Revista HGeR

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ANO I VOLUME I 1° SEMESTRE / 2009 HOSPITAL GERAL DO RECIFE

www.hger.eb.mil.br

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Editorial

Com 192 anos de fundação, o Hospital Geral do Recife vive momentos de inovações e

transformações na sua história.Ao longo desta edição, o leitor

poderá conferir o crescimento, o desenvolvimento da estrutura física e o atendimento qualificado desta

instituição quase bicentenária, que proporciona satisfação e bem-estar para a família militar da maior unidade de saúde do Exército em Pernambuco, sendo referência na Região Nordeste e cumprindo, assim, nossa missão que é atender de modo competente, com presteza, em um ambiente confortável e de credibilidade.

Não poderia deixar de agradecer a todos os militares, civis, estagiários e voluntários, que são sempre solícitos e cooperaram para a realização desta revista, enaltecendo e mostrando o serviço prestado pelo HGeR aos militares da ativa, reserva, dependentes e pensionistas.

Cumprimento e reconheço a importante contribuição dos patrocinadores para que este exemplar viesse a ser concretizado.

Cel MadeiroDiretor do HGeR

“A cultura do HGeR é aspecto impulsionador para que os serviços e processos realizados sejam tratados com

responsabilidade ética e social”.

EXPEDIENTE

ANO I - VOLUME I1° SEMESTRE - 2009

Diretor do HGeR- Cel Madeiro

Subdiretor do HGeRTC Figueiredo

Idealizador- Mário Toscano

Supervisão- 2º Ten Janine Leal

Diagramação eProjeto Gráfico- André Marinho

Reportagens- Filipe Farias

Fotografia- Filipe Farias

- André Marinho- André Pyrrho

- Emília Lira - Arquivo do HGeR

Revisão- Ana Luíza Madeiro

CORRESPONDÊNCIA: Hospital Geral do Recife

Rua do Hospício n° 563 - Boa VistaRecife - PE50050-050

Rua Ribeiro de Brito 554, EmpresarialMonteiro de Melo, sala 108,

Boa Viagem, CEP 51.021.310, Recife - PE,Fone: (81) 3463-3068 / (81) 87006998 /

(81) 88320043E-mail: [email protected]

ANO I VOLUME I 1° SEMESTRE / 2009 HOSPITAL GERAL DO RECIFE

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Cidade do Recife ....................................................................................... Canção da Saúde ...................................................................................... Comandantes do Exército, CMNE e 7ª RM / 7ª DE ................................... Galeria dos Ex-Diretores do HGeR ............................................................. Nosso Patrono ............................................................................................Histórico do HGeR ..................................................................................... Diretor do HGeR .........................................................................................Laboratório do HGeR .................................................................................Divisão de Medicina ................................................................................... Same ..........................................................................................................Ambulatório ................................................................................................Enfermagem ..............................................................................................

6 789

101112 1618192022

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Peg ............................................................................................................Neti ............................................................................................................Fusex .........................................................................................................Policlínica ...................................................................................................Departamento Odontológico ..................................................................... Fisioterapia ................................................................................................. Estrutura - HGeR ........................................................................................ Ouvidoria e Comunicação Social do HGeR .............................................. Serviço Social - HGeR ..............................................................................HGeR - Família Militar .................................................................................Edifício Garagem .......................................................................................Ten Porto ....................................................................................................

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O Recife é a capital de Pernambuco. Apesar de sua vizinha Olinda ter sido a primeira capital da capitania de Pernambuco, o Recife, fundado em 12 de março de 1537, é a mais antiga das

capitais brasileiras. Localizada às margens do Oceano Atlântico, tem uma área de 218 km² e uma população de 1,53 milhões de pessoas (ou 3,7 milhões contando a área metropolitana). Sua região metropolitana compreende as 14 cidades do Grande Recife. Tradicionalmente, o nome da cidade dentro de frases é acompanhado de artigo masculino. A esse respeito, muitos intelectuais recifenses e pernambucanos já se pronunciaram, entre eles Gilberto Freire, em seu livro O Recife sim, Recife não, em 1960.

A cidade foi fundada pelos portugueses em 1537 e permaneceu portuguesa até a independência do Brasil, com a exceção de um período de ocupação holandesa no Século XVII, entre 1630 e 1654, a maior parte do tempo sob o governo de Maurício de Nassau. A aldeia foi elevada à vila e conselho com o nome de Santo Antônio das Cacimbas do Recife do Porto em 1709, e tornou-se cidade em 1823. Durante os anos anteriores à invasão da Companhia das Índias Ocidentais, o povoado do Recife existiu, apenas, em função do porto e à sombra da sede Olinda, local que a aristocracia escolheu para residir devido a sua localização previamente fortificada, segundo a concepção portuguesa. Por isso mesmo, ergueram-se fortificações e paliçadas em defesa do povoado e do porto do Recife, todas elas voltadas para o mar. Conclui-se, dessa forma, que os nativos não apresentavam ameaça maior aos colonos.

O Recife é conhecido como “Veneza Brasileira” - graças à semelhança fluvial com a cidade europeia. Cercado por rios e cortado por pontes, é cheio de ilhas e mangues que magnificam sua geografia. Ali acontece o

encontro dos rios Beberibe e Capibaribe que desaguam no Oceano Atlântico. A cidade conta com dezenas de pontes, entre elas, a mais antiga do Brasil, a ponte Maurício de Nassau. A altitude média em relação ao nível do mar é de 4 metros, porém há algumas áreas da cidade que se localizam abaixo deste nível. A cidade se localiza na latitude de 8º 04’ 03S e longitude de 34º 55’. O Recife tem um clima tropical, com alta umidade relativa do ar. Apresenta temperaturas equilibradas ao longo do ano devido à proximidade da cidade em relação ao mar. Janeiro possui as temperaturas mais altas, sendo a máxima de 30°C e a mínima de 25°C, com muito sol. Julho possui as temperaturas mais baixas, sendo a máxima de 27°C e a mínima de 20°C, tendo muita chuva. A temperatura média anual é de 25,2°C. Cidade que guarda grandes riquezas histórico-culturais e belas praias urbanas, o Recife atrai turistas de todo o mundo. Destacam-se, entre os motivos desta atração, as manifestações culturais como o Carnaval e o São João.

O Recife é uma cidade multicultural, com músicas e danças de origem africana, indígena e brasileira em seu carnaval. Como resultado dessa diversidade cultural, vêm títulos curiosos, como o de abrigar a maior agremiação carnavalesca do mundo – o Galo da Madrugada, do qual se estima que participem dois milhões de pessoas (mais que a população da cidade) vindas de todo o Brasil. Num passeio de barco, o turista vai conhecer o Parque das Esculturas de Francisco Brennand. Existe, também, o museu do Instituto Ricardo Brennand. Ao longo do ano, ocorrem diversas exposições no Centro de Convenções, que é o segundo maior do Brasil, entre elas, a Bienal do Livro. Existem, também, as praias de Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa.

Cidade do Recife

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NÓS SOLDADOS DO CORPO DE SAÚDE,SEM TEMERMOS O RUGIDO DA METRALHA,AOS HERÓIS QUE TOMBAM NA VANGUARDALHES LEVAMOS O SOCORRO NA BATALHA ,

NÓS SOLDADOS DO CORPO DE SAÚDE,NÃO USAMOS A FORÇA DO FUZIL,PELEJAMOS AO LADO DA CIÊNCIA,

PELA GLÓRIA E PELA HONRA DO BRASIL,

FIÉIS SERVOS SOMOS NÓS DA MEDICINA,SEJA NA GUERRA SEJA NOS DIAS DE PAZ

COMBATENDO PELO BEM DA HUMANIDADE,SEM VACILARMOS E SEM DESCANSO JAMAIS.

NOSSO LEMA É PRESTAR A CARIDADE,AO MORIBUNDO AO FERIDO AO MUTILADO,PROCURANDO AMENIZAR O SOFRIMENTO,

E BEM SERVIR AO NOSSO BRASIL ADORADO.

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João Severiano da Fonseca nasceu em 27 de maio de 1836, na antiga cidade de Alagoas, hoje Marechal Deodoro (AL). Dos oito filhos homens do tenente-coronel Manuel Mendes da Fonseca e dona Rosa Maria Paulina

da Fonseca – um deles, Manuel Deodoro Fonseca, generalíssimo, proclamador da República e seu primeiro Presidente – foi João Severiano o único que não seguiu, de imediato, a carreira de Armas.

Matriculou-se na faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e recebeu o grau de Doutor em 1860. Fizera-se médico por vocação, mas o amor pela farda impeliu-o ao Exército.

Em 20 de janeiro de 1862 ingressou no Corpo de Saúde, no posto de 2° tenente, como cirurgião. Somavam-se, nesse ato, o homem da ciência de curar e o valoroso soldado, que não se dissociaram nem quando foi promovido a general-de-brigada em 1° de maio de 1890, tendo sido o primeiro médico general do Exército Brasileiro

João Severiano combateu pela Pátria e salvou vidas. Participou da Campanha do Uruguai, na qual prestou notáveis serviços médicos. Esteve presente em toda a Campanha da Tríplice Aliança, sendo figura constante nas linhas de fogo. Recebeu expressivos elogios pelo zelo, competência profissional e senso humanitário demonstrados.

