Quadril Final
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Ambulatório de Ortopedia - QuadrilGrupo C – Isabella Lara, José Idarlan, Katiele Dalla Vécchia
Professor Cezar Prado
Turma II – Quinto semestre – Setembro 2015
2
Quadril/Pelve Adulto
Articulações Coxofemoral e sacroilíaca
Sínfise púbica
Exame físico Inspeção, palpação, mobilidade articular, testes de contratura, testes
especiais, exame neurológico do quadril (testes motores e de sensibilidade) e escore de avaliação do quadril
3
INSPEÇÃODesvios posturais, contraturas, tipos de marcha, cicatrizes e hipotrofias
4
PALPAÇÃO – FACE ANTERIOR
Espinha ilíaca ântero-superior Lateral ligamento inguinal Tubérculo púbico Nervo femoral Artéria femoral Veia femoral
5
PALPAÇÃO – FACE LATERAL
Trocanter maior Tendão do músculo glúteo médio
Tendinites, bursites. Tubérculo púbico
Sequela de Perthes e coxa vara Ascenção superior Entre 2-12 anos
Epifisiolistese Posteriorização Escorregamento epífise em relação ao colo
femoral
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PALPAÇÃO – FACE POSTERIOR
Nervo ciático Entre tuberosidade e a borda posterior do trocanter maiorHérnias de disco lombar
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MOBILIDADE ARTICULAR Articulação sinovial do tipo esférica (universal)
Protegida pelos ligamentos: Iliofemoral Pubofemoral Isquiofemoral
Movimentos Flexão Extensão Rotação interna e externa Abdução Cincundução
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MOBILIDADE ARTICULARFlexão (0/120°)
- Desvio da linha média
Extensão (0/30°)
- Contratura em flexão (Teste de Thomas)
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MOBILIDADE ARTICULARRotação interna (0/40°)
- Aumento fisiológico (anteversão do colo femoral)
- Coxartrose limita o movimento
Rotação externa (0/50°)
- Aumento fisiológico (retroversão do colo femoral)
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MOBILIDADE ARTICULAR
Abdução (0/50°) Adução (0/30°)
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Testes de Contraturas MuscularesTeste de contratura do musculo reto femoral (teste de Ely)
Paciente em decúbito ventral
Segura-se o tornozelo do membro a ser examinado
Flexiona-se o joelho passivamente
Em caso de contratura do reto da coxa, ocorrerá também flexão do quadril que eleva a pelve na tentativa de reduzir a tração sobre o músculo reto femoral pela flexão passiva do joelho
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Teste de contratura do trato iliotibial (teste de Ober)
Paciente em decúbito lateral, o joelho e o quadril estendidos, o quadril é abduzido.
Se abduz o quadril e verifica se há contratura da musculatura abdutora.
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Teste de contratura dos músculos posteriores da coxa
Pct sentado, com um dos MMII, joelho e quadril fletidos, e o outro a ser examinado com o joelho e o quadril estendidos e levemente abduzidos.
Solicita-se ao pct que flexione o tronco tentando tocar o pé (positivo quando não consegue)
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Testes Especiais
Teste de Trendelenburg
Avalia o glúteo médio
Examinador atrás do pct, palpando as cristas ilíacas posteiores
Pct flexiona um dos joelhos, mantendo o quadril em extensão (eliminando a ação do psoas)
Se musculatura glútea for insuficiente, a crista ilíaca do joelho fletido se declinará
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Testes Especiais
Teste de Trendelenburg
Sinal tardio: queda gradual (tendinites e displasias sintomáticas)
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Testes Especiais
SINAL de Trendelenburg
Durante a macha o glúteo médio funciona como uma alavanca impedindo que o membro que se está na fase de balança penda, evitando assim o desequilíbrio na macha
(Macha característica)
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Testes EspeciaisTeste de Thomas: grau de contratura em flexão do quadril
Quadril fletido até o tronco, abraçando os MMII
Um dos MMII segura-se pelo tornozelo estendendo-lhe ao máximo
Mede-se o ângulo formado entre o membro e a mesa, determinando o grau de contratura em flexão do quadril
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Teste de flexo-adução: dorsal, flexiona o quadril e o joelho a 90º.
