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Projeto Pedagógico de Curso de Pós-Graduação latu-sensu em Tecnologia da Informação no Agronegócio Proposição da coordenação de Ciência e Tecnologia dos Alimentos Bom Jesus do Itabapoana/RJ Fevereiro/2015

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Projeto Pedagógico de Curso de Pós-Graduação latu-sensu em

Tecnologia da Informação

no Agronegócio

Proposição da coordenação de Ciência e Tecnologia dos Alimentos

Bom Jesus do Itabapoana/RJ

Fevereiro/2015

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REITOR

Luiz Augusto Caldas Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

José Augusto Ferreira da Silva

DIRETOR DO CAMPUS BOM JESUS DO ITABAPOANA

João Renato de Oliveira Escudini

DIRETORA DE PESQUISA E EXTENSÃO

Thaís Romano de Vasconcelos e Almeida

COORDENADORA DO BACHAREL E CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS

ALIMENTOS

Emilly Rita Maria de Oliveira

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Instituto Federal Fluminense - campus Bom Jesus do Itabapoana 1

Sumário

1 NOME DO CURSO ............................................................................................................................ 3

2 ÁREA DE CONHECIMENTO ............................................................................................................... 3

3 COORDENAÇÃO ACADÊMICA........................................................................................................... 3

4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................. 4

4.1 ABRANGÊNCIA TERRITORIAL .......................................................................................................................... 5

5 OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 5

6 CONCEPÇÃO .................................................................................................................................... 6

7 METODOLOGIA ................................................................................................................................ 7

7.1 PERFIL DISCENTE INGRESSANTE ..................................................................................................................... 7

7.2 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................................... 7

7.3 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO ................................................................................................................................. 8

7.4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................................... 9

7.5 INTEGRALIZAÇÃO ........................................................................................................................................ 9

7.6 INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................................................. 10

7.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................................. 10

7.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................................... 10

8 DISCIPLINAS POR ÁREA .................................................................................................................. 12

9 EMENTÁRIO ................................................................................................................................... 13

9.1 METODOLOGIA DA PESQUISA - MULTIDISCIPLINAR .......................................................................................... 13

9.2 ECONOMIA RURAL – AGROINDÚSTRIA .......................................................................................................... 14

9.3 GERENCIAMENTO DE PROJETOS - COMPUTAÇÃO ............................................................................................ 15

9.4 MODELAGEM DE NEGÓCIO - COMPUTAÇÃO .................................................................................................. 16

9.5 CONTROLE DA QUALIDADE NA AGROINDÚSTRIA - AGROINDÚSTRIA ..................................................................... 17

9.6 ECONOMIA AMBIENTAL - MEIO AMBIENTE .................................................................................................... 18

9.7 GESTÃO ASSOCIATIVISMO E EMPREENDEDORISMO RURAL - AGROPECUÁRIA ........................................................ 19

9.8 ESTATÍSTICA PARA PESQUISA - MULTIDISCIPLINAR ........................................................................................... 20

9.9 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - MULTIDISCIPLINAR .......................................................................................... 21

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9.9.1 Mineração de Dados - Computação ............................................................................ 22

9.9.2 Cadeia Produtiva do Campo – Agropecuária .............................................................. 23

9.9.3 Tópicos Avançados em Agroindústria - Agroindústria ................................................ 24

10 CORPO DOCENTE ........................................................................................................................... 24

11 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA ................................................................................... 25

12 INVESTIMENTO NECESSÁRIO ......................................................................................................... 26

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1 Nome do Curso

Pós-graduação latu sensu em Tecnologia da Informação no Agronegócio

2 Área de Conhecimento

Conforme a tabela de áreas de conhecimento da CAPES, disponível em

<http://www.capes.gov.br/avaliacao/instrumentos-de-apoio/tabela-de-areas-do-

conhecimento-avaliacao>, atualizada em 2012, o curso classifica-se como Interdisciplinar

sob o código 90193000, subárea de Engenharia / Tecnologia / Gestão.

3 Coordenação Acadêmica

A coordenação do curso estará a cargo do Prof. Dr. Henrique RegoMonteiro da

Hora.

