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I Unidade Escolar CNPJ Razão Social: Nome de Fantasia Esfera Administrativa Endereço Cidade/UF/CEP Telefone/Fax E-mail de contato Site da unidade Eixo Tecnológico Habilitação 01 Curso: Carga Horária: Estagio -Horas CNPJ = PC 46068425000133 01 COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas 46068425/0001-33 Colégio Técnico de Campinas da UNICAM COTUCA Estadual Rua Culto à Ciência, 177 - Bairro Botafogo Campinas- SP -13020-060 19-35219900/19-35219998 [email protected] www.cotuca.unicamp.br Ambiente, Saúde e Segurança Técnico em Segurança do Trabalho 1428 horas 300 horas Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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I

Unidade Escolar

CNPJ

Razão Social:

Nome de Fantasia

Esfera Administrativa

Endereço

Cidade/UF/CEP

Telefone/Fax

E-mail de contato

Site da unidade

Eixo Tecnológico

Habilitação

01 Curso:

Carga Horária:

Estagio -Horas

CNPJ = PC 46068425000133 01

COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas

46068425/0001-33

Colégio Técnico de Campinas da UNICAM

COTUCA

Estadual

Rua Culto à Ciência, 177 - Bairro Botafogo

Campinas- SP -13020-060

19-35219900/19-35219998

[email protected]

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Ambiente, Saúde e Segurança

Técnico em Segurança do Trabalho

1428 horas

300 horas

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Reitor da Universidade Estadual de Campinas

Prof. Dr. Fernando Ferreira Costa

Coordenador Geral da Universidade

Prof. Dr. Edgar Salvadori de Decca

Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários

Prof. Dr. João Frederico da Costa Azevedo Meyer

Pró- Reitor de Desenvolvimento Universitário

Prof. Dr. Prof. Paulo Eduardo Moreira Rodrigues da Silva

Pró-Reitor de Pesquisa

Prof. Dr. Ronaldo Aloise Pilli

Pró-Reitor de Pós Graduação

Prof. Dr. Euclides de Mesquita Neto

Pró-Reitor de Graduação

Prof. Dr. Marcelo Knobel

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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS

Diretor Geral

Profa. Teresa Celina Meloni Rosa

Diretor Associado

Prof. Alan César lkuo Yamamoto

Diretor de Ensino

Profa. Ângela Salvucci

Diretor Administrativo

Profa. Vanessa Petrilli Bavaresco

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Elaboração:

Prof. João Roberto Boccato

Profa. Maria Cristina Bahia Whutke

Profa. Teresa Helena Portela Freire de Carvalho

Prof. Edgard Dal Molin Jr.

Prof. João Pedro Causo Neto

Revisão em 2012:

Prof. João Roberto Boccato

Profa. Maria Cristina Bahia Whutke

Profa. Teresa Helena Portela Freire de Carvalho

Coordenação:

Profa. Ângela Salvucci

lone Pereira de Souza

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ÍNDICE

I JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 6 1.1 Justificativa 6 1.2 Objetivos 7 11 REQUISITOS DE ACESSO 8 11.1 Do Ingresso 8 11.2 Da Prova 8 11.3 Da Matrícula 8 11.4 Da Reclassificação 8 111 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS 9

DO CURSO 111.1 Técnico em Segurança do Trabalho 9 111.1.1 Atribuições/Responsabilidades do técnico em Segurança do 9

Trabalho

111.1.2 Competências Gerais

IV ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

IV.1 Caracterização dos Módulos IV.2 Itinerário Formativo IV.3 Detalhamento da Organização Curricular

Módulo I Módulo 11 Módulo 111 Módulo IV

IV.4 Organização Disciplinar dos Módulos IV.5 Abordagens pedagógicas para o desenvolvimento de competências

e habilidades IV.6 Estágio Profissional Supervisionado V CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES. VI CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM VIl INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Vll.2 ACERVO BIBLIOGRÁFICO VIII PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO IX CERTIFICADOS E DIPLOMAS

CNPJ =PC 46068425000133 01 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

EIXO TECNOLÓGICO

AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA

I. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1.1 -JUSTIFICATIVA

A melhoria da condição de vida dos trabalhadores depende, entre outros fatores, da consciente aplicação de normas de segurança, saúde e higiene. Assim, o curso Técnico de Segurança do Trabalho, se caracteriza pelo papel estratégico de educar os trabalhadores no sentido de promover atitudes conscientes para o trabalho seguro durante a realização das suas tarefas diárias, não só sob o aspecto de prevenir acidentes, mas também de evitar as doenças ocupacionais as quais, de forma perversa, minam a resistência dos trabalhadores, consolidando-se após grandes períodos de exposição.

O Brasil, nas décadas de 70 e 80, ocupou o primeiro lugar no ranking de acidentes de trabalho no mundo. Felizmente, este cenário mudou e, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho - OIT, em 1999 o país ocupou o 15° lugar, posição esta conseguida, sem dúvida, graças à intervenção dos profissionais de segurança nas empresas, dentre os quais se destaca o técnico de nível médio, obrigatoriamente presente, por lei, em boa parte das empresas brasileiras. Em 2012, infelizmente, o Brasil aparece como quarto colocado no Ranking Mundial de

acidentes de trabalho. No país, segundo a Previdência Social, há uma morte a cada três horas de jornada diária. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) assegura que isso representa 1 ,3 milhão de acidentes por ano com 2,5 mil mortes. O alto grau de descumprimento das normas protetivas para os funcionários coloca o Brasil em quarto lugar no ranking mundial, atrás apenas da China, dos Estados Unidos e da Rússia.

A região Sudeste, importante pólo industrial do Brasil e onde há uma grande concentração de empresas, também é uma das que mais registram acidentes e doenças ocupacionais.

Embora tenhamos melhorado em relação às décadas anteriores, o retrocesso nas conquistas nos leva ao entendimento de que há a necessidade urgente de se perseguir melhores resultados nesta questão da segurança, não só sob o ponto de vista da organização, mas, principalmente, sob o ponto de vista do funcionário, ser humano, que muitas vezes expõe a sua vida a condições inseguras por total desconhecimento de normas básicas de segurança.

Em 22 de dezembro de 1977, o Ministério do Trabalho promulgou a Lei N° 6.514, que alterou o Capítulo 5° da confederação das Leis do Trabalho - CLT, que define a obrigatoriedade do Serviço de Segurança do Trabalho, especificando o número mínimo de profissionais de nível médio, na época denominados Supervisores em Segurança do

CNPJ =PC 46068425000133 01 5 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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Trabalho, que cada organização deve ter e que é proporcional funcionários existentes no seu quadro de pessoal e ao grau de risco de

O curso Técnico em Segurança do Trabalho foi criado em 1985, através da Lei N° 7.410 de 27/11/85, regulamentada pelo Decreto N° 92.530 de 09/04/86 e pelo Parecer CFE N° 632 de 05/08/87, que propunha o currículo mínimo para o curso. Essa legislação foi substituída pela Lei N° 9.394/96, pelo Decreto N° 2.208/97, que regulamentou o Parágrafo 2° do Artigo 36 e os Artigos 39 a 42, da Lei 9.394/96 e pela Resolução CBE/CNE N° 04/97 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação profissional de nível Técnico.

Além do aspecto legal, que determina a obrigatoriedade da existência de Técnicos em Segurança do Trabalho nas organizações e da preocupação com a obtenção das certificações (ISO's), que coloca a segurança como um valor a ser perseguido pelas empresas, o movimento promovido pelo governo, através do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP), que estabeleceu a meta de redução em 25% na taxa de acidentes de trabalho até 2003, outorgando o Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) para as ações de caráter preventivo, buscou estimular a sociedade brasileira a olhar pontualmente, com muita atenção, para o problema da segurança no trabalho.

Outro fator que reforça a necessidade de investimentos na formação de Técnicos em Segurança do Trabalho, é o cenário internacional, através das normas globalizadas como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a Saúde e Segurança do trabalho, a Occupation Safety Health Administration (OHSAS 18001) e a preparação de uma Norma ISO especialmente para a Saúde e Segurança do Trabalho com o apoio da OIT, que pode representar mais barreiras para a comercialização de produtos entre países. Nesse contexto, torna-se cada vez mais necessária a participação do profissional técnico em Segurança do Trabalho , no que se refere ao planejamento de prevenção e implementação das ações que visem a melhoria das condições de trabalho dos profissionais nas empresas.

1.2 - OBJETIVOS

O curso Técnico em Segurança do Trabalho, do Eixo Tecnológico AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA, visa:

1. Formar profissionais de nível médio para atuar em todas as circunstâncias nas quais se desenvolvam atividades laborais, junto à higiene, segurança e proteção no trabalho contribuindo com isto para a redução do número de acidentes no trabalho, em nosso país, e aumentar o nível de competitividade das empresas;

2. Articular e integrar a educação para o trabalho, à ciência e à tecnologia e conduzir ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva;

3. Propiciar situações de ensino e aprendizagem para aquisição de competências laborais, em consonância com o mundo do trabalho e a realidade regional, de forma a poder elencar, articular e mobilizar os valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho;

4. Conscientizar o profissional Técnico em Segurança do Trabalho da necessidade de aprimorar constantemente seus conhecimentos e habilidades, através de formação contínua;

5. Contribuir para a ampliação e agilização do atendimento às ,~d,ades dos trabalhadores, das empresas e da sociedade regional; /·, · · · ~ · .

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Hub.

6. Possibilitar a avaliação, reconhecimento e certificação de conhecime profissionalmente, na área de higiene e segurança do trabal prosseguimento e conclusão de estudos.

11. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

11.1 do Ingresso

O curso Técnico em Segurança do Trabalho será oferecido para alunos que tenham concluído o Ensino Médio ou que estejam matriculados e frequentando a segunda série do referido curso.

O ingresso ao curso se dará através de processo seletivo, por prova classificatória. A data de abertura das inscrições, número de vagas do curso, locais da prova e data de realização, será divulgada através do Manual do Candidato, o qual será publicado no site www.cotuca.unicamp.br.

11.2 da Prova

• A prova será constituída por questões referentes à Língua Portuguesa, Matemática e Ciências Naturais (química, física e biologia), elaboradas com base nos conteúdos do Ensino Fundamental, descritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e no Manual do Candidato. As questões propostas possibilitarão a avaliação das competências e habilidades relativas:

=> ao pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

=> à compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamentam a sociedade.

11.3 da Matrícula

Os candidatos selecionados, dentro do número de vagas existentes, serão convocados para efetuar matrícula, através do site www.cotuca.unicamp.br e divulgado nas instalções do colégio.

Para efetuar matrícula no módulo inicial, o candidato deverá:

• ter sido classificado no processo seletivo promovido pelo Colégio Técnico de Campinas da UNICAMP;

• apresentar o certificado de conclusão do Ensino Médio, acompanhado do respectivo Histórico Escolar. Os alunos cursantes do Ensino Médio deverão apresentar comprovante de matrícula na instituição de origem. Em ambos os casos os alunos deverão anexar esses documentos àqueles solicitados no Manual do Candidato.

11.4 da Reclassificação

• O aluno poderá, após classificado no processo seletivo, solicitar aproveitamento de estudos anteriores, para o primeiro Módulo.

• Poderá ainda solicitar reclassificação para Módulos subseqüentes através de comprovada experiência profissional na área, ou histórico escolar que comprove conhecimentos e competências anteriormente adquiridos.

• A reclassificação do aluno será efetuada após análise do currículo e histórico escolar e prova específica, para avaliação das competências e habilid vistas para o módulo para o qual está solicitando aproveitamento, realiza ··,r· ~ nstituída

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por professores da área em questão, na qual ele deverá obter aproveit correspondente à nota 5,0 (cinco), conforme critérios de promoçã stipulados no Regimento Interno do Colégio. A prova envolverá questões teorico-práticas referentes às bases científicas e tecnológicas do Módulo em questão e situações de rotina da prática profissional que possibilitem a avaliação das competências e habilidades adquiridas pelo candidato.

111. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO

111.1 Técnico em Segurança do Trabalho

O Técnico em Segurança do Trabalho é o profissional que atua como elemento de ligação entre os diversos setores de uma empresa, analisando e avaliando as condições de trabalho, identificando pontos de riscos de acidentes pessoais, materiais, ambientais e de doenças ocupacionais, implantando ações corretivas com o objetivo de minimiza-los.

Planeja e elabora normas e instruções de trabalho de forma a instituir e reforçar comportamentos seguros na realização das tarefas diárias. Deve realizar auditorias, identificando a necessidade e recomendando o uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPI's. Entre suas responsabilidades está a de emitir relatórios que subsidiem as decisões necessárias ao planejamento da eliminação de riscos na implantação de novos empreendimentos e à correção de irregularidades, sugerindo estratégias e atuando na área de educação prevencionista.

É atribuição sua inspecionar e assegurar o funcionamento e a utilização dos recursos de segurança, assim como, avaliar e propor condições de higiene e segurança do trabalho, objetivando a integridade física e a saúde do trabalhador tanto no âmbito preventivo como corretivo e reponsabilizar-se pela utilização de técnicas para preservação da integridade física do trabalhador, com medidas que visem a eliminação dos acidentes através da promoção de condições seguras de trabalho.

Para o bom desempenho das suas funções deverá, ainda, possuir visão crítica-reflexiva, conhecer a realidade social na qual está inserido e ser comprometido com as necessidades de saúde da população e/ou empresa, além de estar sempre atualizado, comprometido com o processo de integração social e profissional.

111.1.1- Atribuições/Responsabilidades do Técnico em Segurança do Trabalho

Segundo o levantamento realizado junto ao mercado de trabalho, o Técnico em Segurança do Trabalho, em situações de rotina de trabalho, deverá:

1. Analisar os procedimentos de rotina, fluxo de operação e tarefas do posto de trabalho, programas prevencionistas, utilização de Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo, normas de segurança da empresa etc, de maneira a coletar dados e informações capazes de identificar os pontos de operação e locais de maior risco de acidentes pessoais e materiais que objetivem um estudo das melhorias das condições de trabalho de aplicação imediata.

2. Questionar os procedimentos atuais de segurança do trabalho e os respectivos resultados alcançados, avaliando as estratégias utilizadas para mudança de condutas de maneira a integrar o processo prevencionista em uma planificação beneficiando o trabalhador e o patrimônio da empresa.

3. Pesquisar as necessidades reais de segurança do trabalho e as aplicações técnicas e legais visando à implantação de mecanismos que corrijam as deficiências de máquinas e equipamentos que beneficiem as atividades de trabalho, reduzindo as possibilidades de interrupções na linha produtiva, por acidentes.

CNPJ =PC 46068425000133 01 8 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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4. Elaborar planos de propostas, estudos estatísticos, instrumentos e valiação, necessidades básicas de programas de segurança, normas e amentos de segurança, análises de acidentes e outros dispositivos de em técnica que permitam detectar as necessidades básicas tanto pessoais como ambientais.

5. Sugerir estratégias de educação prevencionista, alterações de comportamento, inovações, inspeções de segurança, análise de acidentes, proteções em máquinas e equipamentos e outras medidas de iniciativa própria ou de grupos de trabalho que conduzam à reflexão sobre os procedimentos atualmente utilizados e que beneficiem tanto a classe trabalhadora como ao empregador.

6. Encaminhar aos setores e áreas competentes, normas, regulamentos, documentações, iniciativas, dados estatísticos, resultados de análises e avaliações, materiais de apoio técnico e educacional e outras ações de divulgação para conhecimento e autodesenvolvimento dos trabalhadores e dirigentes das empresas.

7. Acompanhar e avaliar as sistemáticas implantadas, analisando os resultados, corrigindo de acordo com os objetivos desejados, aprimorando e estimulando permanentemente a melhoria de condutas e atitudes, assegurando assim a participação das diversas hierarquias no combate dos acidentes de trabalho.

8. Relatar e emitir documentos que sirvam de parâmetros para análise e decisão capazes de conduzir o trabalho de forma segura e produtiva.

9. Desenvolver programas de integração prevencionista, palestras e cursos básicos voltados para a área comportamental que sensibilizem os trabalhadores e chefias imediatas à procura de meios para redução de acidentes e controle de sinistros.

10. Estabelecer de comum acordo com os trabalhadores representantes da CIPA e chefias, procedimentos e linhas de ação convenientemente equilibradas que permitam atuações conjuntas entre os diversos setores de modo a utilizarem estratégias prevencionistas não isoladas porém em conjunto frente a casos típicos de acidentes do trabalho e sinistros.

11. Promover debates, encontros, campanhas, seminários, palestras, reumoes, treinamentos e outros recursos de ordem didática e pedagógica que visam à divulgação de assuntos técnicos, administrativos e prevencionistas e interesse da empresa e seus empregados.

12. Solicitar equipamentos de proteção individual, coletivo, de prevenção e combate a incêndios, recursos audiovisuais e didáticos e outros materiais considerados indispensáveis de acordo com as normas vigentes dentro das qualidades e especificações técnicas recomendadas.

13. Participar de grupos de trabalho, encontros, reumoes, congressos, sem1nanos e eventos que estimulem o autodesenvolvimento e reflitam na multiplicação das experiências em favor dos trabalhadores da empresa.

14. Divulgar os conhecimentos adquiridos em favor dos menos beneficiados orientando­os sobre as necessidades da segurança em benefício do desenvolvimento próprio e profissional, visando a integridade dos companheiros de trabalho, equipamentos e máquinas.

15. Coordenar as atividades ligadas à higiene e segurança do trabalho, utilizando métodos legais e instrucionais que objetivem a eliminação ou redução dos riscos de acidentes do trabalho e a melhoria do ambiente para propiciar a integridade dos trabalhadores, do patrimônio e do processo produtivo de uma empresa.

CNPJ = PC 46068425000133 01 9 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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111.1.2 Competências Gerais

Necessárias ao profissional Técnico em Segurança do Trabalho, para das atividades acima relacionadas, com eficiência e eficácia, c identificadas no Eixo Tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança:

• Identificar os determinantes do processo saúd~oença. • Identificar a estrutura e organização do sistema de saúde vigente. • Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho. • Planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral e de qualidade. • Realizar trabalho em equipe, correlacionando conhecimentos de várias disciplinas ou

ciências, tendo em vista o caráter interdisciplinar da área. • Aplicar normas de biossegurança. • Aplicar princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental. • Interpretar e aplicar legislação referente aos direitos do consumidor /usuário. • Identificar e aplicar princípios e normas de conservação de recursos ,não renováveis

e de preservação do meio ambiente. • Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho. • Executar procedimentos técnicos que evitem iatrogenias. • Interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a

conduta do profissional de saúde. • Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos. • Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela sua manutenção. • Registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com exigências do campo de

atuação. • Informar o cliente, o sistema de saúde e outros profissionais sobre os serviços

prestados. • Orientar clientes a assumirem, com autonomia, a própria saúde. • Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação. • Utilizar recursos e ferramentas de informática específicos da área. • Realizar primeiros socorros em situações de emergência.

