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Razão Social: Nome de Fantasia COTUCA Esfera Administrativa · como a British Standard (BS8800),...
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I
Unidade Escolar
CNPJ
Razão Social:
Nome de Fantasia
Esfera Administrativa
Endereço
Cidade/UF/CEP
Telefone/Fax
E-mail de contato
Site da unidade
Eixo Tecnológico
Habilitação
01 Curso:
Carga Horária:
Estagio -Horas
CNPJ = PC 46068425000133 01
COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas
46068425/0001-33
Colégio Técnico de Campinas da UNICAM
COTUCA
Estadual
Rua Culto à Ciência, 177 - Bairro Botafogo
Campinas- SP -13020-060
19-35219900/19-35219998
www.cotuca.unicamp.br
Ambiente, Saúde e Segurança
Técnico em Segurança do Trabalho
1428 horas
300 horas
Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br
I '
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Reitor da Universidade Estadual de Campinas
Prof. Dr. Fernando Ferreira Costa
Coordenador Geral da Universidade
Prof. Dr. Edgar Salvadori de Decca
Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
Prof. Dr. João Frederico da Costa Azevedo Meyer
Pró- Reitor de Desenvolvimento Universitário
Prof. Dr. Prof. Paulo Eduardo Moreira Rodrigues da Silva
Pró-Reitor de Pesquisa
Prof. Dr. Ronaldo Aloise Pilli
Pró-Reitor de Pós Graduação
Prof. Dr. Euclides de Mesquita Neto
Pró-Reitor de Graduação
Prof. Dr. Marcelo Knobel
CNPJ = PC 46068425000133 01 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br
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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas
COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS
Diretor Geral
Profa. Teresa Celina Meloni Rosa
Diretor Associado
Prof. Alan César lkuo Yamamoto
Diretor de Ensino
Profa. Ângela Salvucci
Diretor Administrativo
Profa. Vanessa Petrilli Bavaresco
CNPJ =PC 46068425000133 01
Elaboração:
Prof. João Roberto Boccato
Profa. Maria Cristina Bahia Whutke
Profa. Teresa Helena Portela Freire de Carvalho
Prof. Edgard Dal Molin Jr.
Prof. João Pedro Causo Neto
Revisão em 2012:
Prof. João Roberto Boccato
Profa. Maria Cristina Bahia Whutke
Profa. Teresa Helena Portela Freire de Carvalho
Coordenação:
Profa. Ângela Salvucci
lone Pereira de Souza
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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas
ÍNDICE
I JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 6 1.1 Justificativa 6 1.2 Objetivos 7 11 REQUISITOS DE ACESSO 8 11.1 Do Ingresso 8 11.2 Da Prova 8 11.3 Da Matrícula 8 11.4 Da Reclassificação 8 111 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS 9
DO CURSO 111.1 Técnico em Segurança do Trabalho 9 111.1.1 Atribuições/Responsabilidades do técnico em Segurança do 9
Trabalho
111.1.2 Competências Gerais
IV ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
IV.1 Caracterização dos Módulos IV.2 Itinerário Formativo IV.3 Detalhamento da Organização Curricular
Módulo I Módulo 11 Módulo 111 Módulo IV
IV.4 Organização Disciplinar dos Módulos IV.5 Abordagens pedagógicas para o desenvolvimento de competências
e habilidades IV.6 Estágio Profissional Supervisionado V CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES. VI CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM VIl INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Vll.2 ACERVO BIBLIOGRÁFICO VIII PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO IX CERTIFICADOS E DIPLOMAS
CNPJ =PC 46068425000133 01 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br
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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO
AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA
I. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
1.1 -JUSTIFICATIVA
A melhoria da condição de vida dos trabalhadores depende, entre outros fatores, da consciente aplicação de normas de segurança, saúde e higiene. Assim, o curso Técnico de Segurança do Trabalho, se caracteriza pelo papel estratégico de educar os trabalhadores no sentido de promover atitudes conscientes para o trabalho seguro durante a realização das suas tarefas diárias, não só sob o aspecto de prevenir acidentes, mas também de evitar as doenças ocupacionais as quais, de forma perversa, minam a resistência dos trabalhadores, consolidando-se após grandes períodos de exposição.
O Brasil, nas décadas de 70 e 80, ocupou o primeiro lugar no ranking de acidentes de trabalho no mundo. Felizmente, este cenário mudou e, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho - OIT, em 1999 o país ocupou o 15° lugar, posição esta conseguida, sem dúvida, graças à intervenção dos profissionais de segurança nas empresas, dentre os quais se destaca o técnico de nível médio, obrigatoriamente presente, por lei, em boa parte das empresas brasileiras. Em 2012, infelizmente, o Brasil aparece como quarto colocado no Ranking Mundial de
acidentes de trabalho. No país, segundo a Previdência Social, há uma morte a cada três horas de jornada diária. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) assegura que isso representa 1 ,3 milhão de acidentes por ano com 2,5 mil mortes. O alto grau de descumprimento das normas protetivas para os funcionários coloca o Brasil em quarto lugar no ranking mundial, atrás apenas da China, dos Estados Unidos e da Rússia.
A região Sudeste, importante pólo industrial do Brasil e onde há uma grande concentração de empresas, também é uma das que mais registram acidentes e doenças ocupacionais.
