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.. RAO

ORGÂM DE COMBATE, LEGALMENTE CONSTITUIDO ..- ESTADO DE SANTA CAlHA RINA FLORllNOPOllS

EXPEDIENTE As ign.tura mensal, Capital

,. ,. interior. 600 n. 700 ,.

Preveuimos aos nos os aS3ign'mtes que mu­d.tm nR 1\ [JORSIl Redacção para a rua ｇｅｾｅｒａｌ＠131'1''1'8 . 'CUUKL' N. G7, onde deve ser derigida u culTe:!pondeucia.

Avisamow tambem !lOS dedicado\ leitores que o do ｾｯｪ＠ Ht1dl o .Clurã,). , continuará a ｾ･ｲ＠ ven· diJ o ｴ ＬＩｯｬｯｾ＠ ｯｾ＠ dias d,IS 6 hora da manhã ás 3 da tanle, na banca n, 1 p ｲｴ ｾ ｮＬ･ｮｴ･＠ ao Sr. Agos­tluho, no :'-Iercado c\t'stll Cilpital. CL21

A' IHW.\. Cç.lO DO CLAR.lO

ｬｬｬＬｾｪｾ＠ a toJos 03 seus ｡ｾ ｾ ｩｧｮ｡ｮｴ･ｳ＠ e

l eitores

ROAS FE-;TAS - 1 'I l:?-

FELI7. E:--iTRADA D8 A .' ;SO -.913-

1' ,\[1..\ A F'R['\TE I I ·' lelllilll"H ,t" l'lltllll-l:hnHl, ternos O corção ple-

11 , dl'll,nl "I > ｾｲｩ＠ 1 jll .t I e a >l IIIl'I fi C'voluir n'um I'XI ·I_i .. d'ulll g",o illdcllllird, «o (I'IIi'iÚ» \lUla \t./. c 111 !,Ii·tld, :1" 'Y'l1p' llhla .. pllhliC<b. éra pre­('I'" p:tg'd-:l" E por c",t' 111(11 10 ('Orl'("'[O com que t" '1I -e 1I1'IIIi i, I " CIO t'Jlll ーｬｾｲｻｪ＠ fle'cordo e a mais r lhdi:! 1l 'lIl'P' lIi il lU11l \) "I'p" ramlllll Il'aça.lo, dá r o , 1I1 '''lr 14 ,!tlU faz t,) lo O P '!i.i",.'I, pura ｾｵｬｩ＠ .. fazel' .1" \'1 '111;\ I ... , li .. P ,I'l' , (\1111 UIIl alllll fcito de lide3 (";'·:.I'Il" 'I", ｴ･ｬ｜ｬＢｾ＠ ()pcnr<!o. ｰ Ｈｊ ｴＡ･ｭｯｾ＠ uffirmal' , 11I11.';.;""'all,('III('; Jl, 'i,. l' •• aS e,1irpallhas tcrriVfis li I(! _(I :!I"\':lllt:l LI tULllll lluo<.l .::Olllra n68. como I ';l\litiio< b.1 ｬＧ［ｴＧｉＧｏＬＭＢ ｾ＠ e,';11 IlIla Itlrri\'el flue ali-1I .t'ltt:\rn 1'0111 rlll' ,}' ('onl I a :L li hcrdtlu(' de ngirmoil, c ｜ ＢＧｃｾ＠ 'Ill'iu- il!tciIO- ljue ｓｬｬｲｾｃｉｬＱ＠ :I1u; e ali, paro t: Iltllhll 110-, :l I. LI,, ' ｣ＬＬｾ＼ＧＮ［＠ el ... Ulcnlos revoltados, kll \, \'( •. \ ,i I,) "'"11 imp" idez, ､･ｾ｡ｦｩＬｭ､＠ C,) 111

｜ｉ ｾ［＠ 1>-0111"1" as .J1,lili exallad ｉｾ＠ [>81111'18 e ali !Dais t\"lIill'i. lil1"'la .

L"LI"\lI';'\,o ;11) 1t'1Ll!l, ｴｴＧｬｬｬＬＬｾ＠ fi \'er.lllde. :\ I! E.,t' IIhar\11 ,lu IlltiLntlp. luz q1le Of\S alu ­

ur i,l r i.'1:t lr,; II (h J).! ;cr, c-t.í ｾ＠ mpl'c a ｮＩＸｾ｡＠fl\'lIll" "\lU, a b tn,h:ír,\ tlu ullla llJ)'àO que eu­COI aj,1 a 'c s .. oI . Ｌ ｪｯｾＮ＠

IRlZIl

lRO DE 1'JU NUM. 70

Tudo o que tE'mos dito, n1io tem sido ｣ｯｮｴ･･ｴｾ Ｎ＠do; pois, nada publicamos, sem termOR as prOVII escriptas e oraes; muitos e muitos artigo, cacriptoa p1ra a nOASa rerlacção reldtando factos et!can­dalo8os des e ou d'aquelle padre, deixamos de eosirir nab paginas deste orgam, porque oS ditoB artigos trazem só Pbeudonymos, e alem dis!o, SLlm lima ｾￓ＠ prova, da veracidade do facto.

E'e--:r a ras:io pela qual sem dcsIallecimentos, vam Ｇ ｾｉＧＧＧｬｬｉｬｉＱｨ｡ｮｵ＠ .. ,empre, guiados pela luz dí. vina da Vel(I:.ue, qllP toi tao:rbem a luz que guiou Chri,to dllrante trintx annus ...

