Quem no verão colhe, no inverno come.” (provérbio popular) Nosso J... · 15 de agosto...
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IIHSCJ – Centro Psicogeriátrico Nª Sª de Fátima Rua Machado dos Santos Nº2, 2775-236 Parede
Tel.: 214 569 600 Fax: 214 571 537 e-mail: [email protected]
Ano XV Nº10 jul./ago. 2013
1 de julho Dia da Força Aérea
1 de julho Dia das Bibliotecas
2 de julho Dia Mundial da Cooperação
3 de julho Dia Mundial do Salvamento
9 de julho Dia Mundial pelo desarmamento
11 de julho Dia Mundial da População
14 de julho S. Camilo de Lélis
18 de julho Dia Internacional Nelsom Mandela
20 de julho Dia Internacional da Amizade
26 de julho Dia dos Avós
28 de julho Dia Nacional da Conservação da Natureza
2 de agosto Morte de Maria Angústias Giménez
9 de agosto Dia Internacional das Populações Índigenas
12 de agosto Dia Internacional da Juventude
13 de agosto Dia Mundial do Canhoto
15 de agosto Assunção de Nossa Senhora
19 de agosto Dia Mundial da Fotografia
22 de agosto Dia Internacional do Folclore
28 de agosto Dia Santo Agostinho
Ficha Técnica
EEddiiççããoo:: Centro Psicogeriátrico Nª Sª Fátima CCoooorrddeennaaççããoo:: Dra. Amita Gonçalves e Dra. Ana Rute Mendes RReeddaaççããoo:: Alice M., Ana de Jesus M., Gabriela P., Idalina G., Inês V., Mª Helena C., Teresa F. AArrrraannjjoo GGrrááffiiccoo: Equipa Coordenadora
"Quem no verão colhe, no inverno come.”
(provérbio popular)
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O dia do Folclore assinala-se
mundialmente a 22 de agosto.
O folclore é o conjunto das tradições,
lendas e crenças de um povo ou cultura, e
que são transmitidas de geração em
geração.
A palavra Folclore deveria do inglês folk que significa gente e lore
que quer dizer, conhecimento.
O folclore pode ser considerado como o património do povo. Todos
os povos têm as suas tradições, crenças, provérbios, canções, danças,
e até festividades quer religiosos quer pagas.
O nosso país é muito rico em folclore. Todas as regiões têm os seus
usos e costumes. É através do folclore que vamos conhecendo
algumas delas. É por isso que gosto do folclore.
Temos por exemplo, as músicas populares tradicionais portuguesas,
como “bailinho da Madeira”, “Vira do Minho” ou “Eu ouvi o
passarinho”.
Aqui no Centro, tentamos preservar estas memórias, e enaltecemos
aspetos do nosso folclore nas festas que realizamos, onde estas e
outras canções são recordadas com muita animação e muitas vezes
acompanhadas pelas danças que as caracterizam.
Ana M.
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EEDDIITTOORRIIAALL::
CCaarrooss LLeeiittoorreess,,
OOss mmeesseess ddee jjuullhhoo ee aaggoossttoo,, ppaarraa mmuuiittooss,, ssiinnóónniimmoo ddee fféérriiaass ee ddeessccaannssoo,, aaqquuii nnoo cceennttrroo ssããoo ssiinnóónniimmooss ddee mmuuiittaa aalleeggrriiaa ee aanniimmaaççããoo.. DDuurraannttee oo mmêêss ddee jjuullhhoo uumm ggrruuppoo ddee uutteenntteess,, vviissiittaarraamm uumm ppeeqquueennoo ““OOáássiiss”” nnoo mmeeiioo ddaa cciiddaaddee,, oo JJaarrddiimm ddaa QQuuiinnttaa ddaa AAllaaggooaa.. NNoo ddiiaa 2266 ddee jjuullhhoo,, ee ccoommoo jjáá vveemm sseennddoo hháábbiittoo,, aassssiinnaallaammooss oo ddiiaa ddooss aavvóóss ccoomm uumm aauuttêênnttiiccoo ““MMeeggaa”” ppiiqquueenniiqquuee nnaa TToorrrree dd’’AAgguuiillhhaa.. EEmm aaggoossttoo,, cceelleebbrraammooss oo ddiiaa ddaa NNoossssaa SSeennhhoorraa ddaa AAssssuunnççããoo.. FFeessttaass ee ssaaííddaass aaoo eexxtteerriioorr,, mmaarrccaarraamm eesstteess mmeesseess,, qquuee aaggoorraa ppaarrttiillhhaammooss ccoomm ttooddooss vvooccêêss…… VVoottooss ddee BBooaass LLeeiittuurraass!!
