Análise de vulnerabilidades em Sistemas Computacionais Modernos: Conceitos, Exploits e Proteções
Proteções
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Noções de Proteção
Segurança das Instalações
Faltas elétricas - curto-circuito Causas: Isoladores danificados, árvores,
Prof. Júlio Xavier 1
Causas: Isoladores danificados, árvores, contatos acidentais, descargas atmosféricas, erro de manobra, etc.
Proteções - limitar conseqüências
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Noções de Proteção
Conseqüências de uma falta elétrica
• Destruição devido arco elétrico• Sobre-aquecimento
Prof. Júlio Xavier 2
• Sobre-aquecimento• Incêndio• Danos aos consumidores• Risco para pessoas• Perda de estabilidade
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Noções de Proteção
Objetivos Básicos da Proteção:
• Reduzir danos em equipamentos
Prof. Júlio Xavier 3
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Noções de Proteção
Objetivos Básicos da Proteção:• Reduzir danos em equipamentos• Evitar acidentes
Prof. Júlio Xavier 4
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Equipamentos de Proteção
• Fusíveis- Vantagem: baixo investimento- Desvantagens:
Danificado pela falta - reposição
Prof. Júlio Xavier 5
Danificado pela falta - reposiçãoSensibilidade pobreSeletividade medíocre
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Equipamentos de Proteção
• Proteção a Relé– Relé
– Disjuntores TC relé
TP52
Prof. Júlio Xavier 6
– Disjuntores
– TC
– TP
TC relé
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Equipamentos de Proteção• Religadores:
controle + disjunçãoSão menos robustos do que os disjuntores
porque suas câmaras de extinção, do arco voltaico, são menores. Portanto,
Prof. Júlio Xavier 7
voltaico, são menores. Portanto, interrompem correntes de curtos-circuitos mais baixas (máximo 16kA) e, consequentemente, são mais baratos do que os disjuntores
![Page 8: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/8.jpg)
Transformadores de Corrente - TC
Prof. Júlio Xavier 8
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Transformadores de Corrente - TC
Primário - Corrente nominal do circuito• Fator térmico nominalEx: 1200/5 f.t.= 1,2 Limite Contínuo = 1440A
Prof. Júlio Xavier 9
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Transformadores de Corrente - TCPrimário - Corrente nominal do circuito• Fator térmico nominalEx: 1200/5 f.t.= 1,2 Limite Contínuo = 1440ª
Prof. Júlio Xavier 10
• Corrente térmica nominal (1s)• Saturação - Icc > 20 x In• Importância da Saturação
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Transformadores de Corrente - TCPrimário - Corrente nominal do circuitoSecundário - Corrente nominal do relé
Ex: 2000/5 , 1200/5 - Gerais 13,8kV, disjuntores de transferência600/5 - alimentadores
Prof. Júlio Xavier 11
600/5 - alimentadores400/5 - neutro do trafo
Erros de relação - Classe de exatidão:0,3 - medição de faturamento1,2 - 10 - medição operacional e proteção
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Transformadores de potencial TP
Função: Reduzir tensão para valores adequados aos relés ou medidores
Ex:13800/ √3:115/√3 = 120:1
Prof. Júlio Xavier 12
13800/ √3:115/√3 = 120:134500/ √3:115/ √3 = 300:169000/115 = 600:1
![Page 13: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/13.jpg)
Noções Básicas Sobre Relés
• Mede permanentemente as grandezas de atuação
Prof. Júlio Xavier 13
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Noções Básicas Sobre Relés
• Mede permanentemente as grandezas de atuação
• Compara com valores ajustados
Prof. Júlio Xavier 14
![Page 15: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/15.jpg)
Noções Básicas Sobre Relés
• Mede permanentemente as grandezas de atuação
• Compara com valores ajustados• Opera ou não em função da comparação
Prof. Júlio Xavier 15
• Opera ou não em função da comparação
![Page 16: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/16.jpg)
Noções Básicas Sobre Relés
• Mede permanentemente as grandezas de atuação
• Compara com valores ajustados• Opera ou não em função da comparação
Prof. Júlio Xavier 16
• Opera ou não em função da comparação• Se opera, aciona sinal de trip ou alarme
![Page 17: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/17.jpg)
Noções Básicas Sobre Relés
• Mede permanentemente as grandezas de atuação
• Compara com valores ajustados• Opera ou não em função da comparação
Prof. Júlio Xavier 17
• Opera ou não em função da comparação• Aciona sinal de trip ou alarme• Sinaliza sua atuação
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Noções Básicas Sobre RelésCom função religamento - 79
• Perfaz o intervalo e comanda fechamento
Prof. Júlio Xavier 18
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Noções Básicas Sobre RelésCom função religamento - 79
• Perfaz o intervalo e comanda fechamento• Mede permanentemente as grandezas de
atuação• Compara com valores ajustados
Prof. Júlio Xavier 19
• Compara com valores ajustados• Opera ou não em função da comparação• Se opera, aciona sinal de trip ou alarme• Sinaliza sua atuação
![Page 20: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/20.jpg)
Noções Básicas Sobre RelésTecnologia
• Eletromecânicos - disco de indução
Prof. Júlio Xavier 20
• Estáticos - sinais elétricos de tensão
• Microprocessados - sinais digitais
![Page 21: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/21.jpg)
Relés Multifunção Microprocessados
Funções básicas
• Proteção
Funções agregadas
• Medição
Prof. Júlio Xavier 21
- Várias funções deproteção em umúnico equipamento
• Comunicação
• Controle
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Relés Digitais
Outras Vantagens:
• Oscilografia
Prof. Júlio Xavier 22
• Registro de eventos
• Localização de defeitos
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Funções de Proteção
• 50 ou 50N - Sobrecorrente instantâneo• 51 ou 51N - Sobrecorrente temporizado• 59 - Sobretensão (V>110%)• 27 - Subtensão (V<90%)
Prof. Júlio Xavier 23
• 27 - Subtensão (V<90%)• 87 - Diferencial• 67 - Direcional (67-I/T,67N-I/T)
![Page 24: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/24.jpg)
Funções de Proteção
• 21/21N – Distância
• 81 – Subfrequência
Prof. Júlio Xavier 24
• 79 – Religamento
• etc.
