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D ADOS DE RECEÇÃO E V ALORIZAÇÃO DE MATERIAIS 1º SEMESTRE | 2012 RELATÓRIO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA

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DADOS DE RECEÇÃO

E VALORIZAÇÃO DE MATERIAIS

1º SEMESTRE | 2012

RELATÓRIO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA

ÍNDICE

Mod. 401.00 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

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INTRODUÇÃO_______________________________________________________________________________________________________________5

CAPÍTULO I TAXA DE RECICLAGEM, DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA E DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA______________________________________________________6

[1.1] TAXA DE RECICLAGEM, DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA E DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA NO TOTAL DE RESÍDUOS POR MUNICÍPIO______________________________7

CAPÍTULO II RECICLAGEM MULTIMATERIAL___________________________________________________________________________________________8

[2.1] RECEÇÃO DE MATERIAIS ___________________________________________________________________________________________________9

[2.1.1] RECEÇÃO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS, PAPEL/CARTÃO E VIDRO_______________________________________________________________9

[2.1.2] OUTROS MATERIAIS RECECIONADOS___________________________________________________________________________________________10

[2.1.3] BALANÇO TOTAL DA RECICLAGEM MULTIMATERIAL ________________________________________________________________________________12

[2.1.4] BALANÇO TOTAL POR MUNICÍPIO PARA OS FLUXOS PAPEL/CARTÃO, EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS E VIDRO___________________________________13

[2.1.5] CAPITAÇÃO PARA OS FLUXOS PAPEL/CARTÃO, EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS E VIDRO__________________________________________________14

[2.2.] RECICLAGEM DE MATERIAIS (PRODUÇÃO) ________________________________________________________________________________________16

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO ORGÂNICA_______________________________________________________________________________________________18

[3.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS ____________________________________________________________________________________________________19

[3.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO__________________________________________________________________________________________________20

[3.1.2] RECOLHA DE VERDES RECECIONADOS NOS ECOCENTROS______________________________________________________________________________21

[3.1.3] RESÍDUOS ORGÂNICOS RECOLHIDOS PELAS CÂMARAS MUNICIPAIS________________________________________________________________________22

[3.1.4] RESÍDUOS VERDES DE CEMITÉRIOS RECOLHIDOS, POR MUNICÍPIO__________________________________________________________________________22

[3.2.] PRODUÇÃO DE MATERIAIS___________________________________________________________________________________________________23

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA______________________________________________________________________________________________24

[4.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS ____________________________________________________________________________________________________25

[4.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO__________________________________________________________________________________________________26

ÍNDICE

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[4.2.] PRODUÇÃO DE MATERIAIS___________________________________________________________________________________________________26

[4.3.] CAPITAÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS INDIFERENCIADOS___________________________________________________________________________27

[4.4.] RECOLHA DE MONSTROS NÃO METÁLICOS, POR MUNICÍPIO_____________________________________________________________________________27

CAPÍTULO V CONFINAMENTO TÉCNICO______________________________________________________________________________________________28

[5.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS__ __________________________________________________________________________________________________29

[5.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO__________________________________________________________________________________________________30

[5.2.] PRODUÇÃO DE BIOGÁS____________________________________________________________________________________________________30

[5.3.] PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE BIOGÁS________________________________________________________________31

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO________________________________________________________________________________________________________32

[6.1.] CAPITAÇÃO POR FLUXO DE RESÍDUOS___________________________________________________________________________________________33

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS CARGAS _____________________________________________________________________________________________34

[7.1.] QUALIDADE DAS CARGAS POR MUNICÍPIO_______________________________________________________________________________________35

ANEXO_____________________________________________________________________________________________________________________36

ANEXO I RECICLAGEM MULTIMATERIAL: BALANÇO POR PROJETO E POR MUNICÍPIO_________________________________________________________________37

LISTA DE ABREVIATURAS

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CVE - Central de Valorização Energética;

CVO – Central de Valorização Orgânica;

CT – Centro de Triagem;

DRVM – Divisão da Reciclagem e Valorização Multimaterial;

INE – Instituto Nacional de Estatística;

PE – Plano Estratégico para a Gestão Sustentável dos Resíduos Sólidos do Grande Porto 2007-2016;

RU – Resíduos Urbanos;

SPV – Sociedade Ponto Verde.

O presente relatório refere-se à análise quantitativa e qualitativa dos materiais rececionados e tratados nas unidades operacionais da LIPOR, durante o 1º Semestre 2012.

O objetivo da elaboração deste documento consiste em, através de uma consulta simples e prática, analisar o desempenho da LIPOR nas quatro vertentes de gestão de resíduos (Reciclagem Multimaterial, Valorização Orgânica, Valorização Energética e Confinamento Técnico), bem como o desempenho dos Municípios associados e outros operadores na ótica de entrega de RU na LIPOR.

O relatório é constituído por 7 capítulos, sendo que no primeiro é apresentada a taxa de valorização por tipo de tratamento e por Município. Os capítulos II, III, IV e V referem-se a cada uma das unidades de gestão de resíduos e incluem as seguintes análises:- Receção de materiais, taxa de crescimento relativamente a igual período do ano anterior e cumprimento dos objetivos estabelecidos (definidos no PE e pelas respetivas Áreas Operacionais);- Receção de materiais por Município;- Capitação;- Produção de materiais.

No ano 2012 ocorreu uma mudança no reporte do destino dos Monstros não Metálicos, uma vez que este material em 2011 passou a ser encaminhado para a CVE. Neste sentido, os quantitativos dos Monstros não Metálicos foram reportados no capítulo IV.

O capítulo VI contempla uma análise à capitação, por fluxo e por Área Operacional, e o capítulo VII debruça-se sobre a qualidade das cargas rececionadas.

De salientar que o fluxo Embalagens Plásticas e Metálicas também contempla as Embalagens para Líquidos Alimentares (ECAL).

De referir que o Sistema de Gestão de Resíduos da LIPOR, durante o 1º Semestre 2012 encaminhou para:- Reciclagem Multimaterial, 9,22% dos resíduos recolhidos no Sistema (21.922,66 toneladas);- Valorização Orgânica, 9,12% dos resíduos recolhidos no Sistema (21.685,40 toneladas);- Valorização Energética, 81,15% dos resíduos recolhidos no Sistema (192.982,46 toneladas);- Confinamento Técnico, 0,51% dos resíduos recolhidos no Sistema (1.220,72 toneladas).Neste sentido, a quantidade total de RU* rececionados no Sistema LIPOR foi de 237.811,24 toneladas.

INTRODUÇÃO

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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* Não contempla trânsitos internos.

CAPÍTULO I - TAXA DE RECICLAGEM, DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA, DE

VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA E ATERRO SANITÁRIO

o

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

[1.1] TAXA DE RECICLAGEM, DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA E DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA NO TOTAL DE RESÍDUOS POR MUNICÍPIO

Tabela 1 – Quantidades de materiais rececionados e encaminhados para Valorização Multimaterial, Valorização Orgânica , Valorização Energética, e Aterro Sanitário, por Município.

� Analisando a taxa de reciclagem multimaterial, o Município com melhor desempenho é a Maia, representando um total de 13,56% de materiais encaminhados para reciclagem, seguida de Matosinhos com 10,84%;

� Quanto à Valorização Orgânica destaca-se o Município da Póvoa de Varzim (7,98%), seguido da Maia (7,52%) e de Valongo (7,51%);

� O Município que menor quantidade de resíduos enviou para Valorização Energética e Aterro Sanitário foi a Maia, com 77,75% (CVE + Aterro) no total de resíduos. Este registo resulta de um maior desvio de materiais recicláveis da fração indiferenciada.

