A Influência Do Estado Na Produção Territorial Do Município de Iporá
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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Iporá
Diretoria de Ensino
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Iporá – Goiás
2012
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Iporá
Reitor
Prof. Dr. Vicente Pereira de Almeida
Pró-Reitor de Ensino
Prof. Dr. Virgílio José Tavira Erthal
Diretor-Geral
Prof. Me. José Junio Rodrigues de Souza
Diretor de Administração e Planejamento
Prof. Me. Marcelo Medeiros Santana
Diretor de Ensino
Prof. Esp. Fábio Antonio Leão Sousa
Coordenação Pedagógica
Pedagoga Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
Coordenação de Ensino de Graduação
Profª. Ma. Jaqueline Ribeiro de Rezende
Coordenador do Curso
Prof. Esp. Rafael Divino Ferreira Feitosa
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Iporá
Equipe de Trabalho
Professores Colaboradores
Profª. Esp. Adriana Carvalho Rosa
Prof. Me. Adson Silva Rocha
Prof. Me. Carlos Antonio Cardoso Sobrinho
Profª. Ma. Eliana Tiba Gomes Grande
Prof. Me. Elio Augusto Fraga
Profª. Ma. Luciana Recart Cardoso
Profª. Natália Leão Prudente
Prof. Me. Paulo Alexandre Perdomo Salviano
Responsável pela Elaboração do Projeto
Prof. Esp. Rafael Divino Ferreira Feitosa
Apoio Pedagógico
Prof. Me. Marlúcio Tavares do Nascimento
Pedagoga Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
Revisão Textual
Profª. Natália Leão Prudente
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
“A principal meta da educação é criar homens
que sejam capazes de fazer coisas novas, não
simplesmente repetir o que outras gerações já
fizeram. Homens que sejam criadores,
inventores, descobridores. A segunda meta da
educação é formar mentes que estejam em
condições de criticar, verificar e não aceitar tudo
que a elas se propõe."
Jean Piaget
Instituto Federal Goiano 4Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Sumário
1. Projeto Pedagógico do Curso 7 1.1. Identificação............................................................................................................................................................................ 7 1.2. Apresentação.......................................................................................................................................................................... 8
1.2.1. Principais Características Socioeconômicas do Estado de Goiás.................................................................................... 11 1.2.2. Principais Características Socioeconômicas do Município de Iporá..............................................................................12
1.3. Justificativa............................................................................................................................................................................ 13 1.4. Área de Abrangência......................................................................................................................................................... 15 1.5. Princípios Norteadores...................................................................................................................................................... 16
1.5.1. Valores Éticos e Responsabilidade Social na Prática Profissional................................................................................... 17 1.5.2. Formação Técnica Sólida e Atualizada.................................................................................................................................... 18 1.5.3. Aplicação Prática dos Conceitos Teóricos.............................................................................................................................. 19 1.5.4. Interdisciplinaridade...................................................................................................................................................................... 19
1.6. Objetivos................................................................................................................................................................................ 20 1.6.1. Objetivo Geral.................................................................................................................................................................................. 20 1.6.2. Objetivos Específicos..................................................................................................................................................................... 20
1.7. Competências e Habilidades........................................................................................................................................... 21 1.8. Perfis........................................................................................................................................................................................ 23
1.8.1. Estudante.......................................................................................................................................................................................... 23 1.8.2. Docente............................................................................................................................................................................................. 23 1.8.3. Profissional........................................................................................................................................................................................ 23
1.9. Áreas de Atuação................................................................................................................................................................ 24 1.10. Organização do Ensino................................................................................................................................................... 25 1.11. Metodologias de Ensino e Aprendizagem............................................................................................................... 26 1.12. Avaliação da Aprendizagem......................................................................................................................................... 27 1.13. Avaliação do Projeto Pedagógico............................................................................................................................... 28 1.14. Aproveitamento de Conhecimentos e Competências.........................................................................................29 1.15. Organização Curricular................................................................................................................................................... 31
1.15.1. Duração do Curso......................................................................................................................................................................... 32 1.15.2. Requisitos e Formas de Ingresso............................................................................................................................................. 33 1.15.3. Regime de Matrícula................................................................................................................................................................... 33 1.15.4. Estrutura do Currículo................................................................................................................................................................. 34 1.15.5. Matriz Curricular........................................................................................................................................................................... 35 1.15.6. Visão Geral...................................................................................................................................................................................... 36 1.15.7. Unidades Curriculares................................................................................................................................................................. 37
1.15.7.1. Disciplinas por Grupo...................................................................................................................................................... 37 1.15.7.2. Disciplinas por Período.................................................................................................................................................... 38 1.15.7.3. Disciplinas por Eixo de Formação................................................................................................................................ 40
1.15.8. Dependência em Disciplinas.................................................................................................................................................... 43
1.16. Integralização Curricular................................................................................................................................................ 46 1.16.1. Certificações Parciais................................................................................................................................................................... 46
1.17. Atividades Complementares........................................................................................................................................ 48 1.18. Estágio Curricular.............................................................................................................................................................. 49 1.19. Trabalho de Curso............................................................................................................................................................ 49 1.20. Recursos Humanos........................................................................................................................................................... 50
1.20.1. Colegiado do Curso..................................................................................................................................................................... 50
Instituto Federal Goiano 5Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.20.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)...................................................................................................................................... 51 1.20.3. Corpo Docente.............................................................................................................................................................................. 51
1.21. Recursos Físicos................................................................................................................................................................. 52 1.21.1. Salas de Aula e Atendimento aos Alunos............................................................................................................................. 52 1.21.2. Laboratórios................................................................................................................................................................................... 53 1.21.3. Biblioteca........................................................................................................................................................................................ 53 1.21.4. Acessibilidade a Portadores de Necessidades Especiais (PNEs)................................................................................... 54
2. Disciplinas 55 2.1. Ementas das Disciplinas.................................................................................................................................................... 56
2.1.1. INF-101 Computador e Sociedade............................................................................................................................................ 56 2.1.2. HUM-102 Inglês Instrumental.................................................................................................................................................... 57 2.1.3. INF-103 Introdução à Tecnologia da Computação.............................................................................................................. 58 2.1.4. INF-104 Lógica de Programação............................................................................................................................................... 59 2.1.5. EXA-105 Matemática Aplicada................................................................................................................................................... 60 2.1.6. INF-106 Princípios de Sistemas de Informação..................................................................................................................... 61 2.1.7. ADM-201 Fundamentos de Administração........................................................................................................................... 62 2.1.8. INF-202 Algoritmos Estruturados.............................................................................................................................................. 63 2.1.9. INF-203 Engenharia de Software............................................................................................................................................... 64 2.1.10. INF-204 Desenvolvimento de Software para Web I.......................................................................................................... 65 2.1.11. INF-205 Gerência de Requisitos de Sistemas...................................................................................................................... 66 2.1.12. HUM-206 Metodologia da Pesquisa Científica em Tecnologia da Informação.......................................................67 2.1.13. INF-301 Análise e Modelagem de Sistemas I...................................................................................................................... 68 2.1.14. INF-302 Desenvolvimento de Software para Web II......................................................................................................... 69 2.1.15. INF-303 Interação Homem-Computador............................................................................................................................. 70 2.1.16. INF-304 Linguagem de Programação I................................................................................................................................. 71 2.1.17. INF-305 Paradigmas da Orientação a Objetos.................................................................................................................... 72 2.1.18. INF-306 Projeto de Banco de Dados...................................................................................................................................... 73 2.1.19. INF-401 Administração de Banco de Dados........................................................................................................................ 74 2.1.20. INF-402 Análise e Modelagem de Sistemas II..................................................................................................................... 75 2.1.21. INF-403 Desenvolvimento de Software para Web III........................................................................................................ 76 2.1.22. INF-404 Sistemas Operacionais............................................................................................................................................... 77 2.1.23. INF-405 Linguagem de Programação II................................................................................................................................ 78 2.1.24. ADM-501 Empreendedorismo................................................................................................................................................. 79 2.1.25. INF-502 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas I.................................................................................80 2.1.26. INF-503 Redes de Computadores........................................................................................................................................... 81 2.1.27. INF-504 Linguagem de Programação III............................................................................................................................... 82 2.1.28. INF-505 Qualidade de Software I............................................................................................................................................ 83 2.1.29. TCC-506 Trabalho de Conclusão de Curso I........................................................................................................................ 84 2.1.30. INF-601 Auditoria e Segurança de Sistemas....................................................................................................................... 85 2.1.31. INF-602 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas II................................................................................86 2.1.32. INF-603 Desenvolvimento de Software para Dispositivos Móveis..............................................................................87 2.1.33. INF-604 Desenvolvimento de Software Baseado em Frameworks..............................................................................88 2.1.34. TCC-605 Trabalho de Conclusão de Curso II....................................................................................................................... 89 2.1.35. INF-606 Qualidade de Software II........................................................................................................................................... 90
3. Referências Bibliográficas 91
4. Bibliografia 92
5. Legislação 93
Instituto Federal Goiano 6Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1. Projeto Pedagógico do Curso
1.1. Identificação
Curso Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Tempo de conclusão Mínimo de 3 anos (6 semestres)Máximo de 5 anos (10 semestres)
Formação Tecnologia
Título do egresso Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Eixo tecnológico Informação e Comunicação
Modalidade de ensino Presencial
Habilitação Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Local de oferta Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia GoianoCâmpus IporáGoiás, Brasil
Coordenação Departamento de Informática
Executores Departamento de Informática
Número de vagas 40 vagas anuais
Regime Semestral
Carga horária 2370 horas
Horário de funcionamento Predominantemente noturno podendo haver aulas aos sábados
Instituto Federal Goiano 7Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.2. Apresentação
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) foi criado por
meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. Essas instituições surgiram a partir do reordenamento e da
expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica iniciado em abril de
2005.
O IF Goiano é uma autarquia Federal, detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais. Oferece educação básica, profissional técnica e tecnológica e superior, pluricurricular e multicampi, especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino (INSTITUTO FEDERAL GOIANO, 2012).
Contribuindo para a expansão da educação profissional iniciada em 2005, após a Lei
11.892, de 29 de dezembro de 2008, no ano do centenário da Rede Federal, 31 Centros Federais de
Educação Tecnológica (CEFETs), 75 Unidades Descentralizadas de Ensino (UNEDs), 39 Escolas
Agrotécnicas, 7 Escolas Técnicas Federais e 8 escolas vinculadas à universidades deixaram de existir
para compor os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
A história da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica começou em
1909, quando o então Presidente da República, Nilo Peçanha, criou 19 escolas de Aprendizes e
Artífices que, mais tarde, deram origem aos Centros Federais de Educação Profissional e
Tecnológica (CEFETs).
Inicialmente idealizada como instrumento de inclusão das classes mais baixas por meio
da disponibilização do acesso à educação profissional, atualmente, a Rede Federal, composta pelos
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, pelos Centros Federais de Educação
Tecnológica, pelas Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais e pela Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, consolida-se como uma importante estrutura que permite à
população em geral acesso direto à educação tecnológica e científica, contribuindo com o
desenvolvimento social e intelectual do povo brasileiro.
No ano de 2012 havia 38 Institutos Federais, compostos por 314 câmpus espalhados por
todos os estados do país, além de diversas unidades avançadas e outros câmpus em processo de
implantação, oferecendo à população cursos técnicos, em sua maior parte na forma integrada com
o ensino médio, licenciaturas, bacharelados, graduações tecnológicas e cursos de pós-graduação
lato sensu e stricto sensu.
Instituto Federal Goiano 8Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
De acordo com o disposto na Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, conhecida como a
“Lei de Criação dos Institutos Federais”, o Estado de Goiás obteve dois Institutos: o Instituto Federal
Goiano e o Instituto Federal de Goiás. O Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou, inicialmente,
os antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí e sua respectiva
Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos e a Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) –
todos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais. Como órgão de administração
central, o IF Goiano tem uma Reitoria instalada em Goiânia, capital do Estado.
Cabe ao IF Goiano e aos demais Institutos Federais o compromisso do desenvolvimento integral do cidadão trabalhador. Por meio do potencial instalado nas antigas unidades pelas quais o Instituto é agora constituído, este deve responder de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais (INSTITUTO FEDERAL GOIANO, 2012).
No ano de 2010, o IF Goiano inaugurou o Câmpus Iporá, com o compromisso de
responder de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por difusão
de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos na região oeste
do Estado de Goiás (INSTITUTO FEDERAL GOIANO, 2010).
Em seu terceiro ano de funcionamento, o Câmpus Iporá oferece os Cursos Técnicos
integrados ao ensino médio e concomitantes em Agropecuária e Informática, Técnico em
Administração na modalidade de educação de jovens e adultos (PROEJA), Técnico em Secretariado,
Técnico em Química, Licenciatura em Química e o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio.
Atendendo às necessidades da região, composta por 44 municípios, e prosseguindo na
verticalização do ensino, tendo em vista oferecer à população do oeste goiano uma qualificação
profissional completa em seus diversos níveis e modalidades de ensino, surge a necessidade de se
oferecer um curso superior na área de informática para fomentar o desenvolvimento tecnológico
na área da tecnologia da informação e outras áreas que se apoiam na utilização de ferramentas
computacionais para produção e comercialização de produtos e serviços.
Trata-se de uma ação fundamental para formação e qualificação dos cidadãos tendo em
vista a atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento
socioeconômico local, regional e nacional.
A criação e ampliação dos cursos de tecnologia caracterizam-se como estratégias para
adequar o Ensino Superior ao real quadro socioeconômico do país. Ações destinadas à essa
finalidade não se traduzem apenas em implantação de novos cursos mas, também, na ampliação e
criação de novas sistemáticas de ações, direcionadas para as necessidades da comunidade e
Instituto Federal Goiano 9Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
focadas em inovações tecnológicas.
Com a aprovação da Lei nº 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN),
em 20 de dezembro de 1996, pelo Congresso Nacional e com o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de
2004, que regulamentou os artigos da LDBEN referentes à educação profissional e tecnológica,
fixaram-se os instrumentos para a reorganização dos cursos superiores de tecnologia,
possibilitando a exploração da potencialidade característica desses cursos, sem as restrições
impostas pelas legislações anteriores.
Ancorado pelo Parecer CNE/CES nº 436/01, de 02 de abril de 2001, que trata de Cursos
Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos e pela Resolução CNE/CP 3, de 18 de
dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Profissional de Nível Tecnológico, o objetivo é a construção efetiva de um novo padrão de
organização do currículo de curso de nível superior, que coloca em evidência os anseios do
mercado, cada vez mais disputado e dinâmico, objetivando oferecer à comunidade regional uma
formação profissional de nível superior com duração equivalente a área tecnológica e,
fundamentalmente, em consonância com as atuais habilidades profissionais buscadas pelas
empresas.
Com o propósito de aprimorar e fortalecer os Cursos Superiores de Tecnologia e em
cumprimento ao Decreto n° 5.773/06, o Ministério da Educação apresentou em 2006 o Catálogo
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia como um guia para referenciar estudantes,
educadores, instituições, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes,
empregadores e o público em geral.
O Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia “organiza e orienta a oferta de
cursos superiores de tecnologia, inspirado nas diretrizes curriculares nacionais e em sintonia com a
dinâmica do setor produtivo e as expectativas da sociedade” (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006).
Sendo assim, aplica-se a função do Instituto Federal Goiano – Câmpus Iporá na região em
sintonia com as necessidades do mercado e da comunidade local, objetivando formar profissionais
capacitados a desenvolver, em sua forma ampla e inovadora, as atividades inerentes de
determinada área profissional e com aptidão para aplicar, criar ou modificar tecnologias com visão
consciente das consequências resultantes e das suas interdependências entre os processos de
produção, o ambiente e a sociedade.
Instituto Federal Goiano 10Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.2.1. Principais Características Socioeconômicas do Estado de Goiás
Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) no ano de
2007, o Estado de Goiás tinha o 12º maior contingente demográfico do país com uma população
residente de 5,861 milhões de pessoas. É a maior população da região Centro-Oeste concentrando
43,2% do total da região, enquanto o Estado de Mato Grosso possui 21,5%, o Distrito Federal
possui 18,0% e Mato Grosso do Sul 17,3%. O incremento médio da população no Estado, de 2005 a
2007, é de 110.670 pessoas, mantendo-o com uma participação regional praticamente constante,
em torno de 43%.
O processo de urbanização do Estado vem se intensificando com o aumento no percentual de pessoas com domicílio em zona urbana e diminuição da população rural. Em 2005 a taxa de urbanização de Goiás era de 87,54% e, em 2007, este percentual cresceu para 89,52%, representando um aumento de 1,98 pontos percentuais em dois anos. Essa taxa de urbanização é maior que a taxa regional (86,81%) e que a nacional (83,48%). Desconsiderando o Distrito Federal que possui uma taxa de urbanização 94,24%, Goiás é o 4º Estado mais urbanizado do país ficando atrás do Rio de Janeiro (96,68%), São Paulo (94,48%) e Amapá (94,46%) (ROMANATTO & OLIVEIRA, 2007).
Segundo Romanatto e Oliveira (2007) um dos motivos para o aumento da urbanização se
deve, em grande parte, ao processo de modernização da agricultura, com a maior utilização de
máquinas e equipamentos em substituição ao capital humano, obrigando este a se deslocar para
áreas urbanas em busca de trabalho e estudo.
Em Goiás existem empresas de vários portes (Quadro 1) que atuam na indústria,
construção, comércio e serviços.
Classificação Receita Operacional Bruta Anual
Microempresa Menor ou igual a R$ 2,4 milhões
Pequena empresa Maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões
Média empresa Maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões
Média-grande empresa Maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões
Grande empresa Maior que R$ 300 milhões
Quadro 1: Classificação de empresas por porte de acordo com a receitaFonte: BNDES, 2011
O número de empresas formais em Goiás, até 31 de dezembro de 2008 era de 78.591
unidades, que abrigavam um total de 704.067 trabalhadores. Estas organizações, assim como as
demais empresas nacionais e internacionais, necessitam de mão de obra especializada para
alcançarem a eficiência e eficácia operacional.
De acordo com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (2010), as
Instituto Federal Goiano 11Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Micro e Pequenas Empresas (MPE) foram responsáveis por mais da metade dos empregos formais
criados no país entre 2000 e 2008. Foram abertas neste período mais de 9 milhões de vagas, sendo
que 4,86 milhões (54%) ficaram concentradas nas pequenas empresas. A economia brasileira é,
predominantemente, composta por MPE que somam 99,2% das empresas brasileiras. Sua
importância econômica e social é evidenciada pelo fato de empregarem 57,2% dos trabalhadores
formais, aproximadamente 15,5 milhões de pessoas. São mais de 4,8 milhões de MPE que geram
renda e ocupação para os empregados e os sócios.
