ELONA

2 4 MAR, '243

rna para el JUEVES

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día 2 5 de - a r z o de 194 3

IMP. MODERNA - París, 134

H ora

8 h . ~

8fc. l5 8 h . 3 0 8 h . 4 0 8'h.45 8 h . 5 0 9 h . —

1 2 h . ~

12h .05

12h .55 13*1.05 13h .25

13h .45 13^ .55 1 4 h . ~ 14h .C l 14b .05

14h.3C

14h .35 14fc.40

1 5 h . — 15b. 03 1 5 h . 0 5 1 5 h . l 0 15h .30

¡¿t§«V4S I6h.~

I8h.~ I8h.01

Emisi on

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Título de la Sección o parte del programa

Sintonía,- Campanadas. Educación física. Fragmentos de zarzuela* Emisión local de la Red Española Música Alemana. Guía c o m e r c i a l * B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o * C o n t i n u a c i ó n : Música a lemana . Fin emisión*

Campanadas*- S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i ­co Nac iona l* Cancitones y Danzas de l a I s l a de M a l l o r c a , S u i t e s i n f ó n i c a , p o r l a Qrq. S i n f ó n i c a de Barce lona? Mús4ca a lemana y Canciones i t a l i a n a s . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . E l d i s c o de a c t u a l i d a d . Emis ión l o c a l de l a Red E s p a ñ e l a de R a d i o d i f u s i ó n . C o n t i n u a c i ó n : El d i s c o de a c t u a l i d a d Guía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . E femér ides r i m a d a s . P í a Canción de Sobremesa11, p o r £ i - | l a r "Ruiz. . Al p i a n o : l i t r o . C u n i l l . Ac tuac ión de l a C í a . de l T e a t r o Rcj mea: Fragmentos de"J¡a v u e l t a a l mdn-do en p a t í n e t e * .

Guía c o m e r c i a l . C o n t i n u a c i ó n : Ac tuac ión de l a C í a . d e l T e a t r o Romea. Guía c o m e r c i a l . Comentar lo d e l d í a : "D ía s y Hechos^ Danzas , por ^ r q . B i z a r r o s . Rad io -Femina . Disco d e l r a d i o y e n t e . H^waflXB^€^tí«<fcc«*i,

Auto res

V a r i o s

Offenbach

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VaMos

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V a r i o s

Bonavía JE F r a d a .

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Fin e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - Campanadas. Opera: Fragmentos de l a c t o 1* de lia ó p e r a "^anón l e s c a u t " . y R e c i t a l de p i a n o o b r a s i n t e r p r e t a d a s po r A . R u b i n s t e i n . V a r i o s

Varios .Fort un:

Varios

Ejecutante

D i s c o s

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ídem.

Humana

Humana

l o c u t o r D i scos Locu to ra Discos

Discos

V 3 A 3

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el JUEVES día 2 5 de arzo de 194 3 IMP. MODERNA - París, 134

H ora

19h.— I 9 h . l 5 19h .20 19h .30

2 0 h . —

2 0 h . l 0 2 Oh.15 2^h .20 2'0h:25 20h .35 2Oh.40 20h.42

2 1 h . ~

21KC5

21h!25 21h.30 | 21h .35 ? l h . 4 5 2 2 h . l 5

22h .30 22b?35 23h .—

Emisión

Tarde fi

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Noche

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Título de la Sección o parte del programa

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Danzas modernas . Guía c o m e r c i a l . C o n t i n u a c i ó n : Danzas modernas . Emisión l o c a l de l a Red Española de B a d i o d i f u s i ó n . T e a t r o l í r i c o : Fragmentos de l a z u e l a "Co l inos de V i e n t o " . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . C o n t i n u a c i ó n : Tea t ro l í r i c o esp , fSl mundo d e l e s p í r i t u * ' • C o n t i n u a c i ó n : T e a t r o l í r i c o eepañ Guía c o m e r c i a l . I n fo rmac ión d e p o r t i v a * C o n t i n u a c i ó n : T e a t r o l í r i c o españ Música de a n t a ñ o : p o r e l S e x t e t o A l b é n i z . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó ­g i c o N a c i o n a l . C eno(%on e€\m e 1d*¿ c a §\ P o^r\l¿aíKU^^c* AVpiWo: \¿/o. \X±™*QM*S* & Guía c o m e r c i a l . C o t i z a c i o n e s de bo l sa d e l d í a . Programa de ó p e r a . Emisión de Badit* .Nac iona l .

Frase. IV a c t o " O t e l l o "

Guía c o m e r c i a l . C o n t i n u a c i ó n : Frag , IV a c t o "Otelljo Fin e m i s i ó n .

d(ak\A¿Jis> «

Autores

Var io s

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Varios G.Diaz . Varios

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Varios

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Locu to r Discos

l o c u t o r

Discos

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PROGRAMA DE"RADIO BARCEBBM" E.A.J. -1

SOCIEDAD ESPASÓLA DE RADIODIFUSIÓN

JUEVES, 25 Marzo 1 9 4 3

8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señoree radioyentes, muy buenos días. Saludo a Fran­co. Arriba España.

^<Ca:spanadas desde la Catedral de Barcelona.

->4 ducac ión f i s i c a :

8h . l 2KFragmen tos de z a r z u e l a s : ( D i s c o s )

8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

8h.J^AGA3kh VDES. DÉ OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

^ £ u s i c a Alemana: Obras de Offenbach: ( D i s c o s )

8h.4/C(Juía c o m e r c i a l .

8h.45" B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8h . 5 ' ^ C o n t i n u a c i ó n : Música a lemana: ( D i s c o s )

9 b . — Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s b a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , Saludo a F r a n c o . A r r i b a España ,

1 2 b . — s i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, MISORA DE BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Fran­co . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy Dueños d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

-.^Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l .

