PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000....

8
'(&NNÒ;.ttII— -N. 155 Recife, Domingo, 6 de Julho de 1924 PERNAMBUCO BRASIL saa noticioso, e potmc» SK" SEM UfiAÇOES NEM INTKRES PiRTinABIOS PROVÍNCIA 'fteutí&fe -*>} ;-.<if. ^4 NJÚ ''p.>4,r-...„CÒXThA A DEFEZA DOS DIREITOS AMIGOS NEM .OmTOíHrWaJW : A DEFEZA DOS DIREITU ?$lJW>) povo e do ceuuEi-cio '$$£pie*a & Pita. a DE3MOGRATA j, composta ém unotypo e impressa em machina «*-"*-"__ «A PROVINCI/V ¦Fundada en 1S71 pjseriptorio, reüuuv-- e eftleUu «enlda Marque, de Ollnd», I7P Recile - Pernàmbue» rr„™«te* i. de Lucim» e Mello. SS&à -Rudaccao! ,W6i ¦"* p»i'lo:lW.£. Tod» correspondência _6Te »«r dlPlí- u ío dlrec tor ou ao serente. mo nossos agentes de awraneloii St) EXTERIOH mau e Suissa: _. Mayenw * CU 0' wmeh* » ¦'AB1S «• »¦ » " U-l»e Hi" - L0f,DRE8 " K- * NO RIO E EM S. PAULO Airínoia Havat- Homero ío dia .. .. • • •• ?• •*. Hiunero atrazado .. .. •« •• ¦duplex press- j j Director- jDIINTZ -PEF-tVLO g_BBBgBH____________i*^^^i*^^^*_Bmim-mi -- ________________^_5gSB_5_à_ "'¦"¦**' ' r' ¦-—¦ •»™»K--v-j 1501 $401 Uno •»»«•»•• Semestre .. .. Trimestre .. . iriai inoo .. •• *. Eiterlor .. «., 4SIO00 íibtm 13|00i 10*001 AS ASSIGNATUnAS SAO PAGAI ADIANTAMENTO íoflimoj aos srs. asslununte» reclamarem a demora ou (alta de tulrena da falha t^lW-JVV^'*^^**'***^'^1^'^-^'**'" r**V**-***»'*^****y**^i*i<%-<*ri » _j^_W-)^^-^vvv*ii*v,*ti~trri*r-'*n ¦"****¦*'¦*¦•** i-i—i*-***'**!—»-^**!- DR. GONÇALVES GUERRA - Pele, sitils e doenças nervosas 41 Praga da independência i." andar Das 14 as 17 boras. - J<^»i_i^/>tfryvvv^*i*'^***o*'^'*^ ¦*¦¦ * ¦*%*M**ii'»i*ir'i'i**"***i*i*r Wjyrt Vt**¦*i-*i** •** * ¦*¦ •***-*-^*-fc*^^»*>^^*^-*,«»^.^^^^*»»p COMMERCIO «0I.SA COMMERCIAL DE PERX4MBUCU ColacOes offielnes da ii-nla Coa Correlercs Prat;*! <lo Reçtle, ¦!• ae Julho do 105-1 Cotuçfles do npfloo^s efíccluailos no iliu 4 cie iulh» tte l!Kti Cümb'0 s|Loiidrr>s ul 00. <ljy 0 rt. I! ¦I|3'. djpor 1ÍH00 do .Uniico.. , Idrim idim. ri..visia,-.. B--I5|it) d|por Í'$pÒi d'j panei)."¦,¦¦•"¦ idem idnn a tio d|d c XI. d|ppr i?'ooo Brr.icn. idem s;pur!ã i vlita 9493,-$!S0 o france i!o llanco.*,;¦•¦' i-JiTh «IHov-a, York 4-vista Oí-200 o dol-ini pni*t"cu':ii'. Idí-m s|Bruxe-"-Ias 4 vista ÇIS5 o franoi iielfru do Uanco. Idi-rn s]Porto 4 v:-sta ?íS0 o pseudo do Uanco! ., . '. Idr-m .JMaânId 4 v'*3ta. 1?530 a peseia dj BlllK-O. CnW. vendido aos preços de ÍM.OM- .. mm i- liÇOOO os. 15 kllos «iti-OBii prpiiv jii-i.' TP-.Vjmr.ri;,. jj.-.JtiíTÍVi.-.p.os-. 43 -_:-IOr!'' cntrcgiu '; 'rliípij.'; Jf: "'•',".'¦ . ; '.' ¦' riijlio -n»'r'*tô' n-nCiCOO ..os l(i(>-k'.!os ontu (.-a pronipla. .;': ¦- Feijão tnii'.ni:nt)0 .i 03$00l) "os ,00 k"-*óf eniresa prorripto.' Presidente, Joao ile PlnuelrcVo Antunef. Secretario, Ernesto da Süna Neve». HKHCMIO UE CAMBIO Os finheos abrl-rnnl nontem com a tax-*p do 5*íi|3i! d'., solire I.ondro?,' a on dias il vista. ApAs as tiotlclaí do ,Rlo saccavam coir a de o <i.,f toiuto imiiuHlliuanientri os bnn- eos récuiiidb 'i siieni', feeliando o mer cado com a tiikq. de ,,í ..7|8 d., nominal. Airandoiiii: 1$000 ouro 56101. Em' papel particular ntto constou nego elo. TAXAS CAMDIAEB ¦ 5 liliSsijHi e 5 27|ÍK (i: Libra estcWÍ-nu' .... Ourar .......... .. Peseta {Provinc'fl) .. .. P'seta (Capital) ;....¦ Franco .. ..... .... Escudo (Llsl)OH) .. '.. . Evcndo (Provlne'n) ... Franco liilifn- .. ... .. l-'i:iri;o siil.ipa- ;. ..-.. Lira-.;....,. ;.. Marco .. ..- .. ., .. Peso arf-cntltip (ouro) Píso arr*cnt'no (papel) Plorlin .. '.. ..'.:• .-'; 40$80j)-ii.-for.: 0340 i?2sr " -J «rrjfif ?•» «iS %'ítV %àt 1*711 ::iiii üioo: Assuear Mercado calmo. Na praça, os diversos typos nSo foram cotados.'v, Algodão Malta l-.f sbrle 40.i?000; me- dlano, 100?000. ' CtthnraiWnijs .rei ruir d os. .Mercado -frouxo',- MERCADO DE CEREAES Feljlo Octlero novo do sul e ao Es- tado 7W0O a 739'.'00, grnero preto do su c do' Eslauo' õrJiQOO . a 53Í000. Farinba so?O0O a 2I$000 gênero Af Estado, conrofino a procedência; Milho 18?500 oI0?OCO conforme a sac- caria e qualidade. Cufé - 30(1000 i 30^500 gênero ao Es- tado. ¦,",.U - Aloool - Estra séllo 6$700 a 71800, com sello 81000 a 8(500 a canada conforme o ¦gráo. Aguardente- - Extra «ello 3*360 a 3*600. eom sello 41000 a 4*250 « canada con- forme o jrád. MERCADO DE v.RIOS GENEBM CaeAi' Sem éílitènci». Borracha 'Jf, 1700 á *800. Caroços do al|]iid_o 3Í800 na estaçllo. Couro» espichado* S*000 a s*50U. Couro» verdes - 1*000 a 1*300' «rt -. \.x 05|OOQ': mediana, 70*000; gor- durosá, 55*000; afeijosa, 5S*000, pelo* 15 "üos. KiOr, 100*000. Moinona - I0.,50b na estaçllo. P.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000. Pelle» de carneiro - 5*000 a 5*500. •sila - néo a 31400. ¦"rrcos do sal, de^Tai de Junho de 1321 MKROADO DO SAL *>¦<; mosMi typo Norlo Saccar'a nova '<• klóside i3*i)Ro' a' 13*500, saccarla usa ida; 70 kilos, .i«oòo a 12*500. e«l triturado - Sacco ao 70 «los, 14*000 a iSjdÒo. i.Vj-Ix-yj 8»l cnmrrtiim do Ilamarncá Sacco de ^^^Jl^VJ^-11" * 10?00O. * PRIMAVERA - iniciando o seu ba- '•¦nço o 30 de. jiiritio, esU desde Já, ll- •P'. dando todo? b, seus saldos com ei- iraorainarlo. abatimentos ,^ / A situação nacional Revolução em S. Paulo "•^^^^^AAA-t-^^WWWW I Decretação *dov estado de sitio Por infornwição do nosso con-espondente no Rio soubemos hontem- haver rebentado, uin- movimento re- volueionario no Estacio de S. Paulo, faüanilo-nos do- talhes, naluralrivente devido á censura lelegraphica.' A communicaçao oITicial, entretanto, accrescenta que foi decretado o eslado de silio, nãe somente para aquelle Eslado, mas também para o do Rio e para 6 Districto Federal, podendo ainda ser ampliada a medi- da a outras"circuniscripções da republica. Esta ultimla informação'nos leva a ácreclilàr que o movimento não está eircumiscriplo ao Estado de São Paulo, coirvo nos parecia á primeira vista. Eis o f-elcgraírima que foi dirigido ao exmo. sr. governador do Estado, pelo sr. ministro' ja .lustiça. cuja copia nos foi reniollida daquelle gabinete : "Tenho a. honra de comínunicar a v. exc. que as duas casas do Congresso Nacional acabam de approvor a decrelação do eslado de silio para os Estados de- S. Paulo e Rio de Janeiro e IMslriclo Federal podendo o governo ampliar a miedidá a outras circiunseripções da republica. .Sua exc. o senhor prosidenlo da republicií sanecionou iu-imedialanienle a lei que solicitara do po- der legislativo em mensagem- especial. A ordem pu* nlica aqui permanece inalterada. Saudações cordeaes. Felix Pacheco, ministro interino da Justiça e Negócios Interiores." O ASSUCAR '& grande reunião da Associação Commercial ys>*V>.^A.*,*i_,V,V%^«*^/Ni**»»»^,*.*V\/V>^/\^^f>^ - Conforme fora annunciridq, reali- .<ou-se hontem importante reunifio, iroinoviiia pela Associação Comme:- ;ial, para trata, ito caso do assuear > de -outros assumptos ínomentosos. Cerca, das 14.40, presente extra-. >rd':nar'o numero de sócios-e interes- ..idos « mais os srs.""ilrs."'lgiw'cW d2 Uarros Barretto, presidente da Socirf- lade A. da Agricultura de Pernam- ouço e Costa M-V.ia, presidente do 'Centro dos Fornecedores de Cann.i Ae Pernambuco", assumiu a ptfesi- lencia da grande assembléa o sr. F- :<ad!er de Aqipno, que convidou pa- ra secretarial-o os drs. lgnacio -de Carros e Manoel Gonçalves da Silva Pinto. O discurso do presidente da Asso- •iação Commercia:, abrindo a sessãpi : expondo os seus fius, foi ouvido ;om interesse e causou boa impres- Io pela justeza e ponderação dos ;onceitos expe n d'.dos, tendo s. s. ,uggerido toda moderação em meio is circumstancias imperiosas do nio- nento. Usou a seguir, da palavra, o sr. \belardo Fernandes, que proferiu as ;eguiníes palavras: "A presente reunião, como aca- *tmos de ouvir do exm. sr. presi- lente, não conceberá em seus fins o ictualiss.mo caso do assuear. Mas fomos inopinadamente aggredidos oor uma resolução iniqua do sr. pre iidente da Republica, envolvendo nu ma medida incrivel' de intolerância, nedida que illegalmente infeliz, não .-ansaremos de proclamai-a, o nosso isfucar. E, -deante dessa excepcional con- .ingèucia, não era possível que nos congregássemos sem ouvir os pare- ceres dos interessados no caso, que romos todos nós, sobre a d rectriz que deveiemos trilhar. Senhores, os issumptos originários desta asseinr j'éa, que v<^s conheeeis, o da regu- amentação da nossa Bolsa de mer- ea.dorUs e outros correlatos, traziam nos para um ambiente feliz de cons- irucção, em que julgaríamos luz .tas idéas progressistas, a organisa- rão do nosso instituto de permutas commerciaes; o assumpto, hoje priiV- cipal desta reunião, em pleno con- '¦-raste com raquelles', estabelece o desequilíbrio da nossa organização commercial. Mas, nem por isso de- vemos deixar de buscar a calma pre- cisa para analizil-os, este e aquelles, e encaminhal-os para a providencii adequada. Sendo, sr. presidente, o caso do- assuear de maior relevância, proponho que seja em primeiro lo- gar tratado nesta assembléa." O sr. A. Fernandes leu ao termi- nar o seguinte telegramma firmado pelo presidente da Associação Com- mercial da Bahia: "Bahia, 3 Directores Associa- ção Commercial Pernambuco. Acabamos de telegrnphar nos seguiu tes termos ao excellentissimo presi- dente da Republica e perm Itindo-nos solicitar a cooperação de vv. exes. em fnvor de nossa justa causa: "O Syndicato assucareiro -da Ba- hia, representando todas as usinas de assuear e os lavradores de cana deste Estado, profundamente preju- d!cados pelas medidas decretadas pelo governo c no intrto de provar quão'injusta é a inclusão de assuear entre os gêneros que vão gozar isen ção de tfreitos de importação, pedem veiiia para as seguintes ponderações que esperam mereçam a alta atten- ção de vv.. exes. A industria assu- careira, a mais completa e uniforme •do paiz, onerosa nií sua montagem, por exigir elevados capitães, para o que até hoje não lhe foi. faciJitado elemento algum de credito e que des de tempos coloniaes vem se arras- tando entre continuas e imprevistas, cont-rariedades. jamais recebeu favor algum dos governos desie paiz, rja- . mais se prdeurou valor rar ó seu- produeto, amparar o infeliz lavrador de caiinas, protegel-os contra os im- previstos das estações e dos mer- cados que o dominam. Ao contrario disso e a despeito de enorme con- curso que ella leva a receita publi- ca e dos sacrifícios que ella faz com a acqu'sição de material, todo elle estrangeiro com cambio precário, ÍO) desferido -tremendo golpe, pelo governo -do antecessor de Vi e.xc, que a abalou profundamente; e ago- ra, quando depois de mais de cin- coenta annos de vida precária surgiu uma epocha de relativa compensa- ção. é v. exc. quem lhe desfere vj pe de morte, permittindo a entrada livre -deste produeto nos mercados nacTinaes, medida que além de pro- teger induslr'a idêntica do estrangei- ro beneficiará mais do que ao povo a quem é destinado, ao especulador felizardo que, possuindo credito e ca pitaes. se previnira a sombra dos fa- vores concedidos, 'com grandes sto- cks que si') serão vendidos quando houver cessado a agitação passagei- ra qne se está provocando na capi- tal do paiz. Alem disto, a carestia actual da vida, creou-p'ara as usinas de assuear como para as demais in- dustrias um augmento collossal no custo -.de suas lavouras e da fabrica- ção, porquanto o operário vence -ho- je o quádruplo e quintuplo do que vencia. E não é admissível pen-ar na.' reducção dos salários e nem sera humano isso, porquanto, com a; me- didss adoptadas, a vida desse òpérá- rio não espera favor completo que justifique ta'! reducção visto como elle não pode prescend'r do vestir sc embora'de algodão, e os tec!dos não foram attingidos, como não prescindi: do pão, ida manteiga, do café, e de outros produetos que foram poupa- dos. .0 sacco de algodão em que se acondiciona o. assuear custara ha quatro- annos quinhentos réis e tal- vez v. exc. ignore que elle custa hoje 3.S300; a lenha que custava sete m!l ré's a tonelada custa hoje vinte e vinte e dois. E assim os lubriíi- cantes e tudo quanto as usinas ne- cessitam para o seu trabalho. Deante desta razão, o Syndicato assucareiro da Balra assegurando a v. exc. a sua bôa vontade em cooperar para a fel'z realização dos humanitários intuitos de governo de vi exc, es- pera. entretanto, di ponderado esln- dn de v. exc. a justa reclamação que respeitosamente vos leva. medi- das efficientes que evUeíri a entrada no paiz do gênero estrangeiro livrm- do a infeliz lavoura assucareira, j.e- nuinarriente brasile'ra. do desastre que se -lhe desenha e da ameaça do seu aniquilamento. Fernando Ma- chftdo, presidente." Approvada a proposta do sr. Abe- lardo Fernandes, no sentido de ser ! abordado em primeiro iogar o pro- | blema „o assuear, discursou o dr. ' lgnacio de Barros Barretto. Após ligeiros considerandos em que justificou a attitude reacciona- ria das classes conservadoras de Per- | nambuco, ante a dsdruxula medida da Superintendência do Abasteemen- to, passou s. s. a considerar o fa- cto, cm sua gênese, salientando com vchcmeiicia que o golpe .recente, so- bre ser violento e illegal, vinha abrir um precedente ameaçador, nos nos- sos destinos econômicos. Não é Pernambuco, affirma o on- dor, o unico Estado a ser attingido pela "debacle" em perspectiva. Refere que o ,prasil, Pernambuco á frente, esi;á -'produzindo assuear em quantidade quatro vezes maior do que alguns annos atraz: não era, con seguinlemente a .escassez do produ- cto, como se pretendia, que a cares- tia da vida devia ein parte a sua ori- gem. A carestia era, sim, a consequen- cia dos desvar:o3 administrativos, dos processos anti-psoteiaes 'e aníi-econoi- m'cos que infelicitavam a nação, sa- lientando a propósito as emissões o trabalho de protecção ao café... Conseguintemente —- concilie 15 cir.; lgnacio de Barros, ia carestia não resulta da falta do assuear; basta referir que Ali nas produz, hoje, tan- to quanio Pernambuco. Para que essas medidas exce- pcionaes? Não se. explica de modo nenhum, continua o orador, que o sr. presiden te da Republica, com ,<"> Parlamento aberto, surja com semelhante e de- p.rimeiite resolução. Refere que as conseqüências de ti! imprevisto não têm para o Rio :: mesma importância què para Peruam buco. Que procurasse, aiites, o poder central, para suscitar;;'ò barateamen- to da v'da, limitar as .emissões, cor- lar as despesas orçamentarias, equi - librar finalmente ias finanças, dentro das norm:is racionaes...,. •. ' Frisou o orador q 115 por m:i:or que fosse a prudência observada, não se podia assistir sem exaltação tão ódio- sa providencia.* Oulr'ora, por força de. seu cargo de presidente do órgão d:ts classes agrícolas (que ainda o é) teve he- cessidade de se dirigir a s. exc. o chefe da Nação e ao sr. ministro d.i Fazenda. E por signal, vinha como respos- ta essa medida, que não se podia bem classifcar de salvadora. Francamente injusto era, e»' syn- these, o procedimento tio sr. presi- dente ida RepubFca. Frizou o- descaso flagrante e ódio- S0 em q»á tem vivido íis. Estados rio Norte em relação aos do ,Sul, para conclu'r: "não ha progresso sem dôr, nem beneficio sem sacrifício". Proseguiiido: A situação anômala do momento nos faz talvez passar como revolucio- n-i-rios; e nós que o não somos, esta- mos aqui para erguermos o nosso protesto pleiteando dentro da ortteni a reivindicação dos nossos direitos. "Por mais dimorato e conservador que seja o cidadão, as coisas a-ttin- gem por vezes a um ponto em que a medida enche..." O presidente, com o seu acto re- cente, preparou o solo movediço das especulações. Faz referencias ao governo do dr. Epitacio Pessoa, dizendo ser possível que s. exc. o chefe do Nação, for- jando como /stá o tremedal terrível das especulações odiosas, o fizesse lii conscientemente; O dr. Ignàclq de Barros, conrpul- sando um periódico francez, põe a assembléa ao par dos preços dp as- sucar nas principaes capitães estran- geiras, estabelecendo, a propósito, um parallelo flagrantemente desvan- tajoso para a importação que. Se an- mincia. S, s. volta a atacar com vehemen- eia a attitude do poder central do paiz dizendo que, estando a funccio- nar o Parlamento, faz-se s. exc. O presidente da Republica o csar d.' todas as Russias, em matéria de im- postos. O orador concilie por affirmar a soluiariedade da classe agrícola, que representa, com o movimento em boa hora cabeçado pela Associação Com- mercial. O sr. Radler fala etn seguida, agra deeendo as ultimas palavras do dr. lgnacio -de Barros. Não havendo quem queira utilizar- se da palavra, s. s. passa a !er uma copia do telegramma abaixo, que fir- ma em nome do Commercio e In- dustria como 110 da Lavoura e Centro dos Fornecedores de Canna, cuja so- üdaredade lhe trouxera, por seu turno, o respectivo pres'dejite dr. Costa Maia, presente á reunião. Eü-o: "Exmo. sr. presidente da Repu- blica. Rio. A Associação com- mercial de Pernambuco, iliterpretan- do sentimento geril classe lavoura commercio Pernambuco, pede venia para manifestar a v. exc. sua sur- preza diante decreto levre importa- ção durante sessenta dias e autoriza- i ção Ministério Agricu'tura importar desde 'ji determiíjjAis quantidades gêneros producção nossos campos, medida tanto m::is extranhavel quan- I do as safras estão quasi a iniciar-se j concorrendo -portanto suas proximas I entradas para o natural -declínio de - nrecos. neste momento relativamen- j te elevados em obediência a simples | lei econômica de offer-ta c procura stock. E' verdade que decreto res.il- Modos dc dizer ²Que é isso? Tccando violão a es tas I-.orras? Acompanhe-me! ²Com todo o prazer. Que _ <jue vac cantar? ²Deixc.-se de pilhevÍE3. Quero <jue mo ecomponhe até á delegacia. ²Acompanhai-o? Hom'essa! Você tem medo de andar sosinho? ã' VEItn.\nE i>í> a Piimavr-ia, a'.à 3 de Junlio, rara optimas rèducçOes nos _*rreço3 dos seus ani|-os, em vista de ?»>eessltar diminuir o seu cnUnssul íocs por motivo uo ba!nni;o que se Inicia nu- íiielle dra. Até so tle Junho -aomot le ! Àproveliem hoje mesmo, poij esses pilas •ínsiim depressa ! ! !,'.. CÍRCULO E3ÒtERÍC0~"dA 1 COMMUNKÃO DE PENSA MENTO Essa aggrepi'ação espiritual reúne amanhã ás 19 horas e 30 minutos, em. sessão ordinária no "TATTWA VIVEKANADA", á rua dos Pescado- res, 67. Seu presidente pede o compareci- mento de todos os irmãos. A "WAMANTINA CINES" iintes (li) seí cóiilii-c (lii Ji ostá seliilo proouViidii. Hiiboncli! ItlALTÒ O inellior pura toilette. va que governo, importará quan- do náo puder obter no paiz em igual Luas ligeiras Jesus: ~- 0 Christo de Deus Fon-Fon, num 'gès-to louvável e ih teressante, procura_saber por meio j bo por elle tragado, ai um concurso qual o príncipe, pre ' sentemente, da poesia brasileira. E surgem, de todos os lados, as opi- niões. Augmeiita o iojeresse. E os commentarios que se fazem em' tor- 110 deste assumpto, são variados. Qual O príncipe dos poetas? l-óstrébüelíà, pergunta-nos a imiiòrtante revista ca i um cie no.s rioc-a. E que grande responsabilidade B' ell« ° Pastor espiritual da para nós responder!I huiiüin.tUide. Entretanto, os hoinena ",',,,., D., , I clu-lum-i-iidos pela luz intensa que Bllac, - o querido B:lac dos ver-1 8a. imuim Clüs'scus Banlo8 ^an%, sos magtstraes que adoramos, _ olha „a0!i lul0 trep.i.aram do proclamar nos, certamente, nesta hora, do alt.) _ clivinuade dc Jesus Chi*.atc». consi- de sua immortalidade, como que te-f u'éiáuuo-o a seeiiliuíi pes.-.oa Ua San 1101 'ou.taia ou sp.ibiii ni : on.ioj.-i o.) "Federação Espirita Pernam bueàna" reçébéiriòa soo o Litu.t, a...- .nu : Dei>ois de havermos itlrito algo so- bre o Creador, tanto quanto nos íoi tiossivel dizer "a vuela-piunm", i'uu e tan ayritlH-S.é; (lepo.s uo terinu.i moslrauo a gran'..t-za sutil-imie do Es iiu-.to divino, de quem iudo enoina sob cuja vontade eterna e inimuta- .-ei iudo se realisa ein o univtrspj, jjela ái.plicáè-i" e exe-cuQüo üas »u.p.ti ie*r_ iiTóvogavete U-.s de inf n.ia sàüedòria —; depois cSq havèrm,óE (Ürocurado ontei.Jer a iuLe.i.geii-.-.a .-.upreniu, aubculuindo-a em toda. a sua uiuuensa o ora, no seio da mi- pureza, e revelada -conforme os pcf-r ^cutos sagrados ao eru-istuin.sino do çSir.&to, os utiributos do iJae ceies- l.ul, não nos era l.cilo, nem justo. CjSp.uecer a itigüra exceisa -ce Jesúj, nue, nao sendo Deus, esmo elle pro- ,jrio o dissera, epocu da sua po- 1 ègrinàQÜo mess.anica no ptaiieía. 6, p-mreianto um espirito puro, pu- iíssimo menino, cuja pex£p.iyáo »e burile, na noite- das eiern.üades, e-ir ijir-íio da rurais eloviula envèrgii/íàíia inoial, o fundador, o governa- uor e o dlreotói* ospiriiual uu ioda a huinanidi«_ie terrena, enUVin, o (..liiisto do Deu8 na Terra. invcst do por uous do mandato d'e tunr^Lnhar os homens para a per- luiyao siUeVal, até "a .consumayã.0 p.us séculos", Jesus de Xuzareth já- mais aljai«..ouou as auas aiuuuas oveili UM;', attrahindo-as. todas, pa- ia uni unico apriscq. consp!ando-as nos mom-entos angustiosús da exis- icucia, animanuo-as nus suas prova- p^pjl-s attl.ctlvas, alentando-as, pro- -..orcionanrto-ihes a forya necessar:a aia ••viverem" no cununhu lumuio- lutarem pela impiHiiütção da semeiito suorosanta. ,..o j-jvaugeilio no corai;ão dos ho- ràens de boa-vontade, e vencerem as ti-ntaões da matéria, dominando as pa.rxoes, o . egoi!>nio, os vivíos o as maldaues, em suiainia.. esmagan- uo o "homem velho" que ainda so rug-u dtrnu-o de cada liieiulo a caffe sübslituil-o... Mas, felizmente, elle pode descançado, sonhando o seu sonho de srtista perfeito. No Brasil, infelizmente, com nossa escolha para f car lindo ussníiíi 'J'rind;í_ip., eoino um. desmon brainento do JJeus uno om jinufr. mas, tr.plice em pessoa ou seja : i'ae, Eiino e Espir.to Santo, aao tres pessoas dist.nctus um uma so veiuauüia, lwl_'-8'è, <-• como nào lia e;. dade dc condiçCies do que. nos merca zes. Caslro Alves... ¦ Forafri-se para rios extrangeiros, o que no-em tanto , sempre e os seus-logares estão va- raras pücaçuQ para esse ponto Uoulr.ua- êxcepções, a poesia vae em piem de rio, rc^pondó-se categoiiíeaiueut.i», cadência. Sempre para peior quanto j textualmente: mysterio aos novos. Nunca mais teremos poetas como Raymündò Correia, Emilio de Mene- ,Oü Evuugulhus. mostram-nos e pro vam-nos com t'utt.ianientos irretor iruiveis a não div.iidade de Jtuus: i$...uanuo lalanvos assim nno not rfportaiiLos senão á sua pdiavra nuo i/a.a lios Lem o .valor, tur.;,ul»'.tro.-- hão exclue que a importação lii're gos para sempre. Nunca mais aquella iíôurò do saocdoriii. « ue mora. durante sessenta dias, por que o re- querer, venha lenir vitalmeme os interesses da producção do paiz. A Associação commercia'! Pernambuco aiuenüa profundamente que gi-ver- vibração, cujos versos de ouro fica- r:im como o melhor presente de uma gloriosa geração que passou, desium brando... E Bilac era o ultimo que nos resta- aiüpfj o Aiutl.o .Mestre. —, i,.'l>.'.u- uu te dirigia aos seus discípulos, disse : "Emi vei.uii.de, um veruá-lu vos digo : Aquelle iiue ore ;Uin ni.iin larii, us. obiu.s que eu ía<:o e íaiâ omniu •niiida Jiialoitrs", po t quo no de v. exc. a pretexto de baratearva dessa geração. Foi-se também, teu me vou para mou pae.' t>o e.:*? i.i/«- o custo da vida, elevado em toda parlamente, como todos os poetas. 1: te do mundo, -tenha julgado precisoacabou-se querendo ainda escrever... decretar medidas que si por uni Ia- Hoje, ainda temos alguns; menos do acarretarão ás classes produetoraspoetas que os de minha adoração an do paiz prejuízos incalculáveis, não'tlga, mas em todo o caso brilhantes de'xarão de repercutir no exteriore illustres, que procuram manter as como um triste symptoma de anemiavelhas tradições. E vão mantendo, de um paiz proclamado como de rema:s ou menos. cursos inexgotaveis mas que com evi | O resto, porem, é uma romaria de dente surpreza geral se apresenta!mininpjtes viciados que fazem versi- agora faminto a ponto de precisar imnhos chinfrins para encher as gaze- portar sua própria alimentação. Queitas, quando essas gazetas não. t.m ra v. exc. tanto mais forte é estecousa melhor; nosso sentimento, porque não cessa mos de reconhecer a elevada visão e firmeza com que v. exc. vae elifreii- tando os múltiplos problemas para a reeonstrucção financeira e econômica nossa pátria, para tomal-a _,i-in- de, forte e prospera. Respeitosas saudações. F. Rfldler de At/uino, presidente." 0 theor desse telegramma foi una nimemente approvado. Declarou o sr. presidente ter soli- citado de um amigo de New York a cotação do assuear naquélla grande praça, para exportação, sendo-lhe in- formado valer esse produeto ali, actu almente, 10 centavos e t5 décimos, ou sejam 64SOOO o sacco de 60 kilos segundo o calculo feito por s. s. O sr. Radler de Aquino é de opi- nião que -. medida não nos affeeta- rá, com a esperada violência, por is- so que deante dos dados expendMos, o governo não encontrará o produ- cto no estrangeiro -a preços menores que os do paiz. S. s. frisou ainda a necessidade de um protesto moderado, dizendo não haver medida artificial que podesse vencer. O dr. Aiitonio Vicente opina, o que é approvado,'que se, scientifique l-pcur-i parte inseparável de D-nis. |e ipur isso, egual uo,iJae, ninguém poderia fazer oljrua maiores do qué us uelle, uma vez que uinii cieam- ru. não pdde fazer ruu s . do .mu- o ¦ seu Creador. Doua esUi aci mu cie tudo a ci: todos, em pouçr u eíi.l sabedoria, e se ninguém O ugiiaiéi, muilo menos consegue ultiapu... ái-ó. .-vo nianctoo rico que o ciuinin.a du bom Mestre, diz : "x-'crque ino chii I mail Ijuin? Bom «o Dous o í " Sl p.lle íosse Deus, £nie(:ão do Keus, Lguui uo Pae, poreerto nuu a «1pp.-i I tunVbem caberia o atlr.oiip.0 upi buAí. i O que linha ein mente era ensinar | que a'sua personalidade era.utüUe Viist neta de Dous. Hcnpoiuleudíj tl-t: I sa nuarielrà quiz prottsUir, ind ro. im u veiadunicnte, conlru a dlvlndi)._o Mas o meu caso, agora, é o con- curso do Fon-Fon. Gritam, alguns entliusiastas, lendo frente a fgura venerajida do sr. Carlos de Laet, proclamando bem al-! que,~'iiílie o "siiT),'a,"õa"hTimènH"\)\i to o nome de Alberto de Oliveira. | v.aiu de attribuir. So fosso Deus Não sei se têm muita razão para fa-1 lhe assistia o U.reito do ser qua.:- zel-o. Tudo, na vida, é uma questão! lt:ado '1U bom. u,'e que o era po. de gosto... e acabou-se! Quero muito bem aos versos de Alberto de 01!veira, mas não o julgo no meio dos outros vivos que lc'o, e admiro, e louvo, o príncipe de to dosl Não; nunca n julgarei assim. Leio-o sempre com muita adin'r;:ção e niuito respeito. Entretanto, que- ria-ó mais emotivo, para ser mais completo. Outros, estão melhor na minh'al* ma. Hermes Fontes, por exemplo, está neste caso. Lei-o com mais eino cão e mais enthiisiasmo rieslum- bro-me ás vezesl Nos seus versos eu encontro sempre uma sensação nova que nte faz iim grande bem. I; se o meu grito chegasse até lij rom a autor'dade que precisaria ter p?ra isso, elle o seria entre todos, actualmente, o príncipe dos poe- tas! BRt*TTO MACEDO "IH.U.Td" O s:iUi)iH-lp iln moda. O PROBLEMA DA "GREAT WESTERN" E O ASSUCAR Esteve hontem em Palácio uma exi-eili nc.íi., acima de todos qs lio- meus. Ao escriba quo llie pèrgiin- ui qual o primeiro manjjamento, ei- le responde : "O primeiro de todos os mandamento. 6 esto : "eseuia, i.nips.: o Kierno, teu Deu_, ô o uni- <ro eterno; tu umailid ao Eterno, tea Deus, de todo o leu coração,, do to- da a tua -ima, de top.o o teu cap;- Vlto, com iodaa íis tua» forcas." lisse 6 o primeiro mandamento, "j lJe,ju s da "ri-Hurreltjao" diz a iluria Magdalena : "Vae ter çom "meus üniãos" e diz-lhes de mnha paicr que. subo ii "im.n pao e \x>..rtH> pa»-, a iiKii Deu» o vosso Duus". A.iijJa a Aiaria i\lu_foalena o a outras mu.herss fala nos seguinlv^ ternins: "Jdü dizer n "ii-.ei_n jnnaot>" que vüo a Llaliléa ; quo Ia é quo'ma verão.." Querendo definir a vida etei.na e íuiühtrar caramente, ao mesmo tempo. que nno era Deus, porquu ira uni espirito distineto Deus o Creador —. elle sonten- cia : "A vida eterna, oh ! meu pae, cons ste em conhecer-te, a ti, que Cs o unico IJPU9 verdadeiro, à em conhecer a JeBua Christo, que tu (nvaste." iOm outra passagem dos Evangelhos, veinoi-o ensinar-nos : ".vleii pae e maior do que eu.': Se fosse Deus, fraeçAo do. Dous, ainda que uno e Indtvitlvtl, egual, pois. a Deus, nitò ensinaria, poi ¦erto. <iue o Pae superior a ello, por commissão composta dos srs Frede- 'lua.nip era ueus, eile niturno, com. o sr. governador do Estado do rèstil- r'co Radler de Aquino. presidente da %J.'"-n á^dc íüc!a u «."-''Vldiipe. A |do da assembléa, solicitando-se a Associação Commercial. dr. Costa | i^'d «se.'dcantò do^^ipmo^ s exc. o seu concurso, lio mesmo I '.'•'¦'•• secretar. o gera! da Sociedade | --Pelo que respeita a vos assentar- sentido, junto ao governo central. Para esse fi'11' foi designada uma comniissão constituída pelo sr. pre- sidente e pelos drs. lgnacio de Bar- ros Barretto Costa Maia e Manoel Gonçalves da Silva Pinto. O sr. Radler de Aquino eommuni- ca que o sr. governador havia, intermeiiio -do "leader" da ban- por cada, dado ,sciencia ao sr. presiden- te da Republica do descontentamen- to motivado, no seio de Agricultura, deputado Cunha Ra bello. presidente do Centro de For- neeedores de Canna e dr. lgnacio de Barros presidente da Sociedade Au- xiliadora da Agricultura, que foi com miinicar ao sr. dr. governador do lis- tado, conforme deMberação da lAs- sembléa. o.s resultados da reunão convocada para tomar conhecimento do decreto do governo federal sobre importação de assuear e outros ge- aes íi minha diroita ou fl. minha és- quer ria, não e.-iui um nuut io.ío ObnctAer ; issu è liado úqurlle.-i ! pain quem im*u pae o preparou." i''al:indo do fim do mundo, isto é. ' da época em quu a Terra deixará ide ser planeta pie expiárjao e pro- ! vácuo para ser mundo de bemuven- türança eterna, ensina : "Quanto a esse dia o essa hora. ningueni o sa- i Ijc, ném os anjos, que ostão no Céo, i nem o f.ilio ; o pne o ^ahe.'' 'Ss | elle fosse Deus. poderia sabor n5o fo quein se aascnturíl â sua direita neros de consumo do paiz. Osr. governador informou á com-! ou ú sua esquerda, mus, tamtip.ni missão haver teleçraphado ao sr. j quando o inundo soffrerfi. essa na- presidente da Republica, aos drs. Es-1 lU*'ai t-ransforniacab progress va. Se d:< classes jac!n Coimbra e Solidonio Lele solire I ° ":'° íalie- e l'0,'°.uu náo é Deus conservadoras, pela resolução da Su- \ .. assumpto e nue trínsmittiria ainda j ^.'.''^'""V, .a..I,',roiÍ,ertt!í"''^ da Sl!:- ©LMLtiüUtt díl, diz : -\l>lin:i dütitnn» nnri perintendencia do Abastecimento. protestos das classes interessadas C- minha, mas daquelle qae me èn- Antes de encerrar a sessão, o ; sr. presidente agradece á impren- sa aii representada, o concurso que a mesma vem prestando a oausa das classes conservadoras, devendo con- .Hnu-ar amarl).!. dev'do ao à-deaiiKido da hora a discussão do assumplo. contra a importação do assuear es- i pir-eiro. Provae o cate ZEN1T1I. João do Rego ns. 170 e 1S2 i1ou. Não digo no mundo sfníío o «íue elle jne iusinou, xao digo se-- uão o que men pae nue éiishiòi.:" tie Ji sus fosse DfeUJt. não prec -.alia ^aprender, porquê saberia- nom o Ru_H'':l*-' de^ífO toda a eterhidaOre. jlas, -e esiiulou. se apruuK-u. C-^ft u?4»o ue mio O Ijr.-us. Cli) ii mlr-i : -jfjjjt' l>aet que me enviou, ô quem -por !>üu niaudaiurCiiLo, me ptiSürôVau o

Transcript of PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000....

Page 1: PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000. Pelle» •sila de - carneiro - 5*000 a 5*500. néo a 31400. ¦"rrcos do sal, de^Tai

'(&NNÒ;.ttII— -N. 155 Recife, Domingo, 6 de Julho de 1924 PERNAMBUCO — BRASILsaa

noticioso, e potmc»SK" SEM UfiAÇOES NEM INTKRES

PiRTinABIOS PROVÍNCIA'fteutí&fe-*>}

;-.<if. ^4 NJÚ''p.>4,r-...„CÒXThA A DEFEZA DOS DIREITOSAMIGOS NEM .OmTOíHrWaJW

: A DEFEZA DOS DIREITU?$lJW>) povo e do ceuuEi-cio'$$£pie*a

& Pita. a

DE3MOGRATA j, composta ém unotypo e impressa em machina«*-"*-"__

«A PROVINCI/V¦Fundada en 1S71

pjseriptorio, reüuuv-- e eftleUu«enlda Marque, de Ollnd», I7P

Recile - Pernàmbue» •

rr„™«te* i. de Lucim» e Mello.SS&à -Rudaccao! ,W6i ¦"*p»i'lo:lW. £.

