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Resenha Espritaonline
n 85Ano 430 de abril de 2013
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DIVALDO FRANCO AGRACIADO COM A COMENDA
DA PAZ CHICO XAVIERDivaldo Franco foi agracia-do com a Comenda da PazChico Xavier, criada para ho-
menagear aqueles que se des-tacam na promoo da paz eem prol do bem estar da hu-manidade. A solenidade oficialde entrega ocorreu na cidadede Uberaba, MG, no ltimo08/03, com as presenas doGovernador Antonio Anastasiae o Prefeito de Uberaba, PauloPiau.
A Comenda da Paz Chico
Xavier, idealizada pelo prefeitode Uberaba, Paulo Piau, home-nageou 10 personalidades quepromoveram a dignidade hu-mana em diversas aes. De1999 pra c, ns temos vistoa comenda crescer na qualida-de dos agraciados. Portanto,
estamos felizes, analisou Piau.Entre as personalidades agraciadas, estava tambm o reitor da
Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), Dijon Moraes Jnior,
e o Exrcito Brasileiro, na pessoa do general Menandro, homenageadopela misso de paz no Haiti.
Mas na ocasio Divaldo no pode receb-la em funo de estarparticipando de evento esprita no Paran. Por isso, recebeu-a no dia2/4/2013, no Palcio Tiradentes, na capital mineira. Foi uma solenidadediscreta, tendo ele sado de Salvador pela manh e retornado noite.Estiveram presentes breve cerimnia os deputados Dalmo Ribeiro,Glaycom Franco, representando o Poder Legislativo de Minas Gerais, oescritor e professor de Direito Joaquim Cabral Neto, autoridades e ami-gos do homenageado.
movimento
VPaz
oc e aAconteceu no dia 15 de abril p.p., emDias Dvila, BA, a 16 edio do Mo-Aconteceu no dia 15 de abril p.p., emDias Dvila, BA, a 16 edio do Mo-vimento Voc e a Paz, com a presen-a de Divaldo Franco.O encontro realizou-se na Praa da Ur-bis, s 20h, atraindo significativo n-mero de pessoas, espritas e no esp-ritas.
Dias D vila
vivendo com jesusWorkshop com Divaldo Franco, no dia 5 de maio de 2013, no Centro deConvenes da Bahia, das 8h20 s 13h20, com o tema: Vivendo com Jesus,que o ttulo do mais novo livro de Amlia Rodrigues. Mais informaes: www.mansaodocaminho.com.br e pelo fone: 71-3409-8320.
Centro de Convenes da Bahia
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TAREFA DOUTRINRIA concluida COMPLENO XITO, NO RIO GRANDE DO SUL
Entre os dias 21 e 26 de abril de 2013,Divaldo Franco realizou mais uma jornadadoutrinria por vrias cidades do Rio Gran-de do Sul, prspero estado brasileiro, aconvite da Federao Esprita daquele es-
tado.Iniciou sua jornada por Santa Maria, no dia21, quando reuniu cerca de 10 mil pessoasno Largo da Gare, em palestra ao ar livre,para melhor poder acomodar o pblico.No dia 22, esteve em So Borja, falando
espao interno.Em Cachoeira do Sul, no dia 25, com oSalo de Atos da Universidade Luterana doBrasil totalmente tomado, outro nmeroexpressivo de pessoas optou por assisti-lo
em teles em rea externa, o que somoucerca de 2 mil pessoas.No dia 26, encerrou sua exitosa tarefa, emPorto Alegre, capital do Estado, reunindooutras milhares de pessoas no Centro deEventos Plaza So Rafael.
para mais de 5 mil pessoas, alm de aten-der com entrevistas os rgos de comuni-cao local.Depois, no dia 23, foi em Santana do Livra-mento, quando no Ginsio Guanabara s
puderam ser acomodadas 1,1 mil pessoas,outras mais de 2 mil assistiram-no em te-les instalados externamente, ao ar livre.Bag, no dia 24, no Clube Recreativo, omesmo fenmeno, com mais de 2 mil pes-soas na parte externa, pela lotao total do
Santa Maria 21/04
So Borja 22/04
Santana do Livramento 23/04
Bag 24/04
Cachoeira do Sul 25/04
Porto Alegre 26/04
fotos de Jorge Moehlecke
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Vivem-se, na atualidade, os dias dedescontrole emocional e espiritualno querido orbe terrestre.
