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AÇÕES SOCIAIS EM SAÚDE COLETIVA Autor Apresentador: Breno Oliveira SOARES 1 Autor: Keila Silva SOUZA ¹ Autor: Guilherme Guimarães Prates BORGES ¹ Autor: Pablo Teixeira de AMORIM ¹ Autor Orientador: Luciano Ferreira Ladeia JUNIOR ² ¹Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] ²Professor do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] RESUMO Introdução: A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) inspirada na Declaração de Alma- Ata proporcionou ao Brasil um sistema de saúde em que os cuidados primários passaram a ser priorizados procurando romper, assim, com a medicina curativista. Objetivo: O objetivo do presente trabalho é demonstrar os tipos e a importância das ações sociais em saúde coletiva. Desenvolvimento: Dessa forma, surge a necessidade de meios que possam facilitar o entendimento da população quanto à importância não só da saúde bucal como também da saúde como um todo, através da capacitação destas ao autocuidado. Nesse sentido ações sociais nas salas de espera nas unidades de saúde, incentivo ao exame bucal de crianças e adultos em seus domicílios para a detecção de agravos, orientação sobre os meios físicos disponíveis para o acolhimento do usuário, além da promoção de ações educativas na comunidade, tendo apoio das escolas, conselhos locais de saúde e associações, com o intuito de passar informações relativas ao estilo de vida saudável, uso adequado de flúor na água e orientações sobre higiene oral. Conclusão: Sendo assim, é possível entender que o cirurgião dentista nas Unidades de Saúde da Família tem o papel não só de assistir a população através dos cuidados, como também de incentivar o autocuidado e a importância de práticas de saúde. Palavras Chaves: Saúde, Autocuidado, Orientação, Bucal, Dentista. 109
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AÇÕES SOCIAIS EM SAÚDE COLETIVA
Autor Apresentador: Breno Oliveira SOARES1 Autor: Keila Silva SOUZA¹ Autor: Guilherme Guimarães Prates BORGES¹ Autor: Pablo Teixeira de AMORIM¹ Autor Orientador: Luciano Ferreira Ladeia JUNIOR²
¹Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] ²Professor do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
RESUMO
Introdução: A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) inspirada na Declaração de Alma- Ata proporcionou ao Brasil um sistema de saúde em que os cuidados primários passaram a ser priorizados procurando romper, assim, com a medicina curativista. Objetivo: O objetivo do presente trabalho é demonstrar os tipos e a importância das ações sociais em saúde coletiva. Desenvolvimento: Dessa forma, surge a necessidade de meios que possam facilitar o entendimento da população quanto à importância não só da saúde bucal como também da saúde como um todo, através da capacitação destas ao autocuidado. Nesse sentido ações sociais nas salas de espera nas unidades de saúde, incentivo ao exame bucal de crianças e adultos em seus domicílios para a detecção de agravos, orientação sobre os meios físicos disponíveis para o acolhimento do usuário, além da promoção de ações educativas na comunidade, tendo apoio das escolas, conselhos locais de saúde e associações, com o intuito de passar informações relativas ao estilo de vida saudável, uso adequado de flúor na água e orientações sobre higiene oral. Conclusão: Sendo assim, é possível entender que o cirurgião dentista nas Unidades de Saúde da Família tem o papel não só de assistir a população através dos cuidados, como também de incentivar o autocuidado e a importância de práticas de saúde. Palavras Chaves: Saúde, Autocuidado, Orientação, Bucal, Dentista.
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A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO-DENTISTA NAS DIVERSAS FASES DA VIDA DO INDIVÍDUO.