12h .06 Canc iones y Danzas de l a I s l a de M a l l o r c a , S u i t e s i n f ó n i c a *'de B a l t a s a r Samper, po r l a Orques t a S i n f ó n i c a de Barcelona? Música Alemana y Canc iones i t a l i a n a s : (D i scos )

12h.5Ífc*'3oletín i n f o r m a t i v o .

13h .0JKEl d i s c o d e a c t u a l i d a d : E l s i e Bayron con L u i s Rov i r a y su Orq, y Fragmentos de l a obra d e l l i t r o . Alonso rtLa Z a p a t e -r i t a : ( D i s c o s )

13b .25 CONECTADOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMTSIQN LOCAL DE BARCELONA.

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- I I -

Á 13*1.45 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED A ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN,

- C o n t i n u a c i ó n : EL d i s c o de a c t u a l i d a d *

xf 13h#55 Sil la comerc i a l*

x ^ l 4 h * — Hora e x a c t a , - S a r t o r a l de l d í a .

v,14h*01 "En t a l d í a como b o y . . . E femér ides r imadas , p o r José Andrés ' x ¿fe P r a d a :

(Texto ho j a a r a r t e )

V l ¿ h . 0 5 , l L a Canción de Sobremesa" , p o r PILAR 3ÜIZ. Al p i a n o : K t r o ,

\ " A r r u l l o de amor" - ¿almez y Duran Alemany (A p e t i -^ / A , u> c i ó n ) ¿v^resenttiriento" Aauífifir&tj M Qu&W'i oAtyAXtio

* Y " Amargura" - f i l a r Huiz y ^ ( ' i m a fti .•»»»* 0-€¿(l/*a(^ yflíocfce i n o l v i d a b l e " i P i l a r Ruiz y Augusto Algueró

VL4h,30 Ac tuac ión de l a Cía* d e l Tea t ro ROMEA: Fragmentos fle "La Vuel­t a a l mundo en p a t i n e t e " de Bonavía y P r a d a :

y l4>n35 Guía c o m e r c i a l .

\24h .4C C o n t i n u a c i ó n : Ac tuac ión de l a Cía . d e l T e a t r o Romea,

)-15&*— Guía c o m e r c i a l ,

y i 5 h » 0 3 Comentar io d e l d í a : "Díes y Hechos".

y i 5 h » 0 5 Danzas p o r Orques t a B i z a r r o s : (Di scos )

15H.10 RADIO*FÉMINA, a cargo de Mercedes F o r t u n y :

(Texto hoja aparte)

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15h*30 Disco d e l r a d i o y e n t e .

6h*— Damos po r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos d e s p e ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA; DE BARCELONA S A J - 1 , Saludo a Franco , A r r i b a

-

España*

)48h.~ SOCIEDAD ESPASCLA DE RADIODIFUSIÓN, I1HS0HA DE BA3CELOHA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Saludo a Franco, Arriba España.

- Campanadas desde la Caxedral de Barcelona.

- I I I -

/ \ l 8 h * C l Opera : Fragmentos d e l a c t o 12 de l e ópera de f u c c i n i "MANON LESCAUT" y R e c i t a l de p i a n o : Obras i n t e r p r e t a d a s p'Or A r t u r o R u b i n s t e i r : (D i scos )

P%±9*.— Danzas modernas : (Discos )

£ ) l 9 t i . l 5 Guía c o m e r c i a l .

yCjL9Vi.20 C o n t i n u a c i ó n : Danzas modernas: ( D i s c o s )

yí^.10 CONECTADOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRAN3-\ KITIR IA E!¿T?lCN LOCAL DE BARCELONA:

2 0 h . — ACABAN VDSS. DÉ ÜIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- T e a t r o l í r i c o : Fragmentos de l a z a r z u e l a "Mol inos de V i e n t o " , de Luna: ( D i s c o s )

2Oh.10 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

2 0 h . l 5 C o n t i n u a c i ó n : Tea t ro l í r i c o e s p a ñ o l : ( D i s c o s )

20h .20 "El mundo d e l e s p í r i t u " , p o r D. Gui l le rmo D í a z P l a j a :

(Texto ho j a a p a r t e )

20h .25 C o n t i n u a c i ó n : T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : ( D i s c o s )

20h ,35 Guía c o m e r c i a l .

20)1.40 In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l . v?

20h.42 C o n t i n u a c i ó n : T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l y í ú s i c a de a n t a ñ c f p o r e l S e x t e t o A l b é n i z : (Di scos )

J( ™~~ H Hora e x a c t a . - SERVICIO 22ETEOHOIÓGICO NACIONAL.

21h .05 0«jo«4.pne«-^^i.ódle'ae..pofTi4JÍIf^SBftII», 1 T lüjano'O&fcjo, Oliva»

21h .25 Guía c o m e r c i a l .

2 1 b , 3 o C o t i z a c i o n e s de b o l s a de l d í a .

21h .35 Programa de ó p e r a : (Discos )

21h .45 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA ELISIÓN : ÜLDIO NACIONAL.

2 2 h . l 5 ACABAN VDES. DE OItí LA EMISIÓN DE ¿ADIÓ NACIONAL.

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- IV -

F r a g . d e l a c t o IV de l a ópera de Verd i "OTELLO" (D i scos )

22h .30 Guía c o m e r c i a l *

22h .35 C o n t i n u a c i ó n : £<2.&i^*a^xtoa'íü^^ F r a g . d e l a c t o IV de l a ópera de Verdi "OTELLO" (D i scos )

23h .— Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Saludo a F ranco . A r r i b a España.

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MÜSICA POPULAR

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ÁLBUM. -

• "ISCO D, ACTUALIDAD.

POR T-JON OCLT LUIS B07IRA Y 3U ORO.

iJ&^JTG T-3 ', Fox de tfashburne. 2^<&!AI»ARITA•,, Fox rumba d Liartinez.

