PROPOSTA DE TCC · com diversos sensores baseados em um sistema O ... usuário é quem toma as...
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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA – FATEC-PR
CURSO DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
DOMÓTICA COM ÊNFASE EM SISTEMAS OPEN SOURCE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CURITIBA
2016
LEANDRO RIBEIRO VALENTIM
RENAN FERNANDO DOS SANTOS
VANDERSON PEREIRA DA SILVA
DOMÓTICA COM ÊNFASE EM SISTEMAS OPEN SOURCE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Projeto apresentado na disciplina Projeto Integrador do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores como requisito parcial obrigatório para aprovação. Orientador: Doutor Orlando Frizanco. Coordenador do Curso: Mestre Gustavo Hommerding.
CURITIBA / PR
2016
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA – FATEC-PR
CURSO DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORESL
LEANDRO RIBEIRO VALENTIM
RENAN FERNANDO DOS SANTOS
VANDERSON PEREIRA DA SILVA
“DOMÓTICA COM ÊNFASE EM SISTEMAS OPEN SOURCE”
Este trabalho foi avaliado pela banca examinadora de Projeto Integrador, do Curso
de Tecnologia em REDES DE COMPUTADORES da Faculdade de Tecnologia de
Curitiba – FATEC-PR e considerado (a) aprovado (a).
Banca examinadora
_______________________________________________
Prof (a). xx Titulo xxx. Xxxxxx Nome do Orientador xxxxxxxxxx
Orientador(a)
________________________________________________
Prof (a). xxx Título xxx. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Membro da Banca
________________________________________________
Prof (a). xxx Título xxx. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Membro da Banca
Curitiba / PR, ___/___/2016.
DEDICATÓRIA
Dedicamos esse trabalho de conclusão de curso primeiramente a Deus, nosso
criador, sem ele nada disso seria possível de ser alcançado. Em seguida a nossos
pais e familiares que sempre nos dão forças para alcançarmos nossos sonhos e
jamais desistir.
AGRADECIMENTOS
A todos os que contribuíram direta ou indiretamente para o desenvolvimento deste
trabalho, as nossas famílias, aos nossos colegas e os professores, ficam os nossos
sinceros agradecimentos.
Leandro Valentim, Renan Santos e Vanderson Silva
EPÍGRAFE
“Às vezes, a vida vai te acertar um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Eu estou convencido de que a única coisa que me fez seguir em frente era que eu amava o que fazia. ”
Steve Jobs
RESUMO
Este trabalho apresenta a proposta para a realização do Trabalho de
Conclusão de Curso de Tecnologia em REDES DE COMPUTADORES, visando o
estudo e o desenvolvimento da automação residencial “Domótica” a partir de
sistemas Open Source. É apresentado um breve histórico sobre os sistemas de
automação atuais, bem como algumas técnicas e linguagens de programação
utilizadas, também estão inclusos nestas algumas documentações e especificações
dos tipos de tecnologias utilizadas. Por fim, será apresentado um protótipo equipado
com diversos sensores baseados em um sistema Open Source e gerenciamento via
Web, e aplicativo Mobile.
Palavra-chave: Domótica, Raspbery pi, Automação, Acessibilidade, Sensores,
Programa, Redes de Computadores.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Sistemas Integrados. .......................................................................................... 19
Figura 2 - Controle de iluminação. ....................................................................................... 21
Figura 3 - Controle de climatização. ..................................................................................... 22
Figura 4 - Sistemas de segurança. ...................................................................................... 23
Figura 5 – Comunicação. ..................................................................................................... 23
Figura 6 – O que controlar. .................................................................................................. 30
Figura 7 - Raspberry PI modelo A. ....................................................................................... 32
Figura 8- Raspberry PI modelo A. ........................................................................................ 33
Figura 9 – Noobs. ................................................................................................................ 34
Figura 10 - Interface gráfica noobs. ..................................................................................... 35
Figura 11 – RaspBian. ......................................................................................................... 36
Figura 12 – RaspBian. ......................................................................................................... 36
Figura 13: Ubuntu MATE. .................................................................................................... 38
Figura 14 - Snappy Ubunto Core. ........................................................................................ 39
Figura 15 - Windows IoT Core. ............................................................................................ 40
Figura 16 - OSMX ................................................................................................................ 41
Figura 17 – Placa Raspberry Pi 2. ....................................................................................... 43
Figura 18 – Acessando os pinos GPIO do Raspberry Pi. ..................................................... 44
Figura 19 – Topologia Sistema de iluminação...................................................................... 46
Figura 20 - Inicialização do processo de instalação do Raspberry Pi. .................................. 49
Figura 21 - Apresentação das telas de configuração do processo de instalação do
Raspberry Pi. ....................................................................................................................... 49
Figura 22 - Apresentação das telas de início do Raspberry PI. ............................................ 50
Figura 23 – Esquemático controle de iluminação. ................................................................ 51
Figura 24 - Esquemático controle de temperatura. .............................................................. 52
Figura 25 – Protótipo 01 ...................................................................................................... 53
Figura 26 - Protótipo 01 ....................................................................................................... 53
Figura 27 – Pagina Inicial do App Mobile. ............................................................................ 61
Figura 28 – Interface do Sistema de Iluminação do App Mobile. .......................................... 65
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Cronograma. ...................................................................................................... 18
Tabela 2 – Tabela de Preços. .............................................................................................. 47
LISTA DE SIGLAS
SD – Digital Card.
RISC - Reduced Instruction Set Computer.
OS – Operating System.
LXDE - Lightweight X11 Desktop Environment.
Mb – Megabyte.
RAM - Random Access Memory.
MHz – Megahertz.
GFLOPS ou GPUFLOPS - Graphics Processing Unit / Floating Point Operations Per
Second.
ARM - Advanced RISC Machine.
GB – Giga byte.
OSMC- Open Source Media Center.
GPIO - General Purpose Input/Output.
PHP - Hypertext Preprocessor.
CPU - Central Processing Unit.
PWM - Pulse Width Modulation
MOSI - Master Out Slave In
MISO - Master In Slave Out
SCK - Serial Clock
GPU - Graphics Processing Unit
LED - Light Emitting Diode
HTML – HyperText Markup Language
GNU – Gnu's Not Unix
GPL – General Public License
CSS - Cascading Style Sheets
12
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 14
1.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................................. 14
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................... 15
2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................. 16
3 METODOLOGIA ............................................................................................................................ 17
4 CRONOGRAMA ............................................................................................................................ 18
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.......................................................................................................... 19
5.1 CONCEITOS BÁSICOS DOMÓTICA ...................................................................................... 19
5.1.1 CONTROLE DE ILUMIÇÃO .................................................................................................. 20
5.1.2 CONTROLE DE CLIMATIZAÇÃO ......................................................................................... 22
5.1.3 SEGURANÇA ....................................................................................................................... 22
5.1.4 COMUNICAÇÃO ................................................................................................................... 23
5.2 A DOMÓTICA NA QUALIDADE DE VIDA ................................................................................ 24
5.3 A DOMÓTICA E ACESSIBILIDADE ......................................................................................... 26
5.4 A DOMÓTICA E A SUSTENTABILIDADE ............................................................................... 27
5.5 A SEGURANÇA E A DOMÓTICA ............................................................................................. 29
5.7 FERRAMENTAS, MATERIAIS E RECURSOS PARA DOMÓTICA ........................................ 30
6 DESENVOLVIMENTO .................................................................................................................. 31
6.1 RASPBERRY PI ....................................................................................................................... 31
6.2 SISTEMAS OPERACIONAIS UTILIZADOS ............................................................................ 34
6.2.1 NOOBS ................................................................................................................................ 34
6.2.2 RASPBIAN ........................................................................................................................... 35
6.2.3 UBUNTU MATE ................................................................................................................... 36
6.2.4 SNAPPY UBUNTO CORE .................................................................................................. 38
6.2.5 WINDOWS 10 IOT CORE ................................................................................................... 40
6.2.6 OSMC .................................................................................................................................. 41
6.3 PROJETO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL ......................................................................... 42
6.3.1 TOPOLOGIA ........................................................................................................................ 46
13
6.3.2 COMPONENTES ..................................................................................................................... 46
6.4 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................ 48
6.4.1 PROGRAMAÇÃO ................................................................................................................ 54
6.4.1.1 Página inicial do Aplicativo Mobile ................................................................................... 57
6.4.1.2 Página de Iluminação do Aplicativo Mobile ...................................................................... 62
7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ........................................................................................ 70
14
1 INTRODUÇÃO
Com os avanços tecnológicos nos dias atuais pode-se notar que
praticamente em todas as áreas existem a presença de alguns itens fundamentais
que agregam facilidade e praticidade em nossa vida, o que influencia diretamente na
qualidade de vida.
Desse modo pode-se afirmar que o tempo é o item mais importante em
nossas vidas, e que se economizar o tempo gasto com coisas simples como chegar
em casa tarde da noite e ter que se preocupar em abrir o portão, desativar o alarme
e acender algumas lâmpadas, o tempo gasto pode ser uma fração de segundos,
mais se você se perguntar, quantas vezes faço isso na semana? No mês? No ano?