Autor apresentador: Bruna Caires BONFIM2
Autor: Daniel Nolasco Silva SOARES2
Autor: Fabrícia Santos SILVA3 Autor: Jéssica Evans Ferraz Soares BRITO4
Autor: Luciana Araújo CEZIMBRA5
Autor orientador: Luciano Ladeia JUNIOR6
1Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 2Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 3Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 4Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 5Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 6Professor do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] RESUMO Introdução: Com o avanço da odontologia o papel do profissional tem se tornado cada vez mais importante com a intenção de prover ao paciente o conhecimento necessário para que ele possa atuar em sua saúde no sentido da prevenção e promoção. No setor público, com populações menos favorecidas, o profissional tem sido crucial como formador de opinião e elemento facilitador do processo de promoção em saúde. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo falar a importância do Cirurgião-Dentista nas diversas fases da vida do individuo. . Desenvolvimento: Conforme o Conselho Federal de Odontologia (1975), o Cirurgião-Dentista é o profissional que atua no diagnóstico e o tratamento das doenças, traumatismos, lesões e anomalias congênitas ou adquiridas dos dentes, arcadas dentárias, aparelho mastigatório e anexos e estruturas craniofaciais associadas. Dessa forma, é essencial a participação do Cirurgião-dentista nas diversas fases da vida, prevenindo e promovendo a saúde bucal para toda a população. Considerações finais/conclusões: Portanto, desde a fase intra-uterina, até a velhice, cabe ao Cirurgião-Dentista orientar, educar, tratar as diversas doenças da boca, contudo, principalmente, promover saúde bucal para que, juntamente com as outras especialidades da medicina, sejam capazes cada vez mais constituir um indivíduo saudável. Palavras-chaves: Saúde pública, Promoção da saúde, Odontologia comunitária.
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EDUCAÇÃO EM SAÚDE – PROJETO DE EXTENSÃO “VAMOS SORRIR MAIS FELIZ”
Autor apresentador: Fabrícia Oliveira COELHO¹ Autor: Annie Duque FERREIRA² 1.Acadêmico do curso de Odontologia - FTC Jequié, [email protected] 2. Professora da disciplina de Projeto Integrador do curso de Odontologia- FTC Jequié, [email protected]
RESUMO
Introdução: A importância da Educação no processo de transformação social e sua relação com a área de saúde, onde o conhecimento de ambas as áreas se integram, podem promover mudanças na vida dos indivíduos e na realidade de uma sociedade. O projeto de extensão “Vamos sorrir mais feliz” pressupõe trabalhar o processo de formação universitária através de uma pedagogia crítica que facilite a construção de novos conhecimentos, percebendo o contexto social ao qual se está inserido. Adotando essa posição, é possível fazer a interface entre o saber acadêmico e o saber popular, construindo uma relação de criticidade e de intercâmbio de experiências. Objetivo: Contemplar experiências aos acadêmicos no desenvolvimento de sensibilidade, responsabilidade social e disseminar práticas educativas e preventivas em saúde bucal, na perspectiva da educação popular em saúde a populações socialmente desfavorecidas. Metodologia: As palestras são ministradas por trinta minutos, são utilizados vídeos educativos, macromodelos da arcada dentária e são divididas em três etapas: 1ª) Importância da saúde bucal, porque é importante ter dentes saudáveis, número de dentições e hábitos indesejáveis; 2ª) O que acontece quando não cuidamos adequadamente dos dentes, o que é placa bacteriana e cárie dentária: como prevenir, técnicas de escovação; 3ª) Fio dental: como usar, porque usar; flúor e hábitos alimentares. Após a palestra, é feita escovação supervisionada pelos discentes, no escovódromo ou em pias na área de lazer da escola. Resultados: O processo de educação em saúde bucal é realizado com grande satisfação pelos graduandos, propiciando uma vivência direta com a realidade local e passando as orientações adequadas as crianças. Sendo assim, a motivação do paciente infantil associada ao processo de conscientização, são os fatores primordiais para transformar a saúde bucal da nova geração, independente da condição socioeconômica do indivíduo. Conclusão: Considera-se que as atividades de educação em saúde bucal em escolares promovem saúde e previnem doenças, ao passo que proporcionam a oportunidade de desenvolver sensibilidade social e valores humanos fora do ambiente acadêmico tradicional.
