Projetos para 2007 e Financiabilidade do PN 2007-11

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PETROBRAS 1 Projetos para 2007 e Financiabilidade do PN 2007-11 José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente Rio de Janeiro 21 de novembro de 2006

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PETROBRAS

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Projetos para 2007 e Financiabilidade do PN 2007-11

José Sergio Gabrielli de AzevedoPresidente

Rio de Janeiro21 de novembro de 2006

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PETROBRAS

2

As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.

Aviso aos Investidores Norte-Americanos:

A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados as reservas provadas que a Companhia tenhacomprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais comodescobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.

Aviso

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3

Plano de Investimentos

9%4%

3% 26%

56%

3%

Nota: Inclui Internacional

US$ 87,1 bilhões

49,3

23,07,5

3,32,31,8

E&P RTC G&EPetroquímica Distribuição Corporativo

PN 2007-11

Plano de investimentos 2007-2011

10%17%

2%

13%

55%

2%

E&P Abast G&E

Internacional Distribuição Corporativo

R$ 22,6 bilhões

Janeiro – Setembro 2006

12,5

2,9

2,3

3,90,5

0,5

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4

• Atualmente, a P-50 está produzindo 164.000 bpd e em breve atingirá sua capacidade máxima;• A FPSO Capixaba está produzindo 35.000 bpd e deverá chegar ao pico de produção em meados de 2007;• A P-34 está em teste no mar e deverá iniciar suas operações no final de novembro;• O início de operação da FPSO Rio de Janeiro foi antecipado de 2007 para dezembro de 2006.

Principais projetos de produção em 2006

Em 2006, já foram entregues duas plataformas, a P-50 e a FPSO Capixaba. Até o final do ano, mais duas plataformas entrarão em operação, totalizando uma capacidade de

produção adicional de 440 mil bpd no país.

Albacora LesteCapacidade 180,000 bpd

Abril 2006

P-50

Golfinho Mód. 1Capacidade 100,000 bpd

Maio 2006

FPSO Capixaba

Jubarte Fase 1 Capacidade 60,000 bpd

Novembro 2006

P-34

Espadarte Mód. IICap.: 100,000 bpd

Dezembro 2006

FPSO Cidade do Rio de Janeiro

Projetos 2006 / 2007

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PETROBRAS

5

1.880

1.979

2006E 2007E

∆ 5,3%

Mil

barr

is/d

ia

Principais projetos para o aumento da produção doméstica em 2007

Capacidade 20.000 bpdJaneiro 07

Piranema

Golfinho Mod. 2Capacidade 100.000 bpd

Maio 07

Cidade de Vitória

RoncadorCapacidade 180.000 bpd

Setembro 07

P-54

RoncadorCapacidade 180.000 bpd

Dezembro 07

P-52

Projetos 2006 / 2007

• 4 novos projetos para 2007

• Capacidade total adicionada: 480.000 bpd

Principais Projetos 2008 - 2011

•7 novos projetos

• Capacidade total adicionada: 1.020.000 bpd

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Projetos 2006 / 2007

Principais projetos e investimentos da Petrobras com início em 2007

Refino, Transporte e Comercialização

• Início da implantação das unidades de tratamento e conversão de óleo combustível em diesel e produtos leves;

• Início da implantação da unidade de produção de matéria prima petroquímico; • Início da ampliação da unidade de processamento de petróleo;• Início da implantação das unidades de produção de gasolina

Investimentos em Conversão e Modernização de Refinarias: REDUC REPLAN REVAP RPBCREPAR REFAP REGAP LUBNOR RLAM

Refinaria do Nordeste (Pernambuco)Principais Projetos e Investimentos

Cap. de processamento: 200 mil barris de óleopesado (50% óleo Petrobras / 50% óleo PDVSA);

• Marcos em 2007:

• Obtenção de licença prévia ambiental e licença de instalação;

• Trabalho de terraplenagem.