Para frente, para frente I -§-

E PERTALHÃO • O Gymllasio S, ClItharina, ｾｾ｡＠ casa commer.

rial e ｣ｯｮｬｲ｡｢｡ｮｊｩｾｴｬｬＬ＠ subvencionada ainda pele E,tado, onde tudo Fe aprende, menos o que é ｮ ｰ｣･ｾｾ｡ｲｩｯ＠ para ｩｮｾｴｲｵｩｲＮｳ･Ｌ＠ acaba de armar umll rato('ira, onde o bolso dos pais dos alumnus serão ｣Ｘ｡､ｯｾＮ＠ '

Assim é que. um .10 taei\ -.antos homen .Jl

profe< or d'<Iquelle estabeleci mento, reunindo bo dias o., ｡ｬｵｭｮｯｾ＠ do ＡＡＺｹｲｮｮＺｬｾｩｯＬ＠ Ibed ､ｩｾｾ･Ｚ＠

Meus q081 idos di ·cipuJo,.; o anno e,tá ｰｲ･ｾｴ｣･＠a ｦｩｬｬ､｡ｲＧｈｾＬ＠ ｰｲ･ｾｩ＠ ... a p ｬｩｾ＠ que, para obtenle3 a. graça<de Ocos, nos exame" que tendes de fazer, autl'l'ip ItlalllPOIE' maodei; di,er uma missa,

E-Iou pl'l,mpto a dizel-a porem é ｮ･ｃｬＧｴｬｾ｡ｲｩｯ＠

que t\ldo8 ｶＶｾ＠ p:ml iil o COot'(lrram. Deveis puis trazcl' 500 ou 200 rR. no mínimo,

para que eu popoa di, o eneXrl egar- me, Ola, o Gymnazio tem de 150 a 200 alumnol,

que concorrendo pelo mC'n"s, com 08 200 rs, te· r('m llS no miuimo 30 000, isto é SI o numero rôr de 150 ｮｬｵｭ｛ｊ ｯ ｾＮ＠

E o espertalhão, o je,uita sem vergonha, , ｰｲ Ｈｊｦ･ｾｷｲ＠ do GymnaQio,

Que gatuno' Naturalmpnte é um digno filho !le Loyob.

o Fae de um alumoo.

MENTIRA I -§-

A Ｍｐｩｰｏｾｉｕ＠ pura mentir ningllem li ganh . Pois si ｾ＠ lIinda mais mentiroso que o « A ,'e

M: Iria. I O jornale(!') ｩｭｰｲ･ｱｾｯ＠ nll s,lchrí tia (h igrej:l de

S. FnlllciKO (<llqlli 11 dJUS tliaa hM' mos de "er nll

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

I

I

I

-

o CLAR10

. ｾ＠ c_ FZ

me'IU 1 igrej 1 U 'O c:J.f" C.lO t .lnt . 11 n I t.lI'eru I 0.1 !l\Itrl1 qu tI'luor oou.'" ｡ｾＬｾｭＩ＠ ＱｬＱＱﾷ･ｬＱｴｏＮｉｾＬ＠ rolll UID .Ies::al'illuento pruprlll de Joruul frade co, .que O

impend.r D. P di,,) II quuud'l o..'L.va t'xplr3ndo

O' temporal O' morcsl

J uaquim ｾ･ｲ｡ｦｩｬｬＢ＠

O d;abo depois de I'elho fez -se crmitlto, e o J llaquim Serllfj.1I peru u um:'! boa ＨＱＨＧ･｡ｾｩ￣ｯ＠ de fi . e:! r cal/adu plra nilo de"IJertlll' lernbfl\llÇils rebalba. tiras.

.;oo'elhou O 'culueJic) (lual?) que e ｬｵ｣［ｽＤｾ･＠ 09

l;lho r ｬｩｾｩ＠ amenle. . E' lU'Iisuma iUI'cu;h ti.! fmrl,lhalJ. de batlllil

e paleM para enganar o Ｎｰ ｬ ｾｖｏ＠

P lro Ir nl\l er um IdJllta uem UID de rura. do eopeculad r P,lIU dúer aquillo I

Sim, Ar., ｯｾ＠ D. Ju:ms d vem desappareccr, e <,orno ha grande lIumero do ｲｲ｡､･ｾ＠ que abusaLO do confe-Bionario para sedulir mulhere3 ca ｡ｴｬ､ｾ＠e solteira e levam a ､･ｾｨｯｮｲ｡＠ ao lar da familia, es.e D. Juunõ de batiuo del'em ser Od primeiros a de$apparecer a. tiro pelus o[feu lido_ para exem. pIo dos outros.

O h8pilal da L1gun fui entreguc a3 ｦｲ･ｩｲｾ＠ . PoLre doeute I

MAl'" MA! A .PlpOC.'l. Ut'gl que fretnl deix, ｾ･ｲｵ＠ mOrrer

de bme 143 crianças de 144 qne e-tavam ｾＢ｢＠ a ua gu.lrd I; ｄ･ｾ｡Ｎ＠ p lrque hade nl'gar ｾ･ｬｬＱ＠ pre 11

vel'lLde; n:as de n Ida IlIe v.de negar, p lrque a ｩｾｰｲ･ｮ＠ a de tndJ mun lo ｯ ｾ｣ ｵ ｰｯ ｵＭｾ･＠ d,) ｨｯｲｲｯｲｯ ｾ ｯ＠c,c,<l. e a voz d t - Pip lca. não \'di mUIto luuge da igr ja da '. Francisco. .

"e a ululOU crianç.1 n,T'1 morreu, fOI po -q ue a ju,tiça cheJ"u a te .opu de ｾｊｬｶ ｡ ｬＧ｡Ｌ＠ seuào tinha tambem morrido.

A carolad.1 d I ｣ｲ ｾ＠ ou m .rre, nlo admitte que ninguem po' a pen-arde modo COntrario ao ､､ｬ･ｾＮ＠Todo o mundo ba.le cr carola e dizer amen a todo. o d af.,ro que U8 S·lOtO· de batina co _ rem do pulpito. d,) clmfe-.lonario da colutni na do - .. hc Marta • e ､ ｊｾ＠ • Pipocas. . Mas fa quem ,ahendo que nem tudo ･ ｾ ｴ￡＠ perdido. Ha ainda muita gente de juizo que nào vai na ond-do los!

A paJralhad devolveu n -E tado de S. Pau. I(}» porque ･ｾｴ･＠ jornal diz a verdade. núas e creias, e para o caruli roo dizer a verdade. é um crime!