FRAG: .03 DS LA OBRA D3L I .v -.0 ALONSO "LA ZAPAr. ::,y'_.

^TY^El caballero Casanova", por Antonio io y 7ic£piples. 4.- nuel de los Chapines, por Charito Leonís, T. Pello,

jelva, Mareen y Alares.

5#-^'Dueto de Sonocusco", por Conchita Panades y «Fose Liaria Gallardo.

6.4"Gavota", por Pansdés, Leonís, laricio, Suarez, liadio Mareen y Alares.

JvJ^^omanza d )1 espejo", por Conchita Panades. §.jb>Cüballeros en plaza", por Leonís y Coro General.

U LAS 13,]+5 Ho)

CONTINUACIÓN US "LA ZAPAT 'A»,

9»:3^ la gallina ciega", por Leonís, Pello, Gallardo y >oro. lo .-^Tonadillas de las najas, por Leonis y Vleftiples.

11•-"Fandangos" por Fernando Eeras y Coro. (1 cara) V

12.j~ "Noche madrileña, por Antonio Hedió. 13y-r,Cu3dro musical y "Canción de ñola", por Panades, 1 eras, "S lírrcen y Gallardo*

1^#-!,JJUO da ñola y Casanova", por Conchita Panados y Antonio Medio.

151-Relevo de la Guardia", por Fernando leras y Coro.

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PROGRüíA DEL RADIOYENTE

A l a s 15.30 H# JUSTES 25 i&RZO 1943.

335) P B 1—«.- "SERENATA" de Se haber t . por ¿«arta ^ggerth. / \ Disco so l i c i tado por Bofla. Marina Balbastre.

53) P Y 2.«U"S0ftAND0 CON UN VALS" de Osear Straass . por Orq. Edith A i-orand.

Disco s o l i c i t a d por Pepita p ió .

461) P B 3 . - / "EL PAJARO CARPINTERO" Fox polca, de campagnola. por ' Orq* Martin de l a Rosa.

-Max speysr.

12) P T 4. -Y "AQUEL TAPADO DE ARtlftO" Tengo,,da Del f ino . por Carlos Gardel.

Disco so l i c i tado por Josefa Chiqui l lo .

433) P C 5 . - y «CAVAR,CAVAR T HAI-HO" de BLANCA NIEVES T LOS SUTE STJNOS" de Morey.

Disco so l ic i tado por l o s niños Lulsin, Gulllermln y Fer-nandín de Vicente.

659) p B i # V ttSINQAPlB,, Fox swing, de Subirá, por Luis Duque y su Orq. con Raúl Abri l .

Disco so l i c i tado por Dominga S ierra .

652) P C 7.— "MD5ICA PARA ENAMORADOS" Fox, de Noble, por Bernard Hi l -

' \ da y su orq.

Disco so l ic i tado por Marina Gi l .

300) P T 8.-)¿ "DE MÉJICO LLEGO EL AMOR" Vals de Seiammarella. por / v Manuel Gozalbo con *lorens.

Disco so l i c i t ado por Diego Alberto y ¿anilla Garda V i l l a -c a l l a s — El las s a k e l i s , José Rafael gtaryax* y María Dolores Gispert . ^v**wCv . ycJu**¿i

317) P T 9#-V "MALDITOS CELOS" Jara-rala de Serramont, por Rafael Me-Adina y su orq.

Disco so l ic i tado por Pepi ta , Maximiliano, Ü y B* Antonio.

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LESCAUT,f, Intar'pret

Fr i, I asti, Giusepe ilio ^ar-

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PROGRAMA DE DISCOS A l a s 19*-gfr H.

J ü i 25 MARZO 1 9 ^ 3 .

DANZAS MOL .^3 .

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¿L¿§£ R BLSIE BAYRON CON LUIS i 8J ORO. ~~^¡tToi¡rc /?<

ffiS" ,^ Fox "fln iifciiriMfrrrvp.

^ ^ 7 POR RAFAEL MEDINA ' ORQtT

_.,

64-6) PB. ~^y 3.-"PHÍÍD0I - ', Fox lento, de Jalmez. 7<J-.-"DüLC ,J RECUERDOS", Fox hawaiiano, de Jaimez.

64-3) PB.

PC:-. - .w.u KisPairo .v.v:,:{icw....

5.-"DULLJ D3SI . .", Vals b o s t ó n , d e T o r r e s . b.-HTARHE DE SOL", Pa sodob l e , de T o r r e s .

534-} PB. ?xxx2íX£K PC - DEL RHYlM)CLUB DE Lí ÍS.

¿7.-MR3CHAZ I . R", Foxtro xon refrán, de Feather. .-»?PORQUS - ) GUILLERMO TKLLf, foxtrot con refrán, fte Feather

i .

£22. :r- *• — L I C 0 I T L A 0 R ^ * ' URSINO.

644) PB. ^ c . - ' - I I BEBE", Fox, de - / a sh ins ton . V ^ l o . - "CU*. ¥10 UN EESJA 70LAR", Fox, de Washington.

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PBDGRAMA DE DISCOS A l a s 22.15 H.

Álbum)

Fragmentos del aoto IT de la ÉMBE1 i l I t tÜáSS "£ 2 J¡ J* £ JO "

"Era piú cálao" por Beltachl y Cardones. (1 cara)

"Mi* madre aveva tina povera encella11 (salea) por carbone y B e l t a c h i . ( l cara)

Ave liarla plena di grezia* por Carbone.(1 cara)

"Cbi é l á ? . . .Otello" por Carbone y Fusantl* (lcara) nSon perdudat e l tradlto" por Carbone9 Be l tech l , Fusantl, Gran for te , pala i , Glraldi y 3 j»da . ( l cara)

«Nlun a l tema^dforte di Otel lo) por Fusantl, Glraldi,zam-b e l l l y spada. ( lcara)

(SEIS CARAS)

HEMOS RADIADO FRAGfcGHTOS DEL ACTO ±7 DE iA 0±>ERA"uTEiAO" DE

VBRDI * * * * * * *

155)

SPPLaiSNTO — — — I '• • •• • • • * ^ > —

Por Urq. de l Estado de Ber l ín .