Palavras chaves: Educação em Saúde Bucal; Higiene Bucal; Medidas Preventivas; Estudante
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AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA CÁRIE NO BRASIL: ÍNDICE DE CPO-D
Autor apresentador: Gleysson Alves Farias LUIZ1;
Autor: Sabrina Ferraz Alves AGUIAR1;
Autor: Luciana Evangelista BRITO1; Autor orientador: Luciano Ferreira LADEIA JÚNIOR2
1Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected], [email protected], [email protected] 2Professor do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
RESUMO
Introdução: A cárie é uma doença de alta prevalência causada por múltiplos fatores e constitui um grave problema de saúde pública com consequências físicas, sociais e psicológicas. Objetivo: O presente trabalho objetiva revisar e avaliar os valores de CPO-d registrados no Brasil e os fatores que influenciaram a prevalência de cárie no país e, consequentemente, a alteração do índice. Metodologia: O estudo proposto foi realizado por meio de consulta a levantamentos epidemiológicos publicados em artigos e revistas científicas (PubMed e Scielo). Resultados: Os estudos mostraram que ao longo do tempo houve diminuição do índice de CPO-d e aumento do OH-d no Brasil, sendo este, portanto, considerado como um dos países do grupo com baixo índice de cárie na população. Considerações finais/conclusões: Tal entendimento serve como base na elaboração de novas estratégias em Saúde Pública que tragam progressos para a realidade da Saúde Bucal dos brasileiros. A redução do índice de CPO-d se deve ao aumento das ações de promoção de saúde e prevenção como aplicação de flúor constante e fluoretação da água.
Palavras-chaves: Índice de CPO-d. Saúde bucal. Epidemiologia. Cárie. Brasil.
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O REPROCESSAMENTO DE MATERIAIS ODONTOLÓGICOS EM CONSULTÓRIOS: ANÁLISE POR REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA
Autor apresentador: Hada Ramos Carvalho ALVES¹ Autor: Ananda Dias de OLIVEIRA¹ Autor: Felipe Santana FERNANDES¹ Autor orientador: Marcelo Pereira da ROCHA²
1Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 1Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR,[email protected] 1Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 2Professora do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
RESUMO
Introdução. Quando se fala em reprocessamento ou a reutilização de materiais odontológicos nota-se que são termos que podem apresentar controversas, apesar de constituir em práticas bastante difundidas e prevalentes nos países em desenvolvimento, onde há uma certa falta de recursos (DENSER e LACERDA, 2016). Até 1948, com o surgimento dos artigos odontológicos de uso único, estes materiais eram considerados reutilizáveis. No entanto, houve a partir de então uma motivação para o uso de materiais descartáveis, que foi proposto a fim de estabelecer um melhor nível de segurança, no entanto, com o aumento crescente dos custos dos recursos odontológicos, favoreceu, a partir dos anos 70 do século XX o crescimento do reprocessamento destes materiais, motivado pela redução destes custos (DENSER e LACERDA, 2016). Cabe ressaltar que o termo reprocessamento engloba todos os passos de conversão de um produto contaminado em um dispositivo pronto para uso, incluindo não somente a limpeza, desinfecção e esterilização de produtos médicos, mas, também, a segurança técnico-funcional por meio de testes de integridade e funcionalidade (ANVISA, 2016). Objetivo: uma abordagem qualitativa exploratória na medida em que procura apresentar e refletir acerca do reprocessamento de materiais em consultórios odontológicos a fim de buscar compreender sobre suas implicações para a sociedade. Desenvolvimento: O desenvolvimento de toda atividade, especialmente aquelas que envolvam a saúde do ser humano, apresenta diferentes riscos ocupacionais, sejam eles de origem física, química, psicossocial, ergonômica ou biológica. Dando destaque aqui para o risco biológico, podemos inferir que este seja o maior vilão dos riscos à saúde humana de pacientes odontológicos, este por sua vez, é compreendido como a probabilidade de contato com material biológico sangue ou outro fluido orgânico que pode transportar agentes biológicos patogênicos, microrganismos, geneticamente modificado ou não, as culturas de células, os parasitas, as toxinas e os príons, causadores de danos à saúde do ser humano (SASAMOTO, 2010). Como já mencionado, o risco biológico é uma condição inerente para a equipe odontológica como um todo, uma vez que tem a boca dos pacientes como área de atuação direta, um local de pequenas dimensões, de difícil acesso, colonizado por diferentes microrganismos. O risco biológico
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em odontologia deve-se essencialmente ao contato com saliva, sangue e outras secreções orgânicas. Considerações finais/conclusões: Consideramos este estudo de grande relevância, uma vez que nos proporcionou uma reflexão sobre prática do reprocessamento de materiais de uso odontológicos em consultórios e suas implicações para a sociedade. Destacamos aqui, que a prática do reprocessamento de materiais odontológicos de forma segura é um processo de extrema importância para a segurança do paciente e dos profissionais de tal área da saúde. Uma vez que, quando mal reprocessado, de forma incorreta pode causar sérios riscos à saúde, como por exemplos infecções, ou em casos mais graves, transmissão de DSTs.
