Residúos Sólidos

109
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ANTÔNIO SOARES BARROS JUAZEIRO DO NORTE 2011

Transcript of Residúos Sólidos

Page 1: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ANTÔNIO SOARES BARROSJUAZEIRO DO NORTE

2011

Page 2: Residúos Sólidos

SANEAMENTO DO MEIO

Saúde Pública: Ciência e arte com o objetivo de promover saúde, de maneira ampla e irrestrita.

Saneamento: Controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre o seu bem estar físico, social e mental.

Page 3: Residúos Sólidos

SANEAMENTO DO MEIO

Engenharia Sanitária: Campo da engenharia relativo às obras de saneamento.

Saneamento do Meio: Conjunto de obras e medidas que promovam o saneamento.

Page 4: Residúos Sólidos

SANEAMENTO DO MEIO

Abastecimento de água Coleta, tratamento e disposição dos

esgotos sanitários Drenagem e águas pluviais Proteção contra inundações Coleta, tratamento e disposição final

do lixo

Page 5: Residúos Sólidos

Controle de insetos Poluição atmosférica Higiene das habitações Higiene industrial Educação sanitária.

SANEAMENTO DO MEIO

Page 6: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Questão dos Resíduos

Homem Meio Ambiente

Resíduos

Page 7: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Inerente à atividade humana

Inesgotável

Não programável

Complexa

Poluidora

GERAÇÃO DE RESÍDUOS

Page 8: Residúos Sólidos

DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

Contaminação da água subterrânea e poluição do ar

Page 9: Residúos Sólidos

DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

Page 10: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES...

Page 11: Residúos Sólidos

Área contaminadasendo remediada

DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

Page 12: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Poluição das águas

Poluição do solo

Poluição do ar (Gases, odor, material particulado)

Problemas econômicos

Problemas sanitários

RISCO AMBIENTAL E SANITÁRIO

Page 13: Residúos Sólidos

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA

Page 14: Residúos Sólidos

O CICLO HIDROLÓGICO

Page 15: Residúos Sólidos

Despejos industriais

Deposição atmosférica

Run-off urbano

Run-off rural

Migração através da água subterrânea

Cadeia alimentar

Ressuspensão de sedimentos

Troca com a atmosfera

Page 16: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM

Aproveitamento do próprio resíduo, sem que tenha que

sofre uma transformação industrial

REUTILIZAÇÃO

Page 17: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM

Recuperação de resíduos mediante uma série de operações que

permitam que materiais processados e descartados como

resíduos sejam aproveitados como matéria prima no processo que os

gerou ou em outros

RECICLAGEM

Page 18: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo-se apresentar no estado sólido, semi-sólido ou líquido, desde que não seja passível de tratamento convencional

DEFINIÇÃO

Page 19: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CLASSE I (Perigosos): São aqueles que, em função de suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública quando manuseados de forma inadequada

CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE

Page 20: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CLASSE II (Não inertes): São os resíduos que podem apresentar características de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente

CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE

Page 21: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CLASSE III (Inertes): São aqueles que, por suas características intrinsecas, não oferecem riscos à saude e ao meio ambiente.

CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE

Page 22: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Lixo doméstico ou residencialLixo comercialLixo públicoLixo domiciliar especial (Entulho de obras, pilhas

e baterias, lâmpadas fluorescentes, pneus, etc...)

Lixo de fontes especiais (Lixo industrial, lixo radioativo, lixo de portos, aeroportos e terminais ferroviários, lixo agrícola e resíduos de serviços de saúde)

CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS A NATUREZA OU ORIGEM

Page 23: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA PÚBLICA

Geração de resíduos

Acondicionamento dos resíduos

Coleta dos resíduos

Transporte dos resíduos

Transferência (Transbordo)

Tratamento dos resíduos

Disposição final

ETAPAS DE UM SISTEMA DE LIMPEZA URBANA

Page 24: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA PÚBLICA

Iniciado oficialmente em 25 de novembro de 1880 na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro

Decreto 3024 aprovando o contrato de “limpeza e irrigação” da cidade, executado por Aleixo Gary e, mais tarde, por Luciano Francisco Gary

LIMPEZA URBANA NO BRASIL

Page 25: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Geração per-capita

Composição gravimétrica

Peso específico aparente

Teor de umidade

Compressividade

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Page 26: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Geração per-capita

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Page 27: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Geração per-capita

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Page 28: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Composição gravimétrica

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Page 29: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Composição gravimétrica

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Page 30: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Composição gravimétrica

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Page 31: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Composição gravimétrica

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Page 32: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA (RMSP)

Componentes Percentagem média em peso

1927 1957 1969 1976 1991 1996 1998

Matéria orgânica 82,5 76,0 52,2 62,7 60,6 55,7 49,5

Papel, papelão e jornais 13,4 16,7 29,2 21,4 13,9 16,6 18,8

Plásticos n.c n.c 1,9 5,0 11,5 14,3 22,9

Metal ferroso 1,7 2,2 7,8 3,9 2,8 2,1 2,0

Metal ferroso (Alumínio) n.c n.c n.c 0,1 0,7 0,7 0,9

Trapos, couros e borrachas

1,5 2,7 3,8 2,9 4,4 5,7 3,0

Vidros 0,9 1,4 2,6 1,7 1,7 2,3 1,5

Terra e pedras n.c n.c n.c 0,7 0,8 n.c 1,3

Madeiras n.c n.c 2,4 1,6 0,7 n.c 1,3

Diversos n.c 0,1 n.C n.C 1,7 2,6 n.c

Page 33: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Peso específico aparente

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

totalVolumeMassa

aparente

3/230 mkgaparente

Lixo domiciliar

Lixo compactado

33 /800/600 mkgamkgaparente

Page 34: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Teor de Umidade

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Quantidade de água presente no lixo, apresentado percentualmente em peso (Valor típico: 40% a 60%)

Compressividade

Grau de compactação ou a redução do volume que uma massa de lixo pode sofrer quando compactada

Page 35: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Poder Calorífero

CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS

Capacidade potencial do material liberar calor quando submetido à queima (Valor típico: 5.000 kcal/kg)

pH

Indica o teor de acidez ou alcalinidade dos resíduos. Em geral, situa-se na faixa de 5 a 7

Page 36: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Composição Química

CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS

Determinação do teor de SV, matéria orgânica, carbono, nitrogênio, potássio, etc...

Relação Carbono/Nitrogênio (C:N)

Indica o grau de decomposição da matéria orgânica do lixo nos processos de tratamento, variando de 35/1 a 20/1

Page 37: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

População microbiana

CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS

População de microrganismos patogênicos

Page 38: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Geração per-capita

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 39: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Composição gravimétrica

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 40: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Peso específico aparente

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 41: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Teor de Umidade

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 42: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Compressividade

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 43: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Poder Calorífero

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 44: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

pH

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 45: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Composição Química

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 46: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Relação C:N

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 47: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Características Biológicas

Influência das características do lixo na limpeza urbana

Page 48: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Evitar acidentes

Evitar a proliferação de vetores

Minimizar o impacto visual e olfativo

Reduzir a heterogeneidade dos resíduos

Facilitar a realização da etapa de coleta

ACONDICIONAMENTO

Page 49: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Coletar o lixo significa recolher o lixo acondicionado por quem o produz para encaminhá-lo, mediante transporte adequado, a uma possível estação de transferência, a um eventual tratamento e a disposição final

COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Page 50: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

A coleta de RSU deve ser efetuado de forma regular

O intervalo de tempo entre a geração de RSU, no Brasil, não deve ser superior a uma semana

O dimensionamento da frota de veículos de coleta de RSU e seu itinerário é um problema de logística

COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Page 51: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Caminhão do tipo Baú (4,0 m3 a 12,0 m3)

COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Page 52: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Coletores compactadores (6,0 m3 a 19,0 m3)

COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Page 53: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Coletores compactadores (6,0 m3 a 19,0 m3)

COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Page 54: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Evita o atraso nos roteiros de coleta

Diminuição do tempo improdutivo da guarnição de trabalhadores ociosos

Diminuição do custo de transporte

Aumento da produtividade dos caminhões de coleta

OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

Page 55: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

Page 56: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

Page 57: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

OPERAÇÕES DE TRANSBORDO

Page 58: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Define-se tratamento como uma série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos resíduos sólidos, seja impedindo o descarte de lixo em ambiente ou local inadequado, seja transformando-o em material inerte ou biologicamente estável

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Page 59: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Reciclagem e compostagem

Incineração

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Page 60: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSTRATAMENTO DE RSU

Page 61: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Possibilidade de reciclagem de materiais triados

Produção de composto orgânico auxiliar da fertilização química e biológica do solo

Fácil manutenção e operação do que quando comparado com a técnica de incineração

COMPOSTAGEM VANTAGENS

Page 62: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Alto custo de investimento

Viável se houver demanda do composto gerado

Limitado por sua capacidade operacional

Necessidade de encaminhamento dos rejeitos para aterro sanitário ou incineradores

COMPOSTAGEM DESVANTAGENS

Page 63: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Define-se compostagem como o processo natural de decomposição biológica de materiais orgânicos, de origem animal e vegetal, pela ação de microrganismos. Para que ele ocorra, não é necessário a adição de qualquer componente físico ou químico à massa do lixo

COMPOSTAGEM DEFINIÇÃO

Page 64: Residúos Sólidos

ASPECTOS TEÓRICOS METABOLISMO CELULAR

Produção de Energia

•Oxidação de compostos orgânicos

•Oxidação de compostos inorgânicos

Consumo de Energia

•Síntese celular e crescimento

•Motilidade

•Transporte ativo

•Manutenção de processos vitais

Page 65: Residúos Sólidos

ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR

Compostos reduzidos

Compostos oxidados

Fonte de carbono

BiomassaCrescimento

Respiração

Page 66: Residúos Sólidos

ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR

Compostos reduzidos

Compostos oxidados

Fonte de carbono

BiomassaCrescimento

Respiração

Calor

Manutenção

Resíduos

Respiraçãoendógena

Aceptor de elétrons

Page 67: Residúos Sólidos

ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR

ACEPTORES DE ELÉTRONS

Oxigênio(Aeróbio)

Nitrato(Anóxico)

Sulfato e CO2

(Anaeróbio)

Page 68: Residúos Sólidos

ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR

Matéria orgânica

Energia

Síntese celular

Nutrientes

Matéria orgânica não biodegradável

Anabolismo

Catabolismo

Page 69: Residúos Sólidos

ASPECTOS TEÓRICOS METABOLISMO CELULAR

COHNPS + O2 + Nutrientes Microrganismos

CO2 + NH3 + C5H7NO2

+ Produtos finais

C5H7NO2 + 5O2 CO2 + 2H2O + NH3 + Energia

COHNPS + O2

MicrorganismosCO2 + NH3 + Energia

Page 70: Residúos Sólidos

Fonte de carbonoCO2 Carbono Orgânico

Luz Solar Fotoautotróficos FotoheterotróficosFonte deenergia

Oxidação decompostosorgânicos einorgânicos

Quimioautotróficos(Compostosinorgânicos)

Quimioheterotróficos(Compostosorgânicos)

ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR

NitrificaçãoRemoção de compostos orgânicos em estado solúvel coloidal e particulado

Page 71: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ANAERÓBIAAERÓBIA

COMPOSTAGEMCLASSIFICAÇÃO: BASEADO NO

CONSUMO DE OXIGÊNIO

Page 72: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MESOFÍLICATERMOFÍLICA