S ?•— "IAS CüfPANAS DE IA EílilTA" Obertura de « a i l l a r t .

* * * * * *

TAL DÍA COMO HOY:::: 1914 "K93I2 EL POETA PiDSRICO MISTRAL"

(.¿S/?/w%)/?

mat ja as «¿se» ¿a JS s c=r= 3K =S - S ~ z^es

ün l e e Becas de l Redane.el r i e que berdea de suaves f e s t e n e s l a Prevenga,nacif e s t e canter de l e s b e l l a s peeraes oue penen una dulce y ármenle* gama de encendidas y t i ernas aceres a l a t t e r r a natal . t iu f igura de arrasante y renant ic* parte , de g e n t i l señaría ,de fina e l eganc ia , h*ce de e l un hambre ante quien el amar se l e rindr; y a l a luz de SUS versas ,oue «mares pregenan y san c*raa cantas que en suspiras y cuej^s se rtmpen, l a de l s e l se haca pálida.Y es parque a medida cue e s t r t f s r cacarañe un cantar va te j i*nde a su e s t r í a , y que en e l l a s la luz de l s s sa l ee é e su inepirae ien ,bebe siempre en l a s fuentes de l terruñe aderada»A l a s senes a i s t e r i e e a s de l arpa de ensueñe que l e de sus Bajaras ^cardes, Tt e l paeta Mis tra l , can sur versas una t e l * de v i r e s Calárea tR^tiwia t e j i e n d e ; e s un mante real cada l i n e a l e s el.mrnta d e b e r t e de una reine cue reinn en e l xaunda de l a impenetrable , le que na canece mas que aquel que remarte sus a las hacia l a i n f i n i t á d s e l a dentí* sa la hay luz de pureza y r e f l e j a s de una inacabable argia de ca lares oue se hfce c r i s t a l de ámenla en l a s versas y l a s h*ce sublimes. El tambre que cempuse "TIREIO", el peem* de l e s eeft*caras ternuras cue escanden l a s m i s t e r i a s de un alma cue v ive en e l mas dulce *»ue#e de errares; e l de *8WlÍ0*i e m e i en seberena a la paslan y cue en elle pane su fe; el de «CALíHDAU", fuega de ilusien,rafege que escande un arpegie de vlde;el paeta inmartal de Pravenzafes el hambre que hay ha muerte.De luta las Musas se han¿ puesteóla fiar sur calares apaga,y en su cuna del Rldena el ría murmura enciende par el alme del oue supa ser el mejer de tadas sur cantares»

! .

M o n i i p . complacemos en a a n i f e s t a r l e que ten iendo

ILlíll l a +

C ° l e c c l 6 n d e ent re t iempo de chaque ta s , a c r i b o , s a s t r e y v e s t i d o s f a n t a s í a , nos veríamos muy honrados ccn su v i s i t a . NOVEDADES POCH. Plaza Wi iv i r s idad . 6 •

l e v e d a d e s ^ J l a nueva

la

Btarnpi

~us t e rnur b ien! Estos u oidad otro

A&i COaO e l i au r i c^y jo ..^^.^*.-.#. . do l a s semi l las ,que el Líe de mañana f r u c t i f i c a r á n , a s í los padres y XQB « po­t r o s han de r o t u r a r l e s t i e r n a s i n t e l i g e n c i a s de l o s niños,sembrando en e l l a s

asad 8 de l a . hon radas ,de ía t e r s u r a , d é v i r t u d , d e - : i n t e l i g e n c i a j dei . so r . . . que en lo porvenir puedan dar ten 6} 3* fruto» para su f e l i c i d a d .

ñas rosas que me bren por sus aromas y c o l o r e s , . , ^ * Cuánto mal,en ; io,puedan causar esa1» madres fue sd^ f J^yo iNSg^om&r

que viven separadas de esos h i j i t o s confiados a mano^iíxxxwrExx&E extra.!*'. o oÍ3n,que no se cuidan de e l l o s er 3 a l a s de l a vanidad y de l o Ifi ©taÍ,dé3á&dol«e c r por sus respetos* , l ibree de su f é r u l a , s i n s e n t i r an sus corazones 2 r i s a de a tención que l a s inculqué sus deberes y sus v i r t u d e s •

I Gué pena causan esas madrea y esos padres banales,que a s í e . ioaan l o * t i e r n o ? a r b o l i l l o s de l a v ida ,que f a l t o s de y cuidado* «- t o r cé r áa y se agos tará» sus ramas!

Y l o s maestros ,qué f iguras mas nobles y generoaas aparecen a nues t ros ojos a l sembrar el b ien en e s : - pe rvu l i t o s 2*x*A*xjLtjxx£ax*x a los qué t en tó Jo-nes han de ptopoícion r í e s .Y especialmente l a s maestras con su sensibi l icU y t e r n u r a s %emexíiiias,»o» coito un manto p ro tec to r que aápeare a los pequ l inee , como o t r a s t u ? n : s madres,que l e s guíen y l e s marque l a "senda mas &pro^~ y r e c t a para su v i d a . . . nobles

Bendigamos desde e l fondo de nues t ros corazones a MfxxIx»lJCKxfi?i£xxmxi» sembradores del b i e n , a esos buenos padres y i t r o s , a r t í f i c e s humanos ¡ju

:n e l b u r i l de sus almas nob les ,as? esculpen,poco a poco , las santas f i gu ra s de los hombres de l p o r v e n i r . . .

