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Corpo Nacional de Escutas Relatório Contas &

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Corpo Nac iona l de Es cu tas

Relatório Contas&

2 - Relatório 2015

Ficha Técnica:

Título: Relatório & Contas 2015 - Corpo Nacional de Escutas

Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português

autoria: Junta Central

coordenação: João Teixeira

composição Gráfica: António Laranjeira

Fotos: Gonçalo Vieira, João Matos, Nuno Ventura, Ricardo Perna, Francisco Faria, Cláudio Noy e Cláudia Martins

Abril 2016

Site: www.cne-escutismo.pt

1. Introdução

4 - Relatório 2015

1. introdução

>introdução

Um relatório de execução e um relatório financeiro são duas peças importantes para a prestação de contas sobre o que se fez ou ficou por fazer, as razões para tal e os custos e be-nefícios, financeiros ou outros, que tal implicou numa orga-nização.

O rigor, a clareza e o pormenor da sua apresentação permi-tem uma melhor análise, no caso do CNE, por parte dos Con-selheiros Nacionais, e uma deliberação mais esclarecida dos decisores nacionais.

Uma vez mais, como lhe compete, a Junta Central apresen-ta o Relatório & Contas da sua atividade, aqui respeitante a 2015, integrando o Depósito de Material e Fardamento na-cional e complementando com a Servescut – Serviços de Apoio ao Escutismo Unipessoal, Lda., empresa de que o CNE é proprietário a 100%.

Como se poderá apreciar nas próximas páginas, a ação da Junta Central e das demais estruturas dos Serviços Centrais, inspirada na figura de Francisco de Assis, procurou edificar um CNE cada vez melhor ao serviço não só da causa da edu-cação da Juventude mas também da causa da construção do Reino de Deus.

Com esta ação, procurou-se, igualmente, estimular uma ativa vida escutista em todos os níveis do CNE, mas particularmen-te no nível local, no qual cada escuteiro, cada escuteira, na

sua unicidade específica, em unidade com os demais, tenha tido verdadeiras e sólidas oportunidades educativas, contri-buindo para o seu desenvolvimento pleno.

Espera, por isso, a Junta Central que o exemplo do trabalho nacional possa ter contagiado positivamente os restantes ní-veis do CNE porque a sua primeira preocupação é edificar pelo exemplo.

Cabe aos Conselheiros Nacionais a apreciação final deste trabalho e dos seus resultados.

2. A Atividade da JC

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Chefia Nacional

2.1. Relatório da atividade da Jc

2.1.1.

“(…) comprometidos com o

desenvolvimento do Escutismo (…)”> chefe nacional Escutismo é sinónimo de atividade e movimento, que se ex-pressam em jogos e em tantas outras formas criadoras de oportunidades educativas que só têm como limite a imagina-ção e a energia da juventude apoiada na experiência dos seus chefes, eternos insatisfeitos, sempre espreitando novos desa-fios. O resultado assemelha-se a um ser vivo que não pára, um organismo que se renova continuamente, transformador das realidades locais de que emana e, por isso, bem adaptado. Os rigores do inverno e o calor do verão não são obstáculo à aventura que molda o caráter. Foi um verdadeiro privilégio participar em tantas e variadas atividades de agrupamento, de núcleo, regionais e nacionais comungando das dificuldades e alegrias próprias de cada realidade e circunstância. De Trás--os- Montes às Ilhas, respira-se um CNE vivo e atuante, retrato e promessa de um Movimento renovador, fruto da generosi-dade e capacidade de tantos Homens e Mulheres dedicados à causa maior: a educação dos mais novos. Em acampamentos ou atividades temáticas, em inaugurações de sedes e campos ou em celebrações aniversárias e homena-gens, a Associação mostra-se à altura de todos os desafios e responde às expectativas da sociedade e da Igreja.O CNE continua a ser uma instituição de confiança. Apesar da redução demográfica acentuada, continuamos a registar uma grande adesão de crianças e jovens que nos mantém como o maior movimento de juventude. Cientes do nosso lugar institucional na sociedade, corres-pondemos, dentro do possível, às contínuas solicitações de parcerias e participação em eventos de iniciativa autárquica ou de outros organismos, com destaque para aqueles em que participamos como membros de órgãos de direção na qualidade de associação de jovens, de leigos ou de volun-tários.

Preocupados com os caminhos do Movimento Escutista Mun-dial, não nos alheámos da vertente religiosa do Escutismo em contactos com o Comité Mundial da CICE e participando, como membros do Comité Regional Europa-Mediterrâneo e de outros grupos de reflexão, na discussão iniciada na última Conferência da OMME.A Cimeira Ibérica e outras realizações de cariz internacional, de que destacamos o Rover Ibérico e a Scout Academy, me-receram o reconhecimento generalizado.Na Suíça, estabelecemos compromissos mútuos com as As-sociações Escutistas locais e definimos regras e procedimen-tos que garantem aos nossos Agrupamentos daquele país, a integração possível e desejável na comunidade e Escutismo nacionais salvaguardando a sua autonomia e os direitos de cidadania. O pretexto foi a fundação do Agrupamento de Zurique que, tal como o de Genebra, resulta da vitalidade e dimensão das comunidades portuguesas.Ao último Conselho Nacional apresentámos uma proposta de Regulamento Eleitoral, conforme compromisso assumido perante o próprio Conselho, que teve o mérito de mobilizar o CNE para uma revisão global dos Estatutos e Regulamen-tos que está já em marcha, com o envolvimento e compro-misso ativo dos chefes regionais em mais uma manifestação da consciência do todo nacional – Somos Um.Fruto da autonomia das Secretarias Nacionais, mas também da conjugação de esforços e partilha de recursos em realiza-ções conjuntas, foi possível atingir um elevado grau de exe-cução do Plano 2015, apesar dos imponderáveis do caminho e de realizações não previstas. Em verdadeiro espírito de equipa, debatemos com lealdade e empenho as agendas mensais nem sempre fáceis como são as de uma grande Associação e fazendo do consenso o único processo de decisão.

Relatório 2015 - 7

> chefe nacional adjunto

Durante o ano de 2015 o Chefe Nacional Adjunto (CNA), para além das funções inerentes ao cargo, assumiu também, à semelhança dos anos anteriores, a coordenação de diferentes equipas que desenvolvem a sua ação sobretudo no campo da comunicação, quer na sua dimensão interna quer na sua dimensão externa, e da informática.

As equipas sob coordenação do CNA durante esse ano foram as seguintes: Equipa Nacional de Comunicação (ENC), Equipa Nacional do Gabinete de Imprensa (GI), Equipa Nacional da Flor de Lis (ENFL), Equipa Nacional de Design e Publicações (ENDP), Equipa Nacional de Informática (ENI), Equipa Nacional para o SIIE (ENSIIE), Equipa Nacional para as Redes Sociais (ENRS) e, ainda, a Equipa Nacional para o Desenvolvimento (END).

As equipas supra descritas trabalharam sobretudo como suporte ao funcionamento da junta Central, dos Serviços Centrais e da Associação em geral. A operacionalização quotidiana depende do trabalho concertado entre as diferentes equipas de comunicação e informática e as outras áreas de ação da Associação (internacional, pedagógica, gestão, assistência, etc.). Os profissionais afetos a essas áreas, em parceria com os voluntários, realizaram um trabalho diário de promoção de eventos, iniciativas, atividades, programas, etc., internos ou externos à Associação, de reconhecido valor para os associados.

Em 2014, início de mandato, foram muitos os projetos lançados, foram reforçadas as equipas e procurou-se apostar numa visão mais ampla e renovada para a comunicação e informática do CNE. 2015 foi um ano de continuidade, já em velocidade de cruzeiro, ano de consolidação dos projetos e ajustamento de estratégias. A comunicação e informática no CNE estão a fazer caminho, sendo as dificuldades vistas como aprendizagens, o que permite corrigir a rota de projeto para projeto. As dificuldades foram ultrapassadas através de um diligente trabalho das equipas, que produziram resultados motivadores e satisfatórios.

Note-se que a maioria dos projetos e iniciativas lançadas se converteram em tarefas de longo prazo, não se podendo normalmente dizer que terminam em determinada altura. Isso explica que nos quadros de iniciativas relativas a estas equipas, a maioria delas seja considerada «em curso».

Durante o ano de 2015 foram preparadas ou implementadas diversas iniciativas que visavam o aperfeiçoamento e o aumento da eficácia da comunicação produzida pelo CNE. Por exemplo, foram criadas e distribuídas fichas de procedimentos que apoiam voluntários e profissionais na produção de conteúdos para os diferentes canais de comunicação do CNE (Facebook, Flor de Lis Online, Flor de Lis, Notíci@s, etc.). A criação das fichas de procedimentos permite optimizar a produção de conteúdos aliviando o processo de revisão e contra revisão.

Em 2015, as áreas da comunicação e informática do CNE, nas suas mais diversas vertentes, procuraram dar o máximo apoio a todas as atividades realizadas de âmbito nacional (por exemplo, Rover Ibérico) e internacional (por exemplo, Mercado Internacional e Scout Academy). O apoio passou não só pela presença física de elementos das diferentes equipas nas atividades como também pelo apoio no período pré e pós atividades. No que diz respeito ao apoio prestado às diferentes iniciativas realizadas pelo CNE, acreditamos terem sido alcançadas as metas estabelecidas, tendo sido paulatinamente corrigida a ação em função dos resultados obtidos.

A equipa de comunicação do CNE continuou, durante o ano de 2015, a apostar na figura do editor online como pivô de distribuição de informação dentro das diferentes equipas que gravitam em torno da comunicação da Associação. Em 2015, continuou também a ter lugar quinzenalmente uma reunião entre os secretários executivos do nível nacional, administrativos e outros responsáveis de comunicação do CNE. Esta reunião procura concertar a comunicação através da partilha de informação (iniciativas, atividades dos titulares, iniciativas externas relacionadas, etc.) das diferentes secretarias/departamentos para que a Equipa Nacional

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de Comunicação possa proporcionar uma cobertura mais atenta/focada de todos os assuntos e, ainda, construir um planeamento mais eficaz no que diz respeito à comunicação interna/externa dos diferentes assuntos partilhados pelas secretarias/departamentos.

No início de 2015, foi também realizado um Encontro de Comunicação que procurou juntar responsáveis de comunicação das mais diferentes estruturas (agrupamentos, regiões e núcleos). Este primeiro encontro do género foi muito importante no sentido de ser possível criar uma comunidade cada vez mais alargada de responsáveis de comunicação que possam fazer uma ponte mais rápida e eficaz com as estruturas locais. O Encontro de Informática aconteceu em simultâneo com o Encontro de Comunicação, mas em locais fisicamente distintos, o que se revelou contraproducente uma vez que em muitos casos os responsáveis de comunicação são também os responsáveis pela área informática.

Equipa nacional de comunicação (Enc)

Fazem parte da ENC pelo menos um elemento proveniente de cada uma das equipas que giram em torno da comunicação do CNE. A multidisciplinaridade dos membros que integram a ENC reveste-a da funcionalidade consultiva para as questões que estão direta ou indiretamente ligadas à comunicação da/na Associação. No entanto, a Equipa é também responsável por marcar passo, ritmo, tendências e a até a própria dinâmica da comunicação no CNE.

A ENC tem vindo, passo a passo, a desenvolver uma estratégia de comunicação no CNE que se traduz na criação de alguns documentos e ferramentas úteis à Associação. A newsletter semanal Notíci@s é uma das ferramentas que continuou a ser produzida durante 2015, contando já com mais de 300 edições e um público fidelizado de mais de 15 mil assinantes. O Notíci@s já conquistou um espaço na Associação e é um veículo de informação com um feedback positivo. Em 2015, continuámos a utilizar o Madmimi como software de envio do Notíci@s. Paralelamente, foi também feito um refrescamento da linha editorial da publicação.

Apesar das contantes referências à marca CNE, em vários relatórios, e da evidente necessidade da consolidação da mesma, a marca continua a ser ainda um projeto em curso. Como já foi referido no relatório anterior, foram erguidas as fundações da marca CNE; no entanto, ainda não há consenso relativamente ao caminho a seguir e, sendo este um assunto tão sensível para a Associação, optou-se por colocar um pouco mais de reflexão na sua construção. Como consequência, do trabalho feito com a marca CNE nascerão também, de forma mais consolidada, os planos de comunicação interno e externo, refletindo as necessidades comunicacionais da Associação.

Uma das grandes conquistas de 2015 foi em torno de uma das principais ferramentas de comunicação do CNE, o portal

da Associação. Em 2014, iniciou-se o projeto propriamente dito de renovação do site do CNE, tendo sido 2015 um ano de consolidação de tecnologias e revisão/produção de conteúdos. Paralelamente ao avanço do portal do CNE, nasceram também outros sites como o do DMF (Depósito de Material e Fardamento) nacional e dos Centros e Campos Escutistas. Todas estas plataformas têm previsto o seu lançamento oficial no decorrer do ano de 2016. O lançamento estava previsto para 2015, no entanto, alguns contratempos relativamente à tecnologia a utilizar e à grande dimensão do portal do CNE fizeram atrasar os prazos previamente estabelecidos.

Equipa nacional Gabinete de imprensa (Gi)

Progressivamente, foi-se tornando incontornável a pertinência da existência de um Gabinete de Imprensa no CNE. No CNE desenvolvem-se atividades/iniciativas de cariz pedagógico que têm um impacto relevante nas comunidades; no entanto, para além do desenvolvimento das atividades, é também de igual importância sabermos comunicar essas ações, darmos a conhecer o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela Associação.

De forma a divulgar o trabalho desenvolvido pelo CNE, no ano 2015 o GI aperfeiçoou o envio de comunicados de imprensa, estreitou as relações com os media e aconselhou-se com outras entidades na mesma área. Em face de algumas situações de crise que decorreram no ano de 2015, o GI foi capaz de desenvolver um plano de ação e, assim, controlar os danos que as crises de comunicação podem provocar na imagem de qualquer instituição.

No âmbito da relação com os media, o GI criou um Manual de Gestão de Crise que permite à estrutura central assim como aos restantes níveis da Associação saberem como proceder perante uma situação de crise de comunicação. O manual foi terminado em 2015 e está, atualmente, ao serviço da equipa do GI, assim como das diferentes estruturas (regiões, núcleos e agrupamentos). O manual procura normalizar a ação dos diferentes intervenientes em situação de crise. A estandardização da ação facilita o processo uma vez que descreve pormenorizadamente quem, quando e como agir mediante as várias situações de crise com que as estruturas podem ser confrontadas.

A certeza de que a crise, mais tarde ou mais cedo, visita qualquer organização/instituição reforça a necessidade de comunicarmos bem aquilo que o CNE é, cria e desenvolve, para que a sociedade esteja devidamente informada sobre o que a Associação é e sobre o que faz.

Uma das ferramentas que tem vindo a apoiar o trabalho desenvolvido pela equipa do GI é o serviço de clipping (recolha de notícias relacionadas com a Associação). Esta ferramenta permite medir o impacto que o Escutismo e o CNE têm na sociedade. Ao longo de 2015, continuou a ser

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produzido e enviado semanalmente para todas as estruturas um caderno de imprensa com uma seleção de notícias publicadas na imprensa escrita, rádios, televisões e online, sobre o Escutismo na sua generalidade e, em particular, sobre o CNE.

Tendo em conta o acima descrito e o feedback recolhido junto do público-alvo, a avaliação da ação do GI do CNE é positiva mas carece ainda de alguma divulgação. Não obstante, houve um franco crescimento do raio de ação do GI e, em 2015, foram ainda mais as estruturas que pediram apoio nas mais diferentes situações (gestão de situações de crise e, também, para apoio na relação com os media em contexto positivo).

Equipa nacional da Flor de Lis (EnFL)

A avaliação da Flor de Lis em 2015 é, na sua generalidade, positiva. Em 2015, houve uma especial preocupação por chegar cada vez mais próximo dos associados. Para além da preocupação com a criação de conteúdos que despertassem o interesse dos leitores, quer pela sua utilidade prática, quer pela sua relevância, houve uma valorização do critério da proximidade e uma consequentemente aposta em rubricas que mostrassem a realidade de cada região assim como as suas atividades de maior de destaque (por exemplo, através da rubrica «Conhece o teu CNE»). 2015 foi também o ano da preocupação com a componente gráfica, em particular com a fotografia. A Flor de Lis apostou numa rede de fotojornalistas cada vez mais qualificados e geograficamente mais distribuídos. Relativamente à publicidade, esta continuou a ser, na sua grande maioria, de cariz interno, por isso, consideramos que este continua a ser um aspeto que merece uma maior dedicação. A redação concorda que deveria ter existido um esforço maior para a angariação de publicidade externa, ou seja, publicidade paga e também uma postura mais agressiva no que diz respeito à implementação da estratégia de aumento de assinantes da Flor de Lis. Não obstante, a revista mantém-se autossuficiente com o volume de assinaturas atual.

Em 2015, a revista conseguiu corrigir os atrasos no envio da publicação e passou a chegar à maioria dos seus leitores na primeira quinzena do mês a que corresponde cada edição, contribuindo assim para uma Flor de Lis mais atual.

2015 foi ano da construção e início da implementação da estratégia de desenvolvimento da Flor de Lis. A estratégia previa um refrescamento gráfico e de conteúdos, assim como das rubricas que compõem a revista. Previa também a publicação de mais dois números por ano (12 revistas por ano). Todo o processo teve lugar durante o ano de 2015, permitindo que no início de 2016 a revista chegue a todos com um novo aspeto, mais jovem, atual e, acima de tudo, com novas rubricas que respondem de forma mais eficaz às necessidades dos leitores.

A ENFL desdobrou-se e procurou estar fisicamente presente nas mais diversas atividades (regionais, nacionais e internacionais), no sentido de comunicar de uma forma mais instantânea com os associados, através da sua versão online e das redes sociais, chegando a cada vez mais leitores, mais longe e mais rápido.

A Flor de Lis Online (FLO) manteve alguns dos problemas já reportados em relatórios anteriores, relacionados com a plataforma tecnológica que a suporta. A Flor de Lis Online continua a ter limitações no backoffice, principalmente no que diz respeito à integração de conteúdos dinâmicos tais como os vídeos e as galerias fotográficas.

A canalização de artigos da FLO através das redes sociais, nomeadamente do Facebook, permitiu, por um lado, alargar o leque de utilizadores da plataforma e, por outro lado, colmatar algumas das limitações tecnológicas supra descritas (incorporação de vídeos e galerias fotográficas nos artigos). A periodicidade de publicação na FLO aumentou durante o ano de 2015 (uma média de um artigo por dia) assim como a média de visitas diárias aos artigos publicados; no entanto, ainda há muito caminho a fazer para tornar a Flor de Lis Online uma plataforma com relevo noticioso para a Associação. No futuro, será necessário consultar o público-alvo da FLO com o intuito de perceber quais os conteúdos de maior interesse e, por conseguinte, os mais eficazes, ajustando-se assim a produção noticiosa às necessidades. Será importante no futuro rever a plataforma eletrónica que suporta a Flor de Lis e o layout da versão online, tornando-a mais versátil, atrativa e mais graficamente próxima na renovada Flor de Lis, versão impressa.

Equipa nacional de Design e Publicações (EnDP)

A produção de publicações no CNE nos últimos anos tem sido prolífera, o que justifica cada vez mais a existência da ENDP. Dentro da renovação de publicações, foram desenvolvidas duas vertentes: a atualização de conteúdos, sobretudo em colaboração com a Secretaria Nacional Pedagógica, e, também, a recuperação de publicações antigas, passando-as a formato digital.

A ENDP desenvolveu ainda muito trabalho no apoio à produção de peças online (p.ex., banners para sites, sites temáticos, etc.), de conteúdos multimédia e, ainda, outras peças de design gráfico (flyers, pósteres, etc.).

Equipa nacional para as Redes Sociais (EnRS)

Em 2015, o CNE apostou nas redes sociais como uma ferramenta de comunicação e aproximação entre escuteiros, antigos escuteiros, familiares e outros interessados na temática. Hoje em dia, não estar presente nas redes sociais é impensável, no entanto, esta presença deve ser cuidada e planeada. É importante ter uma equipa estruturada e um plano de comunicação apoiado por documentos

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orientadores. Desta forma, toda a Associação beneficia das redes sociais e tira maior partido das ferramentas online.

A avaliação do trabalho desenvolvido pela ENRS no ano de 2015 é muito positiva, uma vez que foram alcançados todos os objetivos traçados no início do ano. Para se conseguir a uniformização na comunicação das redes sociais foram criados documentos orientadores e, em paralelo, realizadas formações neste campo de ação; no entanto, consideramos que ainda há algum trabalho pela frente. No plano nacional, mantiveram-se os mesmos níveis de qualidade na comunicação através de uma média de duas publicações diárias no Facebook do CNE de conteúdo relevante para os utilizadores. Neste momento, o CNE está presente nas seguintes redes sociais: Facebook, Instagram, Snapchat, Linkedin e Twitter. 2015 foi o ano do CNE se estrear no Snapchat e no Twitter. O Snapchat foi utilizado pela primeira vez e com relativo sucesso na preparação da Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros (Go3) uma vez que o público-alvo do Snapchat se situa entre os 14 e os 18 anos.

A conta do Twitter foi criada em 2015, mas começará a ser utilizada a partir apenas de 2016 para canalizar informação da Flor de Lis Online assim como outro tipo de informação relevante para os seus seguidores.

A nível de comunicação de departamentos/secretarias e projetos foi prestado apoio (criação de planos de comunicação, planos de publicidade paga, relatórios periódicos de monitorização de páginas, etc.) e este acompanhamento obteve resultados positivos num número significativo de páginas. Não obstante, em alguns casos, ainda será necessária uma maior reeducação para a presença nas redes sociais e um acompanhamento mais frequente.

A imagem que a Associação tem nas redes sociais continua a ser bastante positiva, o sentimento das pessoas para com a Associação/marca é positivo.

Equipa nacional de informática (Eni)

O principal desígnio da área informática manteve-se na reconversão da base de sistemas e soluções existente de forma a torná-la mais integrada, mais fácil de manter e adaptada à disponibilidade de recursos e competências disponíveis no CNE. Destacam-se como projetos de referência desta área as plataformas tecnológicas para o portal do CNE e para o arquivo digital documental.

Apesar das dificuldades, o ano de 2015 foi, para a área de informática, um ano de progresso e desbloqueio. Neste âmbito, através da escolha de aplicações e serviços adequados foram impulsionados vários projetos que tocam áreas diferentes do espectro escutista.

Um dos projetos que se consolidou em 2015 foi o arquivo digital documental do CNE. 2015 foi o ano de construção

propriamente dita do arquivo digital, com a versão digital de todos os suportes criados no e para o CNE. A avaliação da utilização da Biblioteca Digital por parte dos utilizadores não tem sido muito positiva. As principais queixas dos utilizadores relativamente à ferramenta devem-se essencialmente ao método de pesquisa e ao interface utilizado. Deste modo, e uma vez que 2016 trará o novo portal do CNE e, por conseguinte, uma nova forma de arrumação e pesquisa, a ENI espera que a experiência menos positiva relativamente à Biblioteca Digital possa ser mitigada.

Em 2015, continuou-se a realizar a migração das contas de correio eletrónico institucionais (@escutismo.pt) de servidores próprios para o serviço Google Apps. Com esta migração, os utilizadores, agrupamentos e estruturas obtêm benefícios significativos. Em 2015, procedeu-se também a uma alteração do domínio do CNE, passando de “@cne-escutismo.pt” para “escutismo.pt” procurando uma maior proximidade com o trabalho realizado na marca Escutismo, consolidando e corporizando a mesma.

A ENI foi também fundamental no trabalho realizado com as diferentes estruturas regionais e de núcleo no que diz respeito à disponibilização do software Madmimi para a construção e envio por e-mail de newsletters regionais e de núcleo, assim como de outro tipo de correspondência. A disponibilização desta ferramenta, do documento orientador para a criação de newsletters e do apoio na construção de um layout gráfico agradável e funcional permitiu a diversas regiões e núcleos terem uma imagem mais cuidada e em consonância com a comunicação nacional. Neste sentido, a disponibilização da ferramenta torna cada vez mais real a possibilidade da comunicação a uma só voz.

Durante o ano de 2015, continuou-se a desenvolver a rede de interlocutores para a área de informática, ou seja, continuou a procura de responsáveis desta área afetos às estruturas intermédias para que estes possam continuar a dar uma resposta às necessidades locais e façam, simultaneamente, a ponte com a ENI.

Através de um trabalho persistente e dedicado da ENI, foi possível persuadir algumas empresas, proprietárias de software considerado útil para os associados e respetivas estruturas do CNE, a concederem à Associação licenças de educação ou similares para o uso desse software. Estas licenças permitem ao CNE ter acesso a um determinado conjunto de produtos por um preço reduzido ou até mesmo gratuitamente.

Equipa nacional para o SiiE (EnSiiE)

O SIIE é um pilar da nossa organização administrativa. As prioridades de desenvolvimento nesta matéria têm sido as funcionalidades relativas ao registo de dados relacionados com o Sistema de Formação de Adultos no Escutismo e mais funcionalidades dirigidas às unidades e seus chefes,

Relatório 2015 - 11

tornando esta ferramenta mais útil também nessa vertente, facilitando a vida a quem mais diretamente proporciona o Escutismo aos nossos jovens.

Continuámos a investir na formação e apoio à utilização do SIIE por cada vez mais associados, tendo em conta a expansão das funcionalidades acima referidas através da realização de formações um pouco por todo o país.

Em 2015, o SIIE sofreu uma remodelação, indo já na sua terceira versão. Com a Versão 3.0 do SIIE obteve-se uma maior rapidez, mais níveis de segurança, um menu dinâmico, um log in individualizado, novas listagens e pesquisa. A nova versão procurou responder aos pedidos solicitados pelos agrupamentos (dados da secção, onde é possível programar o ano escutista, equipas de animação, equipas e patrulhas com cargos dos elementos e dashboards (painel

de indicadores para todos os níveis: agrupamento, núcleo e regional, onde se pode visualizar de forma rápida a ficha do elemento, os dados do efetivo e os censos).

Equipa nacional para o Desenvolvimento (EnD)

Devido a dificuldades de recursos humanos, em 2015 a END teve uma atividade reduzida, não tendo sido possível desenvolver as iniciativas propostas como, por exemplo, a produção do documento «CNE em números».

A END está a ser alvo de uma remodelação estrutural e, uma vez que esta é uma área fundamental para a Associação, espera-se que volte em 2016 com resultados concretos.

Titular Iniciativa Área Data(s) Local DestinatáriosIndicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realizada Em Curso Adiada CumpridoNão

Cumprido

Articular e coordenar todas equipas e iniciativas que desenvolvem traba-lho na área da comunica-ção ao nível nacional

ENC Permanente -ENC, GI, ENRS,

ENFL, ENDP, ENI

Realizar pelo menos um encontro anual

x x

Continuar a renovar e qualificar o sistema de comunicação existente: os diversos canais, a sua função, os destinatários, os interlocutores respon-sáveis. Criar documento com política de comunicação interna

ENC Permanente -ENC, GI, ENRS,

ENFL, ENDP, ENI

Compilar e atualizar linhas orientadoras da comunicaçãointerna

x x

Continuar a sistematizar e disciplinar o sistema de comunicação, otimizando o esforço através da implementação de procedimentos, linhas de orientação e regulari-dade. Criar documento de procedimentos de comunicação interna.

ENC Permanente -ENC, GI, ENRS,

ENFL, ENDP

Produzir manual de procedimentos de comunicaçãointerna

x x

Manter equipa de profis-sionais e voluntários que permita implementar, dar estabilidade e continuida-de ao trabalho na área da comunicação

ENC Permanente -ENC, GI, ENRS,

ENFL, ENDPRealizar pelo menos uma reunião mensal

x x

Promover o recruta-mento/renovação ou manutenção de uma equipa de responsáveis pela produção e gestão de conteúdos para os di-versos canais e meios de comunicação disponíveis no CNE

ENC Permanente -ENC, GI, ENRS,

ENFL, ENDP

Manter uma equipa constituída para cada um dos canais e meios de comunicação

x x

Manter hábitos e rotinas de comunicação ao nível nacional, definindo um plano anual de comunicação do nível nacional e definindo um plano de comunicação para cada iniciativa, atividade ou equipa nacional relevantes

ENC Permanente -ENC, GI, ENRS,

ENFL

Produzir plano de comunicação para cada atividade nacional relevante

x x

ch

efe

nac

ion

al a

dju

nto

12 - Relatório 2015

Titular Iniciativa Área Data(s) Local DestinatáriosIndicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realizada Em Curso Adiada CumpridoNão

Cumprido

Proporcionar espaços de formação em gestão e técnicas da comunicação para membros das equi-pas nacionais e respon-sáveis pela comunicação dos níveis intermédios

ENC Permanente -ENC, GI, ENRS,

ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN

Realizar pelo menos 2 workshops

x x

Fomentar a participação de membros das equipas nacionais e regionais de comunicação em momen-tos de formação sobre o tema, promovidas pela OMME ou por entidades externas

ENC Permanente -

"ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP,

ENI, JJRR, JJNN"

Participar em pelo menos 2 ações de formação (uma da OMME e uma promovida por uma entidade externa)

x x

Potenciar a imagem associativa, promoven-do regras de utilização tendo por base o Manual de Normas Gráficas, publicado e disponível online, para aplicação geral do CNE

ENC Permanente - GeralRealizar pelo menos 2 ações de sensibilização para o tema

x x

Fornecer ferramentas de imagem aos agrupa-mentos (elementos gráficos de estacionário a disponibilizar em formato electrónico) e disponibili-zar assessoria para a sua implementação.

