REPUBLICA DE CHILE t › obtienearchivo?id=recursosle... · lzaq paha eL aEo, exc., y, una vez que...

R E P U B L I C A D E C H I L E J . t: : - JUNTA DI3 GOi;IERNO '4 '

-

- -En SanZhago, a u11 d i a deL mea d e agob-to d e 1 9 7 4 , aheb~do

Ras 1 6 . I O hohaa , b e kcúize La J u n t a d e GobÁehizo en S e d i d n SecheZa pa-

na khaLair Cab , s igu ien tea niaXekiaa :

ConXinuaciún deL Rxazado deL F e ~ ~ o c a i r k i t /21e-taapo.CiXano de San -

apkobak La n egunda a t ; t e&nat i va p4apuca;ta p u i l e l í'oi1ii2L A A ea o i r ,

denominzda " P h o v i d e n c i a - YHdgLdencia Suh" .

S e dan innZ4ucc ionea aL aeEair SectreXatiu de La J u ~ v t a el1 cL

2 . - EsZirucLukacidn S o c i a t .

E& 6 cfiotr G E N E R A L L E I G H i r c a l i z a l a a i g u i c n t e e x p o ~ i c i t i r ; n o -

bne 2a i jhgan i zac i6n de l a ea.t4uc.tuhacióiz n o c i a l ;

€ 4 ; : ~ e~ . tnuc ; tukac idn a acCaL L i e n e tiren nive.tk:b : e l n i v e l na-

En e l n i v e l n a c i o n a l eaLd l a J u n t a coiz au Cunaeja d e hlinA.5 -

Deaa4iro.l!lo Eco~dwrico, con eL iziinia;tko d e R R . t E . que t i e n e con-

ZacZo de ae iru ic iob can amboa y Ca Obic ina de ODEPLAIV', que en eL

En e b t e 11iveC nacionaL eaAá noLanlente e l neczorr p ú b l i c o ; ea

d e c i a , e.n$dn l o d i . i inihieir ioa ca t i t rca i~ond ien2e~ a& a ecLoa n o c i a L ,

que .A on: IrzXetrioh, Educación , j u 6 ; t i c i c , Vedenda , DOrraa PúbLicaa ,

Ag&icu.Ltuka, Thaba j o , Sa lud P ú b l i c a , V i v i e ~ z d a , Trrana p c i k i e ~ , Se -

ctreZairXa Geneiral d e Gob.iennv, DiaecXa/r d e O D E P L A N , Abedo4 CuPXu-

i ra l , Sub~ec4e . ta tr ia d e Hacienda, S u b ~ e c a c X a ~ L o de E c u ~ o m i a , Ci4e.c - Xotr de 1~~virmacioi:enn y Sectrc-taltio EjecuXivo deL Condejo.

Aqui a c de;teauiiinan Laa me;ta6 porr aLcalzza?r pot iregioned en e l

pa ia . ii4eXan que v i e n e n de ddircíe. MeXaa.que nacen d e . Loa i i f in i6 .X~ -

R E P U B L I C A D E C H I L E . --

i 9 5- E- .$ - ; p i

JUNTA DE GCiEIEI?PYO F; t 3 : ui.

& i o n phopiamen;¿e n Ahav6n d e n o l i c i X u d c n de phcnupueibkon paha denakho -

L l a 4 la6 uc.'¿ividadecs pkupiacs d e cada !LLnis-terriu, o rne.tan oue l a Surzka

de G'obio,/rizo o e l PtteniderzXe. de l a SunRn, en s u c x ~ r d c ~ e t r e j e c u X i v o , Lea

ohdelza a l o / . , : : i n i n t e h i a a que cuniplarz. Resu l tado ÓinaL: o u t d e l e s p ide

a Loa ~l i? t ia4te /r iad que eákan metaa l a n pseneizXen 6iizariciadan, ~ 0 1 2 i n d i -

c a c i ó ~ de u0icacia'rz , t i ~ i n p a que deri~orrai.~, e k c . , aijivzadas pon. (ID E P L A N

coc~ Ron treny~ecXivoa iiiinin Lehioa . De tuancha quc L A Las ineXan, una v e z

que eaZdn a ( ; i n a d a s , Padan a L - Minia Xehio deL 2 ~lz;tc,tiak, quieiz l a a e n v i a

ak vt.ivel h e ~ i o ~ t a l .

c J ~ ) E ? L A N atrrnvniza . t o d o Lo que s e a económ.icu n o c i a L : d i hay

dondoa, a i e h A d den.ttro d e l a po1iXica g c ~ e n n R d e Gobbehno, s i e ~ R d

d e ~ A h 0 d e . t a n p h i o ~ i d a d c n que e l Gabiehizo ha asigizadu, n i de.tettmiczado

IlliniaXenio M U 6 e enkd balierzdo d e l a a c a p a c i d a d c ) ~ phe,~upuen;tahiacs que

lzaq paha eL aEo, e x c . , y , una v e z que Lah mexan jíacXibRes, Xas h e -

i n i t e a ZizXetiioh, q u i e n , en una iizn.tancia de carnur~icaciGiz, La6 inarzda aL

n i v e l h e g i u n a l .

L a J u n t a o e l Jeht suphemo d e L a Naciún dena/thaL&a aua a c R i -

v idaden dando l a n dhdenen que e 6 Z i ~ e necenatrinh a l v n SectrcXahion d e

E ~ L a d a , y 6s;toc, non Loa que , t i enen que p&eaenXah enas tneAaa u ohden

que R sn ha dado eL Jede de l a Nnciúlz o La 1urz;ta d e Gobiehizo. S i ~zo s e

Le ha dado n i ~ g u n a ohden en pattLicuLaa, y n i aon ubhan en c o ~ ~ n ~ h u c c i d n ,

obhan ,ouh 2 e t ~ 1 1 i n a h , C ~ C . , l a n X ienc que caLcuLah cada EliniaAtro.

E n f e año 1 0 Izicii1706 en do4tna expehirncn.t~2 parra c i n c o p 4 o u i u z -

c i a n , y con O D E P L A N het?los d e n c u b i e h f o , colz hohho4, que denghaciadatnen-

k c Loa h l i n i ~ . t t r o / ~ no Aienclz un canociinieiztu deXaLlado de qu6 e.s 10 que

cd.ta6an 1~aciit;zdo en e l país - - cfsXah a enÁan Las i,letab rlaciorzalen - - , y

noa enconXharnan C O K quc caXan me.tan l l e g a t t o n incomp&e,taa, con ekrronen

a/riZmEXicoa, ehhahen de cd1cul.0, no i en ia i z coizocLrnicizXo d iz 6 X eno c / ~ X a

ba í ( i n a n c i a d a , hab ian pedido dondo4 que no s e ibabz a ocupa&, c t c . E n -

Xoncen, a!io.iii coma que t o s bi iniathon n e a ~ u ~ . t a r r o n , pofi+que vietron que

e x í n t e . un co~zXrr01, que .?se Lea ecrtá~z p id iendo nun me.ta~ L/ h e &a,$ enXd

. & C v i h a ~ d o O D P Y L A N . Recue/rdo un d e t a l l e : La d irrecZiva ~ Q L ~ ~ n v i c i o de

Atinan d e l Eniado ~ e n c i e e a n ~ e n t e no n a b i a cubL e t u l f i i h i ~ n en caci-

i . K L P U ~ ~ L I C A D E C H I L E 1 k l : 4 3 - - 3 - - I JUNTA DE GOISIEI?NO

-, , , r '4 L

b i o , XenXa ~ o n d a a anignadon en e& Phenupuen;to. panaba a~zlten ?

c u e , p o 4 e j < : ~ í j 3 X o , c I hiinhs;tekio de La V i v i e n d a e.a;taba corahRrruyendo v i -

viendan en rLMa pnov inc ia y, n i n embanga, e l Irr;ter.zdeizte heapccXivo no

ZerzXa i d e a cle que s e edAaban c o ~ . z a X ~ u ~ ~ e n d a casaa; ;tampoco &u habXa c l

Gabetrnadorr, g mucl~o menos e& AIcaLdc. Lon ú ~ z i c a a que Lo nab ian erra eL

peirborzaL del. :XLnicr.tenia de l a V i v i e n d a . Alrotra, L a d o o s o , Lacl me tan ,

he cenXtraXizaiz aqu i ; e62án orrganizadan p o h OPEPLAhr y 1.tegczk.r a coizaci-

mien to d e l In- tendenze. E l aabe altoha qu6 e b t á kaciendo Impuebton Tn-

terrizos eiz ,su pl tovincia; que c n t á Izaciendo Viviekzda, Tlraóaja, S a l u d ;

en h i n , ; t iene un coizocímienXo /tegionaL comple to . i ,Y quiélz &o asesolra

en ehZa? La Odic ina de O V E P L A N que en p4ov inc ia o rregidn be l l a m a

O R P L A N , dondz eaXán Las es rnecia1inZaa eiz p ~ a n i ~ i c a c i d r z que 10 van ab - e

A olranda . En &a rregidn n e áotrma e& Canncja Regional de DebatrhoLLo que

t i e n e d o n nc(l.Xolren: e l onganisino púbLico y c& necXo4 p:rivada. E & Tn - Lenderzte o jcde d e l a tregiúlz hohrna e ~ X e C o ~ ~ s e j o Reghokza& col1 Loa p t r i l z -

c i p a l e b j e . 6 ~ ~ de t o n serrvicioa púóLicvn de &a rrcgión, C U I Z La Cámcrtra de

Catnehcia de 1.a rregión, cokz l a 6 hephe6enZa~; tcs de &a Canijedehncidn de

La Paoduccidn y de€ Coinchcio, con Los rroXaxioa, Ion Leoneh, l a llrzi6n

de Juiz;tah V e c i n a l e s de€ a s i e n t a d c L a p t ~ o v i n c i a , e x c . , r ! eLLan a~rudaiz

a O R P L A N a mejahah e& plan . ( I R P L A N Les indohma naúlre Loa pta!~ec.ton que

de4 ean iinpulnatr. P o 4 e j e i ~ i p t o , .Les d i c e que Xal aúha i ~ a puesde Izacensc can

Los $ondas de t a l alza, , e n . t a ~ c e n , puedci.~ aparrecer~ l o n patt.ticu&nrres

dicic:.zdo que z l l o s pucdevl $irzanciak de,tetrtniizada~ ab~ran. AquX coinienza,

potr Lo tan; to , a pah;ticiparr y a enRrrarr e€ acc-tatr. plrivado en coarrdinacián

con e€ nectorr púbkico , y h e aplrovecha e& taLeizto ct~c?ado~z de l c r h e g i d n

y h e comienza a Zaabajarr decrcenXrraLizadame~.zZe can auRokidad p o t pan-

-te deL jede d e La k c g i 6 n .

FeR4.zme,zXe, con .La r r e g i o n a & i z a c i G ~ de& paid pli6cXicanierzte de -

haparrecen Lob goúerrnadorren, 1 2 0 4 cuanxo van a p a ~ a 4 ci csejr Lon 11z;terzden-

Xec5 P f ~ u v i ~ c i a l e . ~ , poxque lzabrrá intendente Flegioizat c In,teizdc.n/te Pkovin -

c iaL . Y de e h t e n i v e l tregional paaantoa alzorra aL n i v e l comuna€.

E n eL n i v e l comunal ea do.nde apaaece e l A l c a t d e , corz &a O d i -

tina de P P . a ~ i ~ , L c ~ c . i d n l o c a l que Lo ascnuha, y apahece e& Consejo Laca&

de DedaahoLLo. En e n i e n i v e l enthaiz Rnes aec,tonen. a gahXicipan: e.[ pú

b L i c o , e& pltivado y e l c o m u n i ~ a n i o . E / ~ - t d XotaRtneizXe u n i d o . I g u a l , SaXe

aneaana C J ~ La 6ac;tibil idaLi de R O A phoyecXo6 que l c eohtresponden a-€ Con -

s e j o de De,$ ahholX0. Aqui p a h t i c i p a n &as ohgan i zac io~ iea co 1 1 u n i t a k i a 4 ,

e l neczoh públ ico y Aanibi4n LOA e r n p h e s ~ h i o h , y e€ AXcalde heúne., de

acueado a l a l e y de jun/tas de vec i i zos , a todon l o n pzeaide-nten de jun -

t a s de veci.nos elz &a CInión Comunal, puhque, pon e j e m p l o , eR ALcaLde de

Cancepc iG~ Rendh.¿a Que en.tenderrae corz 4.1 6 5 0 dLnecXotrioa jurzLaa de

v e c i n o s , Lo que no puede. EizXonces, l o n ptreside~zLen de edad 4 0 juntas

de vec inos n e cons.ti;tugerz en La Ifnióiz Coniurzal. E-€ Alca lde s e erzziende

ao&ainenite con e€ P n e ~ i d e n X ~ d e eXXa i/ con enxa U n i d a Coiiiu~aL mueve a

Rodan &an j x n t a ~ d e v e c i n o s .

E,4 e l Consejo de DeaarrhoLlo Local puede.)^ Xerzen anienXo Loda,5

LUA o t r g a n i ~ t ~ c i o n t b co~uun i~ tan ian que s earz necebahias , que quienar, coLa-

bokatr y que quiehan pahLicipatr con s u kLcaCde, el.2 boisi~ia vulunLahia co-

m o s e l o es,tarnoa p.¿diendo erz pn.¿meha i n a z a n c i a . l i r z puco ni66 a d e l a n z e ,

pedirrXamoa a. La 3 u ~ 1 . t ~ d e . Gobieano au-tonizaciu'n paaa que n e fea coLoqucvr

cietrZos n e q u i n i t o n de o b l i g a c i ó n de i n g h e s a h a &an jurzXan d c vsc,¿noa a

Loa pobladones, paha que ;tengan ob l i sac ic in de patrt ic ipah ea l a couriuni -

dad. Con eao, vamon oúLigando a t o d o s ~ O A a p á f i c o n a pahXicipah, a

empuja& e l catrto. ffan;ta alrotra hay verrdadeha bennibil ,¿dad e ilz-teh64.EL

lkamado que .se i i izo ayeh a l o s 1 . 5 0 0 dilrigenXeo colriuni?ahiod, p o h ejetv-

~ € 0 , no s e L ( ~ J d i j o en La i n v i ; t a c i d n que i b a a Raúlarr un m i e m b ~ o d e la

3unXa de G o bietrrzo. Se Les l l a m ó , n enciLCamenfe, eiz I ;oi~r~a anóizirna, d i -

c i í fndoleb que i b a a Izablan eL señoh FlaizhXquez, que es eL P ihec ton de

Lab 0rrganizac.io nes ComuniLahian . A pea an de e,5 o , v i n i e h o n alired edoa

de 2 . 2 0 0 ' G 2 . 3 0 0 d ih igenXeh. PhdcticarnenXe LLenahun l n saLa. €110 in-

d i c a que hay in.tea.6~ y de que d e s i n t i e l r o n XotalmenXe freaLizadon de

que hub iesen & i d o lRai71adoa. S e l e s d i j o que ya l a Jun ta n e habia heu-

nido con Xud0.5 LOA Z ~ t e n d e n X e b d e l pa in , que denpuE,3 se. habZa neuizido

con l a rnayoh jgah.te de l o s AlcaLdes de CltiLe g que ahoha s e CeA l lamaba

R E P U B L I C A D E C H I L E e?- >"

1

- 3 :, JUNTA DE G:OGlERNO

/

. k "

a e l loc l , que erran e l e s c a l d n comu~ral , eL eaca&Cin e j e c u f o k , eR brrazo

que inaterriaLizaóa c¿L pkoghebo de ChiRe, uniendo l o a Lheb necXoheb:

p ú b l i c o , pt iuada y coi~~uizltarriu. Hubo una t e a c c i é i z i~luy iueh, te . liabLa-

t u i z e l aeizt9n A [ u M ~ ~ ~ u c ~ f j un heprreaevztanXe de ODEFJLAi ; que &en enb cñÚ

y le ,$ d i j o C O I ~ T O podítan e lLos aczuarr en Lan coitiunan, cenhcrndo eX ac-tu

eL MinibX,ta dc¿L Znf ehiorr, q u i e n h i z o un l lamada a la coLaborraci6n.Se

aprrovcclzá e.5Xa heun i6n paha deci tr len a Xua ARcaLdes que cXLob erran

rren;~onnablcb , hal>/ian ,5,¿da ~zombrradoa yorr l a JurzXa ;tciziaiz o b l i g a c i b n

de dahLen, de ¡zec!zo y d e dcrrccho, r ~ a n f i c Á p a c i ó , t a Xadaii La.6 ohganiza -

cÁonen c o m u n i f a x i a b . Con eso Lsh quiditnon d e c i k que eX que M O aizda

b i e n , d c va a Xerzerr que ,¿h.

E J X ~ Connejo de Vebnhitn_olLo, que Xo coinpoizeiz l u b otrgarzizacio -

izen comuniXarriad y jun;tan de vec.iiza6, e n f á 6 i h v i e n d o de negidorren ad

hoizorreni, v a LunLarrion . En 6 1 eeclzán neprred cnXadois l o a Ccrz;tnon d e Padtrecs

y Apoderradob de La car~~uiza, Las b u yh-cscoutn, l a Criuz E a ja de l a comurza,

l e u n e n , &o;txhioa, cenXhoa de madrritea; en h i r z , ,toda5 ahgani,zacio rzed

que en una nainunidad deben aparrXarr nu e s ~ u e r r z u e i d 5 a 6 , O can mano de

ob ta a co tz d ineho .

EitXovIceb, La4 inetaa que e l EbXado 5 i j 6 p U h U l a colnuna 4 e de -

ben inejorrat q buplemenfarr con e l apotRe prrivado y e l aporrLe cornuniXa-

&Lo, y b i una me fa d e l Gobietrno 4 e e s f á quedando corrLa 1nokqu.e ebZamocl

en b a R e ~ c i a , eL ALcaLdc debe kecurtfi ih a bu Ca~zaejo de Deaahitn_aLLo parra

decirrlea: "Se."iorres, neced iko e l aparrXc? de. Udb; no voy a u L c u ~ ~ Z U ~ a

conntrruirr, pvrr e j e m p l u , La e n c u e l a púb l i ca que es-taba pata l a i ? ~ e f a dc

enXc aiio poaque b e acabarrun Lo3 6ondoa". Y ea aizi doilde nueuavien;te

f i e n e que aaLirr l a co~?iunidad erl dedenda d e 4u cotqquna. Dedj~uhb, b e van

a eatabLeceh verrdadetras compeXenciaa , a unedida quc ecl.to vaya Xomando

vueCo, en pueblos, en eR aen;tido de qu6 puebXo l .~n izeci~o lnáb obtraa

con S U JunZa de DebarrnoLlo Local r r e ~ p e c i o t i & o f t r u ó .

Hai~rria niuclzo que decitr dobrre edXo, perra v a que niáa quietro

p e d i x l e a Xa JunXa eb q u e , n i apkueba e n t a otrgánica, La ~ i g a n i o s i m p u l -

sando,

Coino b i e n d e c i a e& S R . Generral iiie,~doza, enXc esZá atmonizaáo

con La rre9iar~aXizacián .

H E P U B L I C A D E C H I L E 3.; .,- - b - -

i- 3 .-- .: I; _: f - g

JUNTA DE GOEIERNO r - d 43

.la ongan i zac ibn que i ~ e mencionado b e eaZd expctri~ncnZando en

algunab trcsjio i~eá p i loZoa , corno Taaapacd, PuizXa Arterza.~, Colzcepcidn,

ValpakaLs o y S a ~ X i a g o .

1.0,s ob jeXivob naciorzalea don bdaicoa paha ohictzXatr l a econ6 -

mico y Lo cr0cia.l en una d i h e c c i d n áitrme, ea una rtu;ta pavi.o?icnXada, nefia -

€ i z a d a y , mienZtraa ;¿anZa, nonoZtoa enXamoa Z~abajaizdci en base a metan

inahciaLen quc nacen de l n n inLc ia . t iuas de& ~:onien.ta, peto l o i d e a l be-

h i a Zcnetr l o 4 oójeXivob n a c i o n a l e ~ Ztrazada~ pUha eaAnbXecerr. l o a u h j e -

Xivoa i ~ a h c i a l e d a l inea.4 po/r alcarzzak, cl).)unZadan a& oóje-Liva izacioizal.

€.e neñotr Y R E S I D E I d T E D E L A J U N T A l z a c ~ rzo,taii q u e , C M au o p i -

~ t i t í ~ t , e l 6&i?0k hlinic~Ltro do.& ln;tertia& debetria h i g u f ~ a f ~ C J Z e l cuadtro en

e l Lugah cíorzde esXá La JunXa de Gabiekno, a d i 1 1 d e que a t a é& q u i e n

a e c i b a La4 ci i6pobicionea quc emanan de a t r t ión , donde di-gukatria l a JuM -

Xa, que en Ata que otric~nXa cuando quictrc crlguna ~ i l i n i d n . í~i .scl tepa d e l

neiion Ccizeaal Leiglz en cuan;to a que La O ~ i c i n a de PRa.;zidicaciGn deba

ed-tax a 1zive.t Jun;ta, pue4 a &a a l . t ~ k a de l a JuizZu no prcedc Itabetr niiz-

gún o/rganin;r.o. EnXán X u d a a aubohdinadoa n eE&a.

E l neEon A L F i I R A . N T E A l E R I N O op ina que ( ' D E P L A N he-prte-aenZa a l n

o d i c i n a ouc Xnabaja paha l a Jun ta . Agkega: Ea n?ug it?~portXan-tc que nahu -

.ttrob ;tengnino4 LL!'LL! Pdiciiza do . P lan i~ icac .¿Ún que caotrdine La ccon61?1ico

y l o ~ o c i a l . En b á n i c o . EnXa ; t iene oue trecibitr d e l Gobiertno y erzviart a

--.Se inXeircatnbian op in ionen t e4pecXo de l a i~ l in t inac iu 'n d e

l o a gobeavzadotre.b -j cle LOA a u b d e l ~ g a d o a , $1 , C I Z gcnexa.L, hobtre e l o t g a -

urigtrati~u d e DonanfioRRo S o c i a l ptreaenAado potr e l a eñon Genenal Leicjh.

