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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano XVI - nº 83 |julho/agosto| 2012 Preço, rede e cobertura distinguem a CASSI dos planos de mercado Pág. 8 a 10 Parece igual, mas é diferente Sérgio e Ana Beatriz optaram pelo CASSI Família para eles e os filhos Leonardo (à esquerda) e Felipe

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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil

Ano XVI - nº 83 |julho/agosto| 2012

Preço, rede e cobertura distinguem a CASSIdos planos de mercadoPág. 8 a 10

Parece igual, mas é diferente

Sérgio e Ana Beatriz optaram pelo CASSI Família para eles e os filhos

Leonardo (à esquerda) e Felipe

2 3Jornal CASSI Associados

“Plano de saúde é tudo igual”. Essa

afirmação só é feita por quem não

conhece a CASSI e sua singularidade.

Proporcionar saúde e uma vida me-

lhor aos participantes se constitui na

essência da missão da nossa Caixa

de Assistência. E, para que ela pos-

sa ser cumprida, investimos todos os

recursos disponíveis em prol dos beneficiários, o que permite dotar

os Planos de Associados e CASSI Família de atributos diferenciados.

Reforçamos nossa presença nas 27 Unidades da Federação e, apesar

da dificuldade para oferecer prestadores nas pequenas cidades, en-

contrar alternativas para atender às demandas de nossos participantes

do interior é uma tarefa sobre a qual nos debruçamos todos os dias.

Encaramos nossas diferenças não só como virtudes, mas também como

desafios. A chamada “inflação da saúde”, que há anos descolou-se dos

índices gerais de preço, impacta mais fortemente instituições como a

CASSI. Por possuirmos rede e cobertura tão amplas, estamos mais sus-

cetíveis a solicitações de uma maior gama de exames e procedimentos

que envolvem novas tecnologias e representam custos mais elevados.

Estamos discutindo e implementando ações de controle e vigilância

para que o consumo realizado corresponda à efetiva necessidade de

saúde do nosso participante.

Somos diferentes

EDITORIAL

Na matéria das páginas 8 a 10, apresentamos uma comparação en-

tre os preços do CASSI Família II e os da concorrência, destacando

os atributos que o Plano possui e como eles são percebidos pe-

los participantes. Importante mencionar que essa comparação está

sendo realizada com planos equivalentes ao CASSI Família II, em

rede e cobertura. Se nesses quesitos há similaridade, em preço as

diferenças podem ultrapassar os 300%. Lendo a reportagem você

verá que a Caixa de Assistência oferece cobertura bem abrangente

em relação ao rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS),

um dos motivos que também a faz diferente.

Esta edição traz, ainda, nas páginas 4 e 5, o caso de sucesso da partici-

pante Ana Maria Walraven com a CliniCASSI Fortaleza. A matéria deixa

claro o quanto é determinante a atenção de profissionais de saúde para

superação de uma doença. O jornal apresenta também os revigorantes

depoimentos da seção “Eu mudei”, páginas 6 e 7, que fazem a gente

pensar e, principalmente, mudar hábitos e condutas que podem melho-

rar nossa saúde. A contracapa é dedicada aos ganhadores da Promo-

ção “Por que a CASSI é importante para você?”, que tiveram suas frases

divulgadas no site da CASSI. Foram centenas de relatos emocionantes

e que nos motivam a prosseguir na busca por melhores dias. A todos,

muito obrigado.

Boa leitura!

David Salviano (presidente)

Conselho DeliberativoFernanda Duclos Carisio (Presidente)Antonio Cladir Tremarin (Vice-presidente)Carlos Alberto Araújo Netto (Titular)Vagner Lacerda Ribeiro (Titular)José Adriano Soares de Oliveira (Titular)Marco Antonio Ascoli Mastroeni (Titular)Sandro Kohler Marcondes (Titular)Loreni Senger Correa (Titular)Ubaldo Evangelista Neto (Suplente)Milton dos Santos Rezende (Suplente)Marcelo Gonçalves Farinha (Suplente)José Caetano de A. Minchillo (Suplente)Mário Fernando Engelke (Suplente)Maria Ines Oliveira Bodanese (Suplente)Gilberto Lourenço da Aparecida (Suplente)Íris Carvalho Silva (Suplente)

Conselho FiscalEduardo César Pasa (Presidente)Frederico de Queiroz Filho (Vice-presidente)

Carmelina P. dos Santos Nova (Titular)João Antônio Maia Filho (Titular)Rodrigo Nunes Gurgel (Titular)Rodrigo Santos Nogueira (Titular)Benilton Couto da Cunha (Suplente)César Augusto Jacinto Teixeira (Suplente)Claudio Gerstner (Suplente)José Eduardo Rodrigues Marinho (Suplente)Josimar de Gusmão Lopes (Suplente)Viviane Cristina Assôfra (Suplente)

