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RELATÓRIO DE

IMPACTO DE

TRÁNSITO

PRÉDIO COMERCIAL –

AV. J. J. RODRIGUES,

ESQUINA COM RUA

BARTOLOMEU

LOURENÇO - JUNDIAÍ -

2013

RELATÓRIO DE IMPACTO DE TRÂNSITO -RIT

1 Joyce Chiquini – Arquiteta e Urbanista

Endereço: Av. Benedito Castilho de Andrade, 1007 – Bl. 06 apto 53, Jundiaí. - Telefone: (11) 3379 7608 / (11) 9 9960 8026

E-mail: [email protected]

PRÉDIO COMERCIAL

INTRODUÇÃO

O Relatório de Impacto de Trânsito que segue, foi elaborado para edificação de prestação de

serviços, de um flat.

É apresentado em decorrência de determinações da legislação municipal vigente visando atender,

primeiramente, a Lei Municipal de Jundiaí nº 7.763, de 18 de outubro de 2011, que dispõe sobre “O

Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV e Relatório de Impacto de Vizinhança – RIV”.

O EIV/RIV “são instrumentos de análise que servem para subsidiar o licenciamento de

empreendimentos ou atividades, públicas ou privadas, que na sua instalação ou operação possam

causar impactos ao meio ambiente, sistema viário, entorno ou à comunidade em geral, no âmbito do

Município”, e determina a obrigatoriedade de sua apresentação os itens descritos em seu Art. 2° § 1º

e para o empreendimento em questão consta:

Inciso II, alínea “c” do Artigo II: “projetos ou empreendimentos para fins de serviço de grande porte,

ou seja, com área construída igual ou superior a 1.500 m² (um mil e quinhentos metros quadrados de

construção), independente do uso”.

Segue o presente estudo para apreciação e análise com os objetivos descritos no Art. 1° § 2°

incisos I, II e II da presente Lei que diz:

I – avaliar a pertinência da implantação do empreendimento quanto à adequação ao local;

II – definir as medidas mitigadoras aos impactos identificados;

III – definir as medidas compensatórias necessárias.





1 - INFORMAÇÕES E CARACTERIZAÇÃO GERAL

1.1 - Dados do empreendimento:

Edificios de apartamentos para locação FLAT

Endereço: Av. Vigário J. J. Rodrigues esquina com a Rua Bartolomeu Lourenço, s/nº

Remanescente 01 – Área “A”

1.2 – Identificação de qualificação do empreendedor:

Nome do empreendedor: Fiação Fides Ltda.

CNPJ: 50.391.150/0001-41

Endereço: Rua Iwakuni, 111 – Jd Santa Teresa – Jundiaí SP.


Telefone: (11) 2149-1078 – contato Priscila Cavalcanti

1.3 – Identificação do profissional responsável técnico pelo EIV/RIV:

Nome: Joyce Chiquini

Endereço: Av. Benedito Castilho de Andrade, 1007 – Bl. 06 apto 53, Jundiaí.

Telefone: (11) 3379 7608 / (11) 9 9960 8026


CAU: A32033-1

RRT: 1687611

mailto:[email protected]





1.4 - Localização e dimensões do empreendimento (área total, área parcelada, área construída,

área institucional, área verde):

Local do empreendimento

O empreendimento será construído na Av. Vigário J. J. Rodrigues com a Rua Bartolomeu

Lourenço, no Centro da cidade de Jundiaí, SP.

A área total do terreno é de 6.423,50 m²; desta área foi feito um desmembramento de

3.734,63 m² (A.L.U.P) e mais um desmenbramento de 310,82m² (área para alargamento da Rua

Bartolomeu Lourenço), finalizando numa área de 2.378,05 m² que será utilizado pelo

empreendimetno.

Em terreno com área de 2.378,05m² (área permeável de 516,44m²) será construído uma torre

de apartamentos a locar – Flat, com 10 andares + pavimento térro + 03 subsolos, totalizando uma

área de 19.302,96m².