As microempresas tiveram uma ampliação de 3,8% ao ano, no período compreendido
entre 2000 e 2008, enquanto nas pequenas empresas, o crescimento anual foi de 6,2%. No geral
(considerando médias e grandes), as empresas obtiveram crescimento de cerca de 4% ao ano
(DIEESE & SEBRAE, 2010).
1.2.2. Principais Características Socioeconômicas do Município de Iporá
O último censo realizado em Iporá (2010) revelou que existem 31.274 habitantes,
distribuídos numa área de aproximadamente 1026,38 km², sendo 1012,29 km² de área rural e 14,09
km² de área urbana, localizadas nas coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul e 51°07’04” Oeste. O
município tem relevante inserção na região Centro-Oeste do País devido ao entroncamento
rodoviário entre as rodovias BR-060 e GO-060 e sua economia baseia-se nos setores de agricultura,
com produção em pequena escala de banana e coco da Bahia, além de produções em maior escala
de palmito, arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e milho; pecuária, com produção de bovinos,
suínos, equinos e laticínios; extração vegetal, com produção de carvão vegetal, lenha e móveis;
indústria, nas áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação de
veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas, transporte,
comunicação, intermediação financeira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas
lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE, 2011).
Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de ensino, conforme
Tabela 1, para os níveis infantil (redes municipal e privada), fundamental (redes estadual e privada),
médio (redes estadual e privada), de educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e
adultos (redes estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o município
conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF Goiano - Câmpus
Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária, Informática, Química,
Secretariado e Administração na modalidade PROEJA, além dos cursos de Licenciatura em Química
Instituto Federal Goiano 12Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
e Tecnologia em Agronegócio.
O ensino de nível superior é composto pela Universidade Estadual de Goiás – Unidade
Universitária de Iporá, que oferece os cursos de Licenciatura em Matemática, História, Geografia,
Letras e Biologia e pela Faculdade de Iporá – FAI, instituição particular que oferece os cursos de
Marketing, Administração, Pedagogia, Gestão de Agronegócios e Análises de Sistemas.
Tabela 1: Números de estabelecimentos de ensino segundo etapa/modalidade de ensino no ano de 2005Fonte: Adaptado de SEPIN, 2009
Estabelecimento de EnsinoDependência Administrativa
Municipal Estadual Privada Federal Total
Educação Infantil 09 - 02 - 11
Ensino Fundamental 07 10 02 - 19
Ensino Médio - 02 03 - 05
Educação Especial - 01 - - 01
Educação de Jovens e Adultos - 01 - 01 02
Educação Profissional e Tecnológica - - - 01 01
Sistema S - - - - 01
Educação Superior - 01 01 01 03
Total de Estabelecimentos de Ensino 16 15 08 03 43
1.3. Justificativa
A proposta de implantação e execução do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas vem de encontro às finalidades e características dos Institutos
Federais estabelecidas na Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, no artigo 6º e incisos:
Art. 6º Os Institutos Federais têm por finalidades e características:I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais;III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de
Instituto Federal Goiano 13Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal;V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica;VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
A implantação de qualquer curso de tecnologia está intimamente relacionada à análise da
aplicabilidade de dois princípios:
a) imposição da necessidade de criação de cursos com currículos flexíveis,
constantemente atualizados e condizentes com as mais recentes técnicas da
tecnologia produtiva;
b) condicionamento da oferta para formação de profissionais necessários em setores de
mercado objetivamente definidos e cuja procura lhes garantam oportunidade de
imediata alocação profissional e, consequentemente, remuneração dentro dos padrões
adotados pelo mercado.
Em decorrência das transformações no contexto socioeconômico mundial ocorridas nas
últimas décadas e ao crescimento do fenômeno da globalização, identifica-se a necessidade do
desenvolvimento de novas habilidades necessárias aos profissionais da era do conhecimento. O
mercado mundial tornou-se mais competitivo e exigente, tanto em produtos como em serviços, o
que impõe uma nova postura profissional.
Atualmente, a informática está inserida na totalidade dos segmentos do setor produtivo.
A criação de novas oportunidades profissionais e a remodelagem do perfil profissional dos ofícios
já estabelecidos tornam-se necessárias devido à transição da Era da Produção para a Era da
Informação. A utilização de computadores no cotidiano da sociedade, nas mais diversas áreas de
atuação, impõe a formação qualificada de profissionais que atendam essa demanda.
Nesse aspecto, sendo a informática um instrumento essencial no processo de suporte e
desenvolvimento de diversas atividades gerenciais e operacionais, há uma grande demanda do
contexto socioeconômico para a formação de profissionais de tecnologia da informação, a fim de
Instituto Federal Goiano 14Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
atender as necessidades do mercado de trabalho.
Considerando a economia local da região do oeste goiano, apoiada em grande parte no
agronegócio, a dependência de sistemas de informação eficientes é imediata, evidente e crescente.
Empresas locais de agronegócio de grande, médio e pequeno porte procuram, constantemente, a
melhoria dos seus processos de produção, muitos deles diretamente dependentes de sistemas
informatizados, gerando assim demanda de recursos humanos especializados no
desenvolvimento, implantação e manutenção dessas ferramentas.
Especificamente, a área de análise e desenvolvimento de sistemas de informação
apresenta como uma das carreiras que mais oferecem potencial de crescimento no Brasil e, em
Goiás, este cenário não é diferente. Embora ainda seja um estado essencialmente agropecuário,
Goiás vem alavancando sua industrialização nos últimos anos. Empresas do setor industrial,
comercial, e as empresas do setor de serviços por elas demandadas, precisam diretamente do
trabalho de profissionais qualificados e empresas especializadas em informática para garantir a
rapidez e eficiência em seus processos gerenciais. Para essas empresas, a utilização das tecnologias
de informação por meio da automação garante a redução de custos, ganho de produtividade e
melhorias na comunicação com clientes e fornecedores.
A indústria no estado de Goiás se desenvolve com rapidez e solidez. Há, então, a
necessidade de profissionais adequadamente capacitados em suas regiões de origem para que não
seja necessário contratar recursos humanos em outros lugares, proporcionando, assim, a
contratação imediata de mão de obra e gerando renda para a população regional.
Cada vez mais as empresas se preocupam em obter vantagens competitivas sobre seus
concorrentes e, uma das formas para alcançar este objetivo é utilizar a tecnologia como ferramenta
de auxílio para os negócios. Consequentemente, os profissionais da área de tecnologia da
informação são mais demandados, com uma necessidade crescente por conhecimento de novas
tecnologias e métodos de trabalho, motivados por fatores como implantação ou renovação da
base tecnológica da informação.
1.4. Área de Abrangência
O Curso de Tecnologia em Análise Desenvolvimento de Sistemas está aberto para receber
estudantes oriundos do ensino médio do Instituto Federal Goiano – Câmpus Iporá ou de qualquer
outra instituição de ensino, pública ou privada, independente da época de conclusão, não somente
Instituto Federal Goiano 15Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
do município de Iporá e região, como também do estado de Goiás, de toda a região Centro-Oeste
e, até mesmo, de qualquer parte do Brasil ou do exterior.
Atendendo à demanda da qualificação da comunidade regional, o curso terá abrangência
nos municípios localizados na microrregião de Iporá, além de municípios adjacentes que fazem
parte do Oeste Goiano (Figura 1), beneficiados por uma malha rodoviária num raio de 200 km, tais
como Adelândia, Anicuns, Aragarças, Arenópolis, Aruanã, Aurilândia, Baliza, Bom Jardim de Goiás,
Britânia, Buriti de Goiás, Diorama, Doverlândia, Firminópolis, Itapirapuã, Ivolândia, Jandaia, Jussara,
Matrinchã, Montes Claros de Goiás, Mossâmedes, Nazário, Novo Brasil, Palestina, Palmeiras de
Goiás, Palminópolis, Paraúna, Piranhas, Sanclerlândia, Santa Bárbara de Goiás, Santa Fé de Goiás,
São João da Paraúna, São Luís de Montes Belos e Turvânia.
1.5. Princípios Norteadores
A Sociedade Brasileira de Computação – SBC vem realizando esforços por meio do seu
Grupo de Trabalho – GT Tecnologia que “tem como objetivo discutir questões relativas aos cursos
Instituto Federal Goiano 16Câmpus Iporá
Figura 1: Municípios da região do oeste goiano potencialmente atendidos pelo curso
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
superiores de educação profissional e tecnológica buscando a construção de referenciais
curriculares para a melhoria de qualidade de ensino em cursos de graduação tecnológica da área
de informática” (SBC, 2012).
No entanto, as diretrizes curriculares já estabelecidas para cursos de graduação em
computação ainda não contemplam os cursos de tecnologia, tendo apenas como referencial o
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia do Ministério da Educação e as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Graduação em Computação elaboradas pela SBC.
Nesse sentido alguns princípios serão adotados para que fundamentem e permeiem
todas as etapas de formação do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas formado
pelo Instituto Federal Goiano – Câmpus Iporá:
a) valores éticos e responsabilidade social na prática profissional;
b) formação técnica sólida e atualizada;
c) aplicação prática dos conceitos teóricos; e
d) interdisciplinaridade.
1.5.1. Valores Éticos e Responsabilidade Social na Prática Profissional
É fundamental a análise das questões éticas para a formação de profissionais conscientes
dos limites no desenvolvimento e na utilização de ferramentas de tecnologia da informação,
podendo-se elencar e discutir questionamentos e problemas ligados ao exercício da profissão,
identificando conflitos e concebendo soluções.
Devem ser discutidas as consequências da aplicação da automação da informação na
sociedade para a formação de profissionais capazes de identificar e direcionar as influências
coletivas e individuais, sejam negativas ou positivas, causadas pelos computadores.
Alguns aspectos fundamentais que devem ser abordados são: influências perniciosas do
computador sobre os valores dos profissionais e usuários; a substituição do trabalho humano por
ferramentas de automação da informação; inclusão digital; a utilização de computadores como
auxílio na educação; análise das informações disponíveis na Internet; os efeitos sociais negativos e
positivos da profissão.
Aplica-se também o estudo da Sociologia para fomentar o desenvolvimento da postura
crítica do profissional da computação nos aspectos da vida social e cultural. Particularmente
importante é o estudo dos desafios ocasionados pelas inovações tecnológicas e as mudanças na
Instituto Federal Goiano 17Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
organização e nas relações do trabalho, impondo novas exigências de qualificações, e a busca da
qualificação fundamentada no desenvolvimento autêntico e integral do sujeito como indivíduo e
como ator social.
A abordagem filosófica contribuirá na formação como auxílio para conceber um
profissional da tecnologia da informação com perfil que permita ampliar a compreensão da
realidade, pela busca incessante do conhecimento.
1.5.2. Formação Técnica Sólida e Atualizada
O Projeto Pedagógico do curso será realizado em todos os seus pontos, especialmente o
currículo proposto para a formação do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
primando por evidenciar dos anseios do mercado, cada vez mais disputado e dinâmico, tendo em
vista oferecer uma formação profissional de nível superior com duração equivalente com a área
tecnológica e, fundamentalmente, em consonância com as atuais habilidades profissionais
buscadas pelas empresas.
A proposta de elaboração do currículo do curso é baseada nas atuais práticas de
desenvolvimento de sistemas seguindo recomendações de entidades de padronização e
tendências consolidadas do mercado de tecnologia da informação. Nesse sentido faz-se necessária
a constante revisão das ementas das disciplinas com o objetivo de manter o conteúdo ministrado
nas dependências acadêmicas em sintonia com o perfil de formação exigido pelo mercado de
trabalho.
Aliada com a aplicação de novas técnicas e a utilização de novas ferramentas na
implantação de soluções tecnológicas, deve ser considerada a identificação de novas necessidades
do público-alvo antes que estas gerem uma demanda a ser atendida. Trata-se de uma tríade de
inovação que abrange: o que utilizar, como utilizar e, o mais importante, para qual finalidade se
criar. Neste ponto avalia-se a possibilidade de se desenvolver produtos para seguimentos de
consumo inédito, ou seja, criar produtos que atendam à necessidades ainda não definidas, mas
que possuam potencialidade de conquistar consumidores.
Instituto Federal Goiano 18Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.5.3. Aplicação Prática dos Conceitos Teóricos
Para que os conceitos teóricos estudados no âmbito acadêmico sejam assimilados faz-se
necessário que sejam oferecidos meios que possibilitem que o aluno os coloquem em prática,
primeiramente, também em ambiente de estudo.
Dentro do currículo de um curso de tecnologia deve-se primar por conteúdos teóricos
que possam ser efetivamente aplicados ou que sirvam como fundamentação para as atividades
práticas.
Deve-se ressaltar que a formação de um profissional tecnológico deve ser direcionada
para favorecer a sua imediata alocação de trabalho por possuir características referentes ao
atendimento de uma demanda bem definida do mercado. Para o tecnólogo, isso não significa que
não há necessidade de se prosseguir com uma especialização ou atualização profissional, mas que
este precisa adquirir uma formação tecnológica inicial sólida e plena em atenção aos requisitos
mínimos para futura contratação.
A implantação de uma incubadora de empresas no Instituto Federal Goiano – Câmpus
Iporá é o meio mais eficiente para a exploração do potencial teórico estudado no currículo do
curso, aplicado a projetos que atendam às necessidades reais das empresas contratantes. Assim,
dentro do contexto de uma Fábrica de Software é possível maximizar as experiências das práticas
de análise e desenvolvimento de sistemas sob supervisão direta dos docentes envolvidos no
processo de ensino. Esta articulação, portanto, é parte inerente e indissociável do próprio Projeto
Pedagógico e será tanto mais intensa e bem-sucedida quanto maior for a habilidade da
administração do curso em criar tal contexto.
O sucesso desta proposta está intimamente ligado à aplicabilidade e compreensibilidade
das ferramentas e métodos estudados, uma vez que o estudante pós-moderno possui
características imediatistas, sendo sempre categórico no que se refere à aplicabilidade prática dos
conteúdos ministrados.
1.5.4. Interdisciplinaridade
Construir softwares significa, fundamentalmente, o emprego de dois domínios distintos:
a) aquele da análise e desenvolvimento de sistemas, aplicando métodos e ferramentas
para concepção de uma solução computacional; e
Instituto Federal Goiano 19Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
b) aquele no qual está inserido o problema que motiva a existência do software.
A interdisciplinaridade é garantida pela própria concepção do presente Projeto
Pedagógico, em que projetos em desenvolvimento servem como bancada para as atividades
práticas.
Mais especificamente, cada projeto necessita de um domínio de aplicação, o que exige
articulação com outras áreas do conhecimento, dessa forma, trabalhando a polivalência do
profissional de tecnologia da informação ainda nas bases da construção do conhecimento.
Diretamente, a interdisciplinariedade é dependente de intenções conscientes claras e
objetivas de todos aqueles que participam de sua composição. Quando não há intenção no
desenvolvimento e execução de um projeto, pode existir comunicação, integração e
relacionamento sem que a interdisciplinarmente exista.
Por ser oferecido dentro de uma instituição de ensino constituída por diversas outras
áreas do conhecimento, o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas será
conduzido sob os pilares da interdisciplinaridade, favorecendo a elaboração e execução de
projetos em conjunto com os demais cursos oferecidos.
1.6. Objetivos
1.6.1. Objetivo Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como
objetivo formar profissionais aptos à compreensão dos processos de construção e reconstrução do
conhecimento aplicado ao desenvolvimento de tecnologias da informação inserido no contexto
social, regional e atendendo às exigências legais, realizando atividades de análise, projeto,
implementação, implantação e manutenção de sistemas de informação, em busca de soluções
inovadoras para o setor produtivo e para a melhoria da qualidade de vida da população.
1.6.2. Objetivos Específicos
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como
objetivos específicos:
• Formar profissionais capacitados para o desenvolvimento da tecnologia da informação
Instituto Federal Goiano 20Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
visando a aplicação das ferramentas computacionais no interesse da sociedade;
• Atender à demanda do mercado por profissionais que desenvolvam sistemas de
informação corretos, completos, seguros, com usabilidade, qualidade e
manutenibilidade;
• Incentivar produções científicas e inovações tecnológicas, formando profissionais
pesquisadores e empreendedores;
• Contribuir com o desenvolvimento econômico regional introduzindo a aplicação de
tecnologias nos processos de produção ainda não automatizados.
1.7. Competências e Habilidades
Para uma formação sólida e plena pelo Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, faz-se fundamental a exploração de competências que, aliadas aos
conhecimentos técnico-científicos adquiridos ao longo do processo de ensino, permitam o
desenvolvimento das habilidades essenciais à atuação do Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.
O presente Projeto Pedagógico procura a ação integradora em disciplinas de outras áreas
do conhecimento, objetivando consolidar a interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade para a
formação do futuro profissional.
Segundo a resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, artigo 7º:
“Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico ”.
Este conceito direciona para a necessidade de uma capacitação profissional composta de
uma formação sócio-humanista aliada com a formação técnica. Além disso, a formação deve
abranger o desenvolvimento de habilidades nas relações interpessoais, técnicas de comunicação e
práticas de trabalho em equipe. Assim, o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
deve possuir uma sólida formação técnico-científica em conjunto com a capacidade de aplicação
destes conhecimentos em sua área de atuação, agregando valor econômico à organização e valor
social ao indivíduo.
Instituto Federal Goiano 21Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
São competências técnicas:
• Identificar, implantar e gerenciar tecnologias da informação;
• Identificar necessidades de mudanças e implementar soluções usando tecnologias da
informação nas organizações;
• Analisar soluções alternativas para demandas organizacionais, incluindo a análise de
risco e integração das soluções propostas;
• Gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de uma organização;
• Modelar e implementar soluções eficientes de tecnologias da informação em variados
domínios de aplicação;
• Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento de sistemas;
• Compreender os processos de negócio das organizações;
• Representar os modelos mentais dos indivíduos e do coletivo na análise de requisitos
de um sistema;
• Aplicar conceitos, métodos, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos em
sua área de atuação.
Dentro da formação sócio-humanista é fundamental a formação da postura profissional
visando as seguintes competências:
• Ser criativo e inovador na sugestão de soluções para os problemas e identificação de
oportunidades nas organizações;
• Expressar ideias de forma objetiva, aplicando técnicas de comunicação recomendadas
para cada necessidade;
• Capacidade em conduzir processos de negociação;
• Integrar e gerenciar grupos visando o cumprimento de metas;
• Ter uma visão aplicada da área da informática em termos políticos, éticos, sociais e
econômicos;
• Identificar oportunidades de negócios e implantar e coordenar empreendimentos para
a conquista das mesmas;
• Atuar de forma ética tanto no meio social quanto profissional.
