Revista Condominios SP

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Especialista trata do assunto e mostra a atual situação das decisões tomadas nas Assembléias. A REVISTA GUIA ZONA NORTE & ZONA OESTE, AGORA É CONDOMÍNIOS SP A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO. Home office: tenha seu escritório em casa Buffets de São Paulo inovam suas ideias para agradar um público cada vez mais abrangente R Conheça mais do dia a dia de profissionais bem sucedidos que trabalham em seus lares. A atuação da minoria em Assembléias Condominiais Ano 02 - ED. 06 - Set. / Out. / Nov. - 2010 - Distribuição gratuíta As novidades das casas variam de comidas orgânicas a grandes brinquedos eletrônicos. Descubra essas festas e dicas de lembrancinhas.

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Edição Setembro / 2010

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Especialista trata do assunto e mostra a atual situação das decisões tomadas nas Assembléias.

A REVISTA GUIA ZONA NORTE & ZONA OESTE, AGORA É CONDOMÍNIOS SP A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO.

Home office: tenha seu escritório em casa

Buffets de São Paulo inovamsuas ideias para agradar um público cada vez mais abrangente

R

Conheça mais do dia a dia de profissionais bem sucedidos que trabalham em seus lares.

A atuação da minoria emAssembléias Condominiais

Ano 02 - ED. 06 - Set. / Out. / Nov. - 2010 - Distribuição gratuíta

As novidades das casas variam de comidas orgânicas a grandes brinquedos eletrônicos. Descubra essas festas e dicas de lembrancinhas.

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Começarei esse editorial citando a nossa mudança, que você já deve ter obser-vado. Estamos de novo nome: “Revista Condomínios SP”. O nosso logo segue a alteração do nome. Mesmo com essas modificações, continuamos com a mesma linguagem editorial de quando éramos Revista Guia Zona Norte & Zona Oeste. Mas sempre nos aprimorando!

E para iniciarmos essa nova etapa a revista está recheada de matérias, a começar pelas festas. Visitamos alguns buffets e mostraremos o que há de novidades nos salões de festas em São Paulo e as lembrançinha que podem ser dadas aos convi-dados para marcar essas ocasiões. A matéria de capa nos trás um tema polêmico e importante dentro dos condomínios, que é a participação nas assembléias. O texto foi desenvolvido pelo advogado e especialista da área Marcio Rachkorsky, que expõe sua opinião sobre o assunto. Uma importante leitura para quem vive em condomínios.

Incluímos na edição mais uma tendência do mercado de trabalho: home office. Como é ter o seu escritório em casa? Profissionais que atuam dessa forma nos contam as vantagens e desvantagens da área. E as novidades da nossa revista não param por aí. Estamos crescendo e esta edição sairá com 10 mil exem-plares! Agradeço as essas novas e boas mudanças a minha equipe e principal-mente a você leitor.

Boa leitura,Marilsa Nogueira

A Revista Condomínios SP é uma publicação trimestral da empresa Portal Connection, um grupo de sites especializado no desenvolvimento de soluções e

divulgação de negócios nas regiões norte e oeste de São Paulo.Nossa proposta é divulgar produtos, serviços e empresas de variados segmentos,

além de uma atenção especial aos assuntos ligados aos condomíniosresidenciais.

Perfil da Publicação: Tiragem: 10.000 Exemplares - Distribuição GratuitaPúblico Alvo: Condomínios residenciais e comerciais

Síndicos - Zeladores - Porteiros - Moradores - Comércio local

Diretora: Marilsa Nogueira

Jornalista responsável: Sarah Galvano - MTB 57437/SPContato redação: [email protected]

Diretor de Arte: Do Image PropagandaAno 2 - Edição 06 - Setembro - Outubro - Novembro / 2010

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Apoio:Assosindicos - Associação dos Síndicos deCondomínios Comerciais e Residenciais do Estado de São PauloRua Caramuru, 417 - cj. 41 - SaúdeFone: 11-2503-5620 Site: www.assosindicos.org.br

Lei da Quitação Programação Cultural Lugar de criança é na cadeirinha.