/ . . . . } v di ced*s ^or tuny .

r "Estampas de le vida.".Los sembradores del b ien .por

DcHMWjtihB ú t i l e s .Las p l a n t a s que curan t e r apéu t i c a y la f< copéis r ecur ren a l a s p lan tas que cur*n,para ha­

l l a r remedios a dolencias y a l i v i o a muchos dolores .Per ntaa comumea que requ ie ren toda nues t ra a tención de tve de casa .

La a lbahaca,por ejemplo,pueáe s e r v i r en decocciones céAtra los mareos.Los oimientOf ie sus semi l l a s su r t en l i g e r o efec to cura t ivo sobre se

de escasa i m ^ t a n o i a . La f lo r L pola es un calmante e f icaz ;* t i ene 1 I 3 \ les emolien-

t e s o se?,que s i r ve psx dar una dureza o tumor.La t i s a n a ca lcan te se prepara con un jcxxx puñadíto de hojas po r Je.za de agua h i x r i e n t a , s Laf^aioa-

as hojas de .malvavisco son buenas p c compresas loe a y atelandan tamo-res o pequeños grr-nos.

El apio ss exce len te como d i u r é t i c o ; i n f l u y e sobre lae v: u r l a a r i a s . Del a r roz son conocidas sus propiedades a s t r i n g e n t e s en l o s casos de di -

r r e a . S e toma e l sr ua.o b ien e l arroz blanco,perfectamente saxitfmx cocida . ber ro se recomienda a l a s personas déb i l e s , pe ro no

futra a ed re s / L sgu le el

Las inh oii t a r r o . C Q n s t i t u

l o s

pusaen as •* •»*•- 4 / M r - . * gS

Señora.

Dentro de ni'

«*.«« |o"h'%£.""" •»«"«*«»• y « f s°-«". txaza un ivers idad ^

ícvsdades^och, e:~ l a nuevk ool^ecián mpor cfcMfrimaver

5x1

Estampas le l a v i d - . ' >a sembradores del b ien ,por "-reales Fo¿

I Qué . ternura y qu^ "randas» enc i e r r a es te eauüciadoJ i Los sembr*. -b ien! Estos noble? se res que derr manos 3 «i paz fe; oidad 44 o t ro* se ras , aon los padres y s i l o s maes t ros .» .

Así como e l l a b r i e g o , e l c , r o t u r a lafi t i e r r a s y l a s l a b r a , a do la» semi l l a s ,que e3 día de maflana f r u c t i f i c a r ' . . , - s í lo» padres y ios mae»-| t r o s han de r o t u r a r l e s t ierna i n t e l i g e n c i a s de los n iños , a a obrando ea e l l a *

samii" l a honradez,de l a t e r n u r a , d é l a v i r t u d , d e l a i a * a l i g e a c i a J de l ?mor. . .que ari l o porvenir puedan dar t an opimos f ru tos para su f e í i o i d a d .

Las r a s , s o b r e todo,que ten en t lnuo ejf í n t i 2 : fcj^atén . loa n iños , son las, que mas han de ex t r • sus cuidados para que Xa ^semilla de l a piedad y e l ca r iño ,a r r» igueX •* se es tén a te ieñdo a l a .vid-; como Ünd03 capul los ,que & ñas rosas que nombren por sus aromas y c o l o r e s , . . *3

Cuanto mal,en c lo,puedan causar e t a s m d r e s que sd que viven separadas de esos h i j i t o s conf iadora mano^ixxikififfíxx&E axtraxrtíl o bien,que no se cuidan de e l l o s en l a s c de la vanid ! / de lo iñauataa-* c i* l , de j ándo le s aaapar por sus r e s p e t o s , l i b r e s de su fé. J , s i n s e n t i r sus corazones lu3se b r i s a de a tención que l e s inculque sus deberes y sus v i r t u d e s .

i Cue palia cataaan esas madres y eso- | dres banales ,que as í abandonan l oa t i e r n o s « b o l i l l o s dé l a v ida ,que f a l t o s de y euj .os se to rearán y se acos ta rán sus ramas!

Y l o s maestros ,qué f iguras mas nobles y generoaas aparecen a nues t ros ojoá a l sembrar el b ien en eso- pe rvu i i t o s $&*xtKJüL*&x&32L*x a ios qué t en tó ¿0-nea han de | r í e s .Y especialmente l a s maestras con su sene i -y t e rnu ras femeninas,son como un manto p ro tec to r que ampere a loa pac .i.¿da, como o t r a s buenas madres,que l e s guíen y l e s merque ig. "senda mas apropiada y r e c t a para, su v ida . . . . nobles

Bendlgamos desde e l fondo de nues t ros corazones a lalsfelxnlauL&figisxaaxKB sembradores del b i e n , a esos buenos padres y m a e s t r o s , a r t í f i c e s humanos ju con e l b u r i l de sus alm?s n o b l e s , a s i esculpen,poco a poco , l as san: f igu ras de los hombres de l po rven i r . . .

I . . . . 5 r~di eadea ^or tuny .

r ^Eatampaa de 1? vi-da. "•Los sembradores del bien, por Me

ronre jos ú t i l e s . L a s p l a n t e s que curan I a t a r a p e ú t i c i y IB fi copea r ecu r ren a t 19 curan,$ - har

l l a r remedios a d¿2 l as y a l i v i o a muchos d o l o r e s . Par o hay itaa .ames que requ ie ren ted? nues t ra a tención de ama de casa .

La albahaca,por ejemplo,pued*. s e r v i r en decocciones contra los mareos-Loa oimientos le sus' semi l las su r t an l i g e r o efecto cura t ivo sobre contusiones escasa ImjJttanoia.