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* Fonte: INE, Censos 2011 - Resultados Provisórios.**Uma vez que os Monstros não Metálicos são recolhidos seletivamente, foram considerados na Recolha Seletiva Multimaterial. No entanto, no que respeita ao destino final , são depois contabilizados na Valorização Energética.***Inclui os Resíduos Orgânicos (tabela 10), os Resíduos Verdes (tabela 9) e os Resíduos de Cemitério (tabela 11), recolhidos nos circuitos camarários.**** No cálculo deste indicador foram considerados os Monstros não Metálicos (tabela 16) e, também, os Resíduos Indiferenciados encaminhados para Valorização Energética.*****Devido a paragens técnicas para manutenção da CVE, ocorridas em Abril e Maio de 2012, foram armazenadas temporariamente 6.598,56 toneladas de RU no Aterro Sanitário as quais foram posteriormente transferidas para a CVE em Maio e Junho 2012. Neste sentido, e como não é possível discriminar por Município as quantidades resultantes da transferência para a CVE , criou-se o item “LIPOR”.

7

Es pi nho 494,54 5,54 5,27 467,08 5,90 6.950,06 87,85 -

Gondomar 2.377,86 6,89 6,46 1.768,40 5,56 27.640,84 86,96 -

Mai a 3.849,88 13,56 12,37 1.963,50 7,52 20.310,34 77,75 -

Matos inhos 4.786,86 10,84 10,08 2.733,86 6,84 32.441,16 81,18 -

Porto 6.666,86 9,94 9,60 3.004,06 4,61 55.426,72 85,14 0,01

Póvoa de

Varzim 1.561,64 9,70 9,28 1.228,60 7,98 12.595,96 81,85 0,02

Va longo 1.519,18 8,33 7,81 1.289,60 7,51 14.357,14 83,64 -

Vi la do

Conde 1.771,16 8,78 8,30 877,52 4,75 15.831,42 85,67 -

LIPOR***** - - - - - - 7.811,16 84,48 15,52

Total 23.027,98 9,37 8,83 13.332,62 5,80 193.364,80 83,64 0,53

MunicípioNº de

habitantes*

Recolha Seletiva

Multimaterial 1º Sem

2012 (Ton)**

% 3 Fluxos Principais

Recicláveis

1º Sem 2012

% Reciclagem

1º Sem 2012

Resíduos Org.+Verdes

1º Sem 2012 (Ton)***

% Valorização

Orgânica

1º sem 2012

Resíduos

Indiferenciados

1º sem 2012 (ton)

% Valorização Energética

no Total de Resíduos

1º Sem 2012****

% Confinamento Técnico

no Total de Resíduos

1º Sem 2012

31.786

168.027

135.306

175.478

237.584

63.408

93.858

79.533

984.980

CAPÍTULO II | RECICLAGEM MULTIMATERIAL

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

[2.1] RECEÇÃO DE MATERIAIS

[2.1.1] RECEÇÃO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS, PAPEL/CARTÃO E VIDRO

Tabela 2 – Quantitativos rececionados das frações Embalagens Plásticas e Metálicas, Papel/cartão e Vidro (ton) e análise ao cumprimento

dos objetivos de receção de materiais definidos no Plano Estratégico (%).

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Gráfico 1 - Receção de Embalagens Plásticas e

Metálicas para Reciclagem Multimaterial (1º Sem

2012 vs. 1º Sem 2011).

Gráfico 2 - Receção de Papel/Cartão para

Reciclagem Multimaterial (1ºSem 2012 vs. 1º

Sem 2011).

Gráfico 3 - Receção de Vidro para Reciclagem

Multimaterial (1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011).

Objectivos

Anuais (ton)*

Embalagens Plásticas e

Metá l i cas666,68 601,70 658,24 627,08 699,86 645,32 3.898,88 3.931,82 -0,84 9.706 � 40,17

Papel/cartão 1.481,34 1.249,36 1.358,98 1.242,54 1.321,20 1.253,26 7.906,68 9.491,90 -16,70 41.397 � 19,10

Vidro 1.533,48 1.327,18 1.450,64 1.353,76 1.563,82 1.472,78 8.701,66 9.373,06 -7,16 23.841 � 36,50

Total 3.681,50 3.178,24 3.467,86 3.223,38 3.584,88 3.371,36 20.507,22 22.796,78 -10,04 74.944 � 27,36

Total 1º

Semestre

2011

Cumprimento dos Objectivos - PE

Execução (%)

Variação 1º Sem

2012 vs. 1º Sem

2011 (%)

Abri l Maio Junho

Total 1º

Semestre

2012

Material Janeiro Fevereiro Março

* Valores consultados no PE.

9

Capítulo II - Reciclagem Multimaterial

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

[2.1.2] OUTROS MATERIAIS RECECIONADOS

Tabela 3 - Quantitativos de outros materiais rececionados para Reciclagem Multimaterial (ton).

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� Ao longo do 1º Semestre 2012 verificou-se um decréscimo na receção dos materiais dos 3 fluxos principais (redução de 2.290 toneladas face ao 1º semestre 2011), tendo sido encaminhados para Reciclagem Multimaterial um total de 20.507,22 toneladas.

� Verificou-se uma descida acentuada ao nível da recolha de Papel e Cartão, valor que ronda as 1.585 toneladas de perda, comparativamente a igual período de 2011.

� Da mesma forma o fluxo do Vidro apresentou um decréscimo considerado face ao ano anterior, de cerca de 671 toneladas.

� Existem vários fatores poderão estar na origem destes decréscimos, nomeadamente: Contração económica (crise), com fortes repercussões ao nível do consumo;Desvio de materiais para outros retomadores (roubos, catadores, etc.);Menor participação na separação de materiais/desmotivação.

� Estes decréscimos foram verificados e acompanhados ao longo do 1º Semestre 2012. A LIPOR está atenta à evolução dos quantitativos e a estudar iniciativas e projetos, juntamente com os parceiros (Municípios e SPV), para ultrapassar a situação.

� Ao nível das Embalagens Plásticas e Metálicas registou-se uma ligeira redução (33 toneladas).

* Inclui Lâmpadas de Descarga.

Madeiras Embal agem 2,62 1,94 2,98 2,06 1,34 1,24 12,18 21,28 -42,76

Plásti cos 140,52 130,10 127,72 125,10 130,78 109,40 763,62 1.012,18 -24,56

Esferovite 3,68 3,10 2,60 2,38 3,20 2,54 17,50 28,94 -39,53

Sucatas 44,82 41,98 43,14 35,94 35,96 34,08 235,92 397,82 -40,70

REEE* 55,90 55,60 67,10 64,48 66,34 64,62 374,04 396,74 -5,72

Total 247,54 232,72 243,54 229,96 237,62 211,88 1.403,26 1.856,96 -24,43

Variação 1º Sem

2012 vs. 1º Sem

2011 (%)

Total 1º

Semestre

2012

Total 1º

Semestre

2011

Março Abri lJaneiroMaterial Fevereiro Maio Junho

10

Capítulo II - Reciclagem Multimaterial

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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Gráfico 4 - Receção de Madeira Embalagem para

Reciclagem Multimaterial (1º Sem 2012 vs. 1º

Sem 2011).

Gráfico 5 - Receção de Plásticos para

Reciclagem Multimaterial (1º Sem 2012 vs.

1º Sem 2011).

Gráfico 6- Receção de Sucatas para Reciclagem

Multimaterial (1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011).

Gráfico 7 - Receção de REEE’s para Reciclagem

Multimaterial (1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011).

