Qualificaçao de mão de obra ou Meritocracia
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Águia Consultoria “Não há hotéis que não deem lucro, existem é hotéis mal Administrados”.
[email protected] http://ruiventura.com.br/ Fone: +55 41 9269 9401
Qualificação de Mão-de-Obra ou Meritocracia
É notório o despreparo e infelizmente este o é da forma em que se torna mais
difícil combater. De cima para baixo. O que o empresário hoje procura no
mercado? Essencialmente os chamados “medalhões”, em sua maioria já estão
fazendo jus ao velho ditado, e encostaram-se à sombra do passado não
precisam de atualizações ou pelo menos assim eles acham e encostam-se a um
nome que acaba deteriorando, mas com isso também vem a aposentadoria e
acaba ficando caro para o empresário que muitas vezes por não ser do ramo se
dá conta do mal feito quando está já pagando do bolso a sua falta de cuidado e
o modismo deixando de lado perguntas básicas.
A maioria desses “medalhões” ou (pseudo medalhões) estão no mercado pelas
pessoas que conhecem e não pelo que conhecem, portanto a manutenção e
custos deste network recaem sobre a empresa acompanhado de discursos que
jamais se sustentariam se presenciados por um gestor do ramo ou um
consultor consciente, pois neste caso o discurso teria que ser embasado em
resultados e números, mas a verdade é que esses discursos enganam e trazem
problemas futuros e custos elevados que não teriam sido necessários se tivesse
havido percepção e não apenas o blá blá blá que não se fundamenta em nada.
O empresário assim que descobre a arapuca em que se meteu paga caro por
seu descaso para não dizer despreparo.
A maior parte desses senhores empresários esquece-se de descobrir
exatamente o que seu novo possível futuro executivo quer senão teria
descoberto a tempo que ele sabe exatamente o que não quer – mas o que quer
muito poucos sabem, em sua maioria querem grandes salários e um cartão de
visitas com um nome pomposo que nunca vão conseguir horar decentemente
se isso fosse analisado sob o ponto de vista de resultado$.
O Grande executivo não precisa de Grandes salários, precisa que a empresa lhe
dê condições para fazê-lo, e suas atitudes vão providenciar esse salário que
vem por meritocracia e não porque “eu sou” porque na realidade é pouco ou
quase nada.
Vamos entender que o crescimento proposto por alguém que vai ter, sem fazer
é medíocre ou negativo, ele não tem necessidade já tem o que quer não fora
por isso este “profissional” não teria preço.
O maior destes problemas é que este tipo de pessoa tende a formar equipes
sem grandes qualificações ficamos assim com quantidade e sem qualidade, até
porque na maioria das áreas do mercado os salários desejados quando pagos
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não obrigam a que seus detentores produzam. E isso com o tempo é percebido
e desmantela toda uma equipe que já pouco produzia.
Já tentou saber o que seu contratado deseja? Qual a formula real que ele vai
usar para chegar nisso? Onde e como ela se vai fundamentar? O “medalhão”
está tão preocupado com seu umbigo que se preocupa em ter um discurso para
apontar uma dúzia de culpados para seus fracassos e conseguindo vender essa
ideia daqui a três meses repete a dose. Ou seja, além de não termos um
profissional, temos um incompetente caro e perigoso.
Mas antes de saber o que o executivo quer, termos de ter uma consciência
segura e exata do que nós queremos dele.
Saiba então e em primeiro lugar o que você quer? Saiba como isso pode ser
atingido e porque pode ser atingido assim. Saiba para quando quer esses
resultados e onde quer. Estipule metas tangíveis para que não se tornem
desesperadoras, em fez de focar no ano, foque no trimestre e motive seus
colaboradores isto de cima para baixo. O processo faz com que o seu imediato
instigue os imediatos dele e assim na continuidade.
O Gestor precisa ter absolutamente claro que a gestão de pessoas é
simplesmente FUNDAMENTAL uma condição sine qua non para o sucesso. Este
é o fator chave de alavancagem de qualquer empresa que deseje crescer e se
manter no topo. (Como diz San Walter: “deve ser muito chato ser um grande
líder e não ter ninguém para liderar”). E a questão de desenvolvimento humano
e prospecção do mesmo não pode e nem deve ser apenas terceirizado a um RH
ainda que seja o seu. A maioria das vezes o RH está lá para apagar “incêndios”
e é isso que faz sem focar no que interessa a solução do problema, que muitas
vezes ele nem conhece e se conhece é por informações de terceiros o que
obviamente forma um quadro destorcido.
É preciso que o colaborador em todas as escalas tenha claro o que a empresa
prioriza; qual a missão, resultados; qualidade; ideias; relacionamentos; gestão
centralizada ou uma gestão aberta. Isto é mais comum do que se imagina e no
nosso meio a HOSPITALIDADE é catastrófico. Se seu colaborador não tiver
confiança o organograma não se sustenta.
Como “prémio” temos a debandada dos melhores para organizações
concorrentes e acabamos com os restos é muito comum sermos solicitados
neste momento do problema em que se faz necessário um milagre e um grande
consultor lhe mostra o caminho para grandes resultados e fundamenta-o, mas
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não faz milagres. Uma das piores mazelas deste processo é o elevado turnover
que no caso leva sempre e primeiro os melhores.
Numa grande gestão, o sucesso é congruência entre: planejamento estratégico, planejamento tático e operacional, e esta congruência está intimamente ligada a excelência na gestão de pessoas, desde atração e manutenção de talentos, recrutamento, desenvolvimento, avaliações, treinamento e sistema de meritocracia para que as pessoas sejam o máximo, desde o operacional ao altamente executivo, este deve sentir mais que todos os outros o peso da Meritocracia.
Num sistema destes não se perdem colaboradores, ano a ano numa avalição devidamente fundamentada faz-se a seleção e ficam os ótimos – os Muito Bons e os bons dão lugar aos que desejem se tornar muito bons caso sejam bons há muito tempo, pois isso é sinal de estagnação, o caminho mais próximo para o retrocesso.
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