regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO...

20
www.gazetadointerior.pt Ano XXVI | N.º 1384 |24 de junho de 2015 | Diretor: Leopoldo Rodrigues | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected] PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS 6000 CASTELO BRANCO TAXAPAGA PORTUGAL CASTELO BRANCO António Salvado desvenda vida e obra de João Roiz pág. 5 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PSD propõe casa abrigo para vítimas pág. 6 IDANHA-A-NOVA Estratégia Recomeçar mobiliza 223 famílias pág. 11 EDUCAÇÃO Mulheres Socialistas debatem as famílias e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13 LUTA CONTRA AS PORTAGENS AHRESP defende passagem da A23 a IC pág. 9 ECONOMIA Câmara de Castelo Branco aposta na fileira do frio pág. 7 DE 26 A 28 DE JUNHO EM RÓDÃO Música e produtos regionais à beira do Tejo pág. 10

Transcript of regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO...

Page 1: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

www.gazetadointerior.pt

Ano XXVI | N.º 1384 |24 de junho de 2015 | Diretor: Leopoldo Rodrigues | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected]

PUBL

ICAÇ

ÕES

PERI

ÓDI

CAS

6000

CAS

TELO

BR

ANC

O

TAXA

PA

GA

PO

RT

UG

AL

CASTELO BRANCO

António Salvado

desvenda vida e

obra de João Roiz� pág. 5

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

PSD propõe

casa abrigo para

vítimas� pág. 6

IDANHA-A-NOVA

Estratégia

Recomeçar já

mobiliza 223 famílias� pág. 11

EDUCAÇÃO

Mulheres Socialistas

debatem as famílias

e o Bullying� pág. 7

AFONSO DE PAIVA

Clube de Teatro leva à

cena Almeida Garrett

e António Pina� pág. 13

LUTA CONTRA AS PORTAGENS

AHRESPdefendepassagemda A23a IC � pág. 9

ECONOMIA

Câmara de Castelo Brancoaposta na fileira do frio � pág. 7

DE 26 A 28 DE JUNHO EM RÓDÃO

Música e produtosregionaisà beira do Tejo� pág. 10

Page 2: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

2|PELOURINHO

CONSELHO EDITORIALAntónio Salvado,

e Pedro RosetaDIRETOR

Leopoldo [email protected]

REDAÇÃ[email protected]

Chefe de redaçãoAntónio Tavares (CP 2343)

[email protected] permanentes:

Carlos Castela (CP 2642)Clementina Leite (CO778)

Paulo J. Fernandes Marques -Zona do Pinhal

[email protected]

Colaboradores de Desporto: ManuelGeraldes, João Perquilhas, JoaquimRibeiro, Leal Martins, Luís Ferreira,Luís Seguro, Luís Teixeira, MiguelMalaca, Paulo Serra, Pedro Coelho, RuiFazenda, RCB.

CORRESPONDENTES

Lardosa: Manuel Teles.Nisa: José Leandro, Mário Men-des.Oleiros: José Marçal.Penamacor: Agostinho Ribeiro.Proença: Jorge Cardoso e MartinsGrácio.Retaxo: José Luís Pires.Sertã: António Reis, João Miguel eManuel Fernandes.Vila de Rei: Jorge Sousa Lopes.

COLABORADORESAbílio Laceiras, Alfredo Margarido,Alexandre Frade Correia, Alice Vieira,Alzira Serrasqueiro, Antonieta Garcia,António Abrunhosa, António Barreto,António Branquinho Pequeno, Antó-nio Brotas, António Maia (Cartoon),Armando Fernandes, Beja Santos,Carlos Correia, Carlos Sousa, DuarteMoral, Duarte Osório, Eduarda Dioní-sio, Eduardo Marçal Grilo, Elsa Ligeiro,Fernanda Sampaio, Fernando Ma-chado, Fernando Penha, FernandoRosas, Fernando Serrasqueiro,Fernando de Sousa, Guilherme d’ Oli-veira Martins, João de Sousa Teixeira,João Camilo, João Carlos Antunes,João Carlos Graça, João de Melo, JoãoCorreia, João Mesquita, João Ruivo, Jo-aquim Duarte, Jorge Neves, JoséBalonas, José Castilho, José CorreiaTavares, José Sanches Pires, Luís Costa,Luís Moita, Manuel Villaverde Cabral,Maria Helena Peixoto, Maria João Lei-tão, Maria Manuel Viana, Miguel SousaTavares, Orlando Fernandes, Pedro Ar-roja, Pedro Salvado, Preto Ribeiro(Cartoon), Rui Rodrigues, Santolaya Sil-va, Santos Marques, Tomás Pires(Cartoon), Valter Lemos..

PROPRIEDADE E EDIÇÃOINFORMARTE - Informação

Regional,SACF. n.º 502 114 894 N.º de Registo

113 375

ADMINISTRAÇÃOLeopoldo M. Rodrigues,

Joaquim Leonardo Martins,Rui M. Esteves,

João Carlos Antunes,Helder Henriques

[email protected]

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOSE COMERCIAIS

[email protected] de Almeida

[email protected]

DEPARTAMENTO GRÁFICOMONTAGEM,

TRATAMENTO DE TEXTOE FOTOGRAFIA:

Cátia Balhau

IMPRESSÃOFábrica de Igreja Paroquial de S.Miguel da Sé de Castelo Branco

DISTRIBUIÇÃOInformarte, S.A.

Tiragem Semanal 5 000

ASSINATURAS [email protected]

Nacional: 21,20¤ c/ IVAEstrangeiro: 30,00¤• c/ IVA

SEDE, REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Rua Sr.ª da Piedade, Lote 3A - 1º Escri. 7,6000-279 CASTELO BRANCO

Telef.: 272 32 00 90 Fax: 272 32 00 91

MEMBRO DA

Atlas do Interiorpor: António Fontinhas

Uma imagem vale mais do que mil pa-lavras é mais do que nunca uma afirma-ção perene como bem se pode constatarno dia a dia, agitado como uma montanharussa, que atravessamos, dando connoscoa fazer permanentemente uma fição denós próprios, fixada nos exponenciaisautorretratos, vulgo selfies.

Sou o Daniel Caramelo. Tenho 36anos. Sou natural do Fundão onde crescie estudei até aos 18 anos. Depois fui estu-dar para Lisboa, na Faculdade de BelasArtes, onde terminei o curso em Design deEquipamento e comecei a trabalhar. Coma Bolsa Leonardo d’Avinci, fui para Barce-lona onde estive cerca de três anos a tra-balhar em diferentes ateliês de design in-dustrial, tendo ganho experiência aotrabalhar com marcas diferentes. Depoisregressei a Lisboa onde ainda hoje traba-lho na minha área.

A minha vinda a Castelo Branco pren-de-se com a inauguração de uma exposi-ção, na Associação ST Arte, até dia 4 dejulho, Escala Design de Produto, com aretrospetiva dos meus últimos 10 anos detrabalho em que passei por várias empre-sas e colaborações. Desde o projetoLinhabranca com a arquiteta Bárbara Fa-chada, no qual fazíamos projetos entre odesign de equipamentos e a arquitetura,entre espaços e cenografias, para váriosclientes nacionais e internacionais.

Em simultâneo fui desenvolvendo di-versos desafios como a colaboração regu-lar com o designer Miguel Vieira Baptista,ou com a criação da empresa DivergeDesign, onde exerci a direção de design emprojetos para clientes com renome como aSonae, Panrico e Delta Q (Delta Cafés). Dacolaboração com a última empresa desta-co a comercialização das máquinas decafé em cápsulas Qosmo, Qosy e Quórumque estão aqui em exposição, todas daminha autoria. Entretanto a empresa foicomprada pela Delta, e, recentementeassociei-me para fundar uma nova em-presa, WeADD, vocacionada para produ-tos industriais como máquinas de café eembalagens.

A minha experiência de viver no Inte-rior passa pela ligação que mantenho comos meus pais que residem no Fundão euma irmã na Guarda. Por isso é com fre-quência que venho cá, para além dosamigos. Eu tento ser um grande embaixa-dor da Beira Interior, sobretudo doFundão, que é a minha terra, e sempreque posso elogio a vida que se leva nestaregião rodeada de serras, e da liberdadeque miúdos como eu na altura sentia aoandar na rua, ao poder voltar só para casaem segurança, sem grandes preocupa-ções. E estas condições de vida amenasrepercutem-se na nossa personalidadedando-nos serenidade para uma vida fa-miliar e posteriormente profissional ajus-tadas às raízes donde vimos.

Apontamentos da Semana...

Joaquim Martins

A ENCÍCLICA DO PAPA FRANCISCO – A divulgação, na pas-sada 5ª feira, da anunciada Encíclica Verde, provocouuma onda de choque que, esperamos, venha a provocar umsobressalto cívico à escala mundial. O apelo do Papa não édirigido aos Cristãos, mas a todos os homens: “ Agora, àvista da degradação global do ambiente….Pretendo espe-cialmente, entrar em diálogo com todos, acerca da nossacasa comum” (nº3)

Os dados da ciência e a perceção da “ relação íntimaentre os pobres e a fragilidade do planeta, a convicção deque tudo está estreitamente interligado no mundo, a crí-tica do novo paradigma e das formas de poder que deri-vam da tecnologia “( nº 16) levam o Papa a propor “umaecologia integral que inclua claramente as dimensõeshumanas e sociais” (nº137).

Acredita que a humanidade ainda possui capacida-de de intervir de forma positiva e de evitar a destruição“da nossa casa Comum”. Para isso urge tomar consci-ência dos problemas: “as mudanças climáticas”, “ aquestão da água”, a “preservação da biodiversidade”,a questão da “dívida ecológica do Norte, em relação aoSul” ou sejam “ as responsabilidades dos países desen-volvidos”. Urge “mudar de rumo” e perceber que todossão indispensáveis para “cuidar da casa comum”

As reações (positivas e negativas), ao desafio doPapa já começaram a surgir. Ainda bem. A Encíclica érealmente uma “Manual de Desassossego” (na expres-são feliz do padre Tolentino Mendonça) que convida àtomada de posição e a responder à grande questão“Que tipo de mundo queremos deixar a quem vai su-ceder-nos, às crianças que estão a crescer?”(nº 160).

Voltaremos ao tema.

NÚMEROS ASSUSTADORES – Dois relatórios recen-tes da ONU e da UNICEF trazem- nos númerospreocupantes: Sessenta milhões (60.000.000) de refu-giados em 2014, ou seja, mais oito milhões e meio queem 2013.

Seis milhões de crianças (6.000.000), com menosde 5 anos morrem anualmente por causa da pobrezaextrema.

Que mundo estamos a construir?

Daniel Caramelo

OURO VERMELHOEsta semana, a Câmara Municipal do Fundão brindou aequipa da Gazeta do Interior com as afamadas cerejasdo Fundão.

Aliás esta é uma prática que o município, amavel-mente, tem seguido nos últimos anos.

A cereja da Cova da Beira é uma das espécies frutei-ras de maior peso na economia agrícola regional e naci-onal e um “ex-líbris” ao qual já foi atribuída a designaçãode “ouro vermelho”.

Da parte do Gazeta do Interior, fica aqui o agrade-cimento pela amabilidade da autarquia fundanense. E,da nossa parte, o “ouro vermelho” está aprovado.

Page 3: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

3|OPINIÃO

FERNANDO RAPOSO

VEM AÍ NOVAMENTE A GUERRA FRIA?...

Os textos são da responsabilidade dos autores que podem optar por seguir ou não o novo Acordo Ortográfico

Sarau é um evento cultural onde as pessoas se encontram para seexpressarem artisticamente. A palavra tem origem no termo latinoserus (relativo ao entardecer), porque acontece, geralmente, nofim do dia. Pode envolver dança, poesia, filmes, música, pintura,teatro etc.

Os saraus têm vindo a ser,nos últimos anos, retomados ereinventados pelas escolas como uma maneira de fortalecer aidentidade da comunidade escolar, promovendo a integração detodos de uma forma descontraída, criativa e muito maisenvolvente.

É um momento que resulta de um somatório de conhecimen-tos, descobertas e vivências coletivas que foram adquiridas du-rante o ano. Ao promover esses encontros, a Comunidade Escolarultrapassa seus muros estabelecendo-se e fortalecendo-se comoum pólo cultural local.

Além disso, o sarau é também um momento de tomada deconsciência, pois a cultura desperta a sensibilidade das pessoas

O SARAU

para a realidade à sua volta e estimula-as a refletir sobre ela a partirde outras linguagens apreendidas.

Foi assim, neste contexto, que assistimos no final deste ano

JOÃO BELÉM

Os dias que antecederam a reunião dos ministros das Finanças doEurogrupo, a 18 de Junho, no Luxemburgo, foram de tensão exa-cerbada entre a Grécia e os seus credores: acusações mútuas,insultos e ameaças, que tornam mais difícil alcançar uma soluçãoque satisfaça ambas as partes.

Este braço de ferro arrastou-se por demasiado tempo. Passa-ram cinco longos e penosos meses, sobretudo para os gregos, e,seja qual for, neste momento, a solução, acentuar-se-á ainda maisa desconfiança dos cidadãos face à Europa.

A vitória do Syriza e a consequente derrota dos partidos quegovernaram a Grécia são a expressão da revolta do povo grego faceàs medidas austeras que lhe foram impostas. Os gregos disseramnão às imposições unilaterais e inegociáveis da Troika e que pare-cem ter a intenção de “esmagar” a democracia.

As instituições e os responsáveis Europeus não compreende-ram tal facto e não se têm poupado a esforços para continuarema ignorar o significado das últimas eleições na Grécia. Seguiram opior caminho ao “afrontarem” novamente o povo grego, continu-ando a exigir-lhe um esforço sobre-humano. Esta exigência temsido interpretada como vingança e represália por o povo grego tertido a “ousadia” de democraticamente ter feito outra opção quelhes escapa, em termos de submissão e subserviência.

Também como por cá, a Grécia assistiu à partida dos mais jo-vens e dos mais qualificados. O desemprego disparou ainda mais,atingindo já os 27%, os salários caíram 37% e as pensões foramreduzidas, conforme palavras do Ministro das Finanças Grego, até48% e o número de funcionários diminuiu abruptamente (30%).Apesar de todo este esforço, a dívida pública ultrapassa agora os180%!

Então para que raio serviu o ajustamento?À Europa, impunha-se-lhe ser a primeira a evitar que as medi-

das fossem interpretadas pelos cidadãos europeus como um cas-tigo, uma pena ou até como vingança.

De nada vale “apontar o dedo” aos gregos ou mesmo a nós,portugueses, pelos erros que se cometeram. Ninguém está isentode culpas e aqueles que dizem agora que os alemães não têm depagar pelos erros dos gregos deveriam ter-se lembrado disso an-tes, quando lhes impingiram uma “catrefada” de submarinos queagora estão algures por lá encalhados. O povo grego está a pagar

por isto e também pelo dinheiro sujo usado para untar as mãosdos corruptos envolvidos na negociata.

Estão também, certamente, a pagar pela abertura do seumercado a outros povos em que a mão de obra é escravizada epaga a meia dúzia de patacos. Países em que os direitos sociais, emesmo humanos, são ignorados e para onde muitos empresários,ditos europeus e civilizados, deslocalizaram as suas empresas,apenas movidos pela ambição do lucro.

Pois! É a globalização, estúpido!À hora em que ultimo estas notas, ainda não se vislumbra

fumo branco, a não ser algum zunzum mais optimista para animaros mercados.

Das partes envolvidas na contenda, em particular da Alema-nha, espera-se uma atitude sensata e sábia, que evite humilhar opovo grego.

A paz na Europa e em todo o ocidente é um valor precioso quenão pode ser esfumado pelo deslumbramento do poder da Alema-

“As instituições e osresponsáveis Europeus nãocompreenderam tal facto enão se têm poupado aesforços para continuarema ignorar o significado dasúltimas eleições na Grécia.Seguiram o pior caminhoao “afrontarem”novamente o povo grego,continuando a exigir-lheum esforço sobre-humano.

“ Não fique tristequando ninguém notar oque fez de bom. Afinal, osol faz um enormeespetáculo ao nascer, emesmo assim, a maioria denós continua dormindo...Charles Chaplin

nha e dos países mais ricos do euro e pela teimosia, senão mesmoobsessão do equilíbrio orçamental.

Se do desfecho resultar a capitulação da Grécia, os mais extre-mados, sobretudo os que defendem a saída do euro e da união,sentir-se-ão reforçados nos seus argumentos e as consequênciasdaí decorrentes poderão significar um custo muito elevado paraos gregos e para todos os europeus.

Enquanto a coisa não desata, Vladimir Putin esfrega já asmãos de contente por uma eventual saída da Grécia da Nato,enquanto Barack Obama, do outro lado do mundo, treme quenem “varas verdes”, receoso de não conseguir dissuadir os seusaliados europeus a destruir a teia em que se deixaram enlear.

Vem aí novamente a guerra fria?...

letivo à apresentaçãodos Saraus da Educação Especial, do 3º cicloe Secundário e do Pré – Escolar, 1º e 2º ciclo pelo Agrupamento deEscolas Amato Lusitano.

Nos três saraus apresentados além da colaboração e apoiologístico imprescindíveis do Instituto Politécnico, CâmaraMunicipal de Castelo Branco e PSP, houve uma colaboraçãoe entrega de toda a comunidade escolar do agrupamentodesde os alunos passando pelos assistentes operacionais epelos professores nunca esquecendo o apoio sempre impor-tante dos pais que possibilitou uns momentos de confrater-nização e visualização de uma parte do muito de bom que sefaz na escola.

Durante toda a organização dos eventos em causa, é poisimportante incentivar o trabalho em equipa, a auto-organiza-ção, a criatividade e a improvisação, além de trabalhar valorescomo cooperação, ética e solidariedade.

O processo é muitas vezes tão importante quanto o produtofinal.

Page 4: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

CASO A CASOCASO A CASO4

OCORRÊNCIAS

A GNR de Penamacor está ainvestigar dois crimes de falsi-ficação de documentos queenvolvem a emissão de che-ques rasurados ou alterados.

PENAMACOR

Cheques falsificadosultrapassamos 11 mil euros

O valor dos cheques emiti-dos é de 11.818 euros e o casofoi registado na freguesia dePenamacor no passado dia 16de junho.

No mesmo dia, na fre-guesia de Teixoso, foi furta-do um veículo automóvel,cujo valor ascende aos 20mil euros.

GNR regista24 crimescontra aspessoasO Comando Territorial da GNRde Castelo Branco registou, noperíodo de 15 a 21 de junho, 24crimes contra as pessoas, dosquais dois por violência do-méstica, sete por ameaça e co-ação, sete contra a honra, qua-tro por burla ou falsificação dedocumentos, um por introdu-ção em local proibido ao públi-co e três outros crimes não tipi-ficados.

No mesmo período, foramainda registados 24 crimescontra o património e 20 cri-mes contra a vida em socieda-de, sendo que nestes últimos,sete foram por condução sob oefeito do álcool, cinco por prá-tica de incêndio florestal, qua-tro por condução de veículosem habilitação legal, três cri-mes por tráfico ou consumo deestupefacientes e um crimenão tipificado.

Estradasdo distritoregistam30 acidentesde viação

A GNR de Castelo Branco regis-tou nas estradas do distrito,entre os dias 15 e 21 de junho,um total de 30 acidentes de vi-ação, dos quais 20 dizem res-peito a colisões, sete a despis-tes e três atropelamentos.

Destes acidentes, resulta-ram um ferido grave, oito feri-dos ligeiros e diversos danosmateriais.

Computadorfurtado dointerior deum carroUm computador e diversosacessórios foram furtados dointerior de um veículo automó-vel em Belmonte.

O caso registou-se no pas-sado dia 19 de junho e está aser investigado pela GNR local.

GNR deteve12 pessoas

A GNR efetuou 12 detençõesna sua área de intervençãoentre os dias 15 e 21 de junho.

Do total de detenções efe-tuadas, seis dizem respeito aocrime de condução de veícu-lo em estado de embriaguezem que foram detetadas ta-xas de álcool no sangue (TAS)

entre 1,24 e 2,49 gramas/litro.Foram ainda detidas três

pessoas por conduzirem veí-culos automóveis sem habili-tação legal, duas pessoas portráfico e consumo de estupe-facientes e uma por resistên-cia e coação sobre funcionáriopúblico.

Uma residência foi assaltadano passado dia 16 de janeiro,na freguesia de Meimoa (Pe-namacor), tendo os larápiosfurtado diversos artigos emouro, avaliados em 5.000 euros.

No dia seguinte, na fre-guesia de Castelo Branco, fo-ram furtados do interior de

Ouro roubadode residência no valorde 5.000 euros

uma propriedade agrícola vári-os animais de raça bovina, cujovalor ascende aos 1.350 euros.

A 18 de junho, em Atalaiado Campo (Fundão), desco-nhecidos furtaram do interiorde uma propriedade agrícola,alfaias agrícolas que foramavaliadas em 1.000 euros.

Page 5: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

ANTÓNIO TAVARES

Editorial

O último fim de semana, emCastelo Branco, foi repleto desabores, com a Castelo Branco– Sabores de Perdição, queentre sexta-feira e domingo le-vou para o centro da cidade oque de melhor se produz naRegião, permitindo, assim,que albicastrenses e visitan-tes descobrissem ou redesco-brissem aquilo que temos e,por vezes, nem sequer valori-zamos.O certame, no entanto, tam-bém apresentou outros sabo-res, como os musicais, com oconcerto de Pedro Abrunhosa.

Sabores, que também es-tarão presentes em Vila Velhade Ródão, entre sexta-feira edomingo, com… a Feira dosSabores do Tejo, onde, paraalém, do apelo ao paladar,também está em destaque achamada à audição, uma vezque os Amor Eletro, João PedroPais e os D.A.M.A. vão passarpelo palco do certame.

Mas, para além destes sa-bores, há outros como os literá-rios, que alimentam a alma.

Exemplo disso são as con-ferências no âmbito das Co-memorações dos 500 Anos daMorte de João Roiz de CasteloBranco. A primeira realizou-sena passada quarta-feira, dia17, com o poeta António Salva-do a desadensar o mistérioque envolve a vida e obra deJoão Roiz de Castelo Branco.

João Roiz nasceu e morreuem Castelo Branco, merecen-do um grande destaque noCancioneiro Geral de Garciade Resende, além de empres-tar o seu nome, por exemplo, auma rua e a uma escola do 2º e3º ciclos do Ensino Básico dacidade, mas, mesmo assim,continua a ser relativamentedesconhecido, sofrendo dafalta de reconhecimento,quando é um dos albicastren-ses mais ilustres.

Algo que pode começar aser invertido com o programadas Comemorações, fazendocom que no futuro João Roizseja conhecido por mais que acantiga Partindo-se, que éconsiderada a joia da poesiaportuguesa, dando destemodo outro sabor à História.