Tod» correspondência _6Te »«r dlPlí-

u ío dlrec tor ou ao serente.

mo nossos agentes de awraneloiiSt) EXTERIOH

mau e Suissa: _. Mayenw * CU

0' wmeh* » ¦'AB1S • «• »¦ » "U-l»e Hi" - L0f,DRE8 " K- *

NO RIO E EM S. PAULOAirínoia Havat-

Homero ío dia .. .. • • •• ?• •*.Hiunero atrazado .. .. •« ••

¦duplex press- j j Director- jDIINTZ -PEF-tVLOg_BBBgBH____________i*^^^i*^^^*_B mim-mi -- ___________ _____^_5gSB_5_à_ "'¦"¦**' ' '¦ r' ¦-—¦ •»™»K--v-j

1501$401

Uno •»»«•»••Semestre .. ..Trimestre .. .

iriai

inoo .. •• *.Eiterlor

.. «., 4SIO00íibtm 13|00i

10*001

AS ASSIGNATUnAS SAO PAGAIADIANTAMENTO

íoflimoj aos srs. asslununte» reclamarema demora ou (alta de tulrena da falha

t^lW-JVV^'*^^**'***^'^1^'^-^'**'" r**V**-***»'*^****y**^i*i<%-<*ri

» _j^_W-)^^-^vvv*ii*v,*ti~trri*r-'*n ¦"****¦*'¦*¦•** i-i—i*-***'**!—»-^**!-

DR. GONÇALVES GUERRA - Pele,sitils e doenças nervosas 41 — Pragada independência — i." andar — Das14 as 17 boras. -

J<^»i_i^/>tfryvvv^*i*'^***o*'^'*^ ¦*¦¦ * ¦*%*M**ii'»i*ir'i'i**"***i*i*r

Wjyrt Vt**¦*i-*i** •** * ¦*¦ •***-*-^*-fc*^^»*>^^*^-*,«»^.^^^^*»»p

COMMERCIO«0I.SA COMMERCIAL DE PERX4MBUCU

ColacOes offielnes da ii-nla CoaCorrelercs

Prat;*! <lo Reçtle, ¦!• ae Julho do 105-1Cotuçfles do npfloo^s efíccluailos no iliu

4 cie iulh» tte l!KtiCümb'0 s|Loiidrr>s ul 00. <ljy 0 rt. I! ¦I|3'.

djpor 1ÍH00 do .Uniico. . ,Idrim idim. ri..visia,-.. B--I5|it) d|por Í'$pÒi

d'j panei). "¦,¦¦•"¦idem idnn a tio d|d c XI. d|ppr i?'ooo dç

Brr.icn.idem s;pur!ã i vlita 9493,-$!S0 o france

i!o llanco. *,;¦•¦'i-JiTh «IHov-a, York 4-vista Oí-200 o dol-ini

pni*t"cu':ii'.Idí-m s|Bruxe-"-Ias 4 vista ÇIS5 o franoi

iielfru do Uanco.Idi-rn s]Porto 4 v:-sta ?íS0 o pseudo do

Uanco! ., . '.

Idr-m .JMaânId 4 v'*3ta. 1?530 a peseia djBlllK-O.

CnW. vendido aos preços de ÍM.OM- ..mm i- liÇOOO os. 15 kllos «iti-OBii prpiivjii-i.'

TP-.Vjmr.ri;,. jj.-.JtiíTÍVi.-.p.os-. 43 -_:-IOr!'' cntrcgiu ';'rliípij.'; Jf:

"'•',".'¦ . ;

'.' ¦'riijlio -n»'r'*tô' n-nCiCOO ..os l(i(>-k'.!os ontu •

(.-a pronipla. .;' : ¦-Feijão tnii'.ni:nt)0 .i 03$00l)

"os ,00 k"-*óf

eniresa prorripto.'Presidente, Joao ile PlnuelrcVo Antunef.Secretario, Ernesto da Süna Neve».

HKHCMIO UE CAMBIOOs finheos abrl-rnnl nontem com a tax-*p

do 5*íi|3i! d'., solire I.ondro?,' a on dias ilvista.

ApAs as tiotlclaí do ,Rlo saccavam coira de o <i.,f toiuto imiiuHlliuanientri os bnn-eos récuiiidb 'i siieni', feeliando o mercado com a tiikq. de ,,í ..7|8 d., nominal.

Airandoiiii: 1$000 ouro 56101.Em' papel particular ntto constou nego

elo.TAXAS CAMDIAEB

¦ 5 liliSsijHi e 5 27|ÍK (i:Libra estcWÍ-nu' ....Ourar .......... ..Peseta {Provinc'fl) .. ..P'seta (Capital) ;....¦Franco .. ..... ....Escudo (Llsl)OH) ..

'.. .

Evcndo (Provlne'n) ...Franco liilifn- .. ... ..l-'i:iri;o siil.ipa- ;. ..-..Lira -.;....,. ;..Marco .. ..- .. ., ..Peso arf-cntltip (ouro)Píso arr*cnt'no (papel)Plorlin .. '.. ..'.:• .-';

40$80j) -ii.-for.:0340i?2sr" -J «rrjfif?•»«iS

%'ítV%àt

1*711:: iiii

üioo:

Assuear — Mercado calmo.Na • praça, os diversos typos nSo foram

cotados. 'v,

Algodão — Malta l-.f sbrle 40.i?000; me-dlano, 100?000. '

CtthnraiWnijs .rei ruir d os..Mercado -frouxo',-

MERCADO DE CEREAESFeljlo — Octlero novo do sul e ao Es-

tado 7W0O a 739'.'00, grnero preto do suc do' Eslauo' õrJiQOO . a 53Í000.

Farinba — so?O0O a 2I$000 gênero AfEstado, conrofino a procedência;

Milho — 18?500 oI0?OCO conforme a sac-caria e qualidade.

Cufé - 30(1000 i 30^500 gênero ao Es-tado.

¦,",.U -Aloool - Estra séllo 6$700 a 71800, com

sello 81000 a 8(500 a canada conforme o¦gráo.

Aguardente- - Extra «ello 3*360 a 3*600.eom sello 41000 a 4*250 « canada con-forme o jrád.

MERCADO DE v.RIOS GENEBMCaeAi' — Sem éílitènci».Borracha 'Jf,

1700 á *800.Caroços do al|]iid_o — 3Í800 na estaçllo.Couro» espichado* — S*000 a s*50U.Couro» verdes - 1*000 a 1*300'«rt -. \.x 05|OOQ': mediana, 70*000; gor-

durosá, 55*000; afeijosa, 5S*000, pelo* 15"üos. KiOr, 100*000.

Moinona - I0.,50b na estaçllo.P.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000.Pelle» de carneiro - 5*000 a 5*500.•sila - néo a 31400.¦"rrcos

do sal, de^Tai de Junho de 1321MKROADO DO SAL*>¦<; mosMi typo Norlo — Saccar'a nova'<• klóside i3*i)Ro' a' 13*500, saccarla usa

ida; 70 kilos, .i«oòo a 12*500.e«l triturado - Sacco ao 70 «los, 14*000

a iSjdÒo. i.Vj-Ix-yj8»l cnmrrtiim do Ilamarncá — Sacco de^^^Jl^VJ^-11" * 10?00O.

* PRIMAVERA - iniciando o seu ba-'•¦nço o 30 de. jiiritio, esU desde Já, ll-•P'. dando todo? b, seus saldos com ei-iraorainarlo. abatimentos ^

/

A situação nacional

Revolução em S. Paulo"•^^^^^AAA-t-^^WWWW

I

Decretação *dov estado de sitioPor infornwição do nosso con-espondente no Rio

soubemos hontem- haver rebentado, uin- movimento re-volueionario no Estacio de S. Paulo, faüanilo-nos do-talhes, naluralrivente devido á censura lelegraphica.'

A communicaçao oITicial, entretanto, accrescentaque foi decretado o eslado de silio, nãe somente paraaquelle Eslado, mas também para o do Rio e para 6Districto Federal, podendo ainda ser ampliada a medi-

da a outras"circuniscripções da republica.Esta ultimla informação'nos leva a ácreclilàr que

o movimento não está eircumiscriplo ao Estado de SãoPaulo, coirvo nos parecia á primeira vista.

Eis o f-elcgraírima que foi dirigido ao exmo. sr.governador do Estado, pelo sr. ministro' ja .lustiça.cuja copia nos foi reniollida daquelle gabinete :

"Tenho a. honra de comínunicar a v. exc. que asduas casas do Congresso Nacional acabam de approvora decrelação do eslado de silio para os Estados de- S.Paulo e Rio de Janeiro e IMslriclo Federal podendo ogoverno ampliar a miedidá a outras circiunseripções darepublica. .Sua exc. o senhor prosidenlo da republiciísanecionou iu-imedialanienle a lei que solicitara do po-der legislativo em mensagem- especial. A ordem pu*nlica aqui permanece inalterada. Saudações cordeaes.Felix Pacheco, ministro interino da Justiça e NegóciosInteriores."

O ASSUCAR'&

grande reunião da Associação Commercialys>*V>.^A.*,*i_,V,V%^«*^/Ni**»»»^,*.*V\/V>^/\^^f>^

- Conforme fora annunciridq, reali-

.<ou-se hontem importante reunifio,

iroinoviiia pela Associação Comme:-

;ial, para trata, ito caso do assuear> de -outros assumptos ínomentosos.

Cerca, das 14.40, presente extra-.>rd':nar'o numero de sócios-e interes-..idos « mais os srs.""ilrs."'lgiw'cW d2

Uarros Barretto, presidente da Socirf-

lade A. da Agricultura de Pernam-

ouço e Costa M-V.ia, presidente do'Centro dos Fornecedores de Cann.i

Ae Pernambuco", assumiu a ptfesi-lencia da grande assembléa o sr. F-

:<ad!er de Aqipno, que convidou pa-ra secretarial-o os drs. lgnacio -de

Carros e Manoel Gonçalves da Silva

Pinto.O discurso do presidente da Asso-

•iação Commercia:, abrindo a sessãpi

: expondo os seus fius, foi ouvido

;om interesse e causou boa impres-

Io pela justeza e ponderação dos

;onceitos expe n d'.dos, tendo s. s.

,uggerido toda moderação em meio

is circumstancias imperiosas do nio-

nento.Usou a seguir, da palavra, o sr.

\belardo Fernandes, que proferiu as

;eguiníes palavras:

"A presente reunião, como aca-*tmos de ouvir do exm. sr. presi-lente, não conceberá em seus fins oictualiss.mo caso do assuear. Masfomos inopinadamente aggredidosoor uma resolução iniqua do sr. preiidente da Republica, envolvendo numa medida incrivel' de intolerância,nedida que illegalmente infeliz, não.-ansaremos de proclamai-a, o nossoisfucar.

E, -deante dessa excepcional con-.ingèucia, não era possível que noscongregássemos sem ouvir os pare-ceres dos interessados no caso, queromos todos nós, sobre a d rectrizque deveiemos trilhar. Senhores, osissumptos originários desta asseinrj'éa, que v<^s conheeeis, o da regu-amentação da nossa Bolsa de mer-

ea.dorUs e outros correlatos, traziamnos para um ambiente feliz de cons-irucção, em que julgaríamos :í luz.tas idéas progressistas, a organisa-rão do nosso instituto de permutascommerciaes; o assumpto, hoje priiV-cipal desta reunião, em pleno con-'¦-raste com raquelles', estabelece odesequilíbrio da nossa organizaçãocommercial. Mas, nem por isso de-vemos deixar de buscar a calma pre-cisa para analizil-os, este e aquelles,e encaminhal-os para a providenciiadequada. Sendo, sr. presidente, ocaso do- assuear de maior relevância,proponho que seja em primeiro lo-

gar tratado nesta assembléa."O sr. A. Fernandes leu ao termi-

nar o seguinte telegramma firmado

pelo presidente da Associação Com-

mercial da Bahia:"Bahia, 3 — Directores Associa-

ção Commercial Pernambuco. —

Acabamos de telegrnphar nos seguiutes termos ao excellentissimo presi-dente da Republica e perm Itindo-nossolicitar a cooperação de vv. exes.em fnvor de nossa justa causa:

"O Syndicato assucareiro -da Ba-hia, representando todas as usinasde assuear e os lavradores de canadeste Estado, profundamente preju-d!cados pelas medidas decretadas

pelo governo c no intrto de provarquão'injusta é a inclusão de assuearentre os gêneros que vão gozar isen

ção de tfreitos de importação, pedemveiiia para as seguintes ponderaçõesque esperam mereçam a alta atten-

ção de vv.. exes. A industria assu-careira, a mais completa e uniforme•do paiz, onerosa nií sua montagem,por exigir elevados capitães, parao que até hoje não lhe foi. faciJitadoelemento algum de credito e que desde tempos coloniaes vem se arras-tando entre continuas e imprevistas,cont-rariedades. jamais recebeu favoralgum dos governos desie paiz, rja-

. mais se prdeurou valor rar ó seu-produeto, amparar o infeliz lavradorde caiinas, protegel-os contra os im-previstos das estações e dos mer-cados que o dominam. Ao contrariodisso e a despeito de enorme con-curso que ella leva a receita publi-ca e dos sacrifícios que ella faz coma acqu'sição de material, todo elleestrangeiro com cambio precário,ÍO) desferido -tremendo golpe, pelogoverno -do antecessor de Vi e.xc,que a abalou profundamente; e ago-ra, quando depois de mais de cin-coenta annos de vida precária surgiuuma epocha de relativa compensa-ção. é v. exc. quem lhe desfere vjpe de morte, permittindo a entradalivre -deste produeto nos mercadosnacTinaes, medida que além de pro-teger induslr'a idêntica do estrangei-ro beneficiará mais do que ao povoa quem é destinado, ao especuladorfelizardo que, possuindo credito e capitaes. se previnira a sombra dos fa-vores concedidos, 'com grandes sto-cks que si') serão vendidos quandohouver cessado a agitação passagei-ra qne se está provocando na capi-tal do paiz. Alem disto, a carestiaactual da vida, creou-p'ara as usinasde assuear como para as demais in-dustrias um augmento collossal nocusto -.de suas lavouras e da fabrica-ção, porquanto o operário vence -ho-je o quádruplo e quintuplo do quevencia. E não é admissível pen-arna.' reducção dos salários e nem serahumano isso, porquanto, com a; me-didss adoptadas, a vida desse òpérá-rio não espera favor completo quejustifique ta'! reducção visto comoelle não pode prescend'r do vestir scembora'de algodão, e os tec!dos nãoforam attingidos, como não prescindi:do pão, ida manteiga, do café, e deoutros produetos que foram poupa-dos. .0 sacco de algodão em que seacondiciona o. assuear custara haquatro- annos quinhentos réis e tal-vez v. exc. ignore que elle custahoje 3.S300; a lenha que custava setem!l ré's a tonelada custa hoje vintee vinte e dois. E assim os lubriíi-cantes e tudo quanto as usinas ne-cessitam para o seu trabalho. Deantedesta razão, o Syndicato assucareiroda Balra assegurando a v. exc. asua bôa vontade em cooperar paraa fel'z realização dos humanitáriosintuitos de governo de vi exc, es-pera. entretanto, di ponderado esln-dn de v. exc. a justa reclamaçãoque respeitosamente vos leva. medi-das efficientes que evUeíri a entradano paiz do gênero estrangeiro livrm-do a infeliz lavoura assucareira, j.e-nuinarriente brasile'ra. do desastreque se -lhe desenha e da ameaça doseu aniquilamento. — Fernando Ma-chftdo, presidente."

Approvada a proposta do sr. Abe-lardo Fernandes, no sentido de ser

! abordado em primeiro iogar o pro-| blema „o assuear, discursou o dr.' lgnacio de Barros Barretto.

Após ligeiros considerandos emque justificou a attitude reacciona-ria das classes conservadoras de Per-

| nambuco, ante a dsdruxula medidada Superintendência do Abasteemen-to, passou s. s. a considerar o fa-cto, cm sua gênese, salientando comvchcmeiicia que o golpe .recente, so-bre ser violento e illegal, vinha abrir

um precedente ameaçador, nos nos-sos destinos econômicos.

Não é Pernambuco, affirma o on-dor, o unico Estado a ser attingido

pela "debacle" em perspectiva.Refere que o ,prasil, Pernambuco

á frente, esi;á -'produzindo assuearem quantidade quatro vezes maior doque alguns annos atraz: não era, conseguinlemente a .escassez do produ-cto, como se pretendia, que a cares-tia da vida devia ein parte a sua ori-gem.

A carestia era, sim, a consequen-cia dos desvar:o3 administrativos, dosprocessos anti-psoteiaes 'e aníi-econoi-m'cos que infelicitavam a nação, sa-lientando a propósito as emissões otrabalho de protecção ao café...

Conseguintemente —- concilie 15cir.; lgnacio de Barros, ia carestia

não resulta da falta do assuear; bastareferir que Ali nas produz, hoje, tan-to quanio Pernambuco.

— Para que essas medidas exce-pcionaes?

Não se. explica de modo nenhum,continua o orador, que o sr. presidente da Republica, com ,<"> Parlamentoaberto, surja com semelhante e de-p.rimeiite resolução.

Refere que as conseqüências de ti!imprevisto não têm para o Rio ::mesma importância què para Peruambuco.

Que procurasse, aiites, o podercentral, para suscitar;;'ò barateamen-to da v'da, limitar as .emissões, cor-lar as despesas orçamentarias, equi -librar finalmente ias finanças, dentrodas norm:is racionaes...,. •. '

Frisou o orador q 115 por m:i:or quefosse a prudência observada, não sepodia assistir sem exaltação tão ódio-sa providencia.*

Oulr'ora, por força de. seu cargode presidente do órgão d:ts classesagrícolas (que ainda o é) teve he-cessidade de se dirigir a s. exc. ochefe da Nação e ao sr. ministro d.iFazenda.

E por signal, vinha como respos-ta essa medida, que não se podia bemclassifcar de salvadora.

Francamente injusto era, e»' syn-these, o procedimento tio sr. presi-dente ida RepubFca.

Frizou o- descaso flagrante e ódio-S0 em q»á tem vivido íis. Estadosrio Norte em relação aos do ,Sul, paraconclu'r: "não ha progresso semdôr, nem beneficio sem sacrifício".

Proseguiiido:A situação anômala do momento

nos faz talvez passar como revolucio-n-i-rios; e nós que o não somos, esta-mos aqui para erguermos o nossoprotesto pleiteando dentro da orttenia reivindicação dos nossos direitos.

"Por mais dimorato e conservadorque seja o cidadão, as coisas a-ttin-gem por vezes a um ponto em que amedida enche..."

O presidente, com o seu acto re-cente, preparou o solo movediço dasespeculações.

Faz referencias ao governo do dr.Epitacio Pessoa, dizendo ser possívelque s. exc. o chefe do Nação, for-jando como /stá o tremedal terríveldas especulações odiosas, o fizesse liiconscientemente;

O dr. Ignàclq de Barros, conrpul-sando um periódico francez, põe aassembléa ao par dos preços dp as-sucar nas principaes capitães estran-geiras, estabelecendo, a propósito,um parallelo flagrantemente desvan-tajoso para a importação que. Se an-mincia.

S, s. volta a atacar com vehemen-eia a attitude do poder central dopaiz dizendo que, estando a funccio-nar o Parlamento, faz-se s. exc. Opresidente da Republica o csar d.'todas as Russias, em matéria de im-postos.

O orador concilie por affirmar asoluiariedade da classe agrícola, querepresenta, com o movimento em boahora cabeçado pela Associação Com-mercial.

O sr. Radler fala etn seguida, agradeeendo as ultimas palavras do dr.lgnacio -de Barros.

Não havendo quem queira utilizar-se da palavra, s. s. passa a !er umacopia do telegramma abaixo, que fir-ma em nome do Commercio e In-dustria como 110 da Lavoura e Centrodos Fornecedores de Canna, cuja so-üdaredade lhe trouxera, por seuturno, o respectivo pres'dejite dr.Costa Maia, presente á reunião. Eü-o:

"Exmo. sr. presidente da Repu-blica. — Rio. — A Associação com-mercial de Pernambuco, iliterpretan-do sentimento geril classe lavouracommercio Pernambuco, pede veniapara manifestar a v. exc. sua sur-preza diante decreto levre importa-ção durante sessenta dias e autoriza-

i ção Ministério Agricu'tura importardesde 'ji determiíjjAis quantidades

gêneros producção nossos campos,medida tanto m::is extranhavel quan-

I do as safras estão quasi a iniciar-sej concorrendo -portanto suas proximasI entradas para o natural -declínio de- nrecos. neste momento relativamen-j

te elevados em obediência a simples| lei econômica de offer-ta c procurastock. E' verdade que decreto res.il-

Modos dc dizer

Que é isso? Tccando violão a es tas I-.orras? Acompanhe-me!Com todo o prazer. Que _ <jue vac cantar?Deixc.-se de pilhevÍE3. Quero <jue mo ecomponhe até á delegacia.Acompanhai-o? Hom'essa! Você tem medo de andar sosinho?

ã' VEItn.\nE — i>í> a Piimavr-ia, a'.à3 de Junlio, rara optimas rèducçOes nos

_*rreço3 dos seus ani|-os, em vista de?»>eessltar diminuir o seu cnUnssul íocspor motivo uo ba!nni;o que se Inicia nu-íiielle dra. Até so tle Junho -aomot le !Àproveliem hoje mesmo, poij esses pilas•ínsiim depressa ! ! !,'..

CÍRCULO E3ÒtERÍC0~"dA 1COMMUNKÃO DE PENSAMENTO

Essa aggrepi'ação espiritual reúneamanhã ás 19 horas e 30 minutos,em. sessão ordinária no "TATTWA

VIVEKANADA", á rua dos Pescado-res, 67.

Seu presidente pede o compareci-mento de todos os irmãos.

A "WAMANTINA CINES" iintes (li) seícóiilii-c (lii Ji ostá seliilo proouViidii.

Hiiboncli! ItlALTÒ O inellior pura toilette.

va que governo, só importará quan-do náo puder obter no paiz em igual

Luas ligeiras

Jesus: ~- 0 Christo deDeus

Fon-Fon, num 'gès-to louvável e ihteressante, procura_saber por meio j bo por elle tragado,ai um concurso qual o príncipe, pre

'

sentemente, da poesia brasileira. Esurgem, de todos os lados, as opi-niões. Augmeiita o iojeresse. E oscommentarios que se fazem em' tor-110 deste assumpto, são variados.

— Qual O príncipe dos poetas? — l-óstrébüelíà,pergunta-nos a imiiòrtante revista ca i um cie no.srioc-a. E que grande responsabilidade B' ell« ° Pastor espiritual dapara nós responder! I huiiüin.tUide. Entretanto, os hoinena",',,, .,

D., , I clu-lum-i-iidos pela luz intensa queBllac, - o querido B:lac dos ver-1 8a. imuim Clüs'scus Banlo8 ^an%,sos magtstraes que adoramos, _ olha „a0!i lul0 trep.i.aram do proclamarnos, certamente, nesta hora, do alt.) _ clivinuade dc Jesus Chi*.atc». consi-de sua immortalidade, como que te-f u'éiáuuo-o a seeiiliuíi pes.-.oa Ua San

1101 'ou.taia ou sp.ibiii ni : on.ioj.-i o.)Dà "Federação Espirita Pernam

bueàna" reçébéiriòa soo o Litu.t, a...-.nu :

Dei>ois de havermos itlrito algo so-bre o Creador, tanto quanto nos íoitiossivel dizer "a vuela-piunm", d»i'uu e tan ayritlH-S.é; (lepo.s uo terinu.imoslrauo a gran'..t-za sutil-imie do Esiiu-.to divino, de quem iudo enoinasob cuja vontade eterna e inimuta-.-ei iudo se realisa ein o univtrspj,jjela ái.plicáè-i" e exe-cuQüo üas »u.p.tiie*r_ iiTóvogavete — U-.s de inf n.iasàüedòria —; depois cSq havèrm,óE(Ürocurado ontei.Jer a iuLe.i.geii-.-.a.-.upreniu, aubculuindo-a em toda. asua uiuuensa o ora, no seio da mi-pureza, e revelada -conforme os pcf-r^cutos sagrados ao eru-istuin.sino doçSir.&to, os utiributos do iJae ceies-l.ul, não nos era l.cilo, nem justo.CjSp.uecer a itigüra exceisa -ce Jesúj,nue, nao sendo Deus, esmo elle pro-,jrio o dissera, nà epocu da sua po-

1 ègrinàQÜo mess.anica no ptaiieía. 6,p-mreianto um espirito puro, pu-iíssimo menino, cuja pex£p.iyáo »eburile, na noite- das eiern.üades, e-irijir-íio da rurais eloviula envèrgii/íàíiainoial, o fundador, o governa-uor e o dlreotói* ospiriiual uu iodaa huinanidi«_ie terrena, enUVin, o(..liiisto do Deu8 na Terra.

invcst do por uous do mandatod'e tunr^Lnhar os homens para a per-luiyao siUeVal, até "a .consumayã.0p.us séculos", Jesus de Xuzareth já-mais aljai«..ouou as auas aiuuuasoveili UM;', attrahindo-as. todas, pa-ia uni unico apriscq. consp!ando-asnos mom-entos angustiosús da exis-icucia, animanuo-as nus suas prova-p^pjl-s attl.ctlvas, alentando-as, pro--..orcionanrto-ihes a forya necessar:a

aia ••viverem" no cununhu lumuio-lutarem pela

impiHiiütção da semeiito suorosanta.,..o j-jvaugeilio no corai;ão dos ho-ràens de boa-vontade, e venceremas ti-ntaões da matéria, dominandoas pa.rxoes, o . egoi!>nio, os vivíos oas maldaues, em suiainia.. esmagan-uo o "homem velho" que ainda so

rug-u dtrnu-o de cada

liieiulo a caffesübslituil-o...

Mas, felizmente, elle podedescançado, sonhando o seusonho de srtista perfeito.

No Brasil, infelizmente, com

nossa escolha para

f carlindo

ussníiíi 'J'rind;í_ip., eoino um. desmonbrainento do JJeus uno om jinufr.mas, tr.plice em pessoa ou seja :i'ae, Eiino e Espir.to Santo, aaotres pessoas dist.nctus um uma soveiuauüia, lwl_'-8'è, <-• como nào lia e;.

dade dc condiçCies do que. nos merca zes. Caslro Alves... ¦ Forafri-se pararios extrangeiros, o que no-em tanto , sempre e os seus-logares estão va-

raras pücaçuQ para esse ponto Uoulr.ua-êxcepções, a poesia vae em piem de rio, rc^pondó-se categoiiíeaiueut.i»,cadência. Sempre para peior quanto j

textualmente: mysterioaos novos.

Nunca mais teremos poetas comoRaymündò Correia, Emilio de Mene-

,Oü Evuugulhus. mostram-nos e provam-nos com t'utt.ianientos irretoriruiveis a não div.iidade de Jtuus:i$...uanuo lalanvos assim nno notrfportaiiLos senão á sua pdiavra nuoi/a.a lios Lem o .valor, tur.;,ul»'.tro.--

hão exclue que a importação lii're gos para sempre. Nunca mais aquella iíôurò do saocdoriii. « ue mora.durante sessenta dias, por que o re-

querer, venha lenir vitalmeme osinteresses da producção do paiz. AAssociação commercia'! Pernambuco

aiuenüa profundamente que gi-ver-

vibração, cujos versos de ouro fica-r:im como o melhor presente de umagloriosa geração que passou, desiumbrando...

E Bilac era o ultimo que nos resta-

aiüpfj o Aiutl.o .Mestre. —, i,.'l>.'.u-uu te dirigia aos seus discípulos,disse : "Emi vei.uii.de, um veruá-luvos digo : Aquelle iiue ore ;Uin ni.iinlarii, us. obiu.s que eu ía<:o e íaiâomniu •niiida Jiialoitrs", po t quo

no de v. exc. a pretexto de baratear va dessa geração. Foi-se também, teu me vou para mou pae.' t>o e.:*? i.i/«-o custo da vida, elevado em toda par lamente, como todos os poetas. 1:te do mundo, -tenha julgado preciso acabou-se querendo ainda escrever...decretar medidas que si por uni Ia- Hoje, ainda temos alguns; menosdo acarretarão ás classes produetoras poetas que os de minha adoração ando paiz prejuízos incalculáveis, não' tlga, mas em todo o caso brilhantesde'xarão de repercutir no exterior e illustres, que procuram manter ascomo um triste symptoma de anemia velhas tradições. E vão mantendo,de um paiz proclamado como de re ma:s ou menos.cursos inexgotaveis mas que com evi | O resto, porem, é uma romaria dedente surpreza geral se apresenta! mininpjtes viciados que fazem versi-agora faminto a ponto de precisar im nhos chinfrins para encher as gaze-portar sua própria alimentação. Quei tas, quando essas gazetas não. t.mra v. exc. tanto mais forte é este cousa melhor;nosso sentimento, porque não cessamos de reconhecer a elevada visão efirmeza com que v. exc. vae elifreii-tando os múltiplos problemas para areeonstrucção financeira e econômicadé nossa pátria, para tomal-a _,i-in-de, forte e prospera. — Respeitosassaudações. — F. Rfldler de At/uino,presidente."

0 theor desse telegramma foi unanimemente approvado.

Declarou o sr. presidente ter soli-citado de um amigo de New York acotação do assuear naquélla grande

praça, para exportação, sendo-lhe in-formado valer esse produeto ali, actualmente, 10 centavos e t5 décimos,ou sejam 64SOOO o sacco de 60 kilossegundo o calculo feito por s. s.

O sr. Radler de Aquino é de opi-nião que -. medida não nos affeeta-rá, com a esperada violência, por is-so que deante dos dados expendMos,o governo não encontrará o produ-cto no estrangeiro -a preços menores

que os do paiz.S. s. frisou ainda a necessidade de

um protesto moderado, dizendo nãohaver medida artificial que podessevencer.

O dr. Aiitonio Vicente opina, o

que é approvado,'que se, scientifique

l-pcur-i parte inseparável de D-nis.|e ipur isso, egual uo,iJae, ninguém

poderia fazer oljrua maiores do quéus uelle, uma vez que uinii cieam-ru. não pdde fazer ruu s . do .mu- o

¦ seu Creador. Doua esUi aci mu cietudo a ci: todos, em pouçr u eíi.lsabedoria, e se ninguém O ugiiaiéi,muilo menos consegue ultiapu... ái-ó..-vo nianctoo rico que o ciuinin.a dubom Mestre, diz : "x-'crque ino chii

I mail Ijuin? Bom «o Dous o í " Slp.lle íosse Deus, £nie(:ão do Keus,Lguui uo Pae, poreerto nuu a «1pp.-i

I tunVbem caberia o atlr.oiip.0 upi buAí.i O que linha ein mente era ensinar| que a'sua personalidade era.utüUe

Viist neta de Dous. Hcnpoiuleudíj tl-t:I sa nuarielrà quiz prottsUir, ind ro. im

u veiadunicnte, conlru a dlvlndi)._o

Mas o meu caso, agora, é o con-curso do Fon-Fon.

Gritam, alguns entliusiastas, lendo;í frente a fgura venerajida do sr. Carlos de Laet, proclamando bem al-! que,~'iiílie o

"siiT),'a,"õa"hTimènH"\)\i

to o nome de Alberto de Oliveira. | v.aiu de attribuir. So fosso DeusNão sei se têm muita razão para fa-1 lhe assistia o U.reito do ser qua.:-zel-o. Tudo, na vida, é uma questão! lt:ado '1U bom. u,'e que o era po.de gosto... e acabou-se!

Quero muito bem aos versos deAlberto de 01!veira, mas não o julgono meio dos outros vivos que lc'o, eadmiro, e louvo, — o príncipe de todosl Não; nunca n julgarei assim.Leio-o sempre com muita adin'r;:çãoe niuito respeito. Entretanto, que-ria-ó mais emotivo, para ser maiscompleto.

Outros, estão melhor na minh'al*ma. Hermes Fontes, por exemplo,está neste caso. Lei-o com mais einocão e mais enthiisiasmo — rieslum-bro-me ás vezesl Nos seus versos euencontro sempre uma sensação novaque nte faz iim grande bem.

I; se o meu grito chegasse até lijrom a autor'dade que precisaria terp?ra isso, elle o seria entre todos,actualmente, — o príncipe dos poe-tas!

BRt*TTO MACEDO"IH.U.Td" — O s:iUi)iH-lp iln moda.

O PROBLEMA DA "GREATWESTERN" E O ASSUCAR

Esteve hontem em Palácio uma

exi-eili nc.íi., acima de todos qs lio-meus. Ao escriba quo llie pèrgiin-ui qual o primeiro manjjamento, ei-le responde : "O primeiro de todosos mandamento. 6 esto : "eseuia,i.nips.: o Kierno, teu Deu_, ô o uni-<ro eterno; tu umailid ao Eterno, teaDeus, de todo o leu coração,, do to-da a tua -ima, de top.o o teu cap;-Vlto, com iodaa íis tua» forcas."lisse 6 o primeiro mandamento, "jlJe,ju s da "ri-Hurreltjao" diz a iluriaMagdalena : "Vae ter çom "meusüniãos" e diz-lhes de mnha paicrque. subo ii "im.n pao e \x>..rtH> pa»-,a iiKii Deu» o vosso Duus".

A.iijJa a Aiaria i\lu_foalena o aoutras mu.herss fala nos seguinlv^ternins: "Jdü dizer n "ii-.ei_n jnnaot>"que vüo a Llaliléa ; quo Ia é quo'maverão.." Querendo definir a vidaetei.na e íuiühtrar caramente, aomesmo tempo. que nno era Deus,porquu ira uni espirito distineto dòDeus — o Creador —. elle sonten-cia : — "A vida eterna, oh ! meupae, cons ste em conhecer-te, a ti,que Cs o unico IJPU9 verdadeiro, àem conhecer a JeBua Christo, que tu(nvaste." iOm outra passagem dosEvangelhos, veinoi-o ensinar-nos :".vleii pae e maior do que eu.':

Se fosse Deus, fraeçAo do. Dous,ainda que uno e Indtvitlvtl, egual,pois. a Deus, nitò ensinaria, poi¦erto. <iue o Pae superior a ello, por

commissão composta dos srs Frede- 'lua.nip era ueus, eile niturno, com.o sr. governador do Estado do rèstil- r'co Radler de Aquino. presidente da %J.'"-n á^dc íüc!a u «."-''Vldiipe. A

|do da assembléa, solicitando-se a Associação Commercial. dr. Costa | i^'d «se.'dcantò do^^ipmo^s exc. o seu concurso, lio mesmo I '.'•'¦'•• secretar. o gera! da Sociedade |

--Pelo que respeita a vos assentar-

sentido, junto ao governo central.

Para esse fi'11' foi designada uma

comniissão constituída pelo sr. pre-sidente e pelos drs. lgnacio de Bar-ros Barretto Costa Maia e Manoel

Gonçalves da Silva Pinto. •

O sr. Radler de Aquino eommuni-

ca que o sr. governador já havia,

intermeiiio -do "leader" da ban-porcada, dado ,sciencia ao sr. presiden-te da Republica do descontentamen-to motivado, no seio

de Agricultura, deputado Cunha Rabello. presidente do Centro de For-neeedores de Canna e dr. lgnacio deBarros presidente da Sociedade Au-xiliadora da Agricultura, que foi commiinicar ao sr. dr. governador do lis-tado, conforme deMberação da lAs-sembléa. o.s resultados da reunãoconvocada para tomar conhecimentodo decreto do governo federal sobreimportação de assuear e outros ge-

aes íi minha diroita ou fl. minha és-quer ria, não e.-iui um nuut io.ío• ObnctAer ; issu só è liado úqurlle.-i

! pain quem im*u pae o preparou."i''al:indo do fim do mundo, isto é.' da época em quu a Terra deixará

ide ser planeta pie expiárjao e pro-! vácuo para ser mundo de bemuven-

türança eterna, ensina : "Quanto aesse dia o essa hora. ningueni o sa-

i Ijc, ném os anjos, que ostão no Céo,i nem o f.ilio ; só o pne o ^ahe.'' 'Ss| elle fosse Deus. poderia sabor n5o

fo quein se aascnturíl â sua direitaneros de consumo do paiz.Osr. governador informou á com-! ou ú sua esquerda, mus, tamtip.ni

missão já haver teleçraphado ao sr. j quando o inundo soffrerfi. essa na-presidente da Republica, aos drs. Es-1 lU*'ai t-ransforniacab progress va. Sed:< classes jac!n Coimbra e Solidonio Lele solire I ° ":'° íalie- e l'0,'°.uu náo é Deus

conservadoras, pela resolução da Su- \ .. assumpto e nue trínsmittiria ainda j ^.'.''^'""V, .a..I,',roiÍ,ertt!í"''^ da Sl!:-tiüUtt díl, diz : -\l>lin:i dütitnn» nnri

perintendencia do Abastecimento. '« protestos das classes interessadas C- minha, mas daquelle qae me èn-

Antes de encerrar a sessão, o ;sr. presidente agradece á impren-

sa aii representada, o concurso quea mesma vem prestando a oausa dasclasses conservadoras, devendo con-

.Hnu-ar amarl).!. dev'do ao à-deaiiKidoda hora a discussão do assumplo.

contra a importação do assuear es-i — pir-eiro.

Provae o cateZEN1T1I.João do Regons. 170 e 1S2

i1ou. Não digo no mundo sfníío o«íue elle jne iusinou, xao digo se--uão o que men pae nue éiishiòi.:"tie Ji sus fosse DfeUJt. não prec -.alia

^aprender, porquê saberia- nom oRu_H'':l*-' de^ífO toda a eterhidaOre. jlas,-e esiiulou. se apruuK-u. C-^ft u?4»o• ue mio O Ijr.-us. Cli) ii mlr-i : -jfjjjt'

l>aet que me enviou, ô quem -por!>üu niaudaiurCiiLo, me ptiSürôVau o

Page 2: PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000. Pelle» •sila de - carneiro - 5*000 a 5*500. néo a 31400. ¦"rrcos do sal, de^Tai

m :<i**,*r. -<a".M&mis**SitksSfMf!'' ií'1' MÍ0^

j_Ué: 'déj/ò'¦• dtòr tí* coflnr devo falar.