._§-TIRO PELA CULATRA

A «Pipoca» (que é o - Ave Marih r;1 da ｴｾｲｲ｡Ｉ＠ di e no u n. de 7 de Dezembro o 8e­guinte ､ｾｮ､ｯ＠ noticia do crime pa 8ional da rua Frei Caneca:

c {uito bem, collega, 03 D J uan@. O CIlricatos e cynico conquistadores, ､･ ｾ ｬ｡ｶ｡､ＰＸ＠ inimigos da honra doa lares, derem pÓr as barbas de molho.

c u de opinião que devia se organiear uma liga contra esSes salteadores da houra alheia, per. ｴｵｲ｢ｾ､ｯｲ･ｳ＠ da felicidade da familill.

-Infelizmente, a ociedade affrontada com O

procedimento des@es cyniCOB. ao envez de de ag. gravar-se pregando-lhes Urna lição de mestre, taCI­

tamente, tão odiosa conducta, cumulando-Ihei de ,entiJesllls e tod&.ll aa honras I

As uutici8.i de bOlles de COroa. que defloralll moçnd, ｡ｲｲｵｾｴｮｭ＠ a rerdiç1to 1U1Ilhel'e:! ｣｡ｾ｡＠ las e chegam a Ｑｉｾ￭ＧｮｾＮｩｮｬｲ＠ criallÇlS depoi8t1 e,tupral-as COmo ft'z o nog9nto fratl .:l Fau8tiuo ｃｴＩｮｾｵｮｩＬ＠ 8n. dam ahi so I'epitindll em ｪ ｏ ｲｴｊ｡･ｾ＠ de to la parte.

O que diz a • Pipoca.? O fraul'S é que del'em sei' em primeiro lugar aglrrnclos e liquidados, por­que Ｈ｜ｾ＠ fr;l lks del'tru ser os primeiros a dnr o exemplo da moralidllde, e UI) entretanto são os prtUJellOIi a daI' o exemplo das maiores imlDorali­､｡､･ｾＮ＠

Devem de-a pparecer ti .dos os D. J ua ns, e de­\'(n lo ttJd08 ､｣ｾ｡ｰｰ｡ｲ･｣･ｲ＠ devem tnrnbe'll desap­p.recer os ｾｲ｡､･ｳ＠ ｣ｲｾｾｵｬ ｯ ｳ ＨＩ ｳ＠ q\lo ｾ ｩＡｯ＠ aos.cento •.

O JlaqUlID SeraphIm que se ftz erLl1ItJo de. ｰＧ Ｌ ｩｾ＠ de velho, prl'poe uma ligfl C(lntra os "a ltea­､ｕｬ･ｾ＠ da h .. ura alheif\. A q\lf'1U indicaria o er­mità I para comporem Cosa liga ? E ,tá claro que o ｾ ｬｬｴｬ＠ Fau_tlDO seria. o pre. ioente, seguindo.so 08

ｈ ･ ｲ ･ ､ ｩ ｡ｾＮ＠ os Ｇ ｯｵｺ｡ ｾ Ｌ＠ os ｬ｜ｉ｡ ｾ ｣｡ｲ･ｮｨ｡ＸＬ＠ 03 Rodri­ｧｵ･ｾ＠ e Od e. pirilOS de algunil papas mortos corno o bandido Alexandre VI q\le convivia com a pro. pria filha, e lnnol'el) (,lo III q\le criou em Roma ca .. ｡ｾ＠ de prustituição para ganhar dinheiro 11

U ma liga ｾｵｰｩｭｰ ｡ Ａ＠

O ermitão Ji.,e barbar idade. A sociedade não appluude a conducta dos seductorc:s, isso é uma (, .. Iumnia, um insulto que o ermitão atira a ao. ciedade.

E diga·n03 agora o ermitão: porque é que &

fraoalh ada berra tanto contra n Lei do divorcio? Porque a Lei do divorcio vinha impedir as ban­

dalheiras de sacristia o as patifarias do confessio­nario.

O Joaquim Serafim perdeu uma bella occasiil'o de ficar calJado.

Desta vez o cAve Maria» de Florianopoliil deu o tiro pela culatra. Lavrando Ilentença de morte (um jornal de frades!) contra os D, Juans, de palet.6, comdemnou a morte OI D. Juans de ba. tina!

Gaegantlli

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

o eLARlo

MUlTA ATTENÇAO, ｅｾｴｉｉ＠ ... SENHO­lUTAS ｑｕｾ＠ ｰｾｌｮｅｎｃｅｍ＠ AS CON­GREGAC,028 RELIGI0:3A8

VeLle a .PipoC1U de 14 de Dezembro ultimo que trrz um in·ulto aO T08iO sexo, 80b a epi. gr,lphe /I. -A igreja e o veslu '\riu ｦ･ｭｩｬＱｩｮＩＭｾＮ＠

Eis como Cilm pr.lzer ｶｯｾ＠ in,ult.'\m n'lo s6mente \l C4rJell de Veneu Aristilei Cav"Il.lri como a Rev. Pipoca que 8(' imprill!lO nl igreja de S. Frau­dsctl ｰｾｲ｡＠ mai, ｦ｡ｺ･ｲＭｾｃＺＧ＠ ｾ｡ｮｴ｡＠ t

L' ..,Ih que ::pr>"ova c bfue p'll ｮ｡ｾ＠ á p>u'a euu· t',H;,\O do t,ll c:l.rdea\ C Iv,\l1ari e ainlla pal'a m.lÍs salientar SUl approvaçllo, vos chama a attanção ua 2 pagin.! da Pipoca U I) fim ch 4, colu lona t t

! 'eaae ilUlJIOrfl\ &rtig') o iUSulto ao ｖｏＮｾｉＩ＠ SOlt ' ),

IlxceJeu ￡ｾ＠ raiai da ｏｉ｡ｩｾ＠ cOlnesinha ooucação e dIA intoll!l'au,'ia insolente de um fl"lde Stllll ｣ｯｭｰｾﾭteuc;a fllguma,para eeUSurar lUoda., e muito Uleno:! inRllltu' ｦｩｬｨｩｬｾ＠ de ｦ｡ｲｮｩｬｩ｡ｾ Ｌ＠ á quem todo O homem dtl eUl1cação n lm '::I o póue fazer.