La f lo r de amapola es un calmante efiaa2íademas t i e n e propiedades e -su­t e s o se*,que s i r ve para ablpndsr una durase o tumor•La t i a a n a calmante se prepara con un jcxxx pufiadito de hojea pos fraaa de agua hi rv ient te ,e ifmaion-

Las hojas de malvavisco son buenas p . compresas l o c a l e s y ab~- ÜUAO-rea o pequeños granos*

El apio ss exce len te como d i u r é t i c o ; i n f l u y e sobre l a s v í a s u r i n a r i a s . Del a r roz son conocidas sus propiedades a s t r i n g e n t e s en lo casos de d i a r

r r e a . S e toma e l ar ua.o b i en e l arroz blanco,perfectamente emxitimx cocido . SI ber ro se recomienda a l a s personas déb i l e s ,pe ro no lo pilada as

fu turas m i r e s . ^fue. de cebada es cuen para lavar yusiones.

Las inh - iones o vahoa de euca l ip to son &u ¡j > en casos de r e s f r i ado t a r r o . C o n s t i t u y e n un a n t i a á p t i . - . roso .Se toman tambian iníusioaeíi

l i p t ü en los casos expueato. . S^ñac P. , no-adv i de

de V&^ntÁ*' y manaderos £fc*tai^

Dentro de s u a é t r s ses ión Padiofá I ,vr:moa a r a d i a r e l d isco t i tu l i l lo* *

A<\-

Señora, señor i t a : Va a dar p r inc ip io l a Sección EadtpfSaina, r e v i s t a para la mujer, organizada por Radio Barcelona, bajo l a d i ­rección de la e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y patrocinada por NOVEDADES POOH. Plaza de la Universidad, 6.

o^^^ u

CJ *I^AS+*L+JS

iBeceiop l i t e r a r i a . i mor es ef e r ad ¿Cuento de María Luí íat.a Lafuents

i Lía co&o t o d o s , i b a Isab%l a su t r - b a j o j a u s - o j o ( a a i r a b a n a l a -t r s i d o s j p a r a e l l * - v i d a s e r u r u t i n a por - i pesada y s i n a l i c i e |8c p l e t caentel Cuantas veces pensó en - Lt ^iie L párase a

v u e l t a de su l abor c o t i d i a n a , u n e . madre que l a q u i s i e s e .o y en qu ie f d e p o s i t a su e - r i ñ o . Otra» r e a e s pensaba en ade - . . o r i a t u r i t a p a r a de¿ -khogar en é . l ^ o d o e sus •- a matar . * s . Pa ra e s t o hab l a t a n t o s Itíooveai**-t e s 7 . . Y s i n embargo ,cuán tas noches soñó con a iéÁé rut>i&yque outeriéacfcoJ de besos l a l l aaas fc í - lMaaá l . . .

Hábil - 3 | : . ;- toa i r e i a t y ca rec ía t i Ótivoí per s s # por AO que \z petieabe en e l a m o r , p e r o . . . Un d í a v e n t u r o s o conoció a A-f redo,on mu­chacho con t r ahecho , con un alai ha raosa j M ? e l l a , y unos o jos pene lo r a s y p r o ­fundos , que l l e g a r o n haat hon4o&¡& ~ su sár.Suf, . .aas gemelas ae aníero >¿xío«ry ea un beso de smor e t e r n o . . . D e * ; aquel IÍ ,16* o j o s negros y t r i a -t e ? del pobre j o robado ,queda ron r r dos en e l eoraaór l e I * a b e l * . «

I I s a r t a muy pronto .Un p i s i t o como un* nuefc serí*. t a ^ ü i p de !3*us amo-r a s , y se r e t í ve¿ a l v i e j 3 c a n t a r .

*o l a y l , l f i f u tx íx f t a i f e l i c i d a d no e s e t e r n a y Alfredo 5 un d ía e n t r a D

.8 ruedas de un *uto su pobre cuerpo M a g u l l a d o , / . i n f i n i t o . D e s d e en tonces I s a b e l , como uir w*ta

lo ,y u •• noche su a l . i i á f s ... , se í \ ' ~or • Y sus í f i t u s aob^ le ¿ paya

• e t e r n o

o a íué

su ! de soñador vp s i n s o l y s i n aguarse su cuerpo , e- -«.sea de su

en re ino &e¿

naos de r a d i a r Luis " * f u e n t e .

cuento t i t u . :> "Donde e ..or es e t e r n o " , da l i a r l a

Dentro de áuefetra s e s i ó n P a c ' ; ? ' ios A i " r e l difec^ t i t u l a d o . . .

Corresp deuoí i t e r a r l a A J o s e f i n a Homero. Barc na

a x t r a ñ o que i u s t e d encona:. R é i á r i o a y P o é t i c a , o * Lo *— : , e l l i b r o -_ hMla rá lggb eñ c. lu ier 11 s e r ui . s i r n a t u r s de l Ba-chi±,

bx ,y sobré- . p i lera v a r i hay qjae fcie&e . j a . strgo,peoa u s t e d de is.,pv 5 ha mad&do u »n eia ca r t a*

nO: 3 con e.4. t- j o en pro9%¿auy oe >|U pe ' a e s c r i t a ea v a r s o

sean de ^orce s í . . a s , p e r f e c t o s e impecab les ,no so^c por e l .aet^ . , J--a x e j a n u r i

por r i a a . L a fe i c i t o «uy e f u s i v a a e n t e . S i g s u l t i v Ldo 1* p o e ¿ í ; , p u e * ©i ahor- íue ignor is r e g l a s p o é t i c a s , l o que duda f hace u s t e d eso ta&jAdttir

b l e , c u a n d o e s t u d i e u s t e d uuou buena p r e c e p t i v l i t e r a r i a , h a r á .osa$f?¿^? ho«r u s t e d a l a s L e t r a s P a t r i a s . 8 u raí srá r a d i a d a con sumo gua to ea bra­

v e r a s ! como su t r a t jo en -Adelante siempre.Y l a r e i t e r o a i c o r d i a l íaaia f e l i c i t a c i ó n .