Se t e c i t e en a u d i e ~ c i a a Loa deiiotrcn A l i ~ z i 6 . t t o 6 d & l a V i v i e n d a y

de f f n c i e n d a ; DihecZo4 de . O V E P L A N ; DitrecZot de l a 0jihcir:a de Eineh-

g e n c i a d e l A!inibZeh,io d e l 1iz.Xenion; Subaec/ic;tartio dct La V i v i e n d a

y iihbanihnio, e in i egr tan tcn de& ComiZé Ase404 encabezadas p o h nu

_ .n

R E P U B L I C A B E C H I L E \Y a . . . - .J '3 1 . . c,

1 1 ' , < ,

JUNTA DE GOEíE[IIGO

Jehc e l S & . G~neiraL Cnneaaa.

E l aci?orr i'.'IlNISTRO D E L A V I V T E t . J D A !' I ( R E A N I S : . 4 O expheaa t u b i -

guierzzc :

I I l iilinib,tetr.io d e l c r V i v i e n d a y Los orrg nniamo.3 ne-Lacionadoa

con eL biañccma I~ab iXac iu;zaR, van a prrenenzat eaXn Xatrde a La t r . SurzXa

de Gvbie/tno locr arz;tecedenXes e n l o a cua lea A C deilca I ' X A ~ F L l a ,poLiXL&aii

i zab i tac iun t r l con eR o b j e x o de aoluciovzair e& d6dici- t exicsXenRe y ptroino -

veir l a con~,Xiruccián d e viviendcra ( d a LecXuxa aL Aviexu N " 1 , que d e -

eizcuen;trra C!M podex d e l a c , aelTafieb miembkoa d e La -1unXn).

Zil aeñott II.!fNISTRO D E L lNTERlc7R rna i z ib ie~La 10 d i g ~ ¿ i e n x e :

T:eapccXo de l o b I 1 m i l m.illonecs cie encutfoa , e j Z u v e eiz con;tac -

20 con eR ~ e ñ o h !4 in i ,~S&o de ? f a c i e n d a , q u i e n me d i c e que J O M Xaa indxi -

M1a.J d i ~ p u n A S b i l i d a d e que ne van a Xenen puir e€. p/rc)ae~.te año. De maneta

que no kabjrd s u p l e m e ~ ~ - t o .

!;cgÚn ion c i í l cu lob que (~emo6 hecho cori e€. Cohc~nel Brruclzet,

a2 vaLorr dc: i a paopiczdad m á ~ l a u t r l ian i zac ión , a e aLccrneanXan a cond -

.ttLuitL aZ/retlcdorr d e 5 m i l v i v i e n d a s . A esZa canz idad I ~ a b ~ i a que aumah

l a s q u t h e coinpkarrian con Roh 5 millones d e d ó l a t e a , Ro que ptrobable-

i?len;te Rab harria a u b i h a 6 n ~ i & . 0 aea q u e , en l u g a t ~ d e 2!, ni.¿L v ivLendaa ,

porr l a a d i i j p o n i b i l i d a d e a de dondoa s d L o podiriamob izalilair de 6 m i l v i -

v i endaa pajra eL afio 1 9 7 4 . Eda en &a t e a t i d a d de L c ~ a vaLonea que eb-ta-

m o b manc jando.

iX D I R E C T O R D E L A O F I C I N A D E E ! L i E R G E W C í / ~ agaega: E K cuanko

a l v a l o & d t l a v i v i e n d a , s e c a z c u l a un Xex)~trejzo 6: 8 i : 1e z to~ de dr,eiz.tc

1704 1 5 d~ í ( ondo , n ~ á ~ e-!. t e t n e n o n e c e ~ a t r i o pata k;,;rtab ver tdes , caQRea,

pasa j e s y c:quipainien;to coi~~u:zi , ta/r io mininhmo, e12 2 0 0 inib eb cudua . La u&-

b a n i r a c i b n de kekircnob, L O 0 m i l eacudon , Lo q u e ~rcma 8 0 0 n ~ i L cacudaa.

En o cuniphcizcic u h b a n i z a c i d n miniría: agua, l u z , aLca~z tc tk i lLadc y aLgún

t r ip iado d e calLeci 9 a o l c t a a . Ln Cada que Zerzemoa d i h eñada , que ~&arriaino~ " c a s a t; l ini t~la, I t i ~ n e

un vaXotr, t r l 3 0 de . j u n i o , dc 7 t i~i&Ldn de escudoa; d e mu-vzeka que cada

a o l u c i ó n Íztrbi;tacional c o s ~ a n X a corito máxiino 7 inLLl6n 8 0 0 m i l c a c u d o ~ .

ilL a e ñ o t ILITMISTRO D E ECONOi11IA expircaa:

. , - .

R E P U B L I C A D E C H I L E ,- .. . A,-.=, . ,

. _ A . . , . "

t i . . . .

; r; . - , :.- JUNTA DE GOUlERNO

. . i . . Y-,$ , : 2: ;<

La i d e a ea l a a i g u i e n X e : que en enZe pttoghaina d e v i v i e n d a /so -

c i a L / le ;irttr;ta d c atLegar, otrro/s t~ecurraoa, riiocluno cir?&Ln ccrn;tidad d e

al~orrno prreviu de Ron ocupar,;te,J d e Lan caaaa. í?t tnaizc-t~a que I Z O nou n á l o

l o a 1 1 iriiL t i i i l l onea , prten paa2e&ioirmen2e vendtrn'n o.ttloa 4ccukaoh q r ~ c Ac

;?icizacr irzcclirpoaatr a l ~ i a z e i n a . Puir e a o , 110 Iiag que p c ~ z ~ a / r quc AÚRO aR -

canza parra 10 que cueaXai~ € a ~ vivieizdad i ) i encLu~~adrr~ pon EL Co/roneL &u -

chen . Poir o;tira parr-te, canaidetro ,que na carr?re.6ponde [:ace;i$ e I M U C I ? C , ~ i l u -

aioizes ea e.4 aeiz t ido : ,de que Lun C o b - t o b sefiaLadoc, ;.íucdan bajat tae. Real -

ttienLe, 6 o 12 coa Xon muy n i i i ~ i i ~ i o ~ . E l neñott A!INISTRO D E LA V I V I E N D A exprreac: Elz i ~ i i a ; ~ i n i Ó i ~ , v a -

mocj a oúxenea una magua can-tidad d e kf~Cutt.hO4 en l v a que. aciuaLn~eiz-te en-

t d n en mano6 d e &o6 pa&.ticu.tahen, perro que no ¡ L ~ M pagado. Eiz e a z e m o -

menXo, p o t i e l pago inn ied ia to que a e hace d e Lai caaaa , a C O R I í b C I T Izan

ingi iesado aptLoximadame~z;te 5 rnhL rni,L&onea d e ea cudoh . Adernád , 6 e Iza o&-

dcizado neajunZa4 l o a d i v idendan eiz e l p&eaei~;te aiíu a Lo,s parr,ticuCarre4

a l o n valorrea heIa;tivai?ieiz.te t rea lea , ponque t n Q A ~ E i ~ ~ o i i ~ e n t v L a _ C ] C I ~ ; ~ C n o

paga n i e l 2 8 d e 4u4 neizXua eiz La LzabiXacidn que acX~uaL~)ler~Xe ucupa. E i z

,5 e g u i d a , hay aphoxi tnadai~ie~~Xc 2 0 0 n i i l p e ~ a o:zab que 110 pagan uiz ceiz.tavo,

j3oxque a c deacanoce quihizea 6 o n Roa dueñon. A l neapec-to, vatnoa a i n i -

c i a & eL cncxcisXamienrto coxtteapondieizXe. De rtiodo que vnlnocs a cap.tatr 4 e -

cukhon. Po& oxxa pax.te, SINAP v a n keajun. tah A U A d i v i d e n d o s akzRLguoa

poa Lad paooiedudea que v e n d i 6 con anXe&Lokidad a l 1 1 de aepdietnbire,

puea &u4 dividendos no Xicneiz n inguna 4eRaciá11 con l o que h e dgbe pa-

garr. EdRa ila a aumen;tarr i11á.5 U wienoh eit 7 vecea ga h ~ - c . ~ ~ p ~ k a c i d ~ t . A c -

i u a l i i ~ e n X e , SII\IAP irecupeira u~z 4 % deL ZotaR d e hub i l lqheAoa, y C O ~ Z

c a t a nledhcia va a 4ecupe.&a& ui.2 2 4 G 2 5 % . De marze/ra que vanioa a c o r ~ i a h

con i n g / r e ~ o ~ , e~ l o q u ~ rrtaZa d e octubire a d e l a n x e . a

€1- neñoa MINTSTRO RE H A C I E h ' D A d i c e q u e , en cuanXo/ lo exphe-

hado pos e 2 S h . MininX&o de Ecuitomia, en e l phognaii~a que n e va a p 4 0 -

pone& estárz 6 inanc iadaa Laa 2 0 m i l v i v i e n d a 6 poh diaRiiz.tos iiledioa.

- - E L aeñotr T e n i e n t e Coaonel Gaatórz Firez, deL CumiXé A ~ e a o a

d e la J u n t a , expone e l Xema: " P l a n de ConnLtrucci6n de V i v i e n d a s " (Ane - xo N " 2 ; Pon documenXoa irenpect ivon obztaa!ien poden d e C o a beñones miem -

R E P U B h l C A D E C H I L E c'i k , . iY 2

6 ,a . 'r- JUNTA DE GDClEI?NO

v i e n d a , exphen a :

A l advelzirnienZo d e l Gobieano m i l i Z a a , eL 17aZa he Iia encan-

Rhado con ~ u e lzabia en a lguna ezapa de e j e c u c i ó n 7 3 rnil viviendacs

(Anexa N o 3 : ptirneh cuadao de La c a 4 p e f a tiXu.Cada: " S i X u a c i ó n F i n i c a

y Firnancicti.~ de.[ SecAo4 a juLio 1 9 7 4 " , que kue ei~.trrcgada a t o n s eno-

rrea mieinbacA d e l a JunZa) que ea;taúarz a i e n d o en ene ino~ne~i;ta e jecuXa-

dan p a h Loa Xrren 0hgarziAmoA pkirzcipnleh que concz2huyeiz v i v i e n d a 4 pa-

ha e l hecXoh púbLico, que hon: C O R V I , C O R h i U [/ C O R I I A B T T . tlaq que l ~ a c e h

prre4enXc que de e4aa 7 3 . 3 5 6 vbviendaa en e j e c u c i o i ~ , gaa~z pahke d e

eLLaa eaXabaiz pa/rat izadan; La mayan. pan..te A oLainekz,te i n c l u i ~ ~ i a n tliu y po -

coa prroduc;tos, potrque f iab ia prroblemaa de innurnos d e ,qaoducXos y , en

gcnekaL, caa p4dcXicameizZe e l paga de uxa cehan.t-ía d-¿~Ahazada. EnXte

bepXieriibrre de 1 9 7 3 y j un io de 7 9 7 4 s e han Zetri~iinado, pvtr eazan rnibuia~

LnhXiXucioneh, 7 3 . 0 10 v i v i e n d a h .

- -ExpLbca LOA cuaXaa c u a d ~ o n siguiei iXen d e €a caxpc.ta ya rnen -

c i o n a d a , y , ' t ea l i za una exj~o~.ic.i6n aobrte t a n ci6tLas que eLLos conXienelz.

E h neñotr D I R E C T O R D E O D E P L A N expheha: O D E P C A M hec.iúio' l a Xa-

k e a , eapeci , j icamenXe d e l !SiniA.tetria de Econoii~.ía, ¿le dinei íah un pRogha-

m a d e u i v i e ~ t d a a a o c i n t e a X r r a n a i t o x i a / ~ , a d i n de curnplia a au v e z e l de - neo d e l 3e.t;~: Supkerno d e La hl'aciún d e óuacarr ulza Au.tuc~iÚlz u t g e n i e pata

l a ó daiiliLiac que vive^ en cai?~pamenXoh, opehacioned b i - t i o , p o b ~ a - ~ i o n e A

calLampaa , e x c .

Faha c u t ~ ~ p & i a eh-te ob j e i i v o , A e deoigizó ufia Con~iniGn, q u i e n

ha evacuado nu Xkabajo.

€1 n eñoh E ~ M ~ A X C J S i l v a , Econarnih-ta d e l PepntrLat?~erzZo d e E A .tu-

d i o o de c i D E P L A N , k e a l i z a una exposición nobhe eL .temo: "Pxoghaiwa d e

VivierzdaA S o c i a l e n " (Anexa M " , que ~e encuenXrra e;% podcrt de l o n n e -

Moheb miliembhon de La J u M R ~ de Gvbichno J . A canstinuacitílz, eL Ten ienZe CohoizeX /3eiioh Guaián Ftrcz, d e l

C O M I T E A S E S O R V E L A JliNTA, expone eL a i g u i e n X e .teltla: " F u ~ z ~ l a r n e n X ~ ~ d e

,- - -. - . .:.; i- $ , : ' 2 ' '*;

R E P U B L l C A D E C H i L E Gv ., .. +, . , .S ! . - 1" LL: ' ... ,: ,. , ., .-.,

1 4 s - a - 1 0 - {j 1 :. ,, .

JUNTA UE GOCIERNO , , L...- ; - - I z p r 3 4-

l a ín~po4iac:ióiz de Vivieczdccn" (Alzexo N o 5 , en j3vdeh de. Ae.iiulLe6 mieitlbtroa

de l a J u n t a ] .

I:n n e g u i d a , e l aertotr S U E S E C R E T A R ' I O D E L A V í V l t N U A , marz i~ ieb i ta

Lo 6 iguLen.4:2 :

voy a & e $ ~ 4 i t ~ a alguizan d i a p o a i c i o n e adiniizirhcsRha2ivaa y

l e g a l e n q u e , a j u i c i o de& Aliczi.jzetria de . l a V i v i e n d a , ea i ~ e c e n a n i o d i c

i a h pana incenXivcrn aL n e c i a 4 ptrivado.

ClriRe Zeizia IzanXa Irace a1guno.j a f iab , u t ~ C O I ~ I ~ U I . ~ ~ I Z R & d e i n i c i a -

k i v a s pnivadaa, en ~ i n a n c i a n i i e i z z u y e j c c u c i d n d e 0btia.s d e co~z~Ltrucc&5iz

de v i v i ~ n d a a 6 a ~ ; t a n t e i inpa4tanXe. Ebe compoizenXe dehaparreció c a n i Lo-

ZaLmenie efi e a t e mamenko no s e ha podido ac;tiva/l¿.

P&ime4a, q u i e t a tehet~ihirie. a cie/rXaa d i a pub i c i o ~ ~ e c s d e .cahdc -

;ten geizenaL que n i g e n ek cairipa habi-taciorznL.

g a n i z a c i ó n d e l hLLfiih;tea.iu de . La Viv ie izda y oue en rzeceanhio rnodiAicaa

a Ra bhcvcdad, a nUe~,th0 j u i c i o , erz doama niuy d 4 á s 2 t i c a , con e& a b jeZo

cnLa i n a X e ~ i x , en un h ~ n u n o treta-t ivanlente p k d ~ i i n a c l P4-inin.tekría va a

pnoporzea ulz dccrreto Ley que niodo6ique i~ en.tnuc;l'u/re d e i ~ m e d i a 2 0 , a EL-

v e 1 nec j ia i~a. t , e l ! l in iake t r io de La V i v i e ~ d a y nun cotrputracionen . E.[ negundu Aex.20 Lega& y niuy i m p o n t a n t e ~ / 1 i& d e Las Legen

(j( ;~úhLicaa.iSaZe ea uiz con junko Izetetrogdjzeo d e dinp6nic,La~zerhcs ex.tnao/rdi-

izakiaune~zite ;ítrondoa a s , cuyo otrig en d a z a , máa u i~ienu.5 , d c carnienzon de

. s i g l o , que c:sXd~z a 6 ~ u l u 2 a i ~ i e i t t e . an.ticuadas. Dukaizie muc!za/3 aEon t o n Co-

l e g i o s Ptro~ctnionaitea han izecCza iiz.teiz;toa p o & inod iC; ica~Ras , peno no a e

ha corzn cguiclo pridct icanier~te nada. EnXo áigurrcr dev~;t)to cie Lan p topoaicLo -

nen que- vaniaa a eizuizcia4, ideada4 C O K e l aefioh EIi~LcsXka, paha datr u n

cotrze a e a i a .

nidan 5 d ~ i c a m e ~ t e en eL D . F . L . Í \ I O 2 , que n vpetrnda dende n u d i c k a c i ó n Cza~ - i a aiioira a -thav6n de hucen ivon Gobiennon corz h x i t o 4eLat . ivatnenic pancjo

R E P U B L I C A D E C H I L E . . , I .-.?- ., . : .r2s .- A . :L :. .. ;- . . g , 53.x

. . r3 - " JUNTA DE G O n I E R N O

--

y q u e , can e l ktraizscurrsa d e l kiewipa, ha i d a ~ u a r r i e n d o podas y rtecorr -

t e a q u e , C K chetrZoh aapecXoh, ko han d c j a d o /reducido a inuy pocas dtran-

quicia.5. ,Xues;trro ptropósi;to ea ~ e ~ X a b 2 e c e t r alguna/; d e e sas átranquician ,

s i n i h máb aILd d e Lo que eL D . F . L . 2 t u v o i n i c i a L m e i ~ X e .

--Da LecXutra a " frranquiciaa d e Carrdcteii Ecunái?~ico" y "Din p u -

shciaizes de CarracLetr TGcrzicoJ!. Asimismo, e x p l i c a dos ~;rroyecton de de-

ctrezon Leyea t re Ia i i voa a dkanquiciacs ea peciaLl-a y~arra La c a n ~ ~ t r u c c i ó n

de vivierzdab ecanániicaa q a óacuEZadcs quc 11c oXc-hga:iiaii a L F ! i ~ ~ i s X e -

t r i o de l a V.¿vienda y iltrbaninmo paka auhpe i zd~& La v i g s i z c i n , deíragatr, vio -

d i d i c a h o adiciunarr Las d i h pos ic ioneb l e g a l e s a ke?.ecltii e i ~ ~ t a h i a s vhg en;tcs

c i a s v i g e n k ( ~ h parta L a s phapheZanioa d e v i v i e n d a s D . F . L . Idc 2 , h n c I u ! ~ e n d a

a l o s pahZicuLa&en que Rah cunn;ttruyan, Laa dhanr /u ic ias vigciz.ten parra

l a b emprresa~, connktrucka/ra,~ de v i v i e n d a s ~ ~ ~ % 6 i n i c n , 5 (Anexo El0 6 , ~n - Rhegado a Lon señuaen miei?lbrros de l a J u n k a ) .

--.EL cleñorr P R E S 7 7 1 E N T E D E LA JUilITA cxptrena que dos hun Ion m o -

de v i v i e n d a a : una , e& pírabLc~nia ,'zabiXacianaL que e x i s X c , !{, adernáb, la

izecenidad d e crreak á u e n t c s d e Xrrabajo paha ocuparr lnatlo de abtra.

Aghega que b e diirniarrd:~ l o n dec/~cXocr cuar~.to a n ; t u , a á i n d c

que n c pub l iquen rj enXhen en v i g e i z c i n , con t u cua.C he en;t4arria de i n ~ n e -

Secrretahio de l a Junka d e Gobietrno.

, , * . - F -q q

.$. 1 . i , , 5

PROGRAMA DE VIVIENDAS SOCIALES

La necesidad d e l país de c o n s t r u i r v iv i endas de r ivLL fundamental - mente d e l aumento v e g e t a t i v o de l a población, de los f l u j o s migra

t o r i o s pob lac iona le s y de l a n e c e s a r i a r e p o s i c i ó n d e v i v i e n d a s q u e

periódicamente van destruyéndose por v e t u s t e z o por l a z c c i ó n d e ca t á s t r o f e s , t e r remotos , inundaciones.

La incapacidad d e l p a í s h a s t a l a fecha de s a t i s f a c e r e s t a s necesh

dades ha generado l a v iv ienda espontánea o tlcallarnpal' , ya s e a por

l a i n i c i a t i v a i n d i v i d u a l o de grupos, o por l a acc i6n d e l Estado

en l a s 0pe.raciones S i t i o y en l o s Campamentos. Es to , en todo ca-

so,. ha a f e c t a d o a l o s s e c t o r e s más desva l idos de l a poblaci.Ón,Sus

c a r a c t e r i s . t i c a s de i n s a l u b r i d a d y mi se r i a no n e c e s i t a n s e r descrL

t a s y j u s t i f i c a n l a d e c i s i ó n d e l S. Gobierno de e l i m i n a r l a s en e l

m á s breve plazo.

Los d a t o s c e n s a l e s demuestran que no menos de 200.000 v i v i e n d a s d e

f i c i t a r i a s d e l p a i s corresponden a l a denominación de l l ruca l l , "cho - zaw, "callampat'r E l l a p s o r eque r ido para su e l i rn inac ió~ i debe com

p a t i b i l i z a r s e con l a cons t rucc ión ind i spensab le para absorber e l

c rec imiento v e g e t a t i v o y l a r e p o s i c i ó n a n u a l , para no ag rava r l a

a c t u a l si t i ; .ación.

Para e s t o s e contemplarán programas que comienzan en 1974 con l a

cons t rucc ión de 25.000 v iv i endas (20.000 t r a n s i t o r i a - y 5.000 más

d e f i n i t i v a s ) e irán incrementándose en l o s a ñ o s 75 y 76 y 77 para

e l i m i n a r en t r e s años y medio l a s 200.000 callampas.

Se pretend.e que e n muchos a s p e c t o s , como po r e j emp lo mecanismc de

pago de la v i v i e n d a , esquemas de d e s c e n t r a l i z a c i 6 n , e t c . , 106 p r o - gramas a d e s c r i b i r c o n s t i t u y a n p l a n e s u i l o t o s p a r a s e r e v e n t u a l - mente a p l i c a d o s e n l o s o t r o s s e c t o r e s d e l mercado de l a v i v i e n d a ,

fundamenta.lmente e l Mercado e s t a t a l de CORHABIT, CORVI y CORMLT, y

/ e n e l S i s tema Nac iona l de Ahorros y Prés tamos ,

Los progra.mas s e p a r a n c l a r a m e n t e l a s f u n c i o n e s de f i n a n c i a m i e n t o

de V iv i endas S o c i a l e s , e l problema de promoción y e l problema de

construcci .Ón d e l a s m i s m a s , e n t r e g a n d o cada una de e s t a s f u n c i o - n e s a i n s t i t u c i o n e s d i f e r e n t e s .

