Resumo Tecnico Censo Educacao Superior 2013

8/17/2019 Resumo Tecnico Censo Educacao Superior 2013

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Brasília-DF

2015

RESUMOTÉCNICO

CENSO

DA EDUCAÇÃOSUPERIOR 2013


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CoordenaçãoGeral de Controle de Qualidade e de tratamento da informação

CoordenaçãoGeral do Censo da eduCação superior

EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVELa Ch d sz ph

C e m sChy Cvh svd fc Cxdg p svfáb p BvH f svib tv mcêKá C sv Vzl B svlc rch s alc fc aglc V al sá t rg pm d p r

m G m Cm tzh f. Gvmá a an núb Vrch p rbr C ds pch V pthg ac GW Kz s mcVv p GgáZá rb Áv

REVISÃOm f s

NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICAeâg d aw

PROJETO GRÁFICOmc a Hwch

DIAGRAMAÇÃOJé mg s

A exadão das infomações e os conceitos e opiniões emidos

são de excusiva esponsaiidade dos autoes.

d ic Cg pbc (Cip)C c 2013: écc. – Bí : i nc e

pq ecc aí tx, 2015.

80 . : .

isBn 978-85-7863-044-7

1. ec - B. 2. ec s. i. i nc e pqecc aí tx.

Cdu 378.221


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SUMÁRIO

lista de GrÁfiCos, Quadros e taBelas ......................................................................... 5

apresentação .................................................................................................................. 9

introdução ................................................................................................................... 11

1 panorama da eduCação superior ....................................................................... 14

1.1 iõ ec s ....................................................................... 14

1.2 C G ........................................................................................... 16

1.3 a .................................................................................................................. 20

1.3.1 míc ................................................................................................ 20

1.3.2 ig .................................................................................................. 25

1.3.3 Cc .............................................................................................. 30

1.4 fõ dc ................................................................................................ 34

2 perfil da eduCação superior em 2013 ................................................................. 39

2.1 i ec s ......................................................................... 39


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2.2 C G ............................................................................................. 40

2.3 a .................................................................................................................... 41

2.4 f dc ................................................................................................... 43

referÊnCias BiBlioGrÁfiCas ........................................................................................ 45

apÊndiCe – taBelas Complementares ....................................................................... 47


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LISTA DE GRÁFICOS,

QUADROS E TABELAS

GRÁFICOS

Gráco 1.1 – Percentual do Número de Instuições de Educação Superior e Percentual

do Número de Matrículas, por Organização Acadêmica – Brasil – 2013 ................. 15

Gráco 1.2 – Evolução do Número de Cursos de Graduação, segundo a Organização

Acadêmica – Brasil – 2010-2013 ............................................................................... 18

Gráco 1.3 – Evolução do Número de Cursos de Graduação, segundo a Modalidade

de Ensino – Brasil – 2010-2013 ................................................................................. 18

Gráco 1.4 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação, por Categoria

Administrava – Brasil – 2010-2013 ......................................................................... 21

Gráco 1.5 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação em IES Públicas,segundo a Categoria Administrava – Brasil – 2010-2013 ....................................... 22

Gráco 1.6 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação, segundo a

Modalidade de Ensino – Brasil – 2010-2013 ............................................................ 22

Gráco 1.7 – Percentual do Número de Matrículas de Graduação Presencial,

por Categoria Administrava, segundo o Turno – Brasil – 2013 .............................. 23

Gráco 1.8 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação, por Modalidade

de Ensino, segundo o Sexo – Brasil – 2010-2013 ..................................................... 24


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Resumo Técnico 2013 – Censo da Educação Superior

Gráco 1.9 – Evolução do Número de Ingressos (Processo Selevo e Outras Formas)

em Cursos de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino –

Brasil – 2010-2013..................................................................................................... 26

Gráco 1.10 – Evolução do Número de Ingressos (Processo Selevo e Outras Formas),

segundo o Grau Acadêmico dos Cursos de Graduação – Brasil – 2010-2013 ......... 30

Gráco 1.11 – Percentual do Número de Ingressos, Matrículas e Concluintes em Cursos de

Graduação, segundo o Sexo – Brasil – 2013 ............................................................. 31

Gráco 1.12 – Evolução do Número de Concluintes, segundo o Grau Acadêmico dos Cursos

de Graduação – Brasil – 2010-2013 .......................................................................... 32

Gráco 1.13 – Evolução do Número de Concluintes (Processo Selevo e Outras Formas)

em Cursos de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino –

Brasil – 2010-2013..................................................................................................... 34

Gráco 1.14 – Evolução do Número de Funções Docentes em Exercício,

por Categoria Administrava (Pública e Privada), segundo o Regime

de Trabalho – Brasil – 2010-2013 .............................................................................36

Gráco 1.15 – Evolução do Número de Funções Docentes em Exercício, segundo o Grau

de Formação – Brasil – 2010-2013 ........................................................................... 36

Gráco 1.16 – Número de Funções Docentes em Exercício, por Grau de Formação,

segundo o Sexo – Brasil – 2013 ................................................................................. 37

Gráco 1.17 – Percentual do Número de Funções Docentes em Exercício, por Organização

Acadêmica, segundo o Grau de Formação – Brasil – 2013 ...................................... 37

Gráco 2.1 – Distribuição do Número de Funções Docentes em Exercício,

por Faixas Etárias, segundo a Categoria Administrava – Brasil – 2013 .................. 45

QUADROS

Quadro A – Principais Denições Adotadas pelo Censo 2013, em Ordem Alfabéca ...................... 13

TABELAS

Tabela 1.1 – Evolução do Número de Instuições de Educação Superior, por Categoria


Tabela 1.2 – Número de Instuições de Educação Superior, por Organização Acadêmica,

segundo as Faixas do Número de Matrículas – Brasil – 2013 .................................. 16

Tabela 1.3 – Evolução do Número de Cursos de Graduação,

por Categoria Administrava – Brasil – 2010-2013 .................................................. 17


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Tabela 1.4 – Evolução do Número de Cursos de Graduação, por Grau Acadêmico –

Brasil – 2010-2013..................................................................................................... 19

Tabela 1.5 – Número de Cursos de Graduação, por Categoria Administrava,

segundo a Área Geral do Conhecimento – Brasil – 2013 ......................................... 20

Tabela 1.6 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação,

segundo a Organização Acadêmica – Brasil – 2010-2013 ........................................21

Tabela 1.7 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação,

segundo o Grau Acadêmico – Brasil – 2010-2013 .................................................... 23

Tabela 1.8 – Número Total e Percentual de Matrículas de Graduação,

por Categoria Administrava (Pública e Privada) e Sexo,


Tabela 1.9 – Evolução do Número de Ingressos (Processo Selevo

e Outras Formas) em Cursos de Graduação, por OrganizaçãoAcadêmica, segundo a Categoria Administrava – Brasil – 2010-2013 ................... 27

Tabela 1.10 – Número de Ingressos por Processo Selevo e por meio do Enem

nos Cursos de Graduação Presencial, por Categoria Administrava,

segundo a Região Geográca – Brasil – 2013 ........................................................... 28

Tabela 1.11 – Número Total e Percentual de Ingressos em Cursos de Graduação,



Tabela 1.12 – Evolução do Número de Concluintes de Cursos de Graduação,

segundo a Categoria Administrava – Brasil – 2010-2013 ....................................... 30

Tabela 1.13 – Evolução do Número de Concluintes de Cursos de Graduação,

segundo a Organização Acadêmica – Brasil – 2010-2013 ........................................ 31

Tabela 1.14 – Número Total e Percentual de Concluintes de Graduação,



Tabela 1.15 – Evolução do Número de Funções Docentes em Exercício,

segundo a Categoria Administrava (Pública e Privada)

e a Organização Acadêmica – Brasil – 2010-2013 .................................................... 35

Tabela 1.16 – Número de Funções Docentes em Exercício,

por Categoria Administrava (Pública e Privada) e Grau de Formação,

segundo a Organização Acadêmica – Brasil – 2013 .................................................. 38

Tabela 2.1 – Perl da IES, segundo a Caracterísca Mais Frequente – Brasil – 2013 ................... 39

Tabela 2.2 – Perl da IES, segundo a Organização Acadêmica – Brasil – 2013............................. 40

Tabela 2.3 – Perl do Curso de Graduação, segundo a Categoria Administrava

(Pública e Privada) – Brasil – 2013 ............................................................................ 41


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Tabela 2.4 – Perl do Vínculo Discente dos Cursos de Graduação,

por Modalidade de Ensino – Brasil – 2013 ............................................................... 42

Tabela 2.5 – Medidas de Posição para as Idades das Matrículas,

Ingressos (Todas as Formas) e Concluintes nos Cursos de Graduação,

segundo a Modalidade de Ensino – Brasil – 2013 .................................................... 43

Tabela 2.6 – Perl da Função Docente, segundo a Categoria Administrava

(Pública e Privada) – Brasil – 2013 ............................................................................ 44

TABELAS COMPLEMENTARES

Tabela A – Número de Instuições de Educação Superior,por Categoria Administrava, segundo a Região Geográca

e a Unidade da Federação – Brasil – 2003-2013 ...................................................... 48

