RESPIRAÇÃO CELULAR GLICÓLISE – ocorre no citosol / hialoplasma

of 40 /40
RESPIRAÇÃO CELULA GLICÓLISE – ocorre no citosol / hialopla

Embed Size (px)

description

RESPIRAÇÃO CELULAR GLICÓLISE – ocorre no citosol / hialoplasma. CICLO DE KREBS. O Ciclo de Krebs (ciclo cítrico) O ácido pirúvico ( piruvato ) formado na glicólise , é quebrado, através de reações, produzindo: * CO 2 * ATP * NAD , 2H * FAD , 2H. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of RESPIRAÇÃO CELULAR GLICÓLISE – ocorre no citosol / hialoplasma

Slide 1

RESPIRAO CELULAR

GLICLISE ocorre no citosol / hialoplasma

CICLO DE KREBS

O Ciclo de Krebs (ciclo ctrico)O cido pirvico (piruvato) formado na gliclise, quebrado, atravs de reaes, produzindo:* CO2* ATP* NAD, 2H * FAD, 2H a etapa da respirao em que a acetil-CoA, proveniente das molculas alimentares, degradada em CO2 e H2O, a partir da formao da molcula de acido citrico e a energia produzida usada na sntese de ATP. O ciclo de Krebs no participa apenas do metabolismo energtico: medida que as diversas substncias do ciclo vo se formando, parte delas passa a servir de matria-prima para a sntese de substncias orgnicas (anabolismo)

Cadeia Respiratria nas cristas mitocondriaisAs molculas de hidrognio, retiradas da glicose e capturadas pelo NAD e FAD no ciclo de Krebs, so transportadas at o oxignio, formando gua. Nesta fase o NAD e o FAD funcionam com transportadores de hidrognios. Os citocromos (protenas contendo ferro) tambm participam da cadeia respiratria como transportadores de hidrognio, liberando energia. Essa energia liberada gradativamente utilizada na sntese de ATP. Nesta etapa produzida a maior parte do ATP. O oxignio funciona como aceptor final de hidrognios, formando gua e evitando que a clula morra por acidose.

MITOCNDRIAFERMENTAOAlguns organismos anaerbios:Lactobacilos so bactrias anaerbias estritas (obrigatrias), utilizadas na produo de iogurte, realizam fermentao lctica produzindo no final da fermentao cido lctico.Clostridium tetani (bacilo causador do ttano) , bactrias anaerbias estritas ou obrigatrias. Sobrevivem somente na ausncia de oxignio. Levedo de cerveja (Saccharomyces cerevisiae) , so fungos anaerbios facultativos, podendo sobreviver na presena ou ausncia de O2. Realizam fermentao alcolica no processo de fabricao de cerveja e de po.Bactrias desnitrificantes do gnero Pseudomonas utilizam nitratos, liberando gs nitrognio (N2) para a atmosfera. Nos processos anaerbios, os aceptores de hidrognios so compostos orgnicos que se originam a partir da gliclise (quebra da molcula de glicose). Esses processos recebem o nome de fermentao.

Fermentao lctica

FERMENTAO ALCOLICAFermentao em panificaoOs microrganismos fermentativos realizam duas funes principais na preparao dos pes: * produzem gs durante a fermentao que faz aumentar a massa, dando aos pes uma consistncia esponjosa e porosa; * produzem substncias aromticas caractersticas dos pes. A fermentao da massa dos pes conseguida com a utilizao da levedura Saccharomyces cerevisiae. A principal funo da levedura fermentar o acar enquanto produzem dixido de carbono (CO2), que faz "crescer" a massa do po. O lcool formado liberado, evapora.Fermentao lctica nas clulas musculares