1. - PROGRAMA' DE VIVIENDAS SOCIALES TRANSITORIAS

Desc:r ipción d e l Programa - Se p r e t e n d e l a c o n s t r u c c i ó n de 140.000 v i v i e n d a s s o c i a l e s t r a n s i -

t o r i a s , i r i i c i á n d o s e e l programa con 20.000 v i v i e n d a s e l segundo s e

mes t r e de 1974, p a r a p a s a r a 40 ,000 cada uno de l o s tres a ñ o s si-

g u i e n t e s .

A. - T i p o de Viv ienda

Se t r a t a de v i v i e n d a s de s t a n d a r mínimo con un f i n a n c i a m i e n t o bá-

s i c o po r un idad de E0 2.000.0G0 en moneda de j u l i o d e 1974. E s t e

a p o r t e , se i r í a r e a j u s t a n d o por e l IPC, 5nc luye c o n s t r u c c i ó n y u r

ban izac ibr i de una "v iv i enda económica", que cumpliendo con las con

d i c i o n e s d e l D.F.L. 2., no s o b r e p a s e l o s 50 me t ro s cuadrados . Sus

c a r a c t e r í s t i c a s t é c n i c o - c o n s t r u c t i v a s y de s e r v i c i o s s e r a n d e f i n i - d a s e n un r eg l amen to e s p e c i a l .

A t r a v é s de p rés tamos por e s t e monto ( o l a c i f r a r e a j u s t a d a ) a l a s

Munic ipa l idades , s e c o n t r o l a r á i n d i r e c t a m e n t e p a r a que e l l a s , o l a s

o r g a n i z a c i o n e s que e l l a s s e den, c o n t r a t e n v i v i e n d a s que no t e n -

gan un mayor p r e c i o ,

Se podrán c o n t r s t a r l a c o n s t r u c c i ó n de v i v i e n d a s po? un v a l o r m a -

y o r que 13s Eo 1.500.000, o to rg8ndose l a s mismas c o n d i c i o n e s q u e e n

e l c a s o a : ~ t e r i o r , s i empre que e l v a l o r de l a v i v i e n d a no sobrepa-

s e l o s Eo :5.000.000 (moneda de j u l i o ) y s iempre que l o que f a l t e d e

f i n a n c i a m i e n t o s e a o b t e n i d o por l o s u s u a r i o s .

Los v a l o r e s i n d i c a d o s e x c l u y e n e l v a l o r d e l t e r r e n o , En promedio,

e l c o s t o d e l p r o y e c t o por un idad a l c a n z a Eo 500.000 ?a ra u r b a n i z a -

c i ó n y Eo '1.500.000 p a r a c o n s t r u c c i 6 n .

B. - Problema de l o s T e r r e n o s

Dado e l a l t o p r e c i o de l o s t e r r e n o s , s e r e q u i e r e de un mecanismo

e s p e c i a l que a s e g u r e s e pueda l l e v a r a d e l a n t e e l programa d e V i -

v i e n d a s S o c i a l e s .

S i b i e n l o s p r i m e r o s p r o y e c t o s , c o n t a r s n con l o s t e r r e n o s d o n d e s e

e n c u e n t r a n a c t u a l m e n t e r a d i c a d a s l a s o p e r a c i o n e s s i t i o s , carnpamen

t o s , e t c . , t a n t o pa ra a l g u n o s t r s s l ~ d o s como p a r a p r o y e c t o s f u t u -

r o s s e r e q u e r i r 5 de t e r r e n o s a d i c i o n a l e s .

E l rnecanisino contempla l a p o s i b l e e x p r o p i a c i ó n p o r parte d e l a s M 5 -

n i c i p a l i d a t l e s de l o s s i t i o s . e r i a z o s , e n t e n d i é n d o s e por t a l e s aque - 110s que e s t a n d o u b i c a d o s d e n t r o d e l r a d i o urbano no e s t á n e d i f i -

cados o t i e n e n e d i f i c a c i ó n no d e f i n i t i v a y t o d o s a q c e l l o s a f e c t o s

a c x p r o p i i c i o n e s p s r a a p e r t u r a de nuevas v í a s , i n f r a e s t r ~ c t u r a ,

a r e a s v e r d e s y o t r o s o b j e t i v o s i n d i s p e n s a b l e s pa ra e l d e s a r r o l l o

/ urbano, de a c u e r d o con l o s p l a n o s r e g u l a d o r e s ,

Se e l i m i n a l a f a c u l t a d que t i e n e n l a s Munic ipal id ,?des p a r a e x i m i r

d e l pago de impues tos a de te rminados s i t i o s e r i a z o s .

Las M u n i c i p a l i d a d e s e n e l p l a z o de 30 d i a s desde l a p u b l i c a c i ó n

d e l D e c r e t o d a r á n a conocer l o s l i m i t e s d e l r s d i o urbano o d e l E

d i o de e x t e n s i ó n u r b a n a , cuando no e x i s t a p l a n o s r e g u l a d o r e s , e n

c o n j u n t o con l a D i r e c c i ó n d e P l a n i f i c a c i ó n de D e s a r r o l l o Urbano.

D e e x p r o p i a r s e e l v s l o r d e l a v a l ú o f i s c a l s e e s t a r i a poniendo un

impuesto muy f u e r t e s ó l o a l o s p r o p i e t a r i o s de l o s t e r r e n o s e x p r o

p i a d o s , ~ i i n que compartan l a c a r g a de l o s p r o p i e t a r i o s de l o s t e -

r r e n o s ncl exprop iados .

Para o b v i a r e s t e problema y ' r e p a r t i r l a c a r g a i m p o s i t i v a , s e e x i -

g i rá a l o s p r o p i e t a r i o s de l o s s i t i o s a n t e s d e s c r i t o s : p r e s e n t a r u n

a u t o a v a l ú o d e l t e r r e n o .

P a r a e l a u t o a v a l ú o ; Impuestos I n t e r n o s d a r á p a u t a s s o b r e pondera-

c i ó n de l o s s i g u i e n t e s f a c t o r e s d e l p r e c i o : p r o p o r c i o n e s de f r e z

t e y fondo de l o s s i t i o s , a c c e s o y p r e c i o de l o s s e r v i c i o s d e u r -

b a n i z a c i ó n (pav imentac ión , a l c a n t a r i l l a d o , agua p o t a b l e y l u z e l 6 2

t r i c a ) y c o e f i c i e n t e de c o n s t r u c t i b i l i d a d y u s o d e l s u e l o .

S i e s t e a ~ l t o a v a l ú o no s e r e a l i z a , s e e n t i e n d e que r i g e e l a v a l ú o v i

g e n t e e l segundo s e m e s t r e de 1974.

Este a u t o z ~ v a l ú o será c o n s i d e r a d o e l j u s t o p r e c i o y s e r á l o que s e

pagará a 3.0s poseedores d e l t e r r e n o cuando sea exprop iado por l a

Munic ipa l idad ; s e r á también l a b a s e s o b r e l o que s e c o b r a r s n 10s

impues tos a l o s s i t i o s e r i a z o s .

E l a u t o a v a l ú o no podr6 s e r i n f e r i o r 31 s v a l ú o f i s c a l v i g e n t e pa ra

e s e se:mestre.

Con r e s - e c t o a l a s t a s a s i m p o c i t i v a s , s e e l i m i n a e l 4 p o r c i e n t o

p r o g r e s i v o e s t a b l e c i d o en e l Decre to 296 d e l 30 de e n e r o de 1974.

Con r e s p e c t o a l Impuesto Munic ipal , s e e s t a b l e c e una t a s a Única

que a1c:anzs 4 por c i e n t o pa ra 1974 y 5 por c i e n t o p a r a l o s a ñ o s

g u í e n t e s.

P a r a e l segundo s e m e s t r e de 1974, h a b r a p l a z o h a s t a e l 30 de o c t u - b r e p a r a p r e s e n t a r l a d e c l a r a c i ó n de a u t o a v a l ú o y c a n c e l a r 13 p r L

mera mi tad de l a d i f e r e n c i a e n t r e l o que c o r r e s p o n d e r í a p a g a r e n e l

año de acuerdo a l a d e c l a r a c i ó n y l o ya g i r a d o por Impuestos In-

t e r n o s ; l a o t r a mi tad de e s t a d i f e r e n c i a s e c a n c e l a r á h a s t a e l 31

de dicit2mbre.

Con ca rgo a e s t e impuesto s e paga a l a s Munic ipa l idades l o presu-

pues tado p a r a e s t e año de a c u e r d o a l a l e y 17.235 de modo de r e s -

p e t a r s u f i n a n c i a m i e n t o .

E l r e s t o de l a r e c a u d a c i ó n de e s t e impuesto d u r a n t e 1974 y s u t o -

t a l i d a d d u r a n t e l o s a ñ o s 1975, 1976 y 1977 s e r á t r a s p a s a d o por l a

T e s o r e r í a Genera l de l a Repúbl ica a l a Caja C e n t r a l de Ahorros y Prés tamos como a s i g n a c i ó n g r a t u i t a pa ra l a a d q u i s i c i ó n o exprop ia - c i ó n de t e r r e n o s por p a r t e de l a s Munic ipa l idades o p a r a f i n e s de

u r b a n i z a c i ó n u o t r a s n e c e s i d a d e s de l a s Munic ipa l idades p a r a l l e -

v a r a d e l a n t e e l programz.

C O R V I , CORMU Y CORHABIT t r a n s f e r i r á n adernss a las Munic ipa l i dades

t e r r e n o s de s u p rop iedad ac tua lmen te ocupados por Campamentos u

ope rac iones s i t i o y que s e a n r e q u e r i d o s pa r a e l programa de v i -

v i endas s o c i a l e s ,

C. - I n s t i t u c i o n e s para l a a s i g n a c i ó n de l o s fondos , pa ra l a a d s

m t n i s t r a c i ó n d e l f i n a n c i a m i e n t o g p - ara l a promoción y cons-

t r u c c i ó n de v i v i e n d a s s o c i a l e s t r a n s i t o r i a s - M ¡ M V ~

E l M i n i s t e r i o d e l I n t e r i o r confeccionará-hun plan r e g i o n a l para l a

d i s t r i b u c i ó n de l o s r e c u r s o s d e s t i n a d o s a e s t e programa y l o en-

t r e g a r a a l a Caja C e n t r a l pa r a que s e c i ñ a a e s t e p l a n ,

Para ayudar a l a con fecc ión de e s t e p l an , cada Munic ipa l idad t e n - drA un p l a z o de 30 d í a s pa r a r e a l i z a r d e n t r o de s u comuna un i n -

v e n t a r i o de v i v i e n d a i n d i c a n d o de acue rdo a dos c a t e g o r í a s ( i n s a - l u b r i d a d y mal e s t a d o ) l a s zonas o p o b l a c i o n e s donde hay m6sprio

r i d a d e n c o n s t r u i r v i v i e n d a s s o c i a l e s .

Para e v i - t a r f l u j o s m i g r a t o r i o s e n g r a n e s c a l a , s ó l o t e n d r a n a c c e - s o a la:; v i v i e n d a s s o c i a l e s q u i e n e s puedan a c r e d i t a r a l lQ deen?

r o de 1974, r e s i d e n c i a en l a comuna r e s p e c t i v a , deb iendo i n d i c a r

además e l l u g a r de s u ocupación,

Las Mun ic ipa l i dades u o r g a n i z a c i o n e s que e l l a s se den, p r e sen t a -

r á n a l SINAP sus p r o y e c t o s con un c o s t o t é rmino medio po r un idad

( e n moneda de j u l i o de 1974) de :

u r b a n i z a c i ó n E0 500.000

cons t rucc iÓn de l a v i v i e n d a E" 1 500 000

Aprobado e l p r o y e c t o , l a Caja C e n t r a l d e s t i n a r á a l a s Mun ic ipa l i -

dades l o s r e c u r s o s p a r a l a e x p r o p i a c i ó n o a d q u i s i c i ó n d e l t e r r e n o

y o t o r g a a t r a v é s de l a A . A , P . r e s p e c t i v a un prés tamo h i p o t e c a r i o

p a r a l a c o n s t r u c c i ó n y u r b a n i z a c i ó n (EO 2,000.000 de j u l i o d e l 74

po r u n i d a d ) .

E s t o s p rgs tamos t e n d r á n g a r a n t i a d e l Estado. En e l f u t u r o l a ad-

m i n i s t r a c i ó n de l o s r e c u r s o s f i n a n c i e r o s c o r r e s p o n d e r á a un Banco

de l a H a b i t a c i ó n , e l que a c t u a r á en combinación con e l SINAP.

La r e c o l e c c i 6 n d e l a h o r r o p r e v i o y d e l p o s t - a h o r r o , e l a r r i e n d o o

l a conces ión e n u so y goce de l a s v i v i e n d a s , l a c o n t r a t a c i ó n d e

l o s p r o y e c t o s y de l a c o n s t r u c c i ó n , y l a r e a l i z a c i ó n de p l a n e s de

a u t o c o n s t r u c c i ó n queda rá e n manos de l a s Mun ic ipa l i dades o l a s o r - g a n i z a c i o n e s que e l l a s formen, según cor responda .

P a r a l a r e c o l e c c i ó n d e l p r e - aho r ro y d e l pos t - aho r ro l a s Municipa - l i d a d e s podrán r e q u e r i r l a c o l a b o r a c i ó n de C a j a s de Compensación,

Cajas P r e v i s i o n a l e s , futuras Mutuales de Ahorro Previsional, Aso-

c i a c i o n e s de Ahorro y Prés tamo y C o o p e r a t i v a s A b i e r t a s de Vivien-

da.

Para cunplir s u s labores en e l p l a n de v i v i e n d a s s o c i a l e s l a s Mu-

n i c i p a l i d a d e s podrán o r g a n i z a r s e de l a s i g u i e n t e manera :

1 . Ccmité Mun ic ipa l , formado po r e l A l c a l d e , un r e p r e s e n t a n t e

de C O R V I en comis ión de s e r v i c i o , e l D i r e c t o r de Obras de

l a s Mun ic ipa l i dad , y t r e s p e r s o n a s i d ó n e a s , p r e f e r e n t e m e n t e

p r o f e s i o n a l e s e n e l ramo, nombrado por e l A l c a l d e ; o Comité

I n t e r m u n i c i p a l formado de manera s i m i l a r a l a n t e r i o r pero

que a t i e n d e a v a r i a s Mun ic ipa l i dades y en e l c u a l e l A lca l -

de a f e c t a d o p o r l a d e c i s i ó n d e l Comité p r e s e r v a e l d e r e c h o

de ve to . En estcs c z s o s l o s p r o f e s i o n z l e s p a r t i c u l a r e s pau - t i c i p a n t e s en e l Comité podrán desempeñar f u n c i o n e s a hono-

r a r i o s con un i n g r e s o no s u p e r i o r a l de i g u a l e s f u n c i o n e s e n

l a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a .

2. "Asociaci.ón p a r a l a Vivienda S o c i a l " , c o n s t i t u í d a con p a r t i - c i p a c i ó n munic ipa l . E l r e p r e s e n t a n t e de l a m u n i c i p a l i d a d

p r e s e r v a r á e l de r echo de v e t o e n l a s d e c i s i o n e s de d i c h a A s 2

c i a c i 6 n r e l a c i o n a d a s con e l programa.

Las A s o c i a c i o n e s p a r a l a Viv ienda S o c i a l s o n o r g a n i z a c i o n e s

s i n f i n e s d e l u c r o con e l o b j e t o d e s e r v i r a l a p o b l a c i ó n n e

c e s i t a d a de v i v i e n d a , s i n c apac idad p r o p i a para r e s o l v e r s u

problema h a b i t a c i o n a l . E s t a s A s o c i a c i o n e s a c t u a r i a n a n i - ve1 r e g i o n a l o l o c a l . No pueden d e s a r r o l l a r l a a c t i v i d a d de

empresa c o n s t r u c t o r a n i o t o r g a r p r é s t amos h i p o t e c a r i o s para

l a v i v i e n d a .

E s t a s a s o c i a c i o n e s e n t r a r á n e n f u n c i o n e s , cuando hayan s i d o

c r e a d a s por Ley.

Pueden t e n e r r e p r e s e n t s c i ó n en l a d i r e c t i - r a de e s t a s Asocia - cienes :

L a Mun ic ip s l i dad ;

y O r g a n i z a c i o n e s autónomas o p r i v a d a s s i n f i n e s de l u c r o

como s e r f u n d a c i o n e s , e s c u e l a s , u n i - ~ e r s i d a d e s , Coopera - tivas que no s e a n de v i v i e n d a , a s o c i a c i o n e s g r e m i a l e s

que no son s i n d i c a t o s , j u n t a s de v c c i n o s ;

- P r o f e s i o n a l e s o e s p e c i a l i s t a s i d ó n e d ~ s e n l a m a t e r i a ;

Sociedades con f i n e s de lucro en co laborac ión de l a .so

l u c i ó n h a b i t a c i o n a l pa ra s u s t r a b a j a d o r e s .

Los D i r e c t o r e s que r e p r e s e n t e n a l o s dos Glt imos grupos pueden te

n e r e n conjunto ~ 6 1 0 una r e p r e s e n t a c i b n m i n o r i t a r i a .

3. Pa.r t ic ipaciÓn municipal en un "Cooperat iva A b i e r t a de l a V&

vi.enda1I, preserv6ndose l a Municipal idad e l derecho de v e t o

sobre l o s p royec tos r e l a c i o n a d o s con e l programa.

Ls.s Coopera t ivas A b i e r t a s de l a Vivienda Eon Coopera t ivasde

un i l i m i t a d o nfimero de s o c i o s que cons t ruyen s u c e s i v a o si-

m~~l t6neamente d i f e r e n t e s con jun tos h a b i t a c i o n a l e s que dan en

a r r i e n d o o e n uso y goce a l o s socio^, Para cada programa

he ib i tac ional l o s s o c i o s i n t e r e s a d o s forman comit6s d i r e c t i -

vos para l a d i r e c c i 6 n d e l grupo. Además s e i n t r o d u c e u n s i s

tema de a u t o c o n t r o l en manos de una o rgan izac i6n de na tura-

l e z a coopera t iva , pa ra s e g u r a r una correcta y e f i c i e n t e ad-

minis t r a c i 6n. '

La cons t rucc i6n d e las v i v i e n d a s quedará en manos de empre-

sas p r i v a d a s o l a Municipal idad l l e v a r á a d e l a n t e programas

de a u t o c o n s t r u c c i ó n (especialmente e n Qreas r u r a l e s y subri

r c ~ l e s ) .

Las empresas p r ivadas , t a n t o n a c i o n a l e s como e x t r a n j e r a s s u

j e t a s a l a i e g i s l a c i b n c h i l e n a , aompetirkin para p r e s e n t a r

p royec tos de v i v i e n d a s con un c o s t o no s u p e r i o r a los

E0 3.500.000 y con un f inanc iamien to d e l programa no s u p e r i o r

a l o s E0 2.000.000, todo en moneda de j u l i o de 1974 ( i n c l u - yendo u rban izac ión y cons t rucc i6n) .

La i m p o r t a c i ó n d e v i v i e n d a s mínimas queds r á s u j e t a a un gravamen

aduane ro d e l 10 p o r c i e n t o .

En l o s c a s o s de a u t o c o n s t r u c c i ó n , y p a r a l a r e h a b i l i t a c i h n d e ba-

r r i o s , c o n s t r u c c i ó n de p a r q u e s , y p a r t e de l a u r b a n i z a c i ó n de l o s

t e r r e n o s , l a M u n i c i p a l i d a d e s o l a s o r g a n i z a c i o n e s que e l l a s f o r - men podrán ocupar mano d e o b r a que e s t é gozando de l o s b e n e f i c i o s

d e l a f u t u r a l e y d e Empleo Ga ran t i z ado .

D. - K.ecanismo d e Pago

Se ha e s t a b l e c i d o un mecanismo que por un l a d o e s t é de a c u e r d o c o n

las p o e i b i l i d a d e s de l o s t r a b a j a d o r e s y que p o r o t r o a s e g u r e una

c o n t i n u i d a d a l programa a t r a v é s de una r e c u p e r a c i ó n e f e c t i v a .

P a r a d e s l i g a r e l problema de pago de l a v i v i e n d a de l a s f l u c t u a - c i o n e s e n l a r e l a c i ó n s a l a r i o - c o s t o de l a v i v i e n d a y p a r a h a c e r

más con iprens ib le y a c e p t a b l e e l mecanismo de r e a , j u s t e , l o s t r a b a -

j a d o r e s paga rán de a c u e r d o con s u i n g r e s o i rnponible o ne to .

P a r a r e c i b i r e l u so y goce de l a v i v i e n d a y e l t e r r e n o , e l t r a b a -

j ado r d.eber6 c o m p l e t a r un a h o r r o p r e v i o e q u i v a l e n t e a un m e s d e i n - g r e s o i rnponib le o n e t o y paga rá d u r a n t e 15 a ñ o s e l 15 por c i e n t o

de s u r e n t a i m p o n i b l e o n e t a .

La mitad de e s t e a p o r t e (7,5 % d e l i n g r e s o i m p o n i b l e o n e t o ) r e a -

j u s t a d o p o r e l I.P.C. l e s e r á abonado a l t r a b a j a d o r e n c u e n t a p a r

t i c u l a r como a h o r r o p r e v i o p a r a o p t a r a o t r a v i v i e n d a o m e j o r a r l a

e x i s t e n t e .

Una t e r c e r a p a r t e ( 5 % d e l i n g r e s o i m p o n i b l e o n e t o ) podrá s e r d e s - t inadcl po r l a s M u n i c i p a l i d a d e s u o r g a n i z a c i o n e s que e l l a s formen

p a r a s u s g a s t o s a d q i n i s t r a t i v o s , p a r a f a l t a de pago, o b o n i f i c a - c i ó n de pago de c o b r o s mensua les p o r r a z o n e s de s i n i e s t r o u o t r a s

d e í n d o l e s o c i a l , equ ipamien to c o m u n i t a r i o , c o n t r i b u c i o n e s d e b i e - n e s r a f c e s si c o r r e s p o n d i e r e , y mantención.

Las Mi; .n ic ipal idades u o r g a n i z a c i o n e s que e l l a s formen paga rán l a s

o t r a s d o s t e r c e r a s p a r t e s (10 % d e l i n g r e s o impon ib l e o n e t o ) a

l a s A.A.P. como d i v i d e n d o h i p o t e c a r i o . En c a s o de que e s t e pago

no a l c a n c e p a r a c u b r i r t o d o e l p rés tamo e n e l p l a z o de 15 a ñ o s , e l

E s t a d o s u b s i d i a r 6 l a d i f e r e n c i a t r a s p a s a n d o l o s f ondos a l a Caja

Centra.1.