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Projetos 2006 / 2007

Principais projetos e investimentos da Petrobras com início em 2007

Refino, Transporte e Comercialização

•Finalização do estudo do Projeto;•Licitação de equipamentos e início da implantação do Projeto;•Desenvolvimento de obras de construção e montagem•Licenciamento Ambiental

Plano Diretor de DutosInício de Operação: quarto trimestre de 2010Marcos em 2007:

Programa de Modernização e Expansão da Frota (PROMEF 26)Marcos em 2007:• Início de construção dos 26 navios sob responsabilidade do consórcio Atlântico

Sul (Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, Aker Promar e Samsung).• Construção de 3 navios de petróleo;• Construção de 2 navios Gaseiros;• Construção de 2 navios de Derivados.

Principais Projetos e Investimentos

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Projetos 2006 / 2007

Principais projetos e investimentos da Petrobras com início em 2007

Gás Natural

GNL - Gás Natural Liquefeito

Malha de Gasodutos do NordesteGasene - Perna Norte

Ampliação trecho sul do Gasbol(distribuição do GNL)

Ampliação Gasbel

Gasodutos: - Urucu-Manaus- Cabiúnas-Vitória- Paulínea-Jacutinga- Caraguatatuba-Taubaté

Malha de Gasodutos do Sudeste

Principais Projetos e Investimentos

FSRUFSRUFloating Storage and Floating Storage and RegasificationRegasification UnitUnit

GNL

Marcos em 2007:• Terminais de GNL de Pecém e Baia de Guanabara:

• Emissão da Licença de Instalação (IBAMA);• Autorização da construção de instalações de

equipamentos (ANP);• Gasoduto Urucu-Coari-Manaus;

• Obtenção de licença ambiental;• Desenvolvimento das obras de construção e

montagem.• Gasoduto Cacimbas-Catú:

• Liberação de faixa e aquisição de áreas;• Processo para obtenção do Plano Básico

Ambiental;• Processo para obtenção da Licença de

Instalação;• Gasoduto Campinas-Rio:

• Finalização das Obras e início da operação.

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Projetos 2006 / 2007

Principais projetos e investimentos da Petrobras com início em 2007

Petroquímica

Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro

Unidade de PTA (Pernambuco)Complexo Acrílico/SAP (Minas Gerais)

Fafen (Bahia)

Unidade de Polipropileno (São Paulo)Principais Projetos e Investimentos

COMPERJ• Municípios de Itaboraí e São Gonçalo• Início de Operação: 2012• Marcos em 2007:

• Construção do Centro de Informações• Centro de Integração em 11 municípios (treinamento de mão de obra);• Contratação dos Projetos de Engenharia Básica das Principais Unidades

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Fornecedores – Transparência e Acesso aos Participantes• No cadastro da Petrobras existem:

• 40 mil empresas que produzem bens sem especificações e 30 mil que fornecem serviços sem especificações;

• 2 mil que fabricam equipamentos mais específicos e outras 2 mil que prestam serviços com especificações;

• Desde o final de 2003, a Petrobras realiza processos licitatórios via Internet;

• Em 2005, a Companhia realizou 73 mil leilões eletrônicos, o equivalentes a 55% dos gastos com aquisição de bens no ano;

• Este serviço deverá ser ampliado para transações feitas com fornecedores de pequeno e médio porte, assim como prestadoras de serviços;

• O cadastro das licitações eletrônicas conta com 14 mil empresas.

• A meta é que nos próximos 2 anos 85% do volume de compras seja feito pela Internet.

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11

0

50000

100000

150000

200000

250000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Universo de Empregos Gerados pelos Investimentos na Indústria de Petróleo e Gás

Núm

ero

de E

mpr

egos

Ger

ados

Ano

Estimativa do Total de MO

Direta *

* Recursos Críticos, Não Críticos e Serviços Complementares

Até 203 mil empregos serão gerados durante a implementação dos projetos

Estimativa de MO Indireta

Total de Empregos Gerados

Pico: 203 mil empregos

Média de Empregos Gerados

2004-2010166 mil

Média de Empregos Gerados

2005-2009189 mil

PROMINP: geração de empregos

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PROMINP: fornecimento de Bens e Serviços

Atendimentocompetitivo

com iniciativas

Atendimento não competitivo

Açõesde

Fomento

Infra-estrutura, Capacitação de Pessoal e Competitividade da Indústria crescentes