Diretoria ExecutivaDavid Salviano de Albuquerque Neto(Presidente)Geraldo A. B. Correia Júnior(Diretor de Administração e Finanças)Maria das Graças C. Machado Costa(Diretora de Saúde e Rede de Atendimento)Mirian Cleusa Fochi(Diretora de Planos de Saúde e Relac. com Clientes)

Edição e RedaçãoJornalista responsável: Luiz Paulo Azevedo Bittencourt (MTb-DF 4.860)

Jornalistas: Liziane Bitencourt Rodrigues (MTb-RS 8.058), Marcelo Delalibera (MTb-SP 43.896), Pollyana Gadêlha (MTb-DF 4.089) e Tatiane Cortiano (MTb-PR 6.834)

Estagiária: Ana Carolina Alves

Edição de arteProjeto gráfico: Luís Carlos Pereira Aragão

Diagramação: Luís Carlos Pereira Aragão e Caroline Teixeira de Morais

Produção

Impressão: Fórmula Gráfica

Tiragem: 150.346 exemplares

Edição: julho/agosto 2012

Imagens: Divisão de Marketing e Dreamstime

Valor unitário impresso: R$ 0,20

Expediente

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

Responsável TécnicoLuiz Renato Navega Cruz

Cargo: Gerente Técnico de SaúdeCRM-DF 4213

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Em julho, a aposentada do Banco do Brasil Ana Maria Porto Walraven,

65, disse que voltou a acreditar na vida e em Deus graças ao trabalho

da equipe de saúde da CASSI no Ceará. Um ano após a morte do filho,

em 2007, Ana Maria teve depressão associada à ansiedade. Não tinha

ânimo para realizar as tarefas de casa, sair e cuidar da saúde.

Durante um ano, ela se isolou e os amigos e familiares se afastaram.

Ana, que se aposentou por invalidez devido à escoliose e à artrose na

coluna, teve esses problemas agravados pelas ausências às sessões

de fisioterapia. Ela também passou a apresentar dislipidemia (excesso

de gordura no sangue) e osteoporose (enfraquecimento dos ossos).

“Minha família não percebeu que eu precisava de ajuda”, explica.

Ana já conhecia os serviços da CliniCASSI Fortaleza. Ela e o filho eram

acompanhados pelos profissionais da CASSI Ceará. A participante,

porém, só ia ao Serviço Próprio nas consultas anuais e não criou vín-

culos com a equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF).

SUPERAÇÃO

A associada Ana Maria Walraven conta como a CliniCASSI Fortaleza a ajudou a superar a depressão e a controlar doenças crônicas

Jornal CASSI Associados4

Com a morte do filho, Ana desistiu de ir à CliniCASSI. “Não tinha mo-

tivação para nada, não queria ir a lugar algum ou mesmo cuidar de

mim.” O problema na coluna também fez com que Ana Maria passasse

a ter baixa autoestima e dificuldade para dormir, pois ela ficou com a

coluna curvada para um lado. “Não tinha coragem de mostrar minhas

costas nem para minhas irmãs, não queria levantar, pois não queria

que elas vissem. Eu precisava de ajuda física e emocional.”

Ao se isolar, Ana passava a maior parte do tempo sentada em um

canto da sua casa. A equipe do Serviço Próprio percebeu a ausência

dela às consultas e entrou em contato. A participante diz que es-

tranhou a ligação da Unidade. “Muita gente achará que não é mais

que obrigação da Instituição. O profissional tem por dever atender,

orientar e passar os medicamentos certos, mas não está no contrato

que ele me trate com carinho. Só o fato de ser lembrada por alguém

Motivação para mudar

Da depressão a uma vida nova

Da esquerda para a direita: Natália, Eliana, Ana Maria, João Batista e Fabíola

SUPERAÇÃO

Comente essa matéria. Envie email para [email protected] CASSI Associados 5

já me fez sentir bem melhor. Não me senti mais sozinha e

pude contar com a atenção especial.”

Após o contato da CliniCASSI, Ana voltou para a Estratégia

Saúde da Família. Assim, o médico de família e psiquiatra

João Batista Alves Lins (CRM-CE 9116) diagnosticou o quadro

de depressão da participante e propôs, juntamente com a

equipe multidisciplinar de Fortaleza, uma série de cuidados

especiais. “Ela apresentava um episódio depressivo maior.

Então, a equipe montou um plano terapêutico, no qual, além

do acompanhamento médico, ela também passou a ser

atendida pelo psicólogo, pela nutricionista e a fazer parte

do telemonitoramento”, comenta o médico.

