PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - se.df.gov.br · Em 21 de outubro de 1976, a Escola Classe 01 de...
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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGA
ESCOLA CLASSE 01 DE TAGUATINGA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
BRASÍLIA, 2018
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1- APRESENTAÇÃO
O Projeto Político-Pedagógico (PPP) da Escola Classe 01 de Taguatinga, além de
ser uma exigência legal, expressa na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, permite a revelação da identidade da Instituição, de suas
concepções e função social. Além disso, define a natureza e o papel sócio educativo, cultural,
político da Escola, bem como sua organização e gestão curricular para subsidiar o seu
Regimento Escolar e sua Proposta Pedagógica, documentos que são os balizadores das
ações educativas. A importância do PPP para a Escola 01 é buscar na trajetória da sua
comunidade escolar, a sua história e cultura, não só para garantir um percurso formativo de
sucesso para os estudantes, como também para cumprir o seu compromisso com a
sociedade.
A Escola Classe 01, desde a primeira edição do seu PPP, a qual abarcava as
concepções pedagógicas e a forma de materialização de suas ações, vem trabalhando,
sistematicamente e com afinco, em defesa de uma educação com qualidade social. Além
disso, revisita, em cada período de sua história, esses documentos e busca aproximação com
as exigências legais e com a sua comunidade escolar a fim de que este espelhe a identidade
da instituição.
Assim, a construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola Classe 01 de
Taguatinga é fruto de uma reflexão e discussão coletiva alicerçada pela Legislação, conforme
dito anteriormente, e que define a escola como espaço democrático e participativo.
Como princípio da gestão democrática, a escola entende que todos os envolvidos
no trabalho escolar devem não apenas saber como a escola funciona, mas também participar
na definição dos seus rumos.
Nesse sentido, a Escola Classe 01 de Taguatinga, busca por meio de reuniões e
debates colher informações, críticas e sugestões quanto à visão que a comunidade escolar
tem sobre o trabalho desenvolvido na unidade de ensino (UE).
Foi utilizada como primeira metodologia reuniões e debates ainda em 2017,
visando colher informações de todos os segmentos quanto à visão que a comunidade escolar
tem sobre o trabalho desenvolvido, apresentando críticas e sugestões. Com base na leitura
dos registros dessas reuniões foi decidido pelo grupo que o segundo momento de avaliação
seria nas reuniões periódicas (coordenações coletivas) para definir forma objetiva, a missão,
metas, estratégias e projetos para 2017. Ressaltamos que os debates foram retomados na
semana pedagógica.
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1.2 - HISTÓRICO DA ESCOLA
As atividades acadêmicas começaram em 05 de junho de 1959, com a
denominação de Grupo Escolar 01 de Taguatinga, porém, somente a partir 14 de janeiro de
1966, através do Decreto “N” nº. 481 – GDF, ato de criação da mesma, deu-se o primeiro
suporte oficial, no qual, menciona-se a escola como integrante da Rede Oficial de Ensino do
Distrito Federal, recebendo a denominação atual.
Em 21 de outubro de 1976, a Escola Classe 01 de Taguatinga foi extinta através
do Anexo III da Resolução nº. 95CD publicada no DODF nº. 30 de 11 de fevereiro de 1977,
para dar lugar à Escola Classe 14 de Taguatinga. Com a Resolução nº. 1612 da SEC/DF de
30 de dezembro de 1985, ela retorna à denominação de Escola Classe 01 de Taguatinga.
Conforme informativos que constam, no registro da memória das escolas da rede
oficial – 2º volume/COBAPA-1985, a edificação desta instituição foi construída pela
NOVACAP, com o intuito de servir de albergue para os pioneiros que aqui vieram para a
construção da Nova Capital.
A criação desta Instituição Educacional deu-se pela necessidade de atender com
serviços educacionais os pioneiros e os seus filhos, que ora fixavam-se nesta cidade após a
construção da Nova Capital, houve uma busca por moradias e novos bairros foram surgindo,
formulando novos traçados a Cidade Satélite de Taguatinga.
Até o ano de 1966 o limite das paredes do prédio escolar desenhava os limites da
Cidade, porém o movimento de expansão da cidade culminou com a formulação de um novo
modelo arquitetônico da Escola Classe 01 de Taguatinga, na qual foi preservado seu limite
predial ao Sul, porém, ao norte a Escola perdeu cerca de 2/3 sua área construída, que
compreendia da QSC 01 até a CNC 01, antigo Clube CIT.
A diminuição de sua área construída deu-se pela reformulação da arquitetura do
setor central da Cidade Satélite de Taguatinga, motivada pela necessidade da construção do
viaduto, facilitando a ligação dos setores norte/sul e a expansão da própria cidade com
implantação de novos bairros a leste como o da QNL.
Dos anos de 1959 a 1978, esta Instituição de Ensino atendeu alunos nos turnos
matutino, vespertino e noturno, nas modalidades de Ensino Fundamental de 08 anos de 1ª a
8ª séries e a Educação de Jovens e Adultos, antigo Ensino Supletivo no nível do 1º segmento,
ou seja, 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental de 08 anos.
É notório observar nas pesquisas, usando como instrumento o acervo documental,
que a clientela atendida nos anos que vão de 1959 a 1982 era composta por moradores das
redondezas da escola, abrangendo uma unidade de vizinhança muito pequena.
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No ano de 1986, funcionando somente na modalidade de Ensino Fundamental,
esta instituição abre suas portas para atendimento pedagógico integral, nascia aqui o Projeto
da Escola Integral, com jornada diária de 8 horas para os alunos, com término de atendimento
do período integral no ano de 1991.
Atendendo nas modalidades de Educação Infantil – 3º período e Ensino
Fundamental de 08 anos – 1ª a 4ª série, a partir do ano de 2000 a instituição começa funcionar
ampliando para cinco horas/aulas, para cada turno, representando um ganho na qualidade
de educação para os alunos, tendo em vista que, três horas, da jornada de oito horas de
trabalho diária do professor seriam destinadas à coordenação pedagógica, conforme
determinação da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
Estudando a História da Instituição, foi percebido que ao longo dos anos, o
atendimento da clientela foi se diversificando, resultado da mudança de critérios, para
efetivação de matrícula, por parte da SEDF e gerando com isso a ampliação da Unidade de
Vizinhança, pois muitos pais/mãe/responsáveis trabalham na cidade satélite de Taguatinga,
principalmente na região em frente à escola, região esta com aglomeração de comerciantes,
também conhecida como Feira dos Importados de Taguatinga.
Apesar de morarem em outras cidades satélites, escolheram como critério para
efetivação de matrícula de seus filhos a proximidade com o seu trabalho. Sob esta visão,
atendemos alunos de todas as cidades satélites do Distrito Federal e região do Entorno.
Outros fatores que contribuíram para a expansão do atendimento foram à criação
do setor de chácara da QSC 19 e a inauguração de uma nova Região Administrativa de Águas
Claras, região próxima a Taguatinga, não tendo escola pública, motivando a migração de
muitos alunos para nossa escola.
Atualmente a área pertencente à Escola Classe 01 de Taguatinga, compreende o
prédio que funciona a Escola de Ensino Fundamental (1º ao 5º) e o Ginásio.
1.2.1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
A Escola Classe 01 localizada na QSC 01 – Área Especial 01 - na parte Sul/Central
da Região Administrativa de Taguatinga-DF; CEP 72016-010; fone: (61) 3901-6676; e-mail:
[email protected]; CNPJ 02137655/0001-31
Atende, atualmente, a média de 350 alunos distribuídos em um total de 18 turmas.
A faixa etária atendida é a partir dos 6 anos completos ou a completar conforme legislação
vigente, até aproximadamente 10 a 12 anos.
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A escola indo ao encontro do art. 205 da Constituição Federal e o art. 2º da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação atende, atualmente, no Projeto da Educação Integral (vide
projeto) o quantitativo de 150 alunos.
2- DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR
2.1 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - ESTRUTURA FÍSICA DA INSTITUIÇÃO
Quanto à estrutura física da Escola, apesar dos 58 anos de atividades ininterrupta,
a construção de alvenaria encontra-se em estado regular de conservação, porém, faz-se
necessária a troca das instalações hidráulicas (canos de ferro – necessitando de limpeza
constante nos filtros), bem como o telhado que é construído de material metálico – zinco – o
que nos dias de chuva inviabiliza o professor a ministrar a aula por causa do barulho
excessivo. No período da seca o que incomoda é o calor causticante. A direção tenta
amenizar a situação colocando ventiladores e umidificadores nas salas. Contudo, são
TURMAS\ ENSINO FUNDAMENTAL
MATUTINO VESPERTINO
1º ano A 1º ano B
2º ano A 1º ano C
2º ano B 2º ano C
3º ano A 3º ano C
3º ano B 3º ano D
4º ano A 4º ano B
5º ano A 4º ano C
5º ano B 5º ano D
5º ano C 5º ano E
9 TURMAS 9 TURMAS
TOTAL 18 TURMAS
EDUCAÇÃO INTEGRAL
MATUTINO VESPERTINO
75 ALUNOS 75 ALUNOS
TOTAL 150 ALUNOS
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equipamentos frágeis que estragam com muita facilidade e necessitam de estar em revisão
fora da escola.
Outra questão é a falta de um sistema de ventilação adequada no ginásio da
escola, o que também acarreta transtornos pedagógicos (calor excessivo em algumas épocas
do ano).
Percebe-se ainda a necessidade de banheiros adaptados para pessoas com
deficiência física. Esta direção já providenciou a construção de rampas de acessibilidade com
os recursos financeiros da verba governamental, porém, ainda não foi possível investir nos
banheiros por conta de orçamentos financeiros não compatíveis com a situação financeira
atual da escola.
Ainda em relação à estrutura da escola, não possuímos quadra de esportes para
desenvolver atividades de modalidades esportivas (voleibol, basquetebol, futsal e outros),
apesar de existir espaço e ter tido a promessa de construção da mesma ainda não fomos
agraciados com este projeto. Esclarecemos que providências foram tomadas com vistas a
informar aos órgãos competentes sobre a atual condição da escola. Inclusive, o Corpo de
Bombeiros esteve na escola em visita para uma inspeção de rotina, e solicitou algumas
providências as quais competem à Secretaria de Estado de Educação agilizar, tendo em vista
ser questões de ordem estruturais e financeiras que necessitam de engenheiros e/ou
arquitetos.
As salas de atividades pedagógico-administrativas\administrativas da Instituição
encontram-se distribuídas em três blocos “A” e “B” “C” e GINÁSIO.
Bloco “A”
• 05 salas de aula;
• 01 copa
• 01 sala de professores;
• 01 sala funcionando direção
• 01 sala funcionando como supervisão pedagógica; coordenação e apoio
administrativo;
• 01 sala de secretaria;
• 02 banheiros;
• 01 sala de laboratório de informática;
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• 01 sala do Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem - SEAA;
Bloco “B”
• 01 sala de Leitura;
• 04 salas de aula; (sendo 1 delas com metragem inferior aos padrões da SEDF)
• 01 depósito de merenda escolar;
• 01 cantina;
• 01 refeitório
• 01 depósito de arquivos permanentes da secretaria – ambiente adaptado, tendo como
ambiente original – 01 banheiro;
• 01 depósito de material de pedagógico;
• 04 banheiros de alunos;
• 01 sala dos auxiliares de educação;
• 01 banheiro para auxiliares de educação;
• 01 depósito para material de consumo/limpeza e conservação;
Bloco C
• 01 sala funcionando para atividades da Educação Integral e reuniões
• 01 sala dividida funcionando como espaço reservado ao Serviço de Orientação
Educacional – SOE e Sala de Recursos - AEE.
• Áreas comuns: 02 (dois) pátios interno (entre os blocos) e 01 (um) frontal.
Ginásio
• 01 Sala para as atividades de reforço escolar;
• Espaço para as atividades de Educação Física;
• 02 banheiros;
• Depósito de materiais esportivos e diversos
2.2 RECURSOS HUMANOS
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Quanto aos recursos humanos disponíveis, podemos considerar a instituição
constituída de uma estrutura sólida com professores qualificados, sendo 100% graduados
com especialização ou em formação, tendo em vista a aprovação do plano de carreira,
funcionando como um fator motivador.
No quadro da carreira assistência em educação, a melhoria funcional, garantiu a
volta aos bancos escolares da maioria. Sendo que, 99,7% da carreira Assistência – Apoio
técnico Administrativo - têm ou estão concluindo nível superior e 99,74% da carreira
Assistência - auxiliar de educação/auxiliar de portaria/vigilância/Auxiliar de copa e cozinha
possuem o Ensino Médio completo. Foi gratificante perceber, ao traçarmos a planilha de
dados, à importância dada pelos nossos servidores de estarem sempre em busca do
conhecimento. Nota-se que esses conhecimentos adquiridos refletem singularmente na
compreensão da dimensão e da importância de nossa proposta de ensino, no atendimento
ao público, na confecção, organização e planejamento das estratégias de seu próprio trabalho
e do trabalho educacional como um todo, buscando constantemente avaliar e reavaliar as
estratégias e resultados obtidos dentro do ambiente escolar.
E, é neste espírito de compromisso que apresentamos, não simplesmente,
Diretora/professores/auxiliares, e sim a Equipe da Escola Classe 01 de Taguatinga:
Equipe Diretiva:
• Diretora: Karla Adriana Camillo
• Vice-Diretora: Vília Mariza Fraga Modesto
• Supervisora Pedagógica: Graziella Paula Paiva Martins
• Coordenadora Pedagógica: Viviane Neves de Macedo
• Coordenadora Pedagógica: Ivana Alves Orelli de Paiva
• Orientadora Educacional: Claudia Alves da Silva
• Secretária Escolar: Alexandra da Silva Medeiros Cimino.
Professores Regentes:
MATUTINO
▪ Prof. ª Denise A . L. de Oliveira 1º ano – Turma “A”
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▪ Prof. ª Cristina Martins Vieira 2º ano – Turma “A”;
▪ Prof. ª Vanessa P. Rocha de Oliveira – 2º ano – Turma “B”;
▪ Prof. ª - Henilta Aparecida Rabelo 3 º ano – Turma “A”;
▪ Prof.ª Eliete Gomes Lima – 3º ano – Turma “B”
▪ Prof.ª Mariana Caruccio Howell Marra (CT)- 4º ano – Turma “A”;
▪ Prof. ª Ruth Lopes Cançado Batista - 5 º ano – Turma “A”;
▪ Prof.ª Michele Dalila de Lara Brito (CT) – 5º ano – Turma “B”
▪ Prof. ª Elma Resende Lima Laranjo (CT) - 5º ano – Turma “C”;
VESPERTINO
▪ Profª Patrícia Maria dos Reis 1º ano – Turma “B”
▪ Profª Cláudia Vieira Caetano 1º ano – Turma “C”
▪ Profª Yoná de Mendonça Santos 2º ano – Turma “C”
▪ Prof.ª Eunice Andrade de Magalhães de Lima – 3º ano – Turma “C”
▪ Prof.ª Carmen Silvia Nunes Viana - 3º ano – Turma “D”
▪ Prof.ª Danielle Fernandes da Silva (CT)- 4º ano – Turma “B”;
▪ Prof.ª Laís Ayres da Fonseca – 4º ano – Turma “C”
▪ Prof.ª Janaína Angélica da Silva – 5º ano – Turma “D”
▪ Prof.ª Ludmilla Uedna da Silva Ramos - 5º ano – Turma “E”
Observação: Onde se lê CT entende-se professor com contrato temporário
Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem:
• Psicóloga: Lúcia Regina Bonfim Pimentel
• Pedagoga: Débora dos Santos de Paula
Apoio à direção:
• Débora de Lima de Oliveira– Readaptada (LTS)
• Damiana Cristina Pereira Felipe - TGE
• Luciane Maria de Lima - Readaptada
• Tarita Vilela – Restrição de função
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Sala de Recursos:
• Lílian Núbia Café Melo Issa – LTS (junta médica)
Laboratório de Informática:
❖ Mário Coelho Verdasca – Profº. Readaptado atua somente no turno
vespertino
Projeto Interventivo
• Siléia Maria Antunes de Melo – Prof.ª Readaptada
• Cristina Barreto Ramalho – Prof.ª Readaptada
Monitora:
• Salma F. de Sousa Alves
Sala de Leitura:
• Profª. Mary Anne Feitosa Busson - Prof.ª Readaptada
Apoio à coordenação pedagógica
• Synara Dhornas Mourthe – Prof.ª Readaptada
• Daniela de Brito P. Ferreira - Profª. Readaptada
Secretaria:
• Alexandra da Silva Medeiros Cimino – chefe de secretaria
• Sandra de Souza Alexandrino Macedo - TGE
Carreira Assistência – atuando em portaria;
• Luís Emiliano de F. Neto - Portaria central - vespertino
• Evanda Olímpia de Azevedo - Portaria central - vespertino
• Reginalda Francisca da Silva - Portaria ginásio - vespertino
• Maria de Fátima Sousa - Portaria ginásio - vespertino
• Rosa Fátima dos Santos Silva (Readaptada) - Portaria central - matutino
• Percília Lourença de Sousa (Readaptada) - Portaria central - matutino
Carreira Auxiliar – Copa e Cozinha;
• Maria de Lourdes Sousa
• Wilma de Oliveira Melo
Cantina - Funcionários terceirizados – Empresa Confere
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• Paulo Souza Mattos
• Irismar Pires Souza Ferreira
• Lucicleide Leite Galdino
Agente de Portaria;
• Cristiane Oliveira A. Lanza
Educação Integral;
• Ronilda Fátima Gonçalves – Coordenadora
• Educador Social Voluntário - 07 - Educação Integral e 07 - Educação Especial.
Carreira Auxiliar – Vigilância
• Amarildo Vitor da Silva;
• Francisco Jucier do Nascimento;
• José Amado Braz Soares;
• João Batista Monteiro;
Professores de Educação Física;
• Silvana Rosso;
• Alexandre Machado de Oliveira.
2.3. RECURSOS MATERIAIS
Quanto aos recursos materiais disponíveis, ressaltamos que dispomos de
tecnologia que servem como suporte no planejamento das aulas, correspondendo a mais um
recurso que viabiliza e dinamiza sua execução, tanto no campo visual e auditivo, quanto na
preparação de materiais didáticos, primando pela qualidade do trabalho pedagógico e
administrativo. Dentro dos suportes tecnológicos podemos citar:
• 03 Televisores;
• 01 Data show;
• 01 Kit multimídia
• 01 telão;
• 03 aparelhos microsystem portátil;
• 04 computadores de uso administrativo e pedagógico;
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• Mapas atualizados do Brasil – relevo e hidrografia;
• 01 Globo terrestre atualizado;
• Louça branca com pincel;
• Louça preta para giz;
• Mapas do corpo humano;
• Caixa de DVD – TV Escola;
• Caixas de Jogos pedagógicos;
• 02 Duplicadores;
• 03 impressoras
2.4 Instituições Escolares - Órgãos Consultivos e Deliberativos:
• Conselho Escolar da Escola Classe 01 de Taguatinga;
MEMBRO NATO (diretor(a)
Karla Adriana Camillo
CARREIRA MAGISTÉRIO – PROFESSORES
Ronilda Fátima Gonçalves – presidente
Érika Veloso Rodrigues Guimarães
Cristina Martins Vieira
CARREIRA ASSISTÊNCIA À EDUCAÇÃO
Wilma de Oliveira Melo
Eudes Kemes de Melo
• Caixa Escolar da Escola Classe 01 de Taguatinga;
• Associação de Pais e Mestres da Escola Classe 01 de Taguatinga
2.5 Como é nossa Escola?
Na percepção das transformações na estrutura física, foi possível constatar que a
dinâmica da cidade passou a ser um fator decisivo para a mudança do atendimento da
clientela, nas diversas modalidades da educação. Ao contextualizar a história da instituição,
fomos unânimes em observarmos as mudanças significativas no tempo e no espaço que
deram nova configuração aos atendimentos de todos os segmentos da comunidade escolar.
