Relatorio de Estagio 1
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Ilheus2011
VANILTON S. ALMEIDA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE DISTEMAS
ES1 ATIVIDADE DE ESTÁGIO:Os Primeiros Passos para Informatização
Ilheus2011
ES1 ATIVIDADE DE ESTÁGIO:Os Primeiros Passos para Informatização
Trabalho apresentado ao Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, referente a Atividade de Estágio
Supervisor: Reinaldo Nishikawa
VANILTON S. ALMEIDA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................3
2 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA......................................................................4
2.1 ORGANOGRAMA.................................................................................................4
2.2 HISTÓRICO...........................................................................................................4
3 SENDO ÚTIL AO MUNDO DIGITAL.......................................................................6
4 OBJETIVOS............................................................................................................8
4.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................8
4.2 OBJETIVO ESPECÍFICO......................................................................................8
5 O ATUAL SISTEMA IMPLANTADO.....................................................................10
6 ENGENHARIA DE SOFTWARE - MODELO........................................................11
6.1 TÉCNICAS DE MODELAGEM............................................................................12
7 CONCLUSÃO.......................................................................................................13
ANEXOS ...................................................................................................................14
REFERÊNCIAS .........................................................................................................15
1 INTRODUÇÃO
Este estágio será feito numa pequena empresa do bairro onde eu
resido, chamada Mundo Digital, que atua hoje na compra, venda e em serviços de
informática e conserto de impressoras, laptops e desktops, a mesma utiliza um
sistema chamado SHOficina, que foi adquirido no site Baixaqui, no qual paga
mensalmente o valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), com reajustes
semestrais. Este programa ainda não é integralmente usado, devido a falta de
entendimento e da complexidade do mesmo para ser implementado numa pequena
empresa. Depois de um período de uso, o empresário percebeu que muitas das
suas necessidades não estavam sendo atendidas, apesar de o programa ser grande
e completo para uma grande empresa, o que não era o seu caso. Sendo assim,
após muita conversa e entendimento sobre as expectativas do empresário e
sabendo que havia uma lacuna de conhecimento e falta verba para uma melhor
informatização dos seus negócios, como amigo, decidi oferecer os meus ainda
humildes conhecimentos na área de desenvolvimento de projeto.
Após ler o livro Projeto de Sistemas do professor Marco I. Hisatomi,
comecei a ter uma ideia mais clara sobre desenvolvimento de projetos, a absorção
de muitos conhecimentos, das diversas disciplinas, desde o primeiro semestre da
Unopar Virtual, foi crucial para a decisão de implantar um novo sistema na empresa,
baseado na linguagem CSharp (C#), por ser a linguagem que mais tive contato
nestes dois anos e meio, e ter percebido a sua versatilidade no desenvolvimento e
produção de software. Como a principal queixa do proprietário foi não ter um
controle absoluto do que ele tinha em seu estoque e a dificuldade para cadastro,
este será o foco do novo sistema para a loja.
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2 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Nome: Mundo Digital S.A.
Rua Portugal, n. 166C, Bairro Nelson Costa, CEP 45.659-280.
Tel: (073) 3632-2503/ Fac: (073) 3632-2503
e-mail: [email protected]
Julierme Chaves – Proprietário
Vendas e Serviços de Informática
Número de funcionários: 8
01 Diretor, 02 Técnicos em Informática, 02 Auxiliares Técnicos, 01 Gerente
Administrativa, 02 Vendedores.
2.1 ORGANOGRAMA
2.2 HISTÓRICO
A Empresa Mundo Digital atual no mercado desde 2005, data da
fundação, por seu atual Diretor, Julierme Chaves, para trabalhar com a manutenção
de Desktops, Laptops e Impressoras. Sua loja foi inaugurada num bairro da periferia
da cidade, naquela época não havia nenhuma loja especializada no ramo. Sem
muitos recursos, o início foi difícil, a empresa não possuía um programa para vendas
Diretor-Gerente
Pessoal TécnicoPessoal
Administrativo Serviços Gerais
Gerente TécnicoGerente
Administrativo
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e de controle de estoque, também não tinham capital de reserva para sustentação
das primeiras despesas mensais ou mesmo para as contribuições obrigatórias com
a união. Na primeira quinzena de inauguração, constatado o sucesso da abertura
naquela região, foi decidido que a empresa também venderia suprimentos para
informática e no segundo mês deu-se início a venda de Desktops e Laptops e
Impressoras, e começaram a prestar assistência técnica para todos os
equipamentos vendidos pela loja.
No início só havia dois espaços físicos, um para atendimento ao
cliente a e outro para manutenção, hoje, após a sua expansão, a loja funciona com
04 ambientes: A recepção e loja, uma sala para manutenção de Desktops e Laptops
e outro ambiente para a manutenção de Impressoras e um último para Estoque de
equipamentos.
