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RELATÓRIO ANUAL SOBRE OS CUIDADOS DE SAÚDE 2015

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Índice

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 2

ENQUADRAMENTO ASSISTENCIAL ............................................................................................................... 2

FACTOS RELEVANTES EM 2015 .................................................................................................................... 2

A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE............................................................................................................... 4

B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DIREÇÃO, CONSULTA E APOIO) ............... 5

C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO .................................................................................................................. 6

D. OUTROS ASPECTOS DA REGULAÇÃO, ORGNAIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NOS

CUIDADOS DE SAÚDE ............................................................................................................................ 8

E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO .................................................................... 10

I. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS........................... 14

II. ANÁLISE ESPECÍFICA ..................................................................................................................... 18

A. CONSULTA EXTERNA - PEDIDOS DE CONSULTA E TEMPOS DE ESPERA REFERENTES AO ANO 2015 .. 19

B. CONSULTA EXTERNA - TEMPOS DE RESPOSTA NAS CONSULTAS REALIZADAS POR PRIORIDADE NA

TRIAGEM, REFERENTES AO ANO 2015 ................................................................................................ 20

C. ACTIVIDADE CIRÚRGICA - COMPARAÇÃO DA PRODUÇÃO EM 2015 E 2014 ....................................... 21

D. ACTIVIDADE CIRÚRGICA - PATOLOGIA GERAL / OBESIDADE ............................................................... 22

E. ACTIVIDADE CIRÚRGICA - PATOLOGIA ONCOLÓGICA ......................................................................... 24

F. ACTIVIDADE CIRÚRGICA - PATOLOGIA CATARATAS ............................................................................ 24

G. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA ......................................................... 25

ANEXO 1 - OJECTIVOS NACIONAIS E REGIONAIS CONTRATO-PROGRAMA 2015 ...................................... 27

ANEXO 2 - RECLAMAÇÕES.......................................................................................................................... 28

Relatório Tipo sobre o Acesso 2 / 6

Relatório Tipo sobre o Acesso 2 / 6

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INTRODUÇÃO De forma a garantir o direito do utente à informação, previsto no art.º 25 da Lei n.º 15/2014, o HSO apresenta

o seguinte relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestou durante o ano 2015. De acordo

com o art.º n.º 4 alínea f) da Portaria n.º 87/2015 de 23 de Março 2015, as Instituições do SNS deve publicar

e divulgar até 31 de Março 2015 sobre o acesso aos cuidados que prestam.

O presente relatório contempla a informação global de Entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis.

ENQUADRAMENTO ASSISTENCIAL

O Hospital da Senhora da Oliveira, com sede em Guimarães, presta assistência direta à população dos

concelhos de Guimarães, Fafe, Cabeceiras de Basto, Vizela e Mondim de Basto. Atua ainda como referência

para outros concelhos, nomeadamente Famalicão, Felgueiras e Celorico de Basto em áreas específicas em

que atua como referência de excelência para o norte do país. Serve uma área de influência de

aproximadamente 300.000 habitantes.

FACTOS RELEVANTES EM 2015

No ano 2015, o HSO a nível assistencial foi marcado por:

1. Aumento do número de partos e redução da taxa de cesarianas;

2. A evolução dos tempos de espera e nas listas de espera demonstrou o evidente aumento da

capacidade de resposta, à procura existente, com aumentos na atividade cirúrgica e incrementos na

consulta externa;

3. Incremento da ambulatorização cirúrgica (57% da atividade cirúrgica programada);

4. Melhoria da mediana do TE da LIC NM, demonstrando o progresso obtido na equidade de acesso nas

situações de neoplasias malignas. A atividade cirúrgica em oncologia viu reforçada a sua oferta,

traduzida num aumento do número de doentes operados para corresponder a uma procura

crescente;

5. Criação de um acesso exclusivo para viaturas de emergência;

6. Continuação da disponibilização do serviço domiciliário à Comunidade nas áreas da Psiquiatria,

Neonatologia e Unidade Móvel de Apoio Domiciliário;

7. Aumento das sessões de Hospital de Dia e Ambulatório Médico em linha com a estratégia de

ambulatorização de cuidados.

No ano 2015, o HSO a nível de reconhecimento da qualidade clínica foi distinguido por:

1. Consolidação do Processo de Re - Acreditação pela JCI.

2. Obtenção de resultado de excelência clínica em 12 das 16 áreas avaliadas no âmbito do Projeto SINAS

da Entidade Reguladora da Saúde;

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3. Manutenção do reconhecimento do Hospital como Centro de Excelência do Norte na área das

Doenças Lisossomais de sobrecarga, acompanhando cerca de 180 doentes;

O Hospital manteve a sua participação em estudos de benchmark, como o benchmark da ACSS e o projeto

SINAS da Entidade Reguladora da Saúde.

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A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Designação

HOSPITAL SENHORA DA OLIVEIRA, E.P.E.