Com uma formação multidisciplinar iniciada na então Escola TécnicaFederal de

Campos (ETFC) em 1997, no curso técnico de Construção eTecnologia dos materiais,

habilidade em edificação, colou grau na mesmainstituição, mas sob a denominação de

CEFET-Campos no curso superior de Tecnologia em Informática e cursou a pós-graduação

em Produção & Sistemas, onde também lecionou por três anos seguidos na condição de

professorconvidado. Também atuou como professor substituto na coordenação

deinformática do campus Campos-Centro já sob a denominação de Instituto Federal

Fluminense. Possui uma pós-graduação em Processos de Gestão da Tecnologia de

Informação em saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, mantida pela

Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ). Foi o primeiro egresso dos cursos de

tecnologia do então CEFET-Campos a ser aprovado e cursar um mestrado na Universidade

Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, no caso, em Engenharia de Produção, abrindo

as portas para tantos outros egressos do Instituto. Concluiu o seu doutoramento em

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Engenharia de Produção pela Universidade Federal Fluminense em maio de 2013. Possui

diversos artigos publicados em congressos e revistas, tantos de abrangência nacional quanto

internacional.

4 Justificativa

Os Institutos Federais tem como função primária usar de sua capilaridade no interior

do país oferecer formação de excelência para a população, visando entre outros objetivos, o

desenvolvimento local, e o Instituto Federal de Fluminense, em seu Campus Bom Jesus, que

apesar de instituído recentemente como membro da rede, vem contribuindo para a sociedade

local em que esta inserido há mais de 40 anos, nas suas antigas denominações.

Neste sentido, esta proposta de curso de pós-graduação vem oferecer no interior do

estado do Rio de Janeiro, contextualizado à realidade regional e ao arranjo produtivo local,

formação especializada de alta qualidade, de forma a contribuir tanto para o

desenvolvimento regional quanto para a ciência nacional.

A multidisciplinaridade do curso, abrangendo as áreas de Tecnologia da Informação

e Agronegócio, nos campos de Agroindústria e Agropecuária, vem de encontro à

informatização rural e seus egressos serão capazes de liderar este processo de inclusão

digital do campo.

A proposição do perfil do egresso ainda auxilia na empregabilidade do técnico em

informática formado pelos campi de Bom Jesus e Itaperuna, conscientizando os líderes da

produção rural regional sobre a potencialidade de empregar profissionais desta área.

Por fim, o curso vai ao encontro da lei de criação dos Institutos Federais na

verticalização do ensino, possibilitando que os egressos do próprio campus e de campi da

rede geograficamente próximos (Itaperuna-RJ, Alegre-ES, Cachoeiro do Itapemirim-ES,

Venda Nova do Imigrante-ES) realizem a verticalização.

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4.1 Abrangência territorial

A área de atuação desejada pelo curso, mas não limitada a esta, é compreendida

pelas regiões noroeste fluminense, que compreende as microrregiões de Itaperuna e Santo

Antônio de Pádua, sul capixaba, que compreende as microrregiões de Alegre, Cachoeiro de

Itapemirim, e Itapemirim, e a microrregião mineira de Muriaé, pertencente à mesorregião da

zona da mata.

Os 57 municípios abrangidos são os apresentados no quadro abaixo:

Rio de Janeiro Espírito Santo Minas Gerais

Itap

eru

na

Bom Jesus do Itabapoana Italva Itaperuna Laje do Muriaé Natividade Porciúncula Varre-Sai

Ale

gre

Alegre Divino de São Lourenço Dores do Rio Preto Guaçuí Ibatiba Ibitirama Irupi Iúna Muniz Freire

Mu

riaé

Antônio Prado de Minas Barão de Monte Alto Caiana Carangola Divino Espera Feliz Eugenópolis Faria Lemos Fervedouro Miradouro Miraí Muriaé Orizânia Patrocínio do Muriaé Pedra Dourada Rosário da Limeira São Francisco do Glória São Sebastião da Vargem Alegre Tombos Vieiras

San

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Aperibé Cambuci Itaocara Miracema Santo Antônio de Pádua São José de Ubá

Cac

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Itap

emiri

m

Apiacá Atílio Vivácqua Bom Jesus do Norte Cachoeiro de Itapemirim Castelo Jerônimo Monteiro Mimoso do Sul Muqui São José do Calçado Vargem Alta

Itap

emiri

m

Itapemirim Marataízes Presidente Kennedy

5 Objetivos

Esta proposição objetiva ofertar o primeiro curso de pós-graduação presencial do

campus Bom Jesus e deste modo, atender aos seguintes objetivos específicos:

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• Possibilitar a verticalização na formação do aluno do IFFluminense, não só aos

egressos do curso do campus, mas também aos das outras unidades da rede;

• Atuar no desenvolvimento local, capacitando gestores das atividades da vocação

regional nas novas tecnologias de informação e gestão;

• Fomentar a criação de postos de trabalhos técnicos para os egressos dos cursos do

campus;

• Articular um diálogo constante com o setor produtivo regional, em prol da inserção

precisa e eficiente do Instituto no desenvolvimento regional/local.

