclui.

Di Giaimo superou todas as fases difíceis, comprou casa e escritório e vê na família a sua maior conquista. “Sempre tive apoio da esposa e dos filhos. Valeu a persistência”, completa.

Joaquim Fernandes Neto

Foi cobrador de ônibus, funcionário do DER (Departamento de Estradas de Roda-gem) e, em 1974 abriu a Loja Hidráulica Cai-

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AA criação da Associação Comercial foi ideia do Sr. José D’Almeida Barbosa, con-tador proprietário da Contabilidade Bar-bosa e falecido no ano de 2007. Na época Barbosa estava indignado com a pro-paganda em jornais e revistas que dene-griam a imagem da cidade e prejudicavam o comércio local. Por ele, foi sugerido aos comerciantes, à criação de uma associação que representasse a cidade e lutasse a fa-vor dos comerciantes.

Assim, em outubro de 1964, Barbosa

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ACE completa 48 anos

foi a São Paulo procurar o então presidente da Associação Comercial de São Paulo, Sr. Pau-lo Maluf, que prontamente apoiou a ideia e o orientou a montar a associação em Caraguá. Com todos os documentos em mãos Barbosa reuniu os comerciantes locais e, no dia 21 de abril de 1965, realizou a primeira assembleia da Associação Comercial de Caraguatatuba.

Elegeu-se a primeira diretoria que teve como presidente o Sr. Francisco Monter, que hoje dá o nome ao prédio da entidade. Daquela época até hoje, a Associação valoriza todos os ramos

de comércio local, bem como cria atividades, serviços, campanhas e eventos para fomentar as lojas, restaurantes, postos de gasolinas e de-mais estabelecimentos comerciais de Caraguá.

Portanto, a história da ACE acompanhou o desenvolvimento do município, sendo hoje uma instituição respeitada e que engrandece o nome de Caraguá.

Dia 21 de abril é aniversário da ACE, mas os parabéns vão para todos os asso-ciados que fazem parte desta grande enti-dade de classe.

Gianni D’Angelo

A sede própria da Associação Comercial e Empresarial de Caraguá foi inaugurada em 2011

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BBraz Donizetti Machado, apesar de ter feito Faculdade de Direito e de His-tória, foi o curso técnico de transações imobiliárias que garantiu o registro no CRECI (Conselho Regional dos Corre-tores de Imóveis), organização que desde 1962, controla e credencia empresas que comercializam imóveis.

Braz formou três filhos, tem casa pró-pria e se sente realizado profissionalmente pelos 26 anos como corretor. “É preciso atuar com seriedade, pois a fiscalização é rigorosa”, afirma Braz que sente orgulho de ter participado do lançamento e co-mercialização de 38 prédios na cidade.

“Caraguatatuba tem passado por boas transformações. As imobiliárias que inves-

CORRETOR de imóveis, seguros...Eles podem transformar o seu problema em oportunidade

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No dia 7 de abril, os corretores de imóveis, seguros de carro, de vida e outros são lembrados pelo seu Dia. A ACE entrevistou quatro corretores, sendo dois de imóveis e dois de seguros, e por meio deles,

estende a homenagem a todos profissionais que fazem corretagem em Caraguá.

tem, se destacam. Estamos vendendo mais, com uma valorização no valor dos imóveis”, confirma Braz e conclui: “Não trabalho com imóvel que tem posse. Prezamos pela transparência e hones-tidade e isto tem rendido bons frutos”, finaliza.

Roberto Dias das Mercês integrou a 1ª turma do Curso de Corretores de Imóveis na Escola Thomaz Ribeiro de Lima, em 1984. Passaram-se doze anos até que ele se aposentou e, em 1996, passou a se dedicar a corretagem. “Conhecia muita gente da cidade e isto foi im-portante no início, assim como a parceria com outros corretores”, revela Roberto que tem três filhos, sendo uma médica, uma engenheira e o filho que seguiu sua carreira. “Este é o maior retorno”, confessa orgulhoso.