Embora tenhamos melhorado em relação às décadas anteriores, o retrocesso nas conquistas nos leva ao entendimento de que há a necessidade urgente de se perseguir melhores resultados nesta questão da segurança, não só sob o ponto de vista da organização, mas, principalmente, sob o ponto de vista do funcionário, ser humano, que muitas vezes expõe a sua vida a condições inseguras por total desconhecimento de normas básicas de segurança.
Em 22 de dezembro de 1977, o Ministério do Trabalho promulgou a Lei N° 6.514, que alterou o Capítulo 5° da confederação das Leis do Trabalho - CLT, que define a obrigatoriedade do Serviço de Segurança do Trabalho, especificando o número mínimo de profissionais de nível médio, na época denominados Supervisores em Segurança do
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Trabalho, que cada organização deve ter e que é proporcional funcionários existentes no seu quadro de pessoal e ao grau de risco de
O curso Técnico em Segurança do Trabalho foi criado em 1985, através da Lei N° 7.410 de 27/11/85, regulamentada pelo Decreto N° 92.530 de 09/04/86 e pelo Parecer CFE N° 632 de 05/08/87, que propunha o currículo mínimo para o curso. Essa legislação foi substituída pela Lei N° 9.394/96, pelo Decreto N° 2.208/97, que regulamentou o Parágrafo 2° do Artigo 36 e os Artigos 39 a 42, da Lei 9.394/96 e pela Resolução CBE/CNE N° 04/97 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação profissional de nível Técnico.
Além do aspecto legal, que determina a obrigatoriedade da existência de Técnicos em Segurança do Trabalho nas organizações e da preocupação com a obtenção das certificações (ISO's), que coloca a segurança como um valor a ser perseguido pelas empresas, o movimento promovido pelo governo, através do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP), que estabeleceu a meta de redução em 25% na taxa de acidentes de trabalho até 2003, outorgando o Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) para as ações de caráter preventivo, buscou estimular a sociedade brasileira a olhar pontualmente, com muita atenção, para o problema da segurança no trabalho.
Outro fator que reforça a necessidade de investimentos na formação de Técnicos em Segurança do Trabalho, é o cenário internacional, através das normas globalizadas como a British Standard (BS8800), que corresponde a um guia de gerenciamento para a Saúde e Segurança do trabalho, a Occupation Safety Health Administration (OHSAS 18001) e a preparação de uma Norma ISO especialmente para a Saúde e Segurança do Trabalho com o apoio da OIT, que pode representar mais barreiras para a comercialização de produtos entre países. Nesse contexto, torna-se cada vez mais necessária a participação do profissional técnico em Segurança do Trabalho , no que se refere ao planejamento de prevenção e implementação das ações que visem a melhoria das condições de trabalho dos profissionais nas empresas.
1.2 - OBJETIVOS
O curso Técnico em Segurança do Trabalho, do Eixo Tecnológico AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA, visa:
1. Formar profissionais de nível médio para atuar em todas as circunstâncias nas quais se desenvolvam atividades laborais, junto à higiene, segurança e proteção no trabalho contribuindo com isto para a redução do número de acidentes no trabalho, em nosso país, e aumentar o nível de competitividade das empresas;
2. Articular e integrar a educação para o trabalho, à ciência e à tecnologia e conduzir ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva;
3. Propiciar situações de ensino e aprendizagem para aquisição de competências laborais, em consonância com o mundo do trabalho e a realidade regional, de forma a poder elencar, articular e mobilizar os valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho;
4. Conscientizar o profissional Técnico em Segurança do Trabalho da necessidade de aprimorar constantemente seus conhecimentos e habilidades, através de formação contínua;
5. Contribuir para a ampliação e agilização do atendimento às ,~d,ades dos trabalhadores, das empresas e da sociedade regional; /·, · · · ~ · .
CNPJ =PC 46068425000133 01 . ,., (.) 6 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br § UN~Ck,,,;; , ~ ·
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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas
Hub.
6. Possibilitar a avaliação, reconhecimento e certificação de conhecime profissionalmente, na área de higiene e segurança do trabal prosseguimento e conclusão de estudos.
11. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
11.1 do Ingresso
O curso Técnico em Segurança do Trabalho será oferecido para alunos que tenham concluído o Ensino Médio ou que estejam matriculados e frequentando a segunda série do referido curso.
O ingresso ao curso se dará através de processo seletivo, por prova classificatória. A data de abertura das inscrições, número de vagas do curso, locais da prova e data de realização, será divulgada através do Manual do Candidato, o qual será publicado no site www.cotuca.unicamp.br.
11.2 da Prova
• A prova será constituída por questões referentes à Língua Portuguesa, Matemática e Ciências Naturais (química, física e biologia), elaboradas com base nos conteúdos do Ensino Fundamental, descritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e no Manual do Candidato. As questões propostas possibilitarão a avaliação das competências e habilidades relativas:
=> ao pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
=> à compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamentam a sociedade.
11.3 da Matrícula
Os candidatos selecionados, dentro do número de vagas existentes, serão convocados para efetuar matrícula, através do site www.cotuca.unicamp.br e divulgado nas instalções do colégio.
Para efetuar matrícula no módulo inicial, o candidato deverá:
• ter sido classificado no processo seletivo promovido pelo Colégio Técnico de Campinas da UNICAMP;
• apresentar o certificado de conclusão do Ensino Médio, acompanhado do respectivo Histórico Escolar. Os alunos cursantes do Ensino Médio deverão apresentar comprovante de matrícula na instituição de origem. Em ambos os casos os alunos deverão anexar esses documentos àqueles solicitados no Manual do Candidato.