O monopólio de quem freqüenta as Assembléias Condominiais.

O ganhador da viagem ao Bourbon Atibaia Spa e Resort

As novidades dos Buffets em diferentes tipos de festas.

Tenha seu escritório emcasa e trabalhe na tendência Home Office.

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CARTA AO LEITOR

EDITORIAL

A recém promulgada Lei 12.007/09 tem criado muita confusão para síndicos e para quem administra condomínio, pois embora continue sendo um direito do condômino solicitar o termo de quitação de suas cotas condominiais, isto não que dizer que o condomínio esteja obrigado a encaminhar anualmente este termo.

Como explica o Dr. Paulo Bom, advogado e diretor da administradora de con-domínios Adaplan, “a lei é explicita em dizer que prestadores de serviços públicos e privados devem encaminhar aos seus consumidores o termo de quitação anual, entretanto, a relação condomínio e condômino não é uma relação de consumo, não se aplicando esta regra”.

O advogado ainda esclarece o condomínio não guarda relação de consumo com o

condômino porque todos os serviços prestados ao condomínio é o atendimento de neces-sidades básicas do próprio condômino, com o concurso pecuniário de seus vizinhos, não havendo fins lucrativos nem exploração empresarial, razão pela qual inaplicável a lei. Autor:Paulo Henrique Pereira Bom - Advogado OAB/SP 153.969Especialista em direito imobiliário - FMU - Especialista em direitoprocessual civil - PUC/SPDiretor da administradora de condomínios Adaplan

Condomínio não é obrigado a encaminhar termo de quitação anual a condômino

Revista Guia Zona Oeste, Zona Norte | Comportamento 5

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Nos condomínios residenciais, as propriedades atin-gem o grau máximo de sua função social, qual seja: tornar viável a convivência harmoniosa e pacífica en-tre diversas famílias, em ambiente saudável, agradá-vel e organizado, possibilitando o pleno exercício de cidadania e do respeito ao próximo. Acompanho a ro-tina de condomínios onde residem centenas, milhares de famílias - verdadeiras cidades, com grande diversi-dade cultural, religiosa e comportamental.

Todavia, me incomoda demais o que chamo de “dita-dura da minoria”. Trata-se de fenômeno recorrente

A vida em condomínio é o maior exemplo de democracia de vida organizada em sociedadePor Marcio Rachkorsky*

“Trata-se de fenômeno recorrente nos condomínios, através do qual a minoria consegue barrar a realização de importantes projetos”

nos condomínios, através do qual a minoria consegue barrar a realização de importantes projetos, sob o frio e cômodo argumento de falta de quórum em assembléia. Em detrimento ao interesse da maioria interessada e participativa, prevalece a vontade de poucos, graças ao “engessamento” que a necessidade de quórum qualificado ou de unanimidade em assem-bléia, impõe aos que pretendem melhorar o local onde moram.

Vale citar um caso prático que acompanhei e que muito bem ilustra a situação em discussão:

Num condomínio de classe média, em São Paulo,existe uma área nos fundos do empreendimento, ori-ginalmente destinada para estacionamento desco-berto de veículos. Por decisão acertada de assem-bléia, tais vagas foram transferidas para o subsolo, sem prejuízo aos condôminos, que continuaram com o mesmo número de vagas de garagem. Assim, a grande área dos fundos, que antes servia para estacionamen-to, ficou sem qualquer utilidade.

Eis uma bela oportunidade para criação de um es-paço de lazer para as crianças e para os moradores