En caco de que un u s u a r i o se r e t i r e d e l c o n j u n t o h a b i t a c i o n a l , l a

Mun ic ipa l i dad , e n p r ime ra i n s t a n c i a , l e pondrá a s u d i s p o s i c i ó n l o

a b o n a i o e n s u c u e n t a p a r t i c u l a r ( p r o v e n i e n t e d e l 7 , 5 % de s u i n g r e - s o i rnponib le ) p a r a que d i c h o u s u a r i o o p t e a u n nuevo programa ha-

b i t a c i - o n a l , o b i e n s e l o d e p o s i t a r á e n una A.A.P. p a r a que pueda

d i spor ie r de e s t o s f ondos como a h o r r o p r e v i o p a r a o t r a o p e r a c i ó n d e

v i v i e n d a .

E l nuevo u s u a r i o que l o reemplaza paga rá de i g u a l manera que e l

p r i m i t i v o un mes de i n g r e s o impon ib l e o n e t o como p r e s h o r r o , mss e l 15 po r c i e n t o de e s e i n g r e s o mensual.

En caco de que e l u s u a r i o permanezca e n e l c o n j u n t o p e r o con s u

a h o r r o p r e v i o más l a p a r t e de s u pago mensual que se t r a n s f i e r e a

l a A.A.P . ( 1 0 p o r c i e n t o de s u i n g r e s o n e t o o i m p o n i b l e ) haya c a n - c e l a d o completamente e l p rés tamo o r i g i n a l deb idamente r e a j u s t a d o y

con i n t e r e s e s , queda rá e n e l f u t u r o e x e n t o d e l pago d e l 1 0 p o r c i e o

t o , deb i endo c o n t i n u a r pagando s810 e l 5 por c i e n t o de s u i n g r e s o

impon lb l e o n e t o p a r a g a s t o s a d m i n i s t r a t i v o s y o t r o s ,

En t o d o s l o s c a s o s de empleados y o b r e r o s s u j e t o s a r e g í m e n e s p r c

v i s i o n a l e s se e f e c t u a r á e l cobro p o r p l a n i l l a . En e l c a s o de re;

t a s d i . f í c i l m e n t e c o n t r o l a b l e s , s e e s t a b l e c e r 5 una p r e s u n c i b n d e re;

t a mínima que t c n d r s e l c a r á c t e r de r e a j u s t a b l e y que f l u c t u a r á

con lo:: s u p u e s t o s de aumento de r e m u n e r a c i o n e s d e b i d o a l e y e s o a l

a j u s t e de l a s r e n t a s p o r a l z a s d e l c o s t o de l a v i d a . En c a s o de

que e l a u m e n t o de r e n t ~ d e l i n t e r e s a d o sea e f c c t i v a r n e n t e i n f e r i o r ~1

aumento ~ u p u e s t o , e s e l i n t e r e s a d o q u i e n d e b e d a r l a p rueba e n c o n t r a -

r i o .

E l mecanismo p r o p u e s t o a s e g u r a una c r e c i e n t e r e c u p e r ~ c i ó n porque

s e e s p e r a e n p r i m e r lugzr un c r e c i m i e n t o d e l i n g r e s o n a c i o n a l que

compar1;irá e l s e c t o r t r a b a j a d o r , porque s e p a r t e de un n i v e l d e sa - l a r i o r e l a t i v a m e n t e b a j o p a r a e l c o n j u n t o de t r a b a j a d o r e s , y f i -

na lmen te porque se espera que cada t r a b a j a d o r vaya m e j o r a n d o s u i n - greso e n l a medida que a d q u i e r a m & s e x p e r i e n c i a y a d i e s t r a m i e n t o a

l o l a r g o de s u v i d a ,

A l cabo de 15 a ñ o s l a s M u n i c i p a l i d a d e s s e h a b r s n hecho p r o p i e t a - r i a s e n forma g r a t u i t a de l o s t e r r e n o s que a d q u i e r a n o e x p r o p i e n

para e l programa.

Las Mur i i c ipa l idades u o r g a n i z a c i o n e s que e l l a s formen s e r á n p r o p i e

tarias además de l a s v i v i e n d a s e n t r e g a d a s e n u s o y goce a l o s po-

b l a d o r e s.

Habrán c a n c e l a d o a l a Caja C e n t r a l y a r t e i m ~ o r t s n t e d e l p r é s t a n o

h i p o t e c a r i o r e c i b i d o , s i e n d o e l r emanen te de c a r g o f i s c a l .

Vale l a pena d e s t a c a r que sunon icndo un a h o r r o p r e v i o de E045.000, un

s u e l d o mensual i m p o n i b l e promedio v i d a de E0 65.000 y una t a s a de

i n t e r é s a n u a l de 4 p o r c i e n t o , e l v a l o r , e n moneda d e hoy, d e l s u b - sidio de c a r g o f i s c a l s e r á de Lo 1.145.383 p o r v i v i e n d a .

E. F inanc i amien t o d e l Programa

Se o t o r g a e l segundo s e m e s t r e de 1974 un a p o r t e f i s c a l porEO1l.OOO

m i l l o n e s a l a Ca ja C e n t r a l de Ahor ros y Prés tamos. E s t e a p o r t e

consq ; i tuye un fondo no r e t r i b u i b l e d e l programa d i s p o n i b l e p a r a a b - s o r b e r f u t u r o s s u b s i d i o s por i n s u f i c i e n c i a de pago.

La Caja C e n t r a l e m i t i r 5 bonos r e a j u s t a b l e s a l p o r t a d o r a c i n c o

a ñ o s p l azo , La e m i s i ó n e l segundo s e m e s t r e de 1974 d e b e r 5 ascen-

d e r a Eo 33,000 m i l l o n e s , Pa ra c o l o c a r t a l e s montos, s e d e b e r á n d i

s e ñ a r d i f e r e n t e s mecanismos como pueden s e r po r e jemplo :

Las A A P deber5n comprar e n e s t o s bonos un p o r c e n t a j e de l o s

fondos c a p t a d o s en l a v e n t a de V.H.R.

- Las Mun ic ip2 l i dades paga rán a l a s empresas constructor aspa^

t e d e l o o s t o de l a s o b r a s (po r e j emp lo 15 %) con l o s Bonos

de Vivien2a.s S o c i a l e s .

- Las empresas cuyo t r a b a j a d o r e s s e a n f a v o r e c i d o s p o r e l pro-

grama debe r& s u s c r i b i r bonos por Z0 300.000 po r cada traba-

j ado r y además o t o r g a r á n un 20 por c i e n t o d e l a p o r t e a l sin

d i c a t o e n e s t o s bonos.

La L i f e r e n c i a e n t r e e l i n t e r g s d e l 4 por c i e n t o que l a Ca ja Cen - t r a l r e c i b e po r las i n v e r s i o n e s y e l i n t e r é s q U e e l mercado e x i j a

p a r a e s t o s bonos s e r á de c a r g o f i s c a l cada añe ,

E l yago de l o s i n t e r e s e s de l o s bonos s e e f e c t u a r 5 con l o s pagos

d e d i v i d e n d o s r e c i b i d o s y s e r e s c a t a r á n l o s bonos con nuevas s e r i e s

cada 5 años .

L o s a p o r t e s d e l a h o r r o p r e v i o p a r a 1974 (aproximadamente So 1;000

m i l l o n e s ) se r r in r e c i b i d o s d i r e c t a m e n t e p o r l a s M u n i c i p a l i d o d e s pa

ra s u i n v e r s i ó n e n l o s programas .

O t r o s ~ o s i b l e s i n g r e s o s p rovendr6n d e d o n a c i o n e s e n d i n e r o o e n

m a t e r i a l e s de l a s empresas 3. 1 a s M u n i c i p a l i d a d e s . E s t a s donac io -

n e s podr5n s e r c s r g a d a s como g a s t o s p o r l a s empresas pira t o - d o s l o s e f e c t o s t r i b u t a r i o s .

Adem4s l a s empresas que donen m a t e r i a l e s de c o n s t r u c c i ó n , no pa-

g a r h e l i m p u e s t o d e 24 p o r c i e n t o ( n i n inguna o t r a t a sa d e i m - p u e s t o :I la compra ven ta ) p o r l o s m a t e r i a l e s donados ,

Con l o s Eo 45.000 m i l l o n e s , m & s lo que s e c a p t e como u o n a c i ó n de

13s e m p r e s a s , s e e s p e r a f i n a n c i a r d u r a n t e 1974 l a c o n s t r u c c i d n d e

20.000 v i v i e n d 8 s s o c i a l e s t r a n s i t o r i a s .

Cada uno d e l o s próximos t r e s a ñ o s e l F i s c o o t o r g a r 5 a l programa

p o r P r e s u p u e s t o un monto e q u i v a l e n t e a l o que s e e s p e r a r e c a u d a r

por i m p u e s t o a l o s s i t i o s e r i a z o s , más a p o r t e s f i s c a l e s d i r e c t o s

que f i n c n c i e n l o s s u b s i d i o s .

F. Reba;ja de c o s t o s y f a c i l i t a m i e n t o d e t r 6 r n i t e s

l. Se p e r m i t e r e b a j a de l o s t a r i f s d o s p a r a l o s h o n o r a r i o s de

p r o f e s i o n a l e s d e l o s c o l e g i o s r e s p e c t i v o s .

2. Excenc ión d e l i m p u e s t o d e s u b d i v i s i ó n (2 ,22 %), e x c e n c i ó n

d e l a r a n c e l p a r a i n s c r i p c i ó n e n e l Conse rvador de B i e n e s R a i - c e s d e l o s p l a n o s d e l o t e o s a p r o b a d o s p o r l a s M u n i c i p a l i d a - d e s ; r e b a j a d e l 50 p o r c i e n t o d e l o s d e r e c h o s M u n i c i p a l e s ;

y r e b a j a d e l 75 p o r c i e n t o d e l o s d e r e c h o s n o t a r i a l e s .

3 , Rebaja a un 8 por c i e n t o de l a t a s a de impues to de compra

v e n t a p a r a l a s i n d u s t r i a s n a c i o n a l e s de p r e f a b r i c a c i ó n de

v i v i e n d a s , s o b r e l o s paque t e s o componentes p r o d u c i d o s p o r

e l l o s ,

4, L i b e r a l i z a c i b n de l o s r eg l amen tos e x i s t e n t e s s o b r e I n s t a -

l a c i o n e s de l uz , a l c a n t a r i l l a d o y agua en l a u r b a n i z a c i d n

y en l o d o m i c i l i a r i o , s i e n d o r e s p o n s a b i l i d a d de l a Direc-

ción de Obras Munic ipa les ( o e n s u d e f e c t o d e l f unc iona - r i o de CORVI en Comisión de S e r v i c i o en e l Comité Munici-

pal e l que se adop t en medidas e l e m e n t a l e s de s e g u r i d a d y

abas t ec imien to .

Mara e s t o s e f e c t o s l a Corporac ión de Obras Urbanas deberá

:?romover p royec to s p i l o t o s que contemplan l a r a c i o n a l i z a -

ci6n de l o s s i s t e m a s de d r e n a j e de aguas l l u v i a s , sumin i s - x r o de agua p o t a b l e y a l c a n t a r i l l a d o .

Del r e s u l t a d o de e s t o s p l a n e s s e ob t end rán normas genera-

l e s con l a s que deberá cumpli r t oda u rban i zac ión .

5. Rebaja d e l 50 po r c i e n t o s o b r e l o s v a l o r e s minirnos(paraza - rias de i n g r e s o s menores) de l o s v a l o r e s de empalme eléctr i-

c:o y a p o r t e s por ob ra s de agua p o t a b l e y o b r a s de a l c a n t a - r i l l a d o .

6 . ~ e l e g a c i 6 n en l a D i r ecc ión de Obras Munic ipa les r e s p e c t i -

v a s de :

Auto r i zac ión para p royec to s de Urban izac ión

P e t i c i ó n y a d j u d i c a c i ó n d e p r o p u e s t a s de u r b a n i z a c i ó n

- C c n t r o l y e j e c u c i 6 n de obras; y

recepc ión .

Para e s t a f u n c i d n l a s Munic ipa l idades pueden s o l i c i t a r a s e s o r í a

de l a Corporación de Obras Urbanas.

G, - R e a l i z a c i ó n de s e m i n a r i o s

Conjuntamente con l a i n i c i a c i ó n d e l programa y d u r a n t e su dasa-

r r o l l o , s e l l e v a r á n a cabo s e m i n a r i o s pa ra l o s r e p r e s e n t a n t e o d e

las Munic ipa l idades u o r g a n i z a c i o n e s que e l l a s formen, donde s e

e x p l i c a r 5 e l a l c a n c e del programa y se d i s c u t i r á p r o b l e s a s e spe

c i f i c o s .

Para e l d . e s a r r o l l o de e s t o s seminarios se p o d r s r e - u e r i r co l sbo

r a c i ó n t é c n i c a d e l p e r s o n a l d e l MINVU e i n s t i t u c i o n z s que d c ~ e n - den de él.

Jul io ~ 7 4 PROGRAMA , EN EJECUClON

PAVIMENTACION

SERVICIOS SANITARIOS PAVIMENTACION NIVEL NACIONAL

SALDO 1 9 7 5 - -

663.071

195.399

115.982

ESTIMAC. TERMINO V I - XII - 74

994 .602

293.088

173.970

SALDO OBRAS V I - 7 4 ;st.

1.657.673

488.487

2 89 .952 v

SERVICIOS SANITARIOS * '

TERMINADAS IX-73 - VI-74

577.717

81.155

185.070

O B R A S

C A L Z A D A S

A C E R A S

S O L E R A S '

UNIDAD

M'

M?

ML

157.918

76.95'7 - ,, ,

* I i

~ I L E!. 66 '/o DE ESTAS- OBRAS ECTAN PARALlZADPS 'lP

2 36.868

115.434

ALCANTARILLADO ML 412.737

AGUA PQTABLE 'M L 186.668

3 9 4 . 7 8 6

192.391

~ U ~ I V I J ( uuycr r l b / = L u 1 1 lbuuu 1 1 1 /

JARDINES INFANTILE-S

ARRASTRE 1975 Y SS.

COMERC. r - - - - -. --

SITUACIOIV FNANCIERA DEL SECTOR VIVIENDA 91. 30 DE JUNIO DE 797.

APORTE FISCAL A LA FECHA

EXCEDENTES DE CAJAS AMORTIZACION DE PRESTAMOS

CUOTAS DE AHORRO VENTAS DE ACTIVOS

ENCARGOS DE TERCEROS OTRAS ENTRADAS

LEY 16.464 ( l o / , ) JEN, SI 7 TOTAL INGRESOS

G A S T O S GASTOS CORRIENTES

INVERSION EN OBRAS

INVERSION FINANCIERA AMORTIZACIONES,

TERRENOS Y OTROS TOTAL GASTOS

DEFlCIT SUPLEMENTO D.L. 534 DEFICIT SUBSISTENTE A DISTRIBUIR POR EL

I MINVU ,T 5 ,

DEF/C/ f SUBSIS TENTE EN MONEDA PROMEDIO 1974

q F (YWSlDFRA FNrARTit75 .nF TFni?FJ?íl< rnMí7 INGRF<n NI CflMfl FfGRFqO M - . N E X C P C l O N DE CONVENIO CORMU- EJERCITO.

PROGRAMA 1974 NO IMCrA DO DEBIDO A LAS .REDUCCIONES PRESUPUESTARIAS

CORVl - CAJAS DE PREVISION Y S SS

- POS TULANTES CORHABIT - FISCO (F. AA. Y CARABINEROS I

INCLUYE CORTO PLAZO Y 5%

CORHABI T - CRED1TC)S COOPERA TI VA

. N-'

VIVIENDAS

- PRESTA MOS INDIVIDUAL ES E . 500 INCLUYE 10.000 UNIDADES BASlCAS 6.000

- 31.840 in2 EDIFICA DOS - 10.000 iri?3 HABILITADOS

- ALCANTARILLADO 250.000 mi. - PAVIMENTACION 1.250.000 m2 - AGUA ,POTABLE 200.000 m!.

EGh'ESO TOTAL 1974 133.506,87

PHC~bKAIVlA 4 lvu I/ \dio~uu DEBIDO A LAS .REDUCCIONES PRESUPUESTARIAS

CORVl - CAJAS DE PREVlSlON Y S S S

- POSTULAN TES CORHABIT

- FiSCO (FF AA. Y CARABINEROS) INCLUYE CORTO PLAZO Y 5%

CORHABIT - CREDITOS COOPERATIVA - PRESJAMOS lNDIVlDUALES

INCLUYE 70 000 UNIDADES BASICAS

TOTAL X D. P. E.C.

- 31.840 rn2 EDIFICADOS - 10.000 m2 HABILITADOS

C. o. U. - ALCANTAKILLADO 250.000 ~ n l . c

- PAVlMENT4CION 1.250.000 m2 - AGUA PO 'ABLE 200.000 ml. 39.251.48 .

EGRES E

DZSTRIEUCION PROVII4CIAL DE LAS 20.000 VIVIdNDBX DEL PLAN DE B v I ~ R G E N C I A

E s t a d i s t r i b u c i ó n de v iv iendas de Emergencia se ha efectuado en base a l a hecha por e l Jefe de l a 3 f i c i n a ilacional de Emergencia Coronel ( R ) don Raldo BrÜcher , en coorldinaciÓn con Corvi, Corrnu, Corhabi t , p l a n i f i c a c i ó n Habi tacional y Desarrol lo Urbano.

CIUDAD --- NQ i V I V I E N D A S - 3 00 2: .( 600

C oqilimb o

Aco~lcagua

Valparaíso

San-;iago

O ' H:iggins

Colchagua

Curi-có

Tal (:a iViau:-e

Linare S

5ubi-e

Conc:epción

R r a ~ ~ c o

Bio--Bio

Cautjín

Mal l. e c o

V a l e-ivia

O S ortno

L1 ar;.quihue

Chiloé

Ayséri

Magallanes

A d i s t r i b u i r

SABTIAGO, J u l i o 25 de 1974.

DIREC. DE PLEIN'IFICACIOT\T HABITACIONAL

DISTRIBUCION DE 'j.000 VIVIELTDAS II.PORTADAS - - - - - - - - A - - - - - - - - - - - - . - - - - ..........................................

La Dirección dc I l a n i f i c a c i ó n Hübitacional en coordinación con l a Dirección de P lan i f i cac ión de Desarrollo Urbano d e l 7 ~ ~ i n i s t e r i o de l a Vivienda y Urbanismo, ha rea l izado la dis t r ibuc ión de 5.000 v& vicndas 2 i m ~ o r t m s c teniendo p resen te :

a) La necesidad de contar con t ipo log ías de vivienda que respondan a l as d i fe renc ias c l i m ~ t i c a s dc l a s regiones a c l pa ís .

b ) Difundir l .as nuevas técnicas e impacto producido p o r e l l a s en l a s d i f e r en t e s regiones .

c ) La d isponibi l idad de ter renos wbaliizados, o fac t ib iLidad d o ad quis ic ión y u r b a n i z ~ c i ó n ,

d) Localidadcs que cuentan con in f r ae s t ruc tu ra pro¿Luctiva, 1

La d is t r i t luc ión propucs-ta es l a s igu ien tc

Reaión Provincia Comuna NQ de Viviendas

Antof agas ta A n t o f agas ta Calma

Rtacama Copiapó Vallenar

C oquimb o Coquimbo-Serena 250

Talca Maule

Talca Constitución

Concepción

,iLruuc o

Coronel Lota Lebu Curanilnhue A r auc o

C.oyhaique Ayscn

Punta Ilreiias Puerto Natales Porvenir

TOTAL 5oOOO

Sqntiag3, J u l i o 26 de. 1974

En base a una p1:oposición d e l Sub-Departamento de Viviendas Indus- t r i a l i z a d a s de CORVZ se proponen l o s s igu ien tes c r i t e r i o s para l a s bases de imyortación de viviendas industrializadas.

'l.- l!Tecesidad de que e s t a i apor t ac ión se r e a l i c e median-Le concurso in te rnac ional .

2.- Bases k6cnic:as desarrolladas por e l If i IWU.

3. - Evaluación previa a l a cont ra tac ión de las vivic idas , considerando s u adecuación a exigencias técnicas ( , r e g i o n , clima, no- do de vida, c t c . ).

4.- Los sistemas qu.e r e s u l t e n favorecidos en e l concurso deben te - ner aprobación d e l MIITVU como sis tema, de acuekdo a reglamenta - ción vigente .

5.- Para, e l l o , los proponentes deben ent re%= carpetas con antcce- dent,cs t.6cnicos completos a l a Dirección de p lan l f i cac ión IIabi - i-acional,

6.- En e l concwso deberían p a r t i c i p a r e l mayor n*ezo de pa í scs - posibles . I .

7.- E l concurso debe tra-Lar de obtener l a o r e r t a de l a ~ a y o r d ive r - sidad de sistemas y o tecnologías .

8.- Cono en e s t a importación de urgencia, s e supone no habría t i e g po p a r a seguir e l proceso nornal que corresponde en e s t o s ca - s o s , cono es l a construcción de vlviendss p r o t o t l p c s antes de l a cont ra tac ión masiva; s e debiera t r a e r e l menoi nÚncro posi- b l e de vivieadas por sistema, a objeto de que a -gostcr ior i se puedn i~npor ta r masivnmente l a s que hubieren dado mejores r e s u l tados , s i e ~ p r e que, lógicamelite, r e s u l t a r e n también mejor que- e l pro&ucto nacional.

9.- Ser5 necesario fijar un c r i t e r i o para a n a l i z a r s i e s convenien t e que l a imsor-Lación sea de l a -rivienda conpleJ¿a, incluyendo redes de ins t a l ac iones dora ic i l ia r ias , a rke fac tos , e t c . , o exclu ycndo'clichas partidas y contratando s o l m e n t e los paquetes de elementos prefabricados.

10.- Se estima convcnieilte c i ~ t r e g a r l o siguiente :

10.1 Programa de l a vivienda 10.2 Exigencias t écn icas mínirnas 10.5 Bornas de presentación.

11.- Los sistemas deSen pe rmi t i r e l intercambio o reemplazo de elementos por 1x3-teriales nacionales ( caso dc rupJcura, repos ic ión , e t c . ) .

