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PULCINELLA Obras de Schubert, Weber, Koussevitzki e Stravinsky Orquestra Académica Metropolitana Daniel Mota fagote Margarida Ferreira contrabaixo Jean-Marc Burfin direcção musical Sexta-feira, 27 de Maio, 21h00 Auditório da NOVA (Campus de Campolide) Sábado, 28 de Maio, 16h00 Teatro Eduardo Brazão, Bombarral TEMPORADA 2010|2011 – A MÚSICA POR DENTRO Direcção Artística Cesário Costa

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PULCINELLAObras de Schubert, Weber, Koussevitzki e Stravinsky

Orquestra Académica Metropolitana Daniel Mota fagote Margarida Ferreira contrabaixo Jean-Marc Burfin direcção musical

Sexta-feira, 27 de Maio, 21h00Auditório da NOVA (Campus de Campolide)

Sábado, 28 de Maio, 16h00Teatro Eduardo Brazão, Bombarral

TEMPORADA 2010|2011 – A MÚSICA POR DENTRODirecção Artística Cesário Costa

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Franz Schubert – Sinfonia n.º 3 em Ré maior, D. 200

I. Adagio maestoso – Allegro con brio II. Allegretto III. Minuetto: Vivace – Trio IV. Presto vivace

Carl Maria von Weber – Andante e Rondo Ungarese, Op. 35, para fagote e orquestra

I. Andante – II. Rondo: Adagio

Daniel Mota fagote

Intervalo

Sergei Koussevitzki – Concerto para Contrabaixo e Orquestra, Op. 3

I. Allegro II. Andante III. Allegro

Margarida Ferreira contrabaixo

Igor Stravinsky – Suite do bailado Pulcinella

I. Sinfonia (abertura): Allegro moderato II. Serenata: Larghetto – III. Scherzino IV. Tarantela – V. Tocata VI. Gavota – VII. Vivo VIII. Minueto – IX. Final

PROGRAMA

Notas ao programa por Rui Campos Leitão

Franz Schubert (1797-1828) – Sinfonia n.º 3 em Ré maior, D. 200 [1815]

Schubert foi um dos maiores melodistas de toda a História. Em boa parte, esse reconhecimento deve-se às cerca de seis centenas de canções que nos deixou. Porém, neste concerto faz-se escutar um Schubert mais «clássico», designadamente através de uma sinfonia em que predomina o rigor formal e a construção de diálogos por entre as diferentes partes instrumentais. Soará porventura menos espontâneo, mas não deixa de nos surpreender pelas soluções apresentadas em cada virar de página.Em 1815, ano em que esta sinfonia foi escrita, Viena havia-se transformado. As tropas de Napoleão Bonaparte haviam por ali passado recentemente, provocando um tremendo abalo nas práticas culturais correntes, em particular junto das orquestras profissionais privadas que anteriormente haviam sido financiadas pela aristocracia. Em resultado dessa renovada conjuntura predominavam inúmeros pequenos agrupamentos amadores que, com dispositivos musicais menos ambiciosos, satisfaziam os mais prementes propósitos lúdico-musicais da convivência doméstica.Também em casa dos Schubert se formou um pequeno agrupamento de cordas, inicialmente composto por membros da família, mas que foi crescendo à medida que se lhe juntaram outros músicos amadores. A determinada altura já estava formava uma orquestra que permitia, por exemplo, a interpretação de sinfonias de Mozart e de Haydn. Assim se motivou o jovem Schubert para escrever música orquestral. Ouvem-se, por isso, nas suas primeiras sinfonias influências daqueles dois compositores. Ainda assim, nesta Terceira Sinfonia não deixa de se reconhecer uma influência bem mais mundana, consequência directa da popularidade que a música de Rossini gozava na época. No último andamento é muito explícita essa analogia, com uma escrita plena de vivacidade, uma vertiginosa imaginação criativa e ideias musicais assentes em contrastes extraordinariamente sedutores.