� Destaca-se a descida considerável de Plásticos (Plástico + Esferovite) com uma redução de cerca de 260 toneladas.

� Seguindo a mesma tendência, também as Sucatas e os REEE’sapresentaram uma diminuição de cerca de 162 toneladas e 23 toneladas, respetivamente. Como principais causas destes decréscimos poderão ser referidas: a diminuição do consumo e o desvio de materiais para outros retomadores (roubos, catadores, etc.)

* Incluí Plásticos e Esferovite.

11

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[2.1.3] BALANÇO TOTAL DA RECICLAGEM MULTIMATERIAL

Tabela 4 – Balanço da Reciclagem Multimaterial por tipo de material.

* Inclui Lâmpadas de Descarga.

** Inclui Embalagens Contaminadas com óleos e tintas.

Gráfico 8 – Balanço total da receção de materiais para Reciclagem

Multimaterial (1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011).

Embalagens Pl ásticas e Metá l icas 3.898,88 3.931,82 -0,84

Papel/cartão 7.906,68 9.491,90 -16,70

Vidro 8.701,66 9.373,06 -7,16

Madeira Embalagem 12,18 21,28 -42,76

Plásticos 763,62 1.012,18 -24,56

Esferovite 17,50 28,94 -39,53

Sucatas 235,92 397,82 -40,70

REEE* 374,04 396,74 -5,72

Sub-total 21.910,48 24.653,74 -11,13

Pi lhas 6,16 9,72 -36,63

Baterias 2,52 2,58 -2,33

Embalagens contaminadas** 1,18 0,88 34,09

Tinteiros e tonners 2,32 3,40 -31,76

Sub-total 12,18 16,58 -26,54

Total 21.922,66 24.670,32 -11,14

Variação 1º Sem 2012

vs. 1º Sem 2011 (%)

Material 1º Semestre 2012 1º Semestre 2011Variação 1º Sem 2012

vs. 1º Sem 2011 (%)

1º Semestre 2012 1º Semestre 2011Ponto Vermelho

Capítulo II - Reciclagem Multimaterial

� De acordo com o objetivo definido para a receção de materiais pela respetiva unidade operacional (DRVM) para o ano de 2012 (50.420 toneladas), o grau de execução foi de 43,50 % no 1º semestre 2012 (21.922,66 toneladas rececionadas para Reciclagem Multimaterial).

12

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[2.1.4] BALANÇO POR MUNICÍPIO PARA OS FLUXOS PAPEL/CARTÃO, EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS E VIDRO

Tabela 5 – Balanço da Reciclagem Multimaterial por Município, 1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011.

Capítulo II - Reciclagem Multimaterial

Atenção às seguintes situações (comparação 1º Sem 2012 vs 1º Sem 2011):

- PAPEL/CARTÃODiminuição do Papel/Cartão em todos os Municípios:Porto – cerca de 395 ton;Maia – cerca de 284 ton;Matosinhos – cerca de 280 ton;Vila do Conde – cerca de 200 ton;Gondomar - cerca de 153 ton;Valongo - cerca de 96 toneladas;Póvoa de Varzim – cerca de 86 ton;Espinho – cerca de 42 ton.

- EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICASDestaca-se o decréscimo progressivo na receção das Embalagens recolhidas em Gondomar (redução de cerca de 29 ton), Maia (redução de cerca de 16 ton) e de Vila do Conde (redução de cerca de 9 ton).

- VIDROÀ exceção de Espinho, todos os restantes Municípios apresentaram decréscimos:Porto - redução de cerca de 217 ton;Matosinhos - redução de cerca de 111 ton;Maia - redução de cerca de 108 ton;Gondomar - redução de cerca de 102 ton;Vila do Conde - redução de cerca de 33 ton;Póvoa de Varzim – redução de cerca de 18 ton;Valongo - redução de cerca de 14 ton.

Embalagens Plásti cas e Metá l icas 83,32 74,86 11,30

Papel/Cartão 119,14 161,14 -26,06

Vidro 214,18 203,96 5,01

Embalagens Plásti cas e Metá l icas 402,98 432,26 -6,77

Papel/Cartão 711,28 864,34 -17,71

Vidro 940,38 1.042,44 -9,79

Embalagens Plásti cas e Metá l icas 777,88 794,00 -2,03

Papel/Cartão 1.289,92 1.574,06 -18,05

Vidro 1.163,86 1.271,66 -8,48

Embalagens Plásti cas e Metá l icas 690,22 665,56 3,71

Papel/Cartão 1.676,26 1.956,42 -14,32

Vidro 1.660,42 1.771,76 -6,28

Embalagens Plásti cas e Metá l icas 1.153,14 1.137,38 1,39

Papel/Cartão 2.656,58 3.051,22 -12,93

Vidro 2.440,54 2.657,54 -8,17

Embalagens Plásti cas e Metá l icas 211,98 217,28 -2,44

Papel/Cartão 386,86 472,78 -18,17

Vidro 829,40 927,72 -10,60

Embalagens Plásti cas e Metá l icas 255,28 258,24 -1,15

Papel/Cartão 455,42 551,90 -17,48

Vidro 629,52 643,72 -2,21

Embalagens Plásti cas e Metá l icas 290,68 300,02 -3,11

Papel/Cartão 432,74 632,56 -31,59

Vidro 811,26 843,76 -3,85

20.283,24 22.506,58 -9,88

Espinho

Material1º Semestre

2012

1º Semestre

2011

Variação 1º Sem

2012 vs. 1º Sem

2011 (%)

Município

Vi la do Conde

Total Municípios

Gondomar

Maia

Matos inhos

Porto

Póvoa de Varzim

Valongo

13

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

Mod. 401.00 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

disponível na mesma.

[2.1.5] CAPITAÇÃO PARA OS FLUXOS PAPEL/CARTÃO, EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS E VIDRO

Tabela 6 – Capitação da produção de Papel/Cartão, Embalagens Plásticas e Metálicas e Vidro, por Município.

* Fonte: INE, Censos 2011 – Resultados Provisórios.

Espinho 31.786 416,64 13,11

Gondomar 168.027 2.054,64 12,23

Município Nº de habitantes*Reciclagem Multimaterial

1º Semestre 2012 (Ton)

Capitação 1º Semestre

2012 (kg/hab)

Maia 135.306 3.231,66 23,88

Matos inhos 175.478 4.026,90 22,95

Porto 237.584 6.250,26 26,31

Póvoa de Varzim 63.408 1.428,24 22,52

20,59

Valongo 93.858 1.340,22 14,28

Vi la do Conde 79.533 1.534,68 19,30

Total 984.980 20.283,24

Capítulo II - Reciclagem Multimaterial

� Destaca-se o desempenho dos Municípios do Porto, Maia, Matosinhos e Póvoa de Varzim, no que concerne à capitação dos 3 principais fluxos (Embalagens Plásticas e Metálicas, Papel/Cartão e Vidro).

� A população flutuante deve ser considerada. No caso do Porto existe uma forte influência pelo fluxo de pessoas que diariamente se deslocam para trabalhar, assim como na Maia e em Matosinhos, embora em menor escala.

� Os Municípios com zonas balneares, na época do Verão, também são influenciados pela população flutuante.

14

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

Mod. 401.00 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

disponível na mesma.

Figura 1 – Gráficos da receção de materiais provenientes da Recolha Seletiva Multimaterial, por Município.

Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/CartãoVidro

Plásticos (Plásticos + Esferovite) Sucatas

Capítulo II - Reciclagem Multimaterial 15

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

Mod. 401.00 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

disponível na mesma.