Tabela B – Número de Matrículas de Graduação por Modalidade de Ensino

e Categoria Administrava, segundo Grau Acadêmico – Brasil – 2003-2013 .......... 52

Tabela C – Número de Ingressos Total de Graduação, por Modalidade de Ensino


Tabela D – Número de Concluintes de Graduação por Modalidade de Ensino


Tabela E – Número de Matrículas, Ingressos por Processo Selevo e Concluintes de

Graduação, por turno, segundo Categoria Administrava – Brasil – 2004/2013 .... 64

Tabela F – Número de Matrículas, Ingressos e Concluintes de Graduação

Presencial – Brasil e Regiões Geográcas – 2003-2013 ........................................... 65

Tabela G – Número de Matrículas em Cursos de Graduação, por Organização

Acadêmica e Modalidade de Ensino, segundo a Categoria


Tabela H – Número de Funções Docentes em Exercício, por Grau de Formação,

segundo Categoria Administrava – Brasil e Regiões Geográcas – 2003-2013 ..... 70

Tabela I – Número de Funções Docentes em Exercício por Organização Acadêmica,

segundo Categoria Administrava e Regime de Trabalho – Brasil – 2003-2013 ..... 74


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APRESENTAÇÃO

O Resumo Técnico da Educação Superior é uma publicação anual cujo objevo éapresentar, à sociedade em geral, informações estascas extraídas do Censo da Educação

Superior (aqui denominado como Censo), o qual é realizado pelo Instuto Nacional de

Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por meio da Diretoria de Estascas

Educacionais (Deed/Inep).

O Resumo Técnico da Educação Superior 2013 é uma das ferramentas de divulgação

de dados coletados nas instuições de educação superior (IES) pelo Censo com o propósito

de publicizar as principais estascas de educação superior, além de contribuir na

formulação e no acompanhamento de polícas públicas do setor. A grande quandade ea diversidade de dados coletados possibilitam vários estudos que auxiliam na análise da

situação atual da educação superior no Brasil.

O Resumo Técnico 2013 estrutura-se do seguinte modo:

i: aborda sucintamente a importância do Censo, bem como a metodologia

de coleta dos dados e principais conceitos.


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Resumo Técnico 2013 – Censo da Educação Superior10

p ec s: apresenta os principais resultados sobre instuições

de educação superior (IES); cursos de graduação; matrículas, ingressos e concluintes;

funções docentes, segundo diversas desagregações pernentes.

p ec s: ressaltam-se as caracteríscas mais frequentes

relacionadas às IES, aos cursos, aos alunos e aos docentes.

aêc: contém as tabelas complementares que reúnem diversas informações

dos úlmos 11 anos.


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INTRODUÇÃO

O Censo, conforme dispõe o Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008, e a Portaria

nº 794, de 23 de agosto de 2013, é realizado anualmente pelo Inep em um amplo regime

de colaboração, cuja declaração obrigatória ocorre mediante uma coleta de dados

descentralizada, englobando estabelecimentos públicos e privados de educação superior,

assegurando-lhes o sigilo e a proteção de dados pessoais, sendo operacionalizado mediante

sistema eletrônico de informações.

De acordo ainda com a Portaria nº 794/2013, o preenchimento completo e atualizado

do Censo passa a ser pré-requisito para que as Instuições de Ensino Superior (IES) possam

parcipar do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), obter a expedição

de atos regulatórios das IES e de seus cursos, aderir ao Fundo de Financiamento Estudanl

(Fies) e ao Programa Universidade para Todos (Prouni), e parcipar dos programas de bolsas

da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) (Brasil, 2013).

Por meio do sistema eletrônico para realização do Censo – Censup –, os dados são

coletados nos seguintes módulos: IES, Curso, Docente e Aluno. As informações cadastrais


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das IES e dos cursos são obdas diretamente do Cadastro e-MEC, que é a base de dados

ocial ulizada pelos órgãos do Ministério da Educação (MEC) e autarquias vinculadas,

como determina a Portaria Normava nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em

29 de dezembro de 2010 (Brasil, [2007], 2010).O processo de realização do Censo envolve as seguintes fases

1) pbc p cíc: as etapas e avidades do processo de realização

do Censo são publicadas no Diário Ocial da União, conforme cronograma

detalhado.

2) C : a parr do preenchimento de formulários especícos on-line,1

as instuições fornecem as informações, sendo consideradas como unidades

de invesgações as IES, os Cursos, os Docentes e os Alunos, possibilitandoobter dados sobre número de instuições, de cursos, de matrículas, ingressos,

concluintes, escolaridade docente e regime de trabalho, entre outros.

3) Cêc c: durante e após o preenchimento dos

formulários, são efetuadas análises de consistências dos dados com o objevo

de idencar, nocar, juscar e documentar divergências, visando maior

qualidade e dedignidade nas informações estascas declaradas ao Censo.

4) Cêc, c v : período disponibilizado para

correções das divergências idencadas nas vericações das consistências dosdados.

5) C hg C: os dados são submedos a ronas de

processamento e análise para conferência nal das informações em colaboração

com os pesquisadores instucionais das IES. Após a conferência, naliza-se

o Censo e a base de dados é homologada, não sendo possível efetuar novas

alterações.

6) dvg C: em data especíca ocorre a publicização do Censo em

coleva de imprensa e no sío do Inep.

Para melhor entendimento do texto, faz-se necessária a apresentação das seguintes

denições adotadas no Censo 2013:

1 hp://sistemascensosuperior.inep.gov.br/censosuperior_2013.


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Resumo Técnico 2013 – Censo da Educação Superior 13

Quado A – Pincipais Definições Adotadas peo Censo 2013, em Odem Afaética

Temos/Estatísticas Definições

Aluno

Indivíduo dotado de dados cadastrais e dados variáveis referentes ao vínculo com um curso

superior, nas seguintes situações de vínculo: cursando, matrícula trancada, desvinculado do

curso, transferido para outro curso na mesma IES, formado ou falecido. Um mesmo aluno pode

possuir mais de um vínculo a curso superior, em uma ou mais IES.

Concluintes Corresponde à soma de vínculos de aluno a um curso superior igual a “formado”.

Docente

Indivíduo dotado de dados cadastrais e dados variáveis correspondentes ao vínculo criado em

cada IES que atua. A atuação dos docentes em uma IES pode ser uma ou mais das seguintes

apresentadas: ensino, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. É considerado docente o

indivíduo que esteve na IES por pelo menos 16 dias no ano de referência do Censo.

Funções docentesRepresenta(m) o(s) vínculo(s) que um docente possui com uma IES. Um mesmo docente pode

ter mais de uma função docente, a depender da quantidade de IES a que esteja vinculado.

Grau de formação

Atributo do vínculo do docente à IES, obtido a partir de duas variáveis de coleta: escolaridade

(“sem formação de nível superior” ou “com formação de nível superior”) e pós-graduação

(“especialização”, “mestrado”, “doutorado” ou “não possui”).

IdadeCálculo produzido a partir dos dados cadastrais de alunos e docentes relativos a dia, mês e ano

de nascimento, na data de referência do Censo: 31 de dezembro de 2013.

IES privadaInstituição de educação superior com categoria administrativa igual à privada com fins lucrativos

ou privada sem fins lucrativos.

IES públicaInstituição de educação superior com categoria administrativa igual à pública federal, pública

estadual, pública municipal ou especial.1

Ingressos

Corresponde ao total de vínculos de aluno com ano de ingresso no curso superior igual ao ano

de referência do Censo, ou seja, 2013.

Matrículas Corresponde à soma de vínculos de aluno a um curso superior iguais a “cursando” ou “formado”.

Modalidade a distância

Modalidade educacional na qual a mediação nos processos de ensino e aprendizagem ocorre

com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e

professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.

Modalidade presencial

Modalidade de oferta que pressupõe presença física do estudante às atividades didáticas

e avaliações. Em caso de cursos reconhecidos pelo MEC, as atividades presenciais devem

representar o mínimo de 80% da carga horária.

Nacionalidade Atributo de país de nascimento presente nos dados cadastrais de aluno e docente.

Regime de trabalho

Atributo do vínculo de trabalho do docente à IES, que pode ser igual a tempo integral com

dedicação exclusiva, tempo integral sem dedicação exclusiva, tempo parcial e horista.

Informação presente nos dados variáveis do docente, criados em cada uma das IES em que o

indivíduo atua.

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.

1 De acordo com a Portaria Normava nº 40/2010, encontram-se nessa categoria as instuições ociais, criadas por leiestadual ou municipal, existentes na data da promulgação da Constuição Federal de 1988, que não sejam total oupreponderantemente mandas com recursos públicos, portanto, não gratuitas. Desse modo, para disseminação dasinformações, os resultados da categoria administrava especial foram agrupados com os da categoria administravamunicipal.


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Outras informações sobre o Censo 2013 ou denições ulizadas na coleta de dados

podem ser encontradas no sío do Censo: www.censosuperior.inep.gov.br.