IV. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular para a habilitação Técnico em Segurança do Trabalho será estruturada em quatro módulos articulados, nos quais serão desenvolvidas as bases tecnológicas através das respectivas disciplinas.

IV.1 Caracterização dos Módulos

MÓDULO I - Instrumentalização para a Segurança no Trabalho

O primeiro módulo é um módulo de entrada que tem por objetivo oferecer ao aluno situações que possibilitem a mobilização das competências e habilidades adquiridas nas áreas curriculares do Ensino Médio, através de disciplinas de caráter instrumental como Ciências (Química, Física e Biologia), Matemática, Inglês e Comunicação e Expressão e suas Tecnologias, necessárias para o desenvolvimento de novas competências técnico­operacionais, referentes à área de higiene e segurança do trabalho. Essas bases tecnológicas instrumentalizadoras serão o alicerce para o desenvolvimento de uma mentalidade preventiva voltada para a importância da segurança no trabalho, o senso ético das ações profissionais, os aspectos relativos às relações interpessoais no trabalho e à responsabilidade social dos profissionais desse campo profissional.

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1 COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS PJ'M N ~l~· ~g//:2, f./ Universidade Estadual de Campinas

~ Ruh ' MÓDULO 11- Educação para a Segurança no Trabalho ~· ·;pç'"'" ~ Visa o desenvolvimento de competências e habilidades que capacit aluno para o acompanhamento das ações preventivas implementadas no local d abalho na área de segurança do trabalho, podendo ministrar breves cursos de treinamento e conscientização quanto à importância da observância das normas de higiene e segurança do .trabalho.

MÓDULO 111 -Gestão da Segurança no Trabalho

Tem por objetivo educacional o desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitem a gestão do ambiente de trabalho no que se refere à higiene e segurança do trabalho em relação à prevenção, avaliação de riscos e condições de salubridade para o trabalhador, através de um processo contínuo de educação e capacitação para o exercício de atividades profissionais visando a saúde e integridade do trabalhador.

MÓDULO IV- Proteção e Prevenção de Acidentes no Trabalho

Este módulo completa sua formação profissional pela ampliação das bases tecnológicas que envolvem os pontos abordados no Módulo 111, oferecendo agora, situações de aprendizagem para o aluno onde ele possa exercitar a consolidação das competências e habilidades adquiridas nos módulos anteriores através de situações-problema, fictícias ou reais, extraídas do cotidiano profissional.

Após o término do Módulo IV, ou durante os Módulos 111 e IV, o aluno deverá realizar estágio supervisionado, na área de higiene e segurança do trabalho, correspondente a 300 horas.

Após o término do estágio receberá diploma de Técnico em Segurança do Trabalho.

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OG

ICA

S

o A

na

lisa

r o

pape

l do

trab

alho

den

tro

da

o S

ele

cio

na

r os

rec

urso

s au

diov

isua

is e

o

Dir

eit

o e

Le

gis

laçã

o:

Con

ceitu

ação

de

so

cied

ade.

es

trat

égia

s pa

ra u

ma

apre

sent

ação

ora

l; di

reito

. C

onst

ituiç

ão d

a R

epúb

lica

o D

istin

guir

os

valo

res

qu

e p

erm

eiam

os

o P

rep

ara

r e

real

izar

apr

esen

taçõ

es o

rais

F

eder

ativ

a d

o B

rasi

l e d

o E

stad

o d

e S

ão

pro

cess

os

educ

ativ

os a

plic

ados

à

em c

urso

s, t

rein

amen

tos

e pa

lest

ras

de

P

aulo

. O

rden

amen

to J

uríd

ico

Bra

sile

iro.

com

unic

ação

; sa

úde

e se

gura

nça

no t

raba

lho;

C

onso

lidaç

ão d

as

leis

do

Tra

balh

o -

CLT

. o

Est

ab

ele

cer

rela

ção

entr

e o

trab

alho

e a

o

Util

izar

ad

eq

ua

da

me

nte

os

recu

rsos

Le

gisl

ação

Pre

vide

nciá

ria.

saú

de

do

tra

ba

lha

do

r e

com

pree

nder

as

audi

ovis

uais

em

sua

s ap

rese

ntaç

ões;

R

ecom

enda

ções

e c

onvê

nio

da O

IT -

inte

rfac

es c

om o

me

io a

mbi

ente

; o

Util

izar

mét

odos

e t

écni

cas

de

Org

aniz

ação

Int

erna

cion

al d

o T

raba

lho.

o

Iden

tific

ar a

s or

gani

zaçõ

es s

ocia

is

com

unic

ação

qu

e e

stim

ulem

o r

acio

cíni

o,

Laud

os T

écni

cos

e P

eríc

ias.

ex

iste

ntes

na

com

unid

ade,

a fi

m d

e

a ex

peri

men

taçã

o, a

coo

pera

ção

e a

divu

lgá-

las

aos

seus

clie

ntes

. so

luçã

o d

e p

robl

emas

; o

Pri

ncí

pio

s d

e T

ecn

olo

gia

In

du

stri

al I

: o

Iden

tific

ar e

rel

acio

nar

os a

spec

tos

o A

plic

ar

recu

rsos

exp

ress

ivos

das

P

roce

ssos

de

pro

duçã

o. F

luxo

s d

e

econ

ômic

os,

soci

ais

e te

cnol

ógic

os q

ue

di

fere

ntes

ling

uage

ns d

e c

omun

icaç

ão d

e

prod

ução

. A

rma

zen

am

en

to d

e m

ater

iais

. co

mp

õe

m o

s pr

oces

sos

labo

rais

e q

ue

ac

ordo

com

as

cond

içõe

s do

rec

epto

r;

Uso

, co

nser

vaçã

o e

insp

eção

de

in

terf

erem

na

qual

idad

e d

e v

ida

o In

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ar

os t

raba

lhad

ores

sob

re o

s ef

eito

s fe

rram

enta

! e

mat

eria

l. M

anut

ençã

o o

Inte

rrel

acio

nar

com

unic

ação

e e

duca

ção;

re

sulta

ntes

à e

xpos

ição

de

agen

tes

prev

entiv

a e

corr

etiv

a. I

nter

pret

ação

de

o

Re

con

he

cer

e a

valia

r as

con

venç

ões

e ag

ress

ivos

; ca

tálo

gos

técn

icos

. T

ecno

logi

a d

a in

dúst

ria

cultu

ra p

reve

ncio

nist

a d

o p

aís

e su

a o

Info

rma

r o

s tr

abal

hado

res

os e

rros

de

qu

ímic

a. T

rata

me

nto

de

águ

a e

prob

lem

as

regi

ão.

exec

ução

e d

e o

mis

são,

enf

atiz

ando

o

cone

xos.

Cor

rosã

o e

seus

pro

blem

as. I

o R

eco

nh

ece

r os

dir

eito

s d

o c

idad

ão e

d

esc

on

he

cim

en

to d

os

risco

s.

Def

ensi

vos

agrí

cola

s: t

rans

port

e,

1 ::

"'

I

.. '

pro

mo

ver

a or

gani

zaçã

o so

cial

com

vis

tas

o M

an

ter

orga

niza

do b

anco

de

dad

os;

arm

azen

agem

, m

anip

ulaç

ão e

a

·caç

ãp?-

~ à

reso

luçã

o d

e

prob

lem

as r

elat

ivos

à

o R

ealiz

ar a

valia

ção

qual

itativ

a do

s ris

cos;

M

áqui

nas,

veí

culo

s, i

mpl

emen

tas

1 X

q: ~~-

t" R

ua C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

http

://w

ww

.cot

uca.

unic

amp.

br

.3

~ .1

"-·

'

saúd

e.

o P

rep

ara

r qu

estio

nári

o d

e a

valia

ção

sobr

e fe

rram

enta

s ag

ríco

las.

Obr

as d

e

' o

Ava

liar

os

impa

ctos

das

tecn

olog

ia n

os

as c

ondi

ções

de

trab

alho

; co

nstr

ução

, d

em

oliç

ão

e r

epar

os.

. ""'~

~~

pro

cess

os

de

pro

duçã

o, b

usca

ndo

redu

zir

o C

ola

bo

rar

com

out

ros

prog

ram

as d

a ~

. '·

os r

isco

s or

iund

os d

os

novo

s pr

oces

sos;

or

gani

zaçã

o q

ue

vis

em a

pro

moç

ão e

~:~

NP

J =

PC

460

6842

5000

133

01

lrt-

\J

- - y ~

Page 14: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

o C

onhe

cer

as fo

ntes

de

cont

amin

ação

ra

dioa

tiva

de fo

rma

a re

aliz

ar a

ções

ef

icaz

es d

e pr

even

ção

e co

ntro

le d

os

dano

s pr

ovoc

ados

pel

as r

adia

ções

io

niza

ntes

. o

Dec

odifi

car

a lin

guag

em d

e si

nais

ut

iliza

dos

em s

aúde

e s

egur

ança

no

trab

alho

a fi

m d

e id

entif

icar

os

equi

pam

ento

s de

pro

teçã

o in

divi

dual

(E

PI)

e

os e

quip

amen

tos

de p

rote

ção

cole

tiva

(EP

C)

indi

cado

s o

Iden

tific

ar e

ava

liar

con

seqü

ênci

as e

pe

rigos

dos

ris

cos

que

cara

cter

izam

o

trab

alho

nes

ta Á

rea,

com

vis

tas

à su

a pr

ópria

saú

de e

seg

uran

ça n

o am

bien

te

prof

issi

onal

. o

Iden

tific

ar e

mon

itora

r a

prot

eção

ativ

a ex

iste

nte

na e

mpr

esa

e re

conh

ecer

as

cara

cter

ístic

as d

a pr

oteç

ão p

assi

va;

o Id

entif

icar

os

equi

pam

ento

s e

inst

alaç

ões

com

o fa

tor

de p

erda

s;

o Id

entif

icar

os

risco

s so

b a

ótic

a de

pr

obab

ilida

de e

con

seqü

ênci

a do

mes

mo;

o

Iden

tific

ar ri

scos

pot

enci

ais

e ca

usas

or

igin

ária

s de

incê

ndio

e a

s fo

rmas

ad

equa

das

de c

omba

te a

o fo

go.

o Id

entif

icar

var

iáve

is r

elev

ante

s em

pr

oces

sos

e pr

oced

imen

tos;

o

Inte

rpre

tar

o co

nteú

do d

o tr

abal

ho,

tom

ando

com

o ba

se:

a di

strib

uiçã

o d

o

trab

alho

, ex

ecuç

ão d

as ta

refa

s, r

elaç

ões

soci

ais

e o

post

o de

trab

alho

; o

Rec

onhe

cer

área

, re

curs

os e

flux

os d

os

loca

is d

e tr

abal

ho;

Rec

onhe

cer

o ca

ráte

r al

eató

rio e

não

NP

J =

PC

460

6842

5000

133

01

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

pres

erva

ção

da s

aúde

do

conj

unto

de

trab

alha

dore

s;

o E

xecu

tar

proc

edim

ento

s té

cnic

os q

ue

evite

m p

atol

ogia

s ge

rada

s po

r ag

ente

s am

bien

tais

; o

Exe

cuta

r pr

oced

imen

tos

técn

icos

que

co

nten

ham

con

trol

es m

itiga

dore

s pa

ra

açõe

s po

tenc

iais

de

acid

ente

do

trab

alho

e

doen

ças

do tr

abal

ho e

ocu

paci

onai

s;

o R

ealiz

ar e

ntre

vist

as p

ara

leva

ntam

ento

da

s co

ndiç

ões

de tr

abal

ho (

esta

tístic

a de

ac

iden

tes

e do

ença

s do

trab

alho

).

o M

ante

r um

can

al d

e in

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ação

com

os

trab

alha

dore

s, o

nde

este

jam

lis

tado

s os

ris

cos

prof

issi

onai

s qu

e po

ssam

orig

inar

­se

nos

loca

is d

e tr

abal

ho e

as

form

as d

e pr

even

ção

a el

es;

o E

labo

rar

lista

s de

ver

ifica

ção

para

In

speç

ões

e A

udito

rias;

o

Apl

icar

os

requ

isito

s da

legi

slaç

ão

prov

iden

ciar

ia e

trab

alhi

sta

do p

aís;

o

Man

ter

atua

lizad

o o

arqu

ivo

sobr

e a

Legi

slaç

ão v

igen

te;

o A

tend

er a

s ex

igên

cias

dos

req

uisi

tos

da

legi

slaç

ão p

ertin

ente

; o

Apl

icar

Est

atís

tica

nos

dado

s ge

rado

s na

ár

ea d

e es

tudo

; o

Cal

cula

r cu

stos

de

acid

ente

s;

o R

egis

trar

os

proc

edim

ento

s co

rret

os e

in

corr

etos

par

a su

bsid

iar

perí

cias

e

fisca

lizaç

ões;

o

Exe

cuta

r pr

oced

imen

tos

rotin

eiro

s de

S

aúde

e S

egur

ança

do

Tra

balh

o;

o R

ealiz

ar in

speç

ões

de S

aúde

e S

egur

ança

do

Tra

balh

o;

ua C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

http

://w

ww

.cot

uca.

unic

amp.

br

o S

egu

ran

ça d

o t

rab

alh

o 1

: A

evo

luçã

o da

S

egur

ança

do

Tra

balh

o. A

spec

tos

econ

ômic

os,

polít

icos

e s

ocia

is.

Aci

dent

es:

conc

eitu

ação

, cl

assi

ficaç

ão,

caus

as e

co

nseq

üênc

ias.

Age

nte

do a

cide

nte

e fo

nte

de le

são.

o In

form

átic

a A

plic

ada:

Uso

de

aplic

ativ

os:

Pro

cess

ador

de

Tex

tos;

Pla

nilh

as

elet

rôni

cas;

Ban

co d

e D

ados

; A

pres

enta

ção

Mul

timíd

ia.

o M

atem

átic

a e

Est

atís

tica

Bás

icas

: R

evis

ão:

Cál

culo

de

área

s e

volu

mes

; po

rcen

tage

m;

sist

ema

cart

esia

no;

inte

rpre

taçã

o e

elab

oraç

ão d

e ta

bela

s e

gráf

icos

; po

tênc

ia d

e de

z; l

ogar

itmo.

E

stat

ístic

a -

Sér

ies

Est

atís

ticas

(te

mpo

rais

es

paci

ais

e es

pecí

ficas

); R

epre

sent

ação

G

ráfic

a (L

inea

r, e

m c

olun

as,

em b

arra

s,

em s

etor

es e

pic

tóric

os;

Ade

quaç

ão e

se

leçã

o do

s gr

áfic

os);

Dis

trib

uiçã

o de

F

reqü

ênci

a (

Reg

ras

para

ela

bora

ção;

T

ipos

de

freq

üênc

ia:

abso

luta

, re

lativ

a e

perc

entu

al;

Rep

rese

ntaç

ão g

ráfic

a d

e u

ma

dist

ribui

ção:

his

togr

ama,

pol

ígon

os d

e 1--1

t---­

freq

üênc

ia e

cur

vas

de fr

eqüê

ncia

);

I :r:

.,

3

Med

idas

de

posi

ção

(Méd

ia,

med

iana

e I ;

. i

-mo

d~);

Med

i~as

de

disp

~_rs

ão (V

ariâ~cia,'e

z !'!

Des

v1o

Pad

rao)

; P

roba

bilid

ade (No~s I·

bási

cas,

dis

trib

uiçã

o de

probabilidad~ ~

dist

ribui

ção

norm

al);

Noç

ões

sobr

e C

ontr

ole

Est

atís

tico

de P

roce

sso

(CE

P)

Car

tas

de C

ontr

ole

de Q

ualid

ade

- --

Page 15: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

dete

rmin

ístic

o do

s fe

nôm

enos

. CJ

A

sse

sso

rar

na c

ompo

siçã

o, e

leiç

ão,

form

ação

e d

esen

volv

imen

to d

o tr

abal

ho

da C

om

issã

o I

nter

na d

e P

reve

nção

de

A

cide

ntes

; CJ

C

om

pre

en

de

r o

conj

unto

de

resu

ltado

s po

ssív

eis

de

um

a ca

ract

erís

tica

anal

isad

a;

CJ

Co

nh

ece

r a

estr

utur

a e

orga

niza

ção

do

si

stem

a d

e s

aúde

vig

ente

no

país

de

mo

do

a

ide

ntif

ica

r as

dive

rsas

form

as d

e tr

abal

ho

e su

as p

ossi

bilid

ades

de

atua

ção

na

Áre

a.

CJ

Co

nh

ece

r as

ent

idad

es d

e cl

asse

e a

s or

gani

zaçõ

es d

e in

tere

sse

da á

rea

da

sa

úd

e e

de

def

esa

da c

idad

ania

. CJ

C

orr

ela

cio

na

r os

con

heci

men

tos

de

vár

ias

disc

iplin

as o

u ci

ênci

as c

om o

obj

etiv

o d

e

real

izar

tra

ba

lho

em

equ

ipe,

ten

do e

m

vist

a o

cará

ter

inte

rdis

cipl

inar

da

Áre

a d

e

Saú

de

CJ

Iden

tific

ar a

nec

essi

dade

de

sina

lizaç

ão

nos

am

bie

nte

s de

tra

balh

o e

pro

po

r a

ad

oçã

o d

a m

esm

a;

CJ

Iden

tific

ar a

s vá

rias

pos

sibi

lidad

es d

e

atua

ção

do

pro

fissi

onal

de

Saú

de e

S

eg

ura

nça

do

Tra

balh

o;

CJ

Iden

tific

ar a

s va

riáv

eis

Qua

litat

ivas

e

Qua

ntita

tivas

do

sis

tem

a es

tuda

do;

CJ

Iden

tific

ar e

ava

liar

rotin

as e

pro

toco

los

de

tr

abal

ho,

inst

alaç

ões

e eq

uipa

men

tos;

CJ

In

terp

reta

r a le

gisl

ação

ref

eren

te a

os

dire

itos

do

usu

ário

dos

ser

viço

s d

e s

aúde

, ut

iliza

ndo-

a co

mo

um

dos

bal

izad

ores

na

real

izaç

ão d

o s

eu t

raba

lho.

:

":':::

Inte

r re

tar

lant

as,

dese

nhos

e c

ro

uis

de

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

CJ

Rea

lizar

com

unic

açõe

s de

ris

co;

CJ

Ad

eq

ua

r as

ope

raçõ

es e

prá

ticas

aos

re

quis

itos

lega

is e

étic

os,

bem

com

o p

ad

ron

iza

r S

aúde

e S

egur

ança

do

T

raba

lho.

t:

:;:·~

c ~/ u

a C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

http

:llw

ww

.cot

uca.

unic

amp.

br

~'çl')

CJ

Ing

lês

Inst

rum

enta

l: L

eitu

ra,

inte

rpre

taçã

o e

tra

du

ção

de

text

os

técn

icos

. V

ocab

ulár

io e

gra

mát

ica.