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Qualidades da Proteção
• Confiabilidade
• Resposta no tempo
Prof. Júlio Xavier 25
• Resposta no tempo
• Sensibilidade
• Discriminação - seletividade
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Qualidade da Proteção
Seletividade - Discriminação do defeito pelo sistema de proteção
• Discriminação por corrente - 50 e 50N
Prof. Júlio Xavier 26
• Discriminação por corrente - 50 e 50N• Discriminação por tempo - 51 e 51N• Discriminação por direção - 67 e 67N• Discriminação por zona - 21 e 87
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Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50 e 50N
Prof. Júlio Xavier 27
4625A
50 50
Ip = 2800 A Ip = 1200 A
4625A
50 50
Ip = 2800 A Ip = 1200 A
![Page 28: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/28.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50 e 50N
Prof. Júlio Xavier 28
3600A
50
Ip = 2800 A
50
Ip = 1200 A
![Page 29: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/29.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50 e 50N
Prof. Júlio Xavier 29
2200A50
Ip = 2800 A
50
Ip = 1200 A
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Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50 e 50N
Prof. Júlio Xavier 30
2200A
50
Ip = 2800 A
50
Ip = 1200 A
![Page 31: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/31.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50 e 50N
Prof. Júlio Xavier 31
960A
50
Ip = 2800 A
50
Ip = 1200 A
![Page 32: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/32.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por tempo - 51 e 51N
Carga
Prof. Júlio Xavier 32
2200A
51
IpA = 360 A
tA = 0,6s
51
IpB = 280 A
tB = 0,2s
Carga
![Page 33: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/33.jpg)
Tipos de Seletividade
- Curvas tempo inverso
t(s)
Prof. Júlio Xavier 33
I (A)
0,2
0,6
2200A 3600A
} 0,4
![Page 34: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/34.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50• Discriminação por tempo - 51
Prof. Júlio Xavier 34
4625A
50
4625A
50Ip = 2800 A Ip = 1200 A
51IpA = 360 A
tA = 0,2s
50
51IpB = 280 A
![Page 35: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/35.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50• Discriminação por tempo - 51
Prof. Júlio Xavier 35
5050Ip = 2800 A Ip = 1200 A
51IpA = 360 A
tA = 0,4s
50
51IpB = 280 A
3600A
![Page 36: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/36.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50• Discriminação por tempo - 51
Prof. Júlio Xavier 36
5050Ip = 2800 A Ip = 1200 A
51IpA = 360 A
tA = 0,6s
50
51IpB = 280 A
2200A
![Page 37: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/37.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50• Discriminação por tempo - 51
Prof. Júlio Xavier 37
5050Ip = 2800 A Ip = 1200 A
51IpA = 360 A
tA = 0,4s
50
51IpB = 280 A
2200A
![Page 38: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/38.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por corrente - 50• Discriminação por tempo - 51
Prof. Júlio Xavier 38
5050Ip = 2800 A Ip = 1200 A
51IpA = 360 A
tA = 1,2s
50
51
960A
IpB = 280 A
tB = 0,6s
![Page 39: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/39.jpg)
Tipos de Seletividade
Ajustes de pick-up instantâneo e temporizado
Prof. Júlio Xavier 39
5050Ip = 2800 A Ip = 1200 A
51IpA = 360 A
tA = 1,2s
50
51
960A
IpB = 280 A
tB = 0,6s
400/5
Iinst.r = 15 A
Itemp.r = 3,5 A
![Page 40: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/40.jpg)
Curva Relé B
Funções 50 e 51
Icc = 2200 A
1 0 2 3 4 5 7 1 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 0 2 3 4 5 7
SECONDS
3
4
5
7
1 0
2 0
3 0
4 0
5 0
7 0
1 0 0
2 0 0
3 0 0
4 0 0
5 0 0
7 0 0
1 0 0 0
3
4
5
7
1 0
2 0
3 0
4 0
5 0
7 0
1 00
2 00
3 00
4 00
5 00
7 00
1 00 0
1
1 . R E L E _ A _ 5 0 _ 5 1 IE C _ E I TD =0 .1 0 0C TR =4 0 0 /5 Ta p =3 .5 A In s t=1 2 0 0 A TP =0 .3 33 3 sI= 2 2 7 0 .4 A T= 0 .0 0 s
Fa u l t D e s c ri p ti o n :3 L G B u s fa u l t o n : C OP E N E I 6 9 . k V Fa u l t Z=1 1 .0 0 Oh m
Prof. Júlio Xavier 40
Atuação do 50
1 0 2 3 4 5 7 1 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 0 2 3 4 5 7C U RR E N T (A )
2
3
2
3
.0 1
.0 2
.0 3
.0 4
.0 5
.0 7
.1
.2
.3
.4
.5
.7
1
.01
.02
.03
.04
.05
.07
.1
.2
.3
.4
.5
.7
1
TIM E -C U R R E N T C U R V E S @ V o l ta g e 6 9 k V B y
Fo r AUL A N o .
C o m me n t C UR V A RE L É B D a te
Fa u l t I=2 2 7 0 .4 A
![Page 41: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/41.jpg)
Curvas Relés A e B
Funções 50 e 51
Icc = 2200 A
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7
SECONDS
4
5
7
10
20
30
40
50
70
100
200
300
400
500
700
1000
4
5
7
10
20
30
40
50
70
100
200
300
400
500
700
1000
1
1 . RE LE _B _50_51 IE C _E I TD =0 .100C TR=400 /5 Tap=3 .5A Ins t=1200A TP =0 .3333sI= 2270 .4A T= 0 .00s
2
2 . RE LE _A _50_51 IE C _E I TD =0 .200C TR=400 /5 Tap=4 .5A Ins t=2800A TP =0 .6667sI= 2270 .4A T= 0 .41s
Faul t D es c rip tion :3LG B us fau l t on : C OP E NE I 69 . k V Fau l t Z=11 .00 Ohm
Prof. Júlio Xavier 41
Atuação do 50 do relé B
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7C U RR E N T (A )
2
3
4
2
3
4
.01
.02
.03
.04
.05
.07
.1
.2
.3
.4
.5
.7
1
.01
.02
.03
.04
.05
.07
.1
.2
.3
.4
.5
.7
1
TIM E -CU R R E N T C U RV E S @ V ol tage 69k V B y
Fo r AU LA No .
Com me nt C U RVA S REL É B e RE LÉ A Da te
Fau l t I=2270.4 A
![Page 42: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/42.jpg)
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7
SECONDS
4
5
7
10
20
30
40
50
70
100
200
300
400
500
700
1000
4
5
7
10
20
30
40
50
70
100
200
300
400
500
700
1000
1
1. FUSE_25K K-TIN-025KTotal clear.I= 1094.3A T= 0.03s
4
Coordenação de Fase
Diagrama Unifilar de Proteção
Fus trafo
Prof. Júlio Xavier 42
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7CURRENT (A)
2
3
4
2
3
4
.01
.02
.03
.04
.05
.07
.1
.2
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1
TIME-CURRENT CURVES @ Voltage By
For No.
Comment Date
Fault I=1094.3 A
2
2. DJO_21V2_SEL351A_F SEL-IEC-EIC3 TD=0.050CTR=1000.0 Tap=0.34A Inst=2000A TP=0.1667sI= 1094.3A T= 0.43s
3
3. DJO_21T1_SEL3516_F SEL-IEC-SIC1 TD=0.200CTR=1000.0 Tap=0.4A No inst. TP=0.8559sI= 1091.0A T= 1.38s
4. fuse69_65ES GET-2762-065Minimum melt.I= 218.2A T= 9.22s
Fault Description:3LG Bus fault on: DJO_01V2 13.8 kV
51N51
5051
50N51N
Fus rede
Fus trafo
![Page 43: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/43.jpg)
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700
1000
1
1. FUSE_25K K-TIN-025KTotal clear.I= 1049.1A T= 0.03s
2 2. DJO_21V2_SEL351A_N SEL-IEC-VIC2 TD=0.300CTR=1000.0 Tap=0.1A Inst=500A TP=1.0125sI= 1049.1A T= 0.00s
3
3. DJO_21T1_3516_51NT SEL-I-U2 TD=10.000
4
Coordenação de Neutro
Diagrama Unifilar de Proteção
Prof. Júlio Xavier 43
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7CURRENT (A)
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1
TIME-CURRENT CURVES @ Voltage By
For No.