ENC Permanente - AgrupamentosProduzir kit de elementos gráficos

x x

Requalificar os conteúdos online, apostando em sites interativos e com conteúdos multimédia

ENC Permanente - GeralProceder a revisão / Atualização geral de conteúdos online

x x

Continuar a valorizar o e-mail como forma privi-legiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas

ENC Permanente - GeralDisseminar solução de gestão de listas de dis-tribuição de e-mails.

x x

Desenvolver o portal na-cional do CNE, promover e validar conteúdos para o mesmo, de forma a que este seja sempre um veículo de comunicação coerente, direcionado e útil, tornando-o forma pri-vilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas

ENC Permanente - GeralTerminar novo portal dentro do prazo estabelecido

x x

Dinamizar a área Institu-cional no portal nacional do CNE

ENC Permanente - GeralRever, Atualizar e completar a informação institucional do portal"

x x

Promover o recruta-mento de responsáveis regionais para gestão da comunicação do nível cor-respondente incentivando a criação de uma rede nacional informal para a área da comunicação

ENC Permanente -"JJRR, JJNN,

Agrupamentos"

Promover pelo menos um encontro anual dos responsáveis das diferentes estruturas

x x

Desenvolver e disponibi-lizar aos agrupamentos, no portal nacional, ferra-mentas, manuais e outros recursos para melhor comunicarem"

ENC Permanente - ExteriorCriar pelo menos duas ferramentas

x x

Definir uma estratégia de comunicação externa

ENC Permanente - GeralCriar a estratégia/plano de comunicação externa

x x

Implementar procedi-mentos de comunicação externa e veiculação das opiniões oficiais do CNE

ENC Permanente - ExteriorCriar um manual procedimentos

x x

Disponibilizar ferramentas de divulgação do escutismo

ENC Permanente - JJRR, JNNProduzir pelo menos duas peças

x x

ch

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Relatório 2015 - 13

ch

efe

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dju

nto

Titular Iniciativa Área Data(s) Local DestinatáriosIndicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realizada Em Curso Adiada CumpridoNão

Cumprido

Desenvolver materiais de apoio à promoção do Escutismo e apresentação do CNE (ferramentas e documentos: apresen-tação, flyer, exposição, cartaz) dirigido às necessi-dades dos níveis local e intermédio, disponibili-zando-os online

ENC Permanente - AgrupamentosProduzir pelo menos duas peças

x x

Desenvolver vídeo pro-mocional do CNE

ENC 2016 - Exterior Produzir o vídeo x x

Supervisionar e publicar conteúdos sobre o CNE/Escutismo em meios on-line informais: Wikipedia, Wikiscout, outro sites de índole escutista ou com referências ao escutismo

ENC Permanente - Exterior

Realizar monitorização mensal; promover correções / atualizações quando relevante

x x

Desenvolver a estratégia de presença do CNE nas redes sociais, articulada com a estratégia de comunicação associativa

ENRS Permanente - GeralManter um plano de comunicação para as redes sociais CNE

x x

Desenvolver, de forma continuada, a presença do CNE nas redes sociais

ENRS Permanente - GeralPublicar pelo menos um artigo por dia no Facebook do CNE

x x

Utilizar as redes sociais para comunicar em tempo real ao CNE a ativi-dade do nível nacional

ENRS Permanente - Geral

Incluir a agenda da Junta Central no planemento das redes sociais CNE

x x

Proporcionar oportunida-des de formação sobre a utilização de Redes Sociais a todos os níveis da associação

ENRS Permanente -JJRR, JJNN,

Agrupamentos

Realizar pelo menos duas ações de forma-ção sobre a temática

x x

Apoiar todos os níveis do CNE na sua presença nas Redes Sociais

ENRS Permanente - GeralCriação de uma ferramenta de apoio

x x

Monitorizar a presença nas Redes Sociais do Escutismo em geral e das múltiplas presenças do CNE em particular

ENRS Permanente - GeralRealização de um relatório anual

x x

Promover a atividade do Gabinete de Imprensa e reforçar os recursos humanos da equipa

GI Permanente - Geral

Realizar reuniões regu-lares e reforçar a equipa com pelo menos mais um membro

x x

Promover a imagem do CNE junto dos órgãos de comunicação social

GI Permanente - Exterior

Realizar pelo menos uma ação específica de aproximação aos atores relevantes

x x

Produzir regularmente co-municados para os media sobre temas relevantes do CNE e do escutismo em geral

GI Permanente - ExteriorEnviar pelo menos seis comunicados de imprensa.

x x

Dinamizar a área de Imprensa no portal CNE publicando materiais informativos sobre o CNE e Escutismo destinados aos media

GI Permanente - ExteriorRenovar kit de imprensa disponível no portal do CNE

x x

Manter e melhorar arquivo classificado de clipping

GI Permanente - GeralManter projeto de arquivo de clipping online

x x

Manter sistema de distri-buição de clipping após tratamento

GI Permanente - GeralEnvio de um caderno periódico de clipping para as estruturas

x x

Desenvolver materiais de apoio a situações críticas

GI Permanente -Nacional, JJRR,

JJNN

Criar um Manual de Procedimentos para situações de crise.

x x

Disseminar protocolo de comunicação externa em situações críticas

GI Permanente - Geral

Preparar as estruturas regionais incluindo o tema nos workshops sobre comunicação para as estruturas intermédias.

x x

14 - Relatório 2015

Titular Iniciativa Área Data(s) Local DestinatáriosIndicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realizada Em Curso Adiada CumpridoNão

Cumprido

Promover a relação com os media e definir procedimentos e linhas de orientação para essa relação

GI Permanente - ExteriorCriar um documento sobre a relação com os média (Media Tool Kit)

x x

Manter uma equipa de jovens “porta-vozes” do CNE para assuntos específicos

GI Permanente - Geral Manter/renovar equipa x x

Promover Projeto “Rede Informal de Colabora-dores Profissionais da Comunicação”

GI Permanente - Geral

Construir e atualizar periodicamente uma lista de membros e estabelecer contacto periódico

x x

Proporcionar oportunida-des de formação sobre Gestão da Comunicação Externa aos níveis nacional e intermédios

GI Permanente -Nacional, JJRR,

JJNNRealizar pelo menos 2 workshops

x x

Apoio e acompanhamen-to de membros do CNE em entrevistas, reporta-gens, participação em programas televisivos ou outras situações de exposição mediática

GI Permanente - GeralRealizar workshop de media trainning

x x

Apoio e acompanhamen-to à gestão da relação com os órgãos de comu-nicação social em eventos e atividades escutistas

GI Permanente - Geral

Alocar elemento da equipa ao acompa-nhamento de cada atividade

x x

Participar em ações de formação sobre comu-nicação

GI Permanente - GI

Participação de cada membro da equipa em pelo menos uma ação de formação

x x

Potenciar a Flor de Lis como um instrumento da Junta Central de apoio à execução do seu programa

ENFL Permanente - GeralImplementar planea-mento estratégico

x x

"Reforçar a Flor de Lis como instrumento de animação / formação de dirigentes, nomeadamen-te dos responsáveis de unidade"

ENFL Permanente - GeralPublicar pelo menos um artigo por revista sobre o tema

x x

Utilizar a Flor de Lis para divulgação de boas práticas

ENFL Permanente - GeralPublicar pelo menos um artigo por revista sobre o tema

x x

Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis

ENFL Permanente - GeralImplementar plano de ação

x x

Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis Online

ENFL Permanente - GeralImplementar plano de ação

x x

Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis nas redes sociais

ENFL Permanente - GeralPublicar pelo menos 3 vezes por semana nas redes sociais

x x

Reeditar a revista Flor de Lis, em versão digital, desde o 1º número

ENFL 2016 - GeralDigitalizar e publicar a coleção

x x

"Publicar e organizar de forma expedita e online os Atos Oficiais, incluindo soluções de pesquisa de documentos

ENFL 2016 - GeralContinuar o projeto de digitalizaçãoe publicação

x x

Promover ações de forma-ção para colaboradores da Flor de Lis de todos os níveis

ENFL Permanente - ENFLRealizar pelo menos uma ação de formação por ano

x x

Desenvolver o inter-câmbio de conteúdos e benchmarking com outras revistas escutistas ou externas

ENFL Permanente - ENFLConseguir pelo menos um intercâmbio regular

x x

Desenvolver um projeto de promoção e gestão de assinaturas

ENFL Permanente - GeralDesenvolver e imple-mentar um plano de ação

x x

Desenvolver um projeto de criação de um Conse-lho Editorial

ENFL 2016 - GeralDesenvolver e imple-mentar um plano de ação

x x

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Relatório 2015 - 15

Titular Iniciativa Área Data(s) Local DestinatáriosIndicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realizada Em Curso Adiada CumpridoNão

Cumprido

Rever planeamento estra-tégico da Flor de Lis

ENFL Permanente - Geral Revisão anual x x

Desenvolver os pro-cessos de aquisição de publicações e serviços gráficos com crescente transparência, verificabi-lidade, rigor e segurança, permitindo também a otimização de custos

ENDP Permanente - GeralAtualizar o manual de procedimentos

x x

Desenvolver o projeto de digitalização, reorga-nização e arquivo do património editorial e documental do CNE

ENDP Permanente - GeralDar continuidade ao projeto de digitalização e reorganização

x x

Manter o arquivo geral de publicações do CNE

ENDP Permanente - GeralManter a versão online do catálogo

x x

Dar suporte, prestando serviços de design e publicações aos colabora-dores, equipas e eventos do nível nacional

ENDP Permanente - GeralRecolher indicadores do sistema de gestão de tarefas

x x

Promoção de iniciativas com vista à recolha de fotografias de qualidade, para utilização em publi-cações escutistas: concur-so nacional de fotografia, convites, proporcionar formação prática na área, entre outros.

ENDP Permanente - GeralRealizar pelo menos uma iniciativa

x x

Desenvolver o projeto de organização do arquivo fotográfico do CNE

ENDP Permanente - GeralContinuar a desenvoler o projeto de arquivo digital

x x

Colaborar na edição de publicações para as Associações Escutistas da CEL, sempre que para tal o CNE for solicitado

ENDP Permanente - GeralProduzir pelo menos uma publicação por ano

x x

Colaborar com outros autores, escuteiros atuais ou antigos associados, na edição de publicações de interesse escutista

ENDP Permanente - GeralProduzir pelo menos uma publicação por ano

x x

Manter um plano de desenvolvimento da área informática

ENI Permanente - ENI Atualizar plano x x

Apoiar a implementação do portal nacional do CNE e todos os sites associados, para melhorar a sua utilidade, navegabi-lidade e usabilidade

ENI Permanente - GeralContinuar implementa-ção da nova versão do portal nacional

x x

Continuar a valorizar o portal nacional do CNE e todos os sites associados, o e-mail, o Notíci@s e outras plataformas eletrónicas como formas privilegiadas de circu-lação da informação e divulgação de iniciativas

ENI Permanente - GeralPublicar periódica e ininterruptamente

x x

Requalificar a Rede Nacional de Informática, proporcionando aos agrupamentos e estruturas intermédias: - mais e melhor apoio e dinamização dos seus sites - ferramentas para facilitar o trabalho cola-borativo, na comunicação entre as estruturas e des-tas com os seus membros e as suas comunidades

ENI Permanente -JJRR, JJNN,

Agrupamentos

Conseguir um membro da rede em pelo menos 14 regiões; Disponibili-zar pelo menos uma ferramenta. Implemen-tar ferramenta de workflow para suportar a integração de proces-sos administrativos / tecnológicos.

x x

Promover encontros pe-riódicos da Rede Nacional de Informática

ENI Permanente - JJRR, JJNNOrganizar pelo menos um encontro anual

x x

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16 - Relatório 2015

Titular Iniciativa Área Data(s) Local DestinatáriosIndicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realizada Em Curso Adiada CumpridoNão

Cumprido

Proporcionar formação à Rede Nacional de Informática, nomeadamente sobre su-porte técnico, implemen-tação de ferramentas e tecnologias colaborativas

ENI Permanente - JJRR, JJNNOrganizar pelo menos uma ação de formação

x x

Melhorar continuamente a estrutura de helpdesk para aumentar a quali-dade do suporte técnico informático a todos os associados

ENI Permanente -JJRR, JJNN,

Agrupamentos

Renovar sistema de gestão de suporte técnico

x x

Implementar níveis de serviço relativamente aos serviços de internet e suporte técnico

ENI Permanente - GeralImplementar sistema de avaliação com indicadores

x x

Melhorar a qualidade, redundância, disponibili-dade e performance das plataformas utilizadas e dos serviços prestados

ENI Permanente - GeralConcretizar plano de investimentos e moder-nização de soluções

x x

Simplificar as infra--estruturas informáticas existentes, reduzindo-as ou desmaterializando-as e adequando-as aos nossos recursos e competências

ENI Permanente - GeralConcretizar plano de investimentos e moder-nização de soluções

x x

Definir, documentar e implementar procedimen-tos e planos de segurança informática

ENI 2016 - Geral

Unificar os acessos às plataformas e aplica-ções do CNE (cada associado ter um único código de utilizador)

x x

Disponibilização de plataforma, templates genéricos e manuais de auto-formação para facili-tar a implementação de sites pelos agrupa-mentos e estruturas por pessoas que tenham apenas conhecimentos de utilização da internet

ENI 2016 - AgrupamentosDivulgar e dinamizar o kit de apoio

x x

Publicação de módulos de auto-estudo para uso de ferramentas disponibilizadas através da Rede Nacional de Informática (moodle, email, gestão de sites, etc)

ENI 2016 - JJRR. JJNNDisponibilizar kit de apoio

x x

Estabelecer parcerias com o mundo empresarial informático que possam resultar em benefícios concretos para os asso-ciados e/ou estruturas de todos os níveis da associação

ENI Permanente - GeralRealizar pelo menos uma parceria

x x

Desenvolver a plataforma de arquivo digital documental e multimédia do CNE

ENI 2016 - GeralContinuar a imple-mentação da solução escolhida

x x

Identificar, desenvolver e implementar integrações entre sistemas informáti-cos, reduzindo duplicida-des e melhorando a eficiência

ENI Permanente - Geral

Implementar pelo menos uma solução de integração Implementar ferramen-ta de workflow para suportar a integração de processos adminis-trativos / tecnológicos

x x

Proceder ao levantamen-to de necessidades no âmbito do SIIE

ENSIIE Permanente - GeralImplementar sistema de registo

x x

Implementar um plano de desenvolvimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE

ENSIIE Permanente - GeralProduzir plano com atualização permanente

x x

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Relatório 2015 - 17

Titular Iniciativa Área Data(s) Local DestinatáriosIndicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realizada Em Curso Adiada CumpridoNão

Cumprido

Implementar uma avalia-ção periódica do SIIE

ENSIIE Permanente - Geral Realizar avaliação anual x x

Apoiar medidas de disse-minação, formação sobre utilização e incentivo à utilização crescente do SIIE por todos os níveis do CNE

ENSIIE Permanente -JJRR, JJNN,

AgrupamentosRealizar pelo menos dois workshops anuais

x x

Continuar a desenvolver a solução de inscrição em atividades e eventos integrada no SIIE, melhorando a sua flexibili-dade e aumentando a sua funcionalidade

ENSIIE 2016 -JJRR, JJNN,

Agrupamentos

Utilização do sistema de inscrições em pelo me-nos quatro atividades/eventos nacionais

x x

Desenvolver funcionali-dades de integração com a gestão da formação de adultos e seu registo individual

ENSIIE 2016 - Geral

Utilização das funcio-nalidades por todas as regiões a trabalhar no novo SFAE

x x

Desenvolver funcionalida-des de consolidação de informação financeira

ENSIIE 2016 - GeralIniciar implementação de plano definido pela SNG

x x

Desenvolver funcionalida-des de apoio à gestão das unidades, nomeadamente de funcionalidades de apoio à área pedagógica

ENSIIE 2016 - GeralIniciar implementação de plano em coordena-ção com a SNP

x x

Dar suporte técnico à utilização do SIIE, a todos os níveis da associação

ENSIIE Permanente - GeralImplementar sistema de gestão de pedidos de suporte

x x

Publicar anualmente o CNE em Números

END Anualmente - Geral Publicar anualmente x x

Propor ao CNE planos de ação para enfrentar os principais desafios identificados no seu desenvolvimento

END 2016 - GeralConstruir pelo menos um plano de ação sectorial

x x

Apoiar as regiões do CNE que queiram e necessitem trabalhar a área do Desenvolvimento Associativo

END Permanente - GeralProporcionar apoio no terreno em pelo menos duas regiões

x x

Total 4 81 7 59 34

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18 - Relatório 2015

Assistência Nacional

2.1.2.

“(…) tempo de aprendizagem e

conhecimento mútuo… ao serviço do CNE (…)”Da missão pastoral do Assistente Nacional ao longo do ano 2015, importa realçar aquilo que constitui o seu trabalho permanente: o acompanhamento das pessoas e equipas ao serviço do nível nacional do CNE e a relação com a Conferên-cia Episcopal Portuguesa, através da Comissão Episcopal do Laicado e da Família. Igualmente constante é a relação com as diversas dioceses através dos respetivos Assistentes Regionais, que tem mo-mento significativo na reunião anual (ocorrida em maio de 2015), bem como na participação do Assistente Nacional em diversos encontros diocesanos do clero ou reuniões de As-sistentes de Agrupamento. Assim se cuida e fortalece a arti-culação eclesial desta associação, elemento fundador da sua identidade.No que diz respeito a iniciativas concretas, neste ano devem referir-se as seguintes:• NoâmbitodaAnimaçãodaFé,emestreitaparceriacoma

Secretaria Nacional Pedagógica, destaca-se o aprofunda-mento do modelo proposto para ano escutista 2015-2016 – Francisco de Assis, com a realização de um encontro em Fátima e a produção de materiais pedagógicos que foram disponibilizados a toda a Associação. A proposta “4x4: para uma fé todo o terreno”, já iniciada no ano anterior, viu concluído o primeiro ciclo e lançado o se-gundo, com elevado reconhecimento pelos Caminheiros, Candidatos a Dirigentes e Dirigentes que participaram. Igualmente deu-se continuidade a propostas de animação do E34, com o ciclo “História da Igreja”. Ambas as iniciati-vas são fruto da fecunda colaboração com a Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa.

• No âmbito da Conferência Internacional Católica do Es-cutismo, o CNE promoveu um seminário sobre o tema do “Dever para com Deus” (9 a 11 de outubro), juntamente com o MSC-Movimiento Scout Católico e os Minyons Es-

coltes i Guies de Catalunya (Espanha), os Scouts et Gui-des de France (França) e a AGESCI-Associazione Guide e Scouts Cattolici Italiani (Itália), tendo sido produzido um texto como contribuição para o debate sobre este tema no contexto do escutismo mundial. Este texto foi poste-riormente apresentado no Seminário da Região Europa--Mediterrâneo da CICE, ocorrido na Hungria, de 26 a 29 de novembro. De realçar, também neste seminário, a co-laboração da Faculdade de Teologia da Universidade Ca-tólica Portuguesa. Ainda no contexto da CICE, o Assistente Nacional participou na primeira reunião europeia de As-sistentes dos Escuteiros e Guias Católicos, de 20 a 22 de outubro, na Bélgica.

• Assistênciaaatividades:ocontingentedoCNEaoJambo-ree Mundial no Japão foi acompanhado pelo Assistente Nacional, e o Rover Ibérico foi acompanhado pelo Assis-tente Regional Adjunto de Braga, Pe. Samuel.

• DaresponsabilidadedaAssistênciaNacionalétambémaEquipa de Serviço ao Santuário de Fátima, que apresenta relatório próprio.

Relatório 2015 - 19

Relatório da colaboração do cnE no Santuário de Fátima

introduçãoSob o tema “Santificados em Cristo”, o escolhido para o ano pastoral 2014/15, desenvolveu-se mais um ano de volunta-riado do CNE junto do Santuário de Fátima, voluntariado este revestido de um sentido de Serviço em atitude de Oração, como um Peregrino que auxilia o seu semelhante!De acordo com o protocolo existente entre o Corpo Nacio-nal de Escutas (CNE) e a Associação dos Servitas de Nossa Senhora de Fátima (AS), para as peregrinações aniversá-rias, num total de seis, a ocorrer nos dias 12 e 13 de cada mês entre maio e outubro, e ainda a Peregrinação anual das Crianças, que acontece no dia 10 de junho, foi solicitada a presença de 175 elementos, distribuídos por todas elas, da seguinte forma:

Data Dias da semana Total elementos

12 e 13 de maio terça/quarta 30

10 de junho quarta 30

12 e 13 de junho sexta/sábado 20

12 e 13 de julho domingo/segunda 20

12 e 13 de agosto quarta/quinta 25

12 e 13 de setembro sábado/domingo 20

12 e 13 de outubro segunda/terça 30

A colaboração dos escuteiros continuou a realizar-se nos já habituais serviços de Posto de Socorros e Recinto, havendo, no entanto, lugar a colaborações pontuais com outros servi-ços, quando solicitados, e disponibilidade para tal.

Data Elementos solicitados

Elementos presentes

Dias da semana

12 e 13 de maio 30 30 terça/quarta

10 de junho 30 27 quarta

12 e 13 de junho 20 19 sexta/sábado

12 e 13 de julho 20 13 domingo/segunda

12 e 13 de agosto 25 26 quarta/quinta

12 e 13 de setembro

20 19 sábado/domingo

12 e 13 de outubro

30 31 segunda/terça

Totais 175 165

Das várias situações em que não conseguimos chegar ao número solicitado, a situação mais complicada foi a regis-tada em julho.Se nas peregrinações de 10 de junho (crianças) e de setem-bro, as falhas se deveram a falta de elementos convocados, que não apareceram nem avisaram da impossibilidade de comparecer, com tempo, para que se procurasse uma alter-nativa, a já referida situação que ocorreu em julho ficou a dever-se mesmo à falta de disponibilidades para essa data, sendo que os esforços desenvolvidos juntos de diversos Agrupamentos com histórico de participação não surtiram os esperados frutos.

Lisboa, 31 de dezembro de 2015O Delegado do CNE junto do Santuário de FátimaLuís Miguel Faria Rodrigues

O Serviço

À semelhança do que já vem sendo hábito, os elementos que pretendem prestar serviço no Santuário manifestam essa in-tenção através de uma pré-inscrição, cuja confirmação fica dependente do contingente para cada peregrinação e do número de inscritos para cada uma delas.Ao longo do ano, inscreveram-se para o Serviço no Santuário de Fátima 81 elementos. Nas várias participações, ascende-ram a 165 as presenças efetivas de escuteiros no Santuário, distribuídas por elementos já habituados ao Serviço, num to-tal de 50, e outros que pela primeira vez experimentam esta forma de realizar a sua Boa-Ação, num total de 31 escuteiros.Importa referir que, apesar das inscrições verificadas, as par-ticipações efetivas ficaram aquém das solicitadas, como po-demos verificar na seguinte tabela:

20 - Relatório 2014

2.1.3.

“(…) a proximidade na ação, a abrangência e democratização de oportunidades (…)”

No segundo ano de mandato definimos como objetivos prio-ritários:- Disseminar a informação e as oportunidades educativas in-

ternacionais por toda a associação, com especial destaque para a dimensão local e regional.

- Apoiar o contingente ao Jamboree Mundial e as diversas representações do CNE em eventos e formações interna-cionais.

- Revitalizar ou reestruturar algumas atividades e recursos da Secretaria Internacional, potenciando o seu impacto na vida dos escuteiros.

- Melhorar o acompanhamento dos projetos internacionais dando uma nova centralidade ao papel das regiões e dos seus interlocutores.

- Participar ativamente no reforço da imagem do CNE e do Escutismo Português nas diversas dimensões: Ibérica, Eu-ropeia, Lusófona e Mundial.

Trilho PortuguêsO interlocutor internacionalHouve grandes progressos no que diz respeito à afirmação do papel do Interlocutor Internacional, assim como um forta-lecimento das relações entre a Secretaria Internacional e as regiões. Estes progressos refletiram-se:- No crescimento da rede de interlocutores, temos interlocu-tores em 16 regiões com II’s indicados e a trabalhar em rede. Todos têm e-mail institucional uniformizado.- Na realização dos Encontros de Interlocutores Internacio-nais, onde se definiu o perfil e a missão do Interlocutor In-ternacional, as iniciativas a decorrer ao nível regional durante o ano (EPI’s, Mercaditos Regionais), houve envolvimento dos interlocutores no plano da Secretaria Internacional e divul-gação das principais iniciativas a decorrer ao nível nacional, europeu e mundial.

- Na realização da Formação de Formadores de EPI, que per-mitiu preparar os Interlocutores e respetivas equipas regio-nais para orientar/desenvolver a formação ao nível regional. Isto permitiu que no ano 2015 acontecessem 11 EPI’s distri-buídos pelas regiões de Algarve, Aveiro, Braga, Évora, Coim-bra, Guarda, Lisboa, Madeira, Porto, Santarém, Setúbal e Vila Real.- No maior acompanhamento dos projetos locais pelas res-petivas regiões, porque cada vez mais é o Interlocutor o pri-meiro contacto dos agrupamentos para esclarecimento de dúvidas.

Mercado internacional 2015Pela primeira vez, foi aberta a possibilidade de participação a todas as secções. A avaliação da equipa foi bastante positiva e o modelo deste mercado é para manter. Contámos com cerca de 900 participantes na Região do Porto e uma centena de escuteiros da ASDE - Espanha.

Fundo Francisco Sousa DiasForam apoiados 10 projetos, de um total de 33 candidaturas. Mantemos a intenção de apoiar mais projetos, diversificando a intervenção e o impacto do FSD pela estrutura do CNE. Dia do PensamentoForam lançadas propostas de atividades dirigidas a cada sec-ção, numa parceria com a Secretaria Nacional Pedagógica. A execução das atividades propostas e posterior entrega do relatório permitia a obtenção da insígnia dos Mensageiros da Paz. No total, foram submetidos a apreciação um total de 46 pro-jetos e atribuídas 909 insígnias.

Relatório 2015 - 21

Trilho ibéricoScout YacobFoi aprovada a proposta para a integração da II Secção no regulamento da insígnia Scout Yacob, que será lançada no acampamento ibérico “Travessia 2016”. Foi ainda personali-zada a insígnia com a cor de cada secção. A ferramenta que existe continua a ser um excelente apoio aos agrupamentos que pretendam fazer um caminho com sentido. Começámos a receber as primeiras candidaturas à insígnia.

TravessiaTrata-se de um acampamento ibérico organizado em parce-ria com o MSC, que decorreu em Huelva (Espanha), de 1 a 3 de maio. Houve uma grande adesão de participantes para a última Travessia, tendo a organização do lado espanhol definido o limite máximo de 30 participantes portugueses, número que atingimos rapidamente.

Luz da Paz de BelémA última Cerimónia Nacional da Luz da Paz de Belém decor-reu dia 13 de dezembro, em Lisboa, no Mosteiro de São Vi-cente de Fora, e contou com cerca de 1.000 participantes. Foram submetidos à Secretaria Internacional 46 projetos de candidatura e atribuídas 1715 insígnias.

Trilho EuropeuEsc|outTemos um número crescente de contactos de jovens que pretendem ser integrados em grupos locais nos países de destino, em Erasmus ou em trabalho, através desta iniciativa da Secretaria Internacional, que visa promover e facilitar o intercâmbio escutista, a decorrer em paralelo com a mobili-dade estudantil.

Portuguese Work PartyTrata-se de um evento que é promovido pelo Centro Escutis-ta Internacional de Kandersteg, Suíça, que o CNE assegura. Foram recebidas 44 candidaturas e selecionados 13 partici-pantes de 12 regiões.

Explorer Belt (Piloto coimbra e Viseu)Aconteceram dois projetos piloto do programa Explorer Belt e foi feita a avaliação. O programa está a ser elaborado para ser apresentado em Conselho Nacional. Um dos projetos foi desenvolvido ao nível regional (Coimbra) e o segundo reali-zado pelo Agrupamento 577, de Viseu.

Trilho Lusófonoinsígnia da LusofoniaA insígnia da Lusofonia é uma proposta educativa do Trilho Lusófono que visa promover o conhecimento, a relação de proximidade e o intercâmbio entre escuteiros dos países que integram a Comunidade do Escutismo Lusófono (CEL). Houve uma reformulação do regulamento de candidatura à insígnia, partindo da proposta apresentada no Jamboree Mundial pelos Escuteiros da UEB.Foram celebrados os 20 anos da CEL no Jamboree Mundial do Japão.

Escreve em PT para o EstrangeiroEstamos neste momento a revitalizar este projeto e a desen-volver uma estratégia de comunicação para o impulsionar. Esta é uma excelente iniciativa para que as unidades possam viver a dimensão internacional do Escutismo a partir da sua unidade. Excelente iniciativa para as secções mais jovens (Lo-bitos e Exploradores).

Trilho GlobalJamboree Mundial do EscutismoNo Jamboree Mundial – a grande festa do Escutismo mundial –, que decorreu no Japão, participaram com 406 participan-tes do CNE (302 participantes, 35 chefes de unidade, 56 IST e 13 CMT) e 56 da AEP (44, 5, 2 e 8, respetivamente).No encontro de preparação estiveram presentes 332 ele-mentos.

comunicação da SiFoi feita a revisão dos I_docs da Secretaria Internacional e foi produzido um novo I_doc com o TOP’10 de questões mais frequentes apresentadas à Secretaria Internacional. Foi igualmente produzido um documento que auxilia o preenchimento da ficha de projeto da atividade escutista internacional (AEI), definido o perfil do interlocutor interna-cional e criou-se um documento resumo para o programa Escreve em Português para o Estrangeiro.Estes e outros recursos estão disponíveis para download no site da Secretaria Internacional e na biblioteca digital do CNE.

22 - Relatório 2015

Secr

etar

ia in

tern

acio

nal

Titular Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realizada Em Curso Adiada Cumprido Não

CumpridoTrilho PortuguêsEncontros de Prepara-ção Internacional

EqI

Abril (Braga, Vila Real,

Coimbra e Évora); Maio

(Aveiro e Santarém);

Junho (Setú-bal e Algarve),

Setembro (Lisboa);

Novembro (Madeira e

Guarda)

Algarve, Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Guarda,

Lisboa, Madeira, Porto, Santarém,

Setúbal e Vila Real,

Caminheiros, CD,

Dirigentes

Realizar pelo menos 5 EPI's X X

Total de 360 participantes.

Formação direcionada para Interlocutores Internacionais

7-8 Março; 11-13

SetembroFátima Interlocutores

Internacionais

Uma sessão de formação

realizada.X X

2 encontros nacionais.

Ciclo de conferências (dimensão internacio-nal) no E34 27 Janeiro Lisboa Publico em

geral

3 conferências realizadas até

ao final do ano.

X X

Realizada 1 conferência "A Confe-rência Mundial da Eslovénia e o Fu-turo do Movimento Escutista"

Interlocutores Interna-cionais (ii) - reunião e manutençao da rede EqI

31 Janeiro - 1 Fevereiro

; 12-13 Setembro

Fátima Interlocutores Internacionais

Realização da reunião e comunicação quadrimestral

X X

2 encontros nacionais

Produção de materiais pedagógicos e informativos sobre a dimensão interna-cional

EqI Permanente Lisboa Toda a Associação

Publicação de 3

materiais X X

Mercado Internacional 2015 EqI 24-25

Outubro Porto Caminheiros, CD, Dirigentes

Concretização da iniciativa X X

Reuniu cerca de 900 participantes entre Lobitos, Exploradores, Pionei-ros, Caminheiros e equipa.

Divulgação da Dimensão Internacio-nal em Acampamen-tos Regionais e de Núcleo

EqI Julho - Setembro

Acareg Lamego (), Viana do

Castelo (5-9 de Agosto) , Coim-bra Explorado-res () Coimbra

Pioneiros (); Acanuc Oeste

Liboa (); Orienr-ral Lisboa();

Cidade do Porto (), Famalicão ()

JJRR e JJNNPresença em pelo menos 3

atividadesX X

Roteiro nacional.

Fundo Francisco Sousa Dias EqI / /

SNG1º e 4º

trimestres Nacional Agrupamen-tos

Ter no minimo 15 projetos candidatos

X X33 candidaturas.

Implementação da fase piloto do "Explorer Belt" EqI Permanente Nacional Pioneiros e

Caminheiros

Realização de atividade pi-

loto "Explorer Belt"

X X

Realizada edição piloto para Pionei-ros e Caminheiros.

Realização de encon-tro de avaliação com todos os membros e colaboradores da Se-cretaria Internacional

EqI 1º e 2º semes-tres Fátima SI

Concreti-zação de 2 encontros

X X

Revisão das normas para uma atividade internacional

SI N/A N/A Toda a Associação X X

Otimização dos pro-cessos administrativos EqI Permanente Nacional Toda a

AssociaçãoCriação de

e-docs X X

Trilho IbéricoImplementação e promoção do Projecto Scout Yacob

EqI Permanente Portugal, Espanha

II, III e IV Secções

Promoção da oferta X X

Irá ser lançada na Travessia 2016.

Realização da Atividade Travessia SI-CNE /

MSC 1-3 de Maio EspanhaCD, Dirigentes

de todos os niveis

concretização da iniciativa X X

Em Espanha.

Cimeira Ibérica (restrita) EqI 7-8 Fevereiro Espanha

Dirigentes dos niveis nacionais

concretização da iniciativa X X

Realização da Ativi-dade Luz da Paz de Belém SI 13 Dezembro Portugal,

EspanhaToda a Asso-

ciaçãoRelização da

atividade X X

A cerimónia nacional cerca de 1.000 participantes e foram submetidos à Secretaria Internacional 46 projetos de candidatura à insígnia. Foram atribuídas 1715 insígnias.

Rover Ibérico EqI 7-9 Agosto Braga Caminheiros Relização da atividade X X

Participação de comitiva dos SGdF.

Trilho EuropeuParticipação na reu-nião do Grupo Lisboa EqI 6-8 Março Espanha Titulares da

Junta CentralEnvio de 2

participante X X2 elementos do CNE.

Apoio à atuação do membro do CNE no Comité CICE-EM

EqI Permanente VáriosDirigente do

CNE no Comi-té CICE-EM

X X

Aprofundamento do trabalho com o KISC

EqI Permanente KISC Caminheiros e dirigentes

Concretização da iniciativa X X

Além da equipa internacional dedi-cada a acompanhar projetos para Kandersteg, tivemos no ano de 2015 a Catarina Inverno enquanto representante do CNE na Assem-bleia-Geral do KISC e foi feita ainda a revisão de conteúdos a materiais de apoio para projetos para este centro escutista.

Promoção de centros escutistas dedicados à espiritualidade

EqI Permanente Nacional Toda a Asso-ciação

Criação de guia X X

A lançar em 2016.

Relatório 2015 - 23

Secr

etar

ia in

tern

acio

nal

Titular Iniciativa Área Data(s) Local DestinatáriosIndicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

RealizadaEm

CursoAdiada Cumprido

Não Cumprido

Aprofundamento do trabalho com o KISC

EqI Permanente KISC Caminheiros e dirigentes

Concretização da iniciativa X X

Além da equipa internacional dedi-cada a acompanhar projetos para Kandersteg, tivemos no ano de 2015 a Catarina Inverno enquanto representante do CNE na Assem-bleia-Geral do KISC e foi feita ainda a revisão de conteúdos a materiais de apoio para projetos para este centro escutista.