6 Concepção

O curso se desenvolve ao longo de doze meses (respeitando o calendário escolar

oficial), com aulas semanais durante os primeiros nove meses, aos sábados, das 7h30min às

12h30min e das 13h30min às 18h, separadas por seis módulos de duas disciplinas cada.

Módulo

Mês

Encontro 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31 32 33 34 35 36

7 8 9

1 2 3 4 5 6

1 2 3 4 5 6

O curso oferecerá uma turma por ano com 35 vagas, sendo 30 para ampla

concorrência e 5 para concorrência de servidores do IFFluminense.

A opção por aulas aos sábados se dá para potencializar a participação de

profissionais já inseridos no mercado no curso, permitindo também que alunos de regiões

distantes utilizem a noite da sexta-feira para sua locomoção até o município de Bom Jesus

do Itabapoana/RJ, local de oferta presencial.

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7 Metodologia

7.1 Perfil Discente Ingressante

O curso tem característica multidisciplinar, e tem como público-alvo diversos perfis

profissionais, que desempenhem (ou possam a vir desempenhar) funções de gerente de

produção em atividades envolvidas de alguma forma à produção rural.

São alvo desta pós-graduação profissionais formados, não exclusivamente, mas

preferencialmente, em nas respectivas áreas e suas correlatas:

• Ciência e Tecnologia dos Alimentos;

• Sistemas de Informação;

• Engenharia Agronômica;

• Engenharia dos Alimentos;

• Medicina Veterinária;

• Zootecnia;

• Licenciatura em Biologia;

• Engenharia de Produção;

• Administrador.

Não há distinção ou preferência entre cursos bacharéis, tecnológicos ou licenciados, e

o diploma de graduação não é considerado isoladamente como critério de acesso ao curso.

7.2 Perfil do Egresso

O egresso deverá ser capaz de exercer a interface entre as necessidades das

atividades rurais e as tecnologias de informação disponíveis, podendo propor modelos de

negócio para desenvolvimento de aplicações de suas necessidades.

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7.3 Critérios de seleção

A classificação para a seleção dos candidatos será efetuada por uma comissão

composta por professores atuantes no curso, indicados pela coordenação e nomeados por

portaria da Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação.

A seleção realizar-se-á através dos seguintes procedimentos:

• Análise do “curriculum vitæ”, preferencialmente Lattes, acompanhado de

comprovação obrigatória dos dois últimos anos e opcional de qualquer outra

que o candidato quiser ressaltar;

• Análise do Histórico Escolar da graduação;

• A entrevista do candidato por uma comissão examinadora constituída a fim de

conhecer as expectativas dos candidatos, seus interesses em relação ao curso e

desempenho na profissão.

Caso o número de candidatos selecionados exceda o número de vagas, a comissão de

seleção poderá elaborar e aplicar uma prova classificatória, a constar regras no edital para

ingresso no curso.

Poderão cursar a Pós-graduação lato sensu em Tecnologia da Informação no

agronegócio portadores de diploma de graduação em qualquer área, desde que exerçam

atividades profissionais na área de computação ou na agroindústria, de modo que o curso

possa ser instrumento de aperfeiçoamento de tais atividades.

Terão direito à matrícula os candidatos selecionados, respeitando o limite de vagas

estabelecido para cada época de seleção pelo edital.

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7.4 Sistema de avaliação

Cada docente, em função da metodologia adotada e da especificidade dos conteúdos

programáticos, disporá de total liberdade de escolha quanto a procedimentos que julgar mais

adequados, e deverá conduzir a avaliação em consonância com os critérios estabelecidos

para aprovação final do aluno, podendo utilizar-se de trabalhos, seminários apresentados e,

inclusive, provas escritas.

