Revista Exper

36

description

Edição Número 13

Transcript of Revista Exper

Page 1: Revista Exper
Page 2: Revista Exper

2 - Revista Exper

Page 3: Revista Exper

Revista Exper - 3

Page 4: Revista Exper

4 - Revista Exper

Editorial..................................................05

Entrevista...............................................06

Capa.......................................................10

Toque de Estilo......................................16

Case de Sucesso......................................18

Liderança......................................20

Destaque Empresarial.............................22

10 Anos de AMOA.................................24

Ponto de Vista........................................26

Exper News............................................28

Saúde....................................................30

Meio Ambiente.......................................32

Motivação.............................................34

Ivan Melo Diretor da ETM 04

Emoção e festa no WorldSkills 2011 08

Para expressar sua opinião,

dar sugestões, enviar releases e

fazer contato com a nossa redação,

escreva para:

[email protected]

e siga-nos nas redes sociais: 32Sustentabilidade começa no lar

Nesta Edição>>>>>>

Entrevista

Capa

Meio Ambiente

Page 5: Revista Exper

Revista Exper - 5

O mundo passa por mudanças com velocidade jamais vista, por isso é imprescindível que elas sejam, com urgên-cia, assimiladas e decodifi cadas para que possamos recriar um novo homem, com prerrogativas muito mais complexas de cidadania, qualidade de vida, interdepen-dência social, comprometido com o meio ambiente e com o futuro, com dimensões bem mais próximas do projeto inicial idea-lizado por Deus. O desenvolvimento humano, preconizado para o século XXI engloba e ultrapassa todas as preocupações viven-ciadas até o presente momento. Analisa todas as questões relativas à sociedade – crescimento econômico, troca de emprego, liberdades políticas e valores culturais - na perspectiva da pessoa humana. Concentra-se, na ampliação das possibilidades de es-colha. Estas questões devem incitar to-dos os educadores a uma Prática Pedagó-gica que leve o aluno à iniciativa, ao traba-lho em equipe, às sinergias, à proatividade humana, ao autoemprego, ao espírito em-preendedor e essencialmente ao espírito fraterno do seu principal protagonista e último destinatário: o próprio ser humano.

Recriar um novo homem

Foto

Div

ulga

ção

Devem ser nítidas as intenções de levar nossos alunos a buscar resulta-dos para além da vida escolar e de formar profi ssionais capazes de fazer da atividade industrial sua atividade ocupacional eco-nômica, de modo que ela seja instrumento de autorrealização, de desenvolvimento pessoal e social, habilitando-os a enfrentar as numerosas exigências da vida. Deve ser intrínseca, a todos os educadores, a consciência e o comprome-timento ético em desenvolver em nossos alunos, as bases do saber, a iniciativa, o

espírito de trabalho em equipe, a autossufi -ciência (sem perder de vista a interdepen-dência), o perfi l empreendedor, o apreço à tolerância, à solidariedade e à igualdade de oportunidade entre homens e mulheres. Nossas ações também deverão mostrar que a diversidade de cultura é um caminho para a construção pacífi ca da harmonia entre grupos diferentes, e que a Escola pode contribuir para diminuir os ín-dices de violência. Devemos, portanto, disseminar a crença de que o tempo da multifuncionali-dade veio para fi car, de que a competência profi ssional é o capital do trabalhador e que só quem for capaz de aprender conti-nuamente terá, no futuro, trabalho e remu-neração.

Prof. Itamar Rodrigues CruzDiretor da Escola SENAI “Nami Jafet” Mogi das Cruzes

Expediente

Publisher: Márcio Junior MTB 59904-SP, Conselho Editorial: CIESP Alto Tietê, Editoração: Offmktweb, Colunistas: Leila Navarro, Epaminondas Nogueira, Wilson Toledo e Romildo Campello, Publicidade: 11 2819-4457 ou 11 9472-8104 / [email protected], Foto Capa: André Stefano, Fo-tógrafo: Diego Barbieri A revista é uma publicação da Editora OFF e distribuída aos associados do CIESP Alto Tietê, Fempi, SESI, SENAI, UMC, ACMC, ACE SUZANO, ACIDI, ACIFV, ACIP, Sebrae, Secretarias de Indústria e Comércio, Centros e Prédios Comerciais e algumas bancas.

A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e as opiniões emitidas em artigos assi-nados são de responsabilidade dos autores.

Editorial>>>>>>

Page 6: Revista Exper

6 - Revista Exper

Exper - Para que nossos feitores possam saber quem é Ivan Melo, conte-nos um pouco sobre sua trajetória profi ssional?Ivan Melo - Eu comecei a trabalhar por volta dos 16 anos, naquela época podia, e era muito saudável, numa empresa chamada Brasil Viscose, em Jundiapeba, como mensageiro e estudava a noite. Sem-pre trabalhei paralelamente aos estudos.Quando entrei na Universidade, eu já trabalhava na Cia Suzano de Papel e Celulose como Auxiliar de Escritório, na área de Recursos Humanos. Minha formação básica é Engenharia Química.Minha vida profi ssional foi, pratica-mente, toda construída na Cia Suzano. Atuei na área de RH por alguns anos exercendo vários cargos até assumir a Supervisão do Depto Pessoal, época que me formei em Engenharia e pas-sei atuar como estagiário, Engenhei-ro Trainee e, por fi m, Engenheiro de Segurança do Trabalho até o ano de 1998 quando me desliguei da empresa.Em 1995, criei a Escola Técnica Mogiana - ETM, especializada em cursos técnicos.Paralelamente à indústria eu sempre atuei como professor em escolas do estado, particulares e universidades.Atualmente, me dedico, tem-po integral, à ETM como gestor.

Exper - Existe uma forma das empre-sas valorizarem os jovens que estão ingressando no mercado de traba-lho que se dedicam mais aos estudos?Ivan Melo - Hoje o mercado de trabalho é muito exigente e cada vez mais o o jovem

tem difi culdades para entrar no mesmo.É necessário que esses jovens enten-dam que eles se devem dar, cada vez mais, chances de o mercado absorvê-los. Como? Estudando, se atualizando e se capacitando. Só assim as empresas pode-rão valorizar o “passe” desses jovens, ou seja, a ordem do dia é capacitar sempre.

Exper - Qual é a porta de entrada, no se-tor empresarial para os jovens que aca-bam de sair do Ensino Médio e ainda não contam com experiência profi ssional?Ivan Melo - Muitos jovens que saem, atualmente, do Ensino Médio, por di-versos fatores, não conseguem dar con-tinuidade aos estudos, por exemplo, no nível superior. Nos últimos dez anos, o governo vêm incentivando a formação desses jovens no Ensino Técnico, haja vista recente foi criado o programa Rede Ensino Médio Técnico, em par-ceria com as escolas técnicas particu-lares, aonde o governo custeará o en-sino técnico para os alunos do 2º e 3º anos do ensino médio da rede estadual.Esta fomentação do ensino técnico se dá em função de várias oportunidades que o jovem passa a ter como forma de entrar no mercado de trabalho mais rapidamente.

Exper - De que forma a ETM trabalha para melhorar a educação? O que vem sendo feito pela Instituição para atender

as exigências do mercado de trabalho?Ivan Melo - Quanto a ETM, especia-lizada em cursos técnicos, é obriga-ção dos gestores e da equipe de pro-fessores estarem sempre buscando informações atualizadas sobre as ten-dências de mercado com a fi nalida-de de adapta-las aos nossos cursos.Isso ocorre por meio de cursos e experi-ências nacionais e internacionais, como foi o caso de algumas visitas à esco-la internacionais da Europa e Estados Unidos realizadas tempos atrás, o que nos possibilita observar modelos e ten-dências mundiais na área de educação e adapta-las às nossas necessidades.Experiências que, por meio de reu-niões pedagógicas são repassadas à toda equipe de profi ssionais da ETM.

Exper - Sabemos que você tem um livro editado com o tema “Em-preendedorismo para a Sala de Aula”, fale-nos sobre esse projeto.Ivan Melo - Bem, o livro Empreendedo-rismo para a sala de aula, foi resultado do meu mestrado em Semiótica, Tecno-logia da Informação e Educação. É um livro voltado para os professores, porém, qualquer pessoa que lê-lo irá, com certe-za, encontrar alguma indicação valiosa para sua relação de trabalho. Procurei enfatizar a profi ssão de professor, por-que entendo que os professore além de

Ivan MeloFormado em Engenharia Química, Administração de Empresas, MBA em Gestão Empresarial, Mestre em Semiótica, Tecnologia da Informação e Educação. Diretor-Presidente da ETM.