Uso

de

m

anua

is.

CJ

Fís

ica

Inst

rum

enta

l: S

iste

ma

Inte

rnac

iona

l de

Uni

dade

s. D

inâm

ica:

F

orça

e M

ovim

ento

; E

nerg

ia.

Est

átic

a -

Equ

ilíbr

io d

e u

m c

orpo

. H

idro

stát

ica

-P

ress

ão.

Ter

mol

ogia

.

CJ

Bio

log

ia I

nst

rum

enta

l-A

nato

mia

e

fisio

logi

a hu

man

a. D

oenç

as e

ndêm

icas

.

CJ

Qu

ímic

a In

str

um

en

tal-

Est

equi

omet

ria.

Áci

do-B

ase.

Equ

ilíbr

io Q

uím

ico.

Oxi

daçã

o­R

eduç

ão.

Cor

rosã

o. F

unçõ

es O

rgân

icas

.

CJ

Co

mu

nic

ação

e E

xpre

ssão

1:

Pro

cess

o da

Com

unic

ação

-co

ncei

tuaç

ão t

eóri

ca -

elem

ento

s d

a c

omun

icaç

ão,

com

unic

ação

em

e d

uas

vias

, fe

edba

ck,

bloq

ueio

s,

com

unic

ação

não

ver

bal,

técn

ica

de

ap

rese

ntaç

ão,

PD

CA

com

o fe

rram

enta

de

m

elho

ria

cont

ínua

, re

curs

os á

udio

visu

ais.

:..., -

--"li--

leitu

ra d

e te

xtos

e aprese~taçõ_es

orai

s e\

· _

feed

back

das

apr

esen

taço

es v

1san

do a

i

de

sen

volv

er

cont

inua

men

te

a ca

paci

dadF

7

de a

pres

enta

ção

oral

. '

\ I

":!

3 ...

. ~

z X

-. ~~~

'~

~ -

Page 16: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

uma

orga

niza

ção,

ten

do c

omo

foco

os

ambi

ente

s d

e tr

abal

ho;

o O

bser

var

e re

lata

r se

est

ão m

antid

os o

s C

ontr

oles

Ativ

os;

o R

econ

hece

r os

lim

ites

de s

ua a

tuaç

ão à

lu

z da

s le

is d

o e

xerc

ício

pro

fissi

onal

e

códi

gos

de é

tica

das

cate

goria

s pr

ofis

sion

ais

da á

rea

da s

aúde

. o

Ver

ifica

r a

efic

ácia

dos

can

ais

de

co

mun

icaç

ão c

om s

indi

cato

s pa

tron

ais

e de

trab

alha

dore

s, d

eleg

acia

s re

gion

ais

de

tr

abal

ho,

bem

com

o co

m a

com

unid

ade;

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

16

~

~ - -

Page 17: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

t.GI.O

c:

': lll:

-s

""'~ õ

,I

~

\ ~.,.

.,

MO

DU

LO

11

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

ED

UC

AC

AO

PA

RA

A S

EG

UR

AN

CA

DO

TR

AB

AL

HO

C

OM

PE

TE

NC

IAS

I H

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ILID

AD

ES

o

Dis

tingu

ir o

s va

lore

s qu

e pe

rmei

am o

s pr

oces

sos

educ

ativ

os a

plic

ados

à

com

unic

ação

; o

Est

abel

ecer

rel

ação

ent

re o

trab

alho

e a

sa

úde

do tr

abal

hado

r e

com

pree

nder

as

inte

rfac

es c

om o

mei

o am

bien

te;

o Id

entif

icar

as

orga

niza

ções

soc

iais

ex

iste

ntes

na

com

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ade,

a fi

m d

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vulg

á-la

s ao

s se

us c

lient

es;

o Id

entif

icar

e a

valia

r os

ris

cos

que

o ta

bagi

smo,

etil

ism

o, t

oxic

oman

ias

e au

to

med

icaç

ão,

repr

esen

tam

par

a a

saúd

e;

o Id

entif

icar

e p

rom

over

açõ

es q

ue v

isem

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prev

ençã

o e

cont

role

de

doen

ças

infe

cto­

cont

agio

sas

e/ou

crô

nica

s;

o Id

entif

icar

e r

elac

iona

r os

asp

ecto

s ec

onôm

icos

, so

ciai

s e

tecn

ológ

icos

que

co

mpõ

em o

s pr

oces

sos

labo

rais

e q

ue

inte

rfer

em n

a qu

alid

ade

de v

ida;

o

Inte

rrel

acio

nar

com

unic

ação

e e

duca

ção;

o

Rec

onhe

cer

os d

ireito

s do

cid

adão

e

prom

over

a o

rgan

izaç

ão

soci

al c

om v

ista

s à

reso

luçã

o de

pr

oble

mas

rel

ativ

os à

sa

úde;

o

Ava

liar

os im

pact

os d

as te

cnol

ogia

nos

pr

oces

sos

de p

rodu

ção,

bus

cand

o re

duzi

r os

ris

cos

oriu

ndos

dos

nov

os p

roce

ssos

; o

Apl

icar

met

odol

ogia

s de

Aná

lise

de

Ris

cos;

C

onhe

cer

as f

onte

s de

con

tam

inaç

ão

radi

oativ

a de

form

a a

real

izar

acõ

es

o S

elec

iona

r os

rec

urso

s au

diov

isua

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es

trat

égia

s pa

ra u

ma

apre

sent

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ora

l; o

Pre

para

r e

real

izar

apr

esen

taçõ

es o

rais

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cur

sos,

tre

inam

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s e

pale

stra

s de

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úde

e se

gura

nça

no tr

abal

ho;

o U

tiliz

ar a

dequ

adam

ente

os

recu

rsos

au

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isua

is e

m s

uas

apre

sent

açõe

s;

o U

tiliz

ar m

étod

os e

técn

icas

de

com

unic

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que

est

imul

em o

rac

iocí

nio,

a

expe

rimen

taçã

o, a

coo

pera

ção

e a

solu

ção

de p

robl

emas

; o

Apl

icar

rec

urso

s ex

pres

sivo

s da

s di

fere

ntes

ling

uage

ns d

e co

mun

icaç

ão d

e ac

ordo

com

as

cond

içõe

s do

rec

epto

r;

o In

form

ar o

s tr

abal

hado

res

sobr

e os

efe

itos

resu

ltant

es à

exp

osiç

ão d

e ag

ente

s ag

ress

ivos

; o

Info

rmar

os

trab

alha

dore

s os

err

os d

e ex

ecuç

ão e

de

omis

são,

enf

atiz

ando

o

desc

onhe

cim

ento

dos

ris

cos;

o

Est

abel

ecer

um

gui

a de

inte

rven

ção

que

prom

ova

atitu

des

corr

etas

e

com

port

amen

tos

adeq

uado

s em

rel

ação

à

saúd

e e

segu

ranç

a do

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alho

. o

Exe

rcer

lide

ranç

a no

pro

cess

o de

at

endi

men

to a

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nist

ro,

na a

usên

cia

do

técn

ico

resp

onsá

vel;

o M

ante

r org

aniz

ado

banc

o de

dad

os;

o U

tiliz

ar o

s m

étod

os e

técn

icas

de

com

bate

a

incê

ndio

; o

Rea

lizar

ava

liacã

o au

alita

tiva

dos

risco

s;

\ t.P

:,

, '·

&.

"O ~

~~ "?~N

PJ =

PC

460

6842

5000

133

01

~Rua C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

http

://w

ww

.cot

uca.

unic

amp.

br

BA

SE

S T

EC

NO

LO

GIC

AS

o

Des

enh

o T

écn

ico

Ass

isti

do

po

r C

om

pu

tad

or:

Int

rodu

ção

a um

pro

gram

a co

mpu

taci

onal

de

dese

nho.

Des

enho

s de

el

emen

tos

de m

áqui

nas.

Des

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s de

co

njun

tos

arqu

itetô

nico

s e

seus

de

talh

amen

tos.

o N

orm

as d

e S

egu

ran

ça d

o T

rab

alh

o 1

: N

orm

as té

cnic

as.

Nor

mas

re

gula

men

tado

ras.

o P

rin

cíp

ios

de

Tec

no

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ia In

du

stri

al li

: P

rincí

pios

de

elet

roté

cnic

a. M

ater

iais

em

preg

ados

em

ele

trot

écni

ca.

Máq

uina

s el

étric

as,

está

ticas

e r

otat

ivas

. In

stal

açõe

s el

étric

as:

pred

ial e

indu

stria

l.

o H

igie

ne

Ind

ust

rial

I:

Rad

iaçõ

es n

ão

ioni

zant

es.

Age

ntes

Fís

icos

: R

uído

s;

Con

ceitu

ação

, cl

assi

ficaç

ão e

re

conh

ecim

ento

dos

ris

cos.

Age

ntes

fís

icos

: vi

braç

ões;

sob

reca

rga

térm

ica,

te

mpe

ratu

ras

baix

as;

radi

ação

ioni

zant

e,

ilum

inaç

ão.

.~1----

o A

mb

ien

te e

as

Do

ença

s d

o T

rab

A

spec

tos

epid

emio

lógi

cos.

Prim

eiro

so

corr

os.

:1:1

"C ~

~ ""

-O

" ~

z z

-. - ~ - i-

Page 18: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

efic

azes

de

prev

ençã

o e

cont

role

dos

o

Apl

icar

um

pla

no d

e em

ergê

ncia

com

da

nos

prov

ocad

os p

elas

rad

iaçõ

es

sim

ulaç

ões

perió

dica

s, e

stab

elec

endo

io

niza

ntes

; aç

ões

para

o c

aso

de a

cide

ntes

do

o C

onhe

cer

e id

entif

icar

os

elem

ento

s de

tra

balh

o, v

azam

ento

s de

con

tam

inan

tes

um p

lano

de

emer

gênc

ia;

quím

icos

e fí

sico

s, d

esab

amen

to,

o D

ecod

ifica

r a li

ngua

gem

de

sina

is

inun

daçõ

es,

atitu

des

anti-

soci

ais

(gre

ve,

utili

zado

s em

saú

de e

seg

uran

ça n

o te

rror

ism

o, i

nvas

ão d

e em

pres

a);

traba

lho

a fim

de

iden

tific

ar o

s o

Tra

tar

situ

açõe

s de

em

ergê

ncia

eq

uipa

men

tos

de p

rote

ção

indi

vidu

al (

EP

I) m

inim

izan

do p

erda

s;

e os

equ

ipam

ento

s de

pro

teçã

o co

letiv

a o

Pre

para

r que

stio

nário

de

aval

iaçã

o so

bre

(EP

C)

indi

cado

s;

as c

ondi

ções

de

traba

lho;

o

Def

inir

prio

ridad

es p

ara

os a

spec

tos

e o

Col

abor

ar c

om o

utro

s pr

ogra

mas

da

impa

ctos

de

Seg

uran

ça e

Saú

de

orga

niza

ção

que

vise

m a

pro

moç

ão e

O

cupa

cion

al e

Am

bien

tal;

pres

erva

ção

da s

aúde

do

conj

unto

de

o E

spec

ifica

r os

rec

urso

s m

ater

iais

e

traba

lhad

ores

; hu

man

os n

eces

sário

s pa

ra o

s pl

anos

de

o E

xecu

tar

proc

edim

ento

s té

cnic

os q

ue

emer

gênc

ia;

evite

m p

atol

ogia

s ge

rada

s po

r ag

ente

s o

Apl

icar

sim

ulaç

ões

e vi

vênc

ias

prát

icas

de

ambi

enta

is;

com

bate

a in

cênd

io;

o E

xecu

tar

proc

edim

ento

s té

cnic

os q

ue

o Id

entif

icar

doe

nças

rel

acio

nada

s ao

co

nten

ham

con

trole

s m

itiga

dore

s pa

ra

ambi

ente

e p

roce

ssos

de

traba

lho

na

açõe

s po

tenc

iais

de

acid

ente

do

traba

lho

e sa

úde,

ass

im c

omo

as r

espe

ctiv

as a

ções

do

ença

s do

trab

alho

e o

cupa

cion

ais;

pr

even

tivas

; o

Rea

lizar

ent

revi

stas

par

a le

vant

amen

to

o Id

entif

icar

e a

valia

r co

nseq

üênc

ias

e da

s co

ndiç

ões

de tr

abal

ho (

esta

tístic

a de

pe

rigos

dos

ris

cos

que

cara

cter

izam

o

acid

ente

s e

doen

ças

do tr

abal

ho).

traba

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nest

a Á

rea,

com

vis

tas

à su

a o

Man

ter a

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izad

o o

sist

ema

de S

aúde

e

próp

ria s

aúde

e s

egur

ança

no

ambi

ente

S

egur

ança

do

Tra

balh

o co

m r

efer

ênci

as

prof

issi

onal

; às

atu

aliz

açõe

s da

legi

slaç

ão tr

abal

hist

a e

o Id

entif

icar

e m

onito

rar

a pr

oteç

ão a

tiva

prov

iden

ciar

ia;

exis

tent

e na

em

pres

a e

reco

nhec

er a

s o

Inte

grar

o s

iste

ma

de g

estã

o de

Saú

de e

ca

ract

erís

ticas

da

prot

eção

pas

siva

; S

egur

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do

Tra

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o co

m o

s ou

tros

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entif

icar

e m

onito

rar v

ariá

veis

de

segm

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s e

sist

emas

da

empr

esa;

refe

rênc

ia ~o t

raba

lho

e do

indi

vídu

o, b

em

o Ela

~_orar

_lista

s par

a in

speç

ão e

list

a de

l ,y

>:

'(

~ co

mo

desv

1os

de c

ondu

ta;

venf

1caç

ao;

: ;. ··

f Id

entif

icar

os

e ui

am

ento

s e

inst

ala

ões

o M

ante

r um

can

al d

e in

form

a ão

com

os

\ _

· ...

C ~NP

J =

PC

460

6842

5000

133

01

\'~· . .

A•/

Rua C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

http

://w

ww

.cot

uca.

unic

amp.

br

'<~

Pre

venç

ão e

con

trole

de

risco

s em

m

áqui

nas,

equ

ipam

ento

s e

inst

alaç

ões.

V

asos

sob

pre

ssão

. S

olda

gem

e c

orte

. P

rote

ção

em m

áqui

nas.

Arr

anjo

físi

co.

Tra

nspo

rte,

arm

azen

agem

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anus

eio

de

mat

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is.

Cor

, si

naliz

ação

e ro

tula

gem

.

o T

ecn

olo

gia

na

Pre

ven

ção

e n

o C

on

tro

le

a S

inis

tro

s 1:

Legi

slaç

ão (

NR

23,

Est

adua

l, se

guro

s).

Quí

mic

a e

físic

a do

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. C

once

ito e

ava

liaçã

o de

car

ga-in

cênd

io.

Pro

teçã

o es

trutu

ral.

Cla

sses

de

incê

ndio

.

o C

om

un

icaç

ão e

Exp

ress

ão 1

1: C

omun

icaç

ão O

rgan

izac

iona

l -co

ncei

tuaç

ão te

óric

a, r

euni

ão e

ficaz

es,

tipos

de

reun

iões

, pe

rfis

prof

issi

onai

s,

sist

ema

PA

C-

regi

stro

de

reun

iões

, el

abor

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de

proj

etos

, el

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de

plan

os d

e tra

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o (5

W/2

H)

e el

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ação

de

rel

atór

ios.

"'J

::J

.. .

~ 21

z

-.

~ - 18

,__ -

Page 19: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

com

o fa

tor

de

per

das;

o

Iden

tific

ar o

s ris

cos

sob

a ót

ica

de

pr

obab

ilida

de e

con

seqü

ênci

a do

mes

mo;

o

Iden

tific

ar ri

scos

pot

enci

ais

e ca

usas

or

igin

ária

s d

e in

cênd

io e

as

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as

adeq

uada

s d

e c

omba

te a

o fo

go;

o Id

entif

icar

var

iáve

is r

elev

ante

s em

pr

oces

sos

e pr

oced

imen

tos;

o

Inte

rpre

tar

as le

gisl

açõe

s e

norm

as d

e se

gura

nça

e os

ele

men

tos

bási

cos

de

prev

ençã

o d

e a

cide

ntes

no

trab

alho

, de

fo

rma

a co

nseg

uir

aval

iar

as c

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ções

a

que

estã

o ex

post

os o

s tr

abal

hado

res

da

sa

úde

e se

leci

onar

as

alte

rnat

ivas

po

ssív

eis

de s

erem

via

biliz

adas

; o

Inte

rpre

tar

o co

nteú

do d

o tr

abal

ho,

tom

ando

com

o ba

se:

a di

strib

uiçã

o d

o

trab

alho

, ex

ecuç

ão d

as ta

refa

s, r

elaç

ões

soci

ais

e o

post

o de

trab

alho

; o

Pre

veni

r a

cont

amin

ação

atr

avés

da

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

trab

alha

dore

s, o

nde

este

jam

list

ados

os

risco

s pr

ofis

sion

ais

qu

e p

ossa

m o

rigin

ar­

se n

os lo

cais

de

trab

alho

e a

s fo

rmas

de

prev

ençã

o a

eles

; o

Apl

icar

os

requ

isito

s da

legi

slaç

ão

prov

iden

ciar

ia e

trab

alhi

sta

do

paí

s;

o A

com

panh

ar p

rogr

amas

ofic

iais

de

Saú

de

e S

egur

ança

do

Tra

balh

o;

o M

ante

r at

ualiz

ado

o ar

quiv

o so

bre

a Le

gisl

ação

vig

ente

; o

Ate

nder

as

exig

ênci

as d

os r

equi

sito

s da

le

gisl

ação

per

tinen

te;

o E

labo

rar e

man

ter c

omun

icaç

ão in

tern

a en

tre

vário

s ní

veis

e fu

nçõe

s da

or

gani

zaçã

o e

resp

onde

r e

man

ter

um

cont

role

de

rece

bim

ento

de

docu

men

tos

exte

rnos

; o

Exe

cuta

r um

sis

tem

a d

e a

com

panh

amen

to

e co

ntro

le d

as s

ituaç

ões

deriv

adas

de

tais

co

mun

icaç

ões;

o

For

mat

ar p

rogr

amas

de

segu

ranç

a e

saúd

e oc

upac

iona

l em

nív

el in

stitu

cion

al;