“Fico feliz ao receber a ligação da Eliana [técnica de enfermagem

da CliniCASSI Fortaleza] para falar sobre as próximas consultas,

me passar as orientações e, principalmente, quando diz que irei

superar essa ‘bendita’ depressão”, explica a participante.

Devido à depressão, Ana tem receio de sair de casa. Porém, a

aposentada afirma que na CliniCASSI se sente à vontade, por-

que, além de conhecer a maioria dos colaboradores da Uni-

dade, todos a tratam muito bem. “A CliniCASSI é o único local

onde vou sozinha. Quando estou nas consultas com Dr. João

[Batista Alves Lins, médico de família] não tenho vergonha do

meu problema de coluna. Sinto que posso agir naturalmente,

ser quem realmente sou.”

Ana também retomou as sessões de fisioterapia. No início

do tratamento, uma fisioterapeuta ia até a casa dela. Ago-

ra, Ana vai até a clínica duas vezes por semana. No caso da

depressão, outro tratamento importante é a psicoterapia. O

psicólogo da CliniCASSI Fortaleza, Ricardo Augusto Silva Pi-

res, explica que a terapia age sobre a forma como encaramos

a vida e ajuda a problematizar e compreender melhor o so-

frimento, além de contribuir para a possibilidade de se olhar

para uma situação por ângulos diferentes.

Após dois anos de acompanhamento pela ESF, Ana está com

pressão arterial e níveis de colesterol estabilizados, melhorou a

qualidade de vida, saiu do episódio depressivo grave, além de

reduzir o consumo de calmantes. “A CASSI me cutucou quando

eu mais precisava”, brinca Ana Maria. Além do médico e da téc-

nica de enfermagem, a participante é acompanhada pela en-

fermeira Natália Braga e pela assistente social Fabíola Pessoa.

Superar o sofrimento

O que é depressãoDepressão é uma doença que precisa de tratamento. Não é uma

manifestação de fraqueza ou preguiça. A psicoterapia, a medicação

antidepressiva, a orientação psicoeducacional e os grupos de ajuda

mútua são indicações terapêuticas para o tratamento da depressão.

Sintomas mais comuns • Tristeza, na maior parte do tempo, com baixa energia,

persistindo por mais de 15 dias.

• Sentimentos pessoais de inadequação, baixa autoestima

e desesperança.

• Falta de prazer de viver.

• Sensação persistente de insatisfação e solidão.

• Diminuição da libido.

• Aumento ou diminuição do apetite e do sono.

Da depressão a uma vida nova

Onde procurar ajudaQuem sentir necessidade deve procurar a equipe da CliniCASSI do

seu Estado para uma avaliação e possível tratamento.

6 7Jornal CASSI Associados6

DEPOIMENTOS

“Sou diabético dependente de insulina,

acompanhado periodicamente pelos pro-

fissionais da ESF. Participei de atividades

coletivas sobre diabetes e, com ajuda da

minha esposa, modificamos hábitos alimen-

tares para melhorar meu controle glicêmico.

Incluímos arroz integral e, apesar de eu ser

resistente, no começo, estou bem adaptado.

Acrescentamos quinoa no feijão, o que au-

menta o teor de fibras; reaproveitamos talos e

folhas de legumes e verduras para o caldo da

sopa, em substituição ao creme de leite. Faço

caminhadas diariamente antes do trabalho.”

Carlos Eduardo Crocetti, Curitiba (PR)

“Há mais de sete anos deixei de fumar e

sinto que tenho uma vida mais saudável

hoje. Troquei o cigarro pela caminhada,

que me trouxe grande benefício. Na época

disseram que eu ganharia no mínimo dez

quilos. Então, mudei a dieta com orienta-

ção da nutricionista e sempre praticando

exercícios físicos. O sacrifício valeu a pena:

ganhei só dois quilos, que estou tentando

eliminar gradativamente, sem muito estres-

se. Todo fumante sabe o quanto o cigarro

faz mal para sua própria saúde.”

Guilhermina Kubota, Belo Horizonte (MG)

“Cheguei a pesar 103 quilos, com 1,74m de

altura. Era fumante, não passava fim de se-

mana sem cerveja e não tinha atividade física

alguma. Um exame revelou taxas alteradas e

me fez procurar a nutricionista da CASSI. Fiz

dieta séria, parei de beber e de fumar e perdi

11 quilos em um mês. Em janeiro de 2012, pas-

sado quase um ano, voltei para a nutricionista,

intensifiquei exercícios e, em três meses se

foram mais 18 quilos. Vejo homens novos mor-

rendo, minha perspectiva de vida era essa.

Mas mudei e hoje outros colegas querem fa-

zer o que faço.”

