Reino de Axum

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REINO DE AXUM Nome : Carolina Araujo – nº7 Matheus Lacerda – nº27 Professora: Gisele Turma:2.4

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REINO DE AXUM

Nome : Carolina Araujo – nº7 Matheus Lacerda – nº27

Professora: Gisele Turma:2.4

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INTRODUÇÃO

Localizado em do norte Etiópia e Eritrea, Aksum foi envolvido

profundamente na rede de comercio no meio da Índia e

Mediterrâneo.

Aksum e mencionado no 1o Ano do século Periplus do mar de

Erythraean como um lugar de mercado importante para o marfim,

que foi exportado durante todo o mundo antigo, e indica que a régua

de Aksum no 1o ano do século era Zoscales, que, alem de governar

em Aksum controlou também dois portos no Mar vermelho: Adulis

(perto Massawa) e Avalites (Assab). E dito também ter sido familiar

com a literatura grega.

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O reino de Aksum beneficiou-se de uma transformação principal

do sistema negociando marítimo que ligou o império Romano e

o Índia. Esta mudança ocorreu em torno do começo do Era

comum. O sistema negociando mais velho envolveu sailing

litoral e muitos portos do intermediary. O mar vermelho era da

importância secundaria ao Golfo persa e conexões. Uma rota do

Egipto a Índia foi estabelecida.

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O reino de Aksum foi encontrado idealmente para fazer exame

da vantagem da situação negociando nova rota. Adulis tornou-

se logo o porto principal para a exportação de bens africanos,

tais como o marfim, o incense, o ouro, e animais exóticos. A fim

fornecer tais bens que os reis de Aksum trabalharam para

desenvolver e expandir uma rede de trafego.

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Assim, junto à costa do mar Vermelho, os axumitas, como eram

conhecidos, se estabeleceram como um dos principais povos

mercadores de toda a Antiguidade. Arqueólogos encontraram no lugar

objetos vindos do Mediterrâneo e até mesmo da China antiga.

Todo o tráfico mercante feito entre Roma e a Índia passava

necessariamente pelo mar Vermelho e, consequentemente, por Axum. A

cidade logo se transformou no mais importante centro comercial de

chifres de rinoceronte e de marfim, materiais indispensáveis ao luxo da

sociedade romana.

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A MOEDA DE AXUM

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Estas moedas de ouro são do Império de Axum, provavelmente dos séculos III e IV da Era Cristã.

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• O império Axumita teve importância definitiva no comércio entre o

Império Romano e o subcontinente indiano, servido de “ponte” para a

troca de produtos entre o ocidente e o oriente. Prova da importância

deste antigo reino africano é atestado pela cunhagem de

inúmeras moedas de ouro e prata, durante a administração de vários

monarcas locais, e que traziam inscrições em Ge’ez  (a língua do

império) e grego, prova de que este antigo estado tinha proeminência

no comércio internacional de seu tempo (o grego era a língua

preferencial para qualquer contato internacional). Foi aliás nesta época

que se criou a escrita Ge’ez, ainda hoje utilizada, um dos poucos

sistemas de escrita exclusivamente africano.

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• O declínio do Império de Gana ainda não é totalmente conhecido,

sendo que a versão mais popular é a da invasão Almorávida (povos

bérberes muçulmanos vindos do atual Marrocos) em 1076.

Atualmente, ainda acredita-se que os almorávidas tenham um papel

predominante na decadência de Gana, mas hoje também é

reconhecido o fato da desagregação deste grande império em

vários outros reinos menores e as disputas internas como fatores

determinantes em sua extinção.

QUAL O MOTIVO DA DECADENCIA E DESAGREGAÇÃO DO REINO ?

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Boa parte das informações atuais sobre Gana são ainda

provenientes dos relatos de viajantes islâmicos como Al-

Bakri e à influência muçulmana na região, com seu grupo

letrado, que revelou ao restante do mundo islâmico e mais

tarde ao mundo inteiro a existência deste império africano