Pelo histórico, vemos que a Mundo Digital ainda é uma empresa
pequena, mas carrega em sua estrutura o sucesso, que foi possibilitado pelo esforço
de seu Diretor-gerente e funcionários e pretende ser no futuro próximo uma
referência no que diz respeito a Informatização, tanto no Bairro quanto na cidade de
Ilhéus e regiões vizinhas.
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3 SENDO ÚTIL AO MUNDO DIGITAL
Desde o começo destes estudos, quando li no livro Análise de
Sistemas I da professora Simone Sawasaki Tanaka, o título “Processos de
desenvolvimento de software”, fiquei fascinado com a possibilidade de um dia eu
poder construir um programa de computador, desde a ideia mais simplória, até as
mais complexas, que tornam possível ao homem interagir com a máquina, e além
disso e superior a isso, poder gerenciar a sua construção, entretanto, ainda não
sabia e não tinha ideia de como fazê-lo, até que, ainda no segundo semestre do
ensino, os professores Perini, Hisatomi e Berto, explicaram detalhadamente com um
suntuoso e deslumbrante livro, intitulado Engenharia de Software, a forma de
produzir este programa.
De imediato começamos a ficar repletos de dados e absorvê-los:
Especificação de software, projeto de implementação, validação e finalmente, fazê-lo
evoluir para que o cliente, o principal elo de todo estes sistemas, possa ser atendido
em todas as suas necessidades, empresariais ou pessoais; enfim, poder entender
como um sistema de software pode operar em sistemas distribuídos, através de
redes que abrangem diferentes tipos de computadores, vencendo o desafio da
heterogeneidade, possibilitando que novos softwares, que poderia ser agora o que
eu pensara em desenvolver, pudessem integrar sistemas herdados mais antigos,
mesmo que tivessem sido escritos em diferentes linguagens de programação; e
também o desafio da entrega desta forma-ideia algoritmizada, entendendo que faz
parte do código de ética, e fomentará a minha própria vida profissional, se eu
trabalhar em cima dos prazos estipulados no contrato; finalmente, vencer a falta de
confiança do cliente, que pode ser alguém ainda leigo no mundo da informática e
deveras inflexível, terei que mostrar, de forma eficiente, que o sistema a ser
produzido não será um estorvo na vida do empresário ou de seus usuários, mas
uma ferramenta, e um processo eficaz que lhe trará lucro e tempo para suas outras
atividades pessoais e empresariais.
Mas, apesar de tantos dados absorvidos e tantas variáveis a serem
entendidas, ainda ficava obscuro o método para a construção de um programa, pois
eu só pensava no computador e nos algoritmos a serem desenvolvidos, então, com
a introdução do Análise II, finalmente pude perceber que quem eu dissera que era o
principal elo, ainda não tinha sido totalmente compreendido. Voltamos ao começo e
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foi nos dado mais ferramentas, uma linguagem de modelagem, criada nos anos 90,
a UML, então eu pude conectar os dados absorvidos em Análise I diretamente
àquele elo exigente e essencial.
Poder estar numa empresa real, dialogando e entendo o seu
funcionamento técnico e administrativo e sendo permitido participar dos anseios e
problemas da mesma; e também poder dar um mínimo de contribuição à sua
jornada evolutiva, fazendo com que o seu diretor e pessoal administrativo possam
entender que a ferramenta que os levará de uma realidade burocrática e meio
caótica, para um mundo virtual o qual permitirá que a empresa possa se organizar e
entender melhor toda a dinâmica de venda, estocagem, perdas e lucros, todas essas
nuances justificam sobremaneira a importância de se fazer um estágio; eu diria que
não é apenas um estágio, mas um processo de aprendizado e desenvolvimento e
produção das minhas ideias teóricas num mundo real e prático.
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4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
O principal objetivo nesta fase de estágio é iniciar o
desenvolvimento e produção de um sistema de controle de estoque de segurança na
Empresa Mundo Digital, para tanto, o modelo de processo a ser adota será o ciclo
de vida clássico.
4.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
Para garantir que o produto final funcione adequadamente e supere
as expectativas do Diretor da empresa, nesta fase do processo daremos início a
engenharia de sistemas, ou seja, faremos o reconhecimento das necessidades dos
usuários através da coleta de dados:
Faremos uma investigação detalhada sobre a atual condição de
uso do sistema SHOficina”, para saber o que é mais relevante
para o uso da empresa;
Para coleta de dados, entrevistaremos os funcionários e
aplicaremos um questionário, modelo ANEXO I, para saber os
reais anseios da área administrativa e técnica, afim de que
possamos colher todos os dados imprescindíveis ao Gerente e
usuários;
Entrevistaremos também alguns clientes para sabermos quais os
produtos que poderiam ser acrescidos no estoque, que
atualmente ainda não fazem parte dos planos para aquisição.