Traçando um diagnóstico da atual realidade da escola, pode-se inferir que houve
uma transformação no perfil da clientela atendida – o estudante que morava perto, agora se
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encontra morando cada vez mais distante da escola, gerando com isso, problemas de
evasão, que, a cada ano tentamos incansavelmente permanecer com índice 0% alcançado
no ano de 2007.
• Alunos que moram distante- a distância entre escola/moradia - o aluno já chega
à escola atrasado e com o aparente desinteresse, motivado pelo cansaço mental
e físico por necessitar andar longas distâncias a pé ou ficar muito tempo dentro do
ônibus e/ou condução escolar.
• Faltas - há o problema de faltas frequentes, gerando perda de conteúdos e
consequentemente repetência.
• Alunos defasados- Nas reuniões para elaboração deste Projeto, a secretaria da
Instituição elaborou uma planilha contendo informações quanto ao número de
alunos defasado idade/série de todos os anos e séries, levantamento de alunos
com dificuldades de aprendizagem do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Sendo
repassados os seguintes dados:
Modalidade
Ano/Série
Quantitativo de alunos em defasagem idade/ano
por 02 ou mais anos
E.F 09 anos -1º ano 03
E.F 09 anos – 2º ano 02
E.F 09 anos – 3º ano 19
E.F 09 anos – 4º ano 06
E.F 09 anos – 5º ano 19
Total: 49
Fonte: Arquivos da Secretaria da Escola
A visualização desta situação possibilitou à Equipe Diretiva, professores e
responsáveis, direcionarem o foco do projeto interventivo e da educação integral, enfatizando
o atendimento a este grupo de alunos e suas famílias no sentido de estarem conscientes de
sua função participativa na vida escolar do seu filho(a).
Problemas de aprendizagem - Outra visão, que este quadro possibilita, é a
criação de estratégias que permitirão fazer com que o quantitativo de alunos com
problemas de aprendizagem em nível de alfabetização, não se transforme no
quantitativo de alunos em defasagem idade/ano futuramente. Analisando o quadro
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anterior, os alunos do 3º e 5º ano do Ensino Fundamental com o maior número de
alunos defasados, assim, será dada uma atenção especial quanto ao reforço
escolar e projeto interventivo (reagrupamento intra e interclasse).
• Alunos no sistema da escola em ciclos - A SEEDF/Coordenação Regional
de Ensino de Taguatinga, implantou a escola em ciclos, a qual nós aderimos
prontamente. Contudo, isso implicou na progressão continuada dos alunos. Este fato
gerou algumas inquietações: 1) o material didático não foi oferecido ao aluno
contemplando as habilidades e procedimentos a serem ministrados no projeto em
ciclos, pois, o livro ainda contempla conteúdos em forma de seriação; 2) Outra questão
foi como proceder com a aquisição das habilidades defasadas (recursos humanos para
montagem de projetos de intervenções didáticas – reforço escolar e projetos
didáticos/pedagógicos).
• Remanejamento dos alunos do 5º ano - Quanto aos alunos pertencentes ao
5º ano do Ensino Fundamental, remanejamento interno, determina-se, que para estes
seja assegurada vaga no ano série posterior (6º ano), no Centro de Ensino
Fundamental nº. 09 de Taguatinga Sul. Nesta transição dos anos iniciais para o curso
do Ensino Fundamental nos anos finais, observa-se um despreparo dos nossos alunos
quanto à percepção de sua inserção a uma nova realidade de educação. Para
minimizar estes problemas trabalhamos com: não infantilização da linguagem, o uso
da caneta esferográfica, percepção de que cada disciplina é ministrada por um
Painel Educacional 2016/2017 – ESCOLA CLASSE 01 DE TAGUATINGA
INDICADORES EXTERNOS - 2º Ciclo
35% - NÍVEL 342,5% - NÍVEL 47,5 % - NÍVEL 5
17,9% - NÍVEL 348,7% - NÍVEL 430,8 % - NÍVEL 5
4,8% - NÍVEL 333,3% - NÍVEL 452.4% - NÍVEL 5
7.1% - NÍVEL 323,8% - NÍVEL 469 % - NÍVEL 5
34,9% – NÍVEL 363,5% - NÍVEL 4
31,7% –NÍVEL 341,3% - NÍVEL 4
42,03% – NÍVEL 315,04% - NÍVEL 4
71,01% – NÍVEL 315,94% - NÍVEL 4
37,33% - NÍVEL 224% – NÍVEL 332% - NÍVEL 4
5,7
5,3
214,33MÉDIA DE
PROEFICIÊNCIA
219,01MÉDIA DE PROEFICIÊNCIA
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professor diferente com prévia determinação de horário, uso de prova com gabarito,
entre outros. Resolveu-se propor ao Centro de Ensino Fundamental 09 de Taguatinga
parceria entre Equipes Diretivas e SOE, para que possamos juntos traçar um plano de
ação capaz de atenuar tais problemas.
• Segurança dos alunos - Um ponto observado através da pesquisa
(questionário) feita com a comunidade local, a segurança pública foi alvo de
preocupação, em relação à entrada e saída dos turnos. A Equipe Diretiva, professores
e auxiliares concordam com a preocupação, pois, a Escola encontra-se situada em
uma área de intenso movimento de pessoas, por estar próxima da Feira dos
Importados, com grande trânsito e concentração de veículos. E ser também área
mapeada como ponto estratégico de tráfico de drogas. Nesse sentido, acredita-se de
fundamental importância a construção de um posto policial nas imediações da escola.
• Disciplina - Outro ponto observado é a necessidade de cada dia mais trazer o
aluno e a família para a escola; promover mudanças de comportamentos de
indisciplina, gerados pela escassez de valores e princípios. A escola tem organizado
projetos de modo que o aluno consiga identificar se seu comportamento está
inadequado revendo suas atitudes.
• Gestão financeira - Outro desafio é a transparência das ações desenvolvidas
na gestão dos recursos financeiros, ficou decidido que, serão realizadas reuniões
periódicas com todos os segmentos: equipe diretiva, professores, auxiliares e
comunidade escolar para definição da utilização dos recursos, sendo as decisões
referendadas pelo Conselho Escolar, priorizando os princípios da transparência e da
legalidade das ações advindas de recursos públicos.
• Projetos governamentais - Quanto à ação do governo na implantação das
políticas públicas da educação do Distrito Federal, reconhecemos a melhora de
investimentos, a implementação de projetos como a “Educação Integral” permitindo a
escola receber seus próprios alunos em horário contrário a fim de desenvolver
atividades extracurriculares. Outro ponto, benéfico é a criação de mecanismos de
avaliação como a Avaliação Diagnóstica , Prova Brasil e permitindo à instituição
verificar se as ações implementadas foram realizadas de modo a alcançar nossa
missão.
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• Inclusão - A Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases (Lei
9.394/96) fazem referências legais à democratização do ensino público. Nesse
sentido, é fundamental que a comunidade local se envolva no trabalho escolar, a fim
de saber como funciona a dinâmica do trabalho pedagógico, fazendo apontamentos e
trazendo sugestões no processo de atendimento aos alunos com necessidades
educacionais especiais (ANEES), os quais têm suas especificidades. A qualidade do
trabalho pedagógico e desenvolvimento pessoal desses alunos dependem dessa rede
de apoio entre família e escola.
3- QUE IDENTIDADE A NOSSA ESCOLA QUER CONSTRUIR?
3.1 Missão/ Princípios orientadores das práticas pedagógicas
A Escola Classe 01 de Taguatinga tem por missão potencializar o
desenvolvimento do aluno preparando-o para o exercício da cidadania.
Dentro desse contexto, a escola visa concretizar a gestão democrática e
participativa parceria constante dos pais, alunos, professores e auxiliares de educação no
processo decisório da Instituição, embasando-se na perspectiva que da Educação, que é o
ensinar, aprender e aprender a viver junto em todos os espaços de convívio social. Por isso,
a prática educativa se dá de forma intencional e com objetivos determinados.
3.2 Objetivos e estratégias
Dentro da abordagem que norteia a prática pedagógica damos ênfase ao enfoque
crítico-reflexivo, no qual, têm-se como objetivos e estratégias a reflexão na tomada de
decisões, ideias e concepções de ensino-aprendizagem. A finalidade primordial é reconstruir
as ações coletivamente com o grupo de professor\funcionários. Incentivando o
desenvolvimento profissional, a partir da consciência de seus saberes, habilidades, atitudes,
afetos e valores perante o trabalho com o aluno. O foco é a construção da cidadania do grupo
discente, o qual se caracteriza por uma demanda plural imposta pelo contexto sócio-político
e econômico.
3.3 Concepções teóricas
Considerando alguns conceitos que norteiam a prática pedagógica, convém
lembrar o que ressalta Pérez Gómez (Apud Nóvoa, 1997), quando afirma que a formação do
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professor vai além da metodologia e construção de conhecimento. Ele precisa assumir uma
postura dinâmica e reflexiva, para responder às novas exigências de mudanças de caráter
subjetivo e objetivo na ressignificação da sua identidade profissional.
A prática docente nesta perspectiva engloba todas as práticas que defendem um
ensino e aprendizagem como atividade crítica, histórica, reflexiva em que, pressupõe do
professor uma emancipação, autonomia de análise execução de suas ações e exige que:
O professor adquira uma bagagem cultural explicitamente política e social; o desenvolvimento de capacidades de reflexão crítica capaz de perceber os processos de exclusão, ainda que ocultos sob a ideologia dominante, e o desenvolvimento de atitudes que promovam o comprometimento do professor como intelectual transformador (ROMANOWSKI, 2003).
A partir dessa premissa, o professor precisa ser capaz de distinguir e julgar
situações humanas, complexas, incertezas e singulares, reconstruindo as estruturas do
pensamento em situações de aula.
Refletindo sobre a ação pedagógica na perspectiva desses pensadores, percebe-
se que eles se afastam das abordagens que identificam o ensino como uma ciência, uma
técnica uma atividade profissional de fundamentos na racionalidade exclusivamente
epistemológica. Portanto, eles argumentam em favor de uma racionalidade concreta que
permite ser alimentada por saberes contingentes, mutáveis e cheios de lacunas oriundas de
vivência, da experiência e da vida (subjetividade).
Nessa ótica, a Escola Classe 01 compreende que a prática pedagógica do
professor perpassa pela construção de sua identidade, respeitando as dimensões éticas e
políticas do processo ensino-aprendizagem, os valores que regem a intencionalidade
educativa, uma escola democrática, a construção do currículo com participações intelectuais,
criativas, críticas, dinâmicas e integradoras dos docentes. Desse modo, as coletivas de
estudo que acontece nas quartas-feiras torna-se um espaço valoroso de discussão, aquisição
de novos conhecimentos e trocas de experiências que auxiliarão na reflexão da práxis
pedagógica. Esse espaço de discussão gerados pelas equipe escolar (coordenação, EAA,
profissionais da educação, etc) viabiliza aos professores a ampliação de seu mundo de ação
e de reflexão, ultrapassando os limites da sala de aula, transcendendo para um espaço de
análise do sentido político, cultural e econômico, cujo contexto a escola se insere. A partir
dessa tomada de consciência surge a necessidade de aspiração à emancipação que se
interpreta como a construção das conexões entre a realização da prática profissional e o
contexto histórico-cultural.
18
Essas ideias apontam para um novo paradigma da educação que defende um
ensino-aprendizagem, no qual, os professores adotam uma prática pedagógica sócio-
histórica/crítica-social dos conteúdos no processo ensino-aprendizagem.
Nesse fazer pedagógico, consolidam-se ações voltadas para a preparação de um
aluno capaz de conviver em uma sociedade em constantes mudanças, tornando-se
construtores de seu conhecimento, sujeitos ativos do processo no qual a sensibilidade e
razão são componentes do processo educativo, as formas de raciocínio não são mais tão
lineares, envolvem aspectos globais, exigem comportamentos de aprendizagem diferentes
da lógica racional.
A prática docente pressupõe a compreensão de uma complexidade do processo
ensino-aprendizagem, como afirma Veiga (1996, p. 79)
O ensino é uma prática social concreta, dinâmica, multidimensional, interativa,
sempre, inédita e imprevisível. É um processo complexo que sofre influência de
aspectos econômicos, psicológicos, técnicos, culturais, éticos, políticos,
afetivos e estéticos.
Nesta nova realidade, deve-se privilegiar a produção coletiva dos conhecimentos,
na qual o professor orienta essa construção.
Fica evidente a necessidade do aprender a aprender, a conhecer, a fazer, conviver
e ser, garantindo a percepção de um movimento de ações pedagógicas que pressupõem a
problematização, compreensão das multifacetas da nossa realidade, exigindo com isso, uma
prática interdisciplinar que consiste no delineamento de um novo profissional docente, com
habilidades, competências e atitudes diferenciadas para atender essas novas exigências.
Do ponto de vista metodológico, pretende-se sistematizar a prática pedagógica
sob a ótica da interdisciplinaridade e formação global do estudante. Nesse contexto, o projeto
de Educação Integral, realizado em nossa escola focaliza alguns valores almejados no
processo de formação dos nossos estudantes. Seriam eles: ética, saberes científicos e
críticos, saberes didáticos e competências relacionais, saberes e fazer pedagógico e
competências organizacionais.
Pode-se inferir desse pensamento, que é preciso desenvolver competências
disciplinares para exercer práticas de interdisciplinaridade. Assim, é preciso instrumentalizar
o professor através de vivências práticas, no sentido de que ele possa contemplar diferentes
dimensões e considerar estratégica para o saber se dê interdisciplinarmente, como veremos
a seguir:
19
O planejamento da atividade interdisciplinar, segundo Fazenda (2001), envolve a
tríade: necessidade, intenção e cooperação de modo, que o movimento gerado tenha como
propósito, a construção da cidadania e exercício da autonomia pessoal.
A prática interdisciplinar constitui-se de um trabalho coletivo e solidário que exige
a descentralização do poder e uma efetiva autonomia do sujeito, seu exercício envolve
competências docentes tais como: perceber-se interdisciplinar; contextualizar os conteúdos;
valorizar o trabalho em parceria; desenvolver atitude de pesquisa; valorizar e dinamizar a
comunicação; resgatar o sentido de humano e trabalhar com a pedagogia de projetos.
A partir do delineamento dessas competências define-se o eixo integrador que
deve articular as várias disciplinas, tendo em vista a aprendizagem significativa para o aluno.
A realização da atividade planejada inclui: textos, seminários, visitas, entrevistas, estudo de
caso, oportunizando ao aluno a problematização da realidade, construção de conhecimento
e desenvolvimento de habilidades para intervenção da mesma, apresentando os resultados
em forma de produções escritas, seminários, simpósios, painéis e exposições.
O raciocínio pedagógico interdisciplinar incita ao encantamento, ao desafio e ao
enfrentamento de situações adversas e plurais, mas também, provoca desinteresse naqueles
que resistem ao rompimento com os reducionismos e à racionalidade técnica.
Descobrir que a prática pedagógica é um espaço de reflexão e ações
interdisciplinares é um passo rumo à percepção do homem como um ser inacabado, um
peregrino na busca do inesgotável e do respeito à pluralidade, as contingências do contexto
sócio-histórico e cultural, traduzidos nas relações consigo mesmo e com os outros. Neste
sentido, a prática pedagógica de base positivista torna-se inadequada, pois não há lugar para
a visão unilateral, linear e fragmentada de ensino e aprendizagem.
Entende-se que essa prática pedagógica requer mudança de atitude do professor
frente às formas tradicionais de transmissão de conhecimento, configurando em
especialidades isoladas. É preciso refletir sobre a construção de conhecimento, linguagem
simbólica e racional que se utiliza no fazer pedagógico.
Neste sentido, devem-se perceber as necessidades da dinâmica e aprendizagem
criando novas alternativas de planejamento e desenvolvimento curricular, ressignificando a
prática em sala de aula de forma a atender os desafios de aprendizagens apresentados.
Para tanto, faz-se necessário à articulação e mudanças no contexto escolar, de
modo a incorporar os resultados da análise obtida que implica na atualização dos saberes e
nas relações que definem o ideário pedagógico, político e social comprometido com as
mudanças do contexto em que a escola está inserida.
20
Educar para a cidadania, implica também tratar do tema da autonomia da escola,
da questão da participação, da educação para a cidadania. Dentro desta categoria, pode-se
discutir particularmente o significado da concepção de escola cidadã e de suas diferentes
práticas.
3.4. Organização do trabalho pedagógico da escola
Como pilar da organização do trabalho pedagógico utiliza-se a Lei de Diretrizes e
Base e Currículo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais – no qual, são descritos as
habilidades e competências a serem ministradas de acordo com eixo temático da escola
adequando-se a realidade social do ambiente escolar.
O currículo é o elemento norteador da prática educativa, uma vez que apresenta
os objetivos da ação pedagógica, assim como indica os conteúdos, habilidades,
procedimentos e metodologias adequados às reais necessidades dos alunos.
As atividades didáticas-pedagógicas são delineadas a partir da estratégia de
avaliar os resultados das ações realizadas em cada bimestre letivo, por meio de gráficos e
testes. Inicia-se com o diagnóstico das turmas através da aplicação do teste de psicogênese,
o qual é possível pontuar o nível cognitivo por aluno em cada ano/turma. Com base nos
saberes dos alunos são elaboradas as intervenções pedagógicas mediante um planejamento
coletivo e adequações do currículo, tendo como objetivo de potencializar o desenvolvimento
de competências básicas e melhoria do desempenho acadêmico.
Toda a prática pedagógica se concretiza por meio do desenvolvimento de projetos\
atividades que contemplem os temas transversais propostos ao longo do ano letivo. Tais
temas e ações foram escolhidos a partir de discussões com toda a comunidade escolar, na
semana pedagógica. Assim ficou definido que, no 1º semestre acontecerá: a Festa da Família
e a Festa Junina com temas geradores: Projeto Gentileza. No 2º semestre – Projeto Escambo
e os temas geradores: Ética, Cidadania, Sexualidade, e Valores, que irão contemplar a Festa
da Criança e a atividade temática do final do ano Cantata de Natal.
A Equipe Diretiva e os professores regentes se organizam de forma coletiva a fim
de articular a trocar saberes sobre diversas áreas do conhecimento para viabilizar a
organização do trabalho de forma a atender o aluno de maneira diferenciada, intencional,
integral e contextualizada.
21
Esta prática encontra-se sistematiza na perspectiva traçada por Jacques Delors
(1998), fundamentada nos quatro pilares da Educação, que são, ao mesmo tempo, pilares do
conhecimento e da formação integral.
Aprender a ser - Desenvolvimento integral da pessoa: inteligência, sensibilidade,
sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade, pensamento autônomo e
crítico, imaginação, criatividade, iniciativa. Para isso não se deve negligenciar nenhuma das
potencialidades de cada indivíduo. A aprendizagem não pode ser apenas lógico-matemática
e linguística, precisa ser integral.
Aprender a conhecer - Prazer de compreender, descobrir, construir e reconstruir
o conhecimento, curiosidade, autonomia, atenção. Inútil tentar conhecer tudo. Isso supõe
uma cultura geral, o que não prejudica o domínio de certos assuntos especializados.
Aprender a conhecer é mais do que aprender a aprender. Aprender mais linguagens e
metodologias do que conteúdos, pois estes envelhecem rapidamente. Não basta aprender a
conhecer. É preciso aprender a pensar, a pensar a realidade e não apenas "pensar
pensamentos", pensar o já dito, o já feito, reproduzir o pensamento. É preciso pensar também
o novo, reinventar o pensar, pensar e reinventar o futuro.
Aprender a fazer - É indissociável do aprender a conhecer. A substituição de
certas atividades humanas por máquinas acentuou o caráter cognitivo do fazer. O fazer
deixou de ser puramente instrumental. Nesse sentido, vale mais hoje a competência pessoal
que torna a pessoa apta a enfrentar novas situações de emprego, mas apta a trabalhar em
equipe, do que a pura qualificação profissional. Hoje, o importante na formação do
trabalhador, também do trabalhador em educação, é saber trabalhar coletivamente, ter
iniciativa, gostar do risco, ter intuição, saber comunicar-se, saber resolver conflitos, ter
estabilidade emocional. Essas são, acima de tudo, qualidades humanas que se manifestam
nas relações interpessoais mantidas no trabalho. A flexibilidade é essencial. Atualmente, não
basta preparar-se profissionalmente para um trabalho.