Promoção de centros escutistas dedicados à espiritualidade

EqI Permanente Nacional Toda a Asso-ciação

Criação de guia X X

A lançar em 2016.

Receção (candidatura) da Scout Academy 2015 EqI 28 Outubro

- 1 Novembro Porto Região Euro-peia

Realização do Evento X X

O CNE ganhou a candidaura e rea-lizou-se a Academy 2015 no Porto, com um total de 222 participantes, em paralelo com mais 3 eventos europeus na mesma cidade.

Promoção dos centros escutistas de referên-cia a nivel Europeu

EqI Permanente Nacional Toda a Asso-ciação

Criação de pelo duas

fichas relativas a centros escutistas

europeus de referência

X X

Via FB.

Projeto "A Europa so-mos nós…" EqI Permanente Nacional Pioneiros e

Caminheiros

Participação de, pelo

menos, 25 escuteiros

X X

Scout Week Taizé 2015

EqI 26 Julho - 2 Agosto Taizé

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros,

Compa-nheiros e

Dirigentes

Aumento da Comunicação e participação

X

Falta de adesão dos associados.

Realização da PWP - Portuguese Work Party - no KISC EqI 19-26 Setem-

bro KISC Caminheiros e dirigentes

Participação com, pelo menos, 10

caminheiros

X X

Iniciativa concretizada com suces-so: 13 participantes de 12 regiões

Trilho LusofonoPromoção da iniciativa “Agrupamento-Irmão”

EqI Permanente

Portugal, Portal CNE, micro-site

SI e Portal da CEL

Todas as secções

Ter pelo menos dois agrupamen-tos inserido

no programa

X X

Acompanhamento e apoio às organizações do Escutismo Lusó-fono

SI/ SNP Permanente CEL CEL Manutenção dos contatos X X

Dinamização da ini-ciativa “Escreve em português para o es-trangeiro”

EqI /SNP Permanente

MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, micro-site SI, Facebook

I e II Secções

Ter pelo menos dois agrupamen-tos inserido

no programa e a comunicar

X X

Iniciativa concretizada com su-cesso.

Dinamização da inicia-tiva "Biblioteca Amiga" EqI Permanente

MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, micro-site SI, Facebook

Todas as secções

Comunicação para os agru-

pamentosX X

Todos os projetos na área do Tilho Lusófono são informados da ini-ciativa e é partilhada uma lista de publicações sugeridas para oferta.

Participação na Part-nership Network

EqI 12-15 março Holanda

Dirigentes envolvidos em actividades de

cooperação

Envio de, pelo menos, 2 participan-

tes a cada encontro

X X

Comemoração do 20º aniversário da CEL Eql No Jamboree

Mundial JapãoContingentes CEL no WSJ

15

Atividades no Jamboree Mundial 2015

X X *O CNE trabalhou em parceria com os restantes membros da CEL re-presentados.

Preparação da receção do I Congresso da CEL Eql Permanente Lisboa Membros da

CEL

Conclusão do plano de

trabalhosX X

Relançamento da In-sígnia da Lusofonia

Eql Outubro

Site da SI e do CNE, Facebook

da Internacional, Notíci@s, Flor

de Lis

SI Realização da atividade X X

Foi feito um novo layout e revistos os conteúdos do regulamento da insígnia da Lusfonia. Foram produ-zidas novas insignias para cada sec-ção. Foram feitos artigos para a Flor de Lis e a comunicação tem sido reforçada maioritariamente no Fa-cebook da Secretaria Internacional.

Trilho GlobalAcompanhamento e Apoio do contingen-te de Portugal para o WSJ 2015

EqI/ SNP Permanente Portugal/ JapãoIII Secção,

IV Secção e Dirigentes

Divulgação da iniciativa e apoio na preparação

X X

Apoio e dinamização do Programa Mensa-geiros da Paz

EqI/ SNP Permanente Portugal Toda a Asso-ciação Comunicação X X

Foi feita uma parceria para o Dia do Pensamento contemplando uma proposta de atividade para cada secção: "No dia de BP sê mensageiro da Paz". Após envio de relatório era feita a apreciação e atribuição da insígnia. Foram rece-bidas 51 candidaturas e atribuídas 2.327 insígnias.

Apoio à atuação do membro do CNE no Comité Mundial de Escutismo

EqI Permanente Vários Dirigente do CNE no WSC X X

IC - Network MeetingEqL

Não aconte-ceu em 2015.

É em 2016.Não aconteceu SI Participar no

evento X

Total 30 4 2 32 5

24 - Relatório 2015

2.1.4.

“(…) um renovado projeto, do relançamento de sonhos e de ideias (…)”

Como Francisco de Assis, em 2015 edificámos!Entregámo-nos à construção de múltiplas oportunidades para os nossos jovens, de variados caminhos e opções que a todos possibilitassem crescer.Com a estrutura de três áreas em funcionamento pleno, e variadas equipas nacionais a garantir a prossecução de to-dos os objetivos propostos, das 83 iniciativas propostas (concretizadas em 94 ações), foram concluídas 62 iniciativas (das quais 50 com cumprimento acima do indicador de refe-rência), sendo que transitam ainda em curso 15 iniciativas (a concluir em 2016).Foi um ano muito rico, em todas as vertentes.No Programa Educativo, especial destaque para o desenrolar do processo de avaliação do Programa Educativo em paralelo com o continuado esforço de implementação do mesmo atra-vés do contacto regular com a rede de responsáveis regionais, e, sobretudo, com as regiões em que estabelecemos parce-rias; o reforço da implementação do Sistema de Especialida-des; a dinamização do papel dos observadores de cenáculo regional; a realização de encontros para clãs universitários e clãs regionais; o acompanhamento e reforço da ação peda-gógica do Tecoree; a realização da III edição do Rover Ibérico, em parceria com o Movimiento Scout Católico, que permitiu congregar cerca de 1.150 Caminheiros, Companheiros e Ru-tas em 49 desafios pelo norte de Portugal e Galiza, com uma conclusão em pleno no Centro Escutista da Penha em Guima-rães; e o acompanhamento do trabalho preparatório do Jam-boree Mundial do Japão, com a presença de um significativo contingente português. Ressalva também para o lançamento e preparação da Go3, a nova atividade nacional de Pioneiros e Marinheiros, e para a continuação do Cenáculo, o qual pela primeira vez congregou elementos de todas as 20 regiões.Nos Adultos, o trabalho centrou-se sobretudo no continuado esforço de implementação do Percurso Inicial de Formação, através do acompanhamento permanente às regiões, da contínua produção de conteúdos e ferramentas, mas tam-bém na qualificação de novos recursos para o Quadro Na-cional de Formadores, através da realização de vários cursos

de formadores: CCF, CAF e CDF. No total, foram cerca de 140 formandos que irão possibilitar um considerável reforço da equipa formativa da Associação. Ainda ao nível de cursos de formação, foi realizado o CAR focado nas Equipas Regionais e na sua contínua formação. Realce também para o projeto de formação nos agrupamentos extraterritoriais, com o de-senrolar dessa formação em Macau e a preparação da mes-ma para vir a decorrer nos agrupamentos da Suíça. Não foi, contudo, possível realizar o Encontro Nacional de Dirigentes, dadas as baixas inscrições registadas.Nos Projetos Pedagógicos, avançaram diversos projetos na área da inclusão, da inserção comunitária, da educação para os valores e da vida em campo. Destaque para as ce-lebrações do 25.º aniversário da Convenção dos Direitos da Criança e para o trabalho no âmbito da emancipação e par-ticipação dos jovens (Youth Empowerment). Houve ainda a preocupação de nos associarmos nas respostas a dar à grave crise humanitária dos refugiados que se intensificou bastante na Europa, com uma integração do CNE na Plataforma de Apoio aos Refugiados.Uma palavra ainda para referir o Azimute – Centro de Estu-dos Escutistas, cuja consolidação e atividade progrediu, com a realização de um primeiro conselho consultivo e o acom-panhamento de diversas dissertações e teses em curso, algu-mas entretanto já concluídas.Desta forma, concluiu-se este ano bastante intenso com a clara sensação de que o CNE se edifica a cada dia que passa, reforçando a sua ação junto dos jovens, a sua missão eclesial e dando corpo ao fundamental papel de tantos voluntários na prossecução dessa missão.A estes voluntários se recordam e dedicam aqui palavras in-temporais…

“Vejo, porém, que, todos aqueles que ensi-nam, praticam o que ensinam a fim de edi-ficar pelo exemplo os que aprendem, da mesma forma que os estimulam pela pala-vra.”

Xenofonte

Relatório 2015 - 25

Titular PlanoIniciativa Área Data Local Destinatários Indicador

de Avaliação

AvaliaçãoExecução Indicador

Obs:Reali-zada

Em Curso Adiada Cance-

ladaCum-prido

Não Cum-prido

4x4: Fé Todo-o-Terreno AN/ENP

16-18 Janeiro Fátima Caminheiros, Companheiros, Candidatos a Diri-gente, Dirigentes

32 participantes X X 14 participantes.

A definir Fátima 32 participantes X XA 2.ª edição do curso apenas teve início em ja-neiro.2016.

Ação de Formação no Agrupamento de Macau

ENAd Abril e Setembro Macau

Candidatos a Dirigente e Dirigentes de Macau

Participação plenária X X

Realização de uma ação de formação, com deslocação de 4 formadores de uma vez e outro numa segunda ocasião).

Ação de Formação Piloto sobre Empregabilidade

EPYE A definir A definir Caminheiros e Companheiros 32 participantes X X A ocorrer em 2016.

Ação de promoção do Desafio e criação de documentos de apoio

ENCC Janeiro a Dezembro Nacional Caminheiros e

Companheiros 2 iniciativas X x

Criação de cartazes e imagens sobre o Desafio e divulgação pelos canais de comunicação do CNE.

Ações de promoção da participação política EPMM Permanente Nacional Geral 2 iniciativas X X Artigo Legislativas e Presi-

denciais.

Acompanhamento à cri-ação e desenvolvimento de Clãs Universitários e Regionais

ENCC Permanente NacionalRRCC, Caminhei-ros e Compan-heiros

Reunião com coorde-nadores X X

Encontro de Responsáveis de Clãs Regionais e Univer-sitários – o CaminheiRUs, dia 14 de Novembro, na Região de Portalegre e Caste-lo Branco.

Acompanhamento dos 13.º e 14.º Ciclos do Cenáculo Nacional

ENCC Permanente Nacional Caminheiros 2 observadores X X 2 observadores em per-manência.

Acompanhamento dos Agrupamentos Extra-Territoriais

ENP Permanente Genebra e Macau

Agrupamentos de Genebra e Macau

Acompanhamento dos processos de formação

X X

Contacto regular com os agru-pamentos, designadamente em termos de formação de adultos.

Agora ENCC 16-19 Abril Jamb-ville

Caminheiros e Companheiros

Envio de 4 partici-pantes X X Participação de

4 Caminheiros.Animação da Rede de Dirigentes CPCJs EPI Permanente Nacional Dirigentes 1 encontro X X Encontro não realizado por

falta de oportunidade.

Animação do Espaço 34 ENP Permanente Serviços Centrais

Caminheiros, Companheiros, Dirigentes e público geral

10 iniciativas X X Realização de 5 iniciativas.

Animação e promoção da Insígnia Messengers of Peace

EPMM Permanente Nacional Geral 200 insígnias X X Atribuídas 2.597 insígnias.

Animação pedagógica e produção de materiais sobre Família e Vida

EPEV Permanente Nacional Geral 2 iniciativas X XRealizado um artigo sobre Sínodo da Família (Dez.2015).

Animação pedagógica e produção de materiais sobre Inclusão

EPEV Permanente Nacional Geral 2 iniciativas X XDossiê na Flor de Lis e proposta de atividades para as 4 secções.

Animação pedagógica e produção de materiais sobre educação para o desenvolvimento e os Objetivos de Desenvol-vimento para o Milénio

EPMM Permanente Nacional Geral 2 iniciativas X X

A aguarda publicação definitiva dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Apoio à animação do Contingente ao Jambo-ree 2015

ENPM Permanente Japão

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Encontro de pre-paração com 90% do Contingente

X X Participação de 332 escuteiros.

Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016

ENCC Permanente NacionalCaminheiros, Companheiros e Dirigentes

Resposta à totalidade das solicitações X X

Coordenação com o chefe de contingente, nomeada-mente na escolha dos jovens representantes.

Apoio à realização do Encontro Aberto do 13.º Ciclo e do Encontro do 14.º Ciclo do Cenáculo Nacional

ENCC

17-19 Abril LisboaCaminheiros e Companheiros

Resposta à totalidade das solicitações

X X Apoio administrativo e logístico.

A definir A definir X X Apoio administrativo e logístico.

Apoio às Equipas Regionais Pedagógicas no âmbito do Programa de Apoio a Regiões

ENPE, EN Seções Permanente

Regiões apoia-

das

RRPE, RRS e RRAF das regiões apoiadas

Realização de duas reuniões por região X X

Reuniões e encontros em Lamego e Bragança; reunião igualmente em Vila Real.

Apoio às Regiões na implementação do Formação

ENAn Permanente Nacional Regiões Resposta à totalidade das solicitações X X

Acompanhamento per-manente através de rede de formadores acompan-hantes.

Avaliação do Cenáculo Nacional

ENPE - ENCC

Janeiro-Dezembro Nacional Caminheiros e

Companheiros

Envolvimento de 50 % das anteriores equipas projeto e observadores

X X Projeto em curso.

Edificar com Francisco AN/ENP 11 Julho Fátima Dirigentes Aumento da partici-pação X X

Realizado no contexto dos Comités Nacionais do Programa Educativo e dos Adultos.

Comité Nacional do Programa Educativo ENPE

04-05 Julho FátimaRRPE e RRS Representação de 75

% das regiõesX X Participação de 14 regiões.

24 Outubro Lisboa X X Participação de 17 regiões.Comité Nacional dos Adultos ENAd 04-05 Julho Fátima RRAF Representação de 75

% das regiões X X Participação de 12 regiões.

ENAd 24 Outubro Lisboa X X Participação de 19 regiões.

Comunicação (Flor de Lis, LisOnline, Site, Facebook)

ENP Permanente Nacional Dirigentes

Presença em todas as edições da Flor de Lis e presença quinzenal nos demais meios

X X Presença assegurada.

Desenvolver o Centro de Estudos ENP Outubro Nacional Geral

2 novos estudos concluídos ou em curso

X XConclusão de uma disserta-ção de mestrado e de uma tese de doutoramento.

Criação de recursos pedagógicos sobre técnica escutista

EPVC Maio a Dezembro Nacional Dirigentes

Publicação de um mínimo de 10 recursos

X X A publicar em 2016.

Curso Complementar de Formação

ENF 07-08 Março FátimaDirigentes (com habilitação exter-na de Formação)

24 participantes X X 26 participantes.

11-12 Abril FátimaDirigentes (com habilitação exter-na de Formação)

24 participantes X X 24 participantes.

06-07 Junho Fátima

Dirigentes (com habilitação externa de Formação)

24 participantes X X

Embora apenas com 23 Participantes, este resutou do desdobramento em 3 de um único curso inicalmente aberto.

Secr

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26 - Relatório 2015

Titular PlanoIniciativa Área Data Local Destinatários Indicador

de Avaliação

AvaliaçãoExecução Indicador

Obs:Reali-zada

Em Curso

Adia-da

Cance-lada

Cum-prido

Não Cum-prido

Curso de Animadores de Formação ENF

07-08 Março Fátima

Dirigentes 24 participantes X X 32 participantes.

11-12 Abril Fátima06-07 Junho Fátima

11-12 JulhoAlber-

garia-a--Velha

Curso de Animadores Regionais [no âmbito do Programa de Apoio a Regiões]

ENAn

18-19 Julho Fraião

Dirigentes Regio-nais e de Núcleo 24 participantes X X 26 participantes.

28-29 Setembro

Guima-rães

12-13 Dezembro Porto

Curso de Diretores de Formação ENF

07-08 Março FátimaFormadores 24 participantes X X 31 Participantes.11-12 Abril Fátima

06-07 Junho FátimaCurso sobre Defesa Nacional EPEV A definir A definir Caminheiros e

Companheiros 24 participantes X X A aguardar resposta do IDN.

Desenvolvimento do conceito de Centro Nacional de Formação

ENAd Dezembro Nacional GeralRegulamento e caderno de encargos definidos

X X Adiado para 2016.

Desenvolvimento de iniciativas indutoras de youth empowerment

EPYE Permanente Nacional Geral 3 Iiniciativas X X

Publicação de ABCs dos Conselhos, Poster Youth Empowerment e Jogo sobre o Sistema de Patrulhas.

Desenvolvimento do Sistema de Especiali-dades

ENPE Permanente Nacional Geral 60 especialidade disponíveis X X Publicadas 59

especialidades.

Desenvolvimento Ped-agógico da Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros

ENPM Permanente Nacional Pioneiros e Marinheiros Aprovação X X

Processo decorrido em sede de Comité Nacional do Programa Educativo

Dinâmica preparatória da Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros

ENPM Permanente Nacional Pioneiros e Marinheiros 1 iniciativa X X

Divulgação e processo de candidaturas e seleção de equipas participantes.

Dinamização do Fundo Manuel Faria ENP Permanente Nacional Geral Apoio 75% candi-

daturas X X Foram apoiadas 7 candidaturas.

Dinamização do papel do Observador nos Cenáculos a nivel regional/núcleo

ENCC Janeiro a Julho Nacional Dirigentes

Participação de observadores de 50% dos cenáculos regionais/núcleo

X X

Encontro de Observadores,a 13-14 de Novembro, na Região de Portalegre e Castelo Branco.

Dravim EGBNIV 03-04 Outubro Drave Caminheiros e

CompanheirosAumento da partici-pação X X Participação de 194 Camin-

heiros e Companheiros.

Educational Methods Forum

ENPE, EN

Secções, ENAd

Maio-Junho Turquia Representantes 6 Participantes X X Participação de 6 elementos das equipas nacionais.

Encontro de Reflexão CNE-MSC sobre atualidade e desafios dos jovens

ENPM, ENCC 4.º trimestre a definir Representantes 6 Participantes X X A ser organizado

pelo MSC.

Encontro Nacional de Dirigentes ENAn 01-03 Maio A definir Dirigentes 400 Participantes X X Cancelado por falta de

quórum.

Encontros de Chefes de Unidade no âmbito do Programa de Apoio a Regiões

ENPE, EN

Secções

11.Abril Vila Real

Equipas de Animação das regiões apoiadas

Representação mínima de 70 % das equipas de animação da região

X X Cancelado em articulação com a Junta Regional.

28 Fevereiro Bra-gança X X

Adiado para Maio, tendo contado com participação de Caminheiros.

08 Fevereiro Lamego X X Contou com ampla partici-pação de Caminheiros.

ENFORMA / EDF ENF 19-20 Setembro Tocha

Formadores e Diretores de Formação

Participação de 30% do QNF X X Adiado para 2016.

Ephata BNIV 02-03 Maio Drave Caminheiros Aumento da partici-pação X X Participação de 23 Caminhei-

ros e Companheiros.

Experiência Piloto de Escutismo do Ar ENP Permanente Samouco

Agrupamento em Formação do Samouco

2 Reuniões de acom-panhamento X X Agrupamento oficializado.

Ferramentas facilita-doras de Conselho de Guias

EN Secções

Julho a Dezembro Nacional Geral Publicação de uma

ferramenta X XTrabalhado ao nível das propostas pedagógicas na Flor de Lis.

Formação de Staff da EGBNIV EGBNIV

21-22 Novembro

Drave Staff Manutenção do efetivo do Staff

X X Participação de 33 elementos.

12-13 Dezembro X X Participação de 31 elementos.

Forum Estudante ENP Permanente Nacional Externo Presença em todas as edições X X Cancelado por não renova-

ção de programação anual.

III Rover Ibérico ENCC Janeiro a Agosto Nacional Caminheiros e

Companheiros 1000 participantes X X Participação de 1150 Camin-heiros e Companheiros.

Indaba-Mar CM A definir Lisboa Agrupamentos Marítimos

Participação de 60% dos agrupamentos X X Adiado para 2016.

Jamboree Mundial 2015 ENPM 28 Julho-08

Agosto Japão

Pioneiros, Mari-nheiros, Caminhei-ros, Companheiros e Dirigentes

300 participantes X X Participação de 406 elemen-tos do CNE.

Jogo da Vida EPEV Dezembro Nacional Lobitos Publicação X X Iniciativa cancelada.Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens Institucionalizados

EPI Junho Nacional Dirigentes Publicação X X A publicar em 2016.

Módulo Marítimo do Percurso Inicial de Formação

EPRSF Junho Nacional Dirigentes Marítimos Aprovação X X

Realização de curso, edição final dos módulos de for-mação em curso.

Módulos Piloto de Formação Contínua EPRSF Permanente Nacional Regiões

interessadas

Implementação em pelo menos uma região

X X Experiência na Região de Setúbal.

Monitorização e aval-iação das estratégias regionais para imple-mentação do Programa Educativo

ENPE, EN

SecçõesPermanente Nacional RRPE, RRS e RRI Uma iniciativa X X

Incorporado nos Comités Nacionais do Programa Educativo.

Participação na WOSM e WAGGGS Academy ENP Novembro a definir Dirigentes 4 participantes X X Participação de 4 elementos

das equipas nacionais (SNP).Participação nos fóruns nacionais do voluntari-ado

ENP Permanente Nacional Representantes Participação nas iniciativas da CPV X X

Acompanhamento regular da CPV, com participação na respetiva direção.

Peregrinação da CICE à Terra Santa ENP 01-06.Abril Terra

Santa

Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

4 participantes X X Cancelado pela CICE.

Périplo Regional pelos ACAREGs ENP Julho-Agosto

Regiões com

ACAR-EGs

Geral Participação em todos ACAREGs X X

Participação nos ACAREGs de Bragança, Lamego e Viana do Castelo , bem como no ACA-NUC do Oeste (Lisboa).

Processo de avaliação do Programa Educativo

ENPE, EN Secções Janeiro-Julho Nacional Geral Participação de 20%

do efectivo nacional X X Participação de cerca de 11 % do efetivo.

Secr

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Relatório 2015 - 27

Secr

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Titu-lar

PlanoIniciativa Área Data Local Destinatários Indicador

de Avaliação

AvaliaçãoExecução Indicador

Obs:Reali-zada

Em Curso Adiada Cance-

ladaCum-prido

Não Cum-prido

Produção de Em Pista EN Secções Permanente Nacional Geral

Publicação de um mínimo de 15 em cada secção

X XPublicação em 2016.

Produção de ferramen-tas de apoio às Regiões e Chefes de Unidade

ENPE, EN Secções Permanente Nacional Dirigentes

2 ferramentasX X

Incorporadas nas propos-tas pedagógicas na Flor de Lis.

Programas Pedagógicos Sol, Vale e Cume BNIV Permanente Drave Caminheiros e

Companheiros

Aumento da participação X X

Participação de 2475 Caminheiros e Companheiros.

Projeto "Scouts of the World Award" ENCC Permanente Nacional Caminheiros e

Companheiros

Realização de uma actividade de Desc-oberta

X XRealização de cinco atividades.

Promoção da edição de Cadernos de Recursos dos Centros e Campos Escutistas

EPVC Permanente Nacional Dirigentes

Publicação dos cad-ernos dos Centros e Campos de gestão nacional e de 20% dos dos demais Centros e Campos

X X

Publicação em 2016.

Promoção de Estilos de Vida Saudáveis (Con-sumo de álcool)

ENPP Permanente Nacional

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Promoção de campanha

X X

Projeto em desenvolvi-mento, a ter visibilidade em 2016.

Promoção de uma cultura de Deveres do Homem

EPMM Permanente NacionalPioneiros e Marinheiros, Externo

PublicaçãoX X

Desenvolvimento de um Kit CDH Escolas e Pioneiros.

Promoção do es-pírito da boa ação e do serviço

EPEV Permanente Nacional GeralPromoção de campanha X X

Publicação em 2016.

Promover uma cultura de parcimónia e de práticas de inclusão socioeconómica

EPEV Permanente Nacional Dirigentes

Promoção de campanha X X

Publicação em 2016.

Publicação alusiva ao «Caminho do Triunfo» ENCC Dezembro Nacional Caminheiros e

Companheiros

Publicação

X X

Em fase de recolha de textos desenvolvidos por personalidades externas.

Publicações sobre a vocação, os valores e a missão dos Dirigentes

ENAd Novembro Nacional DirigentesDuas publicações

X XPublicação em 2016.

Reflexão sobre modelo de intervenção em co-munidades socialmente excluídas

EPI A definir Nacional

Realização de focus group X X

Adiado para 2016.

RoverNet ENCC A definir A definir Representantes 2 participantes X X Região Europeia não organizou este evento.

Scout Week in Taizé 2015 ENP 02-09 Agosto Taizé

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Aumento da participação

X X

Redução da participação neste evento, não ob-stante ter aumentado as idas a Taizé.

Seminário-Conselho da CICE-EM ENP Novembro Buda-

peste Representantes Participação X X Participação assegurada.

Sol-a-Sol EGBNIV 10-16 Agosto Drave Caminheiros e Companheiros

Aumento da participação X X

Participação de 45 Caminheiros e Companheiros.

Tecoree CNAE 28-31 Março Idanha-a-Nova

Pioneiros e Marinheiros

Manutenção da participação X X Participação plena.

Thalita Kum (aberto à CICE-EM) EGBNIV 09-12 Julho Drave

Caminheiros e Companheiros (nacionais e estrageiros)

Aumento da participação X X

Participação de 57 Caminheiros e Companheiros.

Training Commissioners Networking Meeting ENAd A definir A definir Representantes 2 participantes X X Região Europeia não

organizou este evento.

VentureNet ENPM A definir A definir Representantes2 participantes

X XRegião Europeia não organizou este evento.

Total 67 15 7 10 55 43

28 - Relatório 2015

Secretaria Nacionalpara o Ambiente e Prevenção

2.1.5.

“(…) detetar oportunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro (…)”

No ano transato, a Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção (SNAP) continuou a realizar parcerias e atividades e a perscrutar novas formas de atrair os associados para a pa-nóplia de oportunidades oferecidas, quer edificativas, quer de estada. Salientamos a instituição da certificação “Centro/Campo Es-cutista de Excelência”, que permite aos associados desfruta-rem de locais qualificados. Das 55 iniciativas propostas para 2015, foram realizadas 36 (14 ainda em curso), sendo que 90% das iniciativas foram concluídas, superando em muitos dos casos os indicadores de avaliação propostos. Ressalvamos o fim de algumas par-cerias vigentes, como o caso da ERC Portugal e da Flora Sul.De seguida, apresentamos o resumo das iniciativas de cada De¬partamento da SNAP. Esta análise permitiu detetar opor-tunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro das iniciativas e construir diretivas que permitam analisar a perti-nência da adaptação dos objetivos.

(Dna) Departamento nacional de ambienteAtravés da participação em projetos ambientais com os nos-sos parceiros educativos na área de educação para a sus-tentabilidade, promovemos oportunidades educativas ino-vadoras ao alcance de todos os Agrupamentos do CNE. A divulgação e implementação do programa “Leave No Trace” (LNT) no CNE ajudarão a reduzir a nossa pegada ecológica e a promover uma atitude responsável e ética nas atividades desenvolvidas por quaisquer níveis do CNE. A Insígnia Mun-dial de Ambiente é um elemento aglutinador e central da nossa ação, cujo objetivo é o de promover a descoberta da natureza e a realização de projetos ambientais a nível local.DNCEEm 2015, o DNCE criou o projeto Centro / Campo Escutista de Excelência. No seguimento desta iniciativa, única e exclusiva,

validámos as distinções a Penha – Centro Escutista de Guima-rães, Centro Escutista de Serpins e Drave – Base Nacional da IV.No sentido da sustentabilidade energética que se pretende implementar nos Centros e Campos Escutistas, foi dinamiza-do um workshop de autoconstrução de geradores eólicos. O objetivo desta formação foi a construção de uma eólica com materiais reutilizáveis e sensibilizar os nossos jovens para a utilização de energias renováveis.Dinamizámos e divulgámos juntos dos Centros e Campos Es-cutistas a atividade “Threes for the World”, que visava a plan-tação de árvores autóctones.

(DnPcS) Departamento nacional de Protecção cívil e SegurançaO Departamento Nacional Proteção Civil e Segurança conti-nuou em 2015 focado na sensibilização e prevenção, tenho continuado a acompanhar os diversos acampamentos regio-nais, no sentido de monitorizar e lançar propostas de melho-ria nos planos de emergência. Deu, ainda, continuidade à sua participação no DECIF (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais), na missão de serviço manteve o seu apoio à ANPC e ao SMPC de Ourém, no âmbito das opera-ções Fátima, e alicerçou o seu projeto do “Clube Espuminha”.

(DnPh) Departamento nacional do Património históricoTer vocação, paixão pelo que se faz e acima de tudo ter von-tade de aprofundar saberes no âmbito do trabalho no Museu são estas as razões que nos levaram a continuar a estudar, perseguindo este grande objetivo, até porque “a melhor ma-neira de ser feliz é contribuir para a felicidade dos outros”. Num ponto tínhamos a certeza, desde o início: seria um ano de muito trabalho e que iria requerer muito esforço e dedi-cação para atingir com sucesso os objetivos a que nos pro-pusemos.

Relatório 2015 - 29

Concluímos a maioria dos objetivos, mas o que foi feito, para além de promover, proporcionar e favorecer a nossa integra-ção no seio da comunidade escutista, possibilita-nos a aqui-sição de competências nos diferentes domínios da interven-ção pedagógica.

(DnR) Departamento nacional de RádioescutismoO DNR realizou em Serôa, Núcleo Este da Região do Porto, o “Field Day”, o qual foi bastante participado e onde se atingi-ram os objetivos educativos propostos. O Jota-Joti, atividade de referência do DNR, apesar do decréscimo em número de Agrupamentos/Núcleos/Regiões participantes, teve um au-mento no número de escuteiros participantes, tendo contri-buído para isso a visita do DNR, com a sua estação móvel, à Régua (Região de Vila Real), por iniciativa da Junta Regional. O DNR não quis deixar de proporcionar aos participantes numa atividade regional uma experiência na área das co-municações; pena foi o mau tempo que se fez sentir e que inviabilizou as atividades de exterior previstas. De salientar, ainda, a reposição da Rádio Joti e uma primeira experiência da TV Jota-Joti.As Jornadas de Radioescutismo decorreram na Casa Juvenil D. Bosco, em Contumil (Porto), e nelas participaram elemen-tos das regiões dos Açores, Algarve, Braga, Coimbra, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal e Viana do Castelo, onde foram par-tilhados temas técnicos e uma abordagem ao futuro do ra-dioescutismo, tendo terminado com uma visita às instalações da ANACOM, no Viso (Porto).Quanto às restantes propostas inseridas no plano – manuten-ção da página da internet e Facebook do DNR, atualização do recenseamento dos radioamadores escuteiros e visita às regiões –, elas foram de alguma forma concretizadas, sendo que as visitas às regiões se limitaram às visitas efetuadas du-rante o Jota-Joti.

Centros e Campos Escutistas de Gestão Nacional - Ocupação Em 2015, a Casa do Escuteiro II (Lisboa) albergou 777 pes-soas, mais 37% do que em 2104 (567), enquanto o Centro Nacional Escutista de Fátima (CNEF) registou 467 dormidas, uma descida de 30% face a 2014 (677), justificada pelas obras realizadas nos primeiros meses do ano.Por seu lado, o Campo Nacional de Atividades Escutistas (CNAE) registou um total de 1.571 dormidas, menos 24% do que em 2014 (2.066), o que pode ter origem na realização de vários acampamentos regionais e de núcleo. Já na Base Nacional da IV (BNIV), na Drave, a ocupação fixou--se nos 3.911 escuteiros.De notar que, partir de 2015, passou-se a contabilizar o nú-mero de dormidas e não de visitantes efetivos).

algumas ações desenvolvidas nos centros Escutistas de Gestão nacional

(cnaE) campo nacional de atividades EscutistasFoi criado e lançado o Staff do CNAE, uma oportunidade para o desenvolvimento de algumas tarefas necessárias para o bom desenvolvimento do Campo, no âmbito da refloresta-

ção, manutenção do sistema de rega, manutenção e recupe-ração de estruturas, etc. A iniciativa permitiu, igualmente, a criação de atividades de pacote neste Campo, disponíveis aos escuteiros que acam-pam, tendo-se, assim, criado oportunidades pedagógicas, para além da dinamização de uma piscina biológica. Foi desenvolvido o Plano de Arborização e de Gestão de Re-síduos Orgânicos do CNAE, gerando a plantação de árvores nas zonas com rega e em zonas sem rega, em conformidade com o plano. O material e equipamento existente no campo foram inven-tariados e deu-se continuidade na realização das atividades “Tecoree” e “Green Cork”. Este ano foi, ainda, criada uma sala de interpretação o trilho das árvores do CNAE, com toda a informação apresentada em expositores e folheto explicativo de cada espécie de ár-vores existentes no Campo. A instalação de uma eólica per-mite gerar energia para a sala de interpretação. Foi, ainda, criada a receção/secretaria do CNAE, para apoio aos escuteiros em atividade, e construído um armazém no estaleiro, com o apoio do Programa de Apoio Infraestrutural do IPDJ. A manutenção da rede de águas de rega manteve-se em per-manência.