1 PANORAMA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

1.1 Instituições de Educação Superior

Apresentam-se, nesta seção, os principais resultados da evolução do número de

IES que ofertam cursos de graduação e/ou cursos sequenciais de formação especíca no

período de 2010 a 2013, por categoria administrava, além de dados referentes ao anode 2013, desagregados por organização acadêmica e também por faixa do número de

matrículas nas instuições.

No ano de 2013, 2.391 instuições parciparam do Censo. De acordo com a Tabela

1.1, percebe-se uma pequena redução nas instuições das categorias administravas

municipal (de 85, em 2012, para 76, em 2013) e privada (de 2.100, em 2010, para 2.081,

em 2011, e de 2.112, em 2012, para 2.090, em 2013).

Pode-se observar, em todo o período, a predominância da categoria privada,

sendo que em 2013 ela representou 87,4% do total das IES. O restante, 12,6%, refere-se

às instuições públicas. É possível perceber que esta proporção se manteve estável nos

quatro anos analisados, ou seja, para cada instuição pública, existem aproximadamente

sete instuições privadas. Cumpre registrar que a categoria estadual foi a que apresentou

maior crescimento (10,2%) nos anos de 2010 a 2013.

Apesar do crescimento paulano do número de IES ao longo da úlma década

(71,0% de crescimento de 20012 a 2010), é percepvel a tendência de estabilização do

número de IES.

2 O Censo da Educação Superior de 2001 registrou 1.391 IES.


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TAbElA 1.1 Evoução do Númeo de Instituições de Educação Supeio, po Categoia

Administativa – basi – 2010-2013

Ano TotaCategoia Administativa

Fedea Estadua Municipa Pivada2010 2.378 99 108 71 2.100

2011 2.365 103 110 71 2.081

2012 2.416 103 116 85 2.112

2013 2.391 106 119 76 2.090


A parr do Gráco 1.1, é possível observar a distribuição das IES, bem como das

matrículas, segundo a organização acadêmica. Embora 84,3% das IES sejam faculdades,

concentram apenas 29,2% do total de matrículas. Por outro lado, são as universidades, que

apesar de representarem um pequeno percentual das IES, 8,2%, concentram 53,4% das

matrículas.

GráFICO 1.1 Pecentua do Númeo de Instituições de Educação Supeio e Pecentuado Númeo de Matícuas,1 po Oganização Acadêmica – basi – 2013

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Foram consideradas as matrículas de ambos os níveis acadêmicos, ou seja, de graduação e de cursos sequenciais de

formação especíca

A Tabela 1.2 corrobora o que foi dito anteriormente. Observa-se que, das IES que

possuem a menor faixa de matrículas (até 1.000), 99,0% são faculdades, enquanto na

IES (%)

84,3

53,4

29,2

15,8

5,9

8,2

1,7

uv

fc

C uvá

if C

1,6

Matícuas (%)


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maior faixa de matrículas, mais de 10.000, predominam as universidades, representando

76,1%, seguidas dos centros universitários, com 18,7%. Esse fato está coerente com as

caracteríscas destas organizações, pois geralmente as faculdades se caracterizam por

serem de pequeno porte, e as universidades de grande porte.

TAbElA 1.2 Númeo de Instituições de Educação Supeio,1 po Oganização Acadêmica,

segundo as Faixas do Númeo de Matícuas – basi – 2013

Faixas de Matícuas Tota

Oganização Acadêmica

UnivesidadeCento

UnivesitioFacudade IF e Cefet

Total 2.391 195 140 2.016 40

Até 1.000 1.358 3 5 1.345 5

De 1.001 a 2.000 394 5 15 368 6

De 2.001 a 3.000 177 6 20 141 10

De 3.001 a 5.000 174 15 34 110 15

De 5.001 a 7.000 74 15 21 36 2

De 7.001 a 10.000 59 33 16 9 1

Mais de 10.000 155 118 29 7 1

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Foram consideradas as matrículas de ambos os níveis acadêmicos, ou seja, de graduação e de cursos sequenciais de

formação especíca. Está somada, no total de IES informado, aquela que oferta exclusivamente cursos superioressequenciais de formação especíca.

De modo complementar, especialmente a parr de meados dos anos 2000, o

governo federal promoveu a expansão doscampi das instuições federais de educação

superior3 e a criação de novas universidades. E são as universidades, públicas e privadas,

que, embora sejam menos signicavas em termos quantavos no modelo de ensino

superior brasileiro, abarcam o maior percentual de matrículas.

1.2 Cursos de Graduação

Estão descritos, nesta seção, os principais resultados vericados na evolução do

número de cursos de graduação entre o período de 2010 a 2013 e, também, a distribuição

do número de cursos de graduação por área do conhecimento, no ano de 2013.

3 De acordo com o Censo da Educação Superior, no ano 2000, exisam 71 universidades públicas, sendo 39 federais. Em2010, esse número saltou para 101 universidades públicas, sendo 58 federais. Um crescimento de 42,2% das universidadespúblicas e de 48,7% das federais na década.


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GráFICO 1.2 Evoução do Númeo de Cusos de Gaduação, segundo a Oganização

Acadêmica – basi – 2010-2013

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Não inclui Área Básica de Ingresso – ABI.

A parr do Gráco 1.3, nota-se que a maioria dos cursos de graduação é oferecida na

modalidade presencial, representando, em 2013, 96,1% do total.

Embora a educação a distância corresponda a uma pequena parcela do total de

cursos de graduação, ela angiu o maior percentual de crescimento, 35,3%, considerando

o período de 2010 a 2013, indicando que está fazendo, cada vez mais, parte do codiano

brasileiro. As novas mídias e as novas formas de interação entre aluno e docente na chamada

economia do conhecimento zeram com que os cursos ofertados nessa modalidade

saltassem para 1.258 no ano de 2013.

GráFICO 1.3 Evoução do Númeo de Cusos de Gaduação, segundo a Modaidade de Ensino

– basi – 2010-2013


uv fcC uvá if C

706

862

996

1.083

2010

2011

2012

2013

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

14.895 3.668

15.281 3.789

4.08216.019 10.769

10.947

10.488

10.238

15.881 4.138

9302010

2011

2012

2013

1.044

1.148

1.258

5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

30.791

30.718

29.376

28.577

pcl dâc


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A Tabela 1.4 mostra a distribuição do número de cursos de graduação segundo o grau

acadêmico. O grau bacharelado superou os demais, em todos os anos, representando 55,9%

do total em 2013. Verica-se que tanto o bacharelado quanto o tecnológico ampliaram o

número de cursos ano a ano. Já a licenciatura apresentou um comportamento instável,sendo que em 2011 e em 2013 houve redução do número desses cursos em relação ao ano

anterior de 0,1% e 3,3%, respecvamente, apresentando crescimento de 3,6% em 2012.

Embora o bacharelado possua maior número de cursos, o tecnológico alcançou

maior percentual de crescimento (24,5%) de 2010 a 2013, enquanto o bacharelado cresceu

somente 7,9%. O fato de os cursos tecnológicos possibilitarem uma formação mais rápida

e integrava do po “educação, trabalho, ciência e tecnologia” pode ter contribuído para

aumentar a sua demanda.

Coaduna-se com as estratégias das iniciavas pública e privada e com as polícas

governamentais aproveitar as oportunidades da economia do conhecimento e tentar

minorar os efeitos negavos que dela podem advir. Assim, nota-se paulanamente o

crescimento dos cursos tecnológicos. A capacidade de criar, adquirir, adaptar, disseminar,

comparlhar e usar o conhecimento a parr da educação superior tenta não estar somente

centrada em cursos de Bacharelado e Licenciatura (Takahashi; Amorim, 2008), embora

ainda sejam os predominantes.

TAbElA 1.4 Evoução do Númeo de Cusos de Gaduação, po Gau Acadêmico – basi

– 2010-2013

Ano Tota Gea

Gau Acadêmico

bachaeado licenciatua Tecnoógico

2010 29.507 16.586 7.922 4.999

2011 30.420 17.031 7.911 5.478

2012 31.866 17.703 8.194 5.969

2013 32.049 17.905 7.920 6.224


A Tabela 1.5 apresenta a distribuição dos cursos de graduação de acordo com a

área geral do conhecimento e categoria administrava das IES. Verica-se que nas IES

privadas há maior oferta de cursos na área de “Ciências Sociais, Negócios e Direito”, 37,5%,

enquanto nas públicas ocorre na área de “Educação”, 39,9%. Ressalte-se que essas duas

áreas representam 54,8% do total de cursos de graduação.


22/82


TAbElA 1.5 Númeo de Cusos de Gaduação, po Categoia Administativa, segundo a áea

Gea do Conhecimento – basi – 2013

áea Gea TotaCategoia Administativa

Púica Pivada

Total 32.049 10.850 21.199

Agricultura e Veterinária 894 564 330

Ciências Sociais, Negócios e Direito 9.650 1.701 7.949

Ciências, Matemática e Computação 3.203 1.162 2.041

Educação 7.900 4.336 3.564

Engenharia, Produção e Construção 4.052 1.400 2.652

Humanidades e Artes 1.454 603 851

Saúde e Bem-Estar Social 3.738 830 2.908

Serviços 1.158 254 904


1.3 Alunos

Destacam-se na seção de alunos as principais estascas concernentes aos estu-

dantes de cursos de graduação, principalmente no período de 2010 a 2013. As informações

estão desagregadas por subseções: Matrículas, Ingressos e Concluintes.