NNeessttaa EEddiiççããoo::
Editorial …………………………………...… 2
Dia da Força Aérea Portuguesa….. 3 Aniversários ……….…..........……………. 3
Piquenique na Quinta da Alagoa . 4
Dia 26 de julho – Dia dos Avós .... 5
Festa de Aniversários julho ……..... 6
15 de agosto - Dia de Nossa
Senhora da Assunção ………….…….. 7
A transfiguração de Jesus …………. 8
Vai Acontecer: ……………..…………..... 9
Árvores do Alentejo …...………….... 10
Dia Internacional do Folclore .…. 11
Ficha Técnica ……………….……...….. 12
No passado dia 18 de julho fomos lanchar à Quinta da Alagoa em Carcavelos. Éramos um grupo de treze utentes. Admiro muito, o facto de termos um lugar tão próximo de nós, muito bonito e agradável, escondido no meio de tantos prédios e casas. Claro está que, apesar desta proximidade, não fomos a pé. A Irmã Superiora, Maria Fernanda fez-nos o favor de nos acompanhar levando a carrinha do Centro. Assim, metade de nós foi com a Dra. Rute e a outra metade com a Dra. Amita que também nos acompanharam. Lá chegando, sentamo-nos em muros que faziam de bancos, e quem o quis enquanto os dois grupos ainda não estavam reunidos, foi conhecer o espaço circundante. Eu fui uma delas. Estava um dia muito bonito e com uma temperatura amena. Fiquei admirada com tamanha beleza. Naquele espaço abundavam a flora e a fauna. Pouco depois e já todas reunidas lanchamos bolo e sumos, trazidos do Centro. Seguidamente e em grupos fomos conhecer, detalhadamente, o parque. Neste pudemos observar uma lagoa com muitos peixes, tartarugas e patos; uma esplanada; campos de ténis; um parque infantil; mesas para fazer piquenique; arbustos em forma de dinossauro, … um relvado muito bonito. Convido, desta forma, todos aqueles que puderem, visitar este espaço porque é muito agradável. Chegada a hora, regressamos muito felizes e agradecidas a quem organizou esta saída.
Idalina G. 4
Com este acontecimento, sua fé, quiseste reforçar
Para que não viessem a duvidar
Que, Tu eras o Filho de Deus
O Messias prometido, o Salvador
Quando te vissem agonizar de dor
Morrer pregado numa cruz, como qualquer malfeitor.
O que eles não compreenderam
Foi quando os mandaste silenciar
Até à hora em que viesses a ressuscitar.
O que seria isso, eles se interrogavam
Mas, ao mesmo tempo em Ti acreditavam
E pelo que viria a suceder vieram a esperar.
Mais tarde, tudo entenderam
Muito Te continuaram a amar
E muito sofreram por Teu amor.
Gabriela P.
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SSEETTEEMMBBRROO:: 23 – Festa das Vindimas (passeio)
26- Festa de Aniversários
OOUUTTUUBBRROO::
19 – Dia da ASAI
31 – Festa de Aniversários
Hoje, gostaria de partilhar com todos os leitores, um poema da minha
poetisa preferida, Florbela Espanca, intitulado de “Árvores do
Alentejo”. Os seus versos foram sempre para mim muito sentidos e
inspiradores. Espero que gostem!
Horas mortas... Curvada aos pés do Monte A planície é um brasido e, torturadas, As árvores sangrentas, revoltadas, Gritam a Deus a benção duma fonte! E quando, manhã alta, o sol posponte A oiro a giesta, a arder, pelas estradas, Esfíngicas, recortam desgrenhadas Os trágicos perfis no horizonte! Árvores! Corações, almas que choram, Almas iguais à minha, almas que imploram Em vão remédio para tanta mágoa! Árvores! Não choreis! Olhai e vede:--- Também ando a gritar, morta de sede, Pedindo a Deus a minha gota de água!
Florbela Espanca Por: Elisa B.
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A Força Aérea Portuguesa (FAP), é o
ramo aéreo das Forças Armadas
Portuguesas.
A sua origem, remonta a 1952, altura
em que foram criadas as primeiras
aviações do Exercito e da Marinha.
A 1 de julho desse mesmo ano, estas aviações foram fundidas num
ramo especializado, denominado por Força Aérea Portuguesa.
