Residúos Sólidos
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RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ANTÔNIO SOARES BARROSJUAZEIRO DO NORTE
2011
SANEAMENTO DO MEIO
Saúde Pública: Ciência e arte com o objetivo de promover saúde, de maneira ampla e irrestrita.
Saneamento: Controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre o seu bem estar físico, social e mental.
SANEAMENTO DO MEIO
Engenharia Sanitária: Campo da engenharia relativo às obras de saneamento.
Saneamento do Meio: Conjunto de obras e medidas que promovam o saneamento.
SANEAMENTO DO MEIO
Abastecimento de água Coleta, tratamento e disposição dos
esgotos sanitários Drenagem e águas pluviais Proteção contra inundações Coleta, tratamento e disposição final
do lixo
Controle de insetos Poluição atmosférica Higiene das habitações Higiene industrial Educação sanitária.
SANEAMENTO DO MEIO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Questão dos Resíduos
Homem Meio Ambiente
Resíduos
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Inerente à atividade humana
Inesgotável
Não programável
Complexa
Poluidora
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
Contaminação da água subterrânea e poluição do ar
DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES...
Área contaminadasendo remediada
DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Poluição das águas
Poluição do solo
Poluição do ar (Gases, odor, material particulado)
Problemas econômicos
Problemas sanitários
RISCO AMBIENTAL E SANITÁRIO
CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA
O CICLO HIDROLÓGICO
Despejos industriais
Deposição atmosférica
Run-off urbano
Run-off rural
Migração através da água subterrânea
Cadeia alimentar
Ressuspensão de sedimentos
Troca com a atmosfera
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM
Aproveitamento do próprio resíduo, sem que tenha que
sofre uma transformação industrial
REUTILIZAÇÃO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM
Recuperação de resíduos mediante uma série de operações que
permitam que materiais processados e descartados como
resíduos sejam aproveitados como matéria prima no processo que os
gerou ou em outros
RECICLAGEM
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo-se apresentar no estado sólido, semi-sólido ou líquido, desde que não seja passível de tratamento convencional
DEFINIÇÃO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CLASSE I (Perigosos): São aqueles que, em função de suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública quando manuseados de forma inadequada
CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CLASSE II (Não inertes): São os resíduos que podem apresentar características de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente
CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CLASSE III (Inertes): São aqueles que, por suas características intrinsecas, não oferecem riscos à saude e ao meio ambiente.
CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Lixo doméstico ou residencialLixo comercialLixo públicoLixo domiciliar especial (Entulho de obras, pilhas
e baterias, lâmpadas fluorescentes, pneus, etc...)
Lixo de fontes especiais (Lixo industrial, lixo radioativo, lixo de portos, aeroportos e terminais ferroviários, lixo agrícola e resíduos de serviços de saúde)
CLASSIFICAÇÃO: QUANTOS A NATUREZA OU ORIGEM
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA PÚBLICA
Geração de resíduos
Acondicionamento dos resíduos
Coleta dos resíduos
Transporte dos resíduos
Transferência (Transbordo)
Tratamento dos resíduos
Disposição final
ETAPAS DE UM SISTEMA DE LIMPEZA URBANA
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA PÚBLICA
Iniciado oficialmente em 25 de novembro de 1880 na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro
Decreto 3024 aprovando o contrato de “limpeza e irrigação” da cidade, executado por Aleixo Gary e, mais tarde, por Luciano Francisco Gary
LIMPEZA URBANA NO BRASIL
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Geração per-capita
Composição gravimétrica
Peso específico aparente
Teor de umidade
Compressividade
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Geração per-capita
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Geração per-capita
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Composição gravimétrica
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Composição gravimétrica
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Composição gravimétrica
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Composição gravimétrica
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA (RMSP)
Componentes Percentagem média em peso
1927 1957 1969 1976 1991 1996 1998
Matéria orgânica 82,5 76,0 52,2 62,7 60,6 55,7 49,5
Papel, papelão e jornais 13,4 16,7 29,2 21,4 13,9 16,6 18,8
Plásticos n.c n.c 1,9 5,0 11,5 14,3 22,9
Metal ferroso 1,7 2,2 7,8 3,9 2,8 2,1 2,0
Metal ferroso (Alumínio) n.c n.c n.c 0,1 0,7 0,7 0,9
Trapos, couros e borrachas
1,5 2,7 3,8 2,9 4,4 5,7 3,0
Vidros 0,9 1,4 2,6 1,7 1,7 2,3 1,5
Terra e pedras n.c n.c n.c 0,7 0,8 n.c 1,3
Madeiras n.c n.c 2,4 1,6 0,7 n.c 1,3
Diversos n.c 0,1 n.C n.C 1,7 2,6 n.c
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Peso específico aparente
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
totalVolumeMassa
aparente
3/230 mkgaparente
Lixo domiciliar
Lixo compactado
33 /800/600 mkgamkgaparente
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Teor de Umidade
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Quantidade de água presente no lixo, apresentado percentualmente em peso (Valor típico: 40% a 60%)
Compressividade
Grau de compactação ou a redução do volume que uma massa de lixo pode sofrer quando compactada
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Poder Calorífero
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Capacidade potencial do material liberar calor quando submetido à queima (Valor típico: 5.000 kcal/kg)
pH
Indica o teor de acidez ou alcalinidade dos resíduos. Em geral, situa-se na faixa de 5 a 7
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Composição Química
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Determinação do teor de SV, matéria orgânica, carbono, nitrogênio, potássio, etc...