Stenio de Castro Ribeiro, Recife (PE)

6 7Jornal CASSI Associados 7

DEPOIMENTOS

“No ano passado, a endocrinologista falou

que minha meta para 2012 era chegar ao peso

ideal. Procurei nutricionista e melhorei minha

alimentação. Passei a me alimentar de três em

três horas e em quantidades pequenas. No lu-

gar de pães e pizza, coloquei frutas. Foi difícil,

porque estava acostumado a comer cachorro-

-quente e frituras. Mas a gente acostuma, entra

em um novo ritmo. Eu cansava rapidamente.

Ao perder 10% do meu peso, melhorei as ta-

xas de glicemia e colesterol e a resistência,

aumentei o tempo de caminhada de meia para

uma hora, cinco vezes por semana.”

Cromwell da Silva Coimbra, Boa Vista (RR)

“O pigarro constante e a falta de disposição

para me movimentar incomodavam. Planejei,

com a psicóloga da CASSI uma redução gra-

dual de 20 para 15, 12, nove e seis cigarros até

parar. O período final foi o mais difícil, mas já

estava percebendo melhora e persisti. Estou

sem fumar desde 17 de março, depois de 40

anos com cigarro. O pigarro praticamente ze-

rou, estou com muito mais disposição física, o

apetite e o sabor da comida melhoraram e até

as frutas estão mais gostosas. O acompanha-

mento durante e após o processo é o que dá

força e segurança.”

Aldair Gonçalves, Santa Rosa de Viterbo (SP)

“Fumei por quase 40 anos, com interrupções

esporádicas de semanas. Pensava que a re-

dução do fôlego nas peladas e a insônia eram

normais depois dos 50, já aposentado. Um dia

meu neto de três anos falou: ‘Vovô, joga fora

essa porcaria de cigarro e vem brincar comi-

go!’. Concordei em participar do Tabas. Na ter-

ceira palestra já havia suspendido o cigarro. Em

agosto comemoro um ano sem fumar. Durmo

melhor, voltei a sentir o sabor da comida e não

me falta fôlego. Meu neto está me ‘explorando’

um pouco mais nas brincadeiras. Vejo que po-

deria ter parado há muito mais tempo.”

Afonso Roque Welter, Londrina (PR)

Em vez de orientação médica, psicológica, nutricional etc, a coluna “Eu

mudei” apresenta para você, leitor, os relatos de quem conseguiu colocar

em prática as dicas dos profissionais de saúde em busca de uma vida com

melhor qualidade. É uma forma de ajudar quem, diante de excesso de

peso, tabagismo, hipertensão ou outro problema de saúde, talvez encon-

tre a mesma dificuldade para enfrentá-los. Os depoimentos desta coluna

são de participantes do Plano que receberam e seguiram orientações dos

profissionais da Caixa de Assistência, por meio das CliniCASSI.

Para participar da coluna “Eu mudei”, contando sua experiência, entre em

contato com a Unidade CASSI mais próxima.

Colaboraram nesta edição as CliniCASSI Curitiba e Londrina/PR, Belo Horizonte/MG, Boa Viagem/PE, Boa Vista/RR e Ribeirão Preto/SP.

8 9Jornal CASSI Associados

O empresário Sérgio de Almeida Andrade teve

o Plano de Associados da CASSI até 16 anos

atrás. Filho de funcionário do Banco do Brasil,

em 1985 Sérgio também ingressou nos quadros

do BB. Só quando foi atuar na iniciativa privada,

em 1996, deixou a CASSI. Desde então, ele e a

mulher, Ana Beatriz Carvalho Silva de Almeida,

tiveram outros quatro planos de saúde ligados

às empresas nas quais trabalharam. Em julho de

2012, o casal e os dois filhos, Leonardo e Felipe,

aderiram ao CASSI Família II, criado em 1998.

“Optamos por ter um plano vinculado a um banco, por considerar isso

mais seguro. Avaliamos vários e a CASSI atendia às nossas necessida-

des, além de ser também o plano de saúde dos meus pais e sogros, e

de ter sido o nosso também”, diz Ana Beatriz, que também é filha de

funcionário aposentado do Banco.

A boa referência sobre o atendimento do Plano, dada por fami-

liares, da mesma forma motivou a procuradora aposentada Mary

do Espírito Santo a optar pela Caixa de Assistência. Ela é irmã de

aposentado do BB e já teve outros dois planos de saúde, mas não

estava satisfeita com os serviços hospitalares oferecidos por eles

no Maranhão. “Acho a CASSI maravilhosa. Minha sobrinha-neta há

pouco precisou e contou com excelente atendimento. A rede é óti-

ma. Pode até não ser em outras cidades, mas aqui em São Luís,

é.” A opinião de Mary, do CASSI Família II, reforça um dos desta-

ques das pesquisas de satisfação com participantes realizadas em

2010 e 2011: a boa avaliação da rede credenciada. A qualidade e a

competência dos prestadores obtiveram nota média de 8,3. Entre

os participantes do CASSI Família – pessoas que potencialmente

usariam planos de mercado – alcançaram 8,4.