Palavras-chaves: Odontológicos, Materiais, Riscos.
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CONHECIMENTO DOS GRADUANDOS EM ODONTOLOGIA QUANTO AS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA
Autor apresentador: Jade Alexandre Belo REIS1 Autor: Renata Laís Soares NEVES2 Autor: Juma Ribeiro FARIAS3 Autor: Guilherme Aparecido GOMES DE MORAES4
Autor: Gefter Thiago Batista CORREA5 Autor orientador: Ana Flávia SOARES6 1Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 2Cirurgiã-dentista, [email protected] 3Cirurgiã-dentista, [email protected] 4Mestre e doutorando em Agronomia – Energia na Agricultura da UNESP/Botucatu, [email protected] 5Professor do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 6Professora do curso de Odontologia da [email protected]
RESUMO
Introdução: A importância da biossegurança durante a formação dos acadêmicos da área de saúde é indiscutível, pois estes estão expostos a alto risco de contaminação durante os atendimentos. Objetivo: Avaliar o comportamento dos graduandos do curso de odontologia de uma instituição de ensino superior, em relação ao conhecimento das normas de biossegurança e sua aplicabilidade clínica. Desenvolvimento: Para isso 182 alunos matriculados do 4° ao 9° semestre foram selecionados de forma aleatória e convidados a responder um questionário autoexplicativo contendo questionamentos relacionados ao tema da biossegurança, além terem a rotina clínica observada, possibilitando assim avaliar se os conhecimentos declarados no questionário são realmente seguidos. Os dados foram tabulados e submetidos a uma análise descritiva e, posteriormente, ao teste qui-quadrado; exato de Fischer e o teste de Mc Nemar (α=0,05) foram aplicados. Diferenças estatisticamente significantes não foram identificadas na maioria das questões, tanto na análise observacional quanto na aplicação dos questionários. Ao comparar os semestres iniciais com os mais avançados, verificou-se que 97,5% e 94,1% respectivamente, sempre fazem a lavagem dos instrumentais antes da esterilização e 28,4% e 24,7% utilizam luva de borracha para este fim. A desinfecção das superfícies é realizada por 90,1% e 79,2% dos alunos e a barreira mecânica é habitualmente utilizada por todos. Conclusões: Assim apesar da maioria possuir conhecimento sobre os princípios de biossegurança, falhas ainda são observadas quanto a adesão a esses cuidados.
Palavras-chaves: Exposição aos Agentes Biológicos, Clínicas Odontológicas,
Educação em Odontologia.
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RELAÇÃO DA ERGONOMIA E DISTÚRBIOS MUSCOESQUELETICOS NA GRADUAÇÃO DE ODONTOLOGIA
Autor apresentador: João Cláudio Borges RODRIGUES¹ Autor: Gilvania Silva BRITO2 Autor: Guilherme Aparecido GOMES DE MORAES3 Autor: Ana Flávia SOARES4 1Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 2Cirurgiã-dentista, [email protected] 3Mestre e doutorando em Agronomia – Energia na Agricultura da UNESP/Botucatu, [email protected] 4Professora do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
RESUMO
Introdução: Muitas profissões podem ocasionar riscos à saúde, dentre elas a odontologia ganha destaque, principalmente quanto ao aparecimento de doenças ocupacionais relacionadas a negligência dos princípios ergonômicos. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos acadêmicos nos diferentes semestres do curso de odontologia de uma instituição de ensino superior situada na cidade de Vitória da Conquista – Bahia sobre os princípios ergonômicos aplicados à prática clínica, além de investigar sintomas associados às doenças ocupacionais. Desenvolvimento: Para isso 186 alunos matriculados nas clínicas da faculdade foram selecionados de forma aleatória e convidados a responder dois questionários autoexplicativos contendo perguntas relacionadas ao conceito de ergonomia e doenças ocupacionais na Odontologia. As informações coletadas foram tabuladas por meio do teste qui-quadradro de Pearson e exato de Fisher. O nível de significância adotado foi de 5% (α = 0,05). Quanto aos resultados, cerca de (69%) dos graduandos, demonstraram total insciência sobre a ergonomia, (87%) apresentaram pouco conhecimento a respeito das doenças ocupacionais da odontologia, (75%) consideram insatisfatório o conhecimento sobre ergonomia na faculdade e cerca de (76%) queixaram-se de dores osteomusculares em pelo menos um local anatômico do seu corpo, quanto ao conhecimento da ergonomia, foi menor entre os estudantes dos semestres iniciais, enquanto que o não uso de medidas preventivas contra doenças ocupacionais na disciplina clínica do semestre em curso foi estatisticamente mais frequente nos semestres finais. Conclusões: O presente estudo demonstrou pouco conhecimento dos estudantes de odontologia a respeito dessa temática e o possível desenvolvimento de doenças osteomusculares ainda na graduação.