Tempo

Atendimentocompetitivo

Zona de Conforto

Zona de Sobrepreço

Zona de Importação

% ConteúdoNacional

0

Atendimento com importação

100

Zona de Atendimento Atual(Zona de Perda)

t0 t1

(Ações de fomento)Desenvolvimento

fornecedores( Ampliação da Zona de

Atendimento Competitivo )

( Impossibilidade Fática de Suprimento Nacional )

ObjetivoDo

PROMINP

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13

0

1

2

3

4

5

6

bp Shell Total ExxonMobil Petrobras

Saúde e Segurança

• Videoconferências acidentes fatais e alguns graves

• Alertas de SMS

• Divulgação das ações de bloqueio implementadas

• Auditoria da eficácia da divulgação e análise de abrangência

• Treinamento da Liderança: Investigação de Acidentes, Incidentes e Desvios Sistêmicos

• Seminários de Boas Práticas –1300 profissionais

O desempenho medido através do TFCA* e Fatalidades vem melhorando em conseqüência da implantação de boas práticas, como por exemplo:

* Taxa da Freqüência Acidentados com Afastamento – numero de acidentados com afastamento do trabalho por milhão de hh de exposição ao risco

0

10

20

30

40

50

60

bp Shell Total ExxonMobil Petrobras

2002200320042005

TFCA*

Número de Acidentados Fatais

n.d.

n.d.

Responsabilidade Social

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14

• O Processo Seletivo será desenvolvido em quatro etapas: 1) Triagem Administrativa (eliminatório – formato)2) Triagem Técnica (pontuação por 3 analisadores, conforme critérios abaixo)3) Comissão de Seleção (membros Petrobras e Terceiro Setor)4) Conselho Deliberativo (membros Petrobras e Terceiro Setor)

• Critérios de Seleção para os ProjetosA. Relação com o modelo de ação proposto pelo Programa Petrobras Fome ZeroB. Mérito: Qual a importância do projeto para a comunidade envolvida. C. Sustentabilidade do ProjetoD. Participação da Comunidade EnvolvidaE. Potencial de Reaplicação e Inovação e Tecnologia SocialF. Viabilidade do ProcessoG. Impacto socialH. Natureza Sistêmica: valor agregado dentro da rede de instituiçõesI. Visão da Marca: avaliar reconhecimento dos valores e atitude associados à Companhia. J. Natureza Estratégica da Ação: capacidade de prever as variáveis e impactos diretos e

indiretos introduzidos no contexto social pelas transformações que se pretende produzirK. Capacidade Gerencial do ProponenteL. Relação Custo-Eficiência

Relacionamento com as ComunidadesResponsabilidade Social

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• Avaliação do Desempenho dos Projetos de Patrocínio:

• à eficiência dos métodos e procedimentos empregados

• mede o progresso na realização dos objetivos específicos;

• identifica e mensura os aspectos ligados ao como fazer, o aproveitamento dos capacitandos (%),

• o índice de freqüência e outros aspectos que considerar relevantes.

• Pesquisa de opinião junto às populações impactadas diretamente pelas atividades da Cia realizada no Brasil, Argentina, Bolívia e Colômbia. Mais de 12.000 pessoas serão entrevistadas.

• Outras Atividades de Relacionamento

• Exercícios de Emergência Simulados

• Programa de Visitas

• Painéis Temáticos

• Projetos Educacionais

Relacionamento com as ComunidadesResponsabilidade Social

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5.167 6.273

52.37459.202

4.776

13.03618.679

18.688

3.501 9.643

63.810

39.875

17.110

14.892

7.447

24.748

2002 2003 2004 2005Pessoal Governo Inst. Fin. e Fornecedores Acionistas

R$

milh

ões

Distribuição do Valor Adicionado 2002-2005

65.715

80.996

97.199

115.311

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(US$ 99,3 bilhões)(US$ 99,3 bilhões)UsosFontes

Maior parte a ser financiada por recursos próprios....Plano de investimentos 2007-2011

86.7

12.6

2004-2010Recursos de Terceiros

Geração Própria (líquidode dividendos)

87.1

12.2

2004-2010Amortização

Investimentos

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PETROBRAS

18

...graças aos excelentes resultados financeiros

9,98,1

17,8 16,9

23,7

15,6

20,7

2001 2002 2003 2004 2005 9M05 9M06

57,569,2

95,7111,1

136,6

98,0117,2

2001 2002 2003 2004 2005 9M05 9M06

Receita Operacional Líquida (R$ bilhões)

Lucro Líquido (R$ bilhões)

33%40%

23%

20%

Plano de investimentos 2007-2011

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19

Diversidade de fontes de financiamento (USGAAP)

10.49.96.98.33.37.4Caixa e Aplicações Fin.