A procuradora aposentada também se sente segura de que poderá

usar os serviços da CASSI em viagem pelo País, em função da abran-

gência nacional do Plano, pagando um preço adequado. Esse é outro

CAPA

CASSI: parece igual, mas é

A terceira reportagem da série sobre os diferenciais do

Plano reúne informações sobre preço, fator que distingue

a CASSI dos planos de mercado similares, e cobertura,

destaque do Plano nas pesquisas de satisfação dos par-

ticipantes feitas em 2010 e 2011. O CASSI Família II, para

parentes até terceiro grau de funcionários do Banco do

Brasil, oferece mais de 300 itens além do que a Agência

Nacional de Saúde Suplementar (ANS) exige dos planos.

Comparativo mostra que CASSI Família tem menor preço em relação aos planos similares das maiores operadoras de saúde do mercado

diferente

Sérgio, Felipe, Ana Beatriz e Leonardo

8 9

CAPA

item de destaque das pesquisas de satisfação com participantes. Um le-

vantamento dos preços das mensalidades cobrados em agosto de 2012

mostra o CASSI Família II com valores bem menores do que os praticados

pelos quatro planos que oferecem serviços similares em rede nacional. O

Plano da Caixa de Assistência custava 18,9% menos do que o valor cobrado

pelo similar imediatamente mais em conta e quase 250% menos do que

o cobrado pelo plano de maior preço. A proporção é a mesma tanto na

faixa etária com valor mais alto (59 anos ou mais), como naquela em que

os planos de saúde costumam cobrar as mensalidades mais baratas (0 a 18

anos) - veja tabela abaixo. Ao se comparar o preço em outras faixas etárias,

a diferença é ainda maior. O estudo foi feito com base nos dados divulgados

pelos planos válidos para adesão em agosto de 2012. Em média, os preços

cobrados pelo plano A são 30% superiores aos da CASSI. O plano B, segun-

do mais próximo em preço à Caixa de Assistência, custa quase duas vezes

mais, em média; o plano C, duas vezes e meia mais, em média; e o plano

D, quase quatro vezes mais, como você pode conferir nas tabelas abaixo.

Fonte: sites das operadoras e www.corretor-de-plano-de-saude.com.br

CASSI X planos de mercado com cobertura equivalente

Jornal CASSI Associados

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Roberta e os filhos têm CASSI Família, apesar de o marido ter outro plano

A CASSI consegue cobrar preços abaixo dos planos de mercado por-

que é um operadora que não visa lucro, repassa somente o custo dos

serviços médicos e das despesas administrativas. Não tem gastos com

publicidade nem comercialização do plano – mesmo o CASSI Famí-

lia, que não conta com patrocínio do BB, usa a estrutura já existente

(agências do BB, Unidades CASSI, site) para divulgação.

A relações públicas Roberta Dias Lobo dos Santos considera bom o va-

lor que paga pelo plano dela e dos dois filhos, João Vitor e Luana. Ela

é filha de ex-funcionário do BB e manteve o direito à CASSI por conta

do vínculo anterior do pai com o Banco quando ele passou a trabalhar

numa outra instituição. E mesmo o marido tendo outro plano, vincula-

do à empresa na qual trabalha, Roberta optou pelo CASSI Família para

ela e para os filhos do casal.

Jornal CASSI Associados

CAPA

Cobertura acima do rol da ANS

O CASSI Família II, plano criado há 14 anos para parentes até terceiro grau

de funcionários do BB, se distingue também pela cobertura (procedimen-

tos oferecidos), que está acima do exigido pelo rol da Agência Nacional

de Saúde Suplementar (ANS). Comparando-se os eventos cobertos pelo

Plano com o que a ANS estabelece como obrigatório, a CASSI tem mais

de 300 itens além, entre eles o transplante de medula óssea.

Planos de mercado com valores próximos aos cobrados pela CASSI não

costumam oferecer atendimento em qualquer região do País nem inter-

nação em apartamento com acompanhante. Na CASSI, isso vale para to-

dos os participantes. O Serviço Próprio é também um dos diferenciais da

Caixa de Assistência que conta com 65 CliniCASSI (locais de atendimento

ambulatorial, sem horário marcado, acompanhamento por médicos de

família e outros profissionais de saúde e possibilidade de inclusão em

programas de promoção à saúde) nas cidades onde há maior concentra-

ção de participantes. Na pesquisa de satisfação com participantes feita

pelo Datafolha no último ano, 70% disseram já ter procurado atendimen-

to numa CliniCASSI, com nota 8,8 de satisfação com o atendimento e 8,3

para a capacidade de resolução dos problemas.