Ao longo de sua carreira, o militar e médico João Severiano recebeu diversas condecorações, chefiou a enfermaria da Escola Militar da Praia Vermelha e foi

cirurgião-chefe do Hospital Militar da Corte. Em 22 de abril de 1880, passou a integrar a Academia Imperial de Medicina como membro efetivo, sendo o primeiro militar agraciado com essa honra.

Sua inteligência e interesses variados fizeram com que também se interessasse por outras

áreas do conhecimento. Em outubro de 1880, integrou-se ao Instituto

Histórico e Geográfico Brasileiro. Pertenceu, ainda, a várias

outras agremiações literárias e científicas, entre as quais: o Instituto de França; o Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro; as sociedades de Geografia do Rio de Janeiro, de Lisboa, de Madri; o Instituto Arqueológico Alagoano; o Ateneu de Lima e o Instituto Médico Brasileiro. Em 1890, tornou-

se membro do Conselho Superior Militar de Justiça

e, no ano seguinte, elegeu-se senador. A 13 de Julho de 1889,

foi nomeado professor da cadeira de Ciências Físicas e Naturais do

Imperial Colégio Militar.Misto de médico, militar, escritor,

político e historiador, emprestou o brilho de sua inteligência a várias obras de relevo sobre a Medicina, Geografia e História. Durante sua carreira, prestou ao Exército os mais assinalados serviços, tanto na paz como na guerra, consagrando à saúde do soldado todos os esforços e sacrifícios, razões que justificam sua escolha como Patrono do Serviço de Saúde do Exército.

Faleceu no dia 7 de novembro de 1897.

Gen Med João Severiano da FonsecaApós algumas mudanças ao longo da história, o hospital orgulha-se de ser referênciana Região Nordeste

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A história do Hospital Geral do Recife inicia-se a 19 de julho de 1817, quando o então nomeado Governador da Província de Pernambuco – Capitão General LUIZ DO RÊGO BARRETO, criava o Hospital Militar, o qual funcionava modestamente ocupando dois pavimentos do Convento de Nossa Senhora do Carmo, junto à Igreja do mesmo nome, tendo sido nomeado o seu primeiro Diretor o Físico-Mor Dr. JOAQUIM DE CARVALHO. Naquela ocasião foram transferidos para o novo nosocômio todos os doentes e enfermos militares que se encontravam nos hospitais civis São João e Olinda.

Em 07 de agosto de 1820, por Decreto Imperial, foram instituídos os Hospitais Militares do Brasil, entre eles, o Hospital Militar de Pernambuco, ligando-se permanentemente a História do Brasil pela sua atuação no atendimento aos feridos e enfermos dos diversos movimentos revolucionários, destacando-se a Convenção de Beberibe e a Revolução Praieira.

Transformado em Hospital Regimental pelo Decreto de 17 de fevereiro de 1832, ocupou no ano de 1833, suas novas instalações no Prédio vizinho à Igreja da Soledade, recebendo depois a honrosa denominação de Hospital de Guarnição da Corte, de acordo com o Decreto 397, de 25 de novembro de 1844.

Num terreno situado aos fundos do Quartel do Hospício foi construído o Edifício-Sede do Hospital com a frente para a Rua Gervásio Pires, aspiração que se tornou realidade graça ao empenho pessoal do então Ministro da Guerra PEDRO DE ALCANTARA BELLGARDE, o Marquês do Paraná.

As obras foram iniciadas em 19 de dezembro de 1854 e concluídas em 1858, pelo Maj Eng J.J. RODRIGUES LOPES. A ocupação das instalações foi realizada no ano de 1859. Em 1872 voltou a denominar-se novamente Hospital Militar de Pernambuco, de acordo com a Portaria de 13 de dezembro de 1871.

Com a Proclamação da República passou a chamar-se de Hospital Militar do Recife-2ª classe, de acordo com o Decreto 307, de 07 de abril de 1890. Foi elevado a Hospital Militar do Recife-1ª classe, pelo Decreto-Lei nº 4032, de 19 de janeiro de 1942.

Finalmente, pela Portaria Ministerial nº 284, de 08 de julho de 1953 (BE nº 28, de 11 de julho de 1953), passou a ter a denominação atual de HOSPITAL GERAL DO RECIFE (HGeR).

Um marco histórico na História do H Ge R deu-se no dia 21 de agosto de 1989, quando o mesmo foi ampliado. Atendendo estudo e proposta do então Diretor, Cel Med QEMA SEVERINO RAMOS DE OLIVEIRA, o Exmo Sr. Gen-Div AMAURY SÁ FREIRE DE LIMA, Cmt 7ª RM-7ª DE, autorizou a ocupação das instalações do Quartel-General do Comando da 7ª Região Militar e 7ª Divisão de Exército, que fora transferido para os pavilhões do antigo Colégio Militar do Recife, conforme Boletim Regional nº 139, de 26 de julho de 1989 e Boletim Especial nº 03, de 21 de agosto de 1989, do HGeR. Desde então,o Plano Diretor de Modernização e redimensionamento de suas instalações vem recebendo apoio de todas as direções, chefias, comandos e dos altos escalões do Exército Brasileiro.

HGeR, há quase dois séculos, servindo a família militarApós algumas mudanças ao longo da história, o hospital orgulha-se de ser referência na Região Nordeste

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N ascido na pequena cidade de Barro e indo morar aos seis meses com sua família em Brejo Santo, ser tão cearense, que f ica a 500,8 Km de For taleza, com uma

população de 40.000 habitantes, Francisco José Madeiro Monteiro – o Cel Madeiro – tri lhou uma estrada bastante difíci l em busca do seu grande sonho, se tornar médico.

Quando jovem, trabalhou como vendedor

Do sertão cearense a diretor do HGeRCoronel Madeiro trabalhou como vendedor antes de se formar médico e chegar à direção do Hospital Geral do Recife

Cel Madeiro

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de picolé, de monóculos, entregador de marmitas e até pensou em ser jogador de futebol quando passou na peneira do Icasa, time tradicional do Ceará, mas teve de optar entre os estudos e o futebol, Acabou deixando os gramados de lado.

Em 1976, quando tinha 17 anos, resolveu buscar o seu sonho em Recife, deixando a cidade de Brejo Santo em um caminhão, pois o seu pai não tinha dinheiro para que ele pudesse vir para a capital pernambucana.

Chegando em Recife, ele conseguiu uma bolsa de estudos em um colégio de tradição na cidade, a f im de concluir o antigo científ ico.

Após o término do colegial, o cearense conseguiu passar no vestibular de Medicina na Universidade de Pernambuco (UPE), formando-se otorrinolaringologista em 1983.

Com o objetivo conquistado, o jovem já planejava voltar para a sua cidade, Brejo Santo, quando um colega lhe indicou um concurso do Exército. Sem vacilar, ele fez o exame, foi aprovado e seguiu na carreira militar.

Viajou para o Rio de Janeiro, onde cursou a Escola de Saúde do Exército, mas, mesmo querendo voltar para o Recife após a sua formação, ele teve de seguir para a cidade de Itaituba, no Pará, na divisa com o Amazonas,

para que, depois dessa experiência, pudesse escolher para onde gostaria de ser transferido. Na cidade paraense, ele – que era recém-casado – aprendeu a conviver e cuidar de algumas doenças tropicais, como a malária.

Depois de muitas andanças, Cel Madeiro, enfim, conseguiu voltar à cidade que adotou como a sua casa, Recife. Em setembro de 2005, recebeu um convite para deixar a capital pernambucana e seguir para o Haiti, na Missão das Nações Unidas para a Estabil ização do Haiti (MINUSTAH), onde chefiou uma equipe de sete médicos e dois dentistas, que cuidava da saúde do contingente

Cel Madeiro - Missão de Paz no Haiti

Cel Madeiro e família

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brasileiro. O cearense f icou no país centro-americano durante um ano, onde adquiriu experiência internacional, conhecimento de outro país e uma cultura diferente da brasileira.

Enfim, em janeiro de 2008, o Cel Madeiro assumiu a direção do Hospital Geral do Recife (HGeR), onde é responsável por coordenar a maior unidade médica do Exército em Pernambuco.

Depois de percorrer por diversas estradas em busca de um único objetivo, o de ser médico, para atender às pessoas que necessitavam de ajuda, o jovem Francisco José Madeiro Monteiro conseguiu, com muita batalha, traçar o seu destino e, além de ter conquistado o diploma de doutor, também obteve a honra de se tornar coronel do Exército Brasileiro.

O TC Figueiredo, atual subdiretor do Hospital Geral do Recife (HGeR), ingressou na carreira militar em 1986, por meio do serviço militar obrigatório no estado do Rio de

Janeiro.Aproveitando a sua formação em medicina,

o TC Figueiredo, que é cardiologista, fez o concurso público da escola de saúde militar, onde passou e começou a cursar em 1987.