Instituto Federal Goiano 22Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.8. Perfis
1.8.1. Estudante
O estudante do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve se
interessar pela computação e, em especial, pelo desenvolvimento de sistemas. É necessário que ele
possua entusiasmo para buscar novos conhecimentos e dominar tecnologias, além de vontade
para consolidar sua carreira como profissional utilizando-se de conquistas individuais e resultantes
do trabalho em equipe. Deve assumir uma conduta ativa no processo de ensino-aprendizagem
buscando conhecimentos relacionados com a área de atuação não contemplados no currículo e
manter a necessidade de produzir sem que haja supervisão de suas atividades.
1.8.2. Docente
Para ministrar disciplinas ou integrar projetos do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas o docente deve possuir formação específica na área, em se tratando
de disciplinas técnicas, ou ter experiência de aplicação direta na informática, quando ministrar
disciplinas complementares à formação do tecnólogo, ambos mantendo-se atualizados com
conteúdos pertinentes à tecnologia da informação. O desenvolvimento de habilidades práticas
deve ser constante e em sintonia com os conteúdos ministrados. Exige-se também a capacidade de
colaborar com a realização de trabalhos em grupos compostos por estudantes, comunidade e
outros docentes, pertencentes ou não à área técnica específica do curso. Cabe também aos
docentes envolvidos no curso procurar interruptamente primar pela sua proficiência pessoal e se
especializar em tendências, práticas, ferramentas e métodos correspondentes à área de
desenvolvimento de sistemas.
1.8.3. Profissional
O profissional oriundo do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas possui formação de nível superior e é responsável por planejar, implantar e manter
sistemas computacionais, sempre aprimorando seu conhecimento tecnológico, assumindo uma
postura investigativa e empreendedora na pesquisa com inovação, consciente de seu papel na
sociedade, e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da região.
Atualmente, as organizações baseiam suas decisões em ferramentas da tecnologia da
Instituto Federal Goiano 23Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
informação em busca de soluções que automatizem processos, proporcionem a tomada de
decisão e favoreçam a competitividade. Neste cenário, é crescente a preocupação com a
manipulação correta dos dados coletados como seu armazenamento, processamento e
distribuição devido à necessidade de possuir acesso direto a informações claras, relevantes e de
qualidade.
Considera-se então que o profissional formado deve estar preparado para desenvolver
sistemas de apoio à decisão eficientes, seguros, com custos condizentes ao retorno proporcionado
e aderentes aos objetivos estratégicos das organizações.
Para desenvolver sistemas informatizados que atendam às necessidades das
organizações ou propor melhorias aplicando adequadamente os recursos computacionais
(hardware e software) é preciso que o profissional observe e compreenda todos os processos de
negócio envolvidos no contexto que se deseja informatizar. Dessa forma, é fundamental que sua
capacidade comunicativa seja explorada ao máximo objetivando extrair informações das pessoas
envolvidas no processo.
O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, frequentemente, se depara com
a necessidade de desenvolver projetos em equipe. Sendo assim, este deve estar apto a integrar
grupos de trabalho, como membro ou assumindo funções de coordenação e liderança, primando
pela manutenção da comunicabilidade e das boas relações interpessoais.
1.9. Áreas de Atuação
O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas será capaz de assumir a postura de agente transformador do mercado, estando
preparado para desencadear mudanças por meio da incorporação de novas tecnologias da
informação na solução dos problemas, agregando:
• Domínio de novas tecnologias da informação e gestão da área de análise e
desenvolvimento de sistemas, em busca melhores condições de trabalho e de vida;
• Conhecimento e aplicação de modelos associados ao uso das novas tecnologias da
informação e ferramentas que representem o estado da arte na área;
• Conhecimento e aplicação de modelos associados ao projeto, implantação e manutenção
de projetos de sistemas de informação;
Instituto Federal Goiano 24Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
• Uma perspectiva sócio-consistente e crítica das consequências de sua atuação profissional
nas organizações e na sociedade.
Desta forma, não exclusivamente, o egresso do curso poderá atuar como:
• Analista de sistemas;
• Programador de sistemas;
• Analista de suporte;
• Analista de negócios;
• Administrador de banco de dados;
• Analista/Gerente de tecnologia da informação;
• Projetista de sistemas;
• Gerente de projetos de sistemas;
• Consultor/Auditor de sistemas;
• Professor e/ou Pesquisador.
1.10. Organização do Ensino
O currículo está dividido em grupos de disciplinas que, norteados pelas orientações
acerca da metodologia utilizada e condizentes com conteúdo de cada uma, procuram intensificar
os desenvolvimento de habilidades e garantir a evolução do comportamento do aluno no processo
de ensino-aprendizagem ao longo do curso. Estes grupos são caracterizados como disciplinas de:
a) Adaptação: permite ao estudante, recém-ingressado no curso, conhecer o contexto da
análise e desenvolvimento de sistemas e dos principais conceitos que os fundamentam
com uma visão abrangente da concepção, da composição e de como as partes da área
formam um todo coeso. Este grupo caracteriza a fase inicial do curso e o foco reside na
preparação básica da construção do conhecimento. As disciplinas de adaptação são
apresentadas na Tabela 5 na página 37;
b) Fundamentação: nesta fase, as disciplinas trabalham conhecimentos específicos
visando a solidez da formação por meio do fornecimento da compreensão
correspondente pela prática das atividades. Após consolidada a fase da adaptação,
Instituto Federal Goiano 25Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
com assimilação dos principais conceitos, o foco agora passa a ser a construção do
conhecimento tecnológico. É o intermédio entre a fase de apresentação das
tecnologias e a fase de aplicação contextualizada caracterizando a motivação didática.
O estudante é apresentado às primeiras ferramentas e métodos utilizados para
desenvolver sistemas. As disciplinas de fundamentação são apresentadas na Tabela 6
na página 37;
c) Aplicação: o conhecimento apresentado na adaptação e inicialmente trabalhado na
fundamentação passa a ser exercitado de forma contextualizada. Nesta fase consolida-
se o conhecimento das ferramentas e dos métodos tecnológicos e as práticas são
motivadas por problemas do mundo real. Cabe ao estudante produzir de forma
autônoma em busca de resultados esperados, observar e qualificar o seu rendimento.
O foco reside na aplicação efetiva e contextualizada do conhecimento obtido na
adaptação e aprofundado na fundamentação. O principal objetivo é exercitar o
conhecimento para maturar a formação. As disciplinas de adaptação são apresentadas
na Tabela 7 na página 38.
1.11. Metodologias de Ensino e Aprendizagem
A metodologias de ensino traduzem a estratégia de utilização de um conjunto coerente e
coordenado de métodos para atingir o objetivo da aprendizagem do aluno.
O curso adotará alguns recursos e técnicas objetivando fundamentar a aplicação das
estratégias pedagógicas propostas, cujo princípio está embasado no agenciamento de uma
formação ampla dentro da concepção educativa e em acordo com as perspectivas atuais
consoantes com os objetivos estabelecidos. Nesse sentido, destacam-se as seguintes iniciativas
para dar suporte às estratégias pedagógicas do curso (Quadro 2):
Procedimento Metodológico Finalidades
Aulas expositivas e dialogadas Promoção do conhecimento
Criação de grupos de estudos orientados por professores
Desenvolvimento de reflexão, da avaliação crítica e a troca de conhecimento
Desenvolvimento de trabalhos de iniciação científica e tecnológica
Formação do perfil de investigação e aplicação prática
Exibição e discussão de vídeos e documentários ligados à área
Exercício da concentração e capacidade de interpretação e síntese
Instituto Federal Goiano 26Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Procedimento Metodológico Finalidades
Intercâmbio com outras instituições de ensino superior
Troca de conhecimento e experiências
Oferta de cursos de extensão Complementação da formação tecnológica
Oportunização de estágios na área Vivência da prática profissional
Participação em encontros e congressos de tecnologia
Socialização, construção de redes de contato e atualização
Produção de sistemas e monografias Exercício de práticas inovadoras, criativas, de pesquisa e comunicação escrita.
Publicação de artigos Fortalecimento do currículo profissional
Realização de atividades sociais e comunitárias em atividades de extensão
Socialização e trabalho em equipe
Realização de seminários Realização de pesquisas e exercício da comunicação oral
Visitas técnicas à empresas consolidadas no mercado Vivência da prática profissional e construção de redes de contato.
Quadro 2: Principais procedimentos metodológicos utilizados e suas finalidades
1.12. Avaliação da Aprendizagem
No presente Projeto Pedagógico considera-se o instrumento da avaliação como um
processo contínuo e cumulativo, onde são consideradas as funções diagnóstica, formativa e
somatória de maneira integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser aplicadas
como referenciais norteadores para a identificação das dificuldades, conquistas e perspectivas dos
estudantes. Sua função deve ser fundamentalmente orientada para se constituir em um
instrumento assistencial na verificação da aprendizagem, considerando os aspectos qualitativos
primordiais ante os quantitativos. A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os
seguintes aspectos:
• Realização das avaliações de forma contínua e cumulativa;
• Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
• Execução de atividades contextualizadas;
• Estabelecimento de comunicação permanente com o aluno;
• Priorização de conhecimentos significativos;
Instituto Federal Goiano 27Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
• Publicidade dos critérios a serem adotados na avaliação;
• Adoção dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos;
• Divulgação imediata dos resultados do processo avaliativo;
• Consideração dos aspectos cognitivos e metacognitivos na avaliação;
• Observação e intervenção dos erros mais frequentes.
Cada docente terá autonomia para determinar a quantidade e distribuir o peso dos
instrumentos avaliativos. Porém, deve observar que o desempenho acadêmico dos estudantes, por
disciplina e em cada bimestre letivo, obtido a partir dos processos de avaliação, será expresso por
uma nota, na escala de 0 (zero) a 10 (dez), além dos seguintes pontos:
• Com o intuito de garantir que o corpo discente esteja permanentemente informado
acerca de seu desempenho acadêmico, os resultados de cada instrumento avaliativo
empregado deverão ser discutidos em sala de aula e, caso sejam detectadas
deficiências de aprendizagem individuais, de grupos ou do coletivo, os docentes
deverão desenvolver estratégias objetivando a superá-las; e
• Cabe ao docente proceder com a divulgação em sala de aula da média parcial e o total
de faltas de cada estudante na respectiva disciplina ao final de cada bimestre.
Será considerado aprovado no período letivo o estudante que, ao final do semestre,
obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as disciplinas e frequência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas.
O estudante que obtiver média aritmética final igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 6,0
(seis) em uma ou mais disciplinas e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)
da carga horária total das disciplinas do período, excetuada a carga horária ministrada, terá o
direito a submeter-se a uma avaliação final em cada disciplina em prazo definido no calendário
acadêmico.
1.13. Avaliação do Projeto Pedagógico
Num contexto de constantes mudanças socioeconômicas, políticas, culturais e,
especialmente, no que diz respeito à produção do conhecimento, seria incoerente pensar um
projeto que não considerasse as possibilidades de revisão ao longo de determinado período. Neste
Instituto Federal Goiano 28Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
sentido, propõe-se que o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas seja avaliado continuamente, ao longo de sua execução. Os
objetivos e metas, bem como as ações propostas deverão ser examinados frequentemente com o
propósito de revê-los, caso seja necessário.
No entanto, sua avaliação sistemática, com o objetivo de atualização, especialmente em
relação ao ementário e as bibliografias, deverá ser realizada no final de cada ano letivo. O Projeto
Pedagógico do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas considera a
flexibilidade, a relação entre teoria e a interdisciplinaridade, a relação teoria-prática e a produção e
a inovação tecnológica. Para isso passará por atualizações e reformulações anualmente, ou quando
se fizer necessário.
Ressalta-se que as atualizações serão realizadas de forma coletiva, conduzidas pelo
Núcleo Docente Estruturante e aprovadas pelo Colegiado do Curso. Além disso, considerar-se-ão
também os resultados de autoavaliação realizados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da
IES, os resultados do ENADE e os Relatórios emitidos pela Comissão Externa no processo de
Autorização e pela Comissão Externa no processo de recredenciamento da instituição. Considerar-
se-ão ainda as atualizações da legislação, especialmente sobre as atualizações curriculares que por
ventura venham ocorrer nos anos vindouro.
1.14. Aproveitamento de Conhecimentos e Competências
Nos termos da legislação educacional atual os cursos de graduação tecnológicos são
cursos regulares de educação superior, enquadrados no disposto no inciso II, art. 44, da Lei nº
9.394/96 (LDBEN), com Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo CNE, com foco no domínio e
na aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos em áreas específicas de conhecimento
relacionado a uma ou mais áreas profissionais.
Os cursos superiores de tecnologia têm por finalidade o desenvolvimento de
competências profissionais que possibilitem tanto a correta manipulação e aplicação dos recursos
tecnológicos e a identificação de novas aplicações ou adequação em novas situações profissionais,
quanto a consciência das consequências decorrentes de suas ligações com o processo produtivo e
a sociedade.
De acordo com a Resolução CNE/CP nº 3/2002, de 18 de dezembro de 2002, em seu art. 9º
e parágrafos:
Instituto Federal Goiano 29Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Art. 9º É facultado ao aluno o aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos em cursos superiores de tecnologia. § 1º As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso. § 2º As competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da avaliação individual do aluno.
Os objetivos a serem atingidos pelos cursos superiores de tecnologia são definidos na
Resolução CNE/CP nº 3/2002, art. 2º:
I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular.
Diante do exposto, o Conselho Nacional de Educação, por meio do Parecer CNE/CES nº
19/2008 de 31 de janeiro de 2008, entende que, devido os cursos técnicos de nível médio não
possuírem objetivos formativos tão abrangentes quanto os acima referidos nem o mesmo nível de
profundidade na abordagem dos conteúdos programáticos, o aproveitamento de conhecimentos
adquiridos nesses cursos técnicos, com o objetivo de redução para fins de abreviação ou liberação
ou, ainda, de continuidade de estudos em cursos superiores de tecnologia, está condicionado à
criteriosa avaliação individual do aluno, em cada caso, segundo o perfil profissional desejado ao
tempo da conclusão do curso, com base no que estabelece o art. 41 da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação.
Em decorrência do público atendido pelos cursos superiores de tecnologia ser composto
também por profissionais que buscam aperfeiçoamento ou até mesmo consolidação da sua
formação, o aproveitamento de competências profissionais adquiridas no trabalho mediante
comprovação por declaração, atestado, certificado ou anotação em CTPS para fins de dispensa do
cumprimento ou complementação de disciplinas ou até mesmo do estágio supervisionado deve
seguir os orientações do Parecer CNE/CES nº 19/2008 de 31 de janeiro de 2008 que recomenda:
“o não aproveitamento genérico de competências profissionais obtidas no
Instituto Federal Goiano 30Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
trabalho, exceto se essas forem compatíveis com as atividades de planejar serviços, projetar e executar projetos específicos da respectiva área profissional, administrar e gerenciar recursos e promover mudanças tecnológicas – o que deverá ser aferido, também, pela própria instituição proponente do curso superior de graduação tecnológica. No caso da avaliação criteriosa da IES atestar essas habilidades e competências do estudante/candidato a cursos superiores de graduação tecnológica, poderá o aproveitamento ser adotado, também, para o estágio supervisionado”.
Deste modo, o Parecer supracitado ainda recomendada às instituições que ministrem
cursos superiores de tecnologia a não adoção de procedimentos de aproveitamento amplo e
irrestrito de estudos ou competências profissionais, obtidas por estudantes durante o ensino
técnico ou por profissionais em suas atividades laborais, excetuando-se os casos em que estes
possam ser aferidos individualmente em sintonia com os requisitos exigidos tanto pelo mercado
de trabalho quanto pelas próprias instituições em seus projetos pedagógicos.
Sendo assim, a dispensa das disciplinas da matriz curricular do curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderá ser realizada obedecendo os critérios elucidados
acima ou por meio do exame de proficiência disciplinado pelo Regulamento dos Cursos Superiores
de Graduação do Instituto Federal Goiano, Capítulo XII – Seção I, sendo cada caso analisado
individualmente de acordo com suas especificidades pela coordenação do curso.
O Regulamento dos Cursos Superiores de Graduação do Instituto Federal Goiano definirá
os procedimentos para o aproveitamento e avaliação dos conhecimentos e competências
profissionais dos estudantes.
1.15. Organização Curricular
As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia serviram como fundamentação na discussão e organização do
currículo, que considera que este deverá contemplar o desenvolvimento de competências
profissionais e ser formulado em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o
qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus
alunos e a sociedade, adotando a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente dos cursos e seus currículos.
A estrutura curricular de um curso superior de tecnologia difere do currículo de um
bacharelado pela ênfase na formação e atuação profissional, pelo foco no conhecimento
tecnológico e suas aplicações prática, e, principalmente, pelo objetivo de atender às demandas
Instituto Federal Goiano 31Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
diretas do mercado e da sociedade.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é um curso
de graduação plena, que visa formar profissionais com o título de Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, com capacidade para atuar prontamente no mercado de trabalho
em atividades de produção, transformação e gerência de organizações, contribuindo para a
melhoria dos processos produtivos e potencializando o desenvolvimento socioeconômico
regional.
Para atingir o seu propósito, o curso apresenta em seu currículo, aliados à uma
abordagem sócio-humanista, conteúdo de formação tecnológica para o desenvolvimento e
compreensão dos fundamentos técnico-científicos das atividades de desenvolvimento,
modificação e administração de tecnologias da informação, capacitando o formando para tomadas
de decisão.
1.15.1. Duração do Curso
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Iporá oferecerá o
curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas na forma de disciplinas
presenciais, no período noturno, divididas em 6 (seis) períodos, cada um correspondendo a um
semestre de 21 (vinte e uma) semanas letivas, considerando de segunda à sexta-feira, com 4
(quatro) aulas de 50 minutos por dia, das 19h às 22h40min, totalizando três anos de duração.
Em caso de necessidade, decorrente da obrigatoriedade do cumprimento da carga
horária e conteúdo de cada disciplina, poderão ser ministradas aulas durante os sábados, nos
períodos matutino ou vespertino, conforme agendamento prévio do professor responsável por
esta juntamente com os alunos, independente do calendário de aulas prever o dia letivo.
Tabela 2: Composição da carga horária do curso
Atividades Carga Horária
Disciplinas 2100 horas
Atividades Complementares 120 horas
Trabalho de Curso 150 horas
Total de Horas 2370 horas
O curso terá uma carga horária total de 2370 horas. A matriz curricular constitui-se de 35
(trinta e cinco) disciplinas, mais 120 (cento e vinte) horas de Atividades Complementares e 150
Instituto Federal Goiano 32Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
(cento e cinquenta) horas de desenvolvimento do Trabalho de Curso, de acordo com a Tabela 2,
que deverão ser cumpridos conforme regulamentos específicos aprovados pelo Colegiado do
Curso.
O tempo mínimo para conclusão do curso é de 6 (seis) semestres ou 3 (três) anos e o
tempo máximo é de 10 (dez) semestres ou 5 (cinco) anos, ambos contados a partir da data de
ingresso.