Serão 215 unidades de apartamentos a locar, sendo 20 unidades com 02 dormitórios, 05

unidades com 03 dormitórios e 190 unidades com 01 dormitório; e para atender a demanda dos

apartamentos, terá 220 vagas para automóveis e mais 02 vagas para carga e descarga, e todas elas

possuem as dimensões mínimas que exige a legislação municipal vigente.

1.5-Indicação da legislação de uso e ocupação do solo:

O empreendimento se encontra na Zona ZS1 – zona de comércio e serviço central.





1.6-usos ou atividades desenvolvida nos imóveis confrontantes:





1.7 - Dias e horários de funcionamento:

O hotel funcionará todos os dias da semana em horário de funcionamento initerrupto.

2 - Do Entorno

2.1 - Áreas de influência direta (A.I.D) e indireta (A.I.I):





2.2- Seções Transversais do sistema viário:





2.3-Sentido de Circulação do fluxo

2.4-Memorial fotográfico das principais intersecções da (A.I.D)





3- Projeto

3.1-Projeto Legal

Anexo 02

3.2-Vagas previstas no empreendimento

3.3-Área construída (área total, área permeável)

O empreendimento terá área total de 19.302,96 m².

Sendo:

- 10 pavimentos – 215 unidades de apartamentos para locação (20 unidades com 02 dormitórios, 05

unidades com 03 dormitórios e 190 unidades com 01 dormitório).

- 01 pavimento térreo – lobby, administração, elevadores e vagas para estacionamento.

- 03 subsolos de estacionamento;

QUADRO DE VAGAS

LOCALIZAÇÃO

VAGAS VAGAS

VAGAS

(enclausuradas

)

VAGAS

(deficientes)

VAGAS (carga e

descarga)

2,40 X 5,00 2,40 X 6,00 2,40 x 5,00 3,70 x 5,00 11,00 x 3,50

TÉRREO - VAGAS

DESCOBERTAS 07 unid. 01 unid. *** *** 02 unid.

TÉRREO - VAGAS

COBERTAS 32 unid. *** *** 02 unid. ***

PRIMEIRO SUBSOLO 53 unid. *** 01 unid. 03 unid. ***

SEGUNDO SUBSOLO 55 unid. *** 02 unid. 03 unid. ***

TERCEIRO SUBSOLO 57 unid. *** 02 unid. 02 unid. ***

TOTAL 204 unid. 01 unid. 05 unid. 10 unid. 02 unid.





O número total de vagas para veículos é de 220 vagas + 02 vagas para carga e descarga.

A área permeável do empreendimento é de 516,44 m² (21,71% da área do lote).

3.4-Vistas do empreendimento

Para melhor visualização do empreendimento e suas volumetrias, seguem as imagens do

empreendimento:





Observação: As plantas poderão ser avaliadas em escala compatível no anexo 2.





Acesso pedestre

Acesso veículos

Acesso veículos

Acesso carga e descarga

4-Acessos (veículos e pedestres)

O empreendimento conta com 03 acessos veículares, 02 pela Rua Bartolomeu Lourenço sendo 01 de

entrada, para os clientes do empreendimento, outro para carga e descarga e 01 pela Av. Vigário J.J.

Rodrigues (acesso de saída). Tanto o acesso da Av. Vigário J.J. Rodrigues, quanto o acesso da Rua

Bartolomeu Lourenço possuem rampas de acesso para dos 03 pavimentos de subsolo.

4.1-Estudo de caixa de acumulação

Para o acesso de clientes junto a Rua Bartolomeu Lourenço, está prevista uma caixa de acumulação

de 27,15 metros, com capacidade de absorver até 05 veículos em fila ao mesmo tempo, ou seja,

foram reservados 3,06% do total das viagens atraídas na hora pico. (Índice acima do limite

recomendado pelos boletins da CET), atendendo dessa forma a demanda real do empreendimento.