em geral, algo tão raro em nossa cidade. Imbuídas de muito boa vontade, síndica e administradora convocaram assembléia geral para deliberar sobre o assunto. Felizes com a possibilidade de criação de uma grande área de lazer, que acima de tudo traria valorização ao imóvel, muitos moradores compareceram à assembléia geral, oportuni-dade em que, após longo e produtivo debate, decidiram autorizar o uso da área dos fundos, para a prática de esportes e brincadeiras, mediante algumas pequenas obras de adequação da área. Na própria assembléia, os presentes criaram um regulamento para o uso da área, com definição de horários, formas de uso, proibições e penalidades. Logo após a distribuição da ata da assembléia e, para surpresa da síndica, alguns mo-radores, que sequer participaram da assembléia, impugnaram a decisão tomada, sob alegação de necessidade de quórum qualificado para discussão do tema. Citaram até a necessidade de unanimidade dos proprietários para discussão do tema. E ameaçaram ingressar com as medidas judiciais cabíveis. Agora, algo extremamente positivo para a maioria, uma solução magnífica para o lazer dos moradores, transformara-se em problema jurídico, que fatalmente será objeto de longa e árdua batalha judicial. Agora, todos terão que esperar anos até a Justiça decidir e, enquanto isso, as crianças vão crescendo e a área dos fundos permanece inutillizada, algo paradoxal em nossa cidade violenta, carente de espaços seguros para nossos filhos ...

Um típico e clássico exemplo de ditadura e tirania da minoria que, escorada na letra fria da Lei ou de Convenção de Condomínio, impede o verdadeiro exercício da Função Social da Propriedade.

Assim, é dever dos administradores, síndicos, moradores e sobretudo dos advogados, verdadeiros operadores do direito, buscar mecanismos modernos para evitar tão tira-na ditadura das minorias, que em nada contribui para a plena evolução de nossa socie-

dade e somente engessam e atravancam as decisões importantes para a comunidade!

Respeitar a lei, as convenções, os regulamentos é algo imprescindível em nossa socie-dade democrática de direito, assim como a dinâmica da vida em comunidade exige o pleno respeito à função social da propriedade, que se sobrepõe a qualquer interesse menor, afim de garantir respeito e dignidade aos cidadãos. Analogamente, trata-se da “teoria do mínimo ético”, tão brilhantemente ensinada pelo mestre Miguel Reale, em sua obra Lições Preliminares de Direito, valendo citar:“A teoria do mínimo ético consiste em dizer que o Direito representa apenas o mínimo de Moral declarado obrigatório para que a sociedade possa sobreviver. Como nem todos podem ou querem realizar de maneira espontânea as obrigações morais, é in-dispensável armar de força certos preceitos éticos, para que a sociedade não soçobre.

A Moral, em regra, dizem os adeptos dessa doutrina, é cumprida de ma-neira espontânea, mas como as violações são inevitáveis, é indispensável que se impeça, com mais vigor e rigor, a transgressão dos dispositivos que a comunidade considerar indispensável à paz social.”

A VIDA EM SOCIEDADE É EXTREMAMENTE DINÂMICA E APAIXONANTE, RAZÃO PELA QUAL JAMAIS PODEMOS NOS SUBMETER A QUESTÕES MERAMENTE FORMAIS, SOB PENA DE TORNARMOS CADA VEZ MAIS POSSÍVEL A DITADURA DAS MINORIAS.

Revista Guia Zona Oeste, Zona Norte | CapaRevista Guia Zona Oeste, Zona Norte | Capa 76

Ditadura da minoria e função social da Propriedade

Projetos aserem votados ?

Marcio Rachkorsky* [email protected] (*) Advogado, graduado pela PUC-SP, pós-graduado em direito contratual pelo CEUSP, especialista em condomínios, comentarista da Rádio CBN - Programa “Condomínio Legal”, membro

da equipe “Chame o Síndico” do Fantástico da Rede Globo, autor do áudio-livro “Tudo Que Você Precisa Ouvir Sobre Condomínios” – Editora Saraiva, membro da Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB-SP; membro do Comitê Jurídico da AABIC (As-sociação das Administradoras de Bens, Imóveis e Condomínios de São Paulo), Presidente da Assosíndicos – Associação dos Síndicos do Estado de São Paulo, Coordenador do curso “Temas Jurídicos Aplicados aos Condomínios”, da Escola Superior de Direito Constitu-cional; colunista do jornal Carta Forense; colaborador e colunista do Jornal do Síndico; colunista da revista “Em Condomínios”; Colaborador do Caderno de Imóveis da Folha de São Paulo; colunista do “Guia Qual Imóvel”, Palestrante e Conferencista.