,'8el tjiue o séu- m'a*ndamento ê aVMja.^ète^ií',' ó' ¦ tflié.-:'#jls,- eu' digo, dl-•íi-o - .eonformiemipnte ao que intuIjàè- rae ordenou. "

: Nu.__H.doa momjentos mais solen-tóe^vdè sua vida, o. amado Mestrees<4amiá. tomiado .de .inspiração.:*J»Píji£.m_, se.é possível, passe dtiii£m-'este'callx *, porem, niio con»)eu .quero, *ídas'-'eonií) tu 'qiières.."¦'.., Eni* umia dó suas epístolas Eaulo

iWSBim ee exprlnSUi : "Nenhum ou-Ü» Qeus ha senão o Deus unico ;tiorqutj.ainjila Que haja. a quem cnn-ic&ni deuses quer "ó --*'-\ -^cr nl*

, terta,- e haja assini" muitos dcusos t*ptiitiep Isanhoitea. nio ha toda via,«ua nôB senão um unico Deus, *iué'o'-Í-a.e, de quem todas as cousastirat«\.o ts,H* t- ane nus. i*-* v-*<-[ '-••NOt-f-;t*a «'mio um Deus. Pao de iodos, tiue esn& acim-i ae todos, esten'i,e a sua Prttvtdeneia sobi'- idos e nue estA eiri nús todos6 d'Élle, tudo ó por Lile, tuun'EHie.

vida

Tudo

AVíSO AOS CRfADÓRESAcaba dé chegai* {.'elo vapor "Ai^òajn/", procedeu:

le das -melhores faseniítís do TriangulbMineiro nina im-

ppi-lante partida Vle gado ZòBu', Gtizei-al e Gir, bem as-siiiv lima pai-lida dos aTamados caválíos puro sangue, diiacreditada raça còinpolino ingleza que se acham* em ex-

posição nó rua Luiz do Rego n. \22 ; os interessados

poderão colher iiiíoriiües á rua do Bom Jesus n. 99 —

l.° andar sala 3 coin1FERREIRA IRMÃOS

iiii uu L_J_5=S"=5»5

mpv.men;a m Ella- temos a vida, o »^"'"râf$K Uai * tfA>#« ^tí * Sfmafim*Mg Kcliz, u»1''0 °-ue 1JU3"duê''á .'.luiuortaliuade. anouma luz :n:v;'.ccssivel. a

'dos honitens viu.

habitaQuem, ne-nom p6d*e

o Irtuperip na ctnriuf ado. -* <-> po™.

mm. íue dú. aos hoovena de boa-*«rife&V espirito de

$£*>.%£10 a. aljida, escreve: -jftBUS *- ti «-tiqQa." lél.e 6 a loabecà-A^^hotoem. e. Peus 6 a '¦:'>'<"•;' l.

;- Em outra passagemquer írfèai" inul

v;s mio í- Ocús :O Jesus

illie

MUITO BONS t

¦«Loew •; r 'pérspriiricaçSo doseu próprio esforço. Não existe actu• " indus-trati u e.

stui Ch.ii.sturepele,, e.o.mo quemciara-ntente qui: Je'¦'Deus :. nos.so pae,nosso senhor. AflU !lt*

Christo.:-iiut.fltusão santi-

clltyesií «*-' «'

. ,i?.e:ule : '"An-'

meus trmtíqsiissemuléi

or passa-nós ira-para es-posa vçl.

.portamos

nno etle Deus,

dn S.S. Trm-um ti-

do Creadorrovíndoj em

a 1iito

i..T'csiis Chi:sto) e os nu..ficados, io* homens) vem u iWum.'. s>V priu-crplo ; eis lioi.q-*lo. .q-ut:. saiuKiea.) uao secíJtianittv dc irnvãosniúiciar»! teu nome.te louvarei no m*-iu da !ciellès."

. -Jfi-. <*itando passagem Psem, capitulo por acapiluip,r!autos.,_oa_ o Evangelhoias .eoKinínas, o que nüo t

A.IÍU1 disso, nilo rios nálnda ao Velho Testamento que um

kU nos prova evidentemente quMia nixo é Deus; o que tetomosd"t-: eslucíir em outra. occa4:ao.

Pois bemi, .lesus ChristoViASÜfí, tíem tampouco puneeóttto Sendo um ler.odftdo ••nvyst.-riosu.'', mas,

ilho* õe' lieus. eroatura:ihCi?eã-Ao EsiPiritü que, )si** orgem, üo ntíanio Iionto ne paitW* dftf todas as ereatums, stve- s>m_Jie puro na estrada do piot_*8Bü.' e chegou á pertet.ao side-, ,

sen-t- Jfl-maís, em hypothese algu.n.i.ha,Vd_*. fallido.

• -.__r í.lho.: A* Dctxs <-'omo 'u'-°'lho^ nnkw eni. relação á Terra, por-ou*-' 6 o. tli>ico que conhece o pae e£ >*ii«tf'' com , Bllo em pensamento,¦.fi.». filho uni(» "a Teria, porqueé

' imT- espirito puro, que ensina. e

nrátici, a' lei suprema do a mor e dac_,íidfc'de,- por isto que oecupa o i»'1*¦Miio losar. o logar de honra, jr.n.io*;4e Deus;, com r.erae.a.0 ao planetatstir-JYW, do., quà-l S íuridaaor, pro-teêtlií e gòverno4<ir.. . .

•Sé*, o: ü-vangelho fosse estudado tííft^ltado, "em es-plrito . em verda-_Je'v ffoin. outra praoceiiiJiigã» senãou d«-se entender o verda.Seiro semi-do-' ào-.ent'.namento do Chrisio. cer-xanueilte, riflo haveria mais mysteriose rriiltigres, e* a moral elirlstã serianwtlhor epiirehendida pelos homensJa rn^ral elevada e. digna; em tor-no''da' qüalt se. curvam eom admira-i*â»-'e reverencia. Eüludeiiios o Eviuig^^o thezouro portentosoverdáde8 eternas, fonte perennécoé-strfÍMjSo e de aruòr —heuFíkn-íos rntílhor o Christo, em to-fttú tt pujança de seu espirito luml-n3_ío o santo, por todos os Uulop.¦frocuremòs' sentir a belleza moraldrisf- Seus .augfustos- ensinos, iiualysc-jriíj*' a^ sua obra regenera dora nosèlójõa h'un%-nidade, hontem, comoliojb;- e ¦ terenios a ventura cie apre-clàl-0 9- ,Ve-l:o multo maior Kio que,a--'-prínuáli-a vista; nós juIgaTOiiios.N*i sertdo Bons. nem tendo sidohbnwml; quando liregou a sua dou-w}hfc- ehtre nós, Jesus è um espiri-Jò^llrfSvenso, llrtniaeulado, que presi-do os.dest nos do Planeta, como seuftrt-.t_(«.dor, protector e governador.e--acbthe solicito, em seu bemditor,e-gàçó de ir;não á£l'ectuo'so, todosrió^.que. camiinheiros • errantes' doS-níl-ittri — nos achamos sob as suasvlraiir riiiSericordiasas. <.'iue .lesuseábnda sobre uoiln a humanidade'(?%§$$) monto aztr! ide consoJaçao e(3,ê'.'átttor para o estabeleeiinento da_.££&-á- da fraternidade . univeisa).V •'reio 'Evangelho, para o Evnngé-l«io'- e cotti- o Evangelho deve seráàÉnW a pa.1m.Wiar. .Mt-lhores diashSí.; de vir.

.Jifístiis noa protegera

ilmente, dentro da florescenteL-inemiiiographú-a, utn homemoecupe mais brilhante posiçio.

Proprietário e director das mais im-poriantes salas de espeetaculos -doslistados Unidos, e, em tod'0 o mundo,qtíem possue o ítíãipr numero d; et-nemas, ganhando em uma .seir-nra^ oquc muitos poderosos empresáriosnão conseguem ganhar num anno. Osprincipios deste' potentado do cinemasão modestos e elle disso se vatig-lq'r;!.i; é o melhor amigo dos seus col-laboraclores e todas as iniciativas "o-bres que no s(,u paiz se levem a ca-bb encontram nelle o mais generosoapoio."

A existência d.^a classe de hat-a-lhadores justifica amplamenle o tri-umpho do cinematograplio america-

Pelas escolas

AíLmmmmlOLGA CAVALCANTI,

com oii.or/saciio a\e sinspues, Edith Cavalcanti e JoséGuimarãs Uchoa Cavalcantiptvrtüipa aos seus antigos e pa-rentes de sua amizade o nai-ci-mento de seu irmão GERALDO

Afogados. ," de jullio de 1924

LUXUOSO LEILÃOHOJE S do corrente

A' l:MA HORA DA TARDENa chácara á rua da Estância,

confortável residênciacío Exniio. Sr. Souza Leão,

abastado n gri cm lor e daalia do

dede

c compre-

ESCOLA DE ARTE CULINÁRIAO novo curso da Hscola de Arte

Culinária, _ta "Pernambuca.) Tram-ways and Power Company Ltd.", se-r.i iniciada amanhã.

Esie curso, que abrange cerca de36 lições, instruirá as senhorinhas csenhoras que nelle tomarem parte.no preparo de legumes, carnes, pei-xes. aves, bolos, doces, pasteis,mentação para crianças e invana organização de cardápios

correntede suaislambem

a.i-didos,

noçõesgeraes sohre a arle culinária, que se-rão acompanhadas de demonstraçõespraticas.

As inscripções continuam abertasaté ao dia do inicio do curso, poden-dò as pessoas iiitei-tessadas procurarinformações da directora, na Loja doGaz á rua da Imperatriz, 139.

GYMNASIO DO RECIFEAmanhã serão reabertas as aulas

do Gymnasio do Recife, uma vez lerminadas que estão as ferias sanjuan.escas. /

Recebemos:"ACADEMIA DE COMMERCIO

DE PERNAMBUCO (Reconhecida pelos governos Estadual, Federal e Municipí'l) — Acham-se reabertas as auIas desse instituto de ensino, agorafunecionandó nos salões do 1. andardo Gymnasio Pernainliücano.

Conforme resolução da Congre-gação da Academia, altendendo ás solicitações de varies candidatos á ma-tricula, a secretaria eslá recebendo

late 15 do corrente as petições parainscripção de exame de habilitação e{ouvintes do i. anno."

isícífiir(gem n*poni«bllia«ae d» reâac&o)

MARIA ROSA SANTOSVIEIRA

industria assucareiraEslado

Alem dos riquíssimos ecustosos mobiliários, os quaestêm de uso apenas 4 mezes.pois sua acquisição foi feita,cut Fevereiro doanno, por oceasião

nupeias, clianmnvosattenção dos srs. concorreu-tes para o inagnifico

AUTOMÓVELdo fabricante Essex quasi tio-vo, couí. -í* eylindros, capotanova, fornos, pneumalicosMicheliii e accessorios ; unibonito

CAVALLOalazão rosillio de pés calça-dos e frente aberta, armadoá ingleza, e um bariuonioso eforte

PIANO 1allemão do famoso fubricau-le DORNER com cepo de me-tal, cordas cruzadas e caixacòr de acaju' moderna.

Procurem lèr a desoripçãodetalhada desle luxuoso lei-lão neste 'jornal e "'Diário-'

boje.

m 1 ,Etiéieine Os#èd, es-

tabelecldo com éseíip-torio derepresentações,a Praça Barão de Lü-cena, 38, 1/ andar, de-clara para os devidosfins não se entendercoin sna pessoa á pri-são de um individuode igual nome, comoimplicado na tentati-va de roubo do Arma-tfenl dò Lima. collíbr-me foi publicado nosjornaes de noje.

Recife, 4 de julhode 1924.ÈTIEMtt 0SWAL1X

RESULTADOS

Tenho a lhe dizer que .appli-1liquei a AGUA PvAB.fel.LO, I obten- f°id.o

muito bons resultados nos seiguintes casos: ro.uflu.ldao; (tosse. |

linflapimação de garganta, torce-!duras, etc. etc. íl

Pwicu Antônio Pessoa, n. 9.íl Joíio Pedro Ribeiro'^. ¦>l Lie ri. 102,0. D. N. S. Pi

parahyba,, O —11-923.

í«>««»^-»•-''r>';--•'.'^'í-^M^,,"'''SEMPRE TRIÜWIPHAWOOBagé' 10 de Maio de 1917.

•Idflfendb durante alguns annosae uma perünaz tosse, çom^^.,,ão escarros com sangue, dotes "^n'n*a_i fastiò e suores nooturnos.¦S, do PEITORAL KOUSSE-

i'fT e obtive completa cura comriõücSs frnscóai Persuadido da acyaoInfallivel deste prodigioso remédio,torno ímblico sem constrangimentoalgum é com siiloero reconhecimen-to firmo-me

Jliiurleio Soares dc Souza :

WMÊÈMm

WM BEtp

__¦ m n-MliMpri" »•»

¦fír*

v* , ÁO, Si sois umi viqtiljia -otonstan-

tè do prisão úte *n>al«t\5,, biliosida-de ou indlgeáãd*'tiève:s saberque, tomando \ima 'dúse de umpurgativo salino oü algum outronalliativo semelhante/ somenteconseguireis um ailivio provlso-rio e, com o tempo, sereis escra-vo do habito de tomar remédios.

Indagae d averdadeira causado mal. O íigádo é provável-rirente o culpado. Innumeras ve-xes as PÍLULAS ANT1BILIOSASÍ)E DOAN dão ailivio perma-nente. Ellas desenvolvem o ap-petite, estimulam a digestão, dl-minuema biliosi.clade, enxaquecae prisão do ventre.

Não formam habito e uma sopílula depois do uma refeiçãoabundante evita qualquer desar-ranjo ou mal estar.

DELEGACIA FlácÀL D0 fHÈ2ÒURÓ MCIONÁL hiPERNAMBUCO

EDITATj.. . \. N; íi

Aforamento de terreno. áè':__ta_>Inli»

77fcü

(WVMa^MaMWW-' *

MANÍTOL

-%Pi LU

ANTIBSLÍOSAS,,I

'de DQAN^^I

A Venda nas Pftar-mâcíása preçoiriodiçQ ;

üe'\

AFFONSO TEIXEIRAAgente ile Lcilõw

Escriptorio 0 Armazém fateodo Paraizo, 77.

Acceita leilões dc moveis e mercadoriv-s fóra dp suu Agencia.

Liquidu.àu immediata. .Maxi-nio critério.

E' saborosíssimo, efficaz e In.offórislvo"; próprio para ser dadoa creanças de qualquer edade, uorocom-naseiào, ao infante, ao adolescentò e também ao adulto ceapparelho digestivo delicado.

O effeito luxatiyo do MAM-TOL. 6 certo. Faz-se sentir ge-valmento «ai- boras depois.

O MANTTOl. pode ser procura-} do nas prlnciiiacs pharmacias do) Kecife.i

DINHEIRO A' VI3TANa rua Lar^-ii do Rozario n. 3,

defronte do chafariz precisa-se corn-prar um annel com um brilhnnie demesmo uma cautela de Monte doSoecorro, um piano allemão, umamachina de escrever uma dita Sin-ger uma casa moblllada c uir_ pre-dio' na freguezia de Santo .dntonioou BOa Vista. Tratar com .!'. Fer-reira.

r

ECONOMIAA tinia ctiiu que.» perde oiando o

nUo SEGUROo VEUMiruco do dil h. f. ftxry

é o cooÜQiudo iocoxmccj q&c u loEklfw oa Soli-Uria exuum ao paát:t:;::. ,Um Irairo ponpir-Tci-'._ TEMPO, DINHEIRO, IH-ÚUIETAÇÃO e. SAUDE, porqoe

Uma Unica Doce Basta'

A reaáa co todu ti t:Uti-*ati plurn&ciaU c dniwUt

üÁíií FORMULA CUJO SEGREDO'CUSTOU DUZENTOS .CONTOS

DE RE'ISS. "Locao Brilhante" 6 o melhor

especifico"para as affecções caplla-res Não pinta porque n&o ê tlntu-ra-* nao queima porque não con-tém sfies nocivos. E' uma formulascientifica do grande botânico dr.Ground, cujo segredo foi compra-do por 200 contos ide réis.

E' rc.ommendada pelos prlncl-paes Institutos sanitários do.-estran-geiro e analysada e autorisada pe-los departamentos de hygiene doBrasil. _, „T -i

Com o uso regular do "LoçãoBrilhante" ., .7. í.o — Desapparecem completa-meiite as caspas e affeegões parasl-t_à' r i íl s

2,o"— Cessa a quCda do cabello.3^o — os cabellos brancos, des-

corados ou grisalhos voltam â cOrnatural primitiva, sera ser tingidoson queimados.

4,o —Detêm a nascimento ete no-vo» cabellos brancos.

5,o — Nos casos de calvlee fazbrotar novos cabellos.

6,o — Os cabellos ganham vita-lidade, tornam-se lindos e aedosose a cabeça limpa e fresca.

A "Loção Brilhante" e usada pe-';a alta socipdade de_S. Paulo e Rio.

Para o MioUM PREPARADO MARAVILHOSO!

A LOÇÃO

CURA RADICALO abaixo assignado soffrend0;.di

pertinaz bronc-hlte. lossindlo todasas noites a ponto dfe não poder conciliar o foinno fez uso do Peito-nii Reiisselt-t, e' facto extraordinn-rio na terceira dose do primeirovidro que adquiri, a tosse desappa-r.ecett por completo e hoje me sin-to curado. Cumpro pois, o deve-'publico de agradecer a efficacaadeste remédio e, aconselhar aquel-les que soffrem doste mal, 0 usode tão grande medicamento.

Porto Alegre, G—10—.1020.Graclnu Kfbeifo iln Enz

DECLARAÇÕES

i111111i|]|sp)

kí\ ella Cer

ASSOCIAÇÃO COMMERCIALDE PERNAMBUCO

ASSEJJBLE-A GERAL .EXTRA-ORDINÁRIA

a." eoiivotuifãoICuo tendo pounid.o numero lé-

gal na prinveüla eonv,i:(i*a-jão, con-vido os srs. Sociog para nova as-semtóéá . 0"° se .realizará hoje,sabbado, 5, ãs 13 horas, na sede so-ciai, aifim fl|è se deliberar sobre as-suníptos 'do alta relevância, olije-to da primeira convocação c~. esLti-dar a'"attitude a tomar em faço dodedreto do Gjqyi.,rn'o i*'odei*:il rela-tivo a importação de assucar.

Recife, 4 do julho de 11124.Vy, Rniller lie Aquino .

Presidente(77Ü4)..

6 de effeitos rápidos e garantidos.Contra a caspa o queda do ca-

bello tendo a grande vantagem derostituir aos cabellos brancos ' ougrisalhos sua cOr primitiva, em pou-cos dias.

ÉnMiinÉHiiiM!scieíltiílConvém notar que não é tlntu-

ra e sim um preparado altamenteico e maravilhoso.

¦^•Mwww;

.•M/ayvVW^WVW^VWWS/W t" i-WVIA.^*

Prac'sa-se saberta senhora, viuvaVieira que residiunos nesta cidade,nal a BATUAXA.

b paradeiro des-do i-r. Joaquimpor muitos an-

Cartas neste jor- [

JOSE' BEZERRAROCHA

em Floresta

DA

dosNegocianteLeões :

Pede-se a esse senhor u uilisc-qu:o de comparecer ú R. ,lln ',\xa-

peratriz, 2112, afim de tri.Uir rtenegocio que não ignora.

(75Í7)

O AGENTE: GUSMÃOCom eseri*it'orio á itua (Io Apollo 1"0

Accaeita moveis c todos e quaes-quer artigos para lClões ; adiantaat6 2j3 sobre o produeto prováveldos leilões ans sous committentes,e informa qunu nnelhor preço pa-gai por toda e qualquer quantidaitede moveis, pianos e tudo mais querepresente- vallor.

RÜA UO APOLLO. 170

Vende-se em todas aa pharma-.cias, perfumarias e drogarias doBrasil.""MENSTRUACÂO

Suppressão repentina — TomeCÁPSULAS SEVENKRAUT df

"Apiol-Snbina e. Arruda", &. vendana Depositaria,. .Drogaria Mod-ern"áv.

'Marquez de Olinda «7 e era "das as Drogarias, tubo 7$.

De ordem do Sr, Delegado Fi„cal e para conhecimento dos .ntT ¦ressados, -faço publico que peloài

',:Antônio da- Cruz Ferrelrn, fei ,.

'querido o .-aforamento perfètuo' i«terreiio de Itarintias, álágaao Él „ü Avonidri Lima Castro, a*tgiié?ln•de Sãó" José, .município do R&„ná testada, d.o ierreno n. . 4jj „posse legal do requerente 1 imiti >¦»ao Norte, com .,o, 'rip;.Cãp'::,;.Vibe.ao Sul com oá fünãbá' floS (íülntaeidas.casas ns. 1060, 1802 t> i_,oda citada Av'enlda; aLesilü,- _{)t„

*terreno n.- 495, na .posèe legai deAntônio ..da Cruz-F.erroirà c a Omte, com p terreno.n. 234-B, na iios"se iegal da viuva,'-Jóse Peiei»,i °»i\mar*es. *0 terreno', de què se tr'ta tem a seguinte daniáreàçáo • nartindo do ponto A, determinado in.lo prolongamento do muro do lodoJLeste, pertencente a casã;..n.- íciioda Avenida Lima Castro ¦ 6 b nrí).longamento kl'ò muro ,dos fundos flã :casa n. 1802 da mesma rua; eomo azimuth magnético dea. 85° SW ea distancia- de 27nx', eiiegtt-se aoponto B, situado no boldò èit^ÜèüT-te, que serve delimite íorn o ter-reno n. 204-B; deste, ponto com oangulo die 90" o o- nzlmuili'*-.íringne*tico de 5° NW e a distancia dii llSnvtom-se o ponto C, situa-lo a. i-òar-gem do Rio C-tiiibarlbet .dahl'com.jo angulo do. 00° e o ,az'mu'th' ífift:ghetico de 85" NE e i' 'dti-tmi.l..'

flg27m, determina-se ò pojitb.D, tam-beni á margem do iVo. fihalmentedeste ultimo popto .com, o ...nguiu'de 90° e o azimuth hiàgnètico de5° SÉ e a distancia íàè .liam, clie.ga-se ao ponto A, inib.al ãesta'riie-dição. O referido terreno tem a formá d'e nm rectangiilo. e; .abr.ii\gé asuperfície do 3Í05m,2..'" ;*-.'

Devem,-- portanto,, \:; ^rfuellóà ' quese julgnrem, pre;liii}icdfÍos' reclamar

perante esta Delegacia no praso detrinta dias,, a cpnj-ir.da. data emquo for publicado- pela*, príirteíny vsz!este edital, ejíhibindo '

ps ríecèsàa:-rios documentos, ,'^b'l);, pen'á. de nai»mais serem attendldos, nos termosdb.Docreto n.. 4105,- de &2 de fe-.votçiro do Í86'8. ...,• OÜtvosinV, a expedlçã-o do: titulorife; aforantentò, si for cònobdldo de-'pende do approvação dó St*. JMtnts-tro da Fazenda, nos termos, da Cir-cUlar n. 28, de~18 do abril de 1902,ficando sem effeito o meismo' afora-mento em qualquer tenipo ém que ¦se verificar no áiludidO terreno'; aexistência 'de areias moritólticás Wmetaes prèelòsbaj ' ,..:

Secretaria, 27", à'è nraiq de 1924... O" Secretario

José dc ííáuros Cavaícintl• .:(7.597)'

ASSOCIAÇÃO COMMERCIALDE PERNAMBUCO

ASSEHBLl-VA .O.HUAL j. EXTRA-ORDINÁRIA

Nos termios do art. 74 dos Es-tatutos continuará na próxima segundn-feira, 7 fia 2 horas mi s6i":e so-ciai. d reunião de Assembléa Geralinte.ádá a 5 e na qual não poderiamsor dlsfíutUdos loiros ios lassu-rijptpsobjecto da convocação.

Recife,- 5 de julho de 1U24..F. Raiilor ilo Aquino

Presidente - -¦

Fúnebres: fvC

£U1TA£5

íà-

rida-vivenda

var-

vGhinezas- louras...•• DèJsa qualidade nunoa jamais seãí"-'-Àicoiitrara. Mas o sr. Frederick Ri"W.ikori- (tiein se vê que é um inglez),clíéfè da expedição que a Sociedadede., Geographia de Inglaterra enviou•ís. regiões de Kanou, pane aindaihíjdploi-ada .Uo-império ou da repu-lilüa- do' M«io., encemirou-as, loiras,kjlíKJí fòrrinhás côr' do Sol....-¦Sm- parece, -descendentes dos an-t!gj)'si. Hiihos de Attila. As moças têmcabeleiras -admiráveis, e abundantesaò t>onto de lhes permitir fazer devinte a-trinta.trancas.

, Alil .está- uma sorte de ihoças queiivAyáéveti. acariciar a moda dòs eabeltòsVcúrtos. A menos que ao contra-1-ifHv:. V

EM BEZERROSVende-se duas propriedades^ sen-

do uma rió logar "Poço .Vordedistante cinco kilometros dade. com quatro casas dee uma manga para crUçiiOgens para plantações na margem t,oRio Ipojuca ; e a outra no logar"Raposa" deste município com muita terra coberta, s:tuada em campode criação, e casas pari morado-

Vende-se também um locomoveicom força de 2 1|2 H. V. compouco uso de trabalho ; •* uma <a-

sa que sorve para armazém, si-tuada a "Rua Barão Rio Brancodesta Cidade, a tratar com^^

JOSE' FRANCISCO XAVIHft(7538)

——« •—mmj£i&i*m

MARMORARIA PROAde

M. XAVIER

jtf\f\f\ftfk/\fv\j\ryvv'tf^^ri~<^r^'*i~t'*t*-"í"'~'**-mA^^m

ti mimimpmm »i

AUTOMÓVELVende-se nm "Roaaier"

srn perfeito estado, pintado'•coer-.teniente, com capotu,íbrros p- pneumuticos novos.

A la.^itó? na Av. Marquez deOlinda 273, escriptorio.

Balancete em 30 de jnnlio de 1924

As grandes fortunas na In-a.

i Jà-,6.1*"Vf/ ¦*"¦.] «-¦¦¦-Jiyiírò publicado, 5«liijtri,, em 1922-1.

•¦(: Ss|-iiir-to lim.. relatório official, ha542 pessoas pos-

1923, uma rendasiijWrior a Sp.OOO libras (cerca deíjBatro' milhões de francos ao cambioHíttial. .- .'Neste numero, contam-se.l37'ipe&i>av tendo uma renda supe-rim*'ris7 tiOO.ObO libras (oito milhões

¦ ii'tfiitictii)-, 127 .tendo de 75.000 ai(iÒIoo& libras. (6 a 8 milhões defrancos)'.« 278 tendo mais de ....Scfc.ÓOO -a 75.000 libras. y'¦y¥ff'\ Os- jc+ríaes cinematojjraphi-

ccfí; tfi?*- íoiS mundos têm posto emvoga nos últimos i[empos o nome deiy.aKÜi .Loe-v,-um~dos Gresus da ci-ri&mato(fraphia' americana, que inter-><èip recentemente, na formação da

, mais' pfederósa enipreza próduetora eittjfríbuidoira. de pellicuíás, pela fu-é0'â& varias companhias importan-tes,- entre..ellas a de Goldwyn, a Me-trp.e a Cosmopolitan, que reúnemurh*icapitai <ie 65 milhões de dollars.•;;*0!'norte1de Marcus Loew, conheci

dct! He1' asofirr iia America do Norte,nío' tíntíU Sido até agora pronuncia-d<£ .nos, paizes do continente euro-p,eu*,:hoJe todo.- os cineniatographis-

¦tif.: do ntundo o- conhecem e admiramcOmo tf-hOmém consagrado pelo exi-t(i--'iitéjtórs 'de'' trinta annos de laborta<ttrf|jíír, '.

, ¦'.'tíjq.' tòtteur en scene ímericano,ie ;'pn5.sá-;cm por. Parts; falou de Mar-cn$ aLoew, sendo a; suas palavnsulti»'perfeita .semelhança de* heroemtiderno:

0 vencedor do tempo paraconstrucções e cerni-

teriosi ¦

Lindas cores para mobiliasoude sua belleza realce

incomparavelmente

Stock de- mármore e gra-nito

R. Estreita do Rosário, 208RECIFE

¦WVVVVWV<*i^<VV>^^^W»*^^<*,A>>*WW>W|^w

CAFÉ' RECIFEMoldo á vista do freguezRua dás Florentlnas, 140

TELEPHONE, 180

ItgMMM^VM.wU^Wa^.M^i.Ma^iM1**'-'1^^**^^

layVWWV^WVWWMa^VWtanAaAaAa^aAMAAaMri

MANOEL CAIU' DO NAS-CIMENTO

Que negociou em S. Eenedictoe actualmente se encontra estabe-lecido em l_as:iiha de Garanhuns;pede-se a estae CAMARADA a Mlneza de vir á Hua da Impera-triz, n. 292, afim de tratar denegocio que nüo ignora.

(7G78)

VELOCÍPEDESÍ*ARA CRIANÇAS

Parti lorlos os preços re-: cebeu a Rlsohha. Rna Ca-

biigá — 102.

— oSYPHILIS t*r'Mwi»menino Mnurlclo tinha Byphills he-redltarla, tomou 1 vidro' de tuetyl,ficou íorte, com saude e gastou 6f.0^ menino Zeferino tomou' 6 vidroa ,„,..„„„ ..„ ,,„,„ ,,A outro dèpuratlvo. gastou 18*000 fjravl« fl„ie nüo «cou bom. LTOTYL b6 em José VIoente em Qulpapa.

POÇO DA PANELLAAVISO

A Pliarmacia ilo Poço avisa aosseus amigos e freguezes, quo ten-do contratado ura novo e compe-tento profissional, está apta á des-pachar todas as prescrições medi-cas com o máximo cuidado, pres-teza e com produetos de 1." quali-dade.

Abre-se a qualquer hora da no'.-te, tendo para isto uma campainhaelectni.1 na, porta.

¦ i ¦¦¦_¦¦ ii

AVISODr. Odilon Gaspar, de volta do

Rio de Janeiro, reabriu seu gabl-nete medico-cirurgico, 6. rua daimperatriz n. 2C9 1.* andar, «uaantiga residência. .¦ ,Consulta de 1 as 4 horas da tar-de.

ACTIVODelegacia Fiscal do Thezouro NacionalF.diiicio do EstabelecimentoEmpréstimos sobre,penhores:. •Empréstimos sobre' cauçãoMoveis e ittcneiiios...Apólices da Divida Publica do EstadoSaldos de cadernetas a pagarOscar Cenário de AzevedoQuestões judiciariasThesouro Nacionul com juros dc apólices

Despesas geraes ~(iasto com leilãoApólices Federaes

PASSIVODepositantesPatrimônioFundo de reservaSaldos do penhores vendidos em leilãoSaldo dc penhores prescriptos —Monte pio —ConsignaçõesJuros ._,_.Lucros e Perdas ¦

o'!.«80:34!.<r.39022fl:284(E600;.W:(i30>1000

(SiOOOUOO' l5ü:üü4(K0101:0001X0005:U80'(D4í)0

28:7ã2(l'.0(i0SflSKtSOO

l:(i75(MOO*í)8:78li<E<ití0

27<><l;0(10(>7:ooo5ooo235:2800.132

2Í.719:274(tl02

23.228:G78(Cf)90903:717(1271488:870(1:078

9;122<r.8307831C080

18(ÍOOO308C00O

84:772(t03033:003ffB20

2'f.7Í'9T274(£íü2

S. E. & O.Pernambuco, 5 dc jullio de 1921.

O gerente •Adrião R. S. Tocantins

O contadorAureliano.S. Quintas

7770.

^./VWVVSiVVW^i^VV^^V^^WVS.^^»1*^»***^^.--^^,

wmt w «w ii» «p wi ¦ "

Exposição deMine'; Loüise Aslaii aVisa as faíiíilias que 'acaba

de recebei' de Paris pelos ullimos vapores chegados daEuropa uai grande e rico sortimento de chapeos, lormas e flores artigos novidade nunca,visto no Recite...

222 RUA DA IMPERATRIZ

DELEGACIA FISCAL DOTHEZOURO NACIONALEM PERNAMBUCOEDITÀii

N.'2áf'*',,';:'

Aforamento' ile terreno ile marinhas

Do ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte*ressados laço publico quo pela sra.d. Maria Pereira da Silva, foi re-iiuerido o aforamento perpetuo doterreno de ma-Knhas acerescldo, ei-tuado á Avenida Sul, freguezia doSão José, .municipio do Recife, e noqual se acha edificado o predio s|n.,(íue delta para a referida AvenidaBtil e ó de propriedade da requoren-te. Limlta-se ao Norte, com úmterreno de marinha acerescldo e de-voluto na posso illegal do rn'. An-tonio Moielra da Silva; no Sul, comi Avenida Sul; ao Oeste, com a tra-vensa do Moreira; e a Leste, com oterreno acerescldo de marinha noqual se acha construída a casa n.11102 que deita para o perfilamentoda Avenida Sul e é de propriedadedo sr. João Baptista do ÀraujO.Mede o terreno demarcado, de fren-te pelo perfilamento da AvenidaAvenida Sul, 4m.G5 o dfe fundo me-dio por uma perpendicular a frente19nvGõ, produzindo assim uma áreade I)lm2,37.

Devem, portanto, aquelles que seJulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de 30dias a contar da data em que forpublicado, pela primeira vez esteedital, sob pena dò não mais seremattendldos, nos termos do Decreton. 4.105, de 22 de fevereiro de1SG8.

Outrosim. a expedição do titulodo aforamento.se for concedido, de-pende da approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da cir-cular n. 28, de 1G de abril de 1902,ficando sem eflieito o mesmo áfo-ramento em qualquer tempo em quesó verificar no alludido terreno aexistência do aneias mon.azitli.icas oumetaes 'preciosos.

Secretaria, 5 de junho do 1924.O secretario,

Josê de Barros Cavalcantimu

HEIlENA GOUVEIA DE -SlílíXO1." anhivei-ífàíló , -

Cel. José PiauhyHno Goinés deMello sua esposa-'e\ fillios nuhca ãs-quccidosile sua idolatraJa fllhn JtH-DENA GOUVEIA,-D12 MELDÓ. cou-vidam ' aos parentes e ani:'gos '.páraassistirem a mls-sa do prjm.eiro' an-'ni versario, t;o seu pitss_imtiiuo, qU(*será cek.brada no dia 7-,do[ correntemeu na capella do CòlloÊtó' -Nnbrega-íis 8. horus, desdo jíi. ficam - eterna -mente gratos a toilos que conípàre-c'tíc<_______a

ION-ACIA AI.COI DE C.-VRVAT.HO' CAVATjCA^TI" ¦•;.,, .

í.". anniversario ¦¦ ,Anua ffe Carvalho Cavalcanti b

seus: filhos; a'inda iprbíündamentesçntlfós ivrlo prerhhturo desappá-'reclniento de sua fnesqatvecivel h px-treniosa nilãi, avó e nvádririhflt-lONA'CIA A1X'HI DE.-CATlVAl.I-tO.iPA- iVALCAATl, convidam vos vseiisi pi- 'rentes e amigos para. assistirem-ftamissas que, pelo. 'eterno ..repouno Aesua alma, mandam celebrar fia ma-triz de Oravatn, aü 7 hór.vs .injna-.

dio dln 7 • do correnie, .prirti.éi-nhãro áhntyèrsariq do seu íalleeiiaénto.

Antroipadanícnte, sn conít^üittri roconhecidos por eate- neto, de nirlda-de e n*Jfgjã.p.

FECULOSEExcellente alimento, , rlgorosar

mente necessário à toda a cre-anta nos primeiros annos de vida.Sua riqueza em substancias phos-phatadas o tornam indispensávelna constituição dos ossos e dos outros tecidos do. organismo.

Os mingaus do FliCULOSE süo.saborosos e delicadíssimos, ós unicos quese devem dar ás creanças,ás milês que amamentam e aos'convalescentes.

A FECULOSE acha-se á vendanas principaes pharmacias dó Recife. :'..'.;

JUREMA"QUIPAPA1"

Vende-so a proprioaade São Cáetano "antiga Benedicto" a G kilometros desta Villa, com engenho deferro, casa de fabricar farinha,optima casa de vivenda, tudo emperfeito estado de conservação, boasterras para canna, café e ' cereaescom um' bom plantio do fcafeoirpssafrejando,' sendo coberto de mat-tas uma boa parte do terreno.

Quem pfótender . poderá entendér-se . com-, o capitão João BaptlS''ia em. Jurema, ou com o capitão

Í.OSU. pharmaolaB. _ C7665)

__11___1__1_____ __11'! 'K—Í7rr**rr~'-'-'r _ ¦:¦'""TT"'"''

t^m--':•IOSE* EMJÍRKCIÁS'0 DU VAS-.

cóSòMiíiÓs30 A daia

UdqlToniso. „de A^nscpricelloff . e «niafamilia cantristaiio iriom ò prema-turo iJesappnr.ej_Imento. de fiki nún^ca «?qiioc*do o estimado. filho,. ir-mão JiOSE' ÈSÍEREeiANO: ,DE' VÁS.OONCEJjDOS convidam cios- ííiiHliarentes o ipessoaii de áüífs r.elilçÒVs pa-ra assistirem a missa de .30'.- ála queiom isuffraglo dio sua alnw. mandamcelebrar na matriz-da. Boa Vista, fiiS horas, da, mai-hâ .7-di^ ¦cor?oiiti_;Desde já penhôradps agri.ieieni a todos que còm,pa_'eeei*om • ,á este actolinplo de curldáde;ò"religião:

(7;?fil;

Mos, Terrestres e FerroviáriosTAXAS MÓDICAS — LIQUIDAÇÕES UBERAES

Agentes gerae3~p».ra o Estacio de Penaambwoo'ALBERTO FONSECA & OSA.,

AVENIDA MARQUEZ PE OLINDA N ÍJt (TICR B>n»

Caixa postal n.» 34"" End. Tel. «'«OTRSWLA»TBI_R!H*HON» N. 1»84 ¦..)¦

yf^SU ^É / AJ ^

a _,_.____

MARIA EM1LÍ4 0E P. B: MACHADO7," DIA ¦¦',-1 •>

V*--í

jg*

Drs. Oswaldo Machado, José Antônio de Pinho BW-ges, Ernesto Silva, major Francisco José de Pinho Borges,coronel José Maximino.Pereira Vianna e família, devera*compungidos cóm o désapparecimento de sua, iriesqueoiyelesposa, filha, mãi adoptiva, irmã, cunhada D. MARIA ^"!-IA DE PAULO BORGES MACHADO, convidam aos «e««peienÉes o amigos pará as missas dô 7." dià cfuèi póf,^jirt-.a, mandam celebrar na matriz v " vás 8 htíraâ do' dia 9 do corrente. , .;

Desde já agradecem a todos que compar-eceMírt íf «*s^acto do: reUgiãb © caridade..,

yiS-2,*^:

'y ¦.l::: ¦-:.,'

Page 3: PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000. Pelle» •sila de - carneiro - 5*000 a 5*500. néo a 31400. ¦"rrcos do sal, de^Tai

K*..l5&irrA PROVÍNCIA, Pomm_o.6 de Julho de 1924

—im i _i__h_ ¦¦ni _hiiiiii im—mi* -"yjB^___________«____l-_____«-_»-«««W«l««M»»«iW»n«^^ .. -

lííKiffiffi'^¦Y^^ç^T^yiA Enigmática n.° 15*n«e i^A-VIDA ao Caminho

N<> .. qANTOS ti rua

Ptíííp^ »• * .ho

MarcilioJosC

_Ji_IiGBS.13f£ectuant-se

3»": , .-ente- : EUS"EBÍO S^tôES

pelo aSf>_f ..ua da Estância, rea.

d^d.^nt^ne3t0jü.1 }"

.^r.»-^''--:"*'11'111-

^cstüode.i-oniPtidão no8 quar-

a Foròa Publica e a Guarda

S du .st^do. ^vend? so.reeo-

Ji0 tanvbeair. os "destaca.?!, fitos, dps

^^Xe^rioltoY^om^AiiYçix-

^.arla rondant^a cidade..- •-

•.A..íorfi.' federaipor. sua vez, _ cn-'

a^e do prpm:BtidRo:de?apw.hon.

