Revista Fecoopace Ed:08
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FECOOPACEANO I - Nº 08 - JUNHO/JULHO, 2010 | Fortaleza-CE
Federação das Cooperativas
de Transportes Autônomos de Passageiros do Estado do Ceará|Revista
SESCOOP/CE
OCB/CE
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará
Páginas Verdes
Superintendente do DER,Quintino Vieira, fala dosvultosos investimentos doGoverno do Estado emedificações e rodovias atéo final de 2010.
Pág. 05
Diesel mais barato
COOPERVANS inaugura ga-ragem e Kit Posto. Presiden-te Ricardo Oliveira ressalta a importância do cooperado em mais esta conquista.
Pág. 07
Rumos doCooperativismoDiretores da FECOOPACE participam das discussões so-bre as diretrizes e horizontes da relação política e institu-cional do Sistema Cooperati-vista.
Pág. 11
A construção de um Sistema deTransporte Complementar de
qualidade e respeito passa por elas!
O Dia Internacional do Cooperativismo e a Mulher
Logomarca oficial do Dia Internacional do Cooperativismo 2010
Pág. 02
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2 | Revista FECOOPACE
EDITORIAL
A TOPIQUEIRA
As matérias dessa edição podem ser reproduzidas, desde que citada a fonte. Os artigos assinados não refl etem, necessariamente, a opinião do jornal e/ou da Federação.
A Revista FECOOPACE é uma publicação daAssessoria de Imprensa da FECOOPACE - Federaçãodas Cooperativas de Transportes Autônomos de Passageiros do Estado do Ceará.Diretoria
Diretor Presidente: Marcos César Bezerra NobreDiretor 2° Vice-Presidente: Agostinho Cleson de Sousa LimaDiretor Financeiro: Gutemberg Machado PinheiroDiretor Secretário: Ricardo Oliveira de LimaDiretor Social: Giovane Bernardone Xavier
Conselho Fiscal
1° Conselheiro Fiscal: Francisco Hélio Miranda da Costa2° Conselheiro Fiscal: Arquelânio Cruz Ferreira
3° Conselheiro Fiscal: Antonio Deusimar da Silva JúniorSuplentes do Conselho Fiscal
1° Suplente: Sidney Martins de Sousa2° Suplente: Eliezer Freire de Araújo Silva3° Suplente: Vânia Maria da Silva ParenteConselho de Ética
1° Conselheiro: Antônio Pereira de Sousa2° Conselheiro: Xilon de Sousa3° Conselheiro: Edilberto Rufi no Barroso JúniorSuplentes do Conselho de Ética
1° Suplente: Francisco Rogenilson Rodrigues Nogueira2° Suplente: Pedro Henrique da Silva3° Suplente: Carlos Leônidas Albuquerque de Rego BarrosEndereço FECOOPACE
Avenida Presidente Costa e Silva, 4007 A - Passaré -
CEP: 60.761-190 - Fortaleza-CEFone: (85) 3291.2100www.fecoopace.com.br
Editora: Julyanna dos Santos Albuquerque (Mtb CE
2292). Colaboração: Pedro Henrique da Silva, Edvaldo Nunes, Xilon de Sousa. Consultorias: Saúde: Dra. Eliane Pinheiro; Jurídico: Dr. Carlos da Escóssia; Ouvidoria:
Pedro Henrique; Fotos: Imprensa FECOOPACE.Conselho Editorial: Cézar Nobre, Pedro Henrique daSilva. Contatos: telefone (085) 8892.5155. E-mail: [email protected]ção e impressão: Expressão Gráfi ca Editora.
EXPEDIENTE
Andréia, a cooperada-padrão da COTRAMI
De segunda a sexta-feira, às seis damanhã, Maria Andréia Pinheiroda Silva está de pé para levar o
filho André ao colégio. De lá ela seguecom destino à sede da COTRAMI, ondetrabalha há um ano na área administra-tiva.
À tarde, Andréia é estudante do curso
Técnico de Segurança do Trabalho. Essaé a rotina diária que enche de orgulho eprazer a jovem que pretende, com o seuesforço e estudos, ajudar a desenvolver,ainda mais, a cooperativa em que traba-lha. Com a palavra, a própria Andréia.
PRAZER NO TRABALHO“O maior prazer que se tem é de tra-
balhar em um ambiente descontraído egozar de um bom relacionamento comtodos da cooperativa. A única dificulda-de é quando a diretoria passa uma ins-trução e tenho que transmitir aos coo-perados mais antigos. São duas questõesaí: o fato de eu ser mulher e a outra é terque dar instruções aos mais antigos do
sistema, cujo tempo fez com que acumu-lassem certos vícios da profissão”.
RESPEITO“É muito interessante isso. Mesmo osmais velhos têm respeito para comigo,em função do nosso trabalho. Assim ficafácil administrar; a relação se torna im-portante na medida em que eles aceitamas decisões, que sempre informo a eles”.
MENSAGEM“Não deixem que as grandes dificul-dades existentes no meio do transportecomplementar venham atrapalhar seurelacionamento com os cooperados, poistemos que incentivá-los, cada vez mais”.
Muito há o que comemorar!
Vamos dividir este espaço editorialVVem quatro aspectos. O primeiro,VVpara tratar de questões do interesseVVdireto das cooperativas de Transporte Com-plementar filiadas à nossa Federação.
Falamos da capacitação que promovemosno dia 11 de junho sobre Lubrificação e Em-breagem. O curso foi da maior importânciapara aqueles que fazem o Sistema no Estado.Marcamos aí mais este teto em favor da ca-tegoria. Em parceria com a GBR Distribuido-ra, no SENAC, mais de 60 permissionários eoperadores aprenderam com mais de 4 horasininterruptas de aulas.
Ainda no âmbito do nosso movimento,ressaltamos os investimentos feito pelas coo-perativas na ampliação do espaço físico e doKit Posto por parte da COOPERVANS (Co-operativa de Transportes Alternativos e Vansde Caucaia), com o apoio da Federação, nosentido de permitir acesso a combustível maisbarato pelos filiados, entre outras vantagens.
O segundo aspecto diz respeito à partici-
pação da Diretoria no Seminário Cearense deCooperativismo, ocorrido em Beberibe-CE, re-centemente. Estivemos reunidos com as prin-cipais lideranças do Cooperativismo, traçandoos rumos do movimento no Ceará com vistasao Congresso de Brasília, em setembro. Irãoao Distrito Federal dois representantes nossos.Lá, daremos a nossa contribuição ao País, bemcomo ouviremos acerca do que é bom para serimplementado aqui, nós que estamos em fran-ca expansão.
O terceiro aspecto é o dia Internacionaldo Cooperativismo. Reiteramos o empodera-mento das mulheres nas cooperativas, em seuscinco componentes: o sentimento de autoesti-ma; o direito de votar e ser votada; o acessoa oportunidades e recursos; o poder controlarsuas próprias vidas, tanto dentro como fora decasa; e a sua capacidade de influenciar a di-reção das mudanças da sociedade, para criaruma ordem social e econômica mais justa.
Por fim, falamos do Brasil. Em meio a tan-tas notícias adversas à nossa autoestima, cita-mos dados da Anthropus Consultig, dirigida
pelo antropólogo, professor Luiz Marins, dan-do conta de que somos o único país do mundoonde se pode abastecer simultaneamente umcarro com álcool, gasolina e gás natural. Tudoisso, com tecnologia própria, nacional.