Localização da sede

Telefone

E-mail

Fax

Site

Rua dos Cutileiros – Creixomil – Guimarães

253 540 330

[email protected]

www.chaa.min-saude.pt

Unidades de saúde integradas na Entidade

Localização

Telefone

E-mail

Unidades de saúde integradas na Entidade

E-mail

Unidade de Guimarães

Rua dos Cutileiros – Creixomil - Guimarães

253 540 330

[email protected]

Unidade de Internamento de Cabeceiras de Basto

[email protected]

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B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direção, Consulta e Apoio)

Órgãos Administração, de Direção, de Apoio Técnico e de Consulta

Órgãos

Constituição / Nomeação

Refª e/ou Observações

Direção/ Administração

Conselho de Administração, nomeado em Março 2015 Presidente: Delfim Pereira Neto Rodrigues Vogal: Maria José Teixeira Cabral Costeira Paulo Vogal: Ana Maria da Ponte Fravica Vogal: Agostinho Xavier Dourado Barreto Vogal: Filipe Miguel Neves Ribeiro

Resolução n.º 14/2015 Diário da República, 2.ª série — N.º 42 — 2 de

Março de 2015 Mandato: 2015-2017

Fiscalização

Fiscal único:

Por nomear

Mandato: 2015-2017

Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores)

Conselho Consultivo: Presidente: José Fernando Rodrigues Alves Pinto R.M. de Guimarães: Amadeu Portilha R.M.de Cabeceiras de Basto: Serafim China Pereira R. da ARS Norte: Rui Cernadas R. Utentes: Manuel Carvalho da Mota R. Deleg. Guim. Cruz Vermelha Portuguesa: Manuel Alves Barbosa R. dos Trabalhadores: Nuno Miguel Zambujal Profissionais de Saúde sem vínculo ao CHAA: António Augusto Gama Brandão / Maria Dárida Afonso Gomes

Despacho n.º 11068/2014, D.R. n.º

167, Série II de 2014-01

Mandato: 2015-2017

Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde)

Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Consulta

Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais)

Comissão de Ética para a Saúde; Comissão Médica; Comissão de Enfermagem; Comissão de Coordenação Oncológica; Comissão da Qualidade e Segurança do Doente; Comissão de Farmácia e Terapêutica; Comissão Técnica de Certificação para a Interrupção Voluntária da Gravidez; Comissão de Controlo da Infeção Hospitalar; Comissão de Informatização Clínica; Equipa de Gestão de Altas;

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Equipa Intra-hospitalar de Suporte a Cuidados Paliativos

Gabinete do Utente Telefone e-mail

Unidade de Guimarães 253 540 330 [email protected]

C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso nos sectores que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais:

1. SONHO X

2. CTH X

3. SIGLIC X

4. SICA X

5. WEBGDH X

6. S. CLÍNICO - Médico X

7. S. CLÍNICO - Enfermagem X

8. SIIMA RASTREIO X

9. RNU X

10. Sistema de informação dos Certificados de Óbito (SICO)

X

11. Plataforma de Dados da Saúde X

12. Plataforma eletrónica de prescrição de medicamentos (PEM)

X

C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas nos sectores que envolvem o acesso a cuidados de saúde:

1. ALERT_ER X ALERT

2. ALERT_P1 X ALERT

3. ASTRAIA X Astraia / Elnor

4. B-NeoCare X Bsimple

5. Clinidata®XXI X Maxdata

6. ClinidataBST X Maxdata

7. Clinidata®NET X Maxdata

8. DocBase (DocGastro) X Mobiwave

9. GHAF – prescrição eletrónica medicamentos X ST+I

10. GHAF – prescrição eletrónica dietas X ST+I

11. HEPIC X FIRST

12. HYTGOLD X Siemens

13. PACS X Sectra

14. AIDA – Anatomia Patológica X Giscon

15. AIDA – Cardiologia X Giscon

16. AIDA - Medicina X Giscon

17. AIDA - Pneumologia X Giscon

18. AIDA - Fisiatria X Giscon

19. AIDA – Requisição Exames (Interna) X Giscon

20. AIDA – Requisição Exames (Externa) X Giscon

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21. AIDA - Urgência X Giscon

22. AIDA – Registo Clínico Eletrónico X Giscon

23. AIDA – Outros MCDT X Giscon

24. AIDA – Cirurgia Segura X Giscon

25. AIDA – Registo de Consumos no Bloco (apenas utilizada em testes. Necessita de validação)

X Giscon

26. SIIMA X FIRST

27. Obscare X ARS

28. ApiCHAA – Gestão da Consulta de Roncopatia e Apneia do Sono – “CRASH”

X HSO

29. ApiCHAA – Apneia do Sono Infantil X HSO

30. ApiCHAA – Gestão do Rastreio Auditivo –“RastrOto”

X HSO

31. PAI – Pedido de Acesso à Informação X HSO

C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor

- Todos os profissionais têm acesso aos dados através de login e password individuais e com acesso apenas a determinados dados, isto é, existe a definição de perfis de acordo com as necessidades de cada grupo profissional, respeitando assim os normativos instituídos pela Comissão Nacional de Proteção de Dados. - A infra-estrutura de TI (Servidores e comunicações) que suporta as aplicações em produção no HSO está localizada num Data Center com sistemas de controlo de acesso, monitorização, climatização e desumidificação, anti-incêndio e sistemas de alimentação de energia socorridos.

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D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM

REFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou

Observações

1.1. O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde?

X

1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso?

X

1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)?