Membro do Conselho de Ética do CRECI, Roberto gosta do dinamismo da profissão que tem horário flexível entre a atuação na rua e no escritório. Segundo ele, para progredir é preciso consultar sites especializados, participar de pa-lestras, ler jornais, assistir vídeos, entre outras ferramentas à disposição. “A profissão exige constante atualização e estudo”, confirma Ro-berto explicando que ser corretor de imóveis é ajudar a realizar sonhos.

Willians Francisco Bullara é corretor de seguros há 23 anos e tem registro na SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). Ele começou como supervisor de vendas num ban-

co para depois abrir a CaraguáSeg. Com seus sócios, divide as tarefas administrativas dos escritórios, sendo o segundo em São José dos Campos e o terceiro, em estágio avançado, em Brasília, totalizando 11 funcionários.

Willians tem as duas certificações para atu-ar como corretor, sendo a primeira necessária para vender seguros de vida e previdência, e a segunda para os demais seguros como de auto-móveis, casas, caminhão etc. Ele executa 80% das vendas via telefone. “Administro os seguros dos meus clientes e ajudo a acioná-los quando precisa. Este suporte faz toda a diferença para o cliente não ter prejuízo na hora de requerer o recebimento”, revela Willians.

Rodrigo Fonseca vem de uma família de corretores. O pai iniciou no ramo em 1961 na cidade de São Paulo. Rodrigo se casou e há 13 anos veio para Caraguá abrir sua seguradora, hoje com seis funcionários.

“O mercado está aquecido. As pessoas estão adquirindo bens e precisam dos nossos servi-ços”, completa Rodrigo e confirma que sua empresa tem como lema: Seguro só com corre-tor de seguros. “Recomendo a todas as pesso-as, procurarem um profissional certificado para não ter problemas futuros”. Ele, além da rotina de trabalho em horário comercial, fica com o celular ligado 24 horas. “Várias vezes fui acio-nado de madrugada para passar informações e direcionar os clientes”, finaliza.

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PPratos a base de peixes e frutos do mar são bem procurados por turistas e mora-dores de Caraguatatuba, devido ao prepa-ro minucioso do pescado encontrado na região, aparência exótica, paladar requin-tado e atendimento impecável.

Caraguá dispõe de restaurantes “Top Line” da Gastronomia, reconhecidos na-cionalmente como os “melhores” do Li-toral Paulista. Vamos aos cardápios que dão água na boca!

Restaurante Ostra e Ouriço – O pri-meiro especializado em frutos do mar na cidade “sem ser pé na areia”. O restauran-te ganhou este nome porque ouriço, além de ser fruto do mar, remete a brincadeira ou ambiente descontraído.

O cardápio regado a pescado, mariscos e camarões frescos da região, foi consoli-

Top Line da Gastronomia

Restaurantes especializados em Frutos do Mar de Caraguá utilizam ingredientes

de primeira qualidade e conquistam paladar de turistas do mundo todo

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O dado nos primeiros cinco anos do estabeleci-mento. “Mas sempre criamos novos pratos. Os clientes gostam de ser surpreendidos”, revela o proprietário Tadeu Mariano que desde 1986 abastece o restaurante preferencialmente com produtos regionais.

No Ostra e Ouriço os clientes tem a difícil tarefa de escolher entre pratos a base de frutos do mar, peixe, camarão e bacalhau. “Temos o Camarão à Grega, servido há 27 anos da mesma forma, com arroz e ervilhas frescas, camarões selecionados, batata palha feita aqui e queijo mussarela. Outro prato bem pedido é o Cama-rão com Catupiry, além do linguado, abadejo grelhado com batata soutê, salmão grelhado e casquinha de siri”, confirma o proprietário.

Os pratos a base de frutos do mar recebem cuidado especial no preparo. “O polvo, por exemplo, só vai para a mesa se estiver dentro

do padrão de qualidade”, enfatiza Tadeu ex-plicando que o Chef responsável pelo Ostra e Ouriço é o seu filho André Mariano. “Ele dá o toque de sabor que remete a Gastronomia Internacional”.