Palavras-chaves: Engenharia Humana, Clínicas Odontológicas, Educação Superior.
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AVALIAÇÃO DE PRONTUÁRIOS ODONTOLÓGICOS EM CLÍNICA-ESCOLA DO SUDOESTE DA BAHIA.
Autor apresentador: Jussara de Oliveira Gomes ANDRADE1
Autor: Gefter Thiago Batista CORREA2
Autor: Lara Correia PEREIRA3
Autor orientador: Polyana Argolo Souza AMARAL4
1 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
2 Docente do curso de Odontologia da Fainor, [email protected]
3 Docente do curso de Odontologia da Fainor, [email protected]
4 Docente do curso de Odontologia da Fainor, [email protected]
RESUMO
Introdução: O prontuário reúne documentos de forma padronizada e ordenada, registrando os cuidados prestados aos pacientes pelos serviços de saúde sendo um documento importante para o ensino, pesquisa, saúde pública e instrumento de defesa legal. Objetivo: O objetivo da pesquisa foi analisar a documentação dos prontuários odontológicos da clínica-escola de odontologia da Faculdade Independente do Nordeste, identificando a ocorrência de não conformidades na elaboração dos mesmos em detrimento às recomendações do Conselho Federal de Odontologia - CFO. Metodologia: Foram analisados 341 prontuários de pacientes atendidos no último Estágio Supervisionado da graduação através de um “checklist”, tendo seus dados analisados utilizando o programa Microsoft Office Excel. Resultados: O preenchimento completo da queixa principal dos pacientes foi realizado em 98,8% dos prontuários, já a história da doença atual em 94,4%, e história médica em 92,9%. A história familiar foi observada em 93,2% e a história psicossocial em 80,9%, já a história odontológica em 97%. Consideração final: O preenchimento correto da anamnese deve ser considerado pelo Cirurgião-dentista, pois consiste na base para tomada de decisões do planejamento terapêutico evitando adversidades durante o tratamento odontológico.
Palavras-chave: Prontuários, Registros Odontológicos, Qualidade.
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UNIDADE DE CULTURA COMO ELEMENTO DE INCLUSÃO SOCIAL
Autor apresentador: Maria Gabriela Farias TRINDADE Autor: Enilda Alves GUSMÃO Autor: Iasmin Coelho do SACRAMENTO Autor: Stephany FERRAZ Autor orientador: Luciano Ladeia JUNIOR
1Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 2Professora do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
RESUMO
Introdução: É essencial destacar que o uso da terminologia "nova classe média" por formadores de opinião, economistas e pesquisadores é uma banalização do termo "classe", ligando-o diretamente ao nível de renda e consumo. A existência de uma "nova classe média" se afirma e reproduz a todo instante sem qualquer questionamento, chegando a ser tratada como uma verdade absoluta e uma categoria sedimentada. Objetivo: Apresentar uma discussão sobre a importância do consumo e cultura material para um determinado estrato social. Desenvolvimento: Sabe-se que para classificar e definir a identidade social de um grupo é necessário analisar sua gênese, suas formas de ser, estilos, modos de consumo, formas de linguagem, comportamento corporal, habitus, capitais culturais, sociais e simbólicos, etc. Conclusão: Os objetos, dessa maneira, excederam a condição de simples artefatos para ganhar simbologia de status social, expressividade de classe e conquista de conforto.