X

1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/Contratualização, …) Regulamentos:

1. Regulamento do Serviço de Consulta Externa;

2. Regulamento do SU e Regulamento Interno da Viatura Médica de

Emergência e Reanimação;

3. Regulamento do Hospital de Dia;

4. Regulamento do Bloco Operatório;

5. Regulamento da Unidade Móvel de Apoio Domiciliário;

6. Regulamento Interno do Gabinete do Cidadão;

7. Regulamento Interno da Equipa de Gestão de Altas;

8. Regulamento de Visitas e outros Acessos;

9. Regulamento da Equipa de Suporte Intra-hospitalar em cuidados

paliativos;

10. Regulamento do Serviço Social;

11. Regulamento da Comissão de Ética para a Saúde;

12. Código de Conduta Ética:

13. Manual de Gestão da Central de Marcação de Exames e Transportes

14. Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção

Normas / Procedimentos:

1. Processo de admissão e avaliação inicial de doentes (0296_Prc_ACC);

2. Critérios para admissão dos doentes no internamento (0295_Pol_ACC);

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3. Internamento Social (00597_Nor_ACC);

4. Processo de admissão na Urgência (0373_Prc_ACC);

5. Processo de admissão do doente no Serviço de Medicina Física de

Reabilitação (0299_Prc_ACC);

6. Critérios de admissão na UCIC (0699_Pro_ACC);

7. Critérios de admissão na Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente

(0298_Nor_ACC);

8. Critérios de internamento em Neonatologia (0708_Nor_ACC);

9. Processo de Acesso do Doente à 1.ª Consulta Hospitalar (via CTH) – (0475

_Prc_ACC);

10. Processo para dar Alta ou referenciar doentes (0138_Pro_ACC);

11. Processo de transferência de doentes (0147_Prc_ACC);

12. Doente internado em trânsito intra-hospitalar (0754_Proc_ACC);

13. Processo de sinalização à EGA – Ortopedia (0752_Reg_ACC);

14. Processo para reclamações e queixas (0173_Prc_PFR);

15. Consentimento informado para a realização de consultas sem a presença do

doente (0721_Doc_PFR);

16. Proteção dos Haveres do doente contra roubo ou perda (0252_Proc_PFR);

17. Gestão de Camas (0297_Nor_ACC);

18. Procedimento para o Pedido de Transporte de Doentes (0922_Pro_ACC);

19. UMAD – Articulação com a Equipa Intra-Hospitalar de suporte em Cuidados

Paliativos (0937_Pro_ACC);

20. Processo de transferência de doentes para a UMAD (0939_Pro_ACC);

21. Circuito do Utente para a UMAD (0940_Pro_ACC);

22. Direito de Acesso a Dados Clínicos (0875_Pol_PFR);

23. Admissão de Doentes à Enfermaria de Internamento Ligeiro

(0924_Pol_ACC);

24. Referenciação de doentes para realizar consulta Dor Crónica

(0929_Pro_ACC).

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E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO

Medidas implementadas

Sim Não Refª e/ou Observações

1.1. Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso?

Indicar os serviços envolvidos e constituição

X O HSO - Unidade de Guimarães encontra-se acreditado pela JCI, existindo grupos multidisciplinares intitulados PFR (Direitos do Doente e Família); ACC (Acesso a Cuidados e Continuidade dos Cuidados). A Carta dos direitos de acesso não está implementada, mas existem normas e políticas criadas que vão ao encontro do definido na Lei n.º 15/2014 de 21 de Março (Capítulo II, III, IV e V). Existe ainda a publicação no site externo dos direitos e deveres do utente.

1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito?

Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação

X Norma Consentimento Informado: 0115_Nor_PFR: homologado PCA em 17/09/2008; Política dos Direitos e Deveres do Doente Internado: 0437_Pol_PFR: homologado pelo PCA em 17/06/2011; Processo para Reclamações e Queixas de utentes: 0073_Prc_PFR: homologado pelo PCA em 26/11/2014 Procedimento para assistência espiritual e religiosa aos utentes: 0153_Prc_PFR: homologado pelo PCA em 26/11/2014 Acompanhamento de utentes no SU: 0592_Nor_PFR: homologada pelo PCA em 26/11/2014

1.3. Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção?

Apresentar em anexo os indicadores definidos

X O HSO elabora uma contratualização interna com os Serviços com indicadores de acesso e produção. O HSO elabora ainda uma contratualização externa com a ARS com indicadores de acesso, qualidade e desempenho, definidos na Metodologia do Contrato-Programa 2015, da ACSS. Apresentam-se em anexo as metas e execução dos indicadores do Contrato-Programa 2015 (página 26).

1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de atividades e de desempenho?

X Os indicadores contratualizados têm em conta os TMRG quer ao nível das Primeiras Consultas, quer ao nível da LIC, quer ao nível

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da referenciação para a RNCCI. Prevê ainda indicadores relacionados com a implementação da equipa inter-hospitalar de cuidados paliativos.

1.5. Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar

X Estes indicadores são utilizados para o HSO, mas também são ajustados às especificidades de cada Serviço.

1.6. A Instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto?

X Estes indicadores constam nos Relatórios Analíticos mensais remetidos à ACSS, nos Mapas SICA, bem como no Relatório & Contas anual.