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

CASTELO BRANCOCASTELO BRANCO5

ANTÓNIO SALVADO DESVENDA

Os mistériosda vida e obra de João Roiz

António Tavares

A Câmaraestá a estudara possibilidadede publicaras conferênciasde AntónioSalvadoproferidas aolongo dasComemorações

A vida e a obra de João Roiz deCastelo Branco estão envol-tas numa nuvem de mistério,pouco se conhecendo sobreeste albicastrense. Um factoque o poeta albicastrenseAntónio Salvado ajudou acombater na passada quarta-feira, dia 17, com a conferên-cia inaugural das Comemora-ções dos 500 Anos da Mortede João Roiz, subordinada aotema João Roiz de CasteloBranco, poeta do Cancionei-ro Geral de Garcia de Resen-de – Traços Tradicionais esegmentos originais da suapoesia.

No que respeita à vida deJoão Roiz, abreviatura de JoãoRodrigues de Castelo Branco,António Salvado adiantou queera filho de Rui Gonçalves deCastelo Branco, que era conta-dor da Guarda, do almoxarifa-do da Guarda que englobava aentão vila de Castelo Branco.

Sem dados precisos da suadata de nascimento, admiteque terá sido entre 1438 e 1442,em Castelo Branco. Uma con-clusão a que chega com baseem elementos históricos. Todaa família de João Roiz estavaem Alcácer Seguer, no Nortede África, em 1458, quandoesta foi tomada pelos portu-gueses e, na sequência dissoJoão Roiz é armado cavaleiro.Como tal acontecia entre os 18e os 20 anos, fazendo contaschega-se a que ele terá entãonascido entre 1438 e 1442.

Regressa depois a Lisboa eAntónio Salvado refere que em1463 era criado o embrião dafutura Universidade de Lis-boa, que era frequentado por“41 filhos de nobres e de altasfiguras da corte, não me admi-

rando que João Roiz fosse umdeles”.

Certo, é que o poeta albi-castrense regressou a CasteloBranco depois de 1496, umavez que “na relação de todos osfidalgos que viviam na Beira,nesse ano, ele não constava”.

Vida e morteem Castelo BrancoO que também é garantido éque João Roiz casou com umanobre, Catarina Vaz Carrascode Sequeira, viveram na Ruados Cavaleiros, na atual ZonaHistórica, e tiveram dois filhose quatro filhas.

Mas a prole não acaboupor aqui, pois também é garan-tido que teve um filho bastar-do, Diogo Rodrigues de CasteloBranco, que foi tabelião emCastelo Branco.

Do que também não hádúvidas, comprovado por car-tas de venda, é que João Roizem 1502 e em 1507 comprouterrenos no Chão de Conten-das, para além do Ponsul. Umfacto que intriga António Sal-vado, ao questionar o motivoque o levou a comprar terrenostão longe, quando ele vivia jun-to da atual Praça de Camões.

E da sua vida pouco maisse sabe, a não ser que por car-tas de 1514 e 1515 foi nomeadocontador da comarca e do al-moxarifado da Guarda, depoisde o anterior detentor do car-go, Fernão Velho, ter morrido.

Mas também aqui o misté-

rio é grande, uma vez quenuma carta de 30 de outubrode 1515, é nomeado contadorFernão Pinto, devido à mortede João Roiz. Assim, a dúvidaque fica é se João Roiz terá assu-mido o cargo durante algunsmeses ou, sequer, se terá to-mado posse do cargo.

A partir daí o nome deJoão Roiz desaparece, o quepara António Salvado é “intri-gante”.

O nome de João Roiz voltaapenas a surgir no CancioneiroGeral de Garcia de Resende,publicado em 1516, e, mais tar-de, numa carta de D. João III.

O que também é tido comocerto é que João Roiz foi sepul-tado na Igreja de Santa Mariado Castelo, com António Salva-do a referir que “os restos mor-tais devem encontrar-se nacampa da família Carrasco Se-queira”, uma vez que na Igreja“existem duas lajes tumulares.Uma do lado do Evangelho,que é onde se supõe que estejaJoão Roiz. E outra do lado daEpístola, também com as ar-mas da família da mulher eque é a sepultura dos herdei-ros de Filipe Vaz, irmão de Ca-tarina Vaz”.

Mas mesmo sobre aqueleque será o túmulo de João Roiz,António Salvado revela algu-ma estranheza, ao questionarporque motivo “a laje tem asarmas da família da mulher,quando ele também era nobree tinha armas”.

E sobre o túmulo AntónioSalvado defende que “se devi-am levantar as pedras, os an-tropólogos fazerem um estudoe resolverem definitivamentea dúvida”, acrescentando quea Igreja “devia ser classificadade interesse concelhio”.

Partindo-secelebriza o poetaSe a vida de João Roiz é en-volta em mistério, este tam-bém acompanha a sua obra.

Afinal, da sua obra ape-nas são conhecidos cinco tra-balhos, publicados no Canci-oneiro Geral de Garcia deResende.

Trata-se de um vilancete eglosa ao vilancete, constituin-do-se como uma écloga embri-onária passional, sendo a pri-meira da literatura portuguesa,uma vez que até então só ha-via pastorelas; de dois poemassatíricos, “com aproveitamen-to do quotidiano”; e a incontor-nável cantiga Partindo-se.

Partindo-se, um poema deamor possivelmente dedicadoa uma dama da corte, quepara António Salvado “é a joiada poesia portuguesa” e expli-ca que tal sucede, por “havertantos valores em torno daideia da partida, da separa-ção, do amor, da saudade an-tecipada, com uma personifi-cação dos olhos. Olhos que serevestem de um animismomuito particular”.

Tudo isto leva António Sal-

vado a questionar “se só escre-veu cinco poemas, ele que eraum génio”.

Mas as dúvidas não ficampor aqui, admitindo que mes-mo em relação ao CancioneiroGeral o próprio Garcia de Re-sende “pode ter eliminado al-gumas obras, devido a conte-rem uma alta crítica social”.

Adianta ainda que “muitodeve ele ter escrito em CasteloBranco”, para perguntar se “fo-ram para o lixo”.

Um facto que o leva a ad-mitir que tenha existido tam-bém uma “censura caseira”,até porque a filha Brites, quefoi sepultada com ele “é a úni-ca que aceita a descompostu-ra da sua vida”.

Agora, as comemoraçõescontinuam dia 8 de julho, comuma nova conferência subor-dinada ao tema Poetas do Can-cioneiro Geral de Garcia deResende ligados ao Distrito deCastelo Branco (elementos bi-ográficos e interesse literáriodos seus poemas).

O programa das Comemo-rações, dinamizado pela Câ-mara de Castelo Branco epela Cultura Vibra, continuadepois até janeiro do próximoano, sendo que a Gazeta podeavançar, em primeira-mão,que a autarquia, como reve-lou o vereador da Cultura, Fer-nando Raposo, está a estudar“a possibilidade de publicaras conferências das Come-morações”.

António Salvado na conferência das Comemorações dos 500 Anos da Morte dos poeta João Roiz

Page 6: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

6|CASTELO BRANCO

A Escola Tecnológica e Profissi-onal Albicastrense (ETEPA) foidistinguida como Escola Reve-lação, na quinta edição do pro-jeto Energia com vida, EscolasSolidárias, que é financiadopela Fundação EDP.

Refira-se que esta foi aprimeira participação da ETE-PA, com o estabelecimentode ensino a adiantar que “anossa escola foi consideradacomo uma escola inovadora ediferenciadora” e a acrescen-tar que “foi um desafio esti-mulante e uma promessa defuturo, como este também éum dos objetivos da ETEPA,há 22 anos, não poderíamosdeixar de participar com umdos trabalhos realizados, esteano letivo, pelo curso Profissio-

Mais um ano, mais um Conví-vio. Foi o 13º, teve lugar dia 13 dejunho, na quinta de João Carre-to, foram mais de quatro deze-nas os participantes, e um diaem cheio. A comissão (Norber-to Santos, José António e JoséLuís, em que faltou Filipe Lo-pes, por se encontrar a trabalharnum país da Europa), manteveo programa de anos anteriores(pequeno-almoço e lancheajantarado), a que acrescentouo bolo e o espumante.

O convívio e a música pre-

NOTÍCIAS DE CEBOLAIS E RETAXO

Crianças de Cebolaise Retaxo visitam a Valnor

No âmbito do seu Plano Anualde Atividades, o Centro Edu-cativo de Cebolais/Retaxo,que engloba os alunos do 1ºCiclo e da Pré-escola, com aimprescindível colaboração daUnião das Freguesias de Cebo-lais de Cima e Retaxo, que as-segurou gratuitamente otransporte, realizaram no pas-sado dia 9 de junho uma visitade estudo dividida em duaspartes distintas: De manhã avisita decorreu nas instalaçõesda Valnor, empresa responsá-vel pela recolha, triagem, valo-rização e tratamento de resí-duos sólidos de 25 municípios,incluindo o nosso. Aqui os alu-nos puderam comprovar o queacontece ao lixo que todos osdias é recolhido nos referidosmunicípios e foram sensibili-zados, in loco, da importânciada separação do lixo produzi-do, uma vez que puderam veri-ficar como este gesto ajuda onosso Planeta. Após um re-temperador almoço, ao jeito depiquenique que a pequenada

adorou, a tarde passou-se naCoudelaria Alter-Real, na loca-lidade de Alter do Chão. Aqui,como não poderia deixar de ser,o cavalo foi rei, o que motivou odespertar da curiosidade dascrianças, tal a atenção e asquestões levantadas à guia aolongo da tarde. De realçar aconstante diversão patentea-da pelos alunos, demonstran-do a satisfação vivida num diadiferente dos outros mas aomesmo tempo pedagógico.

Sendo a última atividadeefetuada neste ano letivo, osdocentes gostariam de deixar oagradecimento à Junta de Fre-guesia supramencionada, àCâmara Municipal de CasteloBranco e à direção do Agrupa-mento de Escolas Amato Lusita-no, por todo o apoio prestado aolongo do ano letivo, atendendoàs solicitações efetuadas nosentido de dotar o Centro Edu-cativo com as condições neces-sárias para melhorar o processoensino-aprendizagem.Os docentes

Convívio Sportinguistaem Retaxo

dominaram e mostraram aunião sportinguista. Jovens emenos jovens, voltaram a mar-car presença, e a parte femini-na também já marca “pontos”(com quase uma dezena de le-oas). A “escola” segue em mar-cha, e o participante mais novotem dois anos.

Para o ano, a realização do14º Convívio é da responsabili-dade de Olga Valente, JoséManuel Martins, João Sousa eJoaquim Cardoso.José Luís Pires

ETEPA é Escola Revelaçãopara a Fundação EDP

nal de Animador Socioculturale Artes Gráficas, a peça de tea-tro Quero crescer a mudar omundo”.

A peça fala sobre a impor-tância da amizade, das desi-gualdades sociais, do empre-endedorismo social, ensinan-

do a comunidade a respeitar oambiente, as diferenças decada um e a dar valor às pe-quenas coisas da vida.

A Comissão Distrital do PSD deCastelo Branco quer ver reforça-da a oferta de serviços no setorsocial e propõe a criação de umacasa abrigo de proteção às víti-mas de violência doméstica bemcomo a criação de uma estrutu-ra na área das demências devi-do à necessidade de haver cui-dados diferenciados e de maiorespecialização para os utentes.

Estas e outras propostasforam apresentadas na passa-da segunda-feira, numa con-ferência de imprensa realizadana sede do partido em CasteloBranco.

“O setor social nunca atin-girá os seus objetivos se nãofor partilhado com a sociedadecivil”, referiu o presidente dadistrital do PSD durante aapresentação das propostassociais-democratas para a área

SOCIAIS-DEMOCRATAS DISTRITAIS APRESENTAM PROPOSTAS PARA O SETOR SOCIAL

PSD propõe criação decasa de abrigo para vítimasde violência domésticaPSD divulga

algumas das

propostas

do programa

eleitoral do

partido para

o distrito

social.Manuel Frexes sublinhou

que só em conjunto se podemconseguir soluções para osmais carenciados e adiantouque é necessário “haver res-postas diferentes para situa-ções diferentes”.

Sobre o conjunto de propos-tas apresentadas e cujo trabalhonesta área foi coordenado porMário Minhós, o líder dos soci-ais-democratas distritais expli-cou que a comissão responsávelpela elaboração destas propos-tas se focou nas questões que opartido considerou mais pre-mentes.

Após a caraterização do setorsocial e solidário do distrito, que

emprega mais de 4.200 pessoas,grande parte delas “muito quali-ficadas e portadoras de habilita-ções superiores nas áreas sociaise ciências médicas”, os sociais-democratas focaram-se na apre-sentação de um conjunto de pro-postas para o setor.

E, de entre estas, destacam-se a criação de uma casa deabrigo de proteção às vítimas deviolência doméstica, uma estru-tura na área das demências ou acriação de centros de noite jun-to de comunidades que estejammais isoladas e que em termosde proximidade estejam defici-entemente servidas por lares.

A requalificação de equipa-mentos sociais, sobretudo os de

primeira geração (anos 80 e 90) éoutra das preocupações do PSDbem como a promoção no distri-to de Castelo Branco de um pro-jeto piloto de Aldeia IPSS, desti-nada ao turismo residencialsénior, cuja assistência poderiaser assegurada pelas atuais Ins-tituições Particulares de Solida-riedade Social (IPSS), fora do es-quema de ajudas públicas.

A profissionalização das Co-missões de Proteção de Criançase Jovens em Perigo (CPCJ) comvista à melhoria da sua capacida-de de atuação é outro dos objeti-vos dos sociais-democratas, as-sim como a implementação deComissões de Proteção de Idososnos concelhos do distrito.

Carlos Castela

Manuel Frexes, na apresentação das propostas do partido, para a área social

Escola distinguida com o projeto Energia com vida, Escolas Solidárias

Page 7: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

7|CASTELO BRANCO

DESENTUPIMENTODE ESGOTOS

(Domésticos, industriais)

7 dias p/semanaContactar: 917 179 115 José Lopes

O novo livro do poeta albicas-trense António Salvado, No Inte-rior da Página seguido de Pro-sas Avulsas do Interregno, éapresentado sábado, a partir das17 horas, no foyer do Cine-Teatroavenida, em Castelo Branco.

A apresentação é constituí-da por dois momentos, sendoque o primeiro consiste na leiturade poemas do autor seleciona-dos de vários livros, os quais rele-vam aspetos que podem consi-derar-se de teóricos sobre a artede criar poesia.

Um segundo momento édedicado à leitura de poemas do

A Associação Mães Especiais(AME) organiza, sábado, das10 às 13 horas e das 14 às 17horas, na sua sede, que se loca-liza na Rua da Fonte Nova Nº 1,em Castelo Branco, umworkshop subordinado aotema Primeiros Socorros Pedi-átricos.

As inscrições podem ser fei-tas em [email protected], ou através do tele-móvel 917074061.

Mães Especiaisdinamizamworkshopsobre PrimeirosSocorrosPediátricos

Novo livro de AntónioSalvado apresentado sábado

novo livro.Recorde-se que no mês de

novembro do ano passado foiconsagrada a António Salvado aedição de Um Extenso Continen-te I e II, que é uma antologia de

homenagem de vários poetasde âmbito internacional ao poe-ta albicastrense a que AlfredoPérez Alencart se refere como“um dos mais notáveis poetaslusitanos de todos os tempos”.

O presidente da Câmara Mu-nicipal de Castelo Branco, LuísCorreia, reafirmou a aposta nosetor agroalimentar que já éuma referência em CasteloBranco.

O autarca, que falava du-rante a abertura da Feira de Sa-bores de Perdição, que decorreuentre os dias 19 e 21 de junho, ex-plicou que o certame é tambémuma aposta do município que seintegra no agroalimentar.

“Hoje podemos dizer que

DEPOIS DO AGROALIMENTAR

Castelo Branco querapostar no setor do frioApostarno setordo frio dadaa sua ligaçãoestreita aoagroalimentar

temos aqui expostos umaquantidade de produtos ino-vadores da região”, referiu.

Contudo, Luís Correia adi-antou que a inovação não in-clui só os produtos, estende-se

também aos processos e à em-balagem.

“Temos feito tambémuma aposta na promoção dosprodutos locais e as portasestão abertas aos empreen-

dedores”, disse.Mas, o presidente do mu-

nicípio albicastrense disseque quer mais e o setor do frio,que se encontra ligado aoagroalimentar, vai ser alvo deuma “aposta concreta”.

Sobre a Feira de Sabores, oautarca sublinhou que se tra-ta de um certame reconhecidoa nível nacional.

“Atualmente, Castelo Bran-co tem uma estratégia para odesenvolvimento económico”,concluiu Luís Correia.

Presente na abertura dafeira, esteve o inspetor-geral daAutoridade de Segurança Ali-mentar e Económica (ASAE).

Pedro Portugal realçou aimportância do setor agroali-mentar, considerando-o “umamais-valia para a economiaportuguesa”.

O Departamento Federativodas Mulheres Socialistas deCastelo Branco realizou em Al-cains, na passada segunda-fei-ra, um debate sobre “As famíliase o bullying” que contou com apresença dos deputados do PS,Rui Duarte e Hortense Martins.

Questões como os recursosdas famílias, o seu equilíbrio so-cioeconómico, uma escola pú-blica preocupada com a capa-cidade de formar para acidadania, planos curriculares

Mulheres socialistas debatem“as famílias e o bullying”

consentâneos com o desenvol-vimento psicomotor equilibra-do das crianças e dos jovens emétodos de ensino adaptadosàs novas realidades devem serponderadas, defenderam osdeputados socialistas.

Para Rui Duarte e HortenseMartins ficou assente que questi-onar o bullying, ou a violência, oua indisciplina em meio escolarapenas pelo prisma da criminali-zação não é solução adequada.

Todos os setores da comu-

nidade educativa devem con-tribuir para um melhor trata-mento desta grave questão, su-blinharam.

Do debate onde intervie-ram professores, pais, estu-dantes, decorreu a noção deque as escolas estão peranteuma asfixia de burocracia e defalta de recursos, não podendogerir os prometidos acordos deautonomia nem adequar às re-alidades contextuais os meiosde que dispõem.

Por fim foi considerado pe-los presentes que a escola é olugar por excelência da apren-dizagem, do acesso ao saber,lugar de transmissão e aquisi-ção de conhecimentos, quetanto pode servir para a manu-tenção do mais prosaico “statusquo” das populações que serve,como pode levar ao seu cresci-mento sociocultural.

Tudo o mais é uma questãode posicionamento perante aspolíticas assumidas.

Luís Correia e o inspetor-geral da ASAE na abertura da

Feira dos Sabores

O secretariado da Comissão Po-lítica Concelhia de Castelo Bran-co do PS acusa o PSD local de seaproveitar de um evento promo-vido pela Câmara Municipal deCastelo Branco para fazer cam-panha eleitoral.

Em comunicado, os socialis-tas sublinham que o “oportunis-mo e a falta de civismo tomaramconta da ação política dos eleitoslocais do PSD aos órgãos munici-pais e da campanha eleitoralantecipada dos social-democra-tas”. “A vertigem é tal, o despu-dor é tão grande, que para o PSDvale tudo. Até aproveitar umevento promovido pela CâmaraMunicipal de Castelo Brancopara fazer campanha eleitoral,numa ação política extemporâ-nea e descaradamente oportu-nista, só própria de quem vivecomo as cigarras: do trabalho einiciativa alheias”, acusam ossocialistas.

Em causa, está uma açãoconjunta das distritais do PSD edo CDS/PP, desenvolvida nopassado sábado, que incluiuentre várias visitas a empresas

EM CAUSA ESTÁ UMA VISITA À FEIRADE SABORES DE PERDIÇÃO

PS acusa PSD deaproveitamentode certame para fazercampanha eleitoral

de Vila velha de Ródão, uma àFeira de Sabores de Perdição,certame promovido pelo muni-cípio albicastrense e que decor-reu até domingo.

Os socialistas recordam ain-da que durante os últimos qua-tro anos, “o PSD voltou as costasa Castelo Branco, à Região e aoInterior” e adiantam que a únicapolítica para o Interior dos social-democratas, “resumiu-se ao fe-cho de serviços públicos, ao cor-te nos investimentos públicos eao aumento da carga fiscal, no-meadamente com a introduçãoe cobrança de portagens na A23,a autoestrada mais cara do país”.

“Durante quatro anos, como seu silêncio cúmplice, o PSDlocal deu cobertura a todos osataques e a todos os desman-dos do Governo contra a regiãoe o Interior. Mas, agora que aseleições legislativas se aproxi-mam, não há semana em queum membro do Governo nãose desloque ao concelho ou aodistrito para participar emações de propaganda partidá-ria”, conclui o PS.

As distritais do PSD e do CDS/PP de Castelo Branco realiza-ram, no passado sábado, umaação conjunta que incluiu a visi-ta a várias empresas no concelhode Vila Velha de Ródão e que ter-minou em Castelo Branco, comuma visita à Feira dos Sabores dePerdição. No final, durante umaconferência de imprensa, os pre-sidentes das distritais do PSD edo CDS/PP de Castelo Branco,fizeram um balanço extrema-mente positivo desta jornada re-alizada no âmbito da coligação.

O social-democrata ManuelFrexes explicou que a coligaçãotem já planeado o trabalho a de-senvolver ao longo dos próximostempos e que inclui ações portodos os concelhos do distrito de

PSD e CDS/PP realizaçãoação conjunta em Ródãoe Castelo Branco

Castelo Branco.“Hoje visitámos em Vila Velha

de Ródão, duas unidades (Tapa-da das Tojeiras e Celtejo)”. EmCastelo Branco, onde terminou aação, a comitiva aproveitou paravisitar a Feira dos Sabores, umainiciativa que mereceu o elogiode Manuel Frexes. “A câmaramunicipal e bem promove a Feirados Sabores. Devemos apostar nanossa economia e na economialocal”, disse.

Já Rui Guerra, do CDS/PP,recordou que as pessoas nãoquerem voltar ao passado.

“Os portugueses não que-rem promessas vãs. O rigor é fun-damental para que o país nãocaia novamente numa situaçãode quase bancarrota”, disse.

Page 8: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

8|CASTELO BRANCO

O Clube de Teatro Afonso de Pai-va, grupo do 3º Ciclo, apresentou,dias 3 e 4 deste mês, no InstitutoPortuguês do Desporto e Juven-tude (IPDJ) de Castelo Branco, apeça Falar Verdade a Mentir, deAlmeida Garrett, encenada pelosprofessores responsáveis peloClube.

A estreia teve lugar na noitede dia 3, numa sessão aberta àcomunidade educativa, ondeestiveram presentes encarrega-dos de educação, pais, familiares,alunos, professores e pessoal nãodocente, tendo-se seguido aapresentação aos alunos do 9ºano, na manhã do dia 4.

