PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO CIÊNCIAS ... · posição de formadora de...

Credenciada pela Portaria Nº. 921, de 07/11/07, D.O.U. de 08/11/07

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Faculdades Integradas de Taquara

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS – BACHARELADO

Taquara Dezembro de 2008


Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (RS 115) – CP 84 – CEP 95600-000 Taquara/RS – Fone: (51) 3541.6600 – Fax: (51) 3541.6626 – www.faccat.br

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SUMÁRIO

CONSIDERAÇÕES INICIAIS ........................................................................................................ 3

1 – A INSTITUIÇÃO FACCAT....................................................................................................... 3

MISSÃO....................................................................................................................................... 3 VISÃO ......................................................................................................................................... 3 PRINCÍPIOS.................................................................................................................................. 4 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO........................................................................................................... 4 INSERÇÃO REGIONAL - POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL ................................................................. 6 FINALIDADES INSTITUCIONAIS ...................................................................................................... 11

2 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO........................................................................... 11

3 – HISTÓRICO DO CURSO....................................................................................................... 12

4 – JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DO CURSO ............................................................... 14

5 – PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................................... 15

6 – OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 16

6.1 - OBJETIVO GERAL................................................................................................................ 16 6.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................... 17

7 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO......................................................................... 17

8 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................. 26

9 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................... 27

9.1 – PLANO DE EXECUÇÃO CURRICULAR ..................................................................................... 30 9.2 – EMENTAS DAS DISCIPLINAS................................................................................................. 31 9.3 – QUADRO COMPARATIVO: CURRÍCULO NOVO X CURRÍCULO ANTIGO ....................................... 53

10 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................... 57

11 – SISTEMAS DE AVALIAÇÃO .............................................................................................. 64

12 – FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ........................................... 67

12.1. DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ..................................................... 68 12.2. PROJETO DE APOIO AO TER/RS - IGREJINHA ...................................................................... 70

13 – INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO E INCENTIVO À PESQUISA........................ 70

13.1. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU .................................................................... 71 13.2. INICIAÇÃO CIENTÍFICA.................................................................................................... 71

14 – REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 73



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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Na busca da excelência, as Instituições de Ensino Superior (IES) planejam e realizam

ações que viabilizam o processo de qualificação do ensino. A elaboração e implementação do

Projeto Pedagógico para os cursos de graduação e pós-graduação é condição para que se

afirme, e se construa simultaneamente, a identidade da IES, como espaço pedagógico

necessário à construção do conhecimento e da cidadania.

Como instrumento de planejamento educacional, no Projeto Pedagógico são definidas

as condições necessárias para que os cursos de graduação e pós-graduação cumpram com

seus objetivos de qualidade de ensino superior.

As Faculdades Integradas de Taquara – FACCAT – no intuito de consolidar sua

posição de formadora de profissionais e cidadãos através de processo educacional moderno e

adequado às necessidades da região oferece curso de graduação em Ciências Contábeis, na

modalidade Bacharelado, conforme demonstrado nesse Projeto Pedagógico.

1 – A INSTITUIÇÃO FACCAT

A FACCAT – Faculdades Integradas de Taquara – é uma Instituição de Ensino

Superior de caráter comunitário, que tem como mantenedora a FEEIN – Fundação Educacional

Encosta Inferior do Nordeste. A FACCAT orienta sua atuação pelas seguintes diretrizes:

Missão Compromisso com a promoção da excelência no ensino, na extensão e na pesquisa,

contribuindo para o desenvolvimento de seres humanos cidadãos e conscientes de sua inserção

e responsabilidade social.

Visão Ser uma instituição de Ensino Superior de referência com foco na qualidade e

excelência do ensino, da pesquisa e da extensão proporcionando o desenvolvimento social para

a comunidade em que está inserida.



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Princípios A FACCAT baseia-se em quatro princípios fundamentais:

Qualidade: Preparação de profissionais competentes e atualizados para o mundo do trabalho e

para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Ética: Transparência nas relações institucionais com todos os públicos.

Democratização: Expansão do acesso ao ensino superior.

Ser Humano: Compromisso com a formação integral.

Histórico da Instituição A Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste foi criada, em 31 de dezembro

de 1969, pelos prefeitos de Taquara, Rolante, Igrejinha, Três Coroas e São Francisco de Paula

com o objetivo de propiciar educação superior à população desses municípios.

Em 1970 foi viabilizada, através de convênio, uma extensão do Curso de Economia

da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, que, em 1977, se tornou autônoma mediante a

aprovação pelo Conselho Federal de Educação, mudando de Escola de Economia para

Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara, e obtendo o reconhecimento

dos Cursos de Administração e de Ciências Contábeis.

Graças à elevada qualidade de seu ensino e à inserção de suas atividades na

comunidade regional através de concretização de projetos voltados para o desenvolvimento

cultural, social e econômico, além do ensino formal destinado à formação dos profissionais

egressos dos seus cursos, houve condições favoráveis à criação, em 1988, da Faculdade de

Educação de Taquara com a autorização do Curso de Pedagogia para atender a clientela de sua

área de atuação, que já se estendia muito além dos cinco municípios instituidores da

mantenedora.

As primeiras Faculdades desenvolveram suas atividades docentes e administrativas,

em dependências do Colégio Santa Teresinha, situado no centro da cidade de Taquara, de 1970

a 1999, porém, em função do crescimento do número de alunos, houve a necessidade de mais

espaço físico e, além de alugar um andar do prédio da sede do Banco do Brasil em Taquara a

partir de 1996, onde atualmente ainda funcionam espaços para a extensão comunitária e de



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atendimento à comunidade, a Fundação construiu um campus, em Taquara, para abrigar os

então existentes e os futuros cursos em um local amplo e aprazível.

Com a atenção também voltada para a educação com foco na preservação ambiental

e para o atendimento da infância carente, a Fundação disponibiliza à comunidade carente aulas

para a cultura de plantas medicinais, criação de pequenos animais e cursos de horticultura e

artesanato ministrados, desde 1994, pela Escola Ambiente.

Em 1994, houve o reconhecimento pelo Conselho Federal de Educação do Curso de

Pedagogia – habilitação do Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e, em 1998,

foi criada a Faculdade de Ciências da Comunicação de Taquara ao ser autorizado o Curso de

Comunicação Social – habilitação Publicidade e Propaganda, reconhecido pela Portaria MEC

876/2006.

Após a mudança, em 2000, para o campus situado no Bairro Fogão Gaúcho, Rodovia

115, em situação geográfica privilegiada, distante 80 km de Porto Alegre, outras Faculdades

foram credenciadas, bem como autorizados seus respectivos cursos e outros das Faculdades já

existentes. A cronologia de autorização e credenciamento é a seguinte:

−−−− 2000 – Curso de Pedagogia – Habilitação: Magistério dos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental – Faculdade de Educação de Taquara.

−−−− 2001 – Curso de Sistemas de Informação – Faculdade de Informática de Taquara.

−−−− 2001 – Curso de Turismo – Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de

Taquara.

−−−− 2001 – Curso de Comunicação Social – Habilitação: Relações Públicas –

Faculdade de Ciências da Comunicação.

−−−− 2001 – Curso de Administração – Habilitação: Comércio Exterior –– Faculdade de

Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara.

−−−− 2001 – Curso de Administração – Habilitação: Marketing – Faculdade de Ciências

Contábeis e Administrativas de Taquara.

−−−− 2001 – Engenharia de Produção – Faculdade de Engenharia de Taquara.



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−−−− 2001 – Curso de Matemática – Licenciatura - Faculdade de Educação de

Taquara.

−−−− 2001 – Curso de Letras – Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas -

Licenciatura – Faculdade de Educação de Taquara

−−−− 2001 – Curso de História – Licenciatura – Faculdade de Educação de Taquara.

−−−− 2002 – Curso de Psicologia – Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde de

Taquara.