Os atributos que os participantes consideram mais necessários

nos planos de saúde (cobertura, qualidade e bom atendimento dos

prestadores em geral) são muito associados à CASSI. Na pesquisa,

81,9% reconhecem que a Caixa de Assistência reúne as característi-

cas que consideram mais importantes numa operadora.

Destaques do PlanoAvaliação dos participantes na pesquisade satisfação de dezembro de 2011

• Qualidade e bom atendimento dos médicose dos hospitais.

• Bom atendimento e cobertura lideram ascaracterísticas que os participantes admiram na CASSI, e somam 68,7% das citações espontâneas sobre o Plano.

• A nota média de cobertura é 8,2.

Veja as pesquisas completas em www.cassi.com.br, link Todas as publicações, opção Pesquisas

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Roberta avalia que o CASSI Família atende às necessidades dela e dos

filhos. Até gostaria que a rede credenciada contasse com mais um hos-

pital na região central de Salvador, “pela facilidade de acesso”, mas não

considera isso determinante já que conta com uma boa rede hospitalar

na Capital baiana. Na pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, dois em

cada três participantes do Plano consideraram o valor justo e coerente

com os serviços oferecidos. Entre os participantes do CASSI Família II, o

percentual de pessoas que fizeram essa mesma avaliação foi de 56,4%.

Já o percentual de participantes que avaliaram o preço como alto e incoe-

rente com os benefícios caiu mais de 10% entre 2010 e 2011.

Quando questionados se pensaram em mudar de Plano, 85,9% dos

participantes do CASSI Família disseram que não – pessoas que pa-

gam integralmente pelo Plano, sem a contrapartida do Banco do Brasil

e que poderiam optar por qualquer outro atendimento em saúde dis-

ponível no mercado.

10 11

CAPA

Jornal CASSI Associados1212

NOTAS DE SAÚDE

Vacina contra a dengueO Instituto Butantan deve iniciar ainda este ano os testes em voluntá-

rios para o desenvolvimento de uma vacina brasileira contra o vírus da

dengue. A expectativa é de que até 2015 o medicamento seja colocado

à venda no País. O imunologista Jorge Kalil, um dos responsáveis pela

vacina, diz que o início dos primeiros testes com seres humanos de-

pende apenas da liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(Anvisa) e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). Esta

é a segunda fase da pesquisa, que teve início a partir de um produto

desenvolvido desde 2005 em laboratórios norte-americanos. No Bra-

sil, porém, há outra vacina sendo testada. O laboratório francês Sanofi

Pasteur atua em cinco capitais brasileiras (Campo Grande, Fortaleza,

Goiânia, Natal e Vitória) para verificar os efeitos, que até o momento

têm sido parciais. Caso seja aprovada, a vacina do laboratório francês

poderá ser colocada no mercado em 2014.

Combate à hepatite AO Ministério da Saúde deve anunciar ainda neste ano uma vacina contra

a hepatite A, que será incorporada ao calendário infantil de imunização.

A comissão que assessora o ministério na adoção de novas tecnolo-

gias no SUS (Conitec) recomendou ao governo incluir essa vacina na

rede pública após uma demanda feita pela Secretaria de Vigilância em

Saúde, um setor do próprio ministério. A ideia é oferecer a imunização

contra a hepatite A em 2013, junto com a vacina contra a catapora. Se-

gundo o relatório da Conitec, entre 1999 e 2009, 354 surtos de hepatite

A foram registrados no País, atingindo 4.446 pessoas. Mais de 50% dos

casos identificados ocorreram na faixa dos 5 aos 19 anos.

Margarina terá menos sal O Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia)

assinaram no fim de agosto um acordo para redução dos teores de sódio de temperos,

caldos, cereais matinais e margarinas vegetais. A expectativa é que, com a mudança nas

formulações, 8.788 toneladas de sódio sejam retiradas do mercado até 2020. A medida

é considerada importante para prevenir doenças associadas ao consumo excessivo do

sal, como hipertensão e problemas cardiovasculares. A mudança começa a ser colocada

em prática no próximo ano. A redução mais significativa acontecerá no setor de margari-

na vegetal. O compromisso é colocar no mercado, já a partir do próximo ano, o produto

com 19% a menos de sódio. Esta é a terceira fase do acordo firmado entre Ministério da

Saúde e a Associação. Nas fases anteriores, foi acertada a redução dos teores de sódio

de macarrões instantâneos, bisnagas, pães de forma e francês, misturas para bolos,

salgadinhos de milho, batatas fritas, biscoitos e maioneses.