[2.2.] RECICLAGEM DE MATERIAIS (PRODUÇÃO)

Tabela 7 – Quantitativos de materiais encaminhados para reciclagem (ton) e respetivo cumprimento dos objetivos definidos pela respetiva Área Operacional (%).

* Incluí Barricas. ** Incluí Lâmpadas.

Capítulo II - Reciclagem Multimaterial

� A variação dos valores relativos ao Papel/cartão (embalagem) deve ser analisada juntamente com os valores da Mescla (não embalagem), pois são enviados para valorização juntos.

� De acordo com o objetivo definido, pela DRVM, para a saída de Papel/Cartão em 2012 (18.865 ton), o grau de execução no 1º Semestre 2012 foi de 41,60% (foram expedidos Papel/Cartão + Mescla = 7.848,74ton).

16

Objectivos

Anuais (ton)

Pa pel/cartã o 823,11 697,32 721,35 668,37 797,65 687,49 4.395,29 5.197,36 -15,43 - - -

Tetra-pa ck 73,70 48,48 45,62 49,16 71,24 25,14 313,34 300,54 4,26 615 ☺ 50,95

Vidro 1.527,92 1.229,34 1.479,60 1.322,98 1.552,66 1.456,14 8.568,64 9.222,10 -7,09 19.500 � 43,94

Ta mpi nhas 7,76 0,00 7,46 7,46 0,00 0,00 22,68 38,20 -40,63

PET 94,94 70,88 79,70 88,32 81,68 91,62 507,14 533,06 -4,86

PEAD 54,12 44,90 56,60 56,68 45,54 57,48 315,32 311,84 1,12

EPS 2,34 2,42 2,92 2,06 1,82 2,22 13,78 20,14 -31,58

Fi lme Plás tico 116,18 88,92 112,88 71,68 120,96 95,64 606,26 660,60 -8,23

Plá sticos Mistos 133,94 108,32 88,26 104,80 108,78 90,98 635,08 504,86 25,79

Aço 52,90 40,14 50,86 42,86 44,26 43,30 274,32 275,29 -0,35 578 � 47,46

Alumínio 4,52 4,14 4,30 3,92 3,36 4,94 25,18 24,46 2,94 53 � 47,51

Ma deira 0,00 3,66 3,66 0,00 3,32 0,00 10,64 29,04 -63,36 54 � 19,70

Subtota l 2.891,43 2.338,52 2.653,21 2.418,29 2.831,27 2.554,95 15.687,67 17.114,33 -8,34 - -0,00 0,00

Mescla 646,73 547,90 566,77 525,15 626,73 540,17 3.453,45 4.083,64 -15,43 - -

Suca ta 44,28 31,22 45,96 32,64 36,14 28,56 218,80 318,80 -31,37 650 � 33,66

Plá sticos Rígidos * 71,66 57,83 63,36 41,74 54,73 44,52 333,84 370,36 -9,86

Plá sticos Outros 2,66 0,00 0,00 2,16 3,51 0,00 8,33 0,00 100,00

REEE** 81,06 76,22 89,42 74,90 98,40 87,34 507,34 508,80 -0,29 1.039 � 48,83

Pi lhas 0,04 2,44 2,36 0,00 0,00 2,34 7,18 9,24 -22,29 - - -

Baterias 0,00 0,00 1,56 0,00 1,12 0,00 2,68 2,88 -6,94 - - -

Tintei ros e Toners 0,00 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 0,02 100,00 - - -

Subtota l 846,43 715,75 769,43 676,59 820,63 702,93 4.531,76 5.296,90 -14,45 - - -

3.737,86 3.054,27 3.422,64 3.094,88 3.651,90 3.257,88 20.219,43 22.411,23 -9,78 48.000 � 42,12

Ma

teri

al n

ão

Emba

lage

mM

ate

ria

l Em

ba

lag

em

Total

Abri l

755 � 45,32

4.483 � 46,85

Cumprimento dos Objectivos 2012

definidos pela Área Operacional

Execução (%)

Variação 1º Sem

2012 vs. 1º Sem

2011 (%)

Maio Junho

Total 1º

Semestre

2012

Total 1º

Semestre

2011

Mês Janeiro Fevereiro Março

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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Gráfico 10 – Taxa de crescimento dos materiais não embalagem encaminhados para reciclagem 1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011.

Gráfico 9 – Taxa de crescimento dos materiais embalagem encaminhados para reciclagem 1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011.

Capítulo II - Reciclagem Multimaterial

� Verificaram-se decréscimos nos valores das saídas (encaminhamento de materiais para reciclagem) em praticamente todos os materiais embalagem e não embalagem, fator que não surpreende pelo decréscimo registado na receção de materiais;

� Analisando os aumentos de materiais encaminhados para reciclagem destacam-se os Plásticos Mistos com um aumento de cerca de 130 toneladas.

17

CAPÍTULO III | VALORIZAÇÃO ORGÂNICA

Mod. 401.00 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

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Capítulo III - Valorização Orgânica

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

Mod. 401.00 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

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[3.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS

Tabela 8 – Quantitativos das frações de resíduos rececionados para Valorização Orgânica (ton).

Gráfico 11 - Receção de Resíduos Orgânicos encaminhados para a CVO (1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011).

Gráfico 12 - Receção de Resíduos Verdes no Parque de Verdes (1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011).

Gráfico 13- Receção de Resíduos Verdes de Cemitérios na Plataforma dos T-CEM (1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011).

19

Objectivos

Anuais (ton)

Orgâni cos 2.001,66 1.850,46 2.047,90 1.986,80 2.244,52 2.048,08 12.179,42 13.328,14 -8,62

Verdes 1.499,14 1.169,90 1.167,60 1.086,36 1.389,52 1.562,40 7.874,92 7.561,96 4,14

T - CEM 246,26 204,68 232,32 287,18 330,80 329,82 1.631,06 1.650,22 -1,16

Tota l Verdes 1.745,40 1.374,58 1.399,92 1.373,54 1.720,32 1.892,22 9.505,98 9.212,18 3,19

Total 3.747,06 3.225,04 3.447,82 3.360,34 3.964,84 3.940,30 21.685,40 22.540,32 -3,79

41.000 ☺ 52,89

Total º

Semestre

2011

MarçoFevereiroJaneiroMaterial JunhoMaio

Cumprimento Objectivos 2012

definidos pela Área Operacional

Execução (%)

Variação

1º Semestre 2012 vs.

1º Semestre 2011 (%)

Total º

Semestre

2012

Abri l

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

Mod. 401.00 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

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[3.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO

*Incluí Privados.

Figura 2 – Gráficos da receção de Resíduos Orgânicos, Resíduos Verdes e Resíduos de Cemitério, por Município.

Capítulo III - Valorização Orgânica

� Globalmente verificou-se uma ligeira quebra nos quantitativos de Bio-resíduos rececionados na CVO e Unidades de Apoio (Parque de Verdes e T-CEM), comparativamente a igual período de 2011.

� Aumento na quantidade total de Resíduos Verdes rececionados (cerca de 294 toneladas), comparativamente a igual período de 2011. Este crescimento verifica-se principalmente ao nível da recolha de resíduos verdes procedentes de circuitos diversos (camarários, empresas de manutenção de espaços verdes, outras entidades privadas).

� Por outro lado, a receção de Resíduos Orgânicos apresentou um decréscimo (cerca de 1.149 toneladas), comparativamente ao ano anterior.

20

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[3.1.2] RESÍDUOS VERDES RECECIONADOS NOS ECOCENTROS

Tabela 9 – Quantidades de resíduos verdes rececionados nos Ecocentros por Município (ton).