Fronvptt*150*_t«ta'guarnio. -

contra.'ten».' ",.-;, ..'•...,, --_.-: í

' .___in_ —' -iV.' Caixa ú.^ffiS por ci. circularão

- m,™3'"°taS,jp ÍOOÍOÕÒ, da- 15;»uai, -dd'^. l°cc3t*^'v!f-^cteristicoa - çiáüipipapa des-

riótá.' "são.'.•

sasÁnvèrso __:No centro,; . cm um-"n'-__ _¦*_¦ lií-harse. jffj retrato

^^^BfflrtMÍ. sendoâ%n^^fentcOf

castanha sobreÍÚ?._b°—'' K'' imtpresso cm côr bis---••-51 iré.íund- ocrc-claro,, o 6 for-

mviaa sj^f^cun^to. _- ,¦ •

_.«Ucs nóvaMcnto' (oonstruWos,_áon-truId<w óu rflfoMnq**.- . — d

ri _7' das Instrüctttfes,. baixada.-;Sr* acto do governo eUtadüul, n._i i do 18 íleJúnliD I ''ultimo, paraJÈmió da lei prQan\enfaivia..vi-eii.,. •' determina, .o át>_ ft<hle. .*.

"Vcnhunv predio, construído, re-,.oii3*tru|do ou .rslormado^podorã. ..* *•occunido s .m.;"tiiie,";pr55vií.meiite sojíi-uaiwnicadb â, lioceb^dorla para" o_*v. -o,•côiihèotaventô,,í»i;inclusão, nuurt-íüctlvòf. laiisaniunta. importai!-_o u 1". tu», dessa coii.munió _ão em.multa de":t_ .'.'a,.'Ií Ü.O-0Uu, ajunwdó,,, director' cíaqUülla. rjpai.ilciu».

.•JIoV.iii.uto <la* .»ixa' EòpnouiT.caj>'oilL'i*.l- —No" 1.°' semestre do <*o_rente" anno íora-i èfíec.uaâas". ni.Oiúm Econômica, desto .Estado, .. :'13,"l!)7 _)t.rad__ ':<le dópòsitósí» importa. ci. total do'dez mil. novcuen-li» ... noventa... e'.cinçò--<;QntOa, qua-tr'iiccnt03 o- ti.nta o seis mj'l nove-contos Pélã (10.1195:430*000).•jjo mesmo periodo, deram-se . .lOÍMl rotiradaà' de. depósitos numWtal-dc 8.4l.j5p$.10ü, havendo um«kçasitâ do' entradas; sóbl:è • retiradüsi»! Irnponane.a.^.de.Ila... ., .. . ¦¦•¦2.582*&.3. !iOy.t-WY.J--."-':. ,.¦¦¦¦

Alriila 'foram- •fejKis ? 'Delegacia

Fincai dó -hezotoo.'.Nacional his-i«; Estado,'-fflrijsifltfs'- dftlsaldos dooperações num ¦ total: dò lis. '.'.-.

pM,ÉÍ»Í$l'i&'?3 iira._p.dp sido íeltoapenas o suppnini.ento.' do lis. ..' '.000:000*. 000 ipana j pagamento., dos(KiliO-ltirs redJamados. '-.' ,"'*•Em 31 de.-d;çzetj;bco'-d;oannó íiii-do", o saldo ein conta ¦ corrente naíolegacia lfisciiil. deste, Estado, a., fa-vor _a. Caixa' ÍJeonòrrileà oi_ de' Ks.'Jii.5n,:!l<i2Íii .4',"- olemndó-so.j om 3üUè junho próximo'1 findo'a Rs.'.SSOlMüISOO, havendo uma difío.-wnça para mjÉfa na iiuportahqla de

llís. S-.16Slll82ie.ili).

Áo piiMi(?a áão se; 4^ve mentir nemtampouco engana;.

': j ;j j: fj

MAIS POSSO DIZER. _ SÜli,.etti'.todas.as caniipaiiluis da \fida, um espiri-o>- forte, refleotido, perseveranle :; e. eoiiservatlor ; e

liorisso, na edade.dç 67 annos, sigo ainda, inabalável-' mente, a doutrina religiosa que me ensinaram meuspaes. 'i

I^ortaulo. como calhólico apostólico llompio,- que,* muito ni- ufano de ser, sbü incapaz.de dizer uinia in-"verdade, ou de enganar a quemi quer qúe seja. Oeii-.

Jro, pois, destes'princípios que-muilo" ine- recümlmen-. dmüii.e-vCi-vaid-ceuí, jui-,..publicainfin.le. (pela minha•honra, pelas

'-.minhas cans _e PEL\ FE' (Jül. TENHO

^M.GHIRISTO REDEMPTOg. qu-e* a* Cerveja ESPEGIAL',PILSEJS,' da.Fabrica de Cerveja Paraense, ó fabricadai^-unicaiiitente c.pnv cevaüa) e. - lupulo de especialissimaiqualidade, o .que, egualmpnte. tamhein. pode aüeskirfo-.Iltao; *Sr. Antônio da Silva Borges, socie,da res-

peitavel firma _Baptista Nun,-. & Comp., .deste, capi*-tal, o qual, ha. bem,! poucosi,dias,* na sua passagem porBelém'á Europa, ao visilar *4 Cervejaria Paraense não

; só teve oceasiâo de. assistiu a fabricação da CervejaESPEGIÁL P1LSEN, como tambem. vci'i.i'ica.r no depo.-silo iiiímunisador dp fabrica a existência .do.864 saccosde 60 kitos de cevada.;.e-.4.grandes tambores de lupulo

irà&. .200 kilos cada. unu:, fjeando tão enthusiasmado,pelo* que ajli-viu, e presenciou, qúe declarou, textual-mente: '"Sr. Costa, e penaique todo o povo do Nortenão coi,ihsça-,.:,estc granclioèo edificio.. industrial quetanto honra a:ií.lqisii'ia do Norte do Brasi}. "•

Nada .níai., portanto,, devo acerescentar ; ^ di-arei,-apenas, .que a¦ fimua-. Baptista Nunes & Com.p.

_ tenx; sido a niioiar imiportadora da Cerveja ESPECIAL"; PILSEN na grand^ praça do Mai^nJiãQ. " v '-"¦;'

$ ' S. LUIZ, 16 DE MAIO DE 1924.

joão Moreira costa

m ¦nao «ConZFaAJCCCytí,*

rk ^é/- V^fa£t*i\. Clt-6) JLwm*-.W?Ê&^

CL.

òafasjju, \*&**,\cL r c/z'ce'% __

y^9'- "^v . ¦«. t -—»"¦_ ",,t"~_/"v"" \^-M^y7\ií&t e .-•i'.?-,.-r^ zso c macei m\^^ /.

)_____'*r "

.Ccrentc da.PABRICA DE CERVEJA PARAENSE,

. ora nesta cidade de Recife..— 5|7[24._,tfí,***-

.1 **v •-•-v.^f . _ _'«*p* '' *•.¦"..¦ . .—"*"__)\'( (7768)

portuguezaA Cerejeira e o metroi...

(•pequena historia em prosa rimada:.Em ipêquetió suca.lca, á margem

UHiu regato,' ergue-ae senhorit, for-nvosa. corèjeiro;. -, .Ue,. do mimososfrueto». agora pejada a. cul)i_ . .f.a-,l>òrta na ddade 'inteira... T3 ao-berba, no seu magestoso copado quo.ufanotia n.í»i;; de aliou tados braço*.

¦ _•., , .': - .,. itotiosos mimosoa/truictps-do seu am-¦ logo qua o total-doii d-i)os..oc|í-j() corl)0i tèri-t_ esconder nos ver-

fca Dmivacia £°iüca] attingir a aom-W àòyfirttfl. ««Ct'n6ó*"-ni;ll-'¦ contos, "do

1. Is W6t .OOJ^ftHftOojrt^Calxa 'Ecõ'pofflica deste: lístadd, do accoróm»nw o, Téàuiai. ento geral

"das Oai-ias, passam- de'r3."• para- 2." class'.*,

Jc, a s<>'ii_jf!lhaiisà dos. Bancos emitti-Iii llvro-':cle:-cheqüòa ao portador,¦para uso de. seus dejjosltantes.

mtóm] iVureca-Uaudí _ tiodiçào pela R«cebè>í!ioria, dia -1-';Contribuição, do caridade, . . ..1:040...XotáV,-*2:.-182?140. > ,(Renda orddnejia, 5.•300.440. Em

usual período do- anuo- anterior, ..ÍWGGüSa&O. ¦ ítííferença para \ mais,,^i949?j03O','''.

"¦¦..! ¦

¦ 3_üiit^_ii_s — üa aiónlievldC*o eescala, deu eritraiia liontem eir\nos-.so, i»rto, o vapor nacional CAMPOSa.UU.12. do itloyd Brasileiro."Viajaram para osüa» capital 3d'pasagciro*i'.' '..,.'.

lím transito conduz 53 passarei-103,

,-0 CA1Ü*'ÒS «ALLiES .atracou aoanimam n. C das Docas dg Portu,jíira ondo. descarregou- .46" tonela-iiá3 do- caíga ifiíe variOg.. gêneros, s^-hindo hoje ipcla .ntanlui- pára. o nor-ta,. Hit6 rParú, ¦ ao(_ "fó'."uoinmnndò. do.miliAo Antônio... Tliomlsia. Correia. ,"; ¦". ; í

'•.'V'-*rT: ' '¦ , ¦• ¦ '•ü'eu.entrada-honlem- em .'nosso portft, viniio Uo Pará e escala, o vapor

n:\clonall 1TAPÜH|Y,(' da Companhiado N.'..Costeira i ¦. . ; - . " ' '

. _*ijf.:am ..p_i'à ¦. csU capital- 30Passageiros. ' '., " '•' •"

:K»i' transito ¦ côi^âuz 05 passagei-roa. ¦'¦¦. ,.- ¦.-.... . ; ,, °y..

O ÍTAPÜHIC' atracou enlr,e os ar-íiruMns na ...fi .0" 7 daü 0«cas do1rorto, para^oníle;, ost^idosüalTegau-uo 333-.toiicílàaít- dò'1 carga de va-»'•««. Kcneros,.-sàhiiido.:lioje;'á. tardeH. . o atfi, .atôVl^rtOíAJcgre, sob owiiVf.aniáíi, do capitão -."-David , Ton,-'ltinson.:-. ,"•;

•;*; ¦,"',•¦'.".. .

" •¦

' Vbido de Porto- Alegro' e escala-,unu eulrada liontem crit hosío pòr-w, u. \-a_ur nacional ITAGIBA', daVimiiianlila' do N, Costeira.

A sou")joi^o, viajaram para .esta,capital-íh. uassageirós.mu traiisUo ; ebuduz ,27 passagei-ros. ' -.'--•.'O nViVlTüBA'- atracou ao arma-»m n. 7vdus'lM>aá d. porto, aíim

5j Mj-searregar 038 tonoladas do carf- "° varias niorcadorias, sahindonoutciii mesmio A noito para o .nor-

* ,***¦* 1'ará, soli o comfmahdo do.Pltao J. n0'berts. ' '

'._òs..'r_nw>8 (Jos. s.au9. .briiçps.,., Wa_tiiíaí roii.p«ndo verii a frouxa, luz dodia, tondp o miaior desprezo por .»«-M gfàhdó am.pi', "o negrpineiro cómbrulSl descontezla. antes que ellaso veja nos fruetos queridos, muitomadrugador, esse attrevido pássarolá anda cóin,endo o3 nials atimdure-cldos... Desiespcrada cliuna irada á

.cerejeira contra o roubo do qual évictima *indet'c_u,, mas, o piissaro'

.aitadf.' coinj. íuria criminosa, insistoein. seu ataque com, dura avareza!' - .13 lá p__iag,ue assim,: a lueta en-ti. as chiaa ;partes ate que qualquerdia, táò rijas pelejas teem seu -des-

•à__hp numi epílogo .fatal, qual 6- o'triste 1'int daá ultimais cerejas...

Para .luar então nm corpo qúii&iinerte, ,cm holocausto, qual imagemiTagonia, sem que grande pezar nos•inspiro ou tac_>C-le, M-Çor. casiii-Aoh ao.cC*o pedindo vingança, próm,.lvò criminoso que sem; pleíade,llie arrebatilra a sua mais bella ea-perau.a!...

(Buma collecção de contos)Julho, '9.2.3. •- ;,.

.VNTONIO «IAS i

Correspondência de um por-,r tuguez 7

Turdianjeiito nas chegou ás mãos,o conto abaixo, nue vrái.iia corres-liondehcia do um portugueji, .nofüjo,leitor. ' ' ¦ "

iN&o ¦ obstante, quilrciulo sc*,rvil-o,e pòrq.up. çfslá'. m condiiiõcs • do dç-ílciar - o '

espírito dos nossos, leitores,,'',c!a_ií»i-ó¦'líCstas. coliimiius deis . poV-tuguezes .«...para os portuguezes'., J

Fogueiras, /de Santo Antônio(AO FOKMOSO iiSPJiiriX) BO BR.

^ JOSE* GENTIL) ... r ...

quo cu quei-c-a, '*sal)C*ste" VE. depois, -de. o an^or os idcsuijjr

nunca mais olharam diroito um pa-ra o outro.

(Entraram juntos uus sortes, non\osmo* contingentio segu.rani pura opolígono de Tancos, e nas taboas domesn.o transporte aportaram aBrest. Nem. a'salvação trocavam.Evltavám-iSe. ."Véspera de Santo :\auonio, íi,' tardinha, j to,i:arant:se na. trincheira.

EstáVa-SD na anxcáçá iminente denni ataque. Toda a santa tardo sí*oliviram manobrar os "Uécauville".O riii.dd da v.a-fci-rea liliputeanaerabastante avlBO de-ijue o .'inimigo trausportava para a !"• linha abundai!-tes niunições.

¦Fermiano . dando com o Jeroni-mo atnodoriirudo ie pensativo, jogou-lhe es;tu-:

— Você 'parece que está com me-do do "bochu"...!

Medo tura. ele ! rutorquiu Je-ronimo.

—• .Pois... a&siin aniarelunçe ;E' mesmo cara Oe mfj-O.

Só so fôr Ue mim, de o os-toirar quando encaro com você!.. .'—•• H,emog de ver !

Pede ii. Aeus qu. não passespor mim quando começar p fogo,senão cu, antes cln atirar ao "bo-ché", meto-te umu bala ria cabeça!

¦ A clíegiídá dum official reftiatòúo >.'-!alogo, .<? fermiano foi á sua vi-dn, fitando de mau senho o cama-nula.

• •' -¦Z&:yy:y;r'í£ÍA4':,Uy:i

Decifraçãó dn eiiygniatica n. 14

"NUMA ASSEMBLÉA

: Um orador i interrompido-por umgéca:'•¦— "Peço licença para um aparte.

O meu aparte, é um aparte que separte ein duas partes; a primeira parte do meu aparte é para dar partede-um aparte que parte da parte daopposição; a segunda parte.do meuaparte é para qüe o orador'ponha áparte o aparte de que dei parte..."

Um. raio te parte, nefaiidp: aparte!"\ ¦ -

Recebemos decifraçôes certas dosnossos seguintes leitores:Dr. Mephistopheles, Fernando dc Vi

¦ Hiena, ÀJercurio, Lotus," Deuza d.iIModa, Automático, Teimoso, CondeD'Alba, Sinhí (bis) Diana, Rossi-lon' Delamare, Mikado, Rosita, Mr.Joiin Charles, Yolamia Gama, Juk. K.C. T.. Ione Fleury, Buffalo Bill. Sa-cuto, Ciganinha, Ebal, Goreba, Pre-ta Bahiana, Zezé, Odnaura, .Lourdeza,Cariri, llaifpa, Cithara, ProfessorGriz, Dedé, Batelão, Jandyra da Ser-ra Lisboa, Otrebor, Lige< Cardalin;Adilze,i Jucá, Certago, Regina Bianca,Leny Galhard», Ravengar,. Colombina,Spada, Bonifácio Veracundo, Ottir-by.ole, Onidranreb, Re.co-reco, Rosa-dalva, Raul Fatei.xa, Mine. Finfa, Mi-lo de Crotona, Lanzudo, Kiss, Oiiurbetebrac, Fernando, Lito. Forget- meiiot.

Do sorteio costumado, sahiu ven-cedor o nome de

ROSSILON DELAMARE

Esse nosso ve.'.ho amigo, residen-te em Garanhuns, tem no escriptorrio mercantil desta folha o- prêmioA Capital, gentilmente offerecidopelos srs.1 Castro e Cia.; proprleta-rios deste importante estabelecimen-to de louças e crystaes que se demo-ra" na rua Bnrío da Victoria n. 3 56.

Mme. Fint» (Recife) Recebemos oprêmio. Rogamos o obséquio de nósremetter uma outra copia do ^*u tra-balho, pois extraviamos a sua curti-nha, em que- vinha escripta esse seutrabalho,. .; ¦-..

T; domingo terá o prazer de apre-ciar a sua obra..,

Williem F»rnum (Recife) . Dispara-

"_HA/UL.

te? .Qual! Você desta vez foi dar parte da parte da opposição numa parteda cesta.

Traipu' (Recife) "Um raio TI:parta nefando apartei"

Veja como escreveu esta phras.*que, aliás você tem os ouvidos cheiosOh, raio!...

Bandolim (Recife) Recebemos umacarta da amiguinha, juntamente comuma outra de Pierrete, trazendo umcoupon. quando devia remetter dois.

Assim, somente a da amiguinha foiarchivada.

Na próxima semana não se esqueçadesta niií_i r.ecommeiutação, sim!

D. Juan (Recife) Pode, desde quea carta esteja em condições de se pubiicár, o que lhe poderemos dizerpara que nos seja remettido, então,o- prêmio.

Sua. decifraçãó de hoje não foiclassific|ida porque devia escreverdei e não di, coinpreheiuleu?

Para o decifi-ador da enygmatican. 15

O acreditado estabelecimentode luxo. "O Regulador d» Mari-nha", sito á rua Barão da Vicio-ria, offerece um lindo jarro em

porcelana

sííE ís .niüiti_-ai_igo do tou ca-mirada ?

(.'oiiui dois irmãos, em cima-lhas (puqiíenos_.

i—i K'.s capaz a3e dar o teu san-gue por ollo?

13 elle não morre?Desse modo, não. Mas é pre-

ciso reparar a perda, de sangue quofpi nitiiin grande. .._ Esteve muitaslibras sem Eoceorros"..

IO' foro ser já '.'Anda cá Üo nosso capilào-me-

illco.Entraram á sala dp cirurgia (lil

ambulância, e eni duas palavras oeni.nii.ii'0 contou o caso ap çirui>gtão, (íue interrogou p .lcrouim.o:

VC lá rapaz! É' üã túu von-tilde ¦'.

10' .sim, sr. "-(.ctoi'.' ! "Sé-mos" da mesma terra o da iiieairiafornada. Sú pediu unia coisa n \.

O qm* é ?Que ao "di-spisis" mo deixasse

ficar ae p(- do ''Fremiaiiò" "inié"elle so curai:.

.— Vens vlsitalro qúàiiãjo quizeics,mtús sõ quando o sorvitjò to pei*-inittir.

Boml sc deixa vêr.K enquanto colioeaviim na mesa

de oporncíVcs o fardo ensaniíiientu-do quo

'ern o Fermiano, Jérónimdcoin n perna nua esperava íi suavez dc derramar o seu sanguo porquem o dèr.amiftra pela 1'atrin.

Quando Fermiano, passaidos dias,ipõde eiicostiii'-se au tiUVCsi.elro oconversai-, disse assim :

Tu a "di-(.Tc-, (|U'a" priiljoirábula não era para. o .buclic". qutiera para nriin. o vai-su a. vêr dás oteu sangue por mim !

-O outro, nieiu-euvergonhado, ex.pücou assjní, sem -saber que na sua.singeleza rlistibu .i'j'sumia o anuir da1'atria :

-— "Autuo" que queres; "Fremia-ne" ? A gente aqui _ "qiüáprendè"

W OSSO" SER V í GO -Jf-EUm-t^^m»GRAPHICO

a ter jujzp'. Sc us da níesma terranfio hão-iàe acud-ir uns pelos "oi-U'os". "aiitão" não faz mingá; salvoseja, andar com us niãns no ar!

.IOAQII.M I.IUTÃt)(l>a Açadèinla das Sciençias do

Lisboa).

A chegada de Brito e Beiresa Macau

Até á hora de encerrarmosnosso expediente não havia-mos recebido nosso serviçoteleg*. phico pelo Nacional,aliáá já retardado ha algunsdias. Do m!esmo modo, quãoto so de ULTI MO KORÁ^pè-f'lo Subrríarino.

im

-o*

inxii.-ÍWÍ

"a/MAtÜii

enjOas, náuseas, vômitos e ou-tros incommodos do Estômagodesapparecem com uma unicadose do

*____;$RIJ.I__p<> cffcrvcscente ií base dc saesdo fruetas, de agradável sabore rápido effeito. O Crucial 8o níclhor remédio contra asperturbações gastro-inlestinaege suas conseqüências segundoa opinião dos bons médicos epessoas quo o tem usado.

Experimentem quando tiverqualquer incommodo.

NA DOR DE DENTESa ceia do dr. LlistozaPara as creanças, ideal10 applicações. 2$000.sua piiarmacia.

fi infallivel.! Tubo para

Procure na

COLÔNIA ITALIANA

As. decifraçôes deverão ser remet-tidas até ás 12 horas de sabbado, emenveloppe fechado, para Raul, deveudo trazer o pseudonyino do decifra-dor, que será publicado e sua assi-gnalura por extenso, que será guardada, para fins de reconheciment •collando ao alto do enveloppe o coupon abaixo sem que não será classi-ficada.

Para RAUL

Enygmatica N. 15

Red. d'A Provincia

44...H ?»..I..' '(41(4444

4

m^^^u.?

i l

os-

ião trou

locou no ipúrto deBtii capital,«onteni. 0 vapor. • france- "JíEJUÜA:

vi 1 "^nlPanhia Sud Atlántíqüc.viajaram jwra esta capital íl passageiros.: ¦. -. r ' .. , , - ,i -;• Bni transito "conduz 1.2 passa-Í8ll'08. • . • .'-.' - •-:. ;;..¦(O, MJBDUAifA entrou pai-a o an-wradouro interno dai 1' hora-, ondeTÍStefiCH

*-dt-Vaç.-M0. .hpras. n* 0 ixoèSti cómjmcrcTo nã

______! 'PP-i. _•• ua^sáèem- para os«••eráos" .portòa- da'' Europa, 20 pas-*d*B«i^pã>iG^mirida piícajèrido' váptir, o

m£$' _M** de'i-(>&__ c escala; deuvmiwa,:.hontem,iem liósso porlo, o__,- "a. onàl *ÍAOUA"RÍBE, dá C.

%^«___^**^*

;i-;

' Ao batalhão.'' do 22, b fi mesmacomípánhlá. pcrtbnciam dois serra-nos, Jeíonlmo e Fermüano, .da mci-ln'a gerai.ilo e da nié .ma'l.ld(ila. %•iiiiàní folgada juutòs epi crian.a,jogado a ipedrada, e rachado a cabo-<;a uirí ao outro. Juntos foram pe|avida fiira trabalhando aos -mesmos;sois, por cavas e mondas,- nas i.es-:mja_ ranchadas., cantando ao som da.m,esmã vlofá, dem que nem um in-,teresse ncitij uma pinga dé vinho os.saparasse. Sempre de accordo. Sem,•.pré; amigos. '

'-. "Intê" á morto, ciu "Jeroml-

no"?'Bon. do ver, "Prenfiano !

O que um queria, queria o outro.,-No, dili cn^que um'gostasse dé uma.m'ú)h.er .'em \fatal quo delia'se agra-'l<J[iXrio- o", doimlpan_.ro. Assim; foi.' •A'"volta,do acráial da Senhora daÃppawçida, Jeronimo perguntou:

t -'ix-''¦ A"Jmódò" de 'te não pareceu

mil a'J-iWa da Quebrada?— !E a "ti ?

. •— 33)1 cá acho-a geitosa.-Pois. "na,m"'té faças i>'rd cai

¦ohòpa/qi-! oü'peguei ' dérri'. coni

clly..-¦i^ Eh!'«h!-quení a larga és tu.

•T</_.__iiri-'*' *"*«!"',„.„ JA<*t*ARaBB' atraièou ao arm-a-

ÍMto d descawegando tií5 tçné-

litannu,,,-,d* o-JíA$»VARií3'E;.o ca-

VH2S£f_ •'¦_ _PͧG*I* toE:

BcIíjwV dò alil.Nfusníylí*, da Buwpa.l'oiiuftttl, do norte. .Huy- Bitrbo-a, dn, Europa.

VA-KREjS A SAHUÍ HOJE:Iitapiiiliy,-p_ía-6'íBUl..':

'¦ ¦ ••Iti. j; I^Aoíia, pa^u o sul... ,

VAPORES,'A, -CBMGAJ. íVSIuVNU-V.*João Alfii^lo, ao'norle.CoiUaiWJidiuile Jlijauda. do sul.

VÀJ-JUjJS A SAÍ Oli AMANHA*.ííiflfeíHWi,'•. a-vâ' o sul'.XàOTB-U. pa,ra o sul.João' Alfredo, para o sul.OtáiiTOaiHlnni- Mirniula, ('•'"•a <

norte.

u\i,oi-ria a tardo, ouviu-se umIrondo que fez tremer a terra.'— São as fogueiras de Santo Ah-tonio'! exclamou para os eamaradf.suin ofíicia-].

— Vuiuus í'aliál-us ! turiiúti ou-tro. .

A esse iwimeiro morteiro pesado,outros se BÚcçcVIorani inínteiruptos*.Dir-8e-ia-,que tarios os ca.nhõtís doinimigo 'tinham riíbenlado, mcen-dladoy . ,pur , uma faísca Olciopica*;

Uma., nuvem de funiu e pó cobriatudo ipara diant.* da 2." linha, _JÍ.ma extensão -de kilometro 'o nieiu,tal a dénsidaíe da Baííag^m."i'.; Sõ.so via. o sulco Himitioso dos-mciftéii*òs.:pcsados, é os clamores vtr

• íiiblhiJ.. dou foguetes, da nossa iufati-íturla fazendo'lá id|. bii.ixo o signal|'*Üp soc.coiiro. S0 se. ouvia o rebentai'das granaiíüs o morteiros inimigos,Havia explosões por todos os lados.

líToda a mjachina. inimiga ientrara em'aflçjão.. Des observatórios via-se ta-ÜO o horizonte pnrn- a frente abra-2ado ao clarão _ms reboiitamentos.O: botiibardeainento. assustado espi*-oialmonte so'bi'e o 22,

'abrangia todo

Í0''S'ectpr ¦—. seis kiloiiietros de fren-tli atacados simultaneamente. Urnalogua a ardler! Unyi. chamnia dan-

.tes,oa .cavalgando ugora a trova. L.ngúas yerriielha. dançando na obscu-ridadé, como ipeia noasa costa asbarrica3 ido alcati _o a arder na noi-to dò Santo Antônio, desenhando no

i rubro das fogueiras a renda dasnossas praias.

5 O _ fogo das batei-.'us portuguezasicomoçou cam a velocidade normaliio tiro, nestes fogos de barragemdó soccorro, fogos S. O. S. Masaa ín.ufiifjües , oosapparociam. Essen*:z dó julho do 1»11 esgotõira-nos.A*3 instantes requisIijOe^ reBponidiani; iproihessas dini-ias de roàbastò-

; cimento . que a nolio dcsmelitla. OsI carros, do. niiUnltjõe.s - voltavam vazios,dos idoposltos. O consumo ma:pr du

;_oito .de-, ll a 1_. paia rcpéilir o"raid", tornara a •situação gravíssi-ni,a.. p dei/carrüaníento' dum eom-• bolo com tiijuiiicões ou o atravancu-; mento da linha com qualquer mo-vi_\enlo de Uopas, ou material re-'duzlram a nossa anilharia a eesaaugustiosu impossibilidade* ide apoiaros infantes. E a vlolen'cia> do fogoInimifo não diminuía...iDuranto umus poucas de horas, o

«impo de batalha òCTèfecià uma vi-[soo Üo inferno. O ihimiço énxpre-

giíva, contra nãn. todos ps rccui'so .da sjia ' artilharia. Ò» niortaltosviam-SQ rio. ar ús dúzias/ Tocos oscaiibros. Fogo pm toüas as dire-cções. A terra ardia, niacabraménte.

Xo melo da noite, entre o baiu-Ihp Insurdecedor do bonibardéamenlo, dum estremo a outro ióàs tri,-;-

cheiras, ouviu-se o son: metâlicp dos'(Chocalhos e búziuaít auiiti.nciaic.la

que o inii-igo atacava lambem conigaz axphyx'anti .

Os com_íS.nãós' contavam que aesta furiosa barragem se seguisseum ataque de infantaria allemã.

Ais ceiivpanhias de re.svrva3 do«batalhões marcharam u níorçur usprimeiras linhas. Furam-se povoan-do os. postos. d_ soecorros avançado!'..

Apesar me lá ein baixo subirem•iio quando óml qundo os foguetesvermelhos, foi neéSssavIu mandai-dinainuir a velocidade de tiro. Otonouto Francisco Supicu cominuní-ca do coiiíntondo .Ho grupo ao quar-tôl' g.neral. pelo teleplione, o qúe napassa; "a 'bateria unida por falta òt-muiiições, as guarniçõe.s das P.óçastorturadas de brio e de luria". Bicom. a voz à -ircmcr-lhe de emoçãoe ile desespero, accrescentou:

—• Temos homens 11 chorar deraiva !

Uma voz de lá respondeu:— A cülipa têivs-iia os senhores,

'porque..."ü bravo artilheiro uãu ouvái

mais. Al)'i'o'u com. violência, o ap-(part.lio.

(Era a hravura manietada. pela lmprovidencia.

Sô quando começou a amanhecer,davam quatro horas, chegavam ácarga o3 primeiros carros de mu-nlçõts, que -foram imiiiodiatamenloconsun\Jdao. Os nossos canhões lo-vavam com.a explosão ilus seus proj.;eteis, expressa nu velocidad'o cio ti•ro, a explosão daquelle desespei-ocontido unia nc-ito inteira. Das triii-choirás. inimiga-, a.gora cniudçoidari,'sem ie afòitarOnV ao avanço' da in-fantárla, subiant os "vm-y-riglils"inquietos o ..'lopois os 1'oguetés ver-des 'pedindo socorro á sua arUlhai;<i.

Para festejar 11 véspera de SantoAntônio 110 sector iportuguez "Fer-mo du Bois", que toda a noite Cóiuuma .fogueira, só faltavam aquellesbalões ào inimigo pedindo sp.cspvro.

dn niaeu — "-13 çsqUéoendo ós seusdares o tomares, 11 solidariedade <.torrão d tona da sua emoção", in-ai_._.,, ; __ O in'ô ['1-oiiiiaiKi morreuV

Não s'.'i. não sei.Um balanço da hi.tiçu arranca um

gemido ao transportado, a mantaque o cobri', -remexe, e ci .leroniniovorgáiib para. o leito ambulanto diz:

[íso se oalbai' hão ó naMi-,"Freniiano" ! .Vão '.'.'appíi.üèntea"d,lie vai aqui o ".Icrnmiiio"! • • ¦

O outro geme, icomó a dar .signaldas dores que leva. ferradas na çurcassa, o nunca mais despr.ega nsolhos de .Peroiiinio com aquella ovo-cação do iituifrago que lia em to-dos os doentes 'para quem quer quése aÒKegité itio seu catV.e.

Jiero nii no seguiu agarrado á ma-«H, áffi ás anibulaneias da retaguar-da,. Um homem do íiossoal de en-fci-magcm pergunta-lhe :

—•' Yens receber curativo '.'-— Xão me .parece... í(

Estás ferido ?Não calhou IEntão vai "cavar*' para. outra

parte, anda I!— VeiVho aqui trazer este cama-

rada da minha torra... — 13. rótll-jfi.vlo a novas '

perguntas, sumiu-separa uin -canto, de capacete na mão,érièoíhid 1. h'ó, á espera de que os cl-rtírglOèg ditassem u sentença ao ' For-niiano. Assim quo apanhou o ei.lfér'meiru que despira o ferido, dirigiu-se-lhe ansioso :

—_•. Salva-se?I— Quem ''.

Affúclle què o nosso capitão-módico esteve agora a ver...

E' muito grave. Porque? Vl'1amigo delle?

'•Sêm.os" lúlos mesmos Hitios...I—• tio qúizéíos; tu é quo o podes

salvar...Nüo houvera de quei'er_?lTons samle '.'

. _ó tive maleitas em peqii'.no.nias^.loi Aiis' doidas;-" y.'" v ,'. ' . ..

Uos jornaes do l.isljoa:"Os lelegrautniais de MJaca.u roce-

liidoy nerta capital, dão conta dasgraitdes festas populares ali itiliza-das por occaslão du çjiégíidà dosaviadores Brito o Beires,' ém com-moinoração ao gi-aiido feito da tivJ.a-çao quo a historia ipórtugúezu. acalüido registrar p'om,;;admiíttção goial.

Ao cutrarom; 110 porto de Jlu.ca.Ujfui ii canhoiveira "Patr.a" que vi-nha i-niboiadu pola canlio.nélrd"Macau" recebida por um grandeamhVeíò dé embaroacüos engâlana-das a oaraoter que a conduziram atéuo ponto do desembarque, cujo cácsso achava re.ple.to de tur-io quantoa posssessão possuo de niais seléctoe distineto, aiéni tle considerávelmassa popular.

As fortalezas salvaram os visi-tantos, c 11 povo. eiitbusiasinado in-deseriptivel, erguia accliiuuições noshoroes e aus graiidos vultos fia ra-ça agora réviveseontos "°s Coitosaudaciosos de muitos dos sous filhos,

Vurios or.adores prbnuiiclarain inflommados disi-.ursos «enaltèqondo o.sintrépidos aviar'ifros e o s.011 im-in;ortal triumipho; L-;atos mais qilceiriocioniidos naquelle pedaço de l':i-iria. agradecia humildemente, irór-rindo, as demlonstraçôés do édrlnhó-so acolhimento que ali recebia.

O governai'.ur dti cidado compa-receu pessodlmienlo ao desembarquee acompanhou og aviadores no cor-tejo, immcnso qu,o os levou até 6palácio, onde outras demonstraçõesdo regosijo publico foram feitas aosrecertif-chegados.

Aus realizadpr.as do "raid" foi-lhes bffcrec.iidio unü ai'tist'.co cartilpde miro registran.do a data da tei;-iiüiiaoã» >lo í.'oliy^*^.!J'iJ'^''i;";i-._monto.

J.iii-iiiite todo o irajcoto. até a 0:1-sa do govornq. locaiam multas ban-i-iis de íiuiMoa, sondo tàm.bcm ou-vido, com a maj)!- roHgiósldadç, ohynuio nac.nnai é iioi-tuyucz. Ao:prpstilo E0 inmii*])o]'ai'am todas .isiiíísocifiiGÕes locaeí.. Bvitto o Beirtiàsoi'ão hospedes òfficiaes do gover.nodurante a Mia permanência cio Sta-oa u. *'

Terá loirar hoje, ás 10 horas, umareunião da laboriosa colônia italianaresidente nesta cidade, para traiar dc-ssunipios dé interesses; lia inesm.iicolônia.

.A reunião lera logar ua sede doconsu!'.do 'Ac jl-tálüí., preisiíltiulcí-aj o.respectivo cônsul, cav. dr. PúblíoLaiulucci.

importância da referida rede esperar grántlé concur-

l3it

Dada aunião, érencia.

IiniW-inniiimmiHiiMHmii' 1

mm n .Ilípiippjmmmmmmsmwms&MsiaiixsKiiaami

"'¦ ,'." 'i

Depurando e tonifieanâo

o SAMGUE com 0

yTlVNLlb èinm. -)

5aüdl 1 BL/n mt\n

vjmm-

¦'"...dloit

ter.¦•¦;''-¦

.-Ml

________í:í

Çlubs da Serraria ModernammmmmAÊmemmmmmmmmmmmmmmmmmmmwmmammmmmmmmaAmmmuaaaamimmam&*M2*BmaataBUBià

Primeira serie —Foi sorteada a cauteila n.65Pertencente ao sr. dr. Arthur de Sá

SORTEIOS AOS SABBADOSEstá aberta a inscripção da segunda serie

77(iJmamammmmsamm

1

NOTAS SOCIAESifi

TARDE DE CYSNEA tardio Uf oiii'''1 'im '•liiiiio rcliiinbra,. o bOo sc esti' 11 'lc imiliiir <¦ bcrll,no seii (limíasco de cerulcu nnll

ii (ilorln V(!Si»ai't!nii çm* ilcshuilbra.

De iny.-(.'rio-ii c .'i-i" tica pentiinbrii,vpnustri o jrnivn, ;i llnliii senliorlldc uni rei arinado, cm rue o cysne, iiciii;i cujo iir.llio uniu o inala -• ubumbra.

R -rnlzando o cpli;Mi'j'i'" JiiSiiMoUe lionil;iilo ile luz o du helleiiaque lia na

'vicia instantânea ito preelto...

... nuiii.i iiiu-iio ;_i':uuiio.-ii iic prophota,

emp n;i o1: Clllllü

ci-lo, a1 morto 1

mu.1 -.-1 • supri

. reWi-X,,psíiieia.

SI_Vf.N0 (M.IVIII.

XII

O pesadelo passara. Os últimoslaivos nie sangue enxugaram 110 ho-yizonté. Rompia o sol radioso dU-ma biida-manhã de estio.

l'elos postos do; soi-iorro desf:-Iam hoineiig que subiuiiieiito' fica-ram surdos 'o mudos, atacados dogazes, o fcijiSòs. As trincheira., os-ião quusi desunidas. A da 1." 11-nha tem uma brocha de 250 ino-tros*. O tèjjreno .está lavrado comoso Iln* tivesse passado poi' cimaunia charruà colossal. A fadiga éextrema. Ha òfficiaes que.;não dor-mem nem cornem vai cm tres dUw.Via-se homeim encostados ús pare-ides, -a dorniHr de pé. Uutros sen-tam-se numa; taboal o dormem cinconiinutos. Os abrigos estão inhiibi-taveis ou destruidoí1. 011 cheios .degaaes, B' necessário reparar, semtardança, os estragos. Trabalhamos sapaáores o todos os homens quenão estão d-e sentinella.