Mais: a Petrobrás é a única empresa do gê-nero a deter a tecnologia completa de produ-ção de petróleo em águas profundas. Que asfábricas mais modernas de produção de auto-móveis e caminhões estão instaladas no Brasil.E que as empresas produtoras de aço nacionaisestão com a capacidade máxima instalada, en-tre tantas outras coisas boas.
Se não estamos na final da Copa do Mun-do da África do Sul, ao menos comemoremosestas vitórias, e nunca deixemos de torcer peloBrasil de todos os brasileiros, cujos melhoresresultados saem da nossa inteligência privile-giada, como privilegiado é o solo desta “Pátria,mãe gentil”.
E vamos continuar a torcer!
A DIREÇÃO
d t f i à i d
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O ggrraande dessaafifi o à frente do novo modelo de traannsspporte a sser implantado no Estado
a praçaça realmente é do povo, da mesmma forma que o Transporte Commplementar. Sábado, 3 de ju-
lho, o movimmento cooperativista do Esta-do do Cearrá ocupou a Praça do Ferreira para comeemorar, de forma brilhante, o Dia Internaacional do Cooperativismo.
“Lá essttivemos, em uma das 13 tendas montadass para dizer o que somos, ofere-cer serviçços e levar cultura à comunidade. Praça lottada de gente de toda parte de Fortalezaa”, enfatizou o diretor Agostinho Cléson.
AS ESTRRELAS DA FESTA
O eveento, comemorado há 88 anos pela ACII (Aliança Cooperativista Inter-nacional),, teve como mestre de cerimônia a jornalistta e apresentadora de TV, Carla Soraya. A bem-sucedida realização foi do Sistema OCCB/SESCOOP-CE. Presentes, as cooperativaas Pirambu Digital, Uniodonto, Unidental, Coopen, Ágora, Coopanest,
p g , ,
Unânime, Cooopsen.
Na ocasiãoão, a população pôde ainda solicitar a emiissão de RG e Carteira de TrT abalho nas teendas da Secretaria da Se-ggurança Pública e e Defesa Social (SSPDS) e doo Instituto de Deefesa do Trabalho (IDT).
NoN utra barracaa, , a Associação Santo Diass ofertou serviçoo de massoterapia ao públicico circulante. Cooelce e Cagece dis-ponibiilil zaram serviços ggratuitos em suas unidadees móveis.
Tambémém o Hemoce colhheueu para mais de 50 bolssasa de sangue do púpúblb ico, que asa sistiu e parrtit cipou de apresentaçõções cul-tuurar is, entre eleles o grupo de senhhororas e senhnhores da melhlhor idade, integrantes dodo projeteto “Saúde, BoBombeiros e Sociedade”, do Corrpop de Bombeieiror s do Ceará.
A Orrquq estra Jovem ded Fortaleza en-cantou o ppúbú lico, como tamambém o grupo de dança Vididana ça; o Coral dada Coelce; a orquestra de jovovens solistas do OrOrquq estra de Fortaleza; a quuada rilha Arraiá do BaBairro Ellery; a Orquestra dede Câmara Eleazar dede Carvalho. Manhã de mmuiu ta animação, ser-viços e aprendizado.
O TEMA, A MULHER, VEIO A CA-LHAR
O Transporte Complementar do Cea-rá não teria conseguido tantas conquistasnão fossem estas valorosas companheiras,que emprestam ao Sistema a sua graça eforça de trabalho.
Pois é verdade: se em todo o mundo,como diz documento da ACI, as mulheresestão escolhendo as cooperativas comoresposta as suas necessidades econômicase sociais, as que fazem os Complementaresformam um grupo que a cada dia tende acrescer.
E descobriram que as cooperativas detransporte representam opção atrativa,uma vez que são empresas de propriedadeconjunta e de gestão democrática guiadaspor valores de ajuda mútua, responsabili-dade compartilhada, democracia, igualda-de, equidade e solidariedade.
“As cooperativas situam as pessoas nocentro de suas atividades e permitem aosseus membros, pela tomada de decisão de-mocrática, escolher a forma de como al-cançar suas aspirações econômicas, sociaise culturais”, avaliou o diretor GiovaneBernardone.
VIVA A MULHER COOPERATIVISTA!
“E viva as que fazem do Transportecomplementar uma força que, a cada dia,mais e mais, oferece à comunidade servi-ços de qualidade, com humanismo e com-petência”, reforçou César Nobre.
“Elas encontram satisfação em inte-grar cooperativas, contando com a parti-cipação dos homens. Na qualidade de só-cias ou empregadas, estão descobrindo ascooperativas que aí estão para promovero o rerespeito mútuo e a igualdade de opor-tunidadadedes”s , fi nalizou o presidente ddaa FEFE-COOPACE.
FECOOPACE SE PRONUNCIA
Na tenda da FECOOPACE, a Diretoria(e mais a secretária Rosário de Fátima, ocontador Gutemberg Machado e convida-dodos)s), , recebia o público para dar explica-ções sobobrere oo SSistema.
O Diretor Agostinho Clésonn, convida-do a falar no palco montado, rrese saltou a honra de ali estar, elogiou a orgganização do evento por parte do Sistema OOCB/SES-COOP-CE, contou por que o moviv mento optou corretamente pelo sistema ded coo-perativas, lembrou a licitação da quual par-ticiparam os Complementares e deestacou o empenho de Cid Gomes no proocesso. “Hoje, somos legais graças ao Govverna-dor”.
UM POUCO MAIS DE QUEM LÁ ESTEVE
Enquanto funcionários da COO-TRAPS distribuíam brindes para o pú-blico, diretores da Federação contavam à reportagem um pouco mais do que viram, ouviram e sentiram na manhã daquele sá-bado histórico.
“É um espetáculo o que temos aqui hoje; um evento super participativo. Tive-mos nesta mesma Praça, dias atrás, um en-contro da Diversidade, a provar que a pra-ça é verdadeiramente do povo. Do povo e do Cooperativismo”.
GIOVANE BERNARDONE, diretor da FECOOPACE e presidente da COOPERTEC.
“Parabenizo, mais uma vez, os organi-zadores deste encontro, que conseguiram seu objetivo: mostrar a pujança do Coo-perativismo, provando que a cooperação é ferramenta efetiva no trato das questões coletivas”.
AGOSTINHO CLÉSON, diretor daFECOOPACE e presidente da COOTACE.
“Agora no mês de maio, tivemos o Se-minário Cearense de Cooperativismo que lançou teorias sobre o que aqui hoje vemos na prática: a intercooperação. É gratifi can-
ç q q j
te vermos tantas cooperativas reunidas, como a dessas jovens do Projeto ViraVida, aqui presentes. No Dia Internacional do Cooperativismo, as empresas cooperati-vas mostram porque o nosso movimento é forte e muito tem a oferecer à sociedade”.
CÉSAR NOBRE, presidente daFECOOPACE.
O O tema de 200110 não poderia ter sido memelhlhor escolhido: “AA mmululheher e o cooperativismo: coconquistas e desaafifioos para o empoderamento femininono”.