(BniV) Base nacional da iVEntre outras iniciativas do seu programa de atividades, a Base Nacional da IV, na Drave, promoveu as seguintes: En-contro de Staff / Staff Permanente; promoção da realização de atividades de Clã na BNIV; Goose Network – ICD; Goose Network – Encontro de coordenadores; Goose Network – Camp Staff Seminar.

Museu nacional do corpo nacional de Escutas O Museu Nacional do Corpo Nacional de Escutas, em Lis-boa, aumentou, de maneira significativa, o seu número de visitantes, mantendo-se a tendência de anos anteriores. As 159 visitas registadas em 2011 passaram a 1.721 em 2015, um crescimento de 1082%, em cinco anos. O elevado núme-ro de visitantes justifica-se, em boa parte, com as exposições temporárias que foram promovidas.

159

628838

1280

1721

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2011 2012 2013 2014 2015

Museu Nacional do CNE

Visitantes

30 - Relatório 2015

Secr

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oTitular Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realiza-da

Em Curso Adiada Cumprido Não

Cumprido

Semana Nacional de Proteção Civil e Segurança

DNPCS 17-18 Outubro Algarve Todas as secções Atingir 10% do efetivo da Região anfitriã

XX

Apoiar atividades Regionais/Núcleo DNPCS Permanente Nacional JR/JN 25% das Regiões X X

Participar e apoiar as Operações Fátima DNPCS Maio a Outubro Fátima

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Apoiar a entidade externa

X

X

Dinamização do Clube Espuminha DNPCS Permanente Nacional Lobitos, Explora-

dores, MoçosRealizar 3 ações de sensibilização X X

Participação no DECIF DNPCS Junho a Outubro Nacional

Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Apoiar a entidade externa

XX

Curso monográfico PC (Proteção Civil) DNPCS Janeiro a De-

zembro NacionalCaminheiros, Companheiros e Dirigentes

80% de participantes com conclusão

XX

Esquilo Vermelho DNA Permanente Nacional Agrupamentos Receber 25 inquéritos X X

Greencork DNA Janeiro a Julho Nacional Agrupamentos Ultrapassar 2000 kg X X

Prémio Nacional de Ambiente (Pensar Global, Agir,Local)

DNA Permanente Nacional Agrupamentos

1 apoio de entidade particular e receber candidaturas dos Agrupamentos

X X

Ave do Ano DNA 16 Março Nacional Agrupamentos 10 Agrupamentos participantes

X X

Priolo DNA 15 AbrilRegião

dos Açores

Agrupamentos Realização de ação pela Região

XX

Bandeira Azul DNA 1 Junho

Praias marítimas e fluviais partici-pantes no pro-grama

Agrupamentos 20 Agrupamentos participantes

X

X

Certificação Eco-agrupamento DNA Permanente Nacional

Agrupamentos em coordenação com as Juntas Regionais

Concretizar parceria

X

X

Participação no Conselho Nacional da Juventude Comissão de Ambiente, Saúde e Qualidade de Vida

DNA Permanente Lisboa Um representade do DNA

Manter a participação ativa X X

CoastWatch® DNA Permanente Litonal Agrupamentos 30 Agrupamentos participantes X X

O meu eco-sistema® DNA Permanente Nacional Agrupamento 10 Agrupamentos participantes

X X

Projecto Rios DNA Permanente Curso de água Agrupamento 15 Agrupamentos

participantesX X

Plantação de árvores DNA 16 Novembro Nacional Todos 2000 Escuteiros participantes

X

X

Não concretizada a parceria com ICNF. Concretizou--se com o Projeto Trees For The World.

Programa de Volun-tariado nas Áreas Protegidas

DNA VerãoÁreas

protegi-das

Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

150 Escuteiros participantes

XX

Concretizado entre as estruturas locais do CNE e as áreas protegidas.

Charcos com Vida DNA CNAE Permanente Nacional Agrupamentos

5 Agrupamentos participantes X X

Depositrão DNA Permanente Nacional Agrupamentos 5 Agrupamentos participantes X

Fim do protocolo com ERC Portugal.

Leave No Trace DNA Permanente NacionalAgrupamentos, Caminheiros e Companheiros

5 participantes X X

Cortar o mal pela raiz DNA Permanente Nacional Agrupamentos 5 Agrupamentos

participantes XFim do protocolo com Flora Sul.

Parte de Nós DNA Permanente Nacional Agrupamentos 5 Agrupamentos participantes

X X

Missão Ambiente DNA Até Abril Nacional Agrupamentos 250 Agrupamentos participantes

X X

Insígnia Mundial de Ambiente DNA Permanente Nacional

Lobitos, Exploradores, Moços, Pioneiros, Marinheiros

25 elementos por cada secção X X

Insígnia Scouts of the World

DNA SI Permanente Nacional Caminheiros e

Companheiros 5 participantes X X

Curso de Educação Ambiental DNA Permanente Nacional Agrupamentos Realização da ação X X

Trilhos da Natureza

DNA DNCE CNAE BNIV

Iniciar Março Nacional

Caminheiros, Companheiros e Dirigentes, Re-giões e Centros Escutistas

Realização da ação X X

Formação realiza-da; Divulgação em curso.

Ciclo Ambiente DNA"30 Janeiro 13 Fevereiro 27 Março"

Espaço 34, sede nacional

Todos Realização da ação XFalta de adesão dos associados.

Publicação: DNA DNCE FCT - UNL Nacional Todos Concretizar publicação

X

X

Concretizada a publicação do livro "Alterações climá-ticas". "Acampa-mento Ecológico" em fase final de tradução.

Relatório 2015 - 31

Titular Iniciativa Área Data(s) Local DestinatáriosIndicador

de Avaliação

Avaliação

Obs:Execução Indicador

Realiza-da

Em Curso

Adiada CumpridoNão

Cumprido

Exposição 'Escutis-mo e Ambiente'

DNA Permanente NacionalRegiões, Núcleos e Agrupamentos

3 solicitações X X

BioDiversity-4AllDNA

DNCEPermanente Nacional Todos Realização da ação X X

Projeto Biological DNA Permanente Nacional Agrupamentos5 Agrupamentos participantes

X X

Realizar o Field Day DNR 11-12 Abril a definir TodosAtingir 20% de participantes do efetivo da região

XX

JOTA / JOTI DNR 17-18 Outubro a definir TodosAtingir 20% de participantes do efetivo da região

XX

Jornadas Nacionais de Radioescutismo

DNR 14-15 Novembro

Região Lisboa - Centro

Escutista do Oeste

Caminheiros/Dirigentes/ Radioamadores

Atualizar conhecimentos

X

X

Recensear os Radioamadores Escuteiros

DNR Permanente NacionalRadioamadores escuteiros

Aumento 5% do registo anual

XX X

Manter atualizado o site do DNR

DNR Permanente … Todos *X

X

DNR nas regiões DNR Permanente Nacional Todos 25% Região X X

Programa de Edu-cação Ambiental do CNAE

"DNA CNAE DNCE"

Permanente CNAE Todos Realização da açãoX

X

Incrementar visitas aos Campos e Cen-tro Escutistas

DNCE

27 Março, 11 Julho,

16 Agosto, 12 Setembro, 29 Setembro,

9 Outubro

Campo Escutista de Fer-reira do Zêzere; Campo

Escutista da Pena; Campo Monte Paio;

Serpins; Drave; CNAE.

Responsáveis Centros Escutistas

Realização 20% CCE

X

X

Dinamizar e divulgar as Normas Orienta-doras dos CCE

DNCE Permanente a definirResponsáveis Centros Escutistas

Realização da açãoX

X

Manter atualizadano site do CNE a base de dados do CCE

DNCE Permanente ….Responsáveis Centros Escutistas

Realização da açãoX

X

Dinamização da Biblioteca

DNPH PermanenteMuseu

Nac. CNE

Todos Realização da açãoX

X

Divulgação de boas praticas arquivo e biblioteca

DNPH 1º semestreMuseu

Nac. CNE

Todos Realização da ação X X

Inventariar/catalogar peças remanescen-tes e adquiridas Manutenção e gestão da base de dados, Conservação e Restauro"

DNPH PermanenteMuseu

Nac. CNE

Equipa Nacional DNPH

Realização da ação

X

X

Divulgação e gestão do clube de coleccionismo de artigos escutistas em plataforma virtual

DNPH Permanente ….

Lobitos, Exploradores, Moços, Pioneiro, Marinheiros, Caminheiros e Companheiros

Adesão de 250 participantes

X

X

Divulgação de fichas de técnica na Flor de Lis

DNPH Trimestral … TodosDivulgar 4 fichas técnicas

X X

Workshops (con-servação, restauro, catalogação, colecio-nismo, etc)

DNPH 18 AbrilMuseu

Nac. CNE

Todos 2 workshops

X

X

Participação no Dia Internacional dos Monumentos e Sítios

DNPH 16 AbrilMuseu

Nac. CNE

Todos Realização da açãoX

X

Assinalar o Dia Mundial do Livro

DNPH 15 AbrilMuseu

Nac. CNE

Todos Realização da açãoX

X

Assinalar o Dia Internacional dos Museus

DNPH 15 MaioMuseu

Nac. CNE

Todos Realização da açãoX

X

Comemorar o dia do CNE

DNPH 27 MaioMuseu

Nac. CNE

TodosAdesão de 100 participantes

XX

SNAP Network SNAP 19-20 Setembro SerpinsDelegados Regio-nais/Núcleo

60% de participação regional

XX

Total 37 14 3 46 8

Secr

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Prev

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o

32 - Relatório 2015

2.1.6.

introduçãoO ano 2015 foi um ano de consolidação e evolução de

alguns projetos aprovados para o triénio. Nesse sentido, a Secretaria Nacional para a Gestão continou a desenvolver as ações de simplificação administrativa e de busca de recursos que assegurem o equilibrio o controle e a sustentabilidade financeira dos Serviços Centrais.

Esta estrutura dos Serviços Centrais tem por missão priori-tária dar os meios e o suporte à ação da Junta Central e ao CNE, no seu todo, na prossecução do objectivo central do movimento que é a ação educativa.

Recursos humanosNada de relevante a assinalar, apenas a saída de um secre-

tário executivo.

censo de 2015O Censo de 2015, com 72.414 escuteiros recenseados, re-

gistou um decrescimento do efetivo de 1,29% (73.365 em 2014), facto que atribuímos à envolvente social nacional e à progressiva diminuição da população-alvo da proposta edu-cativa do CNE (envelhecimento populacional e redução da população em idade escolar).

É de salientar que este decrescimento ocorreu em 15 das 20 regiões, sendo mais notório na Guarda – com menos 5,66% –, nos Açores – com menos 2,76% –, em Coimbra – com menos 2,48% –, em Braga – com menos 2,39% – e em Viseu – com menos 2,27%. Os Agrupamentos de Genebra e Macau também sofreram perdas entre os 10% e quase 14%, respetivamente.

Das 20 regiões, só 5 aumentaram o seu efetivo: Bragança (8,49%), Évora (0,42%), Madeira (3,59%), Santarém (0,12%) e Setúbal (1,70%.)

“(…) desenvolver ações de simplificação administrativa e de busca de recursos (…)”

Masculinos Femininos Totais

Aspirantes a Associado não-Dirigente

4.844 5.273 10.117

Associados não-Dirigentes

22.504 25.652 48.156

Candidatos a Dirigente

1.870 2.095 3.965

Dirigentes 6.146 4.030 10.176

Totais 35.364 37.050 72.414

censo 2015 – Efetivo por categoria e género de associado

Relatório 2015 - 33

Região ano 2014 ano 2015Variação

%Açores 3.731 3.628 (-) 2,76Algarve 2.266 2.240 (-) 1,15Aveiro 3.213 3.162 (-) 1,59Beja 990 983 (-) 0,71Braga 14.884 14.529 (-) 2,39Bragança 424 460 8,49Coimbra 4.562 4.449 (-) 2,48Évora 1.659 1.666 0,42Guarda 1.078 1.017 (-) 5,66Lamego 562 559 (-) 0,53Leiria 2.618 2.562 (-) 2,14Lisboa 13.481 13.369 (-) 0,83Madeira 1.032 1.069 3,59Portalegre e CB 1.115 1.101 (-) 1,26Porto 9.293 9.173 (-) 1,29Santarém 2.499 2.502 0,12Setúbal 4.444 4.521 1,70Viana Castelo 1.694 1.684 (-) 0,59Vila Real 1.411 1.395 (-) 1,13Viseu 2.202 2.152 (-) 2,27Macau 73 63 (-) 13,70Genebra 77 69 (-) 10,39Serviços Centrais 57 61 7,02Total 73.365 72.414 (-) 1,29

SiiEO Sistema Integrado de Informação Escutista está a ser utili-zado a 100% na vida administrativa do CNE e na simplifica-ção dos processos de inscrição em diversas atividades (Dia de S. Jorge, Encontros de Guias, Acampamentos Regionais e de Núcleo, etc.) e na inscrição dos Candidatos a Dirigente nas formações regionais.

Espaços físicos / instalaçõesSede nacional – Foram feitas obras na sede nacional de for-ma a tomar o espaço das várias secretarias mais organizado e funcional. Desta forma, foi possível cumprir o objectivo da melhoria das condições de trabalho para o aumento da pro-dutividade.cnEF – centro nacional Escutista de Fátima – Conforme planeado e apresentado em Conselho Nacional, foram efe-tuadas as obras referente às camaratas, dormitório e casa do permanente. cnaE – Campo Nacional Atividades Escutistas – Conforme planeado e apresentado em Conselho Nacional, foram efe-tuadas as obras referente ao armazém.

campanhasA Campanha do Calendário 2016 foi oportunamente lança-da no Conselho Nacional de Representantes de maio, com a distribuição do calendário aos Conselheiros presentes. De-pois de uma ligeira quebra de 1,7% na campanha anterior, a contraciclo das campanhas dos anos anteriores, desde o ca-lendário 2010, a campanha do calendário 2016 ultrapassou o objetivo dos 400.000 exemplares com 404.900 exemplares vendidos. O resultado final foi um crescimento de 7,16% em relação à campanha do calendário 2014 com um rácio de 5,59 calendários por efectivo.Nesta campanha, participaram todas as regiões e ainda o agrupamento de Genebra.

Região Efetivo calend. RácioSetúbal 4.521 46.200 10,22Lisboa 13.369 121.400 9,08Aveiro 3.162 22.500 7,12Madeira 1.069 6.800 6,36Genebra 69 400 6,35Porto 9.173 56.000 6,10Portalegre e CB 1.101 6.700 6,09Viana do Castelo 1.684 10.200 6,06Beja 983 5.500 5,60Guarda 1.017 5.700 5,60Santarém 2.502 13.000 5,20Algarve 2.240 10.000 4,46Braga 14.529 60.000 4,13Coimbra 4.449 17.600 3,96Évora 1.666 5.650 3,39Viseu 2.152 4.750 2,21Vila Real 1.395 3.000 2,15Leiria 2.562 5.000 1,95Lamego 559 1.000 1,79Bragança 460 500 1,09Açores 3.628 3.000 0,83Macau 63 0 0,00Serviços Centrais 61 0 0,00TOTaiS 72.414 404.900 5,59

campanha do calendário 2015 Relação calendários vendidos vs. Efetivo 2015

Região 2014 2015 Varia.%Açores 3.300 3.000 (-) 0,91%Algarve 10.000 10.000 0,00%Aveiro 20.100 22.500 1,94%Beja 5.250 5.500 4,76%Braga 60.000 60.000 0,00%Bragança 800 500 (-) 37,50Coimbra 15.800 17.600 1,39%Évora 4.400 5.650 28,41%Guarda 5.650 5.700 0,88%Lamego 100 1.000 1000,00%Leiria 4.100 5.000 21,95%Lisboa 116.400 121.400 4,30%Madeira 6.150 6.800 10,57%Portalegre e CB 5.700 6.700 17,54%Porto 50.100 56.000 11,78%Santarém 10.500 13.000 23,81%Setúbal 42.300 46.200 9,22%Viana do Castelo 10.001 10.200 1,99%Vila Real 3.000 3.000 0,00%Viseu 3.700 4.750 28,38%

Macau 100 0 (-) 100%Genebra 400 400 0,00%Serviços Centrais 0 0 0,00%TOTaiS 377.851 404.900 (+) 7,16%

Variação calendários vendidos 2014/2015

Variação do Efetivo entre 2014 e 2015 Nos quadros anexos, podemos ver o quadro final da cam-panha e a variação em relação à anterior, assim como a evo-lução da campanha do calendário desde 2009 (calendário 2010) até 2015.

34 - Relatório 2015

Titular Iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Indicador de Avaliação

Avaliação Obs:.

Execução Indicador

Realizada Em Curso Adiada Cumprido Não Cumprido

SIIE - Apresentar e aprovar o modelo financeiro para integração dos vários níveis

SNG 1º Semestre Nacional Geral

Secretaria Nacional para a Gestão apresentação e discussão do documento com os Secretários Regio-nais Financeiros

X 75%

Criação de programas que permitam o aproveitamento e a rentabilização da economia de escala, e preparar para associar ao novo Cartão de Escuteiro.

SNG 1º Semestre Nacional Geral

Estabelecimento de Protocolos e Parcerias X X

Dinamizar o PAAJ a nível nacional com a promoção de ações de formação

SNG Permanente Nacional Geral

Promoção do PAAJ nas Regiões com acções de formação

X X

Fundo Canto de PatrulhaSNG Permanente Nacional Geral

Atribuição da tota-lidade do Fundo X X

Alocação de recursos humanos dos Serviços Centrais SC Permanente Nacional Geral

Mínimo de 390.000 Calendá-rios vendidos

X x

Reunião com os Secretários Regionais Administrativos e Financeiros SNG Semestral Fátima Geral

Realizar duas reuniões ao ano X X

Investir na formação técnica dos secre-tários executivos

SC Permanente Vários Secretários Exe-cutivos

Promover 2 acções de formação por Secretário Executivo

X X

Manter a política de recursos huma-nos, tornando-a cada vez mais eficien-te na resposta às solicitações quer dos serviços centrais, quer das estruturas regionais e locais.

SC Permanente Serviços Centrais

Todos os Funcionários dos Serviços Centrais

Dotar os Recursos Humanos com ferramentas e con-dições para uma maior eficiência

X X

Manter a política de construção do Centro Nacional Escutista de Fátima por fases.

SNG Permanente Fátima Serviços CentraisConstrução de camaratas X X

Manter a política de desenvolvimento do CNAE SNG Permanente Idanha Geral

Construção de Armazém Nave

X X

Manter a política de preços e de trans-ferência de recursos DMF Permanente Vários Geral

Dinamização dos produtos a nível nacional

X X

Desenvolver meios de forma a aumen-tar as receitas como fonte de financia-mento das estruturas nos vários níveis

DMF Permanente Vários GeralEstabelecimento de Protocolos e Parcerias

X X

Continuar a participar na gerência da Servescut

SNG Permanente Vários Geral

Gerir operações de forma a maximi-zar a utilização dos recursos

X X

Total 0 0 0 0 0 0

297.000 304.300 328.380

362.251 383.100 377.851

404.900

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

450.000

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Ano de venda

Variação dos calendários vendidos 2009-2015

Secr

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acio

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par

a a

Ges

tão

Prémio “agrupamento Topcalendário”Em consequência da campanha do calendário 2016, foram recebidas 49 candidaturas ao prémio especial “Agrupa-mento TopCalendário”, que distribui anualmente €10.500 aos melhores 20 agrupamentos em vendas per capita. As candidaturas chegaram de 16 das 20 regiões, assim dis-tribuídas: Lisboa – 13, Braga – 6, Setúbal – 6, Coimbra – 4, Porto – 4, Aveiro – 3, Algarve – 2, Santarém – 2, Viana do Castelo – 2, Açores – 1, Beja – 1, Évora – 1, Guarda – 1, Ma-deira – 1, Portalegre e Castelo Branco – 1 e Viseu – 1.

Fundo canto de PatrulhaEste fundo, que visa apoiar pequenas obras na sede, rece-beu 31 candidaturas para 2015, mais seis do que no ano

anterior (+24%), destinatárias dos €10.000 que o fundo concede em apoios.As candidaturas foram provenientes de 11 regiões, a sa-ber: Porto – 7, Lisboa – 6, Braga – 5, Coimbra – 3, Aveiro – 2, Beja – 2, Setúbal – 2, Algarve – 1, Leiria – 1, Viana do Castelo – 1 e Viseu – 1.

DMF-nacionalAs vendas do DMF-Nacional registaram uma quebra na ordem dos 12%. Os comentários adicionais aos resulta-dos económicos e financeiros do DMF são explicitados na respetiva apresentação das contas, constante do presente relatório. Neste ano, tal como previsto e aprovado em Conselho Na-cional, foi iniciado o desenvolvimento da plataforma da loja on-line para ser implementada em 2016. Foi realizada uma reunião do Conselho Geral do DMF e uma do Conselho de Gestão.

ServEscutA ServEscut, entidade em que o CNE é o único sócio e cuja gerência é assegurada pelo CN e pelo SNG, manteve a sua atividade de apoio ao desenvolvimento do Escutismo.As contas e o relatório de gestão da ServEscut, tendo sido aprovadas em assembleia geral da sociedade, segue para efeitos informativos em anexo ao presente Relatório e Contas.

Relatório 2015 - 35

2.1.6.1. análise Orçamento vs Realizado 2015 – cnE Junta central

O orçamento de 2015 do CNE foi aprovado em Conselho Nacional Plenário de 24 e 25 de maio de 2014. Desde a tomada de posse da Junta Central que o objetivo é gerir as despesas de forma a fazer face ao previsto e aprovado, tentando ajustar, da mesma forma, os seus gastos às suas receitas.

Apresenta-se aqui um quadro comparativo do orçamento aprovado com o que foi efetivamente realizado durante o ano de 2015. Este será o último ano em que a apresenta-ção deste comparativo terá um carácter baseado apenas na demonstração de resultados.

36 - Relatório 2015

comparativo Orçamentado Vs Realizado Orçamento Real Real Vs Orçam.

Descrição actividade Receitas Despesas Saldo Receitas Despesas Saldo Desvios

actividades -177.950,00 -140.513,54 -21%

Acção Pedagógica Actividades 0,00 190.300,00 -190.300,00 289.674,62 450.930,62 -161.256,00 -15%

CNEF - Centro Nacional Escutista de Fátima 3.000,00 205.100,00 -202.100,00 2.040,00 200.511,34 -198.471,34 -2%

CNAE - Campo Nacional de Actividades Escutistas - Idanha a Nova

0,00 63.960,00 -63.960,00 0 64.744,20 -64.744,20 1%

Drave - Base Nacional da IV Secção 0,00 15.450,00 -15.450,00 0 18.204,13 -18.204,13 18%

Apoio às Regiões 0,00 21.000,00 -21.000,00 0 12.697,87 -12.697,87 -40%

Depósito Material Fardamento - CNEF 40.000,00 0,00 40.000,00 40.000,00 40.000,00 0%

Depósito Material Fardamento - CNAE 175.000,00 0,00 175.000,00 175.000,00 175.000,00 0%

Depósito Material Fardamento - Junta Central 99.860,00 0,00 99.860,00 99.860,00 99.860,00 0%

associados 361.500,00 453.188,37 25%

Quotizações 898.000,00 538.650,00 359.350,00 506.855,70 65.225,70 441.630,00 23%

Flor de Lis 169.650,00 169.500,00 150,00 160.576,45 160.007,08 569,37 280%

Cartões de Filiação 10.000,00 8.000,00 2.000,00 13.706,00 2.717,00 10.989,00 449%

calendário 92.300,00 97.209,80 5%

Campanha do Calendário - 40 Anos 146.300,00 54.000,00 92.300,00 143.322,00 46.112,20 97.209,80 5%

Publicações 6.000,00 6.459,62 8%

Publicações 56.000,00 50.000,00 6.000,00 53.940,25 47.480,63 6.459,62 8%

Subsidios 90.000,00 144.081,73 60%

IPJ (PAJ/PAI) 90.000,00 0,00 90.000,00 96.020,54 0,00 96.020,54 7%

Empresas 0,00 0,00 1.164,08 0 1.164,08

Dirigentes às Actividades 0,00 0,00 46.897,11 0 46.897,11

Serviços centrais -294.500,00 -274.826,75 -7%

Funcionamentos 0,00 84.500,00 -84.500,00 0,00 73.251,09 -73.251,09 -13%

Pessoal 0,00 210.000,00 -210.000,00 0,00 201.575,66 -201.575,66 -4%

Orgãos nacionais -58.000,00 -46.876,49 -19%

Junta Central 0,00 45.500,00 -45.500,00 0,00 39.575,91 -39.575,91 -13%

Mesa do Conselho Nacional 0,00 9.000,00 -9.000,00 0 6.179,18 -6.179,18 -31%

Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional 0,00 3.000,00 -3.000,00 0 1.121,40 -1.121,40 -63%

Comissão Eleitoral Nacional 0,00 500,00 -500,00 0 0 0,00 -100%

Outros 2.650,00 -135.464,09

Operações Financeiras 5.000,00 2.350,00 2.650,00 2.861,57 0 2.861,57 8%

Impostos 0,00 0,00 0,00 0 2.878,30 -2.878,30

Correcções relativas a periodos anteriores 0,00 0,00 0,00 0 7.334,70 -7.334,70

Amortizações 0,00 0,00 0,00 0 128.112,66 -128.112,66

Investimentos 0,00 22.000,00 0,00

Resultado Liquido do Exercicio 1.692.810,00 1.692.810,00 0,00 1.631.918,32 1.528.659,67 103.258,65

De uma forma geral, o Orçamento foi cumprido pelas vá-rias Secretarias, destacando-se, pela positiva, o esforço das mesmas no bom uso dos recursos que a Associação disponibiliza para a realização da sua atividade. Alguns marcos importantes que permitiram o resultado do exerci-cio apresentado durante o ano 2015 foram o aumento da atribuição do apoio do PAJ e do PAI face ao ano anterior e a campanha do calendário, com a passagem da barreira

No que respeita ao DMF, verifica-se uma quebra das ven-das face ao Orçamentado de 12%, mas que está compen-sada pela descida no custo das mercadorias de 14%. O quadro acima mostra que existe uma grande aproximação no resultado final do estimado face ao real.

dos 400.000 Calendários. Este ano colmatou também com os grandes investimentos em termos de infraestruturas no CNEF e no CNAE. Desta forma, a gestão feita pela Junta Central do CNE dos recursos disponíveis da Associação revelou-se eficiente, motivo pelo qual se considera de extrema importância o acompanhamento regular dos valores reais face aos orça-mentados.

Análise Orçamento vs Realizado 2015 – DMF

DMF Ano 2015Real Vs Orçam.

Receitas Despesas Saldo Receitas Despesas Saldo DesviosCustos -1 224 450,00 -1 047 616,82 -14%

Custo das Mercadorias vendidas e matérias consumidas 0,00 1 085 500,00 -1 085 500,00 0,00 917 951,26 -917 951,26 -15%Fornecimentos e Serviços Externos 0,00 58 700,00 -58 700,00 0,00 54 841,66 -54 841,66 -7%

0,00 22 000,00 -22 000,00 0,00 19 282,42 -19 282,42 -12%Impostos 0,00 750,00 -750,00 0,00 0,00 0,00 -100%Pessoal 0,00 57 500,00 -57 500,00 0,00 55 541,48 -55 541,48 -3%

Vendas 1 555 000,00 1 361 265,56 -12%Vendas 1 550 000,00 0,00 1 550 000,00 1 361 265,56 0 1 361 265,56 -12%Portes 1 500,00 0,00 1 500,00 0,00 0 0,00 -100%�endimentos Financeiros 3 500,00 0,00 3 500,00 5 701,63 0 -100%

Resultado Liquido do Exercicio 1 555 000,00 1 224 450,00 330 550,00 1 366 967,19 1 047 616,82 319 350,37 -3%�rans�er�ncia para a �unta Central 99 860,00 99 860,00

�rans�er�ncia para C�EF 175 000,00 175 000,00�rans�er�ncia para C�� F - �rma�ém �a ve 40 000,00 40 000,00

Resultados �ransitados 15 6�0,00 4 4�0,37 -71%

Orçamento Real

Relatório 2015 - 37

2.1.6.2. anÁLiSE cnE JcDezembro de 2015

2.1.6.3. anÁLiSE DMFDezembro de 2015

2015 2014

Liquidez Geral = Ativo Corrente/Passivo Corrente 0,42 1,07

Liquidez Reduzida = (Ativo Corrente- Inventários)/Passivo Corrente 0,42 1,07

Liquidez Imediata = (Caixa + Depósitos Bancários)/Passivo Corrente 0,32 0,25

Rácios de Equilíbrio a curto Prazo:

A JC - Junta Central apresenta indicadores em 2015 inferio-res a um, quer na Liquidez Geral quer na Liquídez Reduzida, significando que o Passivo Corrente não é coberto pelo Ativo Corrente. No que respeita à Liquidez Imediata apenas 32% do Passivo está coberto pelas disponibilidades.

Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo:

2015 2014

Autonomia Financeira= C.Próprio /Ativo Total 0,81 0,8

Solvabilidade = C.Próprio / Passivo Total 4,39 3,96

Grau de Cobertura dos VL por C.Permanentes= (C.Próprio+ Passivo não Corrente)/ Ativo não Corrente

0,88 1,01

Grau de Cobertura dos VIL por C.Próprios= C.Próprio/ Ativo não Corrente

0,88 0,93

Verifica-se uma melhoria nalguns indicadores económicos de 2015. Todos os valores imobilizados Líquidos encontram-se quase na sua totalidade financiados por Capitais Próprios, revelan-do uma política de investimento acertada, em que 81,45% do seu Ativo pertence realmente ao CNE JC, pois são finan-ciados pelos seus Capitais Próprios.

análise de Desempenho

2015 2014 2013 2012

Margem de Negócio s/ Vendas= Margem Bruta / Vendas

89,24% 93,03% 95,06% 84,26%

Rentabilidade dos Capitaís Próprios = Resultado Liquído /Capital Próprio

3,01% 2,17% 2,67% 9,40%

Rotação do Ativo = Vendas/Ativo Total

10,50% 8,95% 11,53% 11,12%

Cash-Flows= Resultado Liquído + Amortizações

231.371,31 € 207.848,58 € 205.759,56 € 380.324,27 €

Mantém-se uma Margem elevada da Rentabilidade das Vendas(Prestações de Serviços) A remuneração dos Capitais Próprios foi positiva e situou-se nos 3,01%. Os Resultados geraram um Cash-Flow (Meios Libertos) no Exercício no valor de 231.371,31€.

Rácios de Equilíbrio a curto Prazo:

2015 2014

Autonomia Financeira= C.Próprio /Ativo Total 0,89 0,87

Solvabilidade = C.Próprio / Passivo Total 8,12 6,65

Grau de Cobertura dos VL por C.Permanentes= (C.Próprio+ Passivo não Corrente)/ Ativo não Corrente

16,52 14,12

Grau de Cobertura dos VL por C.Próprios= C.Próprio/ Ativo não Corrente

16,48 14,09

Quanto ao equilíbrio a Médio e Longo Prazo, o DMF en-contra-se com indicadores positivos com capacidade de solver todos os compromissos e obrigações a médio e lon-go prazo. Todos os valores Imobilizados Liquídos encontram-se finan-ciados por Capitais Prórios, revelando uma política de inves-timento acertada, em que 89% do seu ativo pertence real-mente ao DMF, pois são financiados por Capitais Próprios.

Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo:

2015 2014

Liquidez Geral = Ativo Corrente/Passivo Corrente 8,81 7,31

Liquidez Reduzida = (Ativo Corrente- Inventários)/Passivo Corrente 5,85 4,87

Liquidez Imediata = (Caixa + Depósitos Bancários)/Passivo Corrente 0,81 0,51

No Ano de 2015 os rácios têm uma expressão superior ao ano de 2014 . O Ativo Corrente cobre 8,8 vezes o Passivo Corrente.O DMF apresenta excelentes indicadores de equilibrio, tendo capacidade de liquidar todas as dívidas.Os rácios obtidos significam o número de vezes que o Ati-vo cobre (ou paga) o Passivo. No que respeita à Liquidez Imediata, verifica-se que a mesma paga 88% do Passivo Corrente, verificando-se um acentuado acréscimo em rela-ção a 2014.

2015 2014 2013 2012

Margem de Negócio s/ Vendas= Margem Bruta / Vendas

32,56% 32,46% 29,96% 29,40%

Margem de Negócio s/ os Custos= Margem Bruta / CMVMC

48,29% 48,07% 42,77% 41,65%

Rentabilidade das Vendas = Resultado Liquído /Vendas

23,27% 23,87% 20,35% 20,55%

Rentabilidade s/ Capitais Próprios= Resultado Liquído /Capitais Próprios

23,74% 27,70% 17,15% 19,07%

Rotação do Ativo = Vendas/Ativo Total

90,81% 100,87% 81,00% 84,91%

Cash-Flows= Resultado Liquído + Amortizações

336.167,88 € 388.370,21 € 331.487,07 € 353.822,90 €

análise de Desempenho

Neste Exercício nota-se que as margens de comercialização se mantêm, como nos exercícios anteriores, continuando a verificar-se uma forte rentabilidade das vendas.O DMF continua a gerar meios libertos (Cash Flow) positivos, no valor de 336.167,88€ e a revelar uma excelente capacida-de de auto financiamento.

38 - Relatório 2015

3. Contas 2015

40 - Relatório 2015

Unidade Monetária: Euros

3.1.1. – Balanço consolidado

3.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2015

Unidade Monetária: Euros

Técnico Oficial de contas

américo alves PetimTOc nº25708

Pela Junta central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário nacional Gestão

nOTa inTRODUTÓRia

As demonstrações financeiras abrangem o período com-preendido entre 1 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015.

As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC-ESNL. Os valores são representados em Euros.

3.1.2. – Desmonstração de Resultados consolidada

RUBRicaS nOTaS 2015 2014

acTiVOactivo não corrente

Activos fixos tangíveis

Investimentos Financeiros

Activos intangíveis

Activos Biológicos

Accionistas/sócios

activo correnteInventários

Clientes

Estados e outros entes públicos

Accionistas/sócios

Outras contas a receber

Diferimentos

Outros activo financeiros

Caixa e depósitos bancários

Total do activo

FUnDOS PaTRiMOniaiS E PaSSiVO

capital próprio

Fundos

Prémios de emissão

Reservas legais

Outras reservas

Resultados transitados

Ajustamentos em ativos financeiros

Excedentes de revalorização

Outras variações nos Fundos Patrimoniais

Resultado líquido do período

Total dos fundos do capital

PaSSiVOPassivo não corrente

Accionistas

Financiamentos obtidos

Outras contas a pagar

Passivo corrente

Fornecedores

Estado e outros entes públicos

Financiamentos obtidos

Diferimentos

Outras contas a pagar

Outros passivos financeiros

Outros passivos correntes

8); 20) 3.921.009,39 € 3.837.367,91 €

20) 21.969,19 € 21.969,19 €

6) 16.200,57 €

7) 100,00 €

3.959.279,15 € 3.859.337,10 €

12) 476.074,31 € 479.425,45 €

18) 576.015,31 € 557.182,55 €

18) 141.792,66 € 405.091,60 €

18) 16.644,28 € 16.644,28 €

4.2) 388.450,86 € 241.232,52 €

5.558.256,57 € 5.558.913,50 €

11) 844.075,73 € 844.075,73 €

11) 1.761.941,57 € 1.761.941,57 €

11) 471.461,48 € 499.582,86 €

- €

11) 837.994,42 € 837.994,42 €

11) 436.219,50 € 436.219,50 €

11) 420.311,12 € 445.573,64 €

4.772.003,82 € 4.825.387,72 €

9); 18) 3.383,78 € 3.383,50 €

3.383,78 € 3.383,50 €

18) 639.708,22 € 327.651,02 €

10) 8.395,65 € 7.865,07 €

14.148,66 €

3.615,01 €

18) 134.765,10 € 376.862,52 €

782.868,97 € 730.142,28 €

Total do passivo 786.252,75 € 733.525,78 €

Total dos Fundos Patrimoniais e do passivo 5.558.256,57 € 5.558.913,50 €

REnDiMEnTOS E GaSTOS nOTaS 2015 2014

Vendas e serviços prestados

Subsídios à exploração

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade

Custos das mercadorias vendidas e

das matérias consumidas

Fornecimentos e serviços externos

Gastos com o pessoal

Imparidade de inventários (perdas/

reversões)

Imparidade de dívidas a receber

(perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos

Outros gastos e perdas

Resultado antes de depreciações,

gastos de financiamentos e impostos

Gastos/reversões de depreciação e de

amortização

Resultado operacional (antes de

gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período

14); 20) 1.770.252,95 € 1.915.603,16 €

15) 149.150,94 € 95.252,80 €

12); 20) -917.951,16 € -1.040.382,24 €

20) -1.032.790,15 € -729.118,12 €

19); 20) -319.709,42 € -289.625,81 €

13) 1.043.319,30 € 802.901,72 €

16) -131.885,95 € -159.607,23 €

560.386,51 € 595.024,28 €

-147.633,29 € -151.592,66 €

412.753,22 € 443.431,62 €

14) 8.563,20 € 4.440,09 €

-1.005,30 € -2.298,07 €

420.311,12 € 445.573,64 €

17)

420.311,12 € 445.573,64 €

nOTa 1. iDEnTiFicaÇÃO Da EnTiDaDE

O Corpo Nacional de Escutas é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, dotada de Utilidade Pública, cuja finalidade é promover o escutismo e os seus valores, com sede na Rua D. Luís, nº 34, 1200 – 152 Lisboa.

O Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Portu-guês - nasceu em Braga a 27 de maio de 1923. Foram seus fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e Dr. Ave-lino Gonçalves.

nOTa 2. REFEREnciaL cOnTaBiLÍSTicO DE PREPaRa-ÇÃO DaS DEMOnSTRaÇÕES FinancEiRaS

2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elabora-das no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF-ENSL) previstas pelo Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011 e pelo Sistema de Normalização

3.1.3. – anexo às Demonstrações Financeiras

Relatório 2015 - 41

Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retifi-cação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto.

2.2 - Não foram derrogadas quaisquer disposições do Re-gime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo que tenham tido efeitos nas demons-trações financeiras e na imagem verdadeira e apropriada do ativo, passivo e dos resultados da entidade.

2.3 - O conteúdo das contas das demonstrações financei-ras é comparável com o do ano anterior.

nOTa 3. PRinciPaiS POLÍTicaS cOnTaBiLÍSTicaS

As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entida-de na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:

3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF):

3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE

No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade ava-liou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com a sua atividade. Da avaliação resultou que a atividade tem con-dições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade.

3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO

Os elementos das demonstrações financeiras são reco-nhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, in-dependentemente do momento do pagamento ou do rece-bimento.

3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO

A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro.

3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO

A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os ro-deiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações finan-

ceiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apresentado separadamente nas notas do presente anexo.

As demonstrações financeiras resultam do processamen-to de grandes números de transações ou outros aconteci-mentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração de altera-ções no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.

3.1.5. - COMPENSAÇÃO

Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou permiti-do por uma NCRF - ESNL. Assim, o rédito deve ser mensura-do tomando em consideração a quantia de quaisquer des-contos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas ati-vidades ordinárias, outras transações que não geram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apresentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qualquer rendimento com os gastos relacionados resultantes da mesma transação.

Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de tran-sações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para negociação. Estes ganhos e perdas são relatados sepa-radamente se forem materialmente relevantes.

3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA

A informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a infor-mação narrativa e descritiva quando é relevante para uma com-preensão das demonstrações financeiras do período corrente, a menos que uma NCRF o permita ou exija de outra forma.

A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente.

A comparabilidade da informação inter-períodos é conti-nuamente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitin-do-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão.

3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO

3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Os ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao cus-

42 - Relatório 2015

to de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessá-rias para colocar os ativos na localização e condição necessá-rias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.

Nas ESNL existem bens do ativo fixo tangível atribuídos a título gratuito em que o custo pode ser desconhecido. Neste caso, os bens são mensurados ao seu Justo Valor, ao valor pelo qual se encontram segurados, ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade. A quantia assim apurada corresponderá ao seu custo considerado para efeitos de mensuração.

A ESNL deve aplicar o método do custo.Nos casos em que existam diferenças significativas entre a

quantia escriturada segundo o modelo do custo e seu justo valor dos ativos, a entidade poderá utilizar alternativamente o modelo da revalorização.

Qualquer aumento resultante das revalorizações é regis-tado no capital próprio como excedente de revalorização, exceto se o mesmo reverter num decréscimo previamente reconhecido em resultados, caso em que tal aumento é igual-mente reconhecido em resultados. Diminuições resultantes das revalorizações são registadas diretamente em excedentes de revalorização até à concorrência de qualquer saldo credor remanescente do excedente de revalorização do mesmo ati-vo. Qualquer excesso das diminuições relativamente a esse saldo credor remanescente é diretamente reconhecido em resultados. Quando o ativo revalorizado é desreconhecido, o excedente de revalorização incluído no capital próprio as-sociado ao ativo não é reclassificado para resultados, sendo transferido para resultados transitados. Sempre que um bem é revalorizado, todos os bens da sua classe são revalorizados.

Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo valor líquido de depreciações acumuladas e eventuais per-das por imparidade acumuladas.

As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o perío-do de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são as constantes do Decreto-Regulamentar nº 25/2009, em-bora sejam revistos anualmente. O efeito de alguma altera-ção a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados.

As despesas de manutenção e reparação (dispêndios sub-sequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios eco-nómicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas.

O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a

receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação.

3.2.2. – LOCAÇÃO FINANCEIRA

A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classifica-das como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais.

Os ativos adquiridos mediante contratos de locação finan-ceira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos ativos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são re-partidos entre encargos financeiros e redução da responsa-bilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.

Os pagamentos de locações operacionais são reconhe-cidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear.

As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.

3.2.3. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medi-da que são incorridos.

3.2.4. – INVENTÁRIOS

Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização re-presenta o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença.

O método de custeio dos inventários adotado pela Entida-de consiste no Custo Específico.

O sistema de inventário utilizado é o intermitente.

3.2.5. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO

O rédito compreende o justo valor da contraprestação re-cebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade.

Relatório 2015 - 43

O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando tiverem sido satisfeitas todas as condições seguintes:• A entidade tenha transferido para o comprador os riscos e

vantagens significativos da propriedade dos bens;• A entidade não mantenha envolvimento continuado de

gestão com grau geralmente associado com a posse, nem controlo efetivo dos bens vendidos;

• A quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada;• Seja provável que os contributos para o desenvolvimen-

to das atividades presentes e futuras da entidade e associados com a transação fluam para a atividade; e

• Os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados.Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da

prestação dos serviços, ou seja, quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário so-corre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fia-velmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço.

Os juros e os royalties recebidos são reconhecidos aten-dendo ao pressuposto do acréscimo, tendo em considera-ção o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade.

Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e perdas líquidos quando existe o direito de os receber.

O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas es-timativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.

3.2.6. – PROVISÕES

São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultan-te dum acontecimento passado, e seja provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.

O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é deter-minada tendo em consideração os riscos e incertezas asso-ciados à obrigação.

As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data.

As obrigações presentes que resultam de contratos one-rosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam pos-síveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.

As provisões que resultem de matérias ambientais são re-conhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada.

Os passivos contingentes não são reconhecidos nas de-monstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contin-gentes não são reconhecidos nas demonstrações financei-ras, sendo divulgados apenas quando for provável a existên-cia de um influxo económico futuro de recursos.

3.2.7. – SUBSÍDIOS

Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quan-do uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos.

Os subsídios do Governo associados à aquisição ou pro-dução de ativos não correntes são inicialmente reconheci-dos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período du-rante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam.

Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.

3.2.8. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA

As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação.

As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários re-gistados ao justo valor denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio das datas em que os res-petivos justos valores foram determinados. As quantias escri-turadas dos itens não monetários registados ao custo históri-co denominados em moeda estrangeira não são atualizadas.

Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, deno-minados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstra-

44 - Relatório 2015

ção dos resultados em função da sua natureza (operacional, inves-timento e financiamento) no período em que são geradas.

3.2.9. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

O tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimen-to é, salvo disposição específica, o método do imposto a pagar.

Para as finalidades deste capítulo, o termo “impostos sobre o rendimento” inclui todos os impostos baseados em lucros tributáveis incluindo as tributações autónomas, que sejam devidos em qualquer jurisdição fiscal.

Os impostos correntes para períodos correntes e anteriores devem, na medida em que não estejam pagos, ser reconheci-dos como passivos. Se a quantia já paga com respeito a perío-dos correntes e anteriores exceder a quantia devida para es-ses períodos, o excesso deve ser reconhecido como um ativo.

Os passivos (ativos) por impostos correntes dos períodos cor-rentes e anteriores devem ser mensurados pela quantia que se espera que seja paga (recuperada de) às autoridades fiscais, usando as taxas fiscais (e leis fiscais) aprovadas à data do balanço.

A contabilização dos efeitos de impostos correntes de uma transação ou de outro acontecimento é consistente com a contabilização da transação ou do próprio acontecimento. Assim, relativamente, a transações e outros acontecimentos reconhecidos nos resultados, qualquer efeito fiscal relacio-nado também é reconhecido nos resultados.

No que diz respeito a transações e outros acontecimentos reconhecidos diretamente no Fundo Patrimonial, qualquer efeito fiscal relacionado também é reconhecido diretamente no Fundo patrimonial, caso em que o imposto corrente deve ser debitado ou creditado diretamente nessa rubrica.

Uma entidade deve compensar ativos por impostos cor-rentes e passivos por impostos correntes nas suas demons-trações financeiras se, e somente se, a entidade:

a) Tiver um direito legalmente executável para compensar quantias reconhecidas; e

b) Pretender liquidar numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar simultaneamente o passivo.

O gasto (rendimento) de impostos relacionado com o re-sultado de atividades ordinárias deve ser apresentado na face da demonstração dos resultados.

3.2.10. – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspon-dentes disposições contratuais.

Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo, custo amortizado ou ao justo valor.

a) Custo amortizado: estão os ativos e passivos financeiros que apresentem as seguintes características:

i) Sejam à vista ou tenham uma maturidade definida;ii) Tenham associado um retorno fixo ou determinado;iii) Não sejam ou incorporem um instrumento financeiro

derivado.O custo amortizado é determinado através do método do

juro efetivo. O juro efetivo é calculado através da taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos fu-turos estimados durante a vida esperada do instrumento fi-nanceiro na quantia líquida escriturada do ativo ou passivo financeiro (taxa de juro efetiva).

Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:• Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de perdas

por imparidade);• Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais imparidades);• Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de

eventuais perdas por imparidade).• Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses);

Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos financeiros:• Fornecedores e outras dívidas de terceiros;• Financiamentos obtidos (as despesas incorridas bem como

encargos com juros são reconhecidas pelo método do juro efetivo em resultados do período ao longo do período de vida desses financiamentos. As referidas despesas incorri-das, enquanto não estiverem reconhecidas, são apresenta-das a deduzir à rubrica de financiamentos obtidos”);

• Outros passivos financeiros• Contrato para contrair empréstimos.

b) Ao justo valor: estão os ativos e passivos financeiros não incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado”, sendo que as variações no respetivo justo valor são regista-das em resultados como perdas por reduções de justo valor e ganhos por aumentos de justo valor.

Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:• Participações financeiras em entidades que não sejam sub-

sidiárias, empresas conjuntamente controladas e associadas (exceto quando se tratam de empresas cujas ações não es-tão cotadas na bolsa, neste caso, não se podendo determinar com fiabilidade o justo valor, as mesmas são mensuradas ao custo deduzido de eventuais perdas por imparidade)

• Ativos e passivos financeiros detidos para negociação (São adquiridos ou incorridos essencialmente com a finalida-de de venda ou liquidação no curto prazo ou pertençam a uma carteira de instrumentos financeiros e apresentem evidencia de terem recentemente proporcionado lucros reais. Incluem-se por definição nesta rubrica os instrumen-tos financeiros derivados).

• Outros ativos ou passivos financeiros que por definição se-jam considerados nesta rubrica.

Os ativos financeiros incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado” são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais ativos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objetiva de que, em resultado de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento ini-

Relatório 2015 - 45

cial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são afetados. Para os ativos financeiros mensurados ao custo amortizado,

a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferen-ça entre a quantia escriturada do ativo e o valor presente na data de relato dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à respetiva taxa de juro efetiva original.

Para os ativos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia escriturada do ativo e a melhor estimativa do justo valor do ativo na data de relato.

As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas.

Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconhecida em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a re-versão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital próprio (mensurados ao custo).

A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quan-do os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o controlo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefí-cios significativos associados à posse dos mesmos.

A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cance-lada ou expire.

3.2.11. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS

Os benefícios dos empregados classificam-se em: i) benefí-cios de curto prazo; ii) benefícios de médio e longo prazo; iii) outros benefícios pós-emprego; e iv) benefícios de cessação.

a) Benefícios de curto-prazoOs benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados,

contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alo-jamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos).

O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações é relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/cons-trutiva e que a mesma possa ser mensurada com fiabilidade).

b) Benefícios de médio/longo prazoIncluem-se nesta rubrica os benefícios relacionados com

licença de longo serviço, jubileu ou outros benefícios de lon-go serviço, benefícios de invalidez de longo prazo, e se não foram liquidáveis dentro de 12 meses, a participação nos lu-cros, gratificações e remunerações diferidas.

A Entidade reconhece o gasto ou o passivo relativo ao bene-fício à medida que os trabalhadores vão adquirindo o direito

ao mesmo, sendo os mesmos mensurados pelo valor presente.

c) Outros benefíciosSão ainda considerados benefícios pós-emprego as seguin-

tes rubricas: pensões, outros benefícios de reforma, seguros de vida pós-emprego e cuidados médicos pós-emprego.

d) Benefícios de cessaçãoResultam de benefícios pagos em consequência da deci-

são da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios.

e) Benefícios de remuneração em capital próprioResulta do direito a receber por parte do empregado ins-

trumentos de capital próprio emitidos pela Entidade, ou do facto do valor da obrigação a pagar aos empregados depen-der do preço futuro de instrumentos financeiros de capital próprio emitido pela mesma.

3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES

Não aplicável.

3.4 – JUIZOS DE VALORNa preparação das demonstrações financeiras anexas fo-

ram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diver-sos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período.

3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO.

Os acontecimentos após a data do balanço que propor-cionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balan-ço que proporcionem informação sobre condições que ocor-ram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem consi-derados materialmente relevantes.

3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVASAs estimativas e os pressupostos subjacentes foram deter-

minados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram con-sideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.

46 - Relatório 2015

A 31 de dezembro de 2015 e 2014, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue:nOTa 4. FLUXOS DE caiXa

nOTa 5. POLÍTicaS cOnTaBiLÍSTicaS, aLTERaÇÕES naS ESTiMaTiVaS cOnTaBiLÍSTicaS E ERROS.

5.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DE UMA NCRF COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUAL-QUER PERÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS:

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial das NCRF-ESNL.

5.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTA-BILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS.

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de altera-ção voluntária em políticas contabilísticas.

4.1 – COMENTÁRIO DO ÓRGÃO DE GESTÃO SOBRE A QUANTIA DOS SALDOS SIGNIFICATIVOS DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES QUE NÃO ESTÃO DISPONÍVEIS PARA USO.

Não existem valores de Caixa nem de Depósitos bancários que apresentem restrições de uso na data do balanço.

4.2 – DESAGREGAÇÃO DOS VALORES INSCRITOS NA RU-BRICA DE CAIXA E EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS.

Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos bancá-rios imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetá-rio, líquidos de descobertos bancários e de outros financia-mentos de curto prazo equivalentes. A caixa e seus equiva-lentes em 31/12/2015 detalha-se conforme se seguem:

Unidade Monetária: Euros

RUBRicaS notasPeríodo

2015Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directoRecebimentos de clientes + 1.751.420,19 Pagamentos a fornecedores - 1.635.432,97 Pagamentos ao pessoal - 319.709,42

Caixa gerada pelas operações +/- -203.722,20 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ 0,00 Outros recebimentos/pagamentos +/- 1.078.701,38

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- 874.979,18 Fluxos de caixa das actividades de investimentoPagamentos respeitantes a:Activos fixos tangíveis - -231.274,77 Activos intangíveis - -16.200,57 Investimentos financeiros -

-Recebimentos provenientes de:Activos fixos tangíveis +Activos intangíveis +Investimentos financeiros +Outros activos +Subsídios ao investimento +Juros e rendimentos similares + 8.563,20 Dividendos +

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- -238.912,14 Fluxos de caixa das actividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:Financiamentos obtidos +Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio +Cobertura de prejuízos +Doações +Outras operações de Financiamento +Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidos - -14.148,38 Juros e gastos similares - -1.005,30 Dividendos -Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio - -473.695,02 Outras operações de financiamento -

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) +/- -488.848,70

Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) 147.218,34 Efeito das diferenças de câmbio +/-Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 257.876,80 Caixa e seus equivalentes no fim do período +/- 405.095,14

147.218,34

QUanTia EScRiTURaDa E MOViMEnTOS DO PERÍODO

Saldo inicial Débitos Créditos Saldo final

Caixa 1.854,32 47.414,00 48.263,59 1.004,73

Depósitos à ordem 239.378,20 6.069.439,06 5.921.371,13 387.446,13

Total de caixa e depósitos bancários 241.232,52 6.116.853,06 5.969.634,72 388.450,86

Relatório 2015 - 47

Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia.

Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.

nOTa 9. LOcaÇÕES

A entidade possui um bem em regime de locação finan-ceira, com o seu término em 2016, este ativo foi financiado pela entidade Millennium BCP.

Este ativo está escriturado pela quantia de 177 610,38€, já tendo sido depreciado em 174 226,88€. Assim a quantia líquida corresponde a 3.383,50€ que serão liquidados em 2016.

nOTa 10. ESTaDO E OUTROS EnTES PÚBLicOS

O detalhe do saldo de Estado e outros Entes Públicos no período findo em 31/12/2015 é:

5.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS.

Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas contabilísticas.

5.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍO-DOS ANTERIORES

Não se verificaram erros materialmente em períodos an-teriores.

nOTa 6. aTiVOS inTanGiVEiS

A Junta Central apresenta nesta rubrica o montante €16 200,57 que se referem a Programas Informáticos

nOTa 7. aTiVOS BiOLÓGicOS

Trata-se de um animal (Carneiro) que se encontra no CNAE- Campo Nacional de Atividades Escutistas em Ida-nha-a-Nova.

nOTa 8. acTiVOS FiXOS TanGÍVEiS

Os ativos fixos tangíveis foram reconhecidos e conse-quente mensurado pelo seu custo histórico.

Durante o período findo em 31/12/2015, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:

QUanTia EScRiTURaDa E MOViMEnTOS DO PERÍODO EM acTiVOS FiXOS TanGÍVEiS

DescriçãoTerrenos e recursos naturais

Edifícios e outras

construções

Equipamen-to básico

Equipamento de transporte

Equipamento administra-

tivoOutros aFT

aFT em

curso

adiantamen-tos por conta

de aFTTotal

1 Quantia bruta escriturada inicial629

550,003 360 965,97 720 208,21 77 687,83 307 958,57 139 839,93 0,00 0,00 5 236 210,51

2 Depreciações acumuladas iniciais 0,00 574 921,14 331 162,52 77 687,83 306 014,80 109 056,31 0,00 0,00 1 398 842,603 Perdas por imparidade acum. Iniciais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

4 Quantia líquida escriturada inicial629

550,002 786 044,83 389 045,69 0,00 1 943,77 30 783,62 0,00 0,00 3 837 367,91

5 Movimentos do período 0,00 124 879,54 (41 121,46) 0,00 (0,00) (116,60) 0,00 0,00 83 641,485.1 Total da adições 0,00 221 475,80 1 960,46 0,00 7 838,51 0,00 0,00 0,00 231 274,77

Aquisições em 1ª mão 0,00 221 475,80 1 960,46 0,00 7 838,51 0,00 0,00 0,00 231 274,77Aquisições através de concentr. de actividades empresariais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras aquisições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Estimativa de custos de desmantelamento e remoção

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Acréscimo por revalorização 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.2 Total da diminuições 0,00 96 596,26 43 081,92 0,00 7 838,51 116,60 0,00 0,00 147 633,29Depreciações 0,00 96 596,26 43 081,92 0,00 7 838,51 116,60 0,00 0,00 147 633,29Perdas por imparidade acum. Iniciais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Alienações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Abates 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.3 Reversões de perdas por imparidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,005.4 Transferência de AFT em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.5Transferência de/para activos não correntes detidos para venda

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.6 Outras transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6 Quantia líquida escriturada final629

550,002 910 924,37 347 924,23 0,00 1 943,77 30 667,02 0,00 0,00 3 921 009,39

7Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida

0,00

Adi

ções

Dim

inui

ções

Snc DEScRiÇÃO 2015

24 Estado Outros Entes Públicos

24.2 IRS - Retenções 3.085,91 €

24.5 Segurança Social 5.309,74 €

Total 8.395,65 €

48 - Relatório 2015

nOTa 11. EVOLUÇÃO DOS FUnDOS PaTRiMOniaiS

A evolução no período de 2015 está na Demonstração de alterações nos Fundos Patrimoniais.

DEMOnSTRaÇÃO DaS aLTERaÇÕES nOS FUnDOS PaTRiMOniaiS nO PERÍODO FinDO a 31.12.2015

UNIDADE MONETÁRIA (EUR):

Posição no início do período

Primeira adopção do referencial contabilístico (a)Alterações de políticas contabilísticas (b)Aumentos / reduções de fundosAumentos / diminuições no excedente de valorização de activos fixosRealização do excedente de valorização de activos fixosAumentos de reservas por aplicação dos resultadosDistribuição de reservasOutros aumentos / diminuições de reservasDistribuição de lucros / cobertura de prejuízosAumentos / diminuições de valor em investimentos disponíveis para vendaOutros aumentos / diminuições de valor em instrumentos financeirosCorrecções relativas a períodos anterioresAjustamentos por reconhecimento de impostos diferidosDiferenças de conversão de balanços expressos em moeda diferenteOutros ganhos / perdas reconhecidos directamente nos fundos patrimoniaisTransferências (c) Total dos aumentos/diminuições directos nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período

Distribuição antecipada de lucros Interesses minoritários ( d) Posição no fim do período

Fundos

Prestaçõessuplementarese out. instrum.

de capital

MOVIMENTOS NO PERÍODO

(quotas)próprias

Prémiosde

emissão

Reservasnão

distribuíveis

Reservas

distribuíveis

Excedente devalorização de

activos fixos

Ajusta-mentos

ao valor deactivos

financeiros

Resultados

acumulados

Resultadolíquido do

período

SUB-TOTAL

Interesses

minoritários

TOTAL

844 075,73 436 219,50 1 761 941,57 837 994,42 499 582,86 445 573,64 4 825 387,72 4 825 387,72

(28 121,38) (445 573,64) (473 695,02) (473 695,02)

420 311,12 420 311,12 420 311,12

844 075,73 436 219,50 1 761 941,57 837 994,42 471 461,48 420 311,12 4 772 003,82 4 772 003,82

OBSERVAÇÕES ÀS RUBRICAS DA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS:(a) Linha relativa aos movimentos resultantes dos ajustamentos relativos à data do balanço inicial / “de abertura”, na transição para o referencial contabilístico IAS/IFRS, ou para as futuras NCRF, em cumprimento da IFRS 1.(b) Linha relativa a movimentos por alterações de políticas contabilísticas que se repercutam directamente nos fundos patrimoniais.(c) Linha destinada à evidenciação de movimentos de transferência dentro das rubricas de fundos patrimoniais, que não sejam mostrados ou incluídos noutras linhas.(d) Linha destinada a evidenciar movimentos nas rubricas de “Interesses minoritários”, reflectidas em resultados líquidos do período ou directamente em rubricas de fundos patrimoniais, distinguindo-os da coluna com o mesmo nome, que reflecte a posição no final do período.

Relatório 2015 - 49

nOTa 12. inVEnTÁRiOS

Quantia de inventários reconhecidas como gastos durante o período de 31/12/2015 e 31/12/2014:

Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período

Período 2015 Período 2014

MercadoriasMatérias-primas, subsidiárias e de

consumoTotais Mercadorias

Matérias-primas, subsidiárias e de

consumoTotais

Inventários no começo do período + 479 425,45 € 479 425,45 € 464 678,84 € 464 678,84 €

Compras + 914 600,02 € 914 600,02 € 1 055 128,85 € 1 055 128,85 €

Reclassificações +/- 0,00 0,00

Perdas em sinistros - 0,00 0,00

Perdas por quebras - 0,00 0,00

Outras perdas - 0,00 0,00

Ofertas e amostras - 0,00 0,00

Ganhos em sinistros + 0,00 0,00

Ganhos por sobras + 0,00 0,00

Outros ganhos + 0,00 0,00

Inventários no fim do período - 476 074,31 € 476 074,31 € 479 425,45 € 479 425,45 €

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas = 917 951,16 € 917 951,16 € 1 040 382,24 € 1 040 382,24 €

Perdas em inventários +

Ofertas e amostras de inventários +

Totais = 917 951,16 € 917 951,16 € 1 040 382,24 € 1 040 382,24 €

Dem

ons

traç

ão d

o c

usto

das

mer

cad

ori

as

vend

idas

e d

as m

atér

ias

cons

umid

as

Recl

assi

ficaç

ões

e re

gul

ariz

açõ

es

Quantia escriturada líquida de inventários em 31/12/2015 e 31/12/2014:

Quantias escrituradas de inventários

31.12.2015 31.12.2014

Quantias brutasPerdas por imparidade

acumuladasQuantias (líquidas)

escrituradasQuantias brutas

Perdas por imparidade acumuladas

Quantias (líquidas) escrituradas

Mercadorias 476 074,31 476 074,31 479 425,45 0,00 479 425,45

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Produtos acabados e inter-médios

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Totais 476 074,31 476 074,31 479 425,45 0,00 479 425,45

MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO

As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consu-mo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição.

O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento.

Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sistema de inventário intermitente.

Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventá-rios dada como penhor de ativos.

nOTa 13. OUTROS REnDiMEnTOS E GanhOSA 31 de Dezembro de 2015 a rubrica Outros Rendimentos

e Ganhos apresenta o seguinte detalhe:

SNC Descrição 2015

78 Outros Rendimentos e Ganhos

785 Rendimentos e Ganhos em Subsidiárias 266 541,47

788 Outros 776 777,83

Total 1 043 319,30

50 - Relatório 2015

nOTa 14. RéDiTO

O rédito da prestação de serviços é feito através do reco-nhecimento linear durante o período a que se reporta.

O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2015 e em 31/12/2014 é detalhado conforme se segue:

Quan-tias dos réditos

reconhe-cidas no período

Período 2015 Período 2014

Réditos reconhecidos

no período

Proporção face ao total dos réditos

reconhecidos no período

Variação per-centual face aos réditos

reconhecidos no período

anterior

Réditos reconhecidos

no período

Proporção face ao total dos réditos

reconhecidos no período

Venda de bens

1.366.686,96 76,83% 88,45% 1.545.238,71 80,48%

Prestação de

serviços403.565,99 22,69% 108,96% 370.364,45 19,29%

Juros 8.563,20 0,48% 192,86% 4.440,09 0,23%

Royalties 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00%

Dividen-dos

0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00%

Totais 1.778.816,15 100,00% 92,64% 1.920.043,25 100,00%

nOTa 15. SUBSÍDiOS DO GOVERnO E aPOiOS DO GO-VERnO

Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível.