Após a conclusão do curso, o TC Figueiredo foi denominado para servir em outras cidades: Aragarças, Goiás (1988 a 1989); Guarnição do Rio de Janeiro servindo na Praia Vermelha e no Hospital Central do Exército (1990 a 2001); Hospital de Guarnição de Tabatinga, no Amazonas (2001 a 2003); Hospital de Guarnição de Bagé, Rio Grande do Sul (2004 a 2005). Está no Hospital Geral do Recife (HGeR) desde 2006.

Cel Madeiro na Missão das Nações Unidas para a Estabil ização do Haiti (MINUSTAH)

TC Figueiredo subdiretor do HGeR

Subdiretor do HGeR

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O H o s p i t a l Geral do R e c i f e ( H G e R ) tem um

dos melhores laboratórios de exames médicos do estado. Isso porque, além de contar com excelentes profissionais, também dispõe de máquinas

de última geração, ajudando a manter o grau

de excelência no trabalho laboratorial do hospital.A principal máquina é a Johnson Vitros 250, que

foi adquirida pelo HGeR este ano e é um aparelho de última geração, no que diz respeito à bioquímica, sendo considerada, atualmente, a melhor tecnologia de exames em bioquímica, chamado de química seca.

A química seca se destaca por não utilizar água durante as análises dos exames. Com isso, não existe contaminante para o operador e nem para a reação dos exames, fazendo com que a reação seja extremamente límpida, expressando o que, de fato, é sem nenhuma interferência.

A Johnson Vitros 250 é uma máquina ecologicamente correta, não havendo necessidade

Para melhor servir a família militar, o Hospital Geral do Recife investiu nos melhores aparelhos para a realização dos exames médicos

Laboratório do HGeR conta com equipamentos de última geração

Sysmex XT - Realiza exames

hematológicos

O dos melhores laboratórios de exames médicos do estado. Isso porque, além de contar com excelentes profissionais, também dispõe de máquinas



hematológicos

O O dos melhores laboratórios de exames médicos do estado. Isso porque, além de contar com excelentes profissionais, também dispõe de máquinas



hematológicos

Ten Cel Romildo - Chefe do Laboratório de Exames

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de esgoto para escoar a água visto que não se utiliza a mesma em suas operações, protegendo, dessa maneira, o meio ambiente.

Além de oferecer todos os benefícios médicos, a Johnson Vitros 250 tem um excelente custo benefício para o hospital já que evita muitas repetições de exames. Ela tem um alto grau de precisão, e com isso, ajuda a diminuir os gastos do HGeR.

No Recife, além do Hospital Geral do Recife, apenas três hospitais contam com essa máquina, o Hospital Agamenon Magalhães, o

Hospital da Restauração e o laboratório Cerpe.

“Apesar de ser um aparelho de ponta no mercado, a Johnson Vitros 250 é extremamente fácil de manusear. Todos os oficiais do setor operam a máquina, já que ela é o carro-chefe do laboratório. Faz exames de glicose, colesterol, funções hepáticas e renais. Então, quando chega o final de semana, nos plantões, todos têm de saber operar o aparelho”, disse o Ten Cel Romildo, chefe do laboratório.

O laboratório também conta com mais duas excelentes máquinas, a Sysmex XT – que realiza exames hematológicos – e a Elcsys 2010 – que

realiza exames hormonais, ambas foram adquiridas em 2008 e são totalmente informatizadas.

A equipe do laboratório é formada por 22 profissionais, sendo três sargentos, nove oficiais, três soldados e sete civis. O laboratório funciona durante 24horas, com equipes nos três turnos. Pela manhã, das 7h às 13h; pela tarde, das 13h às 19h e o plantão, que vai das 19h às 7h.

Johnson Vitros 250

Elcsys 2010 – que realiza exames hormonais

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isso, ajuda a diminuir os gastos do HGeR.No Recife, além

do Hospital Geral do Recife, apenas três hospitais contam com essa máquina, o Hospital Agamenon Magalhães, o

Elcsys 2010 – que

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Realizando um trabalho que não é exposto ao público, mas nem por isso, menos importante que os demais setores do Hospital Geral do Recife

(HGeR), a Divisão de Medicina é responsável por controlar toda a atividade médica: horários, atividades nas enfermarias, a t e n d i m e n t o s m é d i c o s , consultas, férias e ida dos médicos a congressos.

Atualmente, o setor que a Divisão de Medicina encontra maior dificuldade para encaminhar os médicos a enfermaria devido à falta de mais profissionais. O ideal era que cada enfermaria contasse com três médicos, mas, no momento, isso não está podendo ser efetivado.

O setor mais requisitado pelos usuários do Hospital Geral do Recife (HGeR) é o ambulatório e, em segundo lugar, está o setor de emergência.Ambos os serviços devidamente preenchidos com profissionais capacitados para melhor servir a família militar. A Divisão de Medicina é composta

por sete profissionais. “Antigamente eu trabalhava sozinho, o que era impossível controlar mais de 100 médicos, mas agora eu consegui trazer a Divisão de

Medicina aqui para a chefia da Policlínica e, atualmente, conto

com o apoio de mais seis profissionais:

um major, um capitão, dois sargentos e

dois soldados”, contou o TC Lira, chefe da Divisão de Medicina.

O horário de funcionamento é

em período integral, das 7h às 16h, de

segunda à sexta-feira.

Divisão de Medicina organiza as atividades médicas do HGeRMesmo sem aparecer para os usuários, o trabalho realizado pelo setor é de extremaimportância para organização interna dos profissionais

Ten Cel Lira chefe da Divisão de Medicina

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O Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (SAME) é responsável por gerenciar o atendimento interno da Organização Militar de Saúde (OMS) e está localizado na Policlínica, bloco B, térreo.

Controla os prontuários, possibilitando sua distribuição para as clínicas e o recolhimento dos mesmos para o arquivo. Realiza, como atividades complementares a higienização e o descarte de prontuários segundo a orientação normativa do Conselho Federal de Medicina.

Coordena as ações da comissão de revisão de prontuários de forma bimestral para acompanhamento dos registros.

Recebem da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) os prontuários cujos pacientes receberam alta após internação.

Recebem do posto médico as fichas do pronto atendimento para acompanhamento e controle dos atendimentos considerados de urgência/emergência.

Colabora com a Secretaria de Saúde nas revisões de prontuários para avaliação de óbitos e causo de morte de pacientes e nos atendimentos na OMS, mediante solicitação ao diretor por meio de ofício.

Guarda, em arquivo, o acervo de prontuários pertencente ao hospital (arquivo da OM) segundo as normas do Conselho Federal de Medicina.

Cumpre as orientações do Escalão Superior no tocante ao fornecimento de cópia de prontuário bem como as solicitadas por meio judicial.

Encaminha os pacientes para redes credenciadas quando não existe especialista ou quando a demanda

está reprimida conforme orientação do Departamento Geral do Pessoal (DGP).

Para o gerenciamento, o SAME faz o acompanhamento das diversas atividades realizadas na OMS por meio de Fichas de Informações Gerenciais das Organizações Militares de Saúde (FIGOMIS).

Conta, também, com o Sistema de Registro dos Encaminhamentos (SIRE) para registro dos atendimentos em ambulatório. O Sistema Operacional permite o agendamento de consultas na forma presencial, internet e por telefone.

Atualmente o Serviço de Arquivo Médico e Estatístico é chefiado pelo Ten Cel Medeiros.

SAME realiza papel importante no HGeR

Serviço de Arquivo Médico e Estatística gerencia os atendimentos e marcações de consultas, além de controlar os prontuários médicos

Ten Cel R/1 Medeiros chefe do setor do SAME

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Um dos diferenciais da Subdivisão de Enfermagem, o Ambulatório de Tratamento de Feridas é bastante requisitado pelos médicos do Hospital Geral do Recife (HGeR) para que os

pacientes possam ter um tratamento mais detalhado mesmo após receberem alta.

O Ambulatório de Tratamento de Feridas funciona para aqueles pacientes que ainda precisam de um acompanhamento, em termos de tratamento de feridas, a fim de evitar que eles passem mais tempo internados.

Na maioria dos casos, são pacientes encaminhados pela clínica vascular, com complicações vasculares ou diabéticos. Recebem um atendimento semanal onde é realizada uma troca de curativos a cada 48h ou 72h. Todo o trabalho é feito com curativos especiais, de última geração, por isso não há necessidade de ser trocado diariamente.

“Na medida da necessidade, os médicos, quando percebem que os pacientes têm uma ferida que podem ser atendida pelo nosso

ambulatório, encaminham os pacientes para mim e, muitas vezes, até pedem que eu determine a conduta, ou seja, que tipo de curativo o paciente deve usar”, explicou a enfermeira Ângela Dourado, responsável pelo Ambulatório de Tratamento de Feridas.

Com os pacientes freqüentando o ambulatório, enquanto a ferida não é tratada, evita-se que eles fiquem em casa e sejam manipulados por pessoas que não têm conhecimento evitando complicações na

Ambulatório de Tratamento de Feridasé fundamental na recuperação depacientesEquipe de profi ssionais acompanha os pacientes mesmo após receberem alta dos médicosevitando futuras complicações

Tratamento cuidadoso no paciente do HGeR

/ 8802.6701

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ferida, como infecções.O HGeR disponibiliza,

ao setor de Ambulatório de Tratamento de Feridas, todo o tipo de curativos que é necessário.Salientando que se trata de um hospital público, o que é muito difícil isso acontecer nos demais hospitais públicos do estado. Os curativos chegam a custar R$ 200,00 (a unidade) e, às vezes, até mais.