Ela

bora

r re

lató

rios

de

Aud

itoria

s e

Pla

nos

de A

ção

para

as

Açõ

es C

orre

tivas

utili

zaçã

o de

técn

icas

ade

quad

as d

e tr

ansp

orte

, ar

maz

enam

ento

, de

scar

te d

e flu

ídos

e r

esíd

uos,

ass

im c

omo

de li

mpe

za 1

o e/

ou d

esin

fecç

ão d

e am

bien

tes

e eq

uipa

men

tos,

no

intu

ito d

e pr

oteg

er o

pa

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te/c

lient

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ntra

os

risco

s ne

cess

ária

s;

o E

xecu

tar

proc

edim

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s ro

tinei

ros

e nã

o­ro

tinei

ros

de S

aúde

e S

egur

ança

do

Tra

balh

o;

biol

ógic

os;

o R

econ

hece

r ár

ea,

recu

rsos

e fl

uxos

dos

lo

cais

de

trab

alho

; o

Rec

onhe

cer

o ca

ráte

r al

eató

rio e

não

de

term

inís

tico

dos

fenô

men

os;

o S

elec

iona

r e

proc

essa

r as

ref

erên

cias

ne

cess

ária

s à

elab

oraç

ão d

e pa

rece

res

técn

icos

. A

tua

r co

mo

cida

dão

e or

ofis

sion

al d

e

PJ

=P

C 4

6068

4250

0013

3 01

o R

ealiz

ar in

speç

ões

parc

iais

de

Saú

de e

S

egur

ança

do

Tra

balh

o;

o A

com

panh

ar in

speç

ões/

fisca

lizaç

ões

exte

rnas

, di

spon

ibili

zand

o do

cum

ento

s;

o R

ealiz

ar c

omun

icaç

ões

de r

isco

; o

Rep

orta

r os

res

ulta

dos

da S

aúde

e

Sea

uran

ca d

o T

raba

lho

à di

recã

o e

~~ u

a C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

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saúd

e na

pre

staç

ão d

e p

rimei

ros

soco

rros

a

vítim

as d

e ac

iden

te o

u m

al s

úbito

vi

sand

o m

an

ter a

vid

a e

prev

enir

co

mpl

icaç

ões

até

a ch

egad

a d

e

aten

dim

ento

méd

ico;

o

Ava

liar

a ví

tima

com

vis

tas

a de

term

inar

as

prio

ridad

es d

e at

endi

men

to e

m s

ituaç

ões

de e

mer

gênc

ia e

tra

uma;

o

Iden

tific

ar o

s re

curs

os d

ispo

níve

is n

a co

mun

idad

e de

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a a

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iliza

r o

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de

em

ergê

ncia

efic

az,

o m

ais

rapi

dam

ente

pos

síve

l; o

Ass

esso

rar

na c

ompo

siçã

o, e

leiç

ão,

form

ação

e d

esen

volv

imen

to d

o tr

abal

ho

da C

omis

são

Inte

rna

de

Pre

venç

ão d

e A

cide

ntes

; o

Com

pree

nder

o c

onju

nto

de

res

ulta

dos

poss

ívei

s de

um

a ca

ract

erís

tica

anal

isad

a;

o C

onhe

cer

a es

trut

ura

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gani

zaçã

o do

si

stem

a de

saú

de v

igen

te n

o pa

ís d

e m

odo

a id

entif

icar

as

dive

rsas

form

as d

e tr

abal

ho

e su

as p

ossi

bilid

ades

de

atua

ção

na

Áre

a;

o C

onhe

cer

as e

ntid

ades

de

clas

se e

as

orga

niza

ções

de

inte

ress

e da

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a da

sa

úde

e de

def

esa

da

cid

adan

ia;

o C

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cer

as p

olít

icas

de

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e e

cida

dani

a id

entif

ican

do s

uas

poss

ibili

dade

s de

atu

ação

com

o ci

dadã

o e

com

o pr

ofis

sion

al n

as q

uest

ões

de s

aúde

; o

Cor

rela

cion

ar a

s N

eces

sida

des

Hum

anas

B

ásic

as c

om a

s ne

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idad

es d

e sa

úde

do c

lient

e/pa

cien

te/c

omun

idad

e;

Cor

rela

cion

ar o

s co

nhec

imen

tos

de v

ária

s di

scio

linas

ou

ciên

cias

com

o o

biet

ivo

de

Ot/

PJ

= P

C 4

6068

4250

0013

3 01

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

divu

lgar

os

resu

ltado

s en

tre

os

func

ioná

rios.

_...,

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R.Ó

a C

ulto

à C

iênc

ia,

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real

izar

trab

alho

em

equ

ipe,

ten

do e

m

vist

a o

cará

ter

inte

rdis

cipl

inar

da

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a de

S

aúde

; o

Via

biliz

ar p

roce

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s té

cnic

os e

ad

min

istr

ativ

os v

olta

dos

para

a e

leva

ção

do n

ível

de

qua

lidad

e de

vid

a;

o E

stab

elec

er a

ções

cor

retiv

as d

eriv

adas

de

notif

icaç

ões

ofic

iais

; o

Est

abel

ecer

com

unic

açõe

s in

terp

esso

ais;

o

Est

abel

ecer

crit

ério

s pa

ra e

scol

ha d

os

equi

pam

ento

s de

pro

teçã

o in

divi

dual

, os

de

hig

iene

ocu

paci

onal

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s de

com

bate

a

incê

ndio

s;

o F

orm

ular

hip

ótes

es s

obre

os

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s qu

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orre

m n

a na

ture

za o

u so

bre

as

poss

ívei

s re

laçõ

es e

xist

ente

s en

tre

eles

; o

Iden

tific

ar a

nec

essi

dade

de

sina

lizaç

ão

nos

ambi

ente

s de

trab

alho

e p

ropo

r a

adoç

ão d

a m

esm

a;

o Id

entif

icar

as

vária

s po

ssib

ilida

des

de

atua

ção

do p

rofis

sion

al d

e S

aúde

e

Seg

uran

ça d

o T

raba

lho;

o

Iden

tific

ar a

s va

riáve

is Q

ualit

ativ

as e

Q

uant

itativ

as d

o si

stem

a es

tuda

do;

o Id

entif

icar

e a

valia

r ro

tinas

e p

roto

colo

s de

tr

abal

ho,

inst

alaç

ões

e eq

uipa

men

tos;

o

Inte

rpre

tar p

lant

as,

dese

nhos

e c

roqu

is d

e um

a or

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zaçã

o, t

endo

com

o fo

co o

s am

bien

tes

de tr

abal

ho;

o O

bser

var

e re

lata

r se

est

ão m

antid

os o

s C

ontr

oles

Ativ

os;

o R

econ

hece

r co

mo

para

digm

as,

que

resp

alda

m o

pla

neja

men

to e

a a

ção

dos

prof

issi

onai

s da

Áre

a de

Saú

de:

o se

r

1 ~:~

{~-'

hum

ano

inte

gral

, os

con

dici

onan

tes

e

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

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NP

J =

PC

460

6842

5000

133

01

~~ua C

ulto

à C

iênc

ia,

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7-

Cam

pina

s, S

P.

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dete

rmin

ante

s do

pro

cess

o sa

úde

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ença

, os

prin

cípi

os é

ticos

, as

nor

mas

do

exer

cíci

o pr

ofis

sion

al,

a qu

alid

ade

no

aten

dim

ento

, a

pres

erva

ção

do m

eio

ambi

ente

e o

com

prom

isso

soc

ial c

om a

po

pula

ção;

o

Rec

onhe

cer

os li

mite

s de

sua

atu

ação

à

luz

das

leis

do

exer

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o pr

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sion

al e

digo

s de

étic

a da

s ca

tego

rias

pr

ofis

sion

ais

da á

rea

da s

aúde

; o

Rec

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cer,

pro

mov

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pri

oriz

ar o

ac

esso

das

min

oria

s ét

nica

s e

dos

port

ador

es d

e ne

cess

idad

es e

spec

iais

à

assi

stên

cia

em s

aúde

; o

Ver

ifica

r a

efic

ácia

do

s ca

nais

de

co

mun

icaç

ão c

om s

indi

cato

s pa

tron

ais

e de

trab

alha

dore

s, d

eleg

acia

s re

gion

ais

de

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alho

, be

m c

omo

com

a c

omun

idad

e.

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GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

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RA

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A D

O T

RA

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O

CO

MP

ET

EN

CA

IS

a C

onhe

cer

mét

odos

de

plan

ejam

ento

fa

mili

ar e

pre

venç

ão d

e do

ença

s se

xual

men

te tr

ansm

issí

veis

, a

fim d

e in

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ar s

eus

clie

ntes

. a

Des

envo

lver

e v

iabi

lizar

pro

cedi

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tos

técn

icos

e a

dmin

istr

ativ

os v

olta

dos

para

a

elev

ação

do

níve

l da

qual

idad

e d

e v

ida;

a

Est

abel

ecer

rel

ação

ent

re o

trab

alho

e a

sa

úde

do

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alha

dor

e co

mpr

eend

er a

s in

terf

aces

com

o m

eio

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ente

; a

Iden

tific

ar a

s or

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zaçõ

es s

ocia

is

exis

tent

es n

a co

mun

idad

e, a

fim

de

divu

lgá-

las

aos

seus

clie

ntes

. a

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tific

ar e

ava

liar

os r

isco

s qu

e o

taba

gism

o, e

tilis

mo,

tox

icom

ania

s e

auto

m

edic

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, re

pres

enta

m p

ara

a sa

úde.

a

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tific

ar e

pro

mov

er a

ções

que

vis

em a

pr

even

ção

e co

ntro

le d

e do

ença

s in

fect

o­co

ntag

iosa

s e/

ou c

rôni

cas.

a

Iden

tific

ar e

rel

acio

nar

os a

spec

tos

econ

ômic

os,

soci

ais

e te

cnol

ógic

os q

ue

com

põem

os

proc

esso

s la

bora

is e

que

in

terf

erem

na

qual

idad

e de

vid

a a

Rec

onhe

cer

e av

alia

r as

con

venç

ões

e cu

ltura

pre

venc

ioni

sta

do p

aís

e su

a re

gião

. a

Rec

onhe

cer

os d

ireito

s do

cid

adão

e

prom

over

a o

rgan

izaç

ão

soci

al c

om v

ista

s à

reso

luçã

o de

pr

oble

mas

rel

ativ

os à

sa

úde.

NP

J =

PC

460

6842

5000

133

01

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

HA

BIL

IDA

DE

S

a S

elec

iona

r os

rec

urso

s au

diov

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is e

es

trat

égia

s pa

ra u

ma

apre

sent

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ora

l. a

Pre

para

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real

izar

apr

esen

taçõ

es o

rais

em

cur

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tre

inam

ento

s e

pale

stra

s de

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úde

e se

gura

nça

no tr

abal

ho.

a U

tiliz

ar a

dequ

adam

ente

os

recu

rsos

au

diov

isua

is e

m s

uas

apre

sent

açõe

s a

Util

izar

mét

odos

e té

cnic

as d

e co

mun

icaç

ão q

ue e

stim

ulem

o r

acio

cíni

o,

a ex

perim

enta

ção,

a c

oope

raçã

o e

a so

luçã

o de

pro

blem

as.

a A

plic

ar r

ecur

sos

expr

essi

vos

das

dife

rent

es li

ngua

gens

de

com

unic

ação

de

acor

do c

om a

s co

ndiç

ões

do r

ecep

tor.

a

Info

rmar

os

trab

alha

dore

s so

bre

os e

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s re

sulta

ntes

à e

xpos

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de

agen

tes

agre

ssiv

os.

a In

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ar o

s tr

abal

hado

res

os e

rros

de

exec

ução

e d

e om

issã

o, e

nfat

izan

do o

de

scon

heci

men

to d

os r

isco

s.

a E

stab

elec

er u

m g

uia

de in

terv

ençã

o qu

e pr

omov

a at

itude

s co

rret

as e

co

mpo

rtam

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s ad

equa

dos

em r

elaç

ão à

sa

úde

e se

gura

nça

do t

raba

lho;

a

Util

izar

os

mét

odos

e té

cnic

as d

e co

mba

te

a in

cênd

io;

a R

ealiz

ar a

valia

ção

qual

itativ

a e

quan

titat

iva

dos

risco

s;

a R

ealiz

ar in

vest

igaç

ão e

aná

lise

de

acid

ente

s;

ua C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

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unic

amp.

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BA

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GIC

AS

a G

estã

o E

mp

resa

rial

: C

once

itos

e pr

incí

pios

de

adm

inis

traç

ão.

Est

rutu

ras

orga

niza

cion

ais.

Pol

ítica

e p

rogr

ama

de

S

egur

ança

do

Tra

balh

o. O

rgan

izaç

ão d

os

serv

iços

esp

ecia

lizad

os e

m S

egur

ança

do

Tra

balh

o. O

inte

r-re

laci

onam

ento

da

Seg

uran

ça c

om a

s de

mai

s ár

eas

da

empr

esa.

Os

aspe

ctos

étic

os d

a pr

ofis

são

de T

écni

co e

m S

egur

ança

do

trab

alho

. E

labo

raçã

o de

orç

amen

to p

ara

prog

ram

a de

Seg

uran

ça.

Ent

idad

es a

ssoc

iada

s na

cion

ais

e in

tern

acio

nais

ded

icad

as à

S

egur

ança

e H

igie

ne d

o T

raba

lho.

a N

orm

as d

e S

egu

ran

ça d

o T

rab

alh

o 1

1: N

orm

as r

egul

amen

tado

ras.

a P

rin

cíp

ios

de

Tec

no

log

ia l

nd

ust

rial

lll:

M

áqui

nas

e eq

uipa

men

tos

de tr

ansp

orte

. M

áqui

nas

térm

icas

e h

idrá

ulic

as.

Ofic

ina

mec

ânic

a. T

orne

aria

mec

ânic

a.

. M

etro

logi

a. T

rata

men

to té

rmic

o. Afiaçã~ ~

..., 3

... .

de fe

rram

enta

s. F

resa

dora

s, r

etífi

cas

e ! s

m

áqui

nas

em g

eral

. A

just

agem

e

\ "'

oper

acio

naliz

ação

. T

ecno

logi

a d~ústria 1

x m

etal

úrgi

ca.

Cla

ssifi

caçã

o da

s lig

a m

etál

icas

. M

atér

ias-

prim

as d

a si

deru

r! ·

Alto

-for

no.

Cal

deira

s e

vaso

s so

b pr

ess

a H

iaie

ne

Ind

ust

rial

li:

Con

tam

inan

tes

23

~ ~ • - ~ -- .:::

:.....

Page 24: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

o A

na

lisa

r as

con

seqü

ênci

as d

os r

isco

s,

prin

cipa

lmen

te e

m i

ncên

dios

, ex

plos

ões

e va

zam

ento

s;

o A

na

lisa

r e

aval

iar

as p

erda

s de

um

si

stem

a;

o A

valia

r os

impa

ctos

das

tecn

olog

ia n

os

proc

esso

s d

e p

rodu

ção,

bus

cand

o re

duzi

r os

ris

cos

oriu

ndos

dos

nov

os p

roce

ssos

; o

Ap

lica

r m

etod

olog

ias

de A

nális

e de

R

isco

s;

o C

onfr

onta

r op

iniõ

es,

pont

os d

e vi

sta

e te

oria

s na

ela

bora

ção

dos

prog

ram

as e

pr

ojet

os;

o C

on

he

cer

as fo

ntes

de

con

tam

inaç

ão

radi

oativ

a d

e fo

rma

a re

aliz

ar a

ções

ef

icaz

es d

e p

reve

nção

e c

ontr

ole

dos

dano

s pr

ovoc

ados

pel

as r

adia

ções

io

niza

ntes

. o

Con

hece

r e

iden

tific

ar o

s el

emen

tos

de

um p

lano

de

em

ergê

ncia

; o

Co

nh

ece

r e

situ

ar a

em

pres

a no

con

text

o gl

obal

; o

Dec

odifi

car

a lin

guag

em d

e si

nais

ut

iliza

dos

em s

aúde

e s

egur

ança

no

trab

alho

a fi

m d

e id

entif

icar

os

equi

pam

ento

s de

pro

teçã

o in

divi

dual

(E

PI)

e

os e

quip

amen

tos

de p

rote

ção

cole

tiva

(EP

C)

indi

cado

s o

Def

inir

prio

ridad

es p

ara

os a

spec

tos

e im

pact

os d

e S

egur

ança

e S

aúde

O

cupa

cion

al e

Am

bien

tal;

Impl

anta

r pr

ojet

o de

sin

aliz

ação

par

a _

_ id

entif

icaç

ão d

a pr

oteç

ão a

tiva;

g_

\ Ide

ntifi

car

doen

ças

rela

cion

adas

ao

t.;, i a

mbi

ente

e p

roce

ssos

de

trab

alho

na

J =

PC

460

6842

5000

133

01

CO

LÉG

IO T

ÉC

NIC

O D

E C

AM

PIN

AS

U

niv

ersi

dad

e E

stad

ual d

e C

ampi

nas

o E

labo

rar,

coo

rden

ar e

apl

icar

um

pla

no d

e em

ergê

ncia

com

sim

ulaç

ões

perió

dica

s,

esta

bele

cend

o aç

ões

para

o c

aso

de

acid

ente

s do

trab

alho

, va

zam

ento

s de

co

ntam

inan

tes

quím

icos

e fí

sico

s,

desa

bam

ento

, in

unda

ções

, at

itude

s an

ti­so

ciai

s (g

reve

, te

rror

ism

o, i

nvas

ão d

e em

pres

a);

o P

rogr

amar

trei

nam

ento

s pa

ra d

ireçã

o de

fens

iva

e tr

ansp

orte

de

mat

eria

is

perig

osos

; o

Est

abel

ecer

funç

ões

e re

spon

sabi

lidad

es

do

s m

embr

os d

a eq

uipe

de

emer

gênc

ia;

o E

labo

rar

proc

edim

ento

s de

com

unic

ação

e

notif

icaç

ão d

as e

mer

gênc

ias;

o

Tra

tar

situ

açõe

s de

em

ergê

ncia

m

inim

izan

do p

erda

s;

o Im

plan

tar

açõe

s co

rret

ivas

; o

Apl

icar

prin

cípi

os e

rgon

ômic

os n

a re

aliz

ação

do

trab

alho

; o

Rea

lizar

dia

gnós

tico

da e

mpr

esa

em

rela

ção

à S

aúde

e S

egur

ança

no

trab

alho

, in

terp

reta

ndo

a in

form

ação

obt

ida

nos

leva

ntam

ento

s da

dos;

o

Pre

para

r qu

estio

nário

de

aval

iaçã

o so

bre

as c

ondi

ções

de

trab

alho

; o

Impl

anta

r os

pro

gram

as d

e pr

even

ção

dos

risco

s;

o C

olab

orar

com

out

ros

prog

ram

as d

a or

gani

zaçã

o qu

e vi

sem

a p

rom

oção

e

pres

erva

ção

da s

aúde

do

conj

unto

de

trab

alha

dore

s;

o E

xecu

tar

proc

edim

ento

s té

cnic

os q

ue

evite

m p

atol

ogia

s ge

rada

s po

r ag

ente

s am

bien

tais

;

~Culto à

Ciê

ncia

, 1

77

-C

ampi

nas,

SP

. ht

tp://

ww

w.c

otuc

a.un

icam

p.br

quím

icos

: co

ntam

inan

tes

sólid

os,

líqui

dos

e ga

soso

s. M

anus

eio

de e

quip

amen

tos

de

aval

iaçã

o d

e c

onta

min

ante

s. A

feriç

ão e

de

term

inaç

ão d

e va

são

dos

equi

pam

ento

s de

ava

liaçã

o. R

isco

s re

lativ

os a

o m

anus

eio,

arm

azen

agem

e tr

ansp

orte

s de

su

bstâ

ncia

s ag

ress

ivas

.

o A

mbi

ente

e D

oenç

as d

o Tr

abal

ho 1

1: T

oxic

olog

ia.