Qlle outro p rneeJ eme Ul.i1 ｾ･＠ p .uerá eSp"ril.r, de in III\'iJuIJ,l, que nuuca ｣ｯｮｨ･ｾｴＢｲ｡ｲｮ＠ a ubhme edu­cal)o de seu paes 1

l llllividu H 411e creari03 ｮ ＧＩｾ＠ nntro8 (h ign ,­J'HllL ia, ＨＬＬｾ＠ ep!l,'euL ｉｾＩ＠ nun.;,t ｧｯｾ｡ｲ｡ ｭ＠ os affectos , 0< ('a,illhhl, o ｾ｡ｬｬｴｵ＠ 3Ulôr ue pac, de urna. mili 0 '1 de UI" irmão t

Si elle· , ･ｾﾷ･ Ｌ＠ ｦＮＡｬｴｯｾ＠ de e luna.;ãll b.,sern crea,1 H ｾ ｲ＠ \, O te.'t .. rarin h"s I tle Pil"S ･ｸｴｲ ･ ｭｏｓ Ｇ ｉｾＬ＠ nito l i,i'l/U iwultar riUI,H dll f .. llr.ilia:;, eicre"en,lo p'l' hl ilA\lut'll te c-'1l1e ＱＱＱｾ＠ ｾ･ｵｨ＠ l/' itoB ji n lo oxiste LI 11 át()Ilh.,>lel11.'r, d(l mo ｬ ･ｾｴ ｩ｡ ｯ ｬｬ Ｈ ｬ･＠ ｜Ｇ･ｲｾ＠ nha-?I.

Pela 11'IH rpprndu7.irrnll t:\o cnb:trde e infame in 'll llO que 0, fra.! , 1'11 ｡ｴｩｲｾｭＡ＠ I

: "li) é (O UI,II.i Oll q 'le vo. in ,ulta ｅｾｭＳＵ＠

ｾｬＧｬｬｨ ｬ｜ｲｬ ｴ｡ｾ＠ ｣ＮＬ ｴｉｴｉ｜ｔｩｲｬＨＧｮｾ･ＱＬ＠ ｾＬＱＰ＠ os efmdrs,., pela \'Ol'['a ti" Ｌ ･ｬｩｧｩｏｾ ｉ Ｎ＠ Epuccl.que YOS taxam de csem ' ｜Ｌ Ｂｧｯ ｬｬｬｬＡｬｾ＠ !!l

ｔＬ･ｬｬ ｬ ｣Ｍｮｯｾ＠ ｾ＠ pon:w. ,\e in,li!!I1'l,l 'ls,a term oS do teprO IUlil' ()::! in , !.lt,)::! a ｜Ｇ ｾ＠ fragil 8exo qlle ainda

ｬ Ｉ･ｬＧｴＢｬｬ ｾ ･ｩＮ＠ a ＨＧ＼ｾ Ｇ ＱＱ＠ ('on Ｇ ｬＧ･Ｇ｡ＨＬ ｪｪｾ Ｑ＠ 01,1) ., fl'llrlo::!, iQ· . ,., o, 'r" \ (:llla,ll \ fI 'lra Re 11I ,'u "Il't Ir rlQ CO 'I\ vuS,/) dinheiro t

["ti-; ｬＱｬ ｾｬｉｬ Ｂ ｮｴＨ ﾷ＠ ' 'o; ｴＧ ｨ ｾ ｴｭＱＱＱＱ＠ de ､ ･ｳ｢ Ｌ Ｇ ｩ｡ｵｊｾＬ＠

S( 1Il pudo r, Sl' u vergonha, e i e v ís cJntinuarde'l, " vos uj ,dh_I' aUi ｰｾｾ＠ ,Ie'ia ('Jfrl a (lo perver3') , e a lhe::! uel j'll'ue.; li:! moi IS , c Infl/'ln 'le, O que el­Il'8 tlizf'II) , O ｜Ｇ ＱｉｾｓＬＱ＠ pu. I I\', a ｶｮｾｾ｡＠ honra, 8 ｖ ｌｬｾ＠ Il

dignidade nig'-" n ｱｬ ｬｾ＠ ｖ Ｌ ｬｾ＠ nfhC;tei", ､ｴＧｾＬＬＬＧＩ＠ ｉＮｴ ｡ ｴｩｮ｡ｾ＠

ｾｉ＠ ev ill 'M ll"e ue 'l'u 'n ('onll'a ｕｾ＠ ｏｪｾｏｾ＠ \'e,tu l'iv$ I'OI'lllt'". 11lhl.li" ve thlat ,

C"LI, :II'i th'll'e.! [u;6i de,"''' ｾ･ｮｬＨＩ＠ corroiJa peh lepl'tl ,1,1 b.aiXeL .. , li d' l lll .i ｉｾ＠ seulimelltoi ua <te Ｎｬ ｬｬＨＧｾ＠ i,l !

\'ú ' , ｩｬｬｾＨＬｕｬｬ［ｬｾ＠ p ,LI'Í,ia., . "is ｌｬｾ＠ pW!Rtinho8 in· ｾｾｬ｜ｬｬｵﾷ＠ " l 'e>!:-' ＱＧ ＧＧ｜ｬ ｬｊ ｾｴＧ ｬｾ＠ s,io a3 se p:utel tra-

çotiru que vai eepreitam para VOI darem o bote fatal. COlDO já tanta. vezea tem $uccedido I

Elles dizem que é immoralo vosso Teltuario, immoral , o que elles razem seduzindo donzellu, levando eenhoras casadas para a proltituição, e estuprando , aealUleinando crianças como fez o devaseo Faustino COoi!Oni no Orphanato Chris­to,ão Colombo de S. P"ulo I

-§-O FRADE E A FREIRA I

Não ba frade sem freira, e não ha freira sem fra­de I A freira ｾ＠ a mulber do frade, e o frade é o marido da freira, Desde que um frade .e estabelece em qualguer logar para eogaoar e roubar li povo, a freira apparece logo iotitulaodo·se pro/usora e abrindo e-cola. Por espirlto de colleguismo, o fra­de VISita a freira e a freira .isita o frade, Quando Urna mulh er ca ada concebe, diz·se-Elt. em es. tad'l inte res ante .