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Procurar diferentes formas de estar presente no mer-cado de trabalho e atender a demanda de seus clientes. Agora imagine fazer tudo isso no conforto de seu lar, di-vidindo a TV e a novela com o computador e relatórios. Essa atividade que já supre a necessidade de diversas áreas é conhecida como home office.

Ter seu escritório em casa significa trabalhar no con-forto de seu lar, passar eventualmente o dia de pijama e tomar banho quando quiser. Além de não ter de le-vantar horas mais cedo, ficar no trânsito gastando gaso-lina e a sua paciência, o que reduz, automaticamente, alguns custos.

Por mais que pareça agradável desenvolver seus negó-cios em casa, trabalhar dessa forma exige cuidados fundamentais, principalmente quando se têm crianças no mesmo espaço. Afinal, seu filho sempre o verá como o pai ou a mãe dentro de casa, não como o engenheiro ou vendedora e interferirá, quando possível, em seu trabalho.

Claro que como contraponto, você terá o prazer de participar das tarefas de casa. Ficar com as crianças quando elas estão doentes, ajudar nas lições da escola ou mesmo passar uma tarde de férias escolares deita-dos no sofá.

Para conciliar o trabalho de casa como o do escritório, o primeiro passo é tentar separar esses locais, que agora ocupam o mesmo espaço físico. A dica é do cinegrafista e editor de imagens Diel Freitas, que tem seu escritório em casa há cinco anos. “Tenha móveis adequados e um cômodo só para isso ou faça uma adaptação em casa, isso é essen-cial. Tenha foco e saiba dividir o espaço”, ressalta.

O cinegrafista começou a trabalhar em casa quando o seu estúdio estava em reformas. Foi assim que passou os computadores e aparelhos fotográficos para seu lar. Mas como mora em apartamento não pode fazer muitas adaptações e sua sala de estar divide espaço com três computadores e mais uma linha de telefone.

Ao telefone um cuidado mais que especial. Diel comenta que por seus clientes saberem que trabalha em casa, eles ligam a qualquer horário, porque sabem que serãoatendidos.

“Já cheguei a atender cli-ente por telefone às 23h”, lamenta.

Como recurso ao mercado de trabalho, profissionais desenvolvem seus projetos em casa e conseguem ser bem sucedidos.Sarah Galvano

Trabalho em meu lar doce lar...

Revista Guia Zona Oeste, Zona Norte | CapaRevista Guia Zona Oeste, Zona Norte | Capa 98

O mais importante, no entanto, para quem deseja trabalhar em casa é ser disciplinado com seus horários. Ter momento para iniciar e terminar. Parar para comer e pausar para o café da tarde.

Mãe em casa - A vendedora Silvia Xavier de Oliveira também desenvolve o ofício de dividir seus negó-cios no mesmo espaço em que vivem seus três filhos. Silvia é vendedora do Atacadão das Malhas há 20 anos, tempo que trabalha em casa.

A empresa tem um escritório central, mas muitos assuntos são tratados no período da manhã, em sua casa, como envio de e-mails, pedidos de vendas e atendimento ao cliente por telefone.

Silvia destaca a importância de orientar as crianças quando a “mamãe” está trabalhando em casa. Deixar muito claro que as crianças não devem atender a linha de telefone comercial é a principal dica. “Uma vez um cliente me ligou e meu filho disse que eu não poderia atender, pois estava no banheiro”, cita a vendedora.

Home office e crianças é uma mistura que pode até dar certo, desde que elas sejam bem orientadas a não atrapalharem uma visita de cliente ou uma ligação. A atenção nesse caso é dividida e os filhos devem saber disso, assim eles não se sentem excluídos.

Modelo de um escritório em casa

Silvia dá sua dica: “Ter um escritório em casa é maravilhoso, posso ficar com os meus filhos e fazer as minhas coisas. Recomendo a quem queira trabalhar em casa que realize essa vontade”.