“O ambulatório de feridas não é só a questão do tratamento das feridas em si apesar de uma ferida ter vários fatores. Então, só o fato de ter a presença desse paciente

aqui dentro do hospital com um profissional já é positivo, pois, caso haja qualquer alteração, nós podemos acionar a clínica cirúrgica ou a clínica vascular para intervir de forma mais adequada”, explicou a enfermeira Ângela Dourado.

O Ambulatório de Tratamento de Feridas conta com a enfermeira chefe Ângela Dourado, com os profissionais do posto médico e com acadêmicos de enfermagem. Os pacientes recebem tratamento de segunda à quinta-feira, no período da tarde, e, na sexta-feira, pela manhã.

Antes Depois

Enfermeira Ângela Dourado e a estagiária Luciana

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P resente em todas as unidades de internamento do HGeR – Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Unidade de Cuidados Intensivos (UCI), bloco

cirúrgico, ambulatório, que é a Policlínica ,e o pronto-atendimento – a equipe da Subdivisão de Enfermagem é uma das mais requisitadas do hospital.

Eles também são responsáveis por alguns serviços extras: coordenar a lavanderia, a limpeza técnica e a central de materiais esterilizados, além de contar com o ambulatório de tratamentos de feridas onde os pacientes que possuem feridas crônicas recebem cuidados específicos.

De todas as atividades que a Subdivisão de Enfermagem é responsável, a que toma mais trabalho e requer maior atenção é a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Apesar de ser uma unidade bastante complexa, nós

A Subdivisão de Enfermagem é uma das mais requisitadas do HGeRAs equipes são divididas em escalas de trabalho atuando 24h por dia e nos sete dias da semana

Maj Sandra chefe da Subdivisão de Enfermagem

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contamos com uma equipe bastante treinada, tanto de enfermeiros, quanto de técnicos em enfermagem, além da disponibilidade de medicamentos e de equipamentos de alta tecnologia, nos dando uma boa estrutura de trabalho”, disse a Maj Sandra, chefe da Subdivisão de Enfermagem do HGeR.

A equipe da Subdivisão de Enfermagem é formada por 86 profissionais militares e civis – estes prestaram concurso para entrar no HGeR – sendo 21 enfermeiros e 65 técnicos em enfermagem, distribuídos em escalas de serviços nas diversas unidades de internação do HGeR. A Subdivisão de

Enfermeira Ellen em atendimento no posto médico

Sgt Soraia no atendimento ao paciente

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Enfermagem atua 24h por dia e nos sete dias da semana. Cada equipe com sua devida escala de trabalho.

“A equipe de enfermagem atua de uma maneira bastante eficiente e ela é traduzida

na satisfação dos nossos pacientes. Isso é extremamente importante

para nós, que nossos usuários estejam satisfeitos com a

assistência que prestamos. Esse reconhecimento

nos motiva para que, a cada dia, possamos melhorar o nosso d e s e m p e n h o ” , declarou a Maj Sandra.

A o longo dos anos, o Hospital Geral do Recife (HGeR) tem se modernizado com aporte de materiais e equipamentos modernos, profissionais qualificados e práticas de gestão voltadas para a

qualidade do serviço.Com a adesão ao Programa Nacional de Gestão

Pública e Desburocratização (Gespública), o HGeR busca o constante aperfeiçoamento dos seus processos de trabalho tendo sempre o foco na satisfação do nosso usuário.

Dentre as melhorias implantadas na evolução da gestão pela qualidade, destaca-se o planejamento estratégico organizacional e a normatização dos procedimentos de trabalho.

O Hospital Geral do Recife foi eleito, pelo Conselho do Prêmio Nacional de Gestão Pública, em 4 de setembro de 2006, o modelo de excelência em Gestão Pública e agraciado com o referido prêmio na Faixa Bronze.

Programa de Excelência Gerencial - PEG

Enfermagem atua 24h por dia e nos sete dias da semana. Cada equipe com sua devida escala de trabalho.

“A equipe de enfermagem atua de uma maneira bastante eficiente e ela é traduzida





A o longo dos anos, o Hospital Geral do Recife (HGeR) tem se modernizado com aporte de materiais e equipamentos modernos, profissionais qualificados

Programa de Excelência Gerencial - PEG

trabalho.“A equipe de enfermagem atua de uma maneira bastante eficiente e ela é traduzida





APrograma de Excelência Gerencial - PEG

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Ao longo da história, foram desenvolvidas diversas práticas milenares de tratamento natural utilizadas pelos nossos antepassados, que sempre viveram por meio de tudo o que a natureza lhes

proporcionou. O Brasil possui a maior biodiversidade natural do mundo sendo bastante rico em plantas medicinais, um potencial a ser explorado.

Através dos elementos da natureza, começaram a surgir diversos métodos de terapias naturais não químicos, não sintéticos e que não agridem o organismo humano, além de não causar efeitos colaterais nem choques anafiláticos.

Pensando nisso, foi fundado, em 27 de maio de

2004, o Núcleo de Estudo em Terapias Integradas (NETI), graças ao projeto elaborado pelo St. Rossi, ao apoio imprescindível do Cel Lucena, então diretor do Hospital Geral do Recife (HGeR), na época, e do General Santa Rosa, na época, comandante da 7ª Região Militar e 7ª Divisão de Exército.

Atualmente, o NETI desenvolve 14 técnicas naturais, entre elas: Acupuntura, Osteopatia, Shiatsu, Fitoterapia, Reiki, Massagem Ayurvédica. Estas técnicas combatem vários tipos de patologias, seja na área traumato-ortopédica ou reumatológica (artrose, artrite) até problemas emocionais (depressão, estresse). As terapias também procuram trabalhar na prevenção dessas doenças, isto é, combatê-las antes que se instalem no corpo físico.

O NETI atende pacientes com idades diversificadas, desde alguns meses de nascido até a terceira idade. Normalmente, as seções ocorrem uma vez por semana e com duração aproximada de meia hora. Porém, dependendo da cronicidade patológica, nos casos agudos de dor, por exemplo, são realizadas de duas a três seções por semana.

“Parte dos pacientes já vem com algum conhecimento a respeito das terapias naturais, pois, nos últimos anos, os meios de comunicação têm dado ênfase nesta área. Normalmente, eles chegam ao núcleo encaminhado pelos profissionais das diferentes clínicas médicas, clínica de fisioterapia e clínica de psicologia do hospital, mas, há também aqueles pacientes que vêm por conta própria. Então, nós fazemos avaliação energética, de acordo com

HGeR foi o primeiro a implantar o Núcleo deEstudo em Terapias Integradas no BrasilCom os bons resultados do NETI, o General Santa Rosa, atual chefe do DGP, assinou a Portarianº 07/DGP implantando, no âmbito do Serviço de Saúde do Exército Brasileiro, a prática daacupuntura

ST. Rossi, coordenador e fundador do NETI

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a Medicina Tradicional Chinesa, traçamos o protocolo terapêutico, caso seja necessário, e orientamos a procurar o seu médico para darmos prosseguimento ao tratamento”, explicou o St. Rossi, coordenador e fundador do NETI.

O nível de relaxamento dos pacientes ao sair de uma seção é muito grande fazendo com que eles deixem a clínica bem melhor e com a alta estima elevada. O local propicia extrema tranqüilidade com músicas de relaxamento e harmonização do ambiente por meio de cores e objetos, gerando esse total estado de bem estar. Com isso, o paciente já se sente envolvido a partir do momento que entra na recepção até o momento do atendimento na sala de tratamento.

O projeto do NETI deu tão certo que o Cel Madeiro, atual diretor do HGeR, priorizou e investiu na ampliação do setor. A sua estrutura física está passando por reformas de ampliação onde está sendo realizada

a construção de um auditório e um salão para eventos e atividades diversas, ambos climatizados, para que os profissionais possam trabalhar com os pacientes em grupo, além de banheiros e vestiários confortáveis, tudo para propiciar maior comodidade aos pacientes.

Corredor NETI

Sala de tratamento aos usuários do NETI

a Medicina Tradicional Chinesa, traçamos o protocolo terapêutico, caso seja necessário, e orientamos a procurar o seu médico para darmos prosseguimento ao tratamento”, explicou o St.

O nível de relaxamento dos pacientes ao sair de uma seção é muito grande fazendo com que eles deixem a clínica bem melhor e com a alta estima elevada. O local propicia extrema tranqüilidade com músicas de relaxamento e harmonização do ambiente por meio de cores e objetos, gerando esse total estado de bem estar. Com isso, o paciente já se sente envolvido a partir do momento que entra na recepção até o momento do atendimento na sala de a construção de um auditório e um salão para

eventos e atividades diversas, ambos climatizados,

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A equipe do Núcleo de Estudo em Terapias Integradas conta com quatro profissionais (Dr. Rossi, Carlos, Matos e Walter), todos fisioterapeutas acupunturistas, além da valorosa colaboração das voluntárias “Amigas do NETI” – Cel Cardoso, Jorgina, Ana, Eugênia, Creuza, Lúcia, Edinide, Elza, Liliam, Jaci, Marise, Eva (em memória), Telma (em memória) – e do Cel R/1 Galileu. O horário de funcionamento ocorre nos dois turnos: pela manhã, das 7h às 13h e, pela tarde, das 13h às 19h.