Carl Maria von Weber (1786-1826) – Andante e Rondo Ungarese, Op. 35, para fagote e orquestra [1809-1813]Sergei Koussevitzki (1874-1951) – Concerto para Contrabaixo e Orquestra, Op. 3 [1902]

Anualmente, a academia de ensino superior da Metropolitana promove um concurso interno com o intuito de eleger os alunos que se irão apresentar ao longo da temporada na condição de solistas à frente da orquestra formada pelos seus colegas. Neste concerto ouvem-se dois dos três alunos que foram este ano seleccionados.

Daniel Mota interpreta o Andante e Rondo Ungarese de Carl Maria von Weber, uma obra inicialmente escrita para viola e orquestra, mas que é mais conhecida na sua versão para fagote, já que a primeira partitura só foi revelada bastantes anos depois da morte do compositor alemão. Na primeira parte, o Andante, apresenta-se uma melodia com carácter sentimental recriada em sucessivas variações e com progressivos acrescentos de complexidade na parte do solista. Chegado o rondó, instala-se um ambiente mais jocoso onde os sucessivos episódios e a acentuação rítmica dão azo à demonstração do virtuosismo que é típico deste instrumento.Por sua vez, Margarida Ferreira tocará uma obra da autoria de um grande divulgador do contrabaixo. Sergei Koussevitzki foi um notável contrabaixista e maestro russo que ao longo da sua vida alargou significativamente o repertório deste instrumento, sobretudo por intermédio de transcrições, mas também de composições próprias. Este concerto foi estreado em 1905, com a Orquestra Filarmónica de Moscovo. Explora a dimensão lírica do instrumento, por vezes parecendo imitar a voz cantada. Ao longo dos seus três andamentos é possível identificar influências de outros três grandes compositores russos que o antecederam, Glinka, Rachmaninov e Tchaikovski.

Igor Stravinsky (1882-1971) – Suite do bailado Pulcinella [1920]

Pulcinella é um bailado em um acto que foi estreado na ópera de Paris em 1920, com cenários de Pablo Picasso e coreografia de Léonide Massine. Mas foi através desta suite orquestral que a obra se popularizou, a qual exclui as partes cantadas que se incluem na versão original e resulta da adaptação napolitana do Arlequim, a célebre personagem masculina da commedia dell’arte. Esta consiste numa figura-tipo de carácter burlesco; corcunda, com uma grande barriga, de nariz recurvado. Na sua essência pretende representar um homem do povo, simultaneamente mandrião e cheio de astúcia. O libreto do bailado conta uma história que se desenrola em torno das suas caricatas aventuras amorosas.Para Stravinsky, esta foi uma partitura charneira, pois revelou a sua descoberta da música do passado e orientou grande parte das criações que lhe seguiram para um pendor neoclássico. Teve na sua origem partituras pretensamente assinadas pelo compositor italiano do período barroco Giovanni Battista Pergolesi. No final do processo, só as partes vocais se mantiveram, assim como algumas linhas melódicas que se escutam nas secções instrumentais. Toda a orquestração foi, portanto, «reinventada». O resultado foi uma obra destituída da proeminência rítmica que é patente nas colaborações do compositor com os Ballets Russes, mas que ainda denota, apesar disso, a identidade do «primeiro» Stravinsky.