1.3.1 míc

A Tabela 1.6 mostra a evolução no número de matrículas nos cursos de graduação

no período de 2010 a 2013, segundo a organização acadêmica da IES. De acordo com

o Censo, as matrículas de graduação angiram o total de 7.305.977 no ano de 2013.

Conforme mencionado anteriormente, as universidades concentram o maior número

dessas matrículas (53,4%). A segunda maior concentração está nas faculdades (29,2%),

seguindo-se os centros universitários (15,8%) e os IFs e Cefets (1,6%).

Pode-se notar que as matrículas de graduação vêm aumentando nos úlmos anos,

porém, a taxa de crescimento do número de matrículas tem diminuído ano após ano. De

2010 para 2011, observou-se um crescimento de 5,6%; de 2011 para 2012, de 4,4%; e, de

2012 para 2013, 3,8%.


23/82


TAbElA 1.6 Evoução do Númeo de Matícuas de Gaduação, segundo a Oganização

Acadêmica – basi – 2010-2013

Oganização Acadêmica 2010 2011 2012 2013

Total 6.379.299 6.739.689 7.037.688 7.305.977

Universidade 3.464.711 3.632.373 3.812.491 3.898.880

Centro Universitário 836.680 921.019 1.085.576 1.154.863

Faculdade 1.990.402 2.084.671 2.027.982 2.131.827

IF e Cefet 87.506 101.626 111.639 120.407


De 2010 a 2013, verica-se crescimento das matrículas de graduação tanto na

categoria pública (17,6%) quanto na privada (13,5%), de acordo com o Gráco 1.4. Ocrescimento observado nas matrículas de graduação da categoria pública variou 7,9% de

2010 para 2011; 6,9% de 2011 para 2012; e 1,8% de 2012 a 2013. Em relação à categoria

privada, observa-se crescimento de 4,9% de 2010 para 2011; 3,5% de 2011 para 2012 e

4,5% de 2012 a 2013. Denota-se que o crescimento na categoria pública está numa curva

descendente, ao passo que o crescimento da rede privada mantem-se estável e posivo.

GráFICO 1.4 Evoução do Númeo de Matícuas de Gaduação, po Categoia

Administativa – basi – 2010-2013Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.

De acordo com o Gráco 1.5, observa-se que as matrículas de graduação da categoria

estadual apresentaram pequeno crescimento de 2010 a 2012, e um decréscimo em 2013

comparavamente a 2012. Observa-se crescimento connuo nas categorias federal e

municipal.

púbca pv

2009 2010 2011 2012 2013

4.430.157

1.523.864 1.643.298 1.773.315 1.897.376 1.932.527

4.736.001 4.966.374 5.140.132 5.373.450


24/82


GráFICO 1.5 Evoução do Númeo de Matícuas de Gaduação em IES Púicas, segundo a

Categoia Administativa – basi – 2010-2013


O Gráco 1.6 refere-se à evolução do número de matrículas em cursos de graduação

nas modalidades presencial e a distância nos anos de 2010 a 2013. Em 2013, a graduação

presencial angiu o total de 6.152.405 matrículas, o que representa crescimento de 12,4%

em relação a 2010. Na modalidade a distância, nesse mesmo período, as matrículas de

graduação veram crescimento de 24,0%, angindo o total de 1.153.572 em 2013.

GráFICO 1.6 Evoução do Númeo de Matícuas de Gaduação, segundo a Modaidade

de Ensino – basi – 2010-2013


A Tabela 1.7 mostra a evolução do número de matrículas de graduação segundo o

grau acadêmico entre os anos de 2010 e 2013. Os cursos de bacharelado connuam sendo

os cursos com o maior número de matrículas, seguidos pelos cursos de licenciatura, que

pcl

dâc

2013201220112010

8.000.000

0

4.000.000

6.000.000

7.000.000

5.000.000

1.000.000

2.000.000

3.000.000 5.449.120

930.179992.927

1.113.850 1.153.572

5.746.762 5.923.838 6.152.405

fl e mc

2010 2011 2012 2013

601.112

938.656 1.032.936 1.087.413 1.137.851

619.354 625.283 604.517

103.530 121.025184.680 190.159


25/82


connuam crescendo (crescimento de 1,4% no período analisado), mas de maneira inferior

ao bacharelado, que cresceu 1,6% no mesmo período e ambos com um crescimento menor

que o grau tecnológico, que foi o destaque no período, com um crescimento de 27,4%.

TAbElA 1.7 Evoução do Númeo de Matícuas de Gaduação, segundo o Gau Acadêmico –

basi – 2010-2013

Gau Acadêmico 2010 2011 2012 2013

Total 6.379.299 6.739.689 7.037.688 7.305.977

Bacharelado 4.226.717 4.495.831 4.703.693 4.912.310

Licenciatura 1.354.989 1.356.329 1.366.559 1.374.174

Tecnológico 781.609 870.534 944.904 995.746

Não aplicável1 15.984 16.995 22.532 23.747

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Não aplicável: Matrículas em Área Básica de Ingresso – ABI4.

O Gráco 1.7 mostra a distribuição do número de matrículas de graduação presencial

no ano de 2013, por categoria administrava, segundo o turno. Observa-se que nas categorias

privada e pública municipal há predominância de matrículas no turno noturno, representando,

respecvamente, 73,1% (3.197.123 matrículas) e 76,0% (132.986 matrículas), enquanto nas

demais categorias é o turno diurno que abrange maior parte das matrículas, ou seja, 69,6%

(727.300 matrículas) na federal, e 58,6% (326.701 matrículas) na estadual.

GráFICO 1.7 Pecentua do Númeo de Matícuas de Gaduação Pesencia, po Categoia

Administativa, segundo o Tuno – basi – 2013


4 Área Básica de Ingresso (ABI) refere-se a um atributo de ingresso possibi litado pelo processo selevo no curso, a parr doqual uma única “entrada” no curso possibilitará ao estudante a escolha de uma ou mais formações acadêmicas, após aconclusão de um conjunto básico de disciplinas. Para área básica de ingresso não está denido grau acadêmico.

Federal Estadual Municipal Privada

d

n

0

20%

40%

60%

80%

100%

10%

30%

50%

70%

90%

69,6

30,4 41,4 76,0 73,1

26,924,0

58,6


26/82


O Gráco 1.8 ilustra a expansão do número de matrículas de graduação nas

modalidades presencial e a distância, segundo o sexo. Nota-se que a quandade de

matrículas de graduação registradas tanto na modalidade presencial quando a distância é

sempre maior para o sexo feminino. A variação encontrada para o sexo feminino nos cursos

presenciais de 2010 para 2013 é de 13,3% e nos curso a distância é de 23,0%. Para o sexo

masculino, na modalidade presencial, de 2010 para 2013 há uma variação de 12,5% e, nos

cursos a distância, de 26,0%.

GráFICO 1.8 Evoução do Númeo de Matícuas de Gaduação, po Modaidade de Ensino,

segundo o Sexo – basi – 2010-2013


A Tabela 1.8 mostra a quandade total e o percentual de matrículas de graduação

segundo a categoria administrava, sexo e área geral do conhecimento no ano de 2013.Em uma análise geral, verica-se que, na categoria privada, a área mais expressiva

em número de matrículas de graduação é “Ciências Sociais, Negócios e Direito”

(2.532.782) e, na categoria pública, a área mais expressiva é “Educação” (596.719).

Observa-se que a parcipação percentual do sexo feminino é bem alta nas áreas de

“Educação”, “Saúde e Bem-Estar Social” e “Serviços”, correspondendo, respecvamente,

a 79,1%, 77,8% e 61,0% das matrículas nas instuições privadas, e a 72,0% (“Saúde

e Bem-Estar Social”), 64,4% (“Educação”) e 59,7% (“Serviços) nas públicas. Os cursos

presenCial a distÂnCiA

mcuofo

2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 20130

20%

40%

60%

80%

90%

70%

50%

100%

30%

10%

2. 4 3 2. 8 1

0

2. 5 7

2. 6 5

0

2. 6 3 7.

4 2 3

2. 7 3

6. 1 6 7

3. 0 1

6. 3 0 0

3. 1 7

4. 1 0

0

3. 2 8

6. 4 1

5

3. 4 1 6. 2

3 8

6 2 1. 5 9

0

3 0 8. 5 8

9

3 2 9. 9 4

5

3 7 1. 8 3

1

3 8 9. 0 6

1

6 6 2. 9 8

2

7 4 2. 0 1

9

7 6 4. 5 1

1


27/82


mais procurados pelo sexo masculino são aqueles das áreas de “Engenharia, Produção

e Construção” e “Ciências, Matemáca e Computação”, o que pode ser visualizado

pelos elevados percentuais de matrículas alcançados, sendo que nas IES públicas, essas

áreas representam 66,4% e 65,2% das matrículas, respecvamente, e nas IES privadas,71,5% (“Ciências, Matemácas e Computação”) e 69,4% (“Engenharia, Produção e

Construção”).