O tumulto desenfreado, fruto es-
prio das paixes servis, invade quase
todas as reas do comportamento hu-
mano e da convivncia social.
Desconfiana sistemtica aturde
as mentes invigilantes, levando-as a
suspeitas infundadas e contnuas, bem
como a reaes doentias nas mais di-versas circunstncias.
A probidade cede lugar avareza,
enquanto a simpatia e a afabilidade so
substitudas pela animosidade contu-
maz.
As pessoas mal se suportam umas
s outras, explodindo por motivos irre-
levantes, sem significado.
Explica-se que muitos fatores so-
ciolgicos so os responsveis pelas
ocorrncias infelizes.
Apontam-se a fugacidade de to-
das as coisas, a celeridade do relgio,
o medo, a solido e a ansiedade, como
responsveis pela frustrao dos indiv-
duos, gerando as situaes agressivas
que os armam de violncia e de perver-
sidade.
A cultura e a tica no tm conse-
guido acalmar os nimos, deixando que
a arrogncia e a presuno enganosas
tomem conta dos incautos que se lhes
submetem docemente.
Os relacionamentos sem afetivi-
dade real, estimulados por interessesnem sempre nobres, tornam-se antago-
nismos, em decorrncia de alguma ne-
gativa que se torna oportuna e dire-
cionada ao outro.
A maledicncia perversa grassa
nos arraiais dos grupos, minando as ba-
ses frgeis das amizades superficiais,
e, no poucas vezes, transformando-
-se em calnias insidiosas. Mesmo en-
tre as pessoas vinculadas s doutrinas
religiosas libertadoras que se baseiam
no amor e na caridade, no respeito ao
prximo e no culto aos deveres morais,
o vcio infeliz permanece, destruidor.
Armando-se de mau humor, no
poucos homens e mulheres externam o
enfado ou os sentimentos controverti-
dos em que se consomem, dando lugar
a situaes vexatrias. Em mecanismo
de transferncia psicolgica atiram os
seus conflitos responsabilidade dos
outros, como se estivessem desforan-
do-se da inveja que experimentam em
relao aos mesmos.
Aumenta, assustadoramente, a
agressividade, nestes dias, nos grupos
humanos, sem que haja um programa
de reequilbrio, de harmonizao indivi-
dual ou coletiva.
Trata-se de uma guerra no de-
clarada, cujos efeitos perniciosos ate-
morizam a sociedade.
As autoridades dizem-se atadas a
dificuldades quase insuperveis em ra-
zo do suborno, do trfico de drogas,
dos desafios administrativos, da ausn-
cia de pessoal habilitado para os en-
A
gressividade
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frentamentos, falhando, quase sempre,
nas providncias tomadas.
Permanecem, desse modo, os
comportamentos infelizes nos lares,
nos educandrios, nas vias pblicas, no
trabalho...
A agressividade doena da alma
que deve merecer cuidados muito es-
peciais desde a infncia, educando-se
o iniciante na experincia terrestre, de
forma que possa dispor de recursos paravencer a inferioridade moral que traz de
existncias transatas ou que adquire na
convivncia doentia da famlia...
* * *
A agressividade herana cruel
do medo ancestral, que remanesce no
Esprito desde priscas eras.
No diludo pela segurana psico-
lgica adquirida mediante a f religiosa,
a reflexo, a psicoterapia acadmica, a
orao, domina os recnditos do senti-
mento e exterioriza-se de forma infeliz
na agressividade.
A ausncia dos dilogos doms-
ticos saudveis entre pais, filhos e
cnjuges ou parceiros, que se agridem
mutuamente, sempre ressentidos, ex-
trapolam do lar em direo via pbli-
ca, transformada em campo de batalha,
segue no rumo do local de trabalho, e
at aos clubes de recreao, em cont-
nuo destrambelho das emoes.
Nesse contubrnio afligente, Es-
pritos irresponsveis e frvolos apro-veitam-se das vibraes deletrias e
misturam-se com esses combatentes
perturbados, aumentando-lhes a fero-
cidade e estimulando-lhes os instintos
inferiores.