Os responsáveis pelo Clubeafirmam que “este momento tãoansiado só foi possível graças aoadmirável trabalho desenvolvidopelos alunos ao longo do ano, pois,desde a primeira hora, estes acei-

Por iniciativa do Plano de Edu-cação Saúde (PES) do Agrupa-mento José Sanches e S. Vicen-te da Beira, os avós e os alunosdo 1º Ciclo e do Pré-Escolar davila de Alcains, fizeram a quin-ta edição do Passeio de Avós eNetos, no dia 22 de maio, du-rante a manhã.

Pretende-se com esta ati-vidade facilitar as relações in-tergeracionais e promover esti-los de vida saudáveis.

Conjuntamente com as ati-vidades físicas desenvolvidas

O Agrupamento de EscolasNuno Álvares (AENA), de Cas-telo Branco, esteve representa-do na Feira Final Ateliers Em-preender Criança, organizadadia 2 deste mês, pela Associa-ção Industrial Portuguesa(AIP), com o apoio dos professo-res e encarregados de educa-ção.

A representação foi assegu-rada por seis turmas do 3º e 4ºano das escolas do Ensino Bási-co Cidade de Castelo Branco eFaria de Vasconcelos, envolven-do quase 140 alunos.

Uma das apostas de umgrupo de 4º ano da EB Faria deVasconcelos foi nos produtosendógenos da Região, fruto daexperiência no Fórum PortugalSou Eu, o ano passado, em Lis-boa, onde foram premiados.

A proposta de negócio desteano que levaram à Feira foi con-fecionar sacos/ mochilas emtecido com estampagem parasubstituir os de plástico e paraserem vendidos por três euroscada um, a favor de uma causahumanitária.

Os protótipos feitos pelosalunos foram o mote de umdesfile de moda apresentadopelos jovens empreendedores.

A iniciativa decorreu no au-ditório da Escola e contou tam-bém com a participação depais e familiares das crianças.

Para a estampagem daspeças, os alunos recorreram àmáquina de impressão móvel,propriedade do Agrupamento,sendo que o tecido para a con-

Os alunos do quarto ano de esco-laridade da Escola Básica do 1ºCiclo do Centro Social Padres Re-dentoristas, de Castelo Branco,visitaram, dia 29 de maio, a Esta-ção de Tratamento de Águas Resi-duais (ETAR) de Castelo Branco,que foi projetada para a recolha etratamento dos efluentes proveni-entes de Castelo Branco e dispõede uma capacidade de tratamen-to de 12.496 m3/dia (caudal mé-dio tempo seco).

Logo à chegada, as criançastiveram a oportunidade de assistira uma sessão de esclarecimento,que lhes permitiu ficarem a perce-ber o funcionamento de umaETAR. Posteriormente foi feitauma visita guiada por todo o recin-to, para que os mais novos pudes-sem observar todo o processo, des-de o tratamento preliminar até aomomento em que a água tratadaé devolvida à natureza, sem colo-car em risco o equilíbrio ecológico.

Alcains recebe Passeiode Avós e Netos

no espaço da Santa Apolónia,foi também eleito o lanche maissaudável e com melhor apre-sentação. Este ano tambémestiveram presentes os ele-mentos da Unidade de Cuida-dos Continuados de CasteloBranco (UCCCB), que acom-panharam as atividades e pro-porcionaram avaliação dos va-lores de tensão arterial eglicémia e ainda alguns conse-lhos de promoção de estilos devida saudáveis.Fernanda Ladeira (Coordenadora do PES)

Feira Final Ateliers Em-preender Criança da AIP

feção dos sacos, tarefa que cou-be aos familiares, foi cedido poruma fábrica de lanifícios da re-gião de Castelo Branco, situadaem Cebolais de Cima e visitadapelos alunos envolvidos no pro-grama.

JoPensa é a marca do proje-to apresentado pelos alunos do3º ano da Faria de Vasconcelos.Pensa 20, a versão proposta ser-ve para “divertir e ensinar du-rante o recreio”, disseram ospequenos empreendedores.

Nesse mesmo dia, de ma-nhã, o auditório da EB Cidadede Castelo Branco, foi palcopara os alunos de três turmasdo 3º ano que beneficiam doprograma da AIP apresentaremas suas ideias de negócio: De-colatas/grupo, Os decoradores;Coolseiras/Os Aventureiros;4Frames/As quatro estações;Piggys/Poupança Kids, Enfei-tólápis/Fantocheiros e o projetoconjunto Fábrica de Histórias.

Este projeto propõe aos alu-nos aprenderem os conceitosde empreendedorismo que oprograma contempla tais comoa criação de uma empresa, tes-tes de mercado, plano de negó-cios, financiamento, marketing,preço, lucro, canais de distribui-ção, mercado alvo, investimen-to, parcerias, recursos humanos,trabalho em equipa, iniciativa,inovação, utilização de matéri-as-primas nacionais e os passosnecessários para proteger umamarca, tal como afirmou, Mar-garida Brito, do Departamentode Empreendedorismo da AIP.

CLUBE DE TEATRO AFONSO DE PAIVA

Junho marcado porestreias de Almeida Garrette Manuel António PinaFalar Verdade a

Metir e a Guerra

do Tabuleiro de

Xadrez

entantaram

atores

e espetadores

taram o desafio de trabalhar umtexto exigente, mas muito rico epleno de humor. Ao longo dos mui-tos ensaios, o grupo cresceu, acumplicidade, a amizade e a soli-dariedade também e todos senti-ram que o papel de um era o papelde todos. Assim se consolidou,também, o gosto pelo teatro”. Jádia 12 deste mês, o grupo do 2º Ci-clo, estreou, no auditório do Agru-pamento de Escolas Afonso dePaiva, de Castelo Branco, a peçaA Guerra do Tabuleiro de Xadrez,de Manuel António Pina.

A peça, baseada num olharprofundamente poético e simbó-lico sobre o absurdo da guerra e

dos conflitos, que desperta asconsciências e oferece a espe-rança da paz, contou com duassessões para os alunos do 2º Ci-clo, sendo depois apresentada,no Museu Francisco Tavares Pro-ença Júnior, aos pais e à comuni-dade.

Refira-se que este é o segun-do ano de atividade do Clube deTeatro Afonso de Paiva, sendoque ano letivo que agora termi-nou a oferta foi alargada aos alu-nos do 2º Ciclo, pelo que o Clubecontou com três grupos, dos do 2ºCiclo e o outro do 3º Ciclo.

De referir, também, que aolongo do ano letivo foram apre-

sentadas três peças, em váriassessões, sendo sempre uma delasà noite, de modo a possibilitar apresença da comunidade.

Os responsáveis pelo Clubeadiantam que “na orientação dotrabalho, os professores respon-sáveis pelo Clube têm procuradoconciliar as características dosalunos a uma seleção de textos dequalidade, preferencialmente deautores portugueses de reconhe-cido valor literário”, relembrandoque nos dois anos de atividade jáforam encenadas peças de AliceVieira, Vicente Sanches, AntónioTorrado, Almeida Garrett e Manu-el António Pina.

Alunos dos Redentoristas

visitam ETAR

Os alunos puderam ainda en-trar no laboratório, no qual realiza-ram um conjunto de atividadesque puseram à prova os conheci-mentos adquiridos du- rante essamanhã e ainda lhes foi concedida

a possibilidade de observarem aomicroscópio os microrganismospresentes no licor misto do trata-mento biológico da ETAR.

No final todos tiveram direitoa uma lembrança e no regresso à

escola a satisfação estava bempatente nos rostos das crianças,pelo facto de lhes ter sido proporci-onada esta experiência tão enri-quecedora em termos de apren-dizagens.

Dois momentos das peças levadas à cena pelo Clube de Teatro

Page 9: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

9|CASTELO BRANCO

A delegação da Associação daHotelaria e Restauração deCastelo Branco (AHRESP) de-fende a passagem da A23 a iti-nerário complementar (IC),argumentando que o preçodas portagens não correspon-de à qualidade da via.

“A autoestrada está cheiade ressaltos. Se estamos a pa-gar um serviço que é caro en-tão tem que haver qualidade ese não tem qualidade e nãoinvestem na Beira Interior, en-tão a Scutvias [concessionáriada A23] tem que chegar aacordo com o Governo e é me-lhor passar a autoestrada a iti-nerário complementar (IC)”,

Os clubes do Agrupamento deEscolas Nuno Álvares (AENA),de Castelo Branco, estiveramem festa, dia 3 deste mês, noCine-Teatro Avenida de Caste-lo Branco, com o Clubomania.

O programa começou comuma mostra/exposição das ati-vidades desenvolvidas pelosclubes ao longo do ano. Umamostra, em que marcaram pre-sença os clubes de Fotografia,Robótica, Multimédia, Oficinade Imagem, Jornalismo, Ciên-cias, Aprender Fazendo, Figuri-nismo, Clube Europeu, TodosFazemos Melhor, bem como aImpressora de Sorrisos e o In-clusivamente, os dois projetossolidários do Agrupamento.

Os alunos tiveram a opor-tunidade de conhecer melhoros clubes, fazer experiências,tirar fotografias, contactar comrobots e trocar ideias com alu-nos que os frequentam.

Agrupamento NunoÁlvares leva festival declubes ao Cine-Teatro

O programa continuoucom a apresentação da peça Asaventuras da Salta-Pocinhas,uma adaptação do Romance daRaposa, de Aquilino Ribeiro,representada e produzida peloClube de Teatro, que contoucom a colaboração do Pré-Es-colar, do Clube de Música(percussão), do Clube de Dan-ça, do Clube de Multimédia,do Clube de Cores e Lavores,que se dedicou à pintura facialdas personagens, e da ginásti-ca acrobática.

A percussão deu início àsegunda parte do espetáculo,com a banda do Clube de Mú-sica e o Clube de Dança a en-cerrarem o programa da Clu-bomania.

De referir, ainda que o espe-táculo foi apresentado duas ve-zes. À tarde, para os alunos do 3ºe 4º anos, e à noite, para a totali-dade da comunidade escolar.

refere o delegado da AHRESPde Castelo Branco, RicardoAmbrósio.

A associação argumentaainda com base no número deacidentes crescente que se re-gista na estrada nacional 18, avia alternativa à A23 e tambémà falta de estações de serviçocom qualidade e da ausênciade multibanco.

“Estão sempre a aconteceracidentes. O Governo não vê

porque os governantes pas-sam pela autoestrada porquese passassem pela EN 18 decerteza que apanhariam al-guns sustos”, disse.

Ricardo Ambrósio adiantaainda que a Beira Interior temque resolver este problema.

“Está em causa a sobrevi-vência de empresas e pessoas.Estamos a pagar um serviço queé uma mentira e é uma falta dehonestidade de quem está a ge-

rir este consórcio”, refere.O delegado da AHRESP de

Castelo Branco sublinha queas consequências de toda estasituação são “muito graves” e“nota-se que cada vez mais aautoestrada está vazia”.

Caso nada de concretoseja feito, promete “começar aatuar por diferentes formas”.

“Alguma coisa irá aconte-cer. Estamos votados ao aban-dono e isto não pode ser e nãonos vamos calar. É muito ur-gente haver um ‘boom’ de in-dignação”, afirma.

Ricardo Ambrósio dá comoexemplo aquilo que se passaem Lisboa, onde o IC 19 temtrês faixas de rodagem emcada um dos sentidos, áreasde serviço com qualidade su-perior à A23 e é “totalmentegratuito”.

“A A23 tem de mudar paraIC23, porque a continuar as-sim, a Beira está cada vez maiscondenada à desertificação edistante da qualidade de vidamediana”, conclui.

A Associaçãoentende quea autoestrada nãotem qualidade quejustifique aclassificaçãoe o preço

ASSOCIAÇÃO QUESTIONA QUALIDADE DA AUTOESTRADA COM OS PREÇOS PRATICADOS

AHRESP defendepassagem da A23 a IC

Page 10: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

10|REGIONAL

Vila Velha de Ródão acolhe,entre sexta-feira e domingo, aFeira dos Sabores do Tejo, quejunta as iguarias a um cartazmusical de luxo.

O programa começa sexta-feira, às 18h30, com a cerimó-nia de abertura da Feira, alturaem que atua a Banda Filarmó-nica Fratelense.

A partir das 19h45, no Es-paço Multiusos decorre umadegustação e mostra de pro-dutos regionais e no mesmolocal, mas a partir das 22 horas,

A Escola Básica de Penamacorimplementou, pelo segundoano consecutivo, o projeto Ate-liers Empreender Criança, daAssociação Industrial Portu-guesa (AIP).

Assim, com o objetivo depoder exercitar a capacidadede imaginar as mudanças e,consequentemente, desenvol-ver a capacidade de iniciativa,criatividade, autoconfiança, li-derança, trabalho em equipa,responsabilidade e sentido cí-vico em tudo o que empreen-derem, quer no seu percursoacadémico e, mais tarde, pro-fissional, quer na vertente pes-soal e social da vida quotidia-na, os alunos da turma 4 da EBde Penamacor dedicaram al-

Vila Velha de Ródão

ENTRE SEXTA-FEIRA E DOMINGO

Os sabores do Tejo em RódãoEste fim

de semana

a festa

da música e dos

sabores

é em Vila Velha

de Ródão

atua o Cotta Club Jazz Band.A música está de regresso

às 24 horas, no Palco 1, com osAmor Electro e a festa conti-nua pela noite dentro com o DJZound’s.

Sábado, às 18 horas realiza-se o atelier culinário para cri-

anças Petit Chef, pela chef Joa-na Byscaia, no Espaço Multiu-sos. No Espaço Lounge, a partirdas 18h30, tem lugar uma pro-va guiada de vinhos e às 19horas tem início uma exibiçãode ginástica acrobática, pelaAlbigym.

De novo no Espaço Mul-tiusos, mas a partir das 19h45,a chef Joana Byscaia apresentaworkshop culinário Valoriza-ção dos produtos Regionais.

O grupo musical Forad’Horas atua a partir das20h30, no stand da Câmara de

Penamacor

Escola de Penamacor

dinamiza AteliersEmpreender Criança

gumas horas da AEC de Edu-cação para a Cidadania a esteprojeto.

As empresas criadas aolongo do ano letivo foram apre-sentadas publicamente dia 11deste mês, tratando-se daEbio, Sociedade UnipessoalLda., de Estela Crucho, desti-nada ao fabrico e comerciali-zação de produtos de higienepessoal, hidratação e ervasmedicinais; a Happy Party,sociedade formada por duassócias, Maria Beatriz e MariaTeresa, que se dedica à orga-nização de eventos; e a SweetHeart, Sociedade UnipessoalLda. de Ana Rita Jesus, que sededica ao fabrico e comerciali-zação de gomas.

Vila Velha de Ródão.A partir das 21h30, no Es-

paço Lounge há preparação decocktails.

A música regressa às 22horas, no Espaço Multiusos,com os Stomping at Six e às22 horas, no Palco 1, atuaJoão Pedro Pais, com a ani-mação a continuar pela noitedentro com a DJ Rita Men-des, da Antena 3.

Domingo, as atividadescomeçam às nove horas, comum passeio de motorizadasantigas e a Feira abre portasàs 13 horas, sendo que a par-tir das 14 horas a Banda Filar-mónica de Nisa atua no standda Câmara de Vila Velha deRódão.

Às 15h30, a chef Joana Bys-caia dinamiza no Espaço Mul-tiusos o workshop culináriopara crianças Petit Chef e àmesma hora, mas no Espaço

Lounge há preparação de co-cktails.

O Grupo Musical Modas deRódão atua no stand da Câmarade Vila Velha de Ródão, a partirdas 16h30 e às 17h30 há magiade rua, com João Soares.

A partir das 18 horas, noEspaço Lounge tem lugar umaprova guia de vinhos, cerveja egin e meia hora depois chega azumba, com A Praça Clube deFitness.

Às 19h15, a chef Joana Bys-caia apresenta no Espaço Mul-tiusos o workshop culinárioCozinha Saudável.

No Espaço Lounge, a partirdas 21 horas, realizam-se pro-vas guiadas de cerveja artesa-nal, gin e vinhos e às 21h30, noEspaço Multiusos, há magia,com João Soares.

Às 23 horas realiza-se oconcerto dos D.A.M.A., noPalco 1.

A temática da energia eólica es-teve em discussão na Casa deArtes e Cultura do Tejo em VilaVelha de Ródão, no passado dia15 de junho, o Dia Global doVento.

O evento, que juntou váriasentidades nacionais e internaci-onais em torno da temática daenergia eólica, surge numa altu-ra em que o município de VilaVelha de Ródão recebe, em fasede testes, uma tecnologia quepermite avaliar o comporta-mento do vento sem recurso atorres meteorológicas.

Este equipamento dotadode tecnologia WindScanner estácolocado na Serra do Perdigão,sendo, segundo José LaginhaPalma, professor da Faculdadede Engenharia da Universidadedo Porto (FEUP), um instrumen-to que vai marcar a atividade daindústria eólica nos próximosanos, tal como os 30 anos anteri-ores foram marcados pelo AtlasEuropeu do Vento de 1989.

Este responsável disse ain-da que a participação nestes pro-jetos representa oportunidadesda maior relevância para o meiocientífico e indústria nacional.

Os trabalhos decorrem na

CASA DE ARTES E CULTURA DO TEJO COMEMORA DIA GLOBAL DO VENTO

Novo Atlas Europeu do Ventoapresentado em Ródão

Serra do Perdigão, que reúne ascondições fundamentais paraeste estudo uma vez que existe anecessidade de medir o ventoem terrenos complexos ao nívelda orografia e do coberto vege-tal. A conjugação destes fatorese o apoio logístico disponibiliza-do pela Câmara Municipal lo-cal, justificam a opção por VilaVelha de Ródão e pelo Perdigãocomo o local ideal para a realiza-ção da experiência do Atlas Eu-ropeu do Vento.

A tecnologia ‘WindScanner’,a cargo da Universidade Técni-ca da Dinamarca, permite a

medição das características dovento a grandes distâncias e al-turas ao solo, sem recurso a torresmeteorológicas.

Neste dia foi também apre-sentado o início dos trabalhosdo novo Atlas Europeu do Vento(NEWA), um projecto europeuque conta com a participação daFaculdade de Engenharia daUniversidade do Porto (FEUP) edo Instituto de Ciência e Inova-ção em Engenharia Mecânica eEngenharia Industrial (INEGI).

O projeto NEWA surge danecessidade de criar novas me-todologias de avaliação baseadas

em medições e modelos globaisde previsão meteorológica ten-do-se iniciado em 2005, com aparticipação nacional a ser asse-gurada pela Faculdade de Enge-nharia da Universidade do Por-to, Instituto de Ciência eInovação em Engenharia Mecâ-nica e Engenharia Industrial(INEGI), Laboratório Nacionalde Energia e Geologia (LNEG) eInstituto Português do Mar e daAtmosfera (IPMA).

Dada a influência do regi-me de ventos noutros domínios,como sejam os fogos florestais ea dispersão de poluentes, a im-portância do projecto não se res-tringe à energia eólica.

O trabalho de campo realiza-do na Serra do Perdigão vai in-tensificar-se nos próximos me-ses, onde engenheiros e inves-tigadores de quatro entidadesportuguesas já instalaram deze-nas de torres de medição pararecolher novos elementos sobreo recurso eólico na região de VilaVelha de Ródão.

O objetivo é caracterizar emdetalhe o vento nesta zona dopaís, para atualizar o Atlas Euro-peu do Vento, cuja última versãotem mais de 25 anos.

As Portas de Ródão merecem uma visita especial

Page 11: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

11|REGIONAL

A Câmara de Idanha-a-Nova,no decorrer da AssembleiaMunicipal realizada dia 13 des-te mês, no Centro de Dia deSegura, fez um balanço da es-tratégia Recomeçar.

Balanço que foi feito pelopresidente da autarquia, Armin-do Jacinto, e por Filipe Roquette,da consultora Bloom Consul-ting, ao apresentarem os pri-meiros resultados da estratégiaque começou a ser aplicada esteano e se prolonga até 2025.

De acordo com os dadosavançados o Recomeçar, até aomomento, conta com 223 famí-lias com processos abertos naplataforma de apoio ao progra-ma, originando contactos do

A Filarmónica Idanhense eJorge Palma juntam-se, sá-bado, em Idanha-a-Nova,para o concerto Canções naPalma da Mão, que se reali-za a partir das 21h30, no au-ditório exterior do CentroCultural Raiano.

O Bairro do Amor, Dá-meLume, Deixa-me Rir e Frágilsão algumas das canções queserão interpretadas no con-certo em que além de JorgePalma e da Filarmónica Ida-nhense, subirão ao palco Vi-cente Palma, filho de JorgePalma, e Gabriel Gomes.

O Festival Fora do Lugar – Fes-tival Internacional de Músi-cas Antigas, resultado da par-ceria entre a Arte das Musas ea Câmara de Idanha-a-Nova,foi reconhecido com o SeloEFFE (Europe for Festivals,Festivals for Europe) para obiénio 2015-2016.

Refira-se que a EFFE éuma iniciativa da EuropeanFestivals Association (EFA),que tem como objetivo pro-mover festivais europeuscomprometidos com as artes,as suas comunidades e osvalores europeus.

A organização sedeadaem Bruxelas, na Bélgica, re-alça, em comunicado, que“acima de tudo, a EFFE re-conhece a imensa excelên-cia des- tes festivais no seu

Álvaro Ferrão Castelo Branco,também conhecido como oConde da Ponte, foi homenage-ado, dia 9 de maio, pela popu-lação de Penha Garcia, com ainauguração de um busto emgranito, da autoria do escultorManuel Robalo.

O busto ficou instalado jun-to ao edifício da Cantina e Pos-to Médico de Penha Garcia,que foi mandado edificar pelafamília Ferrão de CasteloBranco na década de 50 do sé-culo passado e onde atual-mente funciona a Extensão deSaúde e o Centro Social e Paro-quial de Penha Garcia.

A iniciativa da homena-gem partiu da Liga dos Amigosde Penha Garcia e contou coma colaboração da Câmara deIdanha-a-Nova e do CentroSocial e Paroquial de Penha

Jorge Palmae FilarmónicaIdanhense juntosem concerto

O concerto é uma produ-ção conjunta da FilarmónicaIdanhense e da Câmara deIdanha-a-Nova e conta como apoio da União de Freguesi-as de Idanha-a-Nova e Alca-fozes, Junta de Freguesia deOledo e do Centro CulturalRaiano.

Os bilhetes podem seradquiridos junto da Filarmó-nica Idanhense, no CentroCultural Raiano e no snack-bar Esplanada, em Idanha-a-Nova, pelo telemóvel 926 938535 ou pelo e-mail [email protected].

Fora do Lugardistinguidointernacionalmentepela qualidade

trabalho local diário em todaa Europa”.

O convite foi lançado em2014 e centenas de festivaisapresentaram pedidos parademonstrar a sua dedicaçãoa três critérios: o compro-misso artístico, o envolvi-mento da comunidade eperspetiva internacional eglobal do festival.