O Ostra e Ouriço virou sinônimo de restau-rante de primeira linha devido aos deliciosos pratos e a decoração aconchegante que atrai pessoas que sabem aproveitar um dos melho-res prazeres da vida.

Restaurante Golfinho – Darci Adolfo de Paula teve restaurantes em São José dos Cam-pos e São Sebastião. Em 1994 comprou imóvel pé na areia, na Praia da Massaguaçu, onde pas-sou a infância, e abriu o Restaurante Golfinho. O cenário do restaurante é digno de cena de fil-me: em dias de sorte, pode-se assistir o balançar dos golfinhos, daí a inspiração para o nome do

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9estabelecimento.

Os pratos a base de frutos do mar criados por Darci, tem influência da culinária caiçara. “Amo cozinhar. Um dos pratos que sai bastante aqui é o Filé de Abadejo a Bradesco feito com duas fatias de berinjela frita, recheada com abandejo, coberta com mussarela, molho de camarão e requeijão ao forno. Também são bem pedidos pratos com camarões grandes, mariscadas, risotos, salmão, petiscos, saladas, caçarolas de frutos do mar, caldeiradas que são referências e bacalhoada na Semana Santa”, confirma o proprietário.

“Meu pai foi pescador. Pertenço a esta cul-tura do litoral e, por isto, aprecio a nossa culi-nária”, afirma Darci explicando que sua clien-tela é de turistas e caiçaras locais. “Todo final de semana é movimentado. Os clientes vão embora satisfeitos”, completa.

Festas e festivais gastronômicos sempre contam com a participação e incentivo do Res-taurante Golfinho, seja o “Caraguá a Gosto” que vai para a sua 8ª edição esse ano, como a “Festa do Camarão”, tradicional, com 15 edições reali-zadas. O restaurante oferece ducha, estaciona-mento e também serve massas, pratos a base de carne e frango.

Restaurante Guaruça – Foi o primeiro es-pecializado em frutos do mar, em pleno Centro de Caraguá. Há 10 anos Roberto Toti transfor-mou o Quiosque 27 da Praia do Centro num res-taurante referência e ainda popularizou o nome

do caranguejo que circula esta praia, o Guaruça. O espírito empreendedor sempre esteve pre-

sente na vida de Toti que, há 40 anos, mora em Caraguá e já foi motorista de ônibus, funcionário da Petrobras e proprietário de supermercado.

O Restaurante Guaruça oferece uma varie-dade de pratos com peixes, camarão branco e rosa, bacalhau fresco e tradicional, casquinha de siri, sirizada, caranguejo, lula, marisco, os-tra, paella, camarão na moranga, polvo, entre outros. O carro chefe é o Abadejo com seus várias acompanhamentos.

“Compro muitos produtos direto dos pes-cadores e maricultores. Tudo que está no car-dápio, tenho para oferecer ao cliente, inclusi-ve a carta de vinhos e outras bebidas, além de saladas e porções para quem não come peixe. Fazemos almoços e jantares de negócios e de comemorações especiais”, confirma Toti.

O foco do Guaruça é que as pessoas comam bem e curtam o ambiente informal. “Um ca-marão na moranga, por exemplo, demoraria por volta de 2h30 para ser feito em casa por uma dona de casa, aqui esse prato fica pronto de 25 a 35 minutos”, conclui.

Restaurante Toca da Garoupa – Antes era Recanto do Mar e há oito anos se transformou no Toca da Garoupa ganhando como “carros

chefes” os pratos à base de garoupa e frutos do mar.

Peixe de costa e de toca, a garoupa é um peixe difícil de ser pescada, apesar ainda de ser encontrada em Ilhabela. Os pratos mais pedidos são a Moqueca de Garoupa e a Garoupa Belle Muriere, que acompanha a garoupa grelhada, camarão na manteiga, champignon, alcaparras, batata sotê e arroz branco.

O restaurante tem cardápio variado com peixes, massas, carnes e pizzas. “Temos opções para todos os gostos”, afirma o proprietário Dime Ramos do Restaurante Toca da Garoupa que tem ambiente tranquilo e aconchegante.