Palavras-chaves: Conforto, Consumo, Domestico, Nova Classe Média, Status
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INFLUÊNCIA DA HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE DAS PESSOAS
Autor Apresentador: Sávio Fellipe Souza CARVALHO¹ Autor: Flávia Carvalho SANTANA¹ Autor: Eduardo Leal DAMASCENO¹ Autor: Laila Cunha de MORAIS¹ Autor Orientador: Luciano Ferreira Ladeia JÚNIOR²
¹Acadêmicos do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] ²Professor do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] RESUMO Introdução: O tema humanização vem despertando um interesse cada vez maior entre profissionais de diversas áreas, sendo a relação humanitária uma necessidade ética entre profissionais e usuários no setor da saúde. A humanização, na área da saúde, consiste em muito mais que qualidade clínica dos profissionais, exige qualidade de comportamento, sendo um processo que se encontra em constante transformação. Objetivo: Nesse sentido, este trabalho objetiva estabelecer uma reflexão sobre a humanização na assistência à saúde. Desenvolvimento: Essa temática tem se elevado da predicação moral para uma preocupação operativa do direito à saúde. Isso se deve a diversos fatores: a crescente complexidade dos sistemas de saúde, os progressos da medicina e da ciência, além do fato da prática ter se tornado mais arriscada e, em muitos casos, mais impessoal e desumanizada. Mostrando, assim, a real importância de se reconhecer o direito do indivíduo à autodeterminação e de assegurar garantias de outros direitos dos pacientes, por meio da humanização no atendimento em saúde, ou seja, dar qualidade a relação profissional da saúde-paciente suportando as angústias do ser humano. Conclusão: Em síntese, é notório que a humanização evidencia que a qualidade de saúde necessita transcender o senso de conformidade técnica dos agentes sobre o objeto de sua prática, para considerar que um ato técnico se realiza num campo simbólico de trocas, em uma relação intersubjetiva que se inicia com o acolhimento ao outro. Palavras Chaves: Saúde; humanização da assistência; assistência integral à saúde; prestação de cuidados de saúde.
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O CONHECIMENTO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE TRAUMATISMO DENTÁRIO
Talise Batista de Jesus SALES1 Ana Luiza Rodrigues GARCIA2
Indiara Moraes SANTOS3
Suélem Maria Santana Pinheiro FERREIRA4
Rogério Vieira SILVA5
1 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 2 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 3 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 4 Professora do curso de Odontologia da UNEB, [email protected] 5Professor do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
RESUMO
Introdução: O traumatismo dentário (TD) é um problema de saúde pública de alta prevalência. Representa uma condição de urgência e muitas vezes o pronto atendimento é comprometido pela falta de conhecimento, sendo necessário sensibilizar a população e os profissionais de saúde. Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) assumem importante papel nesse contexto, por serem os responsáveis em formar elos entre a população e a equipe de saúde no âmbito da atenção básica. Objetivo: Avaliar os conhecimentos sobre traumatismo dentário dos ACS que trabalham na atenção básica da zona urbana do Município de Vitória da Conquista (BA). Desenvolvimento: Realizou-se um estudo transversal, descritivo, analítico com 156 ACS atuantes no município de Vitória da Conquista (BA). Foi aplicado um questionário de pesquisa com questões objetivas, sob forma de entrevista direta. Para análise estatística, utilizou-se o programa estatístico R versão 3.2.2. Conclusões: Identificou-se que os ACS apresentam inúmeras incertezas quanto ao TD com um conhecimento fragilizado e superficial, principalmente em relação as orientações para a comunidade assistida, destacando o pronto atendimento para esses agravos. A maioria teve baixa participação em cursos com a temática e possuem dúvidas sobre como proceder em casos de avulsão dentária, bem como, o melhor meio para armazenamento do dente neste caso. Além disso, sentem-se inseguros para promover educação em saúde bucal, com ênfase aos TD nas micro áreas onde prestam assistência à população.
Palavras-chaves: Agentes Comunitários de Saúde, Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde, Traumatismos dentários.
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PERFIL SOCIOECONÔMICO DO USUÁRIO DO SUS NO BRASIL.
