Revista Hastag

20
Revista Xing Ling#Acessórios e dispositivos para a classes C e D O mundo através das telas#Confira como é a vida dos espectadores e viciados em séries. #e-Sports, Esporte ou Brincadeira? | #RPG ontem e hoje: o que mudou? Maio 2013

description

Uma revista sobre tecnologia

Transcript of Revista Hastag

Page 1: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 1#

Re

vis

ta

Xing Ling#Acessórios e dispositivos para a classes C e DO mundo através das telas#Con�ra como é a vida dos espectadorese viciados em séries.#e-Sports, Esporte ou Brincadeira? | #RPG ontem e hoje: o que mudou?

Mai

o 20

13

Page 2: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#2

EXPEDIENTE

Mariana Azevedo: Redes

sociais (Blog, Twitter e

Facebook) e repórter.

Rodrigo Pittol: Editor de video

para youtube e Repórter.

Patrícia Valéria: Diretora de

Arte, editora e repórter.

Thatiany Lucena: Editora da

versão em audio e repórter.

Alexandre Macedo: Projeto

gráfico e DTP.

R e v i s t a

Revista Hastag é uma publicação mensal para quem ama estar antenado no mundo da tecnologia, jogos eletrônicos, aparelhos, sites, comportamento e consumo. Nesta revista você vai estar informado sobre as novidades do mercado tecnológico e de jogos eletrônicos. Além de tirar suas dúvidas, nós daremos dicas de qual aparelho é o melhor para você.

A revista também é interativa, você pode nos seguir no twitter, instagram, facebook, youtube e blog para saber mais e ter a informação mais perto de você. Nossa equipe é composta por quatro repórteres, um designer, um diagramador e um editor. Nesta edição você vai conhecer um pouco mais sobre a história do RPG, o mundo em torno do jogo League of Legends, consumo de tecnologia nas classes C e D, vício em séries de TV e muito mais. Você vai conferir também uma entrevista especial com o coordenador do curso de Ciências da Computação da Universidade Católica de Pernambuco, Márcio Bueno.

Aproveite esta edição recheada de informações que só a Revista Hastag proporciona.

Patrícia ValériaEditora

EDITORIALEXPEDIENTE#EDITORIAL

Page 3: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 3#

MENU#

MENU

#RPG ontem e hoje: o que mudou?

#e-Sports, Esporte ou Brincadeira?

O mundo através das telas#Confira como é a vida dos espectadores e viciados em séries.

Xing Ling#Acessórios e dispositivos para a classes C e D

Page 4: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#4

espalhou pelo mundo, sendo adaptado e tendo suas variações difundidas em inúmeros temas. Como não poderia deixar de ser, eventualmente o RPG se uniu com a tecnologia e surgiu a modalidade mais em alta ultimamente: o RPG online. Hoje em dia existem inúmeros fóruns onde os jogadores se reúnem para discutir as regras de cada modalidade, trocar informações e dicas de como construir um personagem, e jogar, claro. Os fóruns são divididos por gênero, nível de dificuldade, regras, entre muitos outros.

Além dos jogos clássicos que foram adaptados para a internet, como

#RPG ontem e hoje: o que mudou?O que você pensaria de uma

pessoa que gasta tempo e dinheiro desenvolvendo características diferentes e pensando em como agir na pele de outra pessoa? Antes de chama-la de louca ou de golpista, procure saber se ela joga RPG. Se a resposta for sim, tudo fará sentido num piscar de olhos. O RPG, ou Role-Playing Game (jogo de representar papeis) caracteriza-se principalmente, como o próprio nome já diz, no ato de criar personagens e representa-los, interagindo com outras pessoas dessa mesma maneira.

Originalmente criado como um jogo de tabuleiro, o RPG cresceu e se

Page 5: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 5#

Dungeons & Dragons, há também aqueles que foram criados especialmente para serem jogados online, o que possibilita uma abertura muito maior de possibilidades. Exemplos disso são os sucessos League of

Legends, Diablo, World of Warcraft, Skyrim e Assassin’s

Creed, além das adaptações de filmes e séries famosos, como The Lord of The Rings

Online.

Porém, quem pensa que só quem joga RPG são os nerds viciados que não fazem nada além de jogar, engana-se completamente. Com a grande variedade de jogos disponíveis e a acessibilidade trazida com a internet, nasce uma nova geração de jogadores de RPG a cada dia. Um exemplo disso é o fisioterapeuta Saulo Rodrigues, 24 anos. Saulo já era adepto do RPG tradicional (de mesa) antes de se mudar da sua cidade natal para João Pessoa. Longe dos seus amigos, encontrou nos fóruns, por e-mail ou via Skype uma opção para não se afastar do hobby. Ele também garante que não existe mistério; qualquer um pode jogar. “Encontre um bom mestre, faça uma boa história para o seu personagem e arrume alguns amigos para jogar com você. Não há preconceito, já que você está representando algum personagem”,

explicou Saulo.