1.7. Existem planos especiais de monitorização e correção de desvios e/ou incumprimento de objetivos?

X A monitorização destes indicadores é efetuada mensalmente pelos Gestores de Produção e Diretores de Serviço para que possam ser implementadas as medidas necessárias ao cumprimento dos objetivos contratualizados. Existe ainda um Gabinete de Controlo de Gestão que efetua estudos regulares no sentido de detetar incongruências nos registos de produção e que poderão ter impactos na faturação da atividade.

1.8. Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva comunicação às entidades e organismos competentes?

X São efetuados nas reuniões com as Direções de Serviço, Gestores de Produção e Conselho de Administração. Qualquer revisão ou alteração aos indicadores previstos no Contrato-Programa 2015 carece de autorização dos Organismos competentes.

1.9. Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)?

X No âmbito das competências do Auditor Interno e dos Gestores de Produção é feito um controlo para minimização de erros. O Gabinete de Controlo de Gestão efetua ainda análises periódicas à produção no sentido de alertar os responsáveis para a desvirtuação da produção.

1.10. Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos?

X O HSO utiliza como referência os tempos máximos definidos na Portaria n.º 87/2015.

1.11. Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo)

X Tempos de resposta apresentados nas páginas seguintes.

1.12.Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Atividades?

X

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1.13. Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho?

X No Contrato-Programa 2015 foram fixadas metas ao nível do acesso aos cuidados de saúde.

1.14. Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar

X Os TRG relativos à cirurgia encontram-se afixados na UHGIC. A restante informação não está afixada, encontra-se divulgada entre os profissionais médicos e secretariados clínicos. Está disponível no Relatório Anual de Acesso publicado no portal interno e no site externo. A informação relativa aos MCDT’s é publicada trimestralmente no site externo. A informação relativa à consulta externa para os pedidos CTH encontra-se atualmente publicitada no portal do SNS.

1.15. Está disponível, no sítio da internet, informação atualizada das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde?

X Existe informação sobre as áreas de atividade / serviços disponíveis. Existe informação sobre tempos médios de espera para realização de MCDT’s.

1.16. Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar.

X Existe apenas informação dada ao utente, caso se dirija à UHGIC relativamente ao tempo de espera previsto para cirurgia ambulatório/convencional programada.

1.17. Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respetivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.

X No caso das cirurgias o utente é informado na UHGIC do tempo máximo de resposta garantido de acordo com a sua prioridade e patologia. No caso da Consulta o Hospital de destino informará o utente do prazo máximo para a realização da consulta, de acordo com a sua prioridade.

1.18. O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do Plano de desempenho?

X O Relatório Anual de Acesso encontra-se disponível no sítio da internet do HSO e no portal interno.

1.19. As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objeto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objeto, consequências (anexo)

X Todas reclamações / sugestões são tratadas independentemente da sua proveniência. (Na página 27 existe quadro resumo com as reclamações registadas durante o ano 2015).

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1.20. As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correção?

X

1.21. A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?

X Em resultado de reclamações pela cobrança de taxas moderadoras.

1.22. Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar

X Foi aberto um processo disciplinar a um médico da Instituição.

1.23. O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde?

X

1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direção Geral da Saúde, no âmbito do projeto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações)

X Em Janeiro as reclamações foram registadas no SGSR. Desde Fevereiro 2015, as reclamações são registadas no SGREC da ERS.

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14

I. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS

HOSPITAL SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE

TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS (TMRG), TEMPOS DE RESPOSTA GARANTIDOS (TRG) DA ENTIDADE E TEMPOS DE RESPOSTA (TR) DA ENTIDADE EM 2015

PORTARIA N.º 87/2015 DE 23 DE MARÇO

A. TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS (TMRG), TEMPOS DE

RESPOSTA GARANTIDOS (TRG) DA ENTIDADE E TEMPOS DE RESPOSTA (TR) DA

ENTIDADE EM 2015

(Fonte: ADW – CTH informação extraída em 12.05.2016) CTH - Consulta a Tempo e Horas

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15

Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TR da Entidade é de 95 dias.

Tempo de resposta da Entidade - tempo médio de espera que resulta do somatório dos tempos de espera dos utentes operados (entre a data de inscrição em LIC até à data da Cirurgia), de acordo com a prioridade e patologia, dividido pelo número total de utentes operados, cujo registo da cirurgia se verificou durante o período em observação.

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e

tempos de resposta (TR) da entidade em 2015 (Portaria n.º87/2015, de 23 de março)

Nível de acesso e tipo de cuidados

TMRG TRG da entidade TR da entidade

Ano 2015

HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde

De realização “muito prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

30 (trinta) dias a partir do registo do pedido da

consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do

centro de saúde

30 dias 19 dias

De realização “prioritária” de acordo

com a avaliação em triagem hospitalar

60 (sessenta) dias a partir do registo do

pedido da consulta no sistema informático

CTH pelo médico assistente do centro de

saúde

60 dias

44 dias

De realização com prioridade “normal” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático

CTH pelo médico assistente do centro de

saúde

150 dias 101 dias

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16

(Fonte: SIGLIC informação extraída em 9 de Maio 2016)

(Fonte: SIGLIC informação extraída em 9 de Maio 2016)

Cirurgia programada em Oncologia (Neoplasias malignas)