ServiçoRestaurante Ostra e Ouriço – Funciona

de terça a sábado, das 11h às 23h e aos domin-gos das 11h às 19h, na Rua Prudêncio Baeta, nº 21 (Rodovia Caraguá x São Sebastião), no Pontal Santa Marina. Telefone (12) 3887-1500.

Restaurante Golfinho – Funciona das 9h às 22h (fecha as terças-feiras) e fica na Av. Maria Carlota, 698, Massaguaçu. Telefone (12) 3884-3427.

Restaurante Guaruça – O Guaruça atende na Av. Arthur Costa Filho, nº 27, Centro de Ca-raguá. Telefone (12) 3883-8153.

Restaurante Toca da Garoupa – Localiza-do na Av. Paraná, nº 21, Centro. Abre de terça a sexta das 11h às 15h e das 18h às 23h. Nos finais de semana das 11h à meia noite. Telefone (12) 3883-1069.

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Caçarola de Frutos do Mar do Restaurante Golfinho

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Garoupa Toquinha do Restaurante Toca da Garoupa

Camarão na Moranga do Restaurante Guaruça

Salmão Grelhado do Restaurante Ostra e Ouriço

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Nosso papel no Cadastro PositivoSE

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OO Cadastro Positivo é um mecanis-mo transparente, que cria um novo pa-radigma no setor porque quem busca crédito também se torna um protago-nista do sistema. Pela legislação apro-vada a própria pessoa física, ou pessoa jurídica, é quem decide e autoriza a adesão ao banco de dados do Cadas-tro Positivo. Ao aderir, além do direito de ter acesso a seus dados, pode saber também a finalidade do uso das suas informações, de modo que as pessoas (físicas ou jurídicas) serão tratadas de maneira mais justa e equilibrada. Com o Cadastro Positivo o consumidor – so-bretudo o de menor renda que não tem acesso ao crédito – ganha condições de ingressar nesse mercado e como con-dutor de seu histórico, já que poderá acompanhar quem está utilizando suas informações (que podem ser por ele ex-cluídas ou incluídas). Para as médias ou pequenas empresas e os empreendedo-res em geral, de acordo com avaliação do Sebrae, a participação neste banco de informações também deverá ampliar as possibilidades de acesso ao crédito em condições mais vantajosas que as atuais. Completando o ciclo de benefícios, as empresas que concedem crédito passam a ter mais ferramentas para medir o ris-co das operações de maneira segura, e a dispor de muito informações para for-mular suas estratégias de negócios.

Trata-se de uma evolução que traz grandes benefícios à sociedade brasileira que, por sinal, nos coloca, finalmente, no mesmo patamar de outras nações desen-volvidas. Além disso, o Cadastro Positi-vo chega num momento muito adequa-do, quando o setor de crédito vive um quadro de mudanças, com o ingresso de milhões de novos consumidores nos

* Dorival Dourado

últimos anos. Essa situação exige ferramen-tas apropriadas para todos os participantes do mercado e o Cadastro Positivo encaixa-se nessa necessidade, como ficou comprovado nos outros países em que foi adotado.

Uma etapa importante diz respeito a defini-ções quanto a credibilidade de quem serão os responsáveis pela gestão do Cadastro Positi-vo. É indispensável que essas empresas sejam comprovadamente idôneas e também que haja um monitoramento quanto ao cumprimento da exigência de capital exigido para as com-panhias que trabalharão com o Cadastro Po-sitivo - que o decreto estabelece um mínimo de R$20 milhões. Afinal, o Cadastro Positivo é uma ferramenta importante demais para o mercado de crédito e não se pode permitir que seja desvirtuado em momento algum. A fis-calização será fundamental para garantir que somente empresas de reconhecida credibili-dade e que atendam plenamente os requisitos de privacidade e segurança possam assumir a responsabilidade pela gestão destes bancos de dados. Neste sentido entendo que, mais uma vez, a atuação da Boa Vista em parceria com as

entidades representativas do movimento asso-ciativista terão um papel vital para o sucesso do Cadastro Positivo.