Quem também se tornou adepta da versão online do RPG foi a estudante de Design de Moda e Teatro Renata Karine, 19 anos. Renata sempre via o namorado jogar com os amigos, mas nunca se interessou. “Eu vivia ocupada, estudando ou trabalhando, mas, quando entrei de férias, resolvi experimentar. Acabei adorando e não parei de jogar até hoje”, conta a estudante, que hoje dedica mais tempo a jogos como Diablo,

League of Legends e Kingdom Hearts do que o seu namorado, que a apresentou a esse universo.

“Jogar funciona como um escape da realidade, dos nossos problemas diários”, garante o professor de Educação Física Rodolfo Farias, 27 anos. As centenas de versões diferentes do RPG online espalhadas pela rede são acessíveis a todos que se interessam em virar uma pessoa, animal, ser mágico, heroi ou vilão durante algum tempo. Afinal, a melhor parte de jogar RPG é poder transformar seu universo totalmente por algumas horas, e decidir o seu destino com apenas um rolar de dados.#

RPG#MARIANA AZEVEDO

Page 6: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#6

RPG#MARIANA AZEVEDO

ação com a liberdade de contar histórias e desenvolver seu próprio personagem.

Existem três maneiras principais de se jogar RPG. Há o RPG de mesa, onde os jogadores rolam dados e falam ou escrevem suas ações. Outra forma é o chamado live action, no qual os jogadores incorporam seus personagens, usando fantasias e se comportando como eles. E há ainda a aventura solo, onde o jogador joga sozinho, acompanhado de um livro que conduz as aventuras do jogador de acordo com sua vontade.

O primeiro jogo considerado

Você está sentado em uma mesa com seus amigos, mas eles não são quem dizem que são, e nem você é você mesmo. Ainda assim, você tem total controle de suas ações e pode decidir seu destino. Parece confuso? Bem-vindo a uma partida de RPG, ou Role-Playing Game (Jogo de Representar Papéis). O famoso jogo de dados entre amigos destaca-se de um jogo de tabuleiro comum, principalmente, por dois fatores. O primeiro é que, enquanto que nos outros jogos de mesa os jogadores competem entre si, nos RPGs os jogadores formam grupos e lutam por um objetivo em comum. O segundo é que o RPG une regras de números e turnos de

RPG: COMO TUDO COMEÇOU

Page 7: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 7#

RPG#MARIANA AZEVEDO

RPG foi o famoso Dungeons & Dragons, criado em 1974 por Gary Gygax e Dave Arneson, dois amigos que nutriam uma paixão por J. R. R. Tolkien e sua obra, e que resolveram adaptar dos jogos de guerra para os tempos medievais. Em 1977 o jogo já havia dominado a indústria norte-americana, e seus criadores fundaram também uma editora, a TSR, e criaram duas versões do jogo, uma para iniciantes e outra com mais regras, mais personagens e mais raças, chamado de Advanced Dungeons And Dragons. O jogo deu origem, inclusive, ao desenho animado de mesmo nome, lançado em 1983.

Junto com o D&D, em 1975, foi lançado um jogo mais complexo, que já mostrava outra abordagem para o RPG, Empire of Metal Thrones. O jogo teve pouco sucesso de vendas, porém, foi ele que trouxe uma nova ambientação para o RPG: passou de lendas medievais para novas criaturas de raças inspiradas em lendas egípcias e astecas, e uma nova língua foi criada pelos jogadores.

Com o crescimento do mercado de jogos de RPG, outros gêneros foram criados, tais como: Super Herois, que trouxe uma forma de pontuação para os

personagens, o que tornava o jogo mais tridimensional; Terror e misticismo, como as séries Storyteller, Anjos e Demônios, Arkanun, etc; Cyberpunk e Ficção Científica. Com o tempo, foi criado um sistema geral de regras revolucionário chamado GURPS, que permitiu que os jogadores pudessem utilizar um mesmo conjunto de regras para vários personagens e universos diferentes.