“Recentemente, em 27 de janeiro de 2009, o General Santa Rosa, chefe do DGP, assinou a Portaria nº 07/DGP, que implanta no âmbito do Serviço de Saúde do Exército Brasileiro a prática da acupuntura. Visando prestigiar o trabalho desenvolvido no núcleo, o general determinou que esse evento histórico ocorresse no NETI-HGeR já que fomos o pioneiro nesta prática”, destacou o St. Rossi, que também é fisioterapeuta acupunturista e osteopata.

General Santa Rosa, chefe do DGP, assinou a Por taria n‘ 07/DGP, que implanta no âmbito do Serviço de Saúde do Exército a prática da acunputura.

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O Fundo de Saúde do Exército (FUSEX) é o órgão responsável por complementar o atendimento que é prestado aos militares da ativa, da reserva, seus dependentes e pensionistas, que são atendidos nos

hospitais militares. Quando os hospitais não têm determinados especialistas ou não conseguem realizar

certos procedimentos, esses pacientes têm de ser encaminhados para fazer os seus atendimentos em outros hospitais. É aí que

entra o FUSEX, possibilitando a realização do tratamento graças a alguns convênios com outras organizações civis de saúde.

Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, como muitas pessoas imaginam, e sim, um fundo de auto-gestão, onde é feito um desconto em folha de cada militar da ativa, da reserva ou

pensionista. É administrado de forma a fazer esse tipo de

atendimento e complemento à saúde

dos benefi ciários.O FUSEX é um órgão

nacional, contudo, cada guarnição militar tem a sua seção, onde

cada uma é responsável por administrar o

credenciamento e convênio com as organizações civis

de saúde. O Hospital Geral do

Recife (HGeR) também tem a sua seção, denominada de UG-FUSEX do HGeR.

Atualmente, o UG-FUSEX conta com 64 convênios credenciados, entre eles: Hospital Português, Hospital Esperança, Hospital Jayme da Fonte, Hospital Prontolinda, Hospital São Marcos. Com isso, todo e qualquer tipo de atendimento de saúde é prestado aos benefi ciários, seja cirúrgico, quimioterapia e, inclusive, prótese e órtese que são cobertos pelo Fundo de Saúde do Exército.

O UG-FUSEX de Recife conta com 11 funcionários: um major, quatro sargentos, um cabo, quatro soldados e um funcionário civil. O funcionamento para o público externo é de segunda à sexta-feira pela manhã, no horário das 7h às 11h30. Porém, nas segundas, terças e quintas-feiras, há também funcionamento no período da tarde, no horário das 13h30 às 16h. As quartas-feiras são reservadas para realizar os serviços internos.

“O Fundo de Saúde do Exército (FUSEX), com certeza, pela sua amplitude de atendimento e alcance, pode ser considerado o melhor do Brasil, mesmo ele não sendo um plano de saúde. Mas, se fosse enquadrado nessa categoria, seria um dos melhores, por conta do tamanho de sua cobertura, já que ele não impõe quantidade, ou seja, o benefi ciário não tem limite de atendimento em quantidades de procedimentos que podem ser realizados, desde que ele necessite”, destacou o Maj Estabile, chefe do UG-FUSEX do HGeR.

Fundo de Saúde do Exército garante maiorcobertura de atendimento aos seus benefi ciários

Militares da ativa, da reserva, dependentes e pensionistas dispõem de todo e qualquer tipode atendimento de saúde graças a convênios com as melhores organizações civis de saúdedo Recife.

determinados especialistas ou não conseguem realizar determinados especialistas ou não conseguem realizar determinados especialistas ou não conseguem realizar determinados especialistas ou não conseguem realizar determinados especialistas ou não conseguem realizar determinados especialistas ou não conseguem realizar determinados especialistas ou não conseguem realizar determinados especialistas ou não conseguem realizar certos procedimentos, esses pacientes têm certos procedimentos, esses pacientes têm certos procedimentos, esses pacientes têm certos procedimentos, esses pacientes têm certos procedimentos, esses pacientes têm certos procedimentos, esses pacientes têm

de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus de ser encaminhados para fazer os seus atendimentos em outros hospitais. É aí que atendimentos em outros hospitais. É aí que atendimentos em outros hospitais. É aí que atendimentos em outros hospitais. É aí que atendimentos em outros hospitais. É aí que atendimentos em outros hospitais. É aí que

entra o FUSEX, possibilitando a realização do entra o FUSEX, possibilitando a realização do entra o FUSEX, possibilitando a realização do entra o FUSEX, possibilitando a realização do entra o FUSEX, possibilitando a realização do entra o FUSEX, possibilitando a realização do tratamento graças a alguns convênios com tratamento graças a alguns convênios com tratamento graças a alguns convênios com tratamento graças a alguns convênios com tratamento graças a alguns convênios com tratamento graças a alguns convênios com outras organizações civis de saúde.outras organizações civis de saúde.outras organizações civis de saúde.outras organizações civis de saúde.outras organizações civis de saúde.outras organizações civis de saúde.

Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, Porém, o FUSEX não é um plano de saúde, como muitas pessoas imaginam, e sim, um como muitas pessoas imaginam, e sim, um como muitas pessoas imaginam, e sim, um como muitas pessoas imaginam, e sim, um como muitas pessoas imaginam, e sim, um como muitas pessoas imaginam, e sim, um fundo de auto-gestão, onde é feito um desconto fundo de auto-gestão, onde é feito um desconto fundo de auto-gestão, onde é feito um desconto fundo de auto-gestão, onde é feito um desconto fundo de auto-gestão, onde é feito um desconto fundo de auto-gestão, onde é feito um desconto em folha de cada militar da ativa, da reserva ou em folha de cada militar da ativa, da reserva ou em folha de cada militar da ativa, da reserva ou em folha de cada militar da ativa, da reserva ou em folha de cada militar da ativa, da reserva ou em folha de cada militar da ativa, da reserva ou

pensionista. É pensionista. É administrado de forma a fazer esse tipo de

atendimento e complemento à saúde complemento à saúde

dos benefi ciários.dos benefi ciários.O FUSEX é um órgão

nacional, contudo, nacional, contudo, nacional, contudo, cada guarnição militar cada guarnição militar tem a sua seção, onde tem a sua seção, onde

cada uma é responsável cada uma é responsável por administrar o por administrar o

credenciamento e convênio credenciamento e convênio credenciamento e convênio credenciamento e convênio credenciamento e convênio com as organizações civis com as organizações civis com as organizações civis

Maj Estabile chefe do UG-FUSEX

HGeR / 200930

A Policlínica, hoje, no Hospital Geral do Recife (HGeR), é parte atuante no atendimento ambulatorial dos militares, dependentes e pensionistas. Para comportar a grande demanda de

pacientes, a estrutura da Policlínica está dividida em três blocos: A, B, C. Neles, são distribuídas as especialidades médicas, com cada bloco contendo dois andares.

Devido à grande quantidade de especialistas, a Policlínica é o local onde circula o maior fluxo de pacientes do HGeR. Em média, cerca de 6.000 a 8.000 pacientes são atendidos na Policlínica durante o mês.

Dentre as especialidades oferecidas pela Policlínica, quatro delas são as mais procuradas

Policlínica do HGeR oferece grande estrutura aos seus pacientesO setor contém três blocos e conta com diversas especialidades médicas, atendendo a todas as demandas de seus beneficiários

Major Waldson chefe da Policlínica

HGeR / 2009 31

pelos beneficiários do HGeR: a oftalmologia, a dermatologia, a cardiologia e a endocrinologia.

Atualmente, o funcionamento do atendimento da Policlínica, por determinação do comandante da região, é feito por ordem de chegada. Em todos os dias da semana, têm atendimento médico no hospital, tanto no período da manhã, quanto no da tarde.

“Dentro do alinhamento com a direção do hospital, a nossa principal missão aqui é atender bem o usuário, da melhor maneira possível. Nós nos preocupamos bastante com o bem estar do nosso usuário. Então, prezamos isso e fazemos com que essa determinação esteja sempre em vigor, pois a nossa prioridade é a satisfação da família militar”, destacou o Maj Waldson, chefe da Policlínica.

Recepção da Policlínica

HGeR / 200932

O espaço odontológico do Hospital Geral do Recife (HGeR) é um dos mais frequentados pelos pacientes, por isso conta com uma equipe bastante capacitada, além de realizar todos

os atendimentos odontológicos, desde a triagem e exame clínico até a colocação de próteses e implantodontia.

Ao todo, são 20 consultórios odontológicos e uma emergência 24h. O departamento conta com 30 profissionais de diversas especialidades, que se revezam nos três turnos.