Quando realizamos intensa atividade fsica prolongada, o suprimento de energia que chega aos msculos pode ser insuficiente para que as clulas musculares realizem a respirao aerbia. O suprimento de ATP para a clula fica prejudicado e passa a prevalecer a respirao anaerbia atravs da fermentao lctica. Isto ocorre em curto perodo e em condies de baixa oxigenao muscular gerando menor quantidade de ATP, mas garantindo energia para as clulas. Alm de produzir menor quantidade de ATP, outra desvantagem dessa respirao anaerbia o acmulo de cido lctico no interior da fibra,na forma de lactato, ocasionando fadiga muscular, cimbra e dor muscular aps a atividade fsica. medida que a oxigenao do msculo volta ao normal, vai diminuindo a intoxicao muscular pelo lactato. O cido ltico conduzido pela corrente sangunea ao fgado onde convertido em cido e posteriormente em glicose armazenada na forma de glicognio, sendo a converso denominada de gliconeognese.Em repouso a clula muscular produz um excesso de ATP, que transmite sua energia para um outro composto, a creatina fosfato, que mais estvel permanecendo por mais tempo armazenada na clula. Em uma contrao, este composto cede energia para produo de ATP.

01. A respirao, que se processa em trs etapas (gliclise, ciclo de Krebs e cadeia respiratria), um processo de liberao de energia atravs da quebra de complexas molculas orgnicas. Das afirmativas abaixo, relacionadas respirao, indique a que esteja correta:a) Na gliclise h converso do cido pirvico em compostos intermedirios, H2O e CO2.b) Na cadeia respiratria h transporte de hidrognio com formao do cido pirvico.c) No ciclo de Krebs h transporte de hidrognio, consumo de oxignio molecular e produo de gua.d) Na gliclise h converso de glicose em cido pirvico.e) No ciclo de Krebs h converso de glicose em cido pirvico.02. Observe a reao qumica no balanceada abaixo: C6H12O6 + O2 CO2 + H20Sobre ela correto afirmar que:a) Representa a equao bsica da fotossntese.b) Ocorre apenas em seres vivos pluricelulares.c) uma reao que no ocorre no interior dos seres vivos, apenas em laboratrios de produo de gua.d) Representa a quebra da glicose na presena do oxignio no processo conhecido como respirao celular.e) Indica a principal causa do aumento na concentrao do CO2 na atmosfera, a queima de glicose realizada pelos bovinos.

LETRA D

2) LETRA D 03.O esquema abaixo mostra de modo simplificado um tipo de reao celular metablica.

O processo representado :a) Respirao anaerbica.b) Respirao aerbica.c) Quimiossntese.d) Fotossntese.e) Gliclise

03) LETRA B04. Pela anlise do esquema, prev-se que a energia pode ser obtida por um organismo:

a) Somente a partir de acares.b) Somente a partir de protenas.c) Somente a partir de gorduras.d) A partir de acares, protenas e gorduras.e) A partir de substncias inorgnicas.

LETRA D05. Durante as olimpadas de Sydney, em 2000, o anabolizante nandrolona ganhou destaque aps seu uso ser detectado em exame de urina de vrios atletas, o que caracterizou doping. Substncias anabolizantes podem produzir efeitos, como o aumento da fora fsica e aumento do nmero de hemcias, fatores importantes no desempenho dos atletas. Considerando os efeitos citados, identifique os processos possveis de serem desencadeados no organismo de atletas que fazem uso de anabolizantes:

I Aumento da diviso mittica.II Diminuio do nmero de mitocndrias.III Aumento de tamanho das fibras musculares.IV Aumento da respirao celular.V Aumento da fermentao lctica.