No início dos anos 90 foram lançados jogos mais voltados para a interpretação, e as versões traduzidas dos primeiros jogos de RPG começam a fazer sucesso em países não falantes de língua inglesa. Ainda foi criado nessa época o gênero de RPG educativo, como uma resposta à acusação feita na época de que os jogos teriam um efeito negativo nos seus jogadores, podendo até leva-los a cometer crimes.#

MARIANA AZEVEDOEstudante de Jornalismo

Page 8: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#8

O ano de 2012 se torna especial para os chamados gamers, que são basicamente jogadores de jogos online e consoles. A Riot foi a responsável por uma mudança importante nesse mundo com League of Legends a Riot mudou a cara do eSports (Esporte de jogos eletrônicos) com seu campeonato mundial sendo transmitido no mundo inteiro via streams online e o canal ESPN que transmitiu ao vivo a final do torneio, não com um jogo revolucionário mas com um pensamento sobre o jogo e seus jogadores, que os trata como atletas, alguns profissionais. eSports em muitos locais é algo sério, profissional assim como um esporte como futebol, basquete, tênis, entre outros. Na Coreia, China e na Europa existem organizações que montaram times focados no eSports, um exemplo, a Azubu TV empresa coreana que tem equipes em vários jogos no eSports. Um desses times é a atual campeã do mundo no League of Legends (mais sobre o jogo aqui) a AZUBU Taipei Assassins, antiga Taipei Assassins.

Aqui no Brasil esse crescimento de popularidade do League of Legends fez com que as empresas sabendo do poder

do mercado consumidor brasileiro em jogos tanto online quanto em consoles, investissem pesado aqui no Brasil, a Riot mesmo em 2012 criou o servidor brasileiro, com servers aqui no Brasil e um escritório assim nascendo a Riot Brasil, desde então campeonatos presencial (torneios onde as equipes se enfrentam em locais definido) se tornaram frequentes no país. O número de equipes profissionais cresceu, junto com o número de jogadores. Empresas como Pain Gaming, Keyd Team, CNB e-Sports, Nex Impetus, Insight eSports, entre outras várias. Criaram seus times com jogadores que já jogavam desde o servidor americano, mas com a criação do servidor brasileiro ganharam força grandes empresas no ramo de tecnologia como a BenQ no time da Keyd, Razer (empresa de computadores e acessórios) no time da Pain e Kingston na CNB abriram seus olhos para um mercado emergente e investiram pesado no negocio. Mas junto com os bons investimentos vieram os problemas, para Felipe Alves dono da equipe Insight eSports mesmo com esse grande número de empresas investindo aqui, o Brasil ainda está muito atrás dos grandes nomes do eSports no

#e-Sports Esporte ou brincadeira?

Page 9: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 9#

mundo, no League of Legends o grande problema encontrado é a forma como outras empresas parceiras, patrocinadoras tratam os jogadores, como muitos jogadores querem ser profissionais mas poucos agem como tais, acaba faltando um tratamento e confiança entre empresas e jogadores, para Felipe Alves falta entre os jogadores profissionalismo e lealdade as empresas, mesmo havendo um contrato, não existe um estatuto que proteja esses contratos, então sempre que aparece alguma proposta melhor aos jogadores de uma equipe, eles podem facilmente rescindir esse contrato e mudar de equipe.

Para o antigo manager da equipe de League Of Legends da Afterall (equipe de e-Sports), Rodrigo “Yukata” Leal, em alguns casos falta acordos melhores das empresas com suas equipes, tendo alguns casos acordos apenas verbais e não contratuais. Com a falta de credibilidade dos jogadores por não haver algo que protege os jogadores, acaba com que em alguns casos famílias não deem o apoio necessário, pois como não há um ambiente profissional ou um estatuto que protege esses contratos, os jogadores e as empresas, casos de jogadores que são proibidos de jogar em casa por que os pais acham que é apenas uma brincadeira, casos de jogadores que são profissionais e mesmo assim são proibidos de jogar. Outro problema que atinge esses investimentos e atrasa o crescimento maior, são os jogadores “tóxicos”, são jogadores que entram em partidas para atrapalhar para tumultuar e até alguns que fazem ataques de DDOS (Denial-of-service attack), atrapalhando os jogadores como Felipe Gonçalves ou Pain “brTT” Razer da Pain Gaming, que nos meses de Março, Abril e inicio do mês de Maio, sofre com ataques constantes de DDOS, problemas também sofridos nos outros jogos.

Sobre o crescimento o tanto Felipe Alves e Rodrigo “Yukata” Leal vem com otimismo aqui no Brasil, para Felipe o ano de 2013 é um ano que será um grande ano para o e-Sports no geral e principalmente para o League of Legends, tanto que nesse ano será disputado o segundo campeonato brasileiro do jogo, patrocinado pela Riot, só que agora com direito a uma vaga para o mundial no fim do ano, ainda este ano outra grande mostra do crescimento do Brasil no mercado foi a participação da Pain Gaming no IEM – Alemanha 2013 campeonato da ESL empresa que organiza torneios de e-Sports, que tem torneios mundiais e com grandes investimentos como o torneio mundial na China organizado também pela ESL de CS:GO com representação da Pain Gaming.