Aprender a viver juntos - a viver com os outros. Compreender o outro,
desenvolver a percepção da interdependência, da não-violência, administrar conflitos.
Descobrir o outro, participar em projetos comuns. Ter prazer no esforço comum. Participar de
projetos de cooperação. Essa é a tendência. No Brasil, como exemplo desta tendência, pode-
se citar a inclusão de temas/eixos transversais (ética, ecologia, cidadania, saúde, diversidade
cultural) nos Parâmetros Curriculares Nacionais, que exigem equipes interdisciplinares e
trabalho em projetos comuns.
22
Para isso, é indispensável socializar o saber sistematizado, historicamente
acumulado, também como patrimônio, fazendo com que esse saber seja criticamente
apropriado pelos alunos, que já trazem consigo o saber popular, o saber da comunidade em
que vivem e atuam. A interligação e a apropriação desses saberes pelos alunos e pela
comunidade local representam, certamente, um elemento decisivo para o processo de
democratização da própria sociedade.
Nesse sentido, a escola poderá contribuir significativamente para a
democratização da sociedade, como também ser um lugar privilegiado para o exercício da
democracia participativa, para o exercício de uma cidadania consciente e comprometida com
os interesses da maioria socialmente excluída ou dos grupos sociais privados dos bens
culturais e materiais produzidos pelo trabalho dessa mesma maioria.
Com o intuito de possibilitar a formação do cidadão, ou seja, desenvolver a função
social, ressalta-se que a gestão pedagógica deve ter um propósito claro de educar o aluno,
compreendendo atividade de coordenação pedagógica e orientação educacional. A gestão
pedagógica tem como função cuidar do gerenciamento da área educativa da escola,
estabelecendo os objetivos, norteando os trabalhos, preocupando-se com o planejamento,
organização, execução, avaliação das tarefas pedagógicas, tendo como documento
norteador o regimento escolar e o projeto pedagógico da escola.
Quando falamos em qualidade em educação, lembramos automaticamente que
vivemos na era da globalização, da informação, da internet, da tecnologia a disposição dos
indivíduos, porém, essa era tecnológica chegou para poucos. O que temos a mão são os
recursos humanos, ou seja, profissionais capacitados a enfrentar o desafio de estabelecer
um padrão de qualidade em educação lançando do que se tem. Neste sentido o significado
de qualidade em ensino desenvolvido no ambiente escolar deve estar bem claro, para todos
os segmentos da comunidade escolar: Equipe Diretiva, professores, pai/mãe/responsáveis e
aluno, não assumindo um caráter subjetivo, devendo estar entrelaçada a missão da
instituição.
Neste sentido a concepção de qualidade de ensino está ligada a concepção de
resultado – aluno educado – nos níveis esperados; a aquisição dos conhecimentos, dos
materiais e equipamentos necessários; o aperfeiçoamento dos professores e demais
servidores, o processo pedagógico de obtenção de conhecimentos, o espaço utilizado; a
adequação desse espaço aos fins desejados; o envolvimento da comunidade servida, a oferta
de oportunidades, os compromissos assumidos com a comunidade, a análise e
acompanhamento dos resultados, a avaliação dos planos e as correções necessárias. Porém,
23
não nos esqueçamos que os fatores individuais como: ambiente familiar, cultura no qual o
aluno encontra-se inserido, a bagagem cognitiva, os princípios éticos e morais e a motivação,
caracteriza fatores facilitadores ou dificultadores, para alcançar a qualidade de ensino no
ambiente escolar.
Nossa visão de qualidade em educação permeia-se pela concepção de educação
crítica reflexiva, na gestão democrática, na participação da família, na integração de todos os
segmentos da escola para a realização do trabalho eficiente e eficaz e na motivação do aluno
consciente de sua capacidade como individuo crítico. Enfim, buscamos a qualidade em
educação a partir da concepção do desenvolvimento do aluno em sua totalidade como
pessoa integral.
3.5 – Espaço da Coordenação Pedagógica
Para Anastasiou (2009, p. 223), coordenação “[...] é o ato de conjugar, concatenar
um conjunto de elementos ou atividades, ou a gestão de determinado projeto ou setor, sendo
responsável pelo andamento, pelo processo (setor, equipe, projeto, etc.)”.
A coordenação pedagógica, como afirma Fernandes (2010), na rede pública de
ensino do DF constitui uma possibilidade ímpar de organização do trabalho docente, visando
à educação como compromisso de todos os envolvidos, com o foco no processo de ensino
e aprendizagem dos estudantes. Essa possibilidade de constituição do coletivo, de trabalho
colaborativo ou conjunto, de interações com compromisso mútuo e de educação continuada
concretiza-se por meio das ações coletivas e individuais e pelas intencionalidades dos
profissionais envolvidos, declaradas no PPP das unidades escolares como compromisso de
todos.
Nesse sentido, o ato de coordenar se traduz em estar próximo, junto aos pares.
Para tanto a figura do coordenador local torna-se imprescindível frente ao processo
pedagógico. Sua atuação junto ao grupo encontra-se detalhada no item: Plano de Ação da
Coordenação Pedagógica. O plano de ação da coordenação apresenta as ações, objetivos,
estratégias e demais questões referentes ao trabalho do coordenador na instituição escolar.
3.6 - O papel do Coordenador Pedagógico
Como educador-formador, tendo em vista o trabalho pedagógico coletivo, sua
atividade apresenta a complexidade de qualquer ação que defende e objetiva o crescimento
e a construção da autonomia pedagógica dos profissionais com os quais desenvolve suas
funções (BRUNO, 2001). A ele compete articular e mobilizar a equipe escolar para elaborar,
24
desenvolver e avaliar o Projeto Político-Pedagógico, sempre com o apoio da equipe gestora
e pedagógica da escola. Embora a construção de um grupo não seja tarefa fácil, conseguida
num passe de mágica, a coesão e a cumplicidade do grupo são possíveis, desde que haja a
disposição de todos em promover as mudanças a partir do Projeto Político-Pedagógico da
escola, construído coletivamente.
• Solicitar aos professores sugestões de textos, reportagens, livros que tenham
lido, estudado e que recomendam ao grupo. Os professores gostam de compartilhar
suas leituras, experiências, sugestões didático-metodológicas.
3.7. Concepções, Práticas e Estratégias de Avaliação
No que tange a avaliação das aprendizagens sabe-se que esta deve ser
desenvolvida ao longo do processo e descrita em relatórios bimestrais, porém a coordenação
juntamente com professores de cada ano/série, elaborara um calendário de avaliações,
descriminando data e habilidades a serem estudadas pelos alunos, quinze dias antes. Esta
decisão foi solicitada pela comunidade escolar, visando que, tanto o aluno quanto a família,
estejam cientes das datas e conteúdos das avaliações.
Quanto à avaliação dos aspectos institucionais, a escola utiliza-se de alguns
instrumentos:
❖ questionários – para participação do segmento de pais e professores,
aplicado no início do ano letivo. Durante as reuniões de pais,
bimestralmente, se retoma com os pais as questões que foram avaliadas,
tendo em sua maioria um retorno positivo;
❖ RAV 2 – Documento de escrituração das ações escolares realizado pelos
professores com os apontamentos das fragilidades e potencialidades dos
projetos da escola.
3.7.1 Processo de avaliação – Ensino Fundamental de 09 anos - Turmas de
1º, 2º, 3º anos.
A avaliação no 1º ciclo acontece de forma processual e contínua, conforme o novo
paradigma da escola no sistema de Ciclos. A sondagem inicial se dá através de atividade
diagnóstica- teste da psicogênese - quatro palavras do mesmo campo semântico e uma
25
frase; reconto de pequeno texto, dez palavras que fazem parte do contexto e frase. Os
professores, de acordo com o nível em que o aluno se encontra, ou a critério e necessidade,
aplica a mesma, de forma individual ou em pequenos grupos por vez. Tal avaliação tem como
objetivo verificar e acompanhar o processo de alfabetização nas três etapas do bloco. Com
estes dados é possível lançar mão de estratégias que busquem alfabetizar nossos alunos
focados no nível psicogenético que se encontra.
A produção de texto coletiva e individual também faz parte do processo de
avaliação contínua. O reagrupamento também é realizado de acordo com a necessidade de
cada etapa em específico, seja ele intra e inter classe. Tal reagrupamento acontece em
caráter temporário com objetivos específicos. Atualmente este trabalho acontece com a
supervisão da coordenação toda terça-feira e quinta-feira. E o trabalho diversificado é uma
constante em diversas salas de aula de acordo com o contexto de cada uma.
3.7.2 Processo de Avaliação – Ensino Fundamental de 09 anos - Turmas de
4º e 5º anos
A avaliação no 2º ciclo acontece inicialmente de forma diagnóstica, elaborada pela
supervisão e coordenação pedagógica de acordo com as habilidades do ano escolar. Em
seguida, a avaliação se dá de forma processual, contínua e diária, através não só de
atividades e registros escritos como por meio da observação de hábitos e atitudes. Ao final
do bimestre a coordenação juntamente com os professores do ano elabora a avaliação formal
e interdisciplinar, abordando temas relevantes e trabalhados durante o bimestre. Os
instrumentos de avaliação são variados e permite avaliar as inteligências múltiplas do aluno.
Os professores se utilizam de diversos recursos didáticos como: portfólio, testes, trabalhos,
etc. Através da educação Integral trabalham-se atividades diferenciadas de forma lúdica e
interativa, o que tem contribuído satisfatoriamente e refletido em sala de aula no
desenvolvimento dos alunos. Passeios, excursões e atividades especiais também são meios
de avaliação, pois através das mesmas é feito uma abordagem no sentido de esclarecer ao
mesmo o que se quer com tais atividades e onde queremos chegar.
4- PROJETOS
4.1- Projeto laboratório de informática
O presente projeto focaliza o uso dos recursos tecnológicos na educação como
ferramenta de ensino, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental de nove anos, pois, sabemos
que o contato com a inovação que a tecnologia proporciona, não é somente acesso aos
26
meios, mas fundamentalmente, à informação de como utilizar esses meios para potencializar
conhecimentos.
HABILIDADES A SEREM TRABALHADAS
NORMAS DE USO
• Desligar corretamente o computador, após o uso
• Não se alimentar durante o uso do computador
• Se organizar para salvar os trabalhos, para que não ultrapasse o horário estipulado.
INTERNET SEGURA E USO ADEQUADO DO COMPUTADOR
• Jamais forneça senha a terceiros.
• Preste atenção no endereço que está navegando.
• Não clique em algum arquivo que você não conheça a origem.
• Salve sempre seus trabalhos ao término da aula, pois assim você poderá recuperá-los
na aula seguinte.
• Ouvir o colega com atenção e respeito, pois a interação é muito importante. A dúvida de
um pode ser a dúvida de todos.
• Não apontar lápis e dispor de restos de borracha nas mesas do computador, pois esta
sujeira danifica o equipamento.
• Em caso de dúvidas, chame o professor.
• Tome cuidado com cabos e fios, estes são sensíveis e podem desligar impossibilitando
o uso do computador.
OBJETIVOS
1º Ano do Ensino Fundamental
Objetivo Geral: A informática terá como objetivo a alfabetização tecnológica,
através do manuseio da máquina, e do aprendizado de suas possibilidades de acordo
com o desenvolvimento intelectual e motor da criança.
Objetivos Específicos: Desenvolver a atenção, a percepção e a motricidade,
requisitos importantes para o seu desenvolvimento intelectual, e a coordenação motora,
para que o aluno possa adquirir controle manual no uso do equipamento.
27
2º Ano do Ensino Fundamental
Iniciaram as atividades com desenhos, pequenos textos, criaram frases e trabalharam
com imagens e aplicativos educativos.
Objetivo: A informática terá como objetivo a alfabetização por meio da leitura e escrita
e do raciocínio lógico. O uso do equipamento favorecerá o desenvolvimento da atenção,
memória, percepção e criatividade.
3º Ano do Ensino Fundamental
Realizaram atividades utilizando o Linus para desenvolverem atividades como: reescrita
de texto, bilhetes, convites e aplicativos educativos.
Objetivo: A informática terá como objetivo levar o aluno ao conhecimento dos recursos
disponíveis da máquina, possibilitando assim, desenvolver a atenção, criatividade, percepção do
uso correto da ortografia, acentuação, parágrafo e outros.
4º e 5º Ano do Ensino Fundamental
Realizaram atividades as seguintes atividades: produção de texto, criação de gráfico e
tabela, desenhos, apresentação no Power Point, criação de vídeos e aplicativos educativos.
Objetivo: A informática terá como objetivo levar o aluno ao domínio dos recursos
disponíveis na máquina, oportunizando assim sua autonomia e criatividade na
realização das atividades propostas, levando-o a buscar alternativas que o impulsione a
desenvolver suas potencialidades e conhecimentos.
PRINCIPAIS AÇÕES DESENVOLVIDAS
1º momento:
1º, 2º, 4º e 5º ano - Trabalhar os periféricos de entrada e de saída do computador.
Tais como: mouse, teclado, monitor, CPU e outros. Com o objetivo de facilitar o manuseio
do mesmo e adquirir maior conhecimento.
Estratégias: Completar palavras, conhecer as letras, associar gravuras as palavras
etc.
2º momento:
1º ao 5º ano - Serão trabalhadas atividades de conhecimentos básicos de inglês
para informática conforme as respectivas turmas. Iniciará as atividades com jogos
pedagógicos para as turmas do 1º ao 5º ano. As atividades serão articuladas com o
conteúdo ministrado em sala de aula. O trabalho acontecerá de forma interdisciplinar
28
entre o professor regente e o professor responsável pelo laboratório. O momento de troca
de informações se dará por meio de um formulário prévio preenchido pelo professor
regente mensalmente. Neste formulário o professor colocará os conteúdos e habilidades
trabalhadas em sala de aula para dar continuidade na aula de informática. O formulário
irá favorecer ao professor do laboratório no planejamento dos atendimentos, na seleção
de jogos, atividades de acordo com os conteúdos de cada ano\turma. Acredita-se que
trabalho desenvolvido de forma interdisciplinar promove maior desenvolvimento
pedagógico dos alunos.
AVALIAÇÃO:
Acontecerá mediante atividades pedagógicas preparadas pelo professor
responsável pelo laboratório de informática, em ambiente virtual. Vale ressaltar que o
laboratório está funcionando somente no período vespertino por falta de recursos humanos.
RESPONSÁVEL
Mário Coelho Verdasca - readaptado
4. 2- Projeto Educação Física – Escola Classe 01 em Movimento
Desenvolvido no espaço do ginásio da Escola e oferecido a todos os alunos. Tal
projeto busca desenvolver habilidades motoras e artísticas, diretamente integrada com as
habilidades ministrada pela professora em sala de aula e atendendo as necessidades de
desenvolvimento sensório-motor o que tem, por conseguinte melhorar o desenvolvimento da
escrita, da fala, a expressão corporal, a motricidade e aumento da auto-estima. As atividades
são ministradas por duas professoras de Educação Física (40h).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física trazem uma proposta que procura
democratizar, humanizar e diversificar a prática pedagógica da área, buscando ampliar, de
uma visão apenas biológica, para um trabalho que incorpore as dimensões afetivas,
cognitivas e socioculturais dos alunos. Incorpora, de forma organizada, as principais questões
que o professor deve considerar no desenvolvimento de seu trabalho, subsidiando as
discussões, os planejamentos e as avaliações da prática de Educação Física (PCNs1998).
29
A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola priorizando as
ações no segmento da Educação Integral, devendo se ajustar às faixas etárias e às
condições da população escolar. Visando uma aprendizagem significativa relacionada à
possibilidade de os alunos aprenderem por múltiplos caminhos, permitindo a eles usar
diversos meios e modos de expressão.
Sabe-se que a criança se expressa com seu corpo por meio do movimento, assim
acreditamos ser fundamental contarmos com um professor de Educação Física em tempo
integral nos anos iniciais (1º ao 5º ano), planejando em conjunto com os demais professores,
experiências com as diversas linguagens dentro de um contexto que seja significativo para a
aprendizagem das crianças, pois é a partir dessas diferentes linguagens corporais que as
crianças se expressam no seu cotidiano, construindo sua cultura e identidade infantil.
• Assim, a idealização do “Projeto Escola Classe 01 em Movimento”:
Exercitando Corpo e Mente, levou em conta a necessidade de ampliar a
participação dos estudantes dentro do sistema público de ensino, oferecendo-lhe
condições para ter acesso aos conteúdos do componente curricular Educação
Física proposto pela SEEDF e evidenciados pela proposta pedagógica da Escola
Classe 01 que tem como missão potencializar o desenvolvimento do estudante
preparando-o para o exercício da cidadania. Os profissionais atuam atendendo
as 18 turmas com um horário semanal1º ao 3ºano e dois horários semanais 4º e
5º ano, dentro da grade horária regular. Além disso, atendem de forma
interdisciplinar a educação integral, recreio dirigido e o reagrupamento. Na
educação integral atendem um grupo de alunos em forma de rodízio com
atividades desportivas. No Recreio Dirigido auxiliam na observação dos alunos
durante o intervalo e realizam momentos de descontração com bolas, cordas,
jogos etc. Participam do reagrupamento às terças-feiras com atividades
desportivas atendendo o grupo dos alunos Alfabetizados 2 e 3 .
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao aluno a oportunidade de desenvolver e refletir sobre suas
habilidades e possibilidades corporais, através da participação em atividades culturais, tais
como jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças, com finalidades de lazer, expressão de
sentimentos, afetos e emoções, exercendo-as autonomamente de maneira social e
culturalmente significativa e adequada.
30
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Oportunizar aos alunos a vivência da expressão corporal como linguagem.
• Oportunizar atividades da cultura corporal com ênfase no prazer e na brincadeira
(ludicidade) sem deixar também de abordar esses temas na perspectiva normatizada e
institucionalizada.
• Viabilizar a vivência e a organização de atividades de movimento em grupos
heterogêneos nos mais variados aspectos (gênero, raça, desempenho, etc.).
• Relacionar EF com atividade física, educação, saúde, energia, consciência corporal, lazer,
trabalho, sexualidade, cidadania, consumo, meio ambiente e cultura. (Temas
transversais).
METODOLOGIA
No projeto “Escola Classe 01 Em Movimento: Exercitando Corpo e Mente”, as
práticas de sala de aula superam a visão estática e descontextualizada do ensino e não
simplificam, distorcem e estereotipam os conhecimentos, tornando as aprendizagens
significativas, promovendo a contextualização dos conteúdos e a construção de valores,
normas e atitudes validadas pela sociedade.
Logo, o professor é quem gerencia as situações de aprendizagem e planeja as
etapas, estabelecendo os objetivos da aprendizagem e os resultados concretos esperados.
Para tanto, define as estratégias que serão utilizadas para atingir as metas estipuladas;
controla o trabalho, garantindo que todas as atividades sirvam ao desenvolvimento do
projeto, bem como aos seus objetivos e revisa as ações, avaliando as estratégias e
realizando as reestruturações que se fizerem necessárias.
Ao planejar, controlar e revisar o projeto, o professor precisa favorecer o
estabelecimento de múltiplas relações entre o que os alunos conheciam e o que se
apresentam como novos conteúdos. Nesse sentido, as situações de aprendizagem devem
valorizar as hipóteses criadas pelos alunos e mobilizá-las, buscando reconstruí-las à luz da
problemática analisada. Dessa forma, os conteúdos são organizados de forma crescente do
simples para o complexo, conforme as capacidades motoras, cognitivas e afetivo-sociais dos
alunos que assumem a condição de sujeitos das próprias aprendizagens.
PÚBLICO ALVO:
RECURSOS HUMANOS
31
Dois professores 40h de Educação Física da SEDF, para atuar nos turnos
matutino e vespertino.
RECURSOS MATERIAIS (Materiais que necessitam de reparos e constante)
• Bolas;
• Arcos;
• Cordas;
• Jogos e outros.