−−−− 2002 – Curso Normal Superior – Habilitação: Educação Infantil – Licenciatura –

Instituto Superior de Educação de Taquara.

Inserção Regional - política, geográfica e social A área de atuação das Faculdades Integradas de Taquara concentra-se nos

municípios de Taquara, Parobé, Nova Hartz, Igrejinha, Três Coroas, Canela, Gramado, São

Francisco de Paula, Jaquirana, Riozinho, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, Sapiranga, Araricá

e Campo Bom, Morro Reuter, Presidente Lucena, Lindolfo Collor e Santa Maria do Herval.

Em nível de graduação, a Instituição atende a comunidade com a formação de

profissionais nas áreas da Educação, com licenciaturas em Normal Superior com habilitação em

Educação Infantil, em Pedagogia com habilitação em Formação para Magistério das Matérias

Pedagógicas do Ensino Médio e Magistério dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Letras,

História e, Matemática; da Administração e suas habilitações Comércio Exterior e Marketing; das

Ciências Contábeis; da Engenharia de Produção; da Comunicação Social e suas habilitações

Publicidade e Propaganda e Relações Públicas; dos Sistemas de Informação; do Turismo e da

Psicologia para atuar na pesquisa, área social, saúde e trabalho.

Há, através das atividades extraclasse e estágio, a inter-relação com as organizações

particulares e públicas para o acadêmico integrar-se à realidade nos diversos campos do

conhecimento humano e, ao mesmo tempo, ser um elemento de condução ou transmissão das

inovações originárias da instituição para a organização em que realiza seus trabalhos.

Realiza-se também o constante feedback dos egressos dos diversos cursos das

Faculdades, através da pesquisa dirigida a eles, no sentido de qualificar cada vez mais o ensino



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ministrado para que vá ao encontro das necessidades do mercado profissional, atendendo assim

às necessidades da comunidade e do acadêmico. Por outro lado, existem incentivos

institucionais para retorno do profissional à instituição, visando a sua atualização através de

cursos de pós-graduação, extensão, simpósios, fóruns, seminários, palestras etc e também para

apresentar suas experiências profissionais aos estudantes.

As Bancas constituídas para avaliar a qualidade dos Trabalhos de Conclusão de

Curso, constituem um forte meio de integração com profissionais, organizações e comunidade,

visto que as integram, além de professores da instituição, outros profissionais das mais diversas

áreas sociais, constituindo-se mais um marcante meio de inserção social.

As Faculdades Integradas de Taquara, desde a criação dos seus primeiros cursos,

sempre revelaram sua vocação social porque, além de seu ensino formal de graduação,

constituíram progressivamente setores, inicialmente chamados de Centros, que pudessem ir ao

encontro dos anseios e necessidades da comunidade regional nas mais diversas atividades e

conhecimento humano. Esses núcleos são formas de atender ao papel comunitário da instituição

mediante a realização de cursos de qualificação e aperfeiçoamento profissional, a concretização

de projetos artístico-culturais, de formação de consciência ecológica, de ensino de idiomas, de

democratização do domínio da informática, de apoio à educação básica através de cursos e

assessoria pedagógica às escolas, de pesquisa da realidade e das necessidades nas áreas

social, econômica e educacional, especialmente no aspecto de formação e qualificação

profissional dos recursos humanos das organizações.

A criação de novos cursos de graduação resulta, por norma, da averiguação da

necessidade social, tendo como base a região da abrangência da instituição, o que significa, em

outras palavras, ao ser encaminhado um processo de pedido de autorização de um novo curso,

há o atendimento, por parte da IES, de uma reivindicação da comunidade regional.

Na extensão, a instituição disponibiliza para os acadêmicos, profissionais e

comunidade em geral ações coordenadas pelos cursos de graduação e articuladas com os

Centros, que, nas mais diversas áreas do conhecimento e atividade humana, visam ao

atendimento das necessidades regionais.



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O objetivo principal das Faculdades Integradas de Taquara é ampliar cada vez mais

suas atividades em consonância com a região para uma repercussão positiva em todos os

setores. Não é apenas formar novos profissionais de nível superior, mas também interagir com

todos os segmentos para o desenvolvimento regional e participar ativamente da vida do cidadão.

Atento a esse objetivo, a FACCAT, liderou, entre outras várias iniciativas, a criação do

Conselho Regional de Desenvolvimento do Paranhana e Encosta da Serra- COREDE, que foi

instalado, em Taquara, em 1993, sendo reconhecido pela Lei Estadual 10.283/94. O objetivo dos

COREDES é o desenvolvimento integrado das diversas regiões do Estado, através do apoio das

prefeituras que os integram e da comunidade civil e empresarial.

Integram, atualmente, o COREDE Paranhana e Encosta da Serra os seguintes

municípios: Taquara, Igrejinha, Três Coroas, Parobé, Rolante, Riozinho, Morro Reuter,

Presidente Lucena, Lindolfo Collor e Santa Maria do Herval.

As Faculdades disponibilizam ao COREDE a infra-estrutura física e recursos humanos

e materiais para o seu funcionamento, com o objetivo de proporcionar o desenvolvimento

integrado dos diversos municípios da região.

A seguir, as principais informações sócio-econômicas dos municípios integrantes do

COREDE Paranhana e Encosta da Serra (quadro 1). São apresentadas as informações totais do

COREDE e após os dados de cada um dos municípios. Após estes dados, no quadro 2, são

apresentadas as informações de outras cidades da região de abrangência da IES, demonstrando

assim o potencial dos municípios que formam a região de influência da FACCAT. A população

total abrangida é de 1.002.735 habitantes.



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Quadro 1 - Informações sócio-econômicas dos municípios integrantes do COREDE Paranhana e Encosta da Serra

COREDE Paranhana-Encosta da Serra

População Total (2004)

Área (2004)

Taxa de analfabetismo

(2000)

Expectativa de Vida ao

Nascer (2000)

PIBpm

(2002)

PIB per

capita

(2002)

Exportações

Totais

(2004)

ICMS

(2004)

204.721 habitantes

1.734,6

km²

6,34 %

73,23 anos

R$ 1.811.550.138

R$ 9.054

FOB U$193.344.168

R$ 66.476.466

Município de IGREJINHA Nº Escolas de Ensino Médio: 02

29.843 habitantes

136,8

km²

5,49 %

75,81 anos

R$ 351.138.346

R$ 12.294

U$ FOB 49.960.133

R$ 18.914.081

Município de LINDOLFO COLLOR Nº Escolas de Ensino Médio: 01

5.216 habitantes 33,1 km² 4,38 % 75,81 anos R$ 85.865.934 R$ 17.949 U$ FOB 72.562.754 R$ 314.967

Município de MORRO REUTER Nº Escolas de Ensino Médio: 01

5.216 habitantes 88,1 km² 1,60 % 75,81 anos

R$ 56.795.639 R$ 10.916 0,0 R$ 1.249.951

Município de PAROBÉ Nº Escolas de Ensino Médio: 02

50.320 habitantes 109,0 km² 6,40 % 71,49 anos R$ 497.939.342 R$ 10.279 U$ FOB 49.047.321

R$ 11.248.004

Município de PRESIDENTE LUCENA Nº Escolas de Ensino Médio: 01

2.125 habitantes 49,4 km² 2,85 % 75,81 anos R$ 21.870.368 R$ 10.370 0,0 R$ 617.220

Município de RIOZINHO Nº Escolas de Ensino Médio: 01

4.609 habitantes 239,3 km² 13,10 % 72,28 ano R$ 33.314.453 R$ 7.807 U$ FOB 1.139.605 R$ 592.953

Município de ROLANTE Nº Escolas de Ensino Médio: 02

20.603 habitantes 297,0 km² 8,83 % 72,28 anos R$ 110.675.841 R$ 5.788 U$ FOB 2.333.747 R$ 2.299.382

Município de Santa Maria do Herval Nº Escolas de Ensino Médio: 01

6.152

habitantes 139,2 km² 3,22 %

75,81 anos

R$ 66.436.514 R$ 10.859 0,0 R$ 1.381.776

Município de Taquara Nº Escolas de Ensino Médio: 07

57.815

habitantes 457,1 km² 6,77 % 73,04 anos R$ 271.029.912 R$ 4.857 U$ FOB 1.534.322 R$ 12.263.668

Município de Três Coroas Nº Escolas de Ensino Médio: 01

22.287

habitantes

185,5 km²

6,41 %

73,04 anos

R$ 232.733.409

R$ 11.256 U$ FOB 16.766.286 R$ 17.594.463

Fonte: PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional FACCAT 2007-2011



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Quadro 2 - Informações sócio-econômicas dos outros municípios que fazem parte da área de abrangência da IES

Outros municípios que fazem parte da área de abrangência da IES.