Esse início nos possibilitará também selecionar alguns conjuntos
de medidas diretas e indiretas o que nos possibilitará a detecção
de áreas problemáticas no desenvolvimento do software.
Concluída a etapa inicial de entrevistas e questionários, solicitarei
uma reunião com todos os funcionários da loja e seu diretor para
confrontar os dados levantados e poder obter mais informações
dos interessados.
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Após terem sido definidos todos os requisitos, iniciaremos a análise
dos mesmos, combinando-os, e ordenando-os, aqui faremos a declaração das
funções de como o sistema irá reagir às entradas específicas, será definido também
quem deverá incluir, alterar ou remover dados do BD. Feito isto, poderemos validar
necessidades requeridas para, enfim, aplicarmos as regras para a construção do
software. Estarão assim definidas a funcionalidades do software.
Segundo Sommerville (2007, p 97), nesta etapa os engenheiros trabalham com os clientes e os usuários finais do sistema para aprender sobre o domínio da aplicação, quais serviços o sistema deve fornecer, o desempenho esperado do sistema, restrições de hardware, etc.
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5 O ATUAL SISTEMA IMPLANTADO
O sistema que a empresa utiliza chama-se SHOficina versão 4.11a,
da empresa SHARMAQ Sistemas Inteligentes, o mesmo possui os seguintes
módulos:
SHOficina – utilizado para serviços de manutenção e emissão de OS; pode
sincronizar os dados com a Internet afim de que as OS possam ser
consultadas pelo cliente;
SHVendas – para efetivação de vendas e impressão de NF
SHContas – imprime relatórios a receber por clientes e a pagar por
fornecedor;
SHCompras – com teclas de atalho para inclusão rápida de itens nos pedidos;
SHEstoque – com fluxo de entrada e saída e possibilita o reajuste de
preços coletiva através de arquivo Excel;
SHNFe – generalidades sobre Notas Fiscais.
Neste sistema o fluxo de trabalho no campo SHEstoque se processa
da seguinte forma: O diretor-gerente dá permissão de acesso ao pessoal
administrativo ou o pessoal de vendas. Com a permissão outorgada o pessoal
administrativo ou de vendas poderá consultar o estoque, cadastrar um novo cliente,
cadastrar fornecedores e somente terá permissão para alterar o estoque o diretor-
gerente e o gerente administrativo. A empresa disponibiliza um chat de segunda a
sábado para dar suporte aos seus clientes ou pretensos.
A SHARMAQ está no mercado desde 1980, é uma empresa grande
e sólida e trás soluções práticas para os problemas das pequenas e médias
empresas no ramo de manutenção.
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6 ENGENHARIA DE SOFTWARE - MODELO
Para desenvolvermos e produzirmos este software, vamos nos
inspirar nas práticas definidas pelo modelo de gestão PMBOK, pois lendo o conjunto
destas práticas, vimos que, seguindo-a, nos permitirá nortear e organizar todo o
nosso processo, o que no final, teríamos no mínimo um produto aceitável, dado a
nossa pouca experiência na área.
Começamos adotando modelo de engenharia de software iterativo e
incremental. Optamos por este modelo porque em cada ciclo de desenvolvimento
podemos identificar as fases de análise, projeto, implementação e testes. Assim,
podemos desenvolver o software em incrementos e cada incremento será
desenvolvido em cascata. Nesta abordagem incremental e iterativa, há um incentivo
à participação dos usuários da empresa Mundo Digital nas atividades de
desenvolvimento do sistema, o que vai diminuir a probabilidade de interpretações
errôneas em relação aos requisitos levantados.
Ciclo de vida incremental e iterativo
Segundo Barreto (2007), no modelo de ciclo de vida incremental e iterativo, um sistema de software é desenvolvido em vários passos similares (iterativo). Em cada passo, o sistema é estendido com mais funcionalidades (incremental).
Levantamento de requisitos
Análise de requisitos
Projeto
Implementação
Testes
Implantação
Levantamento de requisitos
Análise de requisitos
Projeto
Implementação
Testes
Implantação
Levantamento de requisitos
Análise de requisitos
Projeto
Implementação
Testes
Implantação
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6.1 TÉCNICAS DE MODELAGEM
Na fase de análise de requisitos, determinaremos as funcionalidades
percebidas externamente e para nos auxiliar na comunicação entre os envolvidos no
projeto, construiremos o nosso primeiro caso de uso; nele saberemos quais são os
atores que irão interagir com o sistema, fazendo inserções e alterações de dados no
mesmo, então, vamos iniciar a modelagem deste caso de uso definindo os
relacionamentos, chamaremos este primeiro diagrama de casos de uso de
Realizar cadastro; e para facilitar o detalhamento do diagrama, vamos utilizar o
modelo de especificação de caso de uso descrito no livro Análise de Sistemas II, da
professora Simone Sawasaki Tanaka e também utilizaremos o modelo para
estruturação apresentado no AnexoII; e para o auxílio na construção do sistema,
utilizaremos a ferramenta CASE Jude, esta ferramenta é gratuita e possibilita a
exportação de seus diagramas, possibilitando que códigos em Java sejam gerados a
partir deles. (TANAKA, 2007)
Segundo Tanaka (2007, p. 9), a especificação de caso de uso tem por finalidade detalha-lo, descrevendo seus fluxos básicos e alternativos. Por meio dela, podemos ainda visualizar o cenário do caso de uso em uma breve descrição da funcionalidade deste em relação ao sistema.