Em Pernambuco o crescimento é alto, tendo alguns torneios já organizados pelos jogadores daqui de Pernambuco e como espelho dois grandes jogadores eles são Thúlio “sirT” Carlos e Leonardo “Alocs” Belo, jogadores da Pain Gaming e CNB e-Sports respectivamente, tende a crescer ainda mais o cenário em Pernambuco. E não só de League of Legends mas em geral o e-Sports, alavancado com o crescimento de LOL, o e-Sports vem ganhando força aqui em Pernambuco já que com essa grande mídia desses dois jogadores em duas grandes equipes de e-Sports incentiva os outros, a Pain por exemplo é uma equipe forte em quase todos os outros jogos eletrônicos na qual tem investimento, e como esses jogos em geral a maioria é Free to Play, ou tem acesso barato e fácil, lans houses viram centro das atenções de jogadores que querem criar equipes e treinar para quem sabe se tornar profissionais.#

e-SPORTS#RODRIGO PITTOL

Page 10: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#10

LEAGUE OF LEGENDS - GANHA FORÇA NO BRASIL O ano de 2012 se torna especial para os chamados gamers, que são basicamente jogadores de jogos online e consoles. A Riot foi a responsável por uma mudança importante nesse mundo com League of Legends a Riot mudou a cara do eSports (Esporte de jogos eletrônicos) com seu campeonato mundial sendo transmitido no mundo inteiro via streams online e o canal ESPN que transmitiu ao vivo a final do torneio, não com um jogo revolucionário mas com um pensamento sobre o jogo e seus jogadores, que os trata como atletas, alguns profissionais. eSports em muitos locais é algo sério, profissional assim como um esporte como futebol, basquete, tênis, entre outros. Na Coreia, China e na Europa existem organizações que montaram times focados no eSports, um exemplo, a Azubu TV empresa coreana que tem equipes em vários jogos no eSports. Um desses times é a atual campeã do mundo no League of Legends (mais sobre o jogo aqui) a AZUBU Taipei Assassins, antiga Taipei Assassins.

Aqui no Brasil esse crescimento de popularidade do League of Legends fez com que as empresas sabendo do poder do mercado consumidor brasileiro em jogos tanto online quanto em consoles, investissem pesado aqui no Brasil, a Riot mesmo em 2012 criou o servidor brasileiro, com servers aqui no Brasil e um escritório assim nascendo a Riot Brasil, desde então

campeonatos presencial (torneios onde as equipes se enfrentam em locais definido) se tornaram frequentes no país. O número de equipes profissionais cresceu, junto com o número de jogadores. Empresas como Pain Gaming, Keyd Team, CNB e-Sports, Nex Impetus, Insight eSports, entre outras várias. Criaram seus times com jogadores que já jogavam desde o servidor americano, mas com a criação do servidor brasileiro ganharam força grandes empresas no ramo de tecnologia como a BenQ no time da Keyd, Razer (empresa de computadores e acessórios) no time da Pain e Kingston na CNB abriram seus olhos para um mercado emergente e investiram pesado no negocio. Mas junto com os bons investimentos vieram os problemas, para Felipe Alves dono da equipe Insight eSports mesmo com esse grande número de empresas investindo aqui, o Brasil ainda está muito atrás dos grandes nomes do eSports no mundo, no League of Legends o grande problema encontrado é a forma como outras empresas parceiras, patrocinadoras tratam os jogadores, como muitos jogadores querem ser profissionais mas poucos agem como tais, acaba faltando um tratamento e confiança entre empresas e jogadores, para Felipe Alves falta entre os jogadores profissionalismo e lealdade as empresas, mesmo havendo um contrato, não existe um estatuto que proteja esses contratos, então sempre que aparece alguma proposta melhor aos

Page 11: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 11#

jogadores de uma equipe, eles podem facilmente rescindir esse contrato e mudar de equipe.

Para o antigo manager da equipe de League Of Legends da Afterall (equipe de e-Sports), Rodrigo “Yukata” Leal, em alguns casos falta acordos melhores das empresas com suas equipes, tendo alguns casos acordos apenas verbais e não contratuais. Com a falta de credibilidade dos jogadores por não haver algo que protege os jogadores, acaba com que em alguns casos famílias não deem o apoio necessário, pois como não há um ambiente profissional ou um estatuto que protege esses contratos, os jogadores e as empresas, casos de jogadores que são proibidos de jogar em casa por que os pais acham que é apenas uma brincadeira, casos de jogadores que são profissionais e mesmo assim são proibidos de jogar. Outro problema que atinge esses investimentos e atrasa o crescimento maior, são os jogadores “tóxicos”, são jogadores que entram em partidas para atrapalhar para tumultuar e até alguns que fazem ataques de DDOS (Denial-of-service attack), atrapalhando os jogadores como Felipe Gonçalves ou Pain “brTT” Razer da Pain Gaming, que nos meses de Março, Abril e inicio do mês de Maio, sofre com ataques constantes de DDOS, problemas também sofridos nos outros jogos.