População Total (2004)

Área (2004) Taxa de

analfabetismo (2000)

Expectativa de Vida ao

Nascer (2000)

PIBpm

(2002)

PIB per

capita

(2002)

Exportações

Totais

(2004)

ICMS

(2004

Município de Gramado Nº Escolas de Ensino Médio: 02

32.362 habitantes 237,0 km² 4,78 % 75,49 anos R$ 237.651.871 R$ 7.803 U$ FOB 12.665.023

R$ 11.833.415

Município de Canela Nº Escolas de Ensino Médio: 03

37.955 habitantes 254,6 km²

6,70 %

75,81 anos

R$ 183.765.567 R$ 5.082 U$ FOB 1.317.750

R$ 7.756.067

Município de Campo Bom Nº Escolas de Ensino Médio: 03

57.226 habitantes 61,4 km² 4,88 % 75,92 anos R$ 1.064.276.254 R$ 19.080 U$ FOB 287.263.683

R$ 46.500.767

Município de Sapiranga Nº Escolas de Ensino Médio: 06

78.362 habitantes

137,5 km²

5,85 % 73,82 anos R$ 748.552.045 R$ 10.255 U$ FOB 172.790.726

R$ 14.074.339

Município de São Francisco de Paula Nº Escolas de Ensino Médio: 02

20.365

habitantes

3.273,5 km²

9,54 %

68,97 anos

R$ 128.548.512

R$ 6.472

U$ FOB 2.887.553

R$ 2.322.880

Município de Cambará do Sul Nº Escolas de Ensino Médio: 01

6.882

habitantes

1.212,5 km²

9,32 %

68,97 anos

R$ 75.214.622

R$ 11.113

U$ FOB 8.948.240

R$ 4.819.674

Município de Santo Antônio da Patrulha Nº Escolas de Ensino Médio: 06

38.519

habitantes

1.048,9 km²

12,97 %

72,49 anos

R$ 268.418.700

R$ 7.115

U$ FOB 9.031.489

R$ 14.022.082

Município de Gravataí Nº Escolas de Ensino Médio: 09

256.170

habitantes 463,8 km²

5,13 %

73,60 anos

R$ 2.870.878.864

R$ 11.603

U$ FOB 280.960.668 R$ 120.875.288

Município de Novo Hamburgo Nº Escolas de Ensino Médio: 08

252.032

habitantes

223,6 km²

5,01 %

70,12 anos

R$ 2.717.351.386

R$ 11.093

U$ FOB 303.496.647

R$ 148.192.204

Município de Nova Hartz Nº Escolas de Ensino Médio: 01

18.141

habitantes 62,6 km² 5,70 % 74,06 anos R$ 213.309.202 R$ 12.863 U$ FOB 37.332.897 R$ 4.925.680

Fonte: PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional FACCAT 2007-2011



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Os dados informativos expressados nos quadros 1 e 2 demonstram as principais

características de cada município e os seus respectivos potenciais econômicos, fato que insere a

FACCAT no contexto da economia, desenvolvimento e crescimento regional.

Finalidades Institucionais As finalidades institucionais estão descritas no Regimento das Faculdades Integradas

de Taquara, no art. 2º:

I - estimular e promover a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

II - incentivar a compreensão dos direitos e deveres do homem e desenvolver a sadia personalidade do educando através da participação ativa dos empreendimentos do bem comum;

III - incentivar e implementar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV - promover a disseminação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

V - estimular e promover o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI - formar recursos humanos nas diferentes áreas de conhecimento aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;

VII - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e

VIII - promover a extensão aberta à população, tendo presente a responsabilidade social.

2 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

−−−− Nome do Curso: Ciências Contábeis.

−−−− Código do curso: 125 (controle interno da FACCAT)

−−−− Modalidade (grau conferido): Bacharel

−−−− Ato de criação: Resolução UNISINOS Nº01/1969, de 19/12/1969

−−−− Data da publicação do ato de criação: 19/12/1969

−−−− Ato de reconhecimento: Decreto Federal 80.650 de 01/11/1977

−−−− Data publicação ato de reconhecimento: 03/11/1977



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−−−− Data de renovação do conhecimento: Portaria MEC Nº 2.413/2005, DOU de

08/07/05, renovado pela Portaria Normativa Nº 01/2007, DOU de 11/01/2007

−−−− Número de créditos: 200 créditos

−−−− Carga horária atividades complementares: 60 horas

−−−− Carga horária para integração curricular (carga total): 3000 horas

−−−− Duração: 8 semestres

−−−− Número de vagas: 125

−−−− Turno de funcionamento: somente noturno

−−−− Local onde o curso será oferecido: Campus FACCAT em Taquara – RS.

−−−− Enquadramento no novo currículo:

- Alunos ingressantes (vestibular de inverno e verão);

- Alunos transferidos para o curso;

- Alunos reingressantes;

- Alunos que optaram pelo novo currículo, mediante requerimento.

−−−− Data de início de implantação deste currículo: 2007/1º semestre

−−−− Comissão organizadora

Nome Cargo

Me. Sérgio Antonio Nikolay Coordenador do Curso

Me. Jorge Marcelo Wohlgemuth Professor

3 – HISTÓRICO DO CURSO

A Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste foi criada em 31 de dezembro

de 1969, pelos prefeitos de Taquara, Rolante, Igrejinha, Três Coroas e São Francisco de Paula

com o objetivo de propiciar educação superior à população desses municípios. Em 1970, iniciou,

em Taquara, o ensino de 3° grau com a criação do curso de Economia, extensão da

Universidade do Vale do Rio dos Sinos em convênio com a Fundação Educacional Encosta

Inferior do Nordeste.

Através dos Decretos n° 80649 e n° 80650 foram reconhecidos, respectivamente, em

1977, os cursos de Administração e Ciências Contábeis e o Parecer n° 819/78 do Conselho



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Federal de Educação aprovou a alteração do nome antigo da extensão de Taquara para

Faculdades de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara.

As Faculdades de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara tiveram sua

origem alicerçada em dois objetivos básicos e gerais, que são os seguintes:

−−−− Promover a compreensão dos direitos e deveres do homem e desenvolver a sadia

personalidade do acadêmico.

−−−− Fomentar o desenvolvimento da região, especialmente nos setores sócio-

econômico e cultural, formando profissionais competentes.

Os quadros 3 e 4 explicitam dados sobre a evolução do Curso de Ciências Contábeis,

na instituição, ocorridas nos anos de 2006 a 2008, como segue:

Quadro 3 - Informações dos Vestibulares realizados nos últimos 3 anos

Anos Semestres Vagas Oferecidas Inscritos Matriculados

2006-1 50 85 50

2006-2 50 32 24

2007-1 60 95 60

2007-2 50 39 28

2008-1 65 102 65

2008-2 50 48 39

2009-1 65 112 65

2009-2 50

2006

2007

2008

2009

Fonte: Desenvolvida pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis



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Quadro 4 - Informações dos alunos matriculados nos últimos 3 anos

Anos Semestres Homens Mulheres Matriculados

2006-1 136 233 369

2006-2 128 244 372

2007-1 134 225 359

2007-2 132 220 352

2008-1 139 238 377

2008-2 137 249 386

2007

2008

2006

Fonte: Desenvolvido pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis

O crescimento da procura pelo Curso de Ciências Contábeis da FACCAT, mesmo que

de forma moderada, é constante e evidencia tratar-se de Curso que prepara profissionais com

enormes perspectivas de mercado de trabalho.