Ecocentro da Anta 125,84 99,22 26,83

Ecocentro de Si lva lde 54,18 98,56 -45,03

Sub-total 180,02 197,78 -8,98

Ecocentro da Granja (Eco. de Ri o Tinto) 27,78 14,90 86,44

Ecocentro do Parque da Ca l 711,38 685,66 3,75

Sub-total 739,16 700,56 5,51

Ecocentro de Águas Santas 154,38 136,74 12,90

Ecocentro de Moreira 192,16 149,64 28,41

Ecocentro de Stª. Mª. de Avios o 89,90 78,86 14,00

Ecocentro da Fol gos a 107,02 112,70 -5,04

Ecocentro de Nogueira 252,86 253,38 -0,21

Sub-total 796,32 731,32 8,89

Ecocentro de Cus tói as 167,86 155,54 7,92

Ecocentro de Mainça 263,38 301,80 -12,73

Ecocentro de Perafi ta 232,18 272,38 -14,76

Ecocentro de Sendi m 202,74 152,10 33,29

Sub-total 866,16 881,82 -1,78

Ecocentro da Prelada 54,74 82,38 -33,55

Ecocentro das Antas 78,86 88,72 -11,11

Ecocentro do Cas tel o do Quei jo 101,82 64,98 56,69

Sub-total 235,42 236,08 -0,28

Ecocentro de Laúndos 414,68 371,78 11,54

Sub-total 414,68 371,78 11,54

Ecocentro da Formi ga 363,68 353,00 3,03

Ecocentro de Ermes inde 178,18 168,32 5,86

Ecocentro de Va longo 133,96 158,88 -15,68

Sub-total 675,82 680,20 -0,64

Ecocentro da Varzie la 400,00 296,10 35,09

Sub-total 400,00 296,10 35,09

4.307,58 4.095,64 5,17

Matosi nhos

Porto

Póvoa de Varzim

Total Municípios

Valongo

Vi la do Conde

Gondomar

Maia

Espinho

Resíuos Verdes 1º

Sem 2012

Resíuos Verdes 1º

Sem 2011

Variação 1º Sem 2012 vs.

1º Sem 2011 (%)EcocentroMunicípio

Capítulo III - Valorização Orgânica 21

� De referir o aumento global na receção de resíduos verdes rececionados pelos Ecocentros, na ordem das 212 toneladas.

� No entanto Espinho e Matosinhos apresentam decréscimos significativos na ordem das 18 toneladas e 16 toneladas, respetivamente.

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[3.1.3] RESÍDUOS ORGÂNICOS RECOLHIDOS PELAS CÂMARAS

MUNICIPAIS

Tabela 10 – Resíduos Orgânicos recolhidos pelas próprias Câmaras Municipais (ton).

Es pinho 200,70 224,58 -10,63

Gondomar 727,82 641,64 13,43

Maia 913,90 962,50 -5,05

Matos inhos 1.600,06 1.704,02 -6,10

Porto 2.448,74 2.867,62 -14,61

Póvoa de Varzim 750,30 985,16 -23,84

Valongo 477,24 482,70 -1,13

Vi la do Conde 275,22 307,24 -10,42

Total 7.393,98 8.175,46 -9,56

Resíduos Orgânicos

1º Sem 2011

Variação 1º Sem 2012

vs. 1º Sem 2011 (%)Município

Resíduos Orgânicos 1º

Sem 2012

Figura 3 - Recolha de Resíduos Orgânicos, da responsabilidade camarária, por Município.

[3.1.4] RESÍDUOS VERDES DE CEMITÉRIOS RECOLHIDOS, POR

MUNICÍPIO

Tabela 11 – Resíduos Verdes de Cemitérios recolhidos pelas próprias Câmaras Municipais (ton).

Espinho 86,36 102,28 -15,57

Gondomar 301,42 308,46 -2,28

Ma ia 253,28 273,68 -7,45

Ma tos inhos 267,64 273,54 -2,16

Porto 319,90 284,68 12,37

Póvoa de Varzim 63,62 57,36 10,91

Valongo 136,54 146,40 -6,73

Vi la do Conde 202,30 203,82 -0,75

Total 1.631,06 1.650,22 -1,16

Município

Resíduos Verdes de

Cemitérios

1º Sem 2012

Resíduos Verdes de

Cemitérios

1º Sem 2011

Variação 1º Sem 2012

vs. 1º Sem 2011 (%)

Capítulo III - Valorização Orgânica 22

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[3.2.] PRODUÇÃO DE MATERIAIS

Tabela 12 – Quantidade de composto produzido (ton).

Objectivos

Anuais (ton)

Composto 604,84 571,52 1.051,58 533,52 526,11 1.169,09 4.456,65 4.314,48 3,30 8.580,0 ☺ 51,94

Cumprimento dos Objectivos 2012

definidos pela Área Operacional

Execução (%)

JaneiroMaterial JunhoMaioAbri lMarçoFevereiro

Variação 1º Sem

2012 vs. 1º Sem

2011 (%)

Total 1º

Sem 2011

Total 1º

Sem 2012

Capítulo III - Valorização Orgânica

� No caso dos Resíduos Orgânicos, a tendência foi contrária aos anos anteriores, uma vez que se registou um decréscimo nas entradas daquele material, na ordem das 1.149 toneladas. Esta quebra verifica-se principalmente na receção de resíduos orgânicos, nomeadamente associada ao projeto Operação Restauração 5 estrelas, sendo um dos motivos, o fecho de um nº significativo de estabelecimentos e um menor nº de refeições servidas.

� À exceção de Gondomar, todos os Municípios apresentam decréscimos na quantidade de Resíduos Orgânicos recolhidos, destacando-se o Porto (redução de 418,88 toneladas), Póvoa de Varzim (redução de 234,86 toneladas) e Matosinhos (redução de 103,96 toneladas);

� Começou-se a verificar também um decréscimo na receção de resíduos verdes de cemitérios , destacando-se a Maia (redução de cercade 20 toneladas) e Espinho (redução de cerca de 16 toneladas).

� Verificou-se um aumento na quantidade de composto produzida (cerca de 142,17 toneladas).

23

CAPÍTULO IV | VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA

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Capítulo IV - Valorização Energética

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[4.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS

Tabela 13 – Quantitativos de RU rececionados na Central de Valorização Energética (ton).

* Neste caso, o objetivo consiste em estabilizar e, se possível, reduzir os quantitativos atualmente enviados para Valorização Energética, e potenciar o envio de RU para Valorização Multimaterial ou Orgânica. Neste sentido, o facto de , no 1º semestre, ultrapassar os 50% dos objetivos propostos para o ano 2012, torna-se pouco favorável.** Contempla resíduos indiferenciados rececionados na CVE, os rejeitados resultantes dos processos de Triagem e de Valorização Orgânica e RIB’s.

Gráfico 14 - Receção de Resíduos Indiferenciados para Valorização Energética (1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011).

Objectivos Anuais*

(ton)

Indiferencia dos** 33.108,50 28.775,94 33.027,96 25.097,30 35.105,96 38.112,82 193.228,48 198.798,80 -2,80 350.000,00 � 55,21

Monstros não Metál icos 353,90 232,66 306,50 279,06 295,42 261,72 1.729,26 2.503,32 -30,92

Material Janeiro Fevere iro Março Abri l Ma io JunhoTotal 1º Sem

2012

Total 1º Sem

2011

Variação 1º Sem 2012

vs. 1º Sem 2011 (%)

Cumprimento dos Objectivos definidos pela Área

Operacional para 2012

Execução (%)

� Devido a paragens técnicas para manutenção da CVE, ocorridas em Abril e Maio de 2012, foram armazenadas quantidades de RU no Aterro Sanitário (total 6.598,56 toneladas), que posteriormente foram transferidas para a CVE em Maio e Junho 2012.