AgAgostinho Cléson, falalou dos complementares na PPraça do Ferreira
César Nobre recebe amigos e cooperados na tenda da FECOOPACE
Apresentadora Carla Soraya e Nicédioio Alves Nogueira, presidente do Sistema OCB/SESCOOPOP-CE,
O DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO E A MULHER
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4 | Revista FECOOPACE
PRESTANDO CONTAS - 1º TRIMESTRE 2010
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5| Revista FECOOPACE www.fecoopace.com.br
PÁGINA VERDE
ENTREVISTA: SUPERINTENDENTE DO DER, QUINTINO VIEIRA
4 bilhões em edificações e rodovias no Estado até o final de 2010.
Só o Ceará faz isso.
Francisco Quintino Vieira Neto, Su-perintendente do Departamento de Edificações e Rodovias – DER,
é o entrevistado desse mês da seção Pági-na Verde da Revista FECOOPACE.
Engenheiro Civil, formado pela UFC,ele já foi secretário do Município de So-bral, Superintendente do DepartamentoEstadual de Trânsito do Estado do Ce-ará – DETRAN (2007) e, no GovernoCid Gomes, assumiu a responsabilidadede gerir o DER.
O Governo do Estado, até o final doano, terá gasto, com Rodovias e Edifica-ções, a soma de 4 bilhões de reais, valordeveras significativo para o Estado. Osnúmeros do governo Cid Gomes, o seutrabalho no Departamento e a melhoriado transporte para os Cearenses sãoassuntos apreciados na entrevista que sesegue. Confira!
É possível fazer um balanço sobre asobras nas Rodovias do Ceará?
Nós ultrapassamos a marca de6.550km de estradas pavimentadas, oque corresponde a 90% das estradas doCeará. Além disso, construímos novasestradas como a Ibiapaba, em direção aoLitoral. Antes, o cearense precisava pe-gar a BR-222, passando por Sobral, parater acesso a Camocim ou Jericoacoara.
Fizemos também a interligação deuma via de Viçosa para Granja, dimi-nuindo em 120km a distância entre aSerra Grande e o município de Camo-cim. A estrada objetiva a ligação entre oturismo de serra e o de praia.
Outro ponto forte foi o recapiamen-to de mais de 2.000km de estrada no Estado, dando uma maior segurança ediminuindo os acidentes.
Qual a importância das vias que estãosendo duplicadas, como foi o caso daCE-040?
O nosso objetivo é incrementar o tu-rismo e facilitar o acesso. Por isso, du-plicamos a CE-040 até Aquiraz, e estáem andamento a duplicação da mesmaCE até a cidade de Beberibe. Já está em
fase de estudo a duplicação da mesma até Aracati. O cearense também está ten-do uma excelente qualidade de estradas.
Além disso, estamos duplicando a CE-025, conhecida como Maestro Lis-boa (via do Beach Park). Outra que so-frerá duplicação é a CE-060, que liga Fortaleza ao município de Redenção.
E quanto a novas estradas?Temos a estrada Padre Cícero, que
interliga Fortaleza ao Cariri, diminuin-do a distância em 69 km, facilitando, com isso, bastante o acesso ao comércio de Juazeiro do Norte. É preciso desta-car aqui que nenhum governo chegou a soma de 1 bilhão e 300 milhões gastos com rodovias, duplicações e implemen-tações das mesmas.
Nessa áreas, também, o Governo atual está trabalhando dois grandes hos-pitais: um no Cariri e outro na região Norte. Eles existirão para que as pessoas não precisem vir a Fortaleza ser aten-didas. O Hospital do Cariri está quase concluído; o da Região Norte, no mu-nicípio de Sobral, estará concluído no começo de 2011.
O novo hospital Alberto Sabin, em For-taleza, já foi inaugurado. Quais os inves-timentos nessa área?
Nós estamos concluindo 21 policlí-nicas para fazer uma triagem e exames mais específicos como mamografia, ul-trassonografia, radiografia. Essas pesso-as vão ter uma policlínica mais de perto delas. Estamos fazendo 16 CEOS (Cen-tro de Especializações Odontológicas), principalmente para aquelas pessoas que tiveram que extrair seus dentes por falta de atendimento mais especializado.
Recuperamos o Hospital do Cora-ção, o Albert Sabin, o César Cals, o São José, o Waldemar de Alcântara. As pessoas devem reconhecer isso.
A ampliação e a construção de novas de-legacias também demonstraram a preo-cupação do Governo do Estado na área da segurança?
Sim. O governo está dobrando a quantidade de delegacias. Antes eram 44. Nesse governo, estão sendo feitas
mais 50 novas delegacias, para atingir-mos a condição de ter uma segurança maior, em respeito à comunidade. Na área de esporte temos a construção das pistas de skate, o que dará mais qualida-de de vida aos jovens.
Hoje, a classe mais humilde tem o direito de fazer o seu cooper, jogar suabola. Isso nós temos feito no Ceará todo. O Castelão, hoje, é um parque esportivo, tem campo novo, arquibancada. Tudo isso para que as pessoas mais humildes, que tem no esporte o seu lazer, possam ser melhor recebidas nesse lugar.
Com o aeroporto de Aracati já termina-do, o que mais podemos esperar?
Temos o aeroporto de Tauá, de So-bral, de Crateús e de Aracati. Todos pa-vimentados e devidamente sinalizados para fins de voos diurnos e noturnos. Estamos em fase de conclusão do aero-porto em São Benedito e Camocim. Es-tudamos a viabilidade de um aeroporto em Itapipoca e outro em Limoeiro do Norte. Temos o objetivo de chegar aos 20 aeroportos no Estado do Ceará. E as-sim as pessoas possam chegar a Fortale-za com tranquilidade e segurança.
O Centro de Evento vai movimentar a economia cearense. O transporte tam-bém deve estar preparado?
Sim. O Centro de Eventos vai dar uma oportunidade para as grandes e pe-quenas empresas aqui do Estado. Gran-des expositores e grandes eventos devem movimentar a economia e os hotéis. Ba-res, restaurantes e também o transporte devem estar bem equipados para um pú-blico exigente.
O Centro de Eventos deve ser inau-gurado em Fevereiro de 2011.
O transporte complementar passou, há pouco, por licitação. O Governo pensou em regulamentar o transporte pensando nessa demanda?
O Governo tomou essa atitude e foi feita da melhor forma possível. A licita-ção foi feita de maneira transparente e hoje os complementares e os regulares estão satisfeitos com o processo.
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6 | Revista FECOOPACE
FUI,VI E GOSTEI!“Ao ampliar o meu co-
nhecimento, no sentido de trazer economia e qualidade para mim, enquanto coope-rado, me preparo para qual-quer necessidade. E isso faz
de mim um profissional diferenciado”. Francisco Leandro Cardoso – Cooperado
COOTRAMI
“Gostei da palestra, foi extremamente didá-tica. É sempre impor-tante o conhecimento técnico, isso traz para o nosso ramo o respeito
que tanto precisamos.” Ismael Aldessa – COOPERVANS
“Palestra excelen-te. É oportuno para os nossos cooperados que eles tenham o conheci-mento técnico aliado à experiência diária. Foi
muito bom ouvir sobre lubrificação, nós, do ramo, ainda temos muitas dú-vidas”.
Xilon de Souza – Presidente da RCOOPTRATER
FECOOPACE e GBR Distribuidora realizam curso
Dia 11 de junho, primeiro jogo daCopa do Mundo de Futebol, aFECOOPACE, em parceria com a
GBR Distribuidora, reuniu, no SENAC,mais de 60 permissionários e operadores
do Sistema de Transporte Comple-mentar para discutir dois temas: • Sistemas de Lubrificação e Lubri-ficantes;•Operação e Manutenção de Em-breagens.