Quanjo uma freira está em estado interesSllnte o IrAJe diz: -Coitadinha I estí hydropical

O. carol:\'l berrarão que é peccado ､ｩｾ･ｲ＠ Que as frtiras tambem ficam em estado iaterusante.

Mas nó. ｡ｦｦｩｲｭ｡ｭｯｾ＠ que é cousa natural. O Ａｵｾ＠ n,"o ｾ＠ natural é ficarem ellas em utado

ￍＱｬｴ･ｲ ｾ ｳｵｮｴ･＠ ,endo e'po<as de Jesus Christo e 0,"0 podu j esu, Christo, que' espirito, fazer usa. cav.llaria •.

Log o, as frdras s:\o adulteras e os rrades do uns ｣｡ｮ｡ｨ｡ｾ＠ por irem fazer ｲｏｾ｡＠ em terras de ou. tro. O ｦｲ｡､ｾ＠ eUlrana a freira, a (reira engana Christo e ambos enganam o povo besta com os BeU8 modos de untidade e a sua nlhacuia.

Uma freira tem um fra .linho Ｈｉ･ｭ｢ｲ･ｭＭｾ･＠ de Nova Trento e Santo A:naro.) e ellgeita o fra. dinho á porta do convento.

No outro dia o (rade pai do fradinho Yae para o pulpito e b erra:

ＭﾷＭ Ｎｾｬｲｬ｡ｧｲ･＠ I Foi este noite engeitade um cre. ance no porte do conveote, e Deus faz logo mi­lagre de dá leite a um freira para amamentar cri. auce I Milagre I •

Quat mIlagre t O' frade ｾ＠ 11m capadocio I A ｦｲｾｩｲ｡＠teve I ite para amamentar a crean'ia, porque ten. do dado li. luz a creança, tem leite POt ferva J

E o frade desce do plllpilo pennndo que todos acred itaram na historia do mibgre. O. burros acreditaramjos fanatic05 acreditaram porque acrl. ditam em quauta barbaridade a fradalhada velhaca ilUíl inge. Mas a gente .eria t limpa d'e da ia-reja dizendo:

-Que canalha I A. crean'iu do engeitadas i porta dos cOll"en·

to" 'I uando as freiras se de.cuidam e 010 teem ｴｾｭｰｯ＠ de irem curar-se da hydroplsia a outra pa rte.

O frade e a freira silo duas ilDmoraJidades DO

mundo. 1<4 12-912

-§-Continuamo, a pedir ao r. SlIperinteadeoteM\!.

n icipat para que faça cumprir o § 7· do art. 215, d) Clllig" ､ｾ＠ P ,'Hunn, e'1l que prohibe 08 ligl!af1 fun ebres, ｊｾ＠ 'Iuóllquer especie, n03 sinos da. igre­jas.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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CARTAS DO RIO III

(Coatina;lo elo •• aattrior)

1111tamente aqyella ｾｵ｡ｲ､｡＠ aadua 11111 taato &IIormalilada.

O Dr. Tuora maaeloy chamar o dr. Gal.a Ma­c.hado, entlo delerado elo 17' districto c lhe or­;Ieaou que fileue a inteneaç:io aa ruarda, o qUt, pelo regulamento, lhe era permittido.

O Dr. Tll'Iora ordenoll·lh. mais que aomeane iDtenedor o ar. Falcão, o 4sineiro da ･ｾｲ･ｪ｡＠ de Santo Affoaso.. (Um ｬ｡｣ｨｲｩｳ｜ｾｯ＠ e.m aineiro).

O dr. Galba fez·lbe ｾ･ｲ＠ que Valcio nlo podia ler intervcntor 4visto occupar o carro de lupplen. te de Policia.

Ficou, entio, ｲ･ｳｯｬｾｩ､ｯ＠ que o Sr. Valcllo ia di-cane o ｩｮｴｾｲｶ･ｮｴｯｲ Ｎ＠ /

Elle indicou o seu amie-o Aceiol}' . Foi fcita a intenençllo na e-uarda. Realisou·se uma a"emol'a e foi eleita a dire­

cloria, sem que bouvelSe a _menor alteração aa lIuem bl6a.

Feita a ｾｬ･ｩｾｬｬｯ＠ o delee-ado Galba procurou o cbefe e deu ·lhe scieacia do que huia o,corrido.

O chefe ma:ldou dar posse 1 directoria. E1tauw, pois, u pouil'eis irrcrularidades la'

n Jas. Acon teceu, pOltlD. que a directoria contrariou o

IIr . TlIvora ｪｵｳｴ｡ｭ･ｬＱｴｾ＠ no ponto de que elle ',uia absoluta quell:l.o: nomeou ou por outra, propoz a lIomeõlç:l.o de 101m commandante de sua coofiaaça.

Veado ilto o dr. Tavora zaai'0u ·se e alo ac· eitow a proposta da directoria, cnoaleando o seu

prutel{ido. (!!l ... ) A directuria impui'nou a nOlDeaçllo do cbefe deu

fone ao c.)mm andot.ate qu e havia propolto. O dr. 'l',nora rCllo!Yeu, enU.o, mo.trar que

ｾｩｮ､｡＠ .al'a õllgum3 coiu: mandou metter o COOI· lIIanJaute da fuar.!a no ladres, e ruolnu dil5ol. ver a (wardll nocturna e fez laHar acta l de _uma taba Dlsewbl t;& t'lcgeudo outra directoria I

V cndo ·St' ｡ｬｕｵｾ｡､ｬ＠ a verjj adeir;" Jirectoria cc · ｾｯｲｲｴＧｬｉ＠ ao deputado SIII :eil Fllbo que tomoll a lua ;I t fua.

Aqutlle l'arhulfntar como ｳ ｯｵ ｢ｾｵ･＠ -que o che­fe ia OI 4nU,!r aSlalter o quartel c retirar o. livro. ｈｲ ､､､ｾｩｲｯｾ＠ para 5ui) · tn nuil ·o, pclus falsol, le· VOU -O I para a !ou", ca!'a:..