� Os valores incluem os rejeitados de outras unidade operacionais que apresentam potenciais de valorização, assim como, resíduos provenientes do sector do comércio e serviços (equiparados).

25

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[4.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO

Figura 4 - Receção de Resíduos Indiferenciados por Município (CVE + Aterro Sanitário).

[4.2.] PRODUÇÃO DE MATERIAIS

Tabela 14 – Energia produzida (MWh) e materiais resultantes do processo de Valorização Energética (ton).

* Fonte: Relatório de Acompanhamento de Exploração da CVE da LIPOR (mensal).** Este foi valor calculado a partir do rácio entre a Energia Exportada (KWh) e a quantidade de resíduos efetivamente incinerados (toneladas).

Objectivos Anuais de

resíduos tratados

(kWh/ton)

Energia produzida (MWh) 17.469,45 14.859,91 17.225,27 9.859,34 13.847,21 17.573,50 90.834,68 94.858,71 -4,24 - -

Energia consumida (MWh) 2.120,5 1.879,9 2.155,3 1.381,3 1.877,2 2.153,5 11.567,6 11.626,7 -0,51 - -

Energia exportada (MWh)* 15.349,0 12.980,0 15.070,0 8.478,0 11.970,0 15.420,0 79.267,0 83.232,0 -4,76

Energia exportada / tonelada

tratada na CVE (kWh/ton)**431,0 435,1 442,3 396,3 409,5 426,5 425,5 435,3 -2,24 418

Sucatas para Reciclagem (ton) 571,5 483,1 500,7 356,3 407,9 475,3 2.794,9 2.842,8 -1,69 -

JunhoTotal 1º Sem

2012

Total 1º Sem

2011

Variação 1º Sem 2012

vs. 1º Sem 2011 (%)Janei ro Fevereiro Março Abri l MaioMaterial

Cumprimento dos Objectivos definidos pela Área

Operacional para 2012

Execução

Capítulo IV - Valorização Energética 26

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[4.3.] CAPITAÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS INDIFERENCIADOS

Tabela 15 – Capitação da produção de Resíduos Indiferenciados, por Município.

[4.4.] RECOLHA DE MONSTROS NÃO METÁLICOS, POR MUNICÍPIO

Tabela 16 – Quantidade de Monstros não Metálicos recolhidos, por Município.

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Espinho 10,60 6,16 8,12 11,10 10,88 9,08 -19,46 1,47

Gondomar 35,86 19,52 32,60 48,46 28,60 22,32 -30,15 0,98

Maia 52,10 40,72 55,18 48,28 59,02 51,02 8,27 1,89

Matos inhos 112,94 65,38 80,10 63,02 67,02 66,78 -55,85 2,21

Porto 39,06 26,70 37,72 26,70 35,38 28,14 -40,57 0,70

Póvoa de Varzim 12,28 6,90 13,50 12,50 14,68 9,88 -24,32 0,94

Va longo 12,74 12,10 17,80 10,98 19,66 15,96 -5,81 0,78

Vi la do Conde 37,20 20,82 24,22 22,46 24,72 20,08 4,19 1,63

Total 312,78 198,30 269,24 243,50 259,96 223,26 -34,82 1,30984.980 1.507,04 2.327,46

1º Sem 2012 (ton)

93.858 89,24 92,90

79.533 149,50 144,38

237.584 193,70 321,10

63.408 69,74 90,48

135.306 306,32 277,76

175.478 455,24 1.059,42

Capitação Acum.

1º sem2012

(Kg/hab)

31.786 55,94 66,28

168.027 187,36 275,14

MunicípioNº de

habitantes*

Acum. 1º Sem

2012 (Ton)

Acum. 1º sem

2011 (Ton)

Variação Acum. 1º

Sem 2012 vs. 1º

Sem 2011 (%)

* Fonte: INE, Censos 2011 – Resultados Provisórios.** Contempla a receção de resíduos indiferenciados encaminhados para a CVE e Aterro Sanitário.*** Quantidade de resíduos indiferenciados que entraram na Lipor II dos quais 6.598,56 toneladas foram transferidas para a CVE após armazenamento temporário em Aterro Sanitário devido às paragens técnicas da CVE.

Capítulo IV - Valorização Energética 27

Espinho

Gondomar

Maia

Matos inhos

Porto

Póvoa de Va rzim

Va longo

Vi la do Conde

LIPOR*** - 7.811,16 -

Total

20.004,02

232,48

27.453,48

Resíduos Indiferenciados

1º Sem 2012 (ton)**

6.894,12

182,28

Município Nº de habitantes*

31.786

168.027

135.306

197,57

152,02

197,18

Capitação 1º Sem 2012

(Kg/hab)

216,89

163,39

147,84

984.980

15.681,92

12.527,62

14.267,90

31.985,92

55.233,02

175.478

237.584

63.408

93.858

79.533

191.859,16 -

CAPÍTULO V | CONFINAMENTO TÉCNICO

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[5.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS

Tabela 17 – Quantitativos de RU enviados para Aterro Sanitário (ton).

Material Janei ro Feverei ro Março Abri l Maio JunhoTotal 1º Sem

2012

Total 1ºSem

2011

Variação 1º Sem 2012

vs 1º Sem 2011 (%)

Indi ferenciados 0,00 2,32 0,52 901,18 311,66 5,04 1.220,72 7.312,96 -83,31

Gráfico 16 - Receção de Resíduos Indiferenciados para Aterro Sanitário(1º Sem 2012 vs. 1º Sem 2011).

� Devido a paragens técnicas para manutenção da CVE, foram recuperados resíduos temporariamente armazenados no Aterro Sanitário (total 6.598,56 toneladas). As quantidades efetivamente depositadas em Aterro Sanitário estão reportados na tabela 17.

� Os valores incluem os rejeitados de outras unidade operacionais que apresentam potenciais de valorização, assim como, resíduos provenientes do sector do comércio e serviços (equiparados).

Capítulo V – Confinamento Técnico 29

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[5.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO

Figura 5 - Receção de Resíduos Indiferenciados por Município (CVE + Aterro Sanitário).

[5.2.] PRODUÇÃO DE BIOGÁS

Tabela 17 – Produção de Biogás no Aterro Sanitário da Maia (m3).

Capítulo V – Confinamento Técnico

Material Tota l 1º Sem 2012 Tota l 1º Sem 2011Variação 1º Sem 2012

vs. 1º Sem 2011 (%)

Biogás 8.909,00 260.711,00 -96,58

� Os valores referem-se ao Aterro da Maia, único local em exploração.

30

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[5.3.] PRODUÇÃO ENERGIA A PARTIR DA VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE BIOGÁS

Tabela 18 – Valorização Energética do Biogás dos Aterros Sanitários de Ermesinde e de Matosinhos (aterros encerrados).

Aterro Sanitário Tota l 1º Sem 2012 (MWh)

Ermes inde 1.096,34

Matos inhos 242,97

Capítulo V – Confinamento Técnico 31

CAPÍTULO VI | CAPITAÇÃO

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE DAS

CARGAS

ANEXO

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[6.1.] CAPITAÇÃO POR FLUXO DE RESÍDUOS

Tabela 19 – Capitação por material e unidade operacional na área de intervenção da LIPOR.