Autor apresentador: Thamires Correia Dos Santos MENESES¹ Autor: Fernanda Chaves COELHO¹ Autor: Mayle Oliveira SANTOS¹ Autor: Millena Sabrina De Andrade SILVA¹ Autor orientador: Luciano Ladeia JÚNIOR²
¹Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR,
²Professor do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
RESUMO
Introdução: A saúde pública tem por propósito propiciar o melhoramento da saúde do cidadão. Segundo a Lei 8080, a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. Objetivo: O presente trabalho se propõe a apresentar o perfil socioeconômico dos pacientes os quais fazem uso do Centro de Especialidade Odontológica do CEMAE e contextualizar o universo das pessoas usuárias do SUS no Brasil. Desenvolvimento: O SUS no Brasil tem como princípio atendimento baseado na universalidade, equidade e integralidade, fornecendo serviço a toda população de acordo a suas necessidades e, de forma integral, desde a promoção até a recuperação da saúde. Este país em desenvolvimento tem tido crescimento econômico, entre cento e oitenta e sete países, ele se encontra na sexagésima nona posição. Mesmo em crescente desenvolvimento e dos ideais de saúde para todos, os pacientes que mais fazem uso desse serviço ainda se encontram em maior número das classes C e D. Considerações finais/Conclusões: Conhecer as condições socioeconômicas dos usuários do serviço público de saúde é de fundamental importância para necessidade dado o planejamento do serviço das ações de saúde a depender do publico alvo.
Palavras-chaves: Socioeconômico, SUS, Saúde Pública, Usuários,
Assistência à saúde.
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APRENDIZAGEM BASEADA EM EQUIPES NA ODONTOLOGIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Autor: Brenda Tigre ROCHA¹ Autor orientador: Marcelo Pereira da ROCHA² ¹Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] ²Professor do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
RESUMO
Introdução: Novas metodologias estão sendo aplicadas na educação superior, especialmente em cursos de graduação na área de saúde, para tornar a aprendizagem significativa e o ensino mais dinâmico. Contrapõem-se ao ensino tradicional, focado transmissão dos conhecimentos. Vários métodos ativos apresentam resultados positivos quanto à aprendizagem e desenvolvimento de habilidades. Dentre os mesmos, destaca-se a Aprendizagem Baseada em Equipes (ABE), ou Team-based Learning (TBL), em inglês, estratégia com oportunidades e benefícios do trabalho em pequenos grupos de aprendizagem.
Objetivo: Apresentar um relato de aplicação do método de aprendizagem baseada em equipes.
Relato da Experiência: Foi utilizado o método ABE com acadêmicos de uma faculdade particular, da região Nordeste do Brasil, com as turmas do quarto semestre do curso de Odontologia, na disciplina Saúde Coletiva, na primeira unidade, em 2017. Anteriormente às aulas, o professor solicitou leituras prévias dos conteúdos a serem trabalhados: Politicas de Saúde no Brasil, Sistema Único de Saúde (SUS) e Processo Saúde Doença. Em sala, no início das aulas, os alunos responderam a testes, individualmente, elaborados pelo docente. As questões em geral eram polêmicas, de modo a gerar uma discussão posterior. Após esse momento, em equipe, os alunos apresentavam suas respostas e seus argumentos, de modo a se chegar a um consenso na resposta do grupo. Seguindo-se, cada equipe apresentava a resposta de cada questão, para toda a turma, seguida de explicação e retirada de dúvidas, com o professor. Ao final de cada aula, o professor avaliou a aprendizagem do grupo e reforçou conceitos importantes, de acordo com os objetivos pré-estabelecidos. Concluída a unidade, realizou-se uma avaliação do trabalho realizado, com preenchimento de questionário, contendo questões objetivas, com duas respostas possíveis para cada questão (sim ou não). A resposta ao questionário foi facultativa e não houve identificação dos alunos respondentes, preservando-se o anonimato. Os resultados apontaram: para 96,92 %, o método utilizado colaborou para a aprendizagem, de forma significativa. Por sua vez, 92,30% consideraram que o método colaborou para desenvolver o senso de responsabilidade individual e autonomia; 76,92 % responderam que o método motivou a leituras previas do conteúdo. Para 95,38 %, o método foi
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desenvolvido de forma dinâmica e desafiadora. 83,07% responderam que o método utilizado colaborou para a integração da equipe e busca de soluções conjuntas. Para 95,38% os objetivos propostos da unidade foram alcançados. 70,76% afirmaram que o método propiciou melhor aprendizagem, caso fosse utilizado o ensino tradicional.