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Daniel Mota fagote

Natural de Viana do Castelo, ingressou na Escola Profissional de Música desta cidade em 2002, na classe do professor Roberto Erculiani, onde concluiu o Curso de Instrumento em 2008. Nesse mesmo ano, foi admitido na Academia Superior de Orquestra da Metropolitana, onde estuda actualmente, na classe do professor Rui Lopes. Realizou várias masterclasses de fagote e de música de câmara, tendo oportunidade de trabalhar com nomes prestigiados como Rui Lopes, Pierre Oliver-Martens, Carlo Colombo, Marc Trenel, Klaus Thunemann, Olga Prats e David Walter. Enquanto aluno da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, obteve diversos galardões: Prémio de Mérito do Estado Português (melhor aluno do curso), Concurso Primavera, 1.º lugar Prémio de Composição Século XXI - Fernando Lopes Graça (ex-aqueo), 1.º lugar Prémio de Composição Século XXI - Olivier Messiaen (ex-aqueo) e 1.º lugar Olimpíadas da Música (categorias de Formação Musical e Música de Câmara). Em 2008, recebeu uma Menção Honrosa no Prémio Jovens Músicos, na categoria Solista nível superior. É membro fundador do Quinteto de Sopros 1/4 de Tom. Em 2009, a propósito da disciplina de Música de Câmara na Academia Superior de Orquestra, realizou uma digressão pelos Açores, no âmbito do Festival Musicatlântico. Colaborou com várias orquestras, nomeadamente, a Orquestra Sinfónica EPMVC, Orquestra APROARTE, Orquestra Internacional de Leiria, Momentum Perpetum, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfónica Portuguesa, entre outras. Durante esse período, trabalhou com vários maestros, como Javier Viceiro, Josep Vicent, Julian Lombana, Michael Zilm, Pedro Neves, Alberto Roque, Eric Nielsen, Francisco Perez, Jean-Marc Burfin, Michail Jurowski, Jean Sebastien Béreau, entre outros. Desde 2008, é bolseiro da Fundação Rotária Portuguesa e da Metropolitana.

Margarida Ferreira contrabaixo

Nasceu em 1991, é natural de Vila Nova de Famalicão. Iniciou aos 8 anos de idade os estudos musicais na Fundação Castro Alves, classe de piano da Professora Alexandrina Pinheiro. Em 2003 ingressa na Artave, na classe de contrabaixo do professor Alexandre Samardjiev. No ano de 2009 entra para a classe de contrabaixo do professor Adriano Aguiar na Academia Superior de Orquestra. Integrou as orquestras: Sinfónica Artave, Sinfónica Aproarte, Académica Metropolitana, Metropolitana de Lisboa e Gulbenkian onde trabalhou com os maestros Luís Machado, Ernst Schelle, Emílio de César, Michael Zilm, Cesário Costa, Jean-Marc Burfin, Nir Kabaretti, Joana Carneiro, Evgeny Bushkov, entre outros. Frequentou masterclasses com os professores Adriano Aguiar, Florian Pertzborn, Yana Tathadjieva, Vladimir Kouznetsov, Massimo Giorgi e Alejandro Erlich Oliva. Actualmente é aluna do 2.º ano da Academia Superior de Orquestra.

Jean-Marc Burfin director artístico e maestro titular da OAM

Jean-Marc Burfin entra em 1983 para o Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, onde obtém, em Junho de 1987 e por unanimidade do júri, o 1.º prémio de Direcção de Orquestra na classe de Jean-Sébastien Béreau depois de ter feito os seus estudos nos Conservatórios de Nancy, Metz, Strasbourg e Reims.Durante as masterclasses que frequenta, é encorajado pelos seus mestres Franco Ferrara, Charles Bruck, Pierre Boulez e Vitaly Kataev. Diplomado pela Academia de Verão do Mozarteum, em Salzbourg, é convidado para dirigir a Orquestra do M.I.T. de Boston em 1984, ao lado de Lorin Maazel.Na sequência de um seminário internacional em Fontainebleau, é notado por Leonard Bernstein e em Julho de 1987 convidado para dirigir a Orquestra de Paris.Em 1990/1991 recebe uma bolsa franco-soviética para aperfeiçoamento dos seus conhecimentos do repertório russo com Alexandre Dmitriev, no Conservatório Rimski-Korsakov de São Petersburgo.