Comment Date
Fault I=1049.1 A
3. DJO_21T1_3516_51NT SEL-I-U2 TD=10.000CTR=1000.0 Tap=0.1A No inst. TP=4.2792sI= 1051.9A T= 2.34s
4. DJO_21T1_SEL3516_N SEL-IEC-VIC2 TD=1.000CTR=1000.0 Tap=0.1A No inst. TP=3.375sI= 1051.9A T= 1.42s
5. fuse69_65ES GET-2762-065Minimum melt.I= 120.6A T=9999s
Fault Description:1LG Bus fault on: DJO_01V2 13.8 kV
51N51
5051
50N51N
51N
![Page 44: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/44.jpg)
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1. FUS_15K K-TIN-015KMinimum melt.
2
2. RDP_29C2_SEL351A_51N SEL-IEC-EIC3 TD=0.400CTR=240.0 Tap=0.1A Inst=60A TP=1.3333s
Proteção de Alimentador
Instantâneo testando a rede
Prof. Júlio Xavier 44
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7CURRENT (A)
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TIME-CURRENT CURVES @ Voltage By
For No.
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5051
50N51N
![Page 45: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/45.jpg)
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1. FUS_15K K-TIN-015KMinimum melt.
2
2. RDP_29C2_SEL351A_51N SEL-IEC-EIC3 TD=0.400CTR=240.0 Tap=0.1A No inst. TP=1.3333s
Proteção de Alimentador
Instantâneo desativado na segunda abertura
Prof. Júlio Xavier 45
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TIME-CURRENT CURVES @ Voltage By
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![Page 46: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/46.jpg)
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1. FUS_15K K-TIN-015KMinimum melt.I= 1394.5A T= 0.01s
2
2. RDP_29C2_SEL351A_51N SEL-IEC-EIC3 TD=0.400CTR=240.0 Tap=0.1A Inst=400A TP=1.3333sI= 1394.6A T= 0.01s
Proteção de Alimentadores
Instantâneo apenas para faltas próximas à SE
Prof. Júlio Xavier 46
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7CURRENT (A)
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1
TIME-CURRENT CURVES @ Voltage By
For No.
Comment Date
Fault I=1394.5 A
Fault Description:1LG Bus fault on: C2C3C4 34.5 kV
51N51
5051
50N51N
![Page 47: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/47.jpg)
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SE
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1
1. FUS_15K K-TIN-015KMinimum melt.I= 1394.5A T= 0.01s
2
2. RDP_29C2_SEL351A_51N SEL-IEC-EIC3 TD=0.400CTR=240.0 Tap=0.1A Inst=400A TP=1.3333sI= 1394.6A T= 0.01s
Proteção de Alimentadores
Instantâneo apenas para faltas próximas à SE
Prof. Júlio Xavier 4710 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7
CURRENT (A)
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1
TIME-CURRENT CURVES @ Voltage ByFor No.
Comment Date
Fault I=1394.5 A
Fault Description:1LG Bus fault on:
C2C3C4 34.5 kV
51N51
5051
50N51N
![Page 48: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/48.jpg)
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SECOND
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1. CIU_11D2_ALIM_51F SEL-IEC-EIC3 TD=0.150CTR=160.0 Tap=4.A Inst=1560A TP=0.5s
2. CIU_11T3_SEL351S-51F SEL-IEC-SIC1 TD=0.150CTR=240.0 Tap=6.A No inst. TP=0.642s
Disjuntor Geral 13,8kVCoordenação com os alimentadores
Curva vermelha -disjuntor do alimentador
50/51
Prof. Júlio Xavier 48
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7CURRENT (A)
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TIME-CURRENT CURVES @ Voltage By
For No.
Comment Date
DISJ. TRANSF. COMO ALIM
2
50/51
Curva azul - disjuntor geral da SE
51
![Page 49: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/49.jpg)
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1. CIU_11D2_ALIM_51F SEL-IEC-EIC3 TD=0.150CTR=160.0 Tap=4.A Inst=1560A TP=0.5s
2. CIU_11T3_SEL351S-51F SEL-IEC-SIC1 TD=0.150CTR=240.0 Tap=6.A No inst. TP=0.642s
Disjuntor de transferênciaAjustes Grupo 1 - Relé Digital
Disjuntor de transferência (curva vermelha ) substituindo disjuntor do alimentador
Prof. Júlio Xavier 49
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7CURRENT (A)
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1
TIME-CURRENT CURVES @ Voltage By
For No.
Comment Date
DISJ. TRANSF. COMO ALIM
2 do alimentadorCurva azul - disjuntor
geral da SE
![Page 50: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/50.jpg)
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1000
1
1. CIU_11D2_GERAL_51F SEL-VI-U3 TD=3.500CTR=160.0 Tap=5.A No inst. TP=0.9029s
2
2. CIU_21W1_S EL351A _51F SE L-IEC-EIC3 TD=0.100CTR=120.0 Tap=5.A Inst=1560A TP =0.3333s
Disjuntor de transferênciaAjustes Grupo 2 - Relé Digital
Disjuntor de transferência substituindo disjuntor geral da SE ( curva vermelha)
Prof. Júlio Xavier 50
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7CURRE NT (A)
NDS
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1
TIME-CURRENT CURVES @ Voltage B y
For No.
Comment Date
2
vermelha)
Curva Azul - disjuntor do alimentador
![Page 51: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/51.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por direção - 67 e 67N
SE BSE A
Prof. Júlio Xavier 51
4625A
50
51
50
51
51
51
50
51
Atuação indevida
![Page 52: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/52.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por direção - 67 e 67N
SE BSE A
Prof. Júlio Xavier 52
4625A
50
50
51
50
51
51
5167
0,3s
0,3s
0,7s
0,7s
50
51
![Page 53: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/53.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por zona - 87 (diferencial)
I I
Prof. Júlio Xavier 53
Equip.
87
I 1 I 2
Se I2 = I1 o 87 não atua
Se I2 # I1 o 87 atua
![Page 54: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/54.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por zona - 87 (diferencial)
I I
Prof. Júlio Xavier 54
Equip.
87
I 1 I 2
I 2 = I1 o 87 não atua
![Page 55: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/55.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por zona - 87 (diferencial)
I I
Prof. Júlio Xavier 55
Equip.
87
I 1 I 2
I 2 = I1 o 87 atua
![Page 56: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/56.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por zona - 87 (diferencial)
Zona de atuação
Prof. Júlio Xavier 56
Equip.
87
I 2 = I1 o 87 atua
![Page 57: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/57.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por zona e tempo - 21 Relé de distancia - mede a impedância do circuito
Prof. Júlio Xavier 57
21
21 - 1 inst.
21 - 2 T2
80%
120%
Z = V / I
![Page 58: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/58.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por zona e tempo - 21 Relé de distancia - mede a impedância do circuito
Prof. Júlio Xavier 58
21
21 - 1 inst.
21 - 2 T2
80%
120%
Z = V / I
![Page 59: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/59.jpg)
Tipos de Seletividade
• Discriminação por zona e tempo - 21 Relé de distancia - mede a impedância do circuito
Prof. Júlio Xavier 59
21
21 - 1 inst.
21 - 2 T2
80%
120%
Z = V / I
![Page 60: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/60.jpg)
Localizador de falta - LOC
Mede a impedância do circuito até a falta e compara com a impedância da linha
Prof. Júlio Xavier 60
R
Distancia
Z = V / I
D = Z / ZLT x LL
LL - comp. da linha
![Page 61: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/61.jpg)
Localizador de falta - LOC
Principais fatores que induzem erros na localização de defeito:
• Circuito não homogêneo
Prof. Júlio Xavier 61
• Circuito não homogêneo
• Resistência de falta
![Page 62: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/62.jpg)
Localizador de falta - LOCPrincipais dificuldades para habilitar localização de defeito em alimentadores de distribuição:
• Cadastro de dados
• Circuito não homogêneo
Prof. Júlio Xavier 62
• Circuito não homogêneo
• Derivações
• Transferências
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
– VISÃO GERAL DE PONTOS IMPORTANTES DA PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
• O MATERIAL A SEGUIR MOSTRA TAMBÉM ALGUNSTIPOS DE RELÉS ELÉTROMECÂNICOS, ESTÁTICOSE DIGITAIS, CIRCUITOS AUXILIARES E INTERNOSDE DISJUNTORES E RELÉS, CURVAS INVERSASDE RELÉS DE SOBRECORRENTE, DIRECIONAIS E
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DE RELÉS DE SOBRECORRENTE, DIRECIONAIS EDIFERENCIAIS, TIPOS DE CONEXÕES DE TCs ERELÉS, CARGAS PERMITIDAS POR TPs, SUASCONEXÕES NOS CIRCUITOS, DIAGRAMAS DESEQUÊNCIA POSITIVA E ZERO PARA FALTAS 3f E1f, RESPECTIVAMENTE E COORDENAÇÃO DERELÉS.
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
EVOLUÇÃO DOS RELES DE PROTEÇÃO
69ELETROMECÂNICO DIGITALESTÁTICO
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Relés Eletromecânicos
• Baseado principalmentenas interações entrecampos magnéticos eelementos mecânicos
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
elementos mecânicosmóveis;
• Englobam osfluidodinâmicos,eletromagnéticos,eletrodinâmicos, indução etérmico.
Fonte: SEL Inc.
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Relés Estáticos• Sem partes mecânicas móveis;
• Evolução natural dos eletromecânicos;
• Baixo consumo de energia;
• Mesma aplicação dos relés eletromecânicos;
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
eletromecânicos;
• Mais compactos;
• Maior flexibilidade no ajuste das curvas e precisão dos parâmetros;
• Apenas uma função de proteção por equipamento. Fonte: SEL Inc.
![Page 72: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/72.jpg)
Relés Digitais
• Baseado na utilização da arquitetura de microprocessadores e microcontroladores digitais;
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
digitais;• Estado da arte em
proteção.
Fontes: SEL Inc., ABB, Siemens
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
EVOLUÇÃO DOS PAINEIS DE CONTROLE
Prof. Júlio Xavier 73
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Sistema convencional x óptico
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOSSE - CONTROLE CONVENCIONAL
Prof. Júlio Xavier 75
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
SE - CONTROLE DIGITAL
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 78
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS1 0 2 3 4 5 7 1 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 0 2 3 4 5 7
SECONDS
2
3
45
7
1 0
2 0
3 0
4 05 0
7 0
1 0 0
2 0 0
3 0 0
4 0 05 0 0
7 0 0
1 0 0 0
2
3
45
7
1 0
2 0
3 0
4 05 0
7 0
1 0 0
2 0 0
3 0 0
4 0 05 0 0
7 0 0
1 0 0 0
1
1 . D J 2 _ F A S E C O - 9 T D = 0 . 5 0 0C T R = 2 0 0 / 5 T a p = 4 . A N o i n s t . T P @ 5 = 0 . 1 1 0 2 sI = 4 8 1 . 9 A ( 1 2 . 0 s e c A ) T = 0 . 2 2 s
2
2 . D J 3 _ F A S E C O - 9 T D = 0 . 5 0 0C T R = 2 0 0 / 5 T a p = 4 . A N o i n s t . T P @ 5 = 0 . 1 1 0 2 sI = 4 8 1 . 9 A ( 1 2 . 0 s e c A ) T = 0 . 2 2 s
3
3 . 4 2 T 2 6 5 E FM i n i m u m m e l t .I = 2 4 0 . 9 A T = 3 . 1 7 s
4
4 . 4 2 T 1 6 5 E FM i n i m u m m e l t .I = 2 4 0 . 9 A T = 3 . 1 7 s
5
5 . D J 1 _ F A S E C O - 8 T D = 0 . 5 0 0C T R = 2 0 0 / 5 T a p = 5 . A I n s t = 7 2 0 A T P @ 5 = 0 . 1 5 7 sI = 4 8 1 . 8 A ( 1 2 . 0 s e c A ) T = 0 . 5 1 s
F a u l t D e s c r i p t i o n :3 L G B u s f a u l t o n : B A R R A B 3 4 . 5 k V
79
1 0 2 3 4 5 7 1 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 0 2 3 4 5 7C U R R E N T ( A )
2 2
. 0 1
. 0 2
. 0 3
. 0 4
. 0 5
. 0 7
. 1
. 2
. 3
. 4
. 5
. 7
1
. 0 1
. 0 2
. 0 3
. 0 4
. 0 5
. 0 7
. 1
. 2
. 3
. 4
. 5
. 7
1
T I M E - C U R R E N T C U R V E S @ V o l t a g e 3 4 . 5 B y
F o r N o .
C o m m e n t C O O R D E N O G R A M A D E F A S E P A R A D E F E I T O N A B A R R A B D a t e
F a u l t I = 9 6 3 . 7 A
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS1 0 2 3 4 5 7 1 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 0 2 3 4 5 7
SECONDS
2
3
45
7
1 0
2 0
3 0
4 05 0
7 0
1 0 0
2 0 0
3 0 0
4 0 05 0 0
7 0 0
1 0 0 0
2
3
45
7
1 0
2 0
3 0
4 05 0
7 0
1 0 0
2 0 0
3 0 0
4 0 05 0 0
7 0 0
1 0 0 0
1
1 . D J 2 _ N E U T R O C O - 9 T D = 1 . 0 0 0C T R = 2 0 0 / 5 T a p = 1 . A N o i n s t . T P @ 5 = 0 . 2 5 6 2 sI = 6 4 2 . 2 A ( 1 6 . 1 s e c A ) T = 0 . 1 1 s
2 . D J 1 _ N E U T R O C O - 8 T D = 0 . 5 0 0C T R = 2 0 0 / 5 T a p = 1 . A I n s t = 1 4 0 A T P @ 5 = 0 . 1 5 7 sI = 0 . 0 A ( 0 . 0 s e c A ) T = 9 9 9 9 s
3
3 . 4 2 T 2 6 5 E FM i n i m u m m e l t .I = 1 8 5 . 4 A T = 1 4 . 6 5 s
F a u l t D e s c r i p t i o n :1 L G B u s f a u l t o n : B A R R A B 3 4 . 5 k V
80
1 0 2 3 4 5 7 1 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 2 3 4 5 7 1 0 0 0 0 2 3 4 5 7C U R R E N T ( A )
2 2
. 0 1
. 0 2
. 0 3
. 0 4
. 0 5
. 0 7
. 1
. 2
. 3
. 4
. 5
. 7
1
. 0 1
. 0 2
. 0 3
. 0 4
. 0 5
. 0 7
. 1
. 2
. 3
. 4
. 5
. 7
1
T I M E - C U R R E N T C U R V E S @ V o l t a g e 3 4 . 5 B y
F o r N o .
C o m m e n t C O O R D E N O G R A M A D E N E U T R O P A R A U M C U R T O N A B A R R A B D a t e
F a u l t I = 1 2 8 4 . 4 A
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 90
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 91
![Page 92: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/92.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOSCOS – Centro de Operação do Sistema
Prof. Júlio Xavier92
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
COS – Centro de Operação do Sistema
Prof. Júlio Xavier93
![Page 94: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/94.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Centro de Operação do Sistema
Prof. Júlio Xavier94
![Page 95: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/95.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Sistemas básicos de SE’s
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![Page 96: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/96.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Diagrama Unifilar Típico
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![Page 97: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/97.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
DIAGRAMA UNIFILAR DE OPERAÇÃO
Prof. Júlio Xavier97
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
V - ZONAS DE PROTEÇÃO.
• O sistema elétrico é dividido em zonas deproteção para os equipamentos comogeradores, transformadores, barramentos,linhas de transmissão e cargas. Estas zonassão protegidas por relés, quando uma faltaocorre.
• Para faltas da região, onde duas zonas deproteção se superpõem, mais disjuntoresseriam abertos do que o mínimo necessário
Anotações
Prof. Júlio Xavier 98
proteção se superpõem, mais disjuntoresseriam abertos do que o mínimo necessáriopara isolar o elemento faltoso. Estasuperposição de zonas, garante a atuação daproteção para defeitos entre elas. Por outrolado, a probabilidade de falta nesta região ébaixa, consequentemente a abertura de umgrande número de disjuntores é remota.
• A Fig. I , a seguir, ilustra um sistema deproteção de geradores, barramentos, trafos elinhas:
![Page 99: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/99.jpg)
Prot. do Gerador Prot. da Barra Prot. do Trafo FIG. I Prot. de Linha D1 D3 D5 D8 D1O
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 99
D7 D2 D4 D6 D9 D11
![Page 100: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/100.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
VI - PROTEÇÃO PRINCIPAL -PROTEÇÃO DE RETAGUARDA.
• O elemento protetorfunciona como proteçãoprincipal e o protegido
Anotações
Prof. Júlio Xavier 100
principal e o protegidocomo proteção deretaguarda. Comoexemplo de falha doelemento protegido,destacamos:
![Page 101: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/101.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
• Fonte de corrente etensão para os relés(TC e TP);
• Fonte de correntecontínua para a
Anotações
Prof. Júlio Xavier 101
contínua para aabertura;
• Relés;• circuito de abertura
ou mecanismo dodisjuntor;
• disjuntor.
![Page 102: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/102.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
• Na fig. I os disjuntoresD3 e D4, de proteçãoprincipal dos trafos, sãoelementos protetores.Já os D1 e D2, deretaguarda, são
Anotações
Prof. Júlio Xavier 102
retaguarda, sãoelementos protegidosdos D3 e D4. Idem paraos disjuntores D8 e D9(elementos protetores)e D5 e D6 (elementosprotegidos). E assimsucessivamente.
![Page 103: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/103.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Existem dois tipos de proteção deretaguarda:
A - Retaguarda Local:
• Quando a proteção deretaguarda está no mesmo
Anotações
Prof. Júlio Xavier 103
retaguarda está no mesmocircuito ou no mesmo local daproteção principal. Na Fig. I, osdisjuntores D1O e D11 sãoretaguarda local dos D12 eD13, porque estão no mesmocircuito/local.
![Page 104: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/104.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
B - Retaguarda Remota:
• Quando a proteção deretaguarda está em outro (s)circuito (s) de outro (s) local (is).Na fig. I os disjuntores D8 e D9são retaguarda remota dos D1O
Anotações
Prof. Júlio Xavier 104
são retaguarda remota dos D1Oe D11, porque estão distantes.Normalmente, temcaracterísticas diferentes esobretudo devem operar comtemporização suficiente paracoordenar com as proteçõesprincipais.
![Page 105: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/105.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOSVII - AVALIAÇÃO DA PROTEÇÃO.
• A proteção deve ser avaliada, como outroscomponentes do sistema elétrico, em função desua contribuição para o melhor serviço, ou seja,operar de maneira mais eficiente e efetivapossível no caso de faltas, diminuindo os danos,através da minimização de:
• custo de reparo do dano ;
Anotações
Prof. Júlio Xavier 105
• custo de reparo do dano ;• possibilidade que a falta se propague e
envolva outros equipamentos;• tempo que o equipamento fica fora de
serviço;• perda de faturamento e problemas com o
público, enquanto o equipamento está forade serviço;
• Quantidade de equipamento reservanecessário.
![Page 106: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/106.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
• Todos os relés usados para proteção contracurto-circuito e diversos outros tipos, operamem virtude da corrente e/ou tensão a elesfornecidos, pelos transformadores de corrente ede tensão (TC’s e TP’s) conectados aosequipamentos a serem protegidos.
• Para cada tipo e localização de falha, existealguma particularidade nestas duas grandezasque são transferidas para os relés e os mesmos
Anotações
Prof. Júlio Xavier 106
que são transferidas para os relés e os mesmosoperarão em resposta a elas. Asparticularidades ocorrem, quando da existênciade faltas em que há variação das seguintescaracterísticas:
• - módulo, freqüência, ângulo de fase,duração, razão de variação, direção ouseqüência de variação, ou ainda,harmônicos ou forma de onda.
![Page 107: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/107.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
VIII - TIPOS DE PROTEÇÃO.
8.1 - Proteção de Distância (N. Asa 21)
– A proteção de distância deve serutilizada quando a subestaçãosupridora alimentar a suprida porlinhas longas, bem como numsistema em que a relação curto-
Anotações
Prof. Júlio Xavier 107
sistema em que a relação curto-circuito/carga for inferior a 2. Nestescasos esse tipo de proteção é maisconfiável e eficiente, porque o relé dedistância tem alcance maior do queoutros tipos de relés. O alcance émaior, porque ele pode ser graduadopor zona de atuação:
.
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
• 1a. zona - alcance entre 8O e9O% da LT protegida.
• 2a. zona - alcance de 12O% a13O% da LT protegida.
• 3a. zona - alcance de 15O%ou 12O% + percentual daimpedância do trafo de força
Anotações
Prof. Júlio Xavier 108
impedância do trafo de forçadasubestação suprida.
• 4a. e 5a. zonas - estãodisponíveis em alguns relésde distância. São utilizadospara proteção de linhas emsistemas radiais e podemtrabalhar reversamente
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Esquematicamente os alcances do relé de distânciaserão:
12J4 12J4 O2T2 11T2
80%ZL 120%ZL 21-2 120%ZL + Ztrafo 21-3
Prof. Júlio Xavier109
21-3 12B1
11D1
O2T1 11T1
12J3 12J3
FIG.II Diagrama simplificado de proteção do sistema CTG/CMU.
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
• A temporização de cada zona égraduada de modo a coordenarcom outros relés (sobrecorrenteou direcionais), que atuam emequipamentos de disjunção ajusante ou a montante, caso orelé de distância, em questão,
Anotações
Prof. Júlio Xavier 110
relé de distância, em questão,seja direcionado no sentidocontrário ao fluxo de potência –reversamente - (isto ocorre emsistemas com duas fontes degeração). Lembramos que atemporização da 1a. zona éinstantânea.
![Page 111: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/111.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOSIX - SELETIVIDADE ENTRE AS PROTEÇÕES DE
SUBESTAÇÕES.
• Filosofia de Coordenação .
• Para a eficiência e o bom desempenho daproteção dos equipamentos de disjunção de umasubestação, necessário se faz manter umaseletividade na atuação dos mesmos. Com issoconseguiremos isolar um defeito numdeterminado ponto de uma subestação, sem quehaja o seu desligamento total, através da
Anotações
Prof. Júlio Xavier 111
haja o seu desligamento total, através daoperação só dos equipamentos de disjunçãopróximos ao defeito.
• Essa seletividade ou coordenação entre osdiversos equipamentos, de disjunção de umasubestação, necessita ser estendido para osequipamentos de saída de subestações amontante e de chegada de subestações a jusante.Com isso teremos uma boa eficácia dasproteções de retaguarda, caso a proteção dosequipamentos, próximos ao defeito, não atue.
![Page 112: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/112.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS• Normalmente mantemos, na prática, um intervalo
de coordenação, entre um dispositivo deproteção eletromecânico a montante e um ajusante, de O,4 Seg., ou seja, a proteção deretaguarda só deverá atuar O,4 Seg. após afalha da proteção primária. No caso dedispositivos de proteção microprocessados, ointervalo de coordenação pode ser de apenas0,1 Seg.
• Portanto, devemos começar a graduar osdispositivos de proteção dos equipamentosinstalados no lado de baixa tensão da
Anotações
Prof. Júlio Xavier112
instalados no lado de baixa tensão dasubestação, ou seja, dos equipamentos deproteção dos alimentadores. Em seguida dogeral de baixa tensão, do geral de alta tensão,dos disjuntores de chegada e finalmente dosdisjuntores da saída da subestação supridora.
• Do exposto podemos concluir que a proteção deuma subestação deverá ser sensível e seletivaentre os seus equipamentos de disjunção, ouseja, os ajustes dos relés devem estarcompatíveis com os níveis de curto-circuito entrefases e monofásicos, bem como com a correntede carga dos alimentadores.
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
• As boas condições operativas de umasubestação estão diretamenterelacionadas com:
• - Ajuste adequado de suas proteções;• - Manutenção preventiva de seus relés
e equipamentos;• - Manobras bem programadas e
Anotações
Prof. Júlio Xavier 113
• -Acompanhamento/análise deocorrências.
• Portanto, recomendamos que os ajustesdos relés de proteção sejamcriteriosamente escolhidos de modo atodos os critérios de sensibilidade eseletividade possam ser atendidos.
![Page 114: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/114.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 114
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 115
![Page 116: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/116.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 116
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 117
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 118
![Page 119: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/119.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 119
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 120
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 121
![Page 122: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/122.jpg)
1. Referir as tensões abaixo em pu, usando arbitrariamente como BASE o valor de 69KV. a) V1 = 138 KV b) V2 – 69 KV c) V3 = 230KV d) V4 = 750 KV
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
EXERCÍCIOS
Prof. Júlio Xavier 122
2. Um sistema de potência trifásico (3f) tem como base Sb = 100 MVA e Vb = 69KV. Determinar:
a) Corrente base b) Impedância base
![Page 123: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/123.jpg)
4. Considerando: Icc3f = 1000 A, calcular esta corrente em pu.
5. Considerando: Z = 500 + j1200 ohms, calcular esta impedância em pu para a mesma impedãncia base
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 123
Z = 500 + j1200 ohms, calcular esta impedância em pu para a mesma impedãncia base calculada no exercício 2.
6. Calcular a impedância, em pu, de uma linha de transmissão de 138KV com 73,5 km de comprimento, tendo 0,7 ohm/km, considerando a mesma impedância base calculada no exercício 2.
![Page 124: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/124.jpg)
7. A placa de um gerador síncrono apresenta os seguintes dados: 80 MVA, 13,2 KV e Xd = 15%. Calcular a reatância da máquina em pu, referida a uma nova base de 100MVA e 13,8KV.
8. Um transformador monofásico de 26,6MVA – 69/13,8KV possui uma impedância de 0,8 ohms no lado de baixa tensão (BT).
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 124
a) Qual o valor da impedância em pu b) Achar a impedância no lado de AT c) Qual o valor da impedância, em pu, do transformador numa nova base de 50MVA
com tensões nominais do mesmo.
![Page 125: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/125.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Tensões e Correntes DesequilibradasComponentes Simétricos
Prof. Júlio Xavier 125
Componentes Simétricos
![Page 126: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/126.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Componentes Simétricos
• O Método dos Componentes Simétricasestabelece que um sistema de “N” fasoresdesequilibrados pode ser decomposto em“N” sistemasdefasoresequilibrados.
Prof. Júlio Xavier 126
“N” sistemasdefasoresequilibrados.
• No caso do sistema trifásico, os 3 fasores(IA, IB e IC ou VA, VB e VC ) desequilibradospodem ser decompostos em 3 sistemasequilibradose esta decomposição é única.