Nível de acesso e tipo de cuidados

TMRG TGR da

Entidade

TR da Entidade Ano

2015 Prioridade “de nível 4” de

acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica

72 horas 9 dias

Prioridade “de nível 3” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

15 (quinze) dias seguidos após a indicação clínica

15 dias 7 dias

Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

45 (quarenta e cinco) dias seguidos após a indicação clínica

45 dias 16 dias

Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

60 (sessenta) dias seguidos após a indicação clínica

60 dias 43 dias

Cirurgia programada em Cataratas

Nível de acesso e tipo de cuidados TMRG TGR da

Entidade TR da Entidade

Ano 2015

Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

60 (sessenta) dias seguidos após a indicação clínica

60 dias 15 dias

Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

120 (cento e vinte) dias seguidos após a indicação clínica

120 dias 102 dias

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17

(Fonte: SIGLIC informação extraída em 9 de Maio 2016)

Cirurgia programada em Outras Patologias / Obesidade

Nível de acesso e tipo de cuidados TMRG TGR da

Entidade

TR da Entidade Ano

2015

Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

72 (setenta e duas) horas após a indicação

clínica 72 horas 2 dias

Prioridade “de nível 3” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

15 (quinze) dias seguidos após a indicação clínica

15 dias 3 dias

Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

60 (sessenta) dias seguidos após a indicação clínica

60 dias 30 dias

Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

270 (duzentos e setenta) dias seguidos

após a indicação clínica 270 dias 149 dias

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18

II. ANÁLISE ESPECÍFICA

HOSPITAL SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE

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A. CONSULTA EXTERNA - Pedidos de consulta e Tempos de espera referentes ao ano 2015

(Fonte: ADW-CTH informação extraída em 15.02.2016)

ESPECIALIDADE

Pedidos a aguardar consulta Tempo previsto até à data da consulta em pedidos agendados

N.º Pedidos agendados (para

data futura)

Tempo médio de resposta previsto

(dias)

Tempo máximo de resposta previsto

(dias)

Anestesiologia 20 59 225

Angiologia e Cirurgia Vascular 307 116,6 827

Cardiologia 179 146,8 598,9

Cirurgia Geral 699 130,6 438,1

Cirurgia Geral – Obesidade 194 214,1 566,9

Dermato-Venerologia 1.465 300,8 422,9

Estomatologia 114 68,4 170

Gastrenterologia 229 117 307,1

Ginecologia 354 102,2 329,2

Ginecologia – Apoio Fertilidade 88 111,3 272

Imuno-hemoterapia 11 51,4 76,5

Imunoalergologia 403 241,9 532,7

Medicina Física e Reabilitação – Fisiatria 14 37,9 52,8

Medicina Interna 217 94,4 410

Neurologia 173 109,7 288,1

Obstetrícia 86 27,1 51,2

Oftalmologia 1.800 289,5 604,8

Ortopedia 604 197,8 469,1

Otorrinolaringologia 1.256 258,2 505

Pediatria 166 122,3 396,6

Pneumologia 60 443,1 699,9

Psiquiatria – Consulta Geral 339 176,8 647,7

Urologia 215 84,1 175,8

TOTAL 8.993 216,6 827

Relatório Tipo sobre o Acesso 2 / 6

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B. CONSULTA EXTERNA - Tempos de resposta nas consultas realizadas por prioridade na triagem, referentes ao ano 2015

(Fonte: ADW-CTH informação extraída em 15.02.2016)

Especialidade do pedido Consultas realizadas

Consultas muito

prioritárias realizadas dentro do

tempo

Consultas prioritárias realizadas dentro do

tempo

Consultas prioridade normal realizadas dentro

do tempo

Consultas realizadas fora do

tempo

Anestesiologia 151 3 72 49 27

Angiologia e Cirurgia Vascular 1.108 82 198 773 55

Cardiologia 638 3 180 123 332

Cirurgia Geral 3.824 146 257 2.406 1.015

Cirurgia Geral – Obesidade 255 0 4 81 170

Cirurgia Pediátrica 170 0 0 1 169

Dermato-Venerologia 2.081 2 327 92 1.660

Dermatologia – rastreio teledermatológico

40 0 3 36 1

Estomatologia 574 0 1 568 5

Gastrenterologia 729 19 43 662 5

Ginecologia 1.441 1 90 1.296 54

Ginecologia – Apoio Fertilidade 329 1 1 307 20

Imuno-hemoterapia 177 19 24 133 1

Imunoalergologia 599 9 26 72 492

Medicina Física e Reabilitação – Fisiatria

147 1 18 127 1

Medicina Interna 1.014 5 25 952 32

Neurologia 763 9 68 653 33

Obstetrícia 1.308 48 53 1.207 0

Oftalmologia 1.488 0 0 172 1.316

Ortopedia 3.347 2 29 1.588 1.728

Otorrinolaringologia 1.603 0 49 322 1.232

Pediatria 685 0 10 579 96

Pneumologia 443 17 20 12 394

Psiquiatria – Consulta Geral 1.278 1 84 746 447

Urologia 1.290 2 77 1.141 70

TOTAL 25.482 370 1.659 14.098 9.355

Relatório Tipo sobre o Acesso 2 / 6

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C. CONSULTA EXTERNA – Comparação da produção de Consultas Externas entre 2014 e 2015

(Fonte: SICA)