Além disso, todos os equipamentos e materiais utilizados pelos odontologistas são completamente novos, visando melhor atender aos militares e a sua família.

A clínica Odontológica também atende casos de poli-traumatismos. “Muitos militares possuem motos, e os acidentes estão ficando cada vez mais frequentes. Com isso, temos, à disposição, cirurgiões Bucomaxilofacial capacitados para realizar cirurgias faciais, além de cirurgias estéticas, como redução e retração da maxila e mandíbula”, explicou o Cel Brum, chefe do Departamento Odontológico.

Curso de Auxiliar de Consultório Dentário (ACD)

Dentro de sua estrutura, a clínica odontológica oferece um curso de Auxiliar de Consultório Dentário,

que é voltado para aquelas pessoas com menor renda. O curso, além de ser reconhecido pelo Conselho Regional de Odontologia, também prepara as pessoas para uma profissão no mercado de trabalho.

Para entrar é preciso ficar atento ao edital do concurso e realizar a prova, que, normalmente, acontece no auditório do Colégio Militar. São escolhidas as 100 melhores para se submeterem a uma entrevista, ficando, apenas, 60 pessoas para

Clínica Odontológica oferece todos os atendimentos à família militarAlém disso, realiza um curso de auxiliar de consultório dentário, reconhecido peloConselho Regional de Odontologia

Cel Brum - Chefe da clínica Odontológica do HGeR

HGeR / 2009 33

HGeR / 200934

a formação da turma. O concurso é realizado duas vezes ao ano, ou seja, a cada seis meses é formada uma turma.

As aulas não são ministradas, somente, pelos dentistas do HGeR. Outros profissionais também são convidados para dar aulas, como o bombeiro, que ministra aulas de primeiros socorros; profissionais de enfermagem, que falam sobre as infecções hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, além de falar sobre como se comportar com o paciente,

como se vestir, como amarrar o cabelo, entre outros ensinamentos.

Também são abordados assuntos sobre higiene dentária, equipamentos e instrumentos odontológicos, materiais dentários, odontologia preventiva e social, radiologia e administração odontológica.

Questionado sobre os comportamentos iniciais dos alunos, já que eles não são militares e fazem um curso dentro de um reduto militar, o Cel Brun explica que, com o tempo, os discentes acabam se

acostumando. “No início do curso, eu e o diretor do HGeR fazemos questão de ir na apresentação dos novos alunos para explicarmos algumas normas para eles, já que se trata de um hospital militar, e não, civil. E, que eles têm de aprender a se comportar dentro de um ambiente militar”, contou.

Outros três cursos também são oferecidos pela Odontoclínica

do HGeR, porém são cursos de especialização: Dentisteria, Ortodontia

e Periodontia.

ministra aulas de primeiros socorros; profissionais ministra aulas de primeiros socorros; profissionais ministra aulas de primeiros socorros; profissionais ministra aulas de primeiros socorros; profissionais ministra aulas de primeiros socorros; profissionais ministra aulas de primeiros socorros; profissionais ministra aulas de primeiros socorros; profissionais ministra aulas de primeiros socorros; profissionais ministra aulas de primeiros socorros; profissionais ministra aulas de primeiros socorros; profissionais de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções de enfermagem, que falam sobre as infecções hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, hospitalares e mostram os cuidados da bio-segurança, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, além de falar sobre como se comportar com o paciente, explica que, com o tempo, os discentes acabam se

acostumando. “No início do curso, eu e o acostumando. “No início do curso, eu e o acostumando. “No início do curso, eu e o acostumando. “No início do curso, eu e o acostumando. “No início do curso, eu e o acostumando. “No início do curso, eu e o diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir diretor do HGeR fazemos questão de ir na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para na apresentação dos novos alunos para explicarmos algumas normas para eles, explicarmos algumas normas para eles, explicarmos algumas normas para eles, explicarmos algumas normas para eles, explicarmos algumas normas para eles, explicarmos algumas normas para eles, já que se trata de um hospital militar, e já que se trata de um hospital militar, e já que se trata de um hospital militar, e já que se trata de um hospital militar, e já que se trata de um hospital militar, e já que se trata de um hospital militar, e já que se trata de um hospital militar, e já que se trata de um hospital militar, e não, civil. E, que eles têm de aprender não, civil. E, que eles têm de aprender não, civil. E, que eles têm de aprender não, civil. E, que eles têm de aprender a se comportar dentro de um ambiente a se comportar dentro de um ambiente a se comportar dentro de um ambiente a se comportar dentro de um ambiente

HGeR / 2009 35

HGeR / 200936

Buscando melhor atender os pacientes da clínica de fisioterapia, o Hospital Geral do Recife (HGeR), em dezembro de 2005, forneceu novas instalações e aumentou consideravelmente a estrutura do setor,

tornando-se uma das clínicas de fisioterapia mais bem equipadas do Recife.

Com a qualificação do setor, colocada pelos próprios beneficiários, que ansiavam por melhores condições, a clínica de fisioterapia passou a oferecer um bom espaço físico para a realização das atividades, aparelhos de ponta, além de profissionais extremamente capacitados.

Os tratamentos realizados na clínica de

fisioterapia englobam todas as patologias do ponto de vista de traumato-ortopedia, reumatologia e neurologia. A gama de tratamentos vai desde a convencional, que é a utilização de ultra-sonografia, laser, eletro-estimulação, além de algumas tidas como convencionais, mas não tão utilizadas corriqueiramente, à técnica manual. Já dentre os métodos não convencionais existe a Reeducação Postural Global (RPG), que também é realizado no setor.

Além do atendimento da fisioterapia motora como um todo, há, também, no setor, o tratamento de hidroterapia ou fisioterapia aquática, onde as atividades são realizadas em uma piscina aquecida com uma escada apropriada para que os pacientes possam entrar na água com segurança, além de o piso da área externa ser antiderrapante.

O público que é atendido na clínica de fisioterapia do HGeR vai desde crianças até idosos, porém, a maior demanda é de militares da ativa, que apresentam lesões do próprio serviço de treinamento físico, e pacientes idosos, que já estão na reserva, aposentados.

Clínica de fi sioterapia do HGeR éreferência em RecifeHospital Geral do Recife oferece aos seus benefi ciários uma das melhoresclínicas fi sioterápicas da cidade

fisioterapia aquática, onde as atividades são realizadas em uma piscina aquecida com uma escada apropriada para que os pacientes possam entrar na água com segurança, além de o piso da área externa

O público que é atendido na clínica de fisioterapia do HGeR vai desde crianças até idosos, porém, a maior demanda é de militares da ativa, que apresentam lesões do próprio serviço de treinamento físico, e pacientes idosos, que já estão

Maj Silva - Chefe da Clínica de Fisioterapia

HGeR / 2009 37

“Quando a nossa demanda é superior do que nós pudemos atender, encaminhamos esses pacientes para outras

clínicas conveniadas a fim de não deixá-los por muito

tempo na lista de espera. Porém, a maioria desses

pacientes preferem ficar na lista de espera a ir para outras

clínicas, por conta da qualidade do nosso tratamento. E, muitos deles, assinam um termo de espera voluntária”, contou o Ten Nelson, chefe da clínica de fisioterapia.

A clínica de fisioterapia do HGeR também oferece um espaço para que estudantes do curso

de fisioterapia possam estagiar. Ao saberem da qualidade dos

tratamentos que são realizados e da estrutura que é oferecida na clínica, as principais instituições educacionais de nível superior

buscam conveniar-se ao hospital de modo que os seus discentes possam ter a experiência necessária para a conclusão do curso.

Além disso, a clínica de fisioterapia procura ter uma interação com os outros setores do hospital já que muitas alterações patológicas envolvem outras especialidades. Porém, como o Núcleo de Estudos em Terapias Integradas (NETI) é formado por fisioterapeutas, a interação acaba sendo maior. Com isso, alguns casos específicos, como o de pacientes com fibromialgia, dor crônica e limitação de movimento por conta das dores, normalmente, são encaminhados para ser tratados no NETI. Outros setores requisitados pela clínica de fisioterapia são a ortopedia e a odontologia quando o problema engloba a articulação mandibular.

Os profissionais da clínica fisioterápica não se restringem, apenas, em atender os pacientes que

A clínica de fisioterapia do HGeR também oferece um espaço para que estudantes do curso

de fisioterapia possam estagiar. Ao saberem da qualidade dos

buscam conveniar-se ao hospital de modo que os seus discentes possam ter a experiência necessária para a conclusão do curso.

Além disso, a clínica de fisioterapia procura ter uma interação com os outros setores do hospital já que muitas alterações patológicas envolvem outras especialidades. Porém, como o Núcleo de Estudos em Terapias Integradas (NETI) é formado por fisioterapeutas, a interação acaba sendo maior. Com isso, alguns casos específicos, como o de pacientes com fibromialgia, dor crônica e limitação de movimento por conta das dores, normalmente, são encaminhados para ser tratados no NETI. Outros setores requisitados pela clínica de fisioterapia são a ortopedia e a odontologia quando o problema engloba a articulação mandibular.