AVALIAÇÃO
A avaliação será utilizada como recurso para conhecer o avanço dos alunos e o
modo como o processo de aprendizagem funciona, a fim de identificar procedimentos
favoráveis à aprendizagem e aqueles que devem ser revistos. Avaliar é uma ação
pedagógica guiada pela atribuição de valor que o professor realiza as atividades dos
estudantes. Ao avaliar, o professor deve considerar a história do processo pessoal de cada
estudante e sua relação com as atividades desenvolvidas na escola, observando os seus
trabalhos e registros (orais, sonoros, textuais, audiovisuais, informatizados).
Nessa proposta avaliativa, o professor orienta os estudantes para a realização de
seus trabalhos e de suas aprendizagens, ajudando-os a localizar suas dificuldades e suas
potencialidades, redirecionando-os em seus percursos e favorecendo os processos de auto-
avaliação.
O projeto será avaliado nas coletivas e no conselho de classe pelo grupo de
professores e equipe diretiva.
RESPONSÁVEIS
• Alexandre Machado Oliveira e Silvana Rosso
4.3- Projeto Educação Integral
Este Projeto diz respeito às atividades da Educação Integral desenvolvidas na
Escola Classe 01 de Taguatinga, o qual atende 150 alunos matriculados no matutino e
vespertino. As atividades são oferecidas para os alunos do 2º ao 5° ano do Ensino
Fundamental de 09 anos, proporcionando-lhes atividades lúdicas, de Literatura, Artes,
Raciocínio lógico-matemático, informática, educação física, dança, etc. Este projeto visa à
atender prioritariamente aos alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou motoras.
32
Desse modo este projeto almeja fornecer meios para que o aluno aprenda e
desenvolva suas habilidades, dando suporte e auxiliando nas ações realizadas em sala de
aula. Ressalta-se que este projeto busca melhorar a ação do aluno como ser ativo e, portanto
crítico, dentro de sua realidade e na perspectiva de sua formação como ser social. Quanto a
avaliação das ações do projeto, serão avaliadas nos momentos de conselho de classe e
coletivas de estudos.
Espaço das Atividades:
• Áreas comuns: pátio interno (entre os blocos) e 01 (um) frontal.
• Ginásio de Esporte
• 02 salas de atividades (ginásio e bloco C)
JUSTIFICATIVA
A implantação deste projeto torna-se necessária para auxiliar o aluno no
desenvolvimento de competências e habilidades que permitam a formação de um cidadão
crítico, criativo, ético, participativo e solidário. Com esta ação pedagógica a instituição
pretende propiciar ao aluno a construção de conhecimentos, atitudes e valores que interfiram
na sua realidade a fim de transformá-la. Sendo a Educação Integral amparada legalmente no
art. 205 da Constituição Federal, art. 2° da LDB, e regulamentada pelo decreto 28.504 no
GDF em 2007, a execução do projeto visa atender ao direito do aluno e cumprir com o dever
de educar ressaltando a função social das instituições de ensino públicas.
OBJETIVO GERAL
• Contribuir para o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos
físico, psicológico, social e intelectual
Objetivos específicos
Reduzir as dificuldades de aprendizagem do aluno, através da melhoria na
comunicação oral e escrita bem como na problematização e reflexão crítica na busca de
soluções de problemas.
• Reduzir a defasagem idade/ano/série.
• Reduzir o índice de retenção e não promoção.
• Manter o índice de evasão escolar em 0%.
33
Público Alvo: • Alunos matriculados nesta instituição de ensino que estão inseridos nas turmas de 2º ao
5º ano, em especial, os alunos com dificuldades de aprendizagem. Dentro deste contexto
serão selecionados para participar do projeto alunos com dificuldade de aprendizagem
indicados por professores durante o conselho de classe, pelo SOE e\ou SEAA. A Equipe
Diretiva e a coordenadora da Integral farão a avaliação de cada caso mediante a
possibilidade de vaga e o compromisso firmado com a família.
Recursos Humanos
• Coordenadora da integral;
• Educador Social Voluntário (ESV);
• Professoras de educação física;
• Professor do laboratório de informática;
• Profissionais do serviço especializado;
• Sala de recursos;
Grade Horária/Cronograma
Alunos matriculados no turno Vespertino
• 10:00h - Entrada
• 10:30h às 10:45h - Lanche
• 10:45h às 12:00h – oficinas: de educação física, artística, lúdicas, informática e
reforço pedagógico,
• 12:00h – almoço
• 12:30min às 13h – descanso
• 13:00h às 18:00h – aula com o professor regente
Alunos matriculados no turno Matutino
• 7:30h às 12:30h - aula com o professor regente
• 12h 30m min. – fim da aula e almoço
• 12:45h às 13:00 min – descanso
• 13:00h às 15:30h – Oficinas: de informática, educação física, artística, lúdicas e
reforço pedagógico;
4.4- Projeto sala de leitura
Empréstimos de livros literários, contação de histórias, peças teatrais envolvendo
literatura infantil e Chá Literário 2018.
34
JUSTIFICATIVA
O contato com os livros estimula o gosto, o prazer de ler e consequentemente o pleno
desenvolvimento da escrita. O presente projeto parte do pressuposto de que a leitura é a
interpretação do pensamento, expressa por símbolos da escrita com a vivência e a
afetividade do leitor; é também um processo de compreensão abrangente, cuja dinâmica
envolve componentes sensoriais, emocionais, intelectuais, fisiológicas, neurológicas, bem
como culturais, econômicos e políticos. Ler, é antes de tudo, compreender. O Chá Literário
justifica-se por estimular as crianças o gosto pela leitura conduzindo-as ao conhecimento do
mundo através dela. Neste projeto, os alunos estarão diante de um contexto literário
vinculado à prática, onde o ato da leitura estará direcionado a necessidades concretas de
planejamento, busca de informações, organização de atividades coletivas e comunicação
social, a fim de experimentar a função crucial da leitura em situações significativas.
Ações
❖ Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela
literatura e possibilidade de utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem;
❖ Compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes
situações de participação social, interpretando-os corretamente e fazendo
considerações às intenções de quem os produz.
❖ Valorizar os escritores e ilustradores;
❖ Possibilitar a criança o contato com a leitura relacionando-a ao cotidiano;
❖ Possibilitar maior concentração através das histórias;
❖ Possibilitar atividades em roda;
❖ Fazer com que ao final da história lida, o aluno possa usar a imaginação para
produzir desenhos, frases e textos referentes a ela;
❖ Recontar a história lida;
❖ Ordenar os fatos de narrativa literária;
❖ Trabalhar datas comemorativas
❖ Conscientizar os alunos a respeito da importância do meio ambiente e sua
preservação;
❖ Seleção de livros pelo professor, para serem trabalhados em sala de aula e sala de
leitura;
❖ Visitas dos alunos à Sala de Leitura, acompanhados pelo professor;
35
❖ Contação de histórias escolhidas de acordo com o tema e datas comemorativas do
bimestre;
❖ Empréstimo de livros aos alunos e professores;
❖ Empréstimo aos servidores;
❖ Leitura acompanhada pelo professor, semanalmente.
❖ Feira do livro/ Chá Literário
❖ Atendimento às salas quinzenalmente, por meio do qual os alunos escolhem livros
que desejam ler em casa;
Objetivos
❖ Despertar o gosto pela leitura;
❖ Ampliar o conhecimento linguístico do aluno;
❖ Adquirir hábitos de leitura;
❖ Organizar momentos de leitura entre professores e alunos;
❖ Desenvolver habilidades de manuseio e conservação dos livros;
❖ Valorizar a leitura com a mesma importância das outras disciplinas;
❖ Valorizar o espaço da Sala de Leitura como fonte de entretenimento e aprendizado;
❖ Homenagear escritores de Brasília através do Chá Literário.
Recursos Humanos
Alunos
Professores
Materiais Diversos
Exemplares dos respectivos autores homenageados no Chá Literário;
Livros de literatura infantil e infanto-juvenil;
Textos informativos, gibis e dicionários;
Tintas, papéis, emborrachados, palitos e outros.
Avaliação
Participação e interesse dos alunos;
Reunião bimestral com os professores para discutir os aspectos positivos e negativos;
A avaliação a ser processada representa uma síntese dos meses trabalhados com os livros
escolhidos desde o início. O professor deverá verificar se o aluno aplicará os conhecimentos
adquiridos ao longo do período das atividades propostas.
36
Identificar quais aspectos os estudantes evoluíram e quais necessitam de intervenção do
professor e auxílio dos colegas.
Responsável:
Mary Anne Feitosa Bussom
4.5- Projeto Equipe Especializada de Apoio a Aprendizagem (EEAA)
Analisando a realidade atual da Escola Classe 01, a EEAA, por meio do mapeamento
institucional e em diálogo com a equipe diretiva da escola e coordenação pedagógica, traçou
metas e planejou ações para este ano. Na dimensão Professor, foi traçado ações que
favoreçam o vínculo com os professores. Para tanto, foram planejados três encontros no
espaço da coletiva, para tratar de temas relevantes, tais como: a saúde emocional do
professor (Motivação) e temas relacionados com estratégias cognitivas para serem utilizadas
em sala de aula e o conhecimento teórico de algumas funções cerebrais envolvidas no
processo de aprendizagem. Na dimensão família, as ações traçadas, dizem respeito a
fortalecer a parceria EEAA/Família, com o objetivo de tornar a família uma aliada no sucesso
escolar dos filhos; para alcançar este objetivo, foram planejados três encontros com os pais,
onde será abordado os seguintes temas: “o amor transforma”; “o papel da família no
desenvolvimento dos filhos” e um outro tema que será decidido após uma enquete com os
pais. Na dimensão aluno, será desenvolvido dois projetos: “Promovendo o sucesso na
Aprendizagem”, sob a responsabilidade da Pedagoga e “Desenvolvendo as Funções
Executivas para ficar Legal na vida e na Escola, cuja responsável será a Psicóloga. Além
desses projetos, a EEAA acolherá as demandas dos professores de alunos com queixas
escolares e fará o procedimento de avaliação e intervenção.
4.5.1- Projeto - Promovendo o Sucesso na Aprendizagem
JUSTIFICATIVA
No cotidiano das salas de aula é possível perceber nos alunos certa dificuldade na
aprendizagem. Perante tal situação, este projeto é importante para os membros do grupo que
lidam diretamente com esta problemática, trazendo conhecimentos novos que possam ser
utilizados na resolução dessas dificuldades, no contexto da reflexão sobre o processo de
ensino aprendizagem, atento as características do aluno quanto ao perfil do professor, já que
ambos são peças-chave para compreender o contexto da aprendizagem escolar.
37
Mas a aprendizagem não se restringe apenas as dependências escolares, os
fatores exógenos são de fundamental importância neste contexto educacional, pois diz
respeito à natureza, à direção e ao ritmo do desenvolvimento. É neste sentido que a família
é determinante no processo de ensino-aprendizagem, já que é a primeira fonte de relações
sociais do indivíduo e neste seio é possível se estabelecer condições para que haja possíveis
dificuldades de aprendizagem.
Portanto, em um primeiro momento este projeto visa detectar quais são estas
dificuldades presentes nos alunos.
A família e a escola têm papéis formadores, mas cada um com suas
responsabilidades e com papéis bem definidos, ambos ensinam e educam. O processo de
ensino aprendizagem não pode ser tratado como algo isolado e único no espaço da sala de
aula. Faz-se necessário que o trabalho educacional transcenda os muros da escola como
práticas educativas que enlace o contexto social do aprendiz.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Analisar as dificuldades de aprendizagem/queixas escolares que os alunos da
Escola Classe 01 de Taguatinga enfrentam e promover estratégias tanto preventivas, quanto
interventivas para que haja o Sucesso na Aprendizagem.
Objetivos Específicos
• Identificar quais as dificuldades de aprendizagens que os alunos, com queixas
escolares, enfrentam nesta referida escola;
• Verificar a frequência da participação dos pais no processo de ensino
aprendizagem destes alunos;
• Trabalhar com oficinas voltadas para os alunos com Queixas
Escolares/Dificuldades de Aprendizagem (intervenção).
AÇÕES
• Assessoria ao Trabalho Docente
• Acompanhamento do Processo de Ensino e de Aprendizagem dos alunos com
queixas escolares
• Discussões acerca das práticas de ensino
• Intervenção nas situações de queixas escolares
38
• Atendimento duas vezes por semana (terças-feiras e quintas-feiras) em
grupos de alunos no matutino e vespertino, com a duração de 50 minutos cada
atendimento.
PÚBLICO ALVO
Alunos da Escola Classe 01 de Taguatinga com Queixas Escolares (dificuldade de
aprendizagem).
RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
• Recursos humanos – Pedagoga e alunos com queixas escolares
• Recursos materiais – Atividades xerocopiadas e jogos pedagógicos diversos
AVALIAÇÃO
Processual, através da participação e interesse dos alunos.
RESPONSÁVEL
Débora dos Santos de Paula (Pedagoga)
4.5.2- Projeto: “Desenvolvendo as funções executivas para ficar legal na vida e
na escola”
JUSTIFICATIVA
Sabe-se que o processo de aprendizagem é complexo, envolve tanto questões
cognitivas quanto ambientais. O Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem exerce
no espaço escolar, intervenções multifocais, entre elas favorecer o desempenho escolar dos
alunos, com vistas à concretização de uma cultura do sucesso escolar, por meio de
situações didáticas de apoio à aprendizagem e de alternativas teórico- metodológicas de
ensino para construção de habilidades e competências dos alunos, bem como, atua junto
à família e comunidade escolar de forma preventiva e interventiva, tornando-as,
corresponsáveis no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos (Art. 32 Orientações
Pedagógicas sobre as atribuições da Equipe Especializada de Aprendizagem).
É notório o elevado percentual de encaminhamentos para o SEAA por parte dos
professores, tendo como queixa a desatenção, hiperatividade, dificuldades no processo de
alfabetização, problemas emocionais, etc. E que, na maioria das vezes, são encaminhados
para o serviço médico para diagnóstico. No entanto, sabemos que o diagnóstico por si só
39
não é relevante, mas sim, a busca de estratégias de intervenções no espaço escolar e
familiar .
Para a criação desse projeto de intervenção, buscou-se o entendimento do processo
de aprendizagem, dentro de uma leitura pautada nas neurociências e na perspectiva
histórico-Social.
Na literatura científica há pesquisas que evidenciam a importância das funções
executivas no processo de aprendizagem, mais especificamente nas competências
aritmética e de leitura. DIAS 2014, cita autores que evidenciam que as habilidades
executivas têm se mostrado relevantes à aprendizagem (BODROVA & LEONG, 2007),
estando relacionadas ao desempenho escolar (BLAIR & DIAMOND, 2008; CAPOVILLA &
DIAS, 2008) e, de modo mais específico, às competências aritmética (MENON, 2010) e de
leitura (CUTTING, MATEREK, COLE, LEVINE, MAHONE, 2009). A pesquisadora
DIAMOND resume uma série de aspectos da vida que estão relacionados às Funções
Executivas (DIAMOND, 2013), entre elas a saúde mental. As funções Executivas estão
comprometidas em uma série transtornos mentais: Transtorno de Déficit de Atenção por
Hiperatividade (TDAH), Transtornos de Conduta, Depressão, Transtorno Obsessivo
Compulsivo (TOC) e Esquizofrenia.
As Funções Executivas (FE) são um conjunto de habilidades complexas que nos
permitem direcionar o nosso comportamento para metas e objetivos, flexibilizar estratégias
e pensamentos, assim como autorregular- se, controlar os impulsos, tomar decisões,
realizar planos e solucionar problemas, sempre monitorando nosso progresso. Também
pode ser considerado o conjunto de processos cognitivos e metacognitivos que estão
envolvidas no controle e direcionamento do comportamento, responsáveis por orientarem
e gerenciarem funções cognitivas, comportamentais e emocionais (DIAS, 2013;
MALLOYDINIZ, FUENTES, MATTOS, & ABREU, 2010) (DIAS e SEABRA, 2013;
MALLOYDINIZ et al., 2008). As Funções Executivas atingem sua maturidade mais
tardiamente, apresentam um desenvolvimento mais intenso entre 4 e 8 anos (Center on
the Developing Child at Harvard University, 2011), e ao longo da adolescência até o início
da vida adulta. Por conta desse longo processo de maturação e desenvolvimento, as
Funções Executivas são susceptíveis a desvios do seu desenvolvimento, acarretando em
prejuízos e comprometimentos dessas habilidades.
Portanto, percebe-se a importância na intervenção precoce, a começar no primeiro
ano do ensino fundamental, para que previna o surgimento de transtornos, bem como nos
anos seguintes até o segundo bloco do Ensino fundamental de 9 anos. Percebe-se também
40
a necessidade de orientação aos pais e professores, que lidam no dia a dia com crianças
e adolescentes com transtornos (transtornos de Aprendizagem, TDA/H, Transtornos de
Conduta), no sentido de minimizar as consequências, por meio do auto regulação dos
comportamentos inadequados.
Nesse sentido, percebe-se a relevância do desenvolvimento desse projeto para
intervir diretamente em alunos que apresentam Transtornos Funcionais de ordem
comportamental, como o TDA/H, TOD e problemas emocionais. Instrumentalizar os
professores e os pais que lidam no seu dia a dia com tais crianças/adolescentes e que,
muitas vezes, não estão preparados para tal desafio. O projeto será conduzido pela
Psicóloga do SEAA da Escola Classe 01 de Taguatinga.
OBJETIVOS
Geral: Promover estratégias que ajam, tanto preventivamente, quanto
interventivamente, que favoreçam um melhor desempenho dos alunos que
apresentam transtornos funcionais no desenvolvimento da aprendizagem e na vida
cotidiana.
Específicos:
✓ Realizar intervenções aos alunos com hipótese e diagnosticados com transtornos
funcionais, em grupo, utilizando o Programa de Estimulação Neuropsicológica da
Cognição em Escolares: Ênfase nas Funções Executivas e o “Programa de
Intervenção em autorregulação e Funções Executivas”;
✓ Intervir junto aos alunos, utilizando ferramentas para autoregulação, tais como:
“mediadores externos”, “fala privada”, “incentivo à heterorregulação”, que auxiliam
processos mentais e comportamentais, para que favoreça a aprendizagem e
controle comportamental, para que criem estratégias para lidarem com suas
dificuldades, durante o momento da aprendizagem e no dia a dia;
✓ Trabalhar a organização e planejamento, memória de trabalho, controle inibitório, e
flexibilidade cognitiva, por meio de três etapas, a saber, a fase de aquisição de
estratégias: psicoeducação e Modelagem e a fase da aplicação e retenção da
estratégia e a fase da transferência para atividades do cotidiano e reflexões;
CRONOGRAMA
MÓDULOS DATAS ATIVIDADES OBJETIVOS
Organização e Planejamento
05,12 e 26/04 e 03/05 Acolhimento;
Introdução ao programa –
Apresentação dos
personagens;
Apresentação do filme “Vida de
Insetos”; discussão sobre o que
entenderam do filme; foco no
sucesso que poderão ter
mediante o trabalho de
dedicação que a equipe da
escola irá ter para com eles e o
empenho destes para
de
desenvolverem;
Incentivar os alunos pensar sobre os
próprios processos cognitivos por
meio, da identificação com os pontos
fortes e fracos dos personagens;
Conscientizar os alunos quanto ao
sucesso que poderão ter mediante o
trabalho de dedicação que a equipe
da escola irá ter para com eles e o
quanto é importante o empenho
destes para se desenvolverem;
Apresentação e entrega das “Psicoeducação: ensinar as
fichas de apoio da “Formiga estratégias de planejamento e
Bia”, mostrando as três organização, utilizando as três
etapas para
desenvolvimento de uma etapas (Planejamento, execução
tarefa: planejamento, e avaliação);
execução e avaliação;
Apresentação do modelo de
folha de planejamento, que
será utilizado durante o
processo de planejamento
de atividades;
Realização das atividades
encaixando os números,
jogos dos pontos, em busca
do diamante e sequência
lógica;
10,17, 24/05 Apresentar a “formiga Por meio da Psicoeducação e
Pedro” e a da “Liga das Modelagem, desenvolver a
“Formigas Ativa a Mente” habilidade de controle inibitório a
Mostrar que Pedro tem fim de controlar comportamentos
pontos fortes, mas também inapropriados, impulsos e
tem pontos fracos que respostas automáticas, assim
precisam melhorar – a como inibir estímulos
Controle Inibitório impulsividade, tem Irrelevantes;
43
dificuldade em esperar a sua
vez;
Ilustrar esse conceito
utilizando o a ilustração do
semáforo, cada cor
representa uma etapa da
estratégia. Cor vermelha:
PARE, cor amarela: PENSE e
cor verde: SIGA! Explicar que
quando vier um
impulso, uma vontade,
utilizar a sinaleira (PPS);
Atividade, cada cor um
movimento; Atividade cada
som um movimento; Jogo dos
opostos; À procura do
alvo; o mestre mandou.