A saber, para aprovação é necessária a obtenção, em um total de 10,0 (dez), de no

mínimo 6,0 (seis) pontos, como nota final de cada disciplina da grade curricular, e de

conceito nota não menor do que 7,0 (sete) no trabalho de conclusão de curso, quando este

não for dispensado nas situações já estabelecidas.

Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de aulas de cada

disciplina da grade curricular, controlada através de chamadas presenciais e registros em

diários de classe.

Antes da entrega do trabalho de conclusão, será apresentada a cada aluno uma ficha

avaliatória de todo o curso, submetendo cada módulo estudado aos conceitos designados

pelos formandos.

Nesta ficha serão avaliados desde o corpo docente, passando pela metodologia

específica adotada por cada um, assim como apoio dado pela coordenação do curso,

devendo aí ser compreendido, a proposta metodológica apresentada, a participação nas

atividades realizadas e, inclusive, o atendimento administrativo. Deverão ser avaliadas,

também, as instalações físicas, os recursos audiovisuais utilizados, a estrutura laboratorial e

os equipamentos técnicos de suporte aos cursos.

7.5 Integralização

O Instituto Federal Fluminense, campus Bom Jesus do Itabapoana, através de sua

diretoria de pesquisa, emitirá certificado de especialização aos alunos que tiverem

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aproveitamento dito suficiente, seguindo critério de avaliação estabelecido pela Instituição,

e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Nos certificados expedidos serão

mencionados:

• a área específica do conhecimento a que corresponde o curso;

• a relação das disciplinas cursadas com as cargas horárias;

• os conceitos obtidos pelo aluno, o nome e a titulação do professor responsável;

• o período e o total de horas em que o curso foi ministrado;

• o título da monografia ou trabalho de conclusão do curso e nota obtida;

• uma declaração de que o curso cumpriu todas as disposições da Resolução

CES/CNE nº 1, de 3 de abril de 2001.

7.6 Interdisciplinaridade

As habilidades e competências desenvolvidas conjuntamente por componentes

curriculares específicos são desejáveis e incentivados. No presente proposição há elos claros

no desenvolvimento do curso e formação de seu egresso.

A série das três disciplinas, Economia Rural, Economia Ambiental e Cadeia

Produtiva do Campo, ofertadas em momentos de maturidade diferentes, visa desenvolver

uma visão desde a microeconomia rural até a abordagem holística da cadeia produtiva,

permitindo ao aluno desenvolver ações dentro de suas possibilidades (micro), considerando

os aspectos do mercado aonde está inserido (macro).

Em Modelagem de Dados, intenciona-se desenvolver um modelo conceitual de uma

base de dados, preferencialmente pública, cuja instância de dados de interesse discente, seja

explorada na disciplina de Mineração de Dados, e o produto deste trabalho conjunto

possuirá potencial prático para o discente, e poderá ser aproveitado como trabalho técnico-

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científico para o relatório final do curso (monografia), com os devidos ajustes de formato

exigido pelas normas do IFFluminense.

A disciplina de Metodologia Científica é preparatória para o desenvolvimento do

trabalho monográfico, no sentido que o seu produto final é a elaboração de um projeto de

pesquisa viável, que deve ser executado pelo aluno, sob a supervisão de um orientador, no

prazo regimental e apresentado segundo as normas vigentes. Neste mesmo sentido, a

disciplina de estatística para a pesquisa visa capacitar o aluno a utilizar o ferramental

estatístico mais pertinente para dos problemas gerenciais enfrentados, e assim, alcançar

soluções técnicas mais profissionais, e com resultados mais publicáveis.

7.7 Atividades Complementares

É planejado ao início de cada oferta de turma, uma reunião pedagógica de início de

trabalhos para, entre outros, definir o calendário de visitas técnicas da turma, que deseja-se

que seja não menor do que 2 por turma.

Outras?

7.8 Trabalho de Conclusão de Curso

O projeto monográfico deverá contar com um professor-orientador que disporá de

um determinado número de horas mensais para a orientação da pesquisa e da escrita do

trabalho.

O trabalho monográfico terá prazo de entrega de até 90 (noventa) dias após o último

dia letivo do curso, e versará sobre tema relacionado à área estudada. O referido trabalho

terá que ser submetido publicamente a uma banca composta de, no mínimo três membros,

docentes e/ou profissionais, cujo professor-orientador será o presidente.