Os profissionais da clínica fisioterápica não se restringem, apenas, em atender os pacientes que

Usuários em tratamento na Hidroterapia

Eletrotermofototerapia

Paciente aferindo a pressão no setor de Fisioterapia

HGeR / 200938

chegam com alguma patologia, mas sim, fazer um atendimento direcionado.

“Foram realizadas algumas atividades para a reabilitação cardíaca para pacientes hipertensos, onde nosso cronograma era para ser feito em oito semanas de tratamento, mas, como os resultados

acabaram sendo fantásticos, conseguimos terminar em cinco semanas e, nesse período, os pacientes obtiveram uma melhora bastante satisfatória com a redução dos níveis da pressão arterial, dos níveis triglicerídeos e dos níveis de colesterol. Com essas atividades, os pacientes também alcançaram uma melhora bastante significante com relação ao nível de qualidade de vida”, destacou o Ten Nelson.

O atendimento da clínica de fisioterapia é de segunda à sexta-feira, em período integral. Pela manhã, das 7h às 11h e, no período da tarde, das 13h às 17h. Todos os atendimentos são realizados com horário marcado. A clínica conta com cinco profissionais formados além dos estagiários.

“O nosso atendimento não visa somente à cura do paciente, mas também proporcionar, do ponto de vista científico, respaldos àquelas atividades terapêuticas que utilizamos. Procuramos alinhar, ao nosso atendimento, o rigor científico para que o nosso paciente possa cada vez melhor ser atendido”, completou o Ten Nelson.

Ginásio - Treinamento aeróbico / for talecimento

Massoterapia / Relaxamento

Assistência na recuperação de usuários do HGeR

HGeR / 2009 39

Ten Thiago Mucarbel, Ten Cláudia Mendonça, Ten Nelson Henrique, Ten Flávia, Ten Nóbrega f isioterapeutas do HGeR.

HGeR / 200940

Visando o melhor atendimento à família militar, a direção do Hospital Geral do Recife (HGeR), está procurando, a cada dia, melhor estruturar a maior unidade médica do Exército em Pernambuco proporcionando maior

conforto em suas dependências, qualidade e agilidade dos profi ssionais no momento do atendimento médico.

“Eu estou aqui no HGeR há 21 anos. Então, um profi ssional que tem tanto tempo assim dentro de uma casa sabe, realmente, quais são as necessidades existentes, seja ela profi ssional ou de estrutura física. Com isso, quando eu assumi a direção do HGeR, sabia o que tinha de ser realizado, pois tinha um hospital antigo de 192 anos, e que continuava com a mesma estrutura física”, explicou o Cel Madeiro.

Prosseguiu dizendo: “Graças ao General Santa Rosa, que apoiou o Hospital Geral do Recife, do ponto de vista

fi nanceiro, é que as obras necessárias puderam ser realizadas”.

Desde que o Cel Madeiro assumiu a direção do HGeR, em janeiro de 2008, até o presente momento, já foi construído um edifício garagem, uma passarela que liga 12 apartamentos, que serão utilizados para o atendimento dos ofi ciais superiores, além de melhorar a segunda, a terceira e a oitava enfermaria, esta última passando por reformas em seus apartamentos. Também foi construído um posto de enfermagem além de melhorar a estrutura e os equipamentos do Laboratório, da Policlínica e da Clínica Odontológica.

O objetivo das reformas é, exclusivamente, para a melhoria no atendimento aos benefi ciários do HGeR. Com isso, a satisfação é garantida no momento em que eles mais necessitam, na hora de vir ao hospital para uma consulta ou internamento.

As obras realizadas no Hospital Geral do Recife são fi scalizadas pela Comissão Regional de Obras (CRO) com projetos

Aos poucos, o HGeR vai ganhando cara novaVárias obras estão sendo realizadas no Hospital Geral do Recife para melhor atender à família militar

de vir ao hospital para uma consulta ou internamento.

Hospital Geral do Recife são fi scalizadas pela Comissão Regional de Obras (CRO) com projetos

de vir ao hospital para uma consulta ou internamento.

As obras realizadas no Hospital Geral do Recife são fi scalizadas pela Comissão Regional de Obras (CRO) com projetos

Antes

Depois

HGeR / 2009 41

e licitações dentro das normas técnicas do órgão responsável.

“O que nós fazemos no dia-a-dia é observar e fi scalizar, vê como é que está o andamento das obras e, se necessário, mudar algo no aspecto técnico, como em um apartamento, dizer como pode ser a cama, deixar o banheiro acessível para pessoas com defi ciência, esses tipos de coisas, mas com relação à parte técnica de engenharia, nós deixamos com a CRO”, comentou o Cel Madeiro.

Auditório

Farmácia Ambulatorial do ExércitoApartamento do HGeR

Apartamento Infantil Pediatria

HGeR / 200942

OuvidoriaCom a função de receber as manifestações dos

usuários do Hospital Geral do Recife, sejam elas críticas, elogios ou sugestões, em relação ao atendimento prestado na maior unidade médica do Exército em Pernambuco, a ouvidoria surge como o canal de acesso a fim de solucionar os problemas dos beneficiários.

A ouvidoria é chefiada pela 2° Ten Janine Leal e fica localizada à direita da entrada do pavilhão administrativo, ao lado da recepção, em frente à escadaria. O atendimento é realizado de segunda à quinta-feira, no horário das 7h às 11h30 e das 13h às 16h e na sexta-feira das 7h às 11h30.

Todas as situações que venham a ocorrer durante o atendimento do usuário e que não sejam sanadas junto ao próprio setor ou junto à respectiva chefia podem ser objeto de manifestação junto à ouvidoria.

O usuário deverá, a princípio, tentar resolver o problema de atendimento junto à chefia do respectivo setor, caso não consiga solucionar a pendência ou por não conseguir acesso a chefia em questão, só então deverá valer-se dos serviços da ouvidoria.

“Ao chegar à ouvidoria o usuário é identificado, recebo a crítica, sugestão ou elogio, faço o registro e procuro imediatamente resolver a

pendência com a chefia do setor competente, pois nosso objetivo é tentar resolver e satisfazer o usuário,

já que trabalhamos unicamente em prol de servi-los”, disse a Ten Janine Leal.

Comunicação Social

A Seção de Comunicação Social do Hospital Geral do Recife também é administrada pela 2° Ten Janine Leal e funciona na mesma sala e nos mesmos dias e horários de atendimento da ouvidoria.

No intuito de sempre servir melhor o usuário e manter uma relação e integração saudável com a sociedade como um todo, o serviço de Comunicação

Os setores de Ouvidoria e Comunicação Social do HGeR são os canais de acesso entre osbeneficiários e a direção do hospitalUsuários podem resolver as suas pendências de maneira imediata e eficaz, recebendo informa-ções instrutivas e solucionárias para as suas questões

Reunião da direção com os usuários do HGeR

HGeR / 2009 43

Social mantém atividades dirigidas ao público interno – militares da ativa, da reserva, dependentes e pensionistas – e o público externo, que são os demais cidadãos, para qual o setor preza em manter a credibilidade, a confiança e o prestígio, não só do HGeR, mas do Exército Brasileiro.

”As atividades as quais apóio organizando junto à direção do HGeR, dentre tantas, estão as comemorações de datas festivas, os cumprimentos pelo diretor e as demais integrantes por ocasiões de: datas comemorativas, especiais, promoções, e despedidas de seus integrantes, além de confraternizações (com participação de familiares), participação em cobertura de eventos e cerimoniais, reuniões e etc”, disse a Ten Janine Leal.

Ten Janine Leal chefe da ouvidoria e comunicação social do HGeR

Formatura do Dia da Saúde

HGeR / 200944

Buscando utilizar a profi ssão para ajudar a população carente, os médicos do Hospital Geral do Recife (HGeR) prestam um serviço de solidariedade à creche “Lar do Amanhecer”, que é do cantor pernambucano Nando Cordel.

“O Nando (Cordel) é uma pessoa da paz, que tem o objetivo de ajudar o ser humano, e nós, como médicos, não poderíamos deixar de fazer essa parceria, pois é muito importante para a população carente”, disse o diretor do HGeR, Cel Madeiro, amigo do cantor.

A creche fi ca localizada no município do Cabo de Santo Agostinho e ajuda cerca de 250 crianças, de faixa etária entre 2 e 10 anos de idade. Contudo, quando os militares vão prestar atendimento, também atendem à população adulta que mora nas redondezas da creche.

A parceria com o “Lar do Amanhecer” já existe desde 2002 e, toda última sexta-feira do mês, cinco médicos – um ginecologista, um clínico geral, um dermatologista, um pediatra e um dentista – seguem para prestar assistência na creche.

“Normalmente, não só o diretor, mas os médicos que prestam assistência à creche já estão com vontade de ir. Nosso trabalho não é nada forçado, eles vão de boa vontade. Basicamente, os profi ssionais que levamos são os mesmos, pois são profi ssionais que estão indo por amor”, declara o Cel Madeiro.

O Cel Madeiro faz questão de contar que o seu desejo de prestar solidariedade para as pessoas carentes não é de agora e carrega desde o tempo que ainda sonhava em ser médico.