Q"3I\UIl o Ｎ Ｌﾷ ｢ ｾ ｦＨ＾＠ mudou pr<lti car O auálto já U. JoI t uco atrou .

O deputado Ｇｾ ｉＱｈ＠ Filho, toi tu tnt:lo, com o ", ini tro da JQ$\i;;a a- quem poa 010 co rreote do que St paua",l. ｄ ｦ｡Ａ｜ｴｾ＠ da Ｎ Ｓ ｲｲ ｡ｾｩ｜Ｐ＠ o ilr. R i't'a d ... ia mandou cba­

u •• r o ＬｨＬＧ ｦ ｾ＠ de I' ,.llida á sua ｰｲ･Ｌ ･ｬ ｬｾＦＮ＠

bturo/lou,o a ｲ ｾＡｲ･ｩ ｴ ＼ｬ＠ do f'ccorrtd". ｾＩ＠ Dr . T.vurôl resl", aJ e u _1.Lo";&li ,lo toda a cul·

pa a o Q, I , ,,f1u Ｈｾ＠ .. Illa ;\f;.charlu>. . A' vilta ..ti"ll, <l Mr. mini\tro d.L JU!(lça mano

Q"u (' ha 'odf , 5U ", vre<ença o dr . Ferreira de. A I. ｭ ｾ ｩ Ｎ ｬ｡＠ 2' ､ｾ ｉ Ｈ ＡｬＮｬＮｉ＠ .. ,ll1xili.,. oi qu em detHmlaOll <ju P abri.se "iII ｲｩｧｴｈ ｵｾｯ＠ iU 'l lleritu ｾ｡ｲ｡＠ ｾｰｵｲｩｬｦ＠ a lj\l fm c.l hia a re" poll,abiliJade da! 't'lUlencllu.

F.lTanl u".i .I". to,h. ｡ｾ＠ ｾ ･ｾｴｴｬｬｬｬｬｬｬｨ｡ＬＮ＠

O . ｬｉ ｰ ｰＶｩｭ ＢＢｴ ｯｾ＠ çlejx".... p.tellte a .rc!poasa­b llJ -lacl.! lIu ..: htft! 0;1 .. ﾻｵｬｩｾｩ｡＠ •.

Ora, o IIIlalltro, .Daa40 111 .. 408 altrir o la, .. rito, cli ... p.rllllptoriallllatl .ue paairia • nl­pado.

S. Ez. arora nire o relatorio 40 Dr. ferreira de Almeida.

Elte lIatlu alllleate ｴｬｴｾﾷＢ＠ nado em papol ｾ＠araaba, poia que Dlo ｰｯ､･ｲｾ＠ acc.ur o lI. cbefe.

Tem IDClmo querido protelel.o occlIltaado ao­ta. a reporta,c. aobre Cite facto.

EDtretallto 110 miDilterio ｪｾ＠ "UM q.al o t •• or dOI depoimeatol, tanto que "uper. par. breve o de fecbo do illtereu,nte CatO.

(NOTA:-todos OI grypbos alo aouol) Por esta duea't'ohida e uc1arecida 1I0tida, po­

dem os leitorca verificar a qae homcm titio e.­trefues OI babitaDttl duta Irall4e Sebaatiallo­polis.

E, como diz o _Diario Officiala, 4colltiaua a ｄｉｾ＠recer toda a confiançõot. do lonrno o Ir. Claefe de Policia ..•

• C<,m e-ran de concorrellcia, a Lie-a A.ti·c1erical,

tem realisado, IemaaalmeDte, coaferenci .. lO' ciologicas.

Ao eDtrar lia "de da Lira, lIota-" Ira. de ea­tbuziaalJlo, diltribuindo·.e entre os pruentn, Ira­ciosamente, jon:ael de proparand.aj e a preço. 't'oluntariol, folbetos e 1i,.,0. de educaçio racioDa­Ii.ta sobre urias scieacias. E' um bom aUlpicio ...

Até' proxima umalla. Rio, ｬＭｘｉｬＭＹＱｾ＠

ＮＮＮＮｊｉｴｾＱｉ＠

MAIS DOUS PADRES A c ｐｩｰｯ｣｡ｾ＠ de 7 do corrente inveatio de or­

dena lIacras 08 S". Dr. Thillgo da Fooeeca, Pro­curador Geral do Estado, e J. José de Soula MedeIros, pharmaeeutico do ｈｏｬｰｩｾＱ＠ de Caridade.

Parece uma pilheria, mal nlo ｾｪ＠ • cousa' ｉｾｲｩ｡Ｎ＠FlIllan:lo do primeiro diz que o biepo foi

IIcomp<1nhado até Porto Alegre pelo Dr. Thi&&ó da Fon.eca e OUTROS facerdotu!

Fallando do eegundo diz que o biape foi acodl­p:mhado até a bordo do _Itapur •• pelo Sr. J. J. de Souza MeJeiros e OUTROS lacerdotes!

leIo ｾ＠ daro como clara d'ouvo-o Dr. Til,!) e o Sr. Afcdeirol! el10 sacerdotet!. Dois Fldres d. uma cajadada! Desta maneira om pouco tpmpo ｄｾｏ＠ escapa neita cidade nem um cato que Dlo

f'eja pOCE'rdote ordel18do pela c ｐｩｰｯ｣｡Ｎｾ＠

PedimOM aOI! dois novoa minietros do altar que n08 &Tilem do dia em que pr.tendem cant.t\f li primeir, ｲｵｩｾ･｡＠ um no Rup.rior tribunal« \1

outro na botica do ｨｯｾｰｩｴ｡ｬＮ＠Fdi(·itamoll a luas ｲ･ｶ･ｲ･ｬｬ､ｩｳｾｩｭｬｬｬ＠ pela lua el.­