No Concurso Internacional de Jovens Directores de Orquestra de Besançon em 1991 foi finalista laureado, e recebeu um prémio especial da Orquestra da Rádio-Televisão de Moscovo através do seu Director Vladimir Fedosseiev.Jean-Marc Burfin dirigiu várias orquestras, tanto em França como no estrangeiro (Colonne, Lamoureux, Pays de la Loire, Poitou-Charentes, Picardie, Potsdam Phillarmonie, Würtembergische Phillarmonie, Sinfónica de Oviedo, entre outras). Foi Director Artístico da Orquestra Metropolitana de Lisboa durante a temporada de 2003 /2004.Gravou um CD na editora Naxos, consagrado à obra de Vincent d’Indy.Pedagogo reconhecido, é um dos raros maestros em actividade a ensinar direcção de orquestra.Actualmente é professor na Academia Superior de Orquestra e Maestro Titular da Orquestra Académica Metropolitana.

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ORqueStRA ACADéMICA MetROpOLItAnA (OAM)

A OAM estreou-se em 1993, na sequência da criação da Academia Superior de Orquestra – uma instituição única no país, destinada a formar músicos profissionais nas áreas de Instrumento e Direcção de Orquestra. O ensino aí ministrado baseia-se num acompanhamento individual especializado, na prática de música de câmara e numa componente teórica complementar, sendo a orquestra o eixo central da formação destes jovens músicos.

Entre 1994 e 2000 a Academia foi orientada pedagogicamente pelo Professor João Pinheiro, a quem se deve parte do sucesso e reconhecimento que a escola tem hoje em dia. Desde o seu início a OAM é orientada por Jean-Marc Burfin que é, simultaneamente, o seu maestro titular e director artístico. Constituída inicialmente por menos de trinta elementos, a OAM é hoje uma formação sinfónica com cerca de 100 músicos. Com uma temporada que se estende ao longo de cada ano lectivo, a OAM mantém uma actividade regular de ensaios e concertos, apresentando-se não só na área metropolitana de Lisboa como também noutras localidades do país.

Já com largas centenas de concertos realizados, abarcando um reportório que vai do Barroco à música do século XX, a OAM tem executado obras de compositores tão representativos como Bach, Haydn, Mozart, Beethoven, Brahms, Schubert, Mendelssohn, Mahler, Ravel, Debussy, Milhaud, Bartók, Hindemith, Stravinski e Varèse, entre outros.

Para além do seu maestro titular, a OAM é habitualmente dirigida pelos alunos do Curso Superior de Direcção de Orquestra. Muitos dos concertos contam com a presença de maestros convidados, tais como Jean-Sébastien Béreau, Pascal Rophé, Robert Delcroix e Brian Schembri. A OAM possibilita aos alunos da Academia a apresentação regular a solo com orquestra. Já teve, ainda, o privilégio de tocar com vários solistas de renome como António Rosado, Gerardo Ribeiro, Paulo Gaio Lima, Liliane Bizineche, Francine Romain, Miguel Borges Coelho, Artur Pizarro, François Leleux e, num concerto humorístico, o quarteto italiano Banda Osíris.

Em Setembro de 2001 a OAM participou no Porto 2001 Capital da Cultura, num encontro internacional de orquestras de jovens onde tocou o War Requiem de Britten. Já em Maio de 2002 e 2004 participou na Festa da Música, no CCB, executando obras de Mozart, Vivaldi e Mendelssohn. Apresentou-se ainda, em Setembro de 2002, em São Miguel, Açores e, em Julho de 2004, no Festival MusicAtlântico nas ilhas de S. Miguel e Terceira. Já em 2007 integrou a programação dos Dias da Música, no CCB, esteve presente no VII Ciclo Internacional de Orquestras Universitárias, em Saragoça, e subiu ao palco do Theâtre de la Monnaie, em Bruxelas.

Na temporada passada fez onze concertos, tendo apresentado vários programas sinfónicos. Este ano já fez uma digressão pelos Açores, convidada pelo Governo Regional. Tem previstas mais quatro apresentações, participando mais uma vez no programa dos Dias da Música em Belém.

professores de naipe

Violino – José Teixeira, Ana PereiraViola – Valentin PetrovVioloncelo – Pedro NevesContrabaixo – Ercole de ConcaMadeiras – Catherine StockwellMetais – Jerôme Arnoufpercussão – Richard Buckley

primeiros ViolinosRavena Mendonça Félix Duarte Carlota PimentaEliana Magalhães Maria BykovaSílvia Martins (Convidada)Helena Pereira*