Como outra opção, adotada de acordo com critérios estabelecidos pela Coordenação

do Curso, o trabalho final poderá ser analisado por uma banca, seguindo os moldes

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anteriores, entretanto sem a necessidade de constituição física da mesma, adotando-se o

sistema de defesa não-presencial. O presidente da Banca Examinadora de Monografia é o

professor-orientador.

Ficam dispensados os alunos que apresentarem artigo publicado (ou carta de aceite),

como autor principal (primeiro autor), e tendo um professor do corpo docente do curso

como co-autor, em anais de evento em no mínimo na sua décima quinta edição, organizado

por sociedade científica relacionada com a temática da pós-graduação, ou em periódico

classificado minimamente como B3 em qualquer área do conhecimento pelo sistema qualis

de periódicos da CAPES, no período em que o aluno estiver matriculado no curso.

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8 Disciplinas por área

Todas as disciplinas possuem 30h e são ministradas em seis encontros ao longo do

curso, totalizando 360h, mais o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. São

ofertadas duas disciplinas por módulo.

A pós-graduação tem caráter multidisciplinar, e sua área de atuação percorre a

computação, agroindústria e agropecuária, com distribuição das disciplinas pelas áreas

conforme o quadro que segue.

Mód. Disciplinas Área Professor 1 Economia Rural Agroindústria Laert Guerra Werneck 1 Economia Ambiental Meio Ambiente Daniel Coelho Ferreira 2 Gerenciamento de Projetos Informática Fabrício Barros Gonçalves 2 Gestão Associat ivismo e

Empreendedor ismo Rura l Agropecuária Will Pereira de Oliveira

3 Arranjo Produtivo Local Multidisciplinar Laila de Souza Gomes Pessanha

3 Estatística para Pesquisa Multidisciplinar Layanne Andrade Mendonça

4 Modelagem de Negócio Informática Fabrício Barros Gonçalves 4 Metodologia Científica Multidisciplinar Henrique Rego Monteiro da Hora 5 Cadeia Produtiva do Campo Agropecuária Luciano Rezende Moreira 5 Controle da Qualidade na

Agroindústria Agroindústria Kátia Yuri Fausta Kawase

6 Mineração de Dados Informática Henrique Rego Monteiro da Hora 6 Tópicos avançados em

agroindústria Agroindústria Juliana Gonçalves Vidigal

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9 Ementário

A seguir, são apresentadas as ementas dos componentes curriculares a serem

desenvolvidos em cada disciplina do curso.

9.1 Metodologia da Pesquisa - Multidisciplinar

Objetivo

Apresentar ao aluno as diversas formas de comunicação científica, bem como suas

normas e regras para elaboração. Ao final da disciplina o aluno deve apresentar um projeto

de pesquisa exequível para dar continuidade no Trabalho de Conclusão de Curso.

Ementa

• Apresentação da disciplina; • A fundação do método científico e a pesquisa científica após Galileo; • A comunicação Científica: Como a ciência comunica seus resultados. • O formato do trabalho científico; • A pesquisa e suas classificações; • Os métodos de pesquisa; • Técnicas de Amostragem; • Técnicas e Instrumentos de Interrogação; • Citações e referências bibliográficas; • Fonte de dados primárias e secundárias.

Bibliografia

SILVA, E. L., MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 121p. UFSC. 3ª.

Edição. Florianópolis, 2001.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Ed. Atlas, Rio de Janeiro, 2008.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre Bookman,. 2001.

CAUCHICK MIGUEL, P. A (org). Metodologia Científica na Engenharia de produção e Gestão de Operações.

Ed. Campus, Coleção ABEPRO, Rio de Janeiro, 2009.

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9.2 Economia Rural – Agroindústria

Objetivo

Apresentar as conjucturas econômicas das atividades do campo no contexto regional,

estadual e nacional.

Ementa

• Fundamentos da Economia Agrária; • Teoria do desenvolvimento agrícola; • Inovações tecnológicas na agricultura; • Setor agrícola e mercado de trabalho; • Análise das políticas agrícolas no Brasil; • Política agrícola atual: critérios e perspectivas.

Bibliografia

MARQUES, PRAZO. Fundamentos de Mercados Futuros Agropecuários. ESALQ, 1997.