4 – JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DO CURSO

A sociedade moderna clama por transparência e pela prestação de contas das

organizações, independentemente do setor, exigindo clareza e fidedignidade nos dados e

informações, fato que torna a área da contabilidade e por conseqüência o Curso de Ciências

Contábeis como o alicerce para a construção de uma sociedade mais justa e sólida.

A região do Vale do Paranhana e seu entorno necessita de profissionais qualificados

e capazes de alimentar o desenvolvimento e crescimento regional, melhorando a qualidade de

vida das pessoas dentro das organizações, apoiada na busca da redução da eqüidistância entre

as faculdades existentes e os interessados em estudar e aprimorar seus conhecimentos e

fomentar o potencial econômico da região.

Cabe destacar que a expansão da FACCAT acompanhou o crescimento da cidade de

Taquara ao longo das últimas décadas. Atualmente a cidade é reconhecida como pólo da região

do Vale do Paranhana por sua situação geográfica privilegiada, pela sua importância no

desenvolvimento econômico e social e, principalmente, pelo papel desempenhado na formação



15


de recursos humanos, nas áreas administrativa e contábil, pelas Faculdades Integradas de

Taquara, que abrange, como área de atuação, os municípios de Taquara, Parobé, Nova Hartz,

Igrejinha, Três Coroas, Canela, Gramado, São Francisco de Paula, Cambará do Sul, Riozinho,

Rolante, Gravataí, Santo Antônio da Patrulha, Lindolfo Color, Presidente Lucena , Morro Reuter,

Santa Maria do Herval, entre outras.

Portanto, a FACCAT pode oferecer o Curso de Ciências Contábeis e contemplar os

anseios e desenvolvimento da sociedade regional, através da construção do conhecimento das

competências e das habilidades das pessoas.

5 – PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Ciências Contábeis pretende, através de uma base teórica aliada ao

conhecimento de mercado, proporcionar ao acadêmico exercer inúmeras atividades como:

auditoria, perícia, mediação e arbitragem, contabilidade, controladoria, docência e

gerenciamento, seja como empresário, profissional liberal e ou profissional com vínculo

empregatício, em organizações privadas, públicas e do terceiro setor.

Os conteúdos programáticos dinamizados através de diferentes estratégias de ensino,

com base em práticas pedagógicas inovadoras e avaliadas por instrumentos adequados,

destinam-se a possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades capazes de permitir

ao egresso:

a) manifestar uma conduta gerencial e humana, alicerçada na ética aliada à

responsabilidade social e profissional;

b) atuar profissionalmente na contabilidade, na gestão e no gerenciamento de

organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente

adequadas e socialmente significativas, especialmente na mensuração e

quantificação de informações financeiras, econômicas e patrimoniais; em

auditorias, perícias, em atividades atuariais e de controladoria, seja no âmbito

nacional ou no internacional;



16


c) desenvolver sensibilidade para mudanças, repensando o papel do Contador, seja

na questão financeira e humana, perante a sociedade;

d) estabelecer uma comunicação interpessoal eficiente, considerando que diferentes

opiniões facilitam a solução de problemas;

e) planejar e desenvolver/implementar ações pertinentes ao seu campo de atuação

profissional, em consonância com as necessidades/demandas/potencialidades

regionais, nacionais, e mundiais;

f) planejar, implementar e avaliar ações profissionais, considerando diferentes

possibilidades de realização, analisando vantagens e desvantagens, implicações,

riscos e resultados, de forma a selecionar a(s) mais adequada(s) aos interesses

organizacionais, atentando para modelos inovadores de gestão;

g) agir de forma prudente, crítica e eficaz, tomando decisões coerentes nas

demandas geradas pela interdependência econômica do mundo contemporâneo,

quer entre empresas, quer entre nações;

h) utilizar amplamente os modernos recursos de tecnologia de informação em favor

da agilização de processos contábeis da organização e disseminação da

informação para facilitar a tomada de decisão em diferentes níveis

organizacionais;

i) interagir com os demais conhecimentos necessários à aplicação da Ciência

Contábil nas organizações, especialmente com os relacionados à legislação.

6 – OBJETIVOS DO CURSO

A seguir são apresentados os objetivos geral e específicos do curso de Ciências

Contábeis.

6.1 - Objetivo geral

Contribuir na formação de Bacharéis em Ciências Contábeis competentes por meio da

construção e da análise crítica acerca do conjunto de conhecimentos e ferramentas que

estimulem o desenvolvimento de competências, assegurando, assim, níveis de competitividade



17


frente às transformações do mundo contemporâneo e voltado ao desenvolvimento da própria

organização.

6.2 - Objetivos específicos

a) propiciar a adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente em relação

à Ciência Contábil frente aos novos modelos de gestão e de organização;

b) despertar junto aos participantes o papel estratégico da Ciência Contábil na

definição de projetos para os mais diferentes tipos de organização (públicas,

indústria, comércio, serviços e terceiro setor).

7 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O desenvolvimento do trabalho de conclusão pelo acadêmico visa a estimular a

pesquisa científica; aprimorar a capacidade de crítica, de interpretação e de compreensão dos

contextos enfocados; desenvolver a capacidade de expressão; estimular a capacidade de

sistematizar e de fundamentar argumentos; familiarizar o acadêmico com as metodologias,

técnicas e normas próprias para a produção de trabalhos científicos; proporcionar ao acadêmico,

experiências que possibilitem colocar em prática os conhecimentos aprendidos no decorrer do

curso; e difundir a ciência da área de atuação do curso.

O Trabalho de Conclusão visa, ainda, proporcionar a união teórico-prático que os

acadêmicos do curso de Ciências Contábeis deverão realizar e, posteriormente, documentar

através de uma monografia ou artigo científico, com supervisão de professor da FACCAT e

orientação de um professor da Instituição e/ou profissional da área.

O Trabalho de Conclusão está regulamentado através da Resolução nº 11/2009,

aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico e Administrativo em 14 de setembro de 2009. A

seguir, íntegra da Resolução 11/2009:



18


CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO

RESOLUÇÃO Nº 11/2009

O Presidente do Conselho Superior Acadêmico e Administrativo, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a reunião do Conselho de 14 de setembro de 2009, e considerando a qualidade institucional,

RESOLVE:

Art. 1° Aprovar o Regulamento das atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – para os cursos de graduação que prevêem em seu Projeto Pedagógico essa atividade.

Parágrafo único. Os cursos de graduação que exigem TCC devem incluir em seu projeto pedagógico o detalhamento desta atividade que deve ser organizada na forma deste Regulamento.

Art.2º Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Taquara, 21 de Setembro de 2009.

Prof. Delmar Henrique Backes

Presidente do Conselho Superior Acadêmico e Administrativo



19


REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TÍTULO I

DAS FINALIDADES DO TCC

Art. 1° O Trabalho de Conclusão de Curso tem como finalidade:

I - estimular a pesquisa científica;

II - aprimorar a capacidade de crítica, de interpretação e de compreensão dos contextos enfocados;

III - desenvolver a capacidade de expressão;

IV - estimular a capacidade de sistematizar e de fundamentar argumentos;

V - familiarizar o acadêmico com as metodologias, as técnicas e as normas próprias para a produção de trabalhos científicos;

VI – proporcionar, ao acadêmico, experiências que possibilitem colocar em prática os conhecimentos aprendidos no decorrer do curso; e

VII – difundir a ciência da área de atuação do curso.