*Dorival Dourado é

Presidente e CEO da Boa Vista Serviços

Fotos divulgação

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Economizando de maneira saudável

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Muitas pessoas querem comprar sem saber o que seria um thin client, alguns já ouviram falar, mas não conhecem o funcio-namento e outros estão se deparando agora com essa grande ferramenta. O thin client funciona como um terminal burro que aproveita os recursos do computador que está associado.

A maioria dos recursos dos computado-res, hoje em dia, não é plenamente aprovei-tada. A tecnologia utilizada pelo thin client é uma solução que otimiza o funcionamento de um PC de forma que diminua o tempo de ociosidade dele.

O thin client é um equipamento que funciona como um mini PC (computador pessoal), mas não possui, em sua estrutura interna, HD, processador e memória (não como os convencionais). Apesar de sua estrutura simples, com ele é possível obter uma rede de baixo custo e de fácil manuten-ção, dentre outros benefícios.

Com a implantação de thin clients e ape-nas um computador (host ou servidor) é pos-sível gerar várias estações de acesso. A confi-guração do servidor depende do número de terminais e das necessidades dos usuários da rede. Esta deve ser bastante pensada antes de elaborar e formatar o ambiente utilizado.

Além de ser bastante econômico, o thin client é ecologicamente correto. O con-sumo de energia é desprezível quando com-parado à soluções convencionais. Outro ponto importante para a sustentabilidade é que os terminais são bastante resistentes (menos gastos com manutenção), não preci-sando ser trocados com a mesma frequência de um computador normal, gerando assim menos lixo eletrônico.

Porque usar o thin client?O uso de thin client é muito recomen-

dado em diversos ambientes. Uma empre-sa de telemarketing, de advocacia, uma lan house ou qualquer outro lugar que neces-site de muitos computadores para realizar suas atividades são ideais para o uso dessa solução. Dentre os benefícios que podemos listar temos:

Diminuição da OciosidadeComputadores convencionais, muitas ve-

zes, não são totalmente aproveitados. Muitos

recursos ficam ociosos a maior parte do tempo. Geralmente, um computador em uma empresa realiza atividades como confecção de planilhas, acesso a internet, leitura de documentos, dentre outras operações comuns ao funcionamento da parte administrativa da empresa. Este uso não corresponde a mais do que 20% do que uma máquina comum pode realmente oferecer.

Baixo CustoA implantação, por ser bastante simples e de

custo reduzido é indicada para empresas que desejam diminuir gastos com computadores. Custos com manutenção e upgrades futuros são bastante reduzidos. Os thin clients não têm a tendência e ficar tão obsoleto quanto os com-putadores convencionais.

ExpansibilidadePara expandir seu parque de máquinas, basta

apenas adquirir um novo terminal, plugá-lo no switch e pronto, não precisando fazer a instala-ção de nenhum software ou sistema operacio-nal para isso.

Aproveitamento de espaçoO thin client pode ser fixado na parte trazei-

ra do monitor ou em qualquer tipo de superfí-cie. Por ser bastante compacto, ele proporciona a organização de cabos e da mesa de trabalho do usuário.

SustentávelPalavra do momento, que é muito bem de-

finida quando falamos da quantidade de bene-fícios que podem ser conseguidos através da implantação desta estrutura. Segundo relatório da ONU (2010), O Brasil é o segundo coloca-do em descarte de material eletrônico por ano (cerca de 100 mil toneladas de PCs). Como os thin clients são bens mais duráveis do que os computadores convencionais, eles chegam ao mercado como uma alternativa para todo este problema mundial. Além disso, os compu-tadores geram muito mais lixo eletrônico para o ambiente quan-do são descartados.

OperacionabilidadeCom o thin client,

fica muito mais fácil qualquer tipo de migração de um sistema que uma empresa venha adotar, ou um novo sistema operacional a ser utiliza-do. Basta instalar o que é desejado em apenas um computador (host) e todos os usuários te-rão acesso.