Entrevista>>>>>>

Page 7: Revista Exper

Revista Exper - 7

Page 8: Revista Exper

8 - Revista Exper

suas habilidades didáticas-pedagógicas, também devem agregar habilidades gerenciais e comportamentais dentro de uma sala de sala, o que os torna-rão cada vez mais bons professores.

Exper - O desafi o de escrever o li-vro e administrar uma Instituição de ensino são seus maiores desa-fi os? Ou existem outros pela frente?Ivan Melo - Tanto administrar uma empresa como escreve um livro, en-tendo que são atividades sempre de-safi adoras. Porém, o desafi o de ad-ministrar uma empresa e diferente de escrever um livro. O desafi o de admi-nistrar um empresa é algo constante, é diário, por que não dizer é a cada se-gundo. Quanto ao livro ele é pontual.Quanto a outros desafi os, na minha opinião, existe um desafi o maior do que esses dois citados anteriormen-

te: é o desafi o de conciliar tudo isso e manter um padrão de vida de qua-lidade saudável com a minha famí-lia, isso sim é o meu grande desafi o.

Exper - Quais os recursos que o Ivan Melo utiliza para se manter com-petitivo no mercado educacional?Ivan Melo - Sempre buscar informa-ções atualizadas e importantes por meio do estudo. Eu leio muito, e com um detalhe, eu gosto muito da leitura.

Exper - Com a ETM administra a relação professor X aluno no pro-cesso de ensino-aprendizado?Ivan Melo - Eu tenho uma equipe que me assessora, são pessoas que atuam na técnica e na área pedagógica (Fi-nanceiros, Coordenadores, Diretores e Assistentes) que participam ativamen-te do planejamento da ETM. Com eles

e por meio de reuniões pedagógicas com os professores e com os alunos representantes de classes e possível “falamos a mesma língua” buscan-do o objetivo comum: o aprendizado.

Exper - Na ETM como se dá esse circui-to da aprendizagem? Qual o caminho que a informação dada em aula precisa percorrer para virar um aprendizado?Ivan Melo - Como eu já falei, princi-palmente, por meio das reuniões com os discente e docentes. Mas também existe uma tendência muito grande na ETM dos professores trabalharem por projetos, envolvendo diversas discipli-nas, o que facilita muito o aprendizado.

Exper - A revista é lida por diretores, pre-sidentes e CEOs do Alto Tietê. Como for-mador de mão de obra qualifi cada, dese-ja comentar algo que deixamos passar?Ivan Melo - Eu leio muito, como já disse, e leio de tudo. Entendo que o profi ssional do mundo atual não deva ler apenas aquilo que está relaciona-do, diretamente, às suas técnicas, isto é o básico, mas também deve ler sobre assuntos variados, só assim ele terá condições de manter um bom discurso. Quanto a revista EXPER, entendo que seja uma revista que veio para aten-der um público diferenciado que es-tava carente de informações e dicas relevantes. É uma revista empreende-dora. Está preocupada e sempre nos brinda com assuntos que vão desde motivação, comportamento, ética, ges-tão empresarial, legislação até saúde.Por isso, parabéns à toda equipe que conseguiu idealiza-la e nos presentear.

Foto

s: A

rqui

vo P

esso

al

Entrevista>>>>>>

Ivan Melo e alguns empresários em frente a casa de Anne Frank em Amesterdam

Page 9: Revista Exper

Revista Exper - 9

Page 10: Revista Exper

10 - Revista Exper

Talento do Bra-sil que ultrapas-sa fronteiras. A Olimpíada do Co-nhecimento co-meça dentro das

escolas do SENAI, ganha destaque estadu-al e nacional, e os melhores representam nosso país no WorldSkills, o maior torneio mundial de competências profi ssionais. Como funciona cada fase da competição:

Seleção (Etapa Escolar) Cada Centro de Formação do SENAI é responsável por escolher seus melhores alunos para a Etapa Estadual. Os competidores devem ter no mínimo 400 horas em cursos de aprendizagem ou qua-lifi cação industrial, ou formação técnica de nível médio na área. Podem ter no máximo 21 anos completos no ano da realização da Etapa Nacional, nunca terem participado da Olimpíada do Conhecimento e serem inscritos em apenas uma modalidade.

Etapa Estadual Cada Unidade do SENAI que de-seja competir deve elaborar propostas de provas para as ocupações, englobando pla-nejamento, forma de execução e elabora-ção de produto fi nal, que serão seleciona-das para a aplicação na Etapa Estadual. Os

competidores são avaliados e os melhores colocados se classifi cam para representar seu estado no Torneio Nacional. São con-feridas medalhas de Ouro, Prata e Bronze e certifi cados de participação aos concorren-tes.

Etapa Nacional Esta fase é similar à anterior, po-rém com maior competitividade e respon-sabilidade. Uma parceria com o SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio) possibilitou a inclusão de três áreas do setor de comércio e serviços. Esta fase é decisiva para quem

sonha em chegar ao WorldSkills, repre-sentar nosso país no exterior e conquistar experiência internacional. Para muitos, é também uma grande vitrine profi ssional, onde os melhores colocados são disputa-dos por empresas e obtêm excelentes colo-cações no mercado de trabalho.

WorldSkills Como uma Olimpíada esportiva, competidores de todo o mundo confrontam suas habilidades profi ssionais em busca de uma medalha. O refl exo disso no apren-dizado é que cada uma destas predisposi-ções infl uencia no modo como cada pessoa

SENAI mostra ao mundoa excelência da educação profi ssional do Brasil.

Capa>>>>>>

Page 11: Revista Exper

Revista Exper - 11

Page 12: Revista Exper

12 - Revista Exper

aprende. Se uma pessoa tem uma Inteligência Vi-sual diferenciada, aprenderá melhor através de estí-

mulos visuais - o mesmo se aplicando para as demais. Ocorre que o sistema educacional ocidental foi desenvolvido com o objetivo de atender ao maior número possível de pessoas, numa época em que ainda não havia estudos mostrando as diferentes for-mas de aprendizado. Noutras palavras, as escolas hoje buscam a melhor maneira de ensinar - que não necessariamente coinci-de com a melhor maneira de aprender. Esta padronização - que serviu muito bem ao objetivo da inclusão - deixa sérias lacunas no quesito efetividade. En-quanto alguns alunos se destacam por se adaptarem bem ao atual modelo, a maioria fi ca para trás, passando de ano aos trancos e barrancos. Em Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us, Daniel Pink deixa claro que passar na prova de Francês é uma coisa e aprender o idioma é outra, completamente diferente. A solução apontada por Chris-tensen e Horn apoia-se no aprendizado individualizado, possível através da infor-matização das salas de aula. Eles alertam, no entanto, que entupir as escolas de com-putadores está longe de ser a solução. Até porque a maioria das experiências neste sentido falhou no sentido de melhorar o nível do ensino, uma vez que continuavam reproduzindo o atual modelo de ensino. Na proposta dos autores, softwa-res específi cos preparariam os planos de aulas mais adequados à forma como cada aluno melhor aprende, a partir de bancos

de conteúdos preparados pelos professores - e até pelos próprios alunos ou seus pais. A produção impecável da TV in-glesa, aliada ao primoroso texto de Micha-el Mosley, abordam temas com os quais todos nós brigamos em nossos tempos de escola. Mas quando Mosley nos mostra os primeiros motores a vapor construídos por James Watt, fi ca fácil aprender as leis da termodinâmica. Quando o vemos re-petindo os experimentos de Lavoisier nos castelos franceses, a explicação da lei da conservação das massas parece simples. Ao entrarmos nos subterrâneos de Paris, onde os primeiros fósseis encontrados de-ram origem à Origem das Espécies, enten-der a evolução torna-se um prazer. Ou en-tão conhecer o caminho do estudo do peixe elétrico, ao desenvolvimento da primeira pilha por Alessandro Volta - que, pasme, não tinha nenhuma utilidade! A descober-ta acidental do eletromagnetismo, ter um déjà vu acadêmico é inevitável. Mais importante do que isso, talvez seja o modo como Mosley mostra

o todo o desenvolvimento de determina-das áreas do conhecimento, os caminhos percorridos pelos cientistas da época, a destruição de antigas teorias para o apare-cimento das novas. O espectador participa da evolução das ideias, compartilhando as dúvidas geradas e respondidas, num fl uxo estimulante e de contínua surpresa. Um grande exemplo no Brasil é o SENAI, que desenvolve em seus alunos a criatividade, liderança e tomada de deci-sões. Conceitos que fazem parte do dia a dia no ensino do SENAI. E para estimular os alunos que se destacam em seus cursos, a entidade criou em 2001 a Olimpíada do Conhecimento, a maior competição de educação profi ssio-nal das Américas. A Olimpíada do Conhecimento é uma das principais vitrines profi ssionais do país, pois expõe o talento de jovens es-tudantes, incentiva o desenvolvimento de competências e ensina os alunos a superar desafi os, aproximando-os da realidade do mercado de trabalho e do ambiente indus-trial. E os melhores colocados disputam