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Revista Guia Zona Oeste, Zona Norte | Turismo 11

Para comemorar um ano de lançamento da Revista Guia Zona Norte & Zona Oeste e Imobiliária Paulo Leite foi realizado, em maio, um café da manhã com empresários da região. A comemoração era das empresas, mas foram os convidados que ganharam os presentes, com o sorteio de uma viagem ao Bourbon Atibaia Spa e Resort - Atibaia, um dos maiores resorts do Brasil, com acompanhante. A viagem foi cedida pela Agência de Turismo Viagens Visual.O sortudo ganhador do sorteio é o síndico do condomínio Allegro, Reinaldo Cappucci. “O lugar é espetacular. Recebi um excelente tratamento. O Bourbon Atibaia é bem equipado e possuí ótima pro-gramação”, disse o síndico.A viagem ocorreu no último final de semana de agosto e Cappucci levou sua esposa para aproveitarem esse momento. Algumas insta-lações chamaram a atenção dos visitantes, como a adega de vinho do hotel.A recreação tanto quanto para crianças, quanto para adultos, tam-bém foi ponto alto do final da semana. “Nunca ganhei nada em sor-teios. Dessa vez ganhei uma coisa muito boa, um final de semana estupendo”, encerra Cappucci.

Ganhadores desorteio visitam o Bourbon Atibaia Spa e Resort - Atibaia

Alice, como toda criança, é curiosa e se vê diante de uma tarefa: um trabalho de escola falando sobre diversos pontos do seu país.Mergulhada em livros e encontrando grande dificuldade para realizar seu tra-balho, passa por ela um coelho muito apressado, ela, então curiosa, instiga as crianças a segui-la e encontrar o animal.Com todo o público vive uma aventura dentro da toca do coelho, que vive em uma floresta no Brasil, um lugar mágico onde árvores como o Pau Brasil falam de sua experiência ao decorrer dos anos, onças pintadas contam lendas, encontra um chapeleiro maluco especialista em ervas medicinais e tantos outros personagens tanto relacionados com a história original, quanto criados na adaptaçãoAtravés desta viagem ao País chamado Brasil, da visão de uma criança para mui-tas outras pessoas, a peça traz com simplicidade e delicadeza temas que também são preocupantes, como desmatamento, extinção e poluição.

Unica Apresentação: Espetáculo “Alice no País Chamado Brasil”Teatro Plínio Marcos - Rua: Clélia , nº 33 - Shopping Pompéia Nobre - Piso Superior

Bairro: Pompéia - Data: 09/ Outubro - Hora: 16:00 hs.Ingressos: R$ 20,00 - com apresentação do anúncio R$ 10,00

Revista Guia Zona Oeste, Zona Norte | Cultural10

?“Comédia que se passa durante a ditadura militar e relaciona fatos reais da história do Brasil com a vida fictícia dos personagens. Em meio a um confronto real ocorrido na Rua Maria Antonia, em São Paulo, Almir conhece Clarice. Situa-ções conflitantes, hilárias e surpreendentes se sucedem e quando a história pa-rece ter uma conclusão: - “O quê?!” - o que parece ser um final lógico, pode não ser.“Sinopse: Almir conhece Clarice em meio à manifestação de estudantes de es-querda da Filosofia da USP e de direita do Mackenzie, na Rua Maria Antônia, em São Paulo, em outubro de 1968. A partir daí, uma série de situações conflitantes, hilárias e inesperadas acontecem.

Temporada: Até 17/12. - Duração: 90 minutos - Censura: 12 anosGênero: Comédia - Preço: R$ 30,00 Direção: Leandro Baião - Elenco: Fernanda Fazzi, Henrique Canales, Leandro Baião e outros MuBE - Auditório Pedro Piva - Endereço: Avenida Europa, 218 - Tel.:(11) 2594-2601Quando: todas as sextas-feiras, às 21h - A bilheteria abre uma hora antes. Site: www.pinguemenerfeito.com.br

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a história do Brasil é uma comédia?O que?!O qu

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Que a criançada de hoje em dia não é a mesma de um tem-po atrás todo mundo sabe. Mas uns dos locais que isso mais se reflete são nos buffets. Figuras presentes nos salões de festas como os palhaços e mágicos vão dando espaço para jogos eletrônicos e até mesmo DJs.