Aprender dormindoO cérebro humano tem a capacidade de captar informações novas

durante o sono, concluiu uma pesquisa publicada em agosto por pes-

quisadores do instituto israelense Weizmann. Estudos prévios já de-

monstraram a capacidade de bebês aprenderem enquanto dormem,

mas a novidade é que o mesmo vale para adultos. O experimento

examinou, ao longo de três anos, as reações de 55 pessoas que fo-

ram expostas a sequências de sons e cheiros enquanto dormiam e

foi detectado que os participantes passaram por uma “aprendizagem

associativa”. Após dormirem e receberem determinados estímulos de

sons e cheiros, observou-se que as pessoas, acordadas, repetiam as

reações quando eram expostas às mesmas sensações. A descober-

ta, segundo especialistas, pode ser um primeiro passo no estudo da

capacidade do cérebro humano de obter uma aprendizagem mais

complexa durante o sono.

1313Jornal CASSI Associados

NOTAS DE SAÚDE

Maior renda, mais pesoA Associação Paulistana de Supermercados (Apas), responsável

por mais de 30% do faturamento do setor no País, realizou um

levantamento que apontou que, diante do aumento de renda, as

classes C, D e E estão consumindo mais comida, dando ênfase

aos seguintes alimentos: congelados, carne, leite em pó, doces

prontos e biscoitos. O último levantamento realizado pelo Minis-

tério da Saúde revelou que a proporção de pessoas acima do

peso no Brasil avançou de 42,7% em 2006 para 48,5% em 2011.

O percentual de brasileiros obesos subiu de 11,4% para 15,8%

no mesmo período, o que coincidiu com o aumento do poder de

compra das classes C, D e E. A obesidade é considerada um dos

males do século e é fator de risco para outras doenças como

hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares.

Exercício contra câncerPacientes que passaram por tratamentos de câncer de mama ou

cólon conseguiram reduzir a recorrência da doença em até 50%,

tendo a prática de exercício regular como principal fator para isso.

Mesmo assim, de acordo com um estudo da clínica Mayo e publica-

do no Journal of Pain and Symptom Management, muitos pacientes

com câncer relutam em se exercitar e poucos discutem o assun-

to com seus oncologistas. Os pesquisadores descobriram que os

pacientes que se exercitavam regularmente antes do diagnóstico

eram mais propensos a manter a rotina do que aqueles que não

o faziam. O exercício pode melhorar a mobilidade dos pacientes,

permitindo-lhes desfrutar de atividades e evitar que eles fiquem iso-

lados em casa. Além disso, contribui para obter sentimentos gerais

de força, segurança física e qualidade do sono.

Pessoa com HIV iniciará medicação mais cedoO Ministério da Saúde vai ampliar a recomendação do uso de antirretrovirais para pessoas com HIV no País. A prescrição do remédio

começará a ser feita em fases menos avançadas da doença. Além disso, soropositivos com parceiros sem HIV poderão começar a tomar

o remédio em qualquer estágio. A estratégia para casais sorodiscordantes (quando somente um dos parceiros é portador do vírus) já

vinha sendo adotada informalmente por um número pequeno de médicos. Agora, ela é recomendada de forma expressa no documento.

A mudança deverá ampliar em 35 mil o número de pessoas no País usando antirretrovirais. Hoje, são 217 mil em tratamento.

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ssociadossociadofalafalaEnvie seu comentário sobre as matérias para [email protected].

Reclamações e solicitações sobre outros assuntos devem ser enca-

minhadas pelo Contato Eletrônico, disponível em www.cassi.com.br,

link Fale com a CASSI.

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SUPERAÇÃO

Com 18 semanas de gestação foi diagnosticado que nosso filho era

portador da mielomeningocele, uma má formação congênita que

traz sequelas neurológicas e motoras e também hidrocefalia. Foi um

momento muito difícil, pois o primeiro médico que viu a ultrassono-

grafia disse que ele era uma criança sem cérebro e que se chegasse

ao final da gestação não sobreviveria. Fomos à procura de outro

médico e este nos informou que havia tratamento para a anomalia

ainda intra-útero e que só é realizado em São Paulo. Isso nos deu

muita esperança e a partir desse momento só pensávamos na possi-

bilidade de dar uma vida melhor para nosso filho. O Banco do Brasil

e a CASSI foram fundamentais, pois é um tratamento muito caro e

não teríamos condições de fazê-lo sem a ajuda dos mesmos. Isso

mudou a nossa vida, pois hoje estamos com o nosso bebê saudável

e sabemos que o que estava ao nosso alcance a gente fez por ele.