IO dia d. Santo Antônio festejou-se, na Flaiiiíres com estos trabalhos,sempre importunados pelo . inimigo.

A par deste concerto das trincliei-ras, nos poslos de soecorros - vni aazafamii do concerto dos feridos.

Vendo sair do "Oocauvillb'" parauma maça. um fardo que .He reco-nheceij, o Jeronimo olha coni, o seuque 'tíf. tristeziv. o inquire :

B' o "Fr>.n-»ínno", não êV Sucalhar vai ferido!...

— Ou morto! aventa um dos maqueiros.Ouc? Vós que dizes V — ••.-pergunta Jeronimo correndv atraz

¦»í^„7yaK'i3S_«aEIHU'H_E^

WWÍ&k FAZER SUAS COM PRAS^jl

I DE ROUPAS BRANCAS li|l HA0C0HSUW Ü5PR£ÇE3j^^

IvENDAS EH GROSSO EA VARE Jo||

|\R.DuquB d8_Ca_xi_35 235 íl

ELEGÂNCIAS

+ ++¦ Umn e.vecllento opporttijijiliidft ;.•,apçeSentii :i- senhora,, un socJwindò pir-'iiiiiiil)iic:iii:i, qué se ri-niiiuu uo kosio p •lu loilelle; a exjioslcilp d' lliidlHlinoaf •ciinpcii-, modelo griiçlosp dc PiH'!_ -- n.,ciiliule arbitro iln inodn —, exposição c-

m.

-i-l:' •'-•)

51! (lô iiiiidiiincpo .iiti-Iz.

Loulsc iVílun .i rua da lm

O BEIJO

(imbai

d

beijo ml'»". vil, in,- :nilo, puro, i-iio indis1-! .roilÒ dc o

pnm

fjõp li.i Eoiitlnieninpossa exprimi'. Podojcnln c :ih.i;-c|n; pode <'idi ni » sublime. 1'odc seiuu" um criminoso t-. lilin ilimpai' da riu'.."."1'niio ser um pn ;ió lüõ basiiintmu Deus coni cHu sc síitlsfòzéi',

K* um ge.-itò rugiiz, p.is._ nuni raplifp -iiioiuciiio. i:' im, g-csio duradouro: lia 'beijo!» que nunca nin's sc i-ípc-c-in. Kl!*,ilfiilflàs par" o céu cxl-lnu nionliinhiiscontra as (ptues nada lom podido ns cluiva., os Pniporaes, os ralo . Hn, cui coiüi>ciiv-ii;rm. psfntuas do santos, -rstutuas dadi*ii-c< rcltns do prdvas ou bronze, gas-wsj roklá.. pelo boljo dos fiefs. o bbljb— uni li vi* pousai* de !ab'o .

(V i-i-n ú uni fruto tardio nn vida. .Vcriança iinseo cliocindo. Elle nilo uosaceiripaiilia nas horas, da amargura, quando nials o qiirrhitn . o beijo é slihiul diaffólçili) com que mosmo íls';vezes cnir.ela. -ann- n mãe (hi as lions vimlas no li- ""•'llio-qne nasw. Vão nc5sès 'beijo- inl.-i; O ;(is seu- votos de vcilltlfiir K'ln emita ã'* •"•'çrtóiiça frágil o liicniie um hymno do' i'a ••"¦¦ -r:

/"r,_

ile

'(

-'r«:

;.'.ui

•.,2o

vlí

nerança. Ucseja-Ihn sliudc,'; amóf, i*'nuo.' /:i « ií'!oi':.i.

E depoi-. finda a Jornada, lenho .do"'..Ae fo_> ou am.ir. ura, o beijo v,m aindii .'* .iMsj1 tíwlste pousar-s" nn rrbntc Xr''\y

j do'que Jil cis-ou de viver. Primeiro ani!-'"'iro fts portas da vda; "ullliiio

a!i!"Ko" ís'1.: portas dn nmil ¦'

>;>'

J iiFa>_i>tos j; .vij)L«i-umi:. • •

ii r a i ii

Page 4: PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000. Pelle» •sila de - carneiro - 5*000 a 5*500. néo a 31400. ¦"rrcos do sal, de^Tai

t-?«-S"í-«'-vv- «.-y ¦""-,-¦ ¦ :

¦$'

fgsejfe^a»* im HTUlfcim

' .'-.T *• ' **i3WP

A PROVÍNCIA, Domingo, 6 de Julho, de 1924jjíSÍSÍSSÍÊÊÊSÈÈS&lÊÈSÍÈSÍ

mW•Üi

II'.

''-,¦§!>

DE PARISFiGURAS DO MUNDO MODERNOOutro dia Fraiicls Careo agàrrou-nic pe

Jo braço o levou-me a visitar lo bon Pu»Bis.

.«. ni'ser'a e o vicio mima grande ci-dado tomam um aspecto Impressionantedu grandeza. Em Paris, Junta-se a essatTiinfl. za uma poesia expressiva e particular... essa poesia do quurücr, qu« niioum der:n:t;tlo.

Francls Carco 0 o poria c o romuncl*^ta desse bou Paris: o |ioetu »' o roman-

iclsta «acnu-al. «xinguem liwmar. ifarejaa v.da einzinta dessas piquciias a'iiiaâ,abiHidonàilas «entre n cr • o n desfaça.

A geração dt- Krancls Carco sentiu uniu

nKPSstàiulii prn ii" de rotular sua obra

Tudo parece uma gravura de Lautrecretocada a Vau Dongcn...

Mas Cinco e um grando trabalhador enao esU para ser retratado através des-se passeio de boliema.

Nesta Primavera, elle nos dai-a um romance — Hicti i|u'tine feiumc; uma coni-'dia cm coilaboràçíó com o vcllio mestraPaul llouiget, dois livros de arte — Lonu diuis la pclnlm-e mtitlerne v Tubli-mixde 1'nmoür venal...

TypQ exiiti sito de personalidade mo-deriui, osso honwm curioso, gortünho, excesslvanii-nle syiniiatlLCO, reprftsríita umdos ispeclrmiis mu s parisienses do mu-menlo, 11:1 literatura.

Mais parisiense; quer dizer, mais ünl-versai. /

Eis ulii Franc's Carco, rei tle Piiiiinn.Dl C.VV.V1XVM1.

(lm "Correio da Miínliil", tio Rio).ANMVEHSAItlUS:

Paz ihinos lioje a senhorinha' Ançolitada cunha Vaz ciiriulo, que por esti' niot;-vn ofrerece um clni em casa do seus go-nitoi-cs, im Darro,

vendi

i«•'Kfii

«*&.;

com theoras, talvez poderosas, mas uni

pouco ilncpmprtliénslvels. Carco preferiuficar coín o s-u liistlnçto, i« a sua obra

' n-sulifui iiin.-i das mais óriginaes da llto

rttiura contemporânea.O anuir rto "Jesus l.a Caule" p i:

"Les liiiiiiri'iii-" nõo construiu o iseú

realismo no lerrono arldo «t«i anãlyse e

tia iilis.-t-tiii-.vi, como sm avó Zola pro-fessava, nem tio pouco se poz iui s ttia-r.lo de =«-n pae sCrbcau — nsphyxlado na

ivilio." ca. .n.i-1'.'ii o reinUsmo de citreo

na sua própria plij-sloloplti, dentro rio: l,:lclu Muu,'lc" li* l*,ma

i'o:-:ii'mh. I-.' nm processo direto o des

si IlUerulurii -- rrulo de uni graiula in or.

ti !yr »nin dessi poi tu revctsle-ss duma piedade tocante, pelos sm» pcr,su- |nagens — j: nte da raie, marchando ncnn»c enienii nle l""' num moral Iiiwmi*

Decorro hoje a passagem do anniversa-r'u natállc*o tia sra. Alice Te xWrii

'non-

i;alvos Lima, consorte do sr. capitão sim

-»Transcorre hoje a tiniu nalnilc'a do dis

1'iiClo moço Mario Mollu. digno niix.iiai-tlu frnia Dalvlno, Sobral o (iia.

I'. 'o tiusp'closo acoiii cimento o nnn'-versar

'.ante recepciona!"!! .cm suu i-t-si-

niMH-iu, á nia do Alecrim, l-ia, Òs uingos

netos o coronel Dyonlslo e a'sra. Maria ' reito «cm Floresta no Amazonas, cbero de gos no "Itestaurant llcglna", i

Diiicluea Pacheco, no civil, o no rei gloso policia no ltio lirande.do Norte e ulll--.Marquez de Ui.nda. .

i 'sp. u-neii Tenorio XeM-i e Ismcnia mo elide d.' pol.cia neste Estado, da. Esláti il 'rente dessa man restai-ilo• os

Díonysio m rnar.lo da Silva. | munaiTli a, llcarido *in d ¦sponlbl-lldutte, srs. -Mano I Mai-'.a Cardoso,; Antono «,«u

,Vs cernionliis tiveram caracter Infmo, alé hoje. Occupou liinibem o logar de i niio -> A. nump ¦ l'o.

i-ongi-egando alguns Ho3 mais dst-netos prefoilu do municipio de Escuda, onde ~~~ ~- ~~~~ rTTm^ln u

tleücundo-sc lhto.raiiiento il A Emulstio de bçotl- - C o unndo ai.

menlo mais recommendado pelosdo'mundo Inteiro, pelas sua

leuiontos da elite local, a que perienccni, ívsitliuos genitores da hubente. .i Agicuituia. Era casado com a sra. Fruu

o Jovem «c disfncto par que tem sitio cisca D.as do Arruda Fuleilo, ffihu do cos ,„.„,.., „ ,,..„.„..„,„,

bastante paral.cnlsatlo, chegou anle-ho.i- barilo dc Jumlla. Ue.xtt õ rilhos: Oerpn«--,-PtfMludi* ¦"¦¦"¦f *; '^ *""

lem a esta capl.ul onde ts.ü de residen c o PKho, AnUtí, d, Am.a do Arruda Ca- org.in.smc g.,.».o ,e. > lUlin adj>,

cit. rxada. I valcantl, casiiüi, com o *r. Allrodo Ma- <*u.dos, excesso de t.iabaliio, ea

Conlraclaram casamento nesta cldiiile telfas e ü nulos,dlstincto bacharelando Oscur Mondes *.a'senhornlia Maria da Olora Firmo, ,fi-' ENTEKIIAMEXTOS :lha dp major Joaquim F nno, guartla-'.l- .Tevo grande asslstfenclá o .oni' rrainenio,vros <la usina "Floresta"'. lioiil.in ival zudo. da sra. Maria Correia

•t- de 'Araujo, prima do sr. condo CorreiaASSOCIAÇüES do Araujo.

Tino UE pll-EHRA ia (Pernambucano) o toiei..'o sali*u da capella do com to-— Silo convidados todos os associados, rio de Santo Amaro,no pleno goso tle sus direitos, a còm- ?parecerem ao qtiaríel tlestti corporai.Tio Ui«ailzoti-i' ame hoiucüi o scpu'.lamcn-no piuvlnio da 11 ilo andante, para* to- to, iniii.'titc-ropo-e úi Santo Amaio, da dio

ailmcnto e uma 1'onio de forças

das as Idades. ¦ 'i

Agora vi-m cm vidros de dois

nlios.

ü9¥K. 155

nie'l -

s prnis ,tlo

E' un.nn lo-

lama-

T iisütros e Címüs

Um comBEBAM

Moderno

i UM MARIDO PACIENTE, amedia da Fox, com Lupino Lai:

lia E a sua Paris 6 1'anuin. cidade ilitTo l'|,l> '' ''-"'''" ciimpríiiuMitnr,nnl" da tmlra.

1'llorelilo caracle- |

Síí- rjl 'ganimos a uni d"ss*** snmlir'os, de-tiMiilos i« rritií.-lB rlrtcos do Panam.fífe: Carco uvl-a-ni" d' <|u • farei alio nav->'..; |i;-i-.'*:-a casa á esquerda.

,!*•£ Xuni i>n-«-io andar moro Plgon tom

pIMtStIO.$}l lima sala côr il" rhoco'uto ralo 6 o

T* I'-1"-M' . A g'.'i'eiite i*mi.l«- ulras ile um ru-¦¦P**' mn il- rior' s urtiriciues, como uma ma-¦-KÍ, dona num n rho: "paru \,-r nulo u não.«^ ser v sta".

Trea rapariga», uno servem ccrlses, suocomo os desenhos de llops.

Faz annos amaiihil, a senhorinha Er-ii. stina ll beiro di- Araujo.

nutrem parte na asseiiibiéa girai ext.ruor- rada sra. Muda Enill a P.nho llorgts MaiFnara para li t-l «Ição tio cargo d" iho. cliado virtuosa consorte <lo dr. Oswaldo

jV--^ ..q

caru,z l|esSí fcénfíBznuro'ro, vago coni a renuncia dò resjie- .Machado lento i|11 Wiiina» u Peíiuiiiibiica- vers.-,eset vo. no o advogado nos auditórios desta ca;ii-

í)p accôrdo com o It. 0. T. 0.; so- tal.mente podi rão tomiír parle na refòrlda O rerciro ti"'' sahiu de casa onde se vo

iisscinlòa os sócios quilos com os cofres i'1'icoii ti nlillu á "Vlllo u s lloscs", re-s d nela .do tlr. (l-waldu M.v.-hatlo, lo! cou

(liiz'ilo paia o rurrp morltiar.o niiinii cur-

rc-ia puxuiiii l11"' aluinhps dp tiyrii-uijslo

sociaes:+

VIAJANTES;Tolo "M- diiana", regressou do ltio, on Piiiiaiiiliiicaiin.

dó se uchúvii om v llogiuliira, o sr. <lr. . X's I.i horas, em ponto, partiu o cor-Caetano (.'(- hurtlti, advogado, tio nosso .'lejo, . com am nuini ro

' con-.dcrnvol de

lói-o o acadeihlco de iuul'c'nu, j canos o auiniiiové s nos quaes so viam

I iH-sseas¦ [ImIiis, i'i',plv;Mil.:iliv.'is :l ¦ lo-p.io í-eferltlo paqtiete, chegou da Ba- ,tas us cia--.- sociaes do Poniuniliiu*'.

In mr. Chcsdsliyre Mplpàs', ncílvb gVràii, Durante tudo u d a de honlcin a "Virle

Hoje na 1." sessão da "ma:inée"

serão tambem focados os 7 e S episoilios du film seriado Vinte anncsdepois.

ta CO-e, conde d-

io da Importante firma Wilson Sons eCa., di-sia praça.

a»»:-i." hoje uo transcurso do sou nmu-i •• o o intplllgp-nte Jovem liolito Mugu-!liã"» \"ll>.. r ili.. d i sr, ci-onol Eiluur-dn Mugalhiios, <-íi¦ r,- tio (-sçrlptorlo du ,¦'mportant1 üniia Mol'o!|'ti o C, da Pa1'uliyba.

llll. LEOPOLDO PIRES — A bordo dopuquotn "liupiih.v". roítiriidii. hontom, títi

dos Unso»" iui vlsltadíss mu jior grainleiiiime:-o ii.- pessoas quo churuvuin o la-

m ntavil il.-.-n ucelSulnv .o 1-..-.. mande; v'tiin.s«. lis scgn'11

los (.'oróas. lulas de grando ynlur: "l.i-ni

na vagem uo Estado ilo Cearil, aonde i]-iuin'c4 cl O - u mardo o grulidão tle 5euii rovor pessoas do sua familia, o iílus- r,ilid''i)(Í*ô*pi:vn llriiosio Silva": "Saudades

in sr. tlr. l..-opo!ilti Plros Fiyi^ra, aca- (|'e sau¦ li-in.i i¦ ounliada"; '-El'ruir saúda-tudo professor do hlllniuildlules nesta ca : t|.. <i0 Maria José o nciiirlha"; "S.aüdii-

¦^^^••rmSSSS/^rsfSSStVSJSAmyr^sSS/SSVISmlI^fS^^^f^^^^

CAFÉ-CHOCOLATE

CARAMELLOSPIIODI7CTOS GAUANTIDOS

Fabricantes e deposdtarlos

1U5NDA, PUIGRI & IRJÍÃO

PRAÇA DO MERCADO

Ns. 119, 123, 127 e líl.

,»,..i,—i. ¦— "' ¦¦»'«i.._—„

selhõ ie amigo

19A sileran sas ittis íeAgentes em Pernambuco

AN 6 ELO NEVES & C. Lmtd.

Dr. Bengué, 16, Ru« Baliu, Paris.

ifâ»Í5|í^Ur^?rh e wmjwi sm mçom

Venda em todas as Pharmacias

SIi Ms

¦« -J3«.B»

m 1'omuí****Carco explica:

m'^

ÉE

¦üSf

— "IJ1 aqui n refugio do .1 au (locolo,;il|l|.l|o; !ll (lo rilllllo, -«'lli i-lla|H'0, ilo ca-ra laiihiida*. Jcan Cocoto l'ii?lu da Ouyii-iia tiuninte a gitrrra. \'Ivc esquecido.Mõcc I' gon protoge-o; ello nwru aqui.Couta historiais horríveis da catPva ásitiparlgas.

Quando ollus se lamentam, ollo diz, amfio num jr-ln «io benção: "Oulvós sol'rri-ni mais, ia longo, niiiii pc-nni- semfim!" As palavras do roragtlo -«áo umconsnlo. Ela» rom o resolvem conltnuara soffrer...

I.i. pois su|i'mn5... n fomos para a ulo-gi:u iio um liai miisollo.

Outros uos esponivuin.lutnos ouvir, numa pcquonu saia da

luill . algumas oançõos do poeta.Cavou l'uz ouiiçõis jiaru o povo. Os lo-

1ra.li-s ¦.,.-, reprovam (hiivenl gloria maiorpura um po"lir/) mus ioda gente, ossu

Fm nnnos liuje a galante Ango','1 dl"-'linha), ri ha dn »r. inujor Tburc'o Cul-

I dns, cnnmiorc"anle do ik"**ii pracu o dosua esposa d. Maria Josú d i Xasclmonto.

-fRotflstn-se hoje o nuiai du gentil so-

nhnrnha Clarlnda Lindoya do Araujo, ir-tnã do prol', Edgar Altlno, da Faculdadedo Dlivlto o fliiha do saudosa sr. dosem-liarguilor Altlno Coil'e'u do. Araujo.

9.Viiirvorsuriii uiuuiili;< a prendada, «so-

nhorlnlin Antonia Samiugo Itainos, rilhadn sr. major Santiago lliunos, ol'1'ic'al tiogahlncte tlu desembargador chori: de. pn-.Ilc'a o ounliada <io distineto ucademeodo iiiro i-i iVrlstlicu Accioly.

4rii/.otn aiiniis Im Je:

a gentil senhorinha Anua de SouzaLucena;

o pequeno Gercino, filho do sr. ,loaqiMn Peixoto Selva;

o pequeno Aimir, filho do cup'iãoAdolpho Vio tu de s<mza;

a senhorinha Ernostlnn de Alui.-iMiiD.ruiiioiid, filha do sr. João GouVulvosl.llllllliillil;

Plllll.teve concorrido desembarque.

mlegião tlcsoonh-c'da, chora n ri. no ou-1 _ „ scl)1)0,.lnhll nosa1i0 pclstitò sarai-' ' ' ; "''¦ '¦ '" ,'"!-"-' " i""'" !

i vn. filia do sr. Kloshão Snraivn:a sra. Prnnclsca Nascimento Uarbosa

a do saudoso comirn roiunto sr. Per-

SS nos romance', musicados mi

per l.oo linniiorrr.

' ' * ; vil,

rn •ficamo nte

a,:; a^ mi-». Ti.rcy levanw-so - ella 6 um „,,„„„ Clmlc|l.0 m.bíft» prodígio de graça — o canta a canção,;,;,.| da aiuanlc do boxeur.Á-iiS

j'd'3 f en. ,I'y pripar'd,,1''>iiii CòlognciEl qaand il r'vionl couverl dc sang,j'j lav'c'es-1 appétlssiint.i.'iio-, Ps o iis, rn m'rn!dlssnnt,

' Pour pas qu'il voytout c'i|iio jo t'ssoiis.

ltOfrll*!!

'*M

Cosi d6gtiou!an'c'que tu ni'1'.rs látí!l i:'i'>t dògin u"an'nials J'ador'ça *¦"¦'' I)'te volr mon hommi la guetü fenduo ou

marinelüdot$é. Ça ni'ri'-nd mnlade

Aus«l Jtir'mol qti'ln proclialn'foláV aiirii pas dos marrons (itPpour lolMais qno. ça s'ra PuiilCquI prondra tout.

pour sou gnassor*.-t ilógu"iilan*

.'.'H Ma s j'adoro ç.iiUm£$ Todo? a|i|i'auip-ni o repotem o rcfraln,•íf:li*.fi!.i.i rim ciito mi g-Iv-la iLiri-lonso... .*:(-.«*.".•: Ii.jioi.s, Tuicy coiiiu nutro roinuncei a

^. lv-;..i- a de dttls amantos b'ziirrps, num

Palio. A avniliii-a de Mme, (Inoaina, pobre'(£, viciada que ci-ll ca os gaiatos:mm

m c'..-t. pour ça qu'les liaJlotJPapppfut in r.golos:

S<4 ManrCoco.m..... os (|llo ruiu m'"iii tiin* o vicio è para es-jjjfc. (|ut-c r u sua dor dulnia...

Appliiúdem d! Unindo'.

André Salmon; u meu >]nilo, prediz o

i'.«na.-i' inenlo do iMoiilmartro sobre novas«#; formas, mas enm a velha triãfção de es-

S4U plrito, o accrescenta ser o«io o sonho

j-jfe da um grupo do artistas, eom Carco il

rre-vco.,j,', Ima vellia lazz-lltillil abro, um liilorvtii

È; lo. I-;' uma Jazz parisiense civiliziida.

o sr. major Adolpho Lima, riincclp-narlo da Hepai-lição Central do Porciu;

o sr. capitão Izaias I.'iis wnndcflry,r-niigo funcc'onarlo da Fiscalização doPorto.

m,

COMTRACTOS DE CASAMENTOS:ANTÔNIO LACERDA — Senhor':-

nha MARIA DAS DORES — Contra--c4*i*m- ca9*me-Ht-o •o"estiinít(i4e*l"í*'**Vfft;«i

rançoso jovem Antônio Lacerda, na-to tle nosso prezado amigo coronelJoão Benigno e a graciosa senhorinhaMaria das Dores Soares Maia, dilectafilha do sr. Jos^ Soares Maia, concei-tuado negociante de nossa praça e desua esposa sra. Olympia Soares Mau.

Aos noivos, dignos que são cie to-idas as ventupas, desejamos que omatrimônio lhes seja, realmente, omarco das suas ridentes esperanças.

CASAMENTOS:

Ho SUl dii llepulipeu, volveu lltuiP in no"Itajub'»" o sr. dr. papliãel Xavier, or-fieial (le gairneto do sr, srcrelario duAgricultura,

S. s. se encontrava «na capital do paiz.

Tin. JIAIVOEUTÓ MOtlEiriA — Procedento dp 11 o, passou .l*ioiii.i'ii! i iu o nossopo'to, n bordo do "Itajiilnl", o illustromod'co cnirense, dr.' JlanoelUo Moreira,quo exerce ali o alto cargo do vicc-prosldojitõ do EsuiiiD.

Ao d sl.neln hom^m juilipeo eoan-nso,quo ó figura dn reiovo pollfco e social, I vu.'he'íO' >u.|rVI T«dro Cou!, nho, pro-

ciiinprlmeiitomos, desejando-llio opíimti' i^'"1'11"'1- " «'i'»»! 9 l'm !¦'!!' "'*vl1'''

des do Oleiuiiru": "I.oiiibrança» de sua

s'ibr'nlia lli i'z nha"; "A* Maria Enviasuiiiliul-s ti* iiiuili. Ili-lül o Òiiisir Vau-

na"; ".Eterna ncortltlção tle seu Iviuão";••iiruliiiãi) ii - Adalberto."; "Sntidades d.'sou pae".

ti eoriiti, i|i« l«'ve sepultura no Jaz'if0pi-rprtiio tlu iam lia P nb.) llorge-, fplrioniiiment!;.!.. pe.p pudrè l-'. I x. Uariolio.

V.MIIAS:

C0I10XEI. PUDnO COl.'tlS'IIO'— Acom-

panliailo ilu iiiisso lu' npi-o coPaibnriitlpr

fl). Clvíll! ano Ci.Vdo.lroi. .!l.lsl'u(..iru'i-!ios

liontiíiii; t-. a. sua v sita ò islinuvol ea-

«InjK-tfa^

«•m mmmmuaa

!

r

\o9tí ift~w» I mmm ««u»»»* <W«» ^a.J

mBfc-uH&sf

V agoin.-*-

..in.tq M011EII1A — Passageiro do vapornacional '•campos salles" cnc.ontra-sedesde honlem, em Recife, o oslnindò cavalhelro sr. João Moreira, uni dns dire-

.òloi-is tia Importante firma !¦'. Muiarnzzoe c u.

s. s. vem Inspccclonar todas us nila"soni o norte, tia eom'. lutada ruma pau] s-líi, nina tlu- iua's Importunies do Brasil.

üiiJii prefeit .nela.

a Ja t.verceu eom prorie.

MANIFESTAÇÕES .— Um grupo de amgos upriiv ;i;i ulo a tla|..i di», hoje quç as- |-giiala d nula leio do (i'sl neto mpçp Ilu-gi.nlo l.'.ii-i i.i Marques, e'iime«re!ii:i|ono-siu jjiínça, lar-lbe-á uma iiiuu foslaçã idd ,-ipr- i;t) i' -Miii«.-ilhla.

0.''iíiiiíijic'üiiii' ci11 - iisurriie rtn o iiõsspmeio social ile vasto c rculo tio ainizn-dos, oITei-eiv::'! nin iPinoçn iioí s« us anil

IrotckitMiUUsan,

Tols-írcal**-st i\i i 1.•çrà».

Çvtarrh» fm.

rtioBâr,S-íWri-ioOB,

CpDtttpa»Ç*B». S»-

canp*-t*i-*Ü1CBIS i

FriMUBi»

fier«*i .?«!)dD-»« om loiluiã ar»

tnr1}0ioKMn!mai»w ,r* * .**««•"•".,-•"¦• . I

(Mt meenjr. *M*Í

^VíS/.ü.-i.lU'!»Éuct* *>t»'«t.

' i»et.o-*-*•'••'*¦Va

MANOEI.A TE.NOlllO DE SlQl l-IIIIA —JOSÉ1 DYOMSIO SOHIIINHO — Houvo Igar no dlu -.'ti do in. z próximo fIndo, omRom conselho, o enlace conjugai da gonl'l senhorinha Manuela Tenorio do Slipieiru, estremecida iriia do sr. coronel Mn-nooi Tenor o pe Albuquerque Madruga otio suu digna consorte d. Libcrnliua *io-

norlo rio Albiiqnortiiie, eom o estimula mundo, comnicrçlaute in sia capitalmoço sr. José Dynnisio Sobrinho, do tomnieri''o dosl.ii praça.

Serviram rie paranymphos respentlvn-mont'', nas ci reiiionin» eivl o religiosa,por purto da noiva o sr. coronol lioiiiin-gos Pacheco o si nhora: o o sr' l;tieii

U. EDWIOES HE SA' PEREI IU; profes-sora do Eslado, sogitiulo em commissãodo governo eom d. st tio íi Kauil, lllo oS. Paulo, ni.inle vae eslutlar a organiza-ção das Esiolas'doniéstlcus o tios histi-mios de en-no profissional, d'gnou-sc!ítP apresenlar-nbs hontem n's isiuis despedidns, gem iez.i tpio agradecemos. I

IPAU.ECIMENTOS: |

Tolegramiiia recebido nesta cidado traza liil'aiisia nova do fivileclmonto, no diu9vúa,cp\'rmti\ iiiti.onpi+al (ki-pa«w"iln'"tii--fvenlurada Jovem Sophln Mendes .lacipios,!oMroinecda filha do nosso cdoitatlanodr. Eugênio Jucquns e d» sua exma. cs-posa d. Juliciti Gibson Juetiues. |

Mu'to ipi. rdu no circulo das rolaçOosdo suu famlliu, foi o prematuro passa-.monto tia sonliorlnhn Soph a, que apt-uascontuva 17 annos, grandeinentc deplorado

lSegundo coinimin'caçi*io telegraph'ca sn

benios ti r laileeido no diu -.«a dd junhop. rindo em Porto Ailegre, ás -JO e 30,o sr. l(iiilni|ill i tle Araujo Mello, -. inncllini.-lu do vapor "Taqiiai.v", da Coilipahh aCóníiiiorolo o Navegação.

o mesmo c.nnlava :t'.i nnnos, ora casadoenill d. AtP Pi de l.n» e .Mello, deixandouma flllin cnm Pi anno». Em ciili ado dosr. Manoel ilariiolni tio Alhayile, agoniotlu ostução biirãti de Siiiisunu e irmão rio-:•.' Ali 1)U!- de Araujo Mello, sub-cliefo lionmv nieniii ila Oreat Wesfrn, « tio d.Maria Mello Mendonça cusada cnm n sr,Pedro Mendonça da "Pernambuco Tram-wrys" o eiinliado do sr. Maiiool lluy-

fmeBBxe9sems3eiaaaeEBaaw3BS!ssK!BBBBsa wwssseBBSiewssiSBwesetaaesewewBit xsxnER r-a-ja

1..it,«.jj-!r-rf^-m3B»i?»tffi..-.m-nn^»j»fmgu<Ki«jii»ff^^

9Vk

III«¦¦¦'¦' j»-x« I

' vC."-**- BwfewWjBfl TfWTii ae» fi^I

* >*<r-' - ^ts®" -** "^ f^mk M*¦**€!*>'/

Leiloeiro À. S. LyraEsciiotoriq e armazém—V' rua das Laràogeiras n. 30

íníormaçqes—Seixas Irmãos &C.

Leilão |udÍQialTerça-feira, 15 de julho — ís 12 liorasNo estabeleci manto commercial

a rua Visconde Inhaúma n,64 (antiga do Rangel) do ac8Pvoda massa falíida do negociante JosóLeite de Uma

Constan o de :Armação, balcão, fazendas e mais objectos que se-

rão vendidas em*um só lote. • ¦O leiloeiro A. S. Lyra tulorisado peloliqnidatario

dr. Severino Oito Lincli Bezerra de Mello, sóciocompcnenltí da coricenuada firma Olhon Mendes & C,desta praça venderá em leilão publico judicial o queacima descreve para pagamuuto üo'.* credores da rcle-rida massa.

Caução 21Q cio no acto71181 .

.^íj

Este modelo é o "TOURIWG CHEVROLET ESPECIAL"e neste carro 5 pessoas tomam assento folgadamehte

«Já chegaram os primeiros carros com todas as peçassobresalentes

CHEVROLET é o carro econômico para familia

IUI. GCTOSCIO DIAS 1)1-1 AllIlUDA l'.\l.t:\0 ¦- l-'u'|.ri«!i linril"iii ú» 1 lioras, enis ii • nr-'.'iiliii ".Voronjra", tio majòs quolm loiniios v nliti snrrrendo o rtr. On-rpn-!'.«i do Airiiiiu 1'aicilo. Nascido u «.) tii

TtMiorlo ;Vetto «' irá. Ismonia Dyonlslo i uialo riu issu, rohnou-sc cin d ii''io eni .ÜBiüiardes tlu SMvo. | is*.i. rol piiimoiup cm .-iciortii, ju'/. tia-'\\

Por parto üo noivo, losleniunliaram ns! tllro lo eni Sorítlrt o Goyanna, juiz tle Ul

agente GusmãoEscriptoriò—RUA DO APOLLOv^170,

De bons moveis., jóias e objectos diyersos

nnprimm oò

AGENTES EXCLUSIVOS

COMP. COMMERCIAL E MARÍTIMA240 — RUA DO BOM JESUS — RECSFu,

. I

Para transporte econômico — CHEVROLET¦¦biimi iiniiniiinimiiii iiiniiimmiiiiim

**s

F o mais importanteI TODOS OS PROBLEMAS ,

Que preoecupam seriamente os grandesEstadistas

"Regeneraro povo 99

Despertando as suas íacul-dades adorme-

cidas e esterilizadas pela

SYPHILIS

^^kWl^^m'WÊ(^^^^^^^'MÍj^yi^M^i^^i^^M^^-^; Ê*y *•¦^&^K-w«M1pIK^7í4\^

l*mm&mmÀ\>y *-*• ¦¦¦ms^BmWÊy7ÍÊtt-'^^mÊmW^&^í'^:-

A' » «BbBbh^wBEResiWpmE^ •s

•^HfflSflffiÈK»^E^^^m^^aV^Ê^áYn^Í^^S^[^^^^^^^

O grande problemaW RultlHo ji-üs ao

Restaurador da saude o

ImÚtUÉuV-7f-nM*fcMtm*t

le iriaVENDE-SE EM TODAS!-v AS PHARMACIAS PARAHYBAjoHÍftl|»«^ ¦

*-»l|

WBinwíir--- 7TrrTr,!n^gKT^^iT^^/

Ao meio dia1 Importante toilette com mar-1 espelho]

more, obra Spiller, Jl Guarda roupa de vinliatico1 Excellente mobília austríaca [Livros do medicina.

n. !)9. cor dc nosueir*. ll Toilette com marmoro de1 Estaute contador para es | cur.

crÍDtorio. lEspelhos com molduras doura-10 Vasos coro palmeira | das.I Armário eom portas de vidro

para escriptoriò1 Solido aiiards louça dc sus

pensão com mármore.Varias juian com brilhantes

(.arras e meas.'I Carteira gran.le de 2 faces,1 Muchina de c(»tura.Lâmpadas paia álcool.

Santuários.1 Tapeie de centro avclhidtdo, I E outros mofeis e mais ar-Porte-cliapcos coiu es^e ho jiioos que estarão'prescnies so1 Lavalorio Cum marmoio ejlclâo. ,.,,,, ..

Terça-feira/ 8*do correnteAo melo dia .

Em sua agencia a' rua do Apollo n. T'0Agente Gusmão

Eusebio Simões Escriptoriò e armaz-mPateo do* Partl/o, 10.

Leiloeiro publico dapraça do Recife,

Máximo acautellamento dos interesses das parte*.

LEILÃOHoje-Eiiii§,Gl.jll!llll-Hojc

Por oceasião do luxuoso leilãode hoje a rua da Estância aoterminar este será* vendido »ocorrer do martello um s»ldc* dedlverwas confecções paro"excel-lentissiixias senhoras. const»n-do de rendas úe vidrlinos.!, blu-sas de sedas, vestidos ligas <?>luvas e outros muitos objectosconcernentes, para liquidaçãode uma factura de modas

Na mesma casa © no mesmolocal do Luxuoso Leilão.

AO CORRER DO MARTELLO

Page 5: PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000. Pelle» •sila de - carneiro - 5*000 a 5*500. néo a 31400. ¦"rrcos do sal, de^Tai

'JJ' N. 155 'A

PROVÍNCIA, Dommg%~6*H_te*~Jülho dc 1924a

toa -.'.— . ' -'.,. »*>üu§Eei-e siMèf]-.r-.ír

• /. LUXUOSHOJE—6 de julho—HOJE

Ni clucara cora jardim e portões de ferro ao lado a' ru»abastado agricultor e da alta industria assucareira do estado e

O automóvel e o cavallo serão vendidos ás 3 horas apò's a sala de jantar.Riquíssimos e custosos mobiliários w cor moderna de acajíi escuro para fala de refeições

^^M^^^^^Tr-1 bUf M-ambem de3 CorP°^ tudo coL prateleiras de crys-ta* 2° Jí 2L P í

mckel com graduação e com grandes espelhos em meia Ida e mármorer8J?„ín, t _,„»rni.L t*T°

e Puchad.ore' de br0QZ°s, mez.t n-doadn elástica com cinco laboas ecadeiras.deguarniçao. Todas as peças iguaes no mesmo estylo "Nobreza" formando um riquíssimocoDjunctp de sala de refeições 1 faqueiro de christofles com "l00 peças :¦?"¦"•

°

w» «»!« f!umnfíowa.*rehttC0" ^Vacacbepots, 1 magnifico relógio suisso com a moldura no estyloda sala. ft|tro inglez Chearin"-SaIudor, meza no esty o da saia com mármore nara o mesmo iimb/lVSi:t° * "CeÍa Lrrga'' S?TÇ° C?mup,^t0 de aülhentico bSaSr"omPoPsto de dSTas. dedúzias de copos com pés para vinho e vinho nudeira. duz ai de taças, dúzias de cálices, dúzias decopos nara agua e jarro para agua com tampo de electro-plate "'&w' UU£ias ae

íaniarU,h.'/rpIw0,CnOí°^!f7Ode "olhentica porcellana de Limog.8 lindamente colorida para almoço,

jantar, cha e café com 107 peças dúzias decalheres de "christofles" para sopa e chá dúzias de facaspara mezas e sobre-meza com cabos de marfim, dúzias da g.rfos para mez" e sobre-oiezas. lindo

HSEiSíítóV V f tr°-,Dlale' cjntr° para meza de cryslaIe electro-plate, quatro csctiepots de

ara falbeíes sallenles relevos' dous cachepots de porcelana decorada, descaúços de electro-platí

Um riquíssimo dormitório conjugai em'peroba na cor natural e original modelo lodo com

Escriptorio a armazém--Pateo do Paraizo, 10Leiloeiro puulicii da praça k Hecife— Máximo ac-iDlellamenco - dos iLteres.es das par les

***

Um leilão para noivos abastadosda Estância, confortável residência do éxm.sr. SOUZi iEAO,que com sua exma. familia vae fixar residência em S. Paulo

linda eacrustaçõs de "erable"', lindos mármores raj.dos de sal-non e griz e grandes espelhos biseau-tés, composto de cama de casal, guarda vestido em 3 corpo», guarda casàiaa, duas "mezas de cabe-ceira, l commoda e levatorio-toilette, rico serviço de porcelana de Limoge para lavatorio, portt-toalhas, eabides de centro, cadeiras de dormitórios, tapetes, etc, etc,

Viia rico serviço de elèclro plate pira lavatorio |com 8 peças.Cadeiras para tenaço. 1 secn-laria americana de com oplima cadeira de uma

estante moderna de peroba, porta cbápeos, novo grupo de vime do Japão, um grande chaise-longue,p Imoladas e aImofadõ3s ide seda, tapetes, guarda-conaidas, depósitos para cereaes, uma importantebateria uova de alumínio, optimo lavatorio austríaco quasi novo, cadeiras pari* banheiro, quadro degymnastica de quarto, ferramenta d«* jardim, condieiros. ferro de eagommar a vapor, etc, etc,

Um bonito cavallo alazão rosilho de pôs calçados e frente aberta, arreiado a ingleza e objectospróprios para o seu tratamento, machina Singer de costura com bobina, maebina para escrever.-niigaifico piano alleraão^ile famoso fabricante Dirner com cepo de metal, cordas cruzadas e caixacor de acajii e ura automóvel do fabricante ÜSSEX quasi navo com 4 cyliudros, capota nova' forros,pneumaticos Michelin, cordas quasi novos e divírsos accessorios,

Todos os mobiliários ^ão caprichosa confecção d« acreditada Serraria Moderna e serviramunicamente para as nupcías de sau proprietário em fevereiro prox'ruo passado (1 mezes apenas^ e

G-

—.....». w ¦.•«f-iimi uiuuciu iuuu ram uma infinidade de objecloi de uso de famjlia de fina trato e quietarão preientes a esterande e luxuoso leilão—Ao correr do martello IAVISO-Bonds Magdalena c Prado. Salta-se no polaeío Pessoa de Queiroz, Bond-; Dois Irmãos e Monteiro,Attencao-Entrt>ga na segunda-feira, das 10 a's 5 horas

Salta-se no jiin da rua Conde da Boa-Vista "Caminho Nouo) B

&m ¦¦¦¦|||l|||MWMmi»W3rc33^^ ®msgmm®%mM®Ê.——^i——-rT..^.[nrrr^ .