TÍTULO II

DA MATRÍCULA, DO DESENVOLVIMENTO E DA APRESENTAÇÃO DO TCC

Art. 2° A matrícula, o desenvolvimento e a apresentação do Trabalho de Conclusão devem ser realizados de acordo com o projeto pedagógico de curso e com os procedimentos estabelecidos para essa atividade na FACCAT, descritos neste Regulamento.

Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC - pode, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso, ser realizado nas modalidades de monografia, de artigo científico e de relatório de diagnóstico organizacional.

Art. 4° Os encontros de orientação são previstos no cronograma, com um mínimo de 05 (cinco) encontros por semestre, e devem ser realizados na instituição de ensino.

Parágrafo Único. O acompanhamento da orientação deve ser registrado em documento próprio fornecido pelo Professor da Disciplina de TCC, na reunião inicial prevista para essa atividade.

Art. 5º O TCC, em data determinada no cronograma de desenvolvimento de suas etapas, é apresentado perante Banca de Pré-Qualificação, com a finalidade de seu aperfeiçoamento.

Art. 6º Os projetos de TCC que envolvam pesquisa com seres humanos devem ser submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa da FACCAT, em atendimento às determinações do Conselho Nacional de Saúde.



20


TÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO I

DA COORDENAÇÃO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 7º Para que o Trabalho de Conclusão de Curso cumpra suas finalidades, a Coordenação Geral tem as seguintes atribuições:

I – articular e coordenar os processos necessários para a operacionalização do Trabalho de Conclusão previstos nos Projetos Pedagógicos dos cursos, atendidos esse Regulamento e normas pertinentes;

II – propor diretrizes e normas necessárias à qualificação dessa atividade acadêmica, ouvido os Coordenadores de Curso e os Professores da Disciplina de TCC;

III – articular-se com os diversos setores institucionais para agilizar os processos e os procedimentos necessários para a realização da disciplina;

IV – articular-se com a Vice-Direção de Graduação para o estabelecimento de prazos e de procedimentos acadêmicos gerais necessários à consecução dos trabalhos;

V – convidar os participantes da lista tríplice que compõem a Banca de Pré-Qualificação e da Banca Examinadora, por indicação da Coordenação de Curso;

VI – articular-se com a Coordenação de Curso para o estabelecimento de prazos, horários e procedimentos acadêmicos gerais do TCC e específicos do curso; e

VII – comunicar aos coordenadores de curso e aos professores da disciplina de TCC os cronogramas e os procedimentos gerais e específicos para a consecução da disciplina nos diversos cursos da Instituição.

CAPÍTULO II

DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 8º A Coordenação de Curso incumbe-se de:

I – indicar e registrar a listra tríplice dos integrantes da Banca de Pré-Qualificação e da Banca Examinadora, em conjunto com o professor da disciplina de TCC;

II – aprovar, quando necessário e devidamente justificado, o aumento do número de acadêmicos por Orientador;

III – autorizar a troca de orientador, quando solicitada e devidamente justificada pelo acadêmico;

IV – zelar pelo cumprimento da atividade de acordo com o disposto no projeto pedagógico do curso e desse regulamento;



21


V - providenciar, quando necessário, a substituição de orientador, nos casos de afastamento do Orientador por qualquer motivo;

VI – avaliar solicitação de troca de integrante da Banca Examinadora quando solicitado pelo acadêmico;

VII – encaminhar uma cópia para a Biblioteca da Instituição, após avaliação, de todos os TCC’s que obtiverem os conceitos Plenamente Aprovado ou Aprovado com Distinção;

VIII – encaminhar para publicação o trabalho de conclusão do curso que teve o melhor desempenho no ano;

IX – incluir no relatório anual os dados referentes ao TCC e seus autores;

X – nomear o Professor da disciplina de TCC e o Orientador; e

XI – aprovar, se necessário, a indicação de co-orientador, por solicitação do Professor da Disciplina de TCC.

CAPÍTULO III

DO PROFESSOR DA DISCIPLINA DE TCC

Art. 9º São atribuições do Professor da Disciplina de TCC:

I – informar, semestralmente, aos acadêmicos, o cronograma previamente estabelecido e divulgado, até a terceira semana letiva, sobre os procedimentos acadêmicos, metodológicos e operacionais necessários para o TCC;

II – articular-se com o Coordenador de Curso e com a Coordenação Geral do TCC para o cumprimento das exigências previstas para a atividade no Projeto Pedagógico do Curso;

III – orientar o acadêmico sobre a metodologia e as técnicas de apresentação;

IV – disponibilizar aos acadêmicos o nome dos professores orientadores por área de conhecimento do curso, indicados pelo Coordenador de Curso;

V – orientar os acadêmicos sobre as atribuições do Orientador;

VI – divulgar os horários de seu atendimento e da Coordenação de Curso;

VII – verificar o cumprimento do cronograma pelo Orientador;

VIII – articular-se com a Secretaria Geral para arquivamento dos registros referentes às exigências de freqüência e da avaliação de desempenho dos acadêmicos no TCC;

IX – organizar e manter arquivo dos orientandos por orientador;

X – elucidar dúvidas dos orientadores sobre processos e procedimentos do TCC;

XI – encaminhar os TCC para as Bancas de Pré-Qualificação e para a Banca examinadora nos prazos e forma estabelecidos;

XII – comunicar ao aluno a nominata dos integrantes da Banca de Pré-Qualificação e da Banca Examinadora; e

XIII - respeitar a orientação realizada pelo Professor Orientador quanto aos conteúdos e à bibliografia referente ao tema abordado pelo acadêmico.



22


CAPÍTULO IV

DO ORIENTADOR DO TCC

Art. 10. O orientador é de livre escolha do acadêmico, observada a área de conhecimento do tema abordado e a formação mínima de pós-graduação.

Art. 11. Para a realização do acompanhamento e da orientação do TCC, o Orientador recebe 02 (duas) horas mensais, por acadêmico, as quais devem ser utilizadas no cumprimento de suas atribuições.

Art. 12. O Orientador pode orientar, no máximo, 02 acadêmicos, por semestre.

Parágrafo Único. Cabe ao Coordenador do Curso, havendo necessidade justificada pelo Professor da Disciplina de TCC, aumentar o número de acadêmicos por orientador em até 03 (três), ouvida a Vice-Direção de Graduação.

Art. 13. O acadêmico pode solicitar a troca de Orientador, devidamente justificado e por escrito, ao Professor da Disciplina de TCC, competindo ao Coordenador de Curso avaliar sobre a procedência do pedido.

Art. 14. Compete ao Orientador:

I - acompanhar o desenvolvimento do TCC de acordo com o cronograma;

II – zelar pela realização de trabalho científico que atenda às finalidades do TCC, conforme disposto nessa resolução, e ao projeto pedagógico do curso;

III – indicar a bibliografia básica sobre o tema abordado;

IV – realizar os encontros de acompanhamento do TCC, de acordo com o cronograma estabelecido, providenciado os registros dos procedimentos realizados em documento próprio de acordo com o estabelecido pelo curso;

V – orientar o acadêmico sobre questões de conteúdo, sobre o desenvolvimento da pesquisa e do TCC;

VI - recomendar ou não, conjuntamente com o Professor da Disciplina de TCC, mediante parecer fundamentado, o TCC para apresentação do projeto para a Banca de Pré-Qualificação e avaliação pela Banca Examinadora;

VII - participar, na condição de Presidente, da Banca Examinadora; e

VIII – encaminhar, semestralmente, ao Professor da Disciplina de TCC, os registros dos procedimentos realizados no acompanhamento de seus orientandos.