Capa>>>>>>

Page 13: Revista Exper

Revista Exper - 13

uma vaga no WorldSkills, o mais impor-tante torneio internacional de educação profissional. Prova de qualidade do Brasil para o mundo. Segundo o ex-presidente da CNI, Armando Monteiro Neto, o evento ajuda a criar uma indústria brasileira mais ca-pacitada, capaz de competir globalmente. Prova disso é o desempenho do Brasil no WorldSkills 2007, quando ficou em se-gundo lugar, à frente de países altamente industrializados como Alemanha, Estados Unidos e Japão. Para o diretor-geral do SENAI, José Manuel de Aguiar Martins, a Olimpíada do Conhecimento é mais que um torneio, é parte de um processo edu-cacional que forma profissionais altamente qualificados. Isso confere mais qualidade ao produto nacional. Em segundo plano, a Olimpíada, aberta ao público, torna-se também um es-paço de interação e troca de experiências entre a indústria, empresários, estudantes e a comunidade. Além das provas, palestras e exposições atraem mais de 80 mil alunos. E na Praça da Cidadania, programas do

SESI como o Cozinha Brasil e a Biblioteca Móvel entretêm os visitantes e oferecem cursos rápidos para a população. Trabalho conjunto do Sistema Indústria pelo pleno desenvolvimento de toda a sociedade bra-sileira.

WorldSkills 2011 O Brasil foi o segundo coloca-do no WorldSkills 2011, o maior torneio

de formação profissional do mundo, atrás apenas da Coreia do Sul e à frente do Ja-pão, da Suíça, de Singapura e outros pa-íses desenvolvidos. Os competidores bra-sileiros, alunos do SENAI, ganharam seis medalhas de ouro, três de prata, duas de bronze e mais dez certificados de excelên-cia. Esse foi o resultado da 41ª edição do WorldSkills, em Londres. O Brasil é ouro em desenho me-cânico em CAD, eletrônica industrial, joalheria, mecânica de refrigeração, me-catrônica e webdesign. Ganharam meda-lhas de prata os competidores de polime-cânica, tecnologia da informação e design gráfico. O bronze foi para as ocupações de fresagem CNC e soldagem. (veja a lis-ta dos estudantes premiados abaixo. Essa é a segunda vez que o país fica em segun-do lugar no WorldSlkills. A primeira vez que o país alcançou essa colocação foi em 2007, quando o torneio foi realizado no Japão. Os estudantes que representa-ram o Brasil no WorldSkills estão entre os melhores do mundo em sua profissão.

Page 14: Revista Exper

14 - Revista Exper

Para premiar o talento e o esfor-ço de cada um, o SENAI oferecerá aos competido-res brasileiros

emprego como instrutor, bolsas de estudo para um curso universitário e para cursos técnicos no exterior. Os prêmios foram anunciados pelo presidente da Confedera-ção Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, em café da manhã com os estudantes brasileiros em Londres. “Vocês são um orgulho muito grande para o Brasil”, disse Andrade, cum-primentando os estudantes. Ele destacou que jovens profi ssionais bem preparados como os competidores do WorldSkills são decisivos para garantir o crescimento da economia brasileira. “Por isso, o SENAI continuará investindo na formação profi s-sional”, acrescentou. O presidente da CNI explicou que o SENAI contratará os competidores como instrutores em suas escolas para que eles ensinem tudo o que aprenderam para ou-tros jovens. Os que quiserem complemen-tar a formação técnica no exterior serão orientados na escolha da escola e do curso. “Além da bolsa de estudos, eles terão aju-da de custo para se manterem fora do país no período do curso”, acrescentou Andra-de. Neste ano, o Brasil foi represen-tado por 28 estudantes, que competiram em 25 ocupações. Realizadas de 5 a 8 de outubro no centro de convenções e expo-sições, em Londres, a 41ª edição do Worl-dSkills reuniu 944 competidores, que são estudantes de cursos técnicos profi ssiona-lizantes de 51 países. O evento recebeu mais de 150 mil visitantes.

Os vencedores de 2011:

Medalha de ouroGuilherme Augusto Franco de Souza – desenho mecânico em CAD;Gabriel D’Espindula – eletrônica indus-trial;Willian Ramon de Souza – mecânica de refrigeração;Christian Alessi e Maicon Carlos Pasin – mecatrônica;Natã Miccael Barbosa – webdesign;Rodrigo Ferreira da Silva – joalheria.Medalha de prataGuilherme de Souza Vieira – desing grá-fi co;Rodrigo da Silva Panifer – polimecânica;Paolo Haji de Carvalho Bueno – tecnolo-gia da informação.Medalha de bronzeThiago Guilherme de Carvalho – fresa-gem CNC;Lucas Landriny Filgueira – soldagem.

O Brasil poderá, em 2017, ser a sede do WorldSkills, o maior torneio de formação profi ssional do mundo. A pré-candidatura do país foi anunciada, pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andra-de. Segundo ele, a ideia é fazer o evento no Rio de Janeiro. “Temos instalações e disposição para ser a sede da competição internacional que avalia a educação profi s-sional no mundo”, disse Andrade, antes da cerimônia de encerramento da 41ª edição do WorldSkills. A carta na qual o SENAI comuni-ca a intenção de sediar o torneio em 2017 foi entregue por Andrade ao presidente do WorldSkills International, Tjerk Dussel-dorp. O encontro entre os empresários brasileiros e os dirigentes do WorldSkills International, a instituição que reúne en-tidades de educação profi ssional de todo o mundo e organiza o torneio, ocorreu no

Capa>>>>>>

Page 15: Revista Exper

Revista Exper - 15

sábado, 8 de outubro, durante as provas fi-nais do WorldSkills 2011. Conforme o chefe da delegação brasileira no WorldSkills 2011, José Luís Leitão, no próximo ano, o SENAI oficiali-zará a candidatura do Brasil. A eleição da cidade-sede do torneio em 2017 será feita em julho de 2013, em Leipzig, na Alema-nha, em 2013, durante o próximo Wor-dSkills. Em 2015, o torneio ocorrerá em Madri, na Espanha. “Será uma grande honra para o país sediar este evento. O Brasil tem vá-rios pontos fortes que pesam na decisão dos organizadores do torneio”, contou José Luís Leitão. O primeiro, afirmou ele, é que o país nunca foi sede da competi-ção e há uma tendência entre os dirigentes de diversificar os locais do torneio. Além

disso, o Brasil tem-se destacado no cená-rio econômico internacional, e o SENAI é referência mundial em formação profis-sional. O Brasil participou do torneio com 28 estudantes, dois quais 23 são alu-nos do SENAI e cinco do SENAC. Os bra-

sileiros competiram em 25 ocupações pro-fissionais, como design gráfico, robótica, mecatrônica, polimecânica, marcenaria, soldagem, confeitaria, eletricidade predial e industrial, entre outras. As provas do tor-neio simulam desafios do dia do trabalho nas diversas profissões.