Feito o diagrama de casos de uso e entendido o fluxo de trabalho na
empresa, partiremos para o diagrama de atividades, onde poderemos visualizar as
relações de dependências entre as diversas atividades e seus respectivos
responsáveis. Então, iremos elaborar o principal diagrama desse nosso projeto, o
diagrama de classe, este diagrama será essencial, pois permitirá que possamos
modelar o projeto, assim poderemos visualizar o sistema a ser produzido de forma
ampla. Definidas as classes de dados, partiremos para a modelagem do banco de
dados, para tal, usaremos a ferramenta BrModelo, com ela vamos elaborar o DER-
diagrama de entidade e relacionamentos. Faremos isso já na fase de análise de
requisitos, pois assim teremos bem definidos as entidades e os atributos.
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7 CONCLUSÃO
Estar numa empresa que já existe a 6 anos e ter a possibilidade de
atuar como um suporte ao seu desenvolvimento técnico e administrativo através da
implantação de um sistema, isso é totalmente empolgante. Não tenho certeza de
como será a aceitação do que hoje estamos começando. Mas, posso dizer que os
estudos para levantamentos de requisitos, a análise de dados, foram
minuciosamente estudados, para que o futuro não nos reserve surpresas quanto a
aceitação do projeto.
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ANEXO I
QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO DE REQUISITOS
1. Você aceitou mudar o seu atual programa de controle de estoque por um que vamos produzir. Porque você decidiu fazer isso?
2. O seu atual programa de controle de estoque mostra uma barra de menus na parte superior. Você prefere desta forma ou gostaria de fosse posta do lado esquerdo?
3. Você prefere um menu retrátil ou um que fique em exibição contínua?4. Na consulta ou cadastro, você tem alguma dificuldade de achar o que você
deseja?5. Você tem alguma dificuldade para saber o que é um link?6. Você tem alguma dificuldade para entender como funcionam algumas tarefas
do atual programa?7. Tem alguma dificuldade para ler os textos neste atual programa?8. Os textos explicativos são claros?9. Cite as desvantagens deste atual programa.10.Cite agora algumas vantagens.11.O que você espera que um novo programa possa oferecer a você como
usuário ou administrador?12.Você prefere usar mouse, teclado ou ambos?13.A janela de entrada é agradável esteticamente, o que você mudaria ou que
não mudaria?14.Qual a sua resolução de tela:
1. 800x600 ____2. 1024x768 ____3. Outra, qual? ____
15.Qual o tamanho do seu monitor?1. 15 polegadas ____2. 17 polegadas _____3. Outro, qual? ________
16. Quem na empresa será responsável pela inserção de dados no sistema, tipo, fornecedores, produtos estocados, etc.?
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ANEXO II
FORMULÁRIO PARA ESTRUTURAÇÃO DO CASO DE USO
1. Nome do caso de uso.
________________________________________
2. Breve descritivo.
________________________________________
3. Pré-condições.
________________________________________
4. Atores envolvidos.
4.1 Cenário Principal
______________________________________
______________________________________
4.2 Cenário Alternativo
______________________________________
______________________________________
5. Requisitos Especiais
_________________________________________
6. Dados
_________________________________________
Observação
Analista de Negócio: ______________________________
Entrevistado: ____________________________________
Área: __________________________________________
Data: __________________________________________
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REFERÊNCIAS
HISATOMI, Marco Ikuro. Projeto de Sistemas. São Paulo. Pearson. 2010.
TANAKA, Simone Sawasaki. Analise de Sistemas I. São Paulo. Pearson. 2009.
TANAKA, Simone Sawasaki. Analise de Sistemas II. São Paulo. Pearson. 2009.
TANAKA, Simone Sawasaki. Analise de Sistemas III. São Paulo. Pearson. 2009.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2 ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 2007
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. Ed. São Paulo: 2007. Disponível em: < http://unopar.bvirtual.com.br/editions/952-engenharia-de-software-8a-edicao.dp>. Acesso em: 03 set. 2011.
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