Alteração: Movimento restrito, espasmos ou alteração mecânica precoce
Testes Especiais
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Síndrome do Mm Piriforme: nervo ciático – corre sobre rotadores externos e piriforme. Abdução e rotação interna: dor região glútea
Sintomas exacerbados por abdução e rotação interna (aumentam a tensão sobre o músculo piriforme)
Testes Especiais
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Teste do câmbio (“gearstick sign)
Pct em lateral, MI extensão realiza abdução do quadril. Bloqueio pelo choque do trocanter ao ilio, aumento do grau de abdução com a flexão do quadril.
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Teste de Patrick
Pct em decúbito dorsal, 4 com os MI sobre o outro. Mãos sobre a face medial do joelho fletido e no quadril oposto, realiza pressão contra a mesa
Dor referida: virilha: quadril região posterior: articulação
sacroiliaca.
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Teste de Gaenslen
• Pct em decúbito dorsal:
• +: dor sacroíliaca.
• Membro a ser examinado deve ficar apoiado bem rente à borda lateral da mesa
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Testes Motores
Grupo flexor: iliopsoas e reto femoral
Grupo extensor: glúteo máximo e posterior da coxa
Grupo abdutor: glúteo médio e mínimo
Grupo adutor: adutores longo, curto e magno, pectíneo e grácil
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Testes MotoresFlexor (iliopsoas e reto femoral) Glúteo máximo
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Testes Motores
Glúteo Médio Adutores longos, curto e magno, pectíneo e grácil
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Teste de Sensibilidade
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Escore de avaliação do quadril Merle D’aubigne-Postel, modificada por Charnley
Parâmetros: Dor Marcha Arco de movimentos Notas de 1 a 6 em cada um dos 3 itens
AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS OPERATÓRIA
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Escore de avaliação do quadril
29
Escore de avaliação do quadril
30
Escore de avaliação do quadril
Quadril Pediátrico
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Inspeção e Palpação Desnível das cristas ilíacas
Escoliose, dismetria MMII, contratura do quadril
Triangulo Femural Gânglios palpáveis em infecção
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Exame da Mobilidade - FlexãoComparar os dois lados
110° a 130°
Se rotação externa: deformidade do fêmur proximal (moléstia de Legg-Calvé-Perthes)
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Mobilidade - Extensão
Teste de Thomas Teste de Staheli
Todos TN são portadores de contratura em flexão media do quadril de 28ºDesaparece completamente em um ano.
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Exame de mobilidade – Rotação InternaQuadril em extensão
Ângulo entre a vertical e o eixo da tíbia
Entre 35° e 50°
Anteversão se aumentada
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Exame da mobilidade –Rotação Interna
Valores normais ente 40° e 50° Aumento do ângulo = retroversão dos colos femorais
RN a rotação externa é maior que a interna até o primeiro ano de vida
Há aumento da R. externa e diminuição da R. interna
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Exame de Mobilidade - AbduçãoBacia fixa; flexão e extensão
30º a 45°
Limitação da adbudção: displasia do desenvolvimento
RN 78°
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Exame de Mobilidade - Adução30° a 40º
RN 15º a 17º
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Sinais Clínicos
Sinal de Ortolani
Diagnóstico de displasia do desenvolvimento do RN
Quadril em flexão de 90°; examinar um por vez
Adução da coxa fletida exercendo pressão com o indicador e dedo médio sobre o trocanter maior
Relevante até 6 meses
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Sinais Clínicos
Sinal de Barlow
Diagnóstico da displasia do desenvolvimento do quadril no RN
Luxação de quadril
Quadril fletido 90°
Barlow 1 Pressionar coxa aduzida no lado medial
com polegar Cabeça femoral instável desloca-se
alojando-se posterior ao rebordo
Barlow 2 Retorno da cabeça ao acetábulo com
abdução da coxa
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Sinais Clínicos
Teste da telescopagem
Quadril em flexão de 90°
Pressão sentido longitudinal sobre a coxa – cabeça femoral desloca-se no sentido antero-posterior
Teste de Trendelenburg
Função abdutores do quadril
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Sinais Clínicos Teste de Ober
Contratura em abdução do quadril
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Sinais Clínicos
Contratura em abdução
Displasia acetabular no quadril oposto
Teste de Ely
Espasticidade do reto femoral se elevação da nádega
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Sinais Clínicos
Teste da adução em flexão
Sinovite transitória ou displasia acetabular residual se dor
Dismetria dos MMII
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Exame da Força muscular Mesmo do adulto