Os instrutores, cedidos pela GBRDistribuidora, falaram por quase 4horas sobre a importância do usocorreto do Sistema de Lubrificação e sobre como manter a embreagem
do carro funcionando perfeitamente.Ricardo Oliveira, diretor da FECOO-
PACE, enfatizou a importância do conheci-mento.
César Nobre, presidente da FECOO-PACE, ressaltou que o objetivo da Fede-ração é possibilitar a capacitação técnicapara todo o Sistema de Transporte Com-plementar.
A PARCERIA
José Cláudio Albuquerque, GerenteComercial GBR Distribuidora, declarou oprazer de fazer parte do engrandecimento do ramo de Transporte. Ele acredita quedessa forma a Federação contribui de ma-neira significativa na qualificação do seupessoal.
PAPO DE MECÂNICO - ESPECIAL
Aula de lubrificação por quem entende
Francisco Aucélio Souza, técnicoe palestrante em Lubrificação,trabalha há 15 anos no ramo e
é um estudioso do tema. Segundo ele, omaior problema enfrentado pelo usuário éa simples falta de consulta ao “Manual doProprietário” e, evidentemente, a escolhaerrada do profissional responsável pela manutenção.
Com sua experiência, dá dicas úteis sobrecomo manter seu carro em perfeito estado.
Qual é o lubrificante correto para seu
veículo?
Consulte o “Manual do Proprietário”na parte de manutenção quanto à viscosi-dade (SAE) e ao desempenho (API), ou en-tão verifique nas tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço.
Qual o nível correto do óleo no carro?
Ao contrário do que a maioria pensa, onível correto se encontra entre os dois tra-ços e não só no traço superior. Se o óleo ficaabaixo do mínimo da vareta, o motor podeser prejudicado por falta de lubrificação.
No entanto, se o óleo fica acima domáximo da vareta, haverá aumento depressão no cárter, podendo ocorrer va-
zamento e até ruptura de bielas, além doóleo em excesso ser queimado na câmarade combustão, sujando as velas e as válvu-las, danificando também o catalisador nosistema de descarga do veículo.
Quando devo completar o nível de óleo?
Com o uso do carro, o nível do óleobaixa um pouco devido às folgas do mo-tor e à queima parcial na câmara de com-bustão. Assim, enquanto não chega a horade trocar o óleo, devemos ir completandoo nível.
Óleo bom é o que não baixa o nível e não
precisa de reposição?
Não. A boa lubrificação é aque-la em que o óleo lubrifica até o aneldo pistão mais próximo da câmara decombustão, que é onde esse óleo é par-cialmente queimado, sendo consumido.É normal o consumo de meio litro deóleo a cada mil quilômetros rodados,com carros de passeio, mas cada fabri-cante de motor especifica um consumonormal para seu motor, de acordo como projeto. É bom ressaltar que carronovo consome menos óleo.
É verdade que o óleo de motor deve serclaro e o óleo de engrenagem escuro?
É comum se ter esta opinião, no entan-to ela não é correta. Os óleos lubrificantessão formulados misturando-se básicos eaditivos e a sua cor final dependerá da cordo básico e do aditivo que forem emprega-dos na sua formulação. Além disso, a cornão tem nenhuma influência no desempe-nho do óleo.
O óleo mais escuro é também maisgrosso?
Este é outro conceito errado. O óleomais claro pode ser mais viscoso (grosso)do que um óleo escuro e vice-versa.
Na próxima edição da Revista da FECOOPA-CE, Aucélio nos dará mais algumas dicas sobreLubrificação. Aguarde!
Público assiste a primeira palestra da tarde
Francisco Aucélio da dicas importantes durantepalestra
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7| Revista FECOOPACE www.fecoopace.com.br
COOPERVANS inaugura garagem e Kit Postocom presença de ilustres
ACOOPERVANS (Cooperativa de Transportes Alternativos em Vans de Caucaia) inaugurou sua gara-
gem e seu Kit Posto no último dia 18 de maio.
Estiveram presentes a sede da Coopera-tiva para um noite agradável no amplo es-paço destinado aos carros, permissionáriose cooperados, além do Secretário de Trans-porte de Caucaia, João Batista Siqueira,membros da Diretoria da FECOOPACE,o superintendente e o presidente do Siste-ma OCB/SESCOOP, Aparecido do Santose Nicédio Alves Nogueira, respectivamente.
O presidente Ricardo Oliveira agrade-ceu a presença de todos, em seguida inau-gurou oficialmente o Kit Posto. Disse que se sentia profundamente orgulhoso e res-
saltou a importância do cooperado na rea-lização de tal feito. Sobre o futuro, acredi-ta que será possível construir uma oficina mecânica 24 horas. “É para o cooperadorodar sem nenhuma problema”.
SISTEMA OCB/SESCOOP-CE
Ao parabenizar a COOPERVANS pelofeito, Nicédio Alves Nogueira contou so-bre a importância que tem as cooperativasao investirem no que há de mais positivo: o seu pessoal. “É fundamental minimizarcusto, mas é preciso também capacitar ocooperado para que ele possa dar um me-lhor atendimento ao usuário”.
Aparecido do Santos completou, afir-mando ser preciso dar visibilidade à cate-goria junto aos seus Municípios, e que a
prova disso era a presença, no evento, do Secretário de Transporte de Caucaia.
Ao final da solenidade todos confrater-nizaram-se ao som de boa música e de um coquetel servido aos presentes.
PALAVRA DE COOPERADO!
“Eu me sinto muito orgulhoso de es-tar aqui há 2 anos. Quero parabenizar o Ricardo Oliveira e os cooperados. Gosto de trabalhar no ramo e faço muitas amiza-des”. Augusto Paulino Veras
“Estou feliz por que hoje eu vou pa-rar a minha van aqui e ter um combustível mais barato. Agradeço o empenho do nos-so presidente, Ricardo, por ter se esforça-do tanto.” Raimundo Gomes da Silva
Entrevista: João Batista Siqueira, Secretário de Transporte de Caucaia
“A organização da COOPERVANS está de parabéns”
Ainiciativa da Garagem e do Kit Posto é muito boa, a gente vê que o ramo está se organizando. O
município temse organizado também, bus-cando atender a demanda. Nós vamos licitar o transporte cole-tivo, incluindo o alternativo. Essa é certamen-te uma meta do
Prefeito e da COOPERVANS, que vai es-tar apta a concorrer e a ganhar. A orga-nização da Cooperativa está de parabéns.
UMA AVALIAÇÃO DA ÚLTIMA
LICITAÇÃO DO ESTADO
O governador Cid Gomes é uma pessoamuito centrada em tudo o que faz. Tenhoacompanhado o trabalho dele, estive pre-sente no dia da assinatura do documento que deu início ao transporte intermuni-cipal. Existe uma ideia na área metropo-litana de fazer um sistema integrado. Játivemos reuniões sobre isso e o governo
está empenhado. Estamos nos preparandopara a Copa de 2014 e daqui para lá deve-mos ter um transporte mais moderno. Asempresas e o poder público devem dar osuporte para o povo.
A ESTRUTURA DISPONIBILIZADA
Como Secretário de Transporte estou aqui para ver como opera esse sistema e como ele atua no nosso município. Aqui é a pro-va da busca, cada vez maior, da profissio-nalização do Sistema. Para implementar é preciso entender e o nosso Município está trabalhando nesse sentido.