TAbElA 1.8 Númeo Tota e Pecentua de Matícuas de Gaduação, po Categoia

Administativa (Púica e Pivada) e Sexo, segundo a áea Gea

do Conhecimento – basi – 2013

áea Gea do ConhecimentoTota Gea

Categoia Administativa

Púica Pivada

Tota % F % M Tota % F % M Tota % F % M

Total Geral 7.305.977 57,2 42,8 1.932.527 53,8 46,2 5.373.450 58,5 41,5

Agricultura e Veterinária 178.413 45,5 54,5 106.664 47,0 53,0 71.749 43,4 56,6

Ciências Sociais, Negócios e Direito 2.958.690 57,0 43,0 425.908 53,0 47,0 2.532.782 57,7 42,3

Ciências, Matemática e Computação 441.406 31,0 69,0 178.695 34,8 65,2 262.711 28,5 71,5

Educação 1.371.767 72,7 27,3 596.719 64,4 35,6 775.048 79,1 20,9

Engenharia, Produção e Construção 1.017.328 31,5 68,5 293.775 33,6 66,4 723.553 30,6 69,4

Humanidades e Artes 163.090 55,8 44,2 62.068 56,5 43,5 101.022 55,4 44,6

Saúde e Bem-Estar Social 984.769 76,5 23,5 212.749 72,0 28,0 772.020 77,8 22,2

Serviços 166.767 60,7 39,3 32.798 59,7 40,3 133.969 61,0 39,0

Não aplicável1 23.747 45,9 54,1 23.151 45,5 54,5 596 61,4 38,6

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Não aplicável: Corresponde à Área Básica de Ingresso - ABINota: F = Feminino; M= Masculino.

1.3.2 ig

O Censo 2013 apresenta 2.742.950 ingressos nos cursos de graduação. Observa-se,

no Gráco 1.9, que houve um aumento no número de ingressos entre os anos de 2010 e

2012 e que, em 2013, houve estabilidade em relação ao ano anterior.

Do total de ingressos de 2013, 81,2% estavam em cursos presenciais e 18,8% em

cursos a distância. Na modalidade presencial, os ingressos vêm crescendo ano a ano e,

no período, o crescimento foi de 23,6%. Já na modalidade a distância, o crescimento no

período é de 35,5%, porém, com um leve decréscimo de 5,0%, de 2012 para 2013.


28/82


GráFICO 1.9 Evoução do Númeo de Ingessos (Pocesso Seetivo e Outas Fomas) em Cusos

de Gaduação, segundo a Modaidade de Ensino – basi – 2010-2013


A Tabela 1.9 mostra a evolução no número de ingressos nos cursos de graduação

por organização acadêmica, segundo a categoria administrava. Em 2013, a maioria dos

ingressos (80,6%) foi na categoria privada. Entre a categoria administrava pública (19,4%

do total de ingressos), a maioria dos ingressos acessou a categoria federal; 61,2% do total

de ingressos em IES públicas e 11,9% do total geral de ingressos. Do total de 2.742.950

ingressos de 2013, 50,6% entraram em universidades, 29,7% em faculdades, 18,0% em

centros universitários e 1,7% em IFs e Cefets.

Nas IES federais, entre 2010 e 2013, houve um crescimento de 7,6%. Nas IES esta-

duais, houve retração no número de ingressos na ordem de 1,0%. A categoria municipal

registrou uma evolução de 98,5% no número de ingressos, enquanto que, na categoria

privada, o crescimento observado foi de 29,6%. É importante salientar que o grande

crescimento registrado para a categoria municipal deve-se à criação da categoria

administrava especial e ao registro de seus dados serem contabilizados na categoria

municipal.

2010 2011 2012 2013

pcl

dâc

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

1.801.901

380.328431.597

542.633 515.405

1.915.098 2.204.456 2.227.545


29/82


30/82


mente na região Nordeste, com 72,6% dos ingressos por meio do Enem. Ressalta-se,

também, a ulização do resultado do Enem nos processos selevos de IES privadas para

16,4% dos seus ingressos.

TAbElA 1.10 Númeo de Ingessos po Pocesso Seetivo e po meio do Enem nos Cusos de

Gaduação Pesencia, po Categoia Administativa, segundo a região Geogfica

– basi – 2013

basi/

região Geogfica

Ingessos

(po Pocesso

Seetivo)


Tota Fedea Estadua Municipa Pivada

Brasil

Total 1.951.696 274.455 135.803 46.948 1.494.490

Enem 414.062 149.870 15.049 1.117 248.026

% 21,2 54,6 11,1 2,4 16,6

Norte

Total 125.596 30.818 8.315 1.365 85.098

Enem 20.608 10.527 212 6 9.863

% 16,4 34,2 2,5 0,4 11,6

Nordeste

Total 377.142 85.195 36.542 5.923 249.482

Enem 96.569 61.858 10.439 10 24.262

% 25,6 72,6 28,6 0,2 9,7

Sudeste

Total 967.610 83.424 59.616 16.824 807.746

Enem 212.385 46.102 1.598 101 164.584

% 21,9 55,3 2,7 0,6 20,4

Sul

Total 277.062 46.952 20.310 19.044 190.756

Enem 43.958 20.085 1.187 1.000 21.686

% 15,9 42,8 5,8 5,3 11,4

Centro-Oeste

Total 204.286 28.066 11.020 3.792 161.408

Enem 40.542 11.298 1.613 - 27.631

% 19,8 40,3 14,6 - 17,1


A Tabela 1.11 demonstra que a quandade total de ingressos em cursos de

graduação para o ano de 2013 foi de 2.742.950, sendo que na categoria privada, 57,2%

são do sexo feminino e 42,8% do sexo masculino. Os percentuais observados na categoria

pública para o sexo feminino e masculino são respecvamente 51,4% e 48,6%. As áreas

gerais do conhecimento que apresentam os maiores percentuais de ingressos para o

sexo feminino são as áreas de “Saúde e Bem-Estar Social” e “Educação”, representando


31/82


na categoria privada 76,6% para ambas as áreas e na categoria pública, 70,7% e 59,9%,

respecvamente. Observando o sexo masculino, a área geral do conhecimento que registra

o maior percentual de ingressos é a área de “Ciências, Matemáca e Computação”, sendo

que na categoria privada o percentual encontrado é 71,5% e na categoria pública é 67,5%.

TAbElA 1.11 Númeo Tota e Pecentua de Ingessos em Cusos de Gaduação, po Categoia

Administativa (Púica e Pivada) e Sexo, segundo a áea Gea do Conhecimento

– basi – 2013

áea Gea do ConhecimentoTota Gea


Púica Pivada

Tota % F % M Tota % F % M Tota % F % M

Total Geral 2.742.950 56,1 43,9 531.846 51,4 48,6 2.211.104 57,2 42,8


Ciências Sociais, Negócios e Direito 1.133.115 56,9 43,1 117.224 52,8 47,2 1.015.891 57,4 42,6


Educação 468.747 71,2 28,8 152.397 59,9 40,1 316.350 76,6 23,4

Engenharia, Produção e Construção 402.978 31,9 68,1 81.176 34,9 65,1 321.802 31,1 68,9



Serviços 83.550 59,8 40,2 12.242 55,3 44,7 71.308 60,5 39,5

Não aplicável1 13.675 49,1 50,9 13.324 48,8 51,2 351 61,8 38,2

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Não aplicável: Corresponde à Área Básica de Ingresso.Nota: F = Feminino; M= Masculino.

Levando-se em consideração o grau acadêmico do curso, observa-se no Gráco 1.10

que os cursos de bacharelado são os que detêm a maior parte do número de ingressos,

63,4%, seguidos dos cursos de graduação tecnológicos e de licenciatura, que recebem,

respecvamente, 19,0% e 17,1% do número de ingressos. Os ingressos em ABI somam

apenas 0,5% do total de ingressos.

O Gráco 1.10 ilustra, ainda, a evolução de ingressos entre os anos de 2010 e 2013.

Nota-se que a quandade de ingressos nos cursos de licenciatura em 2010 e 2011 é

maior que os ingressos dos cursos tecnológicos. Já nos anos de 2012 e 2013, o número de

ingressos dos cursos tecnológicos superou o dos cursos de licenciatura. Entre 2010 e 2013,

a taxa de crescimento nos cursos de bacharelado foi de 29,7%, nos cursos de licenciatura

observou-se uma taxa de 3,7% e nos cursos tecnológicos a taxa de crescimento cou em

36,6%.


32/82


GráFICO 1.10 Evoução do Númeo de Ingessos (Pocesso Seetivo e Outas Fomas), segundo

o Gau Acadêmico dos Cusos de Gaduação – basi – 2010-2013

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Não aplicável corresponde à Área Básica de Ingresso (ABI).

1.3.3 Cc

A Tabela 1.12 mostra a evolução no número de concluintes dos cursos de graduação

por categoria administrava. Nota-se que o número de concluintes das IES privadas e

estaduais no ano de 2013 teve uma queda de 6,3% e 13,9%, respecvamente, tomando

por base o ano de 2012, ao passo que, nas IES federais e municipais, houve pequeno

crescimento de 3,7% e 3,5%, respecvamente, considerando o ano de 2012 como base.