07,14/06 Apresentação da “Formiga
Patrícia” e da “Liga das
Formigas Ativamente” ;
Por meio da Psicoeducação e
modelagem facilitar e potencializar o
processo de memória de trabalho,
por meio
De 4 etapas: 1.Prestar atenção
Memória de Trabalho Apresentação da e entrega Ao estímulo/instrução;
da ficha de apoio da 2.memorizar novas informações
“Formiga Patrícia” . (repetindo e visualizando
Atividades: onde estão os mentalmente o que lhe é dito);
animais sequência de 3.manipular e organizar os
imagens(partes do corpo), Estímulos
numerando a sequência, mentalmente(mudando a ordem
organizando as sequências, De como foi apresentada); 4.
numerando a sequência, Executar a atividade em ritmo
completando a frase,, falta lento, dando ênfase a qualidade.
1, jogo das diferenças.
21 e 28/06 e 5/07 Apresentação da “Formiga Por meio da psicoeducação e
Fábio” e a “Liga das Modelagem, estimular e
Formigas Ativa a Mente; potencializar o processo de
Flexibilidade Cognitiva Apresentação da cena do Flexibilidade cognitiva.
Filme “Vida de Inseto”, em
que as formigas em que as
formigas se deparam com
um obstáculo (folha no
chão) e ficam
desesperadas. Levar os
alunos a refletirem sobre o
que fazer quando um
problema aparece, como
reduzir o sentimento de
desespero, procurando-se
pensar em diferentes
alternativas para resolver
aquele problema;
Apresentação e entrega da
ficha de apoio da “Formiga
Fábio”.
Atividades de modelagem:
“Novo fina” e “Troca-Troca”,
olhando de outra perspectiva,
combinando as cartas,
descobrindo o código.
Atividade de conclusão do
projeto
4.6 - REAGRUPAMENTO
Acontece do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos – tem por objetivo
sanar possíveis dificuldades apresentadas pelos alunos, fazendo uso de estratégias
pedagógicas diferenciadas. Ministrado pelas professoras regentes, professoras
readaptadas, juntamente com a parceria da coordenadora e sob orientação e organização
curricular da Equipe Diretiva. A aprendizagem é um processo dinâmico e flexível. Segundo
Piaget (1976) aprendizagem é um processo adaptativo desenvolvido no tempo, em função
das respostas dadas pelos sujeitos a um conjunto de estímulos anteriores e atuais. Sendo
assim, o sujeito não se limita a registrar as seqüências exteriores ,mas em reestruturá-las
na ordem de significações.
Tendo como base o princípio de que o conhecimento é construído paulatinamente
e modificado com a aprendizagem, o sujeito que aprende, encontra-se envolvido por
aspectos sócio-culturais e psicológicos. Esses aspectos reunidos compõem um quadro que
se organizado harmoniosamente dentro da realidade do aluno, no qual o desequilíbrio de um
desses aspectos poderá explicar as dificuldades de aprendizagem apresentada pela criança.
Partindo do pressuposto de que a escola tem o dever de equacionar esses
aspectos na tentativa de promover um ambiente escolar propenso à aprendizagem do aluno,
formulamos este trabalho pautado na execução de estratégias interventivas tendo como
RECURSOS
Humanos:
● Psicóloga da Escola
Materiais:
● Computador, multimídias, Banners, cartazes, etc.
AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá a cada bimestre e será processual. As ações serão discutidas
com os professores, direção e pais. A partir dos resultados, serão apontados
aspectos que precisarão ser revistos, replanejados e potencializados.
RESPONSÁVEL
Lúcia Regina Bonfim Pimentel (Psicóloga) – CRP
01/6312 Mat. SEE-DF 210864-X
público alvo alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos que apresentam
dificuldades de aprendizagem em seu processo de alfabetização, nos quais serão
desenvolvidas as habilidades envolvendo a leitura e a escrita.
JUSTIFICATIVA
O diagnóstico cognitivo, teste da psicogênese, realizado de forma sistematizada
nas turmas do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) possibilitou a visão geral dos alunos no
que tange a aquisição do conhecimento. Diante desses dados foi constatado que alguns
alunos necessitam de intervenção nas habilidades de leitura e escrita.
A implantação do Projeto Interventivo tem como foco os alunos do 2º ano e 5º do
Ensino Fundamental de 09 anos que apresentam dificuldade de aprendizagem, no que diz
respeito às habilidades referentes à leitura e escrita, levando-os a compreensão dos códigos
lingüísticos, com isso promovendo a prática da leitura interpretativa, bem como compreender
o funcionamento da escrita alfabética em sua seqüência e estrutura com vistas a sanar
conflitos ortográficos.
O ato de aprender a ler e escrever apóia-se muitas vezes em um exercício de
coragem e persistência. Compreender o fenômeno da aprendizagem, integrando diversas
áreas do conhecimento, não é tarefa fácil, tanto para quem aprende como para quem ensina,
pois geralmente o quadro que se apresenta demonstram alunos com pouco interesse pelas
atividades propostas, com baixa concentração e baixa retenção de memória.
Trabalhar com estas crianças é estar constantemente em conflito, é sentir-se
desafiado a compreender e identificar os comportamentos presentes no cotidiano da sala de
aula e, acima de tudo a identificar os fatores que interferem durante o processo de
alfabetização.
Este projeto pretende promover meios nos quais crianças que não estejam
alfabetizadas/letradas, cheguem a este objetivo, por meio de atividades diversas levando-se
de estratégias interventivas como: reagrupamentos intraclasse e interclasse e reforço no
horário contrário baseado no eixo integrador alfabetização/letramento/ludicidade.
• 1º Nível pré-silábico: não existe vinculação entre a escrita e a fala. O desenho é
a representação mais forte nessa fase. Através de novas experiências, admite-se
que a escrita é diferente do desenho. A criança precisa separar a escrita e o
desenho, conhecer as letras, fazendo uma análise dos aspectos gráficos,
topológicos, de forma, de posição em dois tipos de letras, sendo o objetivo atingir
a inovação das suas formas e ainda introduzir o som através das letras iniciais de
palavras significativas, bem como vivenciar a mesma palavra em diferentes
contextos, diferenciando letras e números. Neste nível, a criança necessita
associar palavra x objeto (imagem), fazendo uma memorização global de várias
palavras, analisando-as quanto à letra inicial, final, número de letras, ordem e
natureza das letras na palavra. Buscando criar letras novas, as crianças aceitam
e adotam para sua escrita a forma convencional das letras. A escrita não
apresenta vinculação entre a escrita e a fala, sendo o número de letras sempre
maior que o necessário.
• 2º Nível silábico: nesta fase a criança considera que cada sílaba oral
corresponde a uma letra, utilizando as vogais/consoantes com o seu valor sonoro.
A partir dessa fase, precisa perceber os vários sons na sílaba representados na
escrita. A criança precisa confrontar a palavra memorizada globalmente e a
hipótese silábica, fazendo a contagem do número de letras e desmembrar
oralmente as sílabas e hipóteses de repartição de palavras escritas.
• 3º Nível alfabético: aqui fica claro que cada som oral corresponde uma letra. A
criança não utiliza ainda uma ortografia totalmente correta, precisa ser desafiada
a avançar na ortografia e convenções específicas da língua escrita e ainda
continuar o trabalho de conhecer a letra e seu valor sonoro. Nesse período, a
criança necessita fazer uma análise quanto ao número de letras e sílabas nas
palavras, bem como desmembrá-las em todas as suas sílabas e refazer a
montagem das palavras por meio das sílabas. É importante estudar as sílabas
que formam as palavras, ora trabalhando a primeira, ora a última, ora uma sílaba
intermediária e classificar as palavras de acordo com o número de sílabas e de
acordo com o número de letras. É importantíssimo a produção e a leitura de textos
individuais e coletivos, o reconhecimento de palavras e frases no texto, bem como
a contagem de palavras, frases e espaços no texto.
Evidentemente cada indivíduo é único, assim, enquanto alguns apresentam
maiores dificuldades em algum nível, outros passam direto do primeiro nível para o último.
Tudo é uma questão individual de aprendizagem e de oportunidades de vivências,
experiências significativas que auxiliem na evolução da leitura e escrita.
As complexas relações entre som/grafia, na retenção, na integralização dessas
experiências, na compreensão e na interpretação da leitura e da escrita precisam ser bem
asseguradas, pois, para que o domínio da linguagem pela criança aconteça, o professor
precisa intervir no momento certo, fazendo o aluno elaborar suas hipóteses para que mais
tarde possa reelaborar sozinho suas hipóteses.
OBJETIVO GERAL
Promover a alfabetização dos alunos do 3º ano do E.F que se encontram com
dificuldades de aprendizagem e promover avanços na aprendizagem dos alunos do 4º e 5º
anos através de intervenção pedagógica levando-os à apropriação da leitura e da escrita
de forma significativa.
Objetivos Específicos
• Compreender gradativamente o funcionamento da escrita alfabética;
• Interpretar textos que possam provocar diferentes significações e também a
trabalhar com informações diferenciadas;
• Ler com autonomia demonstrando compreensão do que leu;
• Fazer revisão do próprio texto, trocando idéias com os colegas, com a turma e
o professor, reescrevendo seu próprio texto;
• Produzir frases criativas e com riqueza de idéias;
• Empregar corretamente as regras ortográficas e de pontuação nas produções
escritas, evitando os vícios de linguagem (f/v, m/n, p/b, d/t, entre outros);
• Empregar corretamente aspectos notacionais aos textos produzidos como
paragrafação, pontuação, acentuação, separação silábica, etc;
METAS
• Realizar o projeto 01 vez por semana em horário de aula;
• Desenvolver atividades envolvendo habilidades ortográficas com duração de aula de
03 horas;
• Elevar as taxas de aprovação do 3º ano do Ensino Fundamental de 09 anos em 20%;
• Combater a evasão no 4º e 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos;
ESTRATÉGIAS
• Através de ações e atividades lúdicas levar o aluno a resgatar a auto-estima, adquirir
confiança percebendo-se como ser atuante na aquisição de seu próprio conhecimento.
• Despertar o interesse relacionado a escola como forma de/ meio de aprendizagem
sistematizada.
• Superar dificuldades apresentadas pelos alunos do 2º ao 5º ano do Ensino
Fundamental, relacionadas à escrita e leitura levando-os, no mínimo, ao nível da
Psicogênese da língua escrita de acordo do ano/série até o final do ano letivo.
• Elevar as taxas de aprovação no Ensino Fundamental e combater a repetência e a
evasão nos anos iniciais.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Primeiro Momento
• Realizar a diagnose para identificar o perfil dos alunos por meio do Teste da
Psicogênese e simulado de atividades:
• Prova ampla / avaliação diagnóstica
• Idade
• Tempo de escolaridade
• Aproveitamento escolar/dificuldades educativas relativas a escrita, raciocínio
lógico-matemático, dificuldades afetivas, emocionais, sociais e hiperatividade.
• Estudo dos níveis psicogenéticos durante as Reuniões Coletivas para sanar
dúvidas relativas à avaliação diagnóstica e enquadramento dos alunos dentro do
devido nível.
• Observar o aluno em sala de aula enriquece o trabalho, pois se está no
ambiente onde ocorre o problema, dentro de um contexto determinado. Neste
ambiente, é possível captar as interações e as intervenções na situação de ensino-
aprendizagem, conhecer como o aluno reage frente aos problemas, sua interação
com o professor e os colegas e vice-versa, e também, verificar se as atividades são
adequadas, bem como a dinâmica, as normas e as regras de funcionamento.
Segundo Momento
• Atividades de alfabetização diferenciadas, de acordo com cada nível da psicogênese,
aplicadas pela equipe de coordenação, professores regentes em horário de aula e
professora de projeto interventivo , orientador educacional, voluntário e monitores da
educação integral em horário contrário, para os alunos em defasagem série / idade e com
dificuldades de aprendizagem do 3º ano do Ensino Fundamental de 9 anos após
diagnose, buscando sempre alcançar, no mínimo, o nível alfabético.
Reagrupamento Intraclasse
Os professores do 4º e 5º anos trabalharão em grupo com seus alunos na própria
sala de aula e farão reagrupamentos, quando necessário, aplicando atividades adequadas
de acordo com os níveis da psicogênese/simulado.
Reagrupamento Interclasse
Os professores regentes irão trabalhar atividades específicas de acordo com os
níveis psicogenéticos, reagrupando os alunos nas turmas de 2º e 3º anos, após planejamento
e direcionamento de ações. Este reagrupamento acontecerá uma vez por semana, durante
três horas.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADE
As atividades aqui apresentadas serão desenvolvidas no decorrer do ano letivo
às terças - feiras.
RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS UTILIZADOS
• Humanos: alunos, professoras regentes, professora de interventivo
coordenador pedagógico, orientador educacional, voluntário, auxiliares de educação,
equipe de atendimento psicopedagógico, equipe diretiva.
• Materiais : jogos pedagógicos, livros literários, vídeos, DVDs, CDs, revistas ,
jornais,som, teclado, violão.
4.6.1 – Projeto de matemática em jogo na sala de aula
APRESENTAÇÃO
Tendo em vista a necessidade de tornar as aulas de matemática mais prazerosas,
dinâmicas e produtivas criou-se este projeto para as turmas do 1º ao 5º ano do Ensino
Fundamental. Tal projeto fez-se necessário a partir do resultado das avaliações externas e
internas realizadas durante o ano letivo de 2017. Espera-se que todo o corpo docente se
envolva nas atividades propostas e dinamize as ações frente aos alunos, a fim de
desenvolver no educando as habilidades e competências propostas pelo currículo de
Matemática dos anos iniciais do ensino fundamental.
Neste projeto buscamos trabalhar o lúdico no processo de ensino e aprendizagem,
despertando no educando a curiosidade, levando-o aos desafios, permitindo ampliar seus
conhecimentos, estimulando a criatividade, a capacidade de resolver problemas, a estimar,
calcular, desenvolvendo o raciocínio lógico e seus aspectos cognitivos.
Desta forma, o referido projeto visa levar o aluno a vivenciar experiências matemáticas
através de jogos de forma lúdica, estimulando também o processo de interação, uma vez
que as atividades serão desenvolvidas em grupo onde os alunos poderão compartilhar o
conhecimento e trocar ideias/estratégias tendo o professor como mediador.
Nesta perspectiva, o projeto visa contribuir para a melhoria das aulas de matemática,
bem como o rendimento escolar e inovação da pratica educacional docente.
OBJETIVO GERAL
❖ Dinamizar as aulas de matemática de modo que os alunos participem
ativamente construindo seus conhecimentos de forma lúdica, prazerosa e
aumente o desempenho escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
❖ Estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de
resolver problemas;
❖ Desenvolver habilidades de estimar, criar estratégias e calcular;
❖ Incentivar o trabalho coletivo, o respeito ao próximo e a criar e respeitar regras;
❖ Proporcionar a aquisição de novos conhecimentos através do lúdico no ensino
da matemática.
METAS
Elevar em 50% (no mínimo) o rendimento escolar dos alunos (1º ao 5º ano) do Ensino
Fundamental na disciplina de Matemática.
Trabalhar junto com alunos uma metodologia na qual as aulas se tornem práticas e
dinâmicas para que haja maior motivação e participação dos mesmos nas atividades
propostas.
RECURSO DIDÁTICO
Livro: A Família Gorgonzola e seus parentes - Autora: Eva Furnari - Editora: Global
O livro: “A Família Gorgonzola” não busca saciar a curiosidade em si, mas, suscitar uma
“certa” curiosidade que aguça o raciocínio lógico-matemático.
PROPOSTA DE TRABALHO
Desenvolver algumas estratégias lúdicas, metodológicas e práticas para auxiliar o
ensino dos conceitos matemáticos, a fim de sanar dificuldades na aprendizagem. Essas
dificuldades muitas vezes encontram-se relacionadas à falta de motivação e deficiência
de compreensão da linguagem matemática e descontextualização com a realidade do
aluno.
Sequência Didática
❖ Calcular problemas mentalmente, observando a situação das personagens;
❖ Elaborar problemas matemáticos, observando as características das personagens;
❖ Construir gráficos e tabelas utilizando competições entre os alunos;
❖ Registrar cada problema sobre os dilemas da família Gorgonzola durante a
interpretação do professor e dos educandos;
❖ Ilustrar com desenhos para interpretar os dados dos problemas;
❖ Classificar, selecionar os problemas que comporão o livro, interagindo com todos
os seguimentos da escola;
❖ Visitar e buscar fontes alternativas na biblioteca;
❖ Enviar cartas para os pais, colegas, biblioteca, central de tecnolgia e gestores,
divulgando o projeto.
Culminância da atividade
❖ Elaboração de um livro de problemas, levando em consideração os dilemas da família
Gorgonzola e casca grossa;
❖ Organização de uma culminância com exposição das atividades;
❖ Expor em um varal as estratégias utilizadas pelos alunos para resolver os problemas
descritos no livro;
❖ Mostrar à comunidade escolar, por meio de fotos e murais as ações desenvolvidas
durante as etapas do projeto;
❖ Dramatizações, cartazes e outras atividades.
Avaliação
❖ Ao longo do processo de aprendizagem por meio de observação e atividades
escritas
4.7- PROJETO INTERVENTIVO
Espera-se oferecer às crianças, alvo do projeto, atividades diversificadas que
minimizem o fracasso escolar melhorando sua autoestima por meio da oportunidade
de vivenciar novas metodologias e novos conhecimentos pedagógicos. Os alunos
serão selecionados para o projeto pelos docentes regente da turma, sendo que o
critério a ser adotado é o seguinte: dificuldades na leitura e escrita e crianças que não
estão sendo atendidas por nenhum outro programa de intervenção de estudos.
Público Alvo:
Aluno do 1º ao 5º ano. Cada grupo será composta por no mínimo 4 crianças e no
máximo 8, durante 1h e 30min. Os atendimentos acontecerão às 2ª, 3ª, 4ª e 5ª feiras; as 4ª
feiras coletivas e 6ªfeira coordenação para preparação de material e planejamento.
No turno matutino:
06 alunos do 2º ano;
12 alunos do 3º ano;
0 alunos do 4º ano;
3 alunos do 5º ano;
No turno vespertino:
• 06 alunos do 2º ano;
• 09 alunos do 3º ano;
• 01 aluno do 4º ano;
• 0 aluno do 5º ano;
Vale ressaltar que o quantitativo de alunos varia de acordo com a demanda e
rotatividade do grupo.
RECURSOS:
Livros literários e informativos, fantoches, malas de histórias, álbuns de figurinhas, cartazes,
desenhos, filmes, folders, gráficos, revistas de histórias em quadrinhos, ilustrações, jornais,
quadro de giz, revistas, televisão, vários gêneros textuais, varal didático, etc.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnóstica e processual, para que o professor possa rearticular sua prática
de acordo com as necessidades da turma. Serão observados os seguintes aspectos:
participação, interesse, desempenho, engajamento e colaboração.
RESPONSÁVEIS
Siléia Melo Antunes, Cristina Barreto - professoras readaptadas.
4.8- PROJETO ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
JUSTIFICATIVA
O presente projeto tem como foco de previsões alcançar soluções que se
relacionem aos seguintes problemas: dificuldades de aprendizagem, ausência da família no
acompanhamento escolar do filho, conflitos pessoais do alunado e demais atores atuantes
no cenário escolar .Tem como previsões alcançar soluções que se relacionem aos problemas
descritos acima, e o serviço de Orientação Educacional utilizará técnicas e dinâmicas
participativas com a direção, corpo docente e discente como também outros servidores da
educação e comunidade social. A exequibilidade deste projeto pela sua natureza possuirá
uma característica flexível.