A entidade recebeu como subsídios de exploração referente a outras entidades o valor de €48 061,19 (JC) + €4 745,88 (DRAVE) no exercício de 2015.

Reconheceu como rendimento do período, vários subsídios não reembolsáveis, relacionados com resultados, relaciona-dos com gastos futuros e para compensação de gastos ou perdas já incorridos, conforme descrevemos a seguir:

•InstitutoPortuguêsJuventude,nomontantede96020,54€;•SubsídiodoEstadoeoutrosentesPúblicos,nomontante

de 323,33€.

Os registos dos subsídios ocorreram conforme segue:

Descrição

Subsídios do Estado e outros

entes públicos

Subsídios de outras entidades

Valor atríbuído no período ou

em períodos anteriores

Valor imputado ao

período

Valor atríbuído no período ou

em períodos anteriores

Valor imputado ao

período

1Subsídios relaciona-dos com activos/ao

investimento0,00 0,00 0,00 0,00

1.1 Activos fixos

tangíveis0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.1 Terrenos e

recursos naturais0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.2 Edifícios e outras

construções0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.3 Equipamento

básico0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.4 Equipamento de

transporte0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.5 Equipamento

administrativo0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.6 Equipamentos

biológicos0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.7 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2 Activos intangíveis 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.1 Projectos de

desenvolvimento0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.2 Programas de

computador0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.3 Propriedade

industrial0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.4 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 Outros activos 0,00 0,00 0,00 0,00

2

Subsídios rela-cionados com rendimentos/à

exploração

0,00 96.343,87 0,00 52.807,07

3Valor dos reem-

bolsos no período respeitantes a:

0,00 0,00 0,00 0,00

3.1 Subsídios relacio-nados com activos/

ao investimento0,00

3.2

Subsídios relacionados com

rendimentos/à exploração

0,00

4 TOTAL 0,00 96.343,87 0,00 52.807,07

nOTa 16. OUTROS GaSTOS E PERDaS

A 31 de Dezembro de 2015 o detalhe de Outros Gastos e Perdas é como segue:

Snc Descrição 2015

68 Outros Gastos e Perdas

681 Impostos 2 124,28

682 Descontos Pronto Pagamento Concedidos 66 176,96

685 Outros Gastos e Perdas em subsidiárias 37 189,78

686Gastos e Perdas nos restantes investimentos financeiros

120,00

688 Outros 28 705,73

689 Subsídios, Donativos, Bolsas de Estudo 15 033,90

Total 149 350,65

nOTa 17. iMPOSTO SOBRE O REnDiMEnTO

A entidade está isenta do Imposto sobre o Rendimento con-forme o prescrito no artigo 10º, nº 1, alínea b) do Código do Imposto sobre Rendimento.

Relatório 2015 - 51

A Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:

inFORMaÇÃO RELaTiVa a acTiVOS E PaSSiVOS FinancEiROS

Descrição Mensurados ao justo valor através

de resultados

Mensurados ao custo amortizado

Mensurado ao custo

Imparidade acumulada

Por memória: Reconhecimento

inicial

Activos financeiros: 0,00 0,00 734.452,25 0,00 0,00

Clientes 576.015,31 0,00

Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00

Accionistas/Sócios 0,00 0,00

Outras contas a receber 141.792,66 0,00

Activos financeiros detidos para negociação

Dos quais: Acções e quotas próprias incluídas na conta "1421"

Outros activos financeiros 16.644,28 0,00

Dos quais:

Acções e quotas incluídas na conta "1431"

Outros instrumentos financeiros incluídos na conta "1431"

Passivos financeiros 0,00 0,00 777.857,10 0,00 0,00

Fornecedores 639.708,22 0,00

Adiantamentos de clientes 0,00 0,00

Accionistas/Sócios 0,00 0,00

Financiamentos obtidos 3.383,78 0,00

Dos quais:

Empréstimos por obrigações convertíveis que se enquadram na definição de passivo financeiro

Prestações suplementares que se enquadram na definição de passivo financeiro:

Aumentos ocorridos no período

Diminuições ocorridas no período

Outras contas a pagar 134.765,10 0,00

Passivos financeiros detidos para negociação 0,00 0,00

Outros passivos financeiros 0,00 0,00

Ganhos e perdas líquidos reconhecidos de:

Activos finaceiros

Passivos financeiros

Total de rendimento e gastos de juros em:

Activos finaceiros

Passivos financeiros

O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2015 foi de 14 pessoas.

PESSOaS aO SERViÇO E hORaS TRaBaLhaDaS

DescriçãoNúmero médio de

pessoasNúmero de horas

trabalhadas

Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: 14 26.693

Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa

14 26.693

Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresa

Pessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário:

Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO

14 26.693

Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo

14 26.693

Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL

Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial

Pessoas ao serviço da empresa, por sexo:

Homens 6 11.440

Mulheres 8 15.253

Pessoas ao serviço da empresa, das quais:

Pessoas ao serviço da empresa, afectas à Investigação e Desenvolvimento

Prestadores de serviços

Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário

GaSTOS cOM O PESSOaL

Descrição Valor

Gastos com o pessoal 319.709,42

Remunerações dos órgãos sociais 0,00

Das quais: Participação nos lucros

Remunerações do pessoal 264.712,12

Das quais: Participação nos lucros

Benefícios pós-emprego 0,00

Prémios para pensões 0,00

Outros benefícios 0,00

Dos quais:

Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais

Para planos de contribuições definidas - outros

Indemnizações 0,00

Encargos sobre remunerações 51.260,27

Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais 1.705,56

Gastos de acção social 922,95

Outros gastos com o pessoal 1.108,52

Dos quais:

Gastos com formação 1.108,52

Gastos com fardamento 0,00

52 - Relatório 2015

Técnico Oficial de contas

américo alves PetimTOc nº25708

Pela Junta central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário nacional Gestão

nOTa 20. DiVULGaÇÕES EXiGiDaS POR DiPLOMaS LEGaiSO detalhe da informação por atividades económicas a 31-12-2015 é como segue:

inFORMaÇÃO POR acTiViDaDES EcOnÓMicaS

Descrição Actividades económicas

Actividade CAE - Ver 3 Actividade CAE - Ver 3 Actividade CAE - Ver 3 Total

1 Vendas 1.366.686,96 0,00 0,00 1.366.686,96

1.1 Mercadorias 1.366.686,96 0,00 0,00 1.366.686,96

1.2 Produtos acabados e intermédios, subprodutos, despedícios, resíduos e refugos

0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 Activos biológicos 0,00 0,00 0,00 0,00

2 Prestações de serviços 403.565,99 0,00 0,00 403.565,99

3 Compras 0,00 0,00 0,00

4 Fornecimentos e serviços externos -1.032.790,15 0,00 0,00 -1.032.790,15

5 Custo das mercadorias e das matérias consumidas 917.951,16 0,00 0,00 917.951,16

5.1 Mercadorias 917.951,16 0,00 0,00 917.951,16

5.2 Matérias primas, subsidiárias e de consumo 0,00 0,00 0,00 0,00

5.3 Activos biológicos 0,00 0,00 0,00 0,00

6 Variação nos inventários de produção 0,00 0,00 0,00 0,00

7 Número médio de pessoas ao serviço 0,00

8 Gastos com o pessoal 319.709,42 0,00 0,00 319.709,42

8.1 Remunerações 264.712,12 0,00 264.712,12

8.2 Outros (inclui pensões) 54.997,30 0,00 0,00 54.997,30

9 Activos fixos tangíveis

9.1 Quantia escriturada líquida final 3.921.009,39 0,00 0,00 3.921.009,39

9.2 Total de aquisições 0,00 0,00 0,00 0,00

9.3 Das quais: em Edifícios e outras construções 0,00 0,00 0,00 0,00

9.4 Adições no período de activos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00

10 Propriedades de investimento

10.1 Quantia escriturada líquida final 21.969,19 0,00 0,00 21.969,19

10.2 Total de aquisições 0,00 0,00 0,00 0,00

10.3 Das quais: em Edifícios e outras construções 0,00 0,00 0,00 0,00

10.4 Adições no período de propriedades de investimento em curso 0,00 0,00 0,00 0,00

A Junta Central informa que a Entidade não apresenta dívi-das ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto--Lei 534/80, de 7 de Novembro.

Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de Outubro, a Junta Central informa que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regulariza-

da, dentro dos prazos legalmente estipulados.

Relatório 2015 - 53

3.2.1. – Balanço individual

3.2. – Balanço e Demonstração - Junta central - Serviços centrais 2015

3.2.2. – Demonstração de resultados individual

RUBRicaS notasDatas

31-12-2015 31-12-2014

ativo

ativo não corrente

Ativos fixos tangíveis 3.834.165,91 3.737.078,26

Investimentos financeiros 21.969,19 21.969,19

Ativos Intangíveis 16.200,57

Ativos biológicos 100,00

Subtotal 3.872.435,67 3.759.047,45

ativo corrente

Clientes 326,80 284,80

Outras contas a receber 62.500,00 444.561,31

Outros Ativos financeiros 16.644,28 16.644,28

Caixa e depósitos bancários 252.734,40 138.850,60

Subtotal 332.205,48 600.340,99

Total do ativo 4.204.641,15 4.359.388,44

FUnDOS PaTRiMOniaiS E PaSSiVO

Fundos patrimoniais

Fundos 250.000,00 250.000,00

Reservas 1.549.520,97 1.549.520,97

Resultados transitados 247.810,55 331.083,41

Excedentes de revalorização 837.994,42 837.994,42

Outras variações nos fundos patrimoniais 436.219,50 436.219,50

Resultado Líquido do período 103.258,65 75.562,16

Total do fundo do capital 3.424.804,09 3.480.380,46

Passivo

Passivo não corrente

Outras contas a pagar 315.820,72

Subtotal 315.820,72

Passivo corrente

Fornecedores 480.245,24 173.736,37

Estado e outros Entes Públicos 7.029,74 6.542,56

Outras contas a pagar 292.562,08 382.908,33

Subtotal 779.837,06 563.187,26

Total do passivo 779.837,06 879.007,98

Total dos fundos patrimoniais e do passivo 4.204.641,15 4.359.388,44

REnDiMEnTOS E GaSTOS notasPERÍODOS

2015 2014

Vendas e serviços prestados 441.655,72 390.327,67

Subsídios, doações e legados à exploração 144.081,73 84.442,56

Custo das mercadorias vendidas e das maté-rias consumidas

(47.480,63) (27.198,09)

Fornecimentos e serviços externos (944.561,07) (617.973,80)

Gastos com o pessoal (264.167,94) (250.615,05)

Outros rendimentos e ganhos 1.043.319,30 802.809,02

Outros gastos e perdas (143.781,17) (177.130,72)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

229.065,94 204.661,59

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

(128.112,66) (132.286,42)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

100.953,28 72.375,17

Juros e rendimentos similares obtidos 2.861,57 4.401,22

Juros e gastos similares suportados (556,20) (1.214,23)

Resultados antes de impostos 103.258,65 75.562,16

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período 103.258,65 75.562,16

Unidade Monetária: Euros Unidade Monetária: Euros

54 - Relatório 2015

Técnico Oficial de contas

américo alves PetimTOc nº25708

Pela Junta central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário nacional Gestão

3.2.3. – Fluxos de CaixaUnidade Monetária: Euros

RUBRicaSnotas Período Período

2015 2014

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo

Recebimentos de clientes + 441.613,72 391.055,42

Pagamentos a fornecedores - 685.632,83 627.971,59

Pagamentos ao pessoal - 264.167,94 237.409,55

Caixa gerada pelas operações +/- -508.187,05 -474.325,72

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ 0,00 0,00

Outros recebimentos/pagamentos +/- 1.020.001,38 -20.846,96

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- 511.814,33 -495.172,68

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis - -225.200,31 -85.336,23

Activos intangíveis - -16.200,57 0,00

Investimentos financeiros -

-

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis +

Activos intangíveis +

Investimentos financeiros +

Outros activos +

Subsídios ao investimento +

Juros e rendimentos similares + 2.861,57 4.401,22

Dividendos +

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- -238.539,31 -80.935,01

Fluxos de caixa das actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos +

Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio + 600.000,00

Cobertura de prejuízos +

Doações +

Outras operações de Financiamento +

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos -

Juros e gastos similares - -556,20 -1.214,23

Dividendos -

Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio - -158.835,02

Outras operações de financiamento -

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) +/- -159.391,22 598.785,77

Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) 113.883,80 22.678,08

Efeito das diferenças de câmbio +/-

Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 155.494,88 116.172,52

Caixa e seus equivalentes no fim do período +/- 269.378,68 138.850,60

113.883,80 22.678,08

Relatório 2015 - 55

Recebimento clientes n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Clientes + 284,80 €

Saldo Final Clientes - 326,80 €

∆ Saldo Clientes ( 1 ) = -42,00 € 0,00 €

Saldo Inicial Adiantamentos por Conta de Vendas -

Saldo Final Adiantamentos por Conta de Vendas +

∆ Saldo Adiantamentos por Conta de Vendas ( 2 ) = 0,00 €

Vendas ( 3 ) + 441.655,72 €

Prestação de Serviços ( 4 ) +

Recebimentos de Clientes (1+2+3) = 441.613,72 € 0,00 €

ACTIVIDADE OPERACIONAL

Pagamento a Fornecedores n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Fornecedores + 173.736,37 €

Saldo Final Fornecedores - 480.245,24 €

∆ Saldo Fornecedores ( 1 ) = -306.508,87 € 0,00 €

Saldo Inicial Adiantamento por Conta Compras - 0,00 € 0,00 €

Saldo Final Adiantamento por conta Compras + 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Fornecedores ( 2 ) = 0,00 € 0,00 €

Saldo Incial Inventários - 0,00 € 0,00 €

Saldo Final de Inventários + 100,00 € 0,00 €

∆ Saldo Inventários = 100,00 € 0,00 €

CMVMC + 47.480,63 €

Compras ( 3 ) = 47.580,63 € 0,00 €

Fornecimentos e Serviços externos ( 4 ) + 944.561,07 €

Pagamento a Fornecedores ( 1+2+3+4 ) = 685.632,83 € 0,00 €

Pagamentos ao Pessoal n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Pessoal +

Saldo Final Pessoal -

∆ Saldo Pessoal ( 1 ) = 0,00 €

Remunerações a Liquidar - Credores por acréscimo de Gastos ( 2 ) +

Gastos com o Pessoal ( 3 ) + 264.167,94 €

Pagamentos ao Pessoal (1+2+3) = 264.167,94 € 0,00 €

Pagamento/Recebimento imposto Sobre o Rendimento n n-1 nOTaS

Saldo Inicial EOEP - Imposto sobre o rendimento +

Saldo Final EOEP - Imposto sobre o rendimento -

∆ Saldo EOEP - Imposto sobre o rendimento ( 1 ) = 0,00 €

Imposto sobre o rendimento do período ( 2 ) -

Pagamento/Recebimento Imposto sobre o rendimento ( 1+2 ) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Estado e Outros entes Públicos

Activo

Saldo Inicial EOEP * + 0,00 €

Saldo Final EOEP * - 0,00 €

∆ Saldo EOEP ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial EOEP * + 6.542,56 €

Saldo Final EOEP * - 7.029,74 €

∆ Saldo EOEP ( 2 ) = -487,18 € 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

a - Recebimento/Pagamento EOEP ( 1-2 ) = 487,18 € 0,00 €

* A conta 241 Imposto sobre o rendimento é excluída do Saldo de EOEP por já ter sido considerada na rubrica de Pagamento/Recebimento Imposto sobre o Rendimento

56 - Relatório 2015

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Accionistas/Sócios

Activo

Saldo Inicial Accionistas/Sócios + 0,00 €

Saldo Final Accionistas/Sócios -

∆ Saldo Accionistas/Sócios ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial Accionistas/Sócios +

Saldo Final Accionistas/Sócios -

∆ Saldo Accionistas/Sócios ( 2 ) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

B - Recebimento/Pagamento Accionistas/Sócios (1-2) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Outras Contas a Receber e Pagar

Activo

Saldo Inicial Outras Contas a Receber + 444.561,31 €

Saldo Final Outras Contas a Receber - 62.500,00 €

∆ Saldo Outras Contas a Receber ( 1 ) = 382.061,31 € 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N N-1

Saldo Inicial Outras Contas a Pagar* + 698.729,05 €

Saldo Final Outras Contas a Pagar* - 292.562,08 €

∆ Saldo Outras Contas a Pagar ( 2 ) = 406.166,97 € 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

c - Recebimento/Pagamento Outras Contas a Receber e a Pagar ( 1-2 ) = -24.105,66 € 0,00 €

* A conta 271 Fornecedores de Investimentos é excluída do Saldo de Outras Contas a pagar por já ter sido considerada na actividade de Investimento. Bem como a Conta 272 - Credores por acréscimos de gastos - Remunerações a liquidar, por ter sido considerada na Rubrica Pagamento ao Pessoal

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Diferimentos

Activo

Saldo Inicial Gastos a Reconhecer + 0,00 €

Saldo Final Gastos a Reconhecer - 0,00 €

∆ Saldo Outras Gastos a reconhecer ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial Rendimentos a Reconhecer + 0,00 €

Saldo Final Rendimentos a Reconhecer - 0,00 €

∆ Saldo Rendimentos a Reconhecer ( 2 ) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

D - Recebimento/Pagamento Diferimentos ( 1-2 ) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Outros Rendimentos e Ganhos

Trabalhos para a própria entidade +

Subsídios à exploração + 144.081,73 €

Outros Rendimentos e Ganhos* + 1.043.319,30 € *Excepto 7883

E - Recebimentos de Outros Rendimentos e Ganhos = 1.187.401,03 € 0,00 €

Outros Gastos e Perdas

Provisões -

Outros Gastos e Perdas - 143.781,17 €

F - Pagamentos de Outros Gastos e Perdas = 143.781,17 € 0,00 €

Relatório 2015 - 57

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Impostos Diferidos

Activo

Saldo Inicial Activos por impostos diferidos +

Saldo Final Activos por impostos diferidos -

∆ Saldo Activos por impostos diferidos (1) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N N-1

Saldo Inicial Passivos por impostos diferidos +

Saldo Final Passivos por impostos diferidos -

∆ Saldo Passivos por impostos diferidos (2) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

G - Recebimento/Pagamento Impostos diferidos (1) - (2) = 0,00 €

Total de Outros Recebimentos/Pagamentos = 1.020.001,38 € 0,00 €

Soma de (A+B+C+D+E-F+G)

ACTIVIDADE DE INVESTIMENTO

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Investimentos Financeiros

Saldo Inicial de Investimentos Financeiros + 0,00 €

Saldo Final de Investimentos Financeiros - 0,00 €

∆ Saldo Investimentos Financeiros = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de Investimentos Financeiros;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de Investimentos Financeiros

Pagamentos n n-1

Fornecedores de Investimentos

Saldo Inicial de Forn. de Investimentos +

Saldo Final de Forn. de Investimentos -

∆ Saldo Fornecedores de Investimentos = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de recebimentos de Fornecedores de Investimentos;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de pagamento de Fornecedores de InvestimentosOs valores deverão ser inscritos nas linhas conforme a qualidade dos activos, se AFT ou AI.

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Activos Fixos Tangíveis

Saldo Inicial de Activos Fixos Tangíveis + 3.737.078,26 €

Saldo Final de Activos Fixos Tangíveis - 3.834.165,91 €

Amortizações do Exercício - 128.112,66 €

Excedentes de Revalorização - 0,00 €

∆ Saldo Activos Fixos Tangíveis = -225.200,31 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de AFT;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de AFT

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Activos Intangíveis

Saldo Inicial de Activos Intangíveis + 0,00 € 0,00 €

Saldo Final de Activos Intangíveis - 16.200,57 €

Amortizações do Exercício - 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Activos Intangíveis = -16.200,57 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de AI;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de AI;

Pagamentos n n-1

Financiamento Obtidos - Locações Financeiras

Saldo Inicial de Locações Financeiras + 0,00 €

Saldo Final de Locações Financeiras - 0,00 €

∆ Saldo Locações Financeiras = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamento;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento;Os valores deverão ser inscritos nas linhas conforme a qualidade dos activos, se AFT ou AI.

Recebimentos da actividade de investimento n n-1

Subsídios ao investimento - 7883 + 0,00 €

Juros e rendimentos Similares - 791 e 798 + 2.861,57 €

Dividendos - 792 +

58 - Relatório 2015

ACTIVIDADE DE FINANCIAMENTO

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Financiamento Obtidos

Saldo inicial de Financiamentos Obtidos + 0,00 € 0,00 €

Saldo Final de Financiamentos Obtidos - 0,00 € 0,00 €

Financiamentos contraídos + 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Financiamento Obtidos = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva é um pagamento;Se a ∆ for negativa realizou-se será um recebimento de Capital alheio

Realizações/Reduções capital Próprio e outros instrumentos n n-1

FUNDOS PATRIMONIAIS

Saldo inicial de Fundos Patrimoniais - 250.000,00 €

Saldo final de Fundos Patrimoniais + 250.000,00 €

∆ Fundos(1) = 0,00 €

Acções (quotas próprias)

Saldo Inicial de Acções (quotas) Próprias - 0,00 €

Saldo Final de Acções (quotas) Próprias + 0,00 €

∆ Acções (quotas) Próprias (2) = 0,00 €

Realizações/Reduções Fundos Patrimoniais e outros instrumentos N N-1

Outros Instrumentos de Fundo Próprio

Saldo inicial de outros Inst. Fundo - 436.219,50 €

Saldo Final de Outros inst. F + 436.219,50 €

∆ Outros instrumentos Fundos ( 3 ) = 0,00 €

Prémios de Emissão

Saldo inicial de Excedentes de Revalorização - 837.994,42 €

Saldo Final de Excedentes de Revalorização + 837.994,42 €

∆ Excedentes de Revalorização ( 4 ) = 0,00 €

Prémios de Emissão

Saldo inicial de Prémios de emissão -

Saldo Final de Prémio de Emissão +

∆ Prémios de Emissão ( 5 ) =

Reservas

Saldo Inicial de Reservas - 1.549.520,97 €

Saldo final de Reservas + 1.549.520,97 €

∆ Reservas ( 6 ) = 0,00 €

Realizações/Reduções Capital Próprio e outros instrumentos N N-1

Resultados Transitados

Saldo Inicial de Resultados Transitados - 331.083,41 €

Saldo final de Resultados Transitados + 247.810,55 €

∆ Resultados Transitados ( 7 ) = -83.272,86 €

Resultado Líquido Período de N-1 ( 8 ) - 75.562,16 €

Dividendos ( 9 ) + 0,00 €

Realizações/Reduções de Capital Próprio = -158.835,02 €

Nota : Se o resultado for negativo é um recebimento se positivo um pagamento

Realiz./Reduç. cap. Próp. e Out. inst. c.Próp. = n n-1

(Total Fundos Patrim. N - Res. Liq. N) - Total Fundos Patrim. N-1

= -158.835,02 € 0,00 €

Outros Gastos e Perdas N N-1

Juros e Gastos similares - 69 - -556,20 €

Relatório 2015 - 59

3.3. – Balanço e Demonstração - DMF 2015

3.3.2. – Demonstração de resultados individual

RUBRicaS notasDatas

31-12-2015 31-12-2014

ativo

ativo não corrente

Ativos fixos tangíveis 80.981,75 94.598,70

Subtotal 80.981,75 94.598,70

ativo corrente

Inventários 476.074,31 479.425,45

Clientes 575.688,51 584.398,54

Outras contas a receber 235.557,46 274.986,28

Caixa e depósitos bancários 130.560,09 99.485,13

Subtotal 1.417.880,37 1.438.295,40

Total do ativo 1.498.862,12 1.532.894,10

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundos patrimoniais

Fundos 594.075,73 594.075,73

Reservas 212.420,60 212.420,60

Resultados transitados 211.267,66 157.039,87

Resultado Líquido do período 316.885,46 369.087,79

Total do fundo do capital 1.334.649,45 1.332.623,99

Passivo

Passivo não corrente

Financiamentos obtidos 3.383,78 17.532,16

Subtotal 3.383,78 17.532,16

Passivo corrente

Fornecedores 159.462,98 181.415,44

Estado e outros entes públicos 1.365,91 1.322,51

Financiamentos obtidos -

Outras contas a pagar

Subtotal 164.212,67 182.737,95

Total do passivo 164.212,67 200.270,11

Total dos fundos patrimoniais e do passivo 1.498.862,12 1.532.894,10

Unidade Monetária: Euros

REnDiMEnTOS E GaSTOS notasPERÍODOS

2015 2014

Vendas e serviços prestados 1.361.265,56 1.546.220,41

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

(917.951,26) (1.044.274,75)

Fornecimentos e serviços externos (54.841,66) (56.406,44)

Gastos com o pessoal (55.541,48) (52.216,26)

Outros gastos e perdas (2.049,21) (3.908,08)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

330.881,95 389.414,88

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

(19.282,42) (19.282,42)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

311.599,53 370.132,46

Juros e rendimentos similares obtidos 5.701,63 38,87

Juros e gastos similares suportados (415,70) (1.083,84)

Resultados antes de impostos 316.885,46 369.087,49

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período 316.885,46 369.087,49

Unidade Monetária: Euros

3.3.1. – Balanço Individual

60 - Relatório 2015

Técnico Oficial de contas

américo alves PetimTOc nº25708

Pela Junta central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário nacional Gestão

3.3.3. – Fluxos de Caixa

RUBRICAS NotasPeríodo Período

2015 2014

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo

Recebimentos de clientes + 1.369.975,59 1.376.190,22

Pagamentos a fornecedores - 991.394,24 979.380,13

Pagamentos ao pessoal - 55.541,48 52.216,26

Caixa gerada pelas operações +/- 323.039,87 344.593,83

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ 0,00 0,00

Outros recebimentos/pagamentos +/- 37.423,01 538.898,50

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- 360.462,88 883.492,33

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis - -5.665,47 0,00

Activos intangíveis - 0,00

Investimentos financeiros -

-

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis +

Activos intangíveis + 0,00

Investimentos financeiros + 0,00

Outros activos +

Subsídios ao investimento +

Juros e rendimentos similares + 5.701,63 38,87

Dividendos +

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- 36,16 38,87

Fluxos de caixa das actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos +

Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio +

Cobertura de prejuízos +

Doações +

Outras operações de Financiamento +

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos - -14.148,38 -13.718,62

Juros e gastos similares - -415,70 -1.083,84

Dividendos -

Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio - -314.860,00 -845.000,00

Outras operações de financiamento -

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) +/- -329.424,08 -859.802,46

Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) 31.074,96 23.728,74

Efeito das diferenças de câmbio +/-

Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 99.485,13 75.756,39

Caixa e seus equivalentes no fim do período +/- 130.560,09 99.485,13

31.074,96 23.728,74

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

Unidade Monetária: Euros

Relatório 2015 - 61

ACTIVIDADE OPERACIONAL

Recebimento clientes n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Clientes + 584.398,54 €

Saldo Final Clientes - 575.688,51 €

∆ Saldo Clientes ( 1 ) = 8.710,03 € 0,00 €

Saldo Inicial Adiantamentos por Conta de Vendas -

Saldo Final Adiantamentos por Conta de Vendas +

∆ Saldo Adiantamentos por Conta de Vendas ( 2 ) = 0,00 €

Vendas ( 3 ) + 1.361.265,56 €

Prestação de Serviços ( 4 ) +

Recebimentos de Clientes (1+2+3) = 1.369.975,59 € 0,00 €

Pagamento a Fornecedores n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Fornecedores + 181.415,44 €

Saldo Final Fornecedores - 159.462,98 €

∆ Saldo Fornecedores ( 1 ) = 21.952,46 € 0,00 €

Saldo Inicial Adiantamento por Conta Compras - 0,00 € 0,00 €

Saldo Final Adiantamento por conta Compras + 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Fornecedores ( 2 ) = 0,00 € 0,00 €

Saldo Incial Inventários - 479.425,45 € 0,00 €

Saldo Final de Inventários + 476.074,31 € 0,00 €

∆ Saldo Inventários = -3.351,14 € 0,00 €

CMVMC + 917.951,26 €

Compras ( 3 ) = 914.600,12 € 0,00 €

Fornecimentos e Serviços externos ( 4 ) + 54.841,66 €

Pagamento a Fornecedores ( 1+2+3+4 ) = 991.394,24 € 0,00 €

Pagamentos ao Pessoal n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Pessoal +

Saldo Final Pessoal -

∆ Saldo Pessoal ( 1 ) = 0,00 €

Remunerações a Liquidar - Credores por acréscimo de Gastos ( 2 ) +

Gastos com o Pessoal ( 3 ) + 55.541,48 €

Pagamentos ao Pessoal (1+2+3) = 55.541,48 € 0,00 €

Pagamento/Recebimento imposto Sobre o Rendimento n n-1 nOTaS

Saldo Inicial EOEP - Imposto sobre o rendimento +

Saldo Final EOEP - Imposto sobre o rendimento -

∆ Saldo EOEP - Imposto sobre o rendimento ( 1 ) = 0,00 €

Imposto sobre o rendimento do período ( 2 ) -

Pagamento/Recebimento Imposto sobre o rendimento ( 1+2 ) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Estado e Outros entes Públicos

Activo

Saldo Inicial EOEP * + 0,00 €

Saldo Final EOEP * - 0,00 €

∆ Saldo EOEP ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial EOEP * + 1.322,51 €

Saldo Final EOEP * - 1.365,91 €

∆ Saldo EOEP ( 2 ) = -43,40 € 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

a - Recebimento/Pagamento EOEP ( 1-2 ) = 43,40 € 0,00 €

* A conta 241 Imposto sobre o rendimento é excluída do Saldo de EOEP por já ter sido considerada na rubrica de Pagamento/Recebimento Imposto sobre o Rendimento

62 - Relatório 2015

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaSAccionistas/Sócios

ActivoSaldo Inicial Accionistas/Sócios + 0,00 €Saldo Final Accionistas/Sócios -∆ Saldo Accionistas/Sócios ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo NSaldo Inicial Accionistas/Sócios +Saldo Final Accionistas/Sócios -∆ Saldo Accionistas/Sócios ( 2 ) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

B - Recebimento/Pagamento Accionistas/Sócios (1-2) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaSOutras Contas a Receber e Pagar

ActivoSaldo Inicial Outras Contas a Receber + 274.986,28 €Saldo Final Outras Contas a Receber - 235.557,46 €∆ Saldo Outras Contas a Receber ( 1 ) = 39.428,82 € 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N N-1Saldo Inicial Outras Contas a Pagar* +Saldo Final Outras Contas a Pagar* -∆ Saldo Outras Contas a Pagar ( 2 ) = 0,00 € 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

c - Recebimento/Pagamento Outras Contas a Receber e a Pagar ( 1-2 ) = 39.428,82 € 0,00 €* A conta 271 Fornecedores de Investimentos é excluída do Saldo de Outras Contas a pagar por já ter sido considerada na actividade de Investimento. Bem como a Conta 272 - Credores por acréscimos de gastos - Remunerações a liquidar, por ter sido considerada na Rubrica Pagamento ao Pessoal

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaSDiferimentos

ActivoSaldo Inicial Gastos a Reconhecer + 0,00 €Saldo Final Gastos a Reconhecer -∆ Saldo Outras Gastos a reconhecer ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo NSaldo Inicial Rendimentos a Reconhecer + 0,00 €Saldo Final Rendimentos a Reconhecer - 0,00 €∆ Saldo Rendimentos a Reconhecer ( 2 ) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

D - Recebimento/Pagamento Diferimentos ( 1-2 ) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaSOutros Rendimentos e Ganhos

Trabalhos para a própria entidade +Subsídios à exploração +Outros Rendimentos e Ganhos* + *Excepto 7883E - Recebimentos de Outros Rendimentos e Ganhos = 0,00 € 0,00 €Outros Gastos e PerdasProvisões -Outros Gastos e Perdas - 2.049,21 €F - Pagamentos de Outros Gastos e Perdas = 2.049,21 € 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaSImpostos Diferidos

ActivoSaldo Inicial Activos por impostos diferidos +Saldo Final Activos por impostos diferidos -∆ Saldo Activos por impostos diferidos (1) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N N-1Saldo Inicial Passivos por impostos diferidos +Saldo Final Passivos por impostos diferidos -∆ Saldo Passivos por impostos diferidos (2) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

G - Recebimento/Pagamento Impostos diferidos (1) - (2) = 0,00 €

Total de Outros Recebimentos/Pagamentos = 37.423,01 € 0,00 €Soma de (a+B+c+D+E-F+G)

Relatório 2015 - 63

ACTIVIDADE DE INVESTIMENTO

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Investimentos Financeiros

Saldo Inicial de Investimentos Financeiros +

Saldo Final de Investimentos Financeiros -

∆ Saldo Investimentos Financeiros = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de Investimentos Financeiros;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de Investimentos Financeiros

Pagamentos n n-1

Fornecedores de Investimentos

Saldo Inicial de Forn. de Investimentos +

Saldo Final de Forn. de Investimentos -

∆ Saldo Fornecedores de Investimentos = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de recebimentos de Fornecedores de Investimentos;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de pagamento de Fornecedores de InvestimentosOs valores deverão ser inscritos nas linhas conforme a qualidade dos activos, se AFT ou AI.