O tempo gasto já tem um peso maior.
Pois bem, imagine poder antecipar e adiantar algumas funcionalidades de
sua casa mesmo antes de descer do carro, através de um click em um aplicativo no
celular, ou ainda poder receber um sms ou e-mail lhe avisando que a luz de algum
cômodo ficou acesa e poder apaga-la de onde você estiver.
Em uma breve pesquisa de mercado foi possível notar que a automação
residencial está em alta, e que existem diversos sistemas que realizam praticamente
as mesmas coisas, o objetivo deste trabalho é propor um dispositivo capaz de
realizar diversas atividades contanto com sensores pré-definidos e um sistema
baseado em software livre.
1.1 OBJETIVO GERAL
Desenvolver um protótipo de um modulo de controle baseado em tecnologia
open source utilizando um microcomputador conhecido com Raspbery pi que além
de possuir um custo acessível é do tamanho de um cartão de créditos. Esse
hardware será utilizado a partir de uma distribuição do Linux embarcado.
15
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos do trabalho são os seguintes:
a) Realizar um estudo mais aprofundado da área de automação nos dias
atuais, bem como tecnologias utilizadas;
b) Desenvolver um modulo de baixo custo baseado em um microcomputador
do tamanho de cartão de créditos;
c) Mostrar os benefícios de se utilizar sistemas de automação nos dias
atuais;
e) Aprofundar os conhecimentos da equipe nas linguagens de programação
utilizadas;
16
2 JUSTIFICATIVA
Uma das principais justificativas para esse tema é apresentar um projeto de
uma central de comando e controle para automação baseada em um
microcomputador “Raspberry Pi” com um sistema operacional baseado em Linux
embarcado próprio para esse tipo de dispositivo, esse sistema operacional livre é
chamado de Raspian, que é uma versão do Debian customizada para esse
dispositivo, e através de uma linguagem de programação chamada Python fará a
automação e o controle de alguns recursos como iluminação, áudio, etc.
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3 METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa aplicada na automação residencial que busca
solucionar problemas do dia-a-dia de forma fácil e simplificada.
Para realizar a implantação do projeto, será necessário, seguir as seguintes
etapas previstas:
a) Realizar uma breve pesquisa dos tipos de sistemas de automação
presentes no mercado;
b) Identificar quais as principais necessidades para o sistema proposto;
c) Relacionar alguns componentes a serem obtidos para construção de um
protótipo;
d) Realizar o desenvolvimento do código fonte;
e) Realizar testes de funcionamento na prática;
f) Conclusões e recomendações;
Cada uma das etapas está detalhada no item que trata sobre o
desenvolvimento do trabalho, conforme a seguir.
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4 CRONOGRAMA
O cronograma do projeto está apresentado na tabela a seguir.
FASES/ ETAPAS Data Limite FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Identificação do Tema do TCC 24/fev X
Elaboração da proposta 02/mar X
Apresentação da proposta ao
orientador.09/mar X
Introdução e objetivos. 16/mar X X
Justificativa. 23/mar X X
Metodologia. 30/mar X X
Cronograma. 06/abr X X
Revisão Bibliográfica. 13/abr X X X
Desenvolvimento. 27/abr X X X
Conclusões e Recomendações. 04/mai X X X X
Encontros com o orientador 1 vez por semana X X X X X
Revisão Geral da Formatação e
correções de ortografia.18/mai X X X X
Entrega das 3 cópias para banca. maio-junho X X
Apresentação para a banca. junho X
Ajustes finais e entrega final junho X
Tabela 1 – Cronograma.
Fonte: Autor (2016).
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5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A seguir, será apresentado o material resultante dos estudos e da pesquisa feita
com literatura especializada, que por sua vez gerou base teórica e prática para a
realização deste trabalho acadêmico.
5.1 CONCEITOS BÁSICOS DOMÓTICA
O termo domótica surgiu a pouco tempo no mercado, esse se resume em uma
tecnologia capaz de realizar no gerenciamento de diferentes integrações dos
recursos habitacionais dentro de um ambiente residencial que possua as
ferramentas para sua implementação.
Figura 1 – Sistemas Integrados.
Fonte: Sislite – Integração de Sistemas (2016).
De acordo com as pesquisas, o significado do nome domótica tem origem na
fusão da palavra “Domus”, que significa casa, com a palavra “Robótica’, que está
atrelada ao ato de automatizar algo, ou seja tornar automático algumas ações
manuais.
O conceito surgiu da necessidade de encontrar soluções que deem respostas
as necessidades do homem a realizar o mínimo de esforço nas suas atividades
diárias e rotineiras. Dessa forma a domótica passa a introduzir além do conforto e
melhoria da qualidade de vida aos seus utilizadores, novos conceitos relacionados a
comunicação e segurança.
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A domótica utiliza recursos dos meios eletrônicos e informatizados afim de
obter uma utilização e uma gestão dos diversos equipamentos de um edifício
residencial ou comercial. Para interagir com o sistema o usuário utiliza diversos
meios, como por exemplo, botões, telecomandos, painéis táteis ou smartphones, ou
ainda em alguns casos o sistema poderá realizar algumas leituras de forma
automática e por si só tomar as ações adequadas.
Dessa forma o sistema possui dois modos de operação, o passivo, quando o
usuário é quem toma as decisões e o define os comandos a serem executados
pelos sistemas. E o automático que é o quando o sistema interpreta as ações e toma
as decisões, neste caso operando com um certo nível de inteligência maior.
5.1.1 CONTROLE DE ILUMIÇÃO
Segundo (Mariotoni; Andrade, 2007), a domótica consiste na utilização
simultânea da eletricidade, eletrônica e das tecnologias da informação no ambiente
residencial, permitindo realizar a sua gestão, local ou remota, outra finalidade é a
de controlar o sistema de iluminação, utilizando os controladores e as iluminarias
adequadas é possível através de funções como regulação de intensidade e
utilizando sensores de presença prover uma certa economia de energia, dessa
forma não há a necessidade de se preocupar se a luz de um cômodo ficou acesa, ou
ficar no escuro procurando o interruptor do quarto, ou ainda, as luzes do jardim se
acendem automaticamente ao anoitecer sem que haja intervenção humana, tudo
feito de forma automática.
Outro recurso deste tipo de automação é a possibilidade de em caso de
ausência no período de férias, a fim de que a residência apresente o aspecto de
estar habitada é fato de ter a possibilidade de programar as luzes de determinados
ambientes para se acenderem, mostrando que a casa não está vazia. Podendo
ainda otimizar o consumo de energia, levando em consideração a presença de
pessoas, hábitos e horários.
Em um sistema de iluminação automatizado é possível por um simples toque
em um único botão o usuário ter o controle de diversos circuitos, por exemplo, uma
condição de luz para sala de jantar, onde as luzes sobre a mesa ficam acesas ao
máximo, e as luzes dos ambientes ao redor ficam com uma intensidade de apenas
21
10%, as luzes que ressaltam quadros e esculturas com 80%, enfim, existe uma
infinidade de possibilidades, ou ainda, esse acionamento pode acionar o som
ambiente, as cortinas, os toldos, etc.
Figura 2 - Controle de iluminação.
Fonte: Lutron (2016).
22
5.1.2 CONTROLE DE CLIMATIZAÇÃO
Um outro item possível de se executar em um sistema de automação é o
controle climático do ambiente, sendo possível a integração dos sistemas de
resfriamento e aquecimento do local, oferecendo um bem-estar as pessoas que
permanecem no recinto.
Dessa forma é possível com um simples toque obter-se níveis de conforto com
significativas economias de energia.
Figura 3 - Controle de climatização.
Fonte: Sislite – Integração de Sistemas (2016).
5.1.3 SEGURANÇA
Outro fator importante a ser considerado quando o assunto é automação é a
segurança, os sistemas atuais possibilitam a inclusão de sensores responsáveis por
detectar diversos fatores que podem comprometer a segurança das pessoas que
estão no ambiente monitorado, esse sistema pode contar com sensores que
detectam possíveis vazamentos de gás, inundações, incêndio em fase inicial,
fumaça, calor, entre outros, dessa forma podendo tomar as devidas providências.
Também é possível utilizar o mesmo sistema afim de realizar o monitoramento
de intrusão do ambiente, podendo usufruir de recursos como sensores de alarme,
câmeras de segurança, barreiras eletrônicas, etc. a fim de preservar a segurança do
recinto e das pessoas que nele estão.
23
Figura 4 - Sistemas de segurança.
Fonte: Sislite – Integração de Sistemas (2016).
5.1.4 COMUNICAÇÃO
A domótica possibilita o aproveitamento de recursos computacionais a fim de
que se haja perfeita comunicação e sincronismo entre todos os sistemas envolvidos.
Com ela é possível realizar configurações ou enviar comandos a central de controle
de qualquer computador ou smartphone que possua acesso à internet. Dessa forma
contribuindo com o bem-estar dos utilizadores do sistema.
Figura 5 – Comunicação.
Fonte: Sislite – Integração de Sistemas (2016).
24
5.2 A DOMÓTICA NA QUALIDADE DE VIDA
Nos dias atuais, podem ser notados diversas mudanças nos hábitos das
pessoas, esses hábitos são influenciados por fatores como: o aumento da
expectativa de vida, a redução do número de filhos, o aumento da mão-de-obra
feminina no mercado de trabalho, e ainda o crescimento da violência nas cidades e
nos grandes centros urbanos, o que pode ser agravado pelo fenômeno mundial da
urbanização, fatores como esses acabam contribuindo com o isolamento das
pessoas em suas residências.
Um dos principais fatores que podem ter a domótica como um facilitador e
influenciar diretamente na qualidade de vida, é o fato do aumento da faixa etária da
população, uma vez que as pessoas idosas são acometidas por enfermidades
típicas e agravadas pelo fato da idade avançada, o que pode ocasionar a limitação
de algumas atividades.
A utilização de mecanismos de automação no ambiente residencial parece ser
uma tendência inexorável e cada vez mais ampliada. Mesmo que alguns ainda não
consigam assimilar essas novas tecnologias, ou ainda as vislumbrem como um luxo
desnecessário, percebe-se um crescimento no mercado de sua utilização,
principalmente por sua proposta de modernização, facilitação das tarefas
domésticas, aumento de segurança, bem-estar e, mesmo que pareça um paradoxo,
a diminuição dos custos.
Hoje, as pessoas procuram cada vez mais personalizar seus espaços e
interagir com o mesmo. Sendo assim, o mercado tem aumentado gradativamente o
lançamento e uso de novos dispositivos de automação nas residências, como uma
das ferramentas que, além de personalizarem o ambiente, torna-os mais atrativos e
confortáveis.
Apesar de ser reconhecido como um campo promissor, a bibliografia sobre o
assunto é ainda escassa, e estudos sobre a aplicação específica da domótica para a
facilitação da vida.
Assim, o desenvolvimento de estudos nessa área pode ser caracterizado
como essenciais, não só pela sua contribuição acadêmica, como também pela sua
25
contribuição social, uma vez que a domótica poderá ser considerada uma grande
ferramenta de inclusão social, pelo apoio tecnológico da autonomia de deficientes
físicos e idosos, possibilitando melhoria da acessibilidade e prerrogativas antes não
alcançadas.
26
5.3 A DOMÓTICA E ACESSIBILIDADE
A acessibilidade pode ser definida como sendo a possibilidade e condição de
alcance, percepção e entendimento para utilização com segurança e autonomia de
edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos” (Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – NBR 9050).
Em alguns países da Europa é bastante comum que pessoas que possuem
alguma limitação de ordem física, visual ou de maior idade, optem por levar uma
vida autônoma e independente, isso se dá pelas estruturas públicas que esses
países mais avançados disponibilizam, como: calçadas, trens, ônibus, etc., esses
espaços são devidamente projetados para prover aos cidadãos a acessibilidade que
eles necessitam.
Atividades simples como por exemplo, abrir uma porta, entrar em casa ou
tomar um banho, são parte da rotina do dia-a-dia da maior parte das pessoas, no
entanto para a parcela da população portadora de necessidades especiais podem se
transformar em tormentos diários caso não existam as condições ideais.
Há pouco tempo, a definição de condição ideal poderia ser entendida com a
acessibilidade por equipamentos pontuais de apoio como: rampas, barra e
adaptações nos espaços físicos, no entanto com os avanços tecnológicos e com o
conhecimento da domótica é possível se ter uma ideia da infinidade de recursos e
da enorme contribuição que ela pode proporcionar a esse público que carece de
acessibilidades.
De acordo com o IBGE (2000), no Brasil, somente os tetraplégicos e
paraplégicos representam 14,5% da população, ou seja, 24 milhões de pessoas.
27
5.4 A DOMÓTICA E A SUSTENTABILIDADE
O conceito de inteligência não se define apenas em seu gerenciamento dos
elementos básicos (comunicação, conforto e segurança), para se tornar inteligente é
preciso que seja eco eficiente, é satisfazer as necessidades básicas dos ocupantes
de uma edificação sem agredir ao meio ambiente: melhorar a qualidade de vida,
proporcionar redução do trabalho doméstico, aumentar o bem-estar e a segurança
de seus habitantes e proporcionar a utilização racional e planejada dos diversos
meios de consumo. Assim, o próprio sistema cuida pelo bem-estar dos moradores
da residência, sem que seja necessária a intervenção direta dos mesmos. A própria
concepção do projeto, seguindo estas diretrizes, é possível alcançar este objetivo.
Além dos recursos naturais de que dispomos, muito se pode fazer ao nível dos
equipamentos que operam diretamente na minimização dos impactos ambientais e
até na obtenção de retornos financeiros na forma de economia de insumos como
exemplo, a água. Hoje já dispomos de equipamentos próprios para a coleta e
tratamento da água da chuva, para o tratamento de esgoto residencial,
equipamentos e sistemas economizadores de energia e outros que são capazes até
de gerar a nossa própria energia elétrica a partir de fontes inesgotáveis como o sol e
os ventos.
Esta versatilidade, resulta eco eficiência e na economia até 45% da fatura
energética.
A parte da economia efetiva dos sistemas de domótica, está provado que o
acesso à informação imediata e estatística sobre os consumos de energia leva à
redução entre 5 a 15%, apenas com a alteração de hábitos, como apagar as luzes
ou isolar a casa. De fato, qualquer sistema domótico permite verificar o consumo de
energia instantâneo e mensais em €/hora, por exemplo, e, desta forma, detectar
excessos e corrigir alguns hábitos antes do envio das faturas.
28
Segundo Mário Hermes Stanziona Viggiano, Arquiteto Sistêmico: ''A inteligência” de uma edificação revela a forma com que ela foi projetada em relação às condicionantes climáticas para gerar uma necessidade básica do ser humano que é o conforto. Inúmeras experiências nos mostram que boa parte do que se consegue obter de conforto ao nível residencial provém de meios naturais e pode ser conseguido a partir da correta utilização de materiais construtivos, da orientação da edificação em relação ao sol e os ventos, do tamanho das aberturas, do tamanho e orientação dos cômodos, das cores, da presença ou da eliminação de elementos como a água e da utilização da vegetação."
29
5.5 A SEGURANÇA E A DOMÓTICA
Através da automatização de uma casa podemos implementar e monitorar as
seguintes situações:
Controle de acesso a residência;
Cameras de Segurança;
Controle de Aberturas de portas e janelas;
Vídeo de Vigilância para detecção de intrusos;
Fugas de gás;
Inundações;
Incêndios;
Envio de chamadas e mensagens SMS;
A segurança numa casa automatizada pode ser efetuada através do controle de
acesso da residência, utilizando sensores como de abertura de portas, presença,
câmeras de segurança, controle de abertura de portas e outros níveis de acesso.
Vídeo de vigilância permite detectar intrusos, fugas de gás, inundações e incêndios;
toar conta das crianças que dormem ou brincam ou outras divisões; e quando haja
pessoas idosas sozinhas em casa, efetuar uma chamada ou envio de SMS para um
número a designar, sempre que não seja detectado movimento por longos períodos
de tempo.
Permite ainda “atender” as visitas e abrir a porta em qualquer local da casa
através do telefone ou, na sua ausência, falar com quem estiver à porta através do
telefone; Câmeras ligadas a uma rede de comunicação (Internet por exemplo)
permitem monitorar remotamente os diferentes ambientes da casa.
Estando o sistema de monitoramento integrado com o sistema de alarme, as
próprias câmaras podem funcionar como sensores de presença identificando
qualquer situação de invasão, acionando o alarme e gravando as imagens.
30
5.7 FERRAMENTAS, MATERIAIS E RECURSOS PARA DOMÓTICA
Logo abaixo são apresentados alguns recursos disponíveis atualmente para a
domótica.
Automação e controle – Corresponde às atividades de controle
(apagar/acender, abrir/fechar e ajustar) das aplicações e dispositivos
domésticos como iluminação, climatização, portas, janelas, eletrodomésticos,
água, gás, etc.;
Segurança e vigilância – Proteção pessoal e material, alarmes eletrônicos,
sistemas de vigilância, circuito fechado de TV, alarmes de incêndio, etc.;
Comunicações – sistemas de comunicação de voz, dados e imagem,
intercâmbio e compartilhamento de recursos entre todos os dispositivos, com
acesso à Internet e novos serviços;
Serviços e entretenimento – Atividades relacionadas aos serviços de
informação, diversão, educação a distância, SOHO, etc.
Figura 6 – O que controlar.
Fonte: Projeto de Redes (2016).
31
6 DESENVOLVIMENTO
6.1 RASPBERRY PI
De acordo com as pesquisas realizadas, o Raspberry Pi é um computador
portátil que tem praticamente o tamanho de um cartão de crédito, foi desenvolvido
no Reino unido pela Fundação Raspberry Pi, essa fundação nasceu na universidade
de Cambridge. O seu hardware é todo integrado a apenas uma única placa, tendo
seu principal objetivo o ensino da ciência em escolas.
A fundação começou a aceitar pedidos do modelo inicial saindo pelo valor de
US$35 dólares, no início de 2012. O Raspberry é um pequeno dispositivo que
permite que as pessoas de qualquer faixa etária possam explorar a computação de
uma forma simples, aprendendo a programa em linguagens como Python. O
Raspberry é capaz tudo do que você já espera fazer em um computador tradicional,
desktop, como navegar na internet, reproduzir vídeos em alta definição, criar
documentos como planilhas, e até mesmo jogar alguns jogos básicos, que já vem
incluso.
O Raspberry Pi é usado por inúmeras crianças ao redor do mundo para
apreender de uma forma simples e mais ágil, como funcionam os computadores,
como manipular componentes eletrônicos ao redor deles, e ainda como programar.
Além de tudo isso o Raspberry tem a capacidade de interagir com o mundo, sendo
usado por inúmeros projetos, acadêmicos e inúmeros fabricantes de equipamentos
de músicas, e no monitoramento e administração residencial. O Raspberry é todo
baseado em um sistema, system no a chip, que se refere-se a todos os
componentes de um computador ou um sistema eletrônico, em apenas um circuito
integrado (chip). Pode conter funções mistas como o analógico e radiofrequência.
O Raspberry não possui uma memória volátil, isso significa que ele não
possui um disco rígido como na maioria dos Desktops, más tem a possibilidade de
se colocar um cartão de memória SD, para armazenamento de dados. Os primeiros
conceitos eram baseados no microcomputador ATmega644 em 2006, foi reunido
professores, acadêmicos, administradores da computação e também admiradores,
32
para criar um computador que motivasse as crianças a se interessarem pela
computação.
O objetivo era oferecer esse equipamento com um custo muito baixo e
acessível a todos, as primeiras versões saiam pelo valor de US $ 25,00 a US $
dólares.
Seu pré-lançamento aconteceu em agosto 2011, em outubro de 2011 a versão RISC
OS 5 foi lançada e demostrada ao público, e após seu primeiro de desenvolvimento
em novembro foi liberado para o consumo geral. Em dezembro de 2011, vinte e
cinco placas foram montadas em produção do modelo B, testando seu layout, o
único erro encontrado nessa versão foi que não foi levantado alguns pinos para a
CPU. Em 19 de fevereiro de 2012 foi realizado seu primeiro teste de imagem em
cartão SD, foi feita a instalação do sistema Debian 6.0 (esqueeze) com o seu
desktop baseado no LXDE, também foi instalado a imagem no QEMU permitindo
que o Raspberry Pi fosse migrando para outras plataformas.
As vendas se iniciaram em 29 de fevereiro de 2012 ao mesmo tempo foi
anunciado o modelo A ele tinha originalmente 128 Mb de memória RAM, sendo
atualizado para 256 Mb de memória.
Existem atualmente dois modelos do Raspberry, o modelo A, que possui apenas 1
porta de entrada USB, e nenhuma porta de Ethernet, ao contrário do modelo B que
já possui duas portas USB e uma controladora de Ethernet.
Figura 7 - Raspberry PI modelo A.
Fonte: Modelos de Raspberry PI (2016).
33
Figura 8- Raspberry PI modelo A.
Fonte: Modelos de Raspberry PI (2016).
O processador usado no Raspberry Pi, é equivalente aos processadores
utilizados nos smartphones android e Iphone mais antigos. Operando em 700 MHz
por padrão, o Raspberry Pi oferece um desempenho mais ou menos equivalente aos
0.041 GFLOPS. Dado o tipo de hardware que o Raspberry tem, ele é considerado
um computador de baixo custo, más não é utilizado por games nem para edições de
áudio e vídeo. Ele conta com processadores construídos a partir de designs ARM,
que se encontram também em inúmeros smartphones, ARM é um acrônico de
Advanced RISC, algo como máquina RISC avançada, que é um conjunto de
instruções que utilizam se durante todo o processamento.
O ARM é uma arquitetura de 32 bits que é usada principalmente em sistemas
embarcados, são processadores que visão a simplificação das instruções. RISC, se
utiliza de um conjunto básico e reduzido de etapas para realizar uma operação,
como abrir o navegador ou desligar o computador. Esses processares são bastantes
utilizados em telefones, calculadoras ou periféricos da computação pois possuem
poucas instruções para a programação.
34
6.2 SISTEMAS OPERACIONAIS UTILIZADOS
Logo a seguir serão apresentados os principais e mais utilizados sistemas
operacionais voltados ao Raspberry.
6.2.1 NOOBS
De acordo com a Raspberry (2016), o noobs é um projeto que seu principal
objetivo é facilitar que utiliza o Raspberry pi pela a primeira vez, na pratica o noobs
tem para oferecer uma interface gráfica onde pode-se escolher facilmente qual será
o sistema operacional a ser instalado no Raspberry. Para isso necessita ter apenas
um cartão de memória de 4 Gb, para copiar o noobs lá dentro. Assim que está
começando a utilizar o Raspberry pode escolher por exemplo o mais popular
sistema do Raspberry, o RaspBian ou até mesmo transformar o seu pequeno
computador em uma central multimídia poderosa, como por exemplo o RaspBMC.
Figura 9 – Noobs.
Fonte: Noobs (2016).
Após fazer o download do noobs no cartão SD, e iniciar o Raspberry PI ele
iniciará uma interface gráfica que mostrara várias opções onde você pode escolher
quais sistemas operacionais poderão ser instalados no seu mini PC. Após a
instalação o noobs continuará no cartão, proporcionando que você possa mudar o
sistema quando quiser.
35
Figura 10 - Interface gráfica noobs.
Fonte: Noobs – Novo Sistema de Instalação para Raspberry Pi (2016).
6.2.2 RASPBIAN
O RaspBian é uma variante da distribuição Debian, é baseada no ARM hasrd-
float, seu ambiente de desktop é praticamente baseado no LXDE, com gerenciados
de janelas OpenBox e contem também o navegador como padrão Midori. Á primeira
vista, vista pode se achar o RaspBian um sistema simples más ele contém mais de
35000 softwares nativos dele. Com esse sistema instalado pode se utilizar o seus
Raspberry como um desktop normal do dia-a-dia. O sistema está disponível em três
versões, uma baseada no Debian Wheezy (RaspBian Wheezy) e outras duas
baseadas no Debian Jessie (RaspBian Jessie e RaspBian Jessie Lite). Existem
alguns para os e contas para a utilização do RaspBian
Prós
Completo e simples a sua utilização
Sistema praticamente igual ao Debian com interface LXDE
Possui utilitários de configuração
Ambiente gráfico funcionando bem praticamente a todo tempo
Contra
36
Seu método de gravação é um pouco complicado para leigos
Figura 11 – RaspBian.
Fonte: Interface Raspian (2016).
Figura 12 – RaspBian.
Fonte: Interface Raspian (2016).
O RaspBian foi criado em 2012, desde então vem passando por inúmeras
transformações e melhorias, sempre sendo otimizado para rodas no Raspberry PI,
assim desde o começo de 2015 é suportado no Raspberry PI 2, a comunidade do
RaspBian possui uma vasta documentação e também um fórum de suporte tanto
para ele quando para o Raspberry. Sua versão atual está na 4.1 RaspBian Jessie,
lançada em 03 de março de 2016.
6.2.3 UBUNTU MATE
37
De acordo com o Raspberry (2016), o Ubuntu Mate é uma distribuição Linux
baseada no sistema da Ubuntu, ele possui como o nome já diz a interface gráfica
MATE, como sendo seu desktop padrão. Esse foi um dos últimos sistemas a ser
considerado oficialmente pela Canonical, empresa que é responsável pelo Ubuntu,
com sendo uma variante. Seu sistema possui uma intuitiva área de trabalho,
baseando se em um desktop com barra de tarefas, menu de aplicativos e inúmeros
outros itens desse mesmo formato. Uma das vantagens do do Ubuntu MATE, é que
ele consome poucos recursos e exige um hardware bem modesto.
Seu nome “mate” vem da erva-mate, como declara Ma-tay, é uma erva nativa
da região subtropical da América do Sul. Suas folhas contem cafeína e são usadas
para fazer infusões e bebida chamada companheiro.
Seu sistema é formado por um certo números de aplicações, mudança necessária
para evitar conflitos com os componentes do GNOME.
Caja – é seu gerenciador de arquivos para seu desktop, permite sua
navegação entre diretórios, bem como visualizar arquivos e lançar aplicações que
estão associadas a si próprio. Também é o responsável por tratar os ícones que se
posicionam na área de trabalho.
Pluma – Pluma é seu editor de texto padrão, nativo do sistema. Ele tem
interface gráfica, suportando a edição de inúmeros arquivos simultâneos.
Olho de mate – É um simples visualizador de imagens, pode se lidar com
imagens grandes, tendo opções de dar zoom e rolar.
Atril – Atril é um visualizador de documento de várias páginas simples, tendo
a opção de imprimir e exibir arquivos como PDF.
Engrampa – É o gerenciador de arquivos para o ambiente MATE. Permite que
você crie e modifique arquivos.
Terminal MATE – Como o nome mesmo já diz, ele é o emulador de terminal
do sistema operacional, que pode se usar para acessar o shell UNIX. Com ele você
pode executar qualquer aplicação, tendo a capacidade de rodar múltiplos terminais
ao mesmo tempo.
Existem alguns prós e contras do Ubunto MATE, que será listado abaixo.
38
Prós
Adequado tanto para equipamentos modernos, como para
hardwares mais antigos
Possui visual trabalho tradicional e diversas opções de
personalização
Pode ser instalado em outros sistemas baseados no Ubuntu
Gratuito
Contras
Só possui versões baseada no Ubuntu 14.04 e 15.04
Figura 13: Ubuntu MATE.
Fonte – Interface Ubuntu Mate (2016).
6.2.4 SNAPPY UBUNTO CORE
De acordo com o Raspberry (2016), o snappy Ubuntu core, é uma edição
especial do Sistema operacional Ubuntu Core, ele utiliza os pacotes Snappy ao
invés de utilizar pacotes tradicionais baseados nos padrões do Debian. É um
Sistema fortemente focado nos sistemas embarcados. Com o crescimento da
internet das coisas, diversa empresa vem investido fortemente nesse conceito,
conceito que vem de um conceito básico que é conectar tudo a web. O snappy
39
Ubuntu core é uma versão reduzida do Ubuntu, com as mesmas bibliotecas más
com mecanismo diferente para server diretamente a ás aplicações que nele
rodarem. De acordo com a Canonical, o Ubuntu core é o menor e mais seguro, que
Isola os aplicativos através do seu Sistema de segurança AppArmor, que é
compatível com o sistema de nuvem. O foco principal como já foi dito da empresa
com o Snappy Ubunto Core, são áreas relacionadas a robótica, como o Raspberry
PI, que em sua segunda versão está muito potente, trazendo no seu hardware um
processador qual-core. Seu sistema tem uma imagem mínima más contém todas as
bibliotecas do ubuntu de hoje. Com sua abordagem mais rápida e segura, permite
que a segurança dos aplicativos possa ser mais garantida.
De acordo com a Canonical, o Snappy é muito confiável, com suas
atualizações para o sistema operacional e aplicativos. Os arquivos do sistema
operacional e de aplicativos são mantidos totalmente separados, como um conjunto
de imagens distintas somente leitura. Quando um administrador atualiza o sistema
operacional, as alterações são aplicadas a uma partição só de leitura. Durante a
próxima reinicialização, a partição só de leitura se torna ativo. Como o estado
anterior também é preservada, um administrador pode facilmente reverter e
reinicialização para reverter para a configuração anterior. Da mesma forma, cada
vez que um aplicativo é atualizado, os dados são copiados, e se a atualização falhar,
o aplicativo pode reverter ao seu estado anterior.
Figura 14 - Snappy Ubunto Core.
Fonte: Snappy Ubunto Core (2016).
40
6.2.5 WINDOWS 10 IOT CORE
Esse sistema lançado pela Microsoft, é com foco na internet de todas as
coisas, no Windows 10 IOT Core, podem ser criados aplicativos Apps Universais.
Além disso, sua exigência quanto ao hardware é mínima, foi desenvolvida para
trabalhar com linguagens open sources, sendo que nessa a versão pode se utilizar o
Visual Studio. Windows 10 IOT Core, traz no núcleo o poder do Windows 10 para o
seu dispositivo, e faz com que seja mais fácil a interação e experiência com seus
dispositivos, tais como interfaces naturais ou até mesmo seus armazenamentos on-
line. Sua versão não possui área de trabalho ou menu iniciar, sua interação é
apenas com o app universal que o desenvolvedor cria para o dispositivo. O Windows
10 Iota Core, é gratuito más necessita de um PC rodando Windows 10, assim você
envia os comandos através do visual Studio.
Os desenvolvedores podem utilizar –se das linguagens C++, C#, Java Script
e Visual Basic, más também a suporte para Python.
Figura 15 - Windows IoT Core.
Fonte: Revista Programar (2016).
41
6.2.6 OSMC
De acordo com o Raspberry (2016), o OSMC é um sistema open Soure quem
tem por sua base o Debian, é um projeto de multimídia, criado em 2014. Tem por
sua funcionalidade a reprodução de vídeos, visualização de fotografias e também
oferece uma interface simples e muito elegante. Podendo assim a utilização de
inúmeros serviços como:
Serviço de Streaming: Não precisa aguardar horas até baixar os filmes como
por exemplo, o arquivo é exibido por streaming igualmente a outros serviços como o
Netflix e o Youtube.
Catálogo de Filme: Possui uma enorme de filmes e series de TV em suas
interfaces de fácil acesso e visualização.
Controle remoto: Pode se utilizar o controle remoto da sua própria tv nem a
necessidade da utilização do mouse ou teclado.
Principais características do OSMC:
Simples e fácil de usar;
Gratuito;
Instalação em poucos minutos;
Sistema de atualizações simplificado;
Enorme comunidade;
Interface fantástica;
Figura 16 - OSMX
Fonte: Escola Linux (2016).
42
6.3 PROJETO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
O desenvolvimento de um sistema de controle automatizado para residências,
também conhecido como Domótica. Tais controles englobam o acionamento de
luzes, persianas, monitoramento de estado portas e janelas, como também controle
e monitoramento de temperatura dos ambientes. Todos estes recursos podem ser
observados e controlados através de algum dispositivo conectado à Internet ou em
um ambiente wi-fi. A princípio, foi desenvolvido um sistema capaz de ser executado
por qualquer navegador, inclusive por dispositivos móveis como tablets e celulares
que utilizam o sistema operacional Android. O principal ganho com a proposta deste
projeto é a mobilidade, comodidade, segurança, bem-estar e a utilização de um
recurso extremamente eficaz com baixo consumo de energia para gerenciamento de
toda a aplicação. A Domótica é definida como implementação de tecnologias
capazes de prover o gerenciamento dos diversos dispositivos presentes em um
ambiente residencial.
O projeto desenvolvido é uma implementação de um sistema, capaz de
gerenciar este ambiente remotamente através da Internet utilizando recursos com
baixo consumo de energia elétrica. O controle destes dispositivos ocorre através de
comandos vindos do usuário nos quais o sistema interpreta e executa uma ação. O
maior benefício obtido é a mobilidade, bem-estar e redução no consumo de energia,
um assunto bem difundido nos dias atuais. No âmbito deste contexto, é proposto um
modelo de automação residencial que utiliza um dispositivo Android, placa de
prototipagem e Raspberry PI. Nesta proposta, a interface é capaz de monitorar a
temperatura, gerenciamento do estado de portas e acionamento de lâmpadas. A
aplicação apresentada opera mediante comandos de entrada e saída, o que torna
possível o controle ou monitoramento de qualquer dispositivo. Logo, a aplicação
pode ser aperfeiçoada para incluir o monitoramento por imagens dos ambientes,
medição do consumo de energia elétrica e envio de SMS com o status geral do
sistema.
43
Figura 17 – Placa Raspberry Pi 2.
Fonte: Bit Amplificado (2015).
1- DSI vídeo: Possui uma saída de vídeo com interface serial, neste conector é
possível instalar um monitor.
2- GPIO - portas input/output: é um complemento muito interessante e
fundamental para o Raspberry, elas proporcionam uma maneira fácil de
conectar aos hardwares desenvolvidos. Nesta interface pode ser conectado
qualquer dispositivo externo para expansão, sensores, atuadores, permite a
criação de uma interface de comunicação serial. A GPIO é composta de 26
pinos distribuídos entre Groud, in/out, sendo todas digitais, tensão de 3.3
Volts, tensão de 5 Volts, PWM, RX, TX, MOSI, MISO, SCK, SDA e SCL. A
distribuição destes pinos está descrita a seguir na Figura 3.
Distribuição dos pinos GPIO.
44
Figura 18 – Acessando os pinos GPIO do Raspberry Pi.
Fonte: Angelito Goulart (2014).
1- CPU, GPU e RAM: O Raspberry opera com processador ARM11 e velocidade
base de 700 MHz. Também conta com um processador que decodifica e
reproduz vídeo até 1080p em alta definição e uma memória RAM de 512 MB.
2- RCA vídeo: Saída de vídeo analógica.
3- Audio estéreo: Permite a montagem de uma central multimídia, neste
conector pode efetuar a ligação de caixa de som.
4- LED status: Indica o status de energia.
5- Dois USBs: Possui duas entradas USB que pode ser utilizada para a
integração com diversos dispositivos. Os mais usuais são o mouse, teclado
ou um USB Switch.
6- RJ45- Ethernet: Dispõe de uma interface onboard para ligação da placa em
rede. Basta ligar um cabo de rede convencional a um roteador, se o mesmo
tiver sinal para acesso à Internet, o Raspberry poderá facilmente acessá-la.
7- Entrada para câmera: Possui uma interface serial de câmera, neste conector
é possível instalar uma webcam portátil.
8- Controle USB e Internet: Microchip responsável em executar as funções de
45
controle de acesso à Web e conexões USB.
9- HDMI: Ao utilizar a saída HDMI há a capacidade de enviar 1080p de alta
definição para monitor ou televisão HD
10-Regulador de tensão: Devido às saídas de 3,3 Volts foi implementado o
regulador de tensão, que reduz os 5 Volts de tensão de entrada.
11-Alimentação elétrica micro USB: A entrada deve ser de 5 Volts (VDC) ± 5% de
tolerância. Para o modelo “B” espera-se no mínimo uma corrente de 700 mA.
12-Leitor SD: É necessário um dispositivo de armazenamento removível, cartão
SD, pois o Raspberry não possui em sua estrutura a capacidade de
armazenamento permanente. É importante ressaltar que a escolha do cartão
SD têm influências no desempenho geral do sistema. A velocidade de leitura
e gravação será proporcionalmente a classe de classificação. Desta, forma o
ideal é escolher os modelos de classes de especificações mais elevadas. A
imagem do sistema operacional está armazenada no cartão SD.
46
6.3.1 TOPOLOGIA
Topologia de integração do sistema implantado no Raspberry Pi para a
monitoração e interação com a rede de iluminação dos ambientes da casa.
Figura 19 – Topologia Sistema de iluminação.
Fonte: Autor (2016).
6.3.2 COMPONENTES
Tabela de preços e produtos comprados para a execução do projeto de
automação residencial. Tabela reuni informações do produto, modelo do produtos
adquiridos, quantidade e valor de cada unidade.
47
Tabela de Preços Sistema de Automação
Produto Modelo Quantidade Valor Total
Módulo Relé Módulo Relé 5V 4 Canais 1 R$ 34,90
Sensor de Umidade e Temperatura
Sensor de Umidade e Temperatura DHT11 1 R$ 16,90
Adaptador Wifi USB
Adaptador Wifi USB 150Mbps para Raspberry Pi 1 R$ 39,90
Cabo HDMI Cabo HDMI v1.3 1,8m Multilaser 1 R$ 19,90
Cartão de Memória
Cartão de Memória 8GB MicroSd SanDisk com Adaptador 1 R$ 34,90
Jumpers Jumpers Fêmea-Fêmea x40 Unidades 40 R$ 19,90
Raspberry Pi Raspberry Pi 2 Model B 1 R$ 299,90
Fonte DC
Fonte DC Chaveada 5V 2A + Cabo Micro 1 R$ 39,90
Protoboard Protoboard 1660 Pontos 1 R$ 99,90
R$ 606,10
Tabela 2 – Tabela de Preços.
Fonte: Autor (2016).
48
6.4 DESENVOLVIMENTO
Instalação do sistema no Raspberry PI , é feita a partir da configuração do
cartão de memória para receber o sistema operacional a qual será utilizado no
projeto.
Será necessário baixar um software para salvar o sistema operacional no
micro SD, como por exemplo SD Formate, o qual foi utilizado para realização desse
processo, abaixo será relacionado todo o processo de instalação e principais
configurações iniciais do projeto.
Primeira etapa: tela após a inicialização do programa (SD Formate) você irá
selecionar o cartão em drive, confirme as letras antes de iniciar o processo.
Você pode dar um nome para a unidade assim sua identificação será mais
fácil.
Segunda etapa: tela você deve mudar a opção Format Size Adjustment para
On, assim o cartão será usado completamente, clique em ok para voltar a ela
principal. Após isso, clique em Format, aparecerá uma tela alertando que
todos os dados serão apagados e pedindo para que se confirme.
Terceira etapa: se iniciará a formatação.
Quarta etapa: aparecerá uma mensagem que avisará que está completo.
Quinta etapa: Será necessário a instalação de qualquer Software que faça a
instalação do sistema operacional no Raspberry Pi. Nesse projeto foi utilizado
o Win32 Disk Manager.
Sexta etapa: Procure a imagem do sistema operacional do Raspberry Pi, e
selecione o cartão ao qual vai ser usado, clique em Write e confirme a janela
após aparecer yes.
Sétima etapa: Vai dar início a instalação do sistema operacional.
Oitava etapa: Após o sistema operacional ser instalado no cartão de memória,
deve se retirar do computador e ligar ele ao Raspberry Pi, assim ligando e
iniciando o sistema operacional nele. Após ligar, o sistema começa a
configurar, após algumas telas as configurações são apresentadas a seguir:
49
Figura 20 - Inicialização do processo de instalação do Raspberry Pi.
Fonte: Autor (2016).
Figura 21 - Apresentação das telas de configuração do processo de instalação do Raspberry Pi.
Fonte: Autor (2016).
Nona etapa: Após todas as configurações, clique em Finish, e faça o reboot
do sistema.
Décima etapa: Agora é só iniciar o sistema. Abaixo, imagem após a
inicialização do sistema.
50
Figura 22 - Apresentação das telas de início do Raspberry PI.
Fonte: Autor (2016).
Procedimentos após instalação
1- Instalação do editor de texto vim:
apt-get install vim.
2- Update do sistema:
apt-get update.
3- Upgrade do sistema:
apt-get upgrade.
4- Instalação ssh:
apt-get install ssh.
5- Liberação do serviço ssh , e configurações de acesso:
vim /etc/ssh/ssh_conf.
vim /etc/ssh/sshd_conf.
6- Instalação web service (PHP, APACHE):
sudo apt-get install apache2 php5 libapache2-mod-php5
7- Instalação do servidor de banco de dados (MYSQL):
sudo apt-get install mysql-server mysql-client php5-mysql
8- Instalação dependências do relé:
51
wget
http://pypi.python.org/packages/source/R/RPi.GPIO/RPi.GPIO-
0.1.0.tar.gz
tar zxf RPi.GPIO-0.1.0.tar.gz
cd RPi.GPIO-0.1.0
sudo python setup.py install
9- Teste para verificação de porta do relé:
Python
>>> import RPi.GPIO as GPIO
>>> GPIO.setup(18, GPIO.OUT)
>>> GPIO.output(18, False)
Montagem do ambiente para a comunicação entre componentes que farão
parte do processo de automação da parte elétrica e demais componentes.
Montagem Elétrica, para controle de iluminação:
Figura 23 – Esquemático controle de iluminação.
Fonte: Autor (2016).
52
Montagem para o controle da temperatura:
Figura 24 - Esquemático controle de temperatura.
Fonte: Autor (2016).
Montagem dos componentes. Foi realizada a montagem dos componentes,
dentro de uma caixa, onde é distribuído, toda a parte de alimentação tanto para o
Raspberry pi, quanto para o rele e os demais componentes como a luz.
Foi inserido uma tomada dentro da caixa onde será distribuído os demais
componentes para a ligação. A saída da fiação da tomada pela parte interna, faz a
ligação do carregador, e a ligação do rele, e por final foi realizada a fiação para a
lâmpada, com mesma fiação da tomada. Abaixo será disponibilizado as imagens de
como ficou o ambiente. A ligação do RaspberryPi é feita por um carregador interno,
esse carregador é ligado pela fiação que vem da tomada, e separada dos demais
componentes como o rele e a tomada. Foi inserido um botão para a ligação
específica do RaspberryPi, ele é separado dos demais componente.
54
6.4.1 PROGRAMAÇÃO
O Bootstrap foi utilizado para a criação das páginas de acesso ao sistema de
monitoramento e aplicação do Raspberry. Bootstrap é um framework front end que
facilita a vida dos desenvolvedores web a criar sites com tecnologia mobile
(responsivo) sem ter que digitar uma linha de CSS para “fazer e acontecer”. Não é à
toa que o termo “Bootstrap” em inglês significa “inicialização”, algo que possui um
ponto de partida.. Além disso, o Bootstrap possui uma diversidade de componentes
(plugins) em JavaScript (jQuery) que auxiliam o designer a implementar: tootlip,
menu-dropdown, modal, carousel, slideshow, entre outros sem a menor dificuldade,
apenas acrescentando algumas configurações no código, sem a necessidade de
criar scripts e mais scripts. Por exemplo, caso a web designer fosse implementar um
componente de toottip em seu layout, seria necessário:
Encontrar um plugin que tenha esse comportamento;
Acrescentar o script ao html;
Inicializar o plugin através de script;
por fim, criar uma estrutura baseada no plugin.
Com o Bootstrap, basta apenas inicializar o script e adicionar algumas
configurações no código.
Foi utilizada a linguagem de programação PHP. Sigla
para Hypertext Preprocessor", originalmente Personal Home Page, é uma linguagem
interpretadalivre, usada originalmente apenas para o desenvolvimento de aplicações
presentes e atuantes no lado do servidor, capazes de gerar conteúdo dinâmico
na World Wide Web. Figura entre as primeiras linguagens passíveis de inserção em
documentos HTML, dispensando em muitos casos o uso de arquivos externos para
eventuais processamentos de dados. O código é interpretado no lado do servidor
pelo módulo PHP, que também gera a página web a ser visualizada no lado do
cliente. A linguagem evoluiu, passou a oferecer funcionalidades em linha de
comando, e além disso, ganhou características adicionais, que possibilitaram usos
adicionais do PHP, não relacionados a web sites. É possível instalar o PHP na
maioria dos sistemas operacionais, gratuitamente. Concorrente direto da
55
tecnologia ASP pertencente à Microsoft, o PHP é utilizado em aplicações como
o MediaWiki, Facebook, Drupal, Joomla, WordPress,Magento e o Oscommerce.
Criado por Rasmus Lerdorf em 1995, o PHP tem a produção de sua
implementação principal, referência formal da linguagem, mantida por uma
organização chamada The PHP Group. O PHP é software livre, licenciado sob a
PHP License, uma licença incompatível com a GNU General Public License (GPL)
devido a restrições no uso do termo PHP.
Python é uma linguagem de programação de alto nível, interpretada,
de script, imperativa, orientada a objetos, funcional, de tipagemdinâmica e forte. Foi
lançada por Guido van Rossum em 1991. Atualmente possui um modelo de
desenvolvimento comunitário, aberto e gerenciado pela organização sem fins
lucrativos Python Software Foundation. Apesar de várias partes da linguagem
possuírem padrões e especificações formais, a linguagem como um todo não é
formalmente especificada. O padrão de facto é a implementaçãoCPython. A
linguagem foi projetada com a filosofia de enfatizar a importância do esforço do
programador sobre o esforço computacional. Prioriza a legibilidade do código sobre
a velocidade ou expressividade. Combina uma sintaxe concisa e clara com os
recursos poderosos de suabiblioteca padrão e
por módulos e frameworks desenvolvidos por terceiros. Python é uma linguagem de
propósito geral de alto nível, multi paradigma, suporta o paradigma orientado a
objetos, imperativo, funcional e procedural. Possui tipagem dinâmica e uma de suas
principais características é permitir a fácil leitura do código e exigir poucas linhas de
código se comparado ao mesmo programa em outras linguagens. Devido as suas
características, ela é principalmente utilizada para processamento de textos, dados
científicos e criação de CGIs para páginas dinâmicas para a web. O
nome Python teve a sua origem no grupo humorístico britânico Monty Python,
criador do programa Monty Python's Flying Circus, embora muitas pessoas façam
associação com o réptil do mesmo nome (em português, píton ou pitão).
HTML (abreviação para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que
significa Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de
marcação utilizada na construção de páginas na Web. Documentos HTML podem
56
ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto da junção entre os
padrões HyTime e SGML. HyTime é um padrão para a representação estruturada de
hipermídia e conteúdo baseado em tempo. Um documento é visto como um conjunto
de eventos concorrentes dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.),
conectados por hiperligações. O padrão é independente de outros padrões de
processamento de texto em geral. SGML é um padrão de formatação de textos. Não
foi desenvolvido para hipertexto, más tornou-se conveniente para transformar
documentos em hiper-objetos e para descrever as ligações.
CSS é uma linguagem de folhas de estilo utilizada para definir a apresentação de
documentos escritos em uma linguagem de marcação, como HTML ou XML. O seu
principal benefício é a separação entre o formato e o conteúdo de um documento.
Em vez de colocar a formatação dentro do documento, o desenvolvedor cria
um link (ligação) para uma página que contém os estilos, procedendo de forma
idêntica para todas as páginas de um portal. Quando quiser alterar a aparência
do portal basta, portanto, modificar apenas um arquivo. Com a variação de
atualizações dos navegadores (browsers) como Internet Explorer que ficou sem
nova versão de 2001 a 2006, o suporte ao CSS pode variar. O Internet Explorer 6,
por exemplo, tem suporte total a CSS1 e praticamente nulo a CSS2. Navegadores
mais modernos como Google Chrome e Mozilla Firefox tem suporte maior, inclusive
até a CSS3, ainda em desenvolvimento. A interpretação dos navegadores pode ser
avaliada com o teste Acid2, que se tornou uma forma base de revelar quão eficiente
é o suporte de CSS, fazendo com que a nova versão em desenvolvimento do Firefox
seja totalmente compatível a ele assim como o Opera já é. O Doctype informado ou
a ausência dele determina o quirks mode ou o strict mode modificando o modo como
o CSS é interpretado e a página desenhada.
JavaScript é uma linguagem de programação interpretada. Foi originalmente
implementada como parte dos navegadores web para que scripts pudessem ser
executados do lado do cliente e interagissem com o usuário sem a necessidade
deste script passar peloservidor, controlando o navegador, realizando comunicação
assíncrona e alterando o conteúdo do documento exibido. É atualmente a
principal linguagem para programação client-side em navegadores web. Começa
também a ser bastante utilizada do lado do servidor através de ambientes como
57
o node.js. Foi concebida para ser uma linguagem script com orientação a
objetos baseada em protótipos, tipagem fraca e dinâmica e funções de primeira
classe. Possui suporte à programação funcional e apresenta recursos como
fechamentos e funções de alta ordem comumente indisponíveis em linguagens
populares como Java e C++. É baseada em ECMAScript padronizada pela Ecma
international nas especificações ECMA-262 e ISO/IEC 16262.
6.4.1.1 Página inicial do Aplicativo Mobile
- index.html
<!DOCTYPE html>
<html lang="en">
<head>
<meta charset="utf-8">
<meta http-equiv="X-UA-Compatible" content="IE=edge">
<meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1">
<!-- The above 3 meta tags *must* come first in the head; any other head content
must come *after* these tags -->
<meta name="description" content="">
<meta name="author" content="">
<title>Dashboard Template for Bootstrap</title>
<!-- Bootstrap core CSS -->
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<link href="css/bootstrap.css" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap-theme.css" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap-theme.min.css" rel="stylesheet">
<!-- Just for debugging purposes. Don't actually copy these 2 lines! -->
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58
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<h4>Aplicativos</h4>
</div>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
<img src="imagens/sensor.png" width="100" height="100" class="img-
responsive" >
<h4>Alarme</h4>
</div>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
<img src="imagens/AGUA.png" width="97" height="97" class="img-
responsive" >
<h4>Água</h4>
</div>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
<img src="imagens/raio.png" width="100" height="100" class="img-
responsive" >
<h4>Luz</h4>
</div>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
<img src="imagens/LUMINOSOS.png" width="100" height="100"
class="img-responsive" ><a href="iluminacao.html">
<h4>Iluminação</h4></a>
</div>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
60
<img src="imagens/temperatura.png" width="97" height="97" class="img-
responsive" >
<h4>Temperatura</h4>
</div>
</div>
</div>
<br>
<!-- Bootstrap core JavaScript
================================================== -->
<!-- Placed at the end of the document so the pages load faster -->
<script
src="https://ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.11.3/jquery.min.js"></script>
<script>window.jQuery || document.write('<script
src="js/vendor/jquery.min.js"><\/script>')</script>
<script src="js/bootstrap.min.js"></script>
<!-- Just to make our placeholder images work. Don't actually copy the next line! --
>
<script src="js/vendor/holder.min.js"></script>
<!-- IE10 viewport hack for Surface/desktop Windows 8 bug -->
<script src="js/ie10-viewport-bug-workaround.js"></script>
</body>
</html>
62
6.4.1.2 Página de Iluminação do Aplicativo Mobile
O código fonte que corresponder a interface da página de iluminação é
apresentado a seguir:
<!DOCTYPE html>
<html lang="en">
<head>
<meta charset="utf-8">
<meta http-equiv="X-UA-Compatible" content="IE=edge">
<meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1">
<!-- The above 3 meta tags *must* come first in the head; any other head content
must come *after* these tags -->
<meta name="description" content="">
<meta name="author" content="">
<title>Dómotica com RaspberryPI</title>
<!-- Bootstrap core CSS -->
<link href="css/bootstrap.min.css" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap.css.map" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap.css" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap-theme.css" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap-theme.min.css" rel="stylesheet">
<script src="js/ie-emulation-modes-warning.js"></script>
<!-- HTML5 shim and Respond.js for IE8 support of HTML5 elements and media
queries -->
<!--[if lt IE 9]>
<script src="https://oss.maxcdn.com/html5shiv/3.7.2/html5shiv.min.js"></script>
<script src="https://oss.maxcdn.com/respond/1.4.2/respond.min.js"></script>
<![endif]-->
</head>
<body>
<nav class="navbar navbar-inverse navbar-fixed-top">
<div class="container-fluid">
63
<div class="navbar-header">
<button type="button" class="navbar-toggle collapsed" data-toggle="collapse"
data-target="#navbar" aria-expanded="false" aria-controls="navbar">
<span class="sr-only">Toggle navigation</span>
<span class="icon-bar"></span>
<span class="icon-bar"></span>
<span class="icon-bar"></span>
</button>
<a class="navbar-brand" href="#">Domótica com RaspberryPI</a>
</div>
<div id="navbar" class="navbar-collapse collapse">
<ul class="nav navbar-nav navbar-right">
<li><a href="index.html">Dashboard</a></li>
<li><a href="#">Suporte</a></li>
</ul>
</div>
</div>
</nav>
<br>
<div class="col-sm-6 col-sm-offset-3 col-md-8 col-md-offset-2 main">
<h1 class="page-header">Iluminação Ambientes</h1>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
<img src="imagens/LUMINOSOS.png" width="100" height="100"
class="img-responsive" ><a href="luzon.php">
<h4>Liga</h4></a>
</div>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
<img src="imagens/LUMINOSOS_APAGADA.png" width="100"
height="100" class="img-responsive" ><a href="luzoff.php">
<h4>Desliga</h4></a>
</div>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
64
<img src="imagens/LUMINOSOS.png" width="100" height="100"
class="img-responsive" ><a href="luzon.php">
<h4>Liga</h4></a>
</div>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
<img src="imagens/LUMINOSOS_APAGADA.png" width="100"
height="100" class="img-responsive" ><a href="luzoff.php">
<h4>Desliga</h4></a>
</div>
</div>
<br>
<!-- Bootstrap core JavaScript
================================================== -->
<script
src="https://ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.11.3/jquery.min.js"></script>
<script>window.jQuery || document.write('<script
src="js/vendor/jquery.min.js"><\/script>')</script>
<script src="js/bootstrap.min.js"></script>
<!-- Just to make our placeholder images work. Don't actually copy the next line! --
>
<script src="js/vendor/holder.min.js"></script>
<!-- IE10 viewport hack for Surface/desktop Windows 8 bug -->
<script src="js/ie10-viewport-bug-workaround.js"></script>
</body>
</html>
65
Figura 28 – Interface do Sistema de Iluminação do App Mobile.