TAbElA 1.12 Evoução do Númeo de Concuintes de Cusos de Gaduação, segundo a Categoia

Administativa – basi – 2010-2013

Categoia Administativa 2010 2011 2012 2013

Brasil 973.839 1.016.713 1.050.413 991.010

Federal 99.945 111.157 111.165 115.336

Estadual 72.530 87.886 96.374 82.892

Municipal 18.122 19.322 30.007 31.050

Privada 783.242 798.348 812.867 761.732


A Tabela 1.13 apresenta a evolução do número de concluintes de cursos de

graduação, segundo a organização acadêmica. De 2012 para 2013, houve queda no número

1.703.704 1.738.272

521.766

469.237

541.850

13.675

491.087443.253

454.712

10.448

381.885

9.749

452.527

7.814

2012 201320112010

1.438.9811.340.003

Bch lcca tcógc n cávl


33/82


de concluintes em todas as organizações acadêmicas, representando uma redução de 6,4%

para as faculdades, 6,8% para os centros universitários, 4,4% para as universidades e 26,0%

para os IFs e Cefets.

TAbElA 1.13 Evoução do Númeo de Concuintes de Cusos de Gaduação, segundo a

Oganização Acadêmica – basi – 2010-2013

Oganização Acadêmica 2010 2011 2012 2013

Brasil 973.839 1.016.713 1.050.413 991.010

Universidade 506.234 522.928 545.454 521.685

Centro Universitário 155.114 152.683 173.579 161.780

Faculdade 307.021 328.750 318.650 298.126

IF e Cefet 5.470 12.352 12.730 9.419


O Gráco 1.11 ilustra o percentual de ingressos, matrículas e concluintes nos

cursos de graduação segundo o sexo, no ano de 2013. Pode-se vericar a parcipação

predominantemente feminina nas 3 situações: ingressos (56,1%), matrículas (57,2%) e

concluintes (60,6%).

GráFICO 1.11 Pecentua do Númeo de Ingessos, Matícuas e Concuintes em Cusos de

Gaduação, segundo o Sexo – basi – 2013


Ingressos Matrículas Concluintes

f mc

56,1% 43,9% 57,2% 42,8% 60,6% 39,4%


34/82


O Gráco 1.12 traz a evolução do número de concluintes, segundo o grau acadêmico

do curso de graduação, considerando o período de 2010 a 2013.

Dos 991.010 concluintes de 2013, 60,1% se formaram em cursos de bacharelado,

20,3% em cursos de licenciatura e 19,7% em cursos tecnológicos. Destaca-se o avanço nonúmero de concluintes no grau tecnológico. Enquanto o aumento do total de concluintes,

no período de 2010 a 2013, foi de 1,8%, o número de concluintes dos cursos tecnológicos

cresceu 19,9% no mesmo período.

De 2012 para 2013 houve um aumento dos concluintes para o grau tecnológico

(3,1%) e observou-se queda de concluintes nas licenciaturas (-10,1%) e nos cursos de

bacharelado (-6,7%).

GráFICO 1.12 Evoução do Númeo de Concuintes, segundo o Gau Acadêmico dos Cusos de

Gaduação – basi – 2010-2013


Observa-se na Tabela 1.14 que o total de concluintes em 2013 foi de 991.010. Desse

total, 76,9% encontram-se em IES privadas e 23,1% estão em IES públicas. A área de “Saúde

e Bem-Estar Social” é a que apresenta maior concentração percentual do sexo feminino

(76,8%). Já a área de “Engenharia, Produção e Construção” é a que apresenta maior

concentração percentual de concluintes do sexo masculino (69,8%).

Bch lcca tcógc

577.891

607.971637.486

170.635

238.107233.306

162.642

594.695

201.353194.962189.035

223.892

2013201220112010


35/82


TAbElA 1.14 Númeo Tota e Pecentua de Concuintes de Gaduação, po Categoia

Administativa (Púica e Pivada) e Sexo, segundo a áea Gea do Conhecimento

– basi – 2013

áea Gea do Conhecimento Tota Gea


% Tota Púica Pivada

% F % M Tota % F % M Tota % F % M

Total Geral 991.010 60,6 39,4 229.278 58,8 41,2 761.732 61,2 38,8


Ciências Sociais, Negócios e Direito 439.250 58,3 41,7 56.217 55,5 44,5 383.033 58,7 41,3


Educação 201.011 76,3 23,7 71.086 70,0 30,0 129.925 79,8 20,2

Engenharia, Produção e Construção 80.850 30,2 69,8 26.795 33,6 66,4 54.055 28,6 71,4



Serviços 28.560 60,7 39,3 4.001 62,1 37,9 24.559 60,5 39,5

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: F = Feminino; M= Masculino

Na análise do número de concluintes por modalidade de ensino registrado no Censo

nos úlmos quatro anos (Gráco 1.13), é possível vericar que, entre 2010 e 2013, esse

número cou pracamente estável na modalidade presencial, apesar de 2011 e 2012

apresentarem aumento em relação a 2010. Isso ocorreu devido à queda de 5,3% do número

de concluintes em 2013 em relação ao ano de 2012.

Em termos de variação do número de concluintes entre os anos analisados, pode-se

notar o mesmo efeito na modalidade a distância, sendo que, no período entre 2010 e 2013,

registrou-se aumento de 11,4% nessa modalidade. Vericando o ano de 2013 em relaçãoao ano de 2012, houve uma diminuição no número de concluintes, representando uma

queda de 7,6% de concluintes na modalidade a distância.


36/82


GráFICO 1.13 Evoução do Númeo de Concuintes (Pocesso Seetivo e Outas Fomas) em

Cusos de Gaduação, segundo a Modaidade de Ensino – basi – 2010-2013


1. 4 Funções Docentes

O Censo 2013 registrou um total de 334.628 docentes, correspondentes a 383.683

funções docentes, os quais representam vínculo instucional. Foram idencados 321.700

docentes em exercício e 367.282 funções docentes em exercício.

Mantém-se a tendência de crescimento do número de funções docentes em

exercício, dos quais 212.063 (57,7%) estão vinculadas a IES privadas e 155.219 (42,3%) a

IES públicas (Tabela 1.15)

Tomando-se simultaneamente categoria administrava e organização acadêmica, a

Tabela 1.15 ainda permite observar que as funções docentes em exercício, nas IES públicas,

são predominantes nas universidades e, no caso das IES privadas, observa-se um total mais

expressivo em faculdades.

dâcpcl

1.000.000

900.000

800.000

700.000

600.000500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

865.161 876.091829.938

161.072174.322151.552144.553

829.286

2013201220112010


37/82


TAbElA 1.15 Evoução do Númeo de Funções Docentes em Execício, segundo a Categoia

Administativa (Púica e Pivada) e a Oganização Acadêmica – basi – 2010-2013

Categoia Administativa Oganização Acadêmica 2010 2011 2012 2013

Total de Funções Docentes em Exercício 345.335 357.418 362.732 367.282

Pública

Universidade 113.407 119.655 126.820 129.854


Faculdade 7.739 8.166 8.852 8.936

IF e Cefet 8.525 10.609 12.883 14.629

Privada

Universidade 69.715 71.224 66.097 64.940


Faculdade 111.601 112.173 110.690 111.028


A evolução do número de funções docentes em exercício por regime de trabalho

no período de 2010 a 2013 assume comportamentos diferentes para cada categoria

administrava. Conforme ilustra o Gráco 1.14, observa-se, nas IES públicas, tendência

crescente e predominância de funções docentes em tempo integral. Ainda para a categoria

pública, em termos percentuais, o tempo integral representava 80,2% em 2010 e alcançou

81,6% em 2013.

Nas IES privadas, por sua vez, predominam as funções docentes horistas, as quais

têm perdido em parcipação para o regime parcial. Nessa perspecva, as funções docentes

horistas passam de 48,0%, em 2010, para 39,9%, em 2013; ao passo que o regime parcial

salta de 28,0%, em 2010, para 35,2%, em 2013. Além disso, o regime integral mantém

parcipação relavamente estável na categoria privada, saindo de 24,0%, em 2010, para

24,9%, em 2013. Vale destacar que a informação sobre regime de trabalho é exclusiva das

funções docentes em exercício.


38/82


GráFICO 1.14 Evoução do Númeo de Funções Docentes em Execício, po Categoia

Administativa (Púica e Pivada), segundo o regime de Taaho – basi – 2010-2013


Assim como observado na década passada (Brasil, 2012), o Gráco 1.15 ilustra

a manutenção da tendência de elevação progressiva do grau de formação das funções

docentes em exercício. Do respecvo total registrado em 2013, 121.190 possuem

doutorado, 145.831 possuem mestrado e 100.261 são até especialistas. Em 2010, 28,4%

das funções docentes em exercício eram doutores e, em 2013, essa parcipação passou a

ser de 33,0%. Por outro lado, 33,8% das funções docentes em exercício possuíam o grau de

formação até a especialização e, em 2013, essa proporção diminuiu para 27,3%.