12.- D a r p r e f c r e n ~ i a a aquel los sistemas que puedail i1icen.l-ivar l a i n - dustr ia nac ix ia l .

13.- E e f i n i r reg1a.s de Jucgo respec-to a la coufirrnaci6n dlz caraci-erís ticas de dc+l>rminadcs i l a t c r i a l c s y/o clementes oIer-tndos con el- f i n de s e r o no sonetidos n a n h l i s i s nacionales ( Indi tccnor ,Idiem, e a

14.- Se debe csi-ablcccr una r e l a c i ó n clara clc cos to y t i p ~ l o g í a conside rando l o s sec to res s o c i a l c s que e l IGIISW a t i o n d c , c1.1 cuyo beneficTo adcmás debe ex ig i r se u11 costo f i n a l cs-tablc.

15.- No o lv ida r l.?s ~ ; a r a n t í n s q#e dcbc of rccer e l p r o ~ o n c n t c en e s t e tipo de cofit:rato.-

/y/L/L-,6L CQ-'¿L 1' a - C- ,' P .

!

/L I . - ., :, +

*-- ,. , : :" 1 2 ,; PLAIJ DE CONYTRUCCIOM DE - i i IVILPiDAS .a i , i ' i

-- -- m - -- - - .&d.

1 G ~ N E I ? A L I D A D F ~ S - C h i l e ha t o m a d o - c o n c i e n c i a d e s u s i t u a c i b n ,

tanto en e l p l a n o n a c i o - \ a l cono i n - t e r n a c i o n a l . I Los enormes s a c r i f i c i o s por l o s que l a pobla-

ci6n estj pasando t e n d r á n l a compensación f u t u r a d e una pa-

t r i a l i b r e y renovada.

Su coi:cliciÓn d e e x p o r t a d o r de n s t e r i a s pr imas

no r e n o v a b l e l o o b l i g a a b u s c a r una o r i e n t a c i ó n d i f e r e n t e

a l a que t u v i e r a has t a l a f e c h a ,

E1 mundo e s t 5 en c r i s i s y c l aumento d e l a po-

b l a c i ó n h a c i a e l año 2.000 un ido a la e s c a s e z d e a l i m e n t o s

que ya sc o b s e r v a , o b l i g a r & a 12 t é c n i c a .a agudizar s u inge-

n i o para l a i n d u s t r i a l i z a c i Ó n masiva.

Los p a í s e s que hcn l o g r a d o ui1a a l t a tecnología

y un mayor d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l e s t á n s a t u r a n d o s u s " p o s i -

b i l i d a d e s , comenzando a a u t o e l i m i n ~ r l a s al a tc r - ta r gravencn-

' te c o n t r a l a s a l u d p ú b l i c a dcb ido a l a p o l u c i ó n ambien ta l .

\ S e obse rva en consccuencict , la p o s i b i l i d a d ine-

l u d i b l c de b u s c a r s u b s i s t e n c i a t r z s l a d a n d o s u s i n d u s t r i a s

desde c l p i e d e l nc rcado al p i e d e 12 mina en a q u e l l o s paz-

ses quc o f r e z c a n buenas c o n d i c i o n e s y fundarncntalmentc segu-

ridad, 1

C h i l c s i n apasionamiento, es t s l v c z uno dc los

que reune mejo res concl ic ioncs psra t?.lcs p r o p ó s i t o s p o r l o s

f a c t o r e s que se d e t z d l a n a c o n t i n u a c i 6 n .

- Raza homogcnca, culta y p u j c n t c ,

- D e g r a n l o n g i t u d ,

- De e s t r e c h o t e r r i t o r i o y d c g r a n pendiente,

- T i e n e c o s t a s que l o p.'rniitcn un d e s a r r o l l o i n d u s t r i z l ,

que l s c a l i z a d o con v i s i ó n p o l í t i c ~ económica, asegur?. un

c rec i in ic i l to con mei~ores p o s i b i l i d a d e s d c c o n t l i n i n ~ c i Ó n ,

- L a v c : r t i g i 4 ~ o s i d o d dc s u s rLos determino c o n t r o s d e g r a n

potcnc:ialidad h i d r o e l 6 c t ~ i c a .

- Con un pucb lo quc s u f s i 6 y supo cn s u p r o p i a cxpc r i cnc i a

l o que: era s e g u i r doctrinas p o l í t i c o s p a r t i d i s t n s que

culmirizron- con l o k r i s k e ;ecnlidad r c c i 6 n pasado , y cuy?-s

conscc:ucnc.irrs sc segui r6r ; - -aprec iando t o d a v í a p o r a lgún

tiempo,

- . ' -. -- - 4

- t i i l. .,

i.-- : \) 7 S'" - Las razones anunciadas someramente y muchas o t r a s , h i -

( s i c ron que l a unta de Gobierno adop ta ra l a d e c i s i ó n d e

d e c l a r a r Mar de C h i l e a l Ares que baña s u s c o s t a s ,

- Se c i f r a , en consecuencia , e l f u t u r o de C h i l e e n . b a s a -

mentos r e a l e s y no en u t o p i a s y l a mayor o menor a g i l i -

dad conque s e logren sus o b j e t i v o s depende. Única y ex-

c:lusivahcnte de l a o r i e n t a c i b n con que s,e dirija y l a

r a p i d e z con que se ac túe .

- 1;s por l o a n t e r i o r que e l Gobierno es ta d e c i d i d o a u t i -

L i z a r a l a brevedad, de t o d o s s u s medios p a r a l l e g a r a 1

r e s u l t a d o s que a l i e n t e n e l porven i r . Se pre tenden he-

chos m x ~ . t e r i a l e s que l l e v a n en s í , l e v a n t a r l a moral de

un pueblo que adqu ie re c o n c i e n c i a de su d e s t i n o y se

dispone a l u c h a r en mancomunibn s i n o t r o f i n que e l fu-

t u r o de todos l o s c h i l e n o s .

E l g ran p $ r j u i c i o ocasionado a l a ~ c o n o m i a

Nacional y a l normal desenvolv imiento p o l l t i c o y s o c i a l

d e l a ~ a c i 6 n h a de jado h u e l l a s profundas d i f i c i l m e n t e co-

r r e g i b l e s en e l plazo inmediato. N o o b t a n t e l o a n t e r i o r

se estb-i so luc ionando l o s males con l a e n e r g í a que las I

c i r c u n s t a n c i a s r e q u i e r e n y e s t a es u n a ' t a r e a no ~ 6 1 0 de

gobernantes s i n o de todos l o s c h i l e n o s .

Uno de l o s a s p e c t o s m z s r e l e v a n t e s es l a

c r i s i s h a b i t a c i o n a l por l a que a t r a v i e z a ' e l p a i s , donde

exmisten m 5 s de 600 m i l f a m i l i a s s i n hogar y e l problema

se agrava año 2 a50 debido a que e l c r e c i m i e n t o v c g e t a t i v o

d e l a poblac ión es s u p e r i o r a l a capacidad demostrada por

e l pa%s p a r a c o n s t r u i r .

A l o a n t e r i o r debe sumarse de que e s t a cri- s i s a r r e c i a mayormente en e s t o s i n s t a n t e s pues todos l o s

s i s t e m a s que para s c r v i r a v i v i e n d a s fue ron c reados , es-

tán también d i s t o r s i o n a d o s por e l agudo problema f i n a n c i e -

r o conque quedó e l pa ís después d e 3 años de desgobierno.

~ o d r 5 - a e squemat izz r se e l problema como si- gue :

le) S i s t e m a Nacional de Ahorros y ~ r 6 s t a m o s c o n s t i t u i a

uno d e l o s dos Gnicos ins t rumentos d e Ahorro en un

Nercado d e C a p i t a l e s i n e x i s t e n t e . Su o p e r a t o r i a de in -

c e n t i v o s s i n s e r excepc iona l p e r m i t e o b t e n e r u n ' r e a -

juste que comparado a l c o s t o del créditc b a n c a r i o pue-

de i n d u c i r a Q a c e r un uso e s p e c u l a t i v o de e s t e G l t k -

mo .

Para poder d a r c o n f i a n z a en e s t e sistema, e l

Gobierno debi.6 a f i n e s d c l 73 r e a j u s t a r l a s c u e n t a s ba-

sado en una emisión r e s p a l d a d a po r e l mayor i n g r e s o , de d i v i s a s que generó e l p r e c i o d e l cobre ,

Para e l año 1 9 7 4 d i s p u s o que l o s d i n e r o s d e l

SINAP s e emplearan d e modo de ser capaces po r si m i s -

mo d e g e n e r a r cl r e a j u s t e e i n t c r c s , s i n t e n e r que

r e c u r r i r a l r e s p a l d o f i s c a l que t r a n s f o r m a en proble -

ma un mecanismo d e a h o r r o que debe ser s o l u c i ó n , -

E s z s i como este s i s t e m a que n a c i ó como so-

l u c i ó n para b r i n d a r h a b i t a c i ó n a un hornbre d e ingre-

s o s medios no puede cumpl i r i n t e g r a l m e n t e en l o s p l a -

zos i nmed ia tos y c o r t o , pues su rgen nuevas v a r i a b l e s

que l o hacen i n a p l i c a b l e .

a ) Los a c t u a l e s c o s t o s de l a c o n s t r u c c i ó n han e x p e r i -

mentado a l z a s d e t a l magnitud que hacen . i n a l c a n z a b l e

l a s v i v i e n d a s a s e c t o r e s medios y b a j o s , ( v a r i a c i b n

d e l I n d i c c 8 9 3 , 3 en l o s Úl t imos doce meses),

b) La neces idad de u t i l i z a r e s t o s r e c u r s o s hace que /

e l l o s e s t e n s i r v i e n d o a q u i e n c s p o r capac idad eco-

n6mica no n e c e s i t a n de h a b i t a c i ó n y que se d e s v i r -

túe en su f i n a l i d a d e l s i s t e m a .

C ) E l poder a d q u i s i t i v o de l a poblaci6n ha deb ido su-

frir en té rminos g e x e r a l e s r e d u c c i o n e s como.forma

p a l i a t i v a d e l a a f l i c t i v a s i t u a c i ó n g e n e r a l , per-

m i t i e n d o que s e mantenga e l n i v e l d e empleo y no

se provoque una c e s a n t í a i n s o s t e n i b l e ,

d ) A e s t o s n i v e l e s d c i n g r e s o s , ni 13 c l a s e media n i

- l o s c iudadanos d e menores i n g r e s o s r e l a t i v o e s t h

en cond ic iones d e o p t a r a una v i v i e n d a , con e l agra-

v a n t e d c c o n s t i t u i r en c o n j u n t o m5s d e l 80% d e la

pob lac ión chi lcn,a . , I _

2 0 ) Los a c t u a l e s s i s t e m a s d e c o n s t r u c c i b n t r a d i - c i o n a l e s a b a s e de l a d r i l l o s , cemento y f i e r r o son d e

a l t o c o s t o , en c i r c u n s t a n c i a s d e que en e l mundo mo-

d e r n o se han d e s a r r o l l a d o nuevas t e c n o l o g i a s que per-

mi ten t e n e r v i v i e n d a s con mucho mejor c o n f o r t y con

un c o s t o r e d u c i d o en más de un 50%.

352) D e l o a n t e r i o r s e desprende que 1s cons t ruc -

c:ibn e n C h i l e en e l año 1974, no a l c a n z a r a l o s l í m i t e s '1 . espe rados s i no se crean nuevos mecanismos capaces de

c . g i l i z a r l a .

Ls to no s o l o z f c c t a zL l o s u s u s r i o s d e c a s ~ s : s i n o que

gcnzr?. una c c s ~ ~ n t i a cn cadenz. t q n t o cn c l s c c t o r produc-

t i v o clc insumos como cn e l s c c t o r t r a b a j o clc cons'cruc-

c: i ó n ,

Por o t r a p? . r tc , l a reducción d c l Gasto P ú b l i c o

Ya ? L f z ~ t a d ~ a l s c c t ~ r v i v i 3 n d ~ . hhc7ciEndolc c a s i imposi-

k l c c l cumplimicntp d c l P i zn Gene ra l dc Cons t rucc ión

t r a d i c i o n a l ,

4 0 ) , L a s d i s p o s i c i o n c s de c o n s t r u c c i ó n t a l e s como O r -

denanza Gcncrz l de Cons t rucc ión , D i spos i c iones t h c n i c a s

d e : Direcc ión d e Sclrvic ios E l 6 c t r i c o s y Gas, ~ i r c c c i ó n

d z Obras S a n i t i l r i a s , Corporac ión ~C , O b r a s Urbanas , D i -

r<;-cción d c Obras P lun ic ipa lcs , c t c , sé han mantenido tam-

b i & n d e n t r o de 1a.s normas y s t a n d a r d c l $ s i c o s c e r r a n d o

13s p o s i h i l i d a d ~ s 2 12 s p l i c c c i ó n d e nucvas t é c n i c a s i n -

t e r n ~ c i o n a l c s como s o l u c i ó n d c c o s t o p a r a ser a l c ~ n z a b l e

l a s v i v i c n d ~ s a t o d o n i v c l de i n g r e s o s ,

50) ~ c s u l - k a r í a cn consccuenci?- i ncons i-S t e n t e quc :

- Tcnicndo c l p a í s t o d o t i p o dc r n a t c r i ? . ~ pr imas p a r 2 dc-

s,:rrollar nuevos t i p o s de c o n s t r u c c i 6 n o

- P u d i ~ n d o provoczrs t . urla' c c s a n t i a b a s t ~ n t e a l t a en cl l

s e c t o r dc 1s. c o n s t r u c c i ó n ,

- Estando c l Gobierno c lccidido a a ? o r i r s e a . l a i n i c i a t i -

va p r i v a d o cn todo cl 5.nbito C c l quchp-ccr econ6mico

n z c i o n a l a

- No s l2ndo capzccs dc- p r o p d r c i o n z r una ha-bi taciói l d ig-

n a p o r l o s czminos ya cxper imcntados ,

- Djndonos c u e n t a c z b a l d c ~ i u c s t r o z t r a s o cn estas m 2 t c -

ris.so Aún dcbi6scmos s e g u i r s i n un c a n b i ~ r a d i c a l y /

?rzgm5t ico p r o p i o de u.11 Gobimno d c l c u a l to -os l o s

c h i l 2 n o s con f 5 y esperz.nza c s p c r z n se ( ~ ~ ~ r a c t c r i c e pcr romper l a bu roc rac i s . par?- s z c a r a l p d . s d e l yra-

do de subf iesa . r rol lo cn quc se c n c u c n t r a ,

Dentro d e l p r u p ó s i t o gcner2.1 dcbc r e z l i z a r s e

un i n t e n t o masivo dc c o r r e g i r cl problcma h a b i t a c i o -

rlc71, rs:curri¿?nc!o a t o d z s l a s Zucntcs i~r .c i .~n? . lcs 17 ex-

t r a n j e r a s que pcrrnitzn m o s t r z r r e s u l t a d o s c o n c r e t o s

¿ n . cl m 5 s c o r t o plazo,

- I n i c i ~ ~ l i n c n t c con a l g u n ~ s m c d i c 1 , ~ s c!.c c r r r zc t c r

t r a n s i t o r i o para e r r a d i c a r la c:ctrcms pobrcza , p e r o

crcanclo d e n t r o d e c s t z s c l u c i ó n momen~5.nca, 21 ncca- l\

n i s n o p a r a c l d c s a r r - o l l o i n d i v i d u z l y c o l e c t i v o cn el

f u t u r o ,

Lz. 2.pcrtura d c l comercio c x t c r i o r sc h a cs t i -

m ~ d o i n d i s p ~ n s ~ b l ~ p ~ r 2 z t - c a r e s e m 2 1 quc s i g n i f i c a

e l d c f i c i t c r ó n i c o de v i v i c n d a s que c2d3. d í 3 se ~ g u d i -

zz m5s y claclo 1 ~ . potcinciz.liclc7.d c l í i l ; n ~ r c a c l o , se cspcra

i n c c n t i v s r l a inversión p r i v n d a p z r a zuincntar p u l a t i -

namcntci 1 ~ - c?.paciC! ~d i n s t c l l adz cluc pcrn i i t z c u b r i r l a s

necccidc.iics ccn Sl\imciltoc humznos y na- l ; c r ia lcs c h i l e -

nos.

60 E l problcraa Jc 12 v i v i c n d a rninima y digna es

d c t z 1 p r i o r i d ~ d por r zzoncs humzni tar ic ts y p o l í t i c a s ,

quc su s l ~ i v c i b n debe s e r es tudic tda c o n s i c ~ c r ~ n d o como se-

c u n d a r i o s l o s i n t c r c . s c s dc Z r n p r ~ s a s , I n v c r s i 3 n i s t ~ s y

P r o l c s i ~ n z l c s c h i l z n o s , LCj I'iEIJOS DUlu-dJTE UN PRID'Ii:R PZ-

RIODO DL: E~I: ; ;~ZC-ENCI~~, , l

70) Qucda c l a r o que 12 i n f r z e s t r u c t u r a n a c i o n a l no

e s t j p r epa rad& pa7.ra a b s o r b e r en un p l a z o p e r e n t o r i o c l

d é f i c i t dc a r r x s t r e anuo1 sumado a l aurnentd v i g c t a t i v o

:!c la pobl?.ci6n, I

L2.s cmpreqas q u e ac tuz lmcn te se dc2 ican a 1 ru-

5 r o prc?fiabricación operan. en g ~ n c ' r a l con maqu ina r i a ab-

s o l c t z , y con una o r g a n i z a c i ó n d i r i g i d 2 a producci6n a

pequeña esca.lz., que no puede scr t rznsforrna<la a c o r t o

p l a z o , y2 que s i g n i f i c a cambio d c ncntal ic!ad y ne todolo-

qía,

Su i n c e n t l v l c i 5 n , como 12 dc toclzL 12 i n d u s t r i a

n a c i o n a l , cs c o n v c i ~ i c n t c , p?ro no 2. costcl de r c t r z - s a r el

p l z n dc v i v i c n d a , n i en b a s e a un proteccionismo rígido,

c o n t r a r i o 21 c r i t e r i o gc i i c r a l cxprcsado p a r el Gobicrno.

T s t o implicc. l a necesidad r e c u r r i r , pasando

por s o b r c c u a l q u i e r o p o s i c i ó n i n t c r n a , a 12 suplcmcnta-

c i b n ílc n u e s t r a capacidac? i n s t a l a d a rnr?di?.n te l n nclquisi-

c i ó n dc v i v i c n d a s p r e f a b r i c a d a s cn e l u x t r ~ l n j e r o y/o l a

i m p l a n t a c i ó n de i i l ' l u s t r i a s f o r s n c a s de1 rubro.

90 > Zn e l cmplzzzmicnto de l o s c o n j u n t o s debe con-

s i d e r a r s e cono p r imera dctl;irrninsntc 'su c e r c a n í a a cen-

t r o s d c t r z b c j o , l o quc d e s c a r g a r 5 l a n ~ o v i l i z < c i Ó n co lec -

t i v a y e v i t a r á l a pCrdi¿llz de una inmensa cz-ntidad dc 110-

r z s - hombrc que I c b i e r s n d c d i c s r s e 2.1 descanso , l o que

in fxuye en la ;)ro~',ucciÓn y Ci1 21 b i c n ? s t a r s ~ c i z l .

; , l i ? . - - F' 5 : .' - <: . , . . ., ' , . 1; , :

>; 1 . < . :4 . a !, : t . .

I : ,;..r' !,E! , . O ( . . J ., .c2'

La i d e a , s o s t e n i d a con i n s i s t e n c i a , de r z d i c a r a l o s

pobladores i n e s t a b l e s en l a s Comunas y aún en l o s te-

r r e n o s que a c t u a l x e n t e ocupan, s e b a s a en c o n s i d c r a c i o -

n e s s en t ime i i t a l e s , c a r e n t e s d e fundamento u r b a n i s t i c o ,

e inconven ien te s pa r2 l o s p r o p i o s grupos f t ~ r n i l i z r e . ~ ,

que no disponen d e equipamiento mínimo ( p o l i c l i n i c o ~ ,

e s c u e l a s , nficlcos de abns t cc imien to , S r c a s d e p o r t i v a s ,

etc:. e

100 ) E l mecanismo a d m i n i s t r a t i v o n e c e s a r i o , p a r a

r c s u l t a r o p e r a n t e debe ser a todos l o s n i v e l e s ne t a -

mente e j e c u t i v o . E s d e c i r , r a d i c z d o en pocas pe r sonas Y

con e f e c t i v o poder d e d e c i s i ó n , e v i t a n d o d e s v i a c i o n e s

i n n e c e s a r i a s h a c i a l a v v p a r t i c i p a c i 6 n 1 r .

11 ESTRUCTUR.iZCIOR DEL PLAN -

- P a r a h a c e r p o s i b l e l a c o r r e c c i ó n de 12s d i s t o r s i o n e s que

s e de t a : l l an en l o s pui-itos a n t e r i o r e s se hace n e c e s a r i o rom-

p e r l a s e s t r u c t u r a s c lásicas de ad rn in i s t r ac i6n y a d o p t a r

s o l u c i o n e s pragmzt icas con dec j - s iones a 1 msrgen d e l meca-

r,ismo normal e x i s t e n t e , e l que no o b s t a n t e l o s d e s v e l o s y

e s f u e r z o s desp legados en c l p l z z o d e nueve meses que l l e -

v a e l Gobierno aún s e desenvue lve en í_ . s t ruc tu ra s b u r o c r j -

t icas d i f i c i l e s de c o r r e g i r en e l p l a z o inmedia to por e l

c o s t o econ6mico s o c i a l que e l l o con l l eva . L l

- Con l a s p o s i b i l i d a d e s d e o b t e n e r una v i v i e n d a s i d t e n e r que

e n f r e n t a r 12, enorme e s c a s e z que e x i s t e e n e s t e momento, po-

d r s m o d i f i c a r s e l a l e y de a r rendamiento buscando una ren-

t a b i l i d a d de i n v e r s i ó n que o f r e z c a mayor mot ivación quc l a -

s imple que e z i s t c a l a f e c h a , c o r r i g i e n d o a s í l a s d i s t o r -

s ione; que l o s f i n e s p o l í t i c o s ocas iona ron en e s t e p a í s

y de l o s que d i f i c i l m e n t e s a l i r s e en c o r t o plazo.