O resultado so os crimes hedion-
dos, asselvajados, estarrecedores, que
aumentam o ndice de maldade em ra-
zo da ingesto de bebidas alcolicas,
de drogas alucinantes e fatais...
A civilizao contempornea pe-
riclita nos seus alicerces materialistas,
ameaada pela agressividade e pelo
desrespeito moral que assolam sem
freio.
Sem dvida, estudiosos do com-portamento, educadores sinceros e
devotados, religiosos abnegados, pen-
sadores sensatos e socilogos lcidos
vm investindo os seus melhores recur-
sos na construo da nova mentalidade
saudvel, em tentativas ainda no vito-
riosas para a reverso do quadro apar-
valhante, confiantes, no entanto, nos
resultados futuros.
O progresso moral lento e exi-
ge sacrifcios de todos os cidados que
aspiram pela felicidade e pela harmonia
na Terra.As respeitveis contribuies da
Cincia e da Tecnologia, valiosas, sob
qualquer aspecto consideradas, respon-
dem por muitas modificaes das es-
truturas ultramontanas, suprimindo a
ignorncia e o primitivismo. Nada obs-
tante, tambm so usadas para o crime
de vrias denominaes, especialmente
atravs dos veculos da mdia: os pe-
ridicos, a Internet, a televiso, assim
como o teatro e o cinema, com a sua
complexa penetrao nas massas, s
vezes, usados vergonhosamente e sem
qualquer controle, oferecendo campo
de vulgaridades e informaes que pre-
param delinquentes e viciosos...A rigor, com as nobres excees
existentes, a sociedade moderna en-
contra-se enferma gravemente, neces-
sitando de urgentes cuidados, que o so-
frimento, igualmente generalizando-se,
conseguir, no momento prprio, ofe-
recer a recuperao, o reencontro com
a sade aps a exausto pelas dores...
Instala-se, desse modo, lenta-
mente, o perodo da paz, da brandura,
da fraternidade.
Sofrido, o ser humano ver-se-
compelido a fazer a viagem de volta squestes simples e afveis, amizade
e ternura, qualfilho prdigo de retor-no ao lar paterno aps as extravagan-
tes experincias que se permitiu.
Que se no demorem esses dias,
que dependero do livre-arbtrio dos in-
divduos em particular e da sociedade
em geral, embora o progresso seja ine-
vitvel, apressando-se ou retardando-
-se em razo das opes humanas.
* * *
A agressividade infeliz doena
passageira, embora os grandes danos
que produz, cedendo lugar pacifica-
o.
Torna dcil a tua voz, nestes tur-bulentos dias de algazarra, e gentis os
teus gestos ante os tumultos e choques
pessoais...
Com sua sabedoria mpar, Jesus
assinalou: Bem-aventurados os man-sos, porque eles herdaro a Terra.1
Suavemente permite que a mansi-
do domine os territrios das tuas emo-
es, substituindo esses infelizes me-
canismos da inferioridade moral pelos
abenoados valores da verdade.
J oannade ngelis.
Pgina psicografada pelo mdium Divaldo
Pereira Franco, na sesso medinica da
noite de 15 de maro de 2010, no Centro
Esprita Caminho da Redeno, em Salva-
dor, Bahia.
1 Mt. 5:5
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O que fazer quando percebermos que, em nosso mundo
ntimo, o joio e o trigo se encontram cultivados? (Mt. 13:
24-30)
Em O Livro dos Espritos,de Allan Kardec, aprende-mos com Santo Agostinhoa ouvir as lies de antigosbio, que nos recomenda o
autoconhecimento. Somen-te por esse expediente que identificamos quanto de
joio e de trigo carregamosna alma.
Caber-nos-, ento, fa-zer multiplicar o trigo identi-ficando as coisas boas, ossentimentos nobres e des-
plantar e transformar o joiodescoberto o nossa ladofeio, corrupto e sombrio.
Raul Teixeira
Torna-se-nos indispens-vel manter o bom nimo,perseverando nas realiza-es edificantes. Somos via-jores da noite das paixes,
que rumamos para o claro diada emoo superior, vencen-do, etapa a etapa, as dificul-dades de ontem, fascinadospelas claridades do porvir.Termos cuidado se nos tor-na inadivel, em no permitirque o joio cresa demasiado,misturando as suas com as
razes do trigo bom, de modoque, ao ser arrancado, noleve boa parte do ltimo...