GráFICO 1.15 Evoução do Númeo de Funções Docentes em Execício, segundo o Gau de

Fomação – basi – 2010-2013

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Até Especialização = Conjunto de funções docentes que não possuem a formação superior, que possuem até o nível

de graduação e os que possuem a formação de especialistas.

t igal t pcial H

201320122011

104.957113.225

150.000

100.000

50.000

120.443126.592

2010

16.924 17.418 19.501

8.908 8.941

201320122011

150.000

100.000

50.000

2010

51.413 54.489 51.372 52.818

74.688

84.55788.51095.468

102.969

60.16467.877

72.512

10.394

18.485

10.142

Púica Pivada

d aé cz

130.291

137.090

150.000

140.000

130.000

120.000

110.000

100.000

90.000

80.000

141.218

115.087

106.427

113.315

107.013

98.195

116.849

145.831

121.190

100.261

2013201220112010

m


39/82


Doutorado Mestrado Até EspecializaçãoDoutorado Mestrado Até Especialização

f mc

53.919

69.446

42.318

67.27176.385

57.943

No que se refere ao grau de formação das funções docentes em exercício, segundo

o sexo, o Gráco 1.16 permite vericar que, para ambos os sexos, predominam os mestres,

seguidos dos doutores e, com menor parcipação, os até especialistas. Além disso, a

maioria dos vínculos é masculina (201.599). Os vínculos femininos, por sua vez, totalizam

165.683.

GráFICO 1.16 Númeo de Funções Docentes em Execício, po Gau de Fomação,

segundo o Sexo – basi – 2013


O Gráco 1.17 ilustra as parcipações percentuais do grau de formação das funções

docentes em exercício por organização acadêmica. Nas universidades, são mais expressivos

os doutores (48,2%), seguidos dos mestres (33,5%). Os centros universitários, os Instutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e Centros Federais de Educação Tecnológica

(tomados conjuntamente) e as faculdades apresentam maior concentração de mestres e

especialistas. Nos centros universitários, a predominância de mestres (52,3%) representa

quase o dobro da parcipação de especialistas (28,8%); nos Instutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia e Centros Federais de Educação Tecnológica (conjuntamente), aparcipação de mestres (48,3%) também corresponde quase ao dobro da parcipação

de especialistas (26,8%); e, nas faculdades, há maior equilíbrio entre mestres (44,8%) e

especialistas (41,4%).

GráFICO 1.17 Pecentua do Númeo de Funções Docentes em Execício, po Oganização

Acadêmica, segundo o Gau de Fomação – basi – 2013


d m aé ecz

100%

Universidade Centro Universitário Faculdade IF e Cefet

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

18,3%

33,5%

19,0%

52,3%

28,8%

41,4%

44,8%

13,8%24,8%

48,3%

26,8%

48,2%


40/82


As exigências de qualicação do corpo docente diferem conforme a organização

acadêmica das IES.5 No entanto, como se pode observar na Tabela 1.16, a desagregação

por categoria administrava revela um quadro melhor qualicado nas IES públicas de modo

geral.

A predominância de doutores para o total geral de IES públicas é determinada pelas

universidades, que respondem por 92,7% das funções docentes da categoria pública. Para

as demais organizações acadêmicas (Centros Universitários, Faculdades, Centros Federais

de Educação Tecnológica e Instutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia), a tulação

mais expressiva é a de mestres. No caso da categoria privada, a maior concentração de

mestres aparece em todas as organizações acadêmicas, inclusive nas universidades

(Tabela 1.16).

TAbElA 1.16 Númeo de Funções Docentes em Execício, po Categoia Administativa (Púica

e Pivada) e Gau de Fomação, segundo a Oganização Acadêmica – basi – 2013

Oganização

Acadêmica

Tota

Gea


Púica Pivada

Doutoado Mestado AtéEspeciaização Doutoado MestadoAté

Especiaização

Total Geral 367.282 82.523 45.975 26.721 38.667 99.856 73.540

Universidade 194.794 76.497 34.351 19.006 17.346 30.856 16.738

Centro Universitário 37.895 380 724 696 6.802 19.093 10.200

Faculdade 119.964 2.013 3.829 3.094 14.519 49.907 46.602

IF e Cefet 14.629 3.633 7.071 3.925 n.a. n.a. n.a.

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Não se aplica (n.a.).

5 Reproduz-se a seguir nota descriva sobre a organização acadêmica das instuições de educação superior constante doResumo Técnico do Censo da Educação Superior 2010 (Brasil, 2012, p.32). Segundo a Portaria Normava nº 40, de 12 dedezembro de 2007, as instuições de educação superior, de acordo com sua organização acadêmica, são classicadas como:I – faculdades; II – centros universitários; III – universidades; IV – instutos federais de educação, ciência e tecnologia; eV – centros federais de educação tecnológica. As faculdades incluem instutos e organizações equiparadas, nos termosdo Decreto n° 5.773, de 9 de maio de 2006. Os centros universitários são instuições de ensino superior pluricurricularesque se caracterizam pela excelência do ensino oferecido, pela qualicação do seu corpo docente e pelas condições detrabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar. São requisitos de atendimento por essas instuições: I – um quintodo corpo docente em regime de tempo integral; e II – um terço do corpo docente, pelo menos, com tulação acadêmica demestrado ou doutorado (Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006). As universidades são instuições pluricurriculares deformação dos quadros prossionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e culvo do saber humano,que se caracterizam por: I – produção intelectual instucionalizada mediante o estudo sistemáco de temas e problemasmais relevantes tanto do ponto de vista cienco e cultural quanto regional e nacional; II – um terço do corpo docente, pelomenos, com tulação acadêmica de mestrado ou doutorado; III – um terço do corpo docente em regime de tempo integral(Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Os instutos federais de educação, ciência e tecnologia (IFs) são instuições deeducação superior, básica e prossional, pluricurriculares e mulcampi, especializados na oferta de educação prossionale tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicoscom as suas prácas pedagógicas. No âmbito da educação superior, equiparam-se às universidades federais para efeitosregulatórios (Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008). Os centros federais de educação tecnológica (Cefets) têmpor nalidade formar e qualicar prossionais no âmbito da educação prossional e tecnológica, nos diferentes níveise modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa aplicada e promover odesenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita arculação com os setores produvose a sociedade, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação connuada(Decreto nº 5.224, de 1º de outubro de 2004). Conforme a Portaria Normava nº 40, para efeitos regulatórios, os Cefetsequiparam-se aos centros universitários.


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2 PERFIL DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM 2013

2.1 Instituição de Educação Superior

O Censo 2013 registra o total de 2.391 IES, das quais 2.090 são privadas, 2.016 são

faculdades e 1.550 localizam-se no interior.

TAbElA 2.1 Pefi da IES, segundo a Caacteística Mais Fequente – basi – 2013

Atiuto da IES Moda* Fequência Moda Tota de IES

Categoria Administrativa Privada 2.090

2.391Organização Acadêmica Faculdade 2.016

Localização Interior 1.550

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed. * Observação mais frequente do atributo analisado.Nota: Para a construção do perl da IES, foi considerada a moda de cada atributo selecionado separadamente.

A m de ilustrar a heterogeneidade das IES, com base em sua organização acadêmica,

a Tabela 2.2 apresenta os respecvos números de cursos de graduação por elas oferecidose de locais de oferta. As universidades, em sua maioria, oferecem mais de 60 cursos de

graduação (moda = 65), sendo que os locais de oferta são, em média, iguais a 38 e, mais

frequentemente, superiores a 1 (Moda = 2). As faculdades, por sua vez, apresentam mais

frequentemente um único curso e um único local de oferta.


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TAbElA 2.2 Pefi da IES, segundo a Oganização Acadêmica – basi – 2013

Oganização

Acadêmica

Medida de

Posição

Atiuto da IES

Númeo de Cusos

de Gaduação

Númeo de locais

de Ofeta

Universidade

Média 81 8

Moda 60 1

Mediana* 61 5

Centro Universitário

Média 29 2

Moda 25 1

Mediana 25 2

Faculdade

Média 5 1

Moda 1 1

Mediana 4 1

IF e Cefet

Média 27 8

Moda 20 5

Mediana 22 7

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed. * Observação que ocupa a posição central em uma série ordenada.Nota: Não inclui Área Básica de Ingresso – ABI.

2.2 Curso de Graduação

Como pode ser visualizado na Tabela 2.3, tanto na categoria pública quanto na

privada, a maioria dos cursos de graduação é oferecida na modalidade presencial. Vale

reiterar que, conforme destacado em nota, cada um dos atributos considerados no perl

são tomados separadamente, sem cruzamento. Isso explica por que a área Geral OCDE

“Educação”, cujos cursos possuem caracteriscamente o grau de licenciatura, aparece como

área predominante nas IES públicas, ainda que o grau acadêmico mais frequentemente

observado seja o de “Bacharelado”. Na categoria privada, são predominantes os cursosclassicados como “Ciências Sociais, Negócios e Direito”.