Age

ntes

tóxi

cos.

o S

egur

ança

do

Trab

alho

111

Sis

tem

as d

e pr

oteç

ão c

olet

iva.

E

quip

amen

tos

de p

rote

ção

indi

vidu

al -

EP

is.

Edi

ficaç

ões.

Obr

as d

e co

nstr

ução

, de

mol

ição

e r

epar

os.

Ele

tric

idad

e.

Man

uten

ção

prev

entiv

a e

segu

ranç

a.

o E

rgon

omia

1: C

once

ituaç

ão.

Noç

ões

de

fisio

logi

a do

trab

alho

. Id

ade,

fad

iga,

vi

gilâ

ncia

e a

cide

nte.

Apl

icaç

ões

de fo

rça.

A

spec

tos

antr

opom

étric

os.

Dim

ensi

onam

ento

de

post

os d

e tr

abal

ho.

o Te

cnol

ogia

na

Pre

venç

ão e

no

Com

bate

a

Sin

istr

os

11: I

mpo

rtân

cia

da a

nális

e d

rs-r--:

proc

esso

s in

dust

riais

sob

o p

onto

de vi

s·~

11 :

;! ...,

:1

'"4

o

~ ~

do in

cênd

io.

Age

ntes

ext

into

res.

Sis

tem~

s:r

de a

larm

e e

dete

cção

. S

iste

ma&

Jjxo

s e

\ eq

uipa

men

tos

móv

eis

de combat'e~

1 in

cênd

io.

·

o G

eren

ciam

ento

de

Ris

cos

1: N

atur

eza

dos

risco

s em

pres

aria

is.

Con

ceitu

açã

evol

ucão

his

tóric

a. l

dent

ifica

cão

de

ris

cos.

24

·. X

- --- ~ ...,_

Page 25: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

saúd

e, a

ssim

com

o as

res

pect

ivas

açõ

es

prev

entiv

as.

o Id

entif

icar

e a

valia

r co

nseq

üênc

ias

e pe

rigos

dos

ris

cos

qu

e c

arac

teriz

am o

tr

abal

ho n

esta

Áre

a, c

om v

ista

s à

sua

próp

ria s

aúde

e s

egur

ança

no

ambi

ente

pr

ofis

sion

al.

o Id

entif

icar

e m

onito

rar

a pr

oteç

ão a

tiva

exis

tent

e na

em

pres

a e

reco

nhec

er a

s ca

ract

erís

ticas

da

prot

eção

pas

siva

; o

Iden

tific

ar e

mon

itora

r var

iáve

is d

e re

ferê

ncia

do

trab

alho

e d

o in

diví

duo,

bem

co

mo

desv

ios

de c

ondu

ta;

o Id

entif

icar

os

equi

pam

ento

s e

inst

alaç

ões

com

o fa

tor

de p

erda

s;

o Id

entif

icar

os

risco

s so

b a

ótic

a de

pr

obab

ilida

de e

con

seqü

ênci

a do

mes

mo;

o

Iden

tific

ar r

isco

s po

tenc

iais

e c

ausa

s or

igin

ária

s de

inc

êndi

o e

as f

orm

as

adeq

uada

s de

com

bate

ao

fogo

. o

Iden

tific

ar v

ariá

veis

rel

evan

tes

em

proc

esso

s e

proc

edim

ento

s;

o In

terp

reta

r as

legi

slaç

ões

e no

rmas

de

segu

ranç

a e

os e

lem

ento

s bá

sico

s de

pr

even

ção

de a

cide

ntes

no

trab

alho

, de

fo

rma

a co

nseg

uir

aval

iar

as c

ondi

ções

a

qu

e e

stão

exp

osto

s os

trab

alha

dore

s da

sa

úde

e se

leci

onar

as

alte

rnat

ivas

po

ssív

eis

de s

erem

via

biliz

adas

. o

Inte

rpre

tar o

con

teúd

o do

trab

alho

, to

ma

nd

o c

omo

base

: a

dist

ribui

ção

do

trab

alho

, ex

ecuç

ão d

as ta

refa

s, r

elaç

ões

soci

ais

e o

post

o de

trab

alho

; P

reve

nir

e co

ntro

lar

a co

ntam

inaç

ão

atra

vés

da u

tiliz

acão

de

técn

icas

PJ

=P

C 4

6068

4250

0013

3 01

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

o E

xecu

tar

proc

edim

ento

s té

cnic

os q

ue

cont

enha

m c

ontr

oles

miti

gado

res

para

ões

pote

ncia

is d

e ac

iden

te d

o tr

abal

ho e

do

ença

s d

o tr

abal

ho e

ocu

paci

onai

s;

o E

stab

elec

er e

man

ter

sist

emas

de

ob

serv

ação

de

com

port

amen

to;

o R

ealiz

ar e

ntre

vist

as p

ara

leva

ntam

ento

da

s co

ndiç

ões

de tr

abal

ho (

esta

tístic

a de

ac

iden

tes

e do

ença

s do

trab

alho

).

o C

oord

enar

equ

ipes

de

trab

alho

; o

Man

ter

atua

lizad

o o

sist

ema

de S

aúde

e

Seg

uran

ça d

o T

raba

lho

com

ref

erên

cias

às

atu

aliz

açõe

s da

leg

isla

ção

trab

alhi

sta

e pr

ovid

enci

aria

; o

Ela

bora

r lis

tas

para

insp

eção

e li

sta

de

verif

icaç

ão p

ara

audi

toria

; o

Ela

bora

r re

lató

rios

de A

udito

rias

e P

lano

s de

Açã

o pa

ra a

s A

ções

Cor

retiv

as

nece

ssár

ias;

o

Man

ter

um c

anal

de

info

rmaç

ão c

om o

s tr

abal

hado

res,

ond

e es

teja

m l

ista

dos

os

risco

s pr

ofis

sion

ais

que

poss

am o

rigin

ar­

se n

os lo

cais

de

trab

alho

e a

s fo

rmas

de

prev

ençã

o a

eles

; o

Apl

icar

técn

icas

, cr

itério

s, e

vidê

ncia

s e

conc

lusõ

es e

m u

ma

audi

toria

; o

Ela

bora

r lis

tas

de v

erifi

caçã

o pa

ra

Insp

eçõe

s e

Aud

itoria

s;

o A

plic

ar o

s re

quis

itos

da le

gisl

ação

pr

ovid

enci

aria

e tr

abal

hist

a do

paí

s;

o Im

plan

tar

e ac

ompa

nhar

pro

gram

as

ofic

iais

de

Saú

de e

Seg

uran

ça d

o T

raba

lho;

o

Man

ter

atua

lizad

o o

arqu

ivo

sobr

e a

Leai

slac

ão v

iaen

te;

a C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

http

://w

ww

.cot

uca.

unic

amp.

br

Fun

dam

ento

s m

atem

átic

os:

conf

iabi

lidad

e e

álge

bra

Boo

lena

. A

nális

e de

ris

cos.

o S

emin

ário

s d

e S

egu

ran

ça d

o T

rab

alh

o

nas

Org

aniz

açõ

es:

atra

vés

de p

ales

tras

, pr

opic

iar

o co

ntat

o do

alu

no

com

pr

ofis

sion

ais

das

dive

rsas

em

pres

as q

ue

atua

m e

m d

ifere

ntes

áre

as d

a S

egur

ança

do

trab

alho

.

\"..,.

~ 3

t •

...

\;.

~ 21

\ i I

I \

. ·~

~ I

co - 2

5

- -

Page 26: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

adeq

uada

s de

tran

spor

te,

arm

azen

amen

to,

desc

arte

de

fluíd

os e

re

sídu

os,

assi

m c

omo

de li

mpe

za e

/ou

desi

nfec

ção

de a

mbi

ente

s e

equi

pam

ento

s, n

o in

tuito

de

prot

eger

o

paci

ente

/clie

nte

cont

ra o

s ris

cos

biol

ógic

os.

o R

econ

hece

r ár

ea,

recu

rsos

e fl

uxos

dos

lo

cais

de

trab

alho

; o

Rec

onhe

cer

o ca

ráte

r al

eató

rio e

não

de

term

inís

tico

dos

fenô

men

os;

o S

elec

iona

r e

proc

essa

r as

ref

erên

cias

ne

cess

ária

s à

elab

oraç

ão d

e pa

rece

res

técn

icos

. o

Atu

ar

com

o ci

dadã

o e

prof

issi

onal

de

saúd

e na

pre

staç

ão d

e pr

imei

ros

soco

rros

a

vítim

as d

e ac

iden

te o

u m

al s

úbito

vi

sand

o m

ante

r a

vida

e p

reve

nir

com

plic

açõe

s at

é a

cheg

ada

de

at

endi

men

to m

édic

o.

o A

valia

r a

vítim

a co

m v

ista

s a

dete

rmin

ar a

s pr

iorid

ades

de

aten

dim

ento

em

situ

açõe

s d

e e

mer

gênc

ia e

trau

ma.

o

Iden

tific

ar o

s re

curs

os d

ispo

níve

is n

a co

mun

idad

e de

form

a a

viab

iliza

r o

aten

dim

ento

de

emer

gênc

ia e

ficaz

, o

mai

s ra

pida

men

te p

ossí

vel.

o A

sses

sora

r na

com

posi

ção,

ele

ição

, fo

rmaç

ão e

des

envo

lvim

ento

do

trab

alho

da

Com

issã

o In

tern

a de

Pre

venç

ão d

e A

cide

ntes

; C

ompr

eend

er o

con

junt

o de

res

ulta

dos

poss

ívei

s de

um

a ca

ract

erís

tica

anal

isad

a;

Con

hece

r a

estr

utur

a e

orga

niza

ção

do

si

stem

a de

saú

de v

iaen

te n

o oa

ís d

e m

odo

NP

J =

PC

460

6842

5000

133

01

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

o A

ten

de

r as

exi

gênc

ias

dos

requ

isito

s da

le

gisl

ação

per

tinen

te;

o G

eren

ciar

o c

umpr

imen

to d

os r

equi

sito

s de

co

ntra

to d

e te

rcei

ros,

no

qual

se

refe

re à

S

aúde

e S

egur

ança

do

Tra

balh

o;

o E

xecu

tar

proc

edim

ento

s ro

tinei

ros

e nã

o­ro

tinei

ros

de

Saú

de e

Seg

uran

ça d

o T

raba

lho;

o

Rea

lizar

insp

eçõe

s e

audi

toria

s de

Saú

de

e S

egur

ança

do

Tra

balh

o;

o R

ealiz

ar c

omun

icaç

ões

de r

isco

; o

Par

ticip

ar d

e re

uniõ

es e

gru

pos

de e

stud

o;

o P

artic

ipar

de

reun

iões

e g

rupo

s de

est

udo;

o

Ad

eq

ua

r as

ope

raçõ

es e

prá

ticas

aos

re

quis

itos

lega

is e

étic

os,

bem

com

o pa

dron

izar

Saú

de e

Seg

uran

ça d

o T

raba

lho;

o

Coo

rden

ar e

apl

icar

trei

nam

ento

s.

~ua C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

http

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ww

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uca.

unic

amp.

br

r~ ""

:5

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,..

~

~ ?!

"Z

• - --- ~ W6

Page 27: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

a id

entif

icar

as

dive

rsas

form

as d

e tr

abal

ho

e su

as p

ossi

bilid

ades

de

atua

ção

na

Áre

a;

o C

onhe

cer

as e

ntid

ades

de

clas

se e

as

orga

niza

ções

de

inte

ress

e da

áre

a da

sa

úde

e d

e d

efes

a da

cid

adan

ia;

o C

onhe

cer

as p

olíti

cas

de s

aúde

e

cida

dani

a id

entif

ican

do s

uas

poss

ibili

dade

s de

atu

ação

com

o ci

dadã

o e

com

o pr

ofis

sion

al n

as q

uest

ões

de s

aúde

; o

Cor

rela

cion

ar a

s N

eces

sida

des

Hum

anas

B

ásic

as c

om a

s ne

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idad

es d

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úde

do c

lient

e/pa

cien

te/c

omun

idad

e;

o C

orre

laci

onar

os

conh

ecim

ento

s de

vár

ias

disc

iplin

as o

u ci

ênci

as c

om o

obj

etiv

o de

re

aliz

ar tr

abal

ho e

m e

quip

e, t

endo

em

vi

sta

o ca

ráte

r in

terd

isci

plin

ar d

a Á

rea

de

Saú

de;

o A

plic

ar O

rden

s de

Ser

viço

sob

re

Seg

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ça e

Med

icin

a do

Tra

balh

o;

o Im

plan

tar

um s

iste

ma

de d

ocum

enta

ção

em S

aúde

e S

egur

ança

do

Tra

balh

o, d

e ac

ordo

com

o p

orte

da

empr

esa;

o

Est

abel

ecer

açõ

es c

orre

tivas

der

ivad

as d

e no

tific

açõe

s of

icia

is;

o E

stab

elec

er c

omun

icaç

ões

inte

rpes

soai

s;

o E

stab

elec

er c

ritér

ios

para

esc

olha

dos

eq

uipa

men

tos

de p

rote

ção

indi

vidu

al,

os

de h

igie

ne o

cupa

cion

al e

os

de c

omba

te a

in

cênd

ios;

o

For

mul

ar h

ipót

eses

sob

re o

s fa

tos

que

~·t~-

ocor

~e~

na nat

~rez

a ?u

sob

re a

s -1.

:·}::'

~;:;'

' ':>>,

poss

1_~e1s r

elaç

oes ~x

1ste

ntes

~nt~e el~

s;

'·.)

:

~ Cl

;::." l

dent

1f1c

ar a

nec

ess1

dade

de

smah

zaça

o ··

õ os

am

bien

tes

de t

raba

lho

e ro

or

a

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

;i

§" - 27

Page 28: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

<

adoç

ão d

a m

esm

a;

o Id

entif

icar

as

vária

s po

ssib

ilida

des

de

at

uaçã

o do

pro

fissi

onal

de

Saú

de e

S

egur

ança

do

Tra

balh

o;

o Id

entif

icar

as

variá

veis

Qua

litat

ivas

e

Qua

ntita

tivas

do

sist

ema

estu

dado

; o

Iden

tific

ar e

ava

liar

rotin

as e

pro

toco

los

de

trab

alho

, in

stal

açõe

s e

equi

pam

ento

s;

o In

terp

reta

r pl

anta

s, d

esen

hos

e cr

oqui

s de

um

a or

gani

zaçã

o, t

endo

com

o fo

co o

s am

bien

tes

de tr

abal

ho;

o O

bser

var

e re

lata

r se

est

ão m

antid

os o

s C

ontr

oles

Ativ

os;

o R

econ

hece

r as

car

acte

ríst

icas

ps

icof

isio

lógi

cas

dos

trab

alha

dore

s e

a na

ture

za d

o tr

abal

ho;

o R

econ

hece

r co

mo

para

digm

as,

qu

e

resp

alda

m o

pla

neja

men

to e

a a

ção

dos

prof

issi

onai

s da

Áre

a de

Saú

de:

o se

r hu

man

o in

tegr

al,

os c

ondi

cion

ante

s e

dete

rmin

ante

s do

pro

cess

o sa

úde

e do

ença

, os

prin

cípi

os é

ticos

, as

nor

mas

do

exer

cíci

o pr

ofis

sion

al,

a qu

alid

ade

no

aten

dim

ento

, a

pres

erva

ção

do m

eio

ambi

ente

e o

com

prom

isso

soc

ial

com

a

popu

laçã

o.