* Inclui contributo de recolhas camarárias (Operação Restauração 5 Estrelas e Mercado Abastecedor do Porto). Não foram incluídos os Resíduos Orgânicos provenientes dos Operadores Privados e dos Grandes Produtores.**Inclui Lâmpadas de Descarga.*** Não contempla trânsitos internos.

Orgâ nicos*

Verdes

Sub-tota l

Embala gens Plá sti cas e Metá l i cas

Papel /cartão

Vidro

Madeiras

Pl ásti cos

Esferovite

Suca tas

REEE**

Pi lhas 6,16

Bateri as 2,52

Embala gens Contami nadas 1,18

Ti ntei ros e Tonners 2,32

Sub-tota l

Indi ferenciados ***

Sub-tota l

Indi ferenciados ***

Sub-tota l

Total

0,01

0,00

0,00

0,00

-36,63

-2,33

34,09

-31,76

7.393,98

8.701,66

12,18

8,03

8,83

0,01

9.321,74

16.715,72

3.898,88

7.906,68

9,46

Fluxo de ResíduosTotal Material 1º

Sem 2012 (ton)

16,97

7,51

Aterro Sanitário

Reciclagem

Multimaterial

Valorização Orgânica

Valorização

Energética

1.220,72

190.638,44

190.638,44

374,04

21.922,66

235,92

763,62

17,50

-5,72

234,01

1,241.220,72

-11,14

-2,12

-83,07

-83,07

-5,49

-2,12

1,24

193,55

0,38

22,26

193,55

230.497,54

-39,53

-40,70

-16,70

-7,16

-42,76

-24,560,78

0,02

0,24

3,96

Variação 1º Sem 2012

vs. 1º Sem 2011 (%)

-9,56

2,99

-2,97

-0,84

Capitação 1º Sem

2012 (kg/hab)

Capítulo VI – Capitação 33

CAPÍTULO VII | QUALIDADE DAS CARGAS

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I TAXA

RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA E VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO II RECICLAGEM

MULTIMATERIAL

CAPÍTULO III VALORIZAÇÃO

ORGÂNICA

CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

ENERGÉTICA

CAPÍTULO V CONFINAMENTO

TÉCNICO

CAPÍTULO VI CAPITAÇÃO

CAPÍTULO VII QUALIDADE

DAS CARGAS

ANEXO

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[7.1.] QUALIDADE DAS CARGAS POR MUNICÍPIO

Tabelas 20 e 21 – Qualidade das cargas nas diferentes unidades operacionais da LIPOR, por Município.

Tota l Boas Más Razoáveis Tota l Boas Más Razoáveis Tota l Boas Más Total Boas Más Tota l Boas Más

Espinho 46 43 3 0 97 97 0 0 116 116 0 36 36 0 35 35 0

Gondomar 591 581 10 0 458 456 2 0 321 321 0 497 495 2 117 117 0

Maia 895 880 8 7 796 679 117 0 217 217 0 595 595 0 59 59 0

Matosinhos 1.155 1.141 13 1 839 832 7 0 736 736 0 1.187 1.187 0 77 77 0

Porto 1.087 1.064 21 2 1.001 986 12 3 725 725 0 1.247 1.247 0 185 182 3

Póvoa de Varzim 169 169 0 0 115 115 0 0 218 218 0 85 84 1 26 26 0

Valongo 631 616 14 1 485 483 2 0 233 233 0 551 551 0 51 51 0

Vila do Conde 217 213 4 0 175 174 1 0 162 162 0 116 116 0 74 74 0

Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 4.791 4.707 73 11 3.966 3.822 141 3 2.728 2.728 0 4.314 4.311 3 624 621 3

Descargas Orgânicos Descargas R. Verdes Descargas Cemitérios

CVO

Município

Centro de Triagem

Descargas EmbalagensDescargas Papel/Cartão

Tota l Boas Má s Total Boa s Más

Espinho 856 821 35 51 51 0

Gondomar 4.368 4.267 101 212 212 0

Maia 4.244 4.139 105 223 223 0

Matosinhos 6.078 6.004 74 348 348 0

Porto 9.511 9.375 136 136 136 0

Póvoa de Varzim 1.528 1.474 54 60 60 0

Valongo 2.141 2.117 24 129 129 0

Vila do Conde 2.306 2.168 138 180 180 0

Outros 272 270 2 1 1 0

Total 31.304 30.635 669 1.340 1.340 0

Município

Confinamento Técnico

Descargas Indiferenciados

CVE

Descargas Indiferenciados

Capítulo VII – Qualidade das Cargas

� Embalagens: A Maia apresenta um elevado número de cargas com má qualidade (117 cargas não conformes, ou seja 14,7% das cargas provenientes da Maia durante o 1º semestre 2012). Esta situação deve-se à deposição de Vidro nos contentores dos compartimentos das habitações (circuito porta-a-porta) destinados à deposição de Embalagens Plásticas e Metálicas. Estas cargas não conformes causam grandes problemas nas linhas de triagem, baixando consequentemente a produtividade. Neste sentido, a partir de Janeiro 2012, iniciaram-se ações de sensibilização presenciais porta-a-porta junto dos moradores dos condomínios do Município da Maia.

� Papel/Cartão: O número de cargas não conformes, nos Municípios em geral, melhorou relativamente ao ano anterior. No entanto continua-se a verificar contaminação das cargas com sacos de cimento e resíduos orgânicos.

� Indiferenciados: De destacar o Município de Vila do Conde com 6% de cargas não conformes, cuja principal causa é a presença de materiais pulverulentos e de resíduos verdes. Em seguida apresenta-se Espinho e a Póvoa de Varzim com uma % de cargas não conformes na ordem das 4,1% e 3,5%, respetivamente.

35

ANEXO

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Embalagens plásticas

e metálicasPapel e Cartão Vidro Madeiras

Monstros

Metálicos Plásticos Esferovite Entulho

Monstros não

MetálicosT OT A L Pilhas Baterias Lâmpadas Roupa REEE

Gondomar 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Maia - Habitação 377,440 447,380 335,700 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1.160,520 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Maia - Comércio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Matosinhos 25,580 43,740 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 69,320 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Porto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Valongo 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 403,020 491,120 335,700 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1.229,840 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Espinho 20,620 35,320 111,640 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 167,580 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Gondomar 316,140 557,740 891,760 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1.765,640 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Maia 353,300 454,940 701,840 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1.510,080 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Matosinhos 604,280 1.024,160 1.611,780 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 3.240,220 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Porto 929,640 1.907,600 1.916,360 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 4.753,600 0,740 0,000 0,000 0,000 0,000

P. Varzim 211,160 315,100 829,400 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1.355,660 0,420 0,000 0,000 0,000 0,000

Valongo 239,540 336,580 560,620 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1.136,740 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

V. Conde 268,320 374,540 811,260 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1.454,120 0,300 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 2.943,000 5.005,980 7.434,660 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 15.383,640 1,460 0,000 0,000 0,000 0,000

Espinho 62,700 83,820 102,540 0,000 1,360 17,340 0,100 0,000 0,000 267,860 0,000 0,000 1,020 0,000 2,140

Gondomar 58,480 47,060 11,980 0,000 12,660 66,660 0,960 0,000 0,000 197,800 0,400 0,060 1,040 0,000 37,640

Maia 0,260 171,820 71,980 0,000 30,600 131,340 2,920 0,000 0,000 408,920 0,300 0,040 1,920 0,000 66,280

Matosinhos 0,000 179,360 13,660 0,000 45,300 127,100 5,520 0,000 0,000 370,940 0,400 0,780 4,800 0,000 69,220