YRdlO ao IIOcerdoeio, e de.ejamO!! que n30 l!igaUl J

O camiuho de S. FauHino eon.oui, e outro. santo. marca pibtola ('omo o

S. p('(!ro d. ArbuN. -§-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

t •

o CL."Rlo

• TROCA E O ESQ UECtrI ENTO -\hlta, Po.ol

Arran ae a vend .• ｾｵ＠ ... o- .abutre_ ｮｲｬｬＢｲｯｾ＠ e par· d ... .. ｜ｾ｜ｨ＠ co'locam an ()If1n'l ＱＳｴｾｲ｣･ｰｴＮｬｮｊｵ＠ a \0 - VI t,,, de ｣ｮ｣ｨ｣ｲｾＢｲ､Ｎ＠ a .. erdadt que a 1.r.lbant luz ､ＮＧｾ＠ te o r..: 1 n \'"0 ... propo"cltlUa, . '" (utro fi t() quo não, JoI " môr a I proxlmo e C'>IU -

. do tlll ... mo d \ er-\·v a,,,,11O ve 1. do e J ai .1 • f . .. marraJ,) ;\0 I'Ó,tc d • .:-ra,1 ote d() ,1Ilat"mo re-I ,I (l, e' .ulIcrubl • teltl.'el qu e terl.1I a U 11.1. po lull"d.(\, turnando·,J. em cmJ.nequl1'., ｓｾｭ＠v.tt!a. 'em \ODtJ.Jr ..... em ac"ãu! .

Leç ant.1. por um momento e'sa ｟ＧｉＧｾｮ､｡ Ｎ＠ Igno ­n 101 ... ",. que Os e urub'b . de ｴＮＺｾ｢･Ｚｾ｡＠ t!ncarn.lla vo, Ataram ao ,Ih ", e fiCHe" de<lumor,lIj"" aat a "erdade que.1 luz de no,s() .Clarão . ,o5 apre, ota!

(luand" ( i que vi-t ｾ＠ ou que vos contaram V.J-:: o ... lho" pa ｾ＠ a\"v"', ｱｵｾ＠ padrrs 'rculJ.r..:,,_ br.,ileiro' u itali",o" da r"lig lo ｣ｾｴｨＨＬｬｉｃＮＱ＠ ro· mana, C>1Iocl'oe1ll no altar-m"r dt' qu .llurr ｉｉＡｾ･ Ｎ＠

;1 u n anim I irraClOll,l1 (um burro) c, mo o da la· thedr I, ali po<to por um _je,ulta ｡ｬｬｾｲｮ￣Ｉ＠ , p.lr" ad ração do, crcnte ?!

!.)u,ndo vi,t ou ou ,i.te. contar, que padre. rCLll rt' Lra deiro (lU ＱｬＮｬｉ｡ｮｯｾＬ＠ no re 11O\:0 mo­

narch co, u 1''' em 1I1_ulto qu, r d) pulplto, que.r de catheel mo adr de pr, para I _. quer elll e'pll . ea ü' de doutrlc .• Da, , achr"tl,1 ,(de port., fe· .-hada ). iofdmando co m li .labél' ､ Ｎ ｾ＠ ｟ｉｬｬｾ＠ •• ncc L:a., o ca amentl> io,tlluld,) por 1<1 B a-d e Ira. com') fazem o a,tua - ｦｲＬＮｊｾ＠ ｾ＠ ('an« alkro;;rs ?!I

Quando, n'aqueli t mpo. o' padres ,<culare ､Ｇ｡ｾｬＧｦｬｬ｡＠ dua, nac,onalldade , arra.'ta,·am don: zelJ" e -ra_. ca,ad._, par. o confe -IOOarl,) e .tll a. dr_honra ... am; como pratIcam hoje d e,carada­mente ｏｾ＠ .frad e jt'UIl.i'" ｴｾｴｲ｡ｵｌｊｾｩｲｯｾﾻＬ＠ como de <'n tra loda a ｉｮｬｰｲｾｮＧ｡Ｌ＠ que não se 'ende ao ouro da maldicta compaoh,a ｊｾＬｵＬ［＠ o nom, s do .deva. o padre e frade. e ､Ｎｾ＠ dctlmas immo­lada ao brutal in tincto d'e,," ftra, de respel­lad ra, do <agrado lar dom tico!

Ei" poi-, li motl\'O, por que. "' a fradalhada e x uI a do Paize . onde praticavam a immorall­da .,\'O acon elham e instam para que niio I.iats • 0 ｃｬ｡ｲｾ＠ »oode ,'U be::leficos rdllxos, pateo . team a infames aco;õe por elles praticada, I

.0 Clarã'l' é a e, pada desembainbada, que se colloca á freote de doozella, e virtuo , as senhora ca "da, para não coa eotir que a mão assa, iDa dedeva o adres e frades, a3 arrastem a valla da ｰｲｯ｟ｴｬｴｵｩｾｬｵ＠ I

.0 "Clarão. não é contra a religião de seita al­guma. como Ｇｏｾ＠ i1lude a cJ-ricanalha de.as,a, fa­zendo·vo acreditar que e,te orgam é .um inimi­go da Religião I

E' uma .calumaia iafame. que elles prega m dos pulpito , para não tentudes deseoveocllhar_ 1'0 da venrla que com meliflua palavras vos su­ieitaes sub,ervientes á escuridão resultante dessa veada, e assim não procurardes enchergar a au­reola de luz que -O Clarão> da verdade, e parge obre a maioria da população que o adora e o cer­

ca de applau o ,pela bri lbante e inel pugoavel fortaleza que levantou em defeza da honra do lar domestico e da sociedade cathuinense I

- ..... -.... _--.;.;;--::;;: Pua a co'npleta ｊｾ＠ ｴｲｵｩｾｾｯ＠ cLl ｶｾｮ Ｌ ｬ｡＠ ｱｵｾ＠ Con.