Fonte: Autor (2016).
A seguir é mostrado a programação referente a parte que faz a luz acender
ou apagar, cada botão ON e OFF , segue uma programação igual , o que muda , é
o PHP que está incluso dentro da página, esse PHP é o script que chama as
aplicações em PYTHON para o gerenciamento das luzes.
Iluminação.html
<!DOCTYPE html>
<html lang="en">
66
<head>
<meta charset="utf-8">
<meta http-equiv="X-UA-Compatible" content="IE=edge">
<meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1">
<!-- The above 3 meta tags *must* come first in the head; any other head content
must come *after* these tags -->
<meta name="description" content="">
<meta name="author" content="">
<title>Dómotica com RaspberryPI</title>
<!-- Bootstrap core CSS -->
<link href="css/bootstrap.min.css" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap.css.map" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap.css" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap-theme.css" rel="stylesheet">
<link href="css/bootstrap-theme.min.css" rel="stylesheet">
<script src="js/ie-emulation-modes-warning.js"></script>
</head>
<body>
<?php
exec('sudo python3 /var/www/html/automacao/luzon.py');
?>
<nav class="navbar navbar-inverse navbar-fixed-top">
<div class="container-fluid">
67
<div class="navbar-header">
<button type="button" class="navbar-toggle collapsed" data-toggle="collapse"
data-target="#navbar" aria-expanded="false" aria-controls="navbar">
<span class="sr-only">Toggle navigation</span>
<span class="icon-bar"></span>
<span class="icon-bar"></span>
<span class="icon-bar"></span>
</button>
<a class="navbar-brand" href="#">Domótica com RaspberryPI</a>
</div>
<div id="navbar" class="navbar-collapse collapse">
<ul class="nav navbar-nav navbar-right">
<li><a href="index.html">Dashboard</a></li>
<li><a href="#">Suporte</a></li>
</ul>
</div>
</div>
</nav>
<br>
<div class="col-sm-6 col-sm-offset-3 col-md-8 col-md-offset-2 main">
<h1 class="page-header">Iluminação Ambientes</h1>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
<ul class="nav nav-pills" role="tablist">
68
<li role="presentation" class="active"><a href="luzon.php">on</a></li>
</ul>
</div>
<div class="col-xs-6 col-sm-3 placeholder">
<ul class="nav nav-pills" role="tablist">
<li role="presentation" class="active"><a
href="luzoff.php">off</a></li>
</ul>
</div>
</div>
<br>
<script
src="https://ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.11.3/jquery.min.js"></script>
<script>window.jQuery || document.write('<script
src="js/vendor/jquery.min.js"><\/script>')</script>
<script src="js/bootstrap.min.js"></script>
<script src="js/vendor/holder.min.js"></script>
<script src="js/ie10-viewport-bug-workaround.js"></script>
</body>
</html>
69
Agora será mostrada os scripts PYTHON referentes a chamada do PHP , que
está setados nos botões dentro da página de iluminação de ambientes.
Script PHP, para a chamada do PYTHON para acender a luz.
<?php
exec('sudo python3 /var/www/html/automacao/luzon.py');
?>
<?php – Mostra ao HTML que será inserido um script em PHP.
exec('sudo python3 /var/www/html/automacao/luzon.py'), comando para a
chamada do script em PYTHON, ao qual está localizado na pasta em
/var/www/html/automação/luzon.py.
Script PHP, para a chamada do PYTHON para acender desligar a luz.
<?php
exec('sudo python3 /var/www/html/automacao/luzoff.py');
?>
<?php – Mostra ao HTML que será inserido um script em PHP.
exec('sudo python3 /var/www/html/automacao/luzoff.py'), comando para a
chamada do script em PYTHON, ao qual está localizado na pasta em
/var/www/html/automação/luzoff.py.
70
7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
De acordo com os estudos realizados pela equipe para elaboração deste
trabalho é possível concluir que a domótica pode oferecer recursos e instrumentos
para tornar os lares das pessoas mais confortáveis, seguros, práticos e eficientes,
assim como contribuir para o atendimento das necessidades de pessoas portadoras
de algum tipo de deficiência ou com idade avançada.
As utilizações de recursos computacionais como forma de automatizar
atividades cotidianas podem além de melhorar a acessibilidade das pessoas ainda
prover a qualidade de vida das pessoas que utilizam a domótica em seu dia-a-dia.
A incorporação de novas tecnologias ao ambiente residencial aumenta a
qualidade de vida das pessoas, respondendo a suas necessidades de comunicação,
segurança, controle e gerenciamento das instalações e, ainda, racionaliza o
consumo de energia e água, oferecendo, consequentemente, uma parcela de ajuda
na preservação do meio ambiente.
Por fim, podemos concluir que a elaboração deste trabalho pode contribuir para
o enriquecimento dos conhecimentos teóricos e técnicos da equipe que se
empenhou em buscar as informações necessárias para o desenvolvimento deste
trabalho de conclusão de curso.
71
BIBLIOGRAFIA
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Windows 10. Disponível em:
<http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/02/raspberry-pi-2-e-lancado-de-
surpresa-e-inova-com-suporte-para-windows-10.html> Acesso realizado em 02 de
março de 2016 as 19:56hrs.
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<http://www.sislite.pt/domus-hvac.html > Acesso realizado em 20 de março de 2016
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<http://www.lutron.com/en-US/Pages/default.aspx> Acesso realizado em 21 de
março de 2016 as 16:26hrs.
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em:<http://www.sistemasembarcados.org/2015/11/raspberry-pi-o-que-e-historia-
documentario.html> Acesso realizado em 18 de março de 2016 as 20:00hrs.
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aplicabilidade. Disponível em:
<http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/11/como-funciona-o-raspberry-pi-
entenda-tecnologia-e-sua-aplicabilidade.html> Acesso realizado em 18 de março de
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realizado em 18 de março de 2016 as 21:30hrs.
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Disponível em:
<http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/ubuntu-mate.html> Acesso realizado em 24
de março de 2016 as 20:15hrs.
BRITO, Edivaldo, Como instalar a versão mais recente do ambiente MATE no
Ubuntu. . Disponível em: <https://www.edivaldobrito.com.br/instale-a-versao-mais-
recente-do-ambiente-mate-usando-os-repositorios-do-novo-ubuntu-mate/> Acesso
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VOGT, Michael, Snapy o futuro do Ubuntu. Disponível em:
<http://www.diolinux.com.br/2015/10/michael-vogt-anuncia-nono-lancamento-do-
snappy-core-1504.html> Acesso realizado em 24 de março de 2016 as 20:35hrs.
REVISTA Programar. Disponível em: <http://www.revista-programar.info> Acesso
realizado em 24 de março de 2016 as 21:05hrs.
QUAL a melhor central multimídia para o seu Raspberry Pi. Disponível em:
<https://www.escolalinux.com.br/blog/openelec-vs-osmc-qual-melhor-central-
multimidia-para-o-seu-raspberry-pi > Acesso realizado em 24 de março de 2016 as
21:35hrs.
SUSTENTABILIDADE x Automação residencial. Disponível em:
<http://www.construirsustentavel.com.br/automacao/183/sustentabilidade-x-
automacao-residencial> Acesso realizado em 24 de março de 2016 as 22:05hrs.
DOMÓTICA – A Tecnologia a serviço da eficiência. Disponível em:
<http://www.planetazul.pt/edicoes1/planetazul/desenvArtigo.aspx?c=3077&a=18072
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<https://comatreleco.com.br/domotica-automacao-residencial/> Acesso realizado em
25 de março de 2016 as 11:05hrs.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004. NORMA ABNT – NBR
9050:2004 DE 30 DE JUNHO DE 2004. Disponível em:
<http://www.mpdft.gov.br/sicorde/NBR9050-31052004.pdf> Acesso realizado em 25
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MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA.
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realizado em: 03 de junho de 2016 às 08:00.
EMERSON, “Computadorzinho” Raspberry PI 2. Disponível em:
<http://bitamplificado.com.br/computadorzinho-raspberry-pi-2/> Acesso realizado em:
03 de junho de 2016 às 08:59.
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<http://pt.wikihow.com/Criar-um-Servidor-Web-Raspberry-Pi> Acesso realizado em:
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