Foto

s: D

ivul

gaçã

o

Page 16: Revista Exper

16 - Revista Exper

Foto

s: D

iego

Bar

bier

i

Design de peças consagradas

Para se fazer um bom design é ne-cessário conhecer muito bem o pro-duto que se está trabalhando, domi-

nar técnicas, ter bom senso para aplicar o seu conhecimento, usar e abusar de toda a sua sensibilidade na hora de expressar suas ideias. Um bom designer está ligado neste planeta, sabe escutar, observar e destacar coisas que pessoas comuns geralmente não percebem. Um bom design expressa nossas ideias e conceitos em formas e cores. Saber conjugar de forma inova-dora a performance, qualidade, durabili-dade, aparência com um custo acessível é a fórmula certa para garantir o lucro de qualquer empresa. Garanto que foi pensando nisso que o famoso arquiteto fi nlandês, nascido em Helsink, Eero Saarinem fi lho do tam-bém arquiteto Eliel Saarinem desenvolveu móveis dos mais disputados e comentados e famosos da arquitetura de interiores, como a cadeira Tulipa da sua coleção pe-destal que é até hoje um símbolo de van-

guarda em design. Eero em 1937 em par-ceria com Charles Eames, deu início a uma nova era de móveis modernos e muitas ve-zes premiados no MOMA - Museu de Arte Moderna de Nova York. Saber colocar uma peça de design

Toque de estilo>>>>>>

pode-se dizer que é um talento do profi s-sional de arquitetura e interiores mas saber colocar uma peça consagrada e prestigiada é uma questão de pura sensibilidade. Alguns famosos criadores do design que nunca morrem são: Mies Van Der Rohe, Verner Panton, Charles e Ray Eames, Eero Saarinen, Le Corbusier, Eero Aarnio, Arne Jacobsen, Isamu Noguchi, e outros, são os principais nomes que vêm à cabeça quando se fala em “clássicos do design”. No Brasil podemos acrescentar Oscar Niemeyer, Sérgio Rodrigues, Joa-quim Tenreiro e José Zanine Caldas, que também representam os primeiros nomes que nos vem à mente. O fato é que as peças criadas por esses designers transcendem quaisquer obstáculos, inclusive temporais. Quem não gostaria de ter em casa uma peça assinada por um deles? Cadeira Tulipa de Eliel SaarinemWomb Chair de Eero Saarinem

Page 17: Revista Exper

Revista Exper - 17

RaquelMiyatakeArquiteta formada pela Faculdade de Ar-quitetura e Urbanismo - USP, há 25 anos no mercado (sendo os últimos 12 anos em Mogi das Cruzes e Região) atua nas áreas de arquitetura, construção e design de inte-riores. Desde 1990 mantém escritório com seu parceiro e marido, Eduardo Miyatake, onde desenvolvem projetos comerciais, prediais e residenciais, buscando sempre atender as espectativas e sonhos dos clien-tes.

Uma cidade: Paris é uma cidade com todos os encantos, desde as pequenas e charmosas boulangeries, às ruas arborizadas e movimentadas das Champs Élysées, à vida cultural com todos os seus museus, à arquitetura europeia e os diversos pontos turísticos fazem de Paris uma cidade única.

Um designer: Patrícia Urquiola é destaque entre as designers da atualidade, e não está presa a nenhum estilo em particular, pois procura despertar a emoção das pessoas através da mistura de estilos, formas, detalhes e texturas.

Uma peça de design: Poltrona Crinole de Patrícia Urquiola.

Uma obra arquitetônica: Museu de Arte Moderna de Paris (Georges Pompidou) um exemplo de estilo arquitetônico dos anos 70 (high tech), concebido pelo arquiteto italiano Renzo Piano. Uma construção inovadora para os padrões parisienses da época, e totalmente inserido na paisagem da cidade, com a integração dos eventos com o espaço externo.

Um estilo: Contemporâneo, porém com detalhes pessoais que remetam a um ambiente acolhedor e único.

Um filme: Sempre ao seu lado (Hachico, A DOG’S STORY) uma verdadeira história de amizade e lealdade.

Page 18: Revista Exper

18 - Revista Exper

Case de Sucesso>>>>>>

Grupo Padrão 20 Anos de História

O alto investimento em tecnolo-gia, na valorização e qualifi -cação dos colaboradores e em

comprometimento social são as bases que dão sustentação ao crescimento do Grupo Padrão nestes 20 anos de existência. Para se ter uma idéia de como levamos a sério o nosso trabalho, um comitê de gestores é responsável por avaliar e garantir a quali-dade dos processos e serviços propostos aos clientes. Trabalhamos com indicado-res e medição de qualidade, treinamento voltado para cada segmento de mercado e estudos técnicos para a formulação de propostas personalizadas, o que projeta a empresa para um crescimento e qualidade contínuos. Essa diferenciação é importante em um mercado altamente competitivo. Prova do reconhecimento desta linha de atuação está nas unidades operacionais espalhadas por Mogi das Cruzes, região do alto Tietê, região do ABC, São Paulo

- capital, Guarulhos, Grande São Paulo, Osasco, Vale do Paraíba, Penapolis, Lito-ral Norte e nos mais de mil clientes aten-didos, nos segmentos de varejo, indústria, instituições fi nanceiras, redes de ensino, condomínios residenciais e redes hotelei-

ras. “E não pretendemos parar por aqui. Já estamos planejando expandir nossas ativi-dades para o Norte e Nordeste do País, já a partir do ano que vem”, ressalta Sidemir Carlos Inácio, diretor presidente do grupo.Outro grande diferencial é a valorização do capital humano da empresa e sua ges-tão, orientadas por princípios modernos de governança corporativa. Sabemos que, dentro das empresas do Grupo (Padrão Segurança, Support, Mogiforte, Proteka e Copalco), são os profi ssionais qualifi -cados que permitem a criação de projetos que agregam inteligência, estratégia e so-luções integradas. “Por isso, não temos a menor dúvida de que os colaboradores são o nosso maior ativo”, reforça Silas Odilon Ignácio, diretor adjunto do Grupo”. Quere-mos desenvolver colaboradores altamente motivados, instruídos e treinados em suas áreas de atuação, que possam sustentar as melhorias necessárias no processo de

Foto

s: D

ivul

gaçã

o

Silas Odilon Ignácio, diretor adjunto do Grupo

Sidemir Carlos Inácio , diretor-presidente do Grupo

Page 19: Revista Exper

Revista Exper - 19

atingir as metas corporativas. Queremos alcançar vantagem competitiva por meio da agilidade, qualidade e comportamento inovador. Tudo isso, agindo de forma ética, como bons cidadãos corporati-vos, em todas as c o m u n i d a d e s nas quais atua-mos”, ressalta Silas. E , completando o nosso tripé, estamos cada vez mais envolvi-dos com a responsabilidade social, em ser uma empresa com capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes envolvidas com o Grupo Padrão e incorporá-los no planejamento e na execução das atividades

no dia a dia, defendendo a saúde do meio ambiente e o progresso social. Quando a

empresa investe em projetos so-ciais que beneficiam

a comunidade, ela está lhe devolvendo uma con-t r a p a r t i d a justa, além

de reverter os ganhos para o

ambiente interno e na percepção que os

clientes têm da própria empre-sa. É necessário ter em mente que quando a empresa investe em projetos sociais, ela deve primeiramente respeitar os costumes, valores e cultura locais, disseminando es-tes valores para que eles façam parte da

sua política interna. “O Grupo Padrão tem realizado ações que vão ao encontro dos anseios da comunidade, seja através de campanhas de mobilização solidária, seja através de ações contínuas que se susten-tem ao longo do tempo. Estas ações sem-pre estão calcadas no tripé da sustentabili-dade – social, ambiental e econômica – de forma a fomentar a igualdade de gênero, o desenvolvimento da sociedade, o respeito ao meio ambiente, o estabelecimento de parcerias e, por fim um mundo melhor para se viver”, completa Sidemir. Foi justamente por seguir essas diretrizes que o Grupo Padrão conquistou lugar de destaque, em um mercado alta-mente competitivo. A construção de uma marca sólida é um desafio árduo e contí-nuo, mas estamos dispostos a seguir essa trajetória. Que venham outros 20 anos!