Ressaltamos que não foi utilizado o ábaco do boletim 32, para esse dimensionamento, pois a

demanda atraída é inferior a 200 veículos por hora.

4.2-Rampas de acesso de veículos





O acesso para veículos possue duas rampas para acesso aos níveis, são de sentido duplo de circulação

e possuem 5,30 e 5,40 respectivamente e 6,41 metros de largura interna das garagens e superlargura

nas curvas.

4.3-Sinalização dos acessos do empreendimento

Os acessos de entrada e saída dos clientes serão realizados por vias pavimentadas e será previsto

projeto de sinalização viária, conforme prevê C.T.B.

O acesso de carga e descarga, por ser controlado, será realizado por guia rebaixada e estarão

previstos juntos a esse acessos dispositivos intermitente, sonoros e espelhos em atendimento a

4.4-Interferências nos acessos

Os acessos podem ser observados nos projetos do anexo 02, e não possuem interferências.

5-Geração de Viagens





6-Distribuição Espacial das Viagens

-A figura abaixo mostra a distribuição espacial do fluxo atual, (Percentual de utilização das rotas na

A.I.D. do empreendimento). Este ensaio foi elaborado através das contagens realizadas para

elaboração deste trabalho.





Baseando-se nas rotas de autos utilizadas atualmente, determinamos as rotas de chegada e saída e o

percentual do incremento a ser gerado pelo empreendimento.





Rotas de chegada e saída do empreendimento:





7-Demanda por Transporte Público

A figura abaixo mostra os pontos de parada existentes próximos ao empreendimento, a distância e o

trajeto dos pedestres até o empreendimento.

7.1-Localização dos pontos, distância, e trajeto dos pedestres até o empreendimento

7.2-Condições de estabilidade dos pontos de parada:

Av. Vigário J. J. Rodrigues

Existe 03 pontos de parada próximos ao empreendimento, conforme figura acima, instalados em

calçadas em boas condições. Um dos pontos possue cobertura metálica e banco em boas condições





de estabilidade, os demais pontos, não possuem cobertura e um é intermunicipal.

Ponto 01 – Dista mais ou menos 200 metros do empreendimento.

Ponto 02 - Dista mais ou menos 50 metros do empreendimento.

Ponto 03 - Dista mais ou menos 250 metros do empreendimento.

Av. José do Patrocínio

Existe 01 ponto de ônibus intermunicipal próximo ao empreendimento, não possue cobertura nem

banco.

Ponto 04 – Dista mais ou menos a 365 metros do empreendimento.

Av. Doutor Cavalcanti

Existe 01 ponto de ônibus em frente ao complexo Argos, não posue cobertura nem banco.

Ponto 05 – Dista mais ou menos 290 metros do empreendimento.





7.3-Memorial fotográfico dos pontos de parada e condições do passeio:

03

05





Ponto de ônibus 02

7.4-Oferta da demanda de transporte público x demanda do empreendimento:

Os dados extraídos da própria prefeitura de Jundiaí, são genéricos mas permitem uma visão geral do

comportamento desse modo no município.

No município operam o serviço de transporte coletivo, três empresas que possuem conjuntamente

uma frota de 260 carros distribuídos em 70 linhas que atendem toda demanda da cidade. A demanda

diária gira em torno de 110.000 passageiros, totalizando quase 3 milhões ao longo de um mês. O

índice passageiro por quilomêtro médio dos sistema (IPK) de 1,45.

A cidade prevê a integração de suas linhas através do sistema integrado de transporte urbano (SITU).

Essa situação representará tanto para as linhas que atenderão o empreendimento, como para toda a

cidade, melhor conforto e maiores facilidades econômicas aos usuários do sistema.

A frequência do transporte público nas linhas especificadas acima que atendem esta região estão na

ordem de 15 a 25 minutos.(Fonte de dados: Secretaria Municipal de Transportes de Jundiaí)

A descrição dos itinerários podem ser verificados através dos relatórios fornecidos pela Secretaria





Municipal de Transportes de Jundiaí, no anexo 03.