Sobre o crescimento o tanto Felipe Alves e Rodrigo “Yukata” Leal vem com otimismo aqui no Brasil, para Felipe o ano de 2013 é um ano que será um grande ano para o e-Sports no geral e principalmente para o League of Legends, tanto que nesse ano será disputado o segundo campeonato brasileiro do jogo, patrocinado pela Riot, só que agora com direito a uma vaga para o mundial no fim

do ano, ainda este ano outra grande mostra do crescimento do Brasil no mercado foi a participação da Pain Gaming no IEM – Alemanha 2013 campeonato da ESL empresa que organiza torneios de e-Sports, que tem torneios mundiais e com grandes investimentos como o torneio mundial na China organizado também pela ESL de CS:GO com representação da Pain Gaming.

Em Pernambuco o crescimento é alto, tendo alguns torneios já organizados pelos jogadores daqui de Pernambuco e como espelho dois grandes jogadores eles são Thúlio “sirT” Carlos e Leonardo “Alocs” Belo, jogadores da Pain Gaming e CNB e-Sports respectivamente, tende a crescer ainda mais o cenário em Pernambuco. E não só de League of Legends mas em geral o e-Sports, alavancado com o crescimento de LOL, o e-Sports vem ganhando força aqui em Pernambuco já que com essa grande mídia desses dois jogadores em duas grandes equipes de e-Sports incentiva os outros, a Pain por exemplo é uma equipe forte em quase todos os outros jogos eletrônicos na qual tem investimento, e como esses jogos em geral a maioria é Free to Play, ou tem acesso barato e fácil, lans houses viram centro das atenções de jogadores que querem criar equipes e treinar para quem sabe se tornar profissionais.#

RODRIGO PITTOLEstudante de Jornalismo

e-SPORTS#RODRIGO PITTOL

Page 12: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#12

Xing Ling#Acessórios e dispositivos para a classes C e D

Aparelhos e dispositivos tecnológicos para a classe C e D no Brasil

Estamos vivendo neste século o ápice da tecnologia, das inovações. As classes C e D não ficam de fora do consumo pelas novas tecnologias. No Brasil, essas classes estão ganhando força, seu consumo em tecnologia não tem tanta diferença em relação às classes mais altas, mas ao mesmo tempo os produtos populares são consumidos por essas classes.

A determinação da classificação das classes C e D, segundo os dados da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP), corresponde a R$ 726,26 a R$ 1.194,53, e R$ 484,97 a R$ 726,26 mensais, respectivamente.

Tecnologia está acessível também para as classes mais baixas. Segundo os dados

do SEBRAE, as classes C, D e E compram mais produtos eletrônicos à vista do que as pessoas de classe mais alta. A possibilidade de desconto na compra à vista é o fator que influencia na hora da compra. Mas, descontos e a compra de produtos parcelados no cartão, também facilitam o consumo de qualquer pessoa.

Os produtos tecnológicos estão divididos entre os populares e os de marca. De acordo com o gerente de vendas Marcus Odon, a diferença entre esses produtos é mais uma questão de merchandising e focada em propagandas para todo o tipo de público. Já o mais popular não tem tanta propaganda – eles ganham em cima do preço mais acessível.

Odon conta também que a diferença de preço entre um produto de marca e um popular é em média 50% mais barato. A diferença, por exemplo, de um tablet

Page 13: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 13#

XING LING#PATRÍCIA VALÉRIA

da Samsung e um da marca Titan, é de R$299,00. O tablet Titan, por ter um preço mais acessível, é o produto mais consumido pelas classes C e D na loja Tags.

Mas os mais consumidos, em geral, são os smartphones e tablet com WiFi. O gerente explica que os produtos com acesso à internet são os mais vendidos. “A internet hoje tomou conta do mundo tecnológico”, diz Marcus Odon.

Os aparelhos baseados em valores entre R$400 a R$800 são os mais utilizados pela classe C. Geralmente são aparelhos populares ou importados de países asiáticos, por isso, esses aparelhos ganham o apelido de xing-ling.

Aparelhos telefônicos como celulares que suportam vários chips e TV Digital, apesar da Samsung ter lançado celulares do tipo, a versão popular é a mais utilizada pelas classes média e baixa.

Jorge Antônio, técnico em eletrônicos, afirma que a qualidade entre um produto original e um Xing-ling altera. Já para Marcus Odon, a qualidade é uma questão de sorte. Alguns produtos populares são confiáveis e outros não. A marca nem sempre define a qualidade de um produto.

Na internet, a venda de produtos falsificados já se tornou popular. Em compras pela web, muitos consumidores reclamam de não terem recebido os produtos xing-ling que pagaram. A loja virtual Ching Ling Shop já recebeu muitas reclamações de seus consumidores. Alguns afirmam até ser golpe – os preços são muito baixos. Na venda de feiras livres pelo centro da cidade

não é diferente. “Já comprei muito xing-ling na rua. Vale a pena por conta do preço, mas não dura”, afirma Fátima Feitosa.