Relação Carbono/Nitrogênio (C:N)
Indica o grau de decomposição da matéria orgânica do lixo nos processos de tratamento, variando de 35/1 a 20/1
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
População microbiana
CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS
População de microrganismos patogênicos
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Geração per-capita
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Composição gravimétrica
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Peso específico aparente
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Teor de Umidade
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Compressividade
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Poder Calorífero
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
pH
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Composição Química
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Relação C:N
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Características Biológicas
Influência das características do lixo na limpeza urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Evitar acidentes
Evitar a proliferação de vetores
Minimizar o impacto visual e olfativo
Reduzir a heterogeneidade dos resíduos
Facilitar a realização da etapa de coleta
ACONDICIONAMENTO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Coletar o lixo significa recolher o lixo acondicionado por quem o produz para encaminhá-lo, mediante transporte adequado, a uma possível estação de transferência, a um eventual tratamento e a disposição final
COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
A coleta de RSU deve ser efetuado de forma regular
O intervalo de tempo entre a geração de RSU, no Brasil, não deve ser superior a uma semana
O dimensionamento da frota de veículos de coleta de RSU e seu itinerário é um problema de logística
COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Caminhão do tipo Baú (4,0 m3 a 12,0 m3)
COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Coletores compactadores (6,0 m3 a 19,0 m3)
COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Coletores compactadores (6,0 m3 a 19,0 m3)
COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Evita o atraso nos roteiros de coleta
Diminuição do tempo improdutivo da guarnição de trabalhadores ociosos
Diminuição do custo de transporte
Aumento da produtividade dos caminhões de coleta
OPERAÇÕES DE TRANSBORDO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OPERAÇÕES DE TRANSBORDO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OPERAÇÕES DE TRANSBORDO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OPERAÇÕES DE TRANSBORDO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Define-se tratamento como uma série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos resíduos sólidos, seja impedindo o descarte de lixo em ambiente ou local inadequado, seja transformando-o em material inerte ou biologicamente estável
TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Reciclagem e compostagem
Incineração
TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSTRATAMENTO DE RSU
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Possibilidade de reciclagem de materiais triados
Produção de composto orgânico auxiliar da fertilização química e biológica do solo
Fácil manutenção e operação do que quando comparado com a técnica de incineração
COMPOSTAGEM VANTAGENS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Alto custo de investimento
Viável se houver demanda do composto gerado
Limitado por sua capacidade operacional
Necessidade de encaminhamento dos rejeitos para aterro sanitário ou incineradores
COMPOSTAGEM DESVANTAGENS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Define-se compostagem como o processo natural de decomposição biológica de materiais orgânicos, de origem animal e vegetal, pela ação de microrganismos. Para que ele ocorra, não é necessário a adição de qualquer componente físico ou químico à massa do lixo
COMPOSTAGEM DEFINIÇÃO
ASPECTOS TEÓRICOS METABOLISMO CELULAR
Produção de Energia
•Oxidação de compostos orgânicos
•Oxidação de compostos inorgânicos
Consumo de Energia
•Síntese celular e crescimento
•Motilidade
•Transporte ativo
•Manutenção de processos vitais
ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR
Compostos reduzidos
Compostos oxidados
Fonte de carbono
BiomassaCrescimento
Respiração
ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR
Compostos reduzidos
Compostos oxidados
Fonte de carbono
BiomassaCrescimento
Respiração
Calor
Manutenção
Resíduos
Respiraçãoendógena
Aceptor de elétrons
ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR
ACEPTORES DE ELÉTRONS
Oxigênio(Aeróbio)
Nitrato(Anóxico)
Sulfato e CO2
(Anaeróbio)
ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR
Matéria orgânica
Energia
Síntese celular
Nutrientes
Matéria orgânica não biodegradável
Anabolismo
Catabolismo
ASPECTOS TEÓRICOS METABOLISMO CELULAR
COHNPS + O2 + Nutrientes Microrganismos