INAUGURAÇÃO
AGENDE-SE
“Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação” é o tema do XIII CBC
O XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, marcado para acontecer de 9 a 11 de setembro de 2010, em Brasília (DF), terá como tema “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), reali-zadora do evento, pretende promover ampla mobilização e participação ativa dos associados das cooperativas brasileiras. Maiores informações: www.brasilcooperativo.coop.br
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8 | Revista FECOOPACE
O Transporte Complementar no Conselho das Cidades
Baiano Ximenes, Presidente da Co-operativa Esperança de Caucaia,assumiu, dia 18 de Maio, no Palá-
cio do Governo, assento no ConCidades(Conselho das Cidades). Representar acategoria, propor melhorias, dialogar coma sociedade e buscar alternativas viáveispara a política urbana é o objetivo deBaiano Ximenes no Conselho.
Entusiasmado ele acredita que esse éum importante instrumento para pensar o Transporte Complementar mostrando aimportância da categoria. Conheça as suasideias.
A VOZ DA CATEGORIA
Estarei aqui, representado toda a classe,para dar voz a nossa categoria.Vou estar
próximo do Secretário das Cidades, Ju-randir Vieira Santiago, e buscarei, atravésde políticas públicas, melhorar a vida dotrabalhador cearense.
ACESSIBILIDADE
A acessibilidade é uma realidade nonosso transporte até por conta dessa últi-ma licitação, mas quero que isso se torneuma realidade para todo o transporte donosso Estado. Pretendo discutir ampla-mente sobre esse assunto.
DIGNIDADE
O usuário é importante quando ele en-tra na Topic, mas ele deve ter a dignidadede locomover-se tendo o seu emprego, asua escola e o seu saneamento básico. Pen-so nisso também!
COOPERATIVA ESPERANÇA
Fundada em 2004, possui 26 coo-
perados, opera com 16 veículos por dia.
Diariamente transporta 4.500 para as se-
guintes rotas: Araturi, Nova Metrópole,
Barrado Cauípe, Taquará, Potira 1 e 2 e
BR-020.
REPRESENTATIVIDADE
PALAVRA DO PRESIDENTE
Que os belos exemplos de Curitiba cheguem a FortalezaA tecnologia está
chegando para ficarno sistema de trans-porte. Pelo menos nacidade de Curitiba,capital do Paraná.
Famosa por criarsoluções urbanísti-cas e inovadoras, o
belo município administrado pelo médicoLuciano Ducci (PSB) passa a usar a tec-nologia móvel 3G no sistema público detransporte, que permite aos passageiros
saberem a hora exata em que ônibus pas-sam por um determinado local.
Os 2,5 mil ônibus e os 500 pontos dacidade foram equipados com um chip 3G e um software de monitoramento que cal-cula a hora e o minuto precisos em que ocoletivo estará no ponto. Uma maravilhaem prol da comunidade, segurança e rapi-dez para o deslocamento do usuário.
Outra inovação de Curitiba é em re-lação à educação. Os alunos de escolaspúblicas separam e reciclam o lixo, en-sinando a lição de preservação do meio
ambiente aos seus pais. Em vez de gastarrecursos para coletar o lixo e depois des-perdiçar energia para separá-lo, por quenão o separar em casa?
Há 20 anos, entre 60% e 70% da po-pulação de Curitiba separa seus rejeitospara reciclagem. É o mais alto índice domundo, e isso dá uma ideia de entendi-mento acerca da sustentabilidade. “Trata--se, em última instância, de uma equaçãoentre o que se poupa e o que se desper-diça”, conforme avaliação do ex-prefeitoJaime Lerner.
César NobreCésar Nobre
Ov í n c u l oe m p r e -g a t í c i o
entre duas partes deacordo com a legis-lação brasileira, podeser caracterizadopela conjugação dequatro requisitos mí-nimos: pessoalidade,continuidade, onero-
sidade e subordinação, todos esses dentrode uma modalidade de contrato de traba-lho e com todas as incidências e encargosdecorrentes dessa vinculação. É a relação
g
direta entre empregador e empregado.Conforme a CLT:
Art. 2º – Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assu-mindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pes-soal de serviço.
§ 1º – Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profi ssionais liberais, as ins-tituições de benefi cência, as associações recreativas ou outras instituições sem fi ns lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.
§ 2º – Sempre que uma ou mais em-presas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração
de outra, constituindo grupo industrial,comercial ou de qualquer outra atividadeeconômica, serão, para os efeitos da rela-ção de emprego, solidariamente responsá-veis a empresa principal e cada uma dassubordinadas.
Art. 3º – Considera-se empregado todapessoa física que prestar serviços de nature-za não eventual a empregador, sob a depen-dência deste e mediante salário.
Desta forma é necessário que as institui-ções mantenham-se organizadas e tenhamum controle dos colaboradores que partici-pam das operações da cooperativa, onde osque possuem vínculo empregatício devemter sua situação regularizada.
O CONTADOR - VÍNCULO EMPREGATÍCIO Por Marcelo Fialho
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Redução dos custos de operação
Controle de infraçõesGerenciamento de frotas
Assessoria logística
www.mobilecomm.com.br85-3305-8585
COOPJUECE REALIZA ASSEMBLEIAS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA
Comissão participa de Assembleia da COOPJUECE
Dias 5 e 6 de junho, na sede da COOPJUECE (Cooperativa dos Transportes Alternativos de Pas-
sageiros do Juazeiro do Norte do Estado do Ceará, cooperados e direção estiveram reunidos para realizar Assembleias Ordi-nária e Extraordinária.
Presentes, também, membros da dire-toria da FECOOPACE, representantes do Sistema OCB/SESCOOP-CE, além do As-sessor Contábil da FECOOPACE, Marce-lo Fialho, e Maceno dos Santos, Presidente da Cooperativa dos Transportes Comple-mentares de Barbalha.
Na pauta, organização contábil, pres-tação de contas e licitação intermunicipal.
Jorge Alves, presidente da COOPJUE-CE, agradeceu a presença e o apoio da FECOOPACE, destacando-lhe a impor-tância. Com relação aos lotes desertos da
última licitação, ele acredita que a partici-pação da cooperativa será no lote 7.4, noqual já opera.
QUEM LÁ ESTEVE
Para Marcelo Fialho, a viagem a Jua-zeiro foi extremamente proveitosa. “Vi-
mos que a Cooperativa está organizada e se preparando para o lote deserto referen-te àquela região.
Os dirigentes e cooperados estão dis-postos a organizar a cooperativa e a pres-tar um serviço de qualidade para os usuá-rios do transporte complementar”.
Marcos César Nobre (presidente da FECOOPACE), Jorge Alves (presidente da COOPJUECE), José Bezerra (vereador de Saboeiro), Nilson Nogueira (conselheiro da FECOOPACE) e Gutemberg Machado (diretorfi nanceiro da FECOOPACE)
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NOTÍCIAS DE LÁ!
A COOPTRATER evoluindo com o Sistema de Transporte Complementar
ilon de Souza é o presidente daCOOPTRATER – Cooperativaa IIn-termunicipal dos Proprieetátá irios do
Transporte Alternativo do MaMaciço de Batu-rité e Região. Iniciou aass aatividades no movi-mento do ‘alternnatatiivo’, hoje complementar, em 1996, nnaa ‘C‘Cootraks’, atualmente chama-da de COCOOTRAPS.