Conclusão: O trabalho realizado atendeu as expectativas e colaborou para tornar as aulas de Saúde Coletiva dinâmicas. A avaliação dos alunos demonstrou que o método foi desafiador e colaborou para a integração das equipes na busca de soluções conjuntas.
Palavras-chave: metodologia, aprendizagem, avaliação educacional
REFERÊNCIA
LIMA, Valéria Vernaschi. Aprendizagem baseada em equipes: diretrizes, etapas e recomendações. São Paulo: Hospital Sírio-Libanês, 2016. 11p.
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DOENÇAS OCUPACIONAIS NA ODONTOLOGIA: REVISÃO DE LITERATURA
Autor apresentador: Marina Oliveira QUEIROZ 1 Autor: Guilherme Aparecido Gomes de MORAES 2 Autor: Iane Souza Nery SILVA 3 Autor: Ana Flávia SOARES 4
1Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 2Mestre e doutorando em Agronomia – Energia na Agricultura da UNESP/Botucatu, [email protected] 3Professora do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected] 4Professora do curso de Odontologia da FAINOR, [email protected]
RESUMO
Introdução: Nas últimas décadas a literatura vem publicando, cada vez mais, sobre fatores associados a doenças ocupacionais, limitações funcionais e incapacidade para o trabalho. Sendo que a saúde física e mental dos cirurgiões dentistas pode ser afetada por um grande número de fatores, sendo as doenças físicas mais comuns: as decorrentes de problemas ergonômicos como a síndrome do túnel do carpo (TOLETITNO; ALMEIDA; FERNANDES, 2017); dermatoses e alergias (SILVA et al., 2015); deficiências auditivas e doenças infecto contagiosas (OSMARIN, 2016).
Objetivo: Realizar uma revisão de literatura abordando as principais doenças ocupacionais que os cirurgiões dentistas estão expostos.
Desenvolvimento: Dentre as desordens musculoesqueléticas, a síndrome do túnel do carpo (STC) é descrita como das mais preocupantes (TOLETITNO; ALMEIDA; FERNANDES, 2017). A STC é um distúrbio nervoso que envolve principalmente o nervo mediano do pulso e pode ser exacerbado pela exposição à vibração. Já as dermatoses e alergias, podem ocorrer pela exposição constante a materiais irritantes à pele, principalmente na área das mãos. Essas substâncias podem gerar o ressecamento da pele e até mesmo dermatoses (SILVA et al., 2015). Ruídos ambientais são capazes de ocasionar a perda de audição, contudo com o avanço dos materiais odontológicos os níveis de ruídos gerados em um consultório tendem a estar abaixo do limite máximo permitido, considerando o ambiente razoavelmente seguro (OSMARIN, 2016). Por fim, os cirurgiões dentistas assim como seus pacientes, estão em risco de exposição a uma variedade de agentes patogênicos. Esses microrganismos podem ser transmitidos por diversas vias, entre elas estão o contato direto com sangue, saliva, tecido ou dentes (SILVA et al., 2015).
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Conclusões: O cirurgião dentista está exposto a uma série de doenças ocupacionais, necessitando de métodos de proteção eficazes, permitindo uma melhor qualidade de vida e longevidade na atuação profissional.
Palavras-chaves: Serviços de Saúde do Trabalhador, Relações Dentista-Paciente, Doenças Profissionais.
REFERÊNCIAS
OSMORIN, N.P. Avaliação do risco de dano auditivo através da mensuração do ruído produzido em uma clínica odontológica. Journal of Oral Investigation. v. 5, n.2, p 9-15, 2016.
SILVA, E.N.C. et al. Mapeamento de Riscos como Ferramenta para Ações de Prevenção em Saúde do Trabalhador: Estudo de Caso em Consultório Odontológico. Revista Uniandrade. v. 16, n.1, p. 45-57, 2015.
TOLETITNO, C. G. S.; ALMEIDA, G.; FERNANDES, R. C. P. Distúrbios musculoesqueléticos em extremidades superiores distais entre homens e mulheres: resultados de estudo na indústria. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 42, n. 3, p. 1-10, 2017.
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