11.4 da Reclassificação
• O aluno poderá, após classificado no processo seletivo, solicitar aproveitamento de estudos anteriores, para o primeiro Módulo.
• Poderá ainda solicitar reclassificação para Módulos subseqüentes através de comprovada experiência profissional na área, ou histórico escolar que comprove conhecimentos e competências anteriormente adquiridos.
• A reclassificação do aluno será efetuada após análise do currículo e histórico escolar e prova específica, para avaliação das competências e habilid vistas para o módulo para o qual está solicitando aproveitamento, realiza ··,r· ~ nstituída
CNPJ =PC 46068425000133 01 7 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br
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por professores da área em questão, na qual ele deverá obter aproveit correspondente à nota 5,0 (cinco), conforme critérios de promoçã stipulados no Regimento Interno do Colégio. A prova envolverá questões teorico-práticas referentes às bases científicas e tecnológicas do Módulo em questão e situações de rotina da prática profissional que possibilitem a avaliação das competências e habilidades adquiridas pelo candidato.
111. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO
111.1 Técnico em Segurança do Trabalho
O Técnico em Segurança do Trabalho é o profissional que atua como elemento de ligação entre os diversos setores de uma empresa, analisando e avaliando as condições de trabalho, identificando pontos de riscos de acidentes pessoais, materiais, ambientais e de doenças ocupacionais, implantando ações corretivas com o objetivo de minimiza-los.
Planeja e elabora normas e instruções de trabalho de forma a instituir e reforçar comportamentos seguros na realização das tarefas diárias. Deve realizar auditorias, identificando a necessidade e recomendando o uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPI's. Entre suas responsabilidades está a de emitir relatórios que subsidiem as decisões necessárias ao planejamento da eliminação de riscos na implantação de novos empreendimentos e à correção de irregularidades, sugerindo estratégias e atuando na área de educação prevencionista.
É atribuição sua inspecionar e assegurar o funcionamento e a utilização dos recursos de segurança, assim como, avaliar e propor condições de higiene e segurança do trabalho, objetivando a integridade física e a saúde do trabalhador tanto no âmbito preventivo como corretivo e reponsabilizar-se pela utilização de técnicas para preservação da integridade física do trabalhador, com medidas que visem a eliminação dos acidentes através da promoção de condições seguras de trabalho.
Para o bom desempenho das suas funções deverá, ainda, possuir visão crítica-reflexiva, conhecer a realidade social na qual está inserido e ser comprometido com as necessidades de saúde da população e/ou empresa, além de estar sempre atualizado, comprometido com o processo de integração social e profissional.
111.1.1- Atribuições/Responsabilidades do Técnico em Segurança do Trabalho
Segundo o levantamento realizado junto ao mercado de trabalho, o Técnico em Segurança do Trabalho, em situações de rotina de trabalho, deverá:
1. Analisar os procedimentos de rotina, fluxo de operação e tarefas do posto de trabalho, programas prevencionistas, utilização de Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo, normas de segurança da empresa etc, de maneira a coletar dados e informações capazes de identificar os pontos de operação e locais de maior risco de acidentes pessoais e materiais que objetivem um estudo das melhorias das condições de trabalho de aplicação imediata.
2. Questionar os procedimentos atuais de segurança do trabalho e os respectivos resultados alcançados, avaliando as estratégias utilizadas para mudança de condutas de maneira a integrar o processo prevencionista em uma planificação beneficiando o trabalhador e o patrimônio da empresa.
3. Pesquisar as necessidades reais de segurança do trabalho e as aplicações técnicas e legais visando à implantação de mecanismos que corrijam as deficiências de máquinas e equipamentos que beneficiem as atividades de trabalho, reduzindo as possibilidades de interrupções na linha produtiva, por acidentes.
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4. Elaborar planos de propostas, estudos estatísticos, instrumentos e valiação, necessidades básicas de programas de segurança, normas e amentos de segurança, análises de acidentes e outros dispositivos de em técnica que permitam detectar as necessidades básicas tanto pessoais como ambientais.
5. Sugerir estratégias de educação prevencionista, alterações de comportamento, inovações, inspeções de segurança, análise de acidentes, proteções em máquinas e equipamentos e outras medidas de iniciativa própria ou de grupos de trabalho que conduzam à reflexão sobre os procedimentos atualmente utilizados e que beneficiem tanto a classe trabalhadora como ao empregador.
6. Encaminhar aos setores e áreas competentes, normas, regulamentos, documentações, iniciativas, dados estatísticos, resultados de análises e avaliações, materiais de apoio técnico e educacional e outras ações de divulgação para conhecimento e autodesenvolvimento dos trabalhadores e dirigentes das empresas.
7. Acompanhar e avaliar as sistemáticas implantadas, analisando os resultados, corrigindo de acordo com os objetivos desejados, aprimorando e estimulando permanentemente a melhoria de condutas e atitudes, assegurando assim a participação das diversas hierarquias no combate dos acidentes de trabalho.
8. Relatar e emitir documentos que sirvam de parâmetros para análise e decisão capazes de conduzir o trabalho de forma segura e produtiva.
9. Desenvolver programas de integração prevencionista, palestras e cursos básicos voltados para a área comportamental que sensibilizem os trabalhadores e chefias imediatas à procura de meios para redução de acidentes e controle de sinistros.