9.5

19,9

1,30.55,5

1,6

1,3

1,0

5,7

0,6

2,5

Jun-06

11.2

21.1

1.60.56.0

1.5

1.3

0.9

5.8

1.1

2.4

Dez-05

14.0

20.9

1.40.55.7

1.7

1.5

0.9

5.8

1.5

1.9

Dez-04

13.611.46.6Dívida Líquida

21.914.714.0Dívida Total

1.51.20.9Outros0.50.70.9BNDES5.94.03.8Project Finance

1.81.21.3ECA’s e agênciasmulitlaterals

1.82.62.2Platformas/Sale Lease Back

0.90.50.0Bonds Locais

5.12.32.1Bonds Internationais

1.80.90.9Securitização

2.61.31.9Dívida com BancosComerciais

Dez-03

Dez-02

Dez-01(US$bn)

Fontes de Financiamento% Mercado Capitais

21%25%

36%40% 38% 37%

Dec-01

Jun-02

Dec-02

Jun-03

Dec-03

Jun-04

Dec-04

Jun-05

Dec-05

Jun-06

• Maior acesso ao mercado de capitais

Plano de investimentos 2007-2011

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Rating Petrobras e PIFCO versus Rating Soberano (Moody`s)

B1

Ba3

Baa2

Ba1Ba2Ba1

B2B1

B2

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005Soberano Moeda Estrangeira Petrobras e PIFCo Moeda Estrangeira

Grau de Investimento

Evolução do RatingFinanciamento

• Quatro níveis acima da classificação do risco soberano;• Menor custo de capital, ampliando o desenvolvimento de novos projetos,• Possibilidade de melhorar o retorno aos acionistas, aumentando a competitividade.

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21

Financiamento

Principais destaques financeiros de 2006

• Inclusão no Dow Jones Sustainability Index

• Negociação das ações na Bolsa de Buenos Aires e inclusão no índice Merval;

• Emissões no mercado de renda fixa:•Oferta de recompra de 5 séries de títulos da PIFCo;

•Redução do nível de endividamento e simplificação do perfil de dívida;•Cancelados US$ 1,215 milhões, sendo que US$ 888 milhões recomprados;

•Emissão privada em yens (equivalentes a US$ 300 milhões);•Colocação privada;•Cupom semi-anual de 2,15% a.a.;•Prazo de vencimento de 10 anos (bullet);•Garantia parcial do JBIC (Japan Bank for International Cooperation).

•Global Bond de US$ 500 milhões com vencimento em 2016.•Prazo: 10 anos;•Valor: USD 500 milhões;•Cupom: 6,125%;•Preço: 99,557%.

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22

Primeira emissão após o recebimento de grau de investimento, propiciando o acesso a uma nova base de investidores no mercado de high grade.

A Companhia introduziu melhoras nas suas obrigações contratuais (covenants) para refletir o grau de investimento.

Operações recentes: Emissão PIFCo (out/06) cont..

8,7%

91,3%

Mercados Emergentes

Invesment Grade

Fundos Gerenciados; 53%Corporativo; 13%

Bancos Privados; 2%

Corretora; 3%

Seguradoras; 7%

Fundos de Hedge; 9%

Outros; 1%

Financiamento

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PETROBRAS

23

4%

6%

8%

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

DURATION (YEARS)

I R R

GB JAN-20

GB APR-08

GB JUL-14

GB MAY-27

BENCHMARK(Bonds das Majors)

LEITURA DO MERCADO EM 01/11/2006

PETROBRAS BONDS(atual)

GB JAN-34

DÍVIDA SOBERANA(GLOBAL BONDS)

Evolução do Rendimento dos Títulos da Petrobras

Petrobras x Brasil

Financiamento

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PETROBRAS

24

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

DURATION (YEARS)