Como una forma d e m a t e r i a l i z a r l o a n t e r i o r , e l Gobierno puede p roporc iona r un Plan d e ~ o n s t r u c c i 6 n de V i -

v i e n d a s q.ue en té rminos s i m p l i s t a s p o d r í a e s b o z a r s e as5 :

' A, Con c l M i n i s t e r i o de l a Vivienda y las e s t r u c h -

r a s que d e 61 dependen, d z s a r r o l l a r e l P l an t r a d i c i o n a l

que s i g n i f i c a B a r termino o t o d a s l a s viviendas que que-

daron i n c o n c l u s a s po r i ncapac idad d e l r6gimen a n t e r i o r .

Volcar t o d o c l presupuesto d e l año 1974 a cum-

p l i r eL rn5ximo que s e a p o s i b l e .

Sc p r c t c n d c cn cstc c s f u c r z o z b s o r b c r l a s ncce-

siílaclcc d c l c r c c i m i e n t o vcgc l t a t i vo z i luai d c l a pu131aci6n7

l o quc se 2i:)rccia cn 40.000 v i v i c n d a s y comple t a r 10,000

vivicnclas niss p a r a reemplazar a c . u t ? l l ~ s quc p i e r d e n p o r A , c t c r i o r o , y o t r a s causes,

L o s n t ~ r i c r , cornpldrncntzdo G sup lementado por

l o qde sca c2pa.z dc h l c e r en e s t a n2 tc r i . a e l Cisterna N s -

c i o l i s l cle iLhor ro y pr6s t ; inos y o t r o s rncc~i?ismos que se

cree?.

No i n i c i a r nucvas o b r a s d u r a n t e e l año 1974,

p e r o s i xl\-.l;in"Lr l o s c s t u c ? i o s que plrrmit2.n p z r t i r de i n -

r n c ~ l i ~ ~ t o , t ~ n p r c n t ~ l o s r c c u r s c s p r c s u p u c s t a r i o s d e l año

1975 s e a n p u ~ s t o s 2 s u c l i s ~ ~ o s i c i 6 n ,

Ba jo 12 d i r ~ c c i 8 n d e l S r . K i n i s t r o de l a V i v i c i z -

d a , c :oor~ ' in>r cn m a t c r i a s t 6 c n i c z s h z b i t ~ c i o n a l e s 12. ac-

c i ó n i n t c g r a T a que c ~ e s ~ r r o l l c n 12.s estructuras d e l T~iinis-

t e r i c ~ del I n t e r i o r ( O f i c i n a c!e ",rncrg.-ricia, ~ ? ~ ~ n i c i p a l i c ! ; i d )

Oc?cp:-an y Comitc f~sc-.scr clc l a J u n t a (!e G o b i ~ r i i o p a r a 1s

m a t e r i a l i z s c i ó n ?c un prograrnz dc ~ n p ~ r t ~ ~ c i ó n dc un n i -

nimo d c 5,000 v i v i c n d a s d u r z n t z e l ano 7 4 y c l p r imer

trimestre ¿!u1 75 . Z1 F r i n i s t c r i o d e Eac i cnda y e1 Banco

' C e n t r a l C h i l e y cualquier o t r o orgunismo Ccl Es t ado

cluc ;-es co r re spo i~c l a u n J p z r t i c i p ? c i Ó n d i r e c t a o i n d i r e c t a ,

deber1 b r i n c l ~ r s u c o l a b o r > c i ó n c n toc2os s u s n j -vc l c s téc-

nicos y a d m i n i s t r ~ . t i v o s , sin i n t e r f c r i r s c rnu tu~mcn te ,

c o n s i - d c r a n c ! ~ quc ,>nte todo cs t5 . 1 2 n e c e s i d a d d e x t u s r

con c l n?ximo dc r ~ ~ ~ i d c z y c f i c i c n c i z , quc es l a r a z ó n d e

12 2c : t i tud d z l G ~ b i c r n o p a r a u s a r :le toc!zs sus hcrrarnien-

t a s c l ~ m029 d e ubtendr l o g r o s quc cn el corto p l a z o de-

vuc lvun l a c u n f i a n z a & l o s c h i l c n o s y. z l i c n t c n la a c t i -

. v i d a d dc r z c o n s t r u c c i 6 n i i a c i o n s l .

c, E 1 ! - ! in i s tc r io c ? e l 1 n . t c r i o r d c b e r 5 . i n i c i a l r .~c i z t c

z.poy:.r cl d e s a r r o l l o ílc ui? v7.sto p l a n c?,,e c o n s t r u c c i 6 i i

Cc vivieilc!as d c crncrqcncia o s o c i a l e s , c I e s t i l i . > ~ ~ o u C O P ~ ~

c l r cnd i rn i cn to ¿!c ii?'sumos n<?.c ionales d ~ ? ,?cuerdo a 12 zc-

t u a l c a p a c i d a d i n s t ~ . l z d a , con uil f i n dc cz.rz.cter s o c i a l ,

clc mcdo c l c i r c r r s d i c a n d o 13uulatin~7in~7nt-e' l a cxtremz po-

b r e z a .

P ~ P . 10 cli2ti'rior cons i c ' e r a r quz deben ejecutar-

se o b r a s rlcstinric!cls a s a t i s f ~ . c z r 12s nccc.sidac!cs mínimas

de modo quc su c o s t o sea ~ . l c ~ . n z a b l ~ 2 l o s mcnorcs n i v e l e s

?c i n g r e s o , buscando un f i n ~ n c i a m i c n t o r e a l i z a b l e que 46 . .

31 hombre un t r a t o digno t ~ . n t o en l o q u c l o g r a c o m o cn e l

c s f u c r z o que d e s p l i e g a par?. h a c e r l o ' r c z l i d a c l ,

Pzrz c l cumplimiento de s u m i s i & , d c h b r 5 c r e a r s e

una Coini.si¿n intccjrac!~~ p o r r c p r o s c n t a n t c s dc l o s organismos

ya cnunc izdos con una s e c r e t a r í a e j c c u t i v ~ d e l o s medios pro-

p i o s y , s s c . c í f i c o s r;icliczc:a en cl i ' l i n i s t e r i o d ~ ? 12 Viv ienda7

qué a c t u ~ r ' n en coorc'iii¿icibn con 12s Plunicipzl ida!fcs , E s t a

Comisión poí:rá r c q u c r i r dc l o s o r g ~ n i s m o s t 2 c n i c o s dc t o d o s

l o s ! - l i i i i s t c r i o s e instituciones autónomas, la c o l i ~ b o r s c i 6 n

quc s c r ~ q u i c r z . a f i n d c yuc 12s 2 c c i s i o n ~ s que se adopten

cn cl E s c z l l f ó n Gobierno 211 rnr tcr is- c 1 ~ impor t zc ibn y h a b i l i -

t n c i 6 n ~1: v i v i c n d s s c s t 6 n d e n t r o d c l c o n t e x t o de unz- p o l i t i c 2

r a c i o n ~ l coor?inada y c f i c z z para e r ~ ? - d i c a r 1s extrema po-

b reza , mrir c x p e c t a t i v s s del murcctdo dc la v i v i t i n c l ~ , creciido

conclicio:?es f z v o r a b l c s para c ; r r c y i r l a s d i c t o r s i u n c s f ina i i -

cicrcis y dc t r a b x j o , '

Una e s t r i l c t u r a s imi la r debe a ~ ? o p t ~ r s c ei1 l a s Regiones. 1

Un?. vcz cn marcha l o s l .c tul lac 'o cn letra B y C cl dc-

s a r r o 1 1 0 de e s t a s t> . r ca s pas?-r¿i i l ~ t e g r a l n c n t c 21 1 : i n i s t é r i o

de l a Viv ienda ,

Lo a n t c r i o r debe scr complcmentac-lo p o r la ~ i ~ c r t u r a

G e l D . F . L O 2 a l a Adquis ic ión de v i v i e n d a s de c o n s t r u c c i 6 n

no t r a 2 i c i i o n a l a b l s c dc m>clerzs imprcqiicc!as, a luininios y

o t r o s a í l i l ~ i i t o s .'e 12 t e c n o l o g l s moclerna.

o r d c n ? . n z ~ s d c c o n s t r u c c i ó n y ~ t r ~ 2 . s disposiciones c l 5 - s i c a s

b z j o l c 7 d i r ~ c t a r~sp011sabilicl.acI L ' C ~ 13s d i r ~ c c i o n c s C!C Obras ,

Munic ipa l e s ,

- Unz vez cxpcr imentado l o a n t c r i o r 2 ,urantc e l año 1974 - 7 5 ,

e l I l i n i s t é r i o c'e 12. Viv icnda d ~ b e r s p rdponer 12.5 modi f icz -

c i o n e s q u ~ s z a n n e c e s a r i a s i n t r o d u c i r a t o ~ l a s 11s d i s p o s i -

c i o n e s ;ue r i g e n 1 2 c o n s t r u c c i 6 n ec v i v i ~ n d s s e;? C h i l e ,

Cn rcsumcn, e l P l an (?el Gojsicrno b u s c ~ ~ ampl i a r l a s

p o s i b i l i ~ a c ~ c s de c o n s t r u c c i ó n en C h i l c , t a n t o p ú b l i c a como pr ivac 's , con 10s c i g u i e n t c s nucvos t i p o s ¿!c c o n a t r u c c i o n c s :

l o ) 20,000 v i v i e n d a s soc i ? . l c s pcrl c l a130 1370

40 .O00 v i v i ~ i ~ ~ ' ? . ~ s ~ c i a l e s p a r a l o s afios s , igu ic l l tds o

P l a n P i l o t o : - . - - ----..

20) ; , b r i r l ~ s p c i s i b i l i d ~ - ? c s 112 olxr? .c i&n c l c l i),F.L, 2 p?.rs.

C Z S ~ S - L ~ . ~ c o n s t r u c q i 6 n n 3 t r ~ i ' i c i c ) n ~ l , y;? sea n z c i o n z I c s

o in ;?or tac?as , e l l o p a r 2 ~ 3 c r m i t i r que s c c t o r ~ s nicdios

puc¿?an dc acuerdo a su n i v c l Cc i n g r e s o s a h o r r a r con

; ~ o s i b i l i c l z t J c s d~ ~ ~ ! q u i r i r un2 vivienda.

3 0 ) I n c o r p o r z r nucv2Ls t c c n o l o g í z s que zbzra- ten l o s c o s t o s

d e la cc>nst rucc ión t r z c ? i c i o n a l .

4 G ) B r i n d z r c c u ~ ? ~ c i 6 n z. l a nano dc o b r a o c i o s z .

50) I n c c n t i v , ~ - r l a s condiciones ~ropuqn?-nc?o p a r a una- vcrda-

dcrc? conom mía. s o c i a l c lc mercac'o c n rn,-.tcri;i ,Llc v i v i e n d a ,

60) I n s u m i r ma. ter ias ; x i m z . s n a c i o n ~ ~ l ~ s que c s t 5 n a lcanzzndo

n i v c l c s c r í t i c o s y provoclndo ~ l e s c o n c i c r t o y cesantía,

7 0 ) Mejorar l a s c s p e c t a t i v s s ilcl c h i l e n o rriedib, cl~.nrlole m c -

j o r e s c o n d i c i o l i c . ~ il,t! -viclLz que per rn i tz v i s l u m b r a r cl f u -

t u r o de C h i l e con fL, o p t i m i s n o y t r z n q u i l i d x l s o c i a l ,

E.<YI,@SICIC?; DEL I~!IPJSTRO DE LA VIT?I%DA Y Il?l?ANISI, :O S O B E POI,ITT CJ, FV3 ITAC IO~JIII, .

lcr, dc Accióní' su peiis~micnto y j7olíticas dc car,5ctcr gezcral en cuan-

t o r,c ref icrc a l Scctor cle l a Vivieda.

2.- E l ?liriistcrio a mi caryo, lxasado cn e l docuncnto anterior, remiti6 a l

Sr. Presideiltc de l a Jilntn dc Gobicnc, con fcclia 19 dc ppdo. cl

P l a n dc Ccci6n I.laciona1 corrcsvondi entc a l Sector !ia!ji tacional y acti - vidades rclacionaclas. En E l se establece, cntrc otras riatcri,as, l a s i - tiiaci6n presente, l o que se pretende hacer y , c61go y cuárindo sc pucdcn

realizar la divc~sas tmcas incluídas cn c l Plm.

Eh esta o~>ortunidac! se desca exponer ante e l .Tcfe de Fserido y H. .Junta.

de Gobierno, los aspectos ~ 5 s rc lcvmtes , quc a juicio de cstc !'..iiniste-

r io , cons tituycn 13 I ? ~ s c de UiiLl. ?o l í t i ca 1'ahita.ci.onal y como =as i ~ i s r o l a

f0rn.a c!c ir;r>lcmcntnrí;i9 mccliantc una pro?rarmción a corto y ncdiano pla - zo unido a refon:<s en l a cstructurrición dcP ?,;jnisterio y CrgCmisnos

dcpcndientes d c acucrdo con las dccis io~cs t w a b nor c1 Gobierno en

curuito a Regionzli zaci6n y Ilescentral i zzción Il4r;lini stxariva de l a 'a - ción .

1 I I . A \ + CEDE~iTFS PARA Ili\IA POLTTITA 1 :Af, ITAC IOML - - 1. - La f lilta de una Po l í t i ca f!acional de l a Vivienda y Urbanismo, cn los

ú l t i~nos 40 afios en l a vida (le l a República, unido a otros factores de

carái-tcr po l í t i co y ccon&ico, dc todos conocidos, ha traído cono con - secuc2ncia una acmulaci6n del dCficit habj tacional quc, cn cifras a-

prox imadas , se pueden dimcnsionar cn 601). 000 viviendas, sumado a la

forri~i~ción de P01)laciones ;\'arginales en los Centros Urbanos y Sectores

Subu~rbanos creando un Trave ~~roblcma social que cs inclispcnsable abor

dar con voluntad y decisión urgentmmtc con p r b e r a prioridad.

2 .- Se consideran como ?remisas de esta nueva Poíitica IIabitacional , tres

puntos kás icos :

a) L;L vivienda cs un factor fundamental cn e l desarrollo social del

país y cowo consecuencia cn el dcsenvolvimicnto econhico interno

por e l cfecto multiplicador de su acción. Por lo tanto, contribu - y€: eficazmente a l crecimiento Tdqcional. (P?.!C) y debe 'scner una al ta

prioridad cn l a destinación de recursos, tanto públicos cono pri-

vad13s.

b) La vivienda cs un dcreclio quc los ciudadanos debcn ymarsc con su

tra5ajo v/o ahorro, cmio aporte a l a Conunidad Nacional, Por e l lo ,

l a vivienda j~ropia clebc scr c l producto dc una compra y no una cc - sión ~ r a t ~ i i t a tlcl fstnclo. >!o clebe ex i s t i r I'atcrnalisrilo en c l SOC - tor .

c) No cs dable s q m e r quc -toda f m i l ia que se forma o toda pcrsona

quc inicie sin vida activa acceda a una vivienda propia y prcsionc

sobre los canalcs estatales en demanda dc 12 solución a SU problc-

ma hrii~itacional i n t e ~ r a l . Se p o s t ~ ~ l a , nor tanto, a l a propiedad

dc l a vivíaida cmo una etapa superior, sicndo l a etapa in ic ia l l a

de arrei-irlatario.

nr. PVLITIC! - ~~ABITPLCI~NAL DEL COBIERYO Y SUS FJJDAfEXTOS

1.- Dar prioridad en c l corto y mcdiano rlazo a l a construcci6n d e vivien - das dc lntcrés Soci::l.

qc enticinde por c l io , aquellas vivico&s que saxisfa~an las necesida-

des de ].as personas dc rccursos medios y h j o s (Vivienda DFL 2 c infe-

riores). Esto nermite que, los recursos financieros que se destinen - tanto del sector púhlico como privado (ahorro) - ?reduzcan un mayor nú - mero dc viviendas y , q~ropiadas 3 cada sector.

2 . - Contrií~uir a l a erradicación de I n extrema pobreza, ncdinnte un progra-

ma de emergencia, aue elininc en e l más breve plazo - 3 a 4 años - las

poblaciones marginales e ~ i s t c r ~ t e s .

Se estims en 140.000 familias quc ocup~m este tipo dc viviendas.

Las viviixdas indicadas deben construirse dentro del xadio urbano ilc

l a s ciucli~des actualmente determinados. Su tamafio no debe cxcekr los

50 m2; eri l o posible, prefabricadas; de faF,ricación semi permanente - 10 a 15 :u?os ; poseer una infraestructura de urlxrnización que ?emita

utilizar1.a posteriomcnte cn viviendas definitivas. Por l o anterior,

im se cnt:rezarán t í tu los de dominio so?!rc cs tas propiedades, sino .que

serán arrendadas a los usuarios. De modo que, cuando l a s condiciones

económico-f inancieras de l a Nación l o pernitan, se constnrya en esos

mismos terrenos viviendas definitivas qiic clensifiquen las áreas urbanas

y puedan ser vendidos a los adquircntcs o ahorrantes.

3. - Dadas las caracterfsticas geogr5ficas del país l a viviencla se adecuar6

a l a regi6n tanto en e l diseño como superficie y en los irnsmos que re - quiera y ijc dispon5a cn e l área. Con e l l o se m-~lcar&i racionalmente los recursos materiales y f inmcieros disponibles en e l pals .

4. - Se frenar5 primero y detendrá, a l a brevedad, e l creciniento horizontal

en los ná:; inportantcs ccntros urila?os. Con e l l o se cyitarñ radicahcn

t e nnpleo en viviendas, dc terrenos destinados a actividades produc-

t ivas espccialmcntc acrícolas . Como consecuencia dc l o anterior, e l r>ancP de1 Estado en l a construc -

ción tender5 n almentar la densidad ha?>itacionall. Con c l l o se t r a t a -

rá dc alcanzar una optimización cie los rentrso Urbmos, obteniendo

con cbllo iicnorcs costos por construir cn tcrrcnas urtianizados, aprci-

vcc1ir.r toda l a infraestructura dc l a ciudad .ara Iiaccr más f á c i l c l

descrivoiviniento dc l a co~imidad en todo scntido. Se estima que l a

construcción en altura hasta 4 nisos , riicdc se r l a solución más apro-

piada para viviexida de Intcrcs Social.

6 . - I,a soliición del déFicit hd~i tac iona l dcbc comprender siempre e l

pamiento cormmitario necesario para la vi& cn l a cíiich'id. Esto invo-

lucra escuelas, centros de activiiiad cnrcrcial , asistencia médica, m1 -

t o , rccrcación, etc.

Con este objeto se coorclinará l a acción d e l !linistcrio de l a Vivienda

con los ! linisteri.os de Ed~icación , Salud m l i c a , Econaiiía y sus Orga - nisnos dcpcndicntes , como a s i r~ i s~ io con ODEPLAT-J.

Con e l objeto dc terminar con las distorsiones históricas que se han

producido en l a dencuida dc i r i s ~ s nar2 la constniccióri Ixhitacional

y urbma, debido a la carencia de un provr~ma racional lr continuado de

13 vi'uri cncla, por los motivos ya conocidos sc propc~idc~ii a una invcr - ción l ineal y crccicnte, riediantc l a rccupcración y asi,qnación de rc - txrsoij nropioc del Scctor , COTO r,mbién TTor l a iornnci6n de un adecua - do f lu jo dc invcrsioncs de canital nrivado quc aseRuren nor una parte

trab,-ijo cstablc en las Fmpresas Cmstructoras y por otra crecirnicnto

d e inclustrias directas y derivadas c!c l a construcción, que l c s asequ-

ren mi mercado ycnmcnte. Con e l l o se contribuir5 eficam~nte a l de - sarro:llo económico como consecuencia de satisfacer una ncccsidad so - c i a l por l a atracción, que es ta medida, tendrá cn cñ iilercado de Capita. - les.

8. - Se alentará los diversos sistemas para l a obtención de viviendas cconó - micas, y de un modo especial las Asociaciones y Cooperativas de Vivien - das, y l a autoconstnicción. rm este últinio caso se ex'girá una bucna

organi zación dc los interesados con un apolro técnico y financiero ade-

cuado.

9. - Se fomntará c l crpleo de nuevas tecnologZas que i n t r d ~ z c a n una nejor

eficiencia en l a construcción habitacional. SC e s t ~ h l a r á l a vivienda

prefabricada, tanto nacional como extranjera, dentro dc un csquema de l ib re cwetencia.

E l uso en mayor medida de sistemas constnictivosiiniiustrializados per-

n i t e q u e el Sector pucda contar con un producto de m costo conocido,

pem.iti611doJ-c proErar;iar l a cantidad dc viviendas que c l Scctor es ca - paz de p::oclucir.

10.- Sc estimulará c incentivar5 a l ir-ivcrcionista privado en el fomento - clc la coiistrucción de viviendas cc.onÚnicx5 ., para zcclcrar l a d i s ~ . i n ~ ~ -

cien d e l déficit Raliitacional, r~cdiantc eaencioncs trihutarias. Pro

yccto nc~¿rceo Lcy.

11 . - Se actualizar5 y nodif icará, hasta donde sea necesario, eri c l ro5s brc -

vc plazo, l a le5islaciÓn y re2lamrntación de Servicios Públicos y h h -

nicipales que se reficrcn a l Sector de 13 Vivicnda y Urbanicelo. Con

el lo se logrará hacer rnás eficiente l a constmcción a través de la in - corporaci0n de nuevas tecnologfas y procedi~ienzos, rebaja d c costos

y a g i l i z x i ó n en l a tramitación administrativa. Proyecto Cccrcto =

Lcy . 12. - En matcria dc adquisición dc viviendas por los Canales dc Crédito -

existentes o que sc- creen, se cstablcccrc7 que e l pago de 6Zla estará en raz6n del tipo de vivicnda y l a renta del lidquirentc. Sc conside - ra que para c l Scctor de Xngrcsos mcdios los dividcnclos o pagos mcn-

sixalcs drben alcanzar hasta e l 25% clc su rcnta mcnsuak ; para los sec - torci; de bajos inrresos csta renta debc alcanzar hasta e l 15%. Con

ello l a recuperaci6n dc los préstzios es variahlc con cl tiempo, l o

que perniite ima utilizacián m& cmtinua de los rcnlrsos crediticios

del Sector. E l nisrlo rCgimcn debc in-rpcrar para las rentas de arrcn-

damicnto con el objeto de hacer atractivo c l arriendo a los propieta - rios y clisponcr de un rrizyor núrriero de viviendas 3 los ciudadanos que

aún no c:stC5n en condiciones dc ser progietarios.