JUDAS, T. G. MENDES. Princípios Agrícolas e Aplicações. Curitiba: Editora da UFPR, 1989.

RAMOS, EDUARDO LACERDA. Economia Rural - Princípios de Administração. Salvador: Editora da Universidade

Federal da Bahia.

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9.3 Gerenciamento de Projetos - Computação

Objetivo

Apresentar as boas práticas de gerenciamento de projetos, de modo a possibilitar ao

aluno o conhecimento suficiente para dialogar com outros gestores e aplicar os princípios da

abordagem por projetos a sua própria atividade.

Ementa

• Introdução ao Gerenciamento de Projetos; • Identificação/estabelecimento das necessidades e formulação de propostas; • Ciclo de vida e organização de projetos; • Processos de gestão de projetos (GP); • Gestão da integração; • Gestão do escopo; • Gestão do tempo; • Gestão dos custos; • Gestão da qualidade; • Gestão de recursos humanos; • Gestão das comunicações; • Gestão dos riscos; • Gestão das aquisições.

Bibliografia

Project Management Institute (2008). A Guide to the Project Management Body of Knowledge

(PMBOK Guide), 4th. Ed

VARGAS, R. V. (2009). Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7a

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9.4 Modelagem de Negócio - Computação

Objetivo

Apresentar a linguagem de modelagem da computação, em especial, a extensão para

modelagem de negócio Eriksson-Penker.

Ementa

• Modelagem da arquitetura de negócio; • Conceitos de negócio; • Extensão de negócio da UML; • Visões de modelos de negócio; • Visão de negócio; • Visão de processo de negócio; • Visão de estrutura de negócio; • Visão comportamental de negócio; • Modelagem de regras de negócio; • Categorias de regras de negócio; • Modelagem de restrições.

Bibliografia

ERIKSSON, Hans Erik; PENKER, Magnus. Business Modeling with UML: business patterns at work. New York: John Wiley & Sons, 2000.

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao Processo Unificado. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004

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9.5 Controle da Qualidade na Agroindústria - Agroindústria

Objetivo

Apresentar as particularidades dos sistemas de certificação para agronegócio, bem

como as necessidades para habilitação em novos mercados.

Ementa

• Introdução ao controle de qualidade; • Departamento de qualidade e suas atribuições; • Controle de qualidade total; • Boas Práticas de Fabricação (BPF); • Procedimento Operacional Padrão (POP); • Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC); • Programa 5S; • Ciclo PDCA; • Diagrama de causa e efeito; • Brainstorming; • Fraudes em alimentos; • Higiene e sanitização na indústria de alimentos.

Bibliografia

ANDRADE, N. J. Higiene na industria de alimentos: Avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo, 2008, 412p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo. Ed. Atheneu, 2005. 3.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos. Princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre. Artmed. 2006. 602p

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9.6 Economia Ambiental - Meio Ambiente

Objetivo

Face as novas exigências de tecnologias e atividades ambientalmente responsáveis,

esta disciplina tem o papel de prover esta consciência e indicar os meios de atender às

demandas verdes.

Ementa

• Fundamentos da Economia Ambiental; • Conceitos básicos, paradigmas, sustentabilidade; • Recursos Naturais Renováveis e Não-Renováveis; • Mercado de recursos naturais: disponibilidade, imperfeições; • Valoração de recursos naturais; • Instrumentos econômicos de Gestão ambiental; • Mercado de bens e serviços ambientais; • Estudos de caso: recursos hídricos e empreendimentos florestais.

Bibliografia

BRASIL. Lei 9.433 de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 jan 97.

BRASIL. Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 jan 2002.

DALY, H.; FARLEY, J. Ecological Economics: Principles and applications. Island Press, 2ed. 2003. 544p.

MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. 226 p

ONU. Assembléia Geral. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Resolução adotada pela Assembléia Geral (A/RES/3-217A). 10 dez 1948. Disponível em: <http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php>.

ONU. Conferência do Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1992, Rio de Janeiro. Agenda 21... Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 1996.

PEARCE, David W.; TURNER, R. Kerry. Economics of natural resources and the environment. Maryland, U.K.: Johns Hpkins University, 1990.

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9.7 Gestão Associativismo e Empreendedorismo Rural - Agropecuária

Objetivo

Apresentação e discussão das particularidades da gestão de um agronegócio, em suas

atividades dentro da porteira.