Mas há também os que tiveram uma boa experiência de compra xing-ling. Entre prós e contras, o internauta Rennan Amorim encontrou efeitos positivos na compra de um tablet. Veja mais. (http://www.planetware.com.br/2013/04/papo-tech-10-dias-com-tablet-xing-ling.html#.UZsQKKLVCSp)

Compra de aparelhos e dispositivos xing-ling depende muito da questão da necessidade financeira. Se o usuário tiver condições de comprar um produto autêntico, é mais vantajoso. Se não, a qualidade diminui, pois normalmente a qualidade da tela de um dispositivo móvel é inferior. A tela geralmente não é resistente, a resolução é baixa e mais sensível.

Os produtos genéricos (baterias, fones de ouvido e GPS, por exemplo) vendidos em feira livre, são fabricados a partir da reciclagem de materiais usados. Dessa forma, a qualidade fica comprometida, pois mesmo funcionando no ato da compra, o produto provavelmente não dura quanto duraria um produto autêntico.

Embora o fator da qualidade de produtos populares serem significantes na utilização de aparelhos eletrônicos, o preço acessível enche os olhos da maioria dos brasileiros, já que a população brasileira é de grande maioria de rentabilidade média e baixa. A economia no país se deve também a esta parcela da sociedade, pois é a que mais consome. #

Page 14: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#14

ANDROID, O SISTEMA OPERACIONAL MAIS POPULAR

Baseado no núcleo da Linux para os dispositivos móveis, o sistema operacional Android foi introduzida pela Google e outras empresas em 2007. Mais de 1 milhão e 300 mil aparelhos são ativados com o sistema Android todos os dias. É o sistema mais utilizado no mundo. No Brasil o uso é massivo, pois as classes C e D são as que mais utilizam e são maioria no país.

O Android consegue baixar aplicativos e a mobilidade dele é muito fácil em relação aos outros sistemas. Como explica o gerente de vendas Marcus Odon, “o Windows Phone ele é mais complicado de manusear. E o Android com poucos manuseios você consegue fazer várias coisas como acesso ao Facebook, baixar vídeo, baixar música”.

O Android utiliza uma interface fácil para organizar e gerenciar aplicativos.

Ele foi criado pela Google para ter um aparelho baseado em localização. Esse sistema é o maior concorrente do iPhone e diversas marcas utilizam o sistema em seus aparelhos como Motorola e SonyEricsson. Ele permite que desenvolvedores usem a linguagem de programação Java.

O Android é um sistema que torna o celular mais inteligente, as características e as especificações para o Android são facilmente distribuídas entre: handset layouts (parte gráfica), armazenamento, mensagens, navegador, máquina virtual especializada para uso em dispositivos móveis e multimídia (suporta vários formatos de áudio e vídeo).

Com mais de 80.000 mil aplicativos, muitos deles gratuitos, as possibilidades se tornam ilimitadas com acesso ao Android. Os aplicativos atingem todo o

Page 15: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 15#

XING LING#PATRÍCIA VALÉRIA

público de diferentes camadas sociais, de idade, de gênero e gostos. Para quem gosta de cozinhar, para quem gosta de esporte, jogos, entretenimento, música, literatura, saúde, religião, cultura. Há uma diversidade de aplicativos para atender às necessidades pessoais de um público diversificado.

O Android desde 2008 é disponível como código aberto para transformar o smartphone em um navegador da web e entre outros. Mas depende da autorização da Google para acessar a biblioteca de aplicativos – a Google Play, a loja virtual do Android. Desde lá, o sistema passou por quatro atualizações trazendo novas funcionalidades.

Mas, por ser um sistema mais popular, e mais disponível, tem mais riscos de vírus como conta Alexandre Macedo, especializado em computadores Mac. A disponibilidade, o código aberto, por conter aplicativos gratuitos e estar disponível em diversos aparelhos, o Android ganha um público maior e mais diversificado, principalmente entre as classes C e D.

A escolha entre o Android e outros sistemas operacionais, depende muito do perfil do usuário. O que ele busca e a qualidade que ele busca influenciam na escolha, mas principalmente a questão de custo e compatibilidade entre o sistema e o aparelho.

O Android tem diferentes versões com nomes de doces ou guloseimas em inglês seguindo uma ordem alfabética proporcional à cronológica. A primeira versão foi chamada de Cupcake e a versão atual se chama Jelly Bean.

“A internet hoje tomou conta do mundo tecnológico”

CURIOSIDADES!

PATRÍCIA VALÉRIAEstudante de Jornalismo

Page 16: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#16

O mundo através das telas#Confira como é a vida dos espectadores e viciados em séries.