SegurançaEste é um dos pontos mais importantes

para profissionais de TI. O controle de aces-so utilizado junto ao software que acompanha o produto é bastante simples e eficiente. Nele você poderá bloquear acesso de alguns usuá-rios à MSN, alguns sites da Internet, dentre ou-tros aplicativos indesejáveis. Outra vantagem é a facilidade em gerir a segurança dos dados da empresa. Todos os dados estarão concentra-dos no servidor, que com uma boa política de backup e redundância, pode garantir a integri-dade deles.

A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRE-SARIAL DE CARAGUATATUBA UTILIZA

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A

Comparativo de Inclusões e Exclusões no SCPC Caraguá

Índice de Preços ao Consumidor - IPC (FIPE)

Relatório Mensal SCPC

12

A ACE oferece o Serviço Central de Pro-teção ao Crédito (SCPC) aos seus associados. A consulta ao SCPC vem sendo utilizada pelos comerciantes como ferramenta estratégica de vendas no crediário.

De acordo com Hélio Magalhães Rodri-gues, proprietário da Kasual Magazine, a con-sulta diminui o risco de inadimplência das

Kasual Magazine faz uso do serviço do SCPC

lojas. “O SCPC tem auxiliado muito na análise dos créditos e nos dado maior segurança na hora de efetuar a venda à prazo”, completa.

A Kasual faz uso desse serviço desde a criação da loja em Caraguá, em 2001. Com nome completo e CPF do cliente, o sistema ra-pidamente emite dados de cadastro e verifica as

últimas compras realizadas pelo consumidor. O acesso é por meio de login e senha, sendo um sistema simples de ser utilizado.

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MÊS DE ABRIL

Aniversariantes do

FEVEREIRONovos SóciosCÉLIA DAS GRAÇAS B. OLIVEIRA - AUTÔNOMACENTRO EDUCACIONAL CARAGUATAG A B DE JESUSHOMME NÁUTICALANCE SEGURANÇA ELETRÔNICA

MARIA CIDALIA DE OLIVEIRA - CABELEIREIRAMARIA DO CARMO DOS S. MALDANIS - REPRESENTANTE COMERCIALMARTA DE SOUZA - REPRESENTANTE COMERCIALZ E FERRAMENTARIA

01 BELMIRO COELHO MARIA DE LOURDES MIOTO MARIA BUENO GONÇALVES MARIA RAQUEL DE BONNA REZENDE

02 JOÃO ANTÔNIO MOREIRA DA SILVA JOSÉ RERINILDO ALVES DE AMORIM CÉLIA ANDRADE MOREIRA DE MARCO TÂNIA MARA DE OLIVEIRA GERALDO GULLA ETHIENE DANILA SANTOS

03 BENEDITA AMÂNCIA DE J. COELHO

04 ANTÔNIO MAMEDES DE LIMA MAGDALENA SOARES - PROFESSORA PEDRO PANTA DA SILVA ANTÔNIO CARLOS DA SILVA MARCIA APARECIDA MARTINS AURAFI MAIRA HORIE KUNCEVICIUS FELICIANO MARTINS LIMA JÚNIOR

05 NILTON MUNTONI FERNANDES

06 ELIVALDO DE ARAÚJO MARIA APARECIDA PEREIRA BEZERRA ARI CARLOS BARBOSA CRISTIANE DE JESUS AVINO NILZA MARIA DA GAMA CARDOSO

07 JOSÉ LUIZ GATTO BIJOS LIDIMIR MEZZONO

08 VICENTINA DE CASTRO LEMES LEITE OCTACÍLIO RODRIGUES HÉLIO MAGALHÃES RODRIGUES FRANCISCA PAULA DE MELO

09 JACIRA RIBEIRO ESQUERRO RONALD HOLZHAUSEN VERA REGINA DE OLIVEIRA JORGE ALBERTO ORELLANA ACOSTA RAQUEL ZACARIAS DE CARVALHO MARILU APDA ARAUJO C. BARBOSA HENRIQUE JULIANI