ESPECIALIDADE

Primeiras Consultas Externas Total Consultas Externas

2015 2014 Variação % 2015-2014

2015 2014 Variação % 2015-2014

Anestesiologia 10.866 10.961 -0,87% 10.922 11.010 -0,80%

Angiologia e Cirurgia Vascular 1.622 1.376 17,88% 4.020 3.663 9,75%

Cardiologia 3.232 2.760 17,10% 12.548 10.248 22,44%

Cirurgia Geral 6.435 7.042 -8,62% 23.838 25.232 -5,52%

Cirurgia Pediátrica 277 343 -19,24% 546 747 -26,91%

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 146 101 44,55% 490 466 5,15%

Dermato-Venerologia 3.166 3.216 -1,55% 7.002 7.112 -1,55%

Diabetologia 463 337 37,39% 4.080 3.849 6%

Dor 500 498 0,40% 3.953 4.466 -11,49%

Estomatologia 868 984 -11,79% 3.142 3.114 0,9%

Gastrenterologia 1.123 916 22,6% 6.321 5.612 12,63%

Genética Médica 25 0 - 26 0 -

Ginecologia 3.109 2.941 5,71% 12.784 11.991 6,61%

Hepatologia 193 165 16,97% 1.391 1.114 24,87%

Hipertensão 258 180 43,33% 2.465 2.115 16,55%

Imunoalergologia 1.739 1.597 8,89% 4.505 4.502 0,07%

Imuno-hemoterapia 1.784 1.686 5,81% 26.721 30.481 -12,34%

Infeciologia 204 140 45,71% 2.185 1.802 21,25%

Doenças Autoimunes 469 462 1,52% 3.865 3.457 11,8%

Medicina Física e Reabilitação 3.374 2.737 23,27% 8.500 7.805 8,9%

Medicina Interna 1.965 1.990 -1,26% 7.014 8.686 -19,25%

Nefrologia 0 0 - 0 387 -100%

Neonatologia 626 643 -2,64% 3.215 3.108 3,44%

Neurologia 1.657 1.487 11,43% 7.861 7.908 -0,59%

Obstetrícia 4.839 4.688 3,22% 9.968 9.892 0,77%

Oftalmologia 2.148 3.121 -31,18% 7.157 9.037 -20,8%

Oncologia Médica 1.148 908 26,43% 7.468 6.667 12,01%

Ortopedia 7.836 8.056 -2,73% 19.999 21.280 -6,02%

Otorrinolaringologia 2.678 2.312 15,83% 9.567 9.600 -0,34%

Pediatria 2.526 2.445 3,31% 12.694 12.557 1,09%

Pneumologia 774 687 12,66% 4.368 3.704 17,93%

Psiquiatria 2.491 1.801 38,31% 15.499 13.060 18,68%

Senologia 419 434 -3,46% 3.333 3.173 5,04%

Urologia 1.918 1.807 6,14% 7.944 6.967 14,02%

Outras Consultas Médicas 373 278 34,17% 1.019 726 40,36%

TOTAL CONSULTAS MÉDICAS 71.251 69.099 3,11% 256.410 255.538 0,34%

Total Consultas Não Médicas 7.738 7.489 3,32% 18.563 17.626 5,32%

TOTAL CONSULTAS 78.989 76.588 3,13% 274.973 273.164 0,66%

Relatório Tipo sobre o Acesso 2 / 6

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22

D. ACTIVIDADE CIRÚRGICA - Comparação da produção em 2015 e 2014

(Fonte: SIGLIC informação extraída em 31.12.2014, 04.01.2016, 10.05.2016 e 11.05.2016)

TE – Tempo de espera LIC – Lista de inscritos em cirurgia

Nota: A especialidade de Obstetrícia inclui a UF – Ginecologia e a UF – Medicina da Reprodução. Todas as restantes especialidades incluem as UF de Ambulatório e Convencional.

ESPECIALIDADE

Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para

Cirurgia Mediana do TE da LIC

(meses)

Nº cirurgias programadas

2015

Nº cirurgias programadas

2014

Variação 2015 –

2014 (%)

Nº entradas em LIC 2015

Nº entradas em LIC 2014

Variação LIC 2015 – 2014 (%)

2015 2014 Variação

2015 – 2014 (%)

Cardiologia 466 435 7,13% 476 444 7,21% 0,50 -100%

Cirurgia Geral 3.175 3.648 -12,97% 4.022 4.160 -3,32% 2,80 2,50 12%

Cirurgia Pediátrica 68 189 -64,02% 88 155 -43,23% 6,60 2,75 140%

Cirurgia Vascular 606 594 2,02% 852 685 24,38% 2,85 3,00 -5%

Dermatologia 263 270 -2,59% 280 290 -3,45% 0,50 0,70 -28,57%

Obstetrícia 1.552 1.441 7,70% 1.792 1.521 17,82% 1,50 1,40 7,14%

Oftalmologia 1.938 1.432 35,34% 1.847 1.709 8,07% 1,10 3,20 -65,63%

Ortopedia 1.919 2.493 -23,02% 3.075 3.643 -15,59% 7,60 5,50 38,18%

Otorrinolaringologia 677 719 -5,84% 817 767 6,52% 2,60 2,40 8,33%

UTCO 236 221 6,79% 247 150 64,67% 2,90 5,60 -48,21%

Urologia 669 663 0,90% 865 716 20,81% 2,40 1,60 50%

TOTAL 11.569 12.105 -4,43% 14.361 14.240 0,85% 3,80 3,30 15,15%

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23

E. ACTIVIDADE CIRÚRGICA - PATOLOGIA GERAL / OBESIDADE

(Fonte: SIGLIC informação extraída em 10.05.2016)