Nas grandes casas de festas em São Paulo a palavra chave é inovar e ocupar o espaço da melhor maneira possível, disponibilizando diversas atrações para os convidados.

O Buffet Planeta Kids, que soma quatro unidades em São Paulo, é um dos inovadores em entretenimento.“As crianças querem interagir com os jogos eletrônicos, querem novidades, principalmente a molecada entre 5 e 10 anos”, esclarece o responsável de comunicação pela casa,Humberto das Dores.

Nesse cenário de inovação, o público que comemora datas especiais também é ampliado. O Planeta Kids já fez festa de casamento e até de uma pessoa de 70 anos. Assim a exigência não é agradar apenas as crianças, mas toda a família, avôs, netos e filhos.

A mudança na estrutura do buffet infantil vem acontecendo há aproximadamente três anos. “São todas as coisas no mesmo espaço, mas com um jogo de cores maiores”, diz Humberto.

Outro buffet que trás muitas novidades é o Fun Club, que oferece pista de dança, labamba, Wii, PlayStation, cama elástica, autorama, camarim e até mesmo mini quadra de futebol.

A clientela mais exigente, no entanto, são os adolescen-tes, que promovem as festas teens. Menos decoração, mais música e até jogos de luzes. E nesse cenário o que vale mesmo é ser criativo. O buffet Casa da Árvore, loca-lizado no bairro de Santana, disponibiliza um ambiente que

Os buffets em São Paulo renovam em suas atrações para atender um público cada vez mais diversificado.

remete à natureza com arborismo e lago artificial. Só que nesse caso a proposta é explorar o natural e o lúdico.

Os convidados, na maioria dos casos crianças, são atraídos pelos recreadores com brincadeiras antigas, como amarelinha e jogos com bola. “Nossa ideia é gastar a energia deles”, explica a gerente geral da casa, Andrea Martins. O espaço para a diversão conta com tirolesa de 30 metros, parede de escalada, lago de carpas, queda d’água entre outros brinquedos que remetem a natureza. Outro diferencial é o acqua-bool, brinquedo que compõe bolas transparentes gigantes em que você pode entrar e brincar em cima de uma piscina, como se estivesse flutuando.A alimentação também é “natureba”:salgadinhos com farinha integral, caldo de feijão com polenta, milho cozido e casquinha de siri. O resultado desse cardápio é aprovado por todos.

Hoje as retrospectivas são também sucesso nas festas, não são apenas fotos pas-sando numa tela, mas algo animado, com efeitos, animações em 3D, transições, dublagem de personagem e até música personalizada com o nome do aniversariante ou noivos. A Lembra-Art faz as retrospectivas assim já há algum tempo, e agora vai passar a incluir mensagens gravadas anteriormente, clips estilo trailler e também já está desenvolvendo projeto piloto em 3D real.

As novidades também chegaram às lembrancinhas. Hoje, inclusive, a lembrança é algo tão importante como outros itens da festa. E a moda é personalizar, remeter o objeto dado no evento diretamente ao aniversariante ou noivos, lembrança também deve ser interessante.

“Tem de ser algo útil e personalizado, a regra é ser criativo e inovador,”diz Samara Morando, photodesigner da Lembra-Art Produções.

Uma ótima dica é a foto que pode ser estampada em camisetas, almofadas ou nas molduras dos quadros, que personaliza os objetos.

Empresas especializadas chegam a montar um camarim no salão em que ocorre a festa. Levam araras com figurinos e os convidados podem tirar fotos em diversas posições. Ao ir embora o convidado leva a foto em que serviu de modelo.O artesanato também é uma boa opção. Deixar com que o convidado faça sua própria lembrança no decorrer do festejo. Oficinas de chinelos e porta-lápis são bastante utilizados.