o R

econ

hece

r os

lim

ites

de s

ua a

tuaç

ão à

lu

z da

s le

is d

o ex

ercí

cio

prof

issi

onal

e

códi

gos

de é

tica

das

cate

goria

s pr

ofis

sion

ais

da á

rea

da s

aúde

. o

Rec

onhe

cer,

pro

mov

er e

pri

oriz

ar o

ac

esso

das

min

oria

s ét

nica

s e

dos

port

ador

es d

e ne

cess

idad

es e

spec

iais

à

assi

stên

cia

em s

aúde

. V

erifi

car

a ao

licac

ão d

os a

oort

es

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

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inas

\ :l

~PJ =

PC

460

6842

5000

133

01

~~~ua C

ulto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

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uca.

unic

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finan

ceir

os p

ara

os

serv

iços

de

SS

T;

o V

eri

fica

r a

efic

ácia

do

s ca

nais

de

co

mun

icaç

ão c

om s

indi

cato

s pa

tron

ais

e d

e tr

abal

hado

res,

del

egac

ias

regi

onai

s d

e

trab

alho

, be

m c

omo

com

a c

omun

idad

e.

~

r u)'

" ~?:

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C)

f d

~

o· C

NP

J =

PC

460

6842

5000

133

01

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

Rua

Cul

to à

Ciê

ncia

, 1

77

-C

ampi

nas,

SP

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w.c

otuc

a.un

icam

p.br

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29

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Page 30: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

MO

DU

LO

IV

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

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amp

inas

PR

OT

EC

AO

E P

RE

VE

NC

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DE

AC

IDE

NT

ES

NO

TR

AB

AL

HO

C

OM

PE

TE

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AIS

I H

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ILID

AD

ES

o A

nalis

ar o

pap

el d

o tr

abal

ho d

entr

o da

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cied

ade;

o

Con

hece

r m

étod

os d

e pl

anej

amen

to

fam

iliar

e p

reve

nção

de

doen

ças

sexu

alm

ente

tran

smis

síve

is,

a fim

de

info

rmar

seu

s cl

ient

es;

o C

onhe

cer

os p

rincí

pios

étic

os d

e fo

rma

a ad

otar

pos

tura

ade

quad

a no

tra

to c

om

clie

nte/

com

unid

ade

e co

m o

s ou

tros

pr

ofis

sion

ais

da e

quip

e de

trab

alho

; o

Cor

rela

cion

ar a

impo

rtân

cia

polít

ica,

soc

ial

e ps

icol

ógic

a do

trab

alho

, co

m a

vid

a e

a sa

úde

do h

omem

/soc

ieda

de;

o D

esen

volv

er e

via

biliz

ar p

roce

dim

ento

s té

cnic

os e

adm

inis

trat

ivos

vol

tado

s pa

ra a

el

evaç

ão d

o ní

vel d

a qu

alid

ade

de

vid

a;

o D

istin

guir

os v

alor

es q

ue

per

mei

am o

s pr

oces

sos

educ

ativ

os a

plic

ados

à

com

unic

ação

; o

Est

abel

ecer

rel

ação

ent

re o

trab

alho

e a

sa

úde

do tr

abal

hado

r e

com

pree

nder

as

inte

rfac

es c

om o

mei

o am

bien

te;

o Id

entif

icar

as

orga

niza

ções

soc

iais

ex

iste

ntes

na

com

unid

ade,

a fi

m d

e di

vulg

á-la

s ao

s se

us c

lient

es;

o Id

entif

icar

e a

valia

r os

ris

cos

qu

e o

ta

bagi

smo,

etil

ism

o, t

oxic

oman

ias

e au

to

med

icaç

ão,

repr

esen

tam

par

a a

saúd

e;

Iden

tific

ar e

oro

mov

er a

cões

au

e v

isem

a

J =

PC 4

6068

4250

0013

3 01

o S

elec

iona

r os

rec

urso

s au

diov

isua

is e

es

trat

égia

s pa

ra u

ma

apre

sent

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ora

l; o

Pre

para

r e

real

izar

apr

esen

taçõ

es o

rais

em

cur

sos,

tre

inam

ento

s e

pale

stra

s de

sa

úde

e se

gura

nça

no tr

abal

ho;

o U

tiliz

ar a

dequ

adam

ente

os

recu

rsos

au

diov

isua

is e

m s

uas

apre

sent

açõe

s;

o U

tiliz

ar m

étod

os e

téc

nica

s de

co

mun

icaç

ão q

ue

est

imul

em o

rac

iocí

nio,

a

expe

rimen

taçã

o, a

coo

pera

ção

e a

solu

ção

de p

robl

emas

; o

Apl

icar

rec

urso

s ex

pres

sivo

s da

s di

fere

ntes

ling

uage

ns d

e c

omun

icaç

ão d

e ac

ordo

com

as

cond

içõe

s do

rec

epto

r;

o In

form

ar o

s tr

abal

hado

res

sobr

e os

efe

itos

resu

ltant

es à

exp

osiç

ão d

e ag

ente

s ag

ress

ivos

; o

Info

rmar

os

trab

alha

dore

s os

err

os d

e ex

ecuç

ão e

de

omis

são,

enf

atiz

ando

o

desc

onhe

cim

ento

dos

ris

cos;

o

Est

abel

ecer

um

gui

a de

inte

rven

ção

que

prom

ova

atitu

des

corr

etas

e

com

port

amen

tos

adeq

uado

s em

rel

ação

à

saúd

e e

segu

ranç

a do

trab

alho

. o

Con

stru

ir a

brig

ada

de in

cênd

io

esta

bele

cend

o fu

nçõe

s e

resp

onsa

bilid

ades

dos

seu

s m

embr

os a

fim

de

que

poss

am a

tuar

de

form

a ar

ticul

ada

e ef

icie

nte

na o

corr

ênci

a do

Cul

to à

Ciê

ncia

, 1

77

-C

ampi

nas,

SP

. ht

tp:/

/ww

w.c

otuc

a.un

icam

p.br

BA

SE

S T

EC

NO

LO

GIC

AS

o N

orm

as d

e S

egu

ran

ça d

o T

rab

alh

o 1

11:

Nor

mas

reg

ulam

enta

dora

s.

o H

igie

ne

Ind

ust

rial

lU:

Con

ceitu

ação

. V

entil

ação

ger

al.

Ven

tilaç

ão lo

cal

exau

stor

a ao

con

trol

e de

con

tam

inan

tes

dos

ambi

ente

s de

trab

alho

. T

raba

lho

prát

ico

de v

entil

ação

. A

valia

ção

de

sist

emas

de

vent

ilaçã

o.

o S

egu

ran

ça d

o T

rab

alh

o IV

: S

egur

ança

no

trâ

nsito

: Le

gisl

ação

; E

stat

ístic

a; C

ausa

do

s ac

iden

tes

com

veí

culo

s; T

ipos

de

acid

ente

s; A

nális

e de

aci

dent

es c

om

veíc

ulos

; D

ireçã

o de

fens

iva.

Seg

uran

ça n

o T

raba

lho

rura

l: D

efen

sivo

s ag

ríco

las;

S

egur

ança

no

tran

spor

te,

arm

azen

agem

, m

anip

ulaç

ão e

apl

icaç

ão;

risco

s no

em

preg

o de

máq

uina

s, i

mpl

emen

tes

e fe

rram

enta

s ag

ríco

las.

o P

rote

ção

Am

bie

nta

l: C

once

ituaç

ão

impo

rtân

cia

do m

eio

ambi

ente

. S

iste

m''

a se

guir

na

prep

araç

ão d

e um

est

udo

da·

prot

eção

do

mei

o am

bien

te.

A p

rese

rvaç

ão

do m

eio

ambi

ente

, qu

alid

ade

do a

r, ág

ua e

so

lo.

Cla

ssifi

caçã

o e

dest

inaç

ão d

e re

sídu

os in

dust

riais

. A

spec

tos

lega

is,

inst

ituci

onai

s e

óraã

os r

eaul

amen

tado

res.

30

;: ~ ~

;. ~

z 'Z

-.

~ -

Page 31: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

prev

ençã

o e

cont

role

de

doe

nças

infe

cto­

cont

agio

sas

e/ou

crô

nica

s;

o Id

entif

icar

e r

elac

iona

r os

asp

ecto

s ec

onôm

icos

, so

ciai

s e

tecn

ológ

icos

que

co

mpõ

em o

s pr

oces

sos

labo

rais

e q

ue

inte

rfer

em n

a qu

alid

ade

de

vid

a.

o A

nalis

ar a

s co

nseq

üênc

ias

dos

risco

s,

prin

cipa

lmen

te e

m i

ncên

dios

, ex

plos

ões

e va

zam

ento

s;

o A

nalis

ar e

ava

liar

as p

erda

s de

um

si

stem

a;

o A

valia

r os

im

pact

os d

as te

cnol

ogia

nos

pr

oces

sos

de p

rodu

ção,

bus

cand

o re

duzi

r os

ris

cos

oriu

ndos

dos

nov

os p

roce

ssos

; o

Cla

ssifi

car,

sel

ecio

nar

e ap

licar

m

etod

olog

ias

de A

nális

e de

Ris

cos;

o

Con

fron

tar

opin

iões

, po

ntos

de

vist

a e

teor

ias

na e

labo

raçã

o d

os

prog

ram

as e

pr

ojet

os;

o C

onhe

cer

as f

onte

s d

e c

onta

min

ação

ra

dioa

tiva

de fo

rma

a re

aliz

ar a

ções

ef

icaz

es d

e pr

even

ção

e co

ntro

le d

os

dano

s pr

ovoc

ados

pel

as r

adia

ções

io

niza

ntes

; o

Con

hece

r e

iden

tific

ar o

s el

emen

tos

de

um p

lano

de

em

ergê

ncia

; o

Con

hece

r e

situ

ar a

em

pres

a no

con

text

o gl

obal

; o

Dec

odifi

car a

ling

uage

m d

e si

nais

ut

iliza

dos

em s

aúde

e s

egur

ança

no

trab

alho

a fi

m d

e id

entif

icar

os

equi

pam

ento

s de

pro

teçã

o in

divi

dual

(E

PI)

~-:

=j_::~

·.,;:-

~-:~ '·

e os

equ

ipam

ento

s d

e p

rote

ção

cole

tiva

/o,

·' ~---

··.

CO

LÉG

IO T

ÉC

NIC

O D

E C

AM

PIN

AS

U

nive

rsid

ade

Est

adua

l de

Cam

pina

s si

nist

ro;

o E

labo

rar

prog

ram

a de

brig

ada

de in

cênd

io

e re

aliz

ar tr

eina

men

tos

espe

cífic

os s

obre

co

mba

te a

incê

ndio

; o

Exe

rcer

lide

ranç

a no

pro

cess

o de

at

endi

men

to a

o si

nist

ro;

o U

tiliz

ar o

s m

étod

os e

técn

icas

de

com

bate

a

incê

ndio

; o

Ela

bora

r pa

rece

res

técn

icos

; o

Rea

lizar

ava

liaçã

o qu

alita

tiva

e qu

antit

ativ

a do

s ris

cos;

o

Rea

lizar

inve

stig

ação

e a

nális

e de

ac

iden

tes;

o

Ela

bora

r, c

oord

enar

e a

plic

ar u

m p

lano

de

emer

gênc

ia c

om s

imul

açõe

s pe

riódi

cas,

es

tabe

lece

ndo

açõe

s pa

ra o

cas

o de

ac

iden

tes

do tr

abal

ho,

vaza

men

tos

de

cont

amin

ante

s qu

ímic

os e

físi

cos,

de

saba

men

to,

inun

daçõ

es,

atitu

des

anti­

soci

ais

(gre

ve,

terr

oris

mo,

inv

asão

de

empr

esa)

; o

Pro

gram

ar tr

eina

men

tos

para

dire

ção

defe

nsiv

a e

tran

spor

te d

e m

ater

iais

pe

rigos

os;

o E

stab

elec

er fu

nçõe

s e

resp

onsa

bilid

ades

do

s m

embr

os d

a eq

uipe

de

emer

gênc

ia;

o E

rgon

omia

11:

Lim

itaçõ

es s

enso

riais

. D

ispo

sitiv

os d

e co

ntro

le.

Dis

posi

tivos

de

info

rmaç

ão.

Sis

tem

as H

omem

-Máq

uina

. T

raba

lho

em t

urno

. A

erg

onom

ia e

a

prev

ençã

o de

aci

dent

es.

o Te

cnol

ogia

na

Pre

venç

ão e

no

Con

trol

e a

Sin

istr

os 1

11: E

xplo

sivo

s. T

écni

cas

de

cont

role

de

expl

osõe

s. T

écni

cas

de

in

speç

ões

e an

ális

es d

e ca

usas

de

incê

ndio

e e

xplo

são.

Equ

ipe

de c

omba

te a

in

cênd

io.

Téc

nica

s de

sal

vam

ento

e

noçõ

es d

e sa

lvat

agem

. T

átic

as e

técn

icas

de

com

bate

a in

cênd

ios.

Com

port

amen

to

das

pess

oas

em s

ituaç

ões

de e

mer

gênc

ia.

Pla

nos

de

aba

ndon

o do

loca

l de

trab

alho

. P

lano

s d

e a

ção

mút

ua e

com

unitá

ria.

Aul

as p

rátic

as.

o G

eren

ciam

ento

de

Ris

cos

11: A

valia

ção

de r

isco

s. P

reve

nção

e c

ontr

ole

de p

erda

s.

Ret

ençã

o e

tran

sfer

ênci

a de

ris

cos.

N

oçõe

s bá

sica

s de

seg

uro,

adm

inis

traç

ão

de s

egur

os.

o E

labo

rar

proc

edim

ento

s de

com

unic

ação

e 1

o no

tific

ação

da

s em

ergê

ncia

s;

Ges

tão

da Q

ualid

ade:

E

volu

ção

hist

óric

a 1

_

do c

once

ito d

e qu

alid

ade,

qua

lidad

e no

j

o T

rata

r si

tuaç

ões

de e

mer

gênc

ia

min

imiz

ando

per

das;

o

Impl

anta

r aç

ões

corr

etiv

as;

o ap

licar

prin

cípi

os e

rgon

ômic

os n

a re

aliz

acão

do

trab

alho

;

Bra

sil e

no

mun

do,

mot

ivaç

ão d

o f~

tor

1 •.

hum

ano

para

a q

ualid

ade,

planeja~to

' es

trat

égic

o, p

lane

jam

ento

par

a a

me

. Qua

lidad

e no

Bra

sil e

no

mun

do.

Fer

ram

enta

s da

aua

lidad

e. N

orm

as e

~

3 ..

. ~

~

~ I • ~

.../:'

-I{}

" -~

CÍI!

PJ =

PC

460

6842

5000

133

01

Í , ~·

... ·. ~!Culto

à C

iênc

ia,

17

7-

Cam

pina

s, S

P.

http

://w

ww

.cot

uca.

unic

amp.

br

\ ~·

~

'--J

(j)

. .

• \.

f..!

. : i

~ v

' ~

\.::::

_\::~:

:L;;:)

/ -

Page 32: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

(EP

C)

indi

cado

s;

o D

efin

ir pr

iorid

ades

par

a os

asp

ecto

s e

impa

ctos

de

Seg

uran

ça e

Saú

de

Ocu

paci

onal

e A

mbi

enta

l; o

Dim

ensi

onar

a q

uant

idad

e ne

cess

ária

de

unid

ades

ext

into

ras

para

inst

alaç

ão n

os

loca

is s

elec

iona

dos

ante

riorm

ente

; o

Dim

ensi

onar

e e

spec

ifica

r os

rec

urso

s m

ater

iais

e h

uman

os n

eces

sário

s pa

ra o

s pl

anos

de

emer

gênc

ia;

o E

labo

rar

proj

eto

de

sin

aliz

ação

par

a id

entif

icaç

ão d

a pr

oteç

ão a

tiva;

o

Ela

bora

r si

mul

açõe

s e

vivê

ncia

s pr

átic

as

de c

omba

te a

incê

ndio

; o

Est

abel

ecer

rel

ação

ent

re s

atis

façã

o e

dese

mpe

nho

para

a a

nális

e m

otiv

acio

nal;

o E

stru

tura

r e

dese

nvol

ver

aval

iaçã

o er

gonô

mic

a no

s am

bien

tes

de t

raba

lho;

o

For

mul

ar e

stra

tégi

as p

ara

a im

plan

taçã

o do

s pr

ogra

mas

nec

essá

rios;

o

Iden

tific

ar c

arga

fís

ica,

men

tal e

psí

quic

a na

s ta

refa

s re

aliz

adas

na

orga

niza

ção;

o

Iden

tific

ar e

ava

liar

cons

eqüê

ncia

s e

perig

os d

os r

isco

s q

ue

car

acte

rizam

o

trab

alho

nes

ta Á

rea,

com

vis

tas

à su

a pr

ópria

saú

de e

seg

uran

ça n

o am

bien

te

prof

issi

onal

; o

Iden

tific

ar e

mon

itora

r a p

rote

ção

ativ

a ex

iste

nte

na e

mpr

esa

e re

conh

ecer

as

cara

cter

ístic

as d

a pr

oteç

ão p

assi

va;

o Id

entif

icar

e m

onito

rar

variá

veis

de

refe

rênc

ia d

o tr

abal

ho e

do

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vídu

o, b

em

com

o de

svio

s d

e c

ondu

ta;

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

o R

ealiz

ar d

iagn

óstic

o da

em

pres

a em

re

laçã

o à

Saú

de e

Seg

uran

ça n

o tr

abal

ho,

inte

rpre

tand

o a

info

rmaç

ão o

btid

a no

s le

vant

amen

tos

dado

s;

o P

repa

rar

ques

tioná

rio d

e av

alia

ção

sobr

e as

con

diçõ

es d

e tr

abal

ho;

o Im

plan

tar

os p

rogr

amas

de

pre

venç

ão d

os

risco

s;

o C

olab

orar

com

out

ros

prog

ram

as d

a or

gani

zaçã

o qu

e vi

sem

a p

rom

oção

e

pres

erva

ção

da s

aúde

do

conj

unto

de

trab

alha

dore

s;

o E

xecu

tar

proc

edim

ento

s té

cnic

os q

ue

evite

m p

atol

ogia

s ge

rada

s po

r ag

ente

s am

bien

tais

; o

Exe

cuta

r pr

oced

imen

tos

técn

icos

que

co

nten

ham

con

trol

es m

itiga

dore

s pa

ra

açõe

s po

tenc

iais

de

acid

ente

do

trab

alho

e

doen

ças

do tr

abal

ho e

ocu

paci

onai

s;

o R

ealiz

ar e

ntre

vist

as p

ara

leva

ntam

ento

da

s co

ndiç

ões

de tr

abal

ho (

esta

tístic

a de

ac

iden

tes

e do

ença

s do

trab

alho

).

o C

oord

enar

equ

ipes

de

trab

alho

; o

Man

ter

atua

lizad

o o

sist

ema

de S

aúde

e

Seg

uran

ça d

o T

raba

lho

com

ref

erên

cias

às

atu

aliz

açõe

s da

leg

isla

ção

trab

alhi

sta

e pr

ovid

enci

aria

; o

Ela

bora

r ch

eck

list

para

insp

eção

e li

sta

de

verif

icaç

ão p

ara

audi

toria

; o

Apl

icar

prin

cípi

os e

nor

mas

de

cons

erva

ção

de r

ecur

sos

não

reno

váve

is e

de

pre

serv

ação

do

mei

o am

bien

te;

o P

repa

rar

um P

lano

de

audi

toria

oar

a a

cert

ifica

ções

.

o P

roje

tos

Inte

rdis

cip

linar

es:

Aná

lise

das

caus

as d

e ac

iden

tes.

Aná

lise

dos

sist

emas

es

tatís

ticos

de

cont

role

de

acid

ente

s.

Aná

lise

dos

mét

odos

pre

vent

ivos

. E

mis

são

de r

elat

ório

sob

re o

sis

tem

a de

seg

uran

ça

e os

res

ulta

dos

alca

nçad

os.

Tra

balh

o co

nclu

sivo

.

o P

sico

log

ia d

o T

rab

alh

o:

Noç

ões

de

psic

olog

ia.

Com

port

amen

to h

uman

o.

Per

sona

lidad

e. R

elaç

ões

hum

anas

no

trab

alho

. D

ifere

nças

Ind

ivid

uais

. M

otiv

ação

. C

oope

raçã

o, t

raba

lho

em

equi

pe.R

esis

tênc

ia a

mud

ança

s,

este

reót

ipos

e r

ótul

os.

Asp

ecto

s ps

icol

ógic

os d

o a

cide

nte

do tr

abal

ho.

~

::i

ri§ ~

:t:

~I

~\\.

N \.

"\

! - ~ -

Page 33: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

o Id

entif

icar

os

equi

pam

ento

s e

inst

alaç

ões

com

o fa

tor

de

per

das;

o

Iden

tific

ar o

s ris

cos

sob

a ót

ica

de

prob

abili

dade

e c

onse

qüên

cia

do m

esm

o;

o Id

entif

icar

ris

cos

pote

ncia

is e

cau

sas

orig

inár

ias

de

incê

ndio

e a

s fo

rmas

ad

equa

das

de c

omba

te a

o fo

go;

o Id

entif

icar

var

iáve

is r

elev

ante

s em

pr

oces

sos

e pr

oced

imen

tos;

o

Inte

rpre

tar

as le

gisl

açõe

s e

norm

as d

e se

gura

nça

e os

ele

men

tos

bási

cos

de

prev

ençã

o d

e a

cide

ntes

no

trab

alho

, de

fo

rma

a co

nseg

uir

aval

iar

as c

ondi

ções

a

que

estã

o ex

post

os o

s tr

abal

hado

res

da

saúd

e e

sele

cion

ar a

s al

tern

ativ

as

poss

ívei

s d

e s

erem

via

biliz

adas

; o

Inte

rpre

tar

o co

nteú

do d

o tr

abal

ho,

tom

ando

com

o ba

se:

a di

strib

uiçã

o do

tr

abal

ho,

exec

ução

das

tare

fas,

rel

açõe

s so

ciai

s e

o po

sto

de tr

abal

ho;

o P

lane

jar

e ex

ecut

ar p

rogr

amas

e p

roje

tos

de a

nális

e de

ris

cos,

est

abel

ecen

do

met

as,

cron

ogra

mas

, cu

stos

e

proc

edim

ento

s de

ava

liaçã

o;

o P

lane

jar

e or

gani

zar

o tr

abal

ho d

e m

odo

que

as e

mer

gênc

ias

seja

m c

onto

rnad

as

num

per

íodo

cur

to d

e te

mpo

; o

Pre

veni

r, c

ontr

olar

e a

valia

r a

cont

amin

ação

atr

avés

da

utili

zaçã

o de

cnic

as a

dequ

adas

de

tran

spor

te,

arm

azen

amen

to,

desc

arte

de

fluíd

os e

,

resí

duos

, as

sim

com

o de

lim

peza

e/o

u , (:

:.c:~q

~esinfecç

ão d

e am

bien

tes

e t;\

..•

.~,.

( ~·-

(j

..

CO

GIO

CN

ICO

DE

CA

MP

INA

S

Un

iver

sid

ade

Est

adu

al d

e C

amp

inas

real

izaç

ão d

e ve

rific

açõe

s si

stêm

icas

; o

Ela

bora

r re

lató

rios

de A

udito

rias

e P

lano

s de

Açã

o pa

ra a

s A

ções

Cor

retiv

as

nece

ssár

ias;

o

Man

ter

um c

anal

de

info

rmaç

ão c

om o

s tr

abal

hado

res,

ond

e es

teja

m l

ista

dos

os

risco

s pr

ofis

sion

ais

que

poss

am o

rigin

ar­

se n

os lo

cais

de

trab

alho

e a

s fo

rmas

de

prev

ençã

o a

eles

; o

Apl

icar

técn

icas

, cr

itério

s, e

vidê

ncia

s e

conc

lusõ

es e

m u

ma

audi

toria

; o

Ela

bora

r lis

tas

de v

erifi

caçã

o pa

ra

Insp

eçõe

s e

Aud

itoria

s;

o A

plic

ar o

s re

quis

itos

da le

gisl

ação

pr

ovid

enci

aria

e tr

abal

hist

a do

paí

s;

o Im

plan

tar e

aco

mpa

nhar

pro

gram

as

ofic

iais

de

Saú

de e

Seg

uran

ça d

o T

raba

lho;

o

Man

ter

atua

lizad

o o

arqu

ivo

sobr

e a

Legi

slaç

ão v

igen

te;

o A

tend

er a

s ex

igên

cias

dos

req

uisi

tos

da

legi

slaç

ão p

ertin

ente

; o

Apl

icar

técn

icas

seg

uras

de

tran

spor

te,

mov

imen

taçã

o, a

rmaz

enag

em e

man

usei

o de

mat

eria

is;

o G

eren

ciar

o c

umpr

imen

to d

os r

equi

sito

s de

co

ntra

to d

e te

rcei

ros,

no

qual

se

refe

re à

S

aúde

e S

egur

ança

do

Tra

balh

o;

o V

erifi

car

a ef

icác

ia d

o si

stem

a de

Saú

de e

S

egur

ança

do

Tra

balh

o, i

dent

ifica

ndo

falh

as,

boas

prá

ticas

e p

rom

over

a

mel

horia

con

tínua

; o

Exe

cuta

r or

oced

imen

tos

rotin

eiro

s e

não-

~

3 ~

.

.]_3 -

Page 34: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