CO2 + NH3 + C5H7NO2
+ Produtos finais
C5H7NO2 + 5O2 CO2 + 2H2O + NH3 + Energia
COHNPS + O2
MicrorganismosCO2 + NH3 + Energia
Fonte de carbonoCO2 Carbono Orgânico
Luz Solar Fotoautotróficos FotoheterotróficosFonte deenergia
Oxidação decompostosorgânicos einorgânicos
Quimioautotróficos(Compostosinorgânicos)
Quimioheterotróficos(Compostosorgânicos)
ASPECTOS TEÓRICOS - METABOLISMO CELULAR
NitrificaçãoRemoção de compostos orgânicos em estado solúvel coloidal e particulado
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ANAERÓBIAAERÓBIA
COMPOSTAGEMCLASSIFICAÇÃO: BASEADO NO
CONSUMO DE OXIGÊNIO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
MESOFÍLICATERMOFÍLICA
COMPOSTAGEMCLASSIFICAÇÃO: BASEADO NA
TEMPERATURA
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
AERAÇÃO NATURALAERAÇÃO ACELERADA
COMPOSTAGEMCLASSIFICAÇÃO: BASEADO NO
GRAU DE COMPLEXIDADE
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Microbiologia Umidade (40% a 60%)Oxigenação
COMPOSTAGEMFATORES INTERVENIENTES NO
PROCESSO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
TemperaturaRelação C:NpHTamanho de partícula
COMPOSTAGEMFATORES INTERVENIENTES NO
PROCESSO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RECICLAGEM E COMPOSTAGEM
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RECICLAGEM E COMPOSTAGEM
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RECICLAGEM E COMPOSTAGEM
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RECICLAGEM E COMPOSTAGEM
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
É um processo de queima, na presença de excesso de oxigênio, no qual os materiais à base de carbono são decompostos, desprendendo calor e gerando um resíduo de cinzas
TRATAMENTO DE RSUINCINERAÇÃO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Redução significativa de volume dos resíduos
Requer áreas relativamente pequenas
Pode receber grande variedade de resíduos
Possibilidade de localização próxima de áreas urbanas, se devidamente controlada, diminuindo os custos de transporte
INCINERAÇÃO VANTAGENS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
A sua operação não é dependente de condições meteorológicas
Não há contato direto dos operários com o lixo
Forma correta do ponto de vista sanitário para eliminar resíduos de serviços de saúde
INCINERAÇÃO VANTAGENS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Altíssimo custo de investimento e operação
Requer mão de obra especializada para operação e manutenção
Requer rígido controle das normas de segurança
Pode produzir poluentes atmosféricos prejudiciais à saúde
INCINERAÇÃO DESVANTAGENS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
INCINERAÇÃO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
INCINERAÇÃO
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
“Lixões”Aterros controladosAterros sanitários
DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Forma de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, através do confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundos normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança, minimizando os impactos ambientais
DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Custo de investimento muito menor que o requerido por outras formas de tratamento de resíduos
Baixo custo de operação
Método de disposição final completo
Simplicidade operacional
Flexibilidade operacional
ATERROS SANITÁRIOS VANTAGENS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Não trata os resíduos, consistindo em uma forma de armazenamento no solo
Requer áreas significativas
A sua operação depende de condições climáticas
Apresenta risco de contaminação do solo e da água subterrânea
ATERROS SANITÁRIOS DESVANTAGENS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
População: 40.000 habitantes
Vida útil: 10 anos
Contribuição per-capita: 0,50 kg/hab.dia
Densidade média do lixo compactado: 700 kg/m3
ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Massa de lixo gerada por dia
ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico
diakgdiahabkghabMassa /000.20./50,0.000.40
33
6,28/700
/000.20m
mkg
diakgMassaVolume
Volume de lixo gerado por dia
)(30 3 AdotadomVolume
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico
Volume de lixo gerado em 10 anos
33 500.10910.365./30 manosdiasdiamVolume
Volume total do aterro
33 400.1312,1.500.109 mmVolume
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico
Aterro Sanitário do Tipo Trincheira Largura da Base do Aterro: 140 metros Taludes: 1:1 Altura Total: 5,0 metros Largura útil na superfície: 150 metros
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico
Área Transversal do Aterro Sanitário do Tipo Trincheira
27255.2
140150mS
Comprimento da Trincheira
mm
mÁreaVolume
L 181725
400.1312
3 )(200 AdotadomL
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERROS SANITÁRIOS Dimensionamento Básico
Área Superficial Ocupada pela Trincheira
hammmS 0,3000.30200.150 2
Cálculo do Volume de Argila
323 900.396,0.000.30500.109400.131 mmmmV
MUITO OBRIGADO !