Neste momento estão aser preparados um conjuntode meios promocionais queserão difundidos à escala eu-ropeia, nomeadamente umguia digital que perfila todosos festivais certificados. Nooutono, ocorrerá ainda umagala que terá lugar em Paris,França, onde serão atribuí-dos prémios em diferentescategorias no seio desta rede.

Idanha-a-Nova

NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Câmara faz balançoda estratégia RecomeçarOs primeirosresultados

são animadores,já que há 223

processosabertos

Concelho, de todo o territórionacional e do estrangeiro.

Recorde-se que o principalobjetivo do Recomeçar é pro-mover a qualidade de vida dapopulação de Idanha-a-Nova,com Armindo Jacinto a explicarque “esta estratégia é dirigida,

em primeiro lugar, a todosaqueles que vivem no municí-pio de Idanha-a-Nova, mastambém aos idanhenses dadiáspora e aos que chamamosde novos idanhenses, por aquise quererem fixar.

Armindo Jacinto acrescen-

tou que a autarquia está prepa-rada para receber e acompa-nhar, de forma personalizada,projetos apresentados por em-presários e instituições do Con-celho, bem como potenciaisempreendedores de outrospontos do país e do mundo.

HOMENAGEM

Penha Garcia homenageiaÁlvaro Ferrão Castelo Brancocom inauguração de busto

Garcia.A cerimónia decorreu na

presença do homenageado,familiares, amigos, populaçãoe coletividades locais, bemcomo do presidente da Câma-ra de Idanha-a-Nova.

Foi Armindo Jacinto.queinaugurou oficialmente o bus-to, lembrando que a história dePenha Garcia está “intima-mente ligada ao valioso traba-lho” desenvolvido por ÁlvaroFerrão Castelo Branco e pela

sua família na Freguesia, dan-do o exemplo das obras soci-ais, do apoio às crianças e dacriação de riqueza e emprego.

As doações, beneficiaçõese bem-fazer ao povo de PenhaGarcia foram igualmente refe-ridas nos testemunhos do pre-sidente da Liga de Amigos, JoséClaro, e do representante doCentro Social e Paroquial, Má-rio Pissarra.

Álvaro Ferrão Castelo Bran-co confessou-se “completa-mente surpreendido por estahomenagem”, manifestando asua “felicidade por reencon-trar tantos amigos” e recordouque a Companhia Agrícola dePenha Garcia, que adminis-trou, “procurou contribuirsempre, direta e indiretamen-te, para o bem-estar e para oprogresso de Penha Garcia”.

Armindo Jacinto garantiu que a autarquia está preparada para acolher todos os

projetos

O Conde da Ponte passou a contar com um busto,

junto ao edifício do posto médico

Page 12: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

12|PUBLICIDADE

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCOMaria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarial de

Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º8, 1.º andar, certifico para efeitosde publicação que, por escritura de hoje, exarada a partir de folhas setenta equatro do livro de notas número duzentos e dois-G, ARMINDO GONÇALVESSERRASQUEIRO, NIF 100 969 097 e sua mulher, MARIA DAS PRECES LOU-RENÇO NUNES DA RIBEIRA, NIF 120 688 794, casados sob o regime da comu-nhão de adquiridos, ele natural da freguesia de Sarzedas e ela natural da fre-guesia de Benquerenças, ambas do concelho de Castelo Branco, residentesna Rua da Eira, lote 164 direito, em Castelo Branco, justificaram a posse dodireito de propriedade, invocando a usucapião, sobre os seguintes bens:

Um - prédio rústico, composto de pinhal, com a área de cinco mil e oitocen-tos metros quadrados, sito em “Barranceiras”, freguesia de Santo André das Tojeiras,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdeiros de José deOliveira Amaro, do sul com herdeiros de Rosalina Roque, do nascente com JanuárioNunes Lourenço e herdeiros de Manuel Lourenço e do poente com herdeiros deJosé de Oliveira Amaro, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de JoséGonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 161, secção F, com o valor patrimonialtributário e atribuído de trinta e sete euros e noventa e nove cêntimos.

Dois - prédio rústico, composto de pinhal, com a área de dez mil oitocen-tos e oitenta metros quadrados, sito em “Bica da Cilha”, freguesia de SantoAndré das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte comherdeiros de João Almeida, do sul com Maria Filomena Lopes Gonçalves eherdeiros de João Almeida, do nascente com herdeiros de João Almeida, Antóniode Almeida e herdeiros de Rosalina Roque e do poente com José Gonçalves,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito namatriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro,sob o artigo 223, secção G, com o valor patrimonial tributário de setenta e umeuros e trinta e um cêntimos, igual ao valor atribuido.

Três - prédio rústico, composto de pinhal, leitos de curso de água, mato eoliveiras, com a área de cinco mil seiscentos e quarenta metros quadrados,sito em “Bodaneiras”, freguesia de Santo André das Tojeiras, concelho de Cas-telo Branco, a confrontar do norte com herdeiros de João Gonçalves, do sulcom Ana Paula Rebelo Gonçalves, do nascente com herdeiros de João Gon-çalves e João Nunes Lourenço e do poente com herdeiros de Maria EugéniaGonçalves Rodrigues e herdeiros de Albertino Roque Gonçalves Alexandre,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito namatriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro,sob o artigo 236, secção S, com o valor patrimonial tributário e atribuído dedoze euros e vinte e nove cêntimos.

Quatro - prédio rústico, composto de mato, pinhal e cultura arvense, coma área de sete mil e oitenta metros quadrados, sito em “Cimo da Barroca daSobreira”, freguesia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco,a confrontar do norte com herdeiros de Rosalina Roque, do sul com herdeirosde Armindo Serrasqueiro Gonçalves, do nascente com herdeiros de Maria EugéniaGonçalves Rodrigues e do poente com herdeiros de João Gonçalves, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz pre-dial respectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro, sob oartigo 9, secção T, com o valor patrimonial tributário de dezassete euros ecinquenta e dois cêntimos, igual ao valor atribuído.

Cinco - prédio rústico, composto de pinhal e cultura arvense, com a áreade dois mil quatrocentos e quarenta metros quadrados, sito em “Horta do Canto”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte comMaria Manuela Nunes Martins, do sul com António Dias Lourenço e linha deágua, do nascente com herdeiros de José Nunes Lourenço e outros e do poen-te com José Nunes Martins, omisso na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros deAna Lourenço, sob o artigo 182, secção CQ, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de cinco euros e doze cêntimos.

Seis - prédio rústico, composto de mato, cultura arvense e pinhal, com aárea de catorze mil quatrocentos e quarenta metros quadrados, sito em “Feiteira”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte comPiedade Ventura, Manuel Nunes Gonçalves e outros, do sul com José Louren-ço Nunes Ribeiro, Piedade Ventura, Manuel Marques Nunes e outro, do nas-cente com Manuel Nunes Gonçalves, Manuel Marques Nunes e outros e dopoente com via publica, omisso na Conservatória do Registo Predial de Cas-telo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros deJosé Gonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 262, secção FN, com o valor patrimonialtributário e atribuído de sete euros e cinquenta e um cêntimos.

Sete - metade do prédio rústico, composto de mato, cultura arvense, oli-veiras, leitos de curso de água, com a área de quatro mil quatrocentos e qua-renta metros quadrados, sito em “Várzeas Cimeiras”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Ilda Rodrigues Coelho,Manuel Almeida Pires, herdeiros de José Nunes e outros, do sul com herdeirosde João António, Ilda Rodrigues Coelho e herdeiros de João Gonçalves, donascente com herdeiros de António Rodrigues e Laura Gonçalves e do poentecom herdeiros de José Nunes, omisso na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros deAmaro Martins e herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 92, secção FQ, como valor patrimonial tributário e atribuído de oito euros e oito cêntimos, corres-pondente à dita fracção de metade.

São comproprietários deste prédio Conceição Lourenço Martins, viúva eAntónio Lourenço Martins, casado, ambos residentes na dita freguesia de Sarzedas.

Oito - prédio rústico, composto de pinhal, com a área de quatrocentos eoitenta metros quadrados, sito em “Horta da Fonte”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Adriano Rodrigues Nunese herdeiros de João Nunes Ventura, do sul com José Antunes Gonçalves eoutros, do nascente com Maria Almeida Roque Gama, herdeiros de João Nunese outros e do poente com herdeiros de João Nunes Ventura, José AntunesGonçalves e outro, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de AnaLourenço, sob o artigo 182, secção FQ, com o valor patrimonial tributário eatribuído de um euro e oitenta e dois cêntimos.

Nove - prédio rústico, composto de construção rural, olival e cultura arvenseem olival, com a área de mil cento e vinte metros quadrados, sito em “Lameirão”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte e donascente com Henrique Gonçalves Nunes, do sul com herdeiros de Maria AugustaRoque e Maria Isabel Marques Nunes Almeida e do poente com herdeiros deAntónio Nunes Lourenço, omisso na Conservatória do Registo Predial de Cas-telo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros deJosé Gonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 228, secção FQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído de dois euros e oitenta e quatro cêntimos.

Dez - prédio rústico, composto de mato, com a área de seis mil e oitocen-tos metros quadrados, sito em “Vale Carvalho”, freguesia de Sarzedas, conce-lho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdeiros de João Roque eIlda Rodrigues Coelho, do sul com Américo Rosa Nunes, do nascente com Ilda

Rodrigues Coelho, João Mendes, herdeiros de Joaquim Nunes e outro e dopoente com Maria Conceição Lourenço Nunes e outro, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, emnome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 314, secçãoFQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dois euros e cinco cêntimos.

Onze - prédio rústico, composto de cultura arvense e mato, com a área demil setecentos e sessenta metros quadrados, sito em “Portelinha”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte e do nascentecom Américo Rosa Nunes e António de Almeida e do sul e do poente comAntónio de Almeida, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de JoséGonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 320, secção FQ, com o valor patrimonialtributário de um euro e três cêntimos, igual ao valor atribuído.

Doze - prédio rústico, composto de pinhal e cultura arvense, com a área desete mil metros quadrados, sito em “Vale da Grua”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Maria Luísa MateusRodrigues Afonso e herdeiros de Maria de Lurdes, do sul e do nascente comherdeiros de José Nunes Rodrigues e do poente com António Rodrigues Varão,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito namatriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro,sob o artigo 5, secção FX, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dozeeuros e noventa e sete cêntimos.

Treze - prédio rústico, composto de cultura arvense, leitos de curso de águae sobreiros, com a área de três mil e duzentos metros quadrados, sito em“Horta Ferranha”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a con-frontar do norte com herdeiros de Manuel Lourenço e Américo Ventura, do sulcom Maria Lurdes Almeida Nunes e outro, do nascente com Maria Lurdes AlmeidaNunes e do poente com herdeiros de Maria Lourenço e outro, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predialrespectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro, sob o ar-tigo 34, secção GS, com o valor patrimonial tributário de três euros e quarentae um cêntimos, igual ao valor atribuído.

Catorze - prédio rústico, composto de cultura arvense, mato e oliveiras, coma área de oito mil metros quadrados, sito em “Risca do Ribeiro”, freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Manuel Gon-çalves Nunes e outro, do sul com herdeiros de Manuel Gonçalves e outro, donascente com herdeiros de Maria Gonçalves e outro e do poente com ManuelGonçalves Nunes, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco,inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José GonçalvesSerrasqueiro, sob o artigo 138, secção GS, com o valor patrimonial tributário eatribuído de dezasseis euros e sessenta cêntimos.

Quinze - prédio rústico, composto de cultura arvense e mato, com a áreade seis mil trezentos e sessenta metros quadrados, sito em “Valejo”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com AníbalGonçalves Antunes e outro, do sul com José Gonçalves e outro, do nascentecom herdeiros de Maria Gonçalves e outros e do poente com herdeiros de AdelinoNunes, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscri-to na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José GonçalvesSerrasqueiro, sob o artigo 27, secção GT, com o valor patrimonial tributário decinco euros e doze cêntimos, igual ao valor atribuído.

Dezasseis - prédio rústico, composto de mato, pinhal, olival, cultura arvenseem olival, leitos de curso de água e terreno estéril, com a área de onze mil duzen-tos e quarenta metros quadrados, sito em “Munheco”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdeiros de João Lou-renço e outro, do sul com herdeiros de Narcisa Jorge, do nascente com Ribeirada Ocreza e do poente com Américo Roque Mateus, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nomede herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 37, secção GT, como valor patrimonial tributário e atribuído de doze euros e oitenta e cinco cêntimos.

Dezassete – prédio rústico, composto de mato, cultura arvense e oliveiras,com a área de novecentos e sessenta metros quadrados, sito em “Lavadouro”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte comherdeiros de João Fernandes, do sul com Maria de Lurdes Farias Rodrigues, donascente com Maria Rosalinda Gonçalves Ribeiro e do poente com herdeirosde João Fernandes, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de JoséGonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 68, secção GT, com o valor patrimonialtributário e atribuído de cinco euros e quarenta e seis cêntimos.

Dezoito - prédio rústico, composto de mato, com a área de onze mil e seis-centos metros quadrados, sito em “Covis”, freguesia de Sarzedas, concelho deCastelo Branco, a confrontar do norte com Domingos Marques Nunes Louren-ço e outro, do sul com Maria Augusta Nunes e outro, do nascente com herdei-ros de Rita Lourenço e outro e do poente com Maria Augusta Nunes Leitão,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito namatriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro,sob o artigo 133, secção GI, com o valor patrimonial tributário e atribuído detrês euros e quarenta e um cêntimos.

Dezanove - prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras, com aárea de cento e oitenta metros quadrados, sito em “Quintal”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdeiros de João Gon-çalves, do sul com herdeiros de Adelino Nunes, do nascente com herdeiros deJosé Nunes e do poente com via publica, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome deherdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 143, secção GT, com ovalor patrimonial tributário e atribuído de quatro euros e quarenta e quatro cêntimos.

Vinte - prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras, com a áreade quinhentos e vinte metros quadrados, sito em “Tapada Velha”, freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdeiros deManuel Nunes, do sul com Maria Nunes Gonçalves e outros, do nascente comManuel Nunes Lourenço e do poente com hereiros de Adelino Nunes e JoséRoque, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscri-to na matriz predial respectiva, em nome de João Rodrigues Ferreira, sob oartigo 148, secção GT, com o valor patrimonial tributário e atribuído de cincoeuros e noventa e dois cêntimos.

Vinte e um - prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras, com aárea de trezentos e sessenta metros quadrados, sito em “Courelas”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Maria deLurdes Rodrigues Nunes Martins e via publica, do sul com Maria de LurdesRodrigues Nunes Martins e do nascente e do poente com José Lourenço Ro-que, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscritona matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro,sob o artigo 166, secção GT, com o valor patrimonial tributário e atribuído decinco euros e um cêntimo.

Vinte e dois - prédio rústico, composto de mato, com a área de dois mil qui-nhentos e sessenta metros quadrados, sito em “Linhares”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdeiros de João Rodrigues,do sul com João Lourenço Roque e outros, do nascente com herdeiros de Ermelinda

de Almeida e do poente com Eugénio Rosa Gonçalves e outros, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, emnome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 262, secçãoGT, com o valor patrimonial tributário e atribuído de oitenta cêntimos.

Vinte e três – prédio rústico, composto de olival e cultura arvense em oli-val, com a área de mil cento e sessenta metros quadrados, sito em “FerranheiraFundeira”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar donorte com João Nunes Lourenço, do sul com herdeiros de Ricardo Gonçalves,do nascente com Eugénio Rosa Gonçalves e outro e do poente com Maria LurdesRodrigues Nunes Martins, omisso na Conservatória do Registo Predial de Cas-telo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros deJosé Gonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 292, secção GT, com o valor patrimonialtributário e atribuído de dois euros e cinquenta cêntimos.

Vinte e quatro - prédio rústico, composto de pinhal, cultura arvense, culturaarvense de regadio, figueiras, oliveiras, olival, cultura arvense em olival, mato,pinhal e sobreiros, com a área de vinte cinco mil setecentos e vinte metrosquadrados, sito em “Ferranheira Cimeira”, freguesia de Sarzedas, concelho deCastelo Branco, a confrontar do norte com João Lourenço Roque e outros, dosul com Francisco Martins Nunes e outro, do nascente com Lúcia Maria Antunesde Almeida Nunes e outros e do poente com herdeiros de Maria Gonçalves eoutros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscritona matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro,sob o artigo 296, secção GT, com o valor patrimonial tributário e atribuído decinquenta e cinco euros e cinquenta cêntimos.

Vinte cinco - prédio rústico, composto de olival, cultura arvense em olival,leitos de curso de água e terreno estéril, com a área de três mil e quatrocentosmetros quadrados, sito em “Barroca dos Cordeços”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Maria Lurdes RodriguesNunes Martins, do sul com Aníbal Gonçalves António e outros, do nascentecom Rio Ocreza e do poente com João Rodrigues Ferreira e outros, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predialrespectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro, sob o ar-tigo 97, secção GU, com o valor patrimonial tributário e atribuído de sete eurose cinquenta e um cêntimos.

Vinte seis - prédio rústico, composto de mato, olival e cultura arvense emolival, com a área de dois mil duzentos e quarenta metros quadrados, sito em“Barroca da Cruz”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a con-frontar do norte Simão Nunes Rodrigues e outros, do sul com Américo VenturaLourenço, do nascente com Américo Ventura Lourenço e do poente com herdei-ros de José Gonçalves Serrasqueiro e outro, omisso na Conservatória do Re-gisto Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nomede herdeiros de Ana Lourenço sob o artigo 126, secção GU, com o valor patrimonialtributário e atribuído de três euros e setenta e seis cêntimos.

Vinte sete - prédio rústico, composto de mato e cultura arvense, com a áreade três mil e duzentos metros quadrados, sito em “Barroca da Cruz”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdeirosde Francisco Marques, do sul com herdeiros de Ana Lourenço, do nascentecom Simão Nunes Rodrigues e outro e do poente com Maria da ConceiçãoGonçalves, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco,inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José GonçalvesSerrasqueiro, sob o artigo 128, secção GU, com o valor patrimonial tributário eatribuído de um euro e quarenta e oito cêntimos.

Vinte e oito - prédio rústico, composto de mato e cultura arvense, com aárea de onze mil cento e vinte metros quadrados, sito em “Vale da Raiz”, fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte comcaminho, do sul com herdeiros de Manuel Lourenço Rosa, do nascente comherdeiros de Maria Lourenço Nunes e do poente com herdeiros de António NunesLourenço, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, ins-crito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José GonçalvesSerrasqueiro e Maria Nunes Gonçalves, sob o artigo 73, secção CI, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de oito euros e sessenta e quatro cêntimos.

Vinte e nove - prédio rústico, composto de mato, leitos de curso de água eoliveiras, com a área de cinco mil oitocentos e quarenta metros quadrados, sitoem “Barroca da Fonte Santa”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco,a confrontar do norte com Lourenço Martins, do sul com herdeiros de ArmandoAlmeida Nunes, do nascente com Maria Fátima Almeida Pires e outros e dopoente com Lourenço Martins, omisso na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros deAna Lourenço sob o artigo 73, secção GI, com o valor patrimonial tributário eatribuído de onze euros e vinte seis cêntimos.

Trinta - prédio rústico, composto de olival e cultura arvense em olival, com aárea de trezentos e vinte metros quadrados, sito em “Poleias”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Lúcia Maria Antunes deAlmeida Nunes, do sul com Albertino Lourenço Rodrigues e outros, do nascentecom Ernesto de Jesus Nunes e do poente com Valentim Nunes, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predialrespectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro, sob o artigo67, secção GV, com o valor patrimonial tributário e atribuído de oitenta cêntimos.

Trinta e um - prédio rústico, composto de olival e cultura arvense em olival,com a área de quinhentos e sessenta metros quadrados, sito em “Poleias”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte comLúcia Maria Antunes de Almeida Nunes, do sul com Albertino Lourenço Rodriguese outro, do nascente com Maria Alzira Antunes de Almeida e do poente comJosé Roque, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco,inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José GonçalvesSerrasqueiro, sob o artigo 70, secção GV, com o valor patrimonial tributário eatribuído de noventa e um cêntimos.

Trinta e dois - prédio rústico, composto de leitos de curso de água e mato,com a área de seis mil oitocentos e quarenta metros quadrados, sito em “Hortado Matias”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar donorte com Estado Português, José Lourenço e Manuel Nunes, do sul com herdei-ros de Francisco Marques e outro, do nascente com herdeiros de Maria Nunes edo poente com herdeiros de Adelino Nunes, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome deherdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro, sob o artigo 99, secção GL, com ovalor patrimonial tributário e atribuído de um euro e noventa e quatro cêntimos.

Trinta e três - prédio rústico, composto de olival, cultura arvense em olival,mato, leitos de curso de água e terreno estéril, com a área de seis mil duzentose quarenta metros quadrados, sito em “Salgueira”, freguesia de Sarzedas, con-celho de Castelo Branco, a confrontar do norte com José Lourenço Nunes daRibeira e herdeiros de Maria Gonçalves, do sul com Ribeira da Ocreza, do nas-cente com herdeiros de Maria Gonçalves e do poente com José Lourenço NunesRibeiro, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscri-to na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José GonçalvesSerrasqueiro, sob o artigo 214, secção GM, com o valor patrimonial tributário eatribuído de seis euros e trinta e sete cêntimos.

Trinta e quatro – prédio rústico, composto de cultura arvense, mato, olival,

Page 13: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

13|PUBLICIDADE

cultura arvense em olival, leitos de curso de água e terreno estéril, com a área dedezasseis mil setecentos e vinte metros quadrados, sito em “Salgueira”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Manuel NunesVentura, do sul com herdeiros de Maria Roque, José Lourenço Nunes Ribeiro eoutro, do nascente com Ribeira da Ocreza e do poente com herdeiros de ManuelGonçalves e José Antunes Gonçalves, omisso na Conservatória do Registo Pre-dial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdei-ros de Manuel Rodrigues e de herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 218, secçãoGM, com o valor patrimonial tributário e atribuído de cinco euros e doze cêntimos.

Trinta e cinco - metade do prédio rústico, composto de terra de cultura arvense,oliveiras, mato, olival, solo subjacente de cultura arvense e linha de curso deágua, com a área de dezanove mil setecentos e sessenta metros quadrados,sito em “Brejo Fundeiro”, freguesia de Benquerenças, concelho de Castelo Bran-co, descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o núme-ro dois mil setecentos e trinta e oito/Freguesia de Benquerenças, com registo deaquisição de metade a favor de José Lourenço Nunes da Ribeira e mulher, MariaRodrigues Nunes da Ribeira, casados sob o regime de comunhão geral, pelaapresentação catorze, de vinte seis de Agosto de dois mil e oito, sem qualquerinscrição de aquisição da fracção de metade agora justificada, encontrando-seo prédio inscrito na matriz predial respectiva, em nome de José Lourenço Nunesda Ribeira e herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 51, secção G, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de doze euros e dezassete cêntimos, corres-pondente à dita fracção de metade.