10. Estabelecer de comum acordo com os trabalhadores representantes da CIPA e chefias, procedimentos e linhas de ação convenientemente equilibradas que permitam atuações conjuntas entre os diversos setores de modo a utilizarem estratégias prevencionistas não isoladas porém em conjunto frente a casos típicos de acidentes do trabalho e sinistros.
11. Promover debates, encontros, campanhas, seminários, palestras, reumoes, treinamentos e outros recursos de ordem didática e pedagógica que visam à divulgação de assuntos técnicos, administrativos e prevencionistas e interesse da empresa e seus empregados.
12. Solicitar equipamentos de proteção individual, coletivo, de prevenção e combate a incêndios, recursos audiovisuais e didáticos e outros materiais considerados indispensáveis de acordo com as normas vigentes dentro das qualidades e especificações técnicas recomendadas.
13. Participar de grupos de trabalho, encontros, reumoes, congressos, sem1nanos e eventos que estimulem o autodesenvolvimento e reflitam na multiplicação das experiências em favor dos trabalhadores da empresa.
14. Divulgar os conhecimentos adquiridos em favor dos menos beneficiados orientandoos sobre as necessidades da segurança em benefício do desenvolvimento próprio e profissional, visando a integridade dos companheiros de trabalho, equipamentos e máquinas.
15. Coordenar as atividades ligadas à higiene e segurança do trabalho, utilizando métodos legais e instrucionais que objetivem a eliminação ou redução dos riscos de acidentes do trabalho e a melhoria do ambiente para propiciar a integridade dos trabalhadores, do patrimônio e do processo produtivo de uma empresa.
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111.1.2 Competências Gerais
Necessárias ao profissional Técnico em Segurança do Trabalho, para das atividades acima relacionadas, com eficiência e eficácia, c identificadas no Eixo Tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança:
• Identificar os determinantes do processo saúd~oença. • Identificar a estrutura e organização do sistema de saúde vigente. • Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho. • Planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral e de qualidade. • Realizar trabalho em equipe, correlacionando conhecimentos de várias disciplinas ou
ciências, tendo em vista o caráter interdisciplinar da área. • Aplicar normas de biossegurança. • Aplicar princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental. • Interpretar e aplicar legislação referente aos direitos do consumidor /usuário. • Identificar e aplicar princípios e normas de conservação de recursos ,não renováveis
e de preservação do meio ambiente. • Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho. • Executar procedimentos técnicos que evitem iatrogenias. • Interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a
conduta do profissional de saúde. • Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos. • Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela sua manutenção. • Registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com exigências do campo de
atuação. • Informar o cliente, o sistema de saúde e outros profissionais sobre os serviços
prestados. • Orientar clientes a assumirem, com autonomia, a própria saúde. • Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação. • Utilizar recursos e ferramentas de informática específicos da área. • Realizar primeiros socorros em situações de emergência.
IV. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular para a habilitação Técnico em Segurança do Trabalho será estruturada em quatro módulos articulados, nos quais serão desenvolvidas as bases tecnológicas através das respectivas disciplinas.
IV.1 Caracterização dos Módulos
MÓDULO I - Instrumentalização para a Segurança no Trabalho
O primeiro módulo é um módulo de entrada que tem por objetivo oferecer ao aluno situações que possibilitem a mobilização das competências e habilidades adquiridas nas áreas curriculares do Ensino Médio, através de disciplinas de caráter instrumental como Ciências (Química, Física e Biologia), Matemática, Inglês e Comunicação e Expressão e suas Tecnologias, necessárias para o desenvolvimento de novas competências técnicooperacionais, referentes à área de higiene e segurança do trabalho. Essas bases tecnológicas instrumentalizadoras serão o alicerce para o desenvolvimento de uma mentalidade preventiva voltada para a importância da segurança no trabalho, o senso ético das ações profissionais, os aspectos relativos às relações interpessoais no trabalho e à responsabilidade social dos profissionais desse campo profissional.
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1 COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS PJ'M N ~l~· ~g//:2, f./ Universidade Estadual de Campinas
~ Ruh ' MÓDULO 11- Educação para a Segurança no Trabalho ~· ·;pç'"'" ~ Visa o desenvolvimento de competências e habilidades que capacit aluno para o acompanhamento das ações preventivas implementadas no local d abalho na área de segurança do trabalho, podendo ministrar breves cursos de treinamento e conscientização quanto à importância da observância das normas de higiene e segurança do .trabalho.
MÓDULO 111 -Gestão da Segurança no Trabalho
Tem por objetivo educacional o desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitem a gestão do ambiente de trabalho no que se refere à higiene e segurança do trabalho em relação à prevenção, avaliação de riscos e condições de salubridade para o trabalhador, através de um processo contínuo de educação e capacitação para o exercício de atividades profissionais visando a saúde e integridade do trabalhador.
MÓDULO IV- Proteção e Prevenção de Acidentes no Trabalho
Este módulo completa sua formação profissional pela ampliação das bases tecnológicas que envolvem os pontos abordados no Módulo 111, oferecendo agora, situações de aprendizagem para o aluno onde ele possa exercitar a consolidação das competências e habilidades adquiridas nos módulos anteriores através de situações-problema, fictícias ou reais, extraídas do cotidiano profissional.
Após o término do Módulo IV, ou durante os Módulos 111 e IV, o aluno deverá realizar estágio supervisionado, na área de higiene e segurança do trabalho, correspondente a 300 horas.
