Quiz 1 - Informação Implícita

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Atividade 5: Educoquiz 1 - O que você já sabe! De acordo com o texto: 1. O eu-poético aconselha o leitor a: a) Contemplar as palavras e perceber que elas apresentam apenas o significado que encontramos no dicionário. b) Aceitar a vida como ela é. c) Conviver com os romances que escreve. d) A chegar mais perto e contemplar as palavras. 2. O leitor deve penetrar: a) No poema. b) No reino das palavras. c) No dicionário. d) Na superfície das palavras. “Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Convive com teus poemas, antes de escrevê-los. Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um se realize e consume com seu poder de palavra e seu poder de silêncio. Não forces o poema a desprender-se do limbo. Não colhas no chão o poema que se perdeu. Não adules o poema. Aceita-o como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço. Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra

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Quiz sobre informação implícita

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Atividade 5: Educoquiz 1 - O que você já sabe!

De acordo com o texto:

1. O eu-poético aconselha o leitor a:a) Contemplar as palavras e perceber que elas apresentam

apenas o significado que encontramos no dicionário.b) Aceitar a vida como ela é.c) Conviver com os romances que escreve.d) A chegar mais perto e contemplar as palavras.

2. O leitor deve penetrar:a) No poema.b) No reino das palavras.c) No dicionário.d) Na superfície das palavras.

3. O que cada palavra pergunta ao leitor:a) “Trouxeste a chave?”b) Trouxeste o livro?c) Trouxeste o poema?d) Trouxeste a resposta?

“Penetra surdamente no reino das palavras.Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Convive com teus poemas, antes de escrevê-los. Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um se realize e consume com seu poder de palavra e seu poder de silêncio.Não forces o poema a desprender-se do limbo.Não colhas no chão o poema que se perdeu.Não adules o poema. Aceita-o como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço.

Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres:Trouxeste a chave?” (“Procura da Poesia – Carlos Drummond de Andrade)

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GabaritoGabarito

Respostas

1. D

2. B

3. A