Ementa

• Fundamentos de Gestão rural;

• Coeficientes técnicos e econômicos da agricultura e da pecuária das principais atividades;

• Variáveis a considerar no planejamento de safras e de atividades;

• Conceitos de empreendedorismo e características dos empreendedores;

• Associativismo;

• Organizações associativas agropecuárias;

• Economia solidária.

Bibliografia

BUTTENBENDER, P.L.(org.). Cooperativismo na Região Fronteira Noroeste do RS: experiências de gestão de cooperativas e de promoção do desenvolvimento. Porto Alegre: SESCOOP/RS, 2010.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

SANTOS, G. J. Administração de custos na agropecuária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Singer, Paul (2002), “A recente ressurreição da economia solidária no Brasil,” in Santos (org.) (2002b), 81-129. Disponível em: http://www.ces.uc.pt/emancipa/research/pt/ft/difusao.html Acesso em: 07 mai 2013.

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9.8 Estatística para Pesquisa - Multidisciplinar

Objetivo

Prover o ferramental estatístico necessários para execução de pesquisas acadêmicas,

utilizando softwares livres ou gratuitos para tal.

Ementa

• Revisão de estatísticos básicos; • Distribuição Normal; • Distribuição t de student; • Distribuição beta; • Teste de hipóteses de média; • Teste de hipóteses pareado; • ANOVA;

• Teste de Tukey;

Bibliografia

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. Saraiva, 2010.

SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J. J.; SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Bookman, 2004.

SPIEGEL, M. R.; STEPHENS, L. J. Estatística. 4o ed. São Paulo: Bookman, 2009.

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística: atualização de tecnologia. 11o ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2013.

AYRES, M.; AYRES JÚNIOR, M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. DE A. S. DOS. BioEstat: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biomédicas. 5o ed. Belém: Mamirauá, 2007.

MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

SOUZA, M. H. S.; SPINELLI, W. Introdução a estatística. Rio de Janeiro: Ática, 1997.

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9.9 Arranjo Produtivo Local - Multidisciplinar

Objetivo

Revisar criticamente as principais teorias sobre o desenvolvimento regional e urbano

e subdesenvolvimento.

Ementa

• Revisão crítica das principais teorias sobre o desenvolvimento regional e urbano e subdesenvolvimento, do ponto de vista econômico, social, cultural, histórico e político; • Discussão sobre os limites de crescimento e o desenvolvimento; • As questões do desenvolvimento local: análises de experiências amazônicas e de outras regiões latino-americanas. Para tanto, abordará o desenvolvimento sob o ponto de vista econômico, social, cultural, histórico e político;

• Revisão dos indicadores do desenvolvimento, e os conflitos entre o crescimento e o desenvolvimento e entre o desenvolvimento autosustentado e sustentável.

Bibliografia

ADELMAN, Irma. Teorias do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro/São Paulo, Forense, 1972.

BECKER, B.; BUARQUE, C.; NASCIMENTO, E. P. do (orgs). Dilemas d desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. (Série Idéias Sustentáveis).

BUARQUE, Sergio C. Construindo o Desenvolvimento Local Sustentável - Metodologia de planejamento. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Garamond, 2004. 180 p.

CHANG, Ha-Joon. Chutando a escada? A estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. Tradução: Luiz Antônio Oliveira de Araújo. São Paulo: Editora UNESP, 2004.

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9.9.1 Mineração de Dados - Computação

Objetivo

Apresentação de técnicas para extrair informações de base de dados, elaboradas a

partir da disciplina de Modelagem do Negócio.

Ementa

• Pré-processamento (higienização da base de dados); • Processamento e análise; • Regras de decisão; • Agrupamento; • Associação; • Softwares Weke;

• Indicadores de qualidade de mineração.

Bibliografia

CARVALHO, L. A. V. Datamining: a minetação de dados no marketing. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

AMO, S. A. Técnicas de Mineração de Dados. Salvador: UFBA, 2004.

HAN, J.; KAMBER, M. Data Mining: Concepts and Techniques. Vancouver: Simon Fraser university, 2000.

WITTEN, I. H.; FRANK, E. Data Mining Practical Machine Learning Tools and Techniques. 2. ed. Califorina: Morgan Kaufmann Pub, 2002.