Após o término do estágio receberá diploma de Técnico em Segurança do Trabalho.
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IV.S - Abordagens Pedagógicas para o desenvolvimento habilidades.
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O modelo adotado pela nova legislação brasileira para a educação profis onal, tornando-a complementar à educação básica, pressupõe que o processo educativo deverá propiciar situações de ensino-aprendizagem onde o aluno possa consolidar e integrar as competências e habilidades adquiridas no ensino médio àquelas necessárias para sua formação profissional.
A organização do currículo em unidades modulares organizadas em disciplinas, longe de objetivar a fragmentação do conhecimento, visa estabelecer os recortes das diversas áreas dos saberes necessários à formação profissional.
Assim, a abordagem pedagógica dos conteúdos de aprendizagem será através de situações-problema, específicas ou genéricas (temas abrangentes ou projetos), extraídas da realidade profissional da habilitação em questão e do contexto social, econômico e cultural do mundo do trabalho no qual a profissão está inserida.
O desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem a partir da solução de problemas visa:
• Organizar o processo de ensino-aprendizagem por projetos que enfoquem temas abrangentes, contextualizados na situação social, econômica e científico-tecnológica da comunidade regional e do país, que possibilitem uma abordagem interdisciplinar do conhecimento, dentro da perspectiva da estética, da política e da ética, no contexto das diversas situações em que se desenvolvem as atividades laborais da presente habilitação;
• A consolidação dos conteúdos conceituais, através das bases científicas e tecnológicas abordadas nas diversas disciplinas; procedimentais, pelas diversas habilidades psicomotoras trabalhadas; e atitudinais, pela incorporação do conjunto de regras, normas e princípios éticos necessários ao convívio social, no pleno exercício da cidadania e de atividades profissionais, através do desenvolvimento de projetos de caráter interdisciplinar;
• Possibilitar ao aluno situações onde possa exercitar sua capacidade de tomada de decisão, que deverá se traduzir pela ação de partir em busca/produção dos conhecimentos necessários (aprender/pesquisar) para propor a(s) solução(ões) para o(s) problema(s) proposto(s);
• Utilizar situações de ensino-aprendizagem onde o aluno possa mobilizar, elencar e articular as competências e habilidades adquiridas na Educação Básica para a aquisição de novas competências de caráter profissional;
Quanto ao papel do professor, no processo de ensino-aprendizagem, será o de:
• Orientador e provocador de desequilíbrios que possibilitarão a construção de novas estruturas cognitivas no aluno, pela (re)significação de concepções e conceitos. Nessa perspectiva, o professor não é mais aquele que ensina e transmite conhecimentos e informações, mas aquele que ensina o aluno a aprender, incentivando e estimulando a sua formação contínua através do aprender a aprender;
• Mediar a interação do aluno com o conhecimento, possibilitando uma situação de aprendizagem significativa do saber, saber fazer e saber ser e viver, ao invés da aprendizagem mecânica cuja ênfase principal encontra-se na memorização e repetição de conteúdos em esquemas pré-estabelecidos pelo professor;
CNPJ =PC 46068425000133 01
Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br
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Propiciar situações de experimentação, que se constituirão em-situaçõe --#bf-+1~--"~A PROFISSIONAL efetiva, como parte integradora da solução global de sit ~ões-problema, que possibilitem ao aluno realizar tentativas por meio de ensaio rro, analisar a adequação dos meios aos fins, dividir o problema em subpro lemas, estabelecer submetas, decompor o problema, procurar problemas análogos, ir do conhecido até o desconhecido, levantar e analisar dados, analisar, comprar e criticar resultados e procedimentos, levantar hipóteses, propor generalizações. A Prática Profissional, incluída na carga horária da Habilitação profissional não está desvinculada da teoria pois ela constitui e organiza o currículo;
Possibilitar o contato do aluno com situações rotineiras de trabalho, na área de Segurança do Trabalho, através de visitas e estágios em empresas e instituições como:
1. Rhodia S.A., unidade de Paulinia, SP - através de cursos e treinamentos específicos oferecidos por essa empresa, focando aspectos específicos da indústria petroquímica;
2. Philips do Brasil, São Paulo, capital - através de cursos e treinamentos nos seus laboratórios de fontes de luz artificial para avaliação de intensidades luminosas adequadas para o local de trabalho
3. Petróleo Brasileiro S. A. - Petrobrás- Planta da Refinaria em Paulinia.
4. Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Cidade Universitária, Barão Geraldo- Campinas, SP.
5. Centro de Treinamento de Combate a Incêndios - Corpo de Bombeiros - 7° Grupamento de Incêndio - Campinas, SP - através de cursos e treinamentos;
6. Salas Ambiente e Laboratórios do Colégio Técnico de Campinas da Unicamp, onde serão desenvolvidas atividades relativas a:
• Avaliação de níveis de pressão sonora; • Dosimetria de níveis de pressão sonora; • Medição de níveis de iluminamento; • Medições de tensão e corrente em circuitos elétricos; • Medições de vazão de fluidos; • Avaliação de stress térmico; • Avaliação de poeiras e contaminantes químicos; • Combate a incêndios; • Primeiros socorros; • Segurança no manuseio de GLP e outros gases inflamáveis; • Simulação de emergências; • Análise e especificação de equipamentos de proteção ambiental; • Interpretação de Material Coletado em Filtros, Através de Microscopia.