10 LEILA POLILLO NIUVA VITÓRIA DE SOUZA ANTÔNIO BARRETO BOTELHO ADRIANA FRANCISCA B. SCARPEL

11 CÂNDIDA MARQUES AGUIAR LEÃO

MARIA JOSÉ BARBOSA MAIA NEIDE BARBEIRO MARIA AMÁLIA R. DE CARVALHO KÁTIA NAEGELE SEMERJION NILZA MARIA MARQUES DA SILVA

12 PEDRO ALVES CÉSAR DE BARROS MOREIRA JÉSSICA DE TOLEDO ARLINO

13 ANA MARIA DOS SANTOS GILBERTO PASCHOA FERNANDES EDMUNDO DANTAS BURBACH SANDRO LINDOSO SOARES

14 ANGELO FONSECA NOGUEIRA JÚNIOR KAORU ISHITANI MARLENE LOPES G. ALMEIDA MARLENE GUILHEM ELLER THIAGO NEPOMUCENO DE CARVALHO

15 GERALDA SOARES CUSTÓDIO REGINA ELENA GARCIA RIBEIRO NELSON FURTADO KÁTIA CHAGAS TELES ANDRESSA RIBEIRO DE LIMA

16 SANDRO RIBEIRO LOPES PAULO MARCIO ALVES COELHO PRADO FRANCISCO MANOEL DE CASTRO

17 JAURES ITALIANI VIRGINIA DE FÁTIMA DOS SANTOS DENISE DALLA PRIA B. DE M. VIANNA MARIA DE JESUS ALVES GOMES SANDRA REGINA RIMOLI DOS SANTOS

18 BEATRIZ TINEO NACARATE JOSÉ CARLOS ROMERO COSTA SANDRA REGINA GOMES DE LIMA

19 JURACY GERALDO PEREIRA NEIDE MARIA DE S. A. ABATAYGUARA MARIO APARECIDO DE JESUS PEREIRA CATALINA RENE DEMARS CHOUVENOT ALEXANDRE MARINHO DE OLIVEIRA RENATO FERREIRA DO PRADO

20 ALLAN MARTINS FERREIRA SILVA LUZIA OZÓRIO GONÇALVES JOSEMAR DE CAMPOS EBRAM ELAINE CRISTINA FREMAN

RAPHAEL GARRUTTI DE MELO

21 NÁDIA MARIA FERREIRA ANDRÉ MARQUES N. MAGALHÃES CRISTINA CÉLIA MACHADO RESENDE EDUARDO NOBORU SASAKI

22 ANTÔNIO CARMONA SENHORINHA RODRIGUES DE ARAÚJO EDUARDO ARMANI PRISCILA MEYER PATRÍCIA MARQUES RIBEIRO

23 MARILENE LÁZARO MARIA AURORA GROTTI DA SILVA ANTÔNIO LUIZ DALLACQUA

24 BENEDITO HEMETERIO MOREIRA GEORGE ANTOUN MOKBEL FLÁVIO ROBERTO RAMOS

25 ZILA FERREIRA PANTALEÃO SUMIKA ANGELA MATSUMOTO ADRIANA LAUDELINA DE ANDRADE RAUL LIMA TORRALBO

26 MARILIA DE OLIVEIRA MARTELLO VERA LÚCIA BUSSMEYER A. CORREA JOSÉ GOMES DA SILVA SILVIO JUNQUEIRA FREITAS ENI DA SILVA FERREIRA

27 CARLOS BARTOLOMEU P. CAVALCANTI EDNA MACHADO PINTO GENILSON CARLOS DE OLIVEIRA MARCEL CECCHI VIEIRA

28 NAIRCY BRAGA CERRI DA SILVEIRA ADOLFO BARRETO BOTELHO MOACIR DE MORAES MARTINS SILEYNE GOMES SALVADOR PEDRO SIMONI JÚNIOR

29 MARIA AMÉLIA DE MORAES GIUBIN PEDRO HIDEJIRO NOJIRI REGINA DE OLIVEIRA MARTINS FELIPE GIL RELELO DE MORAES DANIELE MONIQUE DE FREITAS SALES

30 MARCELO DA COSTA MAIA DENIA MACEDO T. DE CARVALHO PAULA CRISTINA CEZARINO DA SILVA

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