Agente Fragoso«EnB&saHESBraDBnBH

EUSEBIO SIMÕES jj^&S;Escriptorio e agencia—RUA DO IMPERADOR-285

Leiloeiro publico da praça do Recife,dos interesses das parles

Máximo acaulellamento

a correr do uio¦ Terça-feira, 8 do corrente, a' uma hora da tarde, na

agencia, ã rua do Imperador d. 285 ll^f-P1!^'.^Importantes e confortáveis moveis e mais objectos, fino plano allema-., rico c grande lapele

para centro de sala etc, removidos de casa de uma illuãre familia estrangeira defino trato cons-tando : De magnifico guarda louça ds suspensão cnm chapa de mármore c espelho, aparadores, idem,idem, mesa elai> tica, esplendida crgüalcira, lavqLri), commodüs, guarda rou^o, camas dc ferro paracaçados, solteiros c creanças, cadeiras deJunieLc >m balanço, espreg.uiçadeJms,..amü:i,icas '-mewscom chapa de mármore, dsplendidot loilleles, fino lavatorio americano com bacia de vu bula, ser-viço para lavaiorio, mezas porá copa c coünha. porta chapéos com espelho, armários, bancas ciecabeceira, quaaros, relógio de parede, grupo de palha, columnas, portas bibelots com espelho, guar-da comida, cadeiras dc junco, esplendida conversadeira de peroba, mezas com giveta, zonophone ediscos, cadeiras para creança, louças e vidros, excellente bateria de alumínio para cosinha e maisulencitios, etc. etc.

Vencia franca sem limite de preço. Opporlunidade unica 1Entrega immediata com pagamento a vista

Para completa li-quidação do RES-

TAÜBAMT LA-R&OTjEIftASsitoárua das jLaranjei*ras n. 44. Serãovendidos os utensilios, moveis, louças e armações

deste antigo o acreditado restaurant —Ao correrdo martello.Terça-íeir», 8 W) COBRBNTE, ás 2 horas da tarde

Muitas toezas para refuições, dúzias de toalhas de linln para as mesmas, dúzias deguardanapos. muitas dúzias de talheres e collieres, gu.lhelt.iros, assucareiros. duzlnsdp. prr_tos fundos, rasos e para sobre-meza, chi «.ras. copos, cálice., Vi cadeiras aus-Iriàcas. Mezas de cosinha. "Uas para jantar, lialcõasl cÒVii prat-.leir.i8 internas, umaarmação enuidraçuda com 3 corpos eshjlo alio e uma infinidade de obj elos concer-«nent**S'80"ramo'Ci(i'es'l.-)belec-imenfO''que*vs<mTáo> presentes ao senhores cò mini ten tes.

üm fillro inglez, 1 guarda pttiscof*. importante bateria de cosinha com caldeirõesde ferro esmaltado, Mgideiras; caçaroJaj e chaleiras, lavatario com guarnição, gran-des espelhos de parede e cabidet.

Atfpnrãn Será vendido ° importante fogão que serve ao dito restau-/-\UCI lyau iant, eslando cora pouco usi, tendo oito boceas e guarneci-do de metaes e que se presta para rcstauranls ou boleis de primeira ordem.

io correr do martello

Agente Fragoso

Desportivasi \*v****mmmamÊmmmmammam*mm^mma*mimammimHmÊnmammÊmm^ÊÊmmmÊmmmmmBmm*

FOOT-BALLISMOO DESPORTO NORTISTA — OS JOGOS DE HOJE — O

TRI I0LCR MEDIRA' FORÇAS COM j O VALOROSOALVI-RUBRO — O UIVIFOhíiítE DOS ATHLÉTAS BRASELEIROS NAS OLYMPIADAS

Agente LemosEscriplorio e agencia-Rua Francisco -Tacinlbo 132. (lim frente a rua das Cruzes)

o ixis>__'on.ro noim'i.s'i\Agoiii mesmo vindo da Bahia, eu

Ifiiho u KuliíiLUiiiiiJ '.ia . inoijii noi lis-tf.! imnionao,' uo fal.ar iioIuj. iro.um-n.a.s (leaio pi*o_julsoi' esportivo, <.|iu;imiiulsloiui o mo o 1 pe.-nàmUüçttilodo i|uo ou sol o vi,'em resuuio, nu-«luiillu leina aljoinjoadá, ondi-, no

iiioininto, siim Voocio ilo niiintV,esifi a lfiuleraiuja do ' esporte nonoi-ti...

Ti-iiiiKi..ondo-iiie du B.eléni, onàoo nio o 6 aduiuitíido, o a iori.ii eu-i«ovt.va istá àrr.èjglmontada; nuilioijinbora com a ceita- ultimaiítentB"e elementos superiores; ma. quo«¦•'siiii nusmo, Inda iiatontcou o h~.ii

.Vu"jr no íiianio campeonato brus.-le.io Uu toot-unil tz por muito tomPu pouso aqui nesta bella térrá euitliinamente na Bahia, do onde oiiufíuis. lia ....ias, apenas. Kntão, pude'ipreoar, aunotando, ora rias coluin"üs uos oifuos ualiianos, muxiim:nas üo -D-ano ue .Noticias" ondeci.liui.oro do tia muito, nu mesmotiítbalhando em postos olií.'ailob, co-inoi o.) de li» secretario ua ".i..;.*uuiiUiiiii D. Ternstres", >-b "Cnio•i-yhiaiio ile-TirjiiiK" o uo '•Palestra•kulua", do qual lui, tambeni. dire-ttor .geral do desportos, quanto air.ocldad-a nortista,- hoje, prnepa.-'¦^•iite, a ouniiiua,un PatrioLçainid(' o _s'oii.i..aroiha-'..«Uas

t vos.

vae se ._.te_.a.a.l-nte, e assim c.evan-

tiiu_.iio.ro, i,ue bú em-irum o sul, naa i_ia.q alevan

qui.s'_.y;a uiteíio-ao.caiu-t.-spür-

oqui, como uoo esporte pelosü num corpo

Rin. Bahia, comola-rà, ja se praticado-rina _,-a almasão** !

O Interoanyblo esportiva estrel-tando os Irmãos do noite-, nesseBrando abraço da moeidade. patna;"s visitas constantes daa . esquadras*-• (.ob^ sellticionados ora num e nou-fo Esla iio; as pugnas inunensas ojsvnsaclonaos, que incentivam, e fa--¦••-•iu. ij«u_. aio o ea.*.u;i.i niagttlíi-eo paia a tcristtueçSo do maivo

qim Elorifieará as vietorlas dori C -lhos uo pa z !

>:'. os iiassos mais agigantado).;emno, por excm.plo, agora inoamoiia eidauo do Hnlivador acaba oednrtt àggl'ifnrfaièa.ó pujniilo o beni-meri-ta que e o Club üiUl.ano de Temi ~;— erguendo uma sõUé-piilaolp noVtiipr de perto de bÔ.ülíiüO?OU»», uella,íàUJÓil, ltoiii,lireaii«üo com oa Ílíü-S

; «oirerbóa edif cios da captai; luau-ii.ur.ida a a de julho pasaado, e comiprelienduido todas as iieces;id«j...e.s

ilio iiioniento ; possuindo uni corposocial do perto- de SUO eoiictirreincH

I espontâneos; e gu ada durante 5 anI nos, que 6 o prazo da sua acml-; n;*-trai_iiu, por uma directoria liem-fellola, e con iiposta de i-avalhe.ruí

I capitBll stas e incmlbròs dns mais d sdinctas lamillas locaes; afúra o pusso que diu a "Ássocâ.ao Atlileti-ea da Bahia", tambeni. ina_,riiit'.cii-mento ins.talllHU'«a em outra sumptuota sede; ó que tornaram a lendário.ci.núo do Cabral o priinie ro núcleouo _sort'-', na época -join-diii. .rau.a.

1 Como iüah.a, que mantém, otfi-c'al..^'iite, os campeonatos de foot-bali, rciuoe tennis, mui) lixando Vi-rdai_.:.ira i.iuitidsio do mocos, Per-uaiiiuiii'0 ..' ParA já auíerüam ta-íiiiihi.» lurios. em tempos outros, etj ni.*, i-i.-ni ,nisti'!;ã. pos.-.u raiil os liastoes 'do irt-pcrt.-.' '

l iJ' essa athniosphera esportivado nor:.!.. a .ai,(r:«_.s aqui iu noto,tiast-q que iiicüiitrri'1 i.s tlrnohe iono neiito bonanyoio, como os ante-ções orca já o encontraram parn,irovamonte, tr.un .,,'i'U'em em meioo cinninHo esportivo, porque nadalhes íalta « a iv.í.c daiif pornánt-.bucana e tão vigonisa e glor osa em Ite.los, como as suas irniUea uu nor-1te !

(Demais, 6 preciso que teçam, ar-rrràs sob a srmbra benefic.auora deórgãos confo este — lu/. su a' o-apa.ra o esporte, como oguailmenteé o "Diário de Nòticiaa*', -. ii, -^e-iiiana rfpoi-tiva'. -iii.-.:i 'Jas o«ur,iseecí.ões rt..i.i demais .irgãòs 1 iinVa-

nos, que incentivam ' o prepar.imiliiarlanv nte us tlie.e.-i, para us ut-poi.ústas e os seus d r gentes d s-_,ulvel-a_i coin pióveito', nu. jirut.-ira !

E' preciso, apenas, um go."«.> ãivlsla f rinir e a un' ficação ia von.-;lane, pára, corijunt.tniii,cnte", o Nor-ni. pelos seus 3 loud.Jn, ;.-.;:«'i- ugsul . --- aqui estamos, coiripanhél-rus, o o iiosso ideal é o vosso, comoas nossas íor/ras oriundani da nies-ma tenacidade com a qual vi_s laou-taes !

l_!u sinto-mo firli-*. terminandoUlo niorii.slas «linlius, om leiie.Lar uiineio jlcsponivo pernaiiíiiucano, emnume do inlc-u orgao — o "D.arii. duNot.c as" —, pciau coíiiiriiu.í destebiuhaiue matutino.

ilOBOI.il-.lIO OLIVEIKAV

Marca a tabeliã do presente campuonato. pnra hoje, uni sensaciunalencontro entre o sympathico o «itio-V do tricolor da Boa Vi.tu. e o va-loroso e não nVenos querido aivi-ruiiro.

lüste eneoiit^*o vem,' despertandoInttrtsse nus ro«wis . desportiva;, uacidade, dev.do a boa .colionjcão quetejii na tabeliã de ponto;), o loitucuiijuncto do "Snnta Cruz", um dosmelhores cand dato^i ao titulo lieCampeão «iisi Cidade.

Por isso uma det-rota hoje .seriafunesta ipara si; o o üimi aiuagonis-ta sabendo disso preparou o s-.cuquadro uni optinvas coudigOos, sub-inottendo-o a rigorosos treinos, nontuito de iiizor frento ao seu valo-

roso adversário.O tricolor se apresentatú ' em

campo sem Dubeux, um dos seusmelihores l.omens do ataque. 40 quecorria pela i*.'.iide soria aa.y.titu -do por IManoel .-".-dio, qu-.', as.im,volta a aetividadi. desportiva.

O sou triângulo fina , formado porDada", Xlelié e Jiiiiuinha, |é um dosmais diifit-els do transpor, teii.oa 1 nha ni-.'d*i. quo tem. ' ?.

líiva] saudo, o VMáuticó'! t.-m,tauiijen), uni optimo tidahgijló fi-nal oiido st denaea o niaguuico ar-queiro í_uclydfs, cuja calma o ag.-lidade suo «Jspantosaa.

A liniia de ataque do tricolor, f*mais rápida, náo ss pode negar, etem n.ü's ion*.;o niujao cjul' a uo .-.uadversário, sendo por isso o favo;;-10 «.a, Uirde.

?

A outra prova da tórtii. será. en-tro o valoroto "Torre" o o sympa-thico "l^rcs".

Dada a superioridade do quadroda "mladeirn. rubra", não despertao menor interesse esta pugna, pois,fácil será a sua vicloria, se os v.u-vinhas quizr.rem' jogai*,, não taz;a-vo. i.omò 1 ztíiUin, üouÇugo uira^..*

1

lista prova não mod ficará a ta-'bolia du pontos e as euml.i-òi... 110'iríili .íiobiiaib du ai,nu, que o "Torro" jtiver. |

1AI_I5fCRTi> t.OM.AUKS I

Parque, riunuiigu vindouro, a, lutanaiai.ició do cr.terlosti desportistatenente Alberto Cuilares, primeiro seen.tarii) do "Sport Club Flamengo".

O distineto mu..o lui mu cu cuiti-pr mentado, ; Utirúo offerccidu ao_,sbus aliligos uma lauta ce a.

Ao Colliires, os nossos cumpri-mentos, . ;•:" 1

?VUM BEAlriDIOTO-SPAiiliA

Tendo regresaiido a esta «apitaio cav'. Praiicisco Caiii-eiat.i, pre-tende levar a eliliilo, 110 'ilieatiu. doParque, domiliigo vriidotiiro. u lutado desafio entre 1'upert o Cubano''

Por essa oceusiãu será li.mauü,no ecran -.«quali- ihuuro, a inlérossanto fita ila 'luta entro Bónoíl cto,eampeüo absoluto do Brasil, e ripaila, campeão absoluto da Europa.

.O sr. Anchise Sezze.li, represen-tanto exr.liiBiVo desse tim, pelo iiorte do Braw.l, esteve em ;v sila, a es-ta redaccáo, honlem. .'

+JíOBülJPno OLIVEIRA

Deu-iios o prase.r üe sua visita,Ihontem', o i\r. líodolpho Ulive.ra,"que veiu cspecialnienla fl, csia capi-Ui,1., paia representar o ''Diário de

j iNOt cias", v,a Bahia, nas f.stas comnumorativas du CeiUenurio do Eqeiador. |

íi. s. qne ú jui dós adeptos rios Itlosportos qtíto d.stiugu r e..la. mo-,desia Socçüet. com o .nteresiunte' 111'-!tigo "C desporto noi*t.sta", eoui que.ajor.niul-a hoje.

^'.i~,ru.;.,eceinlo a gentile.a. du ais-1tlneto en.itf.ido, upre.iciilaiiiiis-.ni; Ios nossos votos de ucas viiiüiis.•»O l'.\'Il'Ol«U'l BOS ÀTHÍiET \S

B11_4iSÍ1i1_jIROS NAS UL,'. .*.ii'i ..Í>Aí>

(A B

"fl nf • tl 0 0 tfmffm mB^B* ém mBm. I _^_h. mw» BB

da massa fallida de LOPES DE MIRANDA & CTerça-feira,-8 de julho-Terça-feira

As 13 horas Uma da tardeNo seu escriptorio á rua Francisco Jacintho n132 dos seguintes immoveis :

Unrn magnifica chácara n. 701 à rua |o-c Hygino, na Torrr, teh-io um primeiro and*r, baManle.comtnodus.jaroiiti, nortao de ferro com graml e u«n trraiidf. sitio arm ri^-iio. Uma casa ter."**"* n I40a rua Lo«na,< Valentina .na freguezia do São Jj.é. Uma dita dila n. 2'S 26á ru» doa Pescadores, námesma írspuezia.

Quinta-feira —IO de julho— Quinta-feiraA-s 4 3 horas —Uma da tarde

k A' Rua B mfica n. HGfl, M gdalena (Em /rente a Pr,ça João Alfredo) eoustandn do seguinte •Lm* grande casa 1 ar- negocio 1. 1169, á iu 1 Bemficn. onde ne achava estabelecida a firma fallidaUma armação envidrüÇida, "ira dita iDgl-za. Um cofre allemnr, duas enrroças."Um morot electrlco. dois torr .dore , dous moinhos Knilfi, um desca.cador de milho marca Bel-monte, um peneira lor e um ftepaiador.Mercndonas e*ue existem constanias doa lotes .. ;•Divididos, idem. idem. idem,

O agente dc lèjlõss Mmocl Moreira de Lemos, sutorisado pelo illmo. sr. Francisco M« reira Alvesliquidario da mtncionad* massa, vendera em publico leilão judicial nos dias, lior.s c locaes acima-dt setim íaados os citados bens,

Caução de 20 oio no acto do leilãoBom emprego de capital

Ntia—Iujormaçõcs com o mesmo agente

Ôs athletaj h'.asilniros que n.*t,i-a.nriinta se- encon tiain «.iiil-iu-i., p.ntiu purao dus VIU uiyiiip.iidr.s ve.,-tiiioo o seeu ntt' uniforme :Canv.sa branca, tendo ra ];.••-to central do pe to o globo a?ul cs-trellado da bandeira brasileira cor-tado pela fa xa branca com o íom-ma : "Ordem e I'ro-jrosso"'.

Sobro o globo, tuu le«;r.ir. dascores nac onaes, a puiavrá "Bras i '.

?URBANO GONBDI

Fez annos hontem o sympathicoarqueiro alvi-negro, Urbano Gon-dim.

1'o.r esse mouro foi bastante te-licitado v valoroso patatlvti.

Entrega imiMÉta p o leilão I

'' ~"~ ~" 'SUB-A-ilEUIOAN» SVOKT Cl.lll

O diiictor de «riesportvs av.sa atrvi.os os jogadoies dos Io e 2o quu-dros que, por não sjo ter reunido aOon.M.SStlO de« jogos di- A. A.. 1'.,deixa de so realizar hoje, o tncon-tro eom o "Paysandu"'.'

?"A1FIACTOS FOOT BAl.L CIAR''

No dia 2 do corrente reai.**oa-soa eleição e 'posse da nova i'.ireet*i-ria do '•Á'f-llc',0'. Fuat-ball (*ul)"'.na sua .icde i: estrada dos Afflictos,201 nesla cidade, constituída dos:e-.eiiiiitis menrliròs '.- .-¦

froid.i-iíe., F.rnai.'o Cáirilin!*Àzóvodollamos; I." secreta:-o, Abel

Martins Cosia; 2° dito, .loão Alves, d'01.'.*e' ra; orador. Milton CampOH06 Azevedo llamios; thezoureiro, Adi:ma! de Barros e Silva; director c'õ

! epoi-ls, E-t-nanl cto Barros o. silv.e.-.'«vice-dito, llanoel Gomes; cobrador,".loão lia mio s da Silva.

| —¦ 1-V ordetn do sr. prosidento,3~io convida, o.- todos igsiaoalfB.s JÉ~.i"ÍÜ! um-a sejfnão amf.nhãU' n£: BSaBrhttfjeiai á estrado do.-i Affiictos. 2H4.

HIPPISMO.jorKv.Y r:r.i"B be piRVA^mico

A|i.'-s o "iiiterresT.b da Sahana

f mia. novo hvjetliig hippce». está!.'iiinuiiciailo par hoje sob o entnusl-asmo 'latente dos novos dlrecloreado Joelu-y club v> Pernambuco.

Do faclo. essa associação rèsu.'--ítiu no esporte hipplcó de Peinuui-buco dis.iosta a reerguor-se, revi-vendo o seu passado brilhante.

jjh Pai-a as corridas de hojo.. sãocites os nossos palpites:1." pareô — Catimbó e T_a Velio<io2" parco — Six>ne e Dublin.•T parco —Daitagnan e Destro.vei*.¦1" íiareo — JU-doc o Collbti.'5° pano — I>i.c e Slronc.C" ;::.*:¦«> — -Me;:Ii,c e';'SBÍSiri«.

Page 6: PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000. Pelle» •sila de - carneiro - 5*000 a 5*500. néo a 31400. ¦"rrcos do sal, de^Tai

*W*\ '^"'

üjatt ¦¦¦—^JSagggggSShgfagijjgj;

a PROVÍNCIA, Domingo, 6 de JulW de 1024 i. N. 15Sf

1ANNUM«fe —i —¦ i

~iCIOS ElTÕRDERLALMiffinCii

•A3RHDORES

prático e prego» resumidos -BATALHA.

d» lata», modelo /^MA — precisa-se de uma üo còr,

CASA parti'' arrumação, em casa do pe-ciuenà' funlilia. Bua Vldal de Ne-

JL CAMA ELEGANTE — é Quem

tr^is barato venda camas de ferroeijis todos os typos, rua Pedro Af-lonso n. 143, Telephone 2523.

/& CAMA ELEGANTE — d rua Po-

dio Affonso n. 143. vende camas doferro com lastro de aramo, lindostyfcos a preços commodos. Especia-llttaa em concertos. Telephone n.2 £23.

CAPU" E"^fÜ£ÃRELLO — para

greirus, 18S. >v(-7G7.3)-'}:;-.».\tA — precisa-se do uma para

lavagem o arrumação em ca^a dcprquena familia ; a tratar na i'ua.do Rangel n. 134, 1" andar.

.MA uons costumei:', sabea-

do cosinhaufi o£fercce-su para acom-panhar uma familia Mrti do Esta-ilô Acceita o lugar do arrumiulci-ru ou ama de menino. Bua Padre;Muniz, 'YYl-_ <~"'^1

AilA — precisa-se de uma bôasoalho a 10 e 11 mil ríis o metro. i\ raoazes

ex-Páo setim para marcenaria emjo- , ^o^«tade»S^ &'.

rato ,em cOrea varladisslmas—CA^ABATALHA. ___ .

pÂPACHOS — de cortiça e bor-

racha para banheiros, em dlveraostamanhos — CASA BATALHA. '

Adaá- aa bitolas, PINHO BO PARANÁ* de PARA' este, por metade dopreço daquello. CEDRO FKIJO' eoutras madeiras ào Pará e do Es-tado, serradas e por serrar, a pre-ços sem competência; vendo por ter¦erçtpro um stock & rua Br. Jos6Mariano (Cães do Capibaribe) 104."Serraria Americana".

1." andar.

A MAIS

(7470)

MODERNA — e aper

feicoada machina de escrever' é a"K.\PPEB" teclado universal, marchá silenciosa, caracteres augmen-tados. Encontram-se de differeiirtes typos na Livraria Universal.

g^gg^"^^-'to'^-l^P^^ig0ifJ^. QUER umaTuiBNyia' PENNA - para atten- cíltvu, OU Ulll leriin de CUZC-

£| â gràníle procura de seus fre- mira muito boia ^gjgjf

Saé^t ccoiu mobílias, planos, lou- iU'i)Clire SO veslll B'1 -iLl 'vui

;as, vidros, ttrjwíaes e qualquer ob- rp^gj.^ ('['ALDÁ, Ú R ' 292;.

f\ASA A1 RUA IMPERIAL — Alu

gase a loja do sobrado n. 1553, árua Imperial, própria para negóciose com commodo para famila; atratar na rua do Bom Jesus n. 210.

pASTltjAES DB VIBRO — paru

altares ou santoavloa artigo novo,imitando metal] CASA BATALHA.

£OBRADOR t- nina pessoa conhe

oeflòra da praça acceita uma co-brama com ordenada dando bom

™ .__ >a a- 111V "Jor-

finnça. Duque do Caxias 292, 1.por cimji da Loja -AmerlcíSi^

(7G0 i)

DINHEIRO! — naQINHEIROrua /das Cruaes n. SI l."-andar sa-

,1a do traz informa-se qu?nj eropres-ta Dinheiro sobro garantias de jóias,cautelas, nioveia. machinas Singerou cio escrever, e sob tudo que re-presente valor.' Coma>ra-sè ' (íualquerobjecto novo ou unado.

RÍÍÀCHINAS — para ralar cOco.

artigo pratico —_CASA BATALHA.artigosroupas

pCONOMISE o »eu dinheiro, quan-

do precisar camas de ferro. Dirija-se a A CAMA ELEGANTE a rua Pe-dro Affonso-n. 143, Telephone 2523.

fiador. Cartas á Anal Pequeno".,

S., no

da lm-ecto, novo <'0 usado, para serem

>Oadidos vo.: wuilo bom preço nos:*il0ès qúo ocísetua todas as terças¦««ira 'na- sua agencia ã rua das La- _ __««'slrus n. 89. Pagamento ao ter- nxn).;: _ cdsn dc tijolos com -xáãar o leilão. __ sa*|.lsi| ,dois quartos, eoiiirtha, dispen-

&u, quintal, terreno u poço

CÓMPRAM-SE MOVEIS --

qualquer quantidade e quah-dade _ pelos melhores pre-cos. assim como Machinas decosíura e pianos, PATEO DOparaíso n.

'ifi-'A :4~ÇÕl\ÍPRÃi-SÜi — inachinas

pholographicas de boas len-tes. Informa rua Duque deCaxias ti. 16.

PM todos oa estylos, & vontade do

freguez. s5 'obtém uma cama, de fer-ro quem comprar na A CAMA ELE-GANTE, rual Pedro Affonso n.. 143,Teleplione 2523.

i-úa da Imperatriz n.(7747) _chimico

ENCADERNADO H — precisa-se

do; um na Typograpbli- L. Gumm-rães. Praga Arthur Oscar 231, Re-cife. (7818)

pcratr.in,* ,>K?.iVKITW.M, A OPPQ-RTUNI-

s.tua-AGENCIA DE LEILÕES—O agen- <£•

^av.enVda"Í7 dó Agosto 1787 no

POPOS —¦ de alluminium para

creancas, tamancos e solarina paralinupar c polir metal, sõ no Baza.i

11. Cel. Suassuna 5.

CNGENHO — de serrar madeiras

compra-se um que esteja em boascondições, na Empreza IndustriasReunidas, ruá, da Fundis&o n. 16.

(7092)-

ESPINGARDAS BELGAS i— d» 1

a 2 canos, ultima novidade — CASABATALHA.

A VENDA

do Carmo/XlSlXHEllí-V precisa-se de

para a rua José Hygino n.casa de cinco pessoas).-¦« Manoel Moreha de Lemos reco- ãionlelrò, frente ao cü"liner''!,l,) A]1 i l;1U; Türre (

^SSfoiSVnos, cofres, vi- Unha df tres bond, nm g

s^unda ,.uil

tf* • crystaes, <¦ outros objectos ^'¦^¦J ^A^J°\ ü-tiir sO Qpin ÍÜL'.

'i—

^%»^^^™^^^ ^---^OSINIÜIRA q paga-se 40S000.

^^S^S^ASbrAW^o-ri. (mB) Lvenida.Joao de Barros 594^

'.S3, (era fre.-.te íi rua das Cruzes). —: _-~- ,'„„:„„.,,¦„Snéíxprsga-sb de lollões do prédios e. AR-TIÜOS — dc linho como , (jUblMltlnA

— piooioti a,títerèce; os seus serviços fora da |A nvv\\!\- ,>,.m do unia hoa cosinheira a Ira-W. asencia. Cs objectos deposita- sejam IX PAISAMA , COIVl . . , ü u ,

,-1.x, só serão sujeitos á commissão , ihnh^ dc largura Motro, lar na rua LdUic noma^^¦¦dè vendidos. ; j^u ^tnbraias de linho da .622 — Parnameiriiii.

ESTABELECIMENTO— vende-se um bom e afregueza-do estabelecimenti' localizado emuma idas ruas mais centraes da ca-pitai, com ou sem nrf mercadorias.Quem pretender dirija carta paraesta redacção para "Bom ponto",

(7021)

X\l;A é a casa que dispõe de molhor qualidade com duas.-íaior e melhor sortimento; larguras, a 9?,.•,â finos sabonetes. Proyos, y MOCAS BONITAS SO'•,B, COMPETIÇÃO, Impera-1 A

^ ^ q ^q m]{,,T"'ZL„„-1 preparado pelo pharmaceuü-

j^-DA — leva ao conheci co cicero D. Diniz, porque*'òenlu de seus distincto» fre-| amacia e refresca a culis a

•iàiezes,. que acaba de addi- j p0nt0 de lornal-a avclludada.ckvnar an seu estabclooiuitn-^o uma importante se.cção dei&FAIATAllIA n. cargo de lia. zas>^is&t;nü CORTADOR ITA- —

R. Imperatriz, 292. oliLcOOLÃTO DE CARIOA!

A' venda nas Drogarias, Pharmacias e armazéns de miude

CREP0NS — inglezes em todas as cores com duas larga-ras artigo GUIO, AIDA ven-de a 4.^500 por metro. Im-peratriz, 292. ¦.

?ACIAS SANITÁRIAS — para ap-.;A-0. II. ltnppratriz, «V^!g-elho% typM recom-m-e„dado"s pe-.,, „,,,,.,,. aj^ ... ia Hygiene. Pregos som competen-

, leia. "CASA

BATALHA.STXJSSA =--- preparado pelo .^ -vharmaceuf'30 Cícero D. Di- -J5AWAa

mPfliÒ COD- nho, conchas, cocos, cand.elros, marJ" mitas

grande variedade de artigosIres, b<j quem vende 6 o

CSTOJOS — de ferramenta! ma-

nuaea para pequenas offlclnaa ou-pessoas curiosas — CASA BATA-LHA. ¦__

£VITE — a OBESIDADEAIDA acaba dc receber mo-dentas CINTAS para 110-M-ENS ; Imperairiz,^_92_.CVÃCAS — com serrilha para pào,

marca Águia; para cosinha em dl-versos tamanhos; trlnchetes ame-íicanos em vários formatos —CASABATALHA;

Jkfl|ALAS — para

finíssimos e do 1> quallãade ^fa-íricadas de accôrdo com a, ra.issa-cia do freguez preços ao alcance detodos s6 quem fabrica é no Bazardo Carpio R._ ^J^fl^JL^.RÍlcHÍNÃs" UNIVERSAL r-i para

ticar carne ns. 0, 1. £&*£»'!

resumidos — CAS^BATAI.HA."^pERNÔS — tecidos de

cores imitação perfeita de li-nho. com duas larguras AIDAvende a 4$000 por metro.Tinperatríi^29&.

j^ODERNOS — casacos dc

malba., e a preços¦¦ BARATOSprocurem n'AIDA. 292, R,Imperatriz .__.jLffÕBÍiTÃ--""^^'.

011veira.exe-

enta com perfeição, rapidez 0 gran-Si mSdtóiaade de preço, vestidos porfindas modefo». APtitulo de reclamecSnfccciona-so vestidos do passe o

a 101000. Rua BarSo da Victoria372, 1." andar. ésmÍL¦¦jjjÕTÕOÃRA LANCHA —

força 40 cavallos com poucouzo, movido a Gazolina, ven-de-se á rua do Rrum_n:_445.

^VÊLÃRÍÃ^WÃNÜERLEY—Rua Duque de Caxias n.

42, compra-se, vende-se, alu

ga-se, troca-se e concerta-semoveis e pianos, «oinpca-iselouças, vidros, metaes e fer-ros, etc, por preços convidativos. Encarrega-se de. lei-lões comprando-se toda acasa ou adiantando-se dinhoiro. e tambem encarregando-sev,dos mesmos.

pRECISA-SE — do um

para sabão,, o sabonete. partas^P^rá Marques de Almeida & Ca. <-»""

pina Grandle — Parahyha.

DRECISA-SEde Santo Antônio, uma sala pargescriptorio que seja «-PJ* ? ggandar; preferindo-se nas seguintesruas : Imperador, Larga do Losa-rio, Duque de Caxias, 1." de Mai-ço. Livramento ou Praça li.

. Cartas, a esta redacção a Ea-,•trella.- \7C3s^ I

170 1." andar, mézinha do centro do peroba, urrtii tabóa do • pinho eoni 133 por joque erh ca valete sorve para Ineade eustura, 4 columnas para'expia;chapéus, 2 1|2 metros Ido tela;piwe branca e arame para chapéu ven-de-se junto o% separado tudo burálto; ver 07 rua Ponte Velha ^tratar becco do açouguinho 44 *

(7CO0) -(7757)

lüigar no bairro

PY0RRHE'A ALVE01*AR -nmoléstia horripilante e òon-taéiosa. Usae com peraeverrança o "P^orrhenol" dftphacmacautico Gic.eíQ D. Di-iiiz.. Resultado..certo .Ecaiu-curavel antes desta grandedescoberta. A', venda, em tp-das as Pharmacias e Dr.ogfi;rias..

\/ENDE-SE r- 1 balança com rõíca de 3 entradas pezando 300 M;!os, 1 Lanminador do^"SliVsSOcm,1 Tripeçà. pára amolagem .Toáasestas peças estilo em bom-, estudode conservação; ver e tratar ná ruado' Dique 38. ' (7318)""\/E.NDE-SE —•, uma casa rijco.nte

reconstruída . na . rua. Vldal de Ne.gròlros e uma outra na rua FreiHenrique; a tratar na rua CoronelSuassuna 1390. ' (7593).

V/J3NDE-SE —'lima'casa. na Tprl

re, Ruà José Hygino, nl' 793, pontodo- bonde na porta, com. 2 .quartos,sala, cosinha o quintal, cacimba oapparelho. Preço, dois contos Ideróis.. A tratar na: mesma.'¦.

. (7631) :

casal somQUARTO

— aluga-se a

fmiòs em casa de familia._Aurora119, 2" andar. (1.O8»)

QUARTINHAS — de barro, e cot

njs grande sortimento mo Bazardó Carmo,' rua Coronel Suassuna 5.

WüiEBRÁ^G-BÍÍjÒ AJ1- indispensáveis

em' hotois, pensões e casas do fa-milid. Ot\SA BATALHA.

QpEM —¦ precisar- de comprar.

uíia cama de ferro, não o faça semvisitar A CAMA ELEGANTE, ruaPedro Affonso n. 143,. Telephone2523.

RENDAS —de grade as maisMODERNAS pode se. encon-'trar com facilidade n'AIDA.Imperatriz.

CACAS — para mesa com caboa

brancos, marfim e celluloide, mas-sa, ebano, borracha, metal alluml-nio, para meza e «obremezaSA BATALHA.

CA-

F

PREPE — granitailo ARTI-ÜO CII1C e de ALTA MODAV. Exc. encontra n'AIDA.^

Í^hÍaDO — precisa-se do Üm ale

a enade dc 21 annos e que dC at-testado de condueta. Rua Htirmo- ....,,nhv 727, Mangabcira de pfma; -

| p-jpuTROS B MORINOAS: "SALUS"

j

MOVELARIA IMPERATRIZ. —

Rua da Imperatriz 203 — compra-se. vende-se e troca-se moveis novose uzados e qualquer objecto de uzodcmesiico pagamento Immcdiato econvidativo. Não vender sem pri-rneiro consultar esta casa pola.empreço não temo competência. Tra-tar com J. Braz Accioly.

compram-se novos e

de

OAB At) !—. para. Ungir, o unlco qu«.

] não mancha • ÍM»nda s-a CASA. BA-TALHA ^'-yCABONETES ?- «conomlco* P«»

apparelhoi» Kanltf H CASA BATA-LHA. "______

^J'->VEIS11,'J'JIOS — resfriadeiras e jarras uzados, armas de fogo, machinas

esciever e do costura e todo 6 qual-quer objecto de uzo doméstico pedo' barro, só quem vendo barato, C

o Bazar do. Carmo na Rua CoronelSuassuna 5.. . ,'

los me.hores preços quo em outraparte, pagamento immediato, rua

ii das Cruzes n. 86.

CACARROLHAS ~ - artigo uioder-

no e pratico — CASA BATAiaA._"CE

— a 3Ua cama precisar de con-

certo, procure a A CAMA ELE-GANTE, rua Pedro Affonso n. 143,Telephone 2523. •* |

VTENDE-SE — capim, de -planta,

em grosso, e a retalho. A tratar comJosé de Moraes Filho a.ruji 21'ilçAbril n. 1245 sitio Tpiranga. Áío-

;gados. [ ¦

A7INHOS — verde gatão, .virgem

especial. Anrarantlno,, e .Ria.,' Gran-de, recebe

' directamente*• o.S Arma-zem Már-ínlieiro; "¦ 'R. ":Rànfiel n.179. -4^«C)

VICTORIA SOÓÃ ~

DD

PRATELLI WtB.A opirilãí) unani-ma d* todo» ca.medico»'- consuit»-

doa 6 auo.»VIOTOniA SODA

por ser preparad».exclusivamente

cora.. SAES...jn.po?.:.tados directamen-te de VICHT '«

escrupulosameotefiltrada, substituo,COM VANTAGEM,a legitima ÁGUA

DE VICHT.Procurem em .

toda a p«n« *VIOTORXA SOPA

DBPRATELIil VWA

"•11

CERVIÇOS — para chá « café, em

metal, porcelana e louga Ingleza

Arrayal. (7026) 11 1— — pari eaterlllsar água em pouco»«KVSTAES — HndO sortimento | ullnutos „ CASA BATALHA.

imíz, poduiroao poiWa as indiiíntões, dyspepsiasi ^'ó^nairdrperigosas « qualquer pertur-1 Bazar do Carmo 5bação do eaioitago. A' venda] ^atedeiiúvs — eem todas «iiie pharuiaci38

.ÒaçílO lio ealOltligO. A' vencia ¦ jjatki>KIRA.S

— em diversos ta-eilll todas till '. oas drogarias manhos para faanr manteiga, os

modelos u(ita práticos. CASA BA- 1 TALHA

^LCATRÃO -• l.cr.de-se a 50?000'I ,gAaAR B0 CAHMO — É o único

o.¦barril.de LiO Hüos S. A. Gran- Recito contracto comde corifiije do enrbalho. Avenida

^ tem no.Ke

CeAj?tlonij ^ ^Jfn.ri|ue>;,do Olinda .1)0. | lf,YlB n5 TCstados. Rua Coronel Su-' I dos, os Estados.

ALICATES — com cabo isolante | assnna 5.

completo serviço para meza acaba j pj^Q, pARA MOSQUITEI-

de receber a CASA BATALHA. \C ..±ü_i_d-r—^— _ 4 metros e mei0DADOS

— e fichas de osso, para CUJ .de largura a ld-V JNa aiua,m tamanhos e cores d ver-

[mp[,miv[z p2. jogossas. CASA BATALHA

INOVEIS—Quor vender- bemos seus ? Dirija-se á Col-choaria Progresso. Rua San-to Amaro n. 230.

- j 1)2. porcelana — CASA BATALHA

BA-TA-CLAN —' piLTROS

r-, d* oarro branco íaa-

ou vi-1 tazla, oom t»1* Bsclreíeld l-i CAflA£\ANSARINOadaptável ao graimophonecía-oia (grande novidade) vende-sena "Casa Odêon" rua Nova 285.

(75S1.))

BATALHA.

para electricidade.LHA.