C o n s u l t o r i o f ¿enino i .* ,s in Él ni Asta . ?Q LOS •

Su c u t i s gr | en br^ve x ixxaxaxMaKt l impio de l a g r a s a , f i n o y a t a r e o , f r l e o i d n a a d d a e i s x x x a l a c o s t a r s e y a l lev lévdu? a * a a i l a

t eaporáda ,< s i g u i e n t e fór u ¡>agus le r ,£50 graáoaíeatf i ioi í la ae*r j a i , ^ 5 r r »;agus de asáh 'ar ,25 g r a m o s ; a l c o h o - , ¿ 0 ¿ ruaos y ac - ' r i c o , i O rramos.Y ahora voy e --. ,gaíf iot paxa l o g r a r e l c r e c i m i e n t o de surB ce,. ^üornc ^a y e v i t ? r y a s imismo,su aa lda . f t e l q u i ; g i l c e r i n a , 7

: ; a l c o h o l , 1 0 gramosagua de r o s ? * , 10 granos y p i l ocayp í - — --•-riene de l a s c e j a s t i e n e por ba se s ¿s y i a 11 p i e z a ,

se d i r vA rH;?nte .De^2^ f r i c " tóx&xü ios v

o" ao3B a l día*

X X Para LUÍ«É

Leo su ca r t* iy oomí . .Paa • - r í e n 3 r t e s , p u í x i d o de e s t i

^ro p b re r I - iñ

8 us

•' e :

/ t r - y ar de es--1 i y <

fund i.Héb.' l e ayudará a b< deamaye fpuéi

5x1 - j ,

w -^»onsr>«:e

J Wii.li er¡ fóa - | de i - i g u i ^ n t e for.ua: de " 15 g o t a s .A,.' a a £ 3.

«- -p̂ ^mfe. un b y con e se ou-

Abrigofe s u r t i d o .

P i e l . I t o t t i , m n

Kovedade as ^ ° c h . l i a z a Unive

a l a r d e . . . e x t e n s o r s l d a d , 6.

V

leseo caá

?ocL^?Wu^.

( S(^ i)Z6

^ecc iog . l i t e r a r i a Donde e l o r es e t e r n o •Curato : zíz, Lui zz L&íueuts

Aq¿ - i í . o d o e , i b a I sabax a su t r a b a j o ; sus- oj . . rd06 a i r a b a n a i s -t r e l d o s ; p a r a é l l - vidiui e r a una r u t i n a por i e a a s pesad:: y s i . i a l i c i e n t e * * i S : 30 .p le t?mente ! Cuantas vece* pensó e. - ¡ -¿~a i.a eepéraae l a v u e l t a de su l abor c o t i d í u t a ,una atadle que xa q u i s i e s e mucho y en qu ie f d e p o s i t a r su c i ñ o . O t r a s veces ^ensab^ en adapt r un- c r i a í u r i t a p^r& d e s ­ahogar en íll%todos sus exilíelos -?s. Pa ra e s t o hs&ia t a n t o s inooveni*«r t e s . . . Y s i n emb*r?:o, c u a n t a s noches soñó con u ^acá rubl$><iue oub r i éado i í de besos l a l l a m a s e : - ! .;»sl . • »

Habla l l e g a d o y s t r e i rt y c a r e c í ; - a t r a c t i v o s per#omalee ,par -Lo que no pens&bs en e l , r , p e r o . • . Un d í a v e n t u r o s o conoci¿ a á-í" -, un mu­chacho c o n t r a h e c h o , c o n un ?-. her&o^s y b e l i ? , y unos o jos pensadores y p r o ­fundos,que l l e g a r o n h a s t a lo §as hoa4o.gg?> i e su sár.Su^, -^as gemelas seanícro >¿*£o&65> en un Beso de amor e t e r n o . . .Desd^ aquel di:--., l o s o jos negros y t r i s ­t e ? d e l pobre j o r o b a d o , quedaron gr los en e l corazón te I s a b e l * • •

Ib s a r e e muy onto.Un j I t o como u .ue2 s e r í e t i g o de lUe aao-•s ,y se r e p e t l i í - ; una vez v i e j . a t a r -Pero ¡ a y i , l a f x t x x i f t a i i j e s e t e r n a y Alfredo dej4 u?a á í i e n t r e

l a s ruedas de un *uto su pobre cuerpo ms^u- .o,y su xa a. tor vo_'o & i n f i n i t o « D e s d e e n t o n c e s I sabe l , como ui - y a l a aguarse fué

re] i t e n d o . y u noche su alma d i á f : . , se fué de «a cue rpo , en ousca de a^ >r.. x . a u i t i&ttts no-. ,.'se uniere >ars s i e ^ p r a en e l ge iao de l

* e t e r n o

I mos ie r r e l cuento t í t u . D "Donde e l >r es eterno1*,de H a r t a Luis; t z " - . fuen te .

Dentro wh%í 5 s iota Radí0fé»ina ,va*oé; i - ;.: p e l d i s c o t i t u l a d o . . »

Corra8pondaiiaí»a l i t é r a r J / JoeefJ e r o . Baróí na

5 e x t r a ñ o que no _ >d Réiór ic y P o é t i c a , o u ado ?or s e r ur fclgaatúgfl . . . > j e l t i t e o lo faalUráfc^? e& óu ir x i -o r e r í r ^ y s o b r e - l e r a de li v a r i ue hay q^e t : l i b r e a de t e x t o . P i n e m b a r g ó l e . a*tad ..- 5 .pues me ha m a eti . r ta>

con e l t r o en prc.^Jt, ..uy bel j .o ,u i r pe ' o r i t í en va r eos a x e j a n o r i -n o s . o sean de t o r c e s í l a b a s , p e r f e c t 0 3 e i a ^38,no SOÍO p j r e l metro^iár

; por l a r ima .La fe i c i t o auy e fus ivamente •S ig a u l t i v La -- . í a , p u e e s i ahor- . .• l a s r e g l a s p ó é t i o a e ¿ l o que dado,h:.:oa u s t e d aso t a n i ^ c U i -r e b i e , cuando e s t u d i e VBtec buena p r e c e p t i v a l i t e r a r i a / n a r á c o s a ^ f ^ ^ hc«r r r í u s t e d a l a s L e t r a s P a t r i a s . S u \&í -:' l i ada con sumo guato en ^xe-ve¿ae í como su t r ;o an p r . -Adelante siempre *Y l i r e i t e r o a i c o r d i a l f&aa f e l i c i t e c i o n .