1.15.2. Requisitos e Formas de Ingresso
Serão ofertadas 40 (quarenta) vagas em cada processo seletivo, para a entrada das novas
turmas, realizado anualmente. Com o decorrer do curso, havendo vagas remanescentes, estas
serão preenchidas por processo de seleção via edital próprio de transferências, interna e externa,
reingresso e para alunos portadores de diplomas de outros cursos superiores.
As formas de ingresso estão definidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do
Instituto Federal Goiano, capítulo IX. Especificamente, o artigo 50 deste regulamento prescreve
que:
Art. 50. O ingresso poderá ocorrer das seguintes formas: I. processo seletivo; II. transferências; II. reingresso; IV. aproveitamento de curso.
Assim, o referido regulamento determina que:
• o ingresso realizado por meio de processo seletivo deve acontecer para as turmas 1º
período e regulamentado em edital próprio;
• em caso de existência de vagas, a admissão poderá ser realizada por meio de
reingresso, transferência ou aproveitamento de cursos, sendo os critérios definidos em
edital próprio.
1.15.3. Regime de Matrícula
A matrícula será requerida pelo aluno e realizada semestralmente por disciplinas no prazo
estabelecido no calendário acadêmico. O regime de matrícula é o definido no Regulamento dos
Curso de Graduação do Instituto Federal Goiano, capítulo XI.
Instituto Federal Goiano 33Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.15.4. Estrutura do Currículo
O currículo do curso está dividido em grupos de disciplinas que, em consonância com as
orientações acerca da metodologia utilizada e condizentes com conteúdo das disciplinas,
procuram intensificar os desenvolvimento de habilidades e garantir a evolução do comportamento
do aluno no processo de ensino-aprendizagem ao longo do curso. Estes grupos são caracterizados
como disciplinas de: adaptação, fundamentação e aplicação. A distribuição da quantidade de aulas
de cada um desses grupos de disciplinas nos períodos é descrita na Tabela 3.
Tabela 3: Distribuição das aulas por grupo de disciplinas nos períodos
Grupos 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período
Adaptação 378 252 168 84 0 0
Fundamentação 42 168 168 84 84 0
Aplicação 0 0 84 252 336 420
Total de Aulas 420 420 420 420 420 420
As atenções são, inicialmente, dedicadas às disciplinas de adaptação e, pouco a pouco,
direcionadas para as disciplinas de fundamentação e, finalmente, para as disciplinas de aplicação.
Assim o trabalho de adaptação, de fundamentação e de aplicação não são executados
sequencialmente, um após o outro, mas com sobreposições gradativas conforme o Gráfico 1. Esta
divisão foi realizada de acordo com a complexidade e foco dos conteúdos trabalhados e pela
postura adotada por docentes e discentes ao longo do curso.
Instituto Federal Goiano 34Câmpus Iporá
Gráfico 1: Distribuição percentual dos grupos de disciplinas nos períodos
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período0%
20%
40%
60%
80%
100%
90%60%
40%20%
10%40%
40%
20%
20%
20%
60%80%
100%
Distribuição Percentual dos Grupos de Disciplinas nos Períodos
Adaptação Fundamentação Aplicação
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.15.5. Matriz Curricular
Eixo deFormação Identificação Unidade Curricular
Período1º 2º 3º 4º 5º 6º
TotalAulas
TotalHoras
Formação Básica
BA
EXA-105 Matemática Aplicada 4 84 70HUM-102 Inglês Instrumental 4 84 70INF-103 Introdução à Tecnologia da Computação 4 84 70INF-104 Lógica de Programação 4 84 70INF-106 Princípios de Sistemas de Informação 2 42 35INF-404 Sistemas Operacionais 4 84 70INF-503 Redes de Computadores 4 84 70
Total da Formação Básica 18 0 0 4 4 0 546 455
Formação Tecnológica
EspecíficaTE
INF-202 Algoritmos Estruturados 4 84 70INF-203 Engenharia de Software 4 84 70INF-204 Desenvolvimento de Software para Web I 4 84 70INF-205 Gerência de Requisitos de Sistemas 4 84 70INF-301 Análise e Modelagem de Sistemas I 4 84 70INF-302 Desenvolvimento de Software para Web II 4 84 70INF-303 Interação Homem-Computador 2 42 35INF-304 Linguagem de Programação I 4 84 70INF-305 Paradigmas da Orientação a Objetos 2 42 35INF-306 Projeto de Banco de Dados 4 84 70INF-401 Administração de Banco de Dados 4 84 70INF-402 Análise e Modelagem de Sistemas II 4 84 70INF-403 Desenvolvimento de Software para Web III 4 84 70INF-405 Linguagem de Programação II 4 84 70INF-502 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas I 4 84 70INF-504 Linguagem de Programação III 4 84 70INF-505 Qualidade de Software I 2 42 35INF-601 Auditoria e Segurança de Sistemas 4 42 35INF-602 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas II 4 84 70INF-603 Desenvolvimento de Software para Dispositivos Móveis 4 84 70INF-604 Desenvolvimento de Software Baseado em Frameworks 4 84 70INF-606 Qualidade de Software II 2 42 35
Total da Formação Tecnológica Específica 0 16 20 16 10 18 1680 1400
FormaçãoComplementar
e Sócio- Humanista
CS
ADM-201 Fundamentos de Administração 2 42 35ADM-501 Empreendedorismo 4 84 70HUM-206 Metodologia da Pesquisa em Tecnologia da Informação 2 42 35INF-101 Computador e Sociedade 2 42 35
Total da Formação Complementar e Sócio-Humanista 2 4 0 0 4 0 210 175Formação
SuplementarSU
TCC-506 Trabalho de Conclusão de Curso I 2 42 35
TCC-605 Trabalho de Conclusão de Curso II 2 42 35Total da Formação Suplementar 0 0 0 0 2 2 84 70
Total Geral dos Eixos de Formação 20 20 20 20 20 20 2520 2100Total das Aulas 2520 2100Trabalho de Curso - 150Atividades Complementares - 120Total do Curso 2520 2370
Quadro 3: Matriz curricular
Instituto Federal Goiano 35Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.15.6. Visão Geral
Instituto Federal Goiano 36Câmpus Iporá
Figura 2: Visão geral da organização do currículo do curso
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.15.7. Unidades Curriculares
Esta seção realiza a divisão das disciplinas com o objetivo de tornar mais fácil a
compreensão da organização do currículo do curso. A descrição detalhada de cada uma das
disciplinas é realizada na seção 2Disciplinas.
1.15.7.1. Disciplinas por Grupo
Tabela 4: Distribuição da carga horária por grupo de disciplinas
Grupos Aulas CH
Adaptação 882 735
Fundamentação 546 455
Aplicação 1092 910
Total dos Grupos 2520 aulas 2100 horas
Disciplinas do Grupo de Adaptação
Tabela 5: Relação de disciplinas do grupo de adaptação (35% da carga horária das disciplinas)
Identificação Disciplinas de Adaptação Período Aulas CH Formação
INF-101 Computador e Sociedade 1º 42 35 CS
HUM-102 Inglês Instrumental 1º 84 70 BA
INF-103 Introdução à Tecnologia da Computação 1º 84 70 BA
INF-104 Lógica de Programação 1º 84 70 BA
EXA-105 Matemática Aplicada 1º 84 70 BA
ADM-201 Fundamentos de Administração 2º 42 35 CS
INF-202 Algoritmos Estruturados 2º 84 70 TE
INF-204 Desenvolvimento de Software para Web I 2º 84 70 TE
HUM-206 Metodologia da Pesquisa em Tecnologia da Informação 2º 42 35 CS
INF-303 Interação Homem-Computador 3º 42 35 TE
INF-305 Paradigmas da Orientação a Objetos 3º 42 35 TE
INF-306 Projeto de Banco de Dados 3º 84 70 TE
INF-404 Sistemas Operacionais 4º 84 70 BA
Total das Disciplinas do Grupo de Adaptação 882 735
Disciplinas do Grupo de Fundamentação
Tabela 6: Relação de disciplinas do grupo de fundamentação (21,67% da carga horária das disciplinas)
Identificação Disciplinas de Fundamentação Período Aulas CH Formação
INF-106 Princípios de Sistemas de Informação 1º 42 35 BA
Instituto Federal Goiano 37Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Identificação Disciplinas de Fundamentação Período Aulas CH Formação
INF-203 Engenharia de Software 2º 84 70 TE
INF-205 Gerência de Requisitos de Sistemas 2º 84 70 TE
INF-302 Desenvolvimento de Software para Web II 3º 84 70 TE
INF-304 Linguagem de Programação I 3º 84 70 TE
INF-401 Administração de Banco de Dados 4º 84 70 TE
INF-503 Redes de Computadores 5º 84 70 BA
Total das Disciplinas do Grupo de Fundamentação 546 455
Disciplinas do Grupo de Aplicação
Tabela 7: Relação de disciplinas do grupo de aplicação (43,33% da carga horária das disciplinas)
Identificação Disciplinas de Aplicação Período Aulas CH Formação
INF-301 Análise e Modelagem de Sistemas I 3º 84 70 TE
INF-402 Análise e Modelagem de Sistemas II 4º 84 70 TE
INF-403 Desenvolvimento de Software para Web III 4º 84 70 TE
INF-405 Linguagem de Programação II 4º 84 70 TE
ADM-501 Empreendedorismo 5º 84 70 CS
INF-502 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas I 5º 84 70 TE
INF-504 Linguagem de Programação III 5º 84 70 TE
INF-505 Qualidade de Software I 5º 42 35 TE
TCC-506 Trabalho de Conclusão de Curso I 5º 42 35 SU
INF-601 Auditoria e Segurança de Sistemas 6º 84 70 TE
INF-602 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas II 6º 84 70 TE
INF-603 Desenvolvimento de Software para Dispositivos Móveis 6º 84 70 TE
INF-604 Desenvolvimento de Software Baseado em Frameworks 6º 84 70 TE
TCC-605 Trabalho de Conclusão de Curso II 6º 42 35 SU
INF-606 Qualidade de Software II 6º 42 35 TE
Total das Disciplinas do Grupo de Aplicação 1092 910
1.15.7.2. Disciplinas por Período
1º Período
Tabela 8: Relação de disciplinas do 1º período
Identificação Disciplinas Aulas CH Formação Grupo
INF-101 Computador e Sociedade 42 35 CS Adaptação
HUM-102 Inglês Instrumental 84 70 BA Adaptação
INF-103 Introdução à Tecnologia da Computação 84 70 BA Adaptação
Instituto Federal Goiano 38Câmpus Iporá
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Identificação Disciplinas Aulas CH Formação Grupo
INF-104 Lógica de Programação 84 70 BA Adaptação
EXA-105 Matemática Aplicada 84 70 BA Adaptação
INF-106 Princípios de Sistemas de Informação 42 35 BA Fundamentação
Total das Disciplinas do 1º Período 420 350
2º Período
Tabela 9: Relação de disciplinas do 2º período
Identificação Disciplina Aulas CH Formação Grupo
ADM-201 Fundamentos de Administração 42 35 CS Adaptação
INF-202 Algoritmos Estruturados 84 70 TE Adaptação
INF-203 Engenharia de Software 84 70 TE Fundamentação
INF-204 Desenvolvimento de Software para Web I 84 70 TE Adaptação
INF-205 Gerência de Requisitos de Sistemas 84 70 TE Fundamentação
HUM-206 Metodologia da Pesquisa em Tecnologia da Informação 42 35 CS Adaptação
Total das Disciplinas do 2º Período 420 350
3º Período
Tabela 10: Relação de disciplinas do 3º período
Identificação Disciplina Aulas CH Formação Grupo
INF-301 Análise e Modelagem de Sistemas I 84 70 TE Aplicação
INF-302 Desenvolvimento de Software para Web II 84 70 TE Fundamentação
INF-303 Interação Homem-Computador 42 35 TE Adaptação
INF-304 Linguagem de Programação I 84 70 TE Fundamentação
INF-305 Paradigmas da Orientação a Objetos 42 35 TE Adaptação
INF-306 Projeto de Banco de Dados 84 70 TE Adaptação
Total das Disciplinas do 3º Período 420 350
4º Período
Tabela 11: Relação de disciplinas do 4º período
Identificação Disciplina Aulas CH Formação Grupo
INF-401 Administração de Banco de Dados 84 70 TE Fundamentação
INF-402 Análise e Modelagem de Sistemas II 84 70 TE Aplicação
INF-403 Desenvolvimento de Software para Web III 84 70 TE Aplicação
INF-404 Sistemas Operacionais 84 70 BA Adaptação
INF-405 Linguagem de Programação II 84 70 TE Aplicação
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Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Identificação Disciplina Aulas CH Formação Grupo
Total das Disciplinas do 4º Período 420 350
5º Período
Tabela 12: Relação de disciplinas do 5º período
Identificação Disciplina Aulas CH Formação Grupo
ADM-501 Empreendedorismo 84 70 CS Aplicação
INF-502 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas I 84 70 TE Aplicação
INF-503 Redes de Computadores 84 70 BA Fundamentação
INF-504 Linguagem de Programação III 84 70 TE Aplicação
INF-505 Qualidade de Software I 42 35 TE Aplicação
TCC-506 Trabalho de Conclusão de Curso I 42 35 SU Aplicação
Total das Disciplinas do 5º Período 420 350
6º Período
Tabela 13: Relação de disciplinas do 6º período
Identificação Disciplina Aulas CH Formação Grupo
INF-601 Auditoria e Segurança de Sistemas 84 70 TE Aplicação
INF-602 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas II 84 70 TE Aplicação
INF-603 Desenvolvimento de Software para Dispositivos Móveis 84 70 TE Aplicação
INF-604 Desenvolvimento de Software Baseado em Frameworks 84 70 TE Aplicação
TCC-605 Trabalho de Conclusão de Curso II 42 35 SU Aplicação
INF-606 Qualidade de Software II 42 35 TE Aplicação
Total das Disciplinas do 6º Período 420 350
1.15.7.3. Disciplinas por Eixo de Formação
As disciplinas do currículo do curso foram distribuídas em eixos que visam caracterizar o
tipo de preparação e o foco de cada formação proporcionados ao estudante. Esses eixos de
formação foram definidos como: Formação Básica (BA), Formação Tecnológica Específica (TE),
Formação Complementar e Sócio-Humanista (CS) e Formação Suplementar (SU).
• Formação Básica (BA): as disciplinas de formação básica têm por objetivo integrar o
estudante no campo da informática. Neste eixo é trabalhada fundamentação dos
principais conceitos da área e realizadas atividades de preparação básica. A maioria das
disciplinas estão concentradas no 1º período do curso. As disciplinas do eixo de
formação básica são apresentadas na Tabela 14 na página 42;
Instituto Federal Goiano 40Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
• Formação Tecnológica Específica (TE): o eixo de formação tecnológica específica
procura concentrar todas as disciplinas essenciais para a construção do conhecimento
técnico-científico necessário para o exercício profissional. Objetivando encadear o
desenvolvimento das competências profissionais, as disciplinas deste eixo de formação
foram distribuídas entre o 2º e o 6º período do curso. As disciplinas do eixo de
formação básica são apresentadas na Tabela 15 na página 42;
• Formação Complementar e Sócio-Humanista (CS): o eixo de formação complementar e
sócio-humanista é composto por um conjunto de disciplinas que visam preparar o
estudante para a interação com profissionais de outras áreas e com a sociedade, com o
objetivo de subsidiar a discussão e compreensão da dimensão humana na tecnologia
da informação e embasar sobre a postura empreendedora. As disciplinas do eixo de
formação básica são apresentadas na Tabela 16 na página 43;
• Formação Suplementar (SU): as disciplinas do eixo de formação suplementar possuem
a função de propiciar ao estudante tempo, espaço e recursos para aplicar o
conhecimento adquirido no desenvolvimento de produtos ou serviços sob orientação
dos docentes. As disciplinas do eixo de formação básica são apresentadas na Tabela 17
na página 43;
O Gráfico 2 exibe a porcentagem da carga horária total das disciplinas do curso reservada
para cada eixo de formação.
Instituto Federal Goiano 41Câmpus Iporá
Gráfico 2: Distribuição da carga horária das disciplinas por eixo de formação
21,67%
66,67%
8,33%3,33%Distribuição da Carga Horária das Disciplinas por Eixo de Formação
Básica
Tecnológica Específica
Complementar e Sócio-Humanista
Suplementar
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Disciplinas do Eixo de Formação Básica
Tabela 14: Relação de disciplinas do eixo de formação básica (22,41% da carga horária das disciplinas)
Identificação Disciplinas de Formação Básica Período Aulas CH
HUM-102 Inglês Instrumental 1º 84 70
INF-103 Introdução à Tecnologia da Computação 1º 84 70
INF-104 Lógica de Programação 1º 84 70
EXA-105 Matemática Aplicada 1º 84 70
INF-106 Princípios de Sistemas de Informação 1º 42 35
INF-404 Sistemas Operacionais 4º 84 70
INF-503 Redes de Computadores 5º 84 70
Total das Disciplinas de Formação Básica 546 455
Disciplinas do Eixo de Formação Tecnológica Específica
Tabela 15: Relação de disciplinas do eixo de formação tecnológica específica (65,52% da carga horária das disciplinas)
Identificação Disciplinas de Formação Tecnológica Específica Período Aulas CH
INF-202 Algoritmos Estruturados 2º 84 70
INF-203 Engenharia de Software 2º 84 70
INF-204 Desenvolvimento de Software para Web I 2º 84 70
INF-205 Gerência de Requisitos de Sistemas 2º 84 70
INF-301 Análise e Modelagem de Sistemas I 3º 84 70
INF-302 Desenvolvimento de Software para Web II 3º 84 70
INF-303 Interação Homem-Computador 3º 42 35
INF-304 Linguagem de Programação I 3º 84 70
INF-305 Paradigmas da Orientação a Objetos 3º 42 35
INF-306 Projeto de Banco de Dados 3º 84 70
INF-401 Administração de Banco de Dados 4º 84 70
INF-402 Análise e Modelagem de Sistemas II 4º 84 70
INF-403 Desenvolvimento de Software para Web III 4º 84 70
INF-405 Linguagem de Programação II 4º 84 70
INF-502 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas I 5º 84 70
INF-504 Linguagem de Programação III 5º 84 70
INF-505 Qualidade de Software I 5º 42 35
INF-601 Auditoria e Segurança de Sistemas 6º 84 70
INF-602 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas II 6º 84 70
INF-603 Desenvolvimento de Software para Dispositivos Móveis 6º 84 70
Instituto Federal Goiano 42Câmpus Iporá
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Identificação Disciplinas de Formação Tecnológica Específica Período Aulas CH
INF-604 Desenvolvimento de Software Baseado em Frameworks 6º 84 70
INF-606 Qualidade de Software II 6º 42 35
Total das Disciplinas de Formação Tecnológica Específica 1680 1400
Disciplinas do Eixo de Formação Complementar e Sócio-Humanista
Tabela 16: Relação de disciplinas do eixo de formação complementar e sócio-humanista (8,62% da carga horária das disciplinas)
Identificação Disciplinas de Formação Complementar e Sócio-Humanista Período Aulas CH
INF-101 Computador e Sociedade 1º 42 35
ADM-201 Fundamentos de Administração 2º 42 35
HUM-206 Metodologia da Pesquisa em Tecnologia da Informação 2º 42 35
ADM-501 Empreendedorismo 5º 84 70
Total das Disciplinas de Formação Complementar e Sócio-Humanista 210 175
Disciplinas do Eixo de Formação Suplementar
Tabela 17: Relação de disciplinas do eixo de formação suplementar (3,45% da carga horária das disciplinas)
Identificação Disciplinas de Formação Suplementar Período Aulas CH
TCC-506 Trabalho de Conclusão de Curso I 5º 42 35
TCC-605 Trabalho de Conclusão de Curso II 6º 42 35
Total das Disciplinas de Formação Suplementar 84 70
1.15.8. Dependência em Disciplinas
Denomina-se educação semipresencial o processo de ensino-aprendizagem onde
professores e alunos, separados física e/ou temporalmente, realizam, parte presencialmente e
parte à distância, atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na
autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de
informação.