Page 20: Revista Exper

20 - Revista Exper

Liderança>>>>>>

Maslow procurou compreen-der e explicar o que ener-giza, dirige e sustenta o

comportamento humano. Para ele, o comportamento é motivado por neces-sidades a que ele deu o nome de neces-sidades fundamentais. Tais necessidades são baseadas em dois agrupamentos: de-fi ciência e crescimento. As necessidades de defi ciência são as fi siológicas, as de segurança, de afeto e as de estima, en-quanto as necessidades de crescimento são aquelas relacionadas ao autodesen-volvimento e autorrealização. Poucas pessoas trabalham as necessidades de crescimento, acredito que por assistir e presenciar a miséria, a violência, o des-caso e a ausência de fé. Milhões de seres humanos são lançados para um labirin-to chamado “rotina do dia a dia” e neste lugar permanece grande parte da vida. Devemos estar sempre atentos, não fa-zendo de nosso dia a dia como um ato impensado, que possa gerar uma atitude contrária, um desconforto à nós e as pes-soas que convivem conosco. Existem pessoas que passam grande parte da vida tentando realizar um monte de coisas, tenta a todo custo

inovar, inventar e criar. Abre um negócio que não vinga, muda de profi ssão acredi-tando que a atribuição que realizava não era ideal, muda de emprego a vida intei-ra e termina sua carreira sem descobrir seu verdadeiro talento. Fique sabendo que você vive uma vida que não é sua. Vive uma vida que já não te pertence mais. Vive uma vida que já deveria ter cedido espaço para grandes realizações, valiosas conquistas e uma independência fi nanceira. Agora eu te pergunto: Você vive a vida que você merece? Claro que não, você esquece

Marcio JuniorPublicitário, jornalista, publisher da revista Ex-

per, palestrante, diretor de marketing e autor

do livro “Um dia Maravilhoso”. Saiba mais no

www.marciojunior.com.br.

que você é especial, que você foi cria-do para fazer a diferença. Que você tem uma tarefa suprema para realizar. Não deixe para amanhã o que você já deveria ter feito. Tome a decisão mais importan-te de sua vida. Tome a decisão de mudar e de fazer DIFERENTE. Aprenda a fazer as perguntas corretas. Mas saiba que as respostas estão dentro de você. Cabe so-mente a você decidir abandonar esta vida de limitações e privações e viver uma vida de sucesso. Desperte sua coragem interior, afaste o medo e traga você de volta ao mundo. Sua família espera mais de você, a empresa onde você trabalha acredita e sabe do seu potencial. O universo está seu a favor, o momento é agora, seu dia é hoje. Levante a sua cabeça e saiba que os pequenos serão grandes e os grandes serão maiores ainda. Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã. Você pode conseguir qualquer coisa que quei-ra na vida, desde que comece a trabalhar agora, as mudanças externas só come-çam a ser visíveis quando as mudanças internas se concretizam.

Você vive a vida que merece?

Foto

: Rep

rodu

ção

Page 21: Revista Exper

Revista Exper - 21

Page 22: Revista Exper

22 - Revista Exper

Destaque Empresarial>>>>>>

A WRP tem orgulho em dizer que é uma empresa diferente...

A WRP Comercial Ltda, foi funda-da em 1988 no Bairro da Mooca, como uma pequena montadora

de bicicletas e já no ano seguinte, come-çou a comercializar móveis de aço e mó-veis para escritório. Com falta de abastecimento no mercado local de componentes para bici-cletas em 1994, a WRP começou a fabricar quadros e acessórios de bicicletas para o seu próprio uso, desde então passou a co-mercializá-los, além de fabricá-los. Logo em seguida, deixou de ser montadora de bicicletas e passou a ser somente fabrican-te de quadros e acessórios para bicicletas. Em 1996 mudou-se para a Rua do Alumínio em Itaquaquecetuba onde está localizada e instalada até os dias de hoje. Também em 1996 a, WRP começou a pro-duzir móveis para escritórios e aproveitan-do seu parque fabril em Itaquaquecetuba começou também a fabricar móveis de

aço, já tendo como diferencial para estes novos negócios a mesma qualidade que já a consolidara no mercado de montagem e fabricação de quadros e acessórios para bi-cicletas. Euclides Raia diretor da WRP tem orgulho de dizer, em alto e bom-tom,

“que somos uma empresa diferente, todo o processo produtivo é realizado dentro de nosso parque fabril, garantindo qualidade técnica, confi abilidade e acabamento esté-tico na produção de nossos produtos. A WRP é a primeira fabricante de quadros e acessórios para bicicletas a possuir o certifi cado de aprovação emitido pelo Organismo de Certifi cação de Produ-to - INOR, após ensaios realizados confor-me a NBR 14.714, essa diferença é visível na qualidade dos produtos, no carinho e dedicação empregados em cada detalhe. Quando dizemos que a qualidade está nos detalhes, temos o orgulho de mostrar não apenas os detalhes, mas todos os diferen-ciais que juntos formam o DNA da WRP. Isso signifi ca que qualidade e diferencial estão em nossa essência, no nosso jeito de pensar e de trabalhar, estão em nossas equipes e em nossos produtos.

Euclides Raia, Paulo Skaf e Lairson Pacheco

Foto

s: D

ivul

gaçã

o

Page 23: Revista Exper

Revista Exper - 23

Na 6ª Edição da Bike Expo a em-presa lançou três novos produtos: Fastness MTB Aro 26”, com movimento central 34,7 mm disponível em cores foscas e ade-sivos inovadores valorizando o visual dife-renciado, a Mágala Kids , aro 20” e a Má-gala Teen, aro 24”, nas versões da Mágala aro 26”, confiamos tanto na qualidade e em nossos diferenciais, que podemos afirmar: “Com a WRP, você vai mais longe!” A história do diretor se confunde com a de pai, marido e cidadão. Euclides Raia sempre preocupado em expandir seus negócios, nunca deixou de lado as ques-tões sociais que envolviam a cidade de Itaquaquecetuba. Com um grupo de ou-tros empresários altamente determinados a oferecer melhores condições para seus funcionários e para a cidade no qual esta-vam instalados. Obtiveram uma dezena de

conquistas, tais como: A sede do Corpo de Bombei-ros, que foi construída com o empenho e comprometimento da comunidade empre-sarial, coordenados pela FEMPI – Frente Empresarial Pró-Itaquá, o prédio de 750 metros quadrados teve seu gerenciamento financeiro e sua construção integralmente realizada com recursos financeiros dos em-presários, totalizando cerca de R$ 300 mil reais. A unidade funciona com 12 soldados de plantão 24 horas. A CIP (Contribuição de Ilumi-nação Pública), Raia que na época atuava como presidente da FEMPI entregou uma proposta absolutamente viável à Prefeitu-ra, na existente equivalência de custos para todo comércio e indústria do município, restabelecendo um equívoco que impunha mais de R$ 400,00 para as indústrias, mes-

mo que de pequeno porte, enquanto pontos comercias de grande porte, que utilizam muito mais a iluminação pública, pagam apenas R$ 38,00. A rotatória da Quinta da Boa Vis-ta, a rotatória do Caiuby e a Base da Polí-cia Militar são algumas conquistas que lhe renderam o título de cidadão de Itaquaque-cetuba, sem nunca ao menos ter residido na cidade. Segundo Raia, “tudo o que fiz pela cidade, pelos munícipes e pelos em-presários, qualquer outro teria feito no meu lugar, não tenho mérito algum, foi trabalho de uma equipe envolvida e disposta a co-laborar pelo bem comum. Uma das coisas que sinto orgulho em ter participado, foi da APAE, ali qualquer ajuda tornava-se uma grande obra. Aprendi muito com aquelas crianças.