“O começo foi de muita luta e sofrimen-to. Apesar de tudo, foram experiências que deixaram boas lembranças”, relembra.
O movimento cooperativista do Estado do Ceará é motivo de orgulho para Xilonnque, reconhecendo as dificuldades naatuturais da caminhada, nunca desistiu do o raramo nem dos amigos que foram tãoo iimportantes nalonga jornada de cononsosollidação do Sistema de Transporte CoCommplementar.
“Aprenndidizado em constante evolução” ééo lemama ddo experiente dirigente coopeperarativis-tata. Acompanhem o ponto de viviststa do presi-dente Xilon.
SOBRE O GOOVEVERNO ESTADUAL“Mee imimpressionei muito com as atitu-
dess dodo Governador Cid Gomes de mudar o conceito e a imagem do Transporte Com-plementar. E não foi só o nosso modal porele reconfigurado, não. Cid promoveu uma revolução geral. A nota ruim dessa mudança foi o fato de que pequenas empresas sucum-biram no processo licitatório. Apesar de o governo ter aumentado o número de vagaspara além das expectativas mais otimistas, muitos companheiros ficaram no meio do caminho”.
GGANHOS SOCIAIS
“Os ganhos sociais, assim como a me-lhoria para a população em face do novo formato, estão nas nossas perspectivas mais otimistas. E eles só se consolidarão quandndoo assinarmos o novo contrato e dermomoss iinício à operação com as novas confnfigigurações dos veículos autorizados peleloo governo no edital da licitação 003/2000099.
Em relaççãoão às ações sociais que venhamm a propopororcionar o bem-estar dos que ffazazemosos CComplementares, nossa particicippação temsido indireta; estamos soliddáráriios e apoiandoa FECOOPACE no qqueue ela precisar. Trata-sede ato de soliddarariiedade e fé cristã”.
FECOCOOOPACE
“A Federação arregaçou as mangas paraidealizar e executar a união de todos com oobjetivo de preservar os espaços das coope-rativas que já operavam. Isso foi conquista-do de forma brilhante. O Sr. César Nobre,usando sua capacidade de bom negociador,somada ao apoio de toda a sua Diretoria,entrou numa empreitada coroada de êxito.
Necessário se fez negociar com o gover-no o aumento das vagas previstas no editall,, o que representará uma nova vitória.a. MMas,quem opera na Região Metroopopolilitana foisurpreendido pela instalaçaçãoão dos validado-res nas empresas qqueue ffazem as Linhas Me-tropolitanas, dedesdsde o inicio de 2009.
Felizmmeente, a FECOOPACE negocioucom m oo Sindiônibus e nos incluiu no Sisstetemmadde Bilhetagem Eletrônica”.
SOBRE A COOPTRATER• Área de atuação da Cooperativa
A COOPTRATER cobrirá o Lote 2 dalicitação. Servirá os municípios de Baturité eGuaramiranga, via CE 065 e CE 060; Barrei-ra, Redenção e Aratuba, via Mulungu; Ca-pistrano e Caio Prado, via Itapiuna; e Choro.
O Lote 4, também de sua responsabilida-de, atenderá os seguintes conjuntos residen-ciais do município de Maracanaú: Jereissssatatii,via CE 065; Timbó, via CE 060; NNovovo Ma-racanaú, via CE 060; Acaracucuzizinho, via CE060; e Conjunto Industtririalal, via CE 060.
• OS NÚMEREROOSA COCOOOPTRATER possui 50 permissioo--
nánáririos: * O total de veículos nas duas LLininhas é de:
50 (cinquenta) unidadees.s. AAlém do moto-rista auxiliar, há mmaiais dois cobradores porcarro;
* Númeroro dde cooperados: 60 (sessenta).Fuunncionários: 13 (treze);
** Média de passageiros transportada: 120por carro, no intermunicipal, e 250 noMetropolitano.
BEM-ESTAR DO USUÁRIO - A FORÇA DO COMPLEMENTAR
COTRAMI: A união que faz a força!
ACOTRAMI (Cooperativa dos Transportes Alternativos do Mu-nicípio de Itaitinga) é a mais nova
“filha” da FECOOPACE, como afirma o presidente Eduardo Figueiredo Carvalho. Fundada em 2003, a Cooperativa possui 28 cooperados e nenhuma concorrência, graças à união das duas cooperativas que trabalhavam na região, entre elas a CO-TRAMI.
Para o Presidente, a adesão à Federação é a maneira de mostrar que é preciso unir forças e que este é um excelente momen-to para a filiação. Sobre a boa atuação da cooperativa, afirma que isso só é possível em virtude da garra e do trabalho dos seus cooperados.
POR DENTRO DA COTRAMI
√ Frota
• 15 carros;• 1.200 pessoas.
√ Linha
• Fortaleza/Itaitinga: passando pela Br-116, Aguanambi e Centro de Fortaleza.
O MAIOR DESAFIO
“Buscamos qualificar o nosso pessoal porque ainda somos deficientes nesse aspec-to. Estivemos presentes, dia 11 de junho no curso promovido pela FECOOPACE para capacitar o pessoal na parte de Lubrificação e Embreagem. Já começamos bem”.
MENSAGEM
“A mensagem para os nossos coopera-dos é que acreditem no nosso trabalho. Ointeresse maior é pensar no bem-estar dousuário. A gente não existe sem o usuárioe o retorno financeiro vem com a qualida-de do serviço”.
Eduardo Figueiredo (terceiro da esquerda para a direita) e Cooperados
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“100% da nossa frota é Mercedes-Benz e estamos muito satisfeitos com o desempenho dos veículos e o atendimento da Ceará Diesel.”
José Alves de OliveiraPresidente da Zenir Móveis e Eletros
“A excelente relação interpessoal entre o Grupo Vega e a Ceará Diesel é que tem nos dado a confiança e a segurança em realizar negócios com a empresa.”
Chiquinho FeitosaPresidente do Grupo Vega
SEMINÁRIO CEARENSE DE COOPERATIVISMO
INTERCOOPERAÇÃO: um dos bons frutos doSeminário Cearense de Cooperativismo
OSistema OCB/SESCOOP-CErealizou, dias 20 e 21 de maio, encontro para discutir a quantas
anda o movimento no Estado. Foram debati-das as diretrizes e horizontes da relação polí-tica e institucional do Sistema Cooperativis-ta, a sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do Cooperativismo, entre outros temas.
O Seminário Cearense do Cooperativis-mo reuniu os principais líderes cooperativis-tas e convidados de instituições parceiras. Amotivação do encontro, que avaliou e repen-sou o Planejamento Estratégico local, foi oXIII Congresso Brasileiro do Cooperativis-mo, que acontece em setembro, em Brasília.O Seminário elencou as propostas do Cearáe elegeu seus delegados. Dos Complementa-res irão ao DF Rugero Lima e Pádua Chaves.
A INTERCOOPERAÇÃO NA PRÁTICAO tema da cooperação entre as empre-
sas cooperativas foi fortemente abordadono Seminário. Uma das “atrações” do en-contro foi a cooperativa de Confecção deJovens Empresários de Fortaleza, presididapor Joice Lima, participante do Projeto Vira-Vida, do SENAI Nacional, que retira jovensem situação de risco de exploração sexual,capacitando-lhes para uma ocupação.