As séries de TV sempre atraíram uma legião de fãs, mas foi com a disseminação da internet e o fácil acesso à episódios através do barateamento dos custos da internet e emissoras pagas que os espectadores começaram a crescer.

O tema “viciados em séries” é título de vários blogs e sites na internet, os adeptos costumam ter sempre um tempo para assistir suas séries preferidas, quando não, abrem mão da diversão, saídas e atividades diárias importantes para assistir seus episódios preferidos no aconchego da cama ou poltrona. É nessa realidade que muitas pessoas se sentem seduzidas a deixar de cumprir obrigações. “Já cheguei a perder aula para assistir os novos episódios

de “Pretty Little Liars” e “The Vampire Diaries”, conta a estudante Pollyana Barros.”

Existem diversos tipos de obsessões relacionadas às tecnologias que se modificam ao longo dos anos e do desenvolvimento da humanidade. Na primeira metade do século XX existia o vício em revistas em jornais, e com a chegada da televisão começaram a surgir a mania das novelas, filmes e seriados. Já na década de 90 foram iniciados estudos sobre o vício em computador e no final do século XX, pesquisas em atenção à dependência de jogos eletrônicos.

O hábito de ver o mundo através das telas está se tornando

Page 17: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 17#

VICIADOS EM SÉRIES#THATIANY LUCENA

crescente por conta do constante desenvolvimento de novas tecnologias. Segundo o teórico da comunicação, Gerbner, as pessoas aceitam a visão de mundo mostrada na televisão como uma representação verdadeira e aplicam isso na realidade particular de forma bem intensa. “The Vampire Diaries siginifica todo universo místico de fantasia que todo adolescente gostaria de viver na vida real. Já que a gente não pode ser os personagens, nos resta assistir e amar tudo aquilo”, comentou a presidente do fã clube da série The Vampire Diaries em Recife, Priscilla Negrão.

A principal característica das pessoas que assistem séries é a curiosidade, como uma alternativa de diversão, não necessariamente afetadas pelo desejo de assistir. “Quando um episódio que eu estou esperando muito ficar disponível, eu largo tudo para assisti-lo. Se não for o caso, espero até ficar livre de todos os afazeres”, aponta a estudante Rauani Castro.

As séries são criadas com o propósito de atrair o público para um novo mundo, essa sensação pode tornar-se viciosa no momento em que o espectador sente a necessidade de acompanhar a continuação dessas histórias ,” Escolher a preferida é complicado, mas acho que Once Upon a Time é a melhor porque eles fazem com

que os contos de fadas se completem de outro jeito, é como se a visse a parte que não contam nos livros e aí a história passa a fazer toda a lógica ”, comentou a estudante Ediane Cristine.

Acompanhar uma grande variedade de séries ao mesmo tempo também é uma característica comum entre esse grupo, “Sou apaixonada por séries e já cheguei a acompanhar cerca de 30 ao mesmo tempo. Com o tempo, fui selecionando melhor“, resalta a estudante Camila Araújo.

Assim como a maioria dos fanáticos, os espectadores de séries costumam se reunir para discutir os capítulos, alguns são chamados de spoilers, a prática do “spoiler” acontece quando algum site ou alguém revela fatos a respeito do conteúdo de determinado livro, filme, série ou jogo. O termo vem do inglês e está relacionado ao verbo “To Spoil”, que significa estragar. Um exemplo é o site viciadoemSerie, fundado em 2010, “O principal objetivo de sua fundação foi expor críticas ligadas ao mundo das séries, através de opiniões, além de está interagindo com pessoas com a mesma “dependência”, relatou o fundador do site, Cesar Luiz, ele diz que após um determinado tempo sem assistir episódios, a sensação para ele é de vazio e passa o dia pensando no que vai assistir.#

Page 18: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#18

COMO TRATAR O VÍCIO? O vício em séries e televisão é um problema que afeta muitas famílias, ele pode desenvolver consequências além de uma tentativa repetitiva de deixar o vicio sem sucesso. A atitude pode desenvolver uma quantidade grande de acomodações, entre elas o sedentarismo físico e a sonolência pela variedade e velocidade de imagens vistas na tela. Para as crianças essa exposição torna-se ainda mais nociva. A cientista e professora de educação comportamental da Universidade do Texas Elizabeth A. Vandewater, fez em 2006 uma pesquisa com duas mil crianças, por meio de questionários. As influencias da TV na vida dessas crianças afetava consideravelmente a atividade física, já as crianças que viviam numa comunidade sem televisão possuíam maior criatividade e após a introdução da televisão houve uma queda no índice. Dificilmente uma pessoa que tem a prática exagerada de assistir seriados, filmes e séries tem a consciência de que pode estar em uma rotina viciosa. “Acredito que o vicio não