Porto 19,360 115,960 60,960 0,000 64,080 53,720 0,680 0,000 0,000 314,760 0,500 1,000 1,060 0,000 89,160

P. Varzim 0,820 71,760 0,000 0,000 10,740 50,780 1,380 0,000 0,000 135,480 0,000 0,000 0,340 0,000 0,000

Valongo 0,000 39,860 24,580 0,000 2,900 43,160 1,060 0,000 0,000 111,560 0,080 0,000 0,660 0,000 18,400

V. Conde 22,360 0,960 0,000 0,000 39,120 0,000 1,460 0,000 0,000 63,900 1,700 0,160 0,720 0,000 41,160

Formiga (Lipor) 0,000 52,560 5,860 12,180 19,380 32,100 1,940 0,000 222,220 346,240 0,200 0,000 0,320 0,000 24,640

Total 163,980 763,160 291,560 12,180 226,140 522,200 16,020 0,000 222,220 2.217,460 3,580 2,040 11,880 0,000 348,640

Gondomar 0,580 98,840 0,280 0,000 0,000 16,440 0,000 0,000 0,000 116,140 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Maia 9,600 129,540 0,000 0,000 0,000 78,040 0,000 0,000 0,000 217,180 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Matosinhos 49,860 301,060 33,420 0,000 0,000 17,820 0,000 0,000 0,000 402,160 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Porto 13,940 18,020 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 31,960 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Valongo 0,200 74,500 0,180 0,000 0,000 23,460 0,000 0,000 0,000 98,340 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Vila do Conde 0,000 57,240 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 57,240 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 74,180 679,200 33,880 0,000 0,000 135,760 0,000 0,000 0,000 923,020 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Maia - Minhoteiras 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Matosinhos - Feiras 0,000 21,320 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 21,320 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Matosinhos Ecomóvel 10,500 99,720 0,000 0,000 5,760 17,260 0,000 0,000 0,000 133,240 0,000 0,000 0,000 0,000 9,220

Porto - Ecofone 171,500 587,360 437,360 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1.196,220 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Porto - Estádio do Dragão 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

C&D 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Maia -Circuito em linha 36,380 86,240 54,340 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 176,960 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Gondomar - Feiras 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 218,380 794,640 491,700 0,000 5,760 17,260 0,000 0,000 0,000 1.527,740 0,000 0,000 0,000 0,000 9,220

Gondomar 27,780 7,640 36,360 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 71,780 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Maia 0,900 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,900 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Matosinhos 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Porto 11,220 27,420 18,000 0,000 0,000 2,720 0,140 0,000 0,000 59,500 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Póvoa de Varzim 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Valongo 14,940 4,480 44,140 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 63,560 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

V. Conde 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 54,840 39,540 98,500 0,000 0,000 2,720 0,140 0,000 0,000 195,740 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Espinho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 55,940 55,940 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Gondomar 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 187,360 187,360 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Maia 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,420 0,040 0,000 306,320 306,780 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Matosinhos 0,000 6,900 1,560 0,000 0,000 0,120 0,000 0,000 455,240 463,820 0,640 0,480 0,200 0,000 0,100

Porto 7,480 0,220 7,860 0,000 1,520 5,440 0,040 0,000 193,700 216,260 0,340 0,000 0,000 0,000 1,760

P. Varzim 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 68,340 68,340 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Valongo 0,600 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 89,240 89,840 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

V. Conde 0,000 0,000 0,000 0,000 2,360 0,000 0,000 0,000 149,500 151,860 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 8,080 7,120 9,420 0,000 3,880 5,980 0,080 0,000 1.505,640 1.540,200 0,980 0,480 0,200 0,000 1,860

Privados 33,400 125,920 6,240 0,000 0,140 79,700 1,260 0,000 0,000 246,660 0,140 0,000 0,160 0,000 4,400

Total 33,400 125,920 6,240 0,000 0,140 79,700 1,260 0,000 0,000 246,660 0,140 0,000 0,160 0,000 4,400

Espinho 83,320 119,140 214,180 0,000 1,360 17,340 0,100 0,000 55,940 491,380 0,000 0,000 1,020 0,000 2,140

Gondomar 402,980 711,280 940,380 0,000 12,660 83,100 0,960 0,000 187,360 2.338,720 0,400 0,060 1,040 0,000 37,640

Maia 777,880 1.289,920 1.163,860 0,000 30,600 209,800 2,960 0,000 306,320 3.781,340 0,300 0,040 1,920 0,000 66,280

Matosinhos 690,220 1.676,260 1.660,420 0,000 51,060 162,300 5,520 0,000 455,240 4.701,020 1,040 1,260 5,000 0,000 78,540

Porto 1.153,140 2.656,580 2.440,540 0,000 65,600 61,880 0,860 0,000 193,700 6.572,300 1,580 1,000 1,060 0,000 90,920

P. Varzim 211,980 386,860 829,400 0,000 10,740 50,780 1,380 0,000 68,340 1.559,480 0,420 0,000 0,340 0,000 0,000

Valongo 255,280 455,420 629,520 0,000 2,900 66,620 1,060 0,000 89,240 1.500,040 0,080 0,000 0,660 0,000 18,400

V. Conde 290,680 432,740 811,260 0,000 41,480 0,000 1,460 0,000 149,500 1.727,120 2,000 0,160 0,720 0,000 41,160

Total 3.865,480 7.728,200 8.689,560 0,000 216,400 651,820 14,300 0,000 1.505,640 22.671,400 5,820 2,520 11,760 0,000 335,080

3.898,880 7.906,680 8.701,660 12,180 235,920 763,620 17,500 0,000 1.727,860 23.264,300 6,160 2,520 12,240 0,000 364,120

AC

UM

UL

AD

O D

E 2

01

2

RE

CIC

LA

GE

M M

UL

TIM

AT

ER

IAL

PONTO VERMELHO (Ton)Município

TOTAL LIPOR

OUTROS

RE

CO

LH

A S

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A

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TA

L P

OR

MU

NIC

ÍPIO

Rec

olh

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elec

tiva

P

OR

TA

A P

OR

TA

Outros Projectos

Circuito Comércio/ Indústria

MATERIAIS RECEPCIONADOS NO CENTRO DE TRIAGEM E PLATAFORMA DE APOIO (Ton)

Escolas

Projecto

Rec

olh

a S

elec

tiva

E

CO

PO

NTO

SR

eco

lha

Sel

ecti

va

EC

OC

EN

TRO

S

Circuitos Ocasionais

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ANEXO I RECICLAGEM

MULTIMATERIAL: BALANÇO POR PROJETO

E POR MUNICÍPIO

TOTAL LIPOR= QUANTITATIVOS RELATIVOS À TOTALIDADE DOS MATERIAIS QUE ENTRAM NA LIPOR.REEE: Tinteiros e tonners.

Espinho Ecopontos + Ecocentros

Gondomar Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Escolas + Circuito Comercial/ Industrial

Maia Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Circuito Comércio/ Indústria + Outros Projectos - Minhoteiras + Escolas + Circuito em linha

Matosinhos Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Outros Projectos - Feiras + Ecomóvel + Circuito Comercial/ Industrial + Escolas

Porto Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Outros Projectos - Ecofone + Outros Projectos - Estádio do Dragão + Escolas + Circuito Comércio e Indústria

P. Varzim Ecopontos + Ecocentros

Valongo Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Escolas + Circuito Comercial/ Industrial

V. Conde Ecopontos + Ecocentros + Escolas + Circuito Comércio/Indústria

RE

CO

LH

A

SE

LE

CT

IVA

TO

TA

L

PO

R M

UN

ICÍP

IO

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