Cirurgias programadas realizadas no ano 2015

ESPECIALIDADE

Total cirurgias

programadas realizadas

2015

Total Cirurgias

com prioridade

“de nível 4” realizadas

até 72 horas

Total Cirurgias com

prioridade “de nível

3”realizadas até 15 dias

Total Cirurgias

com prioridad

e “de nível

2”realizadas até 60 dias

Total Cirurgias

com prioridade

“de nível 1” realizadas

até 270 dias

Total Cirurgias

realizadas fora do TMRG

Cardiologia 466 400 64 1 1

Cirurgia Geral 2.863 1 31 409 2.357 65

Cirurgia Pediátrica 68 68

Cirurgia Vascular 606 1 11 71 501 22

Dermatologia 37 10 27

Obstetrícia - Ginecologia 1.369 25 300 1.040 4

Obstetrícia - Obstetrícia 126 5 4 117

Oftalmologia 723 6 700 17

Ortopedia 1.919 339 234 515 831

Otorrinolaringologia 670 5 66 590 9

UTCO 236 1 14 162 59

Urologia 479 3 36 437 3

TOTAL 9.562 3 819 1.214 6.515 1.011

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24

F. ACTIVIDADE CIRÚRGICA - PATOLOGIA ONCOLÓGICA

(Fonte: SIGLIC informação extraída em 10.05.2016)

G. ACTIVIDADE CIRÚRGICA - PATOLOGIA CATARATAS

(Fonte: SIGLIC informação extraída em 10.05.2016)

Cirurgias programadas realizadas no ano 2015

ESPECIALIDADE Total cirurgias programadas

realizadas 2015

Total Cirurgias com prioridade

“de nível 3”realizadas até 15 dias

Total Cirurgias com prioridade

“de nível 2”realizadas até

45 dias

Total Cirurgias com

prioridade “de nível 1”

realizadas até 60 dias

Total Cirurgias realizadas fora

do TMRG

Cirurgia Geral 312 10 283 14 5

Dermatologia 226 213 11 2

Ginecologia 57 39 15 3

Oftalmologia 1 1

Otorrinolaringologia 7 5 2

Urologia 190 20 138 32

TOTAL 793 10 561 180 42

Cirurgias programadas realizadas no ano 2015

ESPECIALIDADE Total cirurgias programadas

realizadas 2015

Total Cirurgias com prioridade

“de nível 2”realizadas até

60 dias

Total Cirurgias com prioridade

“de nível 1” realizadas até

120 dias

Total Cirurgias realizadas fora do

TMRG

Oftalmologia 1.214 9 845 360

TOTAL 1.214 9 845 360

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25

H. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA

Tipo de intervenção

Intervenções realizadas e tempo de resposta

Nº de exames realizados

2015

Nº de exames realizados

2014

Variação 2015-2014

(%)

% de exames realizados e relatados até 30 dias seguidos

após indicação clinica 2015

Pacemaker cardíaco 378 348 8,62%

Colonoscopia 2.767 2.678 3,32%

Endoscopia digestiva alta 3.636 3.279 10,89%

Colposcopia com citologia 34 25 36%

TAC 37.086 33.861 9,52%

RM 5.019 5.135 -2,26%

Outros:

Análises Cínicas 1.826.908 1.761.909 3,69%

Anatomia Patológica 17.016 15.822 7,55%

Anestesia / Medicina da Dor 3.420 3.040 12,50%

Cardiologia 43.341 42.992 0,81

Cirurgia Maxilo - facial 1 1 0%

Dermatologia 1.515 1.516 -0,07%

Estudo do Sono 438 343 27,7%

Gastrenterologia 5.539 5.760 -3,84%

Ginecologia 463 518 -10,62%

Imunoalergologia 6.574 7.681 -14,41%

Imuno-hemoterapia 25.264 24.362 3,70%

Medicina da Reprodução 2.576 2.533 1,70%

Medicina Física e Reabilitação 150.706 174.826 -13,80%

Neurologia 1.297 1.299 -0,15%

Obstetrícia 10.601 10.999 -3,62%

Oftalmologia 3.649 2.901 25,78%

Oncologia Médica 8.590 7.660 12,14%

Ortopedia 1.225 589 107,98%

Otorrinolaringologia 6.686 6.353 5,24%

Pneumologia 37.602 35.369 6,31%

Psiquiatria 8.314 8.986 -7,48%

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(Fonte: SICA)

Nota: Na TAC e RM não foram considerados os exames adicionais associados à realização destes exames, encontrando-se incluídos na linha de Radiologia. Na linha de Outros foram considerados todos os exames/análises realizados que não constam nos campos anteriores.

Radiologia 135.028 133.543 1,11%

Reumatologia 185 189 -2,12%

Urologia 3.123 4.520 -30,91%

Serviços e Técnicas Gerais 332.962 325.130 2,41%

TOTAL 2.681.943 2.624.167 2,20%

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ANEXO 1 - OJECTIVOS NACIONAIS E REGIONAIS CONTRATO-PROGRAMA 2015

Fonte: SICA - Ficha de Acompanhamento Q1 - Índice de Desempenho Global Dezembro 2015 em 10.03.2015; SICA - Ficha de Acompanhamento Q1 - Índice de Desempenho Global Novembro e Outubro 2015 em 10.03.2015.

