quimica coloidal 2
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1. Introdução teorica
A tensão superficial surge nos líquidos como resultado do desequilíbrio entre as forças
que actuam sobre as moléculas da superfície em relação às que se encontram no interior
da solução. Moléculas que se encontrem no seio do líquido interagem isotropicamente
com as adjacentes, actuando sobre elas uma força resultante nula.
No entanto, as moléculas que se encontram à superfície, ou seja, na interface líquido-
gás,vão interagir muito menos com as moléculas do gás do que com as moléculas do
líquido, o que resulta numa força total atractiva dirigida para o interior do líquido.
Quando uma molécula se dirige da superfície para o interior do líquido, esta força
atractiva irá realizar sobre a molécula um trabalho positivo. Assim, se considerarmos
variações infinitesimais da posição da superfície, e da área de superfície conseguimos
relacionar o trabalho infinitesimal, e a força.
2. Objectivos
2.1. Objectivo geral: Estudar o comportamento das soluções dos CAPM em água do mar.
2.2. Objectivos especificos:
Escolher o cline como um composto de alto peso molecular;
Determinar a dependencia de concentração do cline e de tempo da mistura;
Comparação de resultados obtidos na água do mar e da torneira.
3. Métodos Método experimental;
Método de observação directa;
Contrução de gráficos.
4. Métodologia
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4.1. Revisão bibliografica Por outro lado, solutos iônicos apresentam a tendência de aumentar a tensão superficial
do solvente com o aumento da concentração. Isso ocorre devido à atração eletrostática
interaniônica, que tende a aproximar os íões de cargas opostas e, consequentemente,
afastá-los da superfície. Em soluções de eletrólitos, um íão está cercado por íões de
carga oposta, mas na superfície da solução, há íões que não estão completamente
envolvidos por cargas opostas. Isto causa uma força de desbalanceamento eletrostático
que tende a atrair estes íões para o interior da solução, causando uma redução da
concentração do
soluto na superfície do líquido em relação ao seio da solução. Quando este efeito ocorre,
dizemos que a concentração superficial é negativa em relação ao seio da solução.
Dá-se o nome de agentes tensoativos, agentes de superfície, anfifílicos, surfactantes ou
simplesmente tensoativos, às substâncias que, colocadas em solução, são capazes de
modificar as propriedades superficiais do solvente. A atividade superficial destas
substâncias é consequência de sua estrutura química. Todas elas possuem, em uma
mesma molécula, grupos polares e grupos não polares, ou seja, uma parte hidrofílica e
outra hidrofóbica. Aporção hidrofóbica é, geralmente, constituída por cadeias alifáticas
ou, menos frequêntemente, por heterocíclicos ou sistemas de anéis aromáticos. A porção
hidrofílica pode ser constituída por grupamentos funcionais, cuja estrutura condiciona a
afinidade pela água.
Os tensoativos tendem a migrar até a superfície da solução e originar ali películas
orientadas. Quando a concentração aumenta, certas moléculas tendem a tomar a mesma
orientação que na superfície, formando verdadeiros agregados coloidais, as micelas.
4.2. Materiais e reagentes Bequer;
Vareta;
Espatula;
Detergente em pó so cline;
Água;
NaCl.
4.3. Parte experimental
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Experiencia 1
1.Preparou-se uma solução de 250 ml á 7% de NaCl que corresponde a água do mar
em dois bequer.
2.Em seguida fez se a primeira pesagem de so cline em uma balança usando o vidro de
relogio e uma espatula, onde a primeira pesagem feita foi de 0,5g para o primeiro
bequer de água salgada e a seguna foi de 0,75g.
3.Agitando 5 em 5min e tirando-se as medições do espuma até aos 15min,e prexermos
atabela.
Experiencia 2
Tirou se 250 ml da agua da torneira e colouco-se em dois bequer e em seguida fez-se
apesagem de 0,5 para o primeiro bequer e 0,75g para o segundo bequer, e agitou-se em
5 a 5min fazendo-se as medições do espuma até aos 15min, e tomou-se os valores para
o preximento da tabela
4.4. Observações Após uma mistura do detergente com água salgada passando se 5min notou-se que nos
dois copos houve formação de espuma mas em um volume muito baixo o que nos deu
uma visão de que a CAPM é muito forte mais do que era esperado. Para os copos com
água da torneira tornou-se clara o nosso objectivo o que era de se esperar que a nossa
substancia tenso activa era muito forte e as espumas entre os dois copos tiveram uma
altura notavel.
4.5. Resultado e discunsão
0,5g.......................... 250g 0,75g.......................... 250g
X ............................ 100g X.......................... 100g
X = 0,2% massa X = 0,3% massa
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Tabela1: resultados das medições de espuma na água salgada.
Tempo (min) Bequer com 0,5 do cline Bequer com 0,75 do cline
5 0,25 0,4
10 0,35 0,45
15 0,5 0,5
Concentraçao em % massa 0,2% massa 0,3% massa
Tabela2: resultados das medições de espuma na água da torneira
Tempo (min) Bequer com 0,5 do cline Bequer com 0,75 do cline
5 0,7 0,8
10 0,75 0,9
15 0,85 0,85
concentraçao em %massa 0,2% massa 0,3% massa
Com os resultados obtidos pode-se dizer que na água salgada o nosso detergente em pó
o so cline atua com muitas dificuldades e para ser usada nas aguas salgadas seria muito
dificultado, mas porem ele demostrou uma resistencia perante a agua salgada isto que
nos da uma visão de que para ser usada nas águas salgadas vai depender de grau de
salinidade que estara nestas tais águas quanto a água da torneira o nosso detergente
conferiu-nos as suas fortes actividade porque a espuma foi muito forte em relação a
água salgada.
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5. Conclusão Findado esta aula pode-se concluir que foi possivel estudar o comportamento do nosso
detergente em pó perante a água salgada, apesar de termos tido dificuldade quanto a
produção de espuma pode-se notar que a uma salinidade baixa ele pode lavar
devidamente sem dificuldades. Quanto a água da torneira o nosso po é muito forte ele
lava sem problemas em comparação com água salgada.
Pode-se concluir também que aconcentração e o tempo da mistura do nosso detergente
conta muito para que tenhamos bom resultado quanto ao nosso detergente desde a água
do mar e água da torneira.
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6. Referências bibliográficas Guião de aula laboratorial n 2 - de quimica coloidal
Souza, N.J.Mello de; Martins Filho, H.P.; Experimentos em Físico-Química.
Segunda Edição. Neoprinte Ltda:Curitiba. 1995.
2. Atkins, P; de Paula, J.; Físico-Química. Vols. 1-2. Nona Edição. LTC:Rio de
Janeiro.2012.
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Indece Introdução teorica..............................................................................................................1
Objectivos..........................................................................................................................1
Objectivo geral...............................................................................................................1
Objectivos especificos...................................................................................................1
Métodos.............................................................................................................................1
Métodologia.......................................................................................................................2
Revisão bibliografica.....................................................................................................2
Materiais e reagentes.....................................................................................................2
Parte experimental.........................................................................................................3
Resultado e discunsão........................................................................................................3
Observações.......................................................................................................................4
Conclusão..........................................................................................................................5
Referências bibliográficas.................................................................................................6
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