De acordo com a legislação em vigor, Portaria do MEC nº 4.059 de 10 de dezembro 2004,
as Instituições de Ensino Superior, à critério próprio, podem ofertar até 20% da carga horária total
do seu curso na modalidade semipresencial.
O Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano, artigo 63,
determina que:
“O aluno matriculado em dependências deverá frequentar aulas e realizar atividades avaliativas quando a reprovação for por faltas, e poderá realizar
Instituto Federal Goiano 43Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
atividades avaliativas, orientadas pelo professor da disciplina, sendo optativa a frequência às aulas, quando reprovado por rendimento. ”
No curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os alunos que estão
de dependência em disciplinas, após a conclusão do processo de reconhecimento do curso,
poderão cursar as mesmas na forma presencial ou à distância objetivando disponibilizar uma
forma de flexibilização dos percursos acadêmicos.
Sendo assim, considerando que o processo de seleção e a entrada de novas turmas do
curso é realizado anualmente e as matrículas das turmas em andamento semestralmente, em caso
de reprovação por rendimento, para garantir a continuidade dos estudos, fica à critério próprio do
professor ofertar ao aluno a disciplina, no semestre subsequente à sua reprovação, na modalidade
semipresencial.
A oferta das disciplinas à distância deverá seguir o calendário acadêmico do semestre
como critério de início e fim do período letivo.
A avaliação do rendimento acadêmico dos estudantes nas disciplinas de dependência à
distância deverá seguir as recomendações contidas na Seção 1.12Avaliação da Aprendizagem, com
avaliações obrigatoriamente presenciais, obedecendo ao seguinte critério para composição da
média final:
Média Final=∑ Avaliações de Acompanhamento10,0∑ Avaliações Presenciais 10,0
2
A oferta de disciplinas de dependência à distância fica à critério do professor responsável
por esta em cada semestre, sendo facultado oferecer, e o aluno terá direito a cursá-la
semipresencialmente apenas 1 (uma) vez durante o curso e no semestre imediatamente
subsequente à sua reprovação. Caso não atinja o aproveitamento mínimo exigido na Seção
1.12Avaliação da Aprendizagem será considerado reprovado e perderá o direito de se matricular
novamente nessa disciplina oferecida na modalidade semipresencial podendo apenas cursá-la
regularmente.
Caberá ao docente responsável pela disciplina a elaboração dos conjuntos de avaliações
de acompanhamento e de avaliações presenciais, tendo liberdade para determinar a quantidade
de avaliações, a metodologia a ser utilizada e os pesos atribuídos, desde que os valores das
avaliações de cada conjunto somados atinjam no máximo 10,0 (dez). As avaliações presenciais,
também a critério do professor responsável pela disciplina, poderão ser fragmentadas em até 3
(três) avaliações presenciais e serão obrigatoriamente aplicadas nas dependências do Instituto
Instituto Federal Goiano 44Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Federal Goiano - Câmpus Iporá.
O professor responsável pela disciplina de dependência semipresencial deverá
estabelecer previamente o cronograma para a realização de atividades de tutoria com o objetivo
de contribuir com o processo de aprendizagem do aluno.
As disciplinas da grade curricular não poderão ser cursadas pela primeira vez na forma à
distância, ou seja, o estudante deverá ter cursado, na forma presencial, pelo menos uma vez a
disciplina pretendida.
Ainda observando o determinado pela Portaria do MEC nº 4.059 de 10 de dezembro 2004,
o aluno, à critério da oferta pela instituição, poderá cursar até 20% da carga horária total do curso
na modalidade semipresencial. Assim, o somatório da carga horária das disciplinas de dependência
cursadas semipresencialmente não poderá ultrapassar 440 (quatrocentas e quarenta) horas, ou
seja, 20% da carga horária total da matriz do curso e o aluno não poderá se matricular em mais de
uma disciplina à distância ao mesmo tempo.
A Coordenação do Curso é responsável por publicar, via edital próprio, no início de cada
semestre letivo, a relação de disciplinas de dependência semipresenciais a serem ofertadas aos
alunos, contendo previamente o cronograma das atividades de tutoria, caso sejam previstas pelos
professores, e das avaliações presenciais de cada disciplina.
O aluno deverá fazer a opção em cursar a disciplina de dependência semipresencialmente
no ato da renovação da matrícula, caso seja oferecida pelo professor responsável, via publicação de
edital, e atenda às seguintes exigências:
• Cursar apenas no semestre subsequente à sua reprovação regular a disciplina que se
deseja cursar à distância;
• Não ter sido reprovado na disciplina regular que se deseja cursar à distância por faltas;
• Nunca ter sido matriculado na disciplina que se deseja cursar à distância;
• Não atingir o limite total de 474 (quatrocentas e setenta e quatro) horas de disciplinas
já cursadas na modalidade semipresencial incluindo a carga horária da disciplina que
que se deseja cursar à distância;
• Não se matricular em mais de uma disciplina à distância por semestre.
Instituto Federal Goiano 45Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1.16. Integralização Curricular
Para obter o diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas o
estudante deve ser aprovado em todas as disciplinas da matriz curricular do curso, comprovar a
realização de no mínimo 120 (cento e vinte) horas de Atividades Complementares, realizar 120
(cento e vinte) horas de Estágio Supervisionado e ser aprovado no Trabalho de Curso.
No entanto, à medida que o estudante concluir as disciplinas dos períodos, este receberá
certificados parciais de habilitação profissional.
1.16.1. Certificações Parciais
Atendendo a proposta geral do ensino profissional, o currículo de formação do curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas prevê a oferta de certificados para a
conclusão parcial do curso, proporcionando flexibilidade na formação do estudante.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996), alterada pela Lei nº 11.741 de 16 de julho de 2008, artigo 39, parágrafo 2º:
§ 2º A educação profissional e tecnológica abrangerá os seguintes cursos:I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;II – de educação profissional técnica de nível médio;III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.
Dessa forma, o estudante receberá certificados de qualificação profissional à medida que
concluir as disciplinas da matriz curricular do curso.
A denominação dos nomes das qualificações profissionais foi concebida buscando
coerência com os conteúdos ministrados em cada período do curso e em aderência à CBO -
Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho (Tabela 18), quais sejam:
Tabela 18: Certificações emitidas para conclusão parcial do curso
Certificação Código CBO
Operador de Computador 3172-05
Programador de Internet 3171-05
Programador de Sistemas de Informação 3171-10
Para obtenção dos certificados, o estudante precisa atender os requisitos de aprovação e
desenvolvimento de atividades constantes no esquema a seguir:
Instituto Federal Goiano 46Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Programador de Sistemas de Informação
6º Período
Ativ
idad
es
Com
plem
enta
res
Trab
alho
de
Curs
oProgramador de Internet
5º PeríodoOperador de Computador
3º Período 4º Período1º Período 2º Período
350 horas 350 horas 350 horas 350 horas 350 horas 350 horas 120 horas 150 horas
Quadro 4: Requisitos para obtenção das certificações parciais
Em conformidade com as orientações contidas na CBO e os conteúdos ministrados nos
períodos correspondentes à exigência de cada certificação, atestando a evolução das
competências do estudante nas diversas áreas de conhecimento em Análise de Desenvolvimento
de Sistemas, espera-se dos perfis intermediários de:
• Operador de Computador: para integralização do currículo da certificação de Operador
de Computador é necessário que o estudante do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas conclua as disciplinas do 1º e 2º períodos, com carga
horária de 700 horas de aulas, esperando-se o desenvolvimento das seguintes
competências gerais e fundamentais na operação de sistemas de computacionais:
◦ Manusear equipamentos de computador e aplicativos;
◦ Monitorar o desempenho de hardware e software;
◦ Administrar recursos de entrada e saída de dados;
◦ Oferecer suporte aos usuários na utilização dos recursos computacionais;
◦ Levantar, especificar e gerenciar requisitos de sistemas de software;
◦ Elaborar e implementar algoritmos e utilizar técnicas de programação para
construir soluções para problemas computacionais.
• Programador de Internet: para integralização do currículo da certificação de
Programador de Internet, além das competências adquiridas durante a certificação
anterior, é necessário que o estudante do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas conclua as disciplinas do 1º, 2º, 3º e 4º períodos, com
carga horária de 1400 horas de aulas, esperando-se o desenvolvimento das seguintes
competências específicas no desenvolvimento de programas para Internet:
Instituto Federal Goiano 47Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
◦ Construir interfaces com o usuário utilizando padrões e boas práticas;
◦ Estruturar páginas para Internet;
◦ Desenvolver aplicações dinâmicas com interação com o usuário e acesso à bancos
de dados;
◦ Modelar requisitos de software;
◦ Projetar e administrar banco de dados;
◦ Instalar e configurar sistemas operacionais;
◦ Desenvolver aplicativos para desktop.
• Programador de Sistemas de Informação: para integralização do currículo da
certificação de Programador de Internet, além das competências adquiridas durante a
certificação anterior, é necessário que o estudante do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas conclua as disciplinas do 1º, 2º, 3º, 4º e 5º períodos, com
carga horária de 1750 horas de aulas, esperando-se o desenvolvimento das seguintes
competências avançadas no desenvolvimento de sistemas:
◦ Desenvolver softwares utilizando frameworks;
◦ Elaborar projetos de sistemas;
◦ Realizar projetos e implementações básicas de redes de computadores;
◦ Desenvolver sistemas observando os aspectos de qualidade.
1.17. Atividades Complementares
Em sintonia com o objetivo dos cursos de tecnologia de construção efetiva de um novo
padrão de organização do currículo de curso de nível superior, que coloca em evidência os anseios
do mercado, cada vez mais disputado e dinâmico, em consonância com as atuais habilidades
profissionais buscadas pelas empresas, a formação desses profissionais não dever ser restrita às
salas de aula e estudos formais, especialmente na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
que é constantemente impulsionada pelas evoluções tecnológicas.
A busca pelo conhecimento é de responsabilidade dos estudantes do curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas sendo a observação e a curiosidade marcas
Instituto Federal Goiano 48Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
permanentes do corpo discente. Assim, espera-se que o profissional formado tenha a capacidade
de aprender a aprender.
As atividades complementares devem ser desenvolvidas privilegiando a construção de
comportamentos profissionais e sociais que as atividades acadêmicas tradicionais, de sala de aula
ou de laboratório, não conseguem propiciar com o objetivo de:
• Propiciar complementação da formação do discente;
• Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
• Encorajar o reconhecimento de competências desenvolvidas fora do ambiente
acadêmico, inclusive as que se referirem à experiência profissional julgada relevante
para a área de formação considerada.
O aluno do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve realizar
no mínimo 120 (cento e vinte) horas de atividades complementares, que podem ser desenvolvidas
dentro ou fora do Instituto Federal Goiano – Câmpus Iporá desde que devidamente comprovadas.
O Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano disciplinará como
as horas de atividades complementares serão contadas, relacionando quais poderão ser
consideradas e avaliadas pela coordenação de curso.
1.18. Estágio Curricular
O estágio curricular é de caráter optativo e poderá ser realizado, à critério do estudante,
durante ou ao final do curso, permitindo-o adquirir experiências que sejam pertinentes às áreas de
conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas. Sendo o estágio curricular de caráter optativo e não obrigatório poderá, a critério da
coordenação do curso, ser aproveitado como parte das atividades complementares de acordo com
o Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano e com o Regulamento de
Atividades Complementares do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
aprovado pelo Colegiado do Curso.
1.19. Trabalho de Curso
O desenvolvimento do Trabalho de Curso (TC) é de caráter obrigatório e tem o objetivo
Instituto Federal Goiano 49Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
de despertar o interesse pela pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico relacionados às
áreas do conhecimento, desenvolvidas no curso.
O TC consiste no desenvolvimento de um projeto de sistemas ou a elaboração de uma
atividade de pesquisa que visa desenvolver o perfil criativo e crítico do discente, na identificação
de problemas e proposição de soluções, com base na articulação entre a teoria dos conteúdos
ministrados e prática do mercado de trabalho, pautando-se pela ética, o planejamento, a
organização e a redação de trabalhos científicos e tecnológicos.
As atividades de elaboração, execução e finalização do Trabalho de Curso deverão ser
acompanhadas por um professor orientador pertencente ao corpo docente do curso, designado
pela coordenação para este fim, responsável por oferecer ao aluno as devidas orientações e os
encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades. A avaliação do Trabalho de Curso será
realizada por uma banca que poderá ser composta de docentes da instituição e representantes do
setor produtivo.
O currículo do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas dispõe de
duas disciplinas obrigatórias destinadas para atividades de orientação, Trabalho de Conclusão de
Curso I no 5º período e Trabalho de Conclusão de Curso II 6º período, para a elaboração do
trabalho científico ou tecnológico, baseado em estudos e/ou pesquisas bibliográficas ou ainda
decorrente de observações e análises de situações, hipóteses e outros aspectos contemplados pela
prática e técnica. Além das disciplinas de orientação, a defesa e aprovação do Trabalho de Curso
equivalem a 150 (cento e cinquenta) horas que são incorporadas à carga horária do curso.
Cabe à coordenação divulgar semestralmente o cronograma das atividades para
realização do Trabalho de Curso.
Todos os processos relacionados ao Trabalho de Curso serão disciplinados pelo
Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano e pelo Regulamento para
Elaboração e Defesa do Trabalho de Curso do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas aprovado pelo Colegiado do Curso.
1.20. Recursos Humanos
1.20.1. Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso é o órgão que tem por finalidade acompanhar questões
Instituto Federal Goiano 50Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
administrativas inerentes ao curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
promovendo a resolução de questões operacionais e gerenciais do curso como proposições para
alterações dos currículos plenos, planejamento e avaliação das atividades acadêmicas.
Será composto pelo coordenador do curso e, eleitos pelos seus pares, 3 (três) docentes e
1(um) discente do curso, sendo seu funcionamento é disciplinado pelo Regulamento dos Cursos de
Graduação do Instituto Federal Goiano.
1.20.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Conforme a Resolução CONAES de 17 de junho de 2010 e respectivo Parecer nº 4 de 17
junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um
grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento pedagógico do curso,
atuando no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico
do Curso.
Cabe ao Colegiado do Curso a indicação dos membros do NDE bem como a
normatização do seu funcionamento, definindo suas atribuições e os critérios de constituição,
atendidos, no mínimo, conforme o Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal
Goiano.
1.20.3. Corpo Docente
Para implantação e funcionamento o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas são necessários os seguintes docentes com as respectivas disciplinas a serem
ministradas e áreas de formação (Quadro 5):
Identificação Disciplina Área de Formação Status
INF-101 Computador e Sociedade Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
HUM-102 Inglês Instrumental Graduação em Letras + Pós-graduação Contratado
INF-103 Introdução à Tecnologia da Computação Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-104 Lógica de Programação Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
EXA-105 Matemática Aplicada Graduação em Matemática + Pós-graduação Contratado
INF-106 Princípios de Sistemas de Informação Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
ADM-201 Fundamentos de Administração Graduação em Administração + Pós-graduação Contratado
INF-202 Algoritmos Estruturados Graduação na área de Informática + Pós-graduação Previsão de contratação
INF-203 Engenharia de Software Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-204 Desenvolvimento de Software para Web I Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-205 Gerência de Requisitos de Sistemas Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
Instituto Federal Goiano 51Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Identificação Disciplina Área de Formação Status
HUM-206 Metodologia da Pesquisa em Tecnologia da Informação Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-301 Análise e Modelagem de Sistemas I Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-302 Desenvolvimento de Software para Web II Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-303 Interação Homem-Computador Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-304 Linguagem de Programação I Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-305 Paradigmas da Orientação a Objetos Graduação na área de Informática + Pós-graduação Previsão de contratação
INF-306 Projeto de Banco de Dados Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-401 Administração de Banco de Dados Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-402 Análise e Modelagem de Sistemas II Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-403 Desenvolvimento de Software para Web III Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-404 Sistemas Operacionais Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-405 Linguagem de Programação II Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
ADM-501 Empreendedorismo Graduação em Administração + Pós-graduação Contratado
INF-502 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas I Graduação na área de Informática + Pós-graduação Previsão de contratação
INF-503 Redes de Computadores Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-504 Linguagem de Programação III Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-505 Qualidade de Software I Graduação na área de Informática + Pós-graduação Previsão de contratação
TCC-506 Trabalho de Conclusão de Curso I Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-601 Auditoria e Segurança de Sistemas Graduação na área de Informática + Pós-graduação Previsão de contratação
INF-602 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas II Graduação na área de Informática + Pós-graduação Previsão de contratação
INF-603 Desenvolvimento de Software para Dispositivos Móveis Graduação na área de Informática + Pós-graduação Previsão de contratação
INF-604 Desenvolvimento de Software Baseado em Frameworks Graduação na área de Informática + Pós-graduação Previsão de contratação
TCC-605 Trabalho de Conclusão de Curso II Graduação na área de Informática + Pós-graduação Contratado
INF-606 Qualidade de Software II Graduação na área de Informática + Pós-graduação Previsão de contratação
Quadro 5: Corpo docente necessário para implantação e funcionamento do curso
Conforme o Quadro 5, para completar o quadro de docentes do curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, de acordo com as disciplinas da matriz curricular, será
necessária a realização de concurso público para contratação de 2 (dois) professores de informática
na área de Análise, Projeto e Desenvolvimento de Software.
1.21. Recursos Físicos
1.21.1. Salas de Aula e Atendimento aos Alunos
O Quadro 6 relaciona a infraestrutura física disponível e necessária para realização de
atividades teóricas e atendimento aos alunos do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas e que é utilizada pelos demais cursos ofertados no IF Goiano –
Câmpus Iporá:
Instituto Federal Goiano 52Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Finalidade Descrição Quantidade Status
Salas de aula Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, equipadas com TV LCD 42” e quadro branco formicado 06 Implantado
Salas de aula Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, equipadas com quadro branco formicado 06 Implantado
Palestras, cursos e eventos culturais
Auditório com capacidade para 192 pessoas, climatizado, com palco, equipado com sistema de som 01 Implantado
Reuniões didático-pedagógicas Sala climatizada, com capacidade para 20 pessoas 01 Implantado
Coordenação pedagógica Salas climatizadas, equipada com computador com acesso a internet e telefone 02 Implantado
Salas de professores Salas para trabalho individual, equipadas com mesas, cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone 06 Implantado
Salas de professores Salas climatizadas, com capacidade para 3 pessoas, equipadas com mesas, cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone
08 Implantado
Quadro 6: Infraestrutura disponível para os cursos ofertados no IF Goiano – Câmpus Iporá
1.21.2. Laboratórios
O Quadro 7 apresenta a infraestrutura física disponível de laboratórios para realização de
aulas teóricas/práticas necessárias à oferta do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas:
Finalidade Descrição Status
Laboratório Laboratório de informática com 35 computadores com programas específicos instalados e conexão com a internet Implantado
Laboratório Laboratório de informática com 40 computadores com programas específicos instalados e conexão com a internet Implantado
Laboratório Laboratório de informática com 40 computadores com programas específicos instalados Implantado
Laboratório Laboratório de arquitetura de computadores equipado com 20 computadores, kits de ferramentas e aparelhos específicos de manutenção Implantado
Quadro 7: Infraestrutura física necessária para implantação e funcionamento do curso
1.21.3. Biblioteca
A biblioteca climatizada possui uma área total de 320 m², dividida em espaços reservados
para estantes de livros, mesas de estudo coletivas, 10 computadores com acesso à Internet, os
quais serão de uso exclusivo dos alunos, além de 18 cabines para estudo individual. A biblioteca é
servida com banheiros masculinos, femininos, banheiros adaptados e bebedouros e conta com um
quadro de 2 servidores, que possibilitam o atendimento em horário integral de expediente
(matutino, vespertino e noturno), de segunda a sexta-feira.
O acervo bibliográfico disponível para o curso aproveita os títulos utilizados pelos Curso
Instituto Federal Goiano 53Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
de Técnico em Informática Integrado e Concomitante para os conceitos básicos da área de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e para os conteúdos tecnológicos
avançados serão adquiridos títulos conforme as bibliografias básicas e complementares das
disciplinas, em ordem de prioridade.
1.21.4. Acessibilidade a Portadores de Necessidades Especiais (PNEs)
O Instituto Federal Goiano – Campus Iporá vem se preocupando cada vez mais com a
política de acessibilidade da comunidade escolar. Portanto está previsto para o ano de 2012 a
implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (NAPEs).
Esta iniciativa faz parte de um programa do governo federal denominado ação TEC NEP –
Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas,
que visa a inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs,
implementando políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais e
exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela instituição.
No que se refere a infraestrutura específica, o Câmpus Iporá precisa fazer adaptações em
suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários, telefones, enfim, dotando os acessos
de forma apropriada. As edificações novas já contemplam as características estruturais destinadas
aos PNEs, inclusive rampas elevatórias. Na questão específica das metodologias didático-
pedagógicas pretende-se, no primeiro momento, ampliar o debate, mobilizar pessoas para a ideia
e, posteriormente, elaborar e/ou implementar programas específicos.
Instituto Federal Goiano 54Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2. DisciplinasA descrição das disciplinas integrantes do currículo do curso é realizada nesta seção. São
fornecidas informações para cada um dos seguintes itens:
• Unidade Curricular: nome da disciplina;
• Identificação: código único utilizado para referenciar a disciplina no curso;
• Período: período sugerido para que o aluno se matricule na disciplina garantindo o
fluxo do encadeamento dos conteúdos;
• Eixo de Formação: identifica a qual eixo de formação da matriz curricular a disciplina
pertence: Formação Básica (BA), Formação Tecnológica Específica (TE), Formação
Complementar e Sócio-Humanista (CS) e Formação Suplementar (SU).
• Número de Aulas: quantidade total de aulas com duração de 50 minutos ministradas
na disciplina;
• Aulas Teóricas: quantidade de aulas com duração de 50 minutos destinadas ao
conteúdo teórico da disciplina;
• Aulas Práticas: quantidade de aulas com duração de 50 minutos destinadas à execução
das atividades práticas da disciplina;
• Carga Horária: quantidade total de horas das aulas ministradas na disciplina;
• Pré-requisitos: identificação das disciplinas que são exigidas a precedência de
frequência e aprovação por possuírem conteúdos de fundamentação necessários para
a disciplina;
• Objetivo Geral: meta a ser satisfeita após o término da disciplina incluindo os
resultados esperados;
• Ementa: detalha o conhecimento a ser abordado ou o escopo da disciplina;
• Bibliografia Básica: obras adotadas como principal referência para o conteúdo
ministrado na disciplina;
• Bibliografia Complementar: obras adicionais que estendem, elucidam e aprofundam
questões pertinentes à disciplina.
Instituto Federal Goiano 55Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1. Ementas das Disciplinas
2.1.1. INF-101 Computador e Sociedade
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Computador e Sociedade
Identificação: INF-101 Semestre: 1º Eixo de Formação: CS
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 32 aulas Aulas Práticas: 10 aulas
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
etiv
o G
eral Despertar uma consciência crítica e responsável sobre os diversos aspectos associados aos
impactos da informática na sociedade, analisando as suas influências, positivas e negativas sobre o ambiente sócio econômico a nível, ecológico, individual, empresarial, regional, nacional e internacional.
Emen
ta
Sociedade da informação no brasil e no mundo; O impacto econômico e sociocultural da informáti-ca; O impacto da automação e a questão do trabalho; A percepção da sociedade com relação aos computadores e profissionais da computação; O computador como parte integrante da sociedade; A atuação do profissional de computação; As novas tendências da informática.
Bibl
iogr
afia
Bás
ica • CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
• KUNSCH, D. A.; SILVEIRA, S. A. Ciberespaço: a Luta Pelo Conhecimento. São Paulo: Salesiana, 2000.
• PRETTO, N. L.; SILVEIRA. S. A. Além das Redes de Colaboração. Salvador: EDUFBA, 2008.• SILVEIRA, S. A.; CASSINO, J. Software Livre e Inclusão Digital. São Paulo: Conrad, 2000.
Bibl
iogr
afia
Com
plem
enta
r • LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2001.• MASIERO, P. C. Ética em Computação. São Paulo: EDUSP, 2000.• Ministério da Ciência e Tecnologia. Sociedade da Informação no Brasil - Livro Verde.
Brasília: Imprensa Nacional, 2000.• Ministério da Educação. O Computador na Sociedade do Conhecimento. • POLIZELI, D. L.; OZAKI, A. M. Sociedade da Informação – Os Desafios da Era da
Colaboração e da Gestão do Conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007.
Instituto Federal Goiano 56Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.2. HUM-102 Inglês Instrumental
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Inglês Instrumental
Identificação: HUM-102 Período: 1º Eixo de Formação: BA
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 84 aulas Aulas Práticas: -
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
etiv
o G
eral Conhecer a importância da Língua Inglesa no mundo, ler e compreender textos que contenham
termos técnicos na língua alvo. Estimular os alunos a manter o interesse pelo aprendizado da língua alvo utilizando-a como ferramenta de trabalho.
Emen
ta Importância da Língua Inglesa; Estudo das quatro habilidades presentes em Língua Inglesa (reading, speaking, writing e listening), com ênfase no estudo de reading e writing; Compreensão de textos na área da informática; Estratégias de leitura instrumental; Textos técnicos da área.
Bibl
iogr
afia
Bás
ica • DIAS, R. Inglês Instrumental-Leitura Crítica: Uma abordagem construtivista. Edição
Experimental. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1990.• DIAS, R. Reading Critically in English. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.• GLENDINNING, E. H.; MCEWAN, J. Basic English for Computing - Teacher's Book. Oxford:
Oxford University Press - ELT, 2008.• TOTIS, V. P. Língua Inglesa: Leitura. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibl
iogr
afia
Com
plem
enta
r • EVARISTO, S. et al. Leitura Instrumental-Estratégias de Leitura-Inglês. Teresina: Halley, 1996.
• HUTCHINSON, T.; WARTERS, A. English for Specific Purposes: A Learning-Centred Approach. 8. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.
• LAGE, H. L. et al. Leitura de Textos em Inglês: Uma Abordagem Instrumental. Belo Horizonte: Edição dos autores, 1992.
• MAGALHÃES, H. M. G. et al. Prática de Ensino e Aprendizagem de Língua Estrangeira. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1988.
Instituto Federal Goiano 57Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.3. INF-103 Introdução à Tecnologia da Computação
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Introdução à Tecnologia da Computação
Identificação: INF-103 Período: 1º Eixo de Formação: BA
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 62 aulas Aulas Práticas: 22 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
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o G
eral Proporcionar uma visão geral sobre os conceitos básicos que fundamentam a aplicação da
informática como ferramenta no dia a dia compreendendo a evolução e funcionamento dos sistemas computacionais.
Emen
ta
Conceitos básicos da computação; Evolução do computador e sistemas; Sistemas de numeração e conversão entre os sistemas; Diferença de arquitetura e organização de computadores; Portas lógicas; Tabelas verdade; Processador e barramentos; Hierarquia de memória; Níveis das linguagens de programação; Execução de programas.
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Bás
ica • FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G. F.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação. 2. ed.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2010. • IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. São Paulo: Érica,
2008.• MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Bibl
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Com
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r • HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
• SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
• STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
• TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
• TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Instituto Federal Goiano 58Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.4. INF-104 Lógica de Programação
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Lógica de Programação
Identificação: INF-104 Período: 1º Eixo de Formação: BA
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 64 aulas Aulas Práticas: 20 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
etiv
o G
eral Desenvolver o raciocínio lógico na investigação e desenvolvimento de soluções para problemas
resolvíveis por meio de algoritmos computacionais aplicando os conceitos fundamentais da programação estruturada.
Emen
ta
Definição de algoritmos; Formas de representação de algoritmos; Definição de objetos de entrada, saída e auxiliares; Refinamentos sucessivos; Estruturas algorítmicas: atribuição, condição, repetição, entrada e saída, abstrações em nível de módulos, blocos, procedimentos e funções, passagem de parâmetros, tempo de vida, tipos básicos e estruturados, agregados homogêneos unidimensionais, agregados homogêneos multidimensionais, operações sobre dados, operadores e expressões aritméticas e lógicas; Técnicas para construção de algoritmos e programação.
Bibl
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Bás
ica • ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores.
2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.• FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.• FORBELONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção de
Algoritmos e Estruturas de Dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
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r • CELES, W.; CERQUEIRA, R. F. G.; RANGEL, J. L. M. Introdução a Estruturas de Dados: Com Técnicas de Programação em C. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
• MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação - Teoria e Prática. São Paulo: Novatec, 2005.
• MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos. 2. ed. São Paulo: Futura, 2003.• PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2008.
Instituto Federal Goiano 59Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.5. EXA-105 Matemática Aplicada
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Matemática Aplicada
Identificação: EXA-105 Período: 1º Eixo de Formação: BA
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 84 aulas Aulas Práticas: -
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
etiv
o G
eral Desenvolver estudos matemáticos aplicados à situações reais na informática, no sentido de oferecer
suporte técnico aos alunos para que possam atuar de forma consciente e com conhecimentos lógico-matemáticos.
Emen
ta
Introdução à lógica; Teoria dos conjuntos; Regras de três; Unidades de medida; Matemática financeira: porcentagem, juros simples, juros compostos, lucros, descontos simples, séries de pagamento e função financeira na empresa; Vetores no plano; Matrizes: elementos e operações; Noções de estatística; Progressões aritméticas e geométricas.
Bibl
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Bás
ica • ALENCAR, E. Iniciação à Lógica Matemática. Nobel, 1995.
• ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.• CRESPO, A. A. 14. edição. Matemática Financeira Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.• CRESPO, A. A. 19. edição. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.• DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. São Paulo: Ática, 2000.
Bibl
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r • GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental: Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2001.
• IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar 1. 8. ed. São Paulo: Atual, 2009.
• IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar 4. 7. ed. São Paulo: Atual, 2004.• IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar 7. 5. ed. São Paulo: Atual, 2007.• IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar 11. 8. ed. São Paulo:
Atual, 2009.• STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
Instituto Federal Goiano 60Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.6. INF-106 Princípios de Sistemas de Informação
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Princípios de Sistemas de Informação
Identificação: INF-106 Período: 1º Eixo de Formação: BA
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 42 aulas Aulas Práticas: -
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
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o G
eral Compreender os conceitos relativos à abordagem sistêmica e o conceito e características de
sistemas de informação entendendo os aspectos envolvidos no processo de tomada de decisão e os aspectos considerados nos processos de análise e desenvolvimento dos diferentes tipos de sistemas de informação.
Emen
ta Abordagem sistêmica; Análise de sistemas; Análise de sistemas de informação; Tipologia de sistemas de informação; Tomada de decisão; Sistemas de informação e o processo decisório; Níveis gerenciais; Informação operacional e gerencial.
Bibl
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ica
• LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
• O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
• OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas, Táticas e Operacionais. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
• REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
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r • CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: Tecnologia da Informação e a Empresa do Século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
• STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 9. ed. São Paulo: Cengage, 2011.
• OLIVEIRA, J. F. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial Inserido no Contexto Empresarial e Tecnológico. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
Instituto Federal Goiano 61Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.7. ADM-201 Fundamentos de Administração
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Fundamentos de Administração
Identificação: ADM-201 Período: 2º Eixo de Formação: CS
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 42 aulas Aulas Práticas: -
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
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o G
eral Pretende-se que ao final do curso os alunos sejam capazes de compreender e transferir os
fundamentos e as ferramentas da administração para a gestão dos processos aplicados à tecnologias da informação e que saibam aplicá-los de acordo com o seus contextos e com o ambiente competitivo e globalizado.
Emen
ta Fundamentos da Administração: conceito, importância, princípios básicos. A empresa: visão sistêmica. A empresa e o ciclo administrativo sob influência do ambiente e da tecnologia. Os Processos de Administração Moderna: planejamento, organização, direção e controle.
Bibl
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Bás
ica • CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOECKNER, M. C. Administração: Teorias e Processo.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.• CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books,
2000.• MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibl
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r • BATEMAN, T. S. Administração: Construindo Vantagem Competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
• MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de Administração. São Paulo: Atlas, 2005.• OLIVEIRA, D. P. R. Administração de Processos: Conceitos, Metodologia, Práticas. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
Instituto Federal Goiano 62Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.8. INF-202 Algoritmos Estruturados
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Algoritmos Estruturados
Identificação: INF-202 Período: 2º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 32 aulas Aulas Práticas: 52 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-104
Obj
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o G
eral Capacitar o aluno a utilizar os mais variados tipos de estruturas de dados e decidir qual é a mais
apropriada sob o aspecto de economia de memória ou performance.
Emen
ta Representação dos dados; Manipulação e organização de arquivos; Estrutura de dados lineares: listas, filas e pilhas; Estrutura de dados não-lineares: árvores, árvores binárias de busca e árvores balanceadas; Estruturas auto-ajustáveis; Tabela de dispersão; Grafos.
Bibl
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Bás
ica • ASCENCIO, A. F. G. Estruturas de Dados. São Paulo: Pearson, 2011.
• CELES, W.; CERQUEIRA, R. F. G.; RANGEL, J. L. M. Introdução a Estruturas de Dados: Com Técnicas de Programação em C. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
• CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Campus, 2002.• PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2008.
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r • MORAES, C. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. 2. ed. São Paulo: Futura, 2003.• DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo: Thompson Pioneira,
2002.• SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.• ASCENCIO, A. F. G. Aplicação das Estruturas de Dados em Delphi. São Paulo: Pearson,
2005.• PUGA, S.; RISSETI, G. Lógica de Programação e Estruturas de Dados com Aplicações em
Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.• TANENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C. São
Paulo: Makron Books, 1995.
Instituto Federal Goiano 63Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.9. INF-203 Engenharia de Software
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Engenharia de Software
Identificação: INF-203 Período: 2º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 62 aulas Aulas Práticas: 22 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-103
Obj
etiv
o G
eral Aplicar teoria, modelos, formalismos e técnicas juntamente com ferramentas da ciência da
computação e áreas afins para a produção (ou desenvolvimento) sistêmico de software.
Emen
ta
Introdução à engenharia de software; Modelos de processos de desenvolvimento de software; Técnicas de gerenciamento e planejamento de software; Requisitos e especificação de software; Métodos de análise e projeto de software; Garantia de qualidade de software; Teste e revisão de software; Manutenção de software; Reengenharia e engenharia reversa; Ferramentas e ambientes de software; Padrões de desenvolvimento e documentação de software; Gerenciamento de configuração.
Bibl
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Bás
ica • PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson. 2009.• PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibl
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r • MAGELA, R. Engenharia de Software Aplicada: Princípios. Volume 1. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
• MAGELA, R. Engenharia de Software Aplicada: Fundamentos. Volume 2. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
• MOLINARI, L. Gerência de Configuração: Técnicas e Práticas no Desenvolvimento do Software. Florianópolis: Visual Books, 2007
Instituto Federal Goiano 64Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.10. INF-204 Desenvolvimento de Software para Web I
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Desenvolvimento de Software para Web I
Identificação: INF-204 Período: 2º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 32 aulas Aulas Práticas: 52 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-104
Obj
etiv
o G
eral Utilizar a linguagem de marcação HTML para estruturar páginas para Web aplicando recursos de
estilização CSS e manipulando dinamicamente os elementos de marcação com Javascript.
Emen
ta Histórico e conceitos sobre a Internet; Serviços, protocolos e métodos de conexão; Linguagem de marcação (HTML); Linguagem de estruturação (XML); Conceitos de web design com estilo (CSS) e recursos gráficos; Noções básicas de programação com Javascript;
Bibl
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Bás
ica • FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça: HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2008.• MORRISON, M. Use a Cabeça: Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.• SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos
Recursos de Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.
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r • GOLDBERG, K. H. XML: Guia Prático Visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.• SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X)HTML. São Paulo: Novatec, 2007.• SILVA, M. S. HTML 5: A Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web. São Paulo:
Novatec, 2011.
Instituto Federal Goiano 65Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.11. INF-205 Gerência de Requisitos de Sistemas
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Gerência de Requisitos de Sistemas
Identificação: INF-205 Semestre: 2º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 52 aulas Aulas Práticas: 32 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
etiv
o G
eral Estudar as características, abordagens e métodos aplicáveis ao processo de engenharia de
requisitos, procurando capacitar os alunos a levantar, analisar, modelar conceitualmente, documentar, avaliar e gerenciar requisitos de sistemas de software.