7. Visita a uma Usina Hidroelétrica;
8. Visitas aos laboratórios e centros de pesquisa da Unicamp
9. Serviço Especializado em Segurança e Medicina do trabalho da Unicamp, Campinas, SP - através de visitas, palestras e treinamentos;
1 O. Visita a uma obra de construção civil de grande porte;
11. Romi, Sta. Bárbara D' Oeste, SP- lndustria Mecânica;
12. Ripasa, Americana, SP- Indústria de celulose e papel.
CNPJ =PC 46068425000133 01 40 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br ,/
COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas
IV.6 - Estágio Profissional Supervisionado
• O aluno deverá realizar 300 horas de estágio supervisionado, em empres pu instituição, comprovando exercer atividades compatíveis com a sua formação;
• O estágio supervisionado será realizado mediante contrato assinado entre a escola e a empresa/instituição em questão;
• Ao término do período de estágio, o aluno deverá elaborar um Relatório Final em formato próprio estipulado pelas normas de estágio previstas pelo Colégio, abordando os seguintes aspectos:
a) Breve histórico da(s) empresa(s) onde estagiou- origem, evolução comercial dos produtos fabricados, público alvo, localização, características da mão-de-obra empregada, grau de escolaridade, reconhecimento nacional e internacional por certificado de qualidade, missão social e comercial e outros dados que considerar relevantes, na área de higiene e segurança do trabalho;
b) Normas e procedimentos da empresa quanto à higiene e segurança do trabalho em relação aos produtos fabricados, tecnologias e processos empregados;
c) Principais atividades desenvolvidas incluindo o relato dos procedimentos empregados e equipamentos utilizados;
d) Ações da empresa quanto a preocupação com a questão da higiene e segurança do trabalho;
e) Conclusões extraídas do estágio para sua formação profissional.
• A emissão do diploma de Técnico em Segurança do Trabalho, ao término do quarto módulo, estará condicionada à aprovação dos referidos relatórios;
• O aluno que comprovar exercer ocupação idêntica àquela a que se refere o curso, poderá, em casos específicos, ter computado o tempo de trabalho para efeitos de estágio, também mediante a entrega de Relatório Final.
V. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.
Poderá haver aproveitamento de conhecimentos adquiridos na Educação Profissional, inclusive no trabalho, para fins de prosseguimento de estudos:
• de disciplinas ou módulos cursados em outra habilitação profissional, desde que a análise do histórico escolar ;
• de competências adquiridas no trabalho.
• cursos feitos há mais de 5 anos, ou cursos livres de educação profissional, de nível básico, cursados em escolas técnicas, instituições especializadas, ONGs, entidades sindicais e empresas poderão ser aproveitados mediante avaliação pela Comissão de professores e profissionais da área.
O aproveitamento de estudos anteriores será considerado desde que:
• a análise do histórico escolar comprove a equivalência de conteúdos e carga horária;
• haja comprovação, mediante carta da empresa, das ocupações e atividades profissionais exercidas na área da habilitação pretendida;
CNPJ =PC 46068425000133 01 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br
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• o candidato obtenha aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cin específica, envolvendo situações-problema do cotidiano profissional das competências e habilidades adquiridas;
VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A qualidade do ensino do Colégio Técnico de Campinas é determinada pelo Padrão de Desempenho Mínimo esperado do aluno. Esse Padrão de Desempenho Mínimo é estabelecido pelo conjunto de competências que compõem os diferentes módulos que organizam a estrutura curricular do curso e que serão certificadas ao término do mesmo.
O estabelecimento de um Padrão de Desempenho leva em consideração os seguintes fatores: características sócio-econômicas-culturais do aluno; capacitação do corpo docente e estrutura física do Colégio - equipamentos, laboratórios, convênios e parcerias com o mercado de trabalho.
O processo de avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do aluno nas diferentes situações de aprendizagem, de forma sistêmica, consideradas as competências propostas para cada módulo, focando muito mais os aspectos qualitativos da aprendizagem do que os quantitativos.
Para isso serão aplicados instrumentos que possibilitem uma avaliação diagnóstica e formativa contínua do processo de ensino-aprendizagem, como: provas individuais e em grupo, trabalhos individuais e em equipe, resolução de problemas de forma individual e em grupo, seminários, pesquisas em sala de aula e extra aula, debates e projetos de caráter interdisciplinar, desempenho individual e em grupo nas atividades de experimentação.
Para os alunos que não atingirem desempenho satisfatório, serão oferecidas novas situações de aprendizagem, através das explicações necessárias por parte do professor, orientação de tarefas e atividades complementares, estudo dirigido e supervisionado por monitores designados pelos professores.
No Plano Escolar e no Plano de Trabalho de cada professor, será operacionalizada a sistemática de avaliação das competências definidas para cada módulo, bem como seus instrumentos.
Os alunos serão informados pelo Professor no início do módulo, sobre a sistemática de avaliação.
Os critérios de promoção, recuperação, retenção e progressão parcial de alunos de alunos definidos no Regimento Interno do CTC da UNICAMP:
I - da Promoção:
• frequência igual ou superior a 75% em cada componente curricular;
• aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco) em cada componente curricular.
11 -da Recuperação Final:
• será obrigatória para os alunos que ao término do módulo estejam com rendimento superior a 3,0 e inferior a 5 no componente curricular.