Divaldo Franco
(Do livro: Os evangelhos e o Espiritismo. Divaldo Franco e Raul Teixeira. Perg.: 61)
VAMOS CONECTAR O NOSSO CORAO S OBRASASSISTNCIAIS DO REMANSO FRATERNO
Retribuindo o carinho ao amigo, mdium e orador esprita Raul Teixeira,o Movimento Esprita Pernambucano realizar um evento em apoio aoREMANSO FRATERNO (obra social do Raul Teixeira ), cuja a arrecada-o ser toda revertida para a instituio. Prestigiemos.
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nos passos da vida terrestre:Analisando assuntos de interesse geral dahumanidade, o carovel benfeitor Camilo,valendo-se da mediunidade abenoada doorador esprita e educador Raul Teixeira,oferta-nos seguras diretrizes para podermosbem compreender temas como a tica crist,
as pseudo vitriasda astcia, oresgate de dbitosmorais atravsdo trabalho ded e v o t a m e n t oao prximo,as bnos docorpo fsico, acura espiritual,o fenmeno daf e c u n d a o ,a gentica, o
encaminhamentodos filhos paraDeus, conflitos
dos pais na educao dos filhos, o sexo comoenergia criadora, a coragem moral, entreoutros, que encerram questes para as quaisa humanidade tem procurado respostas quenem sempre so respondidas a contento.Nos passos da vida terrestre verdadeiro re-licrio de lcidas orientaes para todos nsque clamamos por novas luzes em nossas vi-
das rumo to anelada felicidade.
trilhas da libertao:Neste livro apresentada, defendida e detalhada a posioda Medicina Holstica, uma nova postura da Me-dicina de tratar o homem em seu todo: dotado deum corpo material mas, acima de tudo, um serespiritual.
Tratando do fenmeno obsessivo, so narradospor Manoel P. de Mi-randa, trs casos deobsesso, que se de-senrolam concomi-tantemente, sendoum deles a temticacentral no desenvol-vimento da narrativa um mdium curadorque usava mal suascondies medini-cas.Mostra, ao mesmotempo, uma luta tra-vada com as foras
do mal que procura-vam atuar junto aosmdiuns trabalhado-res de uma Casa Esprita, aproveitando-se dasfraquezas de cada um, visando desorganizaodos trabalhos do bem e promoo do caos totalcom a consequente desmoralizao dos trabalhosdos Benfeitores Espirituais. A obra detalha, pas-so a passo, todas as medidas da EspiritualidadeSuperior para conseguir o seu objetivo maior: aconverso ao bem de uma entidade tida como umdos ministros do gnio do mal, testemunhada pelogrande squito que o acompanhava.
Se pretendes o jbilo de umaexistncia feliz, aspira ao Beme luta pelo conseguir.
Vigia as nascentes do cora-o, para que no te iludas com aaparncia, avanando no rumo darealidade.
Elabora o teu programa deautoiluminao, colocando na tuachama ntima o vigoroso combus-tvel do amor, e sers claridade nagrande noite.
Recorda-te sempre de Jesus esegue-Lhe as lies afetuosas, tor-nando-te senda de bnos paraaqueles que perderam o rumo...
Este o teu momento de al-terar o comportamento para a tuaglria estelar.
Joanna de ngelis(Livro: Libertao do sofrimento. Joanna de
ngelis, Cap.: 12. Divaldo Franco)
Atentemos para o fato de queno foi sem razo que o Divi-no Mestre prelecionou: buscai,primeiro, o Reino dos Cus e a suajustia, para que tudo mais se vosacrescente. Este ensino, demar-cado por intensa lgica, espiritual-mente considerada, concita-nos areavaliar a nossa relao com Je-sus, a fim de compreendermos, defato, como andam as relaes doSenhor conosco.
Assim, sentimos o quanto importante nos dediquemos aostrabalhos da autoeducao, da au-torrenovao, de modo a nos ligar-mos s esferas psquicas em que,agindo no bem, possamos recolhero bem, igualmente, como respostafeliz.
Camilo
(Livro: Nossas riquezas maiores. Diversos,Cap. 2. Raul Teixeira)