Esto corretas:I e V b) II, III e IV c) I, III e IV d) IV e V e) apenas III

06. A mandioca-brava (Manihot utilssima) bastante utilizada na regio norte do pas para o preparo de farinha, pois seu rendimento maior. Porm, apresenta um princpio ativo txico, da classe dos cianognicos que, quando ingerido, provoca cansao, falta de ar, fraqueza e confuso mental, podendo levar convulso e morte. A preparao artesanal ou industrial do produto faz com que o princpio ativo seja eliminado, tcnica dominada pelos ndios da Amaznia desde antes da poca do descobrimento. Considerando-se os sintomas apresentados por aqueles que ingerem a mandioca-brava in natura e a classe a que pertence o princpio ativo, pode-se sugerir que este atua, primariamente, impedindo a:a) Utilizao do oxignio na cadeia respiratria.b) Utilizao do oxignio no ciclo de Krebs.c) Associao do oxignio com as molculas de hemoglobina.d) Difuso do oxignio alveolar para o tecido sanguneo.e) Formao de ATP durante a gliclise.05) Letra C O uso de anabolizantes aumenta o nmero de mitocndrias e a capacidade de respirao celular, aumenta as clulas musculares (miofibrilas) e, consequentemente a fora muscular. Com o aumento de mitocndrias ocorre aumento de diviso mittica, multiplicao das clulas.06) Letra A Os efeitos colaterais da mandioca-brava envolve diminuio do nmero de mitocndrias, acarretando alteraes metablicas como fraqueza, falta de ar, perturbaes nervosas e cansao.

07) O fermento biolgico usado na fabricao de pes provoca o aumento do volume da massa como consequncia da produo de:(A) CO2, a partir da gua acrescentada massa do po.(B) CO2, a partir da fermentao do acar acrescentado massa do po.(C) O2, a partir da fermentao do amido existente na farinha do po.(D) N2, a partir da fermentao do acar acrescentado massa do po.(E) O2, a partir da respirao do acar acrescentado massa do po

08) Uma das causas de dor e sensao de queimao nos msculos, decorrentes de esforo fsico intenso, a presena de muito cido lctico nas clulas musculares. Isso ocorre quando essas clulas(A) realizam intensa respirao celular, com produo de cido lctico.(B) recebem suprimento insuficiente de gs oxignio e realizam fermentao.(C) realizam intensa respirao celular produzindo excesso de ATP.(D) recebem estmulos nervosos sucessivos e acumulam neurotransmissores.(E) utilizam o acar lactose como fonte de energia.07) LETRA B08) LETRA BFOTOSSNTESE

CLOROPLASTOSFatores que influenciam na fotossntese: temperatura, concentrao de gs carbnico e intensidade luminosa. Temperatura - qualquer temperatura abaixo ou acima da ideal resulta em condio limitante para as reaes de fotossntese. Abaixo da temperatura tima a energia cintica das molculas reagentes (CO2, H2O) insuficiente para conseguir o rendimento qumico. Acima da temperatura tima as enzimas vo se desnaturando, podendo parar as reaes.Concentrao de gs carbnico - estudos mostram que a concentrao tima atingida em 0,2% de CO2, pois acima dessa concentrao a taxa de fotossntese j no poder melhorar. Consequentemente, qualquer concentrao abaixo desse timo (0,2%) est funcionando como limitante para o melhor rendimento do processo.Intensidade luminosa - abaixo do ponto de saturao luminosa, as intensidades de luz so valores limitantes do processo fotossinttico. Acima dessa intensidade tima j no haver mais melhoria na taxa de rendimento.

A fotossntese a sntese de matria orgnica (carboidrato) a partir de compostos inorgnicos, utilizando energia luminosa em presena de clorofila.6 CO2 + 12 H20 -----> C6H12O6 + 6 H20 + 6 O2

Experimentos utilizando gua (H2O) e gs carbnico (CO2) marcados com oxignio istopo 18 demonstram que a origem do gs oxignio a molcula de gua e no o gs carbnico(CO2).