OBJETIVO
Proporcionar a integração da comunidade escolar e social à dinâmica da
Orientação Educacional, visando os aspectos sociais, éticos e culturais no espaço
educacional.
Objetivos Específicos:
• Identificar fatores que interferem no rendimento escolar;
• Propor medidas de intervenção para possíveis soluções das dificuldades de
rendimento e aprendizagem, visando ações preventivas e curativas;
• Participar do processo de integração escola, família e comunidade situando os
aspectos preventivos e curativos;
• Desenvolver atividades no âmbito escolar que promovam conscientização do
aluno no tocante a solidariedade, socialização , á tolerância pacífica e a obediência a
regras e a limites.
• Desenvolvimento das atividades - Ao longo do ano.
Recursos Humanos e Materiais:
• Orientador Educacional, Direção, Pedagoga, Psicóloga, Professor e alunos ,
Palestrante, Família, Auxiliares de educação conservação e limpeza.
• Músicas,toca-cds,vídeos;
• Cartas: “Pensamentos e emoções”; “Vivendo valores na Educação”, “O jogo
dos Dilemas”, “Brincando de Mindfulness”;
• Livro: “Caderno de EXERCÍCIOS DE GRATIDÃO”, Editora Vozes
• Avaliação - Será feita ao longo do ano pela observação em conjunto
professores ,orientação educacional e direção.
• Responsável pelo projeto: Cláudia Alves da Silva
• Público Alvo: alunos do Primeiro ao Quinto ano do Ensino Fundamental.
4.9 - PROJETO SEXUALIDADE
Também ministrado pela Orientadora Educacional e juntamente com a professora
regente. A Orientação sexual é entendida como um processo de intervenção pedagógica que
tem como objetivo transmitir informações e problematizar questões relacionadas à
sexualidade, incluindo posturas, crenças, tabus e valores a ela associados. Tal intervenção
ocorre em âmbito coletivo, diferenciando-se de um trabalho individual, de cunho
psicoterapêutico e enfocando as dimensões sociológica, psicológica e fisiológica da
sexualidade. A metodologia do projeto teve início com a comunicação formal aos pais dos
nossos alunos, uma vez por semana a caixa de curiosidades é passada na sala para recolher
as dúvidas sem a necessidade do aluno se expor, no dia determinado à aula as duvidas são
apresentadas e sanadas, este método possibilita a discussão dentro do universo de dúvidas
dos alunos. Ministrado pela Orientadora Educacional.
4.10- PROJETO RECREIO DIRIGIDO
Supervisão da Orientadora Educacional e professoras de Educação Física. Tem
como objetivo proporcionar nos quinze minutos reservado ao recreio, atividades dirigidas
visando diminuir a violência no recreio, estimular o companheirismo e o conviver. São
proporcionadas atividades como: pula corda, amarelinha, jogo de dama, leitura de gibis e
jogo de dominó. Assistido pela Orientadora Educacional e monitorada pelas servidoras –
carreira assistência.
4.11- PROJETO ESCAMBO
O PROJETO
É conhecido pelo nome de Escambo, a prática ancestral de se realizar uma troca
comercial sem o envolvimento de moeda ou objeto que se passe por esta, e sem
equivalência de valor.
É a forma original e mais básica que o ser humano tem de realizar trocas,
geralmente realizadas com o excedente de cada comunidade. Assim, o habitante de uma
vila pesqueira, quando obtivesse peixe em demasia, teria o desejo natural de trocar o seu
excedente para ter uma variação em sua dieta. Logo, o pescador procuraria alguém que por
exemplo fosse agricultor e tivesse plantado algum gênero alimentício em excesso. Havia
ainda a necessidade dos dois entrarem em acordo, ou seja, de haver a coincidência dos dois
personagens desejarem aquilo que o outro participante na troca tivesse para oferecer. Logo,
caso os interesses não convergissem, a troca ia por água abaixo.
JUSTIFICATIVA
Pensando em praticar de maneira prazerosa a alfabetização matemática,
raciocínio lógico, Educação Financeira e unindo a este trabalhando valores, direitos e
deveres, responsabilidade e disciplina, a Escola Classe 01 de Taguatinga, adotará o Projeto
Escambo.
Percebe – se, os alunos mais motivados a participar das atividades por meio do
Sistema de Recompensa, onde estas tornam- se mais prazerosas e divertidas.
Trabalhando os conteúdos envolvendo a disciplina de Matemática de maneira
lúdica pode-se obter maior aproveitramento e desenvolvimento de habilidades e a
construção de competências.
Este projeto será o eixo central das atividades da escola e estará articulado aos eixos
temáticos: Matemática (raciocínio lógico, 4 operações), resolução de problemas, Família,
Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Autonomia e Cidadania que, por sua
vez, dialogam com os pilares da educação mundial (Aprender a Ser, Aprender a Conviver,
Aprender a Fazer e Aprender a Aprender).
Público Alvo: Alunos, Pais, Professores e Servidores
Pais
ATIVIDADES:
✓ Ajudar nos deveres de casa\ ciência nas atividades;
✓ Presença quando convocados;
✓ Participação nos eventos;
✓ Auxiliar seus filhos na leitura;
✓ A cada bimestre atividades na escola e o comparecimento de um membro da família;
Alunos
ATIVIDADES:
✓ Dever de casa – semanal
✓ Atividades em sala – semanal
✓ Comportamento – semanal
✓ Lanche
✓ Recreio
✓ Projetos
A cada mês ou bimestre serão feitas atividades onde o aluno terá os escambos que
serão trocados por:
❖ Feira: guloseimas, brinquedos, roupas, sapatos, etc
❖ Brinquedos: Pula-pula, tobogã, algodão-doce e cinema, etc.
A partir do 2 semestre os aluno iniciarão as atividades do Projeto Escambo.
Professor
ATIVIDADES
✓ Bazar
✓ Rifa
ATIVIDADES
✓ Teremos uma corrida
EDUCAÇÃO FINANCEIRA
As crianças pequenas hoje, pela insegurança e vários outros problemas urbanos,
não têm acesso às atividades de compra envolvendo dinheiro e cálculos. Poucos vivenciam
pequenas experiências como ir à Panificadora e comprar para o café da manhã o leite, o
pão, por exemplo, e se familiarizavam com notas e moedas adquirindo o senso de valor
desde cedo.
Hoje as experiências com dinheiro consistem, em sua maioria, na compra de
lanche na lanchonete próxima da escola, e os pais abandonaram o hábito de dar dinheiros
aos filhos, hábito que tiveram quando crianças.
Atividades pedagógicas com o sistema monetário se tornaram muito abstratas,
fora da realidade dos alunos e sem significação, tornando sua compreensão muito difícil.
No dia a dia, em quase todas as atividades que realizamos são envolvidas com
dinheiro e cálculos. Quando pagamos ao cobrador do ônibus a passagem, o simples fato de
tomar um refrigerante fora de casa, quando vamos ao supermercado ou quando utilizamos
os alimentos que lá compramos, também estamos utilizando conceitos matemáticos. Mostrar
aos alunos essa proximidade entre os conceitos e a prática é fundamental para que o
aprendizado seja realmente significativo.
SISTEMA DE RECOMPENSA
Um sistema de recompensa de fichas é uma forma fácil de reforço positivo. As
crianças podem ganhar fichas por bom comportamento, execução de tarefas de casa e de
sala e participação. Há várias dicas que são úteis para que este trabalho seja bem
aproveitado e desperte o interesse das crianças , que depois, poderão gastá-las em
atividades diversas.
Passo a passo
1. Decida o que usará como fichas. Você pode fazer as suas próprias, usar
modelos prontos ou de outro tipo. Se tiver várias crianças, use fichas de cores
diferentes para cada criança.
2. Forneça um recipiente de fichas para cada criança. Pode ser usado uma caixa,
frasco ou outro recipiente para guardá-las. Deixe que cada criança decore sua
caixa para criar um toque personalizado.
3. Determine os comportamentos alvo que uma criança tem que demonstrar para
ganhar uma ficha. Por exemplo, ela pode ganhar uma ficha por guardar os
brinquedos sem ser solicitada.
4. Crie uma lista de recompensas que podem ser "compradas" com as fichas.
Elas podem incluir brinquedos pequenos, tempo extra de TV ou computador,
um passeio até a sorveteria ou qualquer outra coisa que motive a criança. Ao
lado de cada recompensa, escreva o número de fichas que vai custar.
Mantenha a lista acessível para que as crianças possam ver facilmente as
recompensas e seus custos associados.
5. Decida como as fichas podem ser resgatadas. Vai deixar as crianças resgatá-
las a qualquer momento? Elas só poderão resgatar as fichas em um
determinado dia da semana?
6. Explique a elas como funciona o sistema de fichas, como podem ganhá-las e
gastá-las.
7. Certifique-se de informar porque ele ganhou cada ficha, e então reforce esse
comportamento
OBJETIVO GERAL
Empregar o Sistema de Recompensa para que os alunos desenvolvam hábitos
disciplinares, estimulando o raciocinio lógico –matemático.
Objetivos específicos
• Motivar os alunos a participar das atividades em sala de aula;
• Desenvolver hábitos de estudo;
• Refletir sobre o uso consciente do dinheiro;
• Praticar atividades colaborativas em sala de aula;
ESTRATÉGIAS
• Sensibilização e apreciação por parte dos professores, em Reunião Coletiva,
do dia onde será apresentado o Projeto Escambo;
• Apreciação do Vídeo “De onde vem o dinheiro?”.
• Os professores receberão a quantidade de escambos referentes ao número de
alunos de sua turma,ou seja, uma folha de escambo para para cada aluno, de cada
tipo de cédula.
• O professor definirá juntamente com seus alunos os critérios de distribuição e
aquisição de escambos. Estas regras devem ser claras e afixadas em sala, em forma de
cartaz, para facilitar a visualização.
• O professor pode trabalhar descontos e promoções: a medida que o aluno
alcançar o objetivo proposto , ganha uma quantia de escambos;
Atividade Valor
Dever de casa (segunda-feira) $2
Tarefa de sala $2
Disciplina $4
Tabuada $5
• O alunos que não realizar as atividades propostas, também poderá perder
escambos;
• Em sala de aula, o professor deverá, dentro de seu planejamento, buscar
incentivar os alunos a participar do projeto e trabalhar temas pertinentes;
• Cada aluno poderá receber cerca de $ X escambos em média.
• Cada professor poderá criar junto com a turma, cofrinhos para guardar as
cédulas de escambo, evitando desta forma, a falsificação das cédulas;
• Com os escambos recebidos, os alunos poderão comprar passaportes para os
brinquedos e guloseimas na Cantata de Natal que ocorrerá no mês de dezembro.
CRONOGRAMA
• Distribuição das cédulas para os professores;
• Apresentação do Projeto Escambo na coletiva;
• Abertura do projeto para os alunos, com a apresentação do vídeo “De onde
vem o dinheiro?”, no ginásio na Escola Classe 01;
Definição de objetivos e critérios de utilização de escambos pelos profesores e
suas turmas;
• Durante a Reunião de Pais, os professores deverão explanar sobre o Projeto
aos responsáveis e solicitar o incentivo deles para que os objetivos sejam
alcançados;
• Cantata de Natal – Culminância do Projeto Escambo
AVALIAÇÃO
A avaliação e o acompanhamento do Projeto, serão feitos durante as Coletivas
quinzenais.
5 -PLANO DE AÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E ADMINISTRATIVO
5.1- PLANO DE AÇÃO – DIREÇÃO E VICE-DIREÇÃO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIA/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
Planejar, organizar,
executar e avaliar o
objetivo geral,
específico, metas,
estratégias e ações
a serem
desenvolvidas no
ambiente escolar,
visando a
otimização do tempo
e do espaço com
vista a garantir o
sucesso da
Instituição no
cumprimento de
missão, dentro dos
princípios da Gestão
Democrática e
participativa,
gerenciando os
Recursos
financeiros dentro
. Direcionar os
trabalhos da
Supervisão
Pedagógica e
Administrativa,
Coordenação
pedagógica,
Secretaria Escolar.
. Determinar prazos a
serem cumpridos
com vista a
otimização do tempo
nas realizações dos
planos de ação de
garantindo sua
eficiência e eficácia.
. Proporcionar a
integração de toda a
comunidade escolar;
. Propor mecanismos
de elaboração,
execução, e
avaliação com vista a
. Garantir o bom
funcionamento da
Instituição no aspecto
pedagógico e
administrativo, através
de observações
diárias.
. Oferecer um ensino
de qualidade,
cumprindo os 200 dias
letivos com um
trabalho bem
desenvolvido.
.Realizar reuniões
com o Conselho
Escolar e segmentos
dos pais, sempre que
se fizer necessário.
. Realizar avaliação
institucional duas
vezes por ano.
. Realizar reuniões
coletivas com os ESV
. Reunir, de acordo com a
necessidade, toda a Equipe
Diretiva. . Fazer reuniões
coletivas semanais com os
professores e Educadores
Sociais Voluntários (ESV)
da Educação Integral para
avaliação da aplicabilidade
dos planos de ações. .
Fazer coordenações
semanais com os ESV da
Educação Integral para o
planejamento de aulas
ministradas durante a
semana. . Fazer reuniões
com os auxiliares de
educação sempre que
necessário.
. Planejar, sempre com todo
o grupo, os eventos da
escola.
. Usar mecanismos para
Durante o ano todo. . Toda a Comunidade
escolar.
. Bolsistas da Educação
Integral
dos princípios
legais.
propiciar o
levantamento de
possíveis desvios no
desenvolvimento dos
planos de ações .
da Educação Integral
uma vez por semana.
levantar a autoestima, a
cooperação e o senso de
responsabilidade entre os
servidores. . Fazer a
interação entre toda a
comunidade escolar; .
Propor avaliação
institucional.. Proporcionar
um ambiente onde os
funcionários tenham prazer
em trabalhar e os alunos,
prazer em estudar.
5.2- PLANO DE AÇÃO – SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIA/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
. Proporcionar a
integração da
comunidade escolar à
dinâmica da
Orientação
Educacional, visando
desenvolver os
aspectos sociais,
éticos e culturais
dentro do espaço
educacional.
. Identificar fatores que
interferem no rendimento
escolar;
. Propor medidas de
intervenção para possíveis
soluções das dificuldades
de rendimento e
aprendizagem, visando
ações preventivas e
curativas.
. Participar do processo de
integração escola, família
e comunidade situando os
aspectos preventivos e
curativos.
. Desenvolver atividades
no âmbito escolar que
promovam
conscientização do aluno
no tocante à
solidariedade,
socialização, à tolerância,
à convivência pacífica e a
obediência a regras e
limites.
. Fazer observações e
intervenções em sala de
aula quando se fizer
necessário
. Intervir, sempre que
necessário, diretamente
com o aluno e família;
. Entrar em contato com
o aluno e família sempre
que se fizer necessário;
-Fazer intervenções em
sala de aula com vista a
desenvolvimento do
trabalho do S.O.E.
. Identificar e selecionar em
sala de aula (infra e
superdotação);
.Observação do
comportamento dos alunos na
recreação e sala de aula;
. Encaminhamento ao SEAA,
através de ficha padrão;
. Palestras e reuniões com pais
e/ou responsáveis;
. Realizar estudo de caso;
. Participação em sala de aula e
reuniões coletivas;
. Atividades Cívicas e Festivas
como festa junina, Festa da
família, Dia da Criança e outros;
. Recreio monitorado com os
seguintes brinquedos: dama,
corda, dominó e futebol de
botão .Caixa de gibis e música
infantis.
.
. 1º bimestre -
identificação de fatores
que necessitam de
intervenção;
. Durante todo o ano
letivo fazer intervenções
que surgiram ao longo
do ano letivo.
. Palestras;
.Intervenções em sala de
aula;
.Apontamento dos
professores
. SOE e família.
. .Intervenção em sala de
aula.
.Parceria com auxiliares
de educação
conservação e limpeza no
monitoramento do recreio
dirigido com uso de corda,
dominó, gibis e
futebol de botão.Caixa de
gibis e músicas infantis
5.3- PLANO DE AÇÃO – CARREIRA ASSISTÊNCIA – AUXILIAR DE EDUCAÇÃO - PORTARIA
OBJETIVO
GERAL
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIAS/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
Zelar pela segurança
geral da comunidade
escolar, no que tange a
entrada, saída e
vigilância de alunos
durante sua permanência
dentro ao nas
redondezas da Instituição
de ensino
. Posicionar-se na guarita
manter o controle visual
de entrada e saída da
Instituição de Ensino
. Observar a
movimentação de
pessoas no interior da
instituição.
. Direcionar o atendimento
as pessoas que procuram
a instituição.
. Permanecer na guarita
e em caso de ausência
solicitar que substituição.
. Controlar a entrada e
saída de pessoas
conhecidas e estranhas
no ambiente escolar.
-Perguntar gentilmente
em qual seção ou
assunto que a pessoa
tem interesse em tratar
na escola
Em caso de ausência comunicar
imediatamente à Equipe Diretiva,
com vista a prover a substituição.
Limitar a movimentação de
pessoas dentro do ambiente
escolar;
Estar ciente de todos os eventos
que estão ou estarão acontecendo
no ambiente escolar.
Durante todo o ano
letivo.
Durante todo o ano
letivo.
Durante todo o ano
letivo.
03 auxiliares no período
matutino;
01 auxiliares no período
vespertino.
5.4- PLANO DE AÇÃO – ESCOLA CLASSE 01 EM MOVIMENTO: EXERCITANDO CORPO E MENTE
OBJETIVO GERAL OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIAS/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
. Oportunizar a prática de
atividade física para
todos os alunos da
Escola Classe 01;
. Proporcionar ao aluno
a oportunidade de
desenvolver e refletir
sobre suas habilidades e
possibilidades corporais,
executando-as de forma
autônoma, significativa e
adequada.
. Oportunizar ao aluno a
vivência do movimento
humano no contexto
escolar, de modo que
reelabore, amplie e o
utilize como uma nova
prática social;
. Promover a socialização
entre todos os alunos da
escola;
. Possibilitar a relação
entre os temas da cultura
corporal, oferecidos pela
Educação Física com a
vida de movimento do
aluno em seu cotidiano.
. Atender às turmas, nos
horários e dias previstos;
. Identificar alunos com
possibilidades e
interesse em participar
de festivais e/ou copas
locais ;
. Organizar atividades
lúdicas recreativa
visando o
enriquecimento dos
eventos previstos no ano
escolar;
. Atendimento aos alunos
do Período Integral ;
. Participação e
intervenção no horário do
Recreio.
. Serão oferecidas aulas de 45
minutos , para todas as turmas;
. As turmas serão divididas, se
necessário;
. As ações serão implementadas
com a organização, promoção e
participação em gincanas,
festas temáticas e momentos
culturais na própria escola e/ou
outras instituições;
. Atendimento aos alunos do
Período Integral;
. Participação no Projeto do
Recreio com atividades dirigidas,
mediação e auxílio aos alunos.
1º semestre:
. Atendimento às turmas
regulares e Educação
Integral, nos horários e
dias previstos;
. Desenvolvimento de
atividades lúdicas
recreativas nos eventos
realizados na escola.
2º semestre:
. Atendimento às turmas
regulares e Educação
Integral, nos horários e
dias previstos;
. Desenvolvimento de
atividades lúdicas
recreativas nos eventos
realizados na escola.
. Humanos :
-Duas professoras de
Educação Física 40h para
atuar nos turnos matutino
e vespertino;
. Materiais:
• tablado de solo;
• cama elástica;
• trave de
equilíbrio, não
oficial;
• mini-trampolim;
• plintos:
• bancos suecos;
• espaldares de
ferro;
• Colchões
variados.
• Cordas, bolas,
cones e arcos;
• Playground.
5.5- PLANO DE AÇÃO – PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM
OBJETIVO
GERAL
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIAS/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
Proporcionar ao aluno
condições necessárias
à alfabetização e ao
letramento,
sistematizando a
leitura dos códigos de
linguagem de forma
significativa.
. Intervir diretamente
nos casos de
dificuldades de
aprendizagem na
alfabetização;
. Atuar no processo de
aquisição de leitura e
escrita ;
. Valorizar o processo
de leitura e do
letramento.
. Alfabetização dos
alunos inseridos no
programa até o
termino do segundo
bimestre;
. Introdução da leitura ,
escrita de frases e
textos de forma
sistematizada em
todos os encontros;
. Conscientização da
importância do estudo na vida
do aluno, com vista a elevar a
autoestima.
. Introdução do alfabeto com
o livro das letras;
. Formação de palavras a
partir do nome, dando
significado as letras;
. Leitura de códigos;
Mês de fevereiro –
diagnóstico;
Mês de março – divisão
em níveis PS, PS2,
silábico, silábico-
alfabético.
Mês de abril/maio e
junho – atuação com os
alunos nos diferentes
níveis;
Mês de julho –
diagnóstico para
orientar a continuidade
do trabalho interventivo.
. Método de
alfabetização: Fônico e
Silábico.
. Formação de palavras
através de jogos
pedagógicos;
. Primeiras palavras;
. Alfabeto e alfabeto
silábico;
- livros infantis.
- Projeto Interventivo
5.6- PLANO DE AÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMATICA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
AÇÃO ESTRATÉGIA/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
. Possibilitar ao
aluno a aquisição de
habilidades e o
desenvolvimento de
competências que
lhe façam
reconhecer,
analisar e
interpretar dados
que a natureza o
oferece com o
intuito de entender a
teoria através da
prática,
compreendendo
sua relação com a
vida
. Promover a inclusão científica
e tecnológica dos alunos do
Ensino Fundamental;
. Desenvolver uma educação
científica e tecnológica de
qualidade nas escolas do
Ensino Fundamental;
. Proporcionar a construção
ativa e significativa do
conhecimento por meio de
investigações;
. Estimular o pensamento
crítico, auto-confiança e a
capacidade de resolver
problemas;
Incentivar a cooperação e o
respeito por meio do trabalho
em equipe;
. Promover a aprendizagem de
conteúdos fundamentais para a
formação científica e de
relevância social
.Aulas
semanalmente
ministradas com
utilização de
materiais
específicos.
Realizar treinamento, com os
professores regentes, para
repasse de informações para o
uso de materiais que compõem
o que é o mini-laboratório.
Conscientização dos alunos da
valorização do método de
ensino a ser utilizado;
Conscientização da
importância e necessidade de
organizar a turma para o
sucesso da aula.
A metodologia de trabalho será
centrada na necessidade e
escolha de professor da turma,
tendo como mediador e
parceiro, o facilitador.
Esse ano a escola terá como
estratégia metodológica o
atendimento por meio de
cronograma e agendamento de
horário. O professor de sala
terá a autonomia de conduzir o
trabalho que melhor se adaptar
a sua turma, seja ele projeto de
aprendizagem, projeto
didático, pesquisa ou ainda
. O laboratório
funcionará em 2 turnos
atendendo uma clientela
de 09 turmas no turno
matutino 09 turmas no
turno vespertino (1º ano
ao 5º do fundamental).
Atualmente está
funcionando somente
no vespertino.
Mídias Existentes no
laboratório: 16
computadores, 1
impressora.
outra atividade que considerar
relevante. De acordo com as
necessidades de aprendizagem
dos alunos e segurança do
professor. Nessa estratégia
cabe ao facilitador ser um
auxiliar dos trabalhos em geral,
conduzindo desde as
atividades desenvolvidas no
laboratório, sala de aula,
extraclasses e planejamento
com os professores.
Quanto ao caráter dos Projetos
a serem desenvolvidos, cabe
ao facilitador a incumbência do
convencimento, para que seja
cada vez maior a opção do
professor por desenvolver com
a turma Projetos de
Aprendizagem
5.7- PLANO DE AÇÃO – AUXILIAR DE EDUCAÇÃO – COPA E COZINHA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIAS/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
.Confeccionar a
merenda escolar
dentro das normas
de qualidade e
higiene.
.Servir um lanche de
qualidade para os
alunos;
. Manter o ambiente
da cantina dentro das
normas de higiene.
. Manter o depósito de
alimentos em ordem;
. Confeccionar o
lanche de acordo com
a média percapta de
aluno;
. Seguir o cardápio
fornecido pela
Secretaria de
Educação do DF.
. Verificar a média
per capta
diariamente;
. Confeccionar o
lanche nos dias
letivos;
. Verificar a
conservação dos
alimentos
diariamente;
. Efetivar a
conservação do
ambiente da cantina
diariamente;
. Verificar a qualidade dos
ingredientes para a
confecção do lanche.
. Efetuar a limpeza dos
utensílios como pratos,
talheres e panelas.
. Efetuar a limpeza da
cantina;
. Efetuar a limpeza do
depósito de alimentos;
. zelar pela conservação dos
alimentos refrigerados ou
colocados em temperatura
ambiente.
. Divisão de trabalho entre os
merendeiros.
.Durante todo o ano. . Utensílios de
cozinha em geral.
. Liquidificador
industrial;
. Picador de legumes.
. Moedor de carne;
. Facas de fino corte.
. 2 merendeiros da
confere que atendem
o ensino regular e a
Educação Integral.
5.8- PLANO DE AÇÃO – SALA DE RECURSOS
OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
AÇÕES ESTRATÉGIAS/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
Realizar o
atendimento
especializado de
alunos que
apresentam, ao
longo de sua
aprendizagem,
alguma necessidade
especial, bem como
oferecer atividades
que complementem
ou suplementem
suas limitações em
que se atende à
flexibilidade para o
acesso curricular
desses alunos e
favoreça seu
processo escolar.
.
* Participar da
tomada de decisões
da Educação
Inclusiva.
* Adaptar as
estratégias
curriculares ao
universo do aluno
Centrar nos
atendimentos o maior
aproveitamento das
potencialidades dos
ANEE`S do que suas
limitações.
Atuar como docente,
nas atividades de
complementação e
suplementação
curricular.
.Traçar estratégias
que favoreçam o
processo escolar do
do ANEE, em
conjunto como
professor da turma
regular.
Viabilização de um espaço
físico para o atendimento e
realização das atividades;
.Reuniões periódicas com os
pais, professores;
. Participação em estudos de
caso. Elaboração do Plano de
A.E.E.
.Organização do horário de
atendimento;
.Planejamento de atividades
lúdicas e diferenciadas;
. Momento pedagógico com
o professor da classe onde o
ANEE está inserido;
*Anotações diárias dos
avanços e dificuldades do
aluno.
. Intervenções com leitura,
jogos e brincadeiras.
*Avaliação diária do
atendimento.
Atendimento
individualizado, 2
vezes por semana,
em média 1 hora cada
atendimento.
. Jogos pedagógicos
.Alfabeto ilustrado
.Quebra-cabeças
.Música
.Fichas-conflito
.Livros didáticos e
paradidáticos.
Jogos de Multimídia.
5.9- PLANO DE AÇÃO – ÁREA ADMINISTRATIVA
OBJETIVO GERAL
AÇÕES METAS ESTRATÉGIAS CRONOGRAMA RECURSOS
.Supervisionar todas
ações referentes à
gestão dos auxiliares
em seus diversos
segmentos, bem como
procedimentos
referentes à merenda
escolar
.Elaboração da escala de
trabalho dos vigias e férias
de servidor;
.Redação e digitação de
documentos em geral;
.Elaboração de cardápios
da merenda escolar;
.Execução do mapa de
merenda;
.Acesso ao SEI, controle
do patrimônio da escola;
.Supervisão da parte
hidráulica e elétrica.
. Atendimento com
eficiência e eficácia todos
os setores da CRET (
. Abertura de carência de
professores/auxiliares
. Realizar tarefas de
acordo com as
datas específicas
fornecidas pela
CRET;
. Cumprir
cronograma de
devolução de
patrimônio;
. Traçar rotinas
anual dos auxiliares
de educação.
. Efetivar a execução quanto:
. Rotina de trabalho dos
servidores auxiliares;
. Escala de vigias
. Documentos em geral.
. Merenda escolar;
. Patrimônio.
.
- Durante todo o ano
letivo, tendo tarefas
com cronogramas
próprias de entrega
de formulários.
. Computador e
formulários
específicos.
5.10- PLANO DE AÇÃO – CARREIRA ASSISTÊNCIA – APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO -SECRETARIA ESCOLAR
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIA/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
Atendimento ao
público com
eficiência e eficácia
mantendo o
planejamento,
organização,
execução e
controle da
escrituração
escolar dentro da
legislação vigente.
. Zelar pelo cumprimento da
Estratégia de Matrícula;
. Formar turma a partir dos
critérios estipulados a partir de
reuniões com a Equipe Diretiva e
Equipe de Professores.
. Efetivar matrícula escolar no
início do ano realizando uma
entrevista com o responsável
com o intuito de enturmar o aluno
atendendo aos critérios
formulados para a formação de
turma.
. Traçar o perfil de cada turma:
com quantitativo de alunos
matriculados, existência de aluno
ANEE, porcentagem de
aprovação/reprovação por turma,
aluno com problemas de
aprendizagem com vista a tornar
o processo de escolha de turma,
pelos professores, seja
transparente e objetivo.
. Dar suporte supervisão
educacional através de
levantamentos de alunos
defasados idade/série, alunos
. Traçar o cronograma
de atividades quanto ao
atendimento das
solicitações advindas
através da estratégia de
matrícula;
. Traçar o cronograma
de atividades internas de
rotina de trabalho
mensalmente.
. Verificar
cotidianamente os
diários com vista a
levantamento de faltas e
verificação de
correções;
. Participar das reuniões
pedagógicas
quinzenalmente;
. Realizar três
atualizações anuais de
telefone e endereço dos
alunos;
. Cumprir o cronograma
de remanejamento
interno e externo.
Atender a comunidade em geral
com prestações de informações
de modo objetivo e coeso.
. Prezar pela gentileza do
atendimento a todos os
segmentos da comunidade
escolar;
.Colher dados de alunos no ato da
matrícula para a partir de
informações fornecidas pelos
responsáveis, viabilizar a atuação
do professor, SOE e coordenação
com vista ao atendimento do
desenvolvimento intelectual,
social e psicológico do aluno.
. Verificação diária visando o
contato com pais/mães e
responsáveis com vista a colher
informações quanto ausência do
aluno em sala de aula.
. Solicitar intervenção do
Conselho Tutelar quanto à
frequência e permanência do
aluno em casos de comprovação
de negligência dos familiares.
. Durante todo o ano
letivo
.Computador
. Arquivo;
. Impressora
.Materiais de
Expediente;
. Telefone;
. Internet;
. Programa SGE;
com dificuldades de
aprendizagem para que sejam
realizadas as ações de
intervenções.
. Verificar frequência dos alunos e
realizar contatos com os
responsáveis em caso de alunos
faltosos.
. Atender com eficiência e eficácia
todas as solicitações da CRET;
. Manter o banco de informações
organizado e atualizado
viabilizando a qualidade do
trabalho.
. Zelar pela escrituração sua
guarda e manuseio , e no que
tange ao preenchimento do
professor e auxiliá-lo em seu
correto preenchimento.
. Cumprir o cronograma
de solicitações de
lançamentos de faltas
dos alunos que estão
inseridos nos programas
governamentais – DF
sem miséria (vida
melhor).
. Efetuar atualizações de
endereço e telefone facilitando o
contato com familiares.
. Realizar o remanejamento
interno e externo.
. Efetivar o Remanejamento
interno com a entrega dos
documentos atualizados e
devidamente preenchidos ao CEF
09 de Taguatinga.
5.11- PLANO DE AÇÃO – REMANEJAMENTO NATURAL – Supervisão Pedagógica, Coordenação, SOE e Equipe de Professores do 5º Ano do Ensino Fundamental de 09 anos.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
AÇÕES ESTRATÉGIA/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
. Estabelecer e
realizar ações que
possam minimizar
e/ou sanar os
problemas advindos
da transição de alunos
do 5º ano para o 6º
ano do Ensino
Fundamental de 9
anos.
. Ofertar atividades
que preparem o
aluno para esta nova
fase em sua
vida. .Oferecer um
ensino de qualidade
para que nossos
alunos vençam esta
transição sem perder
o entusiasmo
acadêmico.
. Preparar os alunos do 5º
ano nos aspectos emocional,
psicológico e cognitivo para
se adequarem ao 6º ano,
oferecendo: Oficinas de
produção de texto,
avaliações bimestrais com
uso de gabaritos;Utilização
da caneta esferográfica, a
partir do 1° dia letivo do 5º
ano do E.F, tanto em cópias
como em avaliações;Reunião
de pais para esclarecer
dúvidas relativas ao CEF 09,
sempre que necessário;
Estabelecer momentos
reflexivos entre professores,
coordenadores e SOE da
E.C. 01 e o C.E.F 09 para
troca de experiências e
avaliação das estratégias 1
vez a cada bimestre.
. Rodízio entre professores, com
uso de horários e disciplinas
alternadas; Eleição de
representante de turma,
explicando suas atribuições e
importância para a classe;
Participação em Olimpíadas de
Português; Leitura de livros
adequados à idade dos alunos
de diversos autores;Oficina de
valorização e Formação de
Hábitos de Estudo, promovida
pelo SOE;Oficina de
Memorização e Atenção,
promovida pelo SOE;
Construção, análise e
interpretação de gráfico e
tabelas , com uso de dados
diversos; Promover a
participação dos alunos nas
atividades do Projeto Escola
Integral, visando a melhoria no
ensino e valorização da escola.
. Durante o ano
letivo.
. Professores;
. Orientador;
. Coordenador;
. SOE.
. Supervisor
Pedagógico.
5.12- PLANO DE AÇÃO – REUNIÕES COLETIVAS – Equipe Diretiva, Supervisão Pedagógica, Coordenação, SOE, Equipe de Atendimento, Apoio e Aprendizagem, Professora da sala de recurso e Professores e Chefe de Secretaria
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIA/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
. Discutir, avaliar e
pontuar aspectos
acerca do trabalho
pedagógico realizado,
com vista a propor
estratégias que
possibilitem viabilizá-lo
com qualidade e
eficiência.
. Diagnosticar pontos
falhos e construir
estratégias de
correção;
. Oportunizar trocas de
experiências
pedagógicas entre toda
a equipe participante;
Estabelecer momentos
reflexivos entre todos
os segmentos visando
aprimorar a qualidade
do ensino ofertado.
. Definir objetivo que
viabilize a melhoria da
qualidade de ensino.
. Definir datas de
realizações de eventos
e ações para
implementação.
. Reuniões realizadas
semanalmente. Um
momento destinado às
discussões
administrativas.
. Textos informativos,
mensagens motivadoras;
. Discussão e debates acerca
de temas relacionados à
educação e seu princípios.
. Estudos dirigidos e repasse
do material didático do curso
do PNAIC.
. Conhecer a realidade em
sala, através dos relatos dos
professores ;
. Diagnosticar possíveis
intervenções a serem
realizadas em sala de aula
pela Equipe Diretiva, SOE,
SEAA e Sala de Recursos.
. Durante todo o ano
letivo.
. Material pedagógico de
pesquisa;
. Material contendo
Inovações e práticas
educativas ministradas
com sucesso.
5.13 PLANO DE AÇÃO – CARREIRA ASSISTÊNCIA - AUXILIARES DE EDUCAÇÃO SERVIÇOS GERAIS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIA/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
. Manter a limpeza e
conservação do
ambiente escolar e
servir de apoio e
monitoramento do
projeto do Recreio
Dirigido desenvolvido
pelo S.O.E
. Realizar a limpeza e
conservação do
mobiliário escolar;
. Realizar a limpeza e
conservação do
ambiente escolar: sala
de aula, refeitório,
banheiros, ambiente
administrativo, pátios.
. Auxiliar o projeto do
recreio dirigido,
servindo como apoio.
.Comunicar à direção a
incidência de quaisquer
defeitos nas
instalações hidráulicas
e elétricas.
. Realizar a limpeza do
ambiente escolar
diariamente;
. Servir de apoio ao
Projeto Recreio Dirigido
diariamente.
. Comunicar ocorrências
de reparos sempre que
for necessário.
. Executar os serviços de
limpeza e conservação
obedecendo a escala firmada
pela Equipe Diretiva;
. Dirigir-se aos postos pré-
determinados com vista a
auxiliar o Projeto Recreio
Dirigido desenvolvido pelo
S.O.E;
. Informar a necessidade de
reparos na parte física da
escola.
Durante todo o ano
letivo
. Material de limpeza.
. Máquina de limpeza dos
pátios.
5.14- PLANO DE AÇÃO –COORDENADORA DO PROJETO DA EDUCAÇÃO INTEGRAL
OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METAS ESTRATÉGIA/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
. Proporcionar ao
aluno a
integralidade do
Ensino de qualidade
dado em horário
contrário,
priorizando os
alunos com
dificuldades de
aprendizagem e/ou
motoras.
. Fazer o treinamento
com os Educadores
Sociais Voluntários
explicitando o
funcionamento geral
da Instituição e seus
segmentos;
. Esclarecer a
importância do papel
do monitor no projeto
da Educação
Integral;
. Repassar conceitos
quanto à
transmissão didática
da prática
pedagógica e
domínio de turma.
. Contribuir de
maneira significativa
para o acesso dos
nossos alunos a
atividades de arte,
literatura, xadrez,
. Realizar as
atividades de
integralidade duas
vezes por semana.
. Realizar
coordenação com
vista à confecção de
plano de aula com os
bolsistas uma vez por
semana terças e
quintas- feiras.
. Desenvolvimento das
atividades com os alunos
através de monitoramento
dirigido;
. Realização das
atividades objetivando o
desenvolvimento dos
alunos;
. Realização das
atividades dadas em
horário contrário, com
permanência do aluno em
tempo integral.
. Divisão dos alunos em
dois ou três grupos
proporcionando melhor
atendimento e maior
qualidade das atividades
ministradas.
A partir de março até
o final do ano letivo
. Educador Social;
.15 jogos de xadrez;
.Jogos pedagógicos;
. Reprodução de
exercícios de
matemática;
. Livros de literatura;
. Espaço físico do
Ginásio da Escola 01 e
Laboratório de
informática.
raciocínio lógico-
matemático,
informática , auxilio
para tarefas de casa,
e cultura em geral.
