1. Que, diz Deus, será a paga final do pecado? Romanos 6:23.
Quando Deus Diz Não! O Exemplo de Paulo
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2 Coríntios 12.1-10 Vocês me obrigam a falar deste modo: faço isso contra minha vontade. Mas agora que estamos no assunto posso tratar da questão das visões e revelações que Deus me deu. Por exemplo, conheço um homem que há catorze anos foi tomado por Cristo e levado em êxtase espiritual aos céus. Nem sei se isso aconteceu no corpo ou fora do corpo, só Deus sabe. Sei também que esse homem foi levado ao paraíso — de novo, se no corpo ou fora dele, não sei, Deus sabe.
2 Coríntios 12.1-10 Lá ele ouviu palavras indizíveis, mas foi proibido de contar o que ouviu. Esse é o homem a respeito de quem quero falar. Mas não vou dizer nem uma palavra a meu respeito, exceto o que foi humilhação. Se eu tivesse disposição para contar vantagem, talvez pudesse fazê-lo sem parecer ridículo e não estaria faltando com a verdade. Mas vou poupar vocês.
2 Coríntios 12.1-10 Quero que vocês continuem a me imaginar como o tolo que vocês pensariam que eu sou se me encontrassem na rua ou me ouvissem falar. Por causa da grandiosidade daquelas revelações, para que eu não ficasse orgulhoso, recebi o dom de um obstáculo, que me mantém em contato permanente com minhas limitações.
2 Coríntios 12.1-10 O anjo de Satanás fez o melhor que pôde para me derrubar, mas o que conseguiu foi me pôr de joelhos. Sem chance que eu ande de nariz empinado e orgulhoso! No princípio, eu não pensava nele como um dom, e pedi a Deus que o removesse. Repeti o pedido três vezes; então, ele me disse: Minha graça é o bastante; é tudo de que você precisa. Minha força brota da sua fraqueza. Assim que ouvi isso, achei melhor me resignar.
2 Coríntios 12.1-10 Desisti de ficar pensado na limitação e comecei a apreciar o dom. Foi uma oportunidade para que a força de Cristo trabalhasse na minha fraqueza. Agora enfrento com alegria essas limitações, com tudo que me torna pequeno — abusos, acidentes, oposição, problemas. Simplesmente permito que Cristo assuma o controle! E, quanto mais fraco me apresento, mais forte me torno.
Quem foi Paulo? ü Perseguidor que virou
discípulo. ü Discípulo que virou pastor. ü Pastor que virou canal de
revelações de Deus.
O espinho na carne ü Que espinho era esse? ü Quem implantou esse espinho? ü Qual a intenção desse espinho?
O pedido livramento ü É uma reação natural ü É um pedido legítimo ü É um clamor a ser avaliado
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
1 ele me disse: Minha graça é o bastante; é tudo de que você precisa. (v.9)
A Suficiência da Graça
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
1 “A graça sempre vem: livre de pagamento, sem cordas amarradas, como oferta da casa.” “A GRAÇA é de graça para pessoas que não merecem.”
Philip Yancey
A Suficiência da Graça
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
1 “Não há nada que possamos fazer para Deus nos amar mais, não há nada que possamos fazer para Deus nos amar menos”.
Philip Yancey
A Suficiência da Graça
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
2 “Minha força brota da sua fraqueza.” (v.9b)
A Dinâmica do Poder
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
2 “Uns confiam em carros outros em cavalos, nós, porém nos gloriaremos no Senhor”
Salmo 20:7
A Dinâmica do Poder
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
2 Estou alegre em Deus, mais do que vocês imaginam, porque vocês mostram uma vez mais que estão preocupados comigo. Claro que estavam orando a meu favor e pensando em mim, apenas não Onham Odo a chance de demonstrá-‐lo.
A Dinâmica do Poder
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
2 De fato, pelo que me consta, não preciso de nada. Já aprendi a estar contente, a despeito das circunstâncias. Fico saOsfeito com muito ou com pouco. Encontrei a receita para estar alegre, com fome ou alimentado, com as mãos cheias ou com as mãos vazias.
A Dinâmica do Poder
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
2 Onde eu esOver e com o que Over, posso fazer qualquer coisa por meio daquele que faz de mim o que sou.
Filipenses 4.10-‐13
A Dinâmica do Poder
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
3 Agora enfrento com alegria essas limitações, com tudo que me torna pequeno — abusos, acidentes, oposição, problemas. Simplesmente permito que Cristo assuma o controle! E, quanto mais fraco me apresento, mais forte me torno. (v.10)
A possibilidade da alegria
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
3 Com certeza Paulo não era um masoquista para se alegrar nas aflições pura e simplesmente. Ele Lnha a convicção que exisLa um ou mais propósitos nas tribulações, um desses propósitos, fortalece-‐lo.
A Possibilidade da Alegria
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
3 “O relacionamento com Deus não promete o livramento sobrenatural das dificuldades, mas o uso sobrenatural delas.”
Philip Yancey
A Possibilidade da alegria
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
4 “conheço um homem que há catorze anos foi tomado por Cristo e levado em êxtase espiritual aos céus.” (v2)
A Importância da Humildade
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
4 Paulo fala aqui das maravilhas de alguém que conheceu o céu, entretanto não o faz de forma pedante ou arrogante.
A Importância da Humildade
A pedagogia do “não” ensinou Paulo sobre:
4 Deus tem promessas para os humildes. “A soberba do homem o abatera más o humilde de espirito recebera honra”
Provérbios 29:23.
A Importância da Humildade
O que nos levaria a lidar com o não de Deus da mesma forma que Paulo lidou? 1.A consciência de que Deus é Deus. 2.A fé́ no seu caráter inabalável. 3.A dependência de sua graça.
Para Refletir e Praticar:
1. Continue colocando diante de Deus tudo quanto te aflige como um espinho na carne. Isto é legitimo e aceitável.
2. Substitua a tendência de buscar mais otimismo pela disposição de buscar mais a Deus em oração.