ｳ･Ｈ｜ﾷ｡ＮＺｾ＠ pre'a ;.1(\" (lho . ｾ＠ d.\ ＱｉＱＨＧＢｴｬｦｾ＠ d(' c., rn " ｩ ｮｩｭｩｾｯ＠ ,13. r('ligiã t), ｣ｏ ｬ｜ｦｾｈｬｮｴＧ＠ ｰｲｬＢｾ､ｔＱＱ＠ Ｈｉｾ＠ -f'fhle c je ... uJta .... .. , V ,lU10,," {..l7.l' r ｕｏｾＧｏｉ｜＠ f( th \0 Introdu_ ｺ ｬｲｾｲｯ＠ se ＨｨＮﾷｬＨＩｾ＠ póro-l; d'e ＧｾＮ ｬ＠ cl J,rrtn1lll "C"1I0ct .. que vo,\ tap1. a .. i!\l.l. " ' l1 lhtr ｬＢｾ｜ＮＧｏ＠ ... qu na prodl..'j,) dI! N . .... '. da C"nct.!'b.;.lt) r\..,I! "dcLl no f) J1 11tn o de Dez rrbro,flll Ｌ｡￪ｲ､ＬＡＺＢＬｮＧｾｬｉｴｾ＠ ub, tllUlln O Sano t u Lt.'nhtJ por _UIIl\l ｬＮＺＧＩｃｻｈﾷｾｬ＠ Cf lt1 cdbn », se ndo e'ta. até forra"da de belbulllll rnçarllalla !

E ｡ｾ＠ im ｰｲｵｦｂｬｬ｡ｭ･ｮｴｾ＠ I'ercorr, r di\'e"a, n.. d ·e,t •• Cdpltal. (.,z,·n 1 com 'lue o povo , ao r n. ｦｲｾｯｴ｡ｬﾷ｡Ｌ＠ c aj' ell .. ＢＬｾ＠ e re \ nend •• ｾｾ･＠ a1 ue l', co!. C,",VJ. de roupa .. , 11.1 (h'r,u,l';dn llC' alh, na, ｵ［ＧＬｾ＠de um Ｎｦｲ｡､ｾ＠ •. achH"e (' berto com a tll.,lhl dourad." o Sallto Lenho ｱｵｾ＠ c("tuma sa hir n., plOCI ... fies d-.! ｾＶｭ｣ｮｯｳ＠ ImpnrLllcl,l.

Entraram no acc,>rJo ､ＧｾＢＬＮ＠ p" f,nação inacre. ditareI, lIlIla matrona uj{) '"tlha, 111:\ ... l'ohu. ta e ainJd. mo",a., que dei a O "'- U l:lr dOl1h', ticn e ntrt. ｧｵｾ＠ th mO,Cti"i.,.e ｜ｩ｜Ｇ｜ｾ＠ n:\ !grt j t n ... ､ｩｯＱｾ＠ ｩｮｴＨＧｩｲ｣Ｑ ｾＬ＠ \ In

convcr:-.as com pudlt:"'; ('Il) )( ｾＮＱｲ＠ ､ｬｾ＠ curna r nr "('li '" ｾ､ｴＺｲＴ ｉ ｬｯＮＬ＠ ､･ｶ｣ｲ･ｾ＠ de ｬｊｬＮｾｬｾＬ＠ cUhL\ndo d a n at'\ jl'" de _U.I C ha. cozen lo a, rllU) ｬｾ＠ de sru !ilho e l1I.triJo, rn.indcdo 'UilS filha Il el\ 'ço dome'! ,. co tf.o util-para " (uturo, 'luandu furun do na de ca<a :ua filha

U outro cumpllcC' do atl ntaoo e profa na.;ão Á relr);,;;o, ti" qu"l app,renta '" r I .. ini tro ､Ｇｾｬｉ ＮＬ＠

fui l'm 11 oi udo que lr.Tpc' cntamellte, em atti tu te bt.'alild, ft:z r a ｾ｡ｲ＠ ｩｮ｣ｬｬｬｵｬｴＱｾ＠ a «t.'. CO\:1 dt roupa • como o Siluto Lenho, ､ｾ＠ permein o POI") qu e não podia 'u.peilar de tal -T'" fan a o;:i'l> !

I;' I'0r 1,,0 p'''o ! c 'ómente 1 or ｉｕｾ＠ ao .('Ia. r-lO, ""da ,e 1,6Je OCCl,It,H; 'lU" o, frarte , \0.

ｾｃｏｉｉＧＨ＠ I h "'11 de não O lerJ e <, rar,l ｮｾｯ＠ ficartl eq a. L,o lo que dlbalxo da toalha douraria o ue ､ ｴ｜ｬｾ＠

occultar um ｾｹｭ｢ｯｬｯ＠ da religião catholica ,'lcbava­se em ｾ･ｵ＠ log,n UUla t.cov, d' r(lupa, a qual, grande ｉＧ｡ｲｴｾ＠ de crente que ,ouh, ralll d'c, <a pro. Cao.,ão diziam: olha a \a soura I Tlla O chapéo I

Suá is (l que acima e;.:pômn á vista de todo!, um fogo fatuo para explordç:i.o ? !

Que o digam as ｰ｣ｾｾ｡＠ que ｡ＬｾｩＬ＠ tiram e viram, e um irmão da irmandade que tão indignado ficou, por u,a profanação, que ､ｾＧｰｩｯ＠ a opa que já ti . nha 'e.tido e atirando CClm t lia ao cbão ilS im se expres_oll:_I so oilo é rclil::'ilo I 1/;' um a banda­Ibelra I

Poz o seu cbapio á cabeça e revoltad o conta ta l e ,'uadalo retirou·,e da igreja

Povo! Fugi do confes,ionario ! Fugi dos 'Tem pios cathohco e Prociuões, em

quanto os profanadores e'trang iros se co nSH' VHLID. lomo douo,. ｬｭｰｯｮ､ｯＮｾｯｳ＠ adoração a aDI­lOaes Ｎｬｲｲｾｃｬｏｏ｡･Ｕ＠ (burro), e -escova de ro upa. em ＬｵｵｾｴＮｬｵｬｾｯ＠ ao Santo Lenho de vossa devoção!

Didoa Luz

Por fa lta de espaço deixamos de publ icar OI no­mes das pessoas que felicitara m -O Cl arão». o ｱｵｾ＠ faremos no p roximc numeroj bem como um artigo com referencia a ､ｵＮｩｾｯｳＦ＠ nomeação do ar­cebispo Bccker,

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina