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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Comando de Policiamento do Interior - 3
PROPOSTAS DE AÇÕES PARA COMPOR
PLANOS DE GOVERNOS MUNICIPAIS NA ÁREA
DE SEGURANÇA PÚBLICA
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Senhor (a) Candidato (a),
A Prefeitura é uma das mais importantes parceiras do Poder Público
para fortalecer as políticas na área de segurança, normalmente muito
concentradas na esfera estadual. As estratégias de segurança municipal devem
priorizar a prevenção às causas da criminalidade, abrangendo áreas ligadas aos
direitos humanos e aos valores de justiça, igualdade, inclusão e cidadania. O
município está muito próximo do cidadão, recebendo suas demandas,
conhecendo seus conflitos e identificando prioridades de ação, quando os
problemas ainda estão começando e sua solução é possível. É também a
Prefeitura que tem o maior potencial para mobilizar a participação popular,
principalmente, por meio da sensibilização e articulação da própria
comunidade local.
Como parceiro, o Município poderá acompanhar o trabalho das
polícias e demais órgãos Estaduais e Federais que atuam na sua área territorial,
colaborando para a integração das iniciativas e dos recursos locais existentes e
para o melhor direcionamento dos esforços, na busca de objetivos comuns e
voltados para atendimento dos anseios da sociedade, particularmente no campo
da segurança pública.
Sugere-se, portanto, que as ações contidas em um plano municipal de
segurança sejam divididas em quatro grandes grupos de prioridade:
1º Identificação e redução dos fatores potencializadores da
criminalidade;
2º Urbanização;
3º Gestão pública integrada e com foco na prevenção;
4º Recursos e Incentivos.
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SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO E REDUÇÃO DOS FATORES POTENCIALIZADORES DA CRIMINALIDADE ................................. 6
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS CRIMES E INTENSIFICAR SUA REDUÇÃO ................................................................................. 6 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................................................... 6 AÇÕES ESSENCIAIS ..................................................................................................................................................... 7 COMBATE À SENSAÇÃO DE INSEGURANÇA E À DESINFORMAÇÃO – CULTURA DA PAZ ......................................................... 9 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................................................... 9 AÇÕES ESSENCIAIS ..................................................................................................................................................... 9
URBANIZAÇÃO ............................................................................................................................................ 11
INVESTIMENTO NA CRIAÇÃO, MELHORIA E CORREÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS ................................................................ 11 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................... 11 AÇÕES ESSENCIAIS ................................................................................................................................................... 12 CONTROLE DE BARES E DE OUTROS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS ............................................................................ 14 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................... 14 AÇÕES ESSENCIAIS ................................................................................................................................................... 15
GESTÃO PÚBLICA INTEGRADA E COM FOCO NA PREVENÇÃO ...................................................................... 16
INTEGRAÇÃO ENTRE OS ÓRGÃOS DO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA ......................................................................... 16 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................... 16 AÇÕES ESSENCIAIS ................................................................................................................................................... 16 ARTICULAÇÃO E PARCERIAS COM OUTROS ÓRGÃOS E ENTIDADES - FOCO TERRITORIAL E ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA ............. 19 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................... 19 AÇÕES ESSENCIAIS ................................................................................................................................................... 20 CRIAÇÃO / IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE VIDEOMONITORAMENTO ........................................................................ 23 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................... 23 AÇÕES ESSENCIAIS ................................................................................................................................................... 24
RECURSOS, INCENTIVOS E ACOMPANHAMENTO DE DESEMPENHO PROFISSIONAL .................................... 26
CONVÊNIO DE ATIVIDADE DELEGADA .................................................................................................................... 26 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................... 26 AÇÕES ESSENCIAIS ................................................................................................................................................... 26 INCENTIVAR E FORTALECER AS AÇÕES DE POLÍCIA NO MUNICÍPIO .................................................................................. 26 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................... 26 AÇÕES ESSENCIAIS ................................................................................................................................................... 27 MELHORIA E AMPLIAÇÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA .......................................................................... 29 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................... 29 AÇÕES ESSENCIAIS ................................................................................................................................................... 29 IDENTIFICAÇÃO E CADASTRAMENTO DE SETORES PROFISSIONAIS E DE SERVIÇOS INFORMAIS ............................................... 31 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................... 31 AÇÕES ESSENCIAIS ................................................................................................................................................... 31
UNIDADES POLICIAIS MILITARES NA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO (CPI-3) .. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
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“O futuro não é um lugar onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. O caminho para ele não é encontrado, mas construído e o ato de fazê-lo muda tanto o realizador quanto o destino”.
Antoine de Saint-Exupéry
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PROPOSTAS DE AÇÕES PARA COMPOR OS PLANOS DE GOVERNOS MUNICIPAIS
PARA A ÁREA DE SEGURANÇA NA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO
IDENTIFICAÇÃO E REDUÇÃO DOS FATORES POTENCIALIZADORES DA CRIMINALIDADE
Identificar os principais crimes e intensificar sua redução
Justificativa
As atividades criminosas, como o narcotráfico e o tráfico de armas, furto e roubo de
carros e de cargas, pirataria, falsificação, contrabando, jogo ilegal, exploração sexual
e outros crimes financiam ações criminosas violentas, prejudicam a atividade
econômica, desestabilizam e enfraquecem o sistema prisional, corrompem agentes
públicos, ameaçam a sociedade e causam uma crescente sensação de insegurança
local.
As Polícias (Civil, Militar, Técnica e Científica) e outros órgãos diretamente ligados
à Segurança Pública, como o Sistema de Administração Prisional, as Guardas
Municipais e as Secretarias Municipais de Defesa / Segurança devem cada vez mais
intensificar e compartilhar informações, integrando informações e sedimentando um
estreito trabalho cooperativo, incluindo parceiros importantes como a Polícia
Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as Forças Armadas, o Ministério Público, a
Receita Federal e setores do Poder Judiciário.
Este setor requer aperfeiçoamento capaz não só de integrar informações, mas
comportar ou ampliar os recursos de instalações, equipamentos, softwares e alta
capacitação, desenvolvendo e sistematizando insumos de informações adequadas
para assegurar eficácia aos setores operacionais da segurança pública.
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A informação é um elemento valioso para a elaboração de políticas públicas e para o
planejamento de ações estratégicas, como por exemplo, identificar o perfil da
juventude, das famílias e das regiões em situação de risco do município.
A análise conjunta dos fatores que motivam os crimes (como homicídios) permite a
identificação das suas principais causas (como envolvimento com o tráfico de
drogas, alcoolismo e conflitos por causas banais), permitindo a adoção de ações
sociais e estratégicas integradas, visando a prevenção e redução dos crimes, bem
como a promoção de uma cultura da paz.
Ações essenciais
Implementar medidas para a redução de crimes violentos: identificar, mapear e
analisar quais os crimes violentos que ocorrem no município, suas causas e
estabelecer uma estratégia de integração de trabalho interinstitucional de análise e
planejamento operacional entre as Secretarias Municipais, Polícia Militar, Polícia
Civil, Polícia Federal, Ministério Público, Guarda Municipal e lideranças
comunitárias (ONGs, CONSEGs, etc.)
Implementar políticas públicas voltadas para a juventude: identificar e mapear
áreas onde se concentram jovens em situação de risco no município, articulando
transversalmente as estruturas municipais para incorporarem projetos voltados para o
jovem (oficinas, cursos, atividades esportivas, Programas “Agentes da Cidadania”,
Programa “Jovens Construindo a Cidadania”, PROERD, entre outros). Estudar
alternativas para estruturar escolas do Município em período integral, além de adotar
medidas visando a municipalização do cumprimento de medidas socioeducativas de
“Liberdade Assistida” direcionada a adolescentes infratores, selecionando parceiros
da sociedade civil para atuarem como executores da ação, proporcionando e
incentivando a participação das famílias.
Combater a violência contra a mulher e o idoso: criar estratégias para coleta de
dados e informações sobre registros de violência contra a mulher e o idoso,
estabelecendo parcerias com hospitais públicos e criando sistema único de registro e
acompanhamento desses casos. Criar ou implementar, mediante parcerias, Redes de
Apoio à Mulher e ao Idoso. Incentivar, por meio de campanhas de esclarecimento e
conscientização, a notificação dos crimes cometidos contra mulheres e idosos.
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Promover adequações no currículo escolar: além da criação e estruturação de
escolas municipais com período integral (para ocupar de forma saudável o tempo das
crianças e adolescentes) é muito interessante a inclusão de matérias transversais, nos
assuntos de Moral e Civismo, Estudos dos Problemas Brasileiros, Organização
Social e Política do Brasil, no currículo das escolas municipais.
Promover projetos para redução da violência nas escolas: realizar projetos de
“conscientização para a paz”, abordando temas como “direitos humanos”, “direitos
da criança e do adolescente”, “resolução pacífica de conflitos”, “preconceito e
intolerância”. Implementar a criação de Grêmios estudantis nas escolas. Incentivar a
participação ativa dos pais e familiares, promovendo eventos e atividades de
integração entre os alunos e famílias. Garantir a abertura das escolas nos finais de
semana, permitindo a utilização do espaço da escola para atividades comunitárias
organizadas. Apoiar o policiamento escolar, planejamento ações em parceria com a
Polícia Militar, a Guarda Municipal e a Secretaria de Educação.
Apoiar iniciativas que promovam o desarmamento: apoiar as polícias estaduais,
por meio da participação de funcionários das Secretarias municipais, em ações e
operações de “blitz” e fiscalizações “relâmpagos” em horários noturnos e finais de
semana, inclusive, fiscalização de posturas e de estabelecimentos (bares, boates e
similares) em locais de grande concentração de pessoas e nas regiões com maior
incidência de agressões, lesões e homicídios. Promover reuniões de análise conjunta
para identificar locais e rotas de tráficos de armas. Criar campanhas para
recolhimento de armas. Estruturar Campanhas de Desarmamento nas escolas,
conscientizando os jovens sobre a importância da prevenção e desarmamento para
evitar os crimes por motivos fúteis, impedindo que eles busquem acesso às armas. A
fiscalização de estabelecimentos irregulares contribui sobremaneira para a inibição
de pessoas armadas ilegalmente.
Buscar apoio e o envolvimento de entidades religiosas: buscar maior participação
e apoio das Igrejas e outras Organizações Religiosas visando a realização /
coordenação de Projetos sociais que atendam jovens, idosos e outros grupos mais
vulneráveis, priorizando em conjunto com a Prefeitura, as Polícias e as Guardas
Municipais, as regiões ou bairros mais vulneráveis (áreas de interesse para a
segurança pública).
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Combate à Sensação de Insegurança e à Desinformação – Cultura da Paz
Justificativa
Boa parte dos homicídios e crimes violentos ocorre por motivos fúteis, quando a
violência predomina como única forma para resolver os conflitos interpessoais,
mesmo que banais.
Muitos jovens veem as ações violentas ou criminosas como formas de garantir
espaço, respeito, visibilidade e a conquista de vantagens, prazer e bens materiais, por
meio de atos violentos. Muitas vezes, o interesse de conquistar o sexo oposto faz
com que o adolescente ou o homem se invista de um comportamento violento e
desrespeitoso.
Normalmente, as mulheres têm menor envolvimento em atividades criminosas ou
violentas, se comparadas com os homens, representando menos de 10% da
população prisional atual. Elas têm um papel fundamental na estrutura familiar e na
formação dos filhos, portanto podem ser importantes aliadas para o desenvolvimento
de uma “Cultura da Paz” junto aos filhos, cabendo destacar que as mulheres
representam menos de 10% da população carcerária atual.
A resolução de problemas de forma violenta é muito comum nas áreas onde o Estado
e a Justiça não se fazem presentes. A descrença nas instituições públicas certamente
contribui para gerar e fortalecer o comportamento de “cada um por si”, “todos contra
todos”, “justiça com próprias mãos”, onde a violência passa a ser a única alternativa
para lidar com questões fundamentais, como conquista e manutenção de direitos.
Ações essenciais
Desenvolver campanhas de conscientização direcionadas para o público jovem:
trabalhando temas como o risco do envolvimento com o crime, a “desglamurização”
da violência, utilizando estratégias modernas e inovadoras como eventos, debates,
shows, atividades em escolas, parques, etc. Aproximar o jovem da polícia, do guarda
municipal e do bom exemplo de cidadão. Oferecer cursos e cartilhas simplificadas,
com explicações sobre as leis e as consequências de ações violentas.
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Desenvolver campanhas e ações voltadas para o munícipe feminino: sensibilizá-
las e conscientizá-las a não aceitarem e / ou se valorizarem perante homens violentos
e desrespeitosos.
Apoiar a criação de “Núcleos de Mediação Comunitária” nos bairros e em
núcleos habitacionais: estrutura-los com apoio e participação da Polícia Militar, da
comunidade e da sociedade civil organizada, por meio de trabalho voluntário,
participação do terceiro setor, lideranças comunitárias, CONSEG, etc.
Desenvolver cursos de formação de “Mediadores Comunitários” e facilitar a sua
realização por parte de funcionários públicos e de membros da sociedade
interessados: promover iniciativa que auxilie na resolução “não judicial” ou violenta
de conflitos, privilegiando lideranças e pessoas respeitadas por sua comunidade.
Estabelecer canais de integração e troca de informações entre as Secretarias:
fortalecer um diagnóstico de situação municipal (identificação de problemas, áreas
problemáticas, públicos vulneráveis, etc.) para priorização de ações dos órgãos
públicos envolvidos com ações sociais e ações de segurança.
Desenvolver projetos e trabalhos de “Cultura da Paz” nas escolas: buscar
referência nos modelos semelhantes àquele defendido pelo Manifesto 2000, da
UNESCO, aplicando-os nos Municípios, observando as especificidades e recursos da
cada cidade.
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URBANIZAÇÃO
Investimento na criação, melhoria e correção dos espaços públicos
Justificativa
O crime é basicamente de natureza territorial, pois a grande maioria dos criminosos
atua na mesma localidade, quer em razão do conhecimento das vítimas e do local
onde atuam, quer pela oportunidade e quer pela relação favorável no “custo-
benefício”.
A alteração ou melhorias nos fatores físicos, urbanos, sociais e ambientais, como a
revitalização urbana de áreas degradadas, a iluminação pública, a identificação de
logradouros, a melhoria das vias de acesso e circulação, a cultura e participação da
população local, dentre outros fatores, têm potencial para alterar as condições de
práticas criminosas, afetando de forma positiva ou negativa sua incidência.
Os espaços públicos são locais privilegiados, porque promovem a integração e
mobilização comunitária, em especial, da juventude. Esses espaços criam também
oportunidades de ampliar as relações entre os membros da comunidade, estimulando
as iniciativas coletivas.
A deterioração de espaços públicos, por outro lado, provoca seu esvaziamento e,
contrariamente aos seus objetivos, acabam promovendo a ocupação indevida, a
prática de ações ilícitas ou criminosas e o aumento da sensação de insegurança e do
medo da comunidade local.
Há boas práticas famosas mundialmente conhecidas que foram adotadas em cidades
como Diadema/SP, Bogotá (Colômbia) e Nova Iorque (EUA), pautadas nas teorias
da “Tolerância Zero” e “Teoria da Janela Quebrada”, com resultados positivos
efetivamente comprovados na redução da violência.
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Ações essenciais
Identificação de logradouros públicos: a instalação de placas de identificação nas
ruas, avenidas, praças, bairros é fundamental para facilitar a identificação e
circulação dos moradores e frequentadores da cidade, mas mais importante ainda
para o trabalho da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, SAMU, etc. pois a
sinalização e a identificação adequada dos logradouros permitem o atendimento mais
rápido, ágil e eficiente por parte desses órgãos à população.
Melhorar a iluminação pública: instalar e implementar melhorias no sistema de
iluminação pública do município, especialmente nas cidades onde a titularidade deste
serviço passou a ser da municipalidade, prioritariamente nas áreas de maior
incidência criminal, indicados pelas forças de segurança, e nos bairros mais
afastados, visando melhorar a qualidade de vida da população, tornando os
logradouros públicos mais seguros.
Melhorar a sinalização viária: implementar melhorias na sinalização viária, para
melhorar as condições de circulação de veículos e pedestres, reduzir acidentes e o
cometimento de infrações de trânsito. Conjuntamente, estabelecer programas de
orientação e educação de trânsito para a população, contando com o apoio da Polícia
Militar.
Realizar mapeamento de áreas de risco: promover a inserção do Município no
Sistema de Defesa Civil, criando Coordenadorias e/ou Núcleos de Defesa Civil, para
propor e realizar programas e projetos de mapeamento de áreas de risco natural,
tecnológico e antropológico no Município, visando a criação de Planos de
Emergência ou Planos de Contingência para redução de desastres e de projetos de
remoção de comunidades de áreas de risco, nos casos de nível de risco intolerável
(médio e alto risco).
Realizar o mapeamento, fiscalização e controle de áreas de vulnerabilidade
social: mapear, a partir das informações criminais disponibilizadas pelas Polícias,
Guardas Municipais e Secretarias, as áreas ou regiões prioritárias da cidade, mais
vulneráveis a ilícitos ou crimes, bem como aquelas que necessitam de maior
intervenção ou investimentos do poder público.
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Fiscalizar e controlar o uso e ocupação do solo: identificar, mapear e impedir a
ocupação desordenada de áreas municipais, a criação de bairros clandestinos e áreas
de risco, impedindo que as pessoas se coloquem em grave situação de risco e,
principalmente, que criminosos se instalem nesses locais. As áreas de ocupação
desordenada dificultam e, muitas vezes, até inviabilizam as ações preventivas de
policiamento, gerando “núcleos de crime” no município.
Fiscalizar de forma efetiva e eficaz as leis de organização urbana: fiscalizar o
cumprimento de leis que determinam formas de organização urbana e construção,
como numeração nas casas, calçamento adequado, manutenção de árvores e jardins,
cuidados e limpeza periódica de terrenos vazios ou baldios, etc.
Criar, melhorar e ocupar de forma inteligente os espaços e instrumentos
públicos existentes: criar, recuperar e ampliar áreas de lazer e de convivência
comunitária, como praças, parques, quadras esportivas, etc. criando política
municipal de ocupação, por meio de rondas por Guardas Municipais e/ou Polícia
Militar (para evitar depredações e manter afastados indivíduos ligados ao tráfico e
uso de entorpecentes), contratação de profissionais de Educação Física e artes
cênicas para desenvolver atividades em dias e horários de maior frequência,
incentivar e promover nesses espaços atividades culturais organizadas por órgãos
públicos, privados ou ONGs.
Construir ou Adaptar imóvel para funcionar como Abrigo Emergencial:
construir / criar um Abrigo Emergencial municipal com capacidade para receber
vítimas de desastres (desabrigados) e vítimas de violência familiar / doméstica.
Promover melhoria dos acessos às estruturas e órgãos de interesse para a
segurança pública: identificar e promover, em parceria com o Estado e Sociedade
Civil Organizada, as demandas necessárias para a melhoria dos acessos aos órgãos
públicos localizados no município, visando otimizar e trazer maior segurança aos
serviços prestados por esses órgãos à comunidade local. Nesse rol podem ser
incluídos Hospitais, Quartéis de Polícia Militar, Delegacias da Polícia Civil e da
Polícia Federal, Fóruns e Estabelecimentos Prisionais (Penais) localizados na cidade,
inclusive, com ações e medidas voltadas para portadores de necessidades especiais.
Avaliar tecnicamente a implantação de lombadas e radares: por meio das
Secretarias municipais e através de reuniões multisetoriais com os órgãos de
Segurança (Polícias), identificar as áreas de interesse para a instalação de lombadas
(físicas ou eletrônicas) e radares, com objetivo de reduzir acidentes de trânsito,
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integrando estes últimos, sempre que for possível tecnicamente, ao
Sistema Detecta (da SSP) ou Sistema Radar (da Polícia Militar).
Estimular a coleta seletiva de lixo: incentivar a coleta seletiva de lixo pelos
munícipes, envolvendo empresas parceiras, visando gerar emprego e reduzir danos
ambientais, gerando fatores que contribuem para a segurança pública na cidade.
Implementar Portais de Acesso à cidade: a construção de Portais nas entradas das
cidades é uma importante ferramenta de auxílio à segurança pública, especialmente
quando estrategicamente posicionados nos acessos das cidades. Mais adequado será
quando mantiver no local funcionário público qualificado para prestar informações
sobre o Município e Guardas Municipais para garantir a segurança do próprio
público, além de sistemas auxiliares de videomonitoramento, sempre que possível
tecnicamente, integrados aos Sistemas Detecta (da SSP) e Radar (da Polícia Militar).
Controle de bares e de outros estabelecimentos comerciais
Justificativa
A educação, a sensibilização e a difusão da cidadania e de boas práticas são
instrumentos poderosos, que podem contribuir muito para a prevenção e o combate à
criminalidade.
Em vários municípios onde foram aprovadas leis de fechamento de bares, foi
comprovado que a fiscalização intensa foi um fator decisivo para a eficácia da lei e o
sucesso das medidas adotadas.
É indiscutível a necessidade de fiscalizar e fechar bares e estabelecimentos
irregulares, que atuam em desconformidade com as leis, ou em locais que possam
comprometer a paz, a saúde e a segurança da população, como nas imediações de
escolas, etc.
Porém se faz necessária a criação de alternativas para a geração de trabalho e renda,
para os comerciantes que perderem sua licença ou desejarem mudar de atividade
econômica.
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Ações essenciais
Propor leis para controle de Bares e estabelecimentos similares: proposição e
aprovação de leis que regulamentem o ‘funcionamento de bares e similares,
controlando e delimitando horários e locais de funcionamento, prevendo como
requisito para a renovação de alvarás de funcionamento, Declaração assinada pelos
dirigentes locais das forças de segurança (Polícia Militar, Polícia Civil e Guardas
Municipais), atestando a inexistência de registros policiais anteriores no
estabelecimento.
Realizar fiscalização efetiva e eficiente dos estabelecimentos (bares e similares):
envolver as Secretarias Municipais na fiscalização constante dos estabelecimentos
comerciais (bares e similares), buscando o apoio das Polícias e da Guarda Municipal,
sempre que necessário e, preferencialmente, por meio de Operações Planejadas e
Conjuntas.
Promover ações de sensibilização, orientação e educação voltadas para
estabelecimentos comerciais (bares e similares): elaborar programa de palestras e
cursos a serem oferecidos para donos e funcionários de bares, com orientações de
segurança, cidadania e noções básicas de como vender bebidas alcoólicas em
conformidade com a lei, contando para tal com o apoio da Polícia Militar.
Promover política de qualidade nos estabelecimentos comerciais (bares e
similares): criar um Selo ou Certificação de Qualidade específico para bares e
similares que atuarem dentro da lei, avaliando juridicamente a possibilidade de que o
recebimento do Selo ou Certificação se reverta em benefícios fiscais ou outros
concedidos aos proprietários.
Estimular a elaboração de legislação sobre Perímetro Escolar: encaminhamento
de Projeto de Lei visando a criação de Lei Municipal sobre o Perímetro Escolar de
Segurança (cumprimento do Decreto que estabelece o perímetro escolar - raio de 100
metros da Escola), proibindo a existência de casas de “vídeo game”, “lan house”,
casas de jogos, bares e similares nas imediações de qualquer estabelecimento de
ensino, com efetiva fiscalização e punição para os infratores (multas pesadas,
cassação de alvarás de funcionamento e fechamento definitivo do estabelecimento).
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GESTÃO PÚBLICA INTEGRADA E COM FOCO NA PREVENÇÃO
Integração entre os órgãos do Sistema de Segurança Pública
Justificativa
A eficiência das polícias modernas depende cada vez mais da interpenetração das
atividades de policiamento ostensivo e da investigação policial, com outros setores e
áreas da administração pública e até privada.
Respeitadas as características individuais de cada polícia ou órgão que atua na área
de segurança pública (hierarquia, valores, normas, treinamentos, estrutura e cultura
organizacional), é fundamental que ocorra o entendimento mútuo e a integração de
informações, recursos e objetivos em prol da comunidade, visando compartilhar
estruturas e evitar dispersão de forças, duplicidade de esforços e até rivalidades entre
os órgãos.
A aproximação e integração entre órgãos Municipais, Estaduais e Federais que
atuam na área do município, nas áreas de inteligência e operacionalidade, resultarão
em maior entendimento, redução de custos, harmonia e ganho em produtividade na
redução e controle criminal, respeitando-se as competências constitucionais e
estruturas de cada órgão ou instituição.
Ações essenciais
Ampliar a articulação entre Secretarias municipais: estreitar e manter canal
permanente de contato e interação entre as Secretarias municipais, articulando-as
com a Secretaria de Defesa / Segurança municipal, por meio da criação de um Grupo
de Gestão de Segurança municipal (GGS).
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Criar Grupo de Gestão de Segurança municipal (GGS) ou Conselho Municipal
de Segurança Pública: a gestão integrada poderá ser materializada por meio do
Grupo de Gestão de Segurança municipal (que também pode ser chamado de
Conselho Municipal de Segurança Pública), integrado por representantes das
Secretarias municipais, da Guarda Municipal e dos vários órgãos sediados no
município (Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária
Estadual, Bombeiros, Ministério Público, Poder Judiciário, etc.) e representantes dos
CONSEG (lideranças comunitárias organizadas), com capacidade para discutir e
identificar os problemas de segurança pública local, priorizar e “pensar juntos” ações
de prevenção da violência e da insegurança, fortalecer o compartilhamento de
informações estratégicas confiáveis para o uso dos setores operacionais, por meio da
realização de reuniões bimestrais.
Incrementar o Sistema de Informações Criminais: aprimorar a qualidade dos
dados recebidos e analisados pelo Grupo de Gestão de Segurança municipal (GGS),
padronizando informações, criando estratégias para sua coleta e treinando
funcionários municipais (de escolas, de hospitais, etc.) para registro e notificação dos
casos de violência identificados e / ou atendidos, no âmbito municipal. Criação de
ferramentas de pesquisa (questionários, enquetes, etc) a serem distribuídos para a
população, para pesquisas de vitimização.
Promover a cooperação interinstitucional: criar condições receptivas para
participação e intercâmbio contínuo entre Secretarias, setores e órgãos relevantes
para o processo de segurança pública, principalmente para identificação das
estruturas (recursos) existentes em nível municipal e capacidade logística, visando
proporcionar programas e ações eficazes para o combate ao crime, e às causas que
favorecem as ações criminosas.
Criar Centro de Operações Integradas (COI): nos municípios de maior porte,
sugere-se que seja criado um Centro de Operações Integrado (COI) do município,
ligado ao gabinete do Secretário de Defesa / Segurança municipal, com objetivo de
integrar representantes de todas as Secretarias municipais e, indiretamente, demais
órgãos que atuam na área de Segurança pública. O COI deverá ser constituído por
representantes dos órgãos municipais que atuam com a segurança e emergências
(Defesa Civil, Trânsito, Saúde, Serviços Municipais, Assistência Social, etc) para
atender às demandas emergenciais do município, podendo ainda ser interligado a
outros Centros de Operações do município, como da Polícia Militar
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(COPOM Regional de Ribeirão Preto), Corpo de Bombeiros (COBOM), etc, para
otimizar recursos e melhor atender a sociedade.
Criar o Disque-Denúncia: adotar medidas para a criação / ampliação ou melhoria
de sistemas de Disque-Denúncia, criando canal ágil, seguro e confiável de
comunicação da população com a Prefeitura. A canalização das informações geradas
pelo Disque-Denúncia poderá ser feita para análise do Grupo de Gestão de
Segurança municipal (GGS). Tornar o disque denúncia um canal ágil, seguro e
confiável de comunicação com a central de inteligência, aumentando a sua
capacidade de captação de informações e realizando sua análise e tratamento de
forma séria e eficiente, em especial, aquelas que possam contribuir para o combate
do crime organizado e impedir a participação de funcionários dos órgãos de
segurança em atividades criminosas.
Apoiar medidas de ressocialização de presos: contribuir com o Estado por meio de
projetos municipais de ressocialização de presos, investindo em Programas para
viabilizar capacitação e condições de trabalho (inclusive, buscando parcerias da
iniciativa privada) e oferecendo meios e oportunidades para que o ex-interno possa
conseguir recolocar-se, com dignidade, na sociedade. Há ainda potencial para apoiar
o atendimento médico dentro dos Estabelecimentos Prisionais, reduzindo a
necessidade de escoltas para Hospitais e Prontos Socorro e colaborando com a
Polícia Militar, liberando os policiais militares para que se dediquem ao
policiamento ostensivo na cidade.
Capacitar e promover ações visando a integração da Guarda Municipal de
forma efetiva no sistema de segurança pública: criar amplo programa de formação
continuada da Guarda Municipal, aumentando o seu potencial de atuação na área
social e investindo na sua capacidade de colaboração e articulação com outros
parceiros da área da segurança pública, priorizando seu currículo de formação /
capacitação para a gestão de políticas preventivas. Formação da Guarda Municipal
como agente de cidadania e prevenção da violência. Além do papel segurança
patrimonial pública municipal (art 144 da Constituição Federal), e segurança de
escolas, os guardas municipais também deverão ser capacitados para atuar em apoio
à defesa civil, aos fiscais da prefeitura, atendimento aos turistas, à brigada ambiental
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na preservação do meio ambiente, bem como apoiar as Polícias Militar, Civil,
Técnico Científica, Federal e Corpo de Bombeiros.
Elaborar Políticas Públicas voltadas para os Adolescentes Infratores: propor
medidas práticas para uma estreita cooperação entre a Polícia Militar (Ronda
Escolar), Guarda Municipal, Conselho Tutelar, Secretaria / Conselho Municipal da
Infância e Adolescência e CONSEGs, para elaborar políticas públicas de erradicação
de problemas relacionados a crianças e adolescentes infratores e, se possível, coibir o
surgimento de desvios de conduta antes da sua instalação, por meio de ações e
programas específicos envolvendo as escolas e as famílias.
Articulação e parcerias com outros órgãos e entidades - Foco territorial e orientação comunitária
Justificativa
Grande parte das manifestações criminosas está relacionada com o local onde
ocorrem, tendo relação intensa com as características da região, seus moradores,
peculiaridades locais, costumes, pois são fatores que também influenciam os
infratores da lei.
Investimentos sociais em áreas carentes, principalmente por meio de programas
voltados para jovens em situação de risco, preenchendo seu tempo com atividades
saudáveis, têm elevado potencial de prevenção, ao reduzir a possibilidade de
comportamento criminoso atual e futuro, “abrindo portas” e apontando novos
caminhos e possibilidades aos jovens em situação desfavorável.
As cidades têm peculiaridades, como limite territorial, características geográficas e
geológicas, história, estrutura social, economia e potenciais locais diversos, que
influenciam no senso comunitário e no envolvimento da população pela busca de
soluções conjuntas para problemas comuns. Sob esse prisma são favorecidos os
programas de redução de desastres (naturais, antropológicos ou tecnológicos) e de
prevenção à perturbação da ordem pública, de acidentes e da criminalidade.
As cidades já possuem, muitas vezes, estruturas voltadas para a segurança pública,
como Guardas Municipais, sistemas de Câmeras de vigilância ambiental, etc., que
podem ser aproveitadas e integradas a outros sistemas de prevenção e controle à
criminalidade, mesmo que em níveis Estadual ou Federal, mas com atuação local.
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O engajamento das Unidades Policiais de cada comunidade com suas comunidades,
com as autoridades municipais e com as organizações não governamentais locais traz
certamente excelentes frutos, tornando mais amplo o planejamento para a prevenção
e combate à criminalidade, com o compartilhamento de responsabilidades e de
soluções eficazes para a redução e o controle da violência.
A participação da sociedade civil organizada na construção de políticas públicas traz
garantia de sucesso, pois garante informações mais confiáveis, co-responsabilização
pelas políticas adotadas e adequação de ações específicas para cada área da cidade.
Ações essenciais
Promover a integração das forças de segurança que atuam no âmbito do
município: estabelecer sistemas de engajamento das unidades policiais locais com a
administração municipal, principalmente para o compartilhamento e análise conjunta
de dados de interesse para a segurança (incidência criminal, causas dos crimes,
melhorias na área de urbanização, etc.).
Apoiar a criação, estimular e fortalecer os Conselhos Comunitários de
Segurança (CONSEG): estimular a criação ou fortalecer a atuação dos Conselhos
Comunitários de Segurança (CONSEG), órgãos constituídos por policiais,
representantes dos órgãos públicos e de entidades comunitárias (lideranças
comunitárias) para aprofundarem diagnósticos e desenvolverem programas
coordenados para a redução da violência e problemas correlatos (acidentes de
trânsito, desordens, prostituição, depredação de estruturas públicas, etc.)
Estimular a criação de canais alternativos para a participação popular na
gestão da segurança: organizar fóruns locais ou Comissões de Bairro que possam
colaborar no diagnóstico, apoio e monitoramento das políticas locais de segurança.
Essas Comissões de Bairro podem ser potencializadas por meio de representantes
que participem ativamente dos CONSEG e possam ter acesso ao poder público
municipal, por meio do Grupo de Gestão de Segurança Municipal (GGS).
Apoiar na realização de Audiências Públicas com a Comunidade: adotar ações
efetivas de apoio material, no processo de divulgação e na participação efetiva de
secretarias/departamentos envolvidos direta ou indiretamente com a segurança
21
pública no âmbito municipal, colaborando para sedimentar as Audiências Públicas
como um espaço permanente para a prestação de contas e apresentação de planos de
trabalho pela Polícia Militar, além de fórum de participação direta pela comunidade,
por meio de apresentação de críticas, sugestões, denúncias, estabelecendo o chamado
“controle social da atividade policial”.
Estabelecer foco nas demandas territoriais: buscar identificar e priorizar as
demandas locais, visando adequar os recursos e ações dos órgãos públicos e
parceiros (sociedade civil, empresas, ONGs) a essas necessidades.
Dirigir atenção especial às comunidades mais vulneráveis: incentivar e apoiar
projetos e ações sociais, de iniciativa pública, comunitária ou privada, para ampliar a
atenção e o atendimento às comunidades mais vulneráveis, como jovens (crianças e
adolescentes), mulheres e idosos, realizando eventos e palestras de orientação contra
a violência doméstica, drogas e alcoolismo, pichação, etc., apoiando igualmente
programas de outras áreas (educação, saúde, sociais, etc.), principalmente nas áreas
de maior incidência e potencial de risco e de violência, voltadas para o interesse
público e o bem comum.
Estabelecer parceria com Faculdades, Universidade ou Institutos para a
construção de políticas públicas voltadas para a área da segurança pública:
buscar o apoio e a participação de professores e alunos de Faculdades, Universidades
e outros Institutos de fomento e pesquisas, para desenvolvimento de ações de
pesquisas em áreas de relevante interesse social, diagnósticos sobre situação de áreas
mais pobres ou vulneráveis, estudos sobre violência, etc., visando subsidiar e
fortalecer a atuação das polícias e dos órgãos que atuam na área de segurança
pública, no município. Estimular a participação da Secretaria Municipal de
Segurança ou Defesa do Cidadão em Observatórios de Segurança Pública.
Fomentar o apoio dos veículos de comunicação social e aumentar o alcance da
divulgação de assuntos de interesse na área da segurança nas mídias sociais:
buscar apoio e participação junto aos órgãos de Imprensa para abrir espaços nos
jornais e horários em programas jornalísticos (rádio e televisão) para “Dicas de
Segurança” da Polícia Militar, Defesa Civil e outros órgãos, além de fomentar a
divulgação de notícias positivas, colaborando para que a comunicação seja utilizada
a serviço da segurança pública. Potencializar ainda o uso das mídias sociais,
especialmente das redes sociais na internet, maximizando o alcance na divulgação de
temas e assuntos que sejam de interesse à segurança pública, fazendo-o de forma
articulada com as forças que atuam na área da segurança pública no município.
22
Criar “Oficinas da Cidadania”: propor a criação de oficinas setoriais
(profissionalizantes, de artesanato e artes, escolinhas de esportes, padarias artesanais,
pintura, etc.) com participação de órgãos de justiça e segurança, Guarda Municipal,
iniciativa privada, universidades, empresas de comunicação e entidades de direitos
humanos.
Realizar, de forma permanente e continuada, Ações Cívicas Sociais (ACISO):
promover a atuação multidisciplinar em áreas mais carentes ou vulneráveis, com
mutirão de sanitaristas, dentistas e médicos, obtenção de documentos, orientação
sobre higiene e saúde, etc. (a exemplo das “Jornadas da Cidadania” realizadas pela
Polícia Militar, em todo o Estado). Estabelecer cronograma contendo as datas e
locais onde ocorrerão as ACISO, de modo a dar maior publicidade ao evento, bem
como torna-lo permanente.
Fomentar projetos que estimulem a paternidade responsável: implementação,
mediante envolvimento multidisciplinar, de projetos sociais, que abordem a questão
da responsabilidade pela paternidade, buscando o comprometimento de pais e mães
com o seu papel de protagonista processo educacional e no controle das ações dos
filhos.
Criar, Apoiar e Fortalecer os Conselhos Municipais: criar, implementar e
estruturar os Conselhos do Município e do Estado como o CONSEG, Conselho
Tutelar, Conselho Municipal sobre Drogas, Conselho Municipal de Assistência
Social, Conselho Municipal da Saúde, Conselho Municipal de Assistência ao Idoso,
Conselho Municipal do Meio Ambiente, etc., integrando-os por meio de uma
estrutura denominada “Casa dos Conselhos”, estabelecendo o envolvimento das
Secretarias Municipais, dos órgãos ligados à segurança pública e a da comunidade,
além do CONSEG ou ao Grupo de Gestão de Segurança Municipal (GGS).
Estruturação dos Conselhos Tutelares: implementar e estruturar os conselhos
tutelares a fim de que prestem apoio e acompanhem todas as ocorrências envolvendo
menores de idade, especialmente aqueles que estão desacompanhados dos pais ou
responsáveis legais, primando para que tenham a devida assistência Estatal,
facilitando a sua recuperação e reinserção na sociedade, e evitando que as equipes
policiais militares permaneçam nas delegacias aguardando a chegada do conselheiro
para o início do registro dos fatos.
23
Apoiar a criação de ONGs assistenciais: apoiar e implementar a ação, no
município, de trabalhos e Associações do tipo Alcoólicos, Narcóticos e Neuróticos
Anônimos, visando dar melhor atendimento social e aumentar a capacidade
preventiva.
Estimular o Voluntariado: incentivar e apoiar o melhor direcionamento da atuação
de Organizações que atuam com base no trabalho voluntario, tais como “Guardas
Mirins”, Escoteiros, Cruz Vermelha, etc., canalizando os interessados para contribuir
com as diversas estruturas do município e com as forças de segurança que atuam na
localidade, principalmente em ações de caráter preventivo e assistencial.
Criação / implementação de Sistemas de videomonitoramento
Justificativa
A criação e / ou implementação de Sistemas de Videomonitoramento por câmeras
nas cidades representa um moderno instrumento de apoio técnico para a prevenção e
o combate ao crime.
Para que o Sistema de Videomonitoramento com câmeras seja eficiente, é necessário
estabelecer e definir regras bem definidas sobre seus objetivos e limites de utilização.
Para que esse sistema tecnológico seja realmente eficiente, é imprescindível que ele
funcione integrado com os órgãos encarregados da segurança pública, para que as
informações obtidas por esse sistema sejam total e adequadamente aproveitadas,
resultando ações de prevenção e repressão imediata por parte da Polícia Militar e
outros órgãos relacionados à segurança pública.
A eficiência do Sistema de Videomonitoramento também depende da sua
divulgação, ou seja, para que o trabalho de monitoramento seja ético e transparente,
torna-se necessário que a população local seja devidamente informada sobre o que
está ocorrendo, assim como a divulgação da localização e funcionamento das
câmeras amplia seu potencial preventivo, quando os criminosos sabem que suas
ações passam a ser alvos permanentes do sistema de monitoramento e, por isso, são
inibidos da prática de crimes.
24
Ações essenciais
Integração interinstitucional para implantação da tecnologia de prevenção:
montar um grupo técnico de estudos para criação / implementação do Sistema de
Videomonitoramento, constituído por representantes da Secretaria de Defesa /
Segurança do município, Guarda Municipal e Polícia Militar, para identificar as
Áreas de Interesse prioritário para a Segurança Pública (AISP) e pontos de instalação
dos equipamentos, definir melhor tipo de tecnologia e operacionalidade da Central
de Videomonitoramento, bem como a possibilidade de sua integração com os
Sistemas já existentes na Secretaria de Segurança Pública (Sistema Detecta) e na
Polícia Militar (Sistema Radar).
Estabelecer consórcio entre municípios: para otimizar custos e estrutura
operacional, estudar viabilizar os Projetos de Videomonitoramento por meio de
consórcio com municípios vizinhos, visando integrar os sistemas e atender a todos.
Elaborar Projeto de Videomonitoramento: elaborar, em conjunto e com
assessoramento do órgão técnico da Polícia Militar, Projeto de Videomonitoramento
para o município, para melhor atender às necessidades de segurança pública,
mediante a melhor tecnologia disponível e o detalhamento técnico necessário para
garantir a qualidade e eficiência do sistema a ser implantado. Atualmente, é
importante que os sistemas de videomonitoramento sejam compatíveis com o
Sistema adotado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado (Sistema Detecta) e
pela Polícia Militar (Sistema Radar), para integrar e fortalecer a rede de vigilância
tecnológica. Apoiar-se na orientação técnica oferecida pela Polícia Militar por meio
de sua área técnica (Diretoria de Telemática).
Formalizar Convênios: formalizar convênios com o Governo do Estado, por meio
da Secretaria de Segurança Pública, visando o recebimento de percentual de dotação
(investimento) a ser empregada no Projeto de Videomonitoramento, bem como para
compartilhamento do sistema com os órgãos estaduais de segurança pública, em
especial, com a Polícia Militar. Nos convênios deverão estar definidos os
investimentos, a forma de operacionalização do Sistema (Central de
Videomonitoramento, integração ao Projeto Detecta, Projeto Radar, etc.) bem como
a regulamentação para o uso das câmeras e das imagens.
Apoiar o Processo de Divulgação do Projeto de Videomonitoramento: realizar
campanhas publicitárias e educativas visando o esclarecimento e a divulgação à
25
comunidade sobre a existência das câmeras, sua localização, bem como sua
participação e integração com as demais ações e políticas públicas de combate à
criminalidade no Município.
26
RECURSOS, INCENTIVOS E ACOMPANHAMENTO DE DESEMPENHO PROFISSIONAL
Convênio de Atividade Delegada
Justificativa
Desde a implantação do programa de Combate ao Comércio Ambulante Irregular
Ilegal no município de São Paulo, em 2010, a Polícia Militar vem executando
diversas atividades municipais delegadas, em decorrência dos convênios firmados
entre o Governo do Estado de São Paulo e os demais municípios do estado. O
dinamismo e a diversidade de atividades municipais delegadas, que atualmente são
desenvolvidas pela instituição, aliado ao fato da expansão destes serviços para
diversos municípios do Estado, requer constante aprimoramento e aperfeiçoamento
da doutrina e de procedimentos para implantação e desenvolvimento de Atividades
Delegadas, motivando, desta forma, a edição da presente Diretriz. Incrementar o
policiamento ostensivo-preventivo nas localidades onde a Atividade Delegada for
desenvolvida, buscando aumentar a percepção de segurança das respectivas
comunidades.
Ações essenciais
Reduzir os índices de criminalidade, com ênfase nas atividades de prevenção
primária por meio de parceria com os municípios na realização de atividades por eles
delegadas mediante formalização de convênio.
Incentivar e fortalecer as ações de polícia no município
Justificativa
O crime ocorre e se desenvolve por meio de sistemas e estruturas que se encontram
em contínua mudança e adaptação às condições que encontram, e em suas formas de
ação.
27
Os criminosos procuram conhecer e estudar a capacidade de reação e limitações dos
órgãos de segurança pública, encontrando “brechas” nos sistemas de prevenção e
repressão ao crime e reestruturando-se continuamente.
Através da melhoria dos registros dos crimes, das ações de inteligência e adequação
de recursos humanos, materiais e tecnológicos, as polícias podem direcionar melhor
suas ações, reduzindo o potencial de risco e as oportunidades da ação criminosa.
A identificação, mapeamento e atualização das informações sobre áreas de maior
incidência criminal e criminosos permite redirecionar táticas mais eficientes de
prevenção e investigação policial, para impedir sua ação e efetuar a prisão dos
responsáveis.
A doutrina de policiamento comunitário indiscutivelmente é a melhor solução para
os problemas da segurança, pois permite que o policial se fixe e conheça
profundamente a área onde atua, bem como seja conhecido pelos moradores,
estabelecendo uma relação de confiança indispensável para seu serviço.
O município pode contribuir com incentivos e atrativos que valorizem e premiem os
bons policiais, promovendo seu real interesse em prestar um serviço de excelência e
qualidade, para permanecer naquela cidade ou bairro onde atua.
Ações essenciais
Prover recursos especiais para ações na área da segurança pública: por meio de
convênios, suplementar a aquisição, desenvolvimento, modernização e provisão de
equipamentos, sistemas, softwares e ferramentas tecnológicas (viaturas, sistemas de
comunicação, combustível, etc.) necessários à otimização do desempenho dos órgãos
de segurança, envolvidos nessa área.
Celebrar Convênios para a fiscalização do trânsito urbano: estabelecer por meio
de convênio específico a delegação ao Estado, por meio da Polícia Militar, do
exercício das competências que o Código de Transito Brasileiro atribui ao
Município, somando forças ao empregar policiais militares nos serviços de
Engenharia, Fiscalização, Policiamento e Controle de Tráfego e Trânsito nas vias
terrestres municipais. Tal convênio deve prever a concessão de gratificação mensal, a
título de pró-labore, aos policiais militares que exerçam as atividades de trânsito
28
delegadas por conta de ajuste, em termos definidos por lei municipal,
de modo a motivá-lo e estimulá-los para melhor cumprir a atividade a
ele delegada.
Criar outros incentivos aos policiais militares: estimular formalização de
benefícios diretos e indiretos para os policiais militares que prestarem bons serviços
à comunidade, ou para incentivar a vinda de profissionais voluntários para o
município, como Programas Habitacionais, subsídios para assistência médica e
odontológica, Bolsas de Estudos, pagamento de pró-labore, etc.
Estabelecer convênio para a realização de grandes operações policiais:
formalizar Convênio com as Polícias para subsidiar seu emprego maciço e reforço de
efetivo e viaturas em grandes eventos ou Operações de grande vulto, realizados no
município, em especial, quando houver previsão de grande fluxo de turistas e
visitantes (aumento da população flutuante).
Realizar a gestão com base na racionalidade: identificar e colocar à disposição dos
órgãos policiais as estruturas e produtos municipais que possam contribuir com o
trabalho de segurança pública, como bancos de dados de estabelecimentos
comerciais, sistemas de Câmeras já existentes, mapas digitais da cidade, serviços
técnicos diversos (informática, impressão, etc.).
Realizar o monitoramento criminal: estabelecer formas de captação de
informações de interesse para a segurança pública, por meio de Disque-denúncia ou
das ações de suas Secretarias, criando sistemas de triagem e repasse aos órgãos
policiais.
Apoiar a realização de programas específicos da Polícia Militar: apoiar a
disseminação e criação, no município, de programas e projetos da Polícia Militar,
específicos para crianças e adolescentes, como o Programa de Educação e
Resistência às Drogas (PROERD), Jovens Construindo a Cidadania (JCC),
escolinhas de esportes, oficinas de música, “cidades mirins” para educação de
segurança e trânsito, bem como dispor órgãos municipais (como a Guarda
Municipal) para atuar em conjunto com o Programa de Ronda Escolar da Polícia
Militar.
Promover a distribuição inteligente e a adequação das estruturas policiais:
apoiar e implementar, por meio de Convênios, a redistribuição, reforma e / ou
melhoria das instalações físicas da Polícia Militar (quartéis, Companhias,
Destacamentos e Postos Policiais), das Delegacias de Polícia, do Corpo de
Bombeiros, visando otimizar as condições de trabalho, a ação de presença desses
29
órgãos em pontos estratégicos (aumento da sensação de segurança) e a eficiência
para o atendimento das demandas municipais.
Melhoria e Ampliação dos serviços municipais de emergência
Justificativa
A sensação de segurança em um município se deve à confiabilidade e agilidade dos
serviços de emergência prestados ao cidadão.
Cada órgão público tem, por força legal, missões e competências específicas, porém
cada vez mais se torna necessária a integração e o trabalho conjunto entre os diversos
setores, em especial, aqueles relacionados à área de segurança e atividades
emergenciais.
As atividades desenvolvidas por cada órgão público (municipal, estadual ou federal)
são, na maior parte das vezes, interdependentes, portanto o funcionamento precário
de um órgão ou entidade pode comprometer a eficiência de todo um sistema voltado
para atendimento ao cidadão.
A inexistência ou precariedade de atendimentos de caráter social sobrecarregam a o
policiamento preventivo e ostensivo, obrigando que as viaturas atendam
emergencialmente ocorrências não policiais e prejudicando as ações de prevenção.
Consequentemente, ocorre o aumento das práticas criminosas, gerando grande
sensação de insegurança, por parte dos munícipes.
Para otimizar todos os serviços de emergência, é fundamental a integração física,
operacional ou de informações entre esses órgãos, de forma que seja estruturado um
sistema municipal de atendimento às demandas emergenciais dos munícipes, 24
horas, todos os dias, pois as emergências não têm dia ou hora para acontecerem.
Ações essenciais
Realizar a identificação de órgãos e serviços municipais de emergência:
identificar quais as Secretarias ou órgãos municipais responsáveis pelos
atendimentos de demandas emergenciais (Defesa Civil, Assistência Social, Trânsito,
Serviços Municipais, Saúde – ambulâncias, Zoonoses, etc.).
30
Estruturar os órgãos e serviços municipais: estruturar os órgãos
identificados como prestadores de serviços essenciais ou de
emergência, criando postos de atendimento ou acionamento 24 horas
(diuturnamente), reforçando suas equipes e implementando seus recursos (humanos e
materiais), como viaturas, instalações físicas, etc., mediante estudo de demandas
municipais. Exemplo: criação de setor de zoonoses e respectiva área para guarda de
animais, equipes de Fiscalização Tributária, equipe de Vigilância Sanitária, etc.
Celebrar Convênio de Trânsito: estabelecer Convênio com o Estado para
implementar / ampliar as atividades de controle e fiscalização do trânsito no
município.
Implantar medidas que resultem em diminuição da perturbação do
sossego/trabalho público: implantar Programa de Silêncio Urbano (PSIU) por meio
do estabelecimento de Legislação para fechamento de Bares e congêneres até
determinado horário, visando à melhoria da segurança pública, mantendo equipes
técnicas com instrumentos de medição, de plantão / sobreaviso, para apoio à Polícia
Militar.
Apoiar a promoção de melhorias na estrutura hospitalar da cidade para
atendimento de necessidades específicas relacionadas com a área da segurança
pública: criar setor ou serviço específico no Hospital ou Santa Casa local, com
aparato e pessoal apto a realizar coleta de sangue para exames de constatação de
dosagem alcoólica e substâncias entorpecentes e recebimento / atendimento de
indivíduos com problemas psiquiátricos.
Promover a integração de serviços do Município e do Estado: propor formas de
integração entre todos os órgãos de serviços essenciais e atendimento às emergências
que atuam no município (em nível municipal, estadual e até federal),
preferencialmente, por meio de um Centro de Operações Integrado (COI), onde for o
caso sua instalação, que viabilize o recebimento das demandas por meio de um
telefone único (190) e o rápido despacho para os serviços específicos (Polícia
Militar, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Saúde, Trânsito, Assistência Social,
Serviços Municipais, Zoonoses, Saúde, etc.) ou de um Grupo de Gestão de
Segurança Municipal (GGS).
Fortalecer o sistema de atendimento e prestação de serviços de guincho e pátio
de veículos: essa medida fortalece as ações de fiscalização e
31
ordenamento de trânsito municipal, agilizando o recolhimento de veículos e
liberando as equipes de trânsito e do policiamento preventivo para suas atividades, o
que aumenta a sua efetividade e a redução dos delitos, por meio da prevenção.
Identificação e cadastramento de setores profissionais e de serviços informais
Justificativa
O controle sobre a atuação de profissionais ou pessoas que exercem atividades de
vigilância privada e transporte pode influenciar de forma muito positiva os fatores de
segurança de um município, denotando conhecimento e organização administrativa e
operacional.
Ao município compete identificar os vários setores profissionais que contribuem
positiva ou negativamente para a sensação de segurança da sua região, estabelecendo
formas de controle e acompanhamento da atuação desses profissionais, mesmo que
em parceria com outros órgãos, com objetivo de criar formas de reconhecimento e
motivação, bem como impedir atuações abusivas, desvio de função e associação a
criminosos (principalmente ligados ao tráfico e roubo).
Igualmente importante é o controle e fiscalização de bancas e feiras montadas nos
logradouros públicos, onde normalmente são comercializados produtos de origem
ilegal ou duvidosa (animais silvestres, CD e DVD piratas, produtos contrabandeados
ou falsificados, feira do “rolo”, etc.).
Ações essenciais
Implementar áreas de Estacionamentos Rotativos na cidade (“Zona Azul”):
implantar / ampliar áreas de Zona Azul para erradicação de tomadores clandestinos
de veículos (flanelinhas).
Promover a identificação do exercício irregular de atividades no âmbito do
Município: identificar setores como áreas de atuação de bancas e barracas de feiras
ao livre, guardadores de veículos (flanelinhas), motociclistas autônomos (motoboy),
taxistas autônomos e vigilantes que prestam serviços em bairros, edifícios e
condomínios (principalmente os informais).
32
Realizar o devido cadastramento e controle de atividades:
desenvolver sistemas de cadastramento e controle municipal das
pessoas que atuam nos setores que podem comprometer a segurança pública.
Estabelecer parceria ou intercâmbio de informações com outros órgãos de controle,
como a Polícia Federal e a Polícia Civil. Estabelecer formas de concessão de
autorizações e licença para o trabalho ou funcionamento, bem como de fiscalização
da atuação desses profissionais ou pessoas.
Priorizar a fiscalização das atividades irregulares ou em desconformidade com
a lei: Buscar parceria com as Polícias Militar, Civil e Federal para, de forma
conjunta e mediante Operações planejadas interinstitucionais, coibir e impedir a
atuação abusiva ou criminosa, nos setores de prestação de serviços informais. Manter
ações de fiscalização permanente.
33
Unidades Policiais Militares na Região de Ribeirão Preto (CPI-3)
Área de Ribeirão Preto (sede do CPI-3/3º BPM/I e 51º BPM/I)
CPI-3
Endereço: Av. Cavalheiro Paschoal Innechi, 1538 - Jd.
Independência - Ribeirão Preto/SP.
Telefone: (16) 3969-9999
e-mail: [email protected]
Polícia Militar: Comando Regional de Ribeirão Preto (sede).
51º BPM/I
Endereço: Av Presidente Kenedy, 1570 -
Nova Ribeirânia – Rib. Preto.
Telefone: (16) 3964-5252
e-mail: [email protected]
Polícia Militar: Sede.
3º BPM/I
Endereço: Av. Cavalheiro Paschoal Innechi, 1538 - Jd.
Independência - Ribeirão Preto/SP.
Telefone: (16) 3969-9970
e-mail: [email protected]
Polícia Militar: Sede.
51.BPM/I - 1.Cia PM Territorial - Base
Centro
Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 411 –
Centro – Rib. Preto.
Telefone: (16) 3632-0748
e-mail: [email protected]
3.BPM/I - 1.Cia PM Territorial
Endereço: Rua Minas, 353 - Campos Elíseos, 247, Rib. Preto.
Telefone: (16) 3635-3733
e-mail: [email protected]
51.BPM/I - 2.Cia PM Territorial - Base
Sul
Endereço: Av João Fiusa, 1586 – Jd Irajá –
Rib. Preto.
Telefone: (16) 3911-9591 / 3911-9592
e-mail: [email protected]
3.BPM/I - 1.Cia PM – Base Campos Elíseos
Endereço: Av. Saudade nº 1325 – Campos Elíseos, Rib. Preto.
Telefone: (16) 396-11024
51.BPM/I 3.Cia PM – Base Vila Virgínia
Endereço: Av Pio XII, 1300 – Vila Virgínia –
Rib. Preto.
Telefone: (16) 3632-5276
e-mail: [email protected]
3.BPM/I - 1.Cia PM – Base Lagoinha
Endereço: Vladmir de Lima Pupo nº 81 – Lagoinha, Rib. Preto.
Telefone: (16) 3629-5975
51.BPM/I 3.Cia PM – Base Oeste
Endereço: Rio Grande do Norte nº 835 -
Ipiranga – Rib. Preto.
Telefone: (16) 3963-1314
3.BPM/I - 1.Cia PM – Base Leste
Endereço: Thomas Alberto Whately – Aeropórto Leite Lopes, Rib.
Preto.
Telefone: (16) 3628-1614
51.BPM/I 4.Cia PM Territorial
Endereço: Carlos Zanato, 549 – Jd. São Luiz
- São Simão.
Telefone: (16) 36984-1394 / 2090
e-mail: [email protected]
3.BPM/I - 2.Cia PM – Base Norte
Endereço: Deputado Orlando Jurca nº 164 - Cj Habitacional
Quintino Facci II, Rib. Preto.
Telefone: (16) 3974-7007
51.BPM/I 4.Cia PM 1.Pel/PM
Endereço: Rua Dr. Mário Carneiro da Cunha,
414 – Santa Rosa de Viterbo.
Telefone: (16) 3954-1515
e-mail:
3.BPM/I - 2.Cia PM – Base Dutra
Endereço: Javari nº 2284 - Ipiranga
Telefone: (16) 3622-4876
51.BPM/I 4.Cia PM 2.Pel/PM
Endereço: Av. Pedro Amoroso, 1293 – João
Berbel II - Cravinhos.
34
Telefone: (16) 3951-1711
e-mail:
3.BPM/I - 2.Cia PM Territorial
Endereço: Av. Deputado Orlando Jurca, 164 - Quintino Facci II -
Rib. Preto.
Telefone: (16) 3974-7007
e-mail: [email protected]
51.BPM/I 4.Cia PM 3.Pel/PM
Endereço: Rua Estrela Guia, 80 – Jd. Bela
Vista - Serrana.
Telefone: (16) 3987-1497
e-mail:
3.BPM/I - 3.Cia PM
Endereço: Av. Floriano Peixoto, 10 - Centro - Altinópolis.
Telefone: (16) 3665-3985 / 0650
e-mail: [email protected]
51.BPM/I 4.Cia PM 4.Pel/PM
Endereço: Praça Carlos Botelho, 549 –
Centro – São Simão.
Telefone: (16) 3984-1394 / 2090
e-mail:
3.BPM/I - 3.Cia PM -1.Gp/PM
Endereço: Rua José Benedito Machado, s/n - Centro - Cássia dos
Coqueiros.
Telefone: (16) 3669-1136
e-mail: [email protected]
51.BPM/I 4.Cia PM 5.Pel/PM
Endereço: Rua Cel Luiz Venâncio Martins,
435 – Centro – Serra Azul.
Telefone: (16) 3982-1249
e-mail:
3.BPM/I -3.Cia PM -2.Gp/PM
Endereço: Rua Carlos de Campos, 1450 - Centro - Santo Antônio da
Alegria.
Telefone: (16) 3668-1605
e-mail: [email protected]
51.BPM/I 4.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Av. Saaudade, 309 – Centro – Luís
Antônio.
Telefone: (16) 3983-1212
e-mail:
3.BPM/I 3.Cia PM 3.Gp/PM
Endereço: Av Major Avelino Palma, 635 - Centro - Santa Cruz da
Esperança.
Telefone: (16) 3666-1176
e-mail: [email protected]
51.BPM/I 4.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Rua Jasmim, 355 – Centro -
Guatapará.
Telefone: (16) 3973-0190
e-mail:
3.BPM/I 3.Cia PM 1.Pel/PM
Endereço: Av Floriano Luis, 10 - Cj Hab Salim Antônio Calil -
Altinópolis,
Telefone: (16) 3665-3985 / 0650
e-mail: [email protected]
51.BPM/I 4.Cia PM 3.Gp/PM
Endereço: Rua Jasmim, 355 – Centro -
Guatapará.
Telefone: (16) 3973-0190
e-mail:
3.BPM/I 3.Cia PM 2.Pel/PM
Endereço: Rua Barão Ribeiro Barbosa, 20 - Centro - Cajuru.
Telefone: (16) 3667-1637
e-mail: [email protected]
.3.BPM/I 3.Cia PM 3.Pel/PM
35
Endereço: Rua Floriano Peixoto, 231 - Centro - Brodowiski.
Telefone: (16) 3664-4349
e-mail: [email protected]
3.BPM/I - 3.Cia PM (Jurucê)
Endereço: Av. Rua Pedro Albernaz, 275 - Centro - Jurucê.
Telefone: (16) 3693-1022
e-mail: [email protected]
Área de Araraquara (sede do 13º BPM/I)
13º BPM/I
Endereço: Av. Jorge Biller Teixeira, 519 – Vila Ferroviária -
Araraquara/SP.
Telefone: (16) 3335-7141
e-mail: [email protected]
Polícia Militar: Batalhão de Polícia Militar da Região de
Araraquara (sede).
13.BPM/I 2.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Av. Estélio Machado Loureiro, 369
- Centro – Fernando Prestes.
Telefone: (16) 3258-1221
e-mail:
13.BPM/I - 1.Cia PM
Endereço: Av Maria Antônio Camargo de Oliveira, 149 - Vila
Central - Araraquara.
Telefone: (16) 3332-9379 / 9382
e-mail: [email protected]
13.BPM/I 2.Cia PM 4.Gp/PM
Endereço: Rua Vinte e Um de Março, 638 -
Centro – Santa Ernestina.
Telefone: (16) 3258-1221
e-mail:
13.BPM/I 1.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Rua José Bonifácio, 481 - Centro - Boa Esperança do
Sul.
Telefone: (16) 3334-1200
e-mail: [email protected]
13.BPM/I 3.Cia PM
Endereço: Rua Jorge Biller Teixeira, 519 –
Viloa Ferroviária - Araraquara.
Telefone: (16) 3335-7141, ramal 301
e-mail:
13.BPM/I 1.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Alameda Pícolo, 76 - Centro – Gavião Peixoto.
Telefone: (16) 3308-1255
e-mail: [email protected]
13.BPM/I 3.Cia PM 4.Pel PM
Endereço: Rua Toledo Pizza, 61 – Centro –
Américo Brasiliense.
Telefone: (16) 3392-1691
e-mail:
13.BPM/I 1.Cia PM 3.Gp/PM
Endereço: Rua São Benedito, 317 - Centro – Trabiju.
Telefone: (16) 3349-1212
e-mail: [email protected]
13.BPM/I 3.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Rua Bento de Abreu, 904 - Centro
– Santa Lúcia.
Telefone: (16) 3396-1393 / 3396-7770
e-mail:
13.BPM/I 2.Cia PM
Endereço: Av. João de Jorge, 111 - Centro - Taquaritinga.
Telefone: (16) 3252-2920 / 4802 / 7420
e-mail: [email protected]
13.BPM/I 3.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Av. Prudente de Moares, 518 -
Centro – Rincão.
Telefone: (16) 3395-1500
36
e-mail:
13.BPM/I 2.Cia PM Pel Itápolis
Endereço: Rua Peró Neto, 1710 – IV Centenário - Itápolis.
Telefone: (16) 3262-1103 / 5460
e-mail: [email protected]
13.BPM/I 4.Cia PM
Endereço: Rua Rui Barbosa, 580 - Centro –
Matão.
Telefone: (16) 3382-2527 / 3384-2529 /
3382-6731
e-mail:
13.BPM/I 2.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Rua São Paulo, 566 - Centro – Cândido Rodrigues.
Telefone: (16) 3257-1233
e-mail: [email protected]
13.BPM/I 4.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Adolfo Thomas de Aquino, 430 -
Centro – Motuca.
Telefone: (16) 3348-1195
e-mail:
13.BPM/I 4.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Rua Capitão Alberto Mendes Júnior, 704 - Centro –
Dobrada.
Telefone: (16) 3386-1146
e-mail: [email protected]
13.BPM/I 5.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Saudade, 36 – Vila Mariana -
Borborema.
Telefone: (16) 3266-1314
e-mail:
13.BPM/I 4.Cia PM 3.Gp/PM
Endereço: Rua Vinte e Um de Março, 325 - Centro – Santa
Ernestina.
Telefone: (16) 3256-1122
e-mail: [email protected]
13.BPM/I 5.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Rua Dario Rodrigues Lozada, 121
- Centro – Tabatnga.
Telefone: (16) 3385-1688
e-mail:
13.BPM/I 5.Cia PM
Endereço: Júlio Fernandes Vasques, 348 – Jd. Centenário - Ibitinga.
Telefone: (16) 3341-6194
e-mail: [email protected]
13.BPM/I Cia F Tat / Gp / Pel PM
Endereço: Jorge Biller Teixeira, , 519 - Vila
Godoi - Araraquara
Telefone: (16) 3385-1688
e-mail:
Área de Franca (sede do 15º BPM/I)
15º BPM/I
Endereço: Rua Alfredo Tosi, 1200 – Núcleo Alpha - Franca/SP.
Telefone: (16) 3722-1988
e-mail: [email protected]
Polícia Militar: Batalhão de Polícia Militar da Região de Franca
(sede).
15.BPM/I 2.Cia PM 3.Gp/PM
Endereço: José Luís Ferraciole, 368 - Pq
Mogiana II - Restinga.
Telefone: (16) 3143-1147
e-mail:
37
15.BPM/I - 1.Cia PM / 1.Pel / 2.Pel PM
Endereço: Rua Alfredo Tosi, 1200 – Núcleo Alpha - Franca/SP.
Telefone: (16) 3722-1988
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 2.Cia PM 4.Gp/PM
Endereço: Av. Dr. Luis Rodrigues Nunes,
2290 - Centro – Cristais Paulista
Telefone: (16)
e-mail:
15.BPM/I 2.Cia PM
Endereço: Celso Garcia, 94 - Centro - Batatais
Telefone: (16) 3761-3199
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 2.Cia PM 1.Pel/PM
Endereço: Celso Garcia, 94 - Centro –
Batatais.
Telefone: (16)
e-mail:
15.BPM/I 2.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Rua Jequitibá, 4110 - Centro - Itirapua.
Telefone: (16) 3146-1385
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 3.Cia PM
Endereço: Rua José Abdalla Hanna, 1422 -
Vila Industrial – Ituverava.
Telefone: (16) 3839-7950 / 7740
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 2.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Padre Modesto da Costa, 368 - Centro - São José da Bela
Vista.
Telefone: (16) 3142-1282
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 3.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Rua Francisco Gama, 200 - Centro
- Aramina.
Telefone: (16) 3752-1332
e-mail:
15.BPM/I 3.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Alferes Manoel Joaquim, 654 - Centro – Buritizal.
Telefone: (16) 3751-1045
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 4.Cia PM 3.pel/PM
Endereço: Av. Mariana de Almeida Castro,
450 – Jd. Benedeti – Morro Agudo.
Telefone: (16) 3851-1404
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 3.Cia PM 3.Gp/PM
Endereço: São Paulo, 591 – Ribeirão Corrente – Ribeirão Correne
Telefone: (16) 3749-1450
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 4.Cia PM 4.pel/PM
Endereço: Voluntário Etelvino Borges, 1140 -
Centro - Nuporanga.
Telefone: (16) 3847-1393
e-mail:
15.BPM/I 3.Cia PM 1.Pel/PM
Endereço: Rua José Adalla Hanna, 1422 – Vila Industrial –
Ituverava.
Telefone: (16) 3839-7740 / 7950
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 5.Cia PM
Endereço: Rua Dr. Luiz Rodrigues Nunes,
2290 - Centro - Rifaina.
Telefone: (16) 3135-1116
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 3.Cia PM 2.Pel/PM
Endereço: Av. Maciel, 549 - Centro - Igarapava.
15.BPM/I 5.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Rua Tiradentes, 65 - Centro –
38
Telefone: (16) 3172-2428
e-mail: [email protected]
Cristais Paulista.
Telefone: (16) 3135-1116
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 3.Cia PM 3.Pel/PM
Endereço: Rua Captião Domiciano Cristino, 294 - Centro - Guará.
Telefone: (16) 3831-3287
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 6.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Rua Tiradentes, 65 - Centro –
Rifaina.
Telefone: (16) 3135-1116
e-mail:
15.BPM/I 3.Cia PM 4.Pel/PM
Endereço: Sérgio de Freitas Barbosa, 860 - Centro - Miguelópolis.
Telefone: (16) 3835-1851
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 6.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Dr. Luís Rodrigues Nunes, 2290 -
Centro – Cristias Paulista.
Telefone: (16) 3135-1196
e-mail:
15.BPM/I 4.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Rua Rotary Internacional, 01 - Centro – Sales Oliveira.
Telefone: (16) 3852-1509
e-mail: [email protected]
15.BPM/I 6.Cia PM 2.Pel/PM
Endereço: João Pereira de Almeida, 200 -
Centro - Pedrergulho
Telefone: (16) 3171-1830
e-mail:
15.BPM/I 4.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Av. Floriano Peixoto, 1294 - Centro - Ipuã.
Telefone: (16) 3832-1955 / 1580
e-mail: [email protected]
Polícia Militar:
Área de Barretos (sede do 33º BPM/I)
33º BPM/I
Endereço: Vicinal Luis Carlos Arotin, 500, Bairro Frigorífico -
Barretos/SP.
Telefone: (17) 3322-0233
e-mail: [email protected]
Polícia Militar: Batalhão de Polícia Militar da Região de Barretos
(sede).
33.BPM/I 3.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Santos Dumont, 130 - Centro –
Vista Alegre do Alto.
Telefone: (17) 3287-1166
e-mail:
33.BPM/I 2.Cia PM
Endereço: Av. Deputado Waldemar Lopes Ferraz, 1277 - Centro -
Olímpia
Telefone: (17) 3281-1947
33.BPM/I 3.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Rua Joaquim Gonzaga, 460 -
Centro – Taiaçu.
Telefone: (17) 3275-1122
39
e-mail: [email protected]
e-mail:
33.BPM/I 2.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Av. Quatro, 112 - Centro - ALTAIR
Telefone: (17) 3289-1255
e-mail: [email protected]
33.BPM/I 3.Cia PM 3.Gp/PM
Endereço: Jorge Tibiriçá, 194 – Centro -
Taiuva.
Telefone: (17) 3246-1122
e-mail:
33.BPM/I 2.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 1060 - Centro –
Guaraci.
Telefone: (17) 3815-1153
e-mail: [email protected]
33.BPM/I 3.Cia PM 4.Gp/PM
Endereço: Av. Dr. Rodrigues Alves, 1001 -
Centro – Pirangi.
Telefone: (17) 3386-1794
e-mail:
33.BPM/I 2.Cia PM 3.Gp/PM
Endereço: Cap. Augusto de Almeida, 68 - Centro – Severínia.
Telefone: (17) 3817-1100
e-mail: [email protected]
33.BPM/I 3.Cia PM 5.Gp/PM
Endereço: Rua Dr. Osvaldo Prudente Correa,
512 - Centro – Terra Roxa.
Telefone: (17) 3395-1122
e-mail:
33.BPM/I 2.Cia PM 4.Gp/PM
Endereço: Mizael Anacleto Souza, 140 – Centro - Cajobi.
Telefone: (17) 3563-1755
e-mail: [email protected]
33.BPM/I 3.Cia PM 6.Gp/PM
Endereço: Rua Rodrigues Alves, 29 – São
Sebastião – Monte Azul Paulista.
Telefone: (17) 3361-2034
e-mail:
33.BPM/I 2.Cia PM 5.Gp/PM
Endereço: São Jorge, 612 - Centro – Embauba.
Telefone: (17) 3566-1223
e-mail: [email protected]
33.BPM/I 3.Cia PM 7.Gp/PM
Endereço: Rua Tiradentes, 231 - Centro -
Viradouro
Telefone: (17) 3392-1458
e-mail:
33.BPM/I 3.Cia PM
Endereço: Nossa Senhorq de Fátima, 60 - Centro – Bebedouro.
Telefone: (17) 3342-1313
e-mail: [email protected]
33.BPM/I 3.Cia PM 1 e 2.Pel/PM
Endereço: Rua Nossa Senhora de Fátima, 60 -
Centro - Bebedouro
Telefone: (17) 3342-1313
e-mail:
33.BPM/I 3.Cia PM 3.Pel/PM
Endereço: Rua Rodrigues Alves, 29 - Centro - Monte Azul Paulista
Telefone: (17) 3361-2034
3.BPM/I 4.Cia PM 2.Gp/PM
Endereço: Rua Alexandre A. Borges, 960 -
Centro – Jaborandi.
40
e-mail: [email protected]
Telefone: (17) 3347-1133
e-mail:
33.BPM/I 3.Cia PM 4.Pel/PM
Endereço: Rua Espírito Santo, 542 - Centro - Viradouro
Telefone: (17) 3392-1458
e-mail: [email protected]
3.BPM/I 4.Cia PM 3.Gp/PM
Endereço: Rua Alexandre A. Borges, 960 -
Centro – Jaborandi.
Telefone: (17) 3347-1133
e-mail:
33.BPM/I 4.Cia PM
Endereço: Av. Vinte e Um, 920 - Centro - Guaíra
Telefone: (17) 3342-5600
e-mail: [email protected]
Polícia Militar:
3.BPM/I 4.Cia PM 4.Gp/PM
Endereço: Rua João Silveira, 436 - Vila
Cunha – Colina.
Telefone: (17) 3341-2246
e-mail:
3.BPM/I 4.Cia PM 1.Gp/PM
Endereço: Antônio Prado, 1228 - Centro - Colombia
Telefone: (17) 3335-1450
e-mail: [email protected]
3.BPM/I 4.Cia PM 2.Pel/PM
Endereço:Rua João Silveira , 436 - Vila
Cunha - Colina
Telefone: (17) 3341-2246
e-mail:
Área de São Carlos (sede do 38º BPM/I)
38º BPM/I
Endereço: Rua Bento Carlos, 930 - Centreville – São Carlos.
Telefone: (16) 3371-2091
e-mail: [email protected]
Polícia Militar: Batalhão de Polícia Militar da Região de São
Carlos (sede).
38.BPM/I 2.Cia PM / Gp PM
Endereço: Dr. Marques, 228 - Centro -
Dourado
Telefone: (16) 3345-1100
e-mail:
38.BPM/I 1.Cia PM / 1. 2. 3. e 4.Pel/PM
Endereço: Rua Santos Dumont, 260 – Vila Celina
- São Carlos.
Telefone: (16) 3305-0045
e-mail: [email protected]
38.BPM/I 2.Cia PM / 1. Pel PM
Endereço: Rua Domingos de Almeida, 323 –
B. Centenário – Ribeirão Bonito
Telefone: (16) 3344-1788
e-mail:
38.BPM/I 2.Cia PM 38.BPM/I 2.Cia PM / 2º Pel PM
41
Endereço: Rua Domingos de Almeida, 323 - Jd Centenário –
Ribeirão Bonito.
Telefone: (16) 3344-1788
e-mail: [email protected]
Endereço: Rua Angelo Perucci, 675 - Centro
– Ibaté.
Telefone: (16) 3343-1133
e-mail:
38.BPM/I 3.Cia PM e 3.Cia 1.Pel PM
Endereço: Rua Francisco Ruiz, 455 - Novo Jd. Belem - Descalvado
Telefone: (16) 3583-2220 / 3583-2677
e-mail: [email protected]
Área de Sertãozinho (sede do 43º BPM/I)
43º BPM/I
Endereço: Av. João Pignata, 922 – Jd. São Sebastião –
Sertãozinho.
Telefone: (16) 3947-2466
e-mail: [email protected]
Polícia Militar: Batalhão de Polícia Militar da Região de
Sertãozinho (sede).
43.BPM/I 1.Cia PM / 4. Pel PM
Endereço: Rua São Paulo, 109 - Centro - Pitangueiras
Telefone: (16) 3952-1499
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 1.Cia PM
Endereço: Av. João Pignata, 922 – Jd. São Sebastião –
Sertãozinho.
Telefone: (16) 3947-2466
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 1.Cia PM / 5. Pel PM
Endereço: Rua Urbabo Veludo, 58 - Pq Mogi -
Barrinha
Telefone: (16) 3946-1593
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 1.Cia PM / 1. Gp PM
Endereço: Alfredo Condeixa, 382 - Centro - Dumont
Telefone: (16) 3944-1232
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 1.Cia PM / 6. Pel PM
Endereço: Rua Expedicionário Benedito Moreira, 700 -
Res Pirâmide dos Deuses II - PONTAL
Telefone: (16) 3953-2223
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 1.Cia PM / 1. Pel PM
Endereço: Rua São Paulo, 109 - Centro - Pitangueiras
Telefone: (16) 3952-1499
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 2.Cia PM / Gp/FT / 1. Pel/PM
Endereço: Floriano Peixoto, 1310 - Centro -
Jaboticabal
Telefone: (16) 3202-2700
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 1.Cia PM / 2. Pel PM
Endereço: Rua Urbabo Veludo, 58 - Pq Mogi - Barrinha
Telefone: (16) 3946-1593
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 2.Cia PM / 1. Gp PM
Endereço:Presidente Vargas, 1188 - Centro -
Pradópolis
Telefone: (16) 3981-1109
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 1.Cia PM / 3. Pel PM
Endereço: Rua Expedicionário Benedito Moreira, 700 -
43.BPM/I 2.Cia PM / 2. Gp PM
Endereço:Rua do Cafezal, 746 - CDHU - Taquaral
42
Res Pirâmide dos Deuses II - PONTAL
Telefone: (16) 3953-2223
e-mail: [email protected]
Telefone: (16) 3958-6233
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 2.Cia PM / 1. Pel PM
Endereço: Rua Gustavo de Godoi, 684 - Centro – Monte
Alto
Telefone: (16) 3242-1116
e-mail: [email protected]
43.BPM/I 2.Cia PM / 3. Pel PM
Endereço: Rua Castelo9 Branco, 1541 – Vila
Mangolini - Guariba
Telefone: (16) 3251-2019
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