Meta 2015Realizado

2015

Grau de

Cumprimento

Índice de

Desempenho

Global

14,3%

A1. Percentagem das primeiras consultas no total de

consultas médicas (%)28,0% 27,7% 98,9% 3,0%

A2. Percentagem de utentes referenciados para

consulta externa atendidos em tempo adequado (%)70,0% 63,3% 90,4% 2,7%

A3. Peso das consultas externas médicas com registo

de alta no total de consultas externas médicas (%)15,0% 14,1% 94,0% 2,8%

A4.Percentagem de inscritos em LIC (neoplasias

malignas) com tempo de espera ≤ TMRG (%)99,0% 92,3% 93,2% 2,8%

A5. Permilagem de doentes sinalizados para a RNCCI,

em tempo adequado, no total de doentes tratados

(‰)

70,0% 69,3% 99,0% 3,0%

24,7%

B1. Demora média (dias) 7,00 7,35 95,2% 3,8%

B2. Percentagem de reinternamentos em 30 dias (%) 7,8% 7,6% 102,6% 4,1%

B3. Percentagem de doentes saídos com duração de

internamento acima do limiar máximo (%)2,0% 1,90% 105,3% 4,2%

B4. Percentagem de Fraturas da Anca com Cirurgia

efectuada nas primeiras 48h65,0% 60,10% 92,5% 3,7%

B5. Percentagem de cirurgias realizadas em

ambulatório no total de cirurgias programadas (GDH)

– para procedimentos ambulatorizáveis (%)

75,0% 72,4% 96,5% 2,9%

B6. Percentagem de consumo de embalagens de

medicamentos genéricos, no total de embalagens de

medicamentos (%)

37,0% 35,9% 97,0% 2,9%

B7. Taxa de registo de utilização da “Lista de

Verificação de Segurança Cirúrgica” – cirurgia segura

(%)

97,0% 98,8% 101,8% 3,1%

15,5%

C1. Percentagem dos gastos com Horas

Extraordinárias, Suplementos e Fornecimentos de

Serviços Externos (selecionados) no total de gastos com

Pessoal (€)

14,0% 15,1% 92,9% 4,6%

C2. Resultado antes de depreciações, gastos de

financiamento e impostos (EBITDA) (€)-5.528.883,68 € -1.664.603,82 € 332,1% 6,0%

C3. Acréscimo de Dívida Vencida (fornecedores

externos) (€)0,00 € 216.146,47 € 0,0% 0,0%

C4. Percentagem de rendimentos extra contrato-

programa no total de rendimentos(operacionais) (%)10,0% 9,7% 97,1% 4,9%

26,2%

D.1 Via Verde AVC - % de casos com diagnóstico

principal de AVC Isquémico (%)2,00 1,50 75,0% 4,5%

D.2 Rácio Consultas Médicas / Urgências (%) 1,80 2,10 116,7% 6,4%

D.3 Taxa de Referenciação para a RNCCI (%) 8,00 8,50 106,3% 5,8%

D.4 Tempo de espera para triagem média da consulta

externa20,00 28,00 71,4% 3,9%

D.5 Garantir o início do tratamento da Retinopatia

Diabética em 30 dias (%)1,00 0,00 0,0% 0,0%

D.6 Implementação das Equipas inter-hospitalares de

cuidados paliativos100,00 100,00 100,0% 5,5%

D.7 Prevenção e Controlo da Infeção e de Resistências

aos Antimicrobianos100,00 n.d n.d 0,0%

80,6%

87,3%

OBJECTIVOS REGIONAIS

Índice de Desempenho Global

Índice de Desempenho Global Ajustado

DESEM

PEN

HO

EC

ON

ÓM

ICO

FIN

AN

CEIR

O

OBJECTIVOS NACIONAIS

AC

ESSO

DESEM

PEN

HO

ASSIS

TEN

CIA

L

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ANEXO 2 - RECLAMAÇÕES

EXPOSIÇÕES – ANO 2015

Fonte: SGSR; SGREC

TEMPO MÉDIO DE RESPOSTA – ANO 2015

Fonte: SGSR; SGREC

Ano 2015

N.º Reclamações 544

N.º Elogios 29

N.º Sugestões 4

TOTAL 577

Ano 2015

Tempo médio de resposta (dias) 15

Tempo médio de resposta (dias) 10

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PROBLEMAS VISADOS – ANO 2015

Fonte: SGSR

Fonte: SGREC

Fevereiro a Dezembro 2015

Acessos aos cuidados de saúde 91

Cuidados de saúde e segurança do doente 88

Focalização do doente 94

Instalações e Serviços Complementares 37

Procedimentos Administrativos 120

Questões Financeiras 41

Tempos de espera 186

TOTAL 657

Janeiro 2015

Leis / Regras / Normas 4

Procedimentos 5

Sistema de Informação 4

Cuidados Hoteleiros 1

Cuidados Desadequados 8

Doentes Sem Cuidados 9

Tempo de espera para cuidados 25

Atendimento 13

TOTAL 69