possui um desenvolvimento genético, mas devemos levar em consideração que as crianças tendem a tomar como exemplo as atitudes dos pais na hora de agir”, resalta a psicóloga Célia Rejane da Silva.O tratamento mais correto e eficaz para a dependência em aparatos tecnológicos é a Terapia Cognitiva Comportamental, realizada através de um planejamento, no qual o paciente vai tentando se adequar progressivamente a um determinado tempo cada vez mais reduzido de horas em frente ao objeto. “É observar também que muitas vezes esses vícios estão relacionados a outras psicopatologias como um meio de fuga ou compensação”, aponta a estudante e pesquisadora em Terapia Cognitivo Comportamental, Maria Clara de Melo.Para seguir um estilo de vida saudável é preciso também que o individuo siga uma linha de planejamento, observando quantas horas passa por dia em frente à TV ou computador, separe as atividades e deixe sempre um tempo livre para a prática de alguma atividade física.#

VICIADOS EM SÉRIES#THATIANY LUCENA

Page 19: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013 19#

Márcio Bueno é Coordenador do curso de ciências da computação da Universidade Católica de Pernambuco.

#- Na sua opinião, de que forma a tecnologia contribui para facilitar a comunicação entre as pessoas?

MB- O desenvolvimento da tecnologia encurtou a distância entre as pessoas, já que agora temos muitos aplicativos, chats para facilitar a comunicação. Essa facilidade também ajuda na divulgação das empresas e é a ponte com o público consumidor.

#- Como é o estilo de vida de quem trabalha nessa área?

MB-Depende muito do perfil do profissional, normalmente o desenvolvedor de sistemas passa o dia todo na frente do computador fazendo projetos. Já para o pesquisador em ciências da computação, está sempre em contato com as pessoas em palestras e debates.

#- Como você vê a ciência da

THATIANY LUCENAEstudante de Jornalismo

computação daqui a 20 anos?

MB-Uma das coisas que a gente escuta falar é que a computação vai estar em todos os lugares, nas pessoas, em chips, aparelhos eletrodomésticos etc. Essa situação vem sendo estudada para levar sempre a praticidade para as atividades das pessoas.#-Onde a tecnologia da informação pretende chegar?

MB-A tecnologia da informação tem o objetivo de facilitar sempre a vida das pessoas e levar informações de forma eficiente.

VICIADOS EM SÉRIES#THATIANY LUCENA

Page 20: Revista Hastag

| R e v i s t aMaio 2013#20

A tecnologia com você

OPINIÃO#PATRÍCIA VALÉRIA

A tecnologia é o ramo do conhecimento que estuda as ciências aplicadas, a engenharia, as artes industriais. É a aplicação de conhecimento com fins práticos com princípio para aumentar a produtividade. É o processo, invenção ou método tecnológico.É usada também para ajudar pessoas com deficiência, ela é utilizada em guerras, ela é usada para o entretenimento e, principalmente, tornar a vida mais prática.Na hora de esquentar o almoço, de escolher um jogo, ligar o celular, controlar robôs e as trocentas coisas que fazendo todos os dias em nossas casas, no trabalho, na faculdade, na escola. Enfim, tecnologia nos rodeia sem mesmo perceber que ela está sempre presente nas nossas vidas.A tecnologia estimula o raciocínio lógico, o pensar, mas é também mal vista por olhares preconceituosos e ingênuos. Entreter o ser humano com jogos também estimula o cérebro e a ter visões diferentes, caminhos alternativos, estimula a criatividade, conhecimento, como, por exemplo, jogos de estratégia, skyrim, RPG Online (Dota, LoL, World of Warcraft, Maternal, jogos de memória).A tecnologia tem essa função. Mas se o indivíduo ficar isolado do seu meio social, distorcer a realidade em que vive, a culpa não é da tecnologia, e sim do uso que o indivíduo faz dela. Essa não é uma questão que a tecnologia deva solucionar, e sim a sociologia, a psicologia, enfim.A tecnologia também é importante para a economia - gera lucro, gera emprego. É uma área que anda crescendo e esta em ascensão. É uma das poucas áreas que os jovens dominam, alguns com sabedoria, outros nem tanto. Mas eles dominam, sabem, entendem o que acontece, como acontece e por quê. São jovens inteligentes, porque a tecnologia é uma ciência que estimula o raciocínio, a lógica, a percepção e educa.Júnior Mesquita, programador multidisplinar; André Goldfeld, engenheiro de games e softwares industriais; João Paulo Querette, programador especializado em soluções para TV e cinema; e muitos outros nomes conhecidos e outros nem tanto. São algumas pessoas que se destacaram no mundo da tecnologia, exemplos de mente brilhante.

PATRÍCIA VALÉRIAEstudante de Jornalismo