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TAbElA 2.3 Pefi do Cuso de Gaduação, segundo a Categoia Administativa (Púica e

Pivada) – basi – 2013

Categoia

AdministativaAtiuto do Cuso Moda

Fequência

Moda

Tota de

Cusos

Pública

Área Geral OCDE Educação 4.336

10.850Grau Acadêmico Bacharelado 5.339

Modalidade Presencial 10.344

Privada

Área Geral OCDECiências Sociais, Negócios

e Direito7.949

21.199Grau Acadêmico Bacharelado 12.566

Modalidade Presencial 20.447

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Para a construção do perl do curso foi considerada a moda de cada atributo selecionado separadamente. Não inclui Área Básica de Ingresso – ABI.

2.3 Aluno

A Tabela 2.4 sinteza alguns atributos do vínculo discente de graduação, conforme

a modalidade de ensino. Tais atributos são tomados separadamente a parr das maiores

frequências observadas. Desta forma, o perl informado não corresponde ao retrato de

um possível aluno mais comum, mas sim às caracteríscas selecionadas mais frequentes etomadas separadamente.

Considerando-se os atributos selecionados para o graduando em 2013, predominam:

o sexo feminino, vínculo a cursos privados, vínculo a cursos de grau bacharelado e vínculo

a cursos ofertados no turno noturno. Tal predominância é registrada na modalidade

presencial nas condições de matrícula, ingresso e conclusão. Na modalidade a distância,

igualmente, observa-se a predominância do sexo feminino e vínculo a cursos privados para

as três condições de vínculo discente. Quanto ao grau acadêmico mais frequente, para

matrículas e concluintes registra-se a licenciatura e, para a condição de ingresso, predominao grau tecnológico.


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TAbElA 2.4 Pefi do Víncuo Discente dos Cusos de Gaduação, po Modaidade de Ensino –

basi – 2013

Víncuo

Discente de

Gaduação

Atiutos

Modaidade de Ensino

Pesencia FequênciaModa

TotaPesencia

a Distância FequênciaModa

Tota aDistância

Matrículas

Sexo Feminino 3.416.238

6.152.405

Feminino 764.511

1.153.572

Categoria

AdministrativaPrivada 4.374.431 Privada 999.019

Grau Acadêmico Bacharelado 4.551.108 Licenciatura 451.193

Turno Noturno 3.879.203 n.a. n.a.

Ingressos

Sexo Feminino 1.216.445

2.227.545

Feminino 321.665

515.405

Categoria

Administrativa

Privada 1.732.605 Privada 478.499

Grau Acadêmico Bacharelado 1.584.909 Tecnológico 194.069

Turno Noturno 1.477.316 n.a. n.a.

Concluintes

Sexo Feminino 491.738

829.938

Feminino 108.970

161.072

Categoria

AdministrativaPrivada 623.677 Privada 138.055

Grau Acadêmico Bacharelado 552.060 Licenciatura 61.317

Turno Noturno 551.835 n.a. n.a.

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deep.Nota: Para construção do perl do vínculo discente, foi considerada a moda de cada atributo selecionado separadamente Não se aplica (n.a.)

A Tabela 2.5 apresenta as medidas de posição para as idades dos matriculados,

ingressos e concluintes nos cursos de graduação, em 2013, segundo as modalidades de

ensino presencial e a distância. Registra-se também os respecvos números de observações

(vínculos) que subsidiaram o cálculo das estascas informadas.

A Tabela 2.5 mostra, ainda, que, em média, o vínculo discente na condição de

matrícula em um curso de graduação presencial tem 25,8 anos e, no curso a distância, 32,9anos. Os ingressos na graduação presencial têm 24,6 anos em média, e, no curso a distância,

31,3 anos. Importa destacar que, nos cursos a distância, observa-se uma diminuição do

número absoluto de ingressos de 2012 para 2013 (passando de 542.633 para 515.405), e

que a idade mais frequente dos ingressos na modalidade a distância diminuiu de 30 para 28

anos. Finalmente, os concluintes na graduação presencial possuem, em média, 28,1 anos,

e, na graduação a distância, 35,7 anos.


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Mantém-se, em 2013, a presença de estudantes com idade mais avançada nos

cursos de graduação a distância, bem como uma maior amplitude da distribuição das

idades atendidas nessa modalidade.

TAbElA 2.5 Medidas de Posição paa as Idades das Matícuas, Ingessos (Todas as Fomas)

e Concuintes nos Cusos de Gaduação, segundo a Modaidade de Ensino – basi

– 2013

Matícuas, Ingessos e

Concuintes / Modaidade

de Ensino

Medidas de PosiçãoNúmeo de

Osevações1º Quati Mediana 3º Quati Moda Média

Desvio-

Padão

MatrículasPresencial 21 23 29 21 25,8 7,5 6.152.405

a Distância 26 32 39 31 32,9 9,1 1.153.572

IngressosPresencial 19 22 28 18 24,6 7,5 2.227.545

a Distância 24 30 37 28 31,3 8,9 515.405

ConcluintesPresencial 23 25 31 23 28,1 7,4 829.938

a Distância 29 35 42 32 35,7 9,1 161.072


2.4 Função Docente

A Tabela 2.6, por sua vez, busca caracterizar o vínculo docente de graduação, também

a parr de alguns atributos tomados separadamente.

Pode-se observar que, em ambas as categorias administravas, predominam funções

docentes do sexo masculino. Além disso, nas IES públicas, as funções docentes possuem,

mais frequentemente, o tulo de doutorado, e trabalham em regime integral com dedicação

exclusiva. Nas IES privadas, por sua vez, predominam mestres e horistas. Nas IES públicas,

verica-se que a idade mais frequentemente observada (36 anos) é ligeiramente superior

quando comparada à de IES privadas (34 anos).


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TAbElA 2.6 Pefi da Função Docente, segundo a Categoia Administativa (Púica e Pivada)

– basi – 2013

Categoia

Administativa

Atiutos do Víncuo Docente de GaduaçãoFequência

Moda

Tota

Pública

Sexo Masculino 86.020

155.219Idade 36 5.194

Escolaridade Doutorado 82.523

Regime de Trabalho Tempo Integral com D.E. 97.890

Privada

Sexo Masculino 115.579

212.063Idade 34 8.345

Escolaridade Mestrado 99.856

Regime de Trabalho Horista 84.557

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deep.Notas: Para construção do perl da função docente, foi considerada a moda, de cada atributo selecionado separadamente. D.E.: Dedicação Exclusiva.

O Gráco 2.1 compara a distribuição do número de funções docentes em exercício

para as categorias pública e privada, segundo as faixas etárias. A faixa de 35 a 39 anos

concentra um maior número de funções docentes em exercício em ambas as categorias,

sendo que a idade mais frequente (modal) na categoria pública é 36 anos e, na privada, 34

anos (Tabela 2.6). Ao comparar a estrutura etária das funções docentes em exercício por

categoria administrava, verica-se que as IES públicas possuem uma maior concentração

nas faixas etárias mais elevadas, o que caracteriza um grupo com idade mais avançada em

relação às IES privadas.

A parr da faixa etária de 35 a 39 anos, observa-se maior perda do número de

funções docentes nas IES privadas, enquanto nas IES públicas ocorre maior equilíbrio entre

as faixas etárias. Em termos percentuais, a parcipação da faixa etária 55 a 59 é de 7,2% nas

IES privadas e de 9,9% nas IES públicas, já na faixa etária 35 a 39 é de 15,9% nas IES privadas

e de 18,8% nas IES públicas.


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GráFICO 2.1 Distiuição do Númeo de Funções Docentes em Execício, po Faixas Etias,

segundo a Categoia Administativa – basi – 2013


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Disponível em: . Acesso em: 19 jul. 2015.

______. Decreton°5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções

de regulação, supervisão e avaliação de instuições de educação superior e cursossuperiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Disponível em:

. Acesso

em: 19 jul. 2015.

_______.Decretonº5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários

e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 19 jul. 2015.

púbca

pva

100+

95-99

90-94

85-89

80-84

75-79

70-74

65-69

60-64

55-59

50-54

45-49

40-44

35-39

30-34

25-29

20-24

15-19

10-14

5-9

0-4

45.000 30.000 15.000 0 15.000 30.000 45.000

Númeo de Função Docente

f a i x a

e t á r i a


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BRASIL. Decretonº5.224, de 1º de outubro de 2004. Dispõe sobre a organização dos

Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Disponível em:

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em: 19 jul. 2015.

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Prossional, Cienca e Tecnológica, cria os Instutos Federais de Educação, Ciência

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_______. Instuto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

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de 2007. Instui o e-MEC, sistema eletrônico de uxo de trabalho e gerenciamento de

informações relavas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação

superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instuições e CursosSuperiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores

(Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e outras disposições.

Republicada com correção. DiárioOfcialdaUnião, Brasília, DF, 29 dez. 2010. Seção 1. p.

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_______. Portarianº794, de 23 de agosto de 2013. Dispõe sobre o Censo da Educação

Superior. Disponível em: . Acesso em: 19 jul. 2015.

TAKAHASHI, Adriana Roseli Wünsch; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Reformulação

e expansão dos cursos superiores d

Resumo Tecnico Censo Educacao Superior 2013

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