13. - Se revisarán los dividendos y los valores dc l a s 1.Jnidades Rcajustables,

tanto dí:l SINAP como de los créditos otorgados por CORE.3Rt;lT a sus valo-

res realles consider,mrlo las normas estal~lccidas en e l p5r.rafo preceden

te.

Con ello se racionalizará e l valor cie l a vivienda y se recupcrarh las

inverciones anteriores dándole o p o r t ~ u i i ~ d a un mayor nihcro de ciuda-

danos a alcanzar e l beneficio de l a casa propia. Fn cuanto a los divi - dcndos (le1 S1NP.P se reajustarán a partir del pr6xino mes de Octubre en

e l va1o:r que corrcspondc, previo un estudio que ya s c dispuso a la Ca-

j a Central.

14.- h cuanto a l Sistma Nacional de A i o m s y Préstamos, sc pondrá en plc-

na vi~eilcia el espíri tu que llevó a l a creación de esia f~icnte de f i n a -

ciamicnto para l a construcción !inbitacionnl, es decir - Viviendas Econó - micas para l a clase mcdia - l a nás amplia y variable dcl país cn cuanto

a rcwr.sos finmcieros. Para materializar lo anterior, sc ha dispuesto a las Asociaciones de Ahorro y Préstamo que a lo mcnos e l 70 D ¿le sus

depósitos y recursos se destinen a viviendas dc Interés Social en los

próximos 5 aiios Y siguientes, s i es necesario.

Se coordinará e l esfuerzo de los Sectores i3úblico y Privado para obtc -

ner e l m5s clcvado reiidimiento de los recursos y d a r sat isfacció~i a

las nccesidadés i-iabitacionales clc l a población dentro del plazo más

brcvc posible.

Los Scct13rcs nacionales dc altos ingrcsos tendrárm plena l ibertad para l levar a cfccto construcciones dc vjvienrlas - no económicas, pero

s i n liacer uso de los canales financieros rncncionados cn l a prcsentc

pol í t ica habitacional.

Finalmcni:c, en cuanto a l sector rural, promover l a construcción de

vivienda; aproniadas en los Ascntamicntos y der:Ss sccrorcs dcl área

tratando de forniar conunic! ades raciona ímente distribuidas con los

scraricios comunitarios corrcspon~icntes.

Para l levar a efecto l a po l í t i ca indicada en e l t í t u l o precedente

sc consicLera indicpansahle tmar las ciguic~~tcs medid= y dcsanro - l l a r las actividadcs que s e indic.m a continuación :

Reestruct.urar y reoyanizar c l hiinistcrio de l a Vivienda y sus Cor-

poracionrv confonnc a l a idea central sobre ~?sccntra l izaci6n Adminis

t ra t iva y Rcgionalizaci~n d ~ l país. Con e l l o se obtendrá Ilnidqcl de

pensanlie~to en l a ~ l a n i f icación y plena coordinaciijn en l a cjccuci6n

de 10s ProVmas I ia~) i t~cionales y urbanismo, a l a vez que sc raciona - l izarán las funciones de cada oryanismo con m cmplco cficientc de

los recursos humanos, nntcrialcs y f inmcicros del Sector.

F1 Xinis ter io sólo debe f i j a r l a pol í t ica , dar sil orientación y con - t ro la r e l desarrollo y resultado de el la .

h r plenri,s a tri!~ucioncs y req?ons abi liclades a las ?kmicinal idades en

l a pro@raaación y realización dc planes hal>itacionales confome a los

progranas regionales y provincialcs , brindando c l i'iinj s t c r io , a través .

de sus Corporaci~nes y Sccrctaría Regional. e l apoyo temico y f i n a -

ciero c o ~ ~ : ~ asimismo, estableciendo la debic?a coordinación de todos los

org;-nisrno:s del Sector.

Fmentar e i ~ u l s r i r cn las comunas m Plan Racional de reiiiodelacidn

urbana para rcaxplazar paulatinmcntc las vi i iendas antiguas y obsole

t a s con e:L obj c to de aumentar l a densidad poi!lc?cional y anrovccliar en lncjor foorria la infraestructura dc urbanización.

Fmentar 3.a creaci6n dc un Canco P!acional dc l a Vivicrida c n o un nuevo

Caal financiero que complm,ente a los existentes.

5.- Como ~icdicla inmediata sc realizará un Seminario sobrc Vivicnda y U r -

I~nnismo con l a participaci6n de todas Ir is activididcs p~íblicas y

privadas quc tienen rclacj.ón con e l Scctor y dirigida por cl Ministe - r io , con el oijjeto, de difundir l a Pol i t ica del Cabicrno sobre l a na - tc r ia , a l a vcz que obtcner l a plena pzrticipación de los integrantes

d e l Scctnr v coordinar cficíentementc l a acción encamina&;l a satisfa-

u?r l a ncrriidad hdiitacionnl dcl País. / &RtLiiP.

-.-- ------ HABITA-

1 .- Prosecución d e l Plan Nacional dcl Flinicterio de l a Vivienda y Urbanis- - --__L.- --

mo y e l SIN& --

Dcstinndo a cubrir c í défici t d e viviendas clcfinitivas m e d i a t e l a ab - so~ción paulatina d l déficit acumulado, del crecimiento vegetativo de l a ptiblación y del deterioro y obsolecencia.

2 . - Iniciación dc: un Vrogrrarfii;i de \.'ivlendas de caráctcr T~~nsitorio o Scmi

~ermmeritu . Se contempla l a construcción dc 2C.000 viviendas cn Pos pr6xirr.o~ G me-

ses y 40.000 viviendas similares anuales a p a r t i r de 1975, destinadas

a la cn:adicación de l a extrcna pobreza y v a s fcmiPias fiabitnn cn

~ampamnitos y poblaciones marginales ( O ~ E PL RN +b G4: 6 w4.h Ck Q l L u a d u " ) -

3. - Proo~arna t l - dc ir:i~,ortacíÓn de Viviendas.

Se Zla rc2suelto poner cn archa un Plan Piloto de inportación dc vivicn - das qric tengan un efecto demostrativo de las posibilidades técnicas y

l a realidad económica de estos Sistemas, a la vez qíie sean cfectivamen

te c ~ ~ t i t i v o s con e l mercado de viviendas para los estratos que e l

Itinrhsterio debe atender.

Contcinpla l a importación inncdiata (le S. 000 vivj endas industrializadas,

de bajo costo para resolver algmos problenas habitacionalcs agudos,

incorporando mievas t ccno lo~ ía s , interesar a l inversionista cxtranjcro

en l a cmstrucción de viviendas dc acuerdo a las nomas tlcl Estatuto

del Inversionista de rccicntc dictación.

4.- Estímulos P incentivos a l inversionista privado para e l fmento de l a - cons tnicción de viviendas econkicas . Se Iiace necesario dictar nomas srrqcntcs y / o revisar las existmtcs,

entre cuyas iniciativas principales sc deben contnlyilar las siguien-

tes :

a) Revisión de los Xeglamentos dc Servicios Públicos y Ordenanzas ?~ilñi icipalcs (D. Ley) .

b) Res tablecirnicnto rlci l a l ibre contratación en aateriri de arrenda-

mientos.

c) Otorgamiento dc mayores incentivos a l a construcción cic viviendas

económicas de efecto inmediato.

d) Eliminación dc t rabas en materias tecnico-administrativas (D.Ley).

c) E.studio de l a s excncioncs del DFL No 2 .

D r n C C I O N .JUF:IDICk Referencia:

VISTOS : Lo dispuesto en l o s Decretos Leyes N o s l y 128, cie 1973, y

La necesidad de estimular l a inmediata c ~ n s t r í c c i 4 n de "vi-

viendas econbmicas",

La Junta de Gobierno ha acordado y dict2 e l siguiente

D E C R E T O L E Y :

ARTICUL(3 UNIC0.- Las "viviendas econóraicas~ a que se r e f i e r e e l D.F.L.

No 2; de 1959, cuyo texto'refundldo fué fijado por

e l D.S. No 1,101, de 1960, del Ministerio de Obras wol icas , y cuya con2

t r u c c i b ~ ~ se in ic ie con posterioridad a la vigencia del presente decreto

ley y liqssta e l 31 de Dic i ab re de 1975, g o z a 6 de las siguientes fran-

quicias especiales : .

1) Las personas naturales o jurñdicas que construyan

llvivicndas econ6micas~~ de su propiedad, gozarán de ion1 cr6d;ito equiva - l en te al 15% del valor d e l presupuesto aprobado por la Dlreccidn de Ck

h E i u n i c i p a l e s respectiva al otorgar e l permiso de edificacibn, cr6di-

t o que será imputable al Impuesto a la Renta o al Global Complementario,

según proceda, desde l a fecha de la recepcidn definitiva de la vivienda

o viviendas edificadas, y que podrd hacerse vaPer hasta cl 31 de Diciem-

bre de 1976.

Zsto. franquicia.. s e d extensiva incluso a l as perso-

nas naturales o jurídicas que no cimrplan l o s requisizos dc hnbituali - dad o g i r o exclusivo que seilalan los a r t f c d o s gQ y lQO de l D.F.L. N02,

de 19551.

Referencia:

Sin embargo, no sera aplicable este beneficio a las

'%.vienda:; econbmicastl que s e construyan con pp6stmos o t o r g a s por

Asociacior~es de Ahorro y Prdstsino a empresas constrictsras, ~onfonae

l o autoriz,ado por e l No 6 O del articulo ;bnFco del Decrcto Lq- No 162,

de 4 de Di.ciembre de 1973.

2) Las itviviendas ecoqbicas" a que sc rezieren l a s

nomas precedentes, goza& tat;ib&Era de Pos s i g u i e ~

t e s beneficios :

a) b s l i t i g i o s y todo asunto re la t ivo a l o s derechos y obligaciones de

l o s propietarios y arrendatarios, referentes a es t a s propiedades,

quedarán sujetos ~ 6 1 0 y exclusivamente al conocimiento de la Jus t i c i a

Ordinaria, y

b) No regir& para e l l a s las limitaciones de rentas y Ccrnds disposicio-

nes pertinentes de l a l ey No 11.622 y sus modificaei~nes posteriores,

ni de ninguna o t ra sobre l a materia, quedando l a f i j ac idn de las ren - tas de arrc:ndmient;o a l a l i b r e estipulaci6n de las par-S, siempre que

e l contrato se otorgue por escr i tura ptíblica o por Ms@r*ameriito privado en

qre las ;rimas de l o s contratantes hayan sido autorizadas ante notario.

Se tendrá por fecha de l a i n i c i a c l n Q2 las obras l a

del permiso de edificacidn correspondiente.

Regístrese en la Contralor$a Genere dz l a RepJiblica,

publiquese e insertese en l a Recopilacidn Oficial de dicha Gmtralorla.

de -

Referencia: Otorga al b u s t e r l o de la Vivienda

y Urbanisno la facultad que indica.

VISTOS : Lo dispuesto en l o s Decretos Leyes Nos. l y 128, dc 1973, y No 527,

de 1974, y

TENIENDO lmZ3xr.E :

a) Que l a actual Ley General de Construcciones y Urbanj.zaci6n, su

Ordenanza Genera, y las leyes, reglamentos y orden~mzas que

rigen l a s instalaciones de agua potable, alcantariilado, gas y electricidad,

adolecen, en general, de notoria obsolescencia en muchas do sus dbsposicio-

nes, Y b) %i<: l a necesidad de propender a l a mejor ut i l icaci6n cie l o s re-

cur-sos tdcnicos y materiales y de diminuir e l costo de l a s

construccioncs hace urgente la irunediata revisi6n de tal lcgPslaci6n,

Ls Jmtz. de Gobierno ha acordado y dicta e l siguiente

D E C R G T O L E Y

AMlICUM IíNICO,= Ii'acfiltnse a l Ministerio de l a Vivienda y Urbanismo para sus-

pender l a vigencia, derogar, modificar o adicionar de h e - d i a t o todas l a s disposiciones legales o reglamentarias vigmtcs relat ivas a

construcciones g urbanizacibn, y a instalaciones de agua potable, alcantari-

llado, gas y electricidad. Autorfzasele, asimisno, para dictar nomas de vigencia t rans i tor ia sobre las materias señaladas,

Estas facultades se ejercerdnmediante decretos supremos Q

tados a trav6s Jc3. EIinisterio de l a Vivienda y Urbanismo, y regir& hasta cl

31 de Diciembre dc 1975.

A l a fecha indicada e l Ministerio de la Viviends. y Urbanis-

mo debcrd licibcr f i j a d o l o s textos definitivos de las leyes y reglanentos re-

la t ivos a las c1:itcrins indicadas, pudiendo incorporar a e l los l a s nomas quc

hubiera puesto c:n vigcncia transitorimente, Para los efectos de l o indicado

cn este i n c i s o , cl l l inis tcr io podra nombrar c d s i o n e s asesoras y requerir

funcionarios eri conis ián de servicios de cualquier instituci6n p&blica, f is-

cal, smifiscal. o ~iunicipal, sin que rijan las limitaciones de l art iculo 147O

del D.F.L. ?;O 338, de 1360,

1,- FMNQUI:C;ICIS VIGZNTES PAFU LOS PROPIZTARIOL, DE VIVIBNDAS DFL,Nb2, 2

I N C JJUYEIYjbO & O S ~ ~ L R T I C U ' L ~ R S S QUE LAS CONSTRXKAN,.

1,- Imp+csto de B i e n ? s R.a$ces o Impuesto Ter r i to r i a l : e x e n c i h totsl de la parte f i s c a l del impuesto (excluye la parte municipal y los

gastos de se rv i c ios ;xv"blicos), por 20 años, cuando la vivienda no excede

de 70 m2; por I.'i afíos, cuando excede da 70 y no pasa de 100 m2, y por 1C

años cuando sea super ior a 100 m2 y no pase de 14.0 m 2 ;

2.- &ue=st,o - a la RenZa, Global ComplemenCario y Adicional: exez- ci-bn t o t z l respoc to de las rentas que produzcan;

3.- & \ ~ c s t o a 1.23 H e r e n c i a . &ignnciones y Donaciones: ..- exencior,

total cuando el causante o donante ha construfdo l a vivienda o la ha ad-

quir ido en primssa transf~sencia~

4.- X u e s t o a l a Transferencia de Bienes liazces: exenci6n d e l lo%, respec to de la primera transferencia (den t ro del plazo dé un-año

desde la recepci6n de la vivienda); ewnc ibn del 5 @ en la segunda trnne- ferencia (den t ro d e l plazo de 2 afios);

5.- & de Tiabrea, Estampillas y Papel Sellado: exonci6n t o t a l en l o s c o n t r a t o s y presupuestos de edif icacsn; en los rccibos de d inero . por prec io e n c ontr-atos de construcci~8n y de compglavci1ta;gn las garantfas que se const i tuyan a favor de CORVI; en l o s contrakos ccll~brados p o r cori- t ra t i s tas o subconi;ratistas de instalaciones o especialidades con el encargado de la constyrucck6ng

6,- Znpixesto de Cifra de Negocios o a l o s %j;.vicjLos: e z n c i b n

por l a s remunes;icionea de 103 constructores o empresas coastructoras; y en los con t sa to :~ celebrados por contratistas o shbcontrati3tas de sspe-

cialidgdcs con e : l encargado de la construcc@n; 7,- S ~ c i o n c s en la tramitaci&n legal de permisos. -. . Notarsas,

Conservadores dtr Bienes Rafces, etc,: exenci6n en Pa escritura pb'olicn a que debe reduc:ñrse el permiso de edificac&dn; exencibn del 5WA de los derechos de Notarios y Conservadores de Bienes %i~tes; emnci6n d e l 5Q: de l o s iinpuasto:; f i sca les que afectan a las escrituras q u ~ SO ext iendan con motivo da c:onstruccior-ics o transferencias, hasta e l plazo de 2 a502

s igu ie i i i e s éi SU r ec~pc i .$n .

R E P U B L I C A D E CL-iiL:

> ~ \ I I N I S ~ I ' l ~ . : I < l ~ DI?: LA iTIVIENñPA Y UIPBANIS;BIO

4 - r; -3

Referencia.. r, , 13 ;j= -2- \ E;'3 , ~r 13 ,@ e) L ;:2 y , E

11 FR.9:JClLriCIAS VIGENTES P A l R LAS EPIPRESAS CODJSTRUCTORAS 'DE! VV~IENDA: -- ~ C O N ~ M I C A S ,

Gozan d e l a s m i s m a s franquicias enumeradas en e l p á r r a f o 1,

ccr, ~ ! x c e ~ c i & n de l a s i n c o m p a t i b l e s con su naturaleza, como serla

l a exenc i6n del impuesto de herencias,

Gozan, además, de l a s s i g u i e n t e s f r a n q u i c i a s especiales:

a ) ~ x e n c i d n del impues to a l a Renta y A d i c i o n a l ;

b) las esc r i t u r a s d e c o n s t i t u c i g n o modificaci6n de eskzs

socicdadcspayan solamente e l 50% de l o s impuesjzos correspondion-

t e s ,

L o s s o c i o s o a c c i o n i s t a s de e s t a s s o c i e d a d e s gozan d e : Exr: - c i 6 n de impuesto a l a Renta y Adic iona l p o r l a s rentas q u e perci -

ban d e e l l a s ; y exenc ión d e l impuesto de h e r e n c i a s respecto ae

sus derechos que se t r a n s m i t a n por causa d e muerte, Asimismo, Is

d a c i b n en pzgo o r e t i r o d e a p o r t e s de l o s s o c i o s esta exenta de

t o d o impuesto,

111 FXARQUICIAS DZL DFL.2 QUE HAN S I D O DEROGADAS, ---

1,- La exención del impuesto a las compraventas y servicios

p o r l o s materiales y elementos destinaclos a l a construcc3:

de 7 'v iv iendas económicas" que no excedan de 70 mts.2

2,- La libre contratación e n materia de a r r e n d a m i e n t o d e las

" v i v l . ~ n d a s económicas1', las que ahora estsn su je tas a l a

ley d e a r r i e n d o s (ley 11,622 y s u s m o d i f i c a c i o n e s ) ,

3.- L a excnci6n d e l impuesto global complenentario respecto ct 12s r z n t a s que p e r c i b a n l o s soc ios ue l a s empresas construc

t o r a s de "v.'L v i e n d a s econ6micasff, ,

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'Omqxfl o~To¿r~ ' e sa f l T2UOs3EqTq-ETJ U??3.?3TJ -TUET;I ( q ~ q ~ q a o 3 'nnxo3 L ~ ~ ¿ r o 3 U03 U ? - ~ E U - I ~ J O O D ua ,xaya - m g . . o p ~ ' e ~ * , nop (;y) p l roxo3 . e ~ ~ u a a x a r ~ ~ ap -puo?321i: zur.2TjO 'e1 ap a j a f I a zoá zy3ay'u?'3'codo~d ~1 E asFq ua o-?.enrl.

-3a3a -eq as - e ? ~ u a 3 ~ a q ap sepuatnTn a p uq-pnq-pqs-cp -qsz

1V.- l'UIJDANErVTOS DE L A IFIPORTACIOI'J - DE VIVIENDI-lS

L a a d q u i s i c i ó n de v iv i endas importadas es U-

na he r r amien ta o c a s i o n a l p a r a c r e a r l a s condic iones

:favorables en C h i l e de cons t rucc ión de v i v i e n d a s con

-1:écnicas modernas y menores c o s t o s ,

Mientras s e husca r e g u l a r i z a r e l mercado na- + .

c i o n a l de l a v i v i e n d a , creando i n c e n t i v o s p a r a quie-

iies disponen de d i n e r o tengan i n t e r é s poz i n v e r t i r l o

?n b i enes inmuebles, espec i f icamente en cons t rucc i6n7

31 Gobierno ha r e s u e l t o abrirse pa rc i a lmen te a l Comer

i i o e x t e r i o r de modo de i r br indando so luc iones que

;?or una p a r t e vayan incen t ivando l a i n v e r s i d n ex t ran-

j e r a en este s e n t i d o y p o r o t r a p a r t e , e l i n v e r s i o n i s

ta n a c i o n a l de todos l o s n i v e l e s vaya observando p o s i - b i l i d a d e s de c o l o c a r s u s p roduc tos primeramente con

p a r t e s componentes p a r a l l e g a r a un p o r c e n t a j e s i g n i -

f i c a t i v o de i n t e g r a c i 6 n , l

Considerando l a gran l o n g i t u d de n u e s t r o t e r r i - t 0 r i o . y s u s d i f e r e n c i a s c l i m á t i c a s , un s ó l o padrón r e -

1 s u l t a inadecuado, S e s u g i e r e e l e s t u d i o de t r e s t i p o s

b6s i cos , d e s t i n a d o s a l a s Zonas Norte, C e n t r a l y Sur,

d i f e r e n t e s en cuan to a sus condic iones t6 rmicas y de

p re se rvac ión . De o p t a r s e con l a i n s t a l a c i ó n ,de indus-

t r i a s en e l p a i s , e s t a s deberán e s t a b l e c e r s e en . l a zo

n a que s e r v i r á n , y se d a r & p r e f e r e n c i a a l a s que u t i -

l i c e n m a t e r i a l e s que a l12 s e produzcan,

E n e l di3eñ0, debe considerarse l a p o s i b i l i d a d

dc ampl iaciones , que permitan a s u u s u a r i o adccua r l a s

posteriormente a s u s r e a l e s neces idades f a m i l i a r e s ,

u t z l i z a n d o clcrncntos c o n s t r u c t i v o s e s t anda r i zados s i -

m i l a r e s a l o s empleados en l a cons t rucc ión inicial,

~ c b e r 5 darse p r e f e r e n c i a a l o s s i s t emas de

gran s imp l i c idad , e l pcso de cada uno de cuyos elemen - t o s no sobrepasen de 90 K l s , , de modo que pucdan ser operados c o n ' f a c i l i d a d po r dos personas. Estas condi-

c iones pod r i an p e r m i t i r una e f e c t i v a T9au.toconstruc-

c i 6 n n , e s d e c i r , un armado po r p a r t e de l o s p rop ios

u s u a r i o s , ya que d e s c a r t a . l a s f a e n a s e s p e c i a l i z a d a s

a excepci6n de l a s i n s t a l a c i o n e s .