![Page 127: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/127.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Componentes Simétricos
• Em sistemas trifásicos, temos:
• VA = VA0 + VA1 + VA2
Prof. Júlio Xavier 127
• VB = VB0 + VB1 + VB2
• VC = VC0 + VC1 + VC2
• Seqüência de fase: A, B e C
![Page 128: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/128.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Componentes Simétricos• Cada seqüência “k” é composta de “N” fasores
equilibrados de mesmo módulo e igualmente defasados.
• Defasagem θθθθk entre dois fasores consecutivos do sistema de seqüência “k”:
Prof. Júlio Xavier 128
• k = 0, 1, 2, ..., (N-1) • N = número de fases
=
Nkk
o360.θ
k θθθθk Seqüência
0 0oZero
1 120oPositiva
2 240oNegativa
Sistema Trifásico (N = 3)
![Page 129: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/129.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Componentes Simétricos
VC0
VA0
VB0
Prof. Júlio Xavier 129
Componentes de seqüência zeroComo k = 0, a defasagem é de 0o
![Page 130: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/130.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Componentes Simétricos
VC1
V
Prof. Júlio Xavier 130
Componentes de seqüência positivaComo k = 1, a defasagem é de 120o
VA1
VB1
![Page 131: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/131.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Componentes Simétricos
VA2VB2
Prof. Júlio Xavier 131
Componentes de seqüência negativaComo k = 2, a defasagem é de 240o
VC2
![Page 132: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/132.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Componentes Simétricos
210
210
210
CCCC
BBBB
AAAA
VVVV
VVVV
VVVV
++=
++=
++=
11
12
1
11
.
.
VaV
VaV
VV
C
B
A
=
==
=
Prof. Júlio Xavier 132
210 CCCC VVVV ++=
2
3
2
11201 ja +−=∠= o
0000
22
2
22
22
.
.
VVVV
VaV
VaV
VV
CBA
C
B
A
===
=
==
![Page 133: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/133.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Componentes Simétricos
212
0
210
.. VaVaVV
VVVV
B
A
++=
++=
=
2
1
0
2
2 .
1
1
111
V
V
V
aa
aa
V
V
V
C
B
A
⇒
Prof. Júlio Xavier133
22
10 .. VaVaVVC ++=
=
C
B
A
V
V
V
aa
aa
V
V
V
.
1
1
111
.3
1
2
2
2
1
0
![Page 134: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/134.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Fasores Desequilibrados
VC
Prof. Júlio Xavier 134
VA
VB
![Page 135: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/135.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Fasores DesequilibradosVA
Prof. Júlio Xavier 135
VC
VB
![Page 136: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/136.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Sistema Trifásico Desequilibrado
V
V
V
aa
aa
V
V
V
C
B
A
2
1
0
2
2
111
.
1
1
111
=
SCS
SCS
DCD
ITZTVTT
ITZVT
IZV
=
=
=
−− 11
Prof. Júlio Xavier 136
DTS
STD
aa
aaT
1
2
2
1
1
−=
=
=
SSS
CS
SCS
IZV
TZTZ
ITZTV
=
=
=
−
−
1
1
![Page 137: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/137.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Sistema Trifásico Desequilibrado
Prof. Júlio Xavier 137
Linha de transmissão com carga desequilibrada
![Page 138: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/138.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Desequilíbrio de Tensão e Corrente: Definições
Desequilíbrio de Tensão Desequilíbrio de Corrente
a) Seqüência Negativa a) Seqüência Negativa
Prof. Júlio Xavier 138
%100.1
00 I
Iu I =
%100.1
2
V
Vu U =
b) Seqüência Zero b) Seqüência Zero
%100.1
00 V
Vu U =
%100.1
2
I
Iu I =
![Page 139: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/139.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Sistema MRT
Prof. Júlio Xavier 139
![Page 140: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/140.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Sistema MRT
Prof. Júlio Xavier 140
![Page 141: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/141.jpg)
Desequilíbrio de CorrenteBalanceamento de Cargas
O desequilíbrio de correntes nas diferentes fases de um circuito secundário podeocasionar níveis inadequados de tensão. A fase mais carregada sofrerá maior queda detensão. Poderá ocasionar, também, aparecimento de níveis indesejáveis decorrente nocondutor neutro bem como maior carregamento nos condutores e transformadores.Consegue-se corrigir boa parte de problemas de tensão baixa nos circuitos, fazendo-seo devido equilíbrio das cargas. Esse equilíbrio deve ser alcançado ao longo de todo ocomprimento do circuito, principalmente no horário decargamáxima.
Prof. Júlio Xavier 141
comprimento do circuito, principalmente no horário decargamáxima.
São apresentadas, abaixo, as duas fórmulas mais utilizadas pelas concessionárias parao cálculo do índice de desequilíbrio:
1001 xIf
IfDeseq
méd
máx
−=Onde:
Deseq = desequilíbrio de fases em %If máx = corrente na fase mais
carregadaIf méd = valor médio da corrente nas
fases
![Page 142: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/142.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Desequilíbrio de Corrente1001 _ x
If
IfDeseq
méd
afastmais
−=
Onde:
Deseq = desequilíbrio de fases em %Ifmais_afast = corrente da fase mais afastada da médiaIfméd = valor médio da corrente nas fases
Prof. Júlio Xavier 142
Fonte: Controle de Tensão de Sistemas de DistribuiçãoVolume 5Coleção Distribuição de Energia ElétricaEditora Campus/Eletrobrás
Capítulo 3 – Análise das Medições de Tensão e Medidas Corretivas3.6 Medidas Corretivas para Adequar os Níveis de Tensão na Rede Secundária
![Page 143: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/143.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Oscilografia
Prof. Júlio Xavier 143
Oscilografia
![Page 144: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/144.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
SE MUTUÍPE – 24/6/2004
AI
AI
AI
TensãoeCorrentedeMedições
C
B
A
o
o
o
90,106900,292
70,217400,235
50,336000,326
∠=
∠=
∠=
%32,3[%]%20,15[%]
68,581480,43
61,198003,283
89,124243,9
cos
1
0
1
2
2
1
0
==
−∠=
−∠=
∠=
I
Ie
I
I
AI
AI
AI
SimétrisComponente
o
o
o
%03,90[%]
%67,124[%]
48,261
250.6
I
I
AI
kVAS
A
N
N
=
=
=
=
Prof. Júlio Xavier 144
kVV
kVV
kVV
AI
AI
C
B
A
G
C
o
o
o
o
70,118900,7
20,243600,7
00,360400,7
30,15200,28
90,106900,292
∠=
∠=
∠=
∠=
∠=
%01,1[%]%15,4[%]
70,1553166,0
6134,06291,7
08,390771,0
1
0
1
2
2
1
0
11
==
−∠=
∠=
∠=
V
Ve
V
V
kVV
kVV
kVV
II
o
o
o
%)38,122(649.7""
320
%)66,103(479.6
%02,112[%]
%03,90[%]
kVAS
AI
kVAS
I
I
P
P
C
C
B
=
=
=
=
=
![Page 145: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/145.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Júlio Xavier 145
![Page 146: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/146.jpg)
Prof. Júlio Xavier 146
![Page 147: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/147.jpg)
Prof. Júlio Xavier 147
![Page 148: Proteções](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022051402/55cf857e550346484b8ea5eb/html5/thumbnails/148.jpg)
CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
C ÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO
1. INTRODUÇÃO
• As linhas de transmissão ou distribuição, bem como,geradores, motores, transformadores, reatores,banco de capacitores, etc., podem ser representadaspor um diagrama de impedâncias.