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Activos Fixos Tangíveis

Saldo Inicial de Activos Fixos Tangíveis + 94.598,70 €

Saldo Final de Activos Fixos Tangíveis - 80.981,75 €

Amortizações do Exercício - 19.282,42 €

Excedentes de Revalorização - 0,00 €

∆ Saldo Activos Fixos Tangíveis = -5.665,47 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de AFT;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de AFT

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Activos Intangíveis

Saldo Inicial de Activos Intangíveis + 0,00 € 0,00 €

Saldo Final de Activos Intangíveis -

Amortizações do Exercício - 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Activos Intangíveis = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de AI;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de AI;

Pagamentos n n-1

Financiamento Obtidos - Locações Financeiras

Saldo Inicial de Locações Financeiras + 0,00 €

Saldo Final de Locações Financeiras - 0,00 €

∆ Saldo Locações Financeiras = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamento;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento;Os valores deverão ser inscritos nas linhas conforme a qualidade dos activos, se AFT ou AI.

Recebimentos da actividade de investimento n n-1

Subsídios ao investimento - 7883 + 0,00 €

Juros e rendimentos Similares - 791 e 798 + 5.701,63 €

Dividendos - 792 +

64 - Relatório 2015

ACTIVIDADE DE FINANCIAMENTO

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Financiamento Obtidos

Saldo inicial de Financiamentos Obtidos + 17.532,16 € 0,00 €

Saldo Final de Financiamentos Obtidos - 3.383,78 € 0,00 €

Financiamentos contraídos + 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Financiamento Obtidos = -14.148,38 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva é um pagamento;Se a ∆ for negativa realizou-se será um recebimento de Capital alheio

Realizações/Reduções capital Próprio e outros instrumentos n n-1

FUNDOS PATRIMONIAIS

Saldo inicial de Fundos Patrimoniais - 806.496,33 €

Saldo final de Fundos Patrimoniais + 594.075,73 €

∆ Fundos(1) = -212.420,60 €

Acções (quotas próprias)

Saldo Inicial de Acções (quotas) Próprias - 0,00 €

Saldo Final de Acções (quotas) Próprias + 0,00 €

∆ Acções (quotas) Próprias (2) = 0,00 €

Realizações/Reduções Fundos Patrimoniais e outros instrumentos N N-1

Outros Instrumentos de Fundo Próprio

Saldo inicial de outros Inst. Fundo -

Saldo Final de Outros inst. F +

∆ Outros instrumentos Fundos ( 3 ) =

Prémios de Emissão

Saldo inicial de Prémios de emissão -

Saldo Final de Prémio de Emissão +

∆ Prémios de Emissão ( 4 ) =

Reservas

Saldo Inicial de Reservas - 0,00 €

Saldo final de Reservas + 212.420,60 €

∆ Reservas ( 5 ) = 212.420,60 €

Realizações/Reduções Capital Próprio e outros instrumentos N N-1

Resultados Transitados

Saldo Inicial de Resultados Transitados - 157.039,87 €

Saldo final de Resultados Transitados + 211.267,66 €

∆ Resultados Transitados ( 6 ) = 54.227,79 €

Resultado Líquido Período N-1 ( 7 ) - 369.087,79 €

Dividendos ( 8 ) + 0,00 €

Realizações/Reduções de Capital Próprio (1+2+3+4+5+6-7+8) = -314.860,00 €

Nota : Se o resultado for negativo é um recebimento se positivo um pagamento

Realiz./Reduç. cap. Próp. e Out. inst. c.Próp. = n n-1

(Total Fundos Patrim. 2014 - Res. Liq. 2014) - Total Fundos Patrim. 2013

= -314.860,00 € 0,00 €

Outros Gastos e Perdas n n-1

Juros e Gastos similares - 69 - -415,70 €

Relatório 2015 - 65

3.4.1. –Balanço Individual

3.4. – Balanço e Demonstração - Drave 2014

3.4.2. – Demonstração de resultados individual

RUBRicaS notasDatas

31-12-2015 31-12-2014

ativo

ativo não corrente

Ativos fixos tangíveis 5.861,73 5.690,95

Subtotal 5.861,73 5.690,95

ativo corrente

Outras contas a receber 1.532,18 3.795,53

Caixa e depósitos bancários 5.156,37 2.896,79

Subtotal 6.688,55 6.692,32

Total do ativo 12.550,28 12.383,27

FUnDOS PaTRiMOniaiS E PaSSiVO

Fundos patrimoniais

Resultados transitados 12.383,27 11.459,58

Resultado Líquido do período 167,01 923,69

Total do fundo do capital 12.550,28 12.383,27

Passivo

Passivo corrente

Estado e outros Entes Públicos -

Diferimentos

Outras contas a pagar

Subtotal - -

Total do passivo -

Total dos fundos patrimoniais e do passivo 12.550,28 12.383,27

REnDiMEnTOS E GaSTOS notasPERÍODOS

2015 2014

Vendas e serviços prestados 14.812,40 10.145,38

Subsídios, doações e legados à exploração 22.533,91 32.260,24

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

-

Fornecimentos e serviços externos (33.387,42) (41.532,38)

Outros rendimentos e ganhos 92,70

Outros gastos e perdas (3.520,27) (18,43)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 438,62 947,51

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

(238,21) (23,82)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 200,41 923,69

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados (33,40)

Resultados antes de impostos 167,01 923,69

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período 167,01 923,69

Unidade Monetária: Euros Unidade Monetária: Euros

66 - Relatório 2015

5.4.3. – Fluxos de Caixa

RUBRICAS NotasPeríodo Período

2015 2014

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo

Recebimentos de clientes + 14.812,40 10.145,38

Pagamentos a fornecedores - 33.387,42 41.553,31

Pagamentos ao pessoal - 0,00 0,00

Caixa gerada pelas operações +/- -18.575,02 -31.407,93

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ 0,00 0,00

Outros recebimentos/pagamentos +/- 21.276,99 32.420,51

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- 2.701,97 1.012,58

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis - -408,99 0,00

Activos intangíveis - 0,00

Investimentos financeiros -

-

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis +

Activos intangíveis + 0,00

Investimentos financeiros + 0,00

Outros activos +

Subsídios ao investimento +

Juros e rendimentos similares + 0,00 0,00

Dividendos +

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- -408,99 0,00

Fluxos de caixa das actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos +

Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio + 0,00

Cobertura de prejuízos +

Doações +

Outras operações de Financiamento +

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos -

Juros e gastos similares - -33,40 0,00

Dividendos -

Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio -

Outras operações de financiamento -

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) +/- -33,40 0,00

Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) 2.259,58 1.012,58

Efeito das diferenças de câmbio +/-

Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 2.896,79 1.884,21

Caixa e seus equivalentes no fim do período +/- 5.156,37 2.896,79

2.259,58 1.012,58

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

Técnico Oficial de contas

américo alves PetimTOc nº25708

Pela Junta central

Manuel Fonseca LavadinhoSecretário nacional Gestão

Unidade Monetária: Euros

Relatório 2015 - 67

ACTIVIDADE OPERACIONAL

Recebimento clientes n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Clientes +

Saldo Final Clientes -

∆ Saldo Clientes ( 1 ) = 0,00 € 0,00 €

Saldo Inicial Adiantamentos por Conta de Vendas -

Saldo Final Adiantamentos por Conta de Vendas +

∆ Saldo Adiantamentos por Conta de Vendas ( 2 ) = 0,00 €

Vendas ( 3 ) + 14.812,40 €

Prestação de Serviços ( 4 ) +

Recebimentos de Clientes (1+2+3) = 14.812,40 € 0,00 €

Pagamento a Fornecedores n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Fornecedores +

Saldo Final Fornecedores -

∆ Saldo Fornecedores ( 1 ) = 0,00 € 0,00 €

Saldo Inicial Adiantamento por Conta Compras - 0,00 € 0,00 €

Saldo Final Adiantamento por conta Compras + 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Fornecedores ( 2 ) = 0,00 € 0,00 €

Saldo Incial Inventários - 0,00 € 0,00 €

Saldo Final de Inventários + 0,00 €

∆ Saldo Inventários = 0,00 € 0,00 €

CMVMC +

Compras ( 3 ) = 0,00 € 0,00 €

Fornecimentos e Serviços externos ( 4 ) + 33.387,42 €

Pagamento a Fornecedores ( 1+2+3+4 ) = 33.387,42 € 0,00 €

Pagamentos ao Pessoal n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Pessoal +

Saldo Final Pessoal -

∆ Saldo Pessoal ( 1 ) = 0,00 €

Remunerações a Liquidar - Credores por acréscimo de Gastos ( 2 ) +

Gastos com o Pessoal ( 3 ) +

Pagamentos ao Pessoal (1+2+3) = 0,00 € 0,00 €

Pagamento/Recebimento imposto Sobre o Rendimento n n-1 nOTaS

Saldo Inicial EOEP - Imposto sobre o rendimento +

Saldo Final EOEP - Imposto sobre o rendimento -

∆ Saldo EOEP - Imposto sobre o rendimento ( 1 ) = 0,00 €

Imposto sobre o rendimento do período ( 2 ) -

Pagamento/Recebimento Imposto sobre o rendimento ( 1+2 ) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Estado e Outros entes Públicos

Activo

Saldo Inicial EOEP * + 0,00 €

Saldo Final EOEP * - 0,00 €

∆ Saldo EOEP ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial EOEP * +

Saldo Final EOEP * -

∆ Saldo EOEP ( 2 ) = 0,00 € 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

a - Recebimento/Pagamento EOEP ( 1-2 ) = 0,00 € 0,00 €

* A conta 241 Imposto sobre o rendimento é excluída do Saldo de EOEP por já ter sido considerada na rubrica de Pagamento/Recebimento Imposto sobre o Rendimento

68 - Relatório 2015

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Accionistas/Sócios

Activo

Saldo Inicial Accionistas/Sócios + 0,00 €

Saldo Final Accionistas/Sócios -

∆ Saldo Accionistas/Sócios ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial Accionistas/Sócios +

Saldo Final Accionistas/Sócios -

∆ Saldo Accionistas/Sócios ( 2 ) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

B - Recebimento/Pagamento Accionistas/Sócios (1-2) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Outras Contas a Receber e Pagar

Activo

Saldo Inicial Outras Contas a Receber + 3.795,53 €

Saldo Final Outras Contas a Receber - 1.532,18 €

∆ Saldo Outras Contas a Receber ( 1 ) = 2.263,35 € 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N N-1

Saldo Inicial Outras Contas a Pagar* +

Saldo Final Outras Contas a Pagar* -

∆ Saldo Outras Contas a Pagar ( 2 ) = 0,00 € 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

c - Recebimento/Pagamento Outras Contas a Receber e a Pagar ( 1-2 ) = 2.263,35 € 0,00 €

* A conta 271 Fornecedores de Investimentos é excluída do Saldo de Outras Contas a pagar por já ter sido considerada na actividade de Investimento. Bem como a Conta 272 - Credores por acréscimos de gastos - Remunerações a liquidar, por ter sido considerada na Rubrica Pagamento ao Pessoal

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Diferimentos

Activo

Saldo Inicial Gastos a Reconhecer + 0,00 €

Saldo Final Gastos a Reconhecer -

∆ Saldo Outras Gastos a reconhecer ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial Rendimentos a Reconhecer + 0,00 €

Saldo Final Rendimentos a Reconhecer - 0,00 €

∆ Saldo Rendimentos a Reconhecer ( 2 ) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

D - Recebimento/Pagamento Diferimentos ( 1-2 ) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Outros Rendimentos e Ganhos

Trabalhos para a própria entidade +

Subsídios à exploração + 22.533,91 €

Outros Rendimentos e Ganhos* + *Excepto 7883

E - Recebimentos de Outros Rendimentos e Ganhos = 22.533,91 € 0,00 €

Outros Gastos e Perdas

Provisões -

Outros Gastos e Perdas - 3.520,27 €

F - Pagamentos de Outros Gastos e Perdas = 3.520,27 € 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Impostos Diferidos

Activo

Saldo Inicial Activos por impostos diferidos +

Saldo Final Activos por impostos diferidos -

∆ Saldo Activos por impostos diferidos (1) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N N-1

Saldo Inicial Passivos por impostos diferidos +

Saldo Final Passivos por impostos diferidos -

∆ Saldo Passivos por impostos diferidos (2) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

G - Recebimento/Pagamento Impostos diferidos (1) - (2) = 0,00 €

Total de Outros Recebimentos/Pagamentos = 21.276,99 € 0,00 €

Soma de (A+B+C+D+E-F+G)

Relatório 2015 - 69

ACTIVIDADE DE INVESTIMENTO

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Investimentos Financeiros

Saldo Inicial de Investimentos Financeiros +

Saldo Final de Investimentos Financeiros -

∆ Saldo Investimentos Financeiros = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de Investimentos Financeiros;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de Investimentos Financeiros

Pagamentos n n-1

Fornecedores de Investimentos

Saldo Inicial de Forn. de Investimentos +

Saldo Final de Forn. de Investimentos -

∆ Saldo Fornecedores de Investimentos = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de recebimentos de Fornecedores de Investimentos;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de pagamento de Fornecedores de InvestimentosOs valores deverão ser inscritos nas linhas conforme a qualidade dos activos, se AFT ou AI.

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Activos Fixos Tangíveis

Saldo Inicial de Activos Fixos Tangíveis + 5.690,95 €

Saldo Final de Activos Fixos Tangíveis - 5.861,73 €

Amortizações do Exercício - 238,21 €

Excedentes de Revalorização - 0,00 €

∆ Saldo Activos Fixos Tangíveis = -408,99 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de AFT;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de AFT

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Activos Intangíveis

Saldo Inicial de Activos Intangíveis + 0,00 € 0,00 €

Saldo Final de Activos Intangíveis -

Amortizações do Exercício - 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Activos Intangíveis = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de AI;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de AI;

Pagamentos n n-1

Financiamento Obtidos - Locações Financeiras

Saldo Inicial de Locações Financeiras + 0,00 €

Saldo Final de Locações Financeiras - 0,00 €

∆ Saldo Locações Financeiras = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamento;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento;Os valores deverão ser inscritos nas linhas conforme a qualidade dos activos, se AFT ou AI.

Recebimentos da actividade de investimento n n-1

Subsídios ao investimento - 7883 + 0,00 €

Juros e rendimentos Similares - 791 e 798 +

Dividendos - 792 +

70 - Relatório 2015

ACTIVIDADE DE FINANCIAMENTO

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Financiamento Obtidos

Saldo inicial de Financiamentos Obtidos + 0,00 € 0,00 €

Saldo Final de Financiamentos Obtidos - 0,00 € 0,00 €

Financiamentos contraídos + 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Financiamento Obtidos = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva é um pagamento;Se a ∆ for negativa realizou-se será um recebimento de Capital alheio

Realizações/Reduções capital Próprio e outros instrumentos n n-1

FUnDOS PaTRiMOniaiS

Saldo inicial de Fundos Patrimoniais -

Saldo final de Fundos Patrimoniais +

∆ Fundos(1) = 0,00 €

Acções (quotas próprias)

Saldo Inicial de Acções (quotas) Próprias - 0,00 €

Saldo Final de Acções (quotas) Próprias + 0,00 €

∆ Acções (quotas) Próprias (2) = 0,00 €

Realizações/Reduções Fundos Patrimoniais e outros instrumentos N N-1

Outros Instrumentos de Fundo Próprio

Saldo inicial de outros Inst. Fundo -

Saldo Final de Outros inst. F +

∆ Outros instrumentos Fundos ( 3 ) =

Prémios de Emissão

Saldo inicial de Prémios de emissão -

Saldo Final de Prémio de Emissão +

∆ Prémios de Emissão ( 4 ) =

Reservas

Saldo Inicial de Reservas -

Saldo final de Reservas +

∆ Reservas ( 5 ) = 0,00 €

Realizações/Reduções Capital Próprio e outros instrumentos N N-1

Resultados Transitados

Saldo Inicial de Resultados Transitados - 11.459,58 €

Saldo final de Resultados Transitados + 12.383,27 €

∆ Resultados Transitados ( 6 ) = 923,69 €

Resultado Líquido Período de N-1 ( 7 ) - 923,69 €

Dividendos ( 8 ) + 0,00 €

Realizações/Reduções de Capital Próprio (1+2+3+4+5+6-7+8) = 0,00 €

Nota : Se o resultado for positivo é um recebimento se negativo um pagamento

Realiz./Reduç. cap. Próp. e Out. inst. c.Próp. = n n-1

(Total Fundos Patrim. N - Res. Liq. N) - Total Fundos Patrim. N-1.

= 0,00 € 0,00 €

Outros Gastos e Perdas N N-1

Juros e Gastos similares - 69 - -33,40 €

Relatório 2015 - 71

3.5 Proposta de apli cação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2015

a Junta central

Chefe Nacional

Chefe Nacional Adjunto

Secretário Internacional

Secretário Nacional Pedagógico

Secretário Nacional para a Gestão

Secretária Nacional para o Ambiente e Prevenção

A. CNE – JUNTA CENTRAL

Transferência de 103.258.65€, para Resultados Transitados do CNE – Junta Central

B. DMF – DEPÓSITO DE MATERIAL E FARDAMENTO NACIO-NAL

Transferência de 175.000.00€ para o CNEF – Centro Nacional Escutista de Fátima

Transferência de 40.000.00€ para o CNAE – Centro Nacional de Atividade Escutista (CNE – JUNTA CENTRAL)

Transferência de 99.860,00 para o CNE – Junta Central

Transferência de 2.025,46€ para Resultados Transitados doDMF

C. DRAVE – BASE NACIONAL DA IV SECÇÃO

Transferência de 167.01€ para Resultados da DRAVE – Base Nacional da IV Secção.

72 - Relatório 2015

A. Anexos - Servescut

74 - Relatório 2015

a.1.1. – Balanço

a.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2015

a.1.2. – Demonstração de Resultados

RUBRICAS NOTASDATA

2015 2014

ACTIVO

Activo não corrente

Investimentos Financeiros

Activos fixos tangíveis 50.574,75 € 56.873,80 €

Activos intangíveis 8.566,39 € 8.566,39 €

Propriedades de Investimento

Accionistas/sócios

59.141,14 € 65440.19€

Activo Corrente

Inventários

Activos Biológicos

Clientes 617.502,81 € 351.583,27 €

Estados e outros entes públicos 46.199,66 €

Accionistas/sócios

Outras contas a receber 45,78 €

Diferimentos

Outros activoc correntes

Caixa e depósitos bancários 11.799,52 € 9.628,57 €

Total do activo 688.489,25 € 472.851,69 €

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Capital próprio

Fundos 5.000,00 € 5.000,00 €

Prémios de emissão

Reservas legais 2.293,62 € 2.035,11 €

Outras reservas 43.578,98 € 38.667,24 €

Resultados transitados 8.264,29 € 8.264,29 €

Ajustamentos em ativos financeiros

Excedentes de revalorização

Outras variações nos Fundos Patrimoniais

Resultado líquido do período 621,68 € 5.170,25 €

Total dos fundos do capital 59.758,57 € 59.136,89 €

PASSIVO

Passivo não corrente

Accionistas

Financiamentos obtidos

Outras contas a pagar

- € - €

Passivo corrente

Fornecedores 230.245,85 € 216.746,14 €

Estado e outros entes públicos 39.054,60 €

Diferimentos 1.673,37 €

Outras contas a pagar 359.430,23 € 195.295,29 €

Outros passivos financeiros

Outros passivos correntes

628.730,68 € 413.714,80 €

Total do passivo 628.730,68 € 413.714,80 €

Total dos Fundos Patrimoniais e do passivo 688.489,25 € 472.851,69 €

(1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilida-de de expressão das quantias em milhares de euros

RENDIMENTOS E GASTOS NOTASDATA

2015 2014

Vendas e serviços prestados 330.814,83 € 394.095,69 €

Subsídios à exploração 1.961,95 € 3.923,90 €

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade

Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumi-das

-87.160,84 € -192.440,11 €

Fornecimentos e serviços externos -141.068,91 € -81.355,26 €

Gastos com o pessoal -113.194,48 € -106.588,31 €

Imparidade de inventários (perdas/reversões)

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 28.189,62 € 3.785,53 €

Outros gastos e perdas -4.845,29 € -2.035,46 €

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamentos e impostos 14.696,88 € 19.385,98 €

Gastos/reversões de depreciação e de amortização -11.404,09 € -11.842,68 €

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 3.292,79 € 7.543,30 €

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados -545,49 € -301,50 €

Resultado antes de impostos 2.747,30 € 7.241,80 €

Imposto sobre o rendimento do período -2.125,62 € -2.071,55 €

Resultado líquido do período 621,68 € 5.170,25 €

(1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expres-são das quantias em milhares de euros

Unidade Monetária: Euros Unidade Monetária: Euros

Técnico Oficial de contas

américo alves PetimTOc nº25708

Pela ServEscut

Manuel Fonseca LavadinhoGerente

a.1.3. – anexo às Demonstrações Financeiras

nOTa inTRODUTÓRia

As demonstrações financeiras abrangem o período com-preendido entre 1 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015.

As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC. Os valores são representados em Euros.

nOTa 1. caRaTERiZaÇÃO Da EnTiDaDE

A Servescut – Serviços ao Escutismo Unipessoal, Lda. é uma sociedade por quotas, constituída em 2009, com sede em Rua Dº Luís I, 34, 1200-152 Lisboa, e tem como atividade principal a atividade de Prestação de Serviços ao Escutismo, incluindo

Relatório 2015 - 75

a.1.2. – Demonstração de Resultados

RENDIMENTOS E GASTOS NOTASDATA

2015 2014

Vendas e serviços prestados 330.814,83 € 394.095,69 €

Subsídios à exploração 1.961,95 € 3.923,90 €

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade

Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumi-das

-87.160,84 € -192.440,11 €

Fornecimentos e serviços externos -141.068,91 € -81.355,26 €

Gastos com o pessoal -113.194,48 € -106.588,31 €

Imparidade de inventários (perdas/reversões)

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 28.189,62 € 3.785,53 €

Outros gastos e perdas -4.845,29 € -2.035,46 €

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamentos e impostos 14.696,88 € 19.385,98 €

Gastos/reversões de depreciação e de amortização -11.404,09 € -11.842,68 €

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 3.292,79 € 7.543,30 €

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados -545,49 € -301,50 €

Resultado antes de impostos 2.747,30 € 7.241,80 €

Imposto sobre o rendimento do período -2.125,62 € -2.071,55 €

Resultado líquido do período 621,68 € 5.170,25 €

(1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expres-são das quantias em milhares de euros

Unidade Monetária: Euros

Prestação de Serviços Administrativos, de Tesouraria e de Con-tabilidade, Gestão de Espaços, Organização de Acampamen-tos e de Atividades ao Ar Livre, Exposições, Feiras e Eventos, Ações de Formação, Comércio de Brinquedos, Jogos e Mate-rial de Campismo, Produção, Promoção e Difusão de Material Publicitário, Edição de Publicações, Periódicas ou Não, Com-pra e Venda de Produtos e Serviços Necessários à Prática ou Gestão de Atividades Escutistas, Aluguer de Equipamentos ou Instalações, Exploração de Terrenos para Acampamentos ou Outras Atividades Escutistas, Aluguer de Salas de Reuniões, Gestão de Bares e Refeitórios e Fornecimento de Refeições, Gestão de Imagem e Relações Públicas.

Utilizando o CAE 82990 – Outras atividades de serviços de apoio prestados a empresas, i.e., no decorrer do ano de 2014, teve ao seu serviço um número médio empregados de 6.

O capital social tem o valor nominal de cinco mil euros e en-contra-se realizado na sua totalidade.

nOTa 2. REFEREnciaL cOnTaBiLÍSTicO DE PREPaRa-ÇÃO DaS DEMOnSTRaÇÕES FinancEiRaS

2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística para Micro entidades (NC-ME) apro-vada pelo Decreto-Lei 36-A/2011 de 09 de março, em har-monia com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto.

2.2- O conteúdo das contas das demonstrações financeiras é comparável com o do ano anterior.

2.3– Não Aplicável.

nOTa 3. PRinciPaiS POLÍTicaS cOnTaBiLÍSTicaS

As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entidade na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:

3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF):

3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE

No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com o seu negócio. Da avaliação resultou que o negócio tem condições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade.

3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO

Os elementos das demonstrações financeiras são reco--nhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de re- conhecimento de acordo com a estrutura conceptual, indepen--dentemente do momento do pagamento ou do recebimento.

3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO

A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro.

3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO

A materialidade depende da dimensão e da natureza da omis-são ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apre-sentado separadamente nas notas do presente anexo.

As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que for-mam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.

3.1.5. - COMPENSAÇÃO

Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou per-mitido pela NC-ME. Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer des-contos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não ge-ram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apre-sentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qual-quer rendimento com os gastos relacionados resul-tantes da mesma transação. Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para nego-ciação. Estes ganhos e perdas são relatados separadamente se forem materialmente relevantes.

3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA

A informação está comparativa com respeito ao período an-

76 - Relatório 2015

terior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a in-formação narrativa e descritiva quando é relevante para uma compreensão das demonstrações financeiras do período cor-rente, a menos que a NC-ME o permita ou exija de outra forma.A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente.A comparabilidade da informação inter-períodos é continua-mente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitindo--lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão.

3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO

3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEISOs ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades neces-sárias para colocar os ativos na localização e condição neces-sárias para operarem da forma pretendida.

As designadas propriedades de investimento (terrenos e edifícios), bem como os ativos biológicos de produção, são reconhecidos como ativos fixos tangíveis. Os animais ou plantas vivos detidos pela entidade e que não se enquadrem na atividade agrícola integram a subcategoria de equipa-mentos biológicos.

Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo va-lor líquido de depreciações acumuladas.

As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o perío-do de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas es-timativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009.

As despesas de manutenção e reparação (dispêndios sub-sequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios eco-nómicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas.

O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resulta-dos no período em que ocorre o abate ou a alienação.

3.2.2.– ATIVOS INTANGÍVEIS

Os ativos intangíveis são mensurados ao custo deduzido de amortizações acumuladas, sendo os dispêndios com ativida-des de pesquisa reconhecidos como gastos no período em que são incorridos.

As amortizações de ativos intangíveis são reconhecidas numa base linear durante a vida útil estimada dos ativos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários ativos intan-gíveis são revistos anualmente, sendo o efeito das alterações a

estas estimativas reconhecido na demonstração dos resultados prospetivamente. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009.

Os ativos intangíveis (independentemente da forma como são ad-quiridos ou gerados) com vida útil indefinida não são amortizados.

3.2.3. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto corrente sendo este registado em resultados.O imposto corrente a pagar é baseado no lucro tributável do período. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis em outros períodos, bem como gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributá-veis.

3.2.4. – INVENTÁRIOS

Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização re-presenta o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença.

Os ativos biológicos consumíveis e os produtos agrícolas são reconhecidos como inventários.

O método de custeio dos inventários adotado pela Entidade consiste no custo específico e o sistema de inventário utiliza-do foi o sistema de inventário intermitente.

3.2.5. – ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS

Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no ba-lanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes disposições contratuais.

Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor recuperável, é registado uma perda por imparidade pela respetiva diferença.Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:• Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de per-

das por imparidade);• Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais impa-

ridades);• Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de

eventuais perdas por imparidade);• Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses);• Participações financeiras em entidades que não sejam

subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e as-sociadas;

• Ativos e passivos financeiros detidos para negociação; e• Outros ativos ou passivos financeiros que por definição

sejam considerados nesta rubrica.

Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos finan-ceiros:• Fornecedores e outras dívidas de terceiros;• Financiamentos obtidos;• Outros passivos financeiros;• Contratos para contrair empréstimos.

Relatório 2015 - 77

As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas.

Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relaciona-da com um acontecimento que teve lugar após o reconhe-cimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que es-taria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconheci-da em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a reversão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital pró-prio (mensurados ao custo).A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o con-trolo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos.

A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire.

3.2.6. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO

O rédito compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos.

A Entidade reconhece rédito quando este pode ser razoa-velmente mensurável, seja provável que a Entidade obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos des-critos a seguir se encontrem cumpridos.

Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da prestação dos serviços, ou seja quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário so-corre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fia-velmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço.Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao pressu-posto do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade.

Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e per-das líquidos quando existe o direito de os receber.O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas es-timativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.

3.2.7. – SUBSÍDIOS

Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos.

Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produ-ção de ativos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período du-rante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam.

Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, re-conhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.

3.2.8. – PROVISÕES

São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum acontecimento passado, e seja provável que para a li-quidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.

O montante reconhecido das provisões consiste no valor da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obriga-ção.

As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data.

As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das dis-posições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam possíveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.

As provisões que resultem de matérias ambientais são re-conhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada.

Os passivos contingentes não são reconhecidos nas de-monstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contin-gentes não são reconhecidos nas demonstrações financei-ras, sendo divulgados apenas quando for provável a exis-tência de um influxo económico futuro de recursos.

3.2.9. – LOCAÇÃO FINANCEIRA

A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classifica-das como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais.

Os ativos adquiridos mediante contratos de locação finan-ceira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo valor presente dos paga-mentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações fi-nanceiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.

Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incenti-vos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redu-ção do gasto com a locação, igualmente numa base linear.

78 - Relatório 2015

As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.

3.2.10. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

Os encargos financeiros relacionados com empréstimos ob-tidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos. 3.2.11. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA

As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação.

As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários re-gistados ao custo histórico denominados em moeda estran-geira não são atualizadas.

Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reco-nhecidos na demonstração dos resultados em função da sua natureza (operacional, investimento e financiamento) no pe-ríodo em que são geradas.

3.2.12. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS

Os benefícios dos empregados classificam-se em:

a) Benefícios de curto-prazo

Os benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados, contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alo-jamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos).

O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações deve ser relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/construtiva e que a mesma possa ser mensu-rada com fiabilidade).

b) Benefícios de cessação

Resultam de benefícios pagos em consequência da decisão da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios.

3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTESNão aplicável.

3.4 – JUIZOS DE VALOR

Na preparação das demonstrações financeiras anexas não foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendi-mentos e gastos do período.3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO.

Os acontecimentos após a data do balanço que proporcio-nem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balan-ço que proporcionem informação sobre condições que ocor-ram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem consi-derados materialmente relevantes.

3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVAS

As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determi-nados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram con-sideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.

nOTa 4. POLÍTicaS cOnTaBiLÍSTicaS, aLTERaÇÕES naS ESTiMaTiVaS cOnTaBiLÍSTicaS E ERROS.

4.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DASNC-ME COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PE-RÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍO-DOS FUTUROS:

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial da NC-ME.

4.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTABI-LÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS.

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.

4.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS.

Relatório 2015 - 79

nOTa 5 - FLUXOS DE caiXa

Unidade Monetária: Euros

A 31 de dezembro de 2015 e 2014, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue:

Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas con-tabilísticas.