Trinta e seis - metade do prédio rústico, composto de cultura arvense, mato,olival, solo subjacente de cultura arvense (olival), oliveiras e linha de curso deágua, com a área de cento e cinquenta e oito mil oitocentos e quarenta metrosquadrados, sito em “Brejo e Acudinha”, freguesia de Benquerenças, concelho deCastelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Brancosob o número dois mil setecentos e trinta e nove/Freguesia de Benquerenças,com registo de aquisição de metade a favor de José Lourenço Nunes da Ribeirae mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casados sob o regime de comu-nhão geral, pela apresentação dezasseis, de vinte seis de Agosto de dois mil eoito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de metade agora justificada,encontrando-se o prédio inscrito na matriz predial respectiva, em nome de JoséLourenço Nunes da Ribeira e herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 6, secçãoG, com o valor patrimonial tributário e atribuído de oitenta e seis euros e cin-quenta e cinco cêntimos, correspondente à dita fracção de metade.

Trinta e sete - metade do prédio rústico, composto de olival, mato, cultura arvense,oliveiras solo subjacente de cultura arvense (olival) e linha de curso de água, coma área de quarenta e cinco mil metros quadrados, sito em “Forno da Telha”, fregue-sia de Benquerenças, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco sob o número dois mil setecentos e quarenta/Freguesia de Benquerenças, com registo de aquisição de metade a favor de JoséLourenço Nunes da Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casadossob o regime de comunhão geral, pela apresentação dezasseis, de vinte seis deAgosto de dois mil e oito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de me-tade agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matriz predial respecti-va, em nome de José Lourenço Nunes da Ribeira e herdeiros de Ana Lourenço,sob o artigo 22, secção AP, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dezanoveeuros e cinquenta e um cêntimos, correspondente à dita fracção de metade.

Trinta e oito - metade do prédio rústico, composto de mato, olival, solo subjacentede cultura arvense (olival), cultura arvense, oliveiras, azinhal, montado de azinhoe linha de curso de água, com a área de noventa e cinco mil quinhentos e sessentametros quadrados, sito em “Monte Muro”, freguesia de Benquerenças, concelhode Castelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Bran-co sob o número dois mil setecentos e quarenta e um/Freguesia de Benquerenças,com registo de aquisição de metade a favor de José Lourenço Nunes da Ribeirae mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casados sob o regime de comunhãogeral, pela apresentação dezasseis, de vinte seis de Agosto de dois mil e oito,sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de metade agora justificada, en-contrando-se o prédio inscrito na matriz predial respectiva, em nome de José Lou-renço Nunes da Ribeira e herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 17, secção V,com o valor patrimonial tributário e atribuído de oitenta e nove euros e setenta etrês cêntimos, correspondente à dita fracção de metade.

Trinta e nove - um quarto do prédio rústico, composto de cultura arvense epinhal, com a área de sete mil e duzentos metros quadrados, sito em “Lameirinhos”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco sob o número cinco mil trezentos e trintae oito/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisição de um quarto a favor deJosé Lourenço Nunes da Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira,casados sob o regime de comunhão geral, pela apresentação treze, de dezanovede Agosto de dois mil e oito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção deum quarto agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matriz predialrespectiva, em nome de José Lourenço Nunes da Ribeira, herdeiros de JoséRodrigues Lourenço e herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 60, secção CR,com o valor patrimonial tributário e atribuído de quatro euros e um cêntimo,correspondente á dita fracção de um quarto.

Quarenta - um quarto do prédio rústico, composto de vinha e cultura arvense,com a área de três mil novecentos e sessenta metros quadrados, sito em “Ma-lhada”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco sob o número cinco mil trezentos e qua-renta/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisição de um quarto a favor deJosé Lourenço Nunes da Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira,casados sob o regime de comunhão geral, pela apresentação catorze, de dezanovede Agosto de dois mil e oito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção deum quarto agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matriz predialrespectiva, em nome de José Lourenço Nunes da Ribeira, Francisco GonçalvesCamelo e herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 64, secção CI, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de quatro euros e quarenta e nove cêntimos,correspondente à dita fracção de um quarto.

Quarenta e um – um quarto do prédio rústico, composto de construção rural,cultura arvense de regadio, oliveiras e linha de curso de água, com a área dedezoito mil trezentos e vinte metros quadrados, sito em “Varzedas”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco sob o número cinco mil trezentos e quarenta e um/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisição de três de doze avos a favorde José Lourenço Nunes da Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribei-ra, casados sob o regime de comunhão geral, pela apresentação catorze, dedezanove de Agosto de dois mil e oito, sem qualquer inscrição de aquisição dafracção de um quarto agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de José Lourenço Nunes da Ribeira, ConceiçãoNunes, António Rodrigues Lourenço, herdeiros de José Rodrigues Lourenço eherdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 4, secção CS, com o valor patrimonialtributário e atribuído de quarenta e seis euros e trinta e quatro cêntimos, corres-pondente à dita fracção de um quarto.

Quarenta e dois - metade do prédio rústico, composto de cultura arvense, fi-gueiras, vinha, cultura arvense de regadio e oliveiras, com a área de dez mil

duzentos e quarenta metros quadrados, sito em “Bodaneira”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco sob o número cinco mil trezentos e quarenta e dois/Freguesia deSarzedas, com registo de aquisição de metade a favor de José Lourenço Nunesda Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casados sob o regimede comunhão geral, pela apresentação catorze, de dezanove de Agosto de doismil e oito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de metade agorajustificada, encontrando-se o prédio inscrito na matriz predial respectiva, emnome de José Lourenço Nunes da Ribeira e herdeiros de Ana Lourenço, sob oartigo 20, secção CS, com o valor patrimonial tributário e atribuído de vinte e umeuros e oitenta e quatro cêntimos, correspondente à dita fracção de metade.

Quarenta e três - metade do prédio rústico, composto de mato, pinhal e linhade curso de água, com a área de seis mil e oitenta metros quadrados, sito em“Ribeira da Fonte”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, descri-to na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o número cincomil trezentos e quarenta e oito/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisiçãode metade a favor de José Lourenço Nunes da Ribeira e mulher, Maria RodriguesNunes da Ribeira, casados sob o regime de comunhão geral, pela apresentaçãodezoito, de vinte de Agosto de dois mil e oito, sem qualquer inscrição de aqui-sição da fracção de metade agora justificada, encontrando-se o prédio inscritona matriz predial respectiva, em nome de José Lourenço Nunes da Ribeira eherdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 162, secção FQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído de nove euros e dezasseis cêntimos, correspondente á ditafracção de metade.

Quarenta e quatro - metade do prédio rústico, composto de terra de culturaarvense e oliveiras, com a área de onze mil e quatrocentos metros quadrados,sito em “Covão Cimeiro”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco,descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o númerocinco mil trezentos e setenta/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisiçãode metade a favor de José Lourenço Nunes da Ribeira e mulher, Maria RodriguesNunes da Ribeira, casados sob o regime de comunhão geral, pela apresentaçãovinte cinco, de vinte e um de Agosto de dois mil e oito, sem qualquer inscriçãode aquisição da fracção de metade agora justificada, encontrando-se o prédioinscrito na matriz predial respectiva, em nome de José Lourenço Nunes da Ri-beira e herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 263, secção FN, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de seis euros e quarenta e três cêntimos, cor-respondente à dita fracção de metade.

Quarenta e cinco - metade do prédio rústico, composto de terra de mato e pi-nhal, com a área de doze mil metros quadrados, sito em “Barroca dos Conselianos”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco sob o número cinco mil trezentos e setenta edois/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisição de metade a favor de JoséLourenço Nunes da Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casadossob o regime de comunhão geral, pela apresentação vinte cinco, de vinte e um deAgosto de dois mil e oito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de metadeagora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matriz predial respectiva, emnome de José Lourenço Nunes da Ribeira e herdeiros de Ana Lourenço, sob oartigo 172, secção FQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de quinzeeuros e sete cêntimos, correspondente à dita fracção de metade.

Quarenta e seis - metade do prédio rústico, composto de cultura arvense, oli-veiras, eira, mato, olival e solo subjacente de cultura arvense (olival), com a áreade mil quinhentos e oitenta metros quadrados, sito em “Tapada da Eira”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco sob o número cinco mil trezentos e setenta e três/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisição de metade a favor de José Lou-renço Nunes da Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casados sobo regime de comunhão geral, pela apresentação vinte cinco, de vinte e um deAgosto de dois mil e oito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de metadeagora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matriz predial respectiva, emnome de José Lourenço Nunes da Ribeira e herdeiros de Ana Lourenço, sob oartigo 197, secção FQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de cinco eurose noventa e sete cêntimos, correspondente à dita fracção de metade.

Quarenta e sete - metade do prédio rústico, composto de olival, solo subjacentede cultura arvense, mato e linha de curso de água, com a área de quatro milnovecentos e sessenta metros quadrados, sito em “Freixa”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco sob o número cinco mil trezentos e oitenta e três/Freguesia deSarzedas, com registo de aquisição de metade a favor de José Lourenço Nunesda Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casados sob o regimede comunhão geral, pela apresentação treze, de vinte seis de Agosto de dois mile oito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de metade agora justificada,encontrando-se o prédio inscrito na matriz predial respectiva, em nome de JoséLourenço Nunes da Ribeira e herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 27, secçãoGL, com o valor patrimonial tributário e atribuído de oito euros e oitenta e setecêntimos, correspondente à dita fracção de metade.

Quarenta e oito – um de dezoito avos do prédio rústico, composto de terra demato, pinhal, oliveiras, cultura arvense, olival, solo subjacente de cultura arvense,terreno estéril e linha de curso de água, com a área de sessenta e um mil seis-centos e quarenta metros quadrados, sito em “Barrocoa e Salgueira”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco sob o número cinco mil trezentos e oitenta e seis/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisição de dois nonos a favor de JoséLourenço Nunes da Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casa-dos sob o regime de comunhão geral, pela apresentação catorze, de vinte seisde Agosto de dois mil e oito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção deum de dezoito avos agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de José Lourenço Nunes da Ribeira, ConceiçãoNunes, António Rodrigues Lourenço, herdeiros de João Lourenço, herdeiros deJosé Rodrigues Lourenço, herdeiros de António Martins, herdeiros de AmaroMartins, herdeiros de Manuel Rodrigues e herdeiros de Francisco Marques, sobo artigo 213, secção GM, com o valor patrimonial tributário e atribuído de seiseuros e dois cêntimos, correspondente à dita fracção de um de dezoito avos.

Quarenta e nove – sete de quinze avos do prédio rústico, composto de mato,olival, solo subjacente de cultura arvense em olival, pinhal e oliveiras, com aárea de quarenta e um mil novecentos e vinte metros quadrados, sito em “Cordecose Barroca da Cabra”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, des-crito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o número setemil oitocentos e noventa e seis/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisi-ção de um quinto a favor de Manuel Gonçalves Nunes e mulher, Maria da Con-ceição Gonçalves, casados sob o regime de comunhão geral, pela apresentaçãooito mil oitocentos e vinte cinco, de vinte seis de Novembro de dois mil e dez eseus averbamentos de rectificação e de um terço a favor de Maria José NunesGonçalves Alexandre casada com Albertino Roque Gonçalves Alexandre sob oregime de comunhão geral de bens, pela apresentação mil e quarenta e nove, devinte e três de Maio de dois mil e doze, em qualquer inscrição de aquisição dafracção de sete de quinze avos agora justificada, encontrando-se o prédio inscri-to na matriz predial respectiva, em nome de Manuel Gonçalves Nunes, herdei-

ros de José Gonçalves Serrasqueiro e herdeiros de Albertino Roque Gonçal-ves Alexandre, sob o artigo 101, secção GU, com o valor patrimonial tributá-rio e atribuído de quarenta euros e cinquenta e cinco cêntimos, corresponden-te à dita fracção de sete de quinze avos.

Cinquenta - dois terços do prédio rústico, composto de eira, cultura arvense,construção rural, figueiras e oliveiras, com a área de sete mil novecentos esessenta metros quadrados, sito em “Ameixoeirinha”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco sob o número oito mil oitocentos e vinte seis/Freguesia deSarzedas, com registo de aquisição de um terço a favor de Maria José NunesGonçalves Alexandre casada com Albertino Roque Gonçalves Alexandre sobo regime de comunhão geral de bens, pela apresentação mil e quarenta enove, de vinte e três de Maio de dois mil e doze, sem qualquer inscrição deaquisição da fracção de dois terços agora justificada, encontrando-se o pré-dio inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José Gon-çalves Serrasqueiro e herdeiros de Albertino Roque Gonçalves Alexandre,sob o artigo 196, secção GT, com o valor patrimonial tributário e atribuído dedezanove euros e noventa e quatro cêntimos, correspondente à dita fracçãode dois terços.

Cinquenta e um - cinco oitavos do prédio rústico, composto de terra de mato,pinhal e oliveiras, com a área de catorze mil e quarenta metros quadrados, sitoem “Lameiro dos Coelhos”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Bran-co, descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o nú-mero oito mil oitocentos e vinte e oito/Freguesia de Sarzedas, com registo deaquisição de três oitavos a favor de Maria José Nunes Gonçalves Alexandrecasada com Albertino Roque Gonçalves Alexandre sob o regime de comunhãogeral de bens, pela apresentação mil e quarenta e nove, de vinte e três de Maiode dois mil e doze, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de cincooitavos agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matriz predial res-pectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiro e herdeiros deAlbertino Roque Gonçalves Alexandre, sob o artigo 8, secção GU, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de dezanove euros e setenta e seis cêntimos,correspondente à dita fracção de cinco oitavos.

Cinquenta e dois - um terço do prédio rústico, composto de terra de mato,oliveiras, pinhal e cultura arvense, com a área de vinte mil setecentos e ses-senta metros quadrados, sito em “Estercadinha”, freguesia de Sarzedas, concelhode Castelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco sob o número oito mil oitocentos e vinte e nove/Freguesia de Sarzedas,com registo de aquisição de um terço a favor de Maria José Nunes Gonçal-ves Alexandre casada com Albertino Roque Gonçalves Alexandre sob o regi-me de comunhão geral de bens, pela apresentação mil e quarenta e nove, devinte e três de Maio de dois mil e doze, sem qualquer inscrição de aquisiçãoda fracção de um terço agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito namatriz predial respectiva, em nome de herdeiros de José Gonçalves Serrasqueiroe herdeiros de Albertino Roque Gonçalves Alexandre, sob o artigo 53, secçãoGT, com o valor patrimonial tributário e atribuído de sete euros e nove cêntimos,correspondente à dita fracção de um terço.

Cinquenta e três - metade do prédio rústico, composto de terra de olival,cultura arvense em olival, construção rural, mato, sobreiros, oliveiras e cultu-ra arvense, com a área de sete mil e seiscentos metros quadrados, sito em“Penedo Gordo”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, descri-to na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o número oitomil oitocentos e trinta e quatro/Freguesia de Sarzedas, com registo de aqui-sição de metade a favor de Maria José Nunes Gonçalves Alexandre casadacom Albertino Roque Gonçalves Alexandre sob o regime de comunhão geralde bens, pela apresentação mil e quarenta e nove, de vinte e três de Maio dedois mil e doze, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de metadeagora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matriz predial respecti-va, em nome de Maria Nunes Gonçalves, herdeiros de José GonçalvesSerrasqueiro e herdeiros de Albertino Roque Gonçalves Alexandre, sob o ar-tigo 133, secção GT, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dezasseteeuros e seis cêntimos, correspondente à dita fracção de metade.

Cinquenta e quatro - metade do prédio rústico, composto de construção rural,olival e solo subjacente de cultura arvense (olival), com a área de quinhentose sessenta metros quadrados, sito em “Vilares de Baixo”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco sob o número cinco mil trezentos e setenta e seis/Freguesiade Sarzedas, com registo de aquisição de metade a favor de José LourençoNunes da Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casados sobo regime de comunhão geral de bens, pela apresentação vinte seis, de vintee um de Agosto de dois mil e oito, sem qualquer inscrição de aquisição dafracção de metade agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de José Lourenço Nunes da Ribeira e herdeirosde Ana Lourenço, sob o artigo 269, secção FQ, com o valor patrimonial tribu-tário e atribuído de um euro e noventa e quatro cêntimos, correspondente àdita fracção de metade.

Cinquenta e cinco - metade do prédio rústico, composto de cultura arvense,mato, sobreiros e pinhal, com a área de doze mil e quatrocentos metros quadra-dos, sito em “Covão do Milho”, freguesia de Sarzedas, concelho de CasteloBranco, descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob onúmero cinco mil trezentos e setenta e sete/Freguesia de Sarzedas, com regis-to de aquisição de metade a favor de José Lourenço Nunes da Ribeira e mulher,Maria Rodrigues Nunes da Ribeira, casados sob o regime de comunhão geralde bens, pela apresentação vinte seis, de vinte e um de Agosto de dois mil eoito, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de metade agora justificada,encontrando-se o prédio inscrito na matriz predial respectiva, em nome de JoséLourenço Nunes da Ribeira e herdeiros de Ana Lourenço, sob o artigo 296,secção FQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de catorze euros edezasseis cêntimos, correspondente à dita fracção de metade.

Cinquenta e seis - um quarto do prédio rústico, composto de cultura arvense,mato e pinhal, com a área de dezanove mil metros quadrados, sito em “Maticos”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco sob o número cinco mil trezentos eonze/Freguesia de Sarzedas, com registo de aquisição de metade a favor deJosé Lourenço Nunes da Ribeira e mulher, Maria Rodrigues Nunes da Ribei-ra, casados sob o regime de comunhão geral de bens, pela apresentaçãovinte e quatro, de catorze de Agosto de dois mil e oito, sem qualquer inscri-ção de aquisição da fracção de um quarto agora justificada, encontrando-seo prédio inscrito na matriz predial respectiva, em nome de José LourençoNunes da Ribeira, herdeiros de José Rodrigues Lourenço e herdeiros de AnaLourenço, sob o artigo 39, secção CH, com o valor patrimonial tributário eatribuído de quatro euros e sessenta e nove cêntimos, correspondente à ditafracção de um quarto.

Está conforme o original.Castelo Branco dezanove de Junho de dois mil e quinze.

A NotáriaMaria de Jesus Folgado Leal Prudente

Page 14: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

14|PUBLICIDADE

CARTÓRIO NOTARIAL - CASTELO BRANCONOTÁRIA LIC. MARIA FERNANDA CORDEIRO VICENTE

JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de dezassete de junho de dois mil e quin-ze, lavrada a folhas quarenta e sete e seguintes, do respectivo Livro de No-tas para Escrituras Diversas número Cento e Setenta e Cinco, do CartórioNotarial, sito na Rua Cadetes Toledo, Lote Cinco - C, rés-do-chão, em Cas-telo Branco, da Notária Lic. Maria Fernanda Cordeiro Vicente:

ALBERTINO DE JESUS LOURENÇO DE ALMEIDA e mulher MARIA ALVESROQUE DE ALMEIDA, casados sob o regime da comunhão geral, naturais dafreguesia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, residen-tes na Rua Abílio César Afonso, nº 29 C, no Entroncamento, NIFs 169 167968 e 146 690 630, justificaram por não possuírem título a aquisição porusucapião, dos prédios a seguir identificados com o valor patrimonial tributá-rio e atribuído total de oitenta e cinco euros e cinco cêntimos:

Número um: prédio rústico, sito em Vale Coregos, na freguesia de SantoAndré das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por culturaarvense, com a área de quatro mil metros quadrados, a confrontar do nortee poente com herdeiros de Maria Helena Nunes Martins e do sul e nascentecom João Manuel, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 25 secção U, como valor patrimonial tributário e atribuído de dois euros e sessenta e dois cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número dois: prédio rústico, sito em Ferrarias, na freguesia de Santo Andrédas Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por cultura arvense,construção rural e oliveiras, com a área de setecentos e sessenta metros qua-drados, a confrontar do norte com caminho, Manuel Roque e Maria Anjos Ro-que Martins, sul e poente com caminho e do nascente com herdeiros de JoséNunes Rodrigues, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 160 secção AN,com o valor patrimonial tributário e atribuído de cinco euros e trinta e cincocêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número três: prédio rústico, sito em Barroca do Caramouco, na fregue-sia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõepor pinhal, cultura arvense, cultura arvense de regadio, figueiras e oliveiras,com a área de dois mil novecentos e vinte metros quadrados, a confrontar donorte com Francisco Roque Martins, sul com João Nunes, nascente comManuel Rodrigues Constantino e do poente com caminho e Joaquim Louren-ço, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 370 secção AN, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de treze euros e setenta e seis cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número quatro: prédio rústico, sito em Risca da Aveia, na freguesia deSanto André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe porcultura arvense, com a área de oito mil metros quadrados, a confrontar donorte e poente com linha de d’água, sul e nascente com herdeiros de ManuelGonçalves, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 187 secção AP, com ovalor patrimonial tributário e atribuído de cinco euros e vinte e três cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número cinco: metade do prédio rústico, sito em Barroca da Choupana, nafreguesia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que secompõe por mato, olival e cultura arvense, com a área de doze mil cento esessenta metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de RosárioPeres e Artur Rodrigues, sul com herdeiros de Ricardo Nunes e Manuel Almeida,nascente com Luís Dias e José Alves Rolo e do poente com linha d’água,inscrito na matriz cadastral sob o artigo 29 secção BI, com o valor patrimonialtributário e atribuído correspondente à fração de quatro euros e trinta e oito

cêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.Número seis: metade do prédio rústico, sito em Bouchinhas, na freguesia

de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por cultura arvense,com a área de onze mil duzentos e oitenta metros quadrados, a confrontar donorte com Joaquim Lourenço e herdeiros de Maria Lourenço, sul com herdeirosde Manuel João, nascente com herdeiros de Manuel Lourenço e de Maria Gon-çalves e do poente com linha d’água, inscrito na matriz cadastral sob o artigo210 secção GQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído correspondente àfração de três euros e cinquenta e nove cêntimos, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco.

Número sete: metade do prédio rústico, sito em Risca da Velha, na fregue-sia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõepor pinhal e cultura arvense, com a área de dois mil metros quadrados, a con-frontar do norte com Maria Alice Lourenço de Almeida e herdeiros de JoaquimLourenço, sul com José Alves Rolo e herdeiros de José Roque, nascente comherdeiros de Octávio Roque e do poente com herdeiros de Joaquim Lourenço,inscrito na matriz cadastral sob o artigo 41 secção AN, com o valor patrimonialtributário e atribuído correspondente à fração de três euros e quarenta e umcêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número oito: metade do prédio rústico, sito em Barroca das Couves, nafreguesia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que secompõe por pinhal e olival, com a área de cinco mil e quarenta metros quadra-dos, a confrontar do norte com João Maria Nunes e herdeiros de AugustaNunes, sul com Francisco Nunes, herdeiros de Francisco Lourenço Rodriguese Joaquim Peres, nascente com herdeiros de Tomás Gonçalves e do poentecom herdeiros de Augusto Nunes e herdeiros de Francisco Nunes, inscrito namatriz cadastral sob o artigo 187 secção AM, com o valor patrimonial tributárioe atribuído correspondente à fração de seis euros e sessenta cêntimos, descri-to na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o número cincomil duzentos e sete / da freguesia de Santo André das Tojeiras, mas sem ins-crição de aquisição em vigor da referida fração.