• A finalidade de um diagrama de impedâncias ou
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• A finalidade de um diagrama de impedâncias ouunifilar é fornecer, de maneira concisa, os dadossignificativos de um sistema de potência ouindustrial.
• Estes diagramas representam fisicamente o sistemaem análise, através de suas impedâncias,normalmente, expressas com valores por unidade.
• Com isso consegue-se representar matematicamenteos modelos físicos que compõem o sistema elétrico.
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CURSO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS3. CÁLCULO DOS NÍVEIS DE CURTO-CIRCUITO3.1 Impedâncias a serem utilizadas nos cálculos
• Z1(13,8KVSETaquipe) = 0,0688 + j0,9865 = 0,9889 |__86,01º pu
• Z0(13,8KVSETaquipe) = j0,7099 = 0,7099 |__90º pu
• Z1(Linha) = 0,2920 + j0,2672 = 0,3958 |__42,46º pu
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• Z0(Linha) = 0,3854 + j1,0354 = 1,1048 |__69,58º pu
• Z(Trafo/2,5MVA) = 0,047 pu
• Z(Trafo/100MVA) = 0,047 x (100/2,5) = 1,88 pu
• RatTrafo = 3,5 ohms = RatTrafo / Zbase = 3,5 / ((2,4 x 2,4) / 100) = 60,7639 pu
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• Z1(13,8KVSEPetrobrás) = Z1(13,8SETaquipe) + Z1(Linha) = 0,0688 + j0,9865 + 0,2920 + j0,2672 = 0,3608 + j1,2537 = 1,3046 |__73,95°pu
• Z0(13,8KVSEPetrobrás) = Z0(13,8SETaquipe) +Z0(Linha) = j0,7099 + 0,3854 + j1,0354 = 0,3854 +j1,7453 = 1,7873 |__77,55° pu
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j1,7453 = 1,7873 |__77,55° pu• Z1(2,4KVBarraMotores) = Z1(13,8KVSEPetrobrás)
+ Z(Trafo/100MVA) = 0,3608 + j1,2537 + j1,88 =0,3608 + j3,1337 = 3,1544 |__83,43°pu
• Z0(2,4KVBarraMotores) = Z0(13,8KVSEPetrobrás)+ Z(Trafo/100MVA) = j1,88 = 1,88 |__90°pu
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• 3.2 Curtos Trifásicos
• 3.2.1 Barra de 13,8KV da SE Taquipe (COELBA)• Icc3f(13,8KVSETaquipe)pu = 1 |__0º /
Z1(13,8KVSETaquipe) = 1 |__0°/ 0,9889 |__86,01°= 1,0112 |__-86,01° pu
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1,0112 |__-86,01° pu• Ibase(13,8KV) = 100.000 / (1,732 x 13,8) = 4184 A
• Icc3f(13,8KVSETaquipe) = 1,0112 |__-86,01°x 4184 = 4.231 |__-86,01°A
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• 3.2.2 Barra de 13,8KV da SE Petrobrás
• Icc3f(13,8KVSEPetrobrás)pu = 1 |__0°/ Z1(13,8KVSEPetrobrás) = 1 |__0°/ 1,3046 |__73,95°= 0 ,7665 |__-73,95°pu
• Icc3f(13,8KVSEPetrobrás) = 0,7665 |__-73,95°x 4184 = 3.207 |__-73,95° A
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3.207 |__-73,95° A• 3.2.3 Barra dos Motores (2,4KV) Icc3f(2,4KVBarraMotores)pu
= 1 |__0°/ Z1(2,4KVBarraMotores) = 1 |__0°/ 3,1544 | __83,43°= 0,3170 |__-83,43º pu
• Ibase(2,4KV) = 100.000 / (1,732 x 2,4) = 24.056 A• Icc3f(2,4KVBarraMotores) = 0,3170 |__-83,43°x 24.056 =
7.626 |__-83,43°A
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3.3 Curtos Monofásicos
3.3.1 Barra de 13,8KV da SE Taquipe (COELBA)Icc1f(13,8KVSETaquipe)pu = 3 |__0° / [2 x
Z1(13,8KVSETaquipe) + Z0(13,8KVSETaquipe)] == 3 |__0° / [2 x (0,0688 + j0,9865) + j0,7099] = 3 |__0° / [0,1376
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= 3 |__0° / [2 x (0,0688 + j0,9865) + j0,7099] = 3 |__0° / [0,1376+j2,6829] = 3 |__0° / 2,6864 |__87,064°= 1,1167 |__-87,064°pu
Icc1f(13,8KVSETaquipe) = 1,1167 x 4184 |__-87,064°= 4.672|__-87,064º A
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3.3.2 Barra de 13,8KV da SE Petrobrás
Icc1f(13,8KVSEPetrobrás)pu = 3 |__0° / [2 xZ1(13,8KVSEPetrobrás) +Z0(13,8KVSEPetrobrás)] = 3 |__0° / [2 x
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Z0(13,8KVSEPetrobrás)] = 3 |__0° / [2 x(0,3608 + j1,2537) + 0,3854 + j1,7453] = 3|__0° / [1,1070 +j4,2527] = 3 |__0° / 4,3944|__75,41°= 0,6827 |__-75,41°pu
Icc1f(13,8KVSEPetrobrás) = 0,6827 x 4184 |__-75,41°= 2.856 |__-75,41º A
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3.3.3 Barra de 2,4KV dos MotoresIcc1f(2,4KVBarraMotores)pu = 3 |__0° / [2 x
Z1(2,4KVBarraMotores) +Z0(2,4KVBarraMotores) + 3 x RatTrafo] = 3|__0° / [2 x (0,3608 + j3,1337) + j1,88 + 3 x
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|__0° / [2 x (0,3608 + j3,1337) + j1,88 + 3 x60,7639] = 3 |__0° / [183,0133 +j8,1474] = 3|__0° / 183,1946 |__2,550° = 0,0164 |__-2,55ºpu
Icc1f(2,4KVBarraMotores) = 0,0164 x 24057|__-2,55°= 394 |__-2,55º A
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3.4 TABELA DOS NÍVEIS DE CURTO-CIRCUITO
LOCAL Icc3Fsimétrico Máximo (A)
Icc1f Máximo (A)
Barra 13,8KV SE Taquipe
4.231 4.672
Barra 13,8KV SE Petrobrás
3.207 2.856
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SE Petrobrás Barra 2,4KV
Motores 7.626 394