COMPOSTAGEMCLASSIFICAÇÃO: BASEADO NA

TEMPERATURA

Page 73: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

AERAÇÃO NATURALAERAÇÃO ACELERADA

COMPOSTAGEMCLASSIFICAÇÃO: BASEADO NO

GRAU DE COMPLEXIDADE

Page 74: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Microbiologia Umidade (40% a 60%)Oxigenação

COMPOSTAGEMFATORES INTERVENIENTES NO

PROCESSO

Page 75: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

TemperaturaRelação C:NpHTamanho de partícula

COMPOSTAGEMFATORES INTERVENIENTES NO

PROCESSO

Page 76: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

Page 77: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

Page 78: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

Page 79: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

RECICLAGEM E COMPOSTAGEM

Page 80: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

É um processo de queima, na presença de excesso de oxigênio, no qual os materiais à base de carbono são decompostos, desprendendo calor e gerando um resíduo de cinzas

TRATAMENTO DE RSUINCINERAÇÃO

Page 81: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Redução significativa de volume dos resíduos

Requer áreas relativamente pequenas

Pode receber grande variedade de resíduos

Possibilidade de localização próxima de áreas urbanas, se devidamente controlada, diminuindo os custos de transporte

INCINERAÇÃO VANTAGENS

Page 82: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

A sua operação não é dependente de condições meteorológicas

Não há contato direto dos operários com o lixo

Forma correta do ponto de vista sanitário para eliminar resíduos de serviços de saúde

INCINERAÇÃO VANTAGENS

Page 83: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Altíssimo custo de investimento e operação

Requer mão de obra especializada para operação e manutenção

Requer rígido controle das normas de segurança

Pode produzir poluentes atmosféricos prejudiciais à saúde

INCINERAÇÃO DESVANTAGENS

Page 84: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

INCINERAÇÃO

Page 85: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

INCINERAÇÃO

Page 86: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

“Lixões”Aterros controladosAterros sanitários

DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Page 87: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Forma de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, através do confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundos normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança, minimizando os impactos ambientais

DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Page 88: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Page 89: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Custo de investimento muito menor que o requerido por outras formas de tratamento de resíduos

Baixo custo de operação

Método de disposição final completo

Simplicidade operacional

Flexibilidade operacional

ATERROS SANITÁRIOS VANTAGENS

Page 90: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Não trata os resíduos, consistindo em uma forma de armazenamento no solo

Requer áreas significativas

A sua operação depende de condições climáticas

Apresenta risco de contaminação do solo e da água subterrânea

ATERROS SANITÁRIOS DESVANTAGENS

Page 91: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 92: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 93: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 94: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 95: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 96: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 97: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 98: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 99: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 100: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 101: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 102: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS

Page 103: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

População: 40.000 habitantes

Vida útil: 10 anos

Contribuição per-capita: 0,50 kg/hab.dia

Densidade média do lixo compactado: 700 kg/m3

ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico

Page 104: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Massa de lixo gerada por dia

ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico

diakgdiahabkghabMassa /000.20./50,0.000.40

33

6,28/700

/000.20m

mkg

diakgMassaVolume

Volume de lixo gerado por dia

)(30 3 AdotadomVolume

Page 105: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico

Volume de lixo gerado em 10 anos

33 500.10910.365./30 manosdiasdiamVolume

Volume total do aterro

33 400.1312,1.500.109 mmVolume

Page 106: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico

Aterro Sanitário do Tipo Trincheira Largura da Base do Aterro: 140 metros Taludes: 1:1 Altura Total: 5,0 metros Largura útil na superfície: 150 metros

Page 107: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico

Área Transversal do Aterro Sanitário do Tipo Trincheira

27255.2

140150mS

Comprimento da Trincheira

mm

mÁreaVolume

L 181725

400.1312

3 )(200 AdotadomL

Page 108: Residúos Sólidos

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico

Área Superficial Ocupada pela Trincheira

hammmS 0,3000.30200.150 2

Cálculo do Volume de Argila

323 900.396,0.000.30500.109400.131 mmmmV

Page 109: Residúos Sólidos

MUITO OBRIGADO !