equi

pam

ento

s, n

o in

tuito

de

prot

eger

o

paci

ente

/clie

nte

cont

ra o

s ris

cos

biol

ógic

os;

o R

econ

hece

r ár

ea,

recu

rsos

e fl

uxos

dos

lo

cais

de

trab

alho

; o

Rec

onhe

cer

o ca

ráte

r al

eató

rio e

não

de

term

inís

tico

dos

fenô

men

os;

o S

elec

iona

r e

proc

essa

r as

ref

erên

cias

ne

cess

ária

s à

elab

oraç

ão d

e pa

rece

res

técn

icos

. o

Iden

tific

ar o

s re

curs

os d

ispo

níve

is n

a co

mun

idad

e de

form

a a

viab

iliza

r o

aten

dim

ento

de

emer

gênc

ia e

ficaz

, o

mai

s ra

pida

men

te p

ossí

vel.

o A

nalis

ar a

s no

rmas

de

prod

ução

, o

mod

o op

erat

ório

, a

exig

ênci

a de

tem

po,

a de

term

inaç

ão d

o c

onte

údo

do te

mpo

, o

ritm

o de

trab

alho

e o

con

teúd

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refa

s;

o A

nalis

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otin

as e

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toco

los

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abal

ho,

com

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nalid

ade

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ropo

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ação

e

cont

extu

aliz

ação

des

ses

proc

edim

ento

s se

mpr

e qu

e se

fize

r ne

cess

ário

; o

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esso

rar

na c

ompo

siçã

o, e

leiç

ão,

form

ação

e d

esen

volv

imen

to d

o tr

abal

ho

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são

Inte

rna

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reve

nção

de

Aci

dent

es;

o A

valia

r a

form

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stêm

ica

da a

tuaç

ão d

a S

ST

no

proc

esso

de

trab

alho

; o

Ava

liar

as a

nális

es e

inve

stig

açõe

s de

ac

iden

tes,

doe

nças

e in

cide

ntes

e a

valia

r a

inte

graç

ão d

a S

ST

com

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ros

sist

emas

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gest

ão e

xist

ente

s na

em

pres

a;

o A

valia

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insp

eçõe

s e

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aúde

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Seg

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raba

lho;

o

Rea

lizar

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açõe

s de

ris

co;

o A

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qu

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as o

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ções

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oniz

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aúde

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o;

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liar

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mpr

imen

to d

as c

láus

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co

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s d

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ser

viço

s de

te

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otoc

olos

de

trab

alho

, in

stal

açõe

s e

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pam

ento

s;

o C

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res

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poss

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cara

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ístic

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ada;

o

Con

hece

r as

pol

ítica

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e s

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e

cida

dani

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entif

ican

do s

uas

poss

ibili

dade

s d

e a

tuaç

ão c

omo

cida

dão

e co

mo

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issi

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nas

que

stõe

s de

saú

de;

o C

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laci

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essi

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com

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ades

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saúd

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paci

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unid

ade;

o

Cor

rela

cion

ar o

s co

nhec

imen

tos

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ias

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iplin

as o

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o de

re

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abal

ho e

m e

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mos

par

a an

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o d

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risco

s pa

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esso

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s na

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pres

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o D

efin

ir in

dica

dore

s re

leva

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xa d

e fr

equê

ncia

de

aci

dent

es,

taxa

de

grav

idad

e de

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es,

abse

nteí

smo,

doe

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oc

upac

iona

is;

o D

esen

volv

er e

via

biliz

ar p

roce

dim

ento

s té

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os e

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ivos

vol

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s pa

ra a

el

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o ní

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e q

ualid

ade

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ida;

o

Ela

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r e

aplic

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s de

Ser

viço

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ma

de

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l de

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pina

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raba

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r, a

valia

r e

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icas

e

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elec

er a

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ões

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; [J

E

stab

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ões

inte

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[J

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ra e

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pam

ento

s de

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paci

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e o

s de

com

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s;

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mul

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qu

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po

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tes

entr

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ambi

ente

s d

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ho e

pro

por

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icar

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vári

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ades

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aúde

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raba

lho;

[J

Id

entif

icar

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variá

veis

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ivas

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ntita

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do

sist

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dado

; [J

Id

entif

icar

e a

valia

r ro

tinas

e p

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s de

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ho,

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alaç

ões

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tos;

[J

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s, d

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s tr

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com

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e re

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ento

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s e

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ante

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e do

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nor

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s le

is d

o ex

ercí

cio

prof

issi

onal

e

códi

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das

cate

goria

s pr

ofis

sion

ais

da á

rea

da s

aúde

; o

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ifica

r a

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dos

apo

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ance

iros

para

os

serv

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de

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T;

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icác

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s d

e

com

unic

ação

com

sin

dica

tos

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onai

s e

de tr

abal

hado

res,

del

egac

ias

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onai

s d

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trab

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, be

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com

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idad

e.

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Page 39: Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a ... no que se refere ao planejamento

COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas

IV.S - Abordagens Pedagógicas para o desenvolvimento habilidades.

,1'1. N,• (z._ f Pree H. • j~--t' '-----.a.o'-l.lf ) /c0 ( .l ; !!ob

~êomd·~~~~~

O modelo adotado pela nova legislação brasileira para a educação profis onal, tornando-a complementar à educação básica, pressupõe que o processo educativo deverá propiciar situações de ensino-aprendizagem onde o aluno possa consolidar e integrar as competências e habilidades adquiridas no ensino médio àquelas necessárias para sua formação profissional.

A organização do currículo em unidades modulares organizadas em disciplinas, longe de objetivar a fragmentação do conhecimento, visa estabelecer os recortes das diversas áreas dos saberes necessários à formação profissional.

Assim, a abordagem pedagógica dos conteúdos de aprendizagem será através de situações-problema, específicas ou genéricas (temas abrangentes ou projetos), extraídas da realidade profissional da habilitação em questão e do contexto social, econômico e cultural do mundo do trabalho no qual a profissão está inserida.

O desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem a partir da solução de problemas visa:

• Organizar o processo de ensino-aprendizagem por projetos que enfoquem temas abrangentes, contextualizados na situação social, econômica e científico-tecnológica da comunidade regional e do país, que possibilitem uma abordagem interdisciplinar do conhecimento, dentro da perspectiva da estética, da política e da ética, no contexto das diversas situações em que se desenvolvem as atividades laborais da presente habilitação;

• A consolidação dos conteúdos conceituais, através das bases científicas e tecnológicas abordadas nas diversas disciplinas; procedimentais, pelas diversas habilidades psicomotoras trabalhadas; e atitudinais, pela incorporação do conjunto de regras, normas e princípios éticos necessários ao convívio social, no pleno exercício da cidadania e de atividades profissionais, através do desenvolvimento de projetos de caráter interdisciplinar;

• Possibilitar ao aluno situações onde possa exercitar sua capacidade de tomada de decisão, que deverá se traduzir pela ação de partir em busca/produção dos conhecimentos necessários (aprender/pesquisar) para propor a(s) solução(ões) para o(s) problema(s) proposto(s);

• Utilizar situações de ensino-aprendizagem onde o aluno possa mobilizar, elencar e articular as competências e habilidades adquiridas na Educação Básica para a aquisição de novas competências de caráter profissional;

Quanto ao papel do professor, no processo de ensino-aprendizagem, será o de:

• Orientador e provocador de desequilíbrios que possibilitarão a construção de novas estruturas cognitivas no aluno, pela (re)significação de concepções e conceitos. Nessa perspectiva, o professor não é mais aquele que ensina e transmite conhecimentos e informações, mas aquele que ensina o aluno a aprender, incentivando e estimulando a sua formação contínua através do aprender a aprender;

• Mediar a interação do aluno com o conhecimento, possibilitando uma situação de aprendizagem significativa do saber, saber fazer e saber ser e viver, ao invés da aprendizagem mecânica cuja ênfase principal encontra-se na memorização e repetição de conteúdos em esquemas pré-estabelecidos pelo professor;

CNPJ =PC 46068425000133 01

Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas 1 nub .....

Propiciar situações de experimentação, que se constituirão em-situaçõe --#bf-+1~--"~A PROFISSIONAL efetiva, como parte integradora da solução global de sit ~ões-problema, que possibilitem ao aluno realizar tentativas por meio de ensaio rro, analisar a adequação dos meios aos fins, dividir o problema em subpro lemas, estabelecer submetas, decompor o problema, procurar problemas análogos, ir do conhecido até o desconhecido, levantar e analisar dados, analisar, comprar e criticar resultados e procedimentos, levantar hipóteses, propor generalizações. A Prática Profissional, incluída na carga horária da Habilitação profissional não está desvinculada da teoria pois ela constitui e organiza o currículo;

Possibilitar o contato do aluno com situações rotineiras de trabalho, na área de Segurança do Trabalho, através de visitas e estágios em empresas e instituições como:

1. Rhodia S.A., unidade de Paulinia, SP - através de cursos e treinamentos específicos oferecidos por essa empresa, focando aspectos específicos da indústria petroquímica;

2. Philips do Brasil, São Paulo, capital - através de cursos e treinamentos nos seus laboratórios de fontes de luz artificial para avaliação de intensidades luminosas adequadas para o local de trabalho

3. Petróleo Brasileiro S. A. - Petrobrás- Planta da Refinaria em Paulinia.

4. Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Cidade Universitária, Barão Geraldo- Campinas, SP.

5. Centro de Treinamento de Combate a Incêndios - Corpo de Bombeiros - 7° Grupamento de Incêndio - Campinas, SP - através de cursos e treinamentos;

6. Salas Ambiente e Laboratórios do Colégio Técnico de Campinas da Unicamp, onde serão desenvolvidas atividades relativas a:

• Avaliação de níveis de pressão sonora; • Dosimetria de níveis de pressão sonora; • Medição de níveis de iluminamento; • Medições de tensão e corrente em circuitos elétricos; • Medições de vazão de fluidos; • Avaliação de stress térmico; • Avaliação de poeiras e contaminantes químicos; • Combate a incêndios; • Primeiros socorros; • Segurança no manuseio de GLP e outros gases inflamáveis; • Simulação de emergências; • Análise e especificação de equipamentos de proteção ambiental; • Interpretação de Material Coletado em Filtros, Através de Microscopia.

7. Visita a uma Usina Hidroelétrica;

8. Visitas aos laboratórios e centros de pesquisa da Unicamp

9. Serviço Especializado em Segurança e Medicina do trabalho da Unicamp, Campinas, SP - através de visitas, palestras e treinamentos;

1 O. Visita a uma obra de construção civil de grande porte;

11. Romi, Sta. Bárbara D' Oeste, SP- lndustria Mecânica;

12. Ripasa, Americana, SP- Indústria de celulose e papel.

CNPJ =PC 46068425000133 01 40 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br ,/

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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas

IV.6 - Estágio Profissional Supervisionado

• O aluno deverá realizar 300 horas de estágio supervisionado, em empres pu instituição, comprovando exercer atividades compatíveis com a sua formação;

• O estágio supervisionado será realizado mediante contrato assinado entre a escola e a empresa/instituição em questão;

• Ao término do período de estágio, o aluno deverá elaborar um Relatório Final em formato próprio estipulado pelas normas de estágio previstas pelo Colégio, abordando os seguintes aspectos:

a) Breve histórico da(s) empresa(s) onde estagiou- origem, evolução comercial dos produtos fabricados, público alvo, localização, características da mão-de-obra empregada, grau de escolaridade, reconhecimento nacional e internacional por certificado de qualidade, missão social e comercial e outros dados que considerar relevantes, na área de higiene e segurança do trabalho;

b) Normas e procedimentos da empresa quanto à higiene e segurança do trabalho em relação aos produtos fabricados, tecnologias e processos empregados;

c) Principais atividades desenvolvidas incluindo o relato dos procedimentos empregados e equipamentos utilizados;

d) Ações da empresa quanto a preocupação com a questão da higiene e segurança do trabalho;

e) Conclusões extraídas do estágio para sua formação profissional.

• A emissão do diploma de Técnico em Segurança do Trabalho, ao término do quarto módulo, estará condicionada à aprovação dos referidos relatórios;

• O aluno que comprovar exercer ocupação idêntica àquela a que se refere o curso, poderá, em casos específicos, ter computado o tempo de trabalho para efeitos de estágio, também mediante a entrega de Relatório Final.

V. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.

Poderá haver aproveitamento de conhecimentos adquiridos na Educação Profissional, inclusive no trabalho, para fins de prosseguimento de estudos:

• de disciplinas ou módulos cursados em outra habilitação profissional, desde que a análise do histórico escolar ;

• de competências adquiridas no trabalho.

• cursos feitos há mais de 5 anos, ou cursos livres de educação profissional, de nível básico, cursados em escolas técnicas, instituições especializadas, ONGs, entidades sindicais e empresas poderão ser aproveitados mediante avaliação pela Comissão de professores e profissionais da área.

O aproveitamento de estudos anteriores será considerado desde que:

• a análise do histórico escolar comprove a equivalência de conteúdos e carga horária;

• haja comprovação, mediante carta da empresa, das ocupações e atividades profissionais exercidas na área da habilitação pretendida;