Número nove: dois terços do prédio rústico, sito em Castanheiro e Eirinho, nafreguesia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se com-põe por cultura arvense, oliveiras, mato, cultura arvense de regadio e pinhal, coma área de seis mil seiscentos e quarenta metros quadrados, a confrontar do nortecom Manuel Marques, João Lourenço de Almeida, herdeiros de Luís Rodrigues,Maria da Conceição Nunes Lourenço e Orlando Nunes Rodrigues, sul com MariaAmália N. R. Dias e José Alves Rolo, nascente com herdeiros de Francisco MariaNunes e estrada e do poente com estrada e Maria Etelvina M. Rodrigues e outro,inscrito na matriz cadastral sob o artigo 338 secção AN, com o valor patrimonialtributário e atribuído correspondente à fração de catorze euros e setenta e novecêntimos, descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob onúmero cinco mil duzentos e dezanove / da freguesia de Santo André das Tojeiras,mas sem inscrição de aquisição em vigor quanto à referida fração.

Número dez: um quarto do prédio rústico, sito em Pedras Moles, na freguesiade Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe poroliveiras, pinhal e cultura arvense, com a área de doze mil quinhentos e vinte metrosquadrados, a confrontar do norte com Linha de Água, herdeiros de José Peres,herdeiros de Manuel Martins, Maria Helena N. Martins, herdeiros de Manuel NunesPedro e outro, sul com Maria Helena Martins, Lúcia Martins e outros, nascente comherdeiros de Manuel M. Gonçalves e Linha de Água e do poente com Maria daConceição, herdeiros de Manuel Rodrigues e herdeiros de Francisco Nunes, inscri-to na matriz cadastral sob o artigo 11 secção AP, com o valor patrimonial tributárioe atribuído correspondente à fração de onze euros e cinquenta e sete cêntimos,

descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o númerocinco mil cento e sessenta e oito / da freguesia de Santo André das Tojeiras, massem inscrição de aquisição em vigor da referida fração.

Número onze: um quarto do prédio rústico, sito em Risca da Aveia, na fre-guesia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se com-põe por cultura arvense, olival, terreno estéril, leitos de curso de água e mato,com a área de quinze mil duzentos e oitenta metros quadrados, a confrontar donorte com Manuel Marques e outros, José Nunes, Maria Helena Nunes Martinse João Manuel, sul com linha de água, herdeiros de Luís Rodrigues e Caminho,nascente com Maria Helena Nunes Martins e do poente com Manuel Lourenço,inscrito na matriz cadastral sob o artigo 31 secção AQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído correspondente à fração de cinco euros e trinta e cincocêntimos, descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sobo número cinco mil cento e setenta e quatro / da freguesia de Santo André dasTojeiras, mas sem inscrição de aquisição em vigor da referida fração.

Número doze: um terço do prédio rústico, sito em Medronhal, na freguesiade Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe pormato, cultura arvense e olival, com a área de doze mil e duzentos metros qua-drados, a confrontar do norte com Manuel Marques, Joaquim Lourenço e her-deiros de Manuel Lourenço, sul com herdeiros de Manuel Rodrigues, nascentecom José de Almeida e João Lourenço de Almeida e do poente com ManuelMarques, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 36 secção AQ, com o valorpatrimonial tributário e atribuído correspondente à fração de dois euros e cin-quenta e quatro cêntimos, descrito na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco sob o número cinco mil cento e oitenta / da freguesia de Santo Andrédas Tojeiras, mas sem inscrição de aquisição em vigor da referida fração.

Número treze: metade do prédio rústico, sito em Moinho da Volta, na fre-guesia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que secompõe por mato, olival e solo subjacente de cultura arvense em olival, coma área de quatro mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte comJosé Alves Rolo e herdeiros de Maria Gonçalves, sul com Manuel Gonçalves,nascente com Ernesto Almeida e Angelina Quintela Nunes e do poente comherdeiros de Lúcia Martins e José Roque de Andrade, inscrito na matriz cadastralsob o artigo 155 secção AT, com o valor patrimonial tributário e atribuídocorrespondente à fração de três euros e sessenta e quatro cêntimos, descritona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o número cincomil duzentos e vinte e nove / da freguesia de Santo André das Tojeiras, massem inscrição de aquisição em vigor da referida fração.

Número catorze: metade do prédio rústico, sito em Poleias, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por olival, solo subjacentede cultura arvense em olival, leito de curso de água e terreno estéril, com a áreade dois mil trezentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com her-deiros de Maria Gonçalves, José Roque, Maria Alzira Antunes de Almeida Nunese Valentim Nunes, sul com Rio Ocreza, nascente com José Roque e MariaAlzira Antunes de Almeida Nunes e Valentim Nunes e do poente com JoséAlves Rolo, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 78 secção GV, com o valorpatrimonial tributário e atribuído correspondente à fração de dois euros e vintee dois cêntimos, descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Bran-co sob o número sete mil oitocentos e vinte e nove / da freguesia de Sarzedas,mas sem inscrição de aquisição em vigor da referida fração.

Está conforme o original.Castelo Branco, dezassete de junho de dois mil e quinze.

A Notária,Maria Fernanda Cordeiro Vicente

CARTÓRIO NOTARIAL - CASTELO BRANCONOTÁRIA LIC. MARIA FERNANDA CORDEIRO VICENTE

JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de dezassete de junho de dois mil e quinze,lavrada a folhas quarenta e sete e seguintes, do respectivo Livro de Notas paraEscrituras Diversas número Cento e Setenta e Cinco, do Cartório Notarial, sitona Rua Cadetes Toledo, Lote Cinco - C, rés-do-chão, em Castelo Branco, daNotária Lic. Maria Fernanda Cordeiro Vicente:

JOSÉ LOURENÇO e mulher FRANCISCA DE JESUS, casados sob o regimeda comunhão geral, naturais da freguesia de Santo André das Tojeiras, concelhode Castelo Branco, onde residem na Rua da Fonte Nova, n.º 3 - Lugar de Ferra-rias, NIFs 127 188 231 e 105 361 259, justificaram por não possuírem título aaquisição por usucapião, dos bens a seguir identificados com o valor patrimonialtributário e atribuído total de cento e seis euros e sessenta e oito cêntimos:

Número um: prédio rústico, sito em Costa Ferral, na freguesia de Santo Andrédas Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por olival, mato e leitode curso de água, com a área de mil quatrocentos e quarenta metros quadrados,a confrontar do norte com linha d´água, sul com Maria da Graça Lourenço Rodrigues,nascente com herdeiros de Artur Rodrigues e do poente com Maria da ConceiçãoGonçalves e Manuel Gonçalves, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 203secção AM, com o valor patrimonial tributário e atribuído de um euro e vinte ecinco cêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número dois: prédio rústico, sito em Covão da Bicha, na freguesia de SantoAndré das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por culturaarvense, com a área de quatro mil quatrocentos e oitenta metros quadrados, aconfrontar do norte com Manuel Rodrigues e herdeiros de Joaquim Lourenço,sul com herdeiros de Francisco Lourenço Rodrigues, nascente com herdeirosde José Nunes Rodrigues e do poente com Francisco Lourenço e António Ro-que, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 6 da secção AN, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de dois euros e oitenta e quatro cêntimos, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número três: metade do prédio rústico, sito em Covão da Revolta, na fregue-sia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe porconstruções rurais e cultura arvense, com a área de dois mil metros quadrados,a confrontar do norte com linha d’Água, sul com João Lourenço Almeida, nascentecom José Marques Peres e do poente com linha d’água e herdeiros de Júlio deAzevedo, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 94 secção AN, com o valorpatrimonial tributário e atribuído correspondente à fração de sessenta e nove cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número quatro: prédio rústico, sito em Montelta, na freguesia de Santo Andrédas Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato, cultura arvense,figueiras e oliveiras com a área de seis mil setecentos e vinte metros quadrados,a confrontar do norte com herdeiros de Manuel Nunes Pedro e linha d’água, sulcom Manuel do Rosário Roque e linha d’água, nascente com José Peres Mar-ques e do poente com João Manuel, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 175secção AP, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dez euros e trinta ecinco cêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número cinco: metade do prédio rústico, sito em Medronhal, na freguesia deSanto André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por matoe olival, com a área de sete mil e oitenta metros quadrados, a confrontar do nortecom herdeiros de Conceição de Jesus, sul com caminho, nascente com linha

d’água e herdeiros de Helena Nunes Martins e do poente com António Nunes Martinse herdeiros de Maria da Conceição, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 38secção AQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído correspondente à fração desete euros e cinquenta cêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco.

Número seis: prédio rústico, sito em Covão de Trigo, na freguesia de SantoAndré das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal, coma área de dois mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte comcaminho, sul com José António Prata Rodrigues, nascente com Francisco RoqueMartins e João N. Rodrigues e do poente herdeiros de Augusta Nunes, inscrito namatriz cadastral sob o artigo 62 secção AR, com o valor patrimonial tributário eatríbuído de nove euros e noventa cêntimos, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco.

Número sete: metade do prédio rústico, sito em Piçarra da Formiga, na fregue-sia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe pormato e cultura arvense, com a área de quinze mil cento e vinte metros quadrados,a confrontar do norte e poente com José Maria Ribeiro Roque de Andrade e do sule nascente com herdeiros de Maria Gonçalves, inscrito na matriz cadastral sob oartigo 102 secção AT, com o valor patrimonial tributário e atribuído correspondenteà fração de quatro euros e quinze cêntimos, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco.

Número oito: prédio rústico, sito em Porto dos Veados, na freguesia de SantoAndré das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato e olival,com a área de oito mil quinhentos e vinte metros quadrados, a confrontar do nortecom caminho, José de Almeida e Manuel Nunes Rodrigues, sul com António NunesMartins e linha d’água, nascente com Luís Dias e José Alves Rolo e do poente comlinha d’água, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 21 secção BI, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de oito euros e dezanove cêntimos, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número nove: metade do prédio rústico, sito em Lameira, na freguesia de SantoAndré das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por cultura arvense,citrinos, cultura arvense de regadio, oliveiras e uma construção rural, com a áreade dezassete mil e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com ManuelMarques, Luís Rodrigues e Francisco Nunes, sul com Luís Rodrigues e herdeirosde José Nunes, nascente com herdeiros de Francisco Ribeiro Constantino, her-deiros de Francisco Nunes e Américo Gonçalves e do poente com Manuel Mar-ques e Maria Odete Pereira Roque Salavessa, inscrito na matriz cadastral sob oartigo 316 secção AN, com o valor patrimonial tributário e atribuído corresponden-te à fração de dezanove euros e cinquenta e seis cêntimos, descrito na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco sob o número cinco mil cento e sessenta etrês / da freguesia de Santo André das Tojeiras, mas sem inscrição de aquisiçãoda referida fração.

Número dez: um quarto do prédio rústico, sito em Pedras Moles, na freguesia deSanto André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por oliveiras,pinhal e cultura arvense, com a área de doze mil quinhentos e vinte metros quadra-dos, a confrontar do norte com Linha de Água, herdeiros de José Peres, herdeirosde Manuel Martins, Maria Helena N. Martins, herdeiros de Manuel Nunes Pedro eoutro, sul com Maria Helena Martins, Lúcia Martins outros, nascente com herdeirosde Manuel M. Gonçalves e Linha de Água e do poente com Maria da Conceição,herdeiros de Manuel Rodrigues e herdeiros de Francisco Nunes, inscrito na matrizcadastral sob o artigo 11 secção AP, com o valor patrimonial tributário e atribuído

correspondente à fração de onze euros e cinquenta e sete cêntimos, descrito naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o número cinco mil centoe sessenta e oito / da freguesia de Santo André das Tojeiras, mas sem inscriçãode aquisição da referida fração.

Número onze: um quarto do prédio rústico, sito em Risca da Aveia, na fregue-sia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe porcultura arvense, olival, terreno estéril, leitos de curso de água e mato, com a áreade quinze mil duzentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte comManuel Marques e outros, José Nunes, Maria Helena Nunes Martins e João Manuel,sul com linha de água, herdeiros de Luís Rodrigues e Caminho, nascente comMaria Helena Nunes Martins e do poente com Manuel Lourenço, inscrito na matrizcadastral sob o artigo 31 secção AQ, com o valor patrimonial tributário e atribuídocorrespondente à fração de cinco euros e trinta e cinco cêntimos, descrito naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o número cinco mil centoe setenta e quatro / da freguesia de Santo André das Tojeiras, mas sem inscriçãode aquisição da referida fração.

Número doze: metade do prédio rústico, sito em Barroca do Pojal, na fregue-sia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe porpinhal, cultura arvense e oliveiras, com a área de onze mil e trezentos e vintemetros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Manuel Peres e JoãoManuel, sul com João Manuel, nascente com Ricardo Nunes e do poente comherdeiros de Manuel Rodrigues, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 275secção AR, com o valor patrimonial tributário e atribuído correspondente à fraçãode vinte e um euros e vinte e sete cêntimos, descrito na Conservatória do Re-gisto Predial de Castelo Branco sob o número cinco mil cento e oitenta e quatro/ da freguesia de Santo André das Tojeiras, mas sem inscrição de aquisição dareferida fração.

Número treze: um sexto do prédio rústico, sito em Breda, na freguesia de San-to André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, que se compõe por culturaarvense, olival, leitos de curso de água e mato, com a área de dezasseis mil eduzentos metros quadrados, a confrontar do norte com Sebastião Martins Mar-ques, sul com caminho, nascente com herança de Lúcia Martins e outros e dopoente com herança de Joaquim Roque, inscrito na matriz cadastral sob o artigo118 secção BJ, com o valor patrimonial tributário e atribuído correspondente àfração de um euro e oitenta e quatro cêntimos, descrito na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco sob o número sete mil e quarenta e um / da freguesiade Santo André das Tojeiras, mas sem inscrição de aquisição da referida fração.

Número catorze: metade do prédio rústico, sito em Vale de João Pais, na fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por culturaarvense, com a área de sete mil metros quadrados, a confrontar do norte comManuel Nunes, Francisco Nunes Novo e António Nunes, sul com Inácio NunesPeres, nascente com Valentim Nunes e João Gonçalves Novo e do poente comJosé Lourenço e Manuel Rodrigues, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 89secção GN, com o valor patrimonial tributário e atribuído correspondente à fraçãode dois euros e vinte e dois cêntimos, descrito na Conservatória do Registo Pre-dial de Castelo Branco sob o número sete mil oitocentos e vinte e oito / da fregue-sia de Sarzedas, mas sem inscrição de aquisição da referida fração.

Está conforme o original.Castelo Branco, dezassete de junho de dois mil e quinze.

A Notária,Maria Fernanda Cordeiro Vicente

Page 15: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

28|??????????????

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

DESPORTODESPORTO15

SATA RALLYE AÇORES

Vitória absoluta de PauloNeto e Vitor Hugo

Apito final

[email protected]

Na passada 4.ª feira foram pu-blicadas as classificações deárbitros dos quadros da FPF. Aonível do futebol, nos quadrosda Liga, Carlos Xistra quedou-se no 13º lugar enquanto o seuassistente filiado na AFCB, Jor-ge Cruz, alcançou a sua me-lhor classificação, 8º lugar. Noquadro C2, Luís Máximo ficouligeiramente acima da primei-ra metade da tabela com um32.º lugar. Destaque por ser osegundo classificado de entreo grupo dos mais novos, commenos de 26 anos. Em anosanteriores esta posição abrir-lhe-ia as portas do estágio denível avançado na Academiada Arbitragem ao qual entramos candidatos à primeira divi-são. No quadro C3N2, LuísCruz classificou-se no 23º lu-gar enquanto André Nunes eFlávio Antunes quedaram-se,respetivamente, no 46º e no 58ºlugares. As classificações dofutsal foram similares. SérgioMendes (21º lugar), Paulo An-tunes (41.º), Izaldo Barata (43.º)e Bruno Duarte (44.º) ficaramna primeira metade da tabela.Já Hugo Garcia alcançou no 99ºlugar. No quadro C3N2, LuísRibeiroobteve um 23º lugar.

As classificações obtidassão o resultado do desempenhode uma época logo, não fazemdos elementos em causa me-lhores ou piores árbitros que osseus colegas. Na época seguin-te tudo pode mudar e, quem

APITO FINAL

Há pessoas que choram por saber queas rosas têm espinho, há outras que sorriem por saber que osespinhos têm rosas!Machado de Assis

esteve na primeira metade databela poderá estar em risco dedescer de divisão. Recordemo-nos que o número limitado deobservações para a quantidadede jogos realizados poderá in-fluir de forma mais ou menospositiva conforme o desempe-nho no jogo alvo de avaliaçãosuperior. As classificaçõestransmitem-nos, contudo, al-guns dados que convém disse-car de modo objetivo. Se por umlado há um conjunto de árbi-tros que veem a sua posiçãoconsolidada ano após ano, frutoda experiência adquirida, omesmo não ocorre com todosaqueles que integram os qua-dros de quem ambiciona in-gressar nos quadros mais eleva-dos. Infelizmente, pelo segundoano consecutivo, nos últimostrês classificados dos quadrosde C3N2, tanto de futebolcomo de futsal, encontramosnomes de árbitros filiados naAFCB. Este dado é, certamente,negativo correndo o risco de setornar perigoso para as promes-sas vindouras. A manter-se estatendência os árbitros da AFCBpoderão passar a ser encarados/ catalogados de modo depreci-ativo independentemente doseu valor ou, pior, a integraçãoem patamares mais elevadospoderá ser considerada porquem integra o estágio da FPFcomo uma quimera. Espera-mos que esta dura realidadepossa ser encarada como umdesafio pelos próprios e porquem tem a responsabilidadede os preparar.

Apesar das boas exibições dasprovas anteriores, Paulo Neto /Vitor Hugo ainda não tinhamalcançado um dos objetivospara esta temporada que pas-sa por vencer provas. No ralimais exigente da temporada, aequipa teve finalmente aoportunidade de vencer, re-lançando as contas do Campe-onato Nacional de Ralis paracarros de duas rodas motrizes,tendo ainda obtido como pré-mio extra a vitória no GrupoRC3 do Campeonato da Euro-pa de Ralis.

“Foi um rali muito compli-cado e difícil em que pareciaque novamente a sorte nadaqueria connosco, apesar determos preparado bem esterali. Não só o motor do CitroenDS3 R3T Max foi tendo diver-sas falhas, chegando mesmo adesligar-se totalmente numafase do rali, como no segundo

Paulo Neto eVitor Hugoobtiveram noSata RallyeAçores a primeiravitória absolutano CampeonatoNacional de Ralisde Duas RodasMotrizes

dia tivemos um furo que nosfez perder cinco minutos. Paraalém disso, fomos obrigados afazer uma gestão dos pneusnos troços mais curtos parapodermos atacar forte nos tro-ços mais longos, nos quais con-seguimos fazer a diferençapara os nossos adversários, jáque tínhamos a limitação dos14 pneus imposta pela regrasdo Campeonato da Europa.No final da primeira etapa odesespero era enorme peloatraso que tínhamos e porquenão conseguíamos resolver oproblema do motor”, afirmaPaulo Neto, dizendo que “emdeterminadas fases do rali fo-mos tão competitivos como osnossos principais adversáriose sabíamos que podíamos fa-

zer nesta prova um bom resul-tado. Por isso, na segunda eta-pa atacamos um pouco mais econseguimos chegar ao se-gundo lugar, mesmo com osproblemas de motor e conti-nuando a fazer a gestão dospneus, e pouco depois passa-mos para a liderança quandoo nosso principal adversáriodesistiu. A partir daí gerimos onosso andamento até chegarao pódio final para celebraruma vitória difícil, mas queprocurávamos há muito tem-po e que merecemos depoisde tantos azares que temostido esta temporada“.

Com esta vitória entre osconcorrentes que utilizam car-ros de duas rodas motrizes, “ocampeonato fica relançado.

Sabíamos que esta prova po-deria ser decisiva nas contasdo campeonato, e na realida-de foi muito importante paranos voltar a colocar na luta pelotítulo. Todos, incluindo a RFCompetições, fizeram um ex-celente trabalho, pelo queesta vitória é também paraaqueles que nos apoiam estatemporada, bem como para osadeptos açorianos que forammais uma vez incansáveis noapoio que nos deram” referePaulo Neto, que agora ocupa osegundo lugar do Campeona-to Nacional de Ralis 2RM.

A Paulo Neto Sport voltaagora à competição dias 26 e 27de junho, para a quinta provado Nacional de Ralis o Rali Vi-dreiro.

Realizou-se no passado sába-do no pavilhão Dragão Caixa oXI convívio Matos Pacheco deminibasquete. Foi a primeiraparticipação do nosso clubenum convívio organizado peloF.C.Porto / Dragon Force.

O ABA esteve presentecom as equipas de mini 10 emini 12 que realizaram cadauma 3 jogos.

Mini 10ABA x Dragon Force - 26 x 18

NO PAVILHÃO DRAGÃO CAIXA

XI Convívio “Matos Pacheco”de Minibasquete

(8x6/ 10x4/ 4x2/ 4x6)ABA x AD Ovarense - 14 x

26 (6x6/ 2x12/ 2x2/ 4x6)ABA x Paço d´Arcos - 16 x 48

(4x12/ 4x10/ 6x6/ 2x20)

Mini 12ABA x Dragon Force - 76 x 24(24x2/ 24x8/ 16x4/ 16x10).

ABA x GD Gafanha - 36 x68 (8x28/ 12x8/ 8x20/ 8x12).

ABA x ATC V.N. Famali-cão - 58 x 44 (16x6/ 14x8/20x14/ 8x16).

Durante a tarde tivemoso privilégio de visitar o mu-seu do F.C. Porto e de co-nhecer a sua longa história epalmarés.

Pelo ABA Mini 10 alinha-ram - Joe Lopes, Afonso Go-mes, Tomás Gomes, LuisaDuarte, Miguel Pinto, Carlo-ta Proença, Guilherme Cata-rino, Guilherme Fernandes,Leticia Santos, Mário Serra-no e Tiago Paulo. Treinador:Daniel Augusto e Joana Silva

Mini 12 alinharam - Ber-nardo Matos, Diogo Freire,Inês Duarte, Milene Lucas,Sancho Manso, Tiago Olivei-ra, Joana Gama, Ana Tabor-da, Denise Grecu, RafaelaVerrissimo e Nuno. Treina-dores: Nuno Manano e Gus-tavo Matos.

Foi o último torneio/ con-vívio da longa época despor-tiva 2014/2015. Um sucessoe uma excelente época pararecordar.