Emen
ta Estudos de viabilidade; Identificação de requisitos; Especificação e documentação; Validação; Gestão de requisitos; Notas; Referências; Ferramentas.
Bibl
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Bás
ica • MACHADO, F. N. Análise e Gestão de Requisitos de Software: Onde Nascem os
Sistemas. São Paulo: Érica, 2011.• COCKBURN, A. Escrevendo Casos de Uso Eficazes: Um Guia Prático para
Desenvolvedores de Software. Porto Alegre: Bookman, 2005.• PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibl
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Com
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r • PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson. 2009.• WIEGERS, K. E. Software Requirements. 2. ed. Redmond: Microsoft Press, 2003.
Instituto Federal Goiano 66Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.12. HUM-206 Metodologia da Pesquisa Científica em Tecnologia da Informação
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Metodologia de Pesquisa em Tecnologia da Informação
Identificação: HUM - 206 Semestre: 2º Eixo de Formação: CS
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 30 aulas Aulas Práticas: 12 aulas
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
etiv
o G
eral Habilitar o futuro profissional para a compreensão da metodologia científica para o planejamento,
execução, análise e interpretação de pesquisa científica.
Emen
ta Bases filosóficas do método científico; Estruturação do trabalho científico: planos e projetos de trabalho; Pesquisa e organização das fontes de referência bibliográfica e citação; Elaboração, revisão, edição e apresentação do trabalho científico.
Bibl
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Bás
ica
• CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
• PINHEIRO, J. M. S. Da Iniciação Científica ao TCC: Uma Abordagem para os Cursos de Tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
• WAZLAWICK, R S. Metodologia Científica para Ciência da Computação. São Paulo: Campus, 2009.
Bibl
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r • ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023 Informação e Documentação: Referências - Elaboração. Rio Janeiro, 2011.
• ALVES, R. Entre a Ciência e a Sapiência: O Dilema da Educação. São Paulo: Edições Loyola. 2005.
• ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e Suas Regras. São Paulo: Edições Loyola. 2007.
Instituto Federal Goiano 67Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.13. INF-301 Análise e Modelagem de Sistemas I
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Análise e Modelagem de Sistemas I
Identificação: INF-301 Semestre: 3º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 42 aulas Aulas Práticas: 42 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-104; INF-203; INF-205
Obj
etiv
o G
eral Apresentar técnicas de abstração para análise, projeto e implementação estruturadas empregando
uma abordagem sistêmica para a resolução de problemas sob a perspectiva de modelagem top-down na construção de sistemas.
Emen
ta
Análise estruturada de sistemas; Análise essencial de sistemas; Diagrama de fluxo de dados; Dicionário de dados; Especificação de processos; Diagrama de entidade-relacionamento; Modelo operacional; Diagrama de transição de estados; Tabelas e árvores de decisão; Layout de arquivos e relatórios.
Bibl
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Bás
ica • YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
• GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 1983.• PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
Bibl
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r • POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
• DAVIS, W. S. Análise e Projeto de Sistemas: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
• DEMARCO, T. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
Instituto Federal Goiano 68Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.14. INF-302 Desenvolvimento de Software para Web II
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Desenvolvimento de Software para Web II
Identificação: INF-302 Período: 3º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 32 aulas Aulas Práticas: 52 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-104; INF-204
Obj
etiv
o G
eral Criar aplicações para web orientadas à objetos compostas de formulários de dados com validação e
compreender os principais conceitos e práticas do comércio eletrônico.
Emen
ta
Paradigmas do desenvolvimento web x desktop; Programação dinâmica para web; Servidores de aplicações: web containers; Linguagens de script de página; Criação de formulários de dados com HTML e CSS; Validação de dados em formulários com Javascript; Ferramentas CMS (Content Management System); Programação web orientada à objetos; Comércio Eletrônico.
Bibl
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Bás
ica • BASHAM, B.; SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Servlets & JSP. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.• DALL`OGLIO, P. PHP: Programando com Orientação a Objetos. 2. ed. São Paulo, Novatec,
2008.• MORRISON, M. Use a Cabeça: Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.• TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson, 2004.
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enta
r • FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça: HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
• SILVA, M. S. CSS3: Desenvolva Aplicações Web Profissionais com Uso dos Poderosos Recursos de Estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012.
• SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X)HTML. São Paulo: Novatec, 2007.• SOARES, W. PHP5: Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. 5. ed.
São Paulo: Érica, 2008.
Instituto Federal Goiano 69Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.15. INF-303 Interação Homem-Computador
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Interação Homem-Computador
Identificação: INF-303 Semestre: 3º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 30 aulas Aulas Práticas: 12 aulas
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
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o G
eral Capacitar o aluno a desenvolver interfaces de comunicação entre o computador e o ser humano, de
forma a abranger de melhor maneira os conceitos e relações humanas com os aspectos da tecnologia.
Emen
ta Princípios básicos da interação homem-computador; Fundamentos teóricos em IHC; Fundamentos de engenharia de software para construção e layout de interfaces; Ergonomia de software; Acessibilidade de sistemas de informação.
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Bás
ica
• CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010.
• DIAS, C. Usabilidade na Web: Criando Portais Mais Acessíveis. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
• NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web: Projetando Websites com Qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
• KRUG, S. Não Me Faça Pensar - Uma Abordagem de Bom Senso à Usabilidade na Web. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2008.
Bibl
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r • BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. da. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
• KALBACH, J. Design de Navegação Web. São Paulo: Bookman, 2009.• PREECE, J. J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-
Computador. São Paulo: Bookman, 2005.
Instituto Federal Goiano 70Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.16. INF-304 Linguagem de Programação I
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Linguagem de Programação I
Identificação: INF-304 Semestre: 3º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 22 aulas Aulas Práticas: 62 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-104
Obj
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o G
eral Conhecer e aplicar técnicas de programação estrutural utilizando recursos de uma linguagem de
programação orientada a objetos.
Emen
ta
Linguagens de programação orientadas à objetos; Ambientes de desenvolvimento (IDEs); Declaração de variáveis, tipos primitivos de variáveis e atribuição de valores à variáveis; Comentários; Operadores aritméticos, relacionais e lógicos; Estruturas de seleção; Estruturas de repetição; Manipulação de arrays; Manipulação de strings; Funções; Procedimentos; Manipulação de arquivos.
Bibl
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Bás
ica • ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D. A Linguagem de Programação Java. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.• FURGERI, S. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2010.• SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
Bibl
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afia
Com
plem
enta
r • DEITEL, P.; DEITEL, H. Java: Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.• HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G. Core Java: Fundamentos. Volume 1. 8. ed. São Paulo:
Pearson, 2010. • MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A. Java 7: Programação de Computadores: Guia
Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2011.
Instituto Federal Goiano 71Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.17. INF-305 Paradigmas da Orientação a Objetos
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Paradigmas de Orientação a Objetos
Identificação: INF-305 Semestre: 3º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 22 aulas Aulas Práticas: 20 aulas
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: INF-104
Obj
etiv
o G
eral Compreender a orientação a objeto tanto na análise, projeto e programação de sistemas de
informação automatizados e aprender a racionar orientado a objetos, bem como a utilizar corretamente as suas técnicas.
Emen
ta
A evolução do processo de desenvolvimento de sistemas; Conceitos básicos da orientação a objetos; Modelagem conceitual (abstração); Processos e operações de abstração; Classes; Objetos; Atributos; Métodos; Mensagens; Heranças; Associações; Encapsulamentos; Abstração; Polimorfismo; Interfaces; Pacotes.
Bibl
iogr
afia
Bás
ica • CARDOSO, C. Orientação a Objetos na Prática: Aprendendo Orientação a Objetos com
Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.• PINHEIRO, F. A. C. Fundamentos de Computação e Orientação a Objetos Usando Java
Rio de Janeiro: LTC, 2006.• MCLAUGHLIN, B.; POLLISE, G.; WESTHEAD, D. Use a Cabeça! Análise e Projeto Orientado
ao Objeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
Bibl
iogr
afia
Com
plem
enta
r • ARAÚJO, E. C. Orientação a Objeto com Java. Florianópolis: Visual Books, 2008.• BRAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2. Rio
de Janeiro: Campus, 2006. • WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos.
2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
Instituto Federal Goiano 72Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.18. INF-306 Projeto de Banco de Dados
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Projeto de Banco de Dados
Identificação: INF-306 Semestre: 3º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 42 aulas Aulas Práticas: 42 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-104; INF-205
Obj
etiv
o G
eral Fornecer conhecimentos sobre a concepção, utilização, técnicas de estruturação, manipulação de
informações, modelos de representação e desenvolvimento de bancos de dados.
Emen
ta Sistemas de banco de dados; Projeto lógico de banco de dados; Bancos de dados relacionais; Diagrama entidade-relacionamento; Projeto físico de um banco de dados; Linguagem SQL.
Bibl
iogr
afia
Bás
ica • DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.• ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson,
2011.• MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. Projeto de Banco de Dados: Uma Visão Prática. 17. ed.
São Paulo: Érica, 2012.• SETZER, V. W.; SILVA, F. S. C. Banco de Dados. São Paulo: Blucher, 2005.
Bibl
iogr
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Com
plem
enta
r • ALVES, W. P. Banco de Dados Teoria e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.• BEIGHLEY L. Use a Cabeça! SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.• COUGO, P. S. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1997.• MACHADO, F. N. R. Banco de Dados Projeto e Implementação. 2. ed. São Paulo: Érica,
2008.• SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.• TAKAHASHI, M.; AZUMA, S. Guia Mangá de Banco de Dados. São Paulo: Novatec, 2009.
Instituto Federal Goiano 73Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.19. INF-401 Administração de Banco de Dados
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Administração de Banco de Dados
Identificação: INF-401 Semestre: 4º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 42 aulas Aulas Práticas: 42 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-306
Obj
etiv
o G
eral Aprofundar o conhecimento do aluno em banco de dados abordando os diversos aspectos de
SGBD relacionais como gerenciamento de transações, controle de concorrência, recuperação de falhas e otimização de consultas.
Emen
ta
Administração de banco de dados; Conexão com o SGBD; O padrão ODBC; Exemplos e aplicações de SGBDs convencionais e não-convencionais; Linguagem SQL; Aplicações de banco de dados para web; OLAP e otimização de consultas; Gerenciamento de transações; Controle da concorrência; Tuning; Indexação; Triggers; Cursores; Interoperabilidade de bancos de dados.
Bibl
iogr
afia
Bás
ica • MANZANO, J. A. N. G. MySQL 5.5 Interativo. São Paulo: Érica, 2011.
• MILANI, A. MySQL Guia do Programador. São Paulo: Novatec, 2007.• SCHWARTZ, B. et al. Alto Desempenho em MySQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.• SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
Bibl
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Com
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enta
r • DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
• BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL – Guia Prático de Aprendizagem. São Paulo: Érica, 2011.• ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson,
2011.• GILLENSON, M. L. et al. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC,
2009.• OLIVEIRA, C. H. P. SQL Curso Prático. São Paulo: Novatec, 2002.
Instituto Federal Goiano 74Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.20. INF-402 Análise e Modelagem de Sistemas II
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Análise e Modelagem de Sistemas II
Identificação: INF-301 Semestre: 4º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 42 aulas Aulas Práticas: 42 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-301; INF-305
Obj
etiv
o G
eral Capacitar o aluno a empregar uma abordagem sistêmica para a resolução de problemas utilizando
metodologias de análise, projeto e desenvolvimento de sistemas orientadas à objetos e embasadas nos diagramas da UML.
Emen
ta
Processo de desenvolvimento; Análise: levantamento de requisitos, modelagem e descrição de caso de uso, diagrama de classes, diagrama de colaboração, diagrama de sequência e diagrama de estado; Projeto de sistemas; Princípios de modelagem: herança, cardinalidade, navegabilidade, coesão e acoplamento; Projeto de arquitetura; Projeto das camadas do sistema.
Bibl
iogr
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Bás
ica • BRAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2. Rio
de Janeiro: Campus, 2006.• GUEDES, G. T. A. UML: Uma Abordagem Prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011.• WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos.
2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
Bibl
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Com
plem
enta
r • BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
• FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
• GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2000.
• MCLAUGHLIN, B.; POLLISE, G.; WESTHEAD, D. Use a Cabeça! Análise e Projeto Orientado ao Objeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
• PILONE, D.; MILES, R. Use a Cabeça! Desenvolvimento de Software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
Instituto Federal Goiano 75Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.21. INF-403 Desenvolvimento de Software para Web III
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Desenvolvimento de Software para Web III
Identificação: INF-403 Período: 4º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 32 aulas Aulas Práticas: 52 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-302; INF-305
Obj
etiv
o G
eral Desenvolver aplicações seguras, orientadas à objetos, integradas com bancos de dados e servidas
de transmissão assíncrona de dados utilizando 3 camadas.
Emen
ta
Programação orientada à objetos de páginas dinâmicas para web; Fluxo de dados em Ajax; Manipulação de arquivos; Conexão e manipulação de bancos de dados; Utilização de sessões e cookies; Geração de relatórios; Novas tecnologias para desenvolvimento de aplicações para web; Desenvolvimento de aplicações web em 3 camadas; Paradigmas do desenvolvimento de SaaS (softwares como serviço); Técnicas para proteção de aplicações web.
Bibl
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Bás
ica
• BASHAM, B.; SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Servlets & JSP. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
• FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça! Padrões de Projeto. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
• SOARES, W. PHP5: Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. 5. ed. São Paulo: Érica, 2008.
• MCLAUGHLIN, B. Use a Cabeça! Iniciação Rápida Ajax. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
Bibl
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Com
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r • DALL`OGLIO, P. PHP: Programando com Orientação a Objetos. 2. ed. São Paulo, Novatec, 2008.
• MARZULLO, F. P. SOA na Prática: Inovando seu Negócio por Meio de Soluções Orientadas a Serviços. São Paulo: Novatec, 2009.
• RIORDAN, R. M. Use a Cabeça! Ajax Profissional. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
Instituto Federal Goiano 76Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.22. INF-404 Sistemas Operacionais
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Sistemas Operacionais
Identificação: INF-404 Período: 4º Eixo de Formação: BA
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 42 aulas Aulas Práticas: 42 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-103
Obj
etiv
o G
eral Compreender o papel dos vários módulos que compõem um sistema operacional dentro dos
sistemas computacionais desenvolvendo uma visão crítica sobre os requisitos de confiabilidade, segurança e desempenho, associados aos sistemas operacionais.
Emen
ta
Conceitos básicos de sistemas operacionais; Evolução dos sistemas operacionais; Sistema operacional na visão do usuário; Gerência do processador; Gerência de memória; Gerência de entrada e saída e de dispositivos; Gerência de arquivos; Supervisores de máquinas virtuais; Laboratórios com sistemas operacionais contemporâneos; Aplicações em sistemas operacionais tradicionais.
Bibl
iogr
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Bás
ica • DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2005.• MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.• SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.• TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibl
iogr
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Com
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enta
r • MARQUES, J. A. et al. Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.• NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. R. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador.
2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.• SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas Operacionais com Java. 7. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.• STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
Instituto Federal Goiano 77Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.23. INF-405 Linguagem de Programação II
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Linguagem de Programação II
Identificação: INF-405 Semestre: 4º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 22 aulas Aulas Práticas: 62 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-304; INF-305
Obj
etiv
o G
eral Desenvolver junto aos acadêmicos os conhecimentos fundamentais das técnicas de programação
orientada a objetos aplicadas ao processo de desenvolvimento de software para a solução de problemas reais.
Emen
ta
Introdução à programação orientada a objetos: Classes, objetos, atributos, métodos (estáticos e da classe); Construtores e destrutores; Encapsulamento; Herança; Polimorfismo; Sobrecarga de métodos; Sobrecarga de construtores; Pacotes; Implementações de associação, composição e agregação; Collections Framework; Tratamento e manipulação de exceções; Classes abstratas; Interfaces; Documentação Java; Introdução ao JDBC.
Bibl
iogr
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Bás
ica • FURGERI, S. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2010.
• HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G. Core Java: Fundamentos. Volume 1. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
• MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A. Java 7: Programação de Computadores: Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2011.
Bibl
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Com
plem
enta
r • ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D. A Linguagem de Programação Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
• COELHO, A. Java com Orientação a Objetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.• DEITEL, P.; DEITEL, H. Java: Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.• SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
Instituto Federal Goiano 78Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.24. ADM-501 Empreendedorismo
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Empreendedorismo
Identificação: ADM-501 Período: 5º Eixo de Formação: CS
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 84 aulas Aulas Práticas: -
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: ADM-201
Obj
etiv
o G
eral Espera-se que ao final do curso o aluno deverá: compreender e entender os conceitos de
empreendedorismo e de inovação, as suas aplicações e que saibam desenvolver ideias para transformá-las em negócios de sucesso.
Emen
ta Introdução ao empreendedorismo e inovação; Processo empreendedor; Panorama de negócios e cenário econômico contemporâneo; Perfil inovador; Processo inovador; A sequência invenção-inovação-difusão; Plano de negócios e suas partes.
Bibl
iogr
afia
Bás
ica • CHRISTENSEN,C. M. O Dilema da Inovação: Quanto Novas Tecnologias Levam Empresas
ao Fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.• DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.• DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: Como Ser Empreendedor, Inovar
e se Diferenciar em Organizações Estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Bibl
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Com
plem
enta
r • BERNARDI, L. A. Manual do Empreendedorismo e Gestão. São Paulo: Atlas. 2003.• CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas a Esse Espírito. São Paulo: Saraiva,
2004.• DAVILA, T.; EPSTEIN, M. J.; SHELTON, R. As Regras da Inovação. Porto Alegre: Bookman,
2007.• TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008.• Sites:
◦ www.endeavor.org; ◦ www.sebrae.com.br; ◦ www.planodenegocios.com.br;
Instituto Federal Goiano 79Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.25. INF-502 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas I
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas I
Identificação: INF-502 Semestre: 5º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 52 aulas Aulas Práticas: 32 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-402
Obj
etiv
o G
eral Expor os modelos existentes de gerenciamento de projetos na área de Tecnologia de Informação.
Emen
ta Modelos e técnicas para planejamento de projetos; Análise de riscos e medidas gerenciais derivadas; Escolha e transferência de tecnologias de informação; Medidas de esforço para desenvolvimento; Motivação de equipes; Estimativas e Métricas.
Bibl
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Bás
ica • KERZNER, H. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2006.• MARTINS, J. C. C. Técnicas para Gerenciamento de Projetos de Software. Rio de Janeiro:
Brasport, 2007.• MENEZES, L. C. M.; XAVIER, L. F. S.; PEREIRA, M. L. S.; SOTILLE, M. A. Gerenciamento do
Escopo em Projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011.