Com base no experimento temosA seguinte equao:ETAPAS DA FOTOSSNTESEFASE LUMINOSA (ocorre no granum)Fotofosforilao cclicaOcorre formao de ATPFotofosforilao acclicaFormao de ATPFotlise da guaLiberao de O2Reduo de NADPH2

FASE ESCURA (ocorre no estroma sem a utilizao de luz)Ocorre a formao de compostos orgnicos

Fotofosforilao CclicaTem incio quando a energia luminosa absorvida pela clorofila a, acumulando-se em certos eltrons dessa molcula. Os eltrons abandonam a clorofila e so recolhidos pela ferridoxina (aceptor de eltrons emitidos pela clorofila). A ferridoxina transfere os eltrons aos citocromos (pigmentos proteicos transportadores de eltrons). medida que os eltrons passam pela cadeia de citocromos, desprende energia, voltando ao seu potencial energtico normal, retornando clorofila a. A energia que foi desprendida pelo eltron aproveitada pelo ADP, que junta-se a um radical fosfato transformando-se em ATP.A fotofosforilao significa a sntese de ATP, a partir de ADP e fosfato (Pi fsforo inorgnico), s custas da energia liberada pelo eltron que corresponde energia luminosa absorvida pela clorofila.

Fotofosforilao AcclicaNesta etapa ocorre a participao da clorofila a e b, existente nos cloroplastos de plantas superiores. A clorofila a, iluminada, perde um par de eltrons ativados, recolhidos por um aceptor inicial, a plastoquinona, que transfere os eltrons a uma cadeia de citocromos, transportadores de eltrons. Ocorre perda de energia dos eltrons conforme vo sendo transportados. Essa energia utilizada na sntese de ATP. O eltron recolhido pela clorofila a entregue a outro aceptor de eltrons, a ferridoxina, e passa a uma molcula de NADP. Cada molcula de NADP pode receber dois eltrons. Assim ele reduz a NADPH2. A clorofila b ser restaurada pelos eltrons desprendidos pela fotlise da gua (reao de Hill), proveniente do hidrognio.Ocorre na fase luminosa (etapas cclica e acclica):Absoro de energia luminosa pelas clorofilasSntese de ATPFotlise da guaSntese de NADPH2Produo de O2

Fotlise da gua - a quebra da molcula de gua sob a ao da luz, havendo liberao do oxignio para a atmosfera e transferncia dos tomos de hidrognio para transportadores de hidrognio. Essa reao foi descrita por Hill, em 1937, que ainda, no sabia qual era a substncia receptora de hidrognio. Hoje, sabe-se que o NADP (NAD + fosfato).2H2O O2 + 2H2Etapa escura, qumica ou enzimtica da Fotossntese (ocorre sem a utilizao de luz)Ocorre a transformao de gs carbnico do ar atmosfrico em molculas orgnicas. Para que se formem molculas orgnicas, como a glicose, utiliza-se o ATP como doador de energia e o NADPH2 como fonte de hidrognios. Os hidrognios doados pelo NADPH2 promovem a reduo de CO2, que se transforma em carboidratos.Caractersticas da fase escura:Absoro e fixao do CO2Reduo de CO2 pelo NADPH2Gasto de ATPSntese de molcula orgnica

No ciclo do nitrognio podemos observar a quimiossntese realizada pelas bactrias do gnero Nitrosomonas e Nitrobacter, produzindo nitrito e nitrato.

01)O esquema simplificado abaixo representa dois processos qumicos (I e II) importantes para os seres vivos.

Com base nesses processos, INCORRETO afirmar que: a) o processo I ocorre nas mitocndrias, e no II nos cloroplastos. b) em ambos os processos ocorre produo de ATP. c) o processo II resume a respirao aerbia. d) a temperatura um dos fatores externos que influi no processo I. e) no processo II o NAD e FAD participam como aceptores de hidrognio.

LETRA A02) Analise o esquema simplificado a seguir:

As fases 1 e 2 do esquema resumem, respectivamente: (A) fotossntese e fermentao (B) respirao e fotossntese (C) fermentao e respirao (D) fotossntese e respirao(E) fermentao e fotossntese

02) LETRA D