11 - da Retenção:
• Freqüência inferior a 75% qualquer que seja a média de aproveitamento;
• Aproveitamento inferior a 3,0 qualquer que seja a freqüência.
CNPJ =PC 46068425000133 01 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br
COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas nuh
111 -da Recuperação Contínua: '----)J,..,..-r~'""---1
• A recuperação paralela e contínua paralela ao processo regular · _aprendizagem, deverá propiciar ao aluno novas situações de aprendizagem de fo ··a possibilitar a superação das suas dificuldades, através da orientação e acompanhamento de estudos, de acordo com um diagnóstico concreto da situação do aluno.
VIl-INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Vll.1 Laboratórios
Serão utilizados as seguintes instalações e equipamentos:
1. Laboratório de enfermagem: • Manequim Anatômico Plástico para Treinamento de Primeiros Socorros; • Modelos Plásticos de Órgãos do Corpo Humano;
2. Laboratório de Informática 3. Laboratório de Química e Biologia 4. Recursos multimídia 5. Aparelhos específicos da área
Vll.2 Acervo Bibliográfico
BIBLIOGRAFIA GERAL E ESPECIFICA
"Acoustics" an lntroducion to its Physical Principies and Aplication - Allan O. Pierre. Me. Graw Hill, 1981.
AGROTÓXICOS riscos e prevenção: manual de treinamento. Coautoria de Clóvis Eduardo Meirelles. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 1991. 130p.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. Ver. Ampl.. Rio de Janeiro, RJ: G. Moraes de Araújo, 2003-2004. 2v. (1540p), 23cm. Bibliografia: p. 1539-1540.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de; BENITO, Juarez; SOUZA, Carlos Roberto Coutinho de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5ed. Ver. Ampl. E atual. Rio de Janeiro, RJ: Gerenciamento Verde, 2006-2008. 2 v.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de; BENITO, Juarez; SOUZA, Carlos Roberto Coutinho de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5ed. Ver. Ampl. E atual. Rio de Janeiro, RJ: Gerenciamento Verde, 2005. 2 v. (1689p.)
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ISO 2631 Evalution of human exposure to wolw-body (1985) vibration. Part 1 General Requeriments. Part 2 Evaluation of human exposure to vibration and shock in buildings. Part 3 Evaluation of exposure to whole body z-axis vertical vibration in frequency range O, 1 to 0,63 hz. Part 4 Evaluation of crew exposure to vibration on board sea going ships.
ISO 5348 Michanical mouting of accelerometers
ISO 5349 Guidelines for the measurement and the (1986) assesment of human exposure to hand transmitted vibration
ISO 7505 Forestry machinery - Chain Saws - Measuremente (1986) of hand transmitted vibration
ISO 8041 Human Response vibration measuring instrumentation
CNPJ =PC 46068425000133 01 45 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br
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NIOSH Technical Report - A Report on the Performance of Personal Noise Dosimeters. DEHW (NIOSHI) Publication.
NOISE Control - Principies and Pratice - Bruel & Kiaer
NORMAS de Higiene do Trabalho
• NHT-01 C/E- Norma para Avaliação de Exposição Ocupacional a Calor • NHT-02 AlE- Norma para Avaliação de Exposição Ocupacional a Aerodiapersoides • NHT-03 AlE- Determinação de Vazão de amostragem pelo método da bolha de sabão • NHT-04 AlE- Norma para manutenção de baterias recaregáveis de Níquel-Cádmio • NHT-05 AO/A- Quadro resumo das características dos tubos colorimétricos -DRAGER • NHT-05 AO/E- Avaliação da exposição ocupacional a agentes químicos • NHT-06 R/E- Norma para Avaliação de Exposição Ocupacional ao Ruído CNPJ =PC 46068425000133 01 46 Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br
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• NHT-06 R/E- Avaliação da exposição Ocupacional ao Ruido Contínuo ou • NHT-07 R/E- Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído de lmpac • NHT-08 GZIE- Avaliação da Exposição Ocupacional a Solventes Orgânicos • NHT-08 UE- Coleta e envio de amostras de solventes e cola ao laboratório • NHT-09 R/E- Norma para Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruido • NHT-09 R/E - Avaliação de Exposição Ocupacional ao Ruído contínuo ou intermitente
através de dosímetro • NHT-10 1/E- Norma para Avaliação Ocupacional dos níveis de iluminamento • NHT-13 MA- Determinação gravimétrica de aerodispersoide NHT-14 MA- Determinação quantitativa de Sílica livre cristalizada por DRX
Occupational Heath. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional - Fundacentro
O PROCESSO de comunicação da rede de municípios potencialmente saudáveis. Coautoria de Ana Maria Girotti Sperandio, Rubens Maciel Filho. Campinas, SP: UNICAMP/PREAC: IPES, 2003-2004. nv
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COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS Universidade Estadual de Campinas
IX- CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS
Ao término dos Módulos I, 11, 111 e IV, além da realização de 300 horas de estágio e aprovação do Relatório Final, o aluno receberá diploma de Técnico em Segurança do Trabalho do Eixo Tecnológico Saúde, constando no verso carga horária, disciplinas cursadas e competências adquiridas.