C o n s u l t o r i o faaen ino Para E l l a , a£m ti ni As t a .Ba rc 3u c u t i s gr d a r á en b reve KÍ&XKS*XXX2S& l impio de l a g r a s a , f i n o ¿

a t e r c i : a d o , f r i c c Í o lose Ssxxx a l a c o s t a r s e y r.- - \ se,dux a t e una t e a p o r r d ^ , s i g u i e n t e fá : - :-r.u' ie r o 8 a s , ¿ 5 0 g ramos jesenc i ae.r ; j . i ; ^ 5 r ramosjagua de a z a h a r , ¿ 5 gramos ;a lcoho- ,oO j os y ác »¿r loo , lQ

>amoi»i voy e d a r l e u r e c e t a a g n í f i i\ l o g r a r e l c r ec imien to

r * i l r j -te *Dé%e f r i c - : :

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t e a , p u e 5xldo de e s t a ñ o en fox ié p a s t a , d e s i g u i e n t e i ..: í x i d o de es t o,15 gramos;e 5Í :- 15 g o t a s . ' Ldase ÍXP poco ^e cf n y o t r " ba ib ¿'Se foro. 6 y con e l l a ee cu-b re r .. que y f r o t a dea] - GOl -̂ gamuza»

.us c* r : .¿osas ^ T r i ^ t ^ . a rce]

L- í e d , a 'Los ce- e l hombre son al ay t r i s t e y aÉargo.Tea e l mooo de que l l e g u e a ser a fondo s .~esa ^ es E Ltu y -iue la hará ¿ u s t i c i a , a r r B >ee e sos toe i n j u s t o s e

infxa !»HábÍele con toda franqui i a i^odre da ¿1 y ya v e r á co^o e l l a l e . ayuder¿ a b o r r a r con aua éonsejoe : t i r i o " d e 3 -- ;on dex hi del -• M ¡ >i i<5 »ue &e c u a n t a , é - a"« bUenó y l a ama a id con i ae*OAt La deseo que me e s c r : . J .._^ D t : ^ i a a t r a n q u i x i . . . . e . x i n d a R o s i t a .

i i ígc s d«1 p i e^rffe n a j ^ ^ u í ^ r t a s ^ P %5ü tea^ücveuan^e ? o c iv£ 1 i ^ a ^ U t i y i r s i'

Señora, s eño r i t a : Hamo 9 terminado por hoy nues t ra Sección Hadioíémina, r e v i s t a para mujer, d i r i g i d a por la e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y patrocinada por NOVEDADES POCH . Plaza de la universidad, 6, casa que r e c o ­r r í a m o s muy especialmente a l a s señoras»

** ¿**^^,

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EL MONDO DEL ESPÍRITU

Por Guillermo Díaz-Plaja»

Havega a vela desplegada el «Juan Sebastián Elcano» camino de

América. Lleva a Ultramar, como en tiempos se decía, las nuevas pr£

mociones de caballeros cadetes de la armada española* Es bello que

este rasgo ritual de ceremonia se repita entre las dos laderas del

Atlántico y que los altos mástiles del navio de España proyecten su

sombra sobre los puertos ubérrimos del gran continente surgido del

esfuerzo español. Todo ello tiene el aire romántico de $as viejas

estampas. No en vano los buques-escuela de la armada conservan el

perfil de los grandes veleros ochocentistas; se educa así a los fu­

turos capitanes de nuestros barcos de guerra en la vieja lección de

marinería de los bergantines y de los galeones.

Todavía los nombres de los grados jerárquicos tienen los nom­

bres de rancio abolengo que suenan a proeza antigua: Teniente de Na­

vio, Capitán de Qorbeta, Capitán de Fragata. Aún siendo la marina una

zona donde el progreso mecánico actúa cada día con perfiles nuevos

es evidente que en parte alguna se conservan coa© en ella las viejas

tradiciones que perfuma la cortesía de un oficio hecho a jugar con

la muerte y la hidalguía de una raza que sabe de todos los riesgos

Navega puesja vela henchida el velero español que ha de llevar

con el cabeceo de sus mástiles una gentil reverencia de pavana a la

CLue sabrán contestar, con dulce inclinación de su penacho, las pal­

meras de la tierra americana* Hay <iue haber conocido siguiera sea

de paso la emoción que despierta en algunos puertos ultramarinos la

llegada del barco español para comprender la emoción que este mensja

je de banderas al viento izadas sobre las altas velas del «Juan Se­

bastián Elcano» representará para los millones de españoles de de-

¿echo y de corazón que todavfa y a pesar de todas las políticas hos­

tiles tienen los ojos puestos en España.

He aquí una linea eterna para una política espiritual españo­

la; he aquí un trabajo a realizar para todos los españoles. Partien-

do solamente del hecho incuestionable de que cien millones que se

entienden con el verbo han de entenderse forzosamente y pese a todos

los obstáculos con el corazón.

Ojalá los caballeros guardia«riñas que en este momento nave­

gan junto al Plata lleven a las tierras fraternas este mensaje de cor

dial comprensión y ojalá allí mismo puedan recoger para traerla a su

regreso una atmósfera de simpatía y amor.

Al fin y al cabo la madre que todo lo dio tiene siempre el de­

recho moral de esperarlo todo del hijo.