CAPÍTULO V

DO ALUNO

Art. 15. O aluno tem as seguintes atribuições:

I – comparecer na reunião inicial do TCC com o Professor da Disciplina de TCC;



23


II – escolher o tema para o desenvolvimento do trabalho dentro de sua área de interesse, indicando o orientador, no prazo e forma estabelecidos na reunião inicial prevista no inc. I deste artigo;

III - apresentar a Proposta do Trabalho de Conclusão de Curso a ser desenvolvido e cumprir o cronograma estabelecido para a elaboração do TCC, atendidos os objetivos, o cronograma e as demais exigências para essa atividade prevista no Projeto Pedagógico do Curso e conforme as orientações fornecidas na reunião inicial com o Professor da Disciplina de TCC;

IV – elaborar o TCC de acordo com as normas da ABNT para a modalidade escolhida, bem como revisar a redação do texto;

V – cumprir as exigências relativas ao acompanhamento da orientação, zelando pelos registros do acompanhamento do TCC pelo orientador na forma e prazos determinados para o Curso;

VI - participar, com freqüência mínima de 75%, das reuniões gerais e individuais, na forma estabelecida e de acordo com o cronograma previsto no PPC, atendidas as normas institucionais; e

VII – apresentar, ao término da orientação, ao Professor da Disciplina de TCC o registro do acompanhamento do orientador.

CAPÍTULO VI

DA BANCA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO

Art. 16. A Banca de Pré-Qualificação, nomeada pela Coordenação de Curso, é composta por 02 professores, além do Orientador que a presidirá.

Parágrafo Único. Não sendo possível a composição exclusivamente com professor da Faccat, em função da inexistência de mais professores na área de conhecimento do TCC, pode compor a Banca de Pré-Qualificação profissional da comunidade externa, com titulação mínima em nível de especialização, por indicação da Coordenação de Curso, ouvido o Professor da Disciplina de TCC.

Art. 17. À Banca de Pré-Qualificação cabe a avaliação do Projeto de Trabalho de Conclusão - TCC - mediante a leitura do TCC, previamente entregue pelo Professor da disciplina.

Parágrafo Único. A avaliação do Projeto pela Banca de Pré-Qualificação é comunicada formalmente, pelo Professor da Disciplina de TCC, ao acadêmico, que deve realizar as alterações determinadas pela Banca de Pré-Qualificação.

Art. 18. Após a qualificação do projeto determinada pela Banca de Pré-Qualificação o acadêmico inicia o desenvolvimento do TCC, que é apresentado para avaliação, ao término, para Banca Examinadora.



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CAPÍTULO VII

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 19. A Banca Examinadora apresenta a mesma composição e nomes da Banca de Pré-Qualificação, sendo nomeada pela Coordenação de Curso.

§ 1º. Não sendo possível a composição exclusivamente com professor da Faccat, em função da inexistência de mais professores na área de conhecimento do TCC, pode compor a Banca Examinadora profissional da comunidade externa, com titulação mínima em nível de especialização, por indicação da Coordenação de Curso, ouvido o Professor da Disciplina de TCC.

§ 2º. Compete ao Coordenador de Curso realizar a substituição de algum professor que compôs a Banca de Pré-Qualificação, havendo necessidade devidamente justificada pelo Professor da Disciplina de TCC.

Art. 20. O acadêmico pode solicitar a troca de um integrante da Banca Examinadora, por motivo justificado, ficando a critério da Coordenação de Curso avaliar a procedência do pedido.

Art. 21. A Banca Examinadora tem a incumbência de avaliar o desempenho do acadêmico, mediante a leitura do TCC, previamente entregue pelo Professor da Disciplina, e a apresentação pública do acadêmico.

Parágrafo Único. A apresentação pública do TCC ocorre em data e horário previamente estabelecidos entre a Vice-Direção de Graduação e a Coordenação Geral do TCC, divulgado no cronograma, cabendo ao professor da disciplina dar conhecimento ao acadêmico com 02 semanas de antecedência.

Art. 22. O Presidente da Banca Examinadora registra o conceito final em uma cópia do TCC, que deve ser assinado por todos os integrantes da Banca, e, posteriormente, entrega a cópia assinada ao Professor da Disciplina do TCC, que providencia o encaminhamento à Secretaria Geral para arquivamento.

CAPÍTULO VIII

DA SECRETARIA GERAL

Art. 23. A Secretaria Geral transcreve e registra o resultado da avaliação da Banca Examinadora em ata própria, que deve ser assinada pela secretária do evento, pelo Coordenador de Curso e pelo Professor da Disciplina do TCC, imediatamente ao término da avaliação.



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TÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO

Art. 24. A avaliação do desempenho do acadêmico no Trabalho de Conclusão de Curso deve respeitar as finalidades previstas nessa resolução, bem como as competências previstas no projeto pedagógico do curso para o perfil do graduando.

Art. 25. O resultado da avaliação de desempenho no Trabalho de Conclusão, realizado através da média aritmética simples dos graus atribuídos pelos integrantes da Banca Examinadora, é expresso através dos seguintes conceitos:

I - reprovado, para trabalhos com notas até 5,9, inclusive;

II - aprovado, para trabalhos com notas de 6,0 a 7,9, inclusive;

III – plenamente aprovado, para trabalhos com notas de 8,0 a 9,4, inclusive; e

IV - aprovado com distinção, para trabalhos com notas de 9,5 a 10.

Parágrafo único. É vedado à Banca Examinadora fornecer o conceito parcial ao graduando.

Art. 26. O pedido de revisão do conceito do Trabalho de Conclusão é encaminhando, pelo acadêmico, ao Professor da Disciplina de TCC.

§ 1°. O Professor da Disciplina do TCC avalia o pedido de revisão e encaminha, quando julgar procedente, ao Presidente da Banca Examinadora, para que essa se manifeste sobre o solicitado.

§ 2°. Havendo alteração do conceito, deve o Orientador, na qualidade de Presidente da Banca Examinadora, comunicar, por escrito, ao Professor da Disciplina de TCC sobre o novo conceito.

TÍTULO V

DO APROVEITAMENTO DE TCC

Art. 27. O aproveitamento de Trabalho de Conclusão, que é realizado pelo Professor da Disciplina de TCC, adota como critérios o atendimento às finalidades previstas nesse documento, às exigências previstas no Projeto Pedagógico do Curso e às normas internas que disciplinam o aproveitamento de estudos na instituição.

TÍTULO VI

DA REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES

Art. 28. A remuneração dos professores envolvidos no Trabalho de Conclusão, na condição de Orientador ou como integrante da Banca Examinadora, atendidas as normas pertinentes, é realizada da seguinte forma:



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I – Professor em regime de Tempo Integral: será determinada, junto à Coordenação de Curso, na planilha de horas do Tempo Integral, a carga horária disponível para essa atividade, de acordo com o número de orientandos; e

II – Professor em regime de Tempo Parcial ou Horista: é pago um valor fixo, por orientando, de acordo com o determinado anualmente pela Direção Geral.

Art. 29. Havendo interrupção da atividade de orientação, motivada pelo professor ou pelo acadêmico, a remuneração deve ser proporcional ao tempo despendido com a orientação até a data da interrupção.

Art. 30. Esta resolução entra em vigor na data de publicação, revogadas as disposições em contrário.

8 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é a exteriorização do aprendizado acadêmico. É o espaço

onde o discente irá desenvolver seus conhecimentos, correlacionando a teoria e a prática,

contribuindo para uma análise de pontos fortes e fracos das organizações e propondo melhorias.

O espaço destinado para o estágio faculta ao acadêmico a disponibilidade de consolidar seus

conhecimentos com os entraves que somente a prática por meio do dia-a-dia pode oferecer.

Nesta configuração, a troca de experiência fará com que o novo profissional torne-se mais

preparado para atuar em diferentes áreas e lidar com a complexidade da realidade cotidiana.

O Estágio Supervisionado visa desenvolver nos acadêmicos a capacidade de

compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras e de seu

gerenciamento observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, apresentando

flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas,

presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do contador.

No curso de Ciências Contábeis da FACCAT o Estágio Supervisionado é oferecido

através de disciplina do sétimo semestre letivo, que consiste em desenvolver trabalhos, dentro

do campo da Ciência Contábil, com o objetivo de colocar em prática os conhecimentos teóricos

adquiridos no decorrer do curso, preparando o aluno para o exercício futuro de sua atividade

profissional. A disciplina de Estágio Supervisionado será oferecida na forma de laboratório

contábil, onde o acadêmico estagiário desenvolverá atividades próprias da ciência contábil com a



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utilização de ferramentas de informática e com abrangência e aplicação dos principais tópicos da

contabilidade, aliando a teoria com a prática.

O aluno matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado prestará serviços

relacionados à atividade contábil para a comunidade da região de abrangência da FACCAT. A

prestação de serviços compreenderá:

a) serviços contábeis e fiscais para micro empresas (ME) e empresas de pequeno

porte (EPP) optantes pelo regime de tributação Simples;

b) serviços contábeis e fiscais para micro empreendedores individuais (MEI);

c) serviços contábeis e fiscais para associações de alunos e ex-alunos da FACCAT;

d) serviços contábeis e fiscais para organizações não governamentais;

e) assessoria contábil e financeira para ME, EPP, MEI, associações de alunos e ex-

alunos da FACCAT e organizações não governamentais;

f) assessoria contábil e tributária para profissionais liberais e pessoas físicas; e

g) demais atividades relacionadas à atividade contábil.

A avaliação da disciplina Estágio Supervisionado será feita pelo professor supervisor

responsável, de acordo com o plano de atividades divulgado no início de cada semestre.

9 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de Ciências Contábeis da Faccat está estruturado em torno de três eixos:

formação básica, formação profissional e formação técnico-prática.

O eixo de formação básica objetiva integrar o aluno ao campo da Ciência Contábil,

conhecendo seus fundamentos, seus objetivos e suas relações com outras áreas do saber,

como pode ser observado no quadro a seguir:



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Áreas de conhecimento

Disciplinas do curso CRE CH

Teorias da Administração 04 60 Gestão Ambiental e Responsabilidade Social 04 60 Fundamentos do Processo Administrativo 04 60 Comportamento Organizacional 04 60 Fundamentos de Gestão de Pessoas 04 60 Tecnologia da Informação aplicada às Empresas 04 60 Administração Financeira 04 60

Administração

Finanças Internacionais 04 60 Economia I 04 60 Economia II 04 60 Economia e Finanças Públicas 04 60 Mercado de Capitais 04 60

Economia

Teoria e Prática Cambial 04 60 Instituições de Direito Público e Privado 04 60

Direito Direito Tributário 04 60 Matemática I 04 60 Matemática II 04 60 Matemática Matemática Financeira 04 60

Estatística Estatística Aplicada 04 60 Métodos Quantitativos Metodologia de Pesquisa Aplicada 04 60

Português I 04 60 Línguas

Português II 04 60 Sociologia 04 60 Filosofia e Ética Profissional 04 60 Realidade Brasileira e Cidadania 04 60

Ciências Humanas

Disciplina Eletiva* 04 60 104 1.560

Antropologia 04 60 Disciplinas Eletivas*

Língua Brasileira de Sinais - Libras 04 60

O eixo de formação profissional é composto por disciplinas específicas à Ciência

Contábil, como pode ser observado no quadro a seguir:



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Formação Profissional Disciplinas do curso CRE CH Contabilidade Introdutória 04 60 Contabilidade Empresarial I 04 60 Contabilidade Empresarial II 04 60 Contabilidade das Organizações I 04 60

Contabilidade Geral

Contabilidade das Organizações II 04 60 Gestão de Custos 04 60 Contabilidade de

Custos Análise de Custos 04 60 Instrumentos Societários 04 60 Contabilidade

Societária e Tributária Planejamento Tributário 04 60 Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis 04 60 Contabilidade Internacional 04 60 Orçamento Empresarial 04 60 Contabilidade Gerencial e Controladoria 04 60

Contabilidade Gerencial

Tópicos Especiais 04 60 Auditoria Empresarial 04 60 Auditoria Governamental 04 60 Auditoria e Perícia Perícia, Mediação e Arbitragem 04 60

Cálculos Atuariais Cálculos Atuariais 04 60 Contabilidade Pública Contabilidade Pública 04 60 76 1140

O eixo de formação técnico-prática é composto por estágio supervisionado, disciplinas

de caráter prático e por atividades complementares, expostos no quadro a seguir:

ATIVIDADE Disciplinas do Curso CRE CH Estágio Estágio Supervisionado 04 60 Práticas Jogos de Empresas 04 60 Complementares Atividades Complementares 60 08 180

De acordo com a Portaria MEC Nº 4.059/2004 poderão ser oferecidas na modalidade

semi-presencial até 20% da carga horária total do curso.



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9.1 – Plano de execução curricular

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - 2007 SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ CH CRÊ

1242 Teorias da Administração - 04 60 1303 Realidade Brasileira e Cidadania - 04 60 1305 Português I - 04 60 1317 Sociologia - 04 60 1416 Matemática I - 04 60

I

1139 Contabilidade Introdutória - 04 60 1243 Gestão Ambiental e Responsabilidade Social 04 60 1244 Fundamentos do Processo Administrativo 1242 04 60 1127 Economia I - 04 60 1417 Matemática II 1416 04 60 1307 Instituições de Direito Público e Privado - 04 60

II

1140 Contabilidade Empresarial I 1139 04 60 1137 Gestão de Custos 1139 04 60 1347 Comportamento Organizacional - 04 60 1413 Matemática Financeira 1416 04 60 1128 Economia II 1127 04 60 1418 Estatística Aplicada 1417 04 60

III

1141 Contabilidade Empresarial II 1140 04 60 1348 Metodologia da Pesquisa Aplicada 60 cred 04 60 1246 Fundamentos de Gestão de Pessoas 1347 04 60 1346 Direito Tributário 1307 04 60 1150 Análise de Custos 1137 04 60 1130 Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis 1137 04 60

IV

1142 Contabilidade das Organizações I 1140 04 60 1419 Tecnologia da Informação aplicada às Empresas - 04 60 1337 Filosofia e Ética Profissional - 04 60

Disciplina Eletiva * - 04 60 1144 Contabilidade Internacional 1130 04 60 1115 Administração Financeira 1130 04 60

V

1143 Contabilidade das Organizações II 1140 04 60 1350 Planejamento Tributário 1346 04 60 1120 Orçamento Empresarial 1130 04 60 1145 Instrumentos Societários 1140 04 60 1129 Contabilidade Gerencial e Controladoria 1130 04 60 1146 Auditoria Empresarial 1130 04 60

VI

1254 Tópicos Especiais 60 cred 04 60 1132 Mercado de Capitais 1115 04 60 1135 Economia e Finanças Públicas 1130 04 60 1513 Estágio Supervisionado 144 cred 04 60 1147 Auditoria Governamental 1130 04 60 1148 Perícia, Mediação e Arbitragem 1130 04 60

VII

1149 Cálculos Atuariais 1413-1418 04 60 1116 Contabilidade Pública 1130 04 60 1311 Português II 1305 04 60 1133 Finanças Internacionais 1115 04 60 1122 Teoria e Prática Cambial 1115 04 60 1227 Jogos de Empresas 120 créd 04 60

VIII

1510 Trabalho de Conclusão de Curso 1513 08 120 84 Atividades Complementares - 04 60



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1301 Antropologia - 04 60 Disciplinas Eletivas * 1351 Língua Brasileira de Sinais - Libras - 04 60

9.2 – Ementas das disciplinas

EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

1º semestre

Disciplina: Teorias da Administração - 1242

Ementa: Antecedentes históricos da Administração. Teorias Administrativas: Científica; Clássica; Relações Humanas; Comportamentalista; Burocrática; Estruturalista; Sistêmica; Contingencial. Teorias da Administração hoje.