“Quando eu fi z medicina tinha essa intenção de ser médico para ajudar o povo, eu nunca pensei em fazer medicina por dinheiro, porque o profi ssional não pode pensar que, na profi ssão, a única coisa é o fator econômico. Então, eu sempre procurei fazer o melhor, pois é como sempre digo: ‘ninguém chega a um hospital precisando de ajuda sem estar fragilizado’. E, nós como médicos, temos de ter essa noção”, contou o diretor.

Contudo, é a criançada que deixa o coronel com o coração mais sensibilizado e com maior vontade de ajudá-las. “A minha maneira de trabalhar, o aspecto de gostar da minha profi ssão e essa facilidade de ajudar as pessoas, principalmente, as crianças, que são pessoas sensíveis e que não têm o giro do horizonte, me deixam mais satisfeito e contente em atendê-las”, confessou o Cel Madeiro.

Médicos do HGeR também fazemação social em crecheA creche “Lar do Amanhecer”, no Cabo de Santo Agostinho e que é coordenada pelo cantor Nando Cordel, tem parceria com o Hospital Geral do Recife desde 2002

Cel Madeiro e o cantor/compositor Nando Cordel

HGeR / 2009 45HGeR / 2009 45

O Hospital Geral do Recife e o serviço Social do Comércio de Pernambuco vêm realizando, há mais ou menos nove meses, um Projeto Social na Praça do Carmo, situada na Avenida Dantas Barreto, objetivando atender à população

carente do Grande Recife nas suas mais diversas áreas (Saúde, Educação, Social, Diversão e etc.).

Outro projeto importante são as Ações Cívicas Sociais realizadas pelo Exército Brasileiro com o apoio do SESC / SENAC nas cidades do interior onde apresenta um índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito baixo.

O HGeR parabeniza o presidente do FECOMÉRCIO, o Dr. Josias Albuquerque, por esta iniciativa e que continuemos a prestar este tão importante e necessário serviço às populações carentes do estado de Pernambuco

Exército Brasileiro e Fecomércio dePernambuco uma parceria que deu certo

Ultrassonografia

ACHEQUÍMICA

HGeR / 200946

H á mais de 10 anos usufruindo dos serviços do Hospital Geral do Recife (HGeR), o Cel Simas, atualmente na reserva, e sua família puderam acompanhar algumas transformações

realizadas na maior unidade médica do Exército em Pernambuco.

Atualmente, o HGeR passa por uma fase de modernização, visando oferecer uma melhor estrutura e condição de atendimento com o maior grau de excelência à família militar.

“A estrutura do Hospital Geral do Recife melhorou, consideravelmente, em relação ao que era antes. Sabemos que, para melhorar as condições, é necessário mais verba do pessoal de Brasíl ia, o que nem sempre acontece. Por isso, essa dif iculdade para administrar todas as necessidades que aparece”, comentou Cel Mir tes Simas.

O Cel Simas fez questão de ressaltar o bom tratamento que ele e sua família obtiveram no hospital. “Minha esposa teve nossos f i lhos no Hospital Militar e foi muito bem tratada, desde a fase inicial da gravidez até o momento do par to”, disse.

Ana Carolina Simas – f i lha do Cel Simas – destacou alguns pontos de excelência no hospital. “Acho o laboratório do HGeR muito bom, todos os exames que os médicos pedem são realizados internamente. Além disso, os médicos são qualif icados e atendem com presteza”.

Outro elogio foi em relação à construção do Edifício Garagem Marechal Castello Branco. “A idéia de construir um edifício garagem para os usuários do HGeR foi louvável. De fato, era necessário, pois sempre tivemos problemas para achar vagas para estacionar nas imediações do hospital. Agora, além de confor to, também temos maior segurança”, destacou Mir tes Simas.

Cada vez mais, o Hospital Geral do Recife vai se modif icando, junto também com as sugestões dos usuários, para melhor atendê-los. “Muitas vezes reclamamos porque queremos o que é melhor para nós. Mas, se pararmos para analisar, veremos que têm muitas coisas boas no hospital. Alguns déficits que são apresentados não dependem da direção do HGeR, e observamos déficits em todo o sistema de saúde pública do país”. Cel Mir tes Simas.

HGeR Fazendo parte da família militarCel Simas e sua família aprovam as melhorias que estão sendo realizadas no hospital

HGeR cuida dafamília militar

Cel Simas e família

HGeR / 2009 47

A Certa presta serviço de consultoria e comunicação como foco na elaboração de revistas institucionais, onde cadacliente possa expor seus projetos e atividades desenvolvidas.

A Certa presta serviço de consultoria e comunicação como foco na elaboração de revistas institucionais, onde cadacliente possa expor seus projetos e atividades desenvolvidas.

Av. Amintas Barros, 2909, Centro Empresarial Amintas Barros, sala 08,Lagoa Nova, CEP 59.062-250, Natal - RN, Fone (84) 3206-9533

Rua Ribeiro de Brito 554, Empresarial, Monteiro de Melo, sala 108,Boa Viagem, CEP 51.021.310, Recife - PE, Fone: (81) 3463-3068(81) 87006998 / (81) 88320043

E-mail: [email protected]

Comandantes,Chefes e Diretorestenham tambéma revista dasua organização.

Comandantes,Chefes e Diretorestenham tambéma revista dasua organização.

HGeR / 200948

Visando atender às necessidades dos usuários do Hospital Geral do Recife (HGeR) que, devido à grande quantidade de veículos de pacientes que chegavam para ser atendidos, faltava espaço para

que todos pudessem estacionar, tanto dentro do hospital quanto nos arredores, é que surgiu a idéia de ser construído um edifício garagem.

“O edifício garagem foi construído por uma necessidade do HGeR, já que o nosso efetivo de atendimento aumentou, e faltava estacionamento para os nossos beneficiários. Com isso, deixáva-se de oferecer aos usuários uma melhor acessibilidade ao hospital, chegando um tempo em que não era possível estacionar nenhum veículo nos arredores do hospital”, confessou o Cel Madeiro, diretor do Hospital Geral do Recife (HGeR).

A construção do edifício garagem – que carrega o nome do Marechal Castello Branco – foi viabilizada graças ao General Santa Rosa, e levou um ano e quatro meses para ser construído, sendo inaugurado no dia 31 de março de 2008.

A capacidade do edifício é para 200 veículos e também conta com um heliponto na sua estrutura, onde é feito o atendimento de pessoas com maior gravidade e necessitam de urgência, além de disponibilizá-lo para algumas autoridades que vêm ao centro da cidade.

Com a construção do edifício garagem, a acessibilidade ao hospital foi facilitada, fazendo com que os usuários tenham uma entrada direta do estacionamento para o hospital, evitando o congestionamento que existia no pátio do HGeR, além de oferecer mais comodidade e segurança aos beneficiários.

“O edifício garagem não é terceirizado, com isso, não há cobrança para que os usuários do HGeR possam estacionar os seus veículos. Porém, a entrada no edifício só é permitida com a identificação de que a pessoa é militar ou dependente, para que não haja a entrada de pessoas que não sejam da família militar”, explicou o Cel Madeiro.

HGeR ganha um edifício garagem e resolve o problema de estacionamentoA obra, inaugurada em 31 de março de 2008, foi uma das mais importantes dos 192 anos de história do Hospital Geral do Recife

Edifício garagem do HGeR

HGeR / 2009 49

Visando melhor atender à família militar, o Hospital Geral do Recife (HGeR) busca sempre atualizar-se a cerca dos avanços tecnológicos para que os seus pacientes possam

sempre usufruir de equipamentos de ponta.Pensando nisso, a direção do HGeR adquiriu, recentemente,

a máquina Arco C, que realiza, com maior eficácia, os exames angiográficos periféricos e os procedimentos endovasculares, com técnicas que permitem diagnosticar e tratar doenças vasculares (arteriais e venosas) por micro-incisões, além de outras especialidades.

A Arco C está instalada no bloco cirúrgico do HGeR. O serviço de endovascular é coordenado pelo Ten Porto e conta com a colaboração da Ten Emanuella Galvão, ambos com formação em cirurgia vascular.

Com a aquisição da nova máquina, o benefício não foi, apenas, para os pacientes – que passaram a ter a Arco C no próprio hospital- foi também, para o HGeR, que passou a ter mais economia já que, somente em 2008, cerca de 60 procedimentos, envolvendo as funções do aparelho, foram realizados pela equipe de médicos vasculares do Hospital Geral do Recife, porém em Órgãos Civis de Saúde.

Com pouco mais de 45 dias portando a nova máquina, a Arco C, já foram realizados mais de oito procedimentos, o que mostra que o HGeR fez um investimento necessário e acertado.

HGeR adquire máquina de alta tecnologia em procedimentosendovasculares

Ten Por to no bloco Cirúrgico

HGeR / 200950

HGeR / 2009 51

Anúncio Governo

HGeR / 200952

O compromissoda Infraero é levardesenvolvimento paracada canto do Brasil.E com 67 aeroportos, atarefa fica bem mais fácil.A Infraero administra 67 aeroportos em todo o Brasil. Cadaum deles é fundamental para a integração nacional e para levaroportunidade de desenvolvimento para todas as regiões do país.

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