Segundos ViolinosAna Rita DamilAna Margarida SilvaMadalena RodriguesVera DuqueSidónio Araújo*

ViolasMadalena MeloIsabel Martin (Convidada)Ana Rita Cardona Cristiana Alves (Convidada)

VioloncelosCatarina GonçalvesRamon BassalJoão PaesTeresa Madeira

ContrabaixosAdão PiresBruna Domingues

FlautasDiana RamadaFrancisco BarbosaIrina LourençoTeresa ReisClara SaleiroCatarina Passos

OboésSusana OliveiraCatarina Castro

ClarinetesHugo AzenhaRui FerreiraSérgio CoelhoCarlos Tomás

FagotesTatiana MartinsRicardo Santos (Convidado)

trompasFausto MirradoEdgar BarbosaPedro Ribeiro (Convidado)Luís Mota (Convidado)

trompetesMilagros CastroDinarte Abreu

tromboneVictor Ferreira

tímpanosFábio Dias

HarpaAna Isabel Dias*

ORqueStRA ACADéMICA MetROpOLItAnA

* Ex-Alunos da Academia Superior de Orquestra

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FUNDADORES

Câmara Municipal de Lisboa

Ministério da Cultura

Ministério da Educação

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social

Secretaria de Estado do Turismo

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto

MECENAS EXTRAORDINÁRIO

Caixa Geral de Depósitos

O programa anunciado pode sofrer alterações. Mais informações em www.metropolitana.ptMetropolitana | Travessa da Galé , Junqueira | - Lisboa | Telefone

PATROCINADORESTurim HotéisEl Corte InglésResul – Equipamentos de Energia SA

PROMOTORES REGIONAISCâmara Municipal de AzambujaCâmara Municipal de Caldas da RainhaCâmara Municipal de CartaxoCâmara Municipal de LourinhãCâmara Municipal de MafraCâmara Municipal de Montijo

PARCERIASCentro Cultural de BelémSão Luiz Teatro MunicipalFundação INATELEGEACCasa Pia de LisboaUniversidade Nova de LisboaReitoria da Universidade de LisboaUniversidade LusíadaMúsica nos HospitaisCasa da América LatinaFundação OrienteInstituto dos Museus e da ConservaçãoFestival Música VivaCultivarte – Encontro Internacional de Clarinete de LisboaEmbaixada do Brasil em LisboaRui Pena, Arnaut & Associados – Sociedade de Advogados, RLNews SearchSociedade Portuguesa de Autoresetic

APOIOS Antena 2Revista SábadoSapoRevista PAIS & Filhos

Classificação Etária:M

MetROpOLItAnA

DirecçãoCesário Costa (Presidente)Fátima Angélico (Vogal)Paulo Pacheco (Vogal)

produçãoCarina Bravo (OAM)João Pires (Coordenador)Artur Raimundo (Chefe de Palco)

técnicos de palcoAlberto CorreiaAmadeu MineiroJosé GarciaLuís Alves

pRóxIMOS COnCeRtOS

FeStIVAL pARA uM InStRuMentO: A HeRAnçA De pAgAnInI30 de Maio a 4 de Junho no São Luiz Teatro MunicipalCo-produção: São Luiz Teatro Municipal | MetropolitanaApoio: Câmara Municipal de Lisboa, Caixa Geral de Depósitos, Antena 2

30 de Maio a 2 de Junho, Jardim de InvernoJovens Violinistas 2011 – Recitais dos finalistas

Segunda-feira, 30 de Maio, 18h30João Andrade – obras de Ludwig van Beethoven e Eugène YsaÿeDavid Ascensão – obras de Johann Sebastian Bach e Ernest Chausson

Terça-feira, 31 de Maio, 18h30tomás Costa – obras de Heinrich Wilhelm Ernst e Maurice Ravel Ivan Lopez – obras de Eugène Ysaÿe, Camille Saint-Saëns e Pablo de Sarasate