CASA BATA- «ortlmento em ctiica-DEJLLO

ras de porcelana, brancas e decora-

ALPINA -, muito ^COm-|dasVrace^ece^ P^^^-

mondada p*,ra combater comU ', _^ ..^-^

eflficacia todas as moléstias, 15" ¦•dos os typos. CASA BATALHA.

JlObAS — te vidro cm cores, pa-

em- diversos tamanhos.

ilii Bsto.ruágo. Encontra-se emtoda ií pti;-vi.

^LUGA-SEpaçoso. 1." andar do prédiosito á Rua liarão da Vicio-ria, n. 259, próprio para es-criptorio, com entrada indo-pendente pela mesma rua. Atratar na Casa Pralt (pavi-mento térreo).

o amplo e es-m adü™,„,,...i CASA BATALHA.— par» tennis Standard

1924 — casa batalha."viajantes —

ffcENTISTA — dr. Herodoto Wan-

derley, gabinete movido a electrlci-dade, tratamento rápido, garantidoe sem dôr, aberto dia e noito; ruaNova 203 1." andar.

[-DEPÓSITOS — para leite, con-

forme os exigidos pela Prefeitura,para 5, 10. 15 e 20 litro». CASABATALHA.

vende-ao qualquerÜLORBS

quantidade no becoâ da Fabrica n.240, telephone n. 378 e acceita-seeríWmmeniias á rua Barão da Vi-ctoria n. 359, telephone 272. Entre-ga-se em domicílios.tJRASCOS —"para eonfeitam cm

\iyersos tamanhos o modelos a CA-^V BATALHA. _J_

para álcool, par» ca»as

DOLAS

Phoenlr,DOLJAS PARA

artigo em sola ingleza, com fecha-dura e ferramenta especial, Verpara crer — CASA BATALHA.

RORÜADOS — rendas, fitas,ADUGAM-SE — compram- *? , ,.** bicos, galões tle ciiversa.-) quase e vendem-se moveis novos li(ia(ieS) e a preços verdadei-c usados na MOVELARIA] ro|_veijl0 BARATOS só se on-RADIANTE. Rua das. Trin-, Ooálra n'ÀIDA. Imperatriz,cheiras n. 74, Daniel de Freijggg,tas Lins.

A LUÇ?Ã;-SE — a:

Jíanoej Bozerrii n.h . lt-atar lia rua

ll. 90/'

na casa a rua

160, Magdalena,Sebastião LopÒS

crean ais

¦i "¦•".. i.ím ilo <!ii'iríiYl'Còtta -com desenhos lindíssimos," d nia de san^o m^-^ panl cha _ CASA BAta-do Ilha.

y\UíGA-SE.— a loja da cas'u, ii'.'

'13

Amaro. A tralar nu ruaApollo 101. ' (7751)

^tÍGA-SÉ — a casa n.tií-iiha do Retiro. A tralar nariia do Aiiolto 101.ALUG.A-«H — unia

DBINQUEDOS — para

mealhefros, bules, assucareiros, uri-It6s, papòiros; chiearas e tljellnhnapàrà gaiolas sú so encontra no Ba-zar-do Carmo. R. Cel. Suas-suna S.

go[ILBS i— assucareiro* em Terra-

DINHEIROInforma-se no n. 231 quem da

dinheiro sobre todos objectos querepresentam valores como :

Ouro, platina, pérolas, jóias, dia-mantos', prata .cm obra.

Panos, cofres de Cerro.Armas de toda qualidade.Apparelhos em geral.Vitrolas e cramotones.Machinas do escrever.machinas de costura.Machinas photographlcas.Moveis em geral.Instrumentos musicaes.Tapetes do toda qualidade.Talheres de cristofles o metal.Capas impermiaves e relógios.Cortes de casomira o seda.Xtoupas de homem e correntes |

ce ouro.1-toupas de cama, e niezn e mals

objectos domésticos e quem otfo-rece mais negocio vantajoso ft ruaDuque de Caxias n. 231, sala da,frente. (7502)

pOCJÕBB -

^e íamlliai,txplosfies —~ÕRAIAS—em

todos os tamanhos

próprio* para «vltii»1CASA BATALHA.

F

MOVEIS — Tendes algunspara vender ? Se quizerdesbom preço, ide sem demoraao PATEO DO PARAÍSON. 10.

"TALHERES PARA CRIANÇAS

em modelos dlfferentes, ao alcancede todos — CASA BATALHA.

"TAPETES — em lü e algodão pa-

ra sota e cama—CASA BATALHA."THESOÜRAS — para unhas, ca-

bollos, costura e machinas paracortar cabello, por preços sem com-potência — CASA BATALHA.

|ÜÃO PERCA TEMPO 1 1 —• vá, 6.

CASA BATALHA que encontraratodos os objectos de uso doméstico.

N'AVALHAS G1LETT — e lâminas

Vfiiladeiras. por .preços; sem com-potência. CASA BATALHA, .

e formatos, em alluminite, alluml-nio e folha, para bolos, pudings ecangica — CASA BATALHA.

/¦¦AIOLAS — 'de todos os tama-

nhos, alçapão, certas de Vime pa-ro roupa, espanadores etc. só noBazar do Carmo. R. Col. Suassu-na 5. .

pALHETEIROS — em

formatos para todo preçoBATALHA.

diversos— CASA

QBJECTOS DE MADEIRA r—. ro-

letinhas, farinheiras, tampas paramoringas, piões, pilões, taboas paracarne e pão, argolas para guardana-pos. paliteiros e quartinhas — CASABATALHA.

QS — mais modernos pii-drões dc cazemiras de lan. V.S. encon Ira nAIDA. Impe-ratriz, 292'.. _._/"JURO —- platina, prata, relogi03

om geral, dentaduras uzadas, ar-mas cm geral, machinas do escre-ver e de costura Singer compram-pc á rua DuqueIa da frente.

¦THESOURAS — nlckeládas, para

jardim — CASA BATALHA."TINTAS ¦•¦— preparadas e esmalta

em todas as cores, preços sem com-petenela — CASA BATALHA.

"TONEIS — uzadoa próprios para

deposito d'agua, vende-se & rua' Ba-rão do Triumpho n. 443.

fTTMPANOS — para meza, gran-

de sortimento. CASA BATALHA.

de Caxias 23.1, sa-

e ca-QARRAPAS

— hygienicas

chepots de diversos tamanhos equalidaden. para todos os .preços

| só no Bazar do Carmo. Rua Co-I ronel Suassuna õ..

QtfÃRNIÇÔKS —¦ para lavatorlog.

1 em agath decorada ¦— CASA BATA-LHA.

(JM — costume de optimoBRIM RRANCO feito por medida AIDA xm-iúh por 70-$00ÜImperatriz, 292.\7ACCAS — vendem-se barato, pa-

ra liquidar, vaccas turinas com criasnovas. Av. Caxangá, 572.

(76S3)

para palmeiras e ou-

DANELLAS — papclros, tijollos- o

todos 03 artigos de baa-ro, preços _ cel. Suassuna 5baratos só se encontram no Bazar'do Carmo. R. Coronel Suassuna 5.

(7570),

yASOStrás plantas, diversos tamanhos egosto, só no Bazar do Carmo R.

y s. — quer uni.¦ elegante1>YJAMA am cortetua, opti-ma qualidade da. iazenda l

ü não perca tempo, procuro- n'AIDA PREÇO 20$? Impe-

ratriz )29á^________—-ívXrÕPÊDE ALHO DO WfèTO E ÜRUCU! — preparadopelo pharmaceuüoQ Qipf o D,Diniz. Único Peitoral quecom poucas

"aoras obtem-Mresultado nas. B.ronchües, M-tnma, Tosses, Goquetucbe*Rouquidão, Constipações! ew^Evita' tuberculose. ;|U| ™;dôs os- médicos pecr\aÍP5})ttC8^nos attestam a sua ,effiçien->cia. A' venda em todas *lPharmacias e D.rogari^^YARÓPETDcTdR, DORNEL^LAS — preparado pelo, phar-.uiaceulico Cicero. m Dinií,segundo ai formula do DH.iDORNELLAS. E' o mais eneígico reactivo para todas aimoléstias de origem sypbili*tica. Empregado com effioiencia nos rheumatismos agudosou chronicos, Cancros, Sar?nas syphiliticas, Feridas ro^centes ou chronicãs, mancha*da pelle, etc. Milhares de.condemnados a ficarnm pa-;ralyticos foram salvo9 com duso deste poderoso medioa-

dc

1801

a rua Vtratar á

pequenalüeal da Torre n

rua da Guia 11

casa3; a

da ruaA LUGA-SE — a casa n

das Trincheiras tqüa forrada o comtodo o solo tte mosaico tendo por-tas de ferro de correr com fre.itomddorna, optimo ponto para qi'.;U-mier negocio fazendo-se aluguel lil<klieo; a tratar na rua Nova 285.

(77-18)

(exclalvamenteALÜQA-SE

familia), a casa n. 736, â rua Car-los Gomes, caiada e pintada de no-vo, com 2 «alas, 2 quartos, cosinhaesterna, 1 quarto para criados, ba-nheiro, quintal murado, com luz«lectrica, do terminal da linha doiiond PRADO, um minuto; a tratarna mesma das 8 fis 10 horas da ma-nhd, ou daa 14 âs 17, fi. rua FreiCaneca n. 89, antiga da Paz, escri-otorfo.

ALUGA-SE — uma optima caca

om Tigipió á rua Dr. Martins Ju-nior ii. 1000 com oitõea livres ecaiadu. e pintada de novo. A tratarna rua do Hospício S0.

precisam-se com urgen-AMAS

cia de uma boa cosinhora, e deUma moca de bons costumes paraBervisoB domésticos. A tratar r.aavenida Marquez de Olinía 273, ,2°àndíir. Bnflçafda. por, traz. (Alíoada Provinclã)'. (7òl3)

CLUBS DA SERRARIA. MODEiRNA (Seeçãode Recife) primeiro sor-teio no sabbado, 5 dejulho. Estão abertas asinscripções das 2J e 3.°series

/"•ACHE-POTS — Jarros, eolum-

nas em metal, próprios para alta-res — CASA BATALHA.

rjlNHEIRO — com garantias de

jóias, machinas ou qualquer objecto,que represente valer. Tem casa for- BATALHAto e seguro contra fogo, informa-se CAbA "AiiUjaAtx rua do Bom Jesus n. 203. ! OOJE E SEMPRE r- encontram-

fUARNIQÕES — em metal, para

jlavatorios, de Rs. 260$ a 1.400*—

Hc0INHEIRO

— dá-se contra de- j S6 08 moiii0re, <0rtimento» de lou-

poslto de jolas, mercadorias, cau- cafev^os na. conhecida ^ CASA

tella. do Monte de Socccrro e pe- BAiAuixa. _querias promissórias garantidas. In- ! v.jtA.CrEXS francezas, lindíssimas,formações na Casa de Cambio, á 11"rua do Bom Jesus n. 90, Térreo. ; preços para liquidação

TALHA.CASA BA-

DARÁ aproveitar uma cama

ferro quo esteja desconcertada, sópreferindo A CAMA ELEGANTE,rua Pedro Affonso n. 143, Telcpho-ne 2523.

ME-

lSCOtí DUPLOS VICTOR — Sei- AA ' i—,,.z

lo vermelho, gravados por Caruso e 11outras celebridades, recebeu grande, aivorsos typos. CASA 1jA1AL.i-ia.

ZOLADORES — para pianos cm

variedade a CASA ODEON e vendocom 20 "i" de abatimento.

fAMAS DB FERRO — typos mo-

dernos e pefeito acabamento, só naA CAMA ELEGANTE, rua PedroAffonso n. 143, Telephone 2523

venpAMINHAO-AUTOMOVELde-se um em optimas condições naEmpreza Industrias Reunidas á ruada Fundição n. 15. (7091)

fANEQUINHOS — para café, ar-

tigo em alumínio, solido • barato f.CASA BATALHA. .

pAIXEIRO — precüsa-so de um

com pratica de molhados de 14 ali! annos, condueta iiionca, a tra-tar rua Visconde de Goyanna ri.183*. (7G1G)

ÇAMIZAS — coliarinhosmeias, lenços, perfuniarias, ctodos os artigos para HO-ME;\S';-pode se encontrar apreços convidativos n'AlDA.

rjIVBRSAS JH12RCADORIAS IÇ^Kl-

LA.0 — vende-se no escriptorio daH. Buquê de Caxias 292 — l.°, porcima da loja "Anitrica'-: 1 fl.noenxoval de cama em filo boi-dado 100$, 1 corto pal-beach bom80$ càsemira 40$ e IH>$, 2 bolsasde prata 00 o 100$. 1 colcha gran-de 30$, 1 tlauta 20$, 1 riquinla 50»,pistolas, relógios, 1 machina Sr.igerbobina 180$, 1 bussula 110$, 1 parlindos biscuits 20$, quadros e ou-tros diversos artigos liquidação ur-gente; 1 qomenda em ouro obje-to de arte e antigüidade "Pedro eAmélia". ' W->

— cm agath e vi-IltlUOADOKUSdro. 1 e 2 litros, vidras sobrece-lente.1 dos 2 tamanhos. CASA BA-TALHA.

JOGOS — íomlnóa

CASA BATALHA.

e vlaporaa r—

,~MA — para cosinha c mais ai-'. R. Imperatriz, 292.

¦¦^-*-

KunsserviçTs^õ ciute durma em ca-' QAPACHOS — do pita, com e sem

\ > ¦'.< y"t

AA$A

E-MPRESTA-SE DINHEIRO — In-

forma-se no n. 292 quem dá Idi-nheiro sobre todos objectos quo ro-presentam valores oomo :

Ouro, platina, pérolas, jóias, dia-mantos, prata em obra.

Plano, cofres de ferro.Armas de toda qualidade.Apparelhos em geral.Vitrolas e gramofones.Machinas de escrever.Machinas de costura.Machinas photographicaa.Moveis em geral.Instrumentos musicaes.Tapetes de toda qualidade.Talheres de crlstones e metal.Capas impermeáveis' e relógios.Cortes-do casomira "e seda.Correntes de ouro ou platina.N. B. N5o confundir com ou-

trás congêneres que por ahi exis-tem, casa antiga e de inteira con-

unlco limpador para me-

CASAI£AOL

taes, em todoi tamanhosBATALHA.

I ATAS — para lixo, regadores.

gaiolas para papagaios, machinas decarboreto, formas para bolos, cor-redores, ralos etc., grando sortl-mento no Bazar do Carmo. R. Co-ronel Suassuna 5.

DARÁ LIMPAR E POLIR

TAES — a casa Bandeira, á rua daImperatriz .147, acaba de receberum liquido especial para limpar epolir metaes, dá a todos os objectosdé cobre, latão, estanho, nikcl, alu-minio, um brilho maravilhoso, e du-rável não prejudica os metaes econserva-os em sua cor natural,preço ao alcance de todos. Latas de1Ç500. 2$000 e 3$000'.

DASTA DORCET — limpa e con-

serva os dentes — CASA BATALHA.

yFLOCIPEDES _ para crianças

— diversos tamanhos ;— CASA BA-TALHA.

\/EXDE-SE — um deposito do sec-

cos eom apurados compensadores,fi rua Coronel Lamonha n. 138, aii-tiga Prazeres. Boa Vista. A casatem commodos para familia. águae luz. Os impostos estão pagos. Trata-se no mesmo. (7036)

mfffo -.A' venda em todas aíphafmacias e drogarias. '<¦VNK r— o melhor aa{s4t> PW».*1»"

glr qualquer tecido. Preço HIOI **CASA BATALHA.

VEENDE-SE

pRATIGOS DE PHARMACIA— .precisam-se de dois quesejam habilitados; a tralar naPharmacia Cosia, á' rua Ba-rão da Victoria n. 371 í—Recife. (77.63)

um bom sitio . na,/ ' frua de São João no "Arruda" eom i8 casas uma grando baixa do ca-'pim,. multas fruteiras, diversos pó3de coqueiros. 2 minutos do bond; atratar na mesma rua, 283. ,

(752S>

1/ENDE-SE — duas bonitas vae-

cas paridas dc novo, sendo umaFlamenga com bezerra Suissa. Am-bas muito gordas o criadas cm cam-po. Cocheira Maranguape, Salga-dinho (Olinda). ,7632)

PETRÓLEO DORCET — unlco

restaurador do cabello — CASA BA-TALHA. ,

pHOTOMOBILS — para velas, sys

tema antigo. CASA BATALHA.

I 2CTE7P.AS — tro louça mgieza

co-r ¦Wa faturas interessantes r—CAI ATALHA.I INDO i-i sortimento de cache-

pots, em metal, mármore e barro •sem pinturas — CASA BATALHA^

LIN1ÍOSA— para,;:vestidos, emdiversas cores e. branco ar-ligo de optima qualidade re-cebido directamente AIDAvende a ,6$0.0Ó por metro.Imperatriz, 292,MACHINA — para fazer café em

5 minutos a mate pratica ató hojoconhecida — CASA BATALHA.

DIANO — novo do acreditado fa-

bricante Dorner acaba de recebera "Casa Odêon" e vendo por pre-ço sejn competência ua rua Nova.285, (7560)DIANOLA — electricâ, peça dc lu-

xo, rara o perfeita, com .grandecoílecção de roüos de mirsica demaestros celebres, vende-sp na Ca

sa Odeon, rua Nova, 2S5.(7615)

\fENDE-SE — a casa sita. a rua

Padre Florlano n. 30 boa cornijaporta do frente o 2 janellas, pare-des dobradas, luz electricâ e água;a tratar na mesma de 2 íis C da tar-de. ; (7039)

OPEÇHINEZPelo ultimo yapor.esta caia

recebeu do Rio de. Janeiro e

S. Paulo,' o Que ha-de nials ch)c

cm calçadosJ-em verníí.- branco

e marron, que.vende por preços.sem: competéncüf.

.. , .TELEPHONH 1ÍÍ..VRua Barão dá Vlotorla. II»

FRAQUEZA .*J!OT.-.7Maria engordou 6 kis:; èm' 40 dl&Sicom 2 vidros -de. Luçtyl, ¦ gastando129000. — Gloria engordou 3 k^iem 3 mezes,' com 10 vldroã de outro-depuratlvo e gastou

'35$000i; IíUm-TYL h6 om boas .pharmaelaa.

;«-^H»il ll»l l' - ¦

ELIX1K DE NOGÜEJ^i,

>0' — KEATINGS unlco ester-

minador dos persevejos. CASA BA-TALHA. - "

DORTA RETRATOS — «m vidro

crystal, tamanhos diversos — CASABATALHA.

\/ENDB-SE — um caminhão do

fori;a do 12 cavallos em perfeito es-tado par proijo baraüssímo, ^ vor- etratar no Becco do Dique ni. 38.

(7750)

\/BNDE-SE um; moinho de vento

liara puxar água com bomba de fa-bricante inglez; a tratar &. rua daGuia 116. (7760)\/ENÍ>Ê-SÊ —. ou-arrendasse uma

esplendida propriedade cm Soecorro7 minutos para o trem, com gran-de plantação de bananas, coqueiros,mangueiras, com terra própria paraplantação dé canna; com duas opti-nias caias pai-a familia do trato,sendo uma' dellas saneada, água un-canada, tres salas, quatro quartos,sendo dois assoalhados e forrado?,gi-ande cosinha

' com fogão inglez,quartos para dispença.e criados. Odito terreno tem' 1 kilometro do e.\-tensão com uma pequena matta. Átratar na Fundição Geral com S.B'. das !l -fis"3Vdá tarde.

»REC1SA-SE — de costureiras á»/ENDE-SE — 1 espelho com 138

por-80 2 manequins n 40 ç 44 uma

gpsm. Eisprsgado mIj» suecesso nas

.. BH, seguintes moles-

¦fXlXXllCjHlnlI.-mrnaç.í.» dw oon¦jeocetlâífcis» Wl.""'m-iuo do» out*1»¦piOPM^-MAtO JOoncnhfH.,Hj<^»^.. Bpirtuig,;

||m 1 í-9 JBj''br" b:«no»

H "T*^/ S Rb."matijmo «m Va-

W^«M|JH T„n"r"l ^ j^Trtf»

Miroí regimrad» "ptovoiloitís üostoiff»

«JW BHWiTlTI Df SiWW

m&

Page 7: PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000. Pelle» •sila de - carneiro - 5*000 a 5*500. néo a 31400. ¦"rrcos do sal, de^Tai

%¦'-.' - . •' ¦ ¦

.'K- . .-.lii.*» f .. ~JP. ¦ ¦''¦x.Wi.i-

. ..._.: I PROVÍNCIA, Domino, t áe Jullio Sé 192Í lfBtili il».-r ",- V.'<8Mb.--.-||-i finin* i.i •^qgjgfcy.

N0VENAS DE NOSSA

D0 CARMO

SENHORAEXCEÈgA*,- PADROEIRA

dp(-iFE~ — DévWJó'1. "ter

começoDE. Rf,rhasilica do1 Carmo,;ás soleh-me\ nlédosas novenas precursoras"es ,Je e imponente festa'da inclyi

#SSw - N3ssaj Senhora, do

"^,W tradlcioíiár novénarky Minsuis'- inspiradas* harmonias*

docemente emocionante"""",,1 expressão, tocante etii suas

f" seu conjuucto, jj ainda o

Inlsmo que tantas,gerações, tem as-

slfluio'para os

m

tador emniusicaes

novos produz sempre ele-mvsticas; para: os habituados

va'?C"!Ssantas e saudáveis récordaçõér

rtüS dias feli/es da, ^M^ílifÉB.de- c0i

'

Carmo

* ¦¦ . cintas e saudáveis recordaçõesfv0C - felizes da infância emocida-

de< constados á amtidá. Virgem do'

por isso são sempre

fonsoladoras

gratíssimas,e attraítentes estas an-sempre novas. Estas sii

1

Heti-i?ire>e-

tjquiss mas --^fc têm a virtu-

ifií& uma cidade inteira, prós,1í

1 1 ad.niraVel e edificante

're^E%droeira^*l».de sersua

Jf J o décimo sexto dia deSUt

_. dia espontaneamente santifi

lW0o povo, e por todos respeita

S dia de ferias ao trabalho pu-hlieo e particular. ••„¦:•

4 alma caiholica dc Pernambuco

fiei no amor sempre crescente á sua

dilecta padroeira, vae, pois, homena-

í ar, mais uma vez, entre esplendo-*í „reces fervorosas, o festivo dia

ã sua virgem* querida, para cuja bon

Mé e ternura se volvem os corações

d todos, «a certeza de encontrar na

auere seio amantissimo a doçura ma-

Signal que consolais dores e vigon-

"selam, pois.-^éssas solennidades

ane valnos iniciar de s.aritp e ronfor-.? *el¦¦ júbilo.' Sim «sw.\festivas. flf liais lionVenafcérts de "santa

gloria,-ou*e movam o"mejgo coração de Nos

sa Regia 1'ro'cc'tQra » dirigir sobre

nc5s seu olhar-de Amor e misericor-dia que envolve uina divina caricia,

uma benção repleta de graças e be-

neficios em faVór-.!,de'iOdãs as classes

sociaes deste ,íeu,;..' •gr.édilecto povo

m Im I

D. 1[ue I-se; Im _§_¦etOi Hm 1

-¦¦ -,'àMi°8f : m

ai I

nernainbucano.Como prelúdio da magna e popular

solénnidade, hoje, .pelas 5 horas umasalva de vinte e um, tiros, .açompa-

nbatla de diversas, gyrandolas .e fes.fí-vn rípique dòs -sinos, anininciará á

população catholi.ça .-desta capital,ser chegado' o' alitíejado' dia 'de trans-Dor os humbraes- do santuário carmeiitano, para celebrar' as. tradicionaesnovenas de nossa ümantissima mãeetcxcelsa padroeira. . ,."¦ :>

A's 7 horas entrará ? mis,sa .solen-tii a grande orchestra, sendo ao ici-minar arvorado; còni' as formalidadesdo estylo, o estandarte da Virgemdo Carmo, o qual será conduzido poruúi grupo, dé figuras angélicas, da <ca

pélla mór áté o ad.ro da hasí.ica, per-correndo processionalmeute a praçado-Qirmp, acompanhado dos sodali-cios religiosos e fieis -devotos, aó liariiíoitiósb som dos Campanários, estre

pitar das gyrandolas é musica mar-fi.il. . .

Ao chegar á porta da basílica, an-|ies de ser içada a bandeira ao respe-

:tivo mastro, a, orchestra e numerosasots .infantis, sob. a batuta do pro-,t«or Joviniano Moura .Maceió, des

e o lindo coreto erguido no centro

sa Senhora do Carmo, tenham esteanno, o maior brilho possível.

Òs religiosos è'armè'fta« áppVlfampara os generosos e caritativos cora-'çoes

dos fieis, devotos de Nossa Se>-nhora^ pedindo-lhes se dignem auxi-liaj-os com o ôbulo que lhes for pos-sivel, afim óTé pòdér oícorrer ís ex-

^raordinariasfitespézas dessas pompo-sas solennidades."

FESTA tiÒ GÁRlvíO

Sendo ãs 18 horas ? primeira no-vena da grande festa que será a tódo corrente, a' conimissão dá mesmafesta dará,, amanhã principio a arrecadação- das espórUilas o que farápor intermédio dos devotos irmãosseguintes:

Terceio Carneiro, JoíoElèsbão Pi-mentel, Ágijello D. V.idqí, frei Ga-briel, B. Carvalho* Arthur Maurício,dr. 1-onseca e SHva, .' Sebastião. Ama-

irai; Arthur: Coutinho, Romeu Grego,dr.. A. Viílares, Atiisro de Andrade,M. R. Braga, Joviniano Prazin,'Car-los Falcão, dr. Isaac. Gondim, Udeton'so Cunha. dr. If. Levino,A. Cunha,Sérgio G. da C. Maia,. José R. dasNeves, J-. r. da Fonseca,- PinheiroFilho, A. Brissatít, Raul Baptista, aosquáes se pede- o comparecimento amissa dí bandeira ou dá5 8 lia'.pára'rsceberenr as lislas A'ò local qde lh'esestá destinado e saberéih os cômpa-nlieiros das còmmissões parciaes.

"HORA SANTA" NA EGREJA DASOLEDADE DE BOA VISTA — Ape-sar da inclemencia do tempo, . comrazoável concorrência teve logar sexta feira ultima pela 10 vez a "HoraSanta" na supra mencionada, egrejade. Nossa Senhora da. Soledade,' ondeinnegavelmenie nesta salutar devoçãolançou raízes bem profundas.

':: "Com esses' já freqüentes despa-¦cjios vae Nosso Senhor teslertninhan'do

o.iláiitó é grato .ao doraçáõ ainan-'.t.issimo vev tantos' filhos qtie, coni ps

iiiais sinceros sentimentos .'de. pieda--de e confiança, ali vão 'prostrar-se ante o seu altar, confiando-lhe, por in-termedio da melhor das mães, N. S.da Soledade, as magoas e ansiedadesde selts corações attribüjados e an-gustiados. — E assim tamliem' vae pagando com "cem por.um" o amor ededicação de quem com santo entlut-siasmo em não menos santa poríiavae dando cada vez maior. realce oacto tão ipiedoso é commovente-, contribttindo sobremaneira par;a (isso acaprichosa e artística ornamentação

.do altar, bem como o primorosa execução dos piedosos cânticos executa-dos pela Schola Cantorum "Santa Ceeilia" sob a"'regencia do maestro Pie-colfno Kischer. Encerrando-se, prési¦itkl.i pi.o liaíre João Mfinanda, o

p;edoso acto, como de costume, coma benção'do SSino.- e-llymiio de N.Sra. dá Soledade."

; FESTA- DO SENHOfi BOM JESUSDAS CHAGAS —Iniciada quinta-feiracom solenne triduo, qüe se encerrouhontem, cuja noite dedicada áo Ceii-tro dos Cliauffeurs foi brilhante, temlogar hoje" a; festa do Senhor BomJesus das Chagas, promovida pela irumidade sob esta invocação erectaiia- egreja do Paraizo.

.lá demos o programma.' Hoje, tonarão nessa egreja dutasbandas de musica militares.

do . professor Piecolino . FÍsclier, que Iescreye.ii:,.um. íymjno 1 Nossa, Senhora,do Rosari6,"o qucVserá cántadorpel'a'Escola Santa Cecília da-mesma ma-triz. ' ¦

. NÚCLEO CATHOLICO DE I-IEDADE — Para uma sessão ordinária re-umrá.lipje ás lo horas, na matriz dePiedade, sob a presidência" de honra,dó rvdm. director, o Núcleo Catho-ílico... . . *

, CONFEDERAÇÃO CATH0L1CA —Amanhã, no local do costume, reúne-se ás 1:3 lioras a seccão masculina daconfederação catholica sob a presidencia'do exmo. sr. arcebispo.

Será conferencista na reunião umpa(\re jesuíta.

QUARTA DOMINGA DEPOIS DE¦ PENTE COSTE — Evangelho (S. Lu-cils —- Ç. V)'— Naqüelle tempo: es-tando Jesus junto ao lago de Getieza-relli, apertado da, multidão, que vi-nha ouvir a palavra de Deus: viu es-tar dois barcos juntos á praia do la-go, dos quaes haviam descido os pescadores, a lavar as redes. !; en.traií-dp em um daquelles. barcos, que erao de Simão, pediu-lhe que o desvias-se .um pouco de terra. E como deixoudè falar, disse a Simão: Anda lá parao alio, e lançae vossas redes párapescar. K respondendo Simão, lhedisse.: Mestre, havendo trabalhado toda noite, nada tomámos; mas em tuapalavra lançarei i rede. E fazendo-ocolheram grande multidão de peixes,e sua rede rompia. E acenaram aoscompanheiros que estavam no outrobarco, que viessem ajudar. E vierame encheifam ambos os barcos, demo-do qjte quasi se iam á pique. E ven-do isto Simão Pedro, prostra-se aospés de Jesus, dizendo: Retira-te iUmim, S,enhor, que sou homem pec-cador. -.Porque' estava' attomto, e to-dos, qué com elle se achavam, pelapesca de peixes, que haviam feito. 13da mesma sorte o estavam Thiafo e

bayerJJIAawmrmnmammwlmmmmaawmfaii^x,'^

contra a áôr^de .cabeça;co-. lí#a.s, e o mal .estar nervo:üÉpímM$ senhora5 .soffremdwaitte, os períodosp&ySiologicõS mensaes,nâo ha. nada que $ê compara~* com a ¦ b . .

C0.MgRIHIP05 BAY_p BdBASPIRINA E CA^.gl.NA¦tntTTK»,!*iifi^m.TO«aiW!^'^'^'^™ ^y»wwiwffl»».i»fc»: rt^rt*T*eta,,

' PARA AMANHA: — Dia ao Quar-

te'. -General o 3. sargento" Alcoinrado.O 21. dará as guardas deste quartele da Delegacia e a ordenança para aauditoria de guerra, t

CARGA DF. .MUNIÇÃO — O sr.encarregado do deposito de materialbeliieo providencie no. ..sentido djque sejam carrei-ados

' 27 Cunhetes

contendo 1000 cartuchos de guerrapara fuzil Mauser cada1 um, •sendo;20 cunhetes de modelo 1895 .e 7 de1*300, remettiilcs pela Directoria do!material bellico, conforme o termo irie exame, em duas vias, procedido,pela commissão presidida pelo sr.capitão Francisco das Chagas Caniii-dé Coutinho, e enviado a este' com-mando em pfíiçio n.... 21, de 3 docorrente, pelo' presidente da citada

João, filhos de Zebedeu, que eram commissã.i.companheiras de Simão. E disse Je-' Entrega-se an Serviço do materialsus a Simão: Não temas: daqui em bellico uma via de termo de exame,demite" serás pescador de homens. E ' APRESENTAÇÃO DE OFFICIAL—havendo levado os barcos á terra, Apresenton-se hoje o sr. major in-deixando tudo, o seguiram'. tendente da Guerra, dr. .los,-, Novaes,

i ,A confiança de Pedro no podéí do por ter de regressar para o Pio.Mestre, eis um dos motivos do mila- j (Assignr.do) Hòracio Heraclilo

Cífmpello de Souza, capitão. chefegre. acima narrado.Trabalhara em vão, em penosa e

longa noite a 'barca privilegiada deSimão que seria mais tarde o Príncipedcí pescadores de homens mas logoque o Mestre manda elle leva para oa-llp. e ajudando com o seu trabalhoa ordem divina eis o prodígio — é

do S. da S.

ESTADUAE8

RECEBEDOR1A —. Òèspaclios d(dia 5 de julho de 1924.

Manoel Ferreira Loureiro, juntetal a abundância da pesca que quasi' |dJo , irf ,nst m vigor;'l>1'inn-'i cnecnhi-n **- ",'-_.....haverta sossobro.Confiemos, confiemos em Deus.

EMe tudo pode, tudo quer para nós,Desesperar de Deus é o primeironassopara o abysmo

RHEUMATISMO- **dro curou o rheumatlsmo eyphllltl-co. fcrif 12 dias eom 1 vidro de Lue-tyi,- gastando fiSOOO, .— Paulo paracurar o vhoumatismo éyphllltlco, la-vou 60 d'ias, tomou 10 vidros de ou-;lro depurativo e gastou 303000.liTJíTTYtJ sfl fm hoaa phapmaclá».'•»AAt*^^*'»^A^""*^^Aii^^^A^SAAAAiA^AiAAA/VS/S^^^

íapiluz*)R.iineí

ailill-3ienidpfliar^rei'shaí

depar<a tíioa-B At

ll w

SANtÂS MISSÕES ,

EM OLINDA — Terão inicio' na

SiVAS^CirmoreiécutarA Óttíel* egreja de N. S,;.do Rosáriofeni, pijn-e entfcvfetico hymno da umada da, as santas missões pelos re.ig.osos

¦^ÍWmm^W^^ ?*! fanciscanos, que terminarão no fti '

J hasteada a Viandeira,' entrevibranes accíamações do povo, èstrügir deogüeteá,. alegre replque dos sagradoshronzes- e maviosas harmonias daapreciada' banda' do 21 batalhão dsíüíantaríá. .- f

Nessa .oceasião serão solios uniu-neros *

pombos trazendo ao pescoçiseinlios dé fitas; mjilticores, levandojflas alturas da Cidade a "fausta novailo alviçare'irò: advento" das festas carmelitanas.

Pelas-j6; .horas,, da .-tarde, em - ponto:letio inicio as religiosas cerimoniasdas iradleíoiiaes hevenas, finalizando cónodllas; e ás 7 horas, na matriz de

13 do corrente, 'havendo todos osdias missa c communhão ás 6 horase pratica ás 19.

Nó dia 13 haverá chrisma e á tar-de, se o tempo. permittir, procissãodo S. S. Sacramento.

O rvdm. vigário convida a todosòs parochianoa par;V assistirem aosmesmos actos.

MISSAS FÚNEBRES — Rezam-seamanhã:

ás 8 horas, na matriz de BOa "Vista,

por alma de José Emereiiciano de Vas

«rt> ethienco!Ç0».

is —

áias,itando: któ,¦ outro- ¦IiTJH-

nas

todos os dias com a solenne .-bençãoto SSmo. -Sacramento.

Pievloi.è-se aos freqüentadores des-tís solennidades que o recinto da* capeila mor, fica exclusivamente reser-vsdn para o ' clero, ordem terceira,confrarias e mais- spdalicios,,religio-sos. ¦ .¦,.-...

Outrosim: Os' bancos- collocadosdefronte da' primeira: grade do arcodá capella mor, estão especialmentedestinados e reservados pira as irmãsterceiras do Carmo" que forem.revés-lidas, de seus hábitos. ,• ,...

.. Todas as I tardes, antes e , depoistias tioveiias.no corétó armado napraça do Carmo, a apreciada bandario- 21 batalhão' de caçadores, especi-linetiie contractada i par.a esta festa,

locará niaviosas: è, .escolhidas peçasdo séti vasto repertório.

A praça ib Carmo,-ruas Santa T'nereza,. Pauiino Câmara;• Máthias Albu-querque e bem- assim, a travessa da „,„,.....,. .,-.,,,Concórdia qué,dá jiécesso á ,porta mesma matriz

^W»rg m

posterior, da lÜsiíica, apresentarão «¦«¦ poupado esíoços pa «jl« f"

^roftfsa e vistosa illuminação^ »|^^g^lSSS!3So

A comnlissão -dos festejos. ester- da freguezia, P^lPfgg^s; compostade dlstinctos cavalltfi-' e ..com a presença de divetsos repu

os, trabalha cojn' louvável- enthu-' senlantes do clero.iasmo. para que estas festas de Nos- A orchestra esta

Gravata, poi alrna de lgnacia Alcimde Carvalho Cavalcanti.

; VENERAVEL IRMANDADE DE SiPEDRO DOS CLÉRIGOS — Em me-za geral reune-se hoje esta veneraveirmandade, ás i5 horas, em seu, consistoriò, a fim ide proceder á eleiçãode provedor, de conformidade com oseu compromisso.

O rvdm. provedor; arcediago co-nego Ambrosino Leite, pede encare-cidaniente o comparecimento de to-dos os irmãos.

HORA SANTA NA MATRIZ DETORRE — Realizar-se-á hoje o to-cante acto da Hor» Sant», que •

vem realizando aos primeiros domin-

gos de cada niez, na matriz de Tor-re..

. O. acto será solenne, pois é o 1. anniversarlodo inicio da nora Santa na

INFORMAÇOBSOFFIGIABSFEDERÃE8

:1 REGIÃO MÍLITAR — SERVIÇOPARA HOJE — Dia ao quartel gene-ral o 2. sargento Agricio. O 21 daráas guardas deste quartel e da Dele-daci.a Fiscal e. a ordenança para a- au-diloria. Uniforme, 6.

London and River Plate Bank Ltd.',requeira a quem de direito. Arniatt-do Martins Américo Mello, façam-seas devidas an notações. Justina Aífonso de Oliveira, faça-se a amiotação,nos termos dl informação. Laura Pereira de Almeida, deferido, em vistada informação. Eduardo Marques, satisfaça a exigência da 2." seccão.Oíhon Mendes Bezerra de Mello, OI-ga Luiza E, Bessa, José. Lúcio Fer-reirt e outros, Isabel Maria da Con-òeiçãç); Márcelitio M. da Silva, Pau-fino Gomes de Araújo, informe a 2."seccão. Jo?é ile Andrade Médicis,Carlos da Cunha Alachado Uchoa.Br-itUo Gonçalves, Manoel R, Bor-ges,- informe a l. seccão. Renato Me-deiros, medifique-se .a. collecta parai:000$.ooo, em vista da informação.José Baptista de Miranda, deferido]em face do parecer, alterando assim

. o despacho anterior da reeducação,o qna) ficii de -nenhum effeito.

sob a direcção

jp%3fc 8a^ w5 tss* im 9m 9% ani

Que Tossem.• As pessoas quo se Resinam e Consttpam fácil-

mente — As que temem oFrioo a Hum.idade-Asque por uma ligeira mudança de tempo Ücám logocom a Voz rouca e a Garganta inflamada-As quesoffrem de uma velha Bronchite —Os Asthmati-cos, e finalmente as creanças que sao acometudasde Coqueluche poderão ter a certeza que o :euunico remédio é o Xarope S. João. E a un.ca gcuan-tia da sua saúde. O Xarope S. João e o rernediq•-.rientiiico-apresentado soba forma de um saboiosoXarope. Ê o unico que náo ataca o estômagonem os rins. Age como Tônico Calmante e mexpectorar sem tossir. Evita as graves Affecçõesdo Peito e da Garganta. Facilita a respiraçãotornando-a mais ampla; limpa e fortalece os bron-chios, evitando as inílammacòes e impedindo osPulmões da invasão de Perigosos Micróbios. ;

Ao publico recommendamos o Xarope S. Joãonara curar Tosses. Bronchites. Asthma. .Grippe.Coqueluche. Catarrhos, Defluxos.tConstipacoes e

todas as Doenças do Peito. •

Mulla attencãO-íSômente os bons remédios são imitados,pó/isso pedimos com empenho ao Publico que nao aceite

imitações grosseiras e exija o verdadeiro

"PROVOST"'¦•¦" '-...

y. y ¦¦.¦''¦ '"" ¦*<¦¦ ¦ i- '

O melhor do mundo I

preferido da aristocracia imO CHA' SEM

O CHA* PROVOST é urna mistura dos melhores: chás qué. sepodem conseguir no Ceylão. Suas características essèhciaes sSo operfeito aroma e o fino sabor. .....