E x i s t e una f u e r t e t e n d e n c i a a suponer que l a

so luc ión a n u e s t r o problema h a b i t a c i o n a l dehe buscar-

se en v i v i e n d a s e j f c u t a d a s en madera. E f x t i v a m e n t e ,

nL.estro p a í s d i s p o n e d c un g r a n p o t e n c i a l maderero,

dc:rivado p r i n c i p a l m e n t e d e l c l i m a a p t o p a r a una fores

t ~ ~ c i 6 n ordenada el? b a s e a c o n i f e r a s r á p i d a s , Las es- . p c c i e s n a t u r a l e s son en g e n e r a l de l e n t o c r e c i m i e n t o

y muy d i f f c i l r e p o s i c i ó n ,

S i n embargo, e l a c t u a l uso de l a madera gn

C h i l e s i g n i f i c a un d e r r o c h e ya que, c s p e c i a l m e n t c en

zonas de v a r i a c i o n e s dc humedad y t e r n p e r ~ k u r a (ccn-

t r a l y n o r t e ) , su v i d a en e x p o s i c i ó n d i r e c t a a l a i n -

t e r p e r i e es c o r t a , y e l s e r v i c i o que p r e s t a r e s u l t a

d e f i c i e n t e p o r s u s f u e r t a s deformaciones ,

Por l o t a n t o , CUALQUIER PRCGRAMA ZhI BASE A ES - T17 PRODUCTO DEBE CONDICIONAlISE A LAS INSTALACIONES DE

--

P:;ANTAS DE TRATAMIENTO, q u e l o e s t a i l i c e y p r o t s j a

dz a g e n t e s n a t u r a l e s ,

A,- L a a d q u i s i c i 6 n de v i v i e n d a s impor tadas c s t ~ i n s p i

r a d a en l o s s i g u i e n t e s p r i n c i p i o s g e n e r a l e s :

,lo) D a r s o l u c i ó n , p a l i a t i v a de l o s e f e c t o s i n f l a -

c i o n a r i o ~ y s a c r i f i c i o s a que s e encuentran - somekidos l o s s c c t o r c s d e menores i n g r e s o s ,

2 9 ) Impulsa r e l d e s a r r o l l o de i n d u s t r i a s c h i l e n a s

de insumos p a r a l a co i i s t rucc i6n con nuevas

t c c n o i b g i a s .

39 ) I n c c n t i v a r e l e s t a b l e c i m i e n t o en C h i l e de in -

d u s t r i a ~ e x t r a n j e r a s d e l ramo, conforme a l a s

normas q u e s e f i j e n en e l F 7 E s t a t u t o d e l I n v e r - s i o n i s k a E x t r a n j e r o u .

40) A b r i r c l mercado de t r a b a j o ,

50) P e r m i t i r l a a b s o r c i ó n de l a mano de o b r a ce-

s a n t e e x i s t e n t e .

6 0 ) P e r m i t i r e l a h o r r o fiscal a l propender e l cam

b i o p a u l a t i n o d e l s i s t e m a tradicional de admi - n i s t r a c i ó n de legada por e l d e p r o p u e s t a pGbl i - c a y a b s o r b e r l a desocupación quc e l l o sicni-

f i q u e ,

7 0 ) Emplear pa r t c de l a r e s e r v a d c d i v i s a s l o s s i ' I -

g u i c n t e s f i n e s o

a ) R c t i r a r c i r c u l a n t e s con a q u e l l a s viviendas

que s e a n a d q u i r i d a s p o r l a c l a s e media al-

t a , a t r a v & s d e l p a g o , a l contado y de un

impucs to p r o t e c c i o n i s t a de l a i n d u s t r i a na - c i o n a l q u e s i r v a d e f i n a n c l a m i e n t o p a r a

l a s v i v i e n d a s de menor c o s t o r e l a t i v o ,

- b ) Proporc ionar p o s i b i l i d a d de una v iv ienda

económica para l a clase media a un c o s t o

f i n a n c i a d o a t r a v 6 s de Asociaciones de A-

h o r r o y ~ r é s t a m o , u o t r o s mecanismos f i -

n a n c i e r o s que se c reen ,

c) Abr i r l a s p o s i b i l i d a d e s de a d q u i s i c i 6 n de

una v i v i e n d a d e f i n i t i v a a l o s s e c t o r e s .de

menor i n g r e s o que puedan f i n a n c i a r s e con

programas CORVI a 1 5 o 20 años,

80 ) Disponer de una/.iicrramienta p o l i t i c a % r á p i d a

y e f i c a z p a r a e r r a d i c a r e l \marxismo p rec i sa -

mente donde p r e t e n d i d e n q u i s t a r s e , sembrando

e l od io y l a desconfianza.

90) M a t e r i a l i z a r r e a l i z a c i o n e s en e l p l a z o inme-

d i a t o .

7.00) Disponer de un s i s t ema s g i l que pe rmi ta en

términos monetar ios una a tenc i6n mínima en

moneda n a c i o n a l tendiendo a l e q u i l i b r i o e n t r e

d i n e r o y b i e n e s d i s p o n i b l e s ,

11Q) Crear nuevos poderes compradores,

120) Crear competencia y r e g u l a r l o s p rec ios .

B,- Proqrama de Vivienda de 1m~ortaci6n.. * I -

E s t e progr-ama contempla l a cons t rucc i6n de

5,000 v i v i e n d a s de s t a n d a r d s minimo d u r a n t e 1974 y

.1i l i b r e i h p o r t a c i 6 n de v iv iendas de mejor s t an -

dard p e r o s u j e t a a t r a t o d i f e r e n c i a l en m a t e r i a s a - . r a n c e l a r i a s , SU ex tens idn p a r a l o s años 1975 , 1976

y 1977 dependerca de l o s 6 x i t o s logrados en prime-

r i F e t apa ,

E s t a s v i v i e n d a s minimas t endran un c o s t o t o t a l

a ~ ~ r o x i m a d o a .los UC$ .5.000 y no s o b r e p a s a r h . l o s

4 C m2, Deben cantar con s e r v i c i o s bSs icos i n s t a l a -

dcs y sus c a r a c t e r i s t i c a s ser5n determinadas p o r

reglamento, L a s v i v i e n d a s de mejores c a r a c t e r i s t i -

cas no e s t a r t a n sometidas a e x i g e n c i a s de tamaño.

1,- Responsab.ilidad de l o s proyectos , - La respon-szbi l idad de l o s p royec tos que fo r -

man éste programa se e n t r e g a r a p r i o r i t c r i a m e n t e

a empresas que n e c e s i t a n v i v i e n d a s p a r a sus t r a - ba jadores y a Municipaliclades que sean capaces

de impulsar los-para s u determinacibn en e l pla-

zo f i j a d o .

E l Gobierno a t r a v g s d e l M i n i s t e r i o de l a V i -

v i enda y con ayuda de l a s Municipal idades de-

t e r m i n a r 5 l a s ernprss as y Municipal idades que

que s e a s i g n a r 5 p z r 2 l l e v a r a d e l a n t e este p r o

grama.

Las e n t i d a d e s favorecidas con e s t e plan

ppdrán s o l i c i t a r 12 co iaborac i6n d e CCiRVI, o

CORHABIT, que esta-r6n ob l igadas a o t o r g a r l a a

t r a v é s dc s u s ~ / s e r v i c i o s en l o s 1 u 9 a r ~ s donde

se e j e c u t e n l o s p royec tos ,

A

Ter rcnos .- 2s- --- * Los t e r r e n o s d e b c r h ser prcporc ionados

p o r l a s Empresas o l a s Munic ip - l idades f avore - c i d a s . Estas Git imas podr5n o b t e n e r l a s como

t r a n s f e r e n c i a s g r a t u i t a s d e l M I I J W , cuando se t r ~ t e de ' t e r r e n o s ac tua lmente ocups.dos p o r cm - pamentos, ope rac iones s i t i o , etc. y q u e sean

de propiedad de este M i n i s t e r i o ,

Las Direcciones de Obras Municipales de-

t e rminar6n l a u rban izac idn minina que se exi-

g i r á para e s t o s p royec tos ,

La l lamada a p r o p u e s t a s p a r a l o s t r a a j o s

de urban izac i6n de l o s t e r r e n o s corresponder&

a l a s empresas o Munic ipa l idades f cvorec idas ,

o b i e n pueden ser e j e c u t a d o s par 1 2 firma ex-

t r a n j e r a que d e s a r r o l l e e l t o t a l d e l proyecto ,

E s t ? . Gltims. s o l u c i 6 n es recomendab,le in-

c l u s o p a r a a q u e l l ~ ~ c 5 r e a s en donde e x i s t a n d i -

f i c u l t a d e s de c a p t a c i b n dc aqua y o t r o s p r o b l e - mas, E n e s t o s casos especificas podr&n cons ide - r z r s c un c o s t o a d i c i o n a l c a n c e l a b l e t m b i 6 n en

moneda e x t r a n j era.

3.- I n s t i t u c i o n e s para l a ~ d m i n i s t r z c i 6 n d e l Finan

ciarnicnto, ~ r o m o c i 6 n y ~ o n s t r u c c i 6 n de Vivien-

das I ~ i p o r t a d a s . - , E l M i n i s t e r i o de la v i v i e n d a y Urbanismo,

a t r a v g s de un prestarno d e l Bznco C e n t r a l (que

p o s t e r i o r m e n t e se c o n s o l i d a r i a ) paga r i a d i r e c -

tamente l a s v i v i e n d a s q u e s e importen, a l a s

empresas que se adjudiquen l a s p ropues tas . Las

v e n t a s a l o s a d q u i r e n t c s se r e a l i z a r f a p o r Ln- tc rmedio d e l o s p r o p i o s organismos d e l M i n i s t e -

r-o de 1s Vivi,;nda; o p o r 1-2s : ,?unic ipa l idades ;

o p o r l a s <npresas en que t r a b a j ~ n los adqui-

ccntcs; o a trav6s de l a s orgoi~izaci"-0i1es CIUc

p a r a cste e f e c t o sz' clcsigncn,

Las ventas sc r e a l i z a r h con una c u o t a

con tado dc 5% y e l s a l d o a un p l a z o rn5sixo d e

%O alios,. en cuotzs r c a j u s t a b l c s dc acucrdo a l

indice de sue ldos y s a l a r i o s ( I , P o C G ) y con un

i n t e r é s de 6%. Cn todo caco d i c h a s c u o t a s 110

podrsn scr superior a l 20% de l a s rei;iuneracio-

nes netas de los a d q u i r e n t e s , l

Los fondos en escudos q u e se vayan rcci .,.-

bicndo p o r l a venta cic l a s casas irnportadas, dc

derh d c p o s i - t a r s e cil c u e n t a s c s p c c i a l e s d e l IIi-

n i s t e r i o dc l a Vivienda y Urbanismo, cil l a s iiso

c i a c i o i ~ e s dc ; , l~orro y Préstac-io u 111s-Lituciones

s i n i l c i r e s que s e c r e e n para a SU 'vez ayudar a

f i n z n c i a r las compras de casas de f a b r i c a c i 6 n

nacional o coa ui1 p o r c e n t a j e minimo de integra-

c ión de 7 5 7 ~ ~ ' S e pretende con e s t o , c r e a r un f o n --

dc p ~ r ~ n a n e n t e y r o t a t o r i o con l o s r e c u r s o s en

moneda n a c i o n a l e : ~ que se vaya convi r t i endo e l

pr6stamo i ~ i c i a l de U S $ 25 in i l lones .

En ccsumen se crea un poder adquisitivo

de aproxiiiisdairiente La 2 5 000,000,000 p a r a mover

1s industfi 'z. ' nacional y que rnancjarlan l a s c n t i % - dad-cs f a ~ o k ~ c i d a s ,

Financianief i to para 1974,- .A - - -u-- -A. ----..A -*--L. L -A-

E 1 ~ l s c o ha r& un a p o r t e de 2 6.000 mi-

l l o n a s , para i 5 n a n c i a r l a urbai1izaci6n de los

t e r r e n o s para :5, C C O viv iendas , e s t e monto puede

s e r r e d u c i d o s i l o s t e r r e n 6 s se encuci l t ran en

algGn e s t a d o de u rban izac ión .

H a r & adci.76~ un aporte en d ó l a r e s que a l

caizzará a US$ 25 :millones.

L' -1.- ?ues tB en marcha c? e l Lroyra111a.-_

----.-L.--.-- ^ - . C m _ - . - , • - . - ..-.. - --.- --- L a ~ i r ~ c c i e i n de i ~ ~ a n i f i c a c i 6 1 1 d e l NINW'

1larncxá a la prcsc i l t tac i6n ,de 0 E 2 ~ t a s p a r a Ca-

sas- ~efaAglcadas d e 18s carack-c,-5s-t7icas-- indi-

cadas y co~) d i c h o inf'orine decidir% l a adcluisi-

c_i6119 una Coinisi6n .iniFmjrada 120.r 1 representan- ,

t e d e l Jefe d e Es tado, 1 r e p r e s e n t a n t e d e l

M I N W y un r e p r e s e n t a n t e d e l Banco C e n t r a l ,

6.- Reba ja d c Costos y, F a c i l i t a m i e n t o d e ~ r h i t e s . -- ~ c g i r s n 15s mismos p u n t o s contemplados cn.

e l programa d e Viv iendas T r ~ n s i t o r i a s .

7,- Se p r o c e d c r 5 a i n c ~ r p o r a r a l a s casas, en l a

l i s t a d c i m p o r t z c i ó n p e r m i t i d a c o n ' a r a n c c l e s d i - f e r c n c i a d o s : 50% p a r a c a s a s de v a l o r CIF supe-

r i o r a U S $ 1G,000; 25% p a r a a q u e l l a s d e v a l o r

i n f e r i o r a US$ 10.000 y s u p e r i o r a US$ 5,000 y

1% de a r a n c e l p a r a a q u e l l a s d e v a l o r i n f e r i o r

a US$ 5,000,

.8.- S e e s t u d i a r i a l a v e n t a p o r parte d e l ~isco, d e '

l o s t e r r e n o s que es te p o s e e , e spec i f i ca rnen te

q u e l l o s no a p t o s p a r a e x p i o t a c i 6 n a g r o p e c u a r i a ,

t e n i e n d ~ ' ~ r e s e n t e e s o s i de no a f e c t a r a q u e l l o s

t e r r e n o s que formen p a r t e de p a r q u e s n a c i o n a l e s ,

e n t e n d i e n d o p o r e l l o l a s p a r t e s que e fec t ivamen - t e s e usan como parque y h a b i d a c o n s i d e r a c i d n

d e l a p o s i b i l i d a d d e u t i i i z a c i 6 n d e t e r r e n o s es

p e c i a l m e n t f l a d e r a s , s i n &e e l l o s i g n i f i q u e

d e s v i r t u z r o a l t e r a r d i c h o s p a r q u e s n a c i o n a l e s ,

Los r e c u r s o s que p o r este concep to se ob-

t u v i e r a n i r l a r 1 a i n ~ r e r r ~ c n t a r e l fondo r o t a r i o

menckonadc en e l p u n t o 3 de e s t e P lan .

9.- E l M i n i s t e r i o d e l a Vivienda y Urbanismo debe

d i s p o n e r l a s m o d i f i c a c i o n e s l e g a l e s o reglamen - t a r i a s t e n d i e n t e s a h a c e r p o s i b l e l a c o n s t r u c -

c i ó n y monta je d e l a s v i v i e n d a s modulares iinpor - t a d a s o n a c i o n a l e s en e l f u t u r o , t o d a vez que

e l l a s i n c l u y e n tecnologías probadas p c r o que es \ - - -

t 6 n a l margen d e l a s d i s p o s i c i o n e s v i g e n t e s en

e l p a f s ,

CONCLUSIONE8S. - En dos cuadros se pretende cambiar l o d e t a l l a -

do en e l programa.

ALGUNAS C R I T I C A S A LA IPIPORTACION DE VIVIENDAS. ---------------------------------------------- l o ) Ocupar d i v i s a s p a r a f i n e s i n n e c e s a r i o s .

2 0 ) C h i l e t i e n e capacidad de sobra .

3 0 ) Se da t r a b a j o a l e x t r a n j e r o mien t r a s e l c h i l e n o se muere

de hamkre.

40) La ma te r i a prima s e p i e r d e en e l S u r y l o s Aserraderos han

, t e n i d o que c e r r a r ,

50) Las v iv i endas importadas son ca ra s .

6 0 ) E l problema e s f i n a n c i e r o ,

FUNDAMENTO DE LAS RESPUESTAS, 111--------------------------

- E l Wercado es p o r e l momento de 600.000 v iv i endas , l a im - p o r t a c i b n e s i n s i g n i f i c a n t e en té rminos c u a n t i t a t i v o s p e

r o s e buscan o t r o s f i n e s . #

- L a capacidad d e C h i l e t i e n e mercado v i r g e n Z porqug no

opera 3 ,

- Para l a m a t e r i a prima e s t á e l programa de v iv i endas So-

c i a l e s y o t r o s q u e se pe r f ecc iona rán .

- La importacibn e s c a r a po r e l t r a n s p o r t e pero una vez en

C h i l e t i e n e c o s t o y caxidad m s s que a~mpetitivo. - Las divisas que se gasten son i n s i g n i f i c a n t e s p a r a e l

' b i e n que s e l og ra . I

- La importación ab re un f i nanc i amien to p a r a v iv i endas c h i - l e n a s en e l f u t u r o e i n c e n t i v a e l mecanismo d e l ahorro.

,'RE SUMEN.,

- Los argumentos p a r a r es i s t i r no t r a s u n t a n e l verdadero prop6 - s i t o . H a y temor a l a competencia e x t r a n j e r a . -

- E l Gobierno debe buscar que l o s c o s t o s d e c o n s t r u i r sean al-

canzab le a l o s a c t u a l e s n i v e l e s , d e i n g r e s o y no s u b i r e l r6- .

gimen de remuneraciones p a r a que a lcancen 10.5 p r e c i o s -

- No l l a m a r a p ropues ta pGblica i n t e r n a c i o n a l , l o q u e

r e q u i e r e de un tiempo c o n s i d e r a b l e p a r a s u

- C o n t a c t a r s e con Las firmas de reconocida c ~ p a c i d a d

t e c n o l b g i c a en e s t e s e n t i d o , o que cuenten con e l res-

paldo de s u s goSiernos , q u e puedan h a c e r l l e g a r propo

s i c i o n e s c o n c r e t a s ,

- Que se n c g o c i a r i a con t o d c s y cada una en l o s mejores

t s rminos , p l a n e s ' p i l o t o s d e no mCis de 1,000 v i v i e n d a s

p a r a cornpletur 5 .O00 v i v i e n d a s a n t e s d e l pri iner t r i ines -7

trc de 1975,

- Que cn SU inayoria estas obras s e ub i ca r i an en Provin-

c i a s a l r e d e d o r de Centros I n d u s t r i a l e s donde h

yores problemas en e s t e s e n t i d o .

- Que l a s v i v i e n d a s deben i n c l u i r todo e l c o s t o , cons i -

derando u rban izac ibn y todos l o s clernentos que s e r e

quieran p a r a su uso,'

- Que e l v a l o r c a n c e l a b l e se hace en moneda d ó l a r , debien - do l a s empresas c u b r i r . sus c o s t o s en Escudos, r e c u r r i e ~

do a l Mercado de C a p i t a l e s independicn'ce d e l F i s c o c h i . --l

-- Que, dadas l a s e x p e c t a t i v a s q u e C h i l e brinda er, e l fu- t u r o se c o n s i d e r a r & con mayor opcibn aquellas empre-

s a s que resuelvar , i n s t a l a r l a s f a r i c a : ; cn dhilc,

.- Cuc e l mismo v a l o r se ciar5 a a r p c l l a s q u e i n c e n t i v e n

e l e s f u e r z o n a c i o n a l de f a b r i c a c i 6 n de componentes.

- Quc l a s Cornisioncs que l a s e m p r e s a s acostumbran a o-

frecer p o r l a g c s t i 6 n d e l c o n t r a t o deben quedar cla-

ramente e s t a b l e c i d a s en l a o f e r t a , de modo de poder 1

o t o r g a r s e l e s un d e s t i n o preciso que normalmente s e COQ

s i d e r a r a en el mismo r u b r o de c o n s t ~ u c c i 6 n ,

- Que e x i s t i r f a un t i p o de v i v i e n d a s d e s t i n a d o a secto-

res modestos cuyas c s p e c i f i c a c i o n c s s e r i a n :

- No m s s de 40q2 cons t ru idos .

- Dos d o r m i t o r i o s con capacidad p a r G c u a t r o ccmas,

- Una s a l a de estar ( ~ a l l - Comedor),

- Una c o c i n a ( r e c i n t o )

- Un baño ( con !,:,C. l a b a t o r i o Ducha y c a l i f on t , i n c o r . -

posados )

E s t a v i v i e n d a debe i n c l u i r t o d a s l a s i n s t a l a c i o n e s

de agua p o t a b l e , l u z y a r t e f a c t o s de 'baño,

- Que e s t e t i p o de v i v i e n d a s estarfan l i b e r a d a s de i m -

p u e s t o s y a r a n c c l e s , ~ bien un 1%.

- Que l a s empresas q u e se establezcan inicLalmente en ,

C h i l e y /o c u a l q u i e r o t r a empresa e x t r a n j e r a no adjudi- '

, cada en e l ' P l a n P i l o t o ' p a r a 1374 d e v i v i e n d a s p a r a sec - - t o r e s modektos, podr fan of reccr o t r o tipo de v i v i e n d a s

]?ara s c c t o r c s rnlzdios y altos,

~ x i s t i r < a h l e n consecuencia,posibilidadcs d c i m - J

13or tzc ibn con a r a n c e l e s d i v c r s i f i c a d o s .scgGn el monto

de las viviendas, Ejemplo:

c o s t o 'menor a 5,000 U S $ l i b r e o con a r a n c e l rnfniAo I I e n t r e 5.000 - 8,000 - 25% de a r a n c e l

P q mayores de, 8.000 US$ 50% de a r a n c e l .

L a ncgociaci6n de es tas G l t i m a s podrga hacerse

(con Asoc iac iones de Ahorro y ~ r & s t a m o , I n s t i t u c i o n e s o

d i r cc t s rnen t e con l o s i n t e r e s a d o s ,

Las d i v i s a s que s e o to rguen para este t i p o de

gesti6n deben ser cance l adas conforme a las normas vi-

g e n t e s para impor t ac iones en .e l Sanco C e ~ i t r a l ,

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