CNPJ =PC 46068425000133 01 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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• o candidato obtenha aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cin específica, envolvendo situações-problema do cotidiano profissional das competências e habilidades adquiridas;

VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A qualidade do ensino do Colégio Técnico de Campinas é determinada pelo Padrão de Desempenho Mínimo esperado do aluno. Esse Padrão de Desempenho Mínimo é estabelecido pelo conjunto de competências que compõem os diferentes módulos que organizam a estrutura curricular do curso e que serão certificadas ao término do mesmo.

O estabelecimento de um Padrão de Desempenho leva em consideração os seguintes fatores: características sócio-econômicas-culturais do aluno; capacitação do corpo docente e estrutura física do Colégio - equipamentos, laboratórios, convênios e parcerias com o mercado de trabalho.

O processo de avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do aluno nas diferentes situações de aprendizagem, de forma sistêmica, consideradas as competências propostas para cada módulo, focando muito mais os aspectos qualitativos da aprendizagem do que os quantitativos.

Para isso serão aplicados instrumentos que possibilitem uma avaliação diagnóstica e formativa contínua do processo de ensino-aprendizagem, como: provas individuais e em grupo, trabalhos individuais e em equipe, resolução de problemas de forma individual e em grupo, seminários, pesquisas em sala de aula e extra aula, debates e projetos de caráter interdisciplinar, desempenho individual e em grupo nas atividades de experimentação.

Para os alunos que não atingirem desempenho satisfatório, serão oferecidas novas situações de aprendizagem, através das explicações necessárias por parte do professor, orientação de tarefas e atividades complementares, estudo dirigido e supervisionado por monitores designados pelos professores.

No Plano Escolar e no Plano de Trabalho de cada professor, será operacionalizada a sistemática de avaliação das competências definidas para cada módulo, bem como seus instrumentos.

Os alunos serão informados pelo Professor no início do módulo, sobre a sistemática de avaliação.

Os critérios de promoção, recuperação, retenção e progressão parcial de alunos de alunos definidos no Regimento Interno do CTC da UNICAMP:

I - da Promoção:

• frequência igual ou superior a 75% em cada componente curricular;

• aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco) em cada componente curricular.

11 -da Recuperação Final:

• será obrigatória para os alunos que ao término do módulo estejam com rendimento superior a 3,0 e inferior a 5 no componente curricular.

11 - da Retenção:

• Freqüência inferior a 75% qualquer que seja a média de aproveitamento;

• Aproveitamento inferior a 3,0 qualquer que seja a freqüência.

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111 -da Recuperação Contínua: '----)J,..,..-r~'""---1

• A recuperação paralela e contínua paralela ao processo regular · _aprendizagem, deverá propiciar ao aluno novas situações de aprendizagem de fo ··a possibilitar a superação das suas dificuldades, através da orientação e acompanhamento de estudos, de acordo com um diagnóstico concreto da situação do aluno.

VIl-INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Vll.1 Laboratórios

Serão utilizados as seguintes instalações e equipamentos:

1. Laboratório de enfermagem: • Manequim Anatômico Plástico para Treinamento de Primeiros Socorros; • Modelos Plásticos de Órgãos do Corpo Humano;

2. Laboratório de Informática 3. Laboratório de Química e Biologia 4. Recursos multimídia 5. Aparelhos específicos da área

Vll.2 Acervo Bibliográfico

BIBLIOGRAFIA GERAL E ESPECIFICA

"Acoustics" an lntroducion to its Physical Principies and Aplication - Allan O. Pierre. Me. Graw Hill, 1981.

AGROTÓXICOS riscos e prevenção: manual de treinamento. Coautoria de Clóvis Eduardo Meirelles. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 1991. 130p.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. Ver. Ampl.. Rio de Janeiro, RJ: G. Moraes de Araújo, 2003-2004. 2v. (1540p), 23cm. Bibliografia: p. 1539-1540.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de; BENITO, Juarez; SOUZA, Carlos Roberto Coutinho de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5ed. Ver. Ampl. E atual. Rio de Janeiro, RJ: Gerenciamento Verde, 2006-2008. 2 v.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de; BENITO, Juarez; SOUZA, Carlos Roberto Coutinho de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5ed. Ver. Ampl. E atual. Rio de Janeiro, RJ: Gerenciamento Verde, 2005. 2 v. (1689p.)

ARAÚJO, Giovanni Moraes de; BENITO, Juarez; SOUZA, Carlos Roberto Coutinho de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 7ed. Ver. Ampl. E atual. Rio de Janeiro, RJ: Gerenciamento Verde, 2009. 2 v. (1689p.)

American Industrial Hygiene Association Journal

BAROYAN, O. V. Regularidades y paradojas: meditaciones acerca de lãs epidemias y la inmunidad, la suerte de los científicos y su labor. Moscu: Mir, 1989. 254p. (Ciência popular)

BERTUCCI, Liane Maria. lnfluenza, a medicina enferma: ciência e práticas de cura na CNPJ = PC 46068425000133 01 4 3 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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BRASIL (org). Anuário Estatístico de Saúde no Brasil. Brasília, DF:MS, 2002. 2002. 419p.

CAMPINAS no rumo das comunidades saudáveis. Coautoria de José Pedro Soares Martins, Humberto de Araújo RangeL Campinas, SP: IPES, 2004. 290p.

CARVALHO, Geraldo Mota de; BRASIL, Betina Gerken. Enfermagem do trabalho. São Paulo, SP: EPU, 2001. 315p.

CEAC - Luminotecnia - José Ramirez Vazquez. Barcelona - Espanha - 1990

CESAR, Chester Luiz Galvão et ai. Saúde e Condição de vida em São Paulo: inquérito multicentrico de saúde no Estado de São Paulo. São Paulo, SP: USP/FSP, 2005. 212p.

CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Coautoria de Dulce Marchini Nery. 28. ed. São Paulo, SP: SENAC, 163p.

CIPA: curso de treinamento. 7 ed. São Paulo, SP: SESI, 1984. 162p., il. (SESI, Orientação Social; v. n.36)

CURSO para engenheiros de segurança do Trabalho. São Paulo, SP: Fundacentro, 1979.

CURSO de Higiene Industrial. Madrid: Editorial MAPFRE, 1983

CURSO de vibracões Mecânicas UFSC I B&K do Brasil

DERISIO. José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3ed. Ver e ampl. São Paulo, SP: Signus, 2007. 192p.

DWYER, Tom. Vida e morte no trabalho: acidentes do trabalho e a produção social do erro. Tradução de Wanda Caldeira Brant, Jô Amado. São Paulo, SP: Editora da Unicamp, 2006. 407p.

EL CONTROL de lãs enfermedades em el hombre: informe oficial de la Associacion Americana de Salud Publica. 9 ed. Washington, D.C: OPS, 1961. 301 p.

ENCICLOPEDIA de Saiud y Seguridad en el Trabajo. Oficina internacional del Trabajo (OIT). Madrid : Centro de Publicaciones Ministerio del Trabajo y Seguridad Social, 1989. 3 volumes.

Engineering Principies os Acoustics, Noise and Vibration Control- D. D. Reynolds. Allyn and Bacon Inc. 1981

EQUIPAMENTOS de proteção individual. Coautoria de José Manuel Osvaldo Gana Soto. Ed. Ver. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 1983. 92p.

Estudos NIOSHI sobre vibrações. Vibrações de Corpo Inteiro (1979) -Ocupation Hazards. Vibrações Localizadas (1983) - NIOSHI Current lntelligence Bulletin

CNPJ =PC 46068425000133 01 44 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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GERAÇÃO Saúde: respostas para as dúvidas mais freqüentes sobre saúde. Coautoria de Neviton Oliveira Rocha. (São Paulo): Geração Saúde, 1997. 132p.

GERAÇÃO Saúde: respostas para as dúvidas mais freqüentes sobre saúde. Coautoria de Neviton Oliveira Rocha. (São Paulo): Geração Saúde, 1997. 148p.

GERAÇÃO Saúde: respostas para as dúvidas mais freqüentes sobre saúde. Coautoria de Neviton Oliveira Rocha. (São Paulo): Geração Saúde, 1997. 165p.

GOSSELIN, Robert E. Clinicai Toxicology of Commercial Products, 48 edição Baltimore: The Williams & Wilkins Co., 1976.

GUIA de vigilância epidemiológica. 6 ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, 2006. 815p. (Série A: Normas e manuais técnicos)

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IMUNIZAÇOES. Coautoria de Vicente Amato Neto. São Paulo, SP: Sarvier, 1971. 219p.

INDUSTRIAL! Ventilation: A Manual of Reccomended Practice. American Conference of Governmentallndustrial. Hygienists (ACGIH), Michigan, 21 edição 1992.

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lntroduction to Acoustics. R. O. Ford. Elsevier Publishing Company Limited, 1970.

ISO 2631 Evalution of human exposure to wolw-body (1985) vibration. Part 1 General Requeriments. Part 2 Evaluation of human exposure to vibration and shock in buildings. Part 3 Evaluation of exposure to whole body z-axis vertical vibration in frequency range O, 1 to 0,63 hz. Part 4 Evaluation of crew exposure to vibration on board sea going ships.

ISO 5348 Michanical mouting of accelerometers

ISO 5349 Guidelines for the measurement and the (1986) assesment of human exposure to hand transmitted vibration

ISO 7505 Forestry machinery - Chain Saws - Measuremente (1986) of hand transmitted vibration

ISO 8041 Human Response vibration measuring instrumentation

CNPJ =PC 46068425000133 01 45 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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LEITE, Edna Maria Alvarez; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de; COUTO, Hudson de Araújo. Guia prático: monitorização biológica de trabalhadores expostos a substâncias químicas. Belo Horizonte: Ergo, 1992. 167p. MANUAL de assistência técnica à pequena empresa. 2 ed. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 1982. 136p.

MANUAL de Higiene Industrial. Madrid: Fundación MAPFRE, 1991

MANUAL de los tubitos de Control. Analisis del aire y análisis técnicos de gases con los tubitos ORAGER

MANUAL de proteccion contra incendios. Coautoria de Arthur E Cote. 3 ed. Madrid: MAPFRE, 1987. 1942p.

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MEDINDO as desigualdades em saúde no Brasil: uma proposta de monitoramento. Coautoria de André Nunes. Brasília, DF: OPAS: IPEA, 2001. 221 p.

MERHY, Emerson Elias. O capitalismo e a saúde pública: a emergência das práticas sanitárias no Estado de São Paulo. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 1987. 134p.

MORAES, Giovanni Araújo; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança e saúde no trabalho. 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: Gerenciamento Verde, 2009. 996p.

NIOSH Technical Report - A Report on the Performance of Personal Noise Dosimeters. DEHW (NIOSHI) Publication.

NOISE Control - Principies and Pratice - Bruel & Kiaer

NORMAS de Higiene do Trabalho

• NHT-01 C/E- Norma para Avaliação de Exposição Ocupacional a Calor • NHT-02 AlE- Norma para Avaliação de Exposição Ocupacional a Aerodiapersoides • NHT-03 AlE- Determinação de Vazão de amostragem pelo método da bolha de sabão • NHT-04 AlE- Norma para manutenção de baterias recaregáveis de Níquel-Cádmio • NHT-05 AO/A- Quadro resumo das características dos tubos colorimétricos -DRAGER • NHT-05 AO/E- Avaliação da exposição ocupacional a agentes químicos • NHT-06 R/E- Norma para Avaliação de Exposição Ocupacional ao Ruído CNPJ =PC 46068425000133 01 46 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas

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• NHT-06 R/E- Avaliação da exposição Ocupacional ao Ruido Contínuo ou • NHT-07 R/E- Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído de lmpac • NHT-08 GZIE- Avaliação da Exposição Ocupacional a Solventes Orgânicos • NHT-08 UE- Coleta e envio de amostras de solventes e cola ao laboratório • NHT-09 R/E- Norma para Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruido • NHT-09 R/E - Avaliação de Exposição Ocupacional ao Ruído contínuo ou intermitente

através de dosímetro • NHT-10 1/E- Norma para Avaliação Ocupacional dos níveis de iluminamento • NHT-13 MA- Determinação gravimétrica de aerodispersoide NHT-14 MA- Determinação quantitativa de Sílica livre cristalizada por DRX

Occupational Heath. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional - Fundacentro

O PROCESSO de comunicação da rede de municípios potencialmente saudáveis. Coautoria de Ana Maria Girotti Sperandio, Rubens Maciel Filho. Campinas, SP: UNICAMP/PREAC: IPES, 2003-2004. nv

PAOLESCHI, Bruno. CIPA: (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): guia prático de segurança de trabalho. São Paulo, SP: Érica, 2009. 128p.

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POSSARI, João Francisco. Esterilização por plasma de peróxido de hidrogênio. São Paulo, SP: látria, 2005. 214p.

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RAMOS, Sergio P.; PLASS, AngelaM.; CARDOSO, Nilce A Uso de drogas na adolescência: prevenção e tratamento. Porto Alegre, RS: Mercado Aberto, 1999. 69p.

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RIBEIRO FILHO, Leonídio Francisco. Técnicas de Segurança do trabalho. São Paulo, SP: C.U.C, 1974. 579p.

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SAVIOLI, Roque Marcos. Um coração saudável. 4 ed. São Paulo, SP: Canção Nova, 2005.

CNPJ = PC 46068425000133 01 47 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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SILVA, JR., Eneo Alves da. Manual de controle higiênico- sanitário em serviçoes de alimentação. 6 ed. São Paulo, SP: Varela, 2008. 625p.

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SOTO, José Manuel Osvaldo Gana; SAAD, lrene Ferreira de Souza Duarte; FANTAZZINI, Mario Luiz. Riscos químicos. São Paulo, SP:FUNDACENTRO, 1991. 100p.

THERESHOLD Limit Values for Chemical Substances in the Work Environment for 1990/91. Valencia: American Conference of Governmentallndustrial Hygienists (ACGIH), 1988.

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CNPJ = PC 46068425000133 01 48 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br

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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas

IX- CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS

Ao término dos Módulos I, 11, 111 e IV, além da realização de 300 horas de estágio e aprovação do Relatório Final, o aluno receberá diploma de Técnico em Segurança do Trabalho do Eixo Tecnológico Saúde, constando no verso carga horária, disciplinas cursadas e competências adquiridas.

CNPJ = PC 46068425000133 01

Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br 51

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COL~GIO T~CNICO DE CAMPINAS

Curso TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TITULAÇÃO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TURNO : NOTURNO DURAÇÃO: 1.854 horas Modalidade: ConcomitAncia Externa a partir da 2a série do Ensino Médio. Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Ano de infcio do curso· 2012

ANO/SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES 2012 2012 2013 2013

1o S 2oS 1o S 2oS

Direito e Legislação 34 Informática Aplicada 34 Higiene Industrial I 34 Segurança do Trabalho I 34 Princfpios deTecnologia Industrial I 34 Matemática Aplicada 34 Inglês Instrumental 34 Qufmica Instrumental 34 -

..Q Ffsica Instrumental 34 :::J

Biologia Instrumental 34 "O '()

::i: Comunicação e Expressão I 34

Desenho Técnico Assist. por Computador 34 Normas de Segurança do Trabalho I 34 Higiene Industrial 11 34 Segurança do Trabalho 11 68 Principias deTecnologia Industrial li 34

o - Ambiente e Doenças do Trabalho I 34 -o ..Q Tecnologia na Preven. e no Comb.a Sinistros I 34 o ~

:::J Psicologia do Trabalho 34 "O

'() o ::i: Comunicação e Expressão 11 34 w w Gestão Empresarial 34 ()

"ti Normas de Segurança do Trabalho 11 34 ..5 Higiene lndustriallll 34 -.:t Segurança do Trabalho 111 68

~ Princlpios de Tecnologia Industrial 111 34 .... - Ambiente e Doenças do Trabalho 11 34 u) o Tecnol. na Preven. e no Combate a Sinistros 11 34 ..J - 3 < - "O Ergonomia I 34 ~ ·- '()

w lr) ~ Gerenciamento de Riscos I 34 o o w - Normas de Segurançado Trabalho 111 u.. o I Higiene Industrial IV I- Segurança do Trabalho IV w ~ w Gestão da Qualidade () w w () Gerenciamento de Riscos 11 c

Q) ~ Tecnol. na Preven. e no Combate a Sinistros 111 ~ o

Proteção Ambiental g o -.:t 3

Ergonomia 11 O) "O (") Cf5 '() a) o :.::!: Projetos Interdisciplinares ...J aJ

~ w S:2 TOTAL DE HORAS 374 340 340 w w c z ESTAGIO SUPERVISIONADO 200 w () lL

~ üi CARGA HORÁRIA TOTAL ..J 0::: 374 540 340 AutonzaçAo de funcionamento. Parecer CEE 296/2004 DOE 02/1212004

ITINERÁRIO FORMATIVO: MÓDULO I e 11 e EstAgio Supervisionado de 200h: Qualificação Profissional em AUXILIAR TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

34 34 68 34 34 34 34 34 34

340 260

600

MÓDULOS I, 11, 111 e IV e Estágio Supervisionado de 460h: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRAB

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34 34 34 68 34 34 34 34 34

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34 34 68 34 34 34 34 34 34

1394 460

1854

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Curso TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TITULAÇÃO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TURNO : NOTURNO DURAÇÃO: 1. 728 horas

(11.

Modalidade: Concomitancia Externa a partir da 2a série do Ensino Médio. Eixo Tecnológico: Segurança Ano de inicio do curso· 2013

ANO/SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES 2013 2013 2014 2014

1o S 2oS 1o S 2oS

Direito e Legislação 34 Informática Aplicada 34 Segurança do Trabalho I 34 Principias deTecnologia Industrial I 34 Matemática e Estatfstica Básicas 34 Inglês Instrumental 34 Quimica Instrumental 34 -

.Q Fisica Instrumental 34 :=I

Biologia Instrumental 51 "O -o :E Comunicação e Expressão I 34

Desenho Técnico Assist. por Computador 34 Normas de Segurança do Trabalho I 34 Higiene Industrial I 68 Segurança do Trabalho 11 68

= Principias deTecnologia Industrial li 34 .Q Ambiente e Doenças do Trabalho I 34 :=I

Tecnologia na Preven. e no Comb.a Sinistros I 34 "O -o :E Comunicação e Expressão 11 34

Gestão Empresarial 34 Normas de Segurança do Trabalho 11 34 Higiene Industrial 11 34 Segurança do Trabalho 111 68 Princfpios de Tecnologia lndustriallll 34 Ambiente e Doenças do Trabalho 11 34

- Tecnol. na Preven. e no Combate a Sinistros 11 34 --o Ergonomia I 34 ::;

Gerenciamento de Riscos I 34 "O -o :E Seminários de Seg. do Trabalho nas Organizações 17

Normas de Segurança do Trabalho 111 34 ..... Higiene Industrial 111 34 .....

Segurança do Trabalho IV iõ 68 o Gestão da Qualidade 34 ..... w Gerenciamento de Riscos 11 34 w (.) Tecnol. na Preven. e no Combate a Sinistros 111 34 ã)

~ Proteção Ambiental 34 Cl a5 o Ergonomia 11 34 o ::;

Psicologia do Trabalho 34 cY5 "O •O o :E Projetos Interdisciplinares 34 co

w S:2 TOTAL DE HORAS 357 340 357 374 w z ESTAGIO SUPERVISIONADO 300 (.) u) Q)

CARGA HORÁRIA TOTAL 0::: 357 340 357 674 Autonzação de funcionamento. Parecer CEE 296/2004 DOE 02/1212004

ITINERÁRIO FORMATIVO:

CARGA HORÁRIA

TOTAL

34 34 34 34 34 34 34 34 51 34

34 34 68 68 34 34 34 34

34 34 34 68 34 34 34 34 34 17 34 34 68 34 34 34 34 34 34 34

1428 300

1728

MÓDULOS I, 11, 111 e IV e Estágio Supervisionado de 300h: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

1.1