Por esta região circulão as seguintes linhas:

L 512 – Vila Aparecida / Terminal Vila Arens;

L 702 – Mato Dentro / Terminal Vila Arens;

L 704 – Jardim Tarumã / Terminal Vila Arens;

L 917 – Terminal Vila Arens / Terminal Hortolândia;

L 941B – Terminal Eloy Chaves / Terminal Vila Arens, via Terminal Central;

L 951 – Terminal Colonia / Terminal Vila Arens;

L 961 – Terminal Cecap / Treminal Vila Arens, via Terminal Hortolândia.

8-Contagens

- METODOLOGIA

As pesquisas de contagem volumétrica classificada obedeceram às normas e diretrizes do Manual de

Estudos de Tráfego do DNIT – IPR -723/2006, em especial ao capítulo 6 – Pesquisas de Tráfego, item

6.1.3.1 – Contagens Manuais.

Estas pesquisas nas interseções foram do tipo manual, sendo contados os fluxos de veículos por tipo

(automóveis de passeio, ônibus, caminhões e motocicletas), sendo que os veículos tipo ônibus e

caminhões serão diferenciados por número de eixos.

As pesquisas contagens volumétricas direcionais e classificatórias de veículos foram discriminadas a

cada 15 em 15 minutos, realizadas durante 14 horas consecutivas do dia 03/10/2013, 5ª feira.

As pesquisas de contagens volumétricas adotadas neste estudo foram do tipo manual com

pesquisadores treinados, que classificam os veículos passantes em categorias e por eixo em

contadores mecânicos (Foto 01) acoplados em pranchetas de campo (Foto 02). A cada quinze minutos

os dados foram transferidos para planilha elaborada para este fim.





Locais onde foram realizadas as contagens:





9-Pontos de conflitos

10-Níveis de Serviço:

Através deste ensaio foi possível determinar as taxas de ocupação das vias antes da instalação do

empreendimento e após. Abaixo as figuras mostram os níveis de serviços calculados para cada

intersecção que entendemos ser prioritárias para uma avaliação real da capacidade da malha viária.





Para a obtenção da capacidade viária e taxas de ocupação de cada aproximação, adotamos o método

de Webster em função das caracteristicas das vias existentes e o comportamento do fluxo atual.

Tabela utilizada como referência para determinação dos níveis de serviço:

As tabelas a seguir são um resumo geral dos níveis de serviços nas aproximações de cada movimento

existente e análisado. Esta tabela mostra também os níveis de serviço após a instalação do

empreendimento, em cada aproximação com prospecção de 05 e 10 anos, fato de suma importância

para que o município tenha uma visão da capacidade viária da região para instalação de novos

empreendiementos no futuro. Para obter uma taxa de crescimento da frota circulante, inicialmente

recorremos a taxas de crescimento da frota registrada pelo Denatran em 2012 para o município de

Jundiaí, que demonstra uma taxa de 5,57% a.a., conforme mostra a tabela abaixo.

Níveis de Serviço

Taxa de

Ocupação

A 0 a 0,20

B 0,21 a 0,50

C 0,51 a 0,65

D 0,66 a 0,80

E 0,81 a 0,90

F Acima de 0,91





Tabela 1:

Mês Frota

jan/12 257704

Cresc.

a.m.

fev/12 258955 0,49%

mar/12 260438 0,57%

abr/12 261423 0,38%

mai/12 262915 0,57%

jun/12 264117 0,46%

jul/12 265769 0,63%

ago/12 267338 0,59%

set/12 268431 0,41%

out/12 269568 0,42%

nov/12 270766 0,44% Cresc. .a.a

dez/12 272065 0,48% 5,57%

Tabela 2:

A tabela a seguir mostra todos as aproximações estudado, para realização deste trabalho. As

aproximações fazem parte da área de influência direta do empreendimento.