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9.9.2 Cadeia Produtiva do Campo – Agropecuária

Objetivo

Apresentação das peculiaridades da cadeia produtiva, focado na vocação regional, no

caso, a leiteira e a cafeeira.

Ementa

Apresentação das peculiaridades da cadeia produtiva, focado na vocação regional, no

caso, a leiteira e a cafeeira.

Bibliografia

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9.9.3 Tópicos Avançados em Agroindústria - Agroindústria

Ementa livre para discussão de assuntos pertinentes a época e de interesse da turma.

10 Corpo Docente

O corpo docente do curso conta com professores das coordenações de Informática,

Ensino propedêutico, Agropecuária, Agroindústria e Ciência e Tecnologia dos Alimentos.

Ressalta-se que conta-se com 100% de mestres e doutores em seu quadro.

Nome Graduação Titulação

Daniel Coelho Ferreira Agronomia (UFV) Doutor em Recursos Hídricos em Sistemas Agrícolas (UFLA).

Fabrício Barros Gonçalves Ciência da Computação (UCAM) Mestre em Informática (UFRJ)

Henrique Rego Monteiro da Hora Tecnologia em Informática (CEFET-Campos)

Doutor em Engenharia de Produção (UFF)

Juliana Gonçalves Vidigal Engenharia de Alimentos (UFV) Doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos (UFV)

Kátia Yuri Fausta Kawase Engenharia de Alimentos (UFRRJ)

Doutora em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos (UFRRJ)

Laert Guerra Werneck Engenharia Agronômica (UFRRJ) e Licenciatura em Biologia (UENF)

Mestre em Engenharia Ambiental (IFFluminense)

Laila de Souza Gomes Pessanha Licenciatura em Geografia Mestrado em Planejamento Regional e Gestão de Cidades (UCAM – Em Andamento)

Layanne Andrade Mendonça Matemática (UFV) Mestre em Estatística Aplicada e Biometria

Luciano Rezende Moreira Agronomia (UFV) Doutor em Fitotecnia (UFV)

Will Pereira de Oliveira Zootecnia (UFV) Doutor em Zootecnia (UFV)

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11 Infra-estrutura Física e Tecnológica

Para realização do curso, a infra-estrutura física e tecnológica necessária é a que já é

disponível no campus. A estratégia de ofertar as aulas em dia não-útil permite que

praticamente toda infra-estrutura do campus esteja disponível para uso do curso. O quadro

abaixo apresenta a infra-esturua física presente no campus que estará disponível para a

ofreta do curso.

Item Q. Área Total (m²) Área média (m²) Auditórios 02 340,84 170,42 Salas de aula 19 930,0 50,0 Área de lazer 01 96,00 96,00 Sanitários 06 119,16 19,86 Lanchonete 01 25,0 25,0

A estrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação do campus Bom Jesus do

Itabapoana é composta por três laboratórios de informática e um micródromo, onde todos

com acesso a internet. O micródromo dispõe de 45,15 m2 e possui 30 computadores com

acesso a internet, duas impressoras a disposição dos discentes e, no ambiente comum aos

alunos e servidores, wifi de uso livre. Totalizando, o número de computadores a disposição

dos alunos é de 95 computadores funcionais. A relação de equipamentos dos laboratórios de

informática estão apresentados no quadro abaixo.

Laboratórios Informática

Área (m2)

Capacidade (nº alunos)

m2 por aluno

172,40 65 2,7 Quantidade Equipamentos

Laboratório 01 1 televisão

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18 computadores Laboratório 02

1 televisão 18 computadores

Laboratório 03 01 Quadro mágico 01 Projetor de multimídia 29 computadores

12 Investimento necessário

Por se tratar de um curso de pós-graduação multidisciplinar, mas com foco na gestão

de tecnologia da informação em atividades rurais, os não há demanda específica para

reagentes e atividades de laboratório. A demanda limita-se à alocação de docentes nas

disciplinas, somadas a uma visita técnica.

Anualmente, será necessãrio alocar 360ha docente, acrescido do 1ha por aluno

concluinte pelos três meses seguintes.

Também é desejável que o curso ofereça pelo menos uma visita técnica ao longo do

curso, com custos alocado dentro do contrato já firmado com o campus.

Item Unidade Q. mensal Q. anual Aula Hora-aula 40 360 Orientação Hora-aula 8,75 105 Visita Técnica Unidade - 1