Bibl
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Com
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enta
r • HELDMAN, K. Gerência de Projetos: PMP Project Management Professional: Guia para Exame Oficial do PMI. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
• MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.
• MOREIRA, M.; BERNARDES, S. Microsoft Project 2010: Gestão e Desenvolvimento de Projetos. São Paulo: Érica, 2010.
• PORTNY, S. E. Gerenciamento de Projetos para Leigos. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
• PRADO, D. Maturidade de Projetos. Belo Horizonte: INDG, 2008.
Instituto Federal Goiano 80Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.26. INF-503 Redes de Computadores
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Redes de Computadores
Identificação: INF-503 Período: 5º Eixo de Formação: BA
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 42 aulas Aulas Práticas: 42 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-103
Obj
etiv
o G
eral Apresentar conceitos e necessidades de utilização das redes de computadores aproximando teoria
e prática dos aspectos de projeto, instalação, configuração e manutenção de redes de computadores, bem como de gerenciamento e segurança.
Emen
ta
Redes de computadores (LAN, MAN, WAN); Modelo OSI; Camadas no modelo TCP/IP; Arquitetura de redes TCP/IP; Protocolos; Interligação de redes; Planejamento e estruturação de uma rede; Princípios e serviços de sistemas operacionais de redes de computadores; Conceitos de gerência de redes de computadores baseadas em TCP/IP; Ferramentas para gerenciamento e administração de redes.
Bibl
iogr
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Bás
ica • MORIMOTTO, C. E. Redes: Guia Prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2011.
• TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
• TORRES, G. Redes de Computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009.
Bibl
iogr
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Com
plem
enta
r • ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça! Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
• COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.• KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem top-
down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.• MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.• MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010.
Instituto Federal Goiano 81Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.27. INF-504 Linguagem de Programação III
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Linguagem de Programação III
Identificação: INF-504 Semestre: 5º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 22 aulas Aulas Práticas: 62 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-401; INF-402; INF-405
Obj
etiv
o G
eral Desenvolver uma aplicação comercial completa com persistência de dados utilizando padrões de
projeto de software.
Emen
ta
Manipulação de banco de dados com JDBC; Pacote swing; Frameworks de desenvolvimento; Extensões Java; Desenvolvimento com arquitetura MVC – Model View Controller; Introdução ao Desenvolvimento homologado de PAF – Programa Aplicativo Fiscal para controle de máquina ECF - Emissão de Cupom Fiscal.
Bibl
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Bás
ica • COELHO, A. Java com Orientação a Objetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
• DEITEL, P.; DEITEL, H. Java: Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.• SANTOS, C. M. Desenvolvimento de Aplicações Comerciais com Java e NetBeans. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
Bibl
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Com
plem
enta
r • ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D. A Linguagem de Programação Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
• EIJE, A. Dominando o OpenSwing. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.• FURGERI, S. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2010.• HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G. Core Java: Fundamentos. Volume 1. 8. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.• SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
Instituto Federal Goiano 82Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.28. INF-505 Qualidade de Software I
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Qualidade de Software I
Identificação: INF-505 Semestre: 5º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 30 aulas Aulas Práticas: 12 aulas
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: INF-203
Obj
etiv
o G
eral Apresentar as técnicas e processos orientados a aumentar a qualidade no desenvolvimento de
software.
Emen
ta Fundamentos da qualidade de software; Inspeções e revisões; Processos de desenvolvimento de software; Qualidade do processo; Qualidade do produto.
Bibl
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Bás
ica • BARTIÉ, A. Garantia da Qualidade de Software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
• KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2006.• MECENAS, I.; OLIVEIRA. V. Qualidade em Software. Rio Janeiro: Alta Books, 2005.
Bibl
iogr
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Com
plem
enta
r • COUTO, A.B. CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação e Maturidade de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
• CHRISSIS, M. B.; KONRAD, M.; SHRUM, S. CMMI: Guidelines for Process Integration and Product Improvement; EUA: Addison Wesley, 2003.
• SOFTEX, Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro. MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia Geral. Campinas, 2011.
• WEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C. Qualidade de Software: Teoria e Prática. São Paulo: Makron Books, 2001.
Instituto Federal Goiano 83Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.29. TCC-506 Trabalho de Conclusão de Curso I
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I
Identificação: TCC - 506 Semestre: 5º Eixo de Formação: SU
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 30 aulas Aulas Práticas: 12 aulas
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Obj
etiv
o G
eral Apresentar uma abordagem multidisciplinar que permita caracterizar a metodologia de elaboração
de projetos e sua utilização como instrumento indispensável para análise da viabilidade para execução do projeto de pesquisa.
Emen
ta
Constituição do domínio científico para a normalização de um projeto de pesquisa; Desenvolvimento e elaboração do projeto de pesquisa; Busca, análise e interpretação de fontes primárias de fontes primárias e secundárias; Importância, características, resultados e limitações da metodologia e análise de projetos.
Bibl
iogr
afia
Bás
ica
• ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023 Informação e Documentação: Referências - Elaboração. Rio Janeiro, 2011.
• CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
• PINHEIRO, J. M. S. Da Iniciação Científica ao TCC: Uma Abordagem para os Cursos de Tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
• WAZLAWICK, R S. Metodologia Científica para Ciência da Computação. São Paulo: Campus, 2009.
Bibl
iogr
afia
Com
plem
enta
r • ALVES, R. Entre a Ciência e a Sapiência: O Dilema da Educação. São Paulo: Edições Loyola. 2005.
• ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e Suas Regras. São Paulo: Edições Loyola. 2007.
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Instituto Federal Goiano 84Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.30. INF-601 Auditoria e Segurança de Sistemas
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Auditoria e Segurança de Sistemas
Identificação: INF-601 Semestre: 6º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 62 aulas Aulas Práticas: 22 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-403; INF-503; INF-504
Obj
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eral Compreender a importância e o valor das informações como um ativo de qualquer organização,
entidade, órgão ou indivíduo desenvolvendo a capacidade de reconhecer riscos e ameaças e apresentando soluções e medidas preventivas e corretivas para eliminar, corrigir ou defender os ativos contra as referidas ameaças.
Emen
ta Auditoria e os sistemas de informação; A auditoria de computadores; Auditoria de sistemas; Técnicas de auditoria de sistemas; Auditoria do ambiente computacional; Aspectos de Segurança envolvidos em computação;Segurança em desenvolvimento de aplicações.
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• ALBUQUERQUE, R.; RIBEIRO, B. Segurança no Desenvolvimento de Software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
• ALVES, G. A. Segurança da Informação: Uma Visão Inovadora da Gestão. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
• IMONIANA, J. O. Auditoria de Sistemas de Informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.• LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro, Ciência
Moderna, 2009.• SCHMIDT, P. Fundamentos de Auditoria de Sistemas. São Paulo: Atlas, 2006.
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r • ALBERTIN, A. L.; PINOCHET, L. H. C. Política de Segurança de Informações: Uma Visão Organizacional Para a Sua Formação. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
• DIAS, C. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. São Paulo: Axcel Books, 2000.
• HOGLUND, G.; MCGRAW, G. Como Quebrar Códigos: A Arte de Explorar (e Proteger) Software. São Paulo: Pearson, 2006.
• MITNICK, K. D.; SIMON, W. L. A Arte de Enganar. São Paulo: Pearson, 2003.• SÊMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação: Uma Visão Executiva. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
Instituto Federal Goiano 85Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.31. INF-602 Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas II
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Desenvolvimento e Gerência de Projetos de Sistemas II
Identificação: INF-602 Semestre: 6º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 52 aulas Aulas Práticas: 32 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-502
Obj
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eral Agregar, coerentemente, os conhecimentos adquiridos ao longo do curso para desenvolvimento de
um produto de software com qualidade.
Emen
ta
Gerenciamento e desenvolvimento de um projeto que acompanhe as etapas do ciclo de vida do software e ou hardware, com ênfase em: documentação, determinação dos requisitos, projeto lógico, projeto físico, implementação e validação; Questões de integração de banco de dados e sistema.
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ica • HELDMAN, K. Gerência de Projetos: PMP Project Management Professional: Guia para
Exame Oficial do PMI. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.• MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI,
RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.• PRADO, D. Maturidade de Projetos. Belo Horizonte: INDG, 2008.
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r • KERZNER, H. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
• MARTINS, J. C. C. Técnicas para Gerenciamento de Projetos de Software. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
• MENEZES, L. C. M.; XAVIER, L. F. S.; PEREIRA, M. L. S.; SOTILLE, M. A. Gerenciamento do Escopo em Projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011.
• MOREIRA, M.; BERNARDES, S. Microsoft Project 2010: Gestão e Desenvolvimento de Projetos. São Paulo: Érica, 2010.
• PORTNY, S. E. Gerenciamento de Projetos para Leigos. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
Instituto Federal Goiano 86Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.32. INF-603 Desenvolvimento de Software para Dispositivos Móveis
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Desenvolvimento de Software para Dispositivos Móveis
Identificação: INF-603 Semestre: 6º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 42 aulas Aulas Práticas: 42 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-104; INF-305
Obj
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o G
eral Capacitar profissionais para o desenvolvimento de aplicativos móveis com persistência e
comunicação de dados, usando recursos nativos da plataforma, bem como componentes personalizados.
Emen
ta
Introdução ao ambiente móvel; Configuração do ambiente de desenvolvimento; A plataforma de desenvolvimento; Componentes de tela; Deploy da aplicação; Testes; Componentes de layout; Banco de dados móvel e persistência de dados; Comunicação e transmissão de dados; Componentes personalizados.
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• ABLESON, W. F.; SEN, R.; KING, C.; ORTIZ, C. E. Android em Ação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
• FAIRBAIRN, C. K.; FAHRENKRUG, J.; RUFFENACH, C. Objective-C Fundamental. São Paulo: Novatec, 2012.
• LECHETA, R. R. Google Android. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010.• PILONE, D.; PILONE, T. Use a Cabeça! Desenvolvendo para iPhone. São Paulo: Alta Books,
2011.• SIMON, J. Head First Android Development. O'Reilly Media, 2011.
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r • MUCHOW, J. W. Core J2ME: Tecnologia E MIDP. São Paulo: Pearson, 2004.• ECHETA, R. R. Google Android para Tablets. São Paulo: Novatec, 2012.• MARK, D.; LAMARCHE, J. Dominando o Desenvolvimento no Iphone: Explorando o SDK
do Iphone. São Paulo: Alta Books, 2009.• MEDNIEKS, Z.; DORNIN, L.; MEIKE, G. B.; NAKAMURA, M. Programando o Android. São
Paulo: Novatec, 2012.• ROGERS, R.; LOMBARDO, J.; MEDNIEKS, Z.; MEIKE, B. Desenvolvimento de Aplicações
Android. São Paulo: Novatec, 2009.
Instituto Federal Goiano 87Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.33. INF-604 Desenvolvimento de Software Baseado em Frameworks
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Desenvolvimento de Software Baseado em Frameworks
Identificação: INF-604 Período: 6º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 84 aulas Aulas Teóricas: 32 aulas Aulas Práticas: 52 aulas
Carga Horária: 70 horas Pré-requisitos: INF-104; INF-305
Obj
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eral Aplicar técnicas de reutilização de componentes de softwares pré-fabricados no desenvolvimento
ágil e eficiente de aplicações estruturalmente padronizadas.
Emen
ta
Conceito e vantagens da aplicação de frameworks; Visão geral dos principais frameworks para desenvolvimento de aplicações; Utilização de frameworks para desenvolvimento de software para web; Frameworks de mapeamento objeto-relacional; Frameworks para desenvolvimento de aplicações MVC – Model View Controller; Frameworks aliados à Design Patterns.
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ica • CLARKE, J.; CONNORS, J.; BRUNO, E. Java FX: Desenvolvendo Aplicações de Internet
Ricas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.• LISBOA, F. G. S. Zend Framework: Componentes Poderosos para PHP. São Paulo:
Novatec, 2009.• MINETTO, E. L. Frameworks para Desenvolvimento em PHP. São Paulo: Novatec, 2007.• SAM-BODDEN, B. Desenvolvendo em POJOs: do Iniciante ao Profissional. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2006.
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r • ELLIOT, D. J.; O'BRIEN, T. M.; FOULER, R. Dominando Hibernate. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
• GABARDO, A. C. CodeIgniter Framework PHP. São Paulo: Novatec, 2010.• GEARY, D.; HORSTMANN, C. Core JavaServer Faces. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. • GEARY, D; HORSTMANN, C. Core JavaServer Faces Fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2007. • VANDYK, J. K. Desenvolvimento Profissional com o Drupal. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2009.
Instituto Federal Goiano 88Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.34. TCC-605 Trabalho de Conclusão de Curso II
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso II
Identificação: TCC - 605 Semestre: 6º Eixo de Formação: SU
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 30 aulas Aulas Práticas: 12 aulas
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: TCC-506
Obj
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o G
eral Capacitar o aluno, partindo de uma especificação previamente definida, a implementar um projeto
em sua área de formação e defendê-lo publicamente perante banca examinadora.
Emen
ta
Constituição do domínio científico para a normalização de um projeto de pesquisa; Desenvolvimento e elaboração do projeto de pesquisa; Busca, análise e interpretação de fontes primárias e secundárias; Importância, características, resultados e limitações da metodologia e análise de projetos.
Bibl
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• ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023 Informação e Documentação: Referências - Elaboração. Rio Janeiro, 2011.
• CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
• PINHEIRO, J. M. S. Da Iniciação Científica ao TCC: Uma Abordagem para os Cursos de Tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
• WAZLAWICK, R S. Metodologia Científica para Ciência da Computação. São Paulo: Campus, 2009.
Bibl
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r • ALVES, R. Entre a Ciência e a Sapiência: O Dilema da Educação. São Paulo: Edições Loyola. 2005.
• ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e Suas Regras. São Paulo: Edições Loyola. 2007.
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Instituto Federal Goiano 89Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
2.1.35. INF-606 Qualidade de Software II
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Qualidade de Software II
Identificação: INF-606 Semestre: 6º Eixo de Formação: TE
Número de Aulas: 42 aulas Aulas Teóricas: 30 aulas Aulas Práticas: 12 aulas
Carga Horária: 35 horas Pré-requisitos: INF-505
Obj
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eral Apresentar os principais modelos de referência utilizados e suas aplicações para obtenção da
qualidade no desenvolvimento de software.
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ta Padrões; Processos de gerência da qualidade de software; Métricas da qualidade de software.
Bibl
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ica • COUTO, A.B. CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação e Maturidade de Sistemas.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.• KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2006.• WEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C. Qualidade de Software: Teoria e
Prática. São Paulo: Makron Books, 2001.
Bibl
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r • BARTIÉ, A. Garantia da Qualidade de Software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.• MECENAS, I.; OLIVEIRA. V. Qualidade em Software. Rio Janeiro: Alta Books, 2005.• SOFTEX, Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro. MPS.BR:
Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia Geral. Campinas, 2011.
Instituto Federal Goiano 90Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
3. Referências BibliográficasBNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Apoio as Micros, Pequenas e Médias Empresas. Disponível em <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDESexport/sites/default/ bndes_pt/Navegacao_Suplementar/Perfil/Micro_Pequena_e_Media_Empresa_e_Pessoa_Fisica/ cartilha_MPME.pdf>. Acesso em 5 de junho de 2012.
DIEESE, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos; SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas. Micro e Pequena Empresa. Disponível em <www.dieese.org.br/anu/anuarioMicroPequena2009.pdf>. Acesso em 5 junho de 2012.
INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Vídeo Institucional do Instituto Federal Goiano – Câmpus Iporá. Disponível em <http://www.ifgoiano.edu.br/videos/home.html>. Acesso em 5 de junho de 2012.
INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Vídeo Institucional do Instituto Federal Goiano. Disponível em <http://www.ifgoiano.edu.br/videos/home.html>. Acesso em 5 de junho de 2012.
INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Sobre o IF Goiano. Disponível em <http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=13>. Acesso em 5 de junho de 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content& view=article>. Acesso em 5 de junho de 2012.
ROMANATTO, Ed., OLIVEIRA, Daniela Vieira de. Principais Características Socioeconômicas de Goiás conforme PNAD 2007. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento de Goiás. Disponível em <www.seplan.go.gov.br/sepin/ pub/conj/conj11/artigo02.pdf>. Acesso em 5 junho de 2012.
SBC. Sociedade Brasileira de Computação. GT Tecnologia. Disponível em <http://sbc.org.br/ index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=226&Itemid=172>. Acesso em 5 junho de 2012.
SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas. Disponível em <http://www.sebrae.org.br/br/>. Acesso em 5 de junho de 2012.
SEPIN, Superintendência de Estatística, Pesquisa e Informação. Perfil socioeconômico de Iporá. Disponível em <http://www.seplan.go.gov.br/sepin/>. Acesso em 5 de junho de 2012.
Instituto Federal Goiano 91Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
4. BibliografiaIF Goiano, Instituto Federal Goiano. Projeto Pedagógico do Curso Tecnologia em Sistemas para Internet. Morrinhos-GO, 2011. Disponível em <http://www.ifgoiano.edu.br/morrinhos/ home/index.php?option=com_content&view=article&id=183:-tecnologia-em-sistemas-para-internet-&catid=8:cursos-superiores&Itemid=57>.
IFMS, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul. Projeto Pedagógico do Curso Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Nova Andradina-MS, 2011.
IFTM, Instituto Federal do Triângulo Mineiro. Projeto Pedagógico do Curso Tecnologia em Sistemas para Internet. Uberlândia-MG, 2011. Disponível em <http://iftm.edu.br/uberlandia/ cursos/tspi/index.php>.
UFC, Universidade Federal do Ceará. Projeto Pedagógico do Curso Engenharia de Software . Quixadá-CE, 2009. Disponível em <http://www.es.ufc.br>.
UFG, Universidade Federal de Goiás, Instituto de Informática. Projeto Pedagógico do Curso Engenharia de Software (Bacharelado). Goiânia-GO, 2009. Disponível em <http://www.inf.ufg.br/engenharia-de-software>.
UFRN, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Projeto Pedagógico do Curso Engenharia de Software. Natal-RN, 2009. Disponível em <http://www.dimap.ufrn.br/bes>.
Instituto Federal Goiano 92Câmpus Iporá
Projeto Pedagógico de CursoTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
5. LegislaçãoBRASIL. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Ensino Superior. Parecer CNE/CES nº 19/2008: Consulta sobre o aproveitamento de competência de que se trata o art. 9º da Resolução CNE/CP nº 3, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Ensino Superior. Parecer CNE/CES nº 239/2008: Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 4.059, de 10 de dezembro de 2004: que trata da oferta de 20% da carga horária dos cursos superiores na modalidade semipresencial.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Parecer CNE/CP nº 29/2002: Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Ensino Superior. Parecer CNE/CES nº 436/2001: Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos.
BRASIL, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN.
Instituto Federal Goiano 93Câmpus Iporá