E' uma mistura delicada e rara, produzid-á- somente com cháscultivados em grandes alturas, na mais curta temporada do anno, quan-do os ventos frescos das montanhas temperam o* calor excessivo do sol,activando a prodúcção da seiva nas folhas novas, abreviando-lhes assimo crescimento. Em outras palavras, a essência deste chá é desse modoaugmentedae melhorada, contrastando com* os.outros chás fortes e or-dinarios, que crescem em baixas altitudes, embora em maior quantidade.

O delicioso CHA' PROVOST. preparado em infusão esmerada,produz uma bebida de raro paladar, impossível de ser conseguida çomum chá oídinario.

Para evitar contratempos e conservar o completo aroma na chi-cara é necessário seguir cuidadosamente essas simples indicações.

í.'- Servir-se de água fresca que não tenha sido fervida anterior-mente. ',.-'¦¦¦,'

2/,— Despejar um pouco de água fervida sobre o chá e esperartres minutos para que as'folhas amoleçam juntando depois o restod'àgua,

Se ainda não experimentou pewi mn a amostra ao agentei>'eralpara o fensil

:ii

li:

li ci

IBS.}

..Vif

Rua Sacheí, 38, Rio de janeiroCaixa postal, 2894. Te!, a 8M9--EKI. lei. ProvoslAceeitam-se agejíítés em todas as íçióálidádesi do interior

A. llilSalalef 381b ie laaeiro

¦itíéi

nata-

iiüí

XAROPESÃajDAD

Peco o favor ih re.mv.Urr-iw. iinut (itnoslrn tlu CUV PROVOST sitffivienle paruW laçus üe. chá : c o jqlhi-.i» qne. explica ô rnulhar inàíla de preparai o rhá k'. qiifí-íâiii-beiin contem nceitas pata subreii.rzas, dons ele. Junto, remeitó l(:i(i<) para tlespeiààèm vale postal,

Nome .;:.'... ...-...;.'*.' .-..._:.:,.. ,.

Endereço .:..: . ..¦.,'. -Oi.

Cidade ou Estado ...y.. ...-..;..¦.'..-....¦

A PROVINCÍA 6—7—1024

'/'..

FUMADORES é O melhor cigarro é feito com oj, PA,PÍÉR AIWBBB Gaston iTÁrfl u-iyi'.

v_.

íirr ri-'- mm.

138 Mlfâíittí d** PRO VIWüW i *-*—&*

PBEEZBSGRIOH

limtBi-iiiiiiLivro XI

A coiívaléscéiiça

CHORAM<'m '$Mffi&$

Hatoa

CM.

,Vlíw««aáiw•jknin*

se de. que não era elle, vem-lhe uma,idéia diabólica, pondo- em ^cçio tona

a sua formosura e garriclice para con

quistw o coração de um moço uo

ingênuo quanto sensível. Não lhe oi

dtfficil cbnseguil-o: o doutor Peraitacaliiu no laço que elia i\[e preparou,amando-a com toda-ia vehemetiçia d*

um primeiro e frenético .amor. Co-meçou, pois, a farça, a indigna comedia, é o qu"e ainda é mais triste, con

!seinȒuo seu fim. Sini, conseguiu que'a M<0& de Sart confundisse aquel-

CONTINUAM AS EXPLICAÇÕES

juauto nos pode jer funesta- tal .simi-m-auça. Quantas lagrimas, insomnias•* amarguras lhe rem*-custado já, quanios desgostos e perirésftem custa-doa Rodrigo! ^A condessa dètéve-se para resfole

í?r. Ajovem duqueza escutava-a énloutecid-a e a&m se 'atrever a .inter-'°rape"!-a... Rachel continuou deste ....,>,..-"-•>¦ , ,,,,,„,,, ,modo: ... . * ,|e.homem com', o conde de Moran, e*~T Unu muiiier.que a minha filha se Julgasse afraiçoada,

coiilifece,*-çort-o intento, 'sém'

àuvídí, r'1^ JesusI Isso é infamei"yfeníenyir ,a duqueza ;de Sart, i — Devemos, porem, ser justos. O9U*em. ittyeja",', eíi'cohifoú-: fáfa1rri'ente* honiféhi a quem* a- n-atúreza coticedeu™seu camínhorò- doilrÓY PétiM tf \iü_rí_ tamanlij!» ;íím«han'ta com meuP"meira vista'..suppoz que fosse o! filho, • estava innocente: suppunha-sewiat de Aioratij. nigs. convencendo- deveras finado,

e sem vontade pro-

nria para repellir ,as seducções daquel chegámos a tempo de lhes destruir nações da fatalidade? Thomaz erR*;i t

Ia mulher que se lhe apossara do co- toda a sua intriga. se para destruir todos os plano; d;

ração- 'daquella muflier que, com seus J Então Radhel relatou, minuciosa- conde de Moran. e cumpria que c*

olhares, .sorrisos, e palavras clamor mente á duqueza de Sart o

lhe dominava 'a iat'ma, obedeceu-lhe em que se achava Thomaz, as angus- j. cusfa.-tl.aem tudo, ¦iu que uma noite lhe pe- tias da pobre Martha em busca o fl um drair

má-ii sua mão. Então a espantosa lho, e a scena que esta boa mulher -..,« ,,,,,,

realidade desvendou-lhe os olhos; o tivera com Thereza de baníoya . Em

sen -attior foi repellido è elle expulso: quanto narrava a condessa tinha de

daquella casa'. O triste, conliecendu | violentar e martyrisar o coração, pa-

estado'a mãe dolorosa, cvftasse, mesmocu-sta da sua felicidade e da sua vl.d

etitre i

qúe a sua boa fé fora illüdida, sepa-rourse para sempre daquefla mulherque. lograra enlouquecel-o; e, no seudesespero, talvez houvesse posto fimaós seus dias, se não caTiisse, comofulminado por um raio, com um ata-que cerebral, que o tem ainda de ca-jija, e em grande perigo de vida.

Mas essa mulher... essa mu-Iher...?

— E' Thereza de Sandoval.A duqueza soltou úm grito, como

se, caliindojI-he a venda que lhe tapa-va os olhos, visse afinal com todo obrilho a formosa 'luz do sol, e ex-clamou:

Alil começo a comprehenderque Rodrigo e eu, ambos fomos vict:mas dê uma* niaqüinação espantosa!Mal que Maurício de Sandbva! soubedo meu rompimento com o conde deMoran, começou galan teando-me. chegando-até ao ponto-de me fazer umadeclaração dé amor:

Já nio' resta duvida que a car-ta anonyma partiu delles — aceres-centou a condessa. — Felizmente,

-'¦¦>'"¦

ra não revelar completamente a An-na o seu terrível segredo. .

Aquella mãe tinha imposto a simesma o papel de eterna medianeiraentre seus filhos, e de ser o anjo depaz que se apresentasse com o -ra-

mo de oliveira na mão: e para maiortormenio estava-Me vedado exhalarda sua alma a immensa ternura quenutria po.r Thomaz. Algumas vezes,durante aquelfa entrevista em que acondessa, cheia de valor, tratava deassegurar a ventura de seu filho Ro-drigo, para dissipar certas duvidas deAtina, esteve a ponto de revelar oenigma.

Porem conteve-a a lembrança deseu esposo, daquelle nobre anciãoque tanto padecera, sentindo a con-sciencia esmagada sob o pezo de umfratricidfo. Respeitava as disposiçõesextremas, posto que necessárias, queseu esposo adoptara para acabar com

fatal maldição que pesava sobre asua família.

rama sanguiholeiítódois irmãos.

Rachel que entrará no gab'nfltia duqueza com o sorriso nos l.tb'oenxugando as lagrimas daquella eitcaiitádora menina, iteabou por clmr;:"amargamente, e então chegou a vo-de ser Anna que enxugasse os olhoda que devia ser em breve sua mileA' comleísa finalmente, serenou umpouco, e disse:

— Não pode calcular, minha fiih.to interesse que tomo por esse :ntíl,rapaz que se ueha lão gravemente í>ente. A sua grande ptrecença çommeu filho, a sua pobreza, a sua pro-bidade e cpplicação, pois que çhegn'tia concluir o curso de medicina ob-tendo sempre distinção, levam-me iquerer ser-lhe prolectora. Sou r'ci.

msiilo*, senhora cpíndèçíU; t.im:;emsmlí ct%. jiíta, piir que auiõ R,ii.lrig)j-.Mtiitó gosto ieríi ein ppdür >U- :,lt;iinim...'. i contrioiíir também pura asse-guiar o fulnrj) desse moço,

— I: -^u aícèitò gostosa a coepe-

Agora só me rtòta' pèdir-IKcm favor,

11 -.ine ií. nlinija fflh'a?Era ver o íl «nte,lis:-e .iesejo envolve uma dttvi

Não. mililia senhora-, não ditv-da

\ minha almaem tudo quan-

d', lira offindsl-a,..-.iá sfocegada. Cre .Io me -.iií.se; nus sinto unia grandecuriosidade'.

pois vel-o-á..Quando!Hoie mesmo.Oh!. Muito ò!

condessa!O i'1'.'ii R

sa çftrts sítá conto um bal^nto piiraÇoilrigb. .

'y— Então, :•.-* me concede iicença.

vou Itiimidiaiilmente escrevel-a.li A.iiu. d:iigihd0;Se rapidamente

pyr. ulll cie*; ângulos do gibfneíe,ao::de estiva tnii.t elegante secreta-:!a. escreveu muna íinissima íolhaYtep.apel timbrado " que segue 'Ja

ig:Jj, setih-

,'p regressa a:'ia-

Mas o que é de vontade do homem mento comsigo.era presença das espantosas sorabi-' — E eu associo-me a esse pensa-

e bem relacionada; portanto, não me nhã Aó P.rd:i, aonde f-ii com algunsserá tíirficil assegitr.ir-lhe um Ibimfuturo em qualquer terra distante deMadrid, para que ali viva fef.z einpara que ali viva feli.; com sua mã?.Bem conheço que ha nm bó.csdiíifnde egoísmo no meu prõpos'to. vrque assim evito que meu li li * K*n.ir-go fique exposto a outro equiwcicomo o que deu logar ao seu rompi-

antigos a uma c-ca*'-. er.í hotn queeu lire pò-sja d ser -i clugai'1.'; "A •!"-Oiie;a de >'-.:r>., esíà c-iiveticf-1j iíalua innoçencli, e espera-te y.rx tepedir perdão tlu ter ddvklado da li."

Tenso em lazer mais, setihor^y,condessa: penso em lhe escreveruma carta, que vossa excelência mesnu lhe entregará assim que elle che-PS* i

Ah: A menina é ura anjol Et- "•

"Rôdr.'g '. i", mlveço que fui Tniçaest-.j-.iva.!.!. e:n duvidar de ti. Estou ..convencida tia lua innocencia. Diífoiú <íe estes ii'a.-'. que por um èxitgerôvjdo¦rrrr. )r _\ie (fe cçnsagrp. permanecemos'..

sei-arait j;. lenho padecido tniitro,muito, Rodrigo: ainda nos meus ..c-ilios nãò estão de todo enxutas* iilágrimas. Cri-í..* culpado, por que-'as jalmas ver.U.leirr.menie enamoradas •'çamlijliint quasi sempre ás cegas; 'c -cónímetteni alguns desatinos. fl|h'p|ú * anVòr que as domina. Amo-te.po:s', como- nunca, e c^pero-te parato. pc.lir peídãp pel.i mui'.o que te.fiz padecer.

'!"•". sempre. — Anna."A dliqúbza deu a carta a ler a Ra-

— • foYin! Muito liem! — exclamou'¦i '.- >:ulessa. — Aílirino-lhe que esta?'. "h.ts hão .y* encher de felicidade acóraçãj ,i,; meu filho.I \ij. e.niquant.*. meitia a carta nutri*"enveloppe"

perfumado, a condessa;'acerescentou:

UÊOS«8tfiJ4

í.i

iI I m

Page 8: PROVÍNCIA - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00155.pdfP.ellcs de c*6ra - 5*500 a 6*000. Pelle» •sila de - carneiro - 5*000 a 5*500. néo a 31400. ¦"rrcos do sal, de^Tai

.«**¦

¦¦¦¦

Àjfe. -r;.:. S*t... \.

&«¦

'

¦gSSSS^^—Min mu mi «>«^m——ii-iii imiti»- «"¦ *m*m* «—«m«——__¦__¦_______¦————_______________________________________»;'iv ,. ¦

~

í| O URODONAL -Jjáí* ° ORonoNAL Irealiza uma vftrdadeira - ^'^^^'^"K l*?»«f1«*k««»rM«h-; Ésangria urica (ácido ^>Íí^'^w\ íímíiiwIwomUo urico; |

urtco.w-aloseMalato). ijg^Ê^^ÉÈt. "T IU? "*

Ia R«ommtndado pd< âSÉ^^M^S^M'',í-'6./^í^f^ '-•Ptí-IÀO MV!;tCA I

LANGEREAUX _^>4^A?' W%W írffvJl^íífflHP eníontra.senOcasp^su* SiEx.Pmsidtntedn ^,- ^-«C. ví|\ _j.M'.; r'V__?i'â_í)' »5*!í»i «/V*?s prilur a cmcar.adora ure- RS I S>5^cndcmío i/e Afei/ícino /. / _ AJBW^Í^fflOTéVílwí^.tÊ^S ini.i, lauto sc o rim ou W

iM no,r" /i/ % /7W0^&'^S»fy:'rJ^%rS oração só está em causa MWÊ TRATADO d»'COTTA &, f> /À^Wf^iÊÊWW^^i corno se ambos os órgão! ||SB Mí MtSi-wffííw

'SÜIi Mlito (crldos. Iw de pensar B8

BM /» ti A-Zr. % / 'wA".

^feST *&!'iÍi-Víi*-f&ti -f\A uo tlHODONAI.. AilinlnlSi KSi Go/to, to ,1, / .^iv. ^sMjfm&^ m ¦•""-«•*»• *$««*«» |i il / ^--ÍWii. V \U^fe^-'W^,l ^ W o doaiiie cwitlwin vc«la- jj

-,;

I í- ^fe*-^®* s0\i fl.imfà&i *í-fw«*«.ffí"í"i-*;.'| iÍ «#SS ' OT.^

Wv^ WÍíl , .* V:fe^SÉ% . Por conicgülnte. no, | 11

M A* -J nlU \n1 Hfp!t--i'^ •'^'3r$v cftiióS agudos podcnt em-':i B

¦g t/VVtftuwwv ,'. |W\'\ \\'A IJ ' :i! ;': \ -' .W@___m URODONAL, por muito gb H

»3 Ü»írt,<»/s MO* \ ', \i\U ii ' i'* Vi»/ limpo prolongadas, sem PS j flArttttô- fWÍi| .. \>S •• Wát-iV- temor do cansar o systen.a |H

_5» - : /-4 'f'\ \

\_ ;'• ''-Wfflmfc vasculor ou o.jllllro rena! 32 H

ffl WWWWSt' ., V.-.;Í V ^'^W"^^^! lavras ,!vAndeé';à>«'.<:'ii- |V'0:i!C'i yraos ' SV-v^ \ <l i'Ií_ St

".• '"'"¦'* são (Ui iiiftá.manejnvcrdb íffi S

-"no brazil. '#-n'\ S\ WmJ^WMM WÍOI.10NA!., ..cr ser phy. |BDonriDí \l .1" "ti ;illX^*?:#kVÍiV.^ slologleoeinecanlsmocom g| IFERREIRA, «- ax \A -m yiyi^é:-^ liuí! provoeu »diurese. Sí;< i|1 C. BÜREI. & O a\, I » feç^KÒ» 1 i

I 113,-R.Genfiral f ^ || ífi^^^^ ^^tW^^S I 1(amaia * *-"si ...s« ^,,'j... (ju r;..ü(lJ su;„.r„„ ^ ga g

f pVOSAUBIQUESiili^a «ai d ^Bü li J___==i«e.nr»DisTimHea_:cTiriiiARffl :S

USIBG IIIGail.Uj}lflU.UIilllU |! I,» .1 oeroYfíisAIüéI lltt Bs ™ ^SÈgPí/e (tu Théátrs, 75% 1

WOJE «,,|M,,»~---t:;::;i:r^r PARIS ãJ^31-*—'«J* JL~J fi| g. GUIA PRATICO do flislillador d-AGlIAS-ARCENrES |ii,rn 91 B-E8SEN0iA8,-ei!-:/lte/iBã/dò(ab»icaitt«(lMRHlWSl SC»tleif*s o oiin «' *. ( raríftr tVtoírarffl ej'u(M eoa pune pano g

log/enopara camarotes..,..-.. -- 2.WÜ0 SI ^. :v< cr.nnBswMmar.iA an^m^So^tt^JgP1 H

LÜPINO LA ME I —"~— IJH »«hhji«iíü*»¦»¦«*¦¦»! ttm aaj_a_mmma**mi — ¦ >¦¦ i ¦

^

í O famoso deslocadjr c acrohata, na stiper-conutüa da FOX BI''{ , , •!•_!<.« 1

n pipnfp ÂlilílMSitte

A PROVÍNCIA, Domingo, 6 de Julho de 1924 N. 155

___»__,ai—iiiijiiM _____________¦___¦ m»! iiill" >v-«jcat^^m^a^g^B^ t «—*wmmmmn- m»!»!»'"'""1"-'"1""1"1"" ^

JLLOYD NACIONALSOCIEDADE ANONYMA

W\m AV. RIO BRANCO, iO*-RIO DE JANEIRO

•»iM

Possue armazéns has Docas do Porto, rio Rio de iln*neiro, i disposição dos seus embarcadores •

recebedores

M. R. S. P. & P. S. N. c.OI MTA& BAÚ. n«AI PAODR 5* WM PACVIQ BtXkM NAVUllt^ «

MAL4 REAL INGLEZA COMPANHIA DO PACIFICOOS MAIORES VAPORES E MAIS LUXUOSOS

mh OABEDSL.1.0 ** ITORTO ALEfiRR

CAMPINAS(Viagem contractual de maio)

Esperado do Sul no dia 13 dejulho, sahirá no mesmo dia pa-ra Cabedello, regressará no dia15, recebendo carga para : Ma-eeiò, Bahia, Rio de Janeiro. Santos. Paranaguá, R'o Grande, Pelotas e Porto Alegre.

UNHA CKAI*A' mi» m® «SRAÜ&K

PORTUGAL(Vlugein contraclmil do junho)

Esperado tio norto no dia ü dejulho, sahirá no dia S para :

Maceió, Baíiia, Rio de Janeiro,Santos Paranaguá'; Rio Grande,pelotas e Porto Alegre.

LINKA PARA1 *-* RIO GRANDE

Para EurtpiPAQUETE INGLEZ

ALMANZORAEsperado neete porto no dia

10 ae julho corrento, sairá logoapôs a indispensável demora pa-ra: Madeira Lisboa, Vigo, Cher-bourg e Southampton.

ANDES, a 30 de julho.ARltANZA, a 13 de agosto.AVON a 27 tle agosto.ALMANZORA, a 10 de setembro.

jí,. B. — Os paquetes ANDESe AVON, em suas, v ágens paraa Europa, não tocarão no portorto MADEIRA.

fará o SulPAQUETE INGLEa

ANDESEsperado no dia 9 de jmw0

p. v., sara logo após a inaispensavel demora para: Ri0 __ ,'neiro, Santos, Montevidéu e Buenos Aires.

ARLANZA, a 23 de julhoAVON, a 6 do agostoALMANZORA, a 20 de agosto

ANDES, a 3 ,de setembro.

Os paquetes AVON o ANDESem suaa viagens para o sul njòtocarão no -porto dio Bahia.

VICTORIA(Viagem contractual Uo maio)

Éspeittck) do sul no d'a 31 docorrente, «iliirã no dia 3 de agosto, para :

Catíèdello, Fortaleza, Mara-nhão a 1'iná recebendo carga pa-ra: Santar.ém, Óbidos, Pariutiiiü,ltaco.it ara 0 Máliâos que serácúldadbsuiuento baldeada em Pa-rá.

BELÉM(Viagem contvnclual (lo alir!l>

Esperado do sul no dia 6 dejulho, sahirá depois de indisptu-save! demora para :Cabedello, Fortaleza, Maranhãoe Pará, recebendo carga para :Santarém, Obiòos, l^r.ntlris, Itacoatiara, o Manãt s que serftcuidadosamente baldeada emPará.

Um maridoUma critica fina ;i mania do luiiimo. Satyra in paíavel de

acrohacia, trues ligeiros e intctets.tntcs em 5 longos netos uegargalhadas constautes.

Um film que fará rir a qualquer rr.einça de A a .|ü annos.

DOMINGO (ua i.» sessio da tnalinédj Btgunda e tetçi-feita.

Conlintiação do monumental fi.n em series

IB DVinte lfÇ*H si U U *&& Vs» Wm va»w VKF ^0 ¦ 'W

7 "cap. JUNTO AO CADA1ÍALSOci," cap. O FÀLUCHO "CORISCO"

Mkçmànn & Botler

Kua Brtiao daVictoria, 301

Ca: a especialista emcultos para homens

O ma:s variado scompleto sortimento

de casimiras, brins18C-JUO lliUUCilUO.S

AVISOi-ot ooiitracto tlrmaflo com o» aruiAtortis uo »apor 'H'j

MARATT", esta empresa recebe c* rg-a para Porto Murtinho, Por

to Esperança. Corumbá, Cuyabá.. Oacerea « A»unclon, oom tran*5ordo em Montevidêo. „_.,'_, _!___._,_„

KMPüUTAÇAü — Decorridos tres dia» do t«rmlno da ae*0M-as, úo Vapor, a Airencia nao tomará conhecimento de reclamasOM.

EKPriRTAÇÃO — As ordens de embarques sô serão entregue»mediante apresentação do» conh*cimento» e de»pacho» Fedwae» *

Kstaduaea.Parm -arga, «noommendaa, Irste» o Talore», tret»-*« flw ~-

&iraiitM<;

ALBERTO FONSECA & C.

UABDÍKS DB IiüXO OAMABOM» DB fXA SO' CAMA, üOima

AO AR LIVRE FARÁ CAFE'. CRIADOS FORTUtlUEZEB

Emittem-se bilhetea para passageiro» de 8.* classe de «par»M cidades da Inglaterra, Franea, Bélgica, Noruega, Polônia Tota-"-Slovaquia,

Hollanda, Suissa, Dantzlg, Dinamarca, Flnlandl»,Allemanha, Llthuania, Latvia, Bulgari». Albânia, Armênia e Paln.tina Nos preços das passagens serão moluldoa o custo de manu--erS&o no porto de embarque ou desembarque: na jEuropa .0 tam-bem o transporte atô a» cidade» em que ae dartlnaréta oa pm-

x-ara todas as lníormaçBes referentes a passagens iretw,«neommendas, etc trata-se com a The Royal Mail Steam Pack«tCompany, rua dc Bom Jesus n. «16, pavimento tsrrso T»lephone 1114.

n*_ rt. Qllntltt í; («,«üar torr«D TaUpiiOir.o V.'Jt--n

f mtMawwmsSm

^v^mmimrMViamirmtmmsnBB^^

AMSTERDAM

COMP. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUD-ATLANTIQUI

íRANSPORTS MARITIMES E FRANCE AMERIQUfcMMtmwxf**-

iRua Barão ciaVictoria, 804

RECIFE

:iiím^&WBimsm&m^^i:.,m•mFr\

S>.SiS t'SSS ' '¦i ü«T»_if*<í"i"''lií©i»©,£sríí>íMK><'..*íafos Cyúiiiés _

tíPvihft.ta® @Prr>at*'*G&8i otcCtífarn-roé rau-ldamtíritB com o

fikrfr f -"s 'Í (í -Vir "¦¦•¦-¦' y ("';'-y 1 èMh é'pM

i ií^, l.ffllMMLiMiffl3lMJI --- - -

JTALEXANDRE

V^/TM B3*Ut.TAB08 KíkS ¦« HOBAfl i- tfííSr^ ' 11 E'"r,aiisiílliiliust'onii,'i!"'ttili'01titoiidissoWmn-sonoli>lcRtino. í-•. sijMJSJg, 1 i.'/' . _; Silincansareirç '.-.hiiivo. omHiní..Nmnorin:ta<;0e86r»itiàocholro fí ''• i-dS-v*LW*>' ¦'/ . ir Silinciir.saro"3 '.mu

\^^ll//'/A*maimmm^> -̂.-Krr riaí,-Ir!:rsri-f.j.-.rXííax:-ianr. ssaiafBK**iis)»_r*/.'-' _ V- '"n"-iij iiimPrcirm mr*.tirníirííS.Íut)«*ti:ii,*Anl(i.PM

.,-.:*::ph* hoL o .N1 iiJ

DM SUBSTITUTO í)0 LEITEMais barato e mais dumri...

I-ía difficuldade em obter o leite necessário* par" os '•tin-«lãjdoenteíi e convaleacuntes ?

CEutrac ua prioieira -nercRaria e adqutrie uma lata d^s ut--tuadaü

¦Iiill SERTANEJASManipuladas com verdadeiro eícrupulo, com lem- | u/o >)o

sertíio, ovos rigosatnenie írenco e tti(í" escolniJo, -*- :>!• K-TANEJAS consutiiím un sustancióaia alitr.erlo e ni" deli. i»do paladar mais ex't;eotc,

E' numerosa a lisia dns medirós dè reconhecida c» p.-tro-cia que apri-scoatr, a »ua appltcaçâú com . s melhores re?ti moi)*para a alimentarão dos flor fites e convalescemos.

ViDE PRGSREÇTOS

. Depositários; [FRANCISCO PINTO k É

I^K-Ruà Vigário Tenorio n. 199

Febres, Sezões e MaleitasE' SEU ESPECIFICO

i.iirr fiiiiiMiiy oriiuiyi MILAGROSAS CURAS em dopntep iá can;.tdof fle o-«t tilect.õeg e outros remédios anntinciados* »O* ^netit^» oue n»o

poisam usar o produeto em liquido tpccnimrnda-nos -s

PÍLULAS CO CAFE* GUINADO BEtftÃOqué terna mesms propriedade dn __

Café Quinado Bélicof ''* P''evitlà-HC o : ubltt-u tuir, a» Hub»ii!u.<.òc- ue.íUiiuíi. | rerar»

los que Dão indiquem o verJad-lro CAI''ft' BEIKaí):íegstado tX» Inspectoria Geral da Sau ie PuMtea sun o n 47

'WÊw

0 msis poderoso tônico cios cabellosI 30 anuos ío suecesso, Com metia 111 »s |, t\c ouro e app. ptlil tt. Ü, i^. i'.

I Restllue aos cabellos brancosa cür primitiva

Nio è tintura, rão manena,nüo contam sãos de prata.

^ ÈslInifUe :i cuspa. Bvlia a calvlcle,:> iiiiinn' vipur e",iiioi1d.irte «tos caltctlõs,

! Suu v.-.o t semi"-' ,Ji'1 lüb '-^'«t1"3.

I JUVENTUDE ALEXANDRE1 Dá vigor e mocidade acs caoellos

j i\ lonya eficiência, iijnumerns attes-' lados, api>ruvaçao, mcdulbus.de ouro.i ibFim como as i.nilacõai cuiltitniuin: — . ¦ —- ítru valui* idrejnvelt ¦ ¦ ¦ ¦¦¦—

CUIDADO COM AS IMITAÇÕH3PECA E EXIJA:

jj VIRTUDE. ALEXANDRE.;' \-:i>tii nns bo^s casas, do Brasil

viciiíq peco conn&iO üsoooDqi.-CAHA ÂLKXANüKE

j R. OSVIDOR; 143 - RIO

-¦ ¦¦ mm ***.tga_\*7t_m*mm^ mm ......

SYPHILIS 9\ «^ - Pf•i> curou-sp dt' tnanlfeHtacõeí da sy-i/ÜIs (jdórtls de cabeça) com 2: vi'

,rna de buetyl. em 30 .lias, erastan-Í,a$.líno — lt«i(l<il|i|io tornou IP

idros ti».' outro depurativo em ?rrH-z.et;, gastou 35Í e não Tcou bom

i.rf.TYI, sft em boas pharmadlas

i ti^s.-xzitrnm*asmurjxva

LAMPORT & HOLTLTD.

VAPOR INGLEZ

NASMYTH.' nspor.-ulo nesto porto no dia B

de juJho vndouro. prosegulrá via-tfnm dopols da 'ndlíipensavel de-

..im'"! litripõiamèiit» para :'jrontovidío e Buenos Ayres, pa-

¦a ondo iréiTebé caj-ya.Para tedas as .tiforriatiíos so-

Ure carga etc, trata-se com osagentes :

UITiT.IAMS & Co.Mto do Londros A lJru/.illaii Bank

Llmltwl"Ü Hrisiglro

IilV BARBOZA — E' esperado''.ci Europa a li ce julho, devenr.ocahir no niismo <ila para os por-

tos tio Bah a, Rio de Janeiro oSuntoi. •

.JOÃO ALFREDO — E' espera-dn rio norte a 7 do corrente, de-\"-.l"o sahir no imesnio dia para osiorios di? Maceió, Bahia, Viutoria,e Riu tle Janeiro.

1ÍAII1A —¦ E' esperado do sul a!i do - ooi-r-ente. devendo sah:r no

mesmo' dia paru. os portos .ie Ca-bçítèila. NiitJtl, í'rai':'L .\fajiintiilo,ríiVfl, Santarénv Itaeoatiara e Aia-nãoj.

prõísím-as SAHIT?A'_3 de paquetesPARA A EültOPA

ZEEIiANüíà. a 13 tle julho. I GELRIA, „ 26 do outubro.ORANIA, a 3 do aROStO, PÚ^NDRIA, a 9 do novembro.GELRIA a 24 de agosto. ZEELANDIA; a 23 de novembroZEELANDIA a 14 de setembro ORANIA, a 7 de dezembro.ORANIA! a 5 de outubro. |OELRIA, a 28 de dezembro.

TODOS OS PAQUETES ESCALARÃO EM LEIXÕES

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ORANIAEsperítóo da Europa m> dlá 10 à* Julho, sahlrft no mosmo

d'a para Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Jlontev^dOo e Buunos Aires.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ZEELANDIAF.spe-rndo do R'o da Prata no dia 13 de julho, seguirá no mes-

mo dia para Las Pitlnias, Lisboa, Leixões, Vigo, Cherbourg, Sou-tham'i>ton -e Amsterdam.

Em:tterr;-se bilhetes da chamada de todos os paizes dia Eu-ropa, eml poindiçõos muito vantajosas.

Fornecemos biihotns Je Ida e Volta com o desconto de 10 °|°

sobre o total das passagens.A's FAMÍLIAS que tomarem, a partir de 4 passagens, faremos

um desconto íe 15 °|D sobre o total das passagens.Servco triangular, somente para 1." classe, em eombinaqão

com as Companhia-.» MUNSON LINE o UNITED STATES' LINES.— PELO LLOYD REAL HOLLÁNDEZ ENTRE A AMERICA DOSUL E GHEBOURO SOUTHAMPTON.

PELA MUNSON LINE, ENTRE AMERICA DO SUL E NOVAYORK.

PELA UNITED STATES LINES, ENTRE NOVA YORK ESOUTHAMPTON CHERBOURG.

Para passagens a demais informações, com o agente :

JULIUS VON SOHSTEN

AVENIDA RIO BRANCO, 126 — 1.» ANDARTELEPHONE, 1T04 •

"ROXIMAS 8AH1DA8 PAKâ KÜBOPA

PORBIN . :. . IS do Julho..IPANEJLV ' 9 dejulho-. :.rÇ> - '

O VAPOR O PAQUETB .

BOUGAINVILLE MOSELLAEsperado -ia Europa no dia 20 j Esperado hoje-do sul, sahirá

do julho sahirá no mesmo dia | fi.s 10 horas da manhã; para Da-

para Bahia. Rio do Janeiro, San- j jtar, L sboa, Vigo e Bordeaux notos, MontevidCo o Buenos Ares. j mesmo dia.

E.iperado do sul no dia. 2 dt; j>agosto sairá para üaUar. L'sboa, íVigo e Bordeaux no mesmo d'a.

Optlmos àcçbihòdàgôés para passaguiros de tóâps m 6^ft6fWI. _.

Na sede das nossas Companhias em PARIS funeoionc nn per- j|manenca um "gu chet" do "Banco Francez e Ital ano", pf'H -..^mprii K

e venda de moedas brasileiras e emissão de cheques para U-uao eu j

partes do mundo. ,. . '''

AVISO — As passagens ds •_««. e rolta gosam flo f0Êj?$'T» 10"•!•'. As famílias compostas de mai» de 4 pt^Miia VAtA. o.••»••¦

ümonto de 15 °|° no totai das passagen». VafSfrSi n„.nA-, reclamações de faltas ou avarias «6 nor&p attenaiia» otias

ru enviadas á agencia, tres (3) diasj;ap6.i a A'Hppr^t 'lo* wo;;* g!

ínformaeõea sobra passngena a fretes eon.-. t. g

CÍOMPAWHIA COSWWIERCIAl, íb Wi&mT.®& |

íi- Rua do Bom Jesus, n. 240. — f ^í?p5i.onè hi. 1JM7 --< >

i'-«teii.-iesSij

miüi^-Srrii-zir.iriiuitK:

Ui UIUUI11 LIIlTá i

COMPANHIA COMMERCIO E íNAVEa^C^SE'DE — RIO DE JAIW.S1RO

¦B%J

HU60 STINNES LINIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃ

PARA O SUIi«BRVIÇfO »*

PABA A KÜ«01P#TMtonm mxto*

O VAPOR /* ELSE HUGOSTINNES 15"

Esperado neste porto cercado dia 9 do corrente, vindo daEuropa, pro.ageuindo a iua via-gem depois dia indispensável de-mota para os portos d-; Mace ó,Bahia, Rio de Janerio o Snntos.

O VAPOR

HILDE HUGOSTINNES 10"

Esperado do sul corca do dia13 ãe julho, seguirá após indis-pensavel demora para os portesde : Leixões, Rotterdam, Bremene Haniiburgo.

InformuOM kot>r« çumumu», ofcrga • «umwmi ntnui HSoi agintea :

HERM. STOLTZ & CIA,Atenld» Varquw de OUnd», SB, 1/ »na»r — TelepboiU 1>BI

POSSUEM GRANDES ARMAZÉNS NA AVENIDA rtGUES ALVES, RIO DE JAHEIRO, OEíTiNADOS f

GUARDAR MERCADORIAS COM OU SIM WÁRRABP-

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAJAGUARIBE

Presentemente no porto, sahirá depôs da irtiispensavel demora pa-ra os portos de Rio de Janeiro o Santos.

AVISOPrevine-se aos srs. carregadores que an ordang do emtMr^,Jl

serSo fornecidas até a véspera da sahida dos vapores e contra ont.-««

dos oonheêimiéntos de embarque e despaclu r foderaes o eft«.üuaefl. .IMPORTAÇÃO — Decorridos tres diain do termino oa.-oargn au v.

por a Agencia nfto tomará conhecimento de ..-«Iamações „„_.i»r.EXPORTAÇÃO — As ordens de embanue serão entregues "*

te apresentação dos conhecimentos e despachos Federaes e «Svaü-ut-v

Para carga,s e enconimendas, fretes, valores, traU-ue con. os aga.iw-

PEREIRA CARNEIRO &CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS 33 e 43

NOTA — Por contracto celebrado com a "The America Rlver Steam

Navegation Company", esta Companh a recebe carga para os portos t

Santarém Óbidos, Parintins, Itaeoatiara e Atanáos, com transb0!a°.e;il.Pará, tomando por base as quatro salrdas mensaes do* \upores daquei

Empreza. as quaes tém logar ás 0 horaa da itvanba Sos alas 7, 14, «

28 de cada mez.

COMM/ ND ANTE M1Rj\NDA — I de Maceió, Eahla, Victoria e RioEI esperado tio* sul a 7 de . julho, j de Janeiro,seguirá no mesmo dia para o por-to de Parahyba. (ie onda voltará a!) de julho, devendo sahir no mes-mo dia para o* portos de Maceió,Pf-nedO, Aracaju'. Bahia. Uliéos,Victoria,, Rio de Janeiro e Santos.

BAGE' — E' esperado do sul a8 íio corrente, devendo sahir no

mesmo dia para os portos de Ma-do'ra, Lisboa, Leixões, Havre, Au-túerpia e Hamburgo.

RAEPENDYTAUBATE* — Da Amrica a 17

esperado do de julho, devendo sahir depois denorte :i lfdo corrente, devendo sa- pequena demora para os portos dôh v no uiKiPiò u.a „uiw 6s i.on-Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

Gompânidâ Nacional de Navegação GosteinA COMPANHIA POSSUE Np RIO DE JANEIRO ARMAZÉM

GERAES A' DISPOSIÇÃO DE SEUS EMBARCADORKE RECEBEDORES PARA O EFFEITO DE WARRANT

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASLINHA SUL E NORTE

Sahe domingo 0Rio Grand*, Pelotas

ITAPUHYdo corrente, para: Bahia, Rio de Janeiro, Baniu*

e Porto Alegre. - .

ITAPECURU'Snh:» a 0 co corrente, para: Natal, Macau, Mossorrt, Arneaty. *°VJ

Ca-leia, A.carahu'. Cányóclm, iÃmnrrn<_ão.' Tutoya, BaTweirlnhas. SuoS3o Bento. Alcantanu I^nhfiro. Guimarães, Curm-.uaJu', Tury-Assurutaiperá, Vizcu, Brangança e Belém..

ITAPURASaíw (junta feira 10 do corrente para: Maceió, Bahia

"^.'"'je,'

Rio de Janeiro. Santos. Paranaguá, Antoifna, Plorianopol.ca, Ivio cr.

Pelotas e Porto Alegre.'

ULYSSfeS DE F. CORRÊARUA DO BOM JESUS, 182

•¦Sfe-