Em conversa descompromissada comJoice Lima, o presidente César Nobre ace-
nou com a possibilidade de parceria entre as cooperativas de Transporte Complementar filiadas a cooperativa de Confecção.
“A Federação tem 40 filiadas, algo emtorno de 4 mil pessoas sob a sua responsabi-lidade. Quanto fardamento vocês terão que produzir pra gente? Já pensou nisso? Vocês já terão trabalho garantido”.
“Acredito que intercooperação é uma via de mão du-pla. Tanto a gente tem que satisfazerquem está compran-do, como quem está comprando quer se satisfazer. O ideal é não se acomodar só
porque é cooperativa, mas porque o nosso trabalho é bom”.
JOICE DA SILVA SILVEIRA – Presidenteda Cooperativa de Confecção de Jovens Em-
presários de Fortaleza
Nicédio Alves Nogueira (presidente do Sistema OCB/SESCOOP-CE) e Márcio Lopes de Freitas (presidente Nacional do Sistema)
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Registro CRC-CE: 016541/O-6 Rua Pedro Borges, 135 - Sala 1601 - Edifício PortugalCentro - Fortaleza – CEFone/Fax: |85| 3226-2144 – Cel: |85| 8722-7139E-mail: [email protected]
Consultoria Contábil para Cooperativas de Transporte
Marcelo Fialho
CÁ ENTRE NÓS
Omundo todo passa por transformação,o homem procura a cada dia se superar,seja na ciência, na tecnologia ou na pró-
pria existência do ser, enquanto pessoa. Os limites já não existem mais, o homem foi
capaz de criar um ser vivo em laboratório, classi-fi cando-o como a maior descoberta científi ca dosúltimos tempos, restando a ele mesmo conscienti-zar-se de que não é dono de toda a verdade, e pro-curar a convencer-se de que não só as descobertascientífi cas são importantes, mas descobrir dentrodele a capacidade do amor com o seu semelhante,
com o meio ambiente com a solidariedade.Ai sim, a verdadeira descoberta estará completa. Pensando nessa capacidade de superar-se, de
descobrir o novo dentro de si mesmo, a OCB--SESCOOP/CE realizou com suas cooperativas afi liadas encontro, dias 20 e 21 de maio de 2010 no Hotel Coliseum (Beberibe-Ce) para discutir a importância do Cooperativismo. Também foi feito a escolha dos Delegados ao XIII Congresso Nacional de Cooperativismo, que acontecerá em Brasília-DF.
Geovane BernadoneGeovanne Bernadone,
Diretor da FECOOPACE
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SAÚDE TOTAL
Roncos durante o sono podem sinalizar doenças
Você é um roncador de carteirinha?Já ouviu essa frase de alguém daVVsua família ou de um amigo? Pois,
bem. O ronco, além de ser um barulhocapaz de incomodar quem dorme ao seulado, também pode ser o sinal de alertapara a Síndrome de Apneia Obstrutivado Sono (Saos), doença que atinge 3% dapopulação mundial.
Esta é uma doença que é simples de identificar porque é de fácil percepção. Seo ronco vem acompanhado de paradasrespiratórias durante o sono, sonolênciaexcessiva e até problemas como pressãoalta e batimento cardíaco irregular, de-pressão, propensão à sonolência enquan-to estiver dirigindo, comprometimento dalibido, desgastes físicos e mentais é horade procurar um médico. Tudo isto comoconsequência de noites mal dormidas. Deacordo com pesquisas recentes, a Apneiado Sono está classificada entre as doençasque mais matam no mundo.
Tal ocorrência pode acontecer du-rante o sono, por acidente de trânsito oupor problemas cardíacos, como acidenteVascular Cerebral (AVC) ou infarto. A
apneia obstrutiva do Sono atinge em suamaior parte homens, sobretudo obesos, emulheres após a menopausa, porém, tam-bém pode ser de origem hereditária atin-gindo inclusive crianças.
COMO OCORRE?
Durante o sono normal, os músculosque controlam a língua e o palato molemantêm a passagem de ar aberta, porémeles estão relaxados e a passagem de artorna-se mais estreita, bloqueando par-cialmente a entrada de ar. A inspiraçãofaz com que a parte mais macia e flexívelda garganta vibre, produzindo o ruído doronco. Se a garganta é especialmente es-treita ou os músculos estão muitos relaxa-dos, a passagem de ar fica completamen-te bloqueada, impedindo a respiração, e,nessa situação ocorre a Apneia do Sono.Como não existe cura, foi desenvolvidopelo Dr. Collin Sullivan, em 1971, nos Es-tados Unidos, o CPAP, equipamento quefunciona como gerador de fluxo de pres-são positiva para auxílio ao portador dasíndrome da Apneia do Sono.
Tratamento
MEDIDAS GERAIS
As recomendações tidas como medi-das gerais incluem a instituição de die-ta hipocalórica nos casos de obesidade,abandono de ingestão de bebidas alcoó-licas, de sedativos, em especial antes dedormir, assim como tratar as doenças debase que se associam com SAOS (hipoti-reoidismo, acromegalia).
Drª. Eliane PinheiroFisioterapeuta
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QUEM É ESSA GENTE QUE A GENTE VÊ?
Rosário, a simpáticasecretária da FECOOPACE
Maria do Rosário de Fátima, 38 anos, é a atenciosa secretária da
FECOOPACE. Quem não conhece a Rosário! Mãe de 3 fi lhos, diariamen-te, ela utiliza a topic 09 para chegar à sede da Federação.
Iniciou no Sistema de TransporteComplementar através de um primoque a indicou para o trabalho. “Eu vis-to a camisa mesmo”, afi rma. “Tenhoo maior orgulho em pode contribuir diariamente com os usuários do Transporte Complementar”.
“ALTAMENTE RESPONSÁVEL”
A opinião de Rosário sobre o trabalho da FECOOPACE junto aos seus federados é assim resumido por ela: “É altamente responsável, pode confi ar!”
Sobre a difi culdade que enfrenta no dia a dia nas linhas conven-cionais, ela afi rma: “Passo por dois terminais. E quando chego no Si-queira dá vontade de voltar! Perco até 20 minutos para entrar no ônibus Circular 1. Seria interessante uma linha de topic aqui perto da FECOOPACE”.
A mensagem que Rosário transmite é que continuem lutando, to-dos os que fazem o transporte complementar do Estado, para melho-rar cada vez mais: “Desistir, jamais. O usuário agradece”.
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DIRIGINDO E APRENDENDO
A mente humana é ilimitada e a imaginação vai aonde quer
Pedro Henri-que Alcino é Jornalista de
formação e está atu-almente cursandopós-graduação emMarketing Políticoe Eleitoral na Fa-culdade Farias Bri-to. Apaixonado por política ele semprefez parte de movi-
mentos estudantis e foi, por duas vezes, pre-sidente do Diretório Acadêmico de Comu-nicação Social (DASC) Florestan Fernandes, na FIC. Presidente do PSB de Acarape desde
2005 pleiteou, nas últimas eleições daquelemunicípio, cargo para vereador, faltando-lheapenas 9 votos para alcançar a vitória.
FORMAÇÃO ACADÊMICA
“A formação acadêmica é muito impor-tante, pois é dentro da academia que vocêreconhece que os horizontes da mente hu-mana são ilimitados. Você pode sempremais. Depende somente de sua própria ação.Trabalho e trabalhei como repórter do jor-nal O Estado, onde fiquei por dois maravi-lhosos anos na redação, em que por ser do meio, atrevido tentava quebrar o preconcei-to que os profissionais da mídia tinham coma categoria do transporte complementar”.