Samara chama a atenção para o tipo de convidados que irá receber a recordação. “Não adianta dar marcadores de livro, por exemplo, para um público que não tem o habito de ler”, ressalta Samara.As lembrancinhas que costumavam seguir o tema das festas começam a deixar es-sas características, passando para o que é diferente. “Nos E.U.A. e Europa é mais comum não combinarem. No Brasil isso está aparecendo aos poucos”, completa a photodesigner. Mas quanto isso pode custar? Tudo vai depender do tipo da lembran-ça e de quantas pessoas precisam para desenvolver. O valor da lembrança custo-

mizada pode variar de R$1,00 a R$50,00 a unidade. O importante é saber que a lembrancinha é a chave de ouro da sua festa e o que mais irá recordar o convidado do seu evento. E que comece a festa!

Empresas que participaram desta matéria:www.buffetfunclub.com.br / www.casadaarvorebuffet.com.brwww.lembra-art.com / www.planetakidsbuffet.com.br

Revista Guia Zona Oeste, Zona Norte | TurismoRevista Guia Zona Oeste, Zona Norte | Turismo 1312

Hoje é dia de festa!Buffet Planeta Kids

Buffet Fun Club

Buffet Fun Club

Buffet Planeta Kids

Buffet Casa da árvore

Buffet Casa da Árvore

Novas opçõesde Brindes

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Revista Guia Zona Oeste, Zona Norte | Educação14

Desde 1° de setembro entrou em vigor a Lei da Cadeirinha - Resolução nº 277/08(2), que torna o-brigatório o uso da cadeirinha infantil em carros. Mas encontrar o produto disponível nas prateleiras se torna cada vez mais difícil.

Da Redação

Após algumas prorrogações, a lei que obriga o uso da cadeirinha infantil para crianças com até sete anos e meio entrou em vigor no início de setembro pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O pra-zo para que os pais colocassem o acento apropriado no carro foi alterado para que os produtores e o va-rejo pudessem abastecer o mercado. Mesmo assim parece que não foi suficiente.

Ao entrar em lojas especializadas em artigos infan-tis na procura de cadeirinha, o que mais se ouve dos vendedores é que o estoque está vazio. A demanda vem sendo maior do que o esperado. O mesmo acon-tece quando os pais resolvem fazer uma pesquisa nos sites das lojas e encontram a indicação que o produto está esgotado.

Em um site consultado por nossa reportagem, dos 29 modelos demonstrado, 20 estavam com a tarjeta indicando que estavam esgotados. Ou seja, mesmo pela internet está difícil adquirir o produto.

No entanto, a maior procura ocorre com os acentos de crianças com mais de quatro anos, que normal-mente não andavam em cadeirinhas antes da nova lei.

A loja Alô Bebê, que possui 17 unidades na grande São Paulo, constatou o aumento na venda de cadei-ras especializadas de 30 % a 50% logo no primeiro mês de vigência da lei.

A gerente da loja do bairro de Sumaré, Lilian das Virgens confirma que a venda está alta, mas não houve a necessidade de contratar mais funcionários.

“Ontem (15/9) chegaram 100 unidades em nossa loja. Hoje, um dia depois, já não temos mais nenhu-ma”, disse Lilian.

E quem quiser se aventurar nas ruas de São Paulo sem a proteção necessária às crianças, corre o risco de ser multado pela Resolução nº 277/08(2) no valor de R$191,54 e ganhar sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Além de ter o carro retido até que a irregularidade seja corrigida.

A contadora Luci Perete usa a cadeirinha em seu carro para a filha de quatro anos, e acha muito im-portante que haja essa preocupação. Mesmo assim acredita que o cinto de segurança possa ser uma alternativa na proteção. “Os carros poderiam ser fabricados com cinto de segurança regulável ou mais baixo, para que possam proteger também as crian-ças”, sugeri Luci. Modelos: Crianças que tenha entre 15 a 36 kg (7 anos) devem usar os banquinhos. Há também o mod-elo de baquinhos com acento, que é para a mesma faixa etária. A cadeirinha é para crianças de até 25 kg (4 anos). Já o bebê conforto, o mais usual até então, deve ser utilizado por crianças de 0 a 13 kg (até 1 ano).