Page 24: Revista Exper

24 - Revista Exper

10 anos de AMOA >>>>>>

No dia 23 de setembro, em uma cerimônia realizada no auditó-rio do SESI- BRAZ CUBAS,

a AMOA recebeu o prêmio Chevrolet – Mogi News de Responsabilidade Social. Esse prêmio é conferido anualmente às empresas e Organizações Não Governa-mentais que desenvolvem projetos de in-teresse comunitário e de responsabilidade social, que visam melhorar a vida das co-munidades onde essas empresas e organi-zações atuam. A AMOA foi lembrada pelo seu projeto de qualifi cação e inserção de aprendizes no mercado formal de traba-lho, trabalho esse que é desenvolvido pela

Uma década de muito trabalho

ONG há mais de dez anos. Esse projeto, que tem o amparo na Lei 10.097 de 2000(Lei do Aprendiz), promove a educação para o trabalho e o exercício da cidadania através da partici-pação comunitária. Atualmente são mais 3000 aprendizes treinados pela AMOA, que já encontraram seu caminho na vida

profi ssional. O projeto, que é fi nanciado pelas empresas que contratam os aprendizes, compreende um treinamento de três meses nas instalações da AMOA, onde o jovem aprende a desenvolver as suas potencia-lidades, e depois um contrato de trabalho por dois anos nas empresas parceiras, onde, pela prática trabalhista orientada pe-los empreendedores, com a supervisão dos profi ssionais da AMOA, ele se inicia na vida profi ssional. Esse prêmio vem coroar uma dé-cada de muito trabalho e dedicação. Nesse período, os adolescentes foram orientados e assistidos pela AMOA “Associação Mo-giana Ofi cina dos Aprendizes” que é uma entidade fi lantrópica, sem fi ns lucrativos, fundada em 18 de outubro de 2001 pelo Lions Clube Mogi-Estância, em substitui-ção à antiga Guarda Mirim Feminina de Mogi das Cruzes. Com anos de existên-

Aprendiz totalmente preparado para o mercado Sala de aula onde os aprendizes recebem as instruções

Page 25: Revista Exper

Revista Exper - 25

cia, acumula experiência e responsabili-dade em qualificar 300 a 450 adolescentes por ano. Além de registrá-los, ainda lhes proporciona seguro de vida, e apoio da equipe técnica composta por assistente social e psicóloga. O programa educativo da AMOA é orientado e fiscalizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e pelo (CMDCA) Conselho Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente. Hoje a AMOA tem como presi-dente, em um período de dois anos Rinaldo

Sadao Sakai juntamente com uma equipe de profissionais e voluntários. Segundo o presidente Sadao, “O foco de atendimento da Amoa está em jovens de 15 anos, ma-triculados no ensino regular. A AMOA prioriza o atendimento aos adolescentes oriundos de famílias em situação de vulne-rabilidade social. Oferece um curso de qua-lificação profissional gratuitamente, com duração de 40 dias ou 10 semanas, que tem como objetivo desenvolver capacidades e habilidades técnicas e comportamentais a

partir de novos conceitos de igualdade so-cial, baseados no respeito na confiança e na valorização dos adolescentes. Nossos adolescentes após concluírem o curso, es-tarão aptos para concorrerem no processo seletivo do Programa de Aprendizagem para o seu primeiro emprego com registro em carteira e todos os direitos trabalhistas garantidos. Hoje a AMOA tem como presi-dente, em um período de dois anos Rinaldo Sadao Sakai juntamente com uma equipe de profissionais e voluntários”.

Formatura de aprendizes realizada em 2011 Atividades complementares

AMOA recebe o prêmio Chevrolet - Mogi News de Responsabilidade Social Atividades complementares

Foto

s: D

ivul

gaçã

o

Page 26: Revista Exper

26 - Revista Exper

Ponto de Vista>>>>>>

A educação se defi ne como o pro-cesso de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e

moral da pessoa. Em Roma, o EDUCATOR – o educador era o que criava, alimentava, era pai e preceptor e a EDUCATRIX – a edu-cadora a que nutria, amava era preceptora e mãe. Como se vê o educador profi ssio-nal como conhecemos, o professor, hoje é uma das especializações das funções de pai e mãe. Bem por isso, lá na entrada do Grupo Escolar Pedro II, em Belo Horizon-te, há uma placa com a frase do eminente professor Fernando de Mello Vianna que reza: “A escola actual é a escola da vida. Os professores e os pais devem con-jugar o pensamento de tal maneira que a creança, em casa, encontre um mestre e, na escola, tenha um pae.” Está escrita deste jeito mesmo, na velha ortografi a etimológica. Quem dá a instrução técnica, também, está se associando à obra maior de formar uma nova pessoa mais apta e ca-paz.

Educar é criar entusiasmo

Do que foi falado já se pode com-preender que educar alguém é construir uma civilização. Neste passo devemos olhar para o SESI, o SENAI e o SENAC instituições que têm realizado um trabalho de nível excelente na formação técnica, cultural e moral de muitas gerações. Trabalho este que a passagem do tempo e a realidade do nosso papel no con-certo das nações só tem ressaltado a impor-tância. Nada disso teria sido possível sem o empenho dos empresários que sus-tentam econômica e fi nanceiramente tais entidades e sem a notável contribuição dos professores e demais educadores que cons-cientes da importância da obra civilizatória a ela se têm lançado com amor e entusias-

Dr. Epaminondas Nogueira Mogi das Cruzes - Av. Narciso Yague Guima-

rães, 664, Centro Cívico – Tel: (11) 4799-1510

São Paulo – Barra Funda

Rua do Bosque, 1589 – Ed. Capitolium, Bl. II,

Conj. 1207 - Tel: (11) 3392-3229

mo como verdadeiros pais e mães de um número cada vez maior de brasileiros. Brasileiros para quem o Brasil já não é o país do futuro, de um futuro lon-gínquo situado apenas no dia da esperança, mas de um Brasil realidade que se engran-dece com seu povo em tudo o que se pro-põe fazer. Educar é criar entusiasmo, criar a certeza que no amanhã o país e o mun-do terão sua face mais humana, uma nova gente, uma nova civilização. Neste contexto, a mão que afaga, o peito que amamenta e o mestre que ensi-na se equivalem. A educação é tudo. É o princípio e o fi m, nada pode ser pensado sem ela, tudo tem que ser feito a partir dela.

Foto

: Div

ulga

ção

Page 27: Revista Exper

Revista Exper - 27

Page 28: Revista Exper

28 - Revista Exper

Exper News>>>>>>

Pacotes da Claro, Embratel e Net

Pela primeira vez desde que pas-saram a ser controladas (parcial ou total-mente) pelo Grupo Telmex, do empresário mexicano Carlos Slim, a Claro (móvel), Embratel (fi xa, TV por satélite) e Net (TV a cabo, telefonia e banda larga), anunciaram um pacote convergente em que unem seus serviços em quatro diferentes pacotes cha-mados “combo multi” que abrangem tanto o transporte (redes móveis e fi xas) quanto a distribuição (banda larga fi xa e móvel) e o conteúdo do que é trafegado nas respectivas redes (pacotes HD da Net). O anúncio de integração das redes que possibilita esse tipo de oferta foi feito pelos presidentes das três empresas: José Antônio Félix, da Net; José Formoso Marti-nez, da Embratel; e Carlos Zenteno, da Cla-ro. Isso signifi ca que ainda não é desta vez que as três marcas serão agrupadas numa só. Os novos pacotes estarão dispo-níveis a partir do próximo dia 15 em todas as cidades atendidas pelas redes da Claro, Embratel e Net.

Komatsu recebe Prêmio “Empresa Cidadã”

No dia 7 de outubro a Komatsu do Brasil foi homenageada na Câmara Muni-cipal de Suzano, com o título de Empresa Cidadã. A sessão solene contou com a pre-sença de alguns vereadores e autoridades da cidade, bem como de alguns diretores, funcionários e amigos da empresa. A sessão apresentou o vereador Zaqueu Rangel, que ofi cializou a abertura e em seguida o vereador Kazuhiro Mori, o qual falou da história da Komatsu na região, desde a doação da área e da importância que a empresa teve no desenvolvimento da re-

gião. O representante da Komatsu, o Dire-tor Presidente Naoyuki Sakurai, apresentou seu discurso, onde agradeceu o título de empresa cidadã, principalmente ao mentor vereador Zaqueu Rangel atual presidente da Câmara Municipal de Suzano. “Reforço a nossa proposta, de sempre colaborar para o progresso do município, não só na gera-ção de recursos via rebate de ICMS, mas principalmente através do desenvolvimento dos nossos colaboradores aqui residentes, salientou Sakurai”. Em seguida o vereador Zaqueu fi nalizou a cerimônia.

CIESP Alto Tietê participou de debate no Colégio Gutenberg O vice-prefeito de Mogi das Cruzes, José Antônio Cuco Pereira, a se-cretaria de Educação Maria Geny Borges Avila Horle, e representantes de diferentes segmentos participaram no Colégio Gu-temberg de um debate sobre “Educação e Sustentabilidade”, o debate foi mediado pelo coordenador pedagógico do colégio, Ricardo Feital Brito. Cuco afi rmou que o tema susten-tabilidade é um assunto frequente em dife-rentes setores da administração municipal.