Joanilson Martins e Paula Iane de Sousa – Brasília (DF)

CASSI responde: Joanilson e Paula, a CASSI agradece por compar-

tilharem a história de perseverança e busca por superação da difi-

culdade que encontraram. Proporcionar mais qualidade de vida aos

participantes faz parte da missão da Instituição e a CASSI trabalha em

todo o País para que todos tenham acesso a essa prerrogativa.Paula e Joanilson com Luiz Henrique, operado durante a gestação

14 15Jornal CASSI Associados

quando precisam de consultas médicas não encontram médicos cre-

denciados, sendo obrigados ao pagamento por consultas particulares

ou então precisam se locomover a outros centros em busca do aten-

dimento. Com isso, estamos mais uma vez sendo penalizados pelos

custos de viagem, estadia e alimentação que decorrem. Este panora-

ma vem acontecendo desde 2010, porém nenhuma ação foi efetivada

para reverter em benefício da população de contribuintes. O número

de credenciados atualmente em Porto União (SC) e União da Vitória

(PR) é muito pequeno, não existindo profissionais credenciados em

quase a totalidade das especialidades médicas.

Suely Martini – Porto União (SC)

CASSI responde: Suely, a CASSI está ciente da situação de limita-

ção da rede credenciada na região de União da Vitória (PR) e Porto

União (SC), que decorre de movimento dos médicos e suas entida-

des representativas para reajuste dos honorários, exigindo valores

muito superiores aos praticados no mercado de saúde em outras lo-

calidades. Ressaltamos que mesmo as operadoras que se propõem

a praticar preços mais elevados na região estão com dificuldade de

credenciamento em algumas especialidades, por serem os preços

propostos inferiores aos exigidos pelos prestadores. A Caixa de As-

sistência tem empregado todos os esforços para resolver a situação

de forma sustentável, assegurando a assistência à saúde dos be-

neficiários sem comprometer o equilíbrio econômico necessário à

perenidade da Instituição.

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NOVOS HÁBITOS E OCUPAÇÕES

Sou leitor assíduo do Jornal CASSI Associados, que me permite

acompanhar as atividades de nossa Entidade, bem como a opinião

de seus associados. Aposentado, em 5/6/86 fui acometido de en-

farto do miocárdio, tendo me recuperado após angioplastia. É im-

portante a conduta de vida mantida desde então, com controle da

saúde e a prática de atividades físicas – caminhadas e exercícios

– para uma boa qualidade de vida. Meu médico orientou, conforme

suas palavras, a não procurar outras atividades laborais, a não ser

aquelas sem interesse financeiro. Assim, dediquei-me à pesquisa

genealógica de minha família, concluindo alguns anos depois a edi-

ção do livro O legado de Antônio Maria – De Portugal para Santa

Catarina, sobre a história, biografia e genealogia de meu bisavô ma-

terno. Venho dedicando minhas horas ociosas em outra pesquisa,

agora de meu avô paterno.

Erico Szpoganicz – Florianópolis (SC)

CASSI responde: Erico, seu comentário estimula o Jornal a sempre

abordar assuntos de interesse dos associados, que ofereçam infor-

mações úteis e de credibilidade. A CASSI também agradece por con-

tar algumas histórias da sua vida, como a mudança de hábitos para

a manutenção da saúde e as pesquisas sobre a história da família.

PESQUISA DE SATISFAÇÃO

Atualmente, as pesquisas apontam um nível de satisfação geral como

excelente, conforme relatos divulgados. Somos participantes da re-

gião Centro Sul do Paraná. Somamos mais de 700 contribuintes, que

SEDENTARISMO

Sobre a relevante matéria de capa do número 82 ( junho) do Jor-

nal CASSI Associados, parece-nos oportuno ressaltar que, inclusive,

face à redução do quadro de funcionários das agências do BB, oca-

sionando até a inatividade/desativação de AABB (inviabilizadas sob

o aspecto financeiro), há que se buscarem alternativas para diminuir

as consequências funestas do sedentarismo. Corridas de rua pode-

riam ser uma das saídas? Calouro na modalidade (out/nov-2010),

considerando que na maioria dos eventos não premiam por catego-

ria de idade, só mais recentemente, no retorno, ocorreu de olhar o

resultado pela Internet. De doze corridas, em nove ou dez devemos

ter alcançado os primeiros lugares.

João Carlos Abreu – Descalvado (SP)

CASSI responde: João Carlos, sua história é mais um exemplo de

que é possível evitar os males do sedentarismo por meio de ini-

ciativas como corridas, sempre com orientação médica. A proposta

da matéria da última edição foi justamente mostrar exemplos de

associados que tentam, de alguma forma, se exercitar e receber os

benefícios disso, não importando a idade.

16 PBJornal CASSI Associados16

Por que a CASSI é importante para você?

No mês de junho, beneficiários de todo o País enviaram suas respostas para a Caixa de

Assistência dizendo por que a Instituição é importante. Foram mais de 100 respostas.

A CASSI agradece a todos que participaram.

As 20 melhores frases foram premiadas. Confira os vencedores.

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