TRANSPORTE COMPLEMENTAR
“Acredito que minha história de vida seconfunde com o do sistema de transportecomplementar ‘contemporâneo’, se é se pos-so definir assim. Muito ainda pode se fazerpelo segmento e as lideranças que estão àfrente têm uma enorme responsabilidadeatrelada ao desafio de tentar sempre avan-çar e melhorar”.
DESAFIO
“Infelizmente ainda temos certas pesso-as que se acham ‘lideranças’ e não caíram na real de que estão retroagindo em relaçãoao tanto que muitos outros já fizeram para melhorar o sistema e a imagem do sistema”.
GREVE DOS ÔNIBUS
A recente greve dos ônibus das linhas con-vencionais mostrou três coisas:1ª – pobre sofre com greve de ônibus;2ª – ainda é pequeno o número de carros que fazem o transporte complementar urbano;3ª – ainda bem que vocês não pararam, se-não o caos teria sido completo.
LUZIMAR DE BRITO LOPES – Barra doCeará
Comentário do Ouvidor
Na verdade a greve dos ônibus causou uma
grande confusão no trânsito e no transpor-te de passageiros. O nosso serviço, como opróprio nome diz, é complementar. Não é anossa missão substituir os ônibus. Já sobreo número de veículos complementares é de acordo com o volume de ônibus.
ENTRADA E SAÍDA
Tenho 59 anos e, de vez em quando, esque-ço as coisas e aí faço confusão. Uma dessascoisas é qual é porta de entrada e qual é ade saída das conduções que eu diariamen-te pego. Nas linhas normais, a gente entra
por trás e desce pela frente. Nas topiques,a gente entre pela frente e desce por trás. Aíconfundo tudo. Resultado: quase todo diaum motorista ou um cobrador me chama de“véi broco”...
SEU DEDÉ DA GENERAL PIRAGIBE -Parquelândia
Comentário do Ouvidor
Essa diferença entre o regular e complemen-tar no que diz respeita a localização das por-tas é por causa do tamanho do veículo.
OUVIDORIA
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FALA, MOTORISTA!
Boni, da COOTACE: “Respeitar para ser respeitado”rancisco Bononnynyererk k OlOliviveieirara, é é o o BoBonini, dada CCOOTAACEC . Na-tuurarall dede RRededene ção, cresceu trabalhando, ao laddo do pai, noraramomo ddee transporo tee. HoHojeje, , aoaos s 2424 aanonos,s, éé mmototororisistata ddaa LiLinhnhaa
Fortallezeza/a/CaCascscavavelel..O início dos seus traballhohos s didiárárioio ssofofrere vvarariaiaçãção,o, dde e acacorordodo
cocoocoomm m oooo o rororororodíddídíd zizizizio;o;o;o;o; pppppororororor iiiissssssssssooo,o,o, ppppppodoodododee e cococooomememememeçaççaçaçarrrr enenenenentrtrtrtrtree ee 55555 eee e e 888 8 8 dadadadada mmmmananananhããhãhã, , daddadadannn-n-dododo aaatétété tttrêrêrêsss viviviagagagenenens/s/s/dididiaa.a. SSSobobobrrere o ttraababab lhlhlho ddde motororisistaaa, , , gagagarararaantntntntnteeeeeeeeeee ququququqqquququququqqq eeeeeeeeéé é umumumu ppprororrofififissssssãoãoão mmmmuiuiuiuitototo dddesesesgagagag stststststttsststananananaanananaanaanteteteteteee eeeeeeeee qqqqqqqueueueueueueueu ééééééééé pppppppppprererererereerreerecicicicicicciciciicc sososososooossssosoossooo ggggggggggggososososoosososooo tatatatatatatataar r r rr rr mumumumumumummuuuum itititttittittiitittitiitooo.o.o.o.o..ooo..ooo.o.
DiDiDiDiDiDiiDiDDiDiDDiDDD aaaaaaaaaaaaaa a a a aaaaaaaaaaa dididididididididdid aaaaaaaa
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QuQuQuQuesesesestitititiononononadadadadooo sososobrbrbre e e a aa papaparada aoo iddoso,o,o ssssalalala ieieieientntntntaaaa quuuqueee ses mpmmpmpmpppmmpm rereeeeeee ssssseeesesesesentntntnte e e fefeffelililiiz zz quququananandododo, aoao ffininalal dddoo pepepp rcrcrcr ururururrsososo, , , esesessesese ttttipipipipo o dedededeeee pppppasasssssssassasasasassas gegeg iriroo
aggradedecece e llhehe ddesesejejaa booaa viv aggemm.
AoAo amigo motorrisista
“Um coconsnselelhoho qqueue eu posso darr é ququque omomotooririststaa esteja cada vez mais atetentntttoo o aoo sssseueueueueetrtrtrtrabaababalalalhohohoh . EsEssasasa éééé uumamamaammamammm ppppppppppprororororroororooofifififififififiisssssssssssssssssssssããoãoãoãoãoãoãoãoãoãoãoãooooãooão dddddddddddddddddeeeeeeeeeeeeee iiririiriririririririririiriscscscscscsccsccoo,o,o,o,oo,o,o vvvvvvvvocococoocococcê êêêê êêêêêesesesesesssessessssestátátátátátát aaaaaaaaaaaalillililiilililliill ssssssssujujjjujujujujuuujuujjjeeeieieieieieeeieieee tototoooootoototooootooo aaaaaaaaa ttttttttttodododododododododododddodo ooo o o o iiitititititiitititipopopopopopopopopp dddddddde ee evevevevevvvvveveneneneneneneneeee ttututututt alalalididdadadddddddde.e.e.e.e.e.ee. OuOuOuOOuOOuOuOuOuOuOuOuOuOOOuOOO trtrtrrrtrtrtrtrt aaaaaaaaaaaa didididddidididdd cacacaaaaaa: :: : : ququqquququuuq e e e oo momotototooriririiiststststststststttaaaaaaaa trtrtrtrababa alalhee ccadada aaa vevevevevevez zzzzz mmmmamaisis rresespeittananandodododo oooooooooo pppppppróróróxiximom . É prprececcisisisoo ogoog star, senãoo nãnãnão o o agagagagagagaagagguuueuuuueuu ntntnta a a oo trtrtrana co. Voocêcêcêê nnnnãoãoãocome nnooo hohohorárárárárárárááririrriririririioooooo certrto,o, ssuauuu ppostura ficica a prprp ejejejudududdicicaddada”a”a”a”a”””..
FuFuFuturoroooooo
SoSoSoSoSoS bre o o fufuutututuroror , , BoBoBonin diz lutar pparara a a cococonqnqnquiuiuiststststararar uuum m m mamamamaioioioioioooior rr esesesesessses--papp çoç nno o raraamoomo ee, , aoaoos poucoss, , jujuntar uummmm dididiinhnhnheieieiriririnhnhnhnho,o,o, cccomommmprppprararar uuuuuuum mmmmmmcarrr o o e eee totornrnrnrnararara -ss-sse e umumum perrmimissssioionánáriio.o.FiFiFF nanalililizazaz :: “B“B“B“Boaaoaoa ssoroo teee, amamigigoo momotot riistta!a!a!””
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