4.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍODOS ANTERIORES

Não se verificaram erros materialmente em períodos anteriores

RUBRICAS NotasPeríodo Período

2015 2014

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto

Recebimentos de clientes + 64 895,29 364 937,78

Pagamentos a fornecedores - 214 730,04 309 160,98

Pagamentos ao pessoal - 113 194,48 106 588,31

Caixa gerada pelas operações +/- -263 029,23 -50 811,51

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ -2 125,62 -2 071,55

Outros recebimentos/pagamentos +/- 272 976,33 113 233,66

Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) +/- 7 821,48 60 350,60

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis - -5 105,04 -42 746,79

Activos intangíveis - -8 020,00

Investimentos financeiros -

-

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis +

Activos intangíveis + 0,00

Investimentos financeiros + 0,00

Outros activos +

Subsídios ao investimento +

Juros e rendimentos similares + 0,00 0,00

Dividendos +

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- -5 105,04 -50 766,79

Fluxos de caixa das actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos +

Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio + 0,00

Cobertura de prejuízos +

Doações +

Outras operações de Financiamento +

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos - -185,58

Juros e gastos similares - -545,49 -301,50

Dividendos -

Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio -

Outras operações de financiamento -

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) +/- -545,49 -487,08

Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) 2 170,95 9 096,73

Efeito das diferenças de câmbio +/-

Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 9 628,57 531,84

Caixa e seus equivalentes no fim do período +/- 11 799,52 9 628,57

2 170,95 9 096,73

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

80 - Relatório 2015

nOTa 6. acTiVOS FiXOS TanGÍVEiS

Durante os períodos findos em 31/12/2015 e em 31/12/2014, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumula-das, foi o seguinte:

QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

DescriçãoTerrenos

e recursos naturais

Edifícios e outras

construções

Equipamento básico

Equipamento de transporte

Equipamento administrativo

Outros AFT AFT em cursoAdiantamen-tos por conta

de AFTTotal

1Quantia bruta escriturada inicial

0,00 0,00 34 047,34 46 986,67 60 585,29 6 690,00 0,00 0,00 148 309,30

2 Depreciações acumuladas iniciais

0,00 0,00 15 503,26 46 986,67 28 945,57 0,00 0,00 0,00 91 435,50

3 Perdas por impari-dade acum. Iniciais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

4Quantia líquida escriturada inicial

0,00 0,00 18 544,08 0,00 31 639,72 6 690,00 0,00 0,00 56 873,80

5Movimentos do período

0,00 0,00 (2 277,91) 0,00 (4 021,14) 0,00 0,00 0,00 (6 299,05)

5.1 Total da adições 0,00 0,00 4 958,78 0,00 146,26 0,00 0,00 0,00 5 105,04

Aquisições em 1ª mão

0,00 0,00 4 958,78 0,00 146,26 0,00 0,00 0,00 5 105,04

Aquisições através de concentr. de actividades empresariais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras aquisições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Estimativa de cus-tos de desmantela-mento e remoção

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Trabalhos para a própria entidade

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Acréscimo por revalorização

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.2 Total da diminuições

0,00 0,00 7 236,69 0,00 4 167,40 0,00 0,00 0,00 11 404,09

Depreciações 0,00 0,00 7 236,69 0,00 4 167,40 0,00 0,00 0,00 11 404,09

Perdas por impari-dade acum. Iniciais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Abates 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.3 Reversões de per-das por imparidade

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.4 Transferência de AFT em curso

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.5

Transferência de/para activos não correntes detidos para venda

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.6 Outras transferências

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6Quantia líquida escriturada final

0,00 0,00 16 266,17 0,00 27 618,58 6 690,00 0,00 0,00 50 574,75

7

Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida

0,00

Ad

içõ

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imin

uiçõ

es

Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer activos dados como garantia.Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos activos.

Relatório 2015 - 81

nOTa 7. acTiVOS inTanGÍVEiS

Durante os períodos findos em 31/12/2015 e em 31/12/2014, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos in-tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumula-das, foi o seguinte:

QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ACTIVOS INTANGÍVEIS

Descrição GoodwillProjetos de Desenvolvi-

mento

Programas de Computador

Propriedade Industrial

Outros Ativos Intangíveis

Em curso

Adiantamentos por conta de

Ativos Intangíveis

Total

1Quantia bruta escriturada inicial

0,00 0,00 8 316,39 250,00 0,00 0,00 0,00 8 566,39

2 Depreciações acumula-das iniciais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3 Perdas por imparidade acum. Iniciais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

4Quantia líquida escritura-da inicial

0,00 0,00 8 316,39 250,00 0,00 0,00 0,00 8 566,39

5 Movimentos do período 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.1 Total da adições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisições em 1ª mão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisições através de concentr. de actividades empresariais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras aquisições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Estimativa de custos de desmantelamento e remoção

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Trabalhos para a pró-pria entidade

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Acréscimo por revalo-rização

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.2 Total da diminuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Depreciações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Perdas por imparidade acum. Iniciais

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Abates 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.3 Reversões de perdas por imparidade

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.4 Transferência de Ativos Intangíveis em curso

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.5 Transferência de/para activos não correntes detidos para venda

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.6 Outras transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6Quantia líquida escritu-rada final

0,00 0,00 8 316,39 250,00 0,00 0,00 0,00 8 566,39

7Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida

0,00

Dim

inui

ções

Ad

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es

Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia.Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.

82 - Relatório 2015

nOTa 8. LOcaÇÕESNão aplicável.

nOTa 9. iMPaRiDaDE DE acTiVOSNão aplicável.

nOTa 10. inVEnTÁRiOSEm 31/12/2015 e em 31/12/2014, não se registaram exis-tências.Quantia de inventários reconhecidas como gastos durante o período:

Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período

Período 2015 Período 2014

MercadoriasMatérias-primas,

subsidiárias e de consumo

Totais MercadoriasMatérias-primas,

subsidiárias e de consumo

Totais

Inventários no começo do período + 0,00 0,00 0,00

Compras + 87.160,84 0,00 87.160,84 192.440,11 0,00 192.440,11

Reclassificações +/- 0,00

Perdas em sinistros

- 0,00

Perdas por quebras

- 0,00

Outras perdas - 0,00

Ofertas e amostras

- 0,00

Ganhos em sinistros

+ 0,00

Ganhos por sobras

+ 0,00

Outros ganhos + 0,00

Inventários no fim do período - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

= 87.160,84 0,00 87.160,84 192.440,11 0,00 192.440,11

Dem

ons

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MERcaDORiaS E MaTéRiaS-PRiMaS, SUBSiDiÁRiaS E DE cOnSUMOAs mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição.O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento.Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sis-tema de inventário intermitente.Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventá-rios dada como penhor de ativos.nOTa 11. RéDiTO

O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2015 e em 31/12/2014 é detalhado conforme se segue:

Quantias dos réditos reconhecidas no período

Período 2015 Período 2014

Réditos reconhecidos no período

Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no

período

Variação percentual face aos réditos reconhecidos no

período anterior

Réditos reconhecidos no período

Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no

período

Venda de bens 126 490,00 € 38,24% 39,13% 323 241,07 € 82,02%

Prestação de serviços 204 324,83 € 61,76% 288,37% 70 854,62 € 17,98%

Juros 0,00% 0,00% 0,00%

Royalties 0,00% 0,00% 0,00%

Dividendos 0,00% 0,00% 0,00%

Totais 330 814,83 € 100,00% 83,94% 394 095,69 € 100,00%

nOTa 12. PROViSÕES, PaSSiVOS cOnTinGEnTES E acTiVOS cOnTinGEnTES

Não aplicável.

Relatório 2015 - 83

nOTa 13. SUBSÍDiOS DO GOVERnO E aPOiOS DO GOVERnOA entidade recebeu subsídios do governo (do Instituto de Emprego e Formação Profissional) no valor de €1.961,95 no exercício de 2015.

Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível.

nOTa 14. EFEiTOS DE aLTERaÇÕES EM TaXaS DE cÂMBiONão aplicável.

nOTa 15. iMPOSTO SOBRE O REnDiMEnTODe acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades

fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2012 a 2015 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão.

O Órgão de Gestão da Entidade entende que as eventuais correções resultantes de revisões/inspeções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não te-rão um efeito significativo nas demonstrações financeiras de 2012 a 2015.

dos principais Quantias componentes de (gasto) /rendimento de impostos

Período 2015

Demonstração dos resultados

Outras rubricas do capital próprio

Totais

Ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos anteriores 1 0,00 0,00 0,00

Imposto corrente 2 2.125,62 0,00 2.125,62

De diferenças temporárias 0,00 0,00 0,00

De alterações nas taxas de tributação ou de novos impostos 0,00 0,00 0,00

De alterações nas políticas contabilísticas e nos erros não contabilizadas retrospectivamente

0,00 0,00 0,00

Da (redução)/reversão de uma diminuição anterior de activos por impostos diferidos

0,00 0,00 0,00

Benefícios de perdas fiscais não reconhecidas ante-riormente, de créditos por impostos ou de diferenças temporárias de um período anterior

Usados para reduzir gastos de impostos correntes

0,00 0,00 0,00

Usadas para reduzir gastos de impostos diferidos 0,00 0,00 0,00

Imposto diferido 3 0,00 0,00 0,00

Imposto sobre o rendimento do período 4 = 2 + 3 2.125,62 0,00 2.125,62

Totais 5 = 1 + 4 2.125,62 0,00 2.125,62

(Gas

tos)

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Imp

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84 - Relatório 2015

nOTa 16. MaTéRiaS aMBiEnTaiSNão aplicável.

nOTa 17. acTiVOS E PaSSiVOS FinancEiROSNão aplicável. nOTa 18. caPiTaL PRÓPRiOOs movimentos nas rubricas do capital próprio foram os se-guintes:

Movimentos ocorridos nas

rubricas do capital próprio

Capital Quotas próprias

Outros inst. de capital próprio

Prémios de

emissão

Reservas Resultados

transitados

Excedentes revalorização de ativos fixos

tangíveis

Outras variações no capital

próprio

Resultado líquido do

período Totais

Reservas legais

Outras reservas

Saldo 31.12.2013 5 000,00 € 435,24 € 8 269,66 € 8 264,29 € 31 997,45 € 53 966,64 €

Aumentos (redu-ções) do capital

Aquisições (alienações) de quotas próprias

Realização (reem-bolso) de outros instrumentos de capital próprio

Primeira adoção da NC-ME

Correções de erros de períodos anteriores

(Distribuições) de resultados e reservas

Entradas para co-bertura de perdas

Aplicação do resultado líquido do período anterior

1 599,87 € 30 397,58 € -31 997,45 € 0,00 €

Resultado líquido do período

5 170,25 € 5 170.25 €

Saldo 31.12.2014 5 000,00 € 2 035,11 € 38 667,24 € 8 264,29 € 5 170,25 € 59 136,89 €

Aumentos (redu-ções) do capital

Aquisições (alie-nações) de quotas próprias

Realização (reem-bolso) de outros instrumentos de capital próprio

Primeira adoção da NC-ME

Correções de erros de períodos anteriores

(Distribuições) de resultados e reservas

Entradas para co-bertura de perdas

Aplicação do resultado líquido do período anterior

258,51 € 4 911,74 € - 5 170,25 €

0,00 €

Resultado líquido do período

621,68 € 621,68 €

Saldo 31.12.2015 5 000,00 € 2 293,62 € 43 578,98 € 8 264,29 € 621,68 € 59 758,57 €

Relatório 2015 - 85

nOTa 19. BEnEFÍciOS DOS EMPREGaDOS

PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS

Descrição Número médio de pessoas Número de horas trabalhadas

Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: 6 11.440

Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa 6 11.440

Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresa

Pessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário:

Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO 6 11.440

Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo 6 11.440

Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL

Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial

Pessoas ao serviço da empresa, por sexo:

Homens 2 3.813

Mulheres 4 7.627

Pessoas ao serviço da empresa, das quais:

Pessoas ao serviço da empresa, afectas à Investigação e Desenvolvimento

Prestadores de serviços

Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário

GASTOS COM O PESSOAL

Descrição Valor

Gastos com o pessoal 113.194,48

Remunerações dos órgãos sociais 0,00

Das quais: Participação nos lucros

Remunerações do pessoal 89.201,84

Das quais: Participação nos lucros

Benefícios pós-emprego 0,00

Prémios para pensões 0,00

Outros benefícios 0,00

Dos quais:

Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais

Para planos de contribuições definidas - outros

Indemnizações 5.751,27

Encargos sobre remunerações 17.209,77

Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais 748,74

Gastos de acção social 214,94

Outros gastos com o pessoal 67,92

Dos quais:

Gastos com formação 67,92

Gastos com fardamento

86 - Relatório 2015

a.2.3. – Fluxos de caixa

RUBRICAS NotasPeríodo Período

2015 2014

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo

Recebimentos de clientes + 64.895,29 364.937,78

Pagamentos a fornecedores - 214.730,04 309.160,98

Pagamentos ao pessoal - 113.194,48 106.588,31

Caixa gerada pelas operações +/- -263.029,23 -50.811,51

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ -2.125,62 -2.071,55

Outros recebimentos/pagamentos +/- 272.976,33 113.233,66

Fluxos de caixa das actividades operacionais

(1) +/- 7.821,48 60.350,60

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis - -5.105,04 -42.746,79

Activos intangíveis - -8.020,00

Investimentos financeiros -

-

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis +

Activos intangíveis + 0,00

Investimentos financeiros + 0,00

Outros activos +

Subsídios ao investimento +

Juros e rendimentos similares + 0,00 0,00

Dividendos +

Fluxos de caixa das actividades de investimento

(2) +/- -5.105,04 -50.766,79

Fluxos de caixa das actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos +

Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio + 0,00

Cobertura de prejuízos +

Doações +

Outras operações de Financiamento +

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos - -185,58

Juros e gastos similares - -545,49 -301,50

Dividendos -

Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio -

Outras operações de financiamento -

Fluxos de caixa das actividades de financiamento

(3) +/- -545,49 -487,08

Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) 2.170,95 9.096,73

Efeito das diferenças de câmbio +/-

Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 9.628,57 531,84

Caixa e seus equivalentes no fim do período +/- 11.799,52 9.628,57

2.170,95 9.096,73

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

Relatório 2015 - 87

nOTa 20. DiVULGaÇÕES EXiGiDaS POR DiPLOMaS LEGaiS

O detalhe da informação por atividades económicas a 31/12/2015 é como segue:

INFORMAÇÃO POR ACTIVIDADES ECONÓMICAS

DescriçãoActividades económicas

Actividade CAE - Ver 3 Actividade CAE - Ver 3 Actividade CAE - Ver 3 Total

1 Vendas 126.490,00 0,00 0,00 126.490,00

1.1 Mercadorias 126.490,00 0,00 0,00 126.490,00

1.2 Produtos acabados e intermédios, subprodu-tos, despedícios, resíduos e refugos

0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 Activos biológicos 0,00 0,00 0,00 0,00

2 Prestações de serviços 204.324,83 0,00 0,00 204.324,83

3 Compras 87.160,84 0,00 0,00 87.160,84

4 Fornecimentos e serviços externos 141.068,91 0,00 0,00 141.068,91

5Custo das mercadorias e das matérias consu-midas

87.160,84 0,00 0,00 87.160,84

5.1 Mercadorias 87.160,84 0,00 0,00 87.160,84

5.2 Matérias primas, subsidiárias e de consumo 0,00 0,00 0,00 0,00

5.3 Activos biológicos 0,00 0,00 0,00 0,00

6 Variação nos inventários de produção 0,00 0,00 0,00 0,00

7 Número médio de pessoas ao serviço 6 0 0 6

8 Gastos com o pessoal 113.194,48 0,00 0,00 113.194,48

8.1 Remunerações 89.201,84 0,00 0,00 89.201,84

8.2 Outros (inclui pensões) 23.992,64 0,00 0,00 23.992,64

9 Activos fixos tangíveis 50.574,75 0,00 0,00 50.574,75

9.1 Quantia escriturada líquida final 45.469,71 0,00 0,00 45.469,71

9.2 Total de aquisições 5.105,04 0,00 0,00 5.105,04

9.3 Das quais: em Edifícios e outras construções 0,00 0,00 0,00 0,00

9.4 Adições no período de activos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00

10 Propriedades de investimento 0,00 0,00 0,00 0,00

10.1 Quantia escriturada líquida final 0,00 0,00 0,00

10.2 Total de aquisições 0,00 0,00 0,00 0,00

10.3 Das quais: em Edifícios e outras construções 0,00 0,00 0,00 0,00

10.4 Adições no período de propriedades de investimento em curso

0,00 0,00 0,00 0,00

Administração informa que a Empresa não apresenta dívi-das ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto--Lei 534/80, de 7 de Novembro.Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de Outubro, a Administração informa que a situação da Empresa perante a Segurança Social se encontra regula-rizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.Para efeitos da alínea d) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2015, a Empresa não efetuou transações com ações próprias, sendo nulo o n.º de ações próprias detidas em 31 de Dezembro de 2015.Não foram concedidas quaisquer autorizações nos termos do Artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais, pelo que nada há a indicar para efeitos do n.º 2, alínea e) do Arti-

go 66º do Código das Sociedades Comerciais.

nOTa 21. OUTRaS inFORMaÇÕES RELEVanTES

Não aplicável.

Técnico Oficial de contas

américo alves PetimTOc nº25708

Pela ServEscut

Manuel Fonseca LavadinhoGerente

88 - Relatório 2015

Recebimento clientes n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Clientes + 351.583,27 €

Saldo Final Clientes - 617.502,81 €

∆ Saldo Clientes ( 1 ) = -265.919,54 € 0,00 €

Saldo Inicial Adiantamentos por Conta de Vendas -

Saldo Final Adiantamentos por Conta de Vendas +

∆ Saldo Adiantamentos por Conta de Vendas ( 2 ) = 0,00 €

Vendas ( 3 ) + 126.490,00 €

Prestação de Serviços ( 4 ) + 204.324,83 €

Recebimentos de Clientes (1+2+3) = 64.895,29 € 0,00 €

ACTIVIDADE OPERACIONAL

Pagamento a Fornecedores n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Fornecedores + 216.746,14 €

Saldo Final Fornecedores - 230.245,85 €

∆ Saldo Fornecedores ( 1 ) = -13.499,71 € 0,00 €

Saldo Inicial Adiantamento por Conta Compras - 0,00 € 0,00 €

Saldo Final Adiantamento por conta Compras + 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Fornecedores ( 2 ) = 0,00 € 0,00 €

Saldo Incial Inventários - 0,00 € 0,00 €

Saldo Final de Inventários + 0,00 €

∆ Saldo Inventários = 0,00 € 0,00 €

CMVMC + 87.160,84 €

Compras ( 3 ) = 87.160,84 € 0,00 €

Fornecimentos e Serviços externos ( 4 ) + 141.068,91 €

Pagamento a Fornecedores ( 1+2+3+4 ) = 214.730,04 € 0,00 €

Pagamentos ao Pessoal n n-1 nOTaS

Saldo Inicial Pessoal +

Saldo Final Pessoal -

∆ Saldo Pessoal ( 1 ) = 0,00 €

Remunerações a Liquidar - Credores por acréscimo de Gastos ( 2 )

+

Gastos com o Pessoal ( 3 ) + 113.194,48 €

Pagamentos ao Pessoal (1+2+3) = 113.194,48 € 0,00 €

Pagamento/Recebimento Imposto Sobre o Rendimento N N-1 NOTAS

Saldo Inicial EOEP - Imposto sobre o rendimento +

Saldo Final EOEP - Imposto sobre o rendimento -

∆ Saldo EOEP - Imposto sobre o rendimento ( 1 ) = 0,00 €

Imposto sobre o rendimento do período ( 2 ) - 2.125,62 €

Pagamento/Recebimento Imposto sobre o rendimento ( 1+2 ) = -2.125,62 €

Relatório 2015 - 89

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Estado e Outros entes Públicos

Activo

Saldo Inicial EOEP * + 46.199,66 €

Saldo Final EOEP * - 0,00 €

∆ Saldo EOEP ( 1 ) = 46.199,66 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial EOEP * +

Saldo Final EOEP * - 39.054,60 €

∆ Saldo EOEP ( 2 ) = -39.054,60 € 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

a - Recebimento/Pagamento EOEP ( 1-2 ) = 85.254,26 € 0,00 €

* A conta 241 Imposto sobre o rendimento é excluída do Saldo de EOEP por já ter sido considerada na rubrica de Pagamento/Recebimento Imposto sobre o Rendimento

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Accionistas/Sócios

Activo

Saldo Inicial Accionistas/Sócios + 0,00 €

Saldo Final Accionistas/Sócios -

∆ Saldo Accionistas/Sócios ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial Accionistas/Sócios +

Saldo Final Accionistas/Sócios -

∆ Saldo Accionistas/Sócios ( 2 ) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

B - Recebimento/Pagamento Accionistas/Sócios (1-2) = 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Outras Contas a Receber e Pagar

Activo

Saldo Inicial Outras Contas a Receber + 0,00 €

Saldo Final Outras Contas a Receber - 45,78 €

∆ Saldo Outras Contas a Receber ( 1 ) = -45,78 € 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N N-1

Saldo Inicial Outras Contas a Pagar* + 195.295,29 €

Saldo Final Outras Contas a Pagar* - 359.430,23 €

∆ Saldo Outras Contas a Pagar ( 2 ) = -164.134,94 € 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

c - Recebimento/Pagamento Outras Contas a Receber e a Pagar ( 1-2 )

= 164.089,16 € 0,00 €

* A conta 271 Fornecedores de Investimentos é excluída do Saldo de Outras Contas a pagar por já ter sido considerada na actividade de Investimento. Bem como a Conta 272 - Credo-res por acréscimos de gastos - Remunerações a liquidar, por ter sido considerada na Rubrica Pagamento ao Pessoal

90 - Relatório 2015

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Diferimentos

Activo

Saldo Inicial Gastos a Reconhecer + 0,00 €

Saldo Final Gastos a Reconhecer -

∆ Saldo Outras Gastos a reconhecer ( 1 ) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N

Saldo Inicial Rendimentos a Reconhecer + 1.673,37 €

Saldo Final Rendimentos a Reconhecer - 0,00 €

∆ Saldo Rendimentos a Reconhecer ( 2 ) = 1.673,37 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

D - Recebimento/Pagamento Diferimentos ( 1-2 ) = -1.673,37 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Outros Rendimentos e Ganhos

Trabalhos para a própria entidade +

Subsídios à exploração + 1.961,95 €

Outros Rendimentos e Ganhos* + 28.189,62 € *Excepto 7883

E - Recebimentos de Outros Rendimentos e Ganhos = 30.151,57 € 0,00 €

Outros Gastos e Perdas

Provisões -

Outros Gastos e Perdas - 4.845,29 €

F - Pagamentos de Outros Gastos e Perdas = 4.845,29 € 0,00 €

Outros recebimentos /Pagamentos n n-1 nOTaS

Impostos Diferidos

Activo

Saldo Inicial Activos por impostos diferidos +

Saldo Final Activos por impostos diferidos -

∆ Saldo Activos por impostos diferidos (1) = 0,00 € Se (1) > 0, Temos um Recebimento

Passivo N N-1

Saldo Inicial Passivos por impostos diferidos +

Saldo Final Passivos por impostos diferidos -

∆ Saldo Passivos por impostos diferidos (2) = 0,00 € Se ( 2 ) > 0 temos um pagamento

G - Recebimento/Pagamento Impostos diferidos (1) - (2) = 0,00 €

Total de Outros Recebimentos/PagamentosSoma de (A+B+C+D+E-F+G)

= 272.976,33 € 0,00 €

Relatório 2015 - 91

ACTIVIDADE DE INVESTIMENTO

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Investimentos Financeiros

Saldo Inicial de Investimentos Financeiros +

Saldo Final de Investimentos Financeiros -

∆ Saldo Investimentos Financeiros = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de Investimentos Financeiros;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de Investimentos Financeiros

Pagamentos n n-1

Fornecedores de Investimentos

Saldo Inicial de Forn. de Investimentos +

Saldo Final de Forn. de Investimentos -

∆ Saldo Fornecedores de Investimentos = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de recebimentos de Fornecedores de Investimentos;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de pagamento de Fornecedores de InvestimentosOs valores deverão ser inscritos nas linhas conforme a qualidade dos activos, se AFT ou AI.

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Activos Fixos Tangíveis

Saldo Inicial de Activos Fixos Tangíveis + 56.873,80 €

Saldo Final de Activos Fixos Tangíveis - 50.574,75 €

Amortizações do Exercício - 11.404,09 €

Excedentes de Revalorização - 0,00 €

∆ Saldo Activos Fixos Tangíveis = -5.105,04 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de AFT;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de AFT

Recebimentos/Pagamentos N N-1

Activos Intangíveis

Saldo Inicial de Activos Intangíveis + 8.566,39 € 0,00 €

Saldo Final de Activos Intangíveis - 8.566,39 €

Amortizações do Exercício - 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Activos Intangíveis = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamentos de AI;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento de AI;

Pagamentos N N-1

Financiamento Obtidos - Locações Financeiras

Saldo Inicial de Locações Financeiras + 0,00 €

Saldo Final de Locações Financeiras - 0,00 €

∆ Saldo Locações Financeiras = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva realizou-se um investimento e deverá ser inscrito na linha de pagamento;Se a ∆ for negativa realizou-se um desinvestimento e deverá ser inscrito o montante na linha de recebimento;Os valores deverão ser inscritos nas linhas conforme a qualidade dos activos, se AFT ou AI.

Recebimentos da Actividade de Investimento N N-1

Subsídios ao investimento - 7883 + 0,00 €

Juros e rendimentos Similares - 791 e 798 + 0,00 €

Dividendos - 792 +

92 - Relatório 2015

ACTIVIDADE DE INVESTIMENTO

Recebimentos/Pagamentos n n-1

Financiamento Obtidos

Saldo inicial de Financiamentos Obtidos + 0,00 € 0,00 €

Saldo Final de Financiamentos Obtidos - 0,00 € 0,00 €

Financiamentos contraídos + 0,00 € 0,00 €

∆ Saldo Financiamento Obtidos = 0,00 € 0,00 €

Nota: Se a ∆ for positiva é um pagamento;Se a ∆ for negativa realizou-se será um recebimento de Capital alheio

Realizações/Reduções capital Próprio e outros instrumentos n n-1

FUNDOS PATRIMONIAIS

Saldo inicial de Fundos Patrimoniais - 5.000,00 €

Saldo final de Fundos Patrimoniais + 5.000,00 €

∆ Fundos(1) = 0,00 €

Acções (quotas próprias)

Saldo Inicial de Acções (quotas) Próprias - 0,00 €

Saldo Final de Acções (quotas) Próprias + 0,00 €

∆ Acções (quotas) Próprias (2) = 0,00 €

Realizações/Reduções Fundos Patrimoniais e outros instrumentos N N-1

Outros Instrumentos de Fundo Próprio

Saldo inicial de outros Inst. Fundo -

Saldo Final de Outros inst. F +

∆ Outros instrumentos Fundos ( 3 ) =

Prémios de Emissão

Saldo inicial de Prémios de emissão -

Saldo Final de Prémio de Emissão +

∆ Prémios de Emissão ( 4 ) =

Reservas

Saldo Inicial de Reservas - 40.702,35 €

Saldo final de Reservas + 45.872,60 €

∆ Reservas ( 5 ) = 5.170,25 €

Realizações/Reduções Capital Próprio e outros instrumentos N N-1

Resultados Transitados

Saldo Inicial de Resultados Transitados - 8.264,29 €

Saldo final de Resultados Transitados + 8.264,29 €

∆ Resultados Transitados ( 6 ) = 0,00 €

Resultado Líquido Período N-1 ( 7 ) - 5.170,25 €

Dividendos ( 8 ) + 0,00 €

Realizações/Reduções de Capital Próprio (1+2+3+4+5+6-7+8) = 0,00 €

Nota : Se o resultado for positivo é um recebimento se negativo um pagamento

Realiz./Reduç. cap. Próp. e Out. inst. c.Próp. = n n-1

(Total Fundos Patrim. N - Res. Liq. N) - Total Fundos Patrim. N-1

= 0,00 €

Outros Gastos e Perdas n n-1

Juros e Gastos similares - 69 - -545,49 €

4. Conclusão

94 - Relatório 2015

> conclusão

Muito foi feito em 2015, mas muito há, ainda, por fazer, desde logo a concretização das ações não finalizadas ou as adiadas.

As razões para adiamentos e cancelamentos merecerão, igualmente, uma reflexão, tendo em vista melhorar a oferta futura de iniciativas.

O trabalho da Junta Central, no próximo ano e no futuro – só possível com a adesão geral de todos –, visa continuar a afirmar o Corpo Nacional de Escutas como uma associação educativa de juventude fiel, útil e moderna:

• Fiel aos princípios fundadores do Escutismo e aos que lhe são particulares, enquanto associação católica. Ine-quivocamente, o seu Programa Educativo e o seu Siste-ma de Formação de Adultos no Escutismo reafirmam tal intenção.

• Útil na sua ação educativa com os jovens, e por causa de-les, e no serviço que presta às comunidades em que está implantado, assim como ao País, em geral.

• Moderna nos seus procedimentos e nas ferramentas que vai produzindo, como suporte de todo o seu trabalho, para o qual contribuem milhares de adultos voluntários, a todos os níveis do CNE, um trabalho que não tem pre-ço mas que tem um valor inquestionável e um impacto indiscutível.

Apesar das contrariedades da jornada, dos tempos contur-bados que vivemos, interna e externamente, o CNE está de boa saúde e recomenda-se.

5. Índice de Siglas e Abreviaturas

96 - Relatório 2015

Índice de Siglas e abreviaturas

cn - chefe nacionalDNJ - Departamento Nacional de JustiçaDNP - Departamento Nacional de Planeamento

cna - chefe nacional adjuntoENC – Equipa Nacional de ComunicaçãoENGI – Equipa Nacional Gabinete de ImprensaENRS – Equipa Nacional para as Redes SociaisENFL – Equipa Nacional da Flor de LisENDP – Equipa Nacional de Design e PublicaçõesENI – Equipa Nacional de InformáticaENSIIE – Equipa Nacional para o SIIEEND – Equipa Nacional para o Desenvolvimento

an - assistente nacionalENA - Equipa Nacional de Assistência

SnP - Secretário nacional PedagógicoENP - Equipa Nacional PedagógicaEPYE - Equipa Projeto Youth Empowerment

adjunto do Secretário nacional Pedagógico para o Programa EducativoENPE - Equipa Nacional do Programa EducativoENL - Equipa Nacional dos LobitosENEM - Equipa Nacional dos Exploradores e MoçosENPM - Equipa Nacional dos Pioneiros e MarinheirosENCC - Equipa Nacional dos Caminheiros e CompanheirosCenáculo

adjunta do Secretário nacional Pedagógico para os AdultosENAd - Equipa Nacional dos AdultosENAn - Equipa Nacional dos AnimadoresENF - Equipa Nacional dos FormadoresEPRSF - Equipa Projeto RSF

adjunta do Secretário nacional Pedagógico para os Projetos PedagógicosEPI - Equipa Pedagógica para a InclusãoEPMM - Equipa Pedagógica Mundo MelhorEPEV - Equipa Pedagógica Educação para os ValoresEPVC - Equipa Pedagógica Vida em Campo

Si - Secretário internacionalS.I.´s - AdjuntosTrilhosComunicaçãoTrilhosOfertas

SnaP - Secretária nacional para o ambiente e PrevençãoDNR - Departamento Nacional de RadioescutismoDNPCS - Departamento Nacional de Proteção Civil e SegurançaDNCE - Departamento Nacional para os Centros EscutistasDNA - Departamento Nacional de AmbienteDNPH - Departamento Nacional do Património Histórico

SnG – Secretário nacional para a GestãoCG-DMF – Conselho Geral do Depósito de Material e FardamentoCGest-DMF – Conselho Gestão do Depósito de Material e FardamentoServEscutRH – Recursos HumanosPEF - Património Espaços FísicosCT - Contabilidade e Tesouraria

SA - Serviços Administrativos

6. Índice

98 - Relatório 2015

1. introdução

2. a atividade da Jc

2.1. Relatório da Atividade da JC

2.1.1. Chefia Nacional

2.1.2. Assistência Nacional

2.1.3. Secretaria Internacional

2.1.4. Secretaria Nacional Pedagógica

2.1.5. Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção

2.1.6. Secretaria Nacional para a Gestão

2.1.6.1. ANÁLISE CNE JC

2.1.6.2. ANÁLISE DMF

2.1.6.3. Análise Orçamento vs. Realizado 2015

3. contas 2015

3.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2015

3.2. – Balanço e Demonstração - Junta Central - Serviços Centrais 2015

3.3. – Balanço e Demonstração - DMF 2015

3.4. – Balanço e Demonstração - Drave 2015

3.5 Proposta de aplicação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2015

a. anexos - Servescut

A.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2015

4. conclusão

5. Índice de Siglas e abreviaturas

Pág. 3

Pág. 5

Pág. 6

Pág. 6

Pág. 18

Pág. 20

Pág. 24

Pág. 28

Pág. 32

Pág. 35

Pág. 35

Pág. 36

Pág. 37

Pág. 38

Pág. 51

Pág. 57

Pág. 63

Pág. 69

Pág. 71

Pág. 72

Pág. 91

Pág. 95

Relatório 2015 - 99