Portugal aposta na criação de umdestino de excelência em Caste-lo de Bode através da modalida-de. O Campeonato Nacional deWakeboard e Wakeskate 2015tem lugar a 27 e 28 de junho, naBarragem do Castelo do Bode. OCentro Náutico do Zêzere (CNZ),no Trízio (Sertã) volta a receber aprova nacional destas modalida-des, as quais foram recentemen-te inseridas na esfera da Federa-ção Portuguesa de Motonáutica.

A prova nacional insere-se noprojeto “Wakeboard Portugal”,

Sertã acolheCampeonato Nacionalde Wakeboard e Wakeskate

estratégico para posicionar o paíscomo cluster europeu da modali-dade e promover o interior comolocal de excelência para a práticade Wakeboard.

O projeto culmina na provarainha da modalidade, o WWAWorld Wakeboard Champi-onships, entre 16 e 19 de setem-bro, na Barragem do Castelo doBode. Este vai ser um importantecontributo para a afirmação damodalidade em Portugal, já quepela primeira vez este evento serealiza fora dos Estados Unidos.

Page 16: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

16|DESPORTO

No artigo desta semana, vamosdar continuidade à análise dasclassificações do Troféu GazetaAtletismo 2015, onde vamos dardestaque ao escalão de junio-res, tanto feminino como mas-culino, bem como às seniores eveteranas femininas.

O escalão das juniores fe-mininas é o escalão onde exis-tem menos atletas a competir.Tirando os dois piores resulta-dos, Maria Soares, do Grupo deConvívio e Amizade nas Donasseria a vencedora, mas comapenas um ponto de vantagemsobre a sua colega de equipaDaniela Sabino e Roberta Pe-reira, do CCD da Sertã, quetêm o mesmo número de pon-tos. Nos rapazes, a disputa peloprimeiro lugar é feita a três. De-pois de retirados os dois pioresresultados, José Gonçalves eRui Infante, ambos das Donas,e Tiago Rodrigues, do CCD daSertã, têm todos nove pontos.No desempate Rui Infante eTiago Rodrigues levam vanta-gem sobre José Gonçalves, poistêm dois primeiros lugares. Se oTrofeu Gazeta Atletismo termi-nasse hoje, Rui Infante e TiagoRodrigo seriam ambos primei-ros classificados, pois nem mes-mo os restantes critérios de de-sempate dão vantagem a umdeles.

No escalão de seniores fe-mininas, Ana Farinha, do CCDda Sertã, é, após retirados osdois piores resultados, a atletacom menos pontos, mais con-cretamente seis. Uma atletaque tem ganho sempre nasprovas onde participa. No se-gundo lugar, com onze pon-tos, aparece Mariana Dias, doCCD da Sertã. No terceiro lugaraparecem, mesmo após a apli-cação de todos os critérios dedesempate, a atleta internaci-onal do Grupo de Convívio eAmizade nas Donas, CatarinaCarvalho, e a sua colega de

Inês Reis e SimãoPereira medalhadosno Nacional de Juvenis

equipa, Marisa Vieira, ambascom treze pontos.

Neste últimos tempos têm-se registado o aparecimentode mais veteranas femininasna estrada. E prova disso é onúmero de participantes noTroféu Gazeta Atletismo 2015,que está em doze. Pode não serum número elevado, mas paraquem acompanha mais deperto a modalidade, sabe quenos últimos tempos as atletasdeste escalão têm sido escas-sas. E é neste escalão que estáuma das atletas que serve demotivação para miúdos e graú-dos. Lisdália Nunes, dos Vete-ranos do Teixoso, é uma atletade presença assídua nas pro-vas do nosso distrito e que irra-dia simpatia. Ao correr, agrade-ce as palmas que recebe dopúblico, sempre acompanha-do de um sorriso de orelha aorelha. É esta atleta que lideraesta classificação, com novepontos, aparecendo no segun-do lugar Angelina Cavaco, doGrupo de Convívio e Amizadenas Donas com catorze pontose Manuela Real, do EstrelaCampo de Aviação, com quin-ze pontos.

Fátima recebeu, no passa-do fim de semana, o Campeo-nato Nacional de Juvenis, dodistrito. O distrito marcou pre-sença com dez atletas, sendosete do Grupo de Convívio eAmizade nas Donas, dois doDesportivo de Castelo Branco eum do CCD da Sertã. Desta-que para a medalha de pratada atleta Inês Reis, das Donas,nos 5000 metros marcha, e paraa medalha de bronze de SimãoPereira no salto em altura.

A atleta das Donas, Catari-na Carvalho, representou Por-tugal na Iª Liga do Campeonatoda Europa das Nações onde foia 6ª classificada nos 3000 me-tros obstáculos.Manuel Geraldes

LÍDER DO CAMPEONATO VENCE A BAJA TT PROENÇA/MAÇÃO/OLEIROS

Pinhal Interior étalismã para Nuno Matos O atleta albicastrense, Alexan-

dre Lobo (Alex) ficou em pri-meiro lugar no escalão juvenil,salto em comprimento com6.37 batendo o record no Mee-ting Covilhã 2015. "Estou bas-tante satisfeito por conseguir

Alexandre Lobobate recordno Meeting

bater o record, feito que moti-va ainda mais a minha partici-pação noutras provas. Tam-bém a minha boa forma físicacontribui para os resultadosalcançados", reitera o atleta.JMA

Rodrigo Henriques, atletainfantil do CCD da Sertã, clu-be filiado na Associação deAtletismo de Castelo Bran-co, bateu no passado dia 10de Junho o recorde nacionalde 150 metros, fazendo-obaixar de 17.80 segundospara 17.79 segundos. A pro-eza foi obtida em Pombal,no Campeonato Distrital deInfantis da Associação Dis-trital de Atletismo de Leiria,onde Rodrigo Henriques,bem como outros atletas doCCD da Sertã, da ESAL, doGCA Donas e do Desportivo

O 1º Passeio de BTT S. Pedro deVir-a-Corça (Monsanto) vai reali-zar-se no próximo dia 5 de julho(domingo). O percurso tem 40Km e proporciona aos partici-pantes uma excelente jornada deBTT, dando a conhecer os trilhosdas terras de Idanha.

Este será um dia em que aprática desportiva e a naturezairão estar de mãos dadas.

A concentração está marca-da para as 9h30, junto à Capelade S. Pedro de Vir-a-Corça.

O valor é de 15 euros (8 eurospara acompanhantes), e incluialmoço, seguro, reforço alimentare dorsal. Para mais informaçõescontactar os telefones 933 835385 / 967 197 525 / 939 600 925(Comissão de Festas de S. Pedrode Vir-a-Corça).

1º Passeiode BTT S.Pedro deVir-a-Corça

ATLETISMO

Rodrigo Henriques baterecorde nacionalde 150 metros

de Castelo Branco marca-ram presença como atletasextra-competição.

Rodrigo Henriques, queé natural de Cardigos, erano final da prova um atletafeliz. Diz que treinou paraisto acontecer e que “esperoem breve poder baixar estetempo”. Em conjunto com oseu treinador, Diogo Nunes,procuram agora uma próxi-ma prova onde o possam fa-zer. E “o Meeting da Guardapoderá ser a próxima prova”diz Diogo Nunes.

A equipa feminina do

Grupo de Convívio e Amizadenas Donas, clube filiado naAssociação de Atletismo deCastelo, ficou em 6º lugar noNacional de Clubes da IIª Di-visão de pista ao ar livre, dis-putado no passado fim desemana em Vagos, Aveiro.

As lesões de última horalevaram a que o Grupo deConvívio e Amizade nas Do-nas tivesse de alterar os pla-nos iniciais, tendo de inte-grar na sua equipa, de modoa poder pontuar no maiornúmero de provas, atletasjuvenis.

Nuno Matos venceu a Baja TTProença/Mação/Oleiros e como resultado agora obtido dis-tancia-se da concorrência nocampeonato nacional da es-pecialidade. O piloto do OpelMokka Proto bateu Hélder Oli-veira, que ficou em segundo,por 6m29s, enquanto João Ra-mos terminou na terceira posi-ção a 32m27s do vencedor.

Num dia marcado pelastemperaturas altas, Nuno Ma-tos foi quem se mostrou maisrápido nas pistas sinuosas etécnicas do traçado definidopela Escuderia de CasteloBranco, na região do PinhalInterior. A vitória no setor sele-tivo da manhã valeu-lhe a as-censão à liderança que nãomais largou até final. HélderOliveira terminou a primeiraparte do dia em terceiro masdurante a tarde recuperoupara concluir em segundo.

Um incidente de corridaacabou por relegar Miguel Bar-bosa, então terceiro classifica-do, para a sexta posição. Destemodo, João Ramos subiu naclassificação e obteve o segun-

O pilotodo Opel Mokkafoi o mais rápidono primeiro troçoe não mais perdeua liderança

do pódio da temporada. PedroFerreira, num protótipo comduas rodas motrizes, ficou emquarto, enquanto AlexandreMota conseguiu um meritórioquinto lugar absoluto e triun-fou entre os T8.

Para Nuno Matos, obter asegunda vitória consecutivano campeonato é motivo deenorme satisfação, não só pelotriunfo em si mas porque con-solida a liderança no campeo-nato. “Estou muito contente.No início do setor da tarde ata-quei forte para manter a van-tagem que tinha. Quando che-guei ao pó provocado pelocarro do Miguel Barbosa come-cei a gerir pois sabia que assim

o triunfo não me fugiria. Estavitória é muito importantepara os objetivos da equipa epara o campeonato”, afirmouo piloto do Opel Mokka Proto.

Entre os T2, César Sequeirafoi quem levou a melhor. O me-lhor tempo no prólogo deu-lhe oprimeiro lugar na classe masnão durou muito tempo. O pilo-to da Isuzu teve problemas nosetor da manhã e passou o dia àprocura do prejuízo. “No pri-meiro sector tivemos proble-mas de direção assistida. À tar-de correu bem melhor econseguimos recuperar. Adoroeste traçado e não podia dese-jar uma melhor forma de come-çar a competir com este carro,

pois em três corridas obtiveduas vitórias e um segundo pos-to”, afirmou César Sequeira.

Alexandre Mota tambémcelebrou efusivamente o triun-fo em T8. “Tive alguns peque-nos problemas com o carro etambém me ressenti fisica-mente devido ao calor. Garan-tir o primeiro lugar nesta provana nossa categoria não podiaser melhor depois das dificul-dades por que passámos du-rante a baja”, sublinhou.

A Escuderia Castelo Bran-co volta a organizar uma provapontuável para o campeonatoem Setembro. É a Baja TT Ida-nha-a-Nova e realiza-se nosdias 11 e 12 desse mês.

A prova porpocionou imagens espetaculares

Page 17: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Roteiro

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

17|LAZER

Castelo Branco

DANÇA NO CINE-TEATRO AVENIDA, EM CASTELO BRANCO

Sem um tu nãopode haver um eu

NO CENTRO DE CULTURACONTEMPORÂNEA DE CAS-TELO BRANCO (CCCCB) estápatente, a exposição Every-w-here is the same sky, umaperspetiva da coleção Nor-linda e José Lima. A mostrapode ser visitada até dia 25de outubro.

NO INSTITUTO PORTUGUÊSDO DESPORTO E JUVENTUDE(IPDJ) de Castelo Branco estápatente a exposição de fotogra-fia Despir o Preconceito, de Fi-lipe Inteiro. A mostra pode servisitada até dia 29 deste mês.

(TROCO) O MEU REINO PORUM CAVALO é a exposição queestá patente no Museu doCanteiro, em Alcains, até dia13 de setembro.

A ORQUESTRA TÍPICA ALBI-CASTRENSE (OTA) sobe aopalco do Cine-Teatro Avenida,em Castelo Branco, sábado, apartir das 21h30, para o se-gundo concerto de homena-gem à acordeonista Eugénia

SEM UM TU NÃO PODE HAVER UM EU é o espetáculo de dança de e com Paulo Ribeiro a que podeassistir amanhã, quinta-feira, a partir das 21h30, no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco. Semum tu não pode haver um eu começa sob a luz de Lanterna Mágica, a autobiografia de Ingmar Berg-man, cineasta que inspirou, aliás, este solo criado e interpretado por Paulo Ribeiro, que afirma que“Bergman cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre anossa felicidade, tenha ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e re-alidades que não são as nossas, a condição humana tem de vingar”.

Sudoku

Receita da SemanaBatata Recheada com Frango e Bacon

3 ou 4 batatas bem grandes;2 caldos de galinha;250 gramas de peito de frango;100 gramas de bacon em cubinhos;1 cebola média;½ copo de requeijão.

Cozinhe as batatas com os dois caldos de frango. Não deixe cozer muito;Depois de cozidas, escorra bem a água e retire uma parte do miolo deforma a fazer um buraco. Tenha cuidado para não as partir;Corte o frango em cubos pequenos e cozinhe-o bem com os temperos dasua preferência. Use pouca água para deixar o caldo grosso.Numa outra panela, refogue a cebola com o bacon. Se soltar muito óleo,retire-o, adicione o frango e o requeijão. Deixe cozinhar por 4 minutos edesligue. Recheie as batatas com essa mistura, coloque-as numa formauntada com margarina e leve-as ao forno (pré-aquecido) por cerda de 20minutos.

Lima natural de Castelo Bran-co. Uma homenagem organi-zada pela Câmara de CasteloBranco em que o primeiro con-certo foi da responsabilidadedo Bayan Quartet, que integraa acordeonista albicastrenseCarisa Marcelino. Sábado é avez de atuar a OTA dirigida porCarlos Salvado e com algunsacordeonistas convidados.

O I ENCONTRO DE PERCUS-SÃO TRADICIONAL DE CASTE-LO BRANCO realiza-se sábado,a partir das 21h30, na PraçaAcadémica, junto ao MuseuCargaleiro, na Zona Históricade Castelo Branco. O Encontroé promovido pelos Chibatas –Grupo de Percussão Tradicio-nal de Castelo Branco e empalco, além deles, está o Grupode Bombos da Lardosa (Cas-telo Branco), os Zabumbas daCasa do Povo do Paúl (Covi-lhã), os Bombrando (Brandoa,Amadora) e os Bombar´t (Pa-nóias, Braga), havendo ainda aregistar a participação especialdo grupo de teatro Tramédia.

DIVINE é o espetáculo inte-

O Sudoku é constituído por 9 linhas x 9 colunasdentro destasestão 9 casas constituídas por 3 linhas x 3 colunas. Nas 9 li-nhas horizontais e verticais não podem ser repetidos os alga-rismos de 1 a 9, bem como não podem ser repetidos os mes-mos algarismos dentro das casas de 3 linhas x 3 colunas.

Palavras Cruzadas

Soluções

ÉDEN, 29 de junho, às11 horas, no Cine Tea-tro Avenidade Castelo Branco.

Cinema

Castelo Branco

Horóscopo

Carneiro Aproveite este dia para organizar a sua vida

pessoal. Os contactos com pessoas de Caran-guejo ou Escorpião poderão ser muito pro-veitosos.

Gémeos Uma Quadratura (relação de tensão) da Lua

com Mercúrio pode trazer-lhe uma algumaconfusão em termos de ideias ou simples-mente perda de lucidez.

Caranguejo Este período poderá ser caracterizado por

distúrbios de ordem emocional que lhe ge-ram algum nervosismo e incapacidade parase concentrar.

Leão

Virgem

Touro Este trânsito traz alguma tendência paraexagerar em termos de possessividade. Pro-cure ter em mente que as outras pessoas tam-bém têm sentimentos.

Aproveite para ler um bom livro que de-senvolva o seu mundo interior, já que este nãoé o melhor momento para grandes realiza-ções.

Poderá ver as suas palavras a serem mal in-terpretadas pelas outras pessoas. Poderá aindaexperimentar dificuldade de expressão dosseus sentimentos.

Balança É possível que se sinta só e hiper-sensível ao

que se passa à sua volta. Aproveite para me-ditar, para se dedicar a temas como a espiritua-lidade.

Escorpião Poderá encontrar eco na manifestação dos

seus sentimentos mas acautele-se para não osgeneralizar. Corrija uma situação que não lheparece bem.

Sagitário É um bom período para fazer a apresenta-ção pública de um trabalho ou projecto. Po-derá ver o seu trabalho reconhecido por umsuperior hierárquico.

Lucidez e diplomacia poderão ajudá-lo arealizar novos projetos profissionais. Ótimasemana para delinear novos projetos que per-mitam renovar a sua vida amorosa.

Peixes Uma relação desarmónica entre Lua e Nep-

tuno poderá reforçar o seu lado sonhador,nostálgico, um pouco quimérico, ou aindaacentuar a indecisão.

Aquário Verá sublinhada a sua capacidade de comu-

nicação, mas poderá sentir uma maior ten-dência para a dispersão. Procure não tomardecisões importantes.

Capricórnio

Palavras Cruzadas

HORIZONTAIS - 1 - Terreno onde há tendas de campanha ou bar-racas para alojamento provisório de pessoas; 3 - Cópia de um docu-mento registado; 4 - Que tem existência física, palpável; 5 - Formaque indica mais que um; 7 - Flexão feminina de ele; 8 - Do mesmomodo; 9 - Período de 365 dias; 10 - Cada uma das massas líquidasque ora se elevam ora se cavam na superfície das águas agitadas.

VERTICAIS - 1 - Tornar próprio; 2 - Serve para ligar o sujeito ao pre-dicado, por vezes sem significado pleno ou preciso; 5 - Local ou sítiopor onde se passa ou transita; 7 - Depois de, em seguida; 8 - Grande;9 - Subdivisão de uma espécie animal; 10 - Muito grande, alto, dis-tinto, notável, valente; 11 - Revestimento sobre o qual se anda.

grado no Ciclo Carlos Alves aque pode assistir domingo, apartir das 18 horas, no Centrode Cultura Contemporâneade Castelo Branco (CCCCB).Este é o segundo concerto dasérie dedicada ao clarinetis-ta Carlos Alves, ocasião paralançar o seu novo CD, Divi-ne, no qual interpreta duasdas maiores obras de músicade câmara escritas para oinstrumento em toda a histó-ria da música ocidental, osQuintetos para clarinete ecordas de Mozart e Brahms.Em palco vai estar Carlos Al-ves (clarinete), José Despu-jols (1º violino), Maria Kagan(2º violino), Mateusz Stasto(viola d’arco) e VicenteChuaqui (violoncelo).

NO ESPAÇO 15 (HÁ)MOSTRA,da ST Arte, que se localiza naRua Tenente Valadim, em Cas-telo Branco, está patente umaexposição de 15 peças de de-sign da autoria de Daniel Ca-ramelo, que é natural do Fun-dão. A mostra pode ser visitadaaté dia 4 de julho entre as18h30 e as 20h30.

INQUIETUDE, 30 dejunho, às 21h30, noCine Teatro Avenidade Castelo Branco.

Page 18: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

18|NECROLOGIA

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A | Castelo Branco

AGRADECIMENTOSeus filhos, netos e restante família, na impossibilidade de o fa-zer pessoalmente como seria seu desejo, vem por este meio agra-decer, a todas as pessoas que acompanharam o seu ente que-rido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo, lhesmanifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 16 de junho de 2015,Maria d’Assunção Martins, de 86 anos deidade era natural e residia em Monsanto. OFuneral realizou-se para o cemitério deMonsanto.

Mª Assunção Martins

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A | Castelo Branco

AGRADECIMENTOSeus filhos, nora, genro, netos e restante família, na impossibili-dade de o fazer pessoalmente como seria seu desejo, vem poreste meio agradecer, a todas as pessoas que acompanharam oseu ente querido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo,lhes manifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 21 de junho de 2015,Maria Mendes Neves, de 85 anos de idadeera natural de Lousa e residia em CasteloBranco. O Funeral realizou-se para o cemi-tério de Lousa.

Mª Mendes Neves

Vicente Jorges

AGRADECIMENTOSeus familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmentecomo seria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todasas pessoas que participaram na Eucaristia e acompanharam oseu ente querido à sua última morada, ou que de qualquer outromodo lhes manifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.A família vem por este meio informar que será celebrada a Missade 7.º Dia, quinta-feira, dia 25 de junho, pelas 19h, na Igreja doCansado. Desde já se agradece a todos os que nela participem.A todos um grance bem-haja.

Faleceu no passado dia 18 de junho de 2015,Vicente Leitão Jorges, de 79 anos de ida-de, natural de Benquerença, Penamacor eresidente em Castelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

José Nunes

AGRADECIMENTOSua esposa, filhas, genro, netos e restan-

tes familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente comoseria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoasque participaram na Eucaristia e acompanharam o seu ente que-rido à sua última morada, ou que de qualquer outro modo lhesmanifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.A família vem por este meio fazer um especial e encarecido agra-decimento à direção, à Dr.ª e todos os funcionários do CentroSocial do Salgueiro do Campo por todo o profissionalismo, apoio,carinho e dedicação prestados ao seu ente querido. A todos umgrande bem-haja.

Faleceu no passado dia 17 de junho de 2015,José Nunes, de 81 anos de idade, naturale residente em Ribeira de Eiras, Almaceda.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na im-

possibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seu de-sejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que par-ticiparam na Eucaristia e acompanharam o seu ente querido àsua última morada, ou que de qualquer outro modo lhes manifes-taram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Daniel Mendonça

AGRADECIMENTOSeu filho, nora, neta e restantes familiares,

na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seudesejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas queparticiparam na Eucaristia e acompanharam o seu ente queridoà sua última morada, ou que de qualquer outro modo lhes mani-festaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 19 de junho de 2015,Daniel Mendonça, de 84 anos de idade, na-tural de Montes da Senhora e residente emCastelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

José Calmeiro

AGRADECIMENTOSeus filhos, nora, genro, netos e restan-

tes familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente comoseria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoasque participaram na Eucaristia e acompanharam o seu ente que-rido à sua última morada, ou que de qualquer outro modo lhesmanifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Agradecimento à Associação de Apoio Socialde Freixial do Campo

Filhos, nora, genro e netos de José António dos Santos Calmeirovêm por este meio agradecer reconhecidamente ao Ex.mo Sr.Major Filipe Amaro Afonso, à Dr.ª Liliana, a toda a direção, aosfuncionários e utentes toda a disponibilidade, profissionalismo,acolhimento, apoio, carinho, afeto e dedicação prestados ao seuente querido durante a sua permanência nessa instituição.Foram ao longo destes 4 meses simplesmente extraordinários epor isso mesmo é com enorme apreço e grande estima que que-remos louvar o seu profissionalismo e dar-lhes alento para con-tinuar a desempenhar essa nobre missão.A todos do fundo do coração, bem haja.