I R R

BENCHMARK(Current Majors’ Bonds)

LEITURA DO MERCADO EM 01/11/2006

PETROBRAS BONDS(current)

PETROBRAS BONDS(Dec/2002)

PETROBRAS BONDS(Dec/2003) BENCHMARK

Bonds das Majors(Dec/2002)

PETROBRAS BONDS(Jul/2003) PETROBRAS BONDS

(Dec/2005)

Evolução do Rendimento dos Títulos da Petrobras

Petrobras x Majors

Financiamento

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PETROBRAS

25

Histórico de desempenho das ações – Petrobras X Ibovespa

281%

257%

145%

40

90

140

190

240

290

340

390

ago/00

nov/00

fev/01

mai/01

ago/01

nov/01

fev/02

mai/02

ago/02

nov/02

fev/03

mai/03

ago/03

nov/03

fev/04

mai/04

ago/04

nov/04

fev/05

mai/05

ago/05

nov/05

fev/06

mai/06

ago/06

nov/06

Ordinária Preferencial Ibovespa Fonte: Bloomberg

Última atualização: 16 de novembro de 2006

Bas

e 10

0 =

10/0

8/00

R$ 61,4 biValor de Mercado

R$ 14,41Petr3

31/Ago/2000

R$ 206,7 biValor de Mercado

R$ 48,99Petr3

14/Nov/2006

Retorno aos acionistas

R$ 54,5 biValor de Mercado

R$ 13,20Petr3

31/Dez/2002

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PETROBRAS

26

334

280

222

172

108 91 83 71 64 54 50 47 41

-

50.0

100.0

150.0

200.0

250.0

300.0

350.0

400.0

Petrob

ras*

Petrob

ras Pref

.CVRD*

CVRD Pref.

Telem

ar*Brad

esco

Pref.

Usimina

s Pref

.Te

lemar

Pref.

Itaú (

Banco

) Pref

.

Petrobras O

rd.

CVRD Ord

.CSN O

rd.

Cemig

Pref.

R$

milh

ões

Fonte: Bloomberg* Total da empresa.

Volume financeiro negociado com as Ações (Bovespa)

Média diária até 31/10 - R$ milhões

• Maior volume de negociações na Bovespa.

Retorno aos acionistas

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PETROBRAS

Volume financeiro negociado com ADRs (NYSE)

US$

233

milh

ões

US$

251

milh

ões

US$

234

milh

ões

US$

90

milh

ões

US$

93

milh

ões

US$

103

milh

ões

US$

105

milh

ões

US$

106

milh

ões

US$

112

milh

ões

US$

116

milh

ões

US$

150

milh

ões

US$

151

milh

ões

US$

172

milh

ões

US$

209

milh

ões

US$

340

milh

ões

-

50

100

150

200

250

300

350

400

Petrobr

as* BP

Petrobr

as (o

rdinári

os)CVRD*

Nokia

CVRD (common)

America

Movil

*

America

Movil

(seri

es L)

BHP Billi

tonCem

ex

Petrobr

as (p

refere

nciai

s)

Total

ElanRD Shell

*

Taiwan

Semico

nducto

r

US$

milh

ões

Fonte: Bloomberg

* Total acumulado por todos os programas de ADR da empresa

Média diária de janeiro a setembro de 2006 (US$ milhões)

Retorno aos acionistas

• Petrobras foi a ADR mais negociada nos 9M06.

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PETROBRAS

28

Variação dos Papéis em 2006* – Petrobras vs. Pares

Fonte : Bloomberg

32%30%

22% 22%

16%14%

8%7%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

ExxonMobil

Petrobras

Chevro

n

Repso

l YPF B

P

Total EniCon

ocoPhilli

ps BP

*Até 10/10/2006

Retorno aos acionistas

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PETROBRAS

29

Média das Recomendações dos Analistas (Compra/Venda)

Nota: Baseado na ações locais das companhias, exceto os da Petrobras, que tomam como referência os ADRs (NYSE:PBR)Fonte: PFC Energy

• Entre seus pares, a empresa que obteve a mais forte recomendação de compra;

Retorno aos acionistas

Comprar

Manter

Vender

Jan-06 Abr-06 Jul-06 Set-06

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PETROBRAS

30

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