Mas quais são as exceções?• Para o transporte no assento dianteiro: quando o veículo for dotado exclusivamente deste banco, quando este for o único assento de passageiro com cinto de três pontos ou quando a quantidade de cri-anças com esta idade (1 ano) exceder a lotação do banco traseiro.

• Exceções para o transporte no assento dianteiro: quando o veículo for dotado exclusivamente deste banco, quando este for o único assento de pas-sageiro com cinto de três pontos ou quando a quanti-dade de crianças com esta idade (1 a 4 anos) exceder a lotação do banco traseiro.

• (De 4 a 7 anos) : Exceções para o transporte no assento dianteiro: quando o veículo for dotado ex-clusivamente deste banco, quando este for o único assento de passageiro com cinto de três pontos ou quando a quantidade de crianças com esta idade ex-ceder a lotação do banco traseiro.

• Exceções para o transporte sem elevador de as-sento: quando o veículo for dotado apenas de cinto de dois pontos. Neste caso, o transporte é permitido no banco traseiro sem o elevador de assento.

• Exceções para o transporte no assento dianteiro: quando o veículo for dotado exclusivamente deste banco, quando este for o único assento de pas-sageiro com cinto de três pontos ou quando a quan-tidade de crianças com esta idade (7,5 a 10 anos) exceder a lotação do banco traseiro. (Fonte CNT).

Pais encontram dificuldades em comprarcadeirinha infan-til para carro

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Freguesia do Ó 1 Condomínio Bela Vista 2 Condomínio Edifício Barcelona 3 Condomínio Edifício Monte Carlo4 Condomínio Edifício Samara 5 Condomínio Parque das Torres 6 Condomínio Parque dos Pássaros7 Condomínio Residencial Ibiza 8 Condomínio Residencial Nossa Sra. do Ó 9 Condomínio Vila Rica10 Condomínio Villagio de Ravena Jaraguá 11 Condomínio Fit Jaraguá12 Condomínio Villagio Di Nápoli13 Condomínio Villagio Di Ravena14 Condomínio Villagio Di Torino Lapa15 Condomínio Edifício Jardim das Artes16 Condomínio Edifício Vila Marchetti17 Condomínio Jorge Nogueira Guimarães Bairro do Limão18 Condomínio Bela Vista 19 Condomínio La Piazza 20 Condomínio Edifício Pollux II Pq. São Domingos 21 Condomínio Reserva22 Condomínio Vero Piqueri 23 Condomínio Carla 24 Condomínio Francisca de Brito Honorato 25 Condomínio Mirante da Lapa 26 Condomínio Residencial Paulicéia27 Condomínio River Side28 Condomínio Solar das Fidalgas 29 Condomínio Villagio Esplendore Pirituba 30 Condomínio America Life31 Condomínio Felicity House32 Condomínio Las Palmas

33 Condomínio Plaza City América 34 Condomínio Residencial Allegro35 Condomínio Residencial City América 36 Condomínio Residencial Morada dos Pássaros 37 Condomínio Residencial Piqueri38 Condomínio Rio Verde II Vila Anastácio39 Condomínio Montana Gardens40 Condomínio Nova América Vila Guilherme 41 Condomínio Vida e Alegria

Vila Nova Cachoeirinha 42 Conjunto Residencial Brasil II43 Condomínio Residencial Forest Park I44 Condomínio Residencial Forest Park II45 Condomínio Residencial Horto III46 Condomínio Residencial Horto IV Vila Pereira Barreto47 Condomínio Edifício Vanessa 48 Condomínio Mirante de Pirituba Condomínios ComerciaisAnhangabaú 49 Condomínio Edifício Estamparia República 50 Condomínio Terraço Itália Vila Madalena51 Condomínio Edifício West Tower II Banca de JornaisBanca BandeirantesAv. Raimundo Pereira de Magalhães, 1600 (Supermercado Pastorinho)Fone: 3901-3915 Banca do Parque Rua Brigadeiro Henrique Fontinelli, 851Parque São DomingosFone: 3901-3373

Banca FirenzeAv. Benedito de Andrade, 50 (em frente ao Shopping Pirituba)Fone: 3831-8930

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