A iniciativa do colégio foi elogia-da pelo vice-prefeito. As abordagens a esta temática estiveram sobretudo direcionadas para a desfl orestação, reciclagem, e polui-ção. Centrando-se essencialmente em tópi-cos de educação ambiental. Participaram da mesa Tânia Fukusen, presidente-interina da Associa-ção Comercial de Mogi das Cruzes, Ro-mildo Campelo, diretor de meio ambiente da FIESP e Conselheiro do CIESP Alto Tietê, Patrícia Matsuo, da ONG Bio-Bras,

Guilherme Matos, arquiteto e o professor Vagner Zaramello, da Unisuz. Penso que uma visita de estudo deste genero poderia ser útil para incutir nos alunos a ideia de que existe de fato so-luções sustentáveis de desenvolvimento e de que estas estão já em marcha, e não se cingem apenas a especulações de futuro. Romildo alertou os alunos que a sustentabilidade começa em casa, “deve-mos separar o que é reciclável e não jogar tudo dentro de um saco de lixo”.

Foto

: Die

go B

arbi

eri

Page 29: Revista Exper

Revista Exper - 29Revista Exper - 29

A Siemens Enterprise Communi-cations anunciou a chegada de José Furst (ex- Cisco Systems) como novo vice-presi-dente de marketing para a América Latina. O executivo vai trabalhar no planejamento estratégico na região e no lançamento de produtos de forma global, transformando produtos e soluções regionais em ofertas globais.

Porque Relações Públicas quer mais espaço Muito já foi conquistado, mas há muito caminho ainda a ser trilhado para que as Relações Públicas tenham um papel estra-tégico dentro do processo de comunicação. “Ainda há empresas que chamam a gente só no fi m”, afi rma Andrew Greenlees, vice-presidente da CDN, (foto ao lado). “Antes não havia tanta preocupa-ção com a reputação, mas hoje as empre-sas perceberam que ela pesa no bolso e isso acelerou o processo de valorização do nosso segmento”, afi rma Kiki Moreti, diretora-presidente da InPressPNI. Ronald Minche-ff, presidente da Edelman Signifi ca, aponta que o mercado vem crescendo a dois dígitos

e há empresas globais mais interessadas no Brasil. Sem contar que as empresas já tem o líder da área de relações públicas em contato direto com o CEO. Um dos fatores que têm ampliado

a visão sobre este mercado tem a ver com as redes sociais. Com experiência em criar relacionamentos, as empresas de RP podem assumir este papel de liderar a comunica-ção e o monitoramento. Mas o digital, de modo geral, ainda é considerado uma zona cinzenta, na qual todos os tipos de agências querem participar. “O RP sempre criou rela-cionamentos e pode assumir uma liderança natural”, afi rma Kiki. “O que acontece é que a digital virou denominador comum, porque todo mundo está fazendo. Mas dou um reca-do para os clientes que querem ter uma co-municação digital: atrelar isso a assessoria de imprensa vale a pena”, diz Mincheff.

PublicidadeFatura: R$ 12,86 bi

no semestre Fechados os números do Projeto Inter-Meios relativos ao primeiro semestre de 2011, o resultado mostra que a mídia brasileira faturou R$ 12,86 bilhões no pe-ríodo com a venda de espaços comerciais. O montante é 2,7% superior ao registrado nos seis primeiros meses de 2010, ano de Copa do Mundo, que sempre impulsiona os investimentos em comunicação. Esse valor não desconta a infl ação. O índice é modesto, mas é preciso observar que o primeiro semestre de 2010 foi bom para o mercado publicitário que, na ocasião, obteve faturamento quase 30% acima do resultado do mesmo período de 2009. Diante disso, ampliar os valores por vol-ta de 3% é considerado um desempenho positivo pelos veículos. E a aposta é que a tradição vai se confi rmar, com o segundo semestre mais aquecido que o primeiro.

Siemens tem novo VP de Marketing

Nova York, Rio de Janeiro e Zuri-que, na Suíça, encabeçam a lista das cida-des com as diárias mais caras do mundo. De acordo com estudo realizado pelo site hotel.info, a maior elevação foi encontrada na “Cidade Maravilhosa”, onde as diárias saltaram de R$ 315,89 em agosto de 2010 para R$ 419,90 no mesmo mês de 2011, alta de 32,93%. Já o aumento na líder do ranking, a cidade de Nova York, foi de 12,84% no mesmo período, de R$ 383,92 para R$

RJ tem a 2ª diária mais cara do mundo433,22. Em Zurique, a terceira mais cara, o acréscimo foi de 29,91%, com diárias passando de R$ 321,70 para R$ 417,95. A cidade de Tóquio, no Japão, ocupa o quarto lugar, com alta de 15,97%, seguida por Moscou (22,99%), Londres (17,92%,), Singapura (12,93%,), Sidney (15,06%,), Seul (10,08%) e Hong Kong (31,86%). A cidade de Xangai, que ocupa a 15ª posição, foi a única que apresentou queda no valor das diárias, com uma redu-ção de 1,74%.

Foto

s: D

ivul

gaçã

o

Page 30: Revista Exper

30 - Revista Exper

Saúde>>>>>>

O Hospital AMA completa em ou-tubro 41 anos de atividades em Arujá e busca ser referência em

atendimento hospitalar na Região do Alto Tietê que inclui as cidades de Mogi das Cruzes, Suzano, Poá, Ferraz de Vasconce-los, Itaquaquecetuba, Santa Isabel, Sale-sópolis, Biritiba Mirim e Guararema que juntas, somam uma população aproximada de 1,5 milhões de pessoas. Em 2009 a SEISA Assistência Médica tornou-se acionista majoritária do AMA, hoje uma sociedade anônima, e propiciou o investimento em pessoal, equipamentos e métodos gerenciais, além de implantar um modelo de educação per-manente através de cursos e palestras de presença obrigatória para o seu corpo de colaboradores. Nesses cursos e palestras além das noções técnicas básicas do atendimento ao doente, são transmitidas novas técnicas e procedimentos com especial atenção ao tratamento humanizado do qual todo o pa-

ciente necessita. Os resultados dessas me-didas foram gratifi cantes e demonstrados pela grande procura que o Hospital AMA passou a ter dos clientes operadoras de pla-nos de saúde que atende, principalmente da própria SEISA. Ampliou o pronto-socorro e dividiu o espaço para atender adultos e crianças com mais conforto e qualidade. É o único hospital geral da cidade com prestação de serviços médicos e hospitalares, atenden-do pacientes particulares e conveniados, fazendo mais de 20 mil atendimentos por mês em todas as especialidades. Possui 7.000m2 de área construída, distri-buídos em: Pronto Atendimento 24 horas - Adulto e Infantil. Interna-ção em Pediatria, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ortopedia, Obstetrícia e Ginecologia, UTI e Heliponto, amplian-do signifi cativamente a sua capacidade de atendimento à população da Região, agre-gando agilidade e qualidade nos procedi-mentos médicos. Com toda capacitação e infraestru-tura no atendimento, o Hospital AMA re-aliza internações em várias especialidades médicas, contando com equipes de médi-cos que revezam o atendimento diurno e noturno. Para a operadora a associação com o Hospital AMA resultou na incorpora-

ção aos seus inúmeros centros próprios de atendimento médico espalhados por toda Região, inclusive na cidade de São Paulo e mesmo Arujá, onde está presente há 10 anos;um recurso estratégico ao seu objeti-vo de chegar ao Vale do Paraíba até 2014, quando a associação completará 5 anos. Ciente das suas responsabilida-des sociais o novo AMA passou também a desenvolver programas comunitários de higiene e saúde destinados à população em geral, apresentando em seu auditório assuntos como Prevenção de Tabagismo, Planejamento Familiar, Depressão - do-

ença da modernidade, e ainda, reuniões clí-nicas abertas aos mé-dicos da Região com temas relevantes como Trabalho de Parto Pre-maturo: terapêutica atual e Dor Pélvica

Aguda: orientações. O curso destinado às gestantes preparando a mãe e a família para o con-vívio com o recém-nascido teve em suas inúmeras edições a presença das gestantes e suas famílias com participação ativa nos assuntos apresentados. Assim, a diretoria do Hospital AMA está empenhada em promover, além do atendimento com técnicas modernas e atualizadas, a humanização deste atendi-mento que deverá abranger não somente seus clientes como também a comunidade na qual atua.