5.15- PLANO DE AÇÃO – SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO À APRENDIZAGEM
CRE: Taguatinga
Unidade Escolar: EC 01 Telefone: 3901-6676
Equipe de apoio escolar: Débora dos Santos de Paula (Pedagoga SEAA) Matrícula: 27515-8
Lúcia Regina Bonfim Pimentel (Psicóloga SEAA) Matrícula: 210864-X Cláudia Alves da Silva (Orientadora Educacional) Matrícula: 23558-X
E-mails: [email protected] Celular: 98192-1245
[email protected] Celular: 98145-6177
[email protected] Celular: 98443-4476
Turno(s) de atendimento: (Matutino e Vespertino)
PLANO DE AÇÃO articulado/integrado das Equipes de apoio
DIMENSÕES
DA ATUAÇÃO
PDE/META
(Lei 5.499, de
14/07/2015)
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA AVALIAÇÃO
Alunos
Meta 02
Estratégia
2.17 – Promover e
fortalecer, em
articulação com os
Proporcionar, quando necessário, encaminhamentos dos alunos para
Fazer parceria com a Policlínica, CAPSi e Centro de Saúde próximo a escola, para que priorizem
Pedagoga SEAA Psicóloga SEAA Or. Educacional
Durante o ano letivo
Avaliação Institucional, para identificar as potencialidades e fragilidades
Aluno/Professo
r/ Família
demais órgãos da
rede de proteção
social, políticas de
promoção da saúde
integral das crianças
e dos adolescentes
matriculados no
ensino fundamental,
considerando sua
condição peculiar de
desenvolvimento e as
especificidades de
cada sujeito
Meta 1 Estratégia 1.30 Garantir às crianças com deficiência, imediatamente após a entrada em vigor deste PDE, nas unidades da rede pública de ensino, o atendimento com profissionais devidamente qualificados e habilitados para tanto;
rede pública de saúde, visando o acompanhamento destes por profissionais qualificados, que os assista numa dimensão biopsicossocial, para que contribua para o melhor desenvolvimento das aprendizagens. Acompanhar os alunos ANEE’s e TF’s, para promover melhores condições de aprendizagem e adaptação destes no contexto escolar;
os atendimentos dos alunos encaminhados. Avaliar e confeccionar e/ou atualizar relatórios de Avaliação e Intervenção Educacional, visando acompanhar o desenvolvimento acadêmico; Projeto:”Promovendo o sucesso Escolar”. Projeto:”Desenvolvendo às Funções Executivas para ficar legal na Vida e na Escola “ Manter espaço de escuta sensível aos
Pedagoga e Pedagoga (SEAA) Pedagoga (SEAA) Psicóloga(SEAA) Psicóloga Pedagoga (SEAA), Or. Educacional e AEE Psicóloga Pedagoga (SEAA), Or. Educacional e AEE
Durante o ano letivo Durante o ano letivo Abril a Julho Durante o ano letivo 2 encontros no 1º semestre 2 encontros no 2º semestre
do Serviço de Apoio, e orientar sua revisão com vistas à garantia da qualidade social do trabalho desenvolvido pela equipe; Auto avaliação;
professores e pais, para contribuir com estratégias que favoreçam o desenvolvimento acadêmico dos alunos; Realizar encontro de pais visando conscientizá-los da importância de seu papel no processo de aprendizagem dos filhos e o empenho deles, em relação ao cuidado, monitoramento, limites, etc, para correção dos comportamentos inadequados que dificultam a adaptação à escola e o processo de aprendizagem; Orientação individual aos pais, quando necessário;
5.16- PLANO DE AÇÃO/ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO (OTP) DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
AÇÕES/ESTRATÉGI
AS
PARCERIAS ENVOLVIDAS NAS AÇÕES
PÚBLICO CRONOGRAMA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES
Planejar as ações pedagógicas semanalmente
Ler e conhecer documentos, propostas e textos pertinentes ao trabalho pedagógico Subsidiar o professor na elaboração e desenvolvimento de projetos. Realizar o teste diagnóstico dos
Planejamento das atividades que serão realizadas pelos professores, por ano, com o auxílio do coordenador. Estudo de documentos, propostas e textos pertinentes ao trabalho pedagógico. Discussão e elaboração de projetos coletivos e individuais na coordenação coletiva. Estudos de temáticas que contribuam para a formação continuada dos professores. Realização do teste da psicogênese do 1º ao 5º ano
Professores e coordenadores Professores, direção, EEAA, coordenadores e supervisora pedagógica. Equipe diretiva e coordenadoras Supervisora, coordenadoras e professores
Professores regentes Equipe docente Professores Alunos do 1º ao 5º ano
Semanalmente
Durante as coletivas de quarta-feira, quinzenalmente Semanalmente, nas coordenações pedagógicas. Início do ano letivo.
Quinzenalmente as quartas-feiras. Quinzenalmente nas quartas-feiras de estudo No decorrer da atividade com registros no caderno de ata da coordenação Após a aplicação do teste.
alunos do 1º ao 5º ano
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
AÇÕES/ESTRATÉGIAS PARCERIAS ENVOLVIDAS NAS AÇÕES
PÚBLICO CRONOGRAMA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES
Acompanhar a
aprendizagem e o
desenvolvimento
dos alunos.
Ampliar o
conhecimento
pedagógico para
melhor atuar na
coordenação
pedagógica da
escola.
Utilizaçãode fichas de
acompanhamento da
aprendizagem do aluno.
Teste da psicogênese,
ficha de leitura,
acompanhamento dos
cadernos.
Participação no Fórum
de coordenadores e
reuniões pedagógicas.
Participação dos
coordenadores
Professores e
equipe
pedagógica.
Coordenação
Pedagógica e
Coordenação
Intermediária
Alunos do 1º ao 5º
ano.
Coordenação
Pedagógica
Professores e equipe pedagógica.
Ao final de cada
bimestre
De acordo com o
calendário da
coordenação
Intermediária.
Ao menos 01 vez a cada bimestre.
Através dos
registros no
decorrer de cada
bimestre.
Através da
presença da
coordenação e da
OTP na escola.
Possibilitar a
representação da
escola em
atividades
educacionais, tais
como: Participar de
palestras, cursos,
fóruns.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
pedagógicos e
professores nas
atividades propostas.
.
AÇÕES/ESTRATÉGIAS
Realização da Semana
de Inclusão – Semana
Distrital da
Conscientização e
Promoção da Educação
Inclusiva e Dia Nacional
de luta da pessoa com
deficiência
Atendimento dos alunos
com defasagem pelas
professoras
Professores e
equipe
pedagógica.
PARCERIAS ENVOLVIDAS NAS AÇÕES
Equipe
Pedagógica,
SOE, SEAA,
Sala de
Recursos.
Professoras readaptadas, monitores da educação integral.
PÚBLICO Alunos do 1º ao 5º ano. Alunos do 2º, 3º, 4º e 5º ano.
CRONOGRAMA 05 à 09 de março 21 de setembro No decorrer do ano letivo
Através da
presença e atuação
nas atividades.
AVALIAÇÃO DAS
AÇÕES
Após o
desenvolvimento
dasatividades nas
coordenações
coletivas.
Através da
observação e
desenvolvimento
dos alunos a cada
Desenvolver
práticas
pedagógicas
inclusivas.
Atender as
defasagens de
aprendizagem dos
alunos sempre que
identificadas, no
intuito de diminuir a
retenção nos 3º e 5º
anos.
Organizar o
trabalho
pedagógico da
escola com base no
calendário da
SEEDF.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Investir na
formação
continuada dos
professores.
readaptadas, integração
destes alunos na
educação integral.
Elaboração do
calendário desta
instituição.
AÇÕES/ESTRATÉGIAS
Planejar, coordenar e
avaliar os momentos
destinados à
coordenação pedagógica
coletiva.
Festa da família
Equipe Diretiva, coordenadoras e professores.
PARCERIAS ENVOLVIDAS NAS AÇÕES Equipe pedagógica
Toda equipe escolar
PÚBLICO Professores Toda comunidade escolar.
Semana Pedagógica
CRONOGRAMA
Nas quartas-feiras
de estudo
quinzenalmente.
12/05 16/06 15/12
bimestre, no
Conselho de
Classe.
No decorrer do ano.
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES
No decorrer das
ações.
Promover
atividades de cunho
pedagógico,
previstas no
Currículo, com o
intuito de reunir
recursos financeiros
a serem destinados
à escola.
Planejar,
acompanhar e
registrar o processo
de avaliação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Propor atividades
culturais
relacionadas aos
projetos
desenvolvidos na
escola.
Festa Junina/Copa do
Mundo
Cantata de Natal
Conselho de Classe.
Organização e retorno
dos encaminhamentos
feitos nos Conselhos de
Classe.
AÇÕES/ESTRATÉGIAS
Planejar juntamente com
os professores
atividades culturais para
serem desenvolvidas e
apresentadas nos
Corpo docente, discente e comunidade escolar. Equipe diretiva e pedagógica. SOE, EEAA. PARCERIAS ENVOLVIDAS NAS AÇÕES Equipe pedagógica, EEAA, professores, alunos e convidados.
Alunos, pais e professores.
PÚBLICO Comunidade Escolar
Ao final de cada bimestre.
CRONOGRAMA Quinzenalmente às quintas-feiras
Após a realização
das atividades
propostas.
No decorrer do
bimestre
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES
Nas Coordenações
Coletivas.
Planejar a Semana
da Conscientização
do Uso Sustentável
da Água
Participar e inserir a
escola na aplicação
da Prova
Diagnóstica
direcionada pela
SEDF
Elaborar e executar
o reagrupamento
interclasse nas
turmas do I bloco.
Momentos Culturais da
escola.
Desenvolver atividades
relacionadas ao tema
Água no planejamento
dos professores.
Participação das
reuniões de formação
para a aplicação da
prova bem como
aplicação da mesma.
Planejamento de
atividades de acordo
com o tema escolhido e
os níveis da
psicogênese.
Coordenação Pedagógica e professores. Professores e coordenação pedagógica. Professores, coordenadores, professores de Ed. Física e professores readaptados
Todos os alunos Alunos do 2º, 3º e 4º ano. I bloco de alfabetização e alunos do 4º e 5º ano que não estão alfabetizados.
19 a 23 de março 25 e 26 de abril Semanalmente as terças-feiras.
Após o
desenvolvimento
das atividades nas
coordenações
coletivas.
Após a divulgação
dos resultados
obtidos pelos
alunos.
Ao final década
bimestre, após a
aplicação do teste
da psicogênese.
5.17 - PLANO DE AÇÃO – DO APOIO À COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
JUSTIFICATIVA:
A figura do professor é primordial no processo educativo, responsável na formação de cidadãos ensinando às crianças
desde cedo sobre as diversas áreas do conhecimento humano, sobre a vida e a sociedade.
Para o bom funcionamento da nossa escola tendo em vista promover um ensino de qualidade é importante auxiliar o
trabalho pedagógico bem como a equipe diretiva.
OBJETIVO:
Mediar e facilitar o processo para que a informação gere novas aprendizagens e contribuir para o bom andamento da rotina
escolar.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
• Auxiliar à coordenação pedagógica em atividades tendo por base o currículo escolar e os projetos desenvolvidos na escola;
• Cooperar com o professor na confecção de atividades e materiais pedagógicos;
• Dar suporte à equipe diretiva
AÇÕES:
• Avaliação de cada tarefa, fazendo as devidas correções quando necessárias;
• Reprodução e entrega de atividades, avaliações, bilhetes;
• Confecções de cartazes, desenhos de personagens e letras;
• Ampliação e redução de desenhos;
• Entregas de matérias para professores;
• Visitas às salas de aula realizando conversas incentivadoras e esclarecedoras para professores e alunos antes de entregar
bilhetes e convites;
• Auxiliar na confecção de murais;
• Atendimento aos pais e alunos, no recebimento da APM e venda de uniformes;
• Esclarecimento aos pais quanto ao Regimento Escolar;
• Acompanhamento aos professores nos passeios, auxiliando nos cuidados dados aos alunos;
• Festivais de sorvete;
• Cineminhas;
• Participação em apresentações teatrais para os alunos;
• Ledor para crianças para crianças ANEES de acordo com sua necessidade;
• Participação na feira do Escambo ensinando ao aluno fazer cálculos matemáticos para troca do valor do escambo pela
mercadoria.
CRONOGRAMA
Durante o ano letivo
RECURSOS
• Computador;
RESPONSÁVEIS:
➢ Synara Dornas Mourthe – Prof.ª Readaptada
➢ Daniela de Brito P. Ferreira - Profª. Readaptada
5.18 - PLANO DE AÇÃO – DO APOIO À DIREÇÃO
Duração do projeto: 01 (um) ano letivo
Justificativa: Dentro do espaço escolar, são realizadas diversas atividades , onde se observa uma rotina frenética e dinâmica de
afazeres, direcionados à comunidade educativa: alunos, professores, equipe diretiva, dentre outros. Com base nessa visão, esse
projeto vem para dar um suporte, auxiliar em diversos momentos e circunstâncias o desenvolver do fazer pedagógico.
Sabendo que somos agentes transformadores e tendo a implementação de novas idéias na educação, devemos buscar o
encorajamento com vista a mudanças e um projeto futuro melhor no âmbito escolar.
Objetivo: Esse projeto tem como objetivo, desenvolver o espírito de colaboração, ajuda mútua e solidariedade entre todos os
envolvidos dentro da instituição de ensino.
Objetivos Específicos:
• Atender alunos, pais, professores, equipe diretiva e etc;
• Confeccionar murais, cartazes, painéis;
• Auxiliar a coordenação pedagógica, equipe diretiva e assistência;
• Confecção e preenchimento do caderno registro (entrada e saída) de alunos;
• Orientação quanto ao regulamento do bom convívio nas mediações da instituição;
• Apoio ao processo de ensino-aprendizagem e na promoção de um ambiente receptivo.
Metodologias ou procedimentos metodológicos:
Através do atendimento com prontidão, será trabalhado concomitantemente: o diálogo, solidariedade, respeito, cuidado,
harmonia, cumplicidade, colaboração, etc. Este projeto terá como alvo resgatar a boa convivência, dentro do ambiente escolar,
visando estreitar também o relacionamento entre pais e comunidade escolar, onde a tecnologia tem distanciado pessoas do
convivívio diário, levando muitos ao individualismo, egocentrismo e isolamento.
Responsável
Luciane Maria de Lima matrícula: 38.263-9- Professora Readapatada
OBJETIVO
GERAL
OBJETIVOS
ESPECIFICOS
METAS ESTRATÉGIA/AÇÕES CRONOGRAMA RECURSOS
-Dar suporte,
auxiliando em
diversos momentos e
circunstâncias o
desenvolvimento do
fazer pedagógico;
-Desenvolver o
espírito de
colaboração, ajuda
mutúa e solidariedade
entre todos os
envolvidos dentro da
instituição de ensino
-Atender: alunos, pais,
professores, equipe diretiva,
etc;
-Confeccionar murais,
cartaze se painéis;
-Auxiliar a
coordenação,equipe diretiva
e assistência.
-Executar o preenchimento
do caderno registro ( entrada
e saída) de alunos;
-Orienta quanto ao
regulamento do bom
convívio nas mediações da
instituição;
-Auxiliar quanto ao
processo de ensino-
aprendizagem e na
promoção de um ambiente
receptivo.
-Prontidão no
atendimento;
-Dar suporte
à
comunidade
escolar
-Atender a comunidade
escolar com prestações
de informações de modo
objetivo e coeso;
-Prezar pela gentileza do
atendimento;
-Efetivar atualizações de
dados dos alunos, tais
como: endereço e
telefone;
-Participação em
reuniões pedagógicas
semanalmente;
-Acolher os alunos
quando necessário,
dentro das necessidades
apresentadas
diariamente.
-Durante um ano
letivo.
-Caderno registro;
-Arquivo;
-Impressora;
-Materiais de
expediente;
-Telefone;
-Computador
6. GESTÃO DE RECURSOS NA INSTITUIÇÃO
A Lei 9.394/96 que estabelece as diretrizes para a educação nacional e todos os
atos administrativos decorrentes desta, enfatiza uma nova relação da escola com a sua
comunidade, com seus profissionais, com seu entorno e, sobretudo, com sua prática
pedagógica.
Neste sentido a gestão escolar na instituição encontra-se pautada no
planejamento, organização e avaliação, que vem a ser ação de previsão, organização e
controle do que deva ser realizado, devendo ter clareza dos objetivos a serem atingidos, as
possibilidades com as quais trabalhamos e os recursos humanos e financeiros disponíveis.
O planejamento e organização no cotidiano da instituição são visto como
elementos de gestão escolar determinando o que a instituição está fazendo no momento e
como ela pretende fazer no futuro. Dentro do princípio do planejamento e organização o
trabalho em conjunto, no sentido de formação do grupo, requer o desenvolvimento de
competências que permitam realmente aprender com o outro e construir de forma
participativa e contínua. O trabalho de gestão encontra-se atrelado à comunidade que é
chamada a participar das ações coletivas no cotidiano escolar através de seu representando
do Conselho Escolar como também contribuindo pessoalmente, pois retratamos o ambiente
escolar como um ambiente sem barreiras no qual a parceria da comunidade é primordial
para o desenvolvimento do nosso trabalho.
A visão de parceria entre escola e comunidade é primordial ao desenvolvimento
do terceiro elemento que é a avaliação do processo de gestão. É neste processo, que ocorre
bimestralmente, através de coleta de dados realizada por questionários, é que avaliamos o
desempenho do trabalho, sendo os resultados tabelados, discutidos e analisados nas
reuniões bimestrais, de acordo com o calendário escolar. Essa coleta de dados possibilita
a mensuração de todas as atividades realizada desde a portaria até a sala de aula
vislumbrando uma relação harmoniosa da ação coletiva no cotidiano escolar.
No que tange a gestão de recursos humanos e financeiros pode-se inferir que o
trabalho em equipe proporciona a circulação de informações e melhor clareza na execução
dos trabalhos, trazendo resultados efetivos.
Na instituição trabalha-se com a ideia de racionalização de recursos no encaixa
de funções de acordo com o reconhecimento das competências, dentro de sua
especialidade, porém não negligenciando o potencial de cada elemento. Neste sentido é
que são desenvolvidos todos os projetos pedagógicos sem a necessidade de um maior
número de recursos humanos.
A aplicação de recursos financeiros encontra-se disposto no Plano de Aplicação,
no qual o montante será fracionado, respeitando-se a legislação, e aplicado em material de
consumo, despesas com pequenos reparos, contratação de serviços de pessoas jurídicas,
despesas com água e esgoto, energia elétrica e telefonia, sendo os valores porventura
economizados ou oriundos dos rendimentos de eventual aplicação financeira serão
utilizados em aquisição de material de consumo e os eventuais déficits ocorridos, em
relação às despesas previstas serão pagos com recursos próprios arrecadados pela
Associação de Pais e Mestre da Instituição.
7. ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO
Para se buscar uma escola de excelência, oferecendo um ensino de qualidade,
é de suma importância uma ação conjunta e participativa, que busque superar as
insuficiências da escola, analisando a realidade educacional, implicando em atitudes que
promovam mudanças rumo ao desenvolvimento da escola como um todo.
Pretende-se avaliar as atividades pedagógicas, administrativas e financeiras
envolvendo toda a comunidade escolar.
A avaliação será periódica, processual e sistemática, utilizando-se de
questionários, entrevistas, observações e análise de resultados, que por sua vez serão
elaborados e promovidos de forma democrática ao longo do período de execução deste
plano de trabalho.
Serão realizadas reuniões periódicas com o objetivo de acompanhar e avaliar
esses e corrigir alguns desvios que ocorrerem na execução do mesmo.
Para se buscar uma escola de excelência, oferecendo um ensino de qualidade,
é de suma importância uma ação conjunta e participativa, que busque superar as
insuficiências da escola, analisando a realidade educacional, implicando em atitudes que
promovam mudanças rumo ao desenvolvimento da escola como um todo.
Pretende-se avaliar as atividades pedagógicas, administrativas e financeiras
evolvendo toda a comunidade escolar.
A avaliação será periódica, processual e sistemática, utilizando-se de
questionários, entrevistas, observações e análise de resultados, que por sua vez serão
elaborados e promovidos de forma democrática ao longo do período de execução deste
plano de trabalho.
REFERÊNCIAS
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A Prática Pedagógica do Professor de Didática.
3.ed. Campinas: Papirus,1996.
ROMANOWSKI, Joana paulin ; SANTOS, luciana. Estilos de aprendizagem: subsídios para o
professor. Curitiba: 2003.
“UNESCO, Relatório para a”. Comissão Internacional Sobre Educação para o
Século XXI”, no livro Educação: um tesouro a descobrir.
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo e ROMANOWSKI, Joana Paulin.
Pesquisa e Prática Profissional: organização escolar Ed. IBPEX, Curitiba, 2007.
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo e ROMANOWSKI, Joana Paulin.
Pesquisa e Prática Profissional: Relação escola comunidade, Ed. IBPEX,
Curitiba, 2007.
MICHALISZYN, Mário Sérgio, Educação e Diversidade. Ed. IBPEX, Curitiba, 2007.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9.394/96.
Distrito Federal (Brasil). Secretaria de Estado de Educação. Currículo da Educação
Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal: ensino Fundamental 1ª a 4ª
série. 2ª ed./Brasília: Subsecretaria de Educação Pública.
PARÂMETROS, curriculares nacionais: Introdução aos parâmetros curriculares
Nacionais/Ministério da Educação, Secretaria da Educação Fundamental.
MEDEIROS, Isabel Letícia Pedroso de e LUCE, Maria Beatriz. Gestão Escolar
Democrática: concepções e vivências. Ed. UFRGS, 2006.
MARÇAL, Juliane Corrêa, SOUSA, José Vieira de e MACHADO, Maria Aglaê de -
coordenação. Progestão: Como promover a construção coletiva do projeto
pedagógico da escola?, Módulo III. Brasília: CONSED – Conselho Nacional de
Secretários de Educação, 2001.