A tabela a seguir mostra o resumo do estudo de capacidade viária, realizado com cada movimento

confrontante nas intersecções avaliadas como pontos de conflito, mostrada anteriormente nas

imagens das intersecções. Nesta tabela é possível verificar as taxas de ocupação atuais, os volumes,

os níveis de serviço antes da instalação do empreendimento e após sua instalação.

Tabela 3:





Tabela 4:

A tabela a seguir mostra o volume do fluxo atual o incremento gerado pelo empreendimento nas

rotas definidas na divisão espacial e a prospecção de crescimento, desde a instalação prevista para

2015 até 2025.

11-OBRAS

Na fase de obras estimamos que o impacto na circulação do entorno será residual, uma vez que

ocorrerão fora dos horários de pico.

Como garantia de manter as condições de segurança e fluidez da via, todas as operações de carga e

descarga serão realizadas em áreas internas ao lote. Os pneus dos caminhões provenientes do lote

serão lavados antes de ingressar na via a fim de evitar acúmulo de terra na pista.

O empreendedor se responsabiliza em efetuar toda e qualquer manutenção nas rotas dos caminhões

de bota fora, no caso de danos ao pavimento.





12- Conclusões Finais

Com base nos cálculos de capacidade viária realizados neste relatório, verificamos que as

aproximações apresentaram resultados dentro dos limites recomendados, ou seja, níveis de serviços

atuais A e B e se mantiveram sem alterações em 2015 ano previsto para execução do

empreendimento. Observando que já foram aplicados os índices de crescimento da frota com base

nos dados do Denatran para esses cálculos.

As intersecções avaliadas, mostraram que as seções A e F, já estão operando dentro do limite de

saturação pois apresentaram atualmente níveis de serviço D e as seções G e H, apresentaram níveis

de serviço F, acima dos limites recomendados. Quando da instalação do empreendimento

considerando os índices de crescimento da frota com base nos dados do Denatran para esse cálculo, a

seção A passou de D para E, enquanto que a seção F se manteve. As seção G teve um aumento de 2%

em relação a taxa anterior e a seção H, um acréscimo de 16%.

13- Medidas Mitigadoras e compensatórias

1-Sugerimos a reprogramação semafórica das seções A, D, G e H, incluindo a Rua XV de Novembro,

(figura 01);

2-Proibição de estacionamento na Av. José do Patrocínio no trecho entre a Rua Dr. Cavalcanti e a Rua

XV de Novembro, sentido bairro, de forma a aumentar a capacidade de escoamento da via, (figura

02).

Figura 01





Figura 02

14- Metodologia

-Referências bibliográficas

ABNT. Norma 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2004.

Brasil. Senado – Lei Federal 9.503/97 – Código de Trânsito Brasileiro.

CET/SP – COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO. Pesquisa e Levantamentos de Tráfego. Boletim

Técnico, São Paulo, SP nº 31, 1982.

CET/SP – COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO. Polos Geradores de Tráfego. Boletim Técnico,

São Paulo, SP nº 32, 1983.

CET/SP – COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO. Polos Geradores de Tráfego II. Boletim Técnico,

São Paulo, SP nº 36, 2000.

CET/SP – COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO. Dimensionamento das pistas de acumulação

das entradas em estacionamento. São Paulo, SP, 1982.

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO – METRÔ. Pesquisa de origem e destino. São

Paulo, 2007.

Ministério das Cidades. Contran – Resolução 160/04 – Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro.





Ministério das Cidades. Denatran – Manual de Projeto em Interseções em Nível não Semaforizadas

em Áreas Urbanas, 2ª Ed., 1991

Ministério das Cidades. Denatran – Manual de Semáforos, 2ª Ed., 1984





CONTAGENS





ANEXO 2

PROJETO LEGAL





ANEXO 3

LINHAS E ITINERÁRIOS – TRANSPORTE COLETIVO





RRT

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