Faleceu no passado dia 19 de junho de 2015,José António dos Santos Calmeiro, de 82anos de idade, natural de Freixial do Cam-po e residente em Cafede.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Mª Soledade Ferreira

AGRADECIMENTOSeus filhos, noras, genro, netos, bisnetos

e restantes familiares, na impossibilidade de o fazerem pesso-almente como seria o seu desejo, vêm por este meio agradecer atodas as pessoas que participaram na Eucaristia e acompanharamo seu ente querido à sua última morada, ou que de qualquer outromodo lhes manifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 20 de junho de 2015,Maria da Soledade Marques Ferreira, de 93anos de idade, natural de Covilhã e resi-dente em Castelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Mª Fernandes Barateiro

AGRADECIMENTOSeus familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmentecomo seria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todasas pessoas que participaram na Eucaristia e acompanharam oseu ente querido à sua última morada, ou que de qualquer outromodo lhes manifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.A família vem por este meio informar que será celebrada a Missade 7.º Dia, no próximo sábado, dia 27 de junho, pelas 19h, naIgreja do Cansado. Desde já se agradece a todos os que nelaparticipem. A todos um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 20 de junho de 2015,Maria Fernandes Barateiro, de 87 anos deidade, natural de Vila Velha de Ródão e re-sidente em Castelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Francelina Pires

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na im-

possibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seu de-sejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que par-ticiparam na Eucaristia e acompanharam o seu ente querido àsua última morada, ou que de qualquer outro modo lhes manifes-taram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.A família vem por este meio fazer um especial agradecimentoaos Serviços de Cuidados Continuados de Idanha-a-Nova assimcomo à Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco peloprofissionalismo, apoio, carinho, e dedicação prestados à suaente querida. A todos um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 21 de junho de 2015,Francelina da Conceição Vaz Pires, de 82anos de idade, natural de Alvaiázere e re-sidente em Maxiais.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A | Castelo Branco

AGRADECIMENTOSua esposa, filhos, mãe e restante família, na impossibilidade deo fazer pessoalmente como seria seu desejo, vem por este meioagradecer, a todas as pessoas que acompanharam o seu entequerido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo, lhesmanifestaram a sua amizade e o seu pesar.Participamos que será celebrada Missa de 7º Dia, no próximo dia26, pelas 18.30 horas, na Sé Catedral de Castelo Branco, desdejá se agradece a quem participar. A todos o nosso bem-hajam.Como éramos felizes e não sabíamos! É difícil crer que já nãote temos ao nosso lado. A partir de agora vamos ter que apren-der a viver sem a tua presença física, porque apesar de terespartido para junto de Deus, sabemos que em nenhum minutodas nossas vidas nos abandonarás nosso pai. A vida é um cicloque por vezes se fecha cedo demais e os bons (como tu) nuncamorrem, apenas partem mais cedo para outro mundo melhor. Pornós será sempre recordada a tua alegria de viver e a tua garra,foste, és e sempre serás o homem das nossas vidas.Dos teus filhos e esposa que te amam.

Faleceu no passado dia 17 de junho de 2015,João Manuel Pires dos Reis Fazenda, de 49anos de idade era natural de Escalos de Baixoe residia em Castelo Branco. O Funeral reali-zou-se para o cemitério de Escalos de Baixo.

João Fazenda

Firmina Sebastião

Faleceu no passado dia 18 de junho de 2015,Firmina Fernandes Sebastião, de 80 anosde idade, natural de Rosmaninhal e residenteem Cebolais de Cima.

Mª Carmo Fradique

AGRADECIMENTOSua família e amigos na impossibilidade de

o fazer pessoalmente como seria seu desejo, vêm por este meioagradecer a todas as pessoas que participaram na Eucaristia, eque acompanharam o seu ente querido à sua última morada oupor qualquer outro modo lhe manifestaram a sua amizade e oseu pesar.Agradecem também muito reconhecidamente a todos os profis-sionais da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco, portodo o carinho e dedicação demonstrados à sua familiar enquantoali permaneceu. A todos o nosso Bem-Hajam.

Faleceu no passado dia 22 de junho de 2015,Maria do Carmo Fradique, de 99 anos deidade, natural e residente em Castelo Branco.

Agência Funerária Bom Jesus | T. 272 322 230 |Est. Sr.ª Mércoles, 21 r/c Dto | C. Branco | Lg Fonte, 20 | Alcains

- Enviar para:� GAZETA DO INTERIOR - R. Srª da Piedade Lt 3-A 1º Esc. 7 - 6000-279 CASTELOBRANCO

Desejo receber em minha casa, semanalmente, o Jornal Gazeta do Interior

Nome _________________________________________Morada _______________________________________Localidade _____________C. Postal _____ - _______Cont. n.º________________Telefone _____________Data _____/____ /_______Novo ___ Renovação ___ Nº Assinante ____________ - Quero pagar por transferência Bancária........................�Banco:______________ Balcão:__________________

NIB |_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|

SWIFT/BIC ______________________________Ass.(conforme BI):___________________________________

� Nacional 21,20¤� Estrangeiro 30,00¤� Assinatura Digital 12,00¤

(IVA incluído)

D

Page 19: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

Gazeta do Interior, 24 de junho de 2015

19|CLASSIFICADOS

VIDENTEPRECISA DE AJUDA?

Já recorreu a um Médico e não se sente curada? Tem proble-mas conjugais e não quer terminar o seu matrimónio? O seunegócio vai mal? Quer ter sucesso num exame?Vidente Curandeira Africana trabalha com magia negra e bran-ca. Também joga cartas. Resposta dos seus problemas con-tacto: 272 997 040 ou 963 789 111, www.videntecurandeira.net.

CAVALHEIROS

� REFORMADO, boa

apresentação, 66 anos, pro-

cura Senhora dos 60 aos 65

anos, para fins de amizade ou

futuro compromisso. Con-

tactar telemóvel 963 058 966.

SOLICITADORES

Escritório: Rua José Bento, n.º 3(Junto à Rotunda dos 3 Globos) 6000-243 Castelo BrancoTel.: 272 326 535 Fax: 272 347 155 Telm.: 934 587 673

Escritório: Av. Marginal, 6282 r/c esq.2765-586 São João do Estoril

Telm.: 962 082 114

Ana Filipa GonçalvesCristina Barata

SOLICITADORASDIVERSOS

VENDE

DIVORCIADO

PROCURA SENHORA no

Distrito de Castelo Branco.

Contactar tl.: 960 206 268.

VIÚVOREFORMADO deseja conhe-cer Senhora a partir dos 60anos, honesta e sem compro-missos, para assunto sério.Contactar tl.: 926 780 658.

Restaurante de Cozinha Tradicional Beirã

Procura: COZINHEIRO(A)

Contacto:916 143 083

[email protected]

� TODO TIPO DE PRO-JETOS E FISCALIZAÇÃO DEOBRAS, contactar: engenhei-

roalvarocarvalho@ gmail.com

ou 927 653 827.

CARTOMANTE

C. BRANCO

Senhora com experiência

faz Taro. Com seriedade.

Faz protecções para casas,

crianças, amor, etc.

913 666 154.

SESSÕES

DE TERAPIA REIKIInformações e marcações

telemóvel 919 619 446.

� TELEVISÃO a cores

com comando.

Contactar telemóvel 960

206 268.

VENDEVINHO do produtor.

Contactar: 965 484 060.

CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

EDITALNº 28

Dr. Luís Manuel dos Santos Correia, Presidente da Câ-mara Municipal de Castelo Branco faz saber o seguinte:

- De harmonia com o disposto nos art.ºs 22º e 23º do Regu-lamento do Cemitério, convidam-se os interessados a, no prazode trinta dias contados da data de afixação ou publicação dopresente Edital, acordar com a Divisão de Gestão Patrimonial eInstalações Municipais/Sector do Cemitério, a data em que terálugar a exumação e o destino das ossadas depositadas em se-pulturas temporárias no cantão 4 do Cemitério Municipal cujainumação se iniciou em 14 de Fevereiro de 2008 e se completouem 25 de Outubro de 2010.

Decorrido o prazo fixado no presente Edital sem que os inte-ressados promovam qualquer diligência será feita a exumação,considerando-se abandonadas as ossadas existentes que se-rão removidas ou enterradas no próprio coval a profundidadesuperior à estabelecida no art.º 14º do mesmo Regulamento.

As insígnias ou sinais funerários colocados nas sepulturastemporárias do referido cantão que forem retiradas constituirãopropriedade do Município.

Para conhecimento se publica o presente Edital que vai serafixado nos lugares públicos do costume.

E eu Maria Otília dos Santos Pires Caetano, Chefe da Divi-são de Gestão Patrimonial e Instalações Municipais, o subscrevi.

Paços do Município de Castelo Branco, 02 de Junho de 2015

O Presidente da Câmara,Dr. Luís Correia

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

CONVOCATÓRIA

VALTER VICTORINO LEMOS, Presidente da Assembleia Mu-nicipal de Castelo Branco, CONVOCA este Órgão, nos termosda alínea b) do artigo 30° da Lei n°. 75/2013, de 12 de setembro,para uma sessão ordinária a realizar no dia 29 de junho de 2015,pelas 9 horas e 30 minutos, no Salão Nobre da Câmara Mu-nicipal de Castelo Branco, com a seguinte ordem de trabalhos:

I - PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIAA preencher nos termos do Regimento.

II - PERÍODO DA ORDEM DO DIAPonto 1 - Aprovação da atas nºs. 3 e 4 referentes às sessões

de 25/04/2015 e 30/04/2015.Ponto 2 - Apreciar uma informação do Presidente da Câma-

ra sobre a Atividade Municipal.Ponto 3 - Discussão e votação da proposta de “Transpor-

tes Escolares, Componente de Apoio à Família e Refeições aosAlunos do Pré-Escolar e do 1º. Ciclo, Contrato Interadministrativode Delegação de Competências nas Juntas e Uniões de Fregue-sias para o ano de 2015. (Proposta nº. 17/2015)

Ponto 4 - Discussão e votação da proposta de “Consolida-ção de Contas do Grupo Municipal do ano de 2014” (Propostanº. 18/2015)

Ponto 5 - Discussão e votação da Proposta “Designação de Júrisdos Procedimentos Concursais para os Cargos de Dirigentes Inter-médios de 2º. Grau da Divisão Financeira, de Contratação e Recur-sos Humanos, Divisão de Obras, de Equipamento e Infraestruturas eDivisão de Urbanismo de Obras Particulares. (Proposta nº. 19/2015)

Paços do Município de Castelo Branco, 19 de junho de 2015O Presidente da Assembleia Municipal,

Valter Victorino Lemos

CARTÓRIO NOTARIAL - CASTELO BRANCONOTÁRIA LIC. MARIA FERNANDA CORDEIRO VICENTE

JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de vinte e dois de junho de doismil e quinze, lavrada a folhas setenta e duas e seguintes, do res-pectivo Livro de Notas para Escrituras Diversas número Cento eSetenta e Cinco, do Cartório Notarial, sito na Rua Cadetes Toledo,Lote Cinco - C, rés-do-chão, em Castelo Branco, da Notária Lic.Maria Fernanda Cordeiro Vicente:

JOÃO RIBEIRO HENRIQUES e mulher ALDA MARIA NUNESHENRIQUES, casados sob o regime da comunhão de adquiridos,naturais da freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Brancoresidentes na Primeira Circular, n 329, 2º esquerdo, em Proença-a-Nova, NIFs 174 069 308 e 117 163 627, justificaram por nãopossuírem título a aquisição por usucapião, dos prédios a seguiridentificados com o valor patrimonial tributário e atribuído total desessenta e dois euros e trinta e três cêntimos:

Número um: prédio rústico, sito em Coronhes, na fregue-sia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõepor pinhal, com a área de oitocentos e quarenta metros quadra-dos, a confrontar do norte e nascente com Manuel Fernandes, sulcom Bernardino Henriques e do poente com Maria Filomena MartinsFernandes e outro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 236secção EH, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dezasseteeuros e setenta e quatro cêntimos, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco.

Número dois: prédio rústico, sito em Lameira, na freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato,cultura arvense de regadio, oliveiras, cultura arvense, leitos de cur-so de água e pinhal, com a área de mil metros quadrados, a con-frontar do norte com Bernardino Henriques, sul com Manuel Nunese do nascente e poente com herdeiros de Manuel Ribeiro, inscritona matriz cadastral sob o artigo 158 secção EQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído de oito euros e trinta cêntimos, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número três: prédio rústico, sito em Covelheira, na fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se com-põe por pinhal, mato e oliveiras, com a área de onze mil quatro-centos e quarenta metros quadrados, a confrontar do norte comCaminho e outro, sul e nascente com herdeiros de João Lourençoe do poente com caminho, inscrito na matriz cadastral sob o artigo1 secção ES, com o valor patrimonial tributário e atribuído de vintee nove euros e trinta e quatro cêntimos, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco.

Número quatro: prédio rústico, sito em Portal, na fregue-sia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõepor mato e oliveiras, com a área de quarenta metros quadrados, aconfrontar do norte com herdeiros de António Lourenço, sul enascente com João Ribeiro Henriques e do poente com Luís RibeiroTomé, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 155 secção ER, como valor patrimonial tributário e atribuído de oitenta cêntimos, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número cinco: prédio rústico, sito em Covao, na fregue-sia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõepor mato e cultura arvense, com a área de mil cento e sessentametros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de AntónioMarques, sul com Maria Ribeira Tomé Marques Carvalho, nascen-te com herdeiros de Maria Conceição Mendonça e do poente comJoão Pereira Lopes e outro, inscrito na matriz cadastral sob o ar-tigo 231 secção ER, com o valor patrimonial tributário e atribuídode oitenta cêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predialde Castelo Branco.

Número seis: prédio rústico, sito em Fonte Velha, na fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se com-põe por mato, cultura arvense, oliveiras, horta e leitos de curso deágua, com a área de oitocentos metros quadrados, a confrontardo norte e nascente com Bernardino Henriques, sul com Luís Ale-xandre Ribeiro Henriques e do poente com João Afonso, inscritona matriz cadastral sob o artigo 424 secção ER, com o valor patrimonialtributário e atribuído de cinco euros e trinta e cinco cêntimos, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Está conforme o original.Castelo Branco, vinte e dois de junho de dois mil e quinze.

A Notária,Maria Fernanda Cordeiro Vicente

CASTELO BRANCO

FARMÁCIAS

Quarta-Feira - MORGADO DUARTE -Av Humberto Delgado

Quinta-Feira - NUNO ÁLVARES - Av. 1º de Maio

- VITTA -Centro Com. Alegro

Sexta-Feira - REIS - Rua Dr. João M. Grave, 156 r/c Esq.

Sábado - SALAVESSA - Av. da Carapalha

Domingo - LEAL MENDES - Rua S. Sebastião

Segunda-Feira - RODRIGUES SANTOS - R. Prof. Dr. F. Vasconcelos

Terça-Feira - GRAVE - Rua Stº António

Page 20: regionais defende à beira do Tejo › media › 653731 › 1384.pdf · e o Bullying pág. 7 AFONSO DE PAIVA Clube de Teatro leva à cena Almeida Garrett e António Pina pág. 13

SEXTA max. 34|min. 17céu limpo

SÁBADO max. 37|min. 23céu limpo

QUINTA max. 32|min. 16céu limpo

DOMINGO max. 38|min. 23céu limpo

O TEMPO

Gazeta

do

In

terio

r2

4 d

e ju

nh

o d

e 2

01

5

O Jardim Municipal de Oleirosacolhe até ao final de setem-bro, a exposição de artes de ruaentrelaçARTE.

O evento, composto por 11trabalhos desenvolvidos porinstituições escolares, lares deidosos e associações do Conce-lho, inclui instalações artísticasque revestem as árvores do jar-dim com todo o género de ma-teriais.

A cada participante, indi-vidual ou coletivo, foi atribuídopor sorteio um elemento arbó-reo, o qual passaram a apadri-nhar e ao qual foi atribuído umpseudónimo correspondente

A Câmara de Proença-a-Novaatribuiu mais de 130 mil eurosem bolsas de estudo a estu-dantes universitários residen-tes no Concelho.

Em comunicado, o muni-cípio explica que este ano leti-vo, foram recebidas 70 candi-daturas e atribuídas 50 bolsasa estudantes universitários doConcelho de Proença-a-Nova.

“Decidimos atribuir 50 bol-sas, mais 30 do que as que es-tão regulamentadas, porquepretendemos que nenhum jo-vem do Concelho tenha queabandonar os seus estudos porfalta de rendimento do seuagregado familiar”, refere o pre-sidente da Câmara de Proença-a-Nova, João Paulo Catarino.

No ano letivo que agora ter-mina, a autarquia entregou

Artes de rua em exposiçãono jardim de Oleirosaté setembro

ao nome com que é conheci-do popularmente.

Os trabalhos estão a seralvo de um concurso que de-corre até ao final deste mês,sendo que a seleção dos trêsprimeiros classificados se rea-liza por votação secreta emurna, no Posto de Turismo deOleiros, sendo efetuada porqualquer pessoa, medianteapresentação de identificaçãopessoal.

Os vencedores receberãoum prémio monetário, em queo valor atribuído terá de serobrigatoriamente utilizado nocomércio local.

Câmara de Proençaatribuiu maisde 130 mil eurosem bolsas de estudo

um total de 30 mil euros, bene-ficiando 50 estudantes atual-mente a frequentar cursos queconferem o grau de licenciatu-ra ou mestrado integrado, deacordo com o processo de Bo-lonha, ou ciclos de estudosconducentes ao grau de ba-charel.

Desde o ano letivo 2006-2007, data da criação desta ini-ciativa, já foram entreguesmais de 130 mil euros num to-tal de 189 bolsas de estudo.

O objetivo é apoiar o pros-seguimento dos estudos a alu-nos economicamente carenci-ados e com aproveitamentoescolar.

O principal critério para aconcessão de bolsas é o rendi-mento mensal per capita doagregado.

A Câmara Municipal de Caste-lo Branco não vai avançar como processo de municipalizaçãodo ensino, uma decisão quefoi transmitida por Luís Correiano último Conselho Municipalde Educação, após o parecernegativo dos conselhos geraisdos quatro agrupamentos deescola (AE).

Recorde-se que CasteloBranco é uma das 20 câmarasque está envolvida no projeto-piloto “Aproximar Educação”,

O Fora do Lugar - Festival In-ternacional de Músicas Anti-gas de Idanha-a-Nova foi re-conhecido com o selo Europefor Festivals, Festivals for Eu-rope (EFFE), atribuído pelaEuropean Festivals Associati-on (EFA).

“O objetivo do selo EFFEassenta na promoção de fes-tivais europeus que estejamcomprometidos com as artes,as suas comunidades e os

Festival Fora do Lugar reconhecido com selo europeu em Idanha-a-Nova

valores europeus”, refere aCâmara de Idanha-a-Nova

em comunicado.Esta iniciativa da EFA,

que está sediada em Bruxe-las, tem ainda como objetivoreconhecer “a excelênciadestes festivais no seu traba-lho local diário em toda a Eu-ropa”.

O Festival Fora do Lugar -Festival Internacional de Músi-cas Antigas decorre anualmen-te no concelho de Idanha-a-Nova e conta com o apoio domunicípio local, da Secretariade Estado da Cultura e da Di-

reção-Geral das Artes.Este ano, a quarta edição

do festival decorre entre 27de novembro e 12 de dezem-bro, sendo que o evento per-corre todo o concelho de Ida-nha-a-Nova.

A atribuição do selo EFFEresulta de um processo deavaliação de peritos nacio-nais e internacionais.

O convite para serem re-conhecidos com esta distin-

ção foi lançado em 2014 ecentenas de festivais euro-peus apresentaram pedidospara demonstrar a sua dedi-cação a três critérios: o com-promisso artístico, o envolvi-mento da comunidade eperspetiva internacional eglobal do festival.

A primeira geração dosbeneficiários do selo EFFE re-úne 761 festivais de 31 paíseseuropeus.

PRESIDENTE COMUNICOU POSIÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Câmara de Castelo Branco não avançacom municipalização do ensino

que visa, numa primeira fase,transferir competências quevão da gestão pedagógica, ho-rários letivos ou recursos hu-manos para os municípios.

Em janeiro deste ano, pro-fessores e dirigentes sindicaisde Castelo Branco tinham en-tregue ao presidente da Câma-ra de Castelo Branco, um dossiêcom 688 assinaturas a contes-tar a eventual municipalizaçãodo ensino público no concelhode Castelo Branco.

Na altura, Luís Correiamostrou-se aberto ao diálogo eadiantou que era nesse senti-do que estava a fazer o cami-nho, posição essa que sempremanteve.

Aliás, o autarca disse, pordiversas vezes, que não iria to-mar qualquer decisão sobre oprocesso enquanto não aus-cultasse todos os agentes edu-cativos, sobretudo, os conse-lhos gerais e os agrupamentosde escolas.

Make-A-Wish concretizadesejo de jovem albicastrenseA Fundação Make-A-Wish Portu-gal realizou, dia 6 deste mês, oprimeiro desejo em Castelo Bran-co no 2º Torneio de Skate Cidadede Castelo Branco.

A Make-A-Wish que temcomo objetivo realizar os desejosde crianças e jovens gravementedoentes, juntou-se com a Associ-ação Multidisciplinar de Desen-volvimento – Cachos de Sucessoe realizou o desejo do jovemHumberto, que gostava de teruma bicicleta BMX.

Segundo é adiantado “Hum-berto tem 15 anos vive em Cas-telo Branco e sofre de uma doen-ça grave. O seu maior desejo erater uma bicicleta BMX, pois é umveículo que lhe permite ter mo-mentos onde esquece a doença esimplesmente se diverte com osamigos”.

Assim, depois de assistir ao 2ºTorneio de Skate Cidade de Cas-

telo Branco como convidado es-pecial, “Humberto foi surpreen-dido com a entrega de uma bici-cleta BMX exatamente como eledesejava”, sendo realçado que “aemoção do jovem foi evidente,bem como de toda a família queesteve também presente nestemomento de pura felicidade”. AMake-A-Wish destaca tambémque “para uma criança grave-

mente doente, ver o seu desejorealizar-se significa que nada éimpossível, significa recuperar aesperança e a força para continu-ar a lutar, significa poder esque-cer por uns momentos a sua do-ença e ser simplesmente umacriança”, acrescentando que“com a bicicleta nas mãos oHumberto já não se conseguiu se-parar dela, tal era o seu entusias-

mo e felicidade, decidindo re-gressar a casa na sua nova bici-cleta. Foi um dia que o Humbertojamais esquecerá e que apenasfoi possível graças ao apoio de vá-rios parceiros nacionais e regio-nais como a Eurest, a Cachos deSucesso e o restaurante Rural daGardunha”.

Recorde-se que desde o finalde 2014 a Make-A-Wish trabalhalado a lado com todos os hospitaisdistritais do País, de onde pro-vêm a maioria das candidaturasde desejos. Foi também nesseano que a Make-A-Wish chegou aCastelo Branco, começando comuma equipa de voluntários.

Agora, a instituição “apelaao apoio da comunidade albi-castrense para chegar a maiscrianças gravemente doen-tes”, podendo os interessadosobter mais informações emwww.makeawish.pt.

O HUMBERTO JÁ TEM UMA BMX