Atualmente, a Força Aérea Portuguesa tem como missão a defesa do
espaço aéreo Português, a cooperação com os restantes ramos das
Forças Armadas na defesa militar do País, e ainda a participação em
missões de cooperação internacional.
Alice M.
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Celeste C.
Mª Carmo M.
Mª Isabel A.
Mª Manuela L
Trindade A.
Inês V.
Luísa L.
Mª Emília P.
Mª Mendes T.
Rosalina P.
Teresa F.
Uma vez mais, como sucede em todos os finais dos meses,
comemoramos os aniversários no dia 25 do mês de julho, com
convidados especiais.
Foi-nos presenteado o Sr. Rocha, a
esposa e ainda a “nossa” tão
conhecida Maria José, maestrina do
grupo coral do Centro.
Foi uma tarde animada, com muitas
palmas e muitos fados.
Ambos deram “cor” à nossa festa. Ele tocou guitarra e cantou algumas
canções populares, em rapsódia, que muito animaram o ambiente,
levando a que toda a assistência participasse espontaneamente
batendo palmas.
Contudo, não posso deixar de salientar a alegria e a voz, maravilhosa,
da nossa maestrina ao entoar os belíssimos fados.
No final, como habitualmente, eis que surgiu na sala, o grande bolo
com velas para que, em uníssono, cantássemos os parabéns e
fizéssemos uma saúde aos aniversariantes.
Seguidamente foram entregues os presentes e pouco a pouco fomos
lanchando, terminando desta forma descontraída esta nossa tarde de
festa.
Inês V. 6
De acordo com a Igreja Católica, a festa da Nossa Senhora da
Assunção refere-se à elevação de Maria em Corpo e alma à
eternidade, para junto de Deus, de forma definitiva.
O catolicismo romano ensina como um dogma
que a Virgem Maria "tendo completado o curso
de sua vida terrestre, foi assumida, de corpo e
alma, na glória celeste". Esta solenidade foi
oficialmente decretada pelo Papa XII em 1 de
novembro de 1950 na constituição apostólica
Munificentissimus Deus.
Em Portugal, é um dia de grande festa, com a
celebração de várias festas religiosas e romarias, um pouco por todo o
país.
Aqui no centro, o dia também foi assinalado com uma belíssima
eucaristia em honra da Nossa Mãe, e com a entoação de belos
Cânticos.
É importante que não esqueçamos a Nossa Mãe do Céu e que ao
longo das nossas vidas, tomemos a sua vida como exemplo para que
também nós um dia consigamos chegar junto do Pai do Céu.
Helena C.
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Meu Jesus Tu que sempre escondeste Tua Divindade
Na Transfiguração, essa mesma, mostraste
Aos maiores amigos que, para discípulos, escolheste.
Um dia, Pedro, Tiago e João, ao monte Tabor, levaste
E, enquanto Teu rosto, como o Sol, luzia
As Tuas vestes e cabelos eram de tal alvura
Impossível de atingir, por qualquer coisa, ou criatura.
Ao verem-Te falar com Moisés e Elias
Os discípulos temerosos, mas embevecidos
Observavam esta imagem de extrema formosura
Sem nada compreenderem, mas tão entusiasmados
Que, ali, queriam passar sua vida
Sem tenda, nem qualquer lugar
Onde pudessem descansar
E só de Ti e deles, se lembraram.
Ao ouvirem a voz do Pai:
«Este é Meu Filho muito amado. Escutai-O»!
Por uma nuvem espessa foram envolvidos
E, ficando, ambos desaparecidos
E só Tu, como dantes, aparecido
Mais admirados ficaram.
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Esse dia fomos fazer um churrasco à Torre d’Aguilha. Quando lá chegamos, achei grande diferença e
relação ao ano passado. Ficámos logo junto ao
caminho, e antes das instalações onde fazem os
cozinhados e grelhados. Só depois dessas
instalações são as mesas.
A seguir ao espaço das mesas havia um espaço como que um grande
salão de festas, muito bem arranjad, onde havia a aparelhagem do
som.
O churrasco e toda a comida estava que era uma delícia!
Juntamente com o nosso grupo havia um grupo de crianças do
Centro Paroquial de S. Domingos de Rana, que com as suas
brincadeiras e mensagens animaram a tarde toda.
Foi muito interessante e positivo, juntar as duas gerações: idoso e
criança.
Gostei imenso de tudo o que nos foi oferecido nesse dia.
Um muito obrigado à nossa associação de familiares, por todo o
trabalho que tiveram em organizar todo esse bem-estar.
Teresa F.
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