Parceria AMA/SEISA completa 2 anos com excelentes resultados

Com os pés no presente e olhos voltados para o futuro, o novo AMA com a

participação acionária da SEISA busca ser referência em atendimento médico-

hospitalar na Região do Alto Tietê.

Foto

: Div

ulga

ção

Page 31: Revista Exper

Revista Exper - 31

Page 32: Revista Exper

32 - Revista Exper

Meio Ambiente>>>>>>

Cabe a mim como represente do CIESP do Alto Tietê, tentar tra-zer uma luz para este assunto e

mostrar que sustentabilidade é uma coisa simples, mas de uma importância funda-mental para que possamos continuar vi-vendo neste planeta e permitindo que as próximas gerações também vivam no mí-nimo com o padrão de vida que nós alcan-çamos. Então vejamos: Antoine Lavoisier já tinha dito que “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, escla-recendo que as matérias-primas contidas na natureza são fi nitas e que não teremos minerais novos e que todos os seres vivos são compostos dos mesmos materiais. Daí a necessidade de tomarmos muito cuidado, pois segundo a ONU, atingimos a cifra de 07 (sete) bilhões de seres humanos neste mês de novembro, e que se não entender-mos o que é sustentabilidade teremos es-cassez de matérias-primas num espaço de tempo muito menor do que imaginamos. Para que tenhamos uma ideia do que estamos fazendo vamos olhar a situ-ação do lixo doméstico nas cidades que compõem o Alto Tietê, e teremos uma visão muito clara da importância de levar-mos o conceito de Sustentabilidade a cada

Sustentabilidade começa no lar

um dos nossos moradores. Mogi das Cru-zes, por exemplo, desde o último governo criou uma situação que não pode continuar os munícipes não pagam para ter recolhido o lixo que é gerado em sua casa, criando uma situação no mínimo interessante. O comércio na busca de aumentar suas vendas solicita a indústria embala-gens cada vez mais bonitas e que encantem o comprador levando-o a chamada compro por impulso, fazendo com que na maioria dos casos o grande vo- lume do bem comprado é de embalagem que são colocadas no lixo, cuja destinação fi nal não é cobrado pela Pre-feitura. A em-p r e s a que faz a coleta por sua vez é para é paga pelo volume de lixo coletado, fi cando

Romildo CampeloDiretor do Meio Ambiente da FIESP

muito feliz se atinge a tonelagem máxima de seu caminhão no menor trecho percor-rido. E a destinação é feita em um Aterro particular que é pago pela tonelagem de lixo que lhe é entregue. Montamos o pior dos processos, pois todas as partes envol-vidas têm interesse em gerar cada vez mais lixo, enquanto individualidade. Nós aten-demos ao trabalho da mídia e consumimos até além da nossa capacidade fi nanceira, o transportador que recolhe o lixo em nos-s a s casa tem seu contrato maximi-

zado gerando o maior lucro

Page 33: Revista Exper

Revista Exper - 33

possível juntamente com o dono Aterro destino final do mesmo. Quem perde? Nós sabemos que não há almo-ço grátis, alguém está pagando a conta, e quem paga pelo nosso desperdício? Em primeiro lugar a população mais pobre de nossa cidade, pois é obriga-da a suportar um custo que ela não causou, pois a Prefeitura paga esta despesas com o dinheiro dos impostos recolhidos por todos nos, e que deveria ser destinado à educa-ção, saúde, segurança etc. E porque a Prefeitura faz isto? Simplesmente porque “é difícil implantar a cobrança. O que fazer? Como podemos mu-dar um hábito que está inserido em nossa consciência de forma tão forte? Sofremos influência de todos os órgãos de comuni-cação e consequentemente de nossa famí-lia que deseja cada vez mais produtos em caras e bonitas embalagens. Induzindo a população a pensar em sustentabilidade. E como fazer isto? É relativamen-te simples, mas não é fácil, principalmente ao se aproximar as eleições municipais, onde todo governante não deseja fazer nada que venha a contrariar a vontade po-pular. E nada contraria mais do que ser for-çado a mudar um hábito. E ainda ter de pa-gar por isto. Como já disse é relativamente fácil basta aplicar o Código Tributário Nacional, e efetuar a cobrança da geração de lixo da forma correta, que é uma Taxa. Você então deve está se perguntando o que é Taxa? Segundo o texto legar é o “preço cobrado por um serviço público específico e divisível”, como já é feito com a água, luz e telefone, o prestador do serviço mede o consumo e cobra de acordo com uso feito do referido serviço. Quem de nos já não

gritou com filho, “acaba com este banho pelo amor de Deus, desliga este telefone ou porque esta luz está acesa quando nin-guém está no cômodo”. Com o lixo seria a mesma coisa pois, quando chegasse a conta cada vez maior pela geração de lixo cada um iria procurar formas e maneiras, de diminuir esta conta. Basta separa e classificar o lixo de sua casa e você descobrirá que tudo ou quase tudo é reciclável e tem sempre al-

guém interessado em recolhê-lo e em al-guns casos até pagar para ter acesso a ele. Como é o caso da lata de alumínio, e o pa-pel de jornal, só para ficar em dois exem-plos. A indústria já se conscientizou de que “lixo” decorre de erro de processo ou desperdício de material, e cada vez mais é buscado a grande meta do Resíduo Zero, em todo chão de fábrica, porque gerar lixo além de estarmos privando as futuras gera-ções de um bem finito é muito caro.

Page 34: Revista Exper

34 - Revista Exper

Motivação>>>>>>

Poucas atitudes humanas são tão va-lorizadas nos dias de hoje como a assertividade, que signifi ca sermos

éticos, honestos, respeitosos e adequados na hora de expor nossos sentimentos, pen-samentos, crenças e desejos Para crescermos como seres hu-manos, cidadãos e profi ssionais de uma nação em desenvolvimento é necessário encararmos algumas verdades. Uma delas é a mania de “levar vantagem em tudo”, a Lei de Gerson – expressão que sempre esconde alguma gambiarra nada legal. A outra é o uso e abuso da “mentirinha”, desculpa esfarrapada, socialmente aceita e até estimulada: “Se você falar a verda-de, ela pode fi car chateada... diz que fi cou doente e ninguém vai desconfi ar é uma mentira piedosa, não vai prejudicar nin-guém”. Mas isso já está mudando. É evidente o desejo de organizações, go-vernos e povos de resgatar a ética, valor humano de inquestionável importância, tão complexo que tem sido tema de refl e-xão e de estudos de fi lósofos e pensado-res desde a Antiguidade. Hoje, a postura ética se manifesta nas relações trans-parentes e honestas, na assertividade,

cidadania, responsabilidade social, soli-dariedade, respeito ao próximo e no fi m do “jeitinho”, da “mentirinha” e da cor-rupção. Tem sido creditado a ela o suces-so de algumas empresas, tornou-se uma exigência clara do mercado de trabalho e expande-se cada vez mais o conceito (e, em consequência, a prática) de que não há caminho certo para se fazer a coisa errada. Sem ética não há negociação, tra-balho, respeito nem conhecimento. Poucas atitudes humanas são tão valorizadas nos dias de hoje como a assertividade, que signifi ca sermos éti-cos, honestos, respeitosos e adequados na hora de expor nossos sentimentos,

Leila NavarroPalestrante motivacional no Brasil e no ex-

terior, autora de 13 livros, entre eles, Talento

para ser feliz, Confi ança, Qual é o seu lugar no

mundo?, Talento à prova de crise. Saiba mais

no www.leilanavarro.com.br.

pensamentos, crenças e desejos. A as-sertividade facilita as relações humanas, tornando-as transparente. Deve ser com-preendida como uma atitude ética e de respeito, para a qual precisamos nos pre-parar interiormente, revendo e mudando nossos valores. Sua importância pode ser sentida principalmente nas nações desenvolvidas – nos Estados Unidos e no Canadá, por exemplo, existem cur-sos específi cos e muito procurados sobre de assertividade. No Brasil, felizmente, começa a ser mais bem compreendida e certamente nos ajudará a acabar com as “mentirinhas” sociais e o “jeitinho” na-cional.

Assertividade e a Lei de Gerson

Page 35: Revista Exper

Revista Exper - 35

Page 36: Revista Exper

36 - Revista Exper