CNPJ = PC 46068425000133 01
Rua Culto à Ciência, 177- Campinas, SP. http://www.cotuca.unicamp.br 51
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COL~GIO T~CNICO DE CAMPINAS
Curso TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TITULAÇÃO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TURNO : NOTURNO DURAÇÃO: 1.854 horas Modalidade: ConcomitAncia Externa a partir da 2a série do Ensino Médio. Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Ano de infcio do curso· 2012
ANO/SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES 2012 2012 2013 2013
1o S 2oS 1o S 2oS
Direito e Legislação 34 Informática Aplicada 34 Higiene Industrial I 34 Segurança do Trabalho I 34 Princfpios deTecnologia Industrial I 34 Matemática Aplicada 34 Inglês Instrumental 34 Qufmica Instrumental 34 -
..Q Ffsica Instrumental 34 :::J
Biologia Instrumental 34 "O '()
::i: Comunicação e Expressão I 34
Desenho Técnico Assist. por Computador 34 Normas de Segurança do Trabalho I 34 Higiene Industrial 11 34 Segurança do Trabalho 11 68 Principias deTecnologia Industrial li 34
o - Ambiente e Doenças do Trabalho I 34 -o ..Q Tecnologia na Preven. e no Comb.a Sinistros I 34 o ~
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'() o ::i: Comunicação e Expressão 11 34 w w Gestão Empresarial 34 ()
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w lr) ~ Gerenciamento de Riscos I 34 o o w - Normas de Segurançado Trabalho 111 u.. o I Higiene Industrial IV I- Segurança do Trabalho IV w ~ w Gestão da Qualidade () w w () Gerenciamento de Riscos 11 c
Q) ~ Tecnol. na Preven. e no Combate a Sinistros 111 ~ o
Proteção Ambiental g o -.:t 3
Ergonomia 11 O) "O (") Cf5 '() a) o :.::!: Projetos Interdisciplinares ...J aJ
~ w S:2 TOTAL DE HORAS 374 340 340 w w c z ESTAGIO SUPERVISIONADO 200 w () lL
~ üi CARGA HORÁRIA TOTAL ..J 0::: 374 540 340 AutonzaçAo de funcionamento. Parecer CEE 296/2004 DOE 02/1212004
ITINERÁRIO FORMATIVO: MÓDULO I e 11 e EstAgio Supervisionado de 200h: Qualificação Profissional em AUXILIAR TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
34 34 68 34 34 34 34 34 34
340 260
600
MÓDULOS I, 11, 111 e IV e Estágio Supervisionado de 460h: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRAB
r~~~~ Í.....J ~ ':jt ,,,',: .. ~!-· . .. ,<;. ,_, ~
G. 4tH Q4 •. -. ~ 0 -~ !~c: r":<, lPr-<~.~~~ -· •.. ..--
CARGA HORÁRIA
TOTAL
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Curso TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TITULAÇÃO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TURNO : NOTURNO DURAÇÃO: 1. 728 horas
(11.
Modalidade: Concomitancia Externa a partir da 2a série do Ensino Médio. Eixo Tecnológico: Segurança Ano de inicio do curso· 2013
ANO/SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES 2013 2013 2014 2014
1o S 2oS 1o S 2oS
Direito e Legislação 34 Informática Aplicada 34 Segurança do Trabalho I 34 Principias deTecnologia Industrial I 34 Matemática e Estatfstica Básicas 34 Inglês Instrumental 34 Quimica Instrumental 34 -
.Q Fisica Instrumental 34 :=I
Biologia Instrumental 51 "O -o :E Comunicação e Expressão I 34
Desenho Técnico Assist. por Computador 34 Normas de Segurança do Trabalho I 34 Higiene Industrial I 68 Segurança do Trabalho 11 68
= Principias deTecnologia Industrial li 34 .Q Ambiente e Doenças do Trabalho I 34 :=I
Tecnologia na Preven. e no Comb.a Sinistros I 34 "O -o :E Comunicação e Expressão 11 34
Gestão Empresarial 34 Normas de Segurança do Trabalho 11 34 Higiene Industrial 11 34 Segurança do Trabalho 111 68 Princfpios de Tecnologia lndustriallll 34 Ambiente e Doenças do Trabalho 11 34
- Tecnol. na Preven. e no Combate a Sinistros 11 34 --o Ergonomia I 34 ::;
Gerenciamento de Riscos I 34 "O -o :E Seminários de Seg. do Trabalho nas Organizações 17
Normas de Segurança do Trabalho 111 34 ..... Higiene Industrial 111 34 .....
Segurança do Trabalho IV iõ 68 o Gestão da Qualidade 34 ..... w Gerenciamento de Riscos 11 34 w (.) Tecnol. na Preven. e no Combate a Sinistros 111 34 ã)
~ Proteção Ambiental 34 Cl a5 o Ergonomia 11 34 o ::;
Psicologia do Trabalho 34 cY5 "O •O o :E Projetos Interdisciplinares 34 co
w S:2 TOTAL DE HORAS 357 340 357 374 w z ESTAGIO SUPERVISIONADO 300 (.) u) Q)
CARGA HORÁRIA TOTAL 0::: 357 340 357 674 Autonzação de funcionamento. Parecer CEE 296/2004 DOE 02/1212004
ITINERÁRIO FORMATIVO:
CARGA HORÁRIA
TOTAL
34 34 34 34 34 34 34 34 51 34
34 34 68 68 34 34 34 34
34 34 34 68 34 34 34 34 34 17 34 34 68 34 34 34 34 34 34 34
1428 300
1728
MÓDULOS I, 11, 111 e IV e Estágio Supervisionado de 300h: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
1.1