Bibliografia básica: CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta. São Paulo: Elsevier, 2004. MORAIS, R. T. R. Administração: conceitos e práticas. Taquara: Faccat, 2007. VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson Learning Edições, 2006. Bibliografia complementar: CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: MakronBooks, 2000. PEDROSO, E. T. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro, 2004. LACOMBE, F. J. M. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2008. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2002. SHERMERHORN, J. R. Administração: Conceitos Fundamentais. São Paulo: LTC, 2006.

Disciplina: Realidade Brasileira e Cidadania – 1303

Ementa: Conhecimento, análise e crítica dos problemas da realidade brasileira. Problemas que afetam o desenvolvimento brasileiro. Sistema econômico que determina as relações entre as pessoas. Instituições sociais (família, escola e sindicatos). Conjunturas da agricultura e pecuária; problema energético; habitação; saúde e informática.

Bibliografia básica: CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. GALEANO, E. De pernas pro ar: a escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: L&PM, 2009. VEIRA, L. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 2005. Bibliografia complementar: KARKOTLI, G. Responsabilidade social empresarial. Petrópolis: Vozes, 2007. GENTILI, P. (org.). Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. PINSKY, C. B. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. VIOLA, E. J. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 2002.



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Disciplina: Português I - 1305

Ementa: Revisão de acentuação gráfica, ortografia, emprego das formas verbais, concordância, regência e sinais de pontuação. Vocabulário. Articuladores inter e intrafrasais, substituição vocabular, pronominalização e elipse. Parágrafo. Coesão e coerência textuais. Interpretação e produção de textos narrativos, descritivos, dissertativos e argumentativos. Redação técnica: carta comercial, ofício, requerimento, ata, procuração, relatório, resenhas e monografias.

Bibliografia básica: FAVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2004. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2007. MACHADO, A. R. (coord.); LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. São Paulo: Parábola, 2007. Bibliografia complementar: CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2000. CHARAUDEAU, P. Linguagem e discurso: modos de organização. São Paulo: contexto, 2008. CUNHA, C. CINTIA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Franteira, 2001. KASPARY, A J. Redação oficial: normas e modelos. Porto Alegre: Edita, 2003. MACHADO, A. R. (coord.); LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.

Disciplina: Sociologia – 1317

Ementa: Evolução histórica das organizações. Organizações na sociedade atual. Capitalismo. Socialismo. A reprodução do sistema social de produção. Os aparelhos ideológicos do Estado. Processo cooptativo, a co-gestão e a auto-gestão na administração. Sindicalismo. O sindicalismo brasileiro. Democracia. Tecnocracia. Burocracia. Indústria cultural e política.

Bibliografia básica: CASTRO, C. A. P. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação a sociologia. São Paulo: Atual, 2000. VIEIRA, L. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 2005. Bibliografia complementar: ADORNO, T. W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2006. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. STEINER, Philippe. A sociologia econômica . São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: Matemática I - 1416

Ementa: Equações de 1o., 2o. grau e modulares. Noções de funções e gráficos: afim, quadrática, modular. Equações exponenciais e logaritmos. Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Trigonometria.



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Bibliografia básica: SANTOS, C. A. M; GENTIL, N; GRECO, S. Matemática para o ensino médio: volume único. São Paulo: Ática, 2006. GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2006. GUIDORIZI, H. L. Matemática para Administração. São Paulo: Lançamento, 2002. Bibliografia complementar: DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2003. GAERTNER, Rosinete. Blumenau: Edifurb, 2001. GIOVANNI Jr., RUY, J. Matematica Fundamental. São Paulo: FTD, 2004. LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo; MORGADO, Augusto César. A matemática do ensino médio. São Paulo: Atlas, 2003. Winterle, Paulo.Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

Disciplina: Contabilidade Introdutória - 1139

Ementa: Teoria da Contabilidade. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. Equação Patrimonial. Escrituração de fatos contábeis nos livros diário e razão. Elaboração de Balancete de Verificação. Encerramento do exercício social e elaboração do Demonstrativo do Resultado do Exercício e do Balanço Patrimonial conforme legislação vigente.

Bibliografia básica: FRIES, L N.Contabilidade para estudantes. Taquara: Editora FACCAT, 2005. IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, S. et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia complementar: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Princípios da contabilidade e normas brasileiras de Contabilidade. Porto Alegre: CRCRS, 2010. (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Contabilidade para pequenas e médias empresas. Porto Alegre: CRCRS, 2010. GRECO, A.; AREND, L. Contabilidade: teoria e práticas básicas. Porto Alegre: Saraiva, 2006. IBRACON. Normas internacionais de relatórios financeiros. São Paulo: IBRACON, 2009. IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 2009. PEREZ JR. J. H.; OLIVEIRA, L. M. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2009. SCHMIDT, P. et al. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2008.

2º semestre

Disciplina: Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – 1243

Ementa: Organizações e sociedade. A Responsabilidade Social no contexto de uma Visão Ecossistêmica. Aplicações da Responsabilidade Social. Os problemas ambientais do mundo moderno. Desenvolvimento sustentável. ISSO 14.000: Sistema de Gestão Ambiental e Análise do Ciclo de Vida do Produto. Contabilidade Ambiental: ativos e passivos ambientais.



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Bibliografia básica: ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. Saraiva. 2005. BOURSCHEIDT, Á. A. Responsabilidade Social: uma questão de Sobrevivência para as Empresas do Século XXI. Taquara: FACCAT, 2002. NOGUEIRA, A. M. et all. Gestão social, estratégias e parcerias: redescobrindo a essência da administração para o terceiro setor. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia complementar: ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental - Enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002. AQUINO, A. R.; ALMEIDA, J. R.; ABREU, I. (org.). Análise de sistema de gestão ambiental: ISO 14000, ICC, EMAS. Rio de Janeiro: Thex, 2008. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental e Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2007. REIS, Luis F. S. de Sousa; QUEIROZ, Sandra M. P. Gestão Ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. Rio da Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Disciplina: Fundamentos do Processo Administrativo - 1244

Ementa: Administração e o papel do administrador. Contextualização das áreas funcionais (Finanças, Marketing, Gestão de Pessoas, Logística, Produção e Materiais). O processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle. Processo decisório: tipos de decisões, racionalidade limitada, etapas, técnicas que auxiliam a tomada de decisão).

Bibliografia básica: MORAIS, R. T. R. Administração: conceitos e práticas. Taquara: Faccat, 2007. OLIVEIRA, D P. R. Administração de processos: conceitos metodologias práticas. São Paulo: Atlas, 2009. SORDI, J. O. Gestão por processos – uma abordagem da moderna administração. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia complementar: CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2003. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: MakronBooks, 2000. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2000. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2002. SHERMERHORN, J. R. Administração – Conceitos Fundamentais. São Paulo: LTC, 2006.

Disciplina: Economia I – 1127

Ementa: Demanda e oferta agregada. Contabilidade Social. Determinação do nível de renda e do produto nacional. Política monetária. Política Fiscal. Política Cambial. Comércio Internacional. Inflação e desemprego.

Bibliografia básica: NISHIJIMA, M. SHEFRIN, S. M.; O’SULLIVAN, A. Introdução à economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Pearson Brasil, 2004. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar: CARLOS, R.; NOGAMI, O. Princípios da economia. São Paulo: Pioneira, 2006. HALL, R. E. Macroeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2003. MANKIW, N. G. Macroeconomia. São Paulo: LCT, 2004. MILES, D. Macroeconomia: compreendendo a riqueza das nações. São Paulo: Saraiva, 2005. ROSSETI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.

Disciplina: Matemática II – 1417

Ementa: Limites. Derivadas. Aplicações e derivadas. Diferencial da função de uma variável. Funções de várias variáveis – derivação parcial. Integrais indefinidas. . Integrais definidas; Aplicações.



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Bibliografia básica: AVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. São Paulo: Lançamentos, 2006. FACCHINI, W. Matemática: volume único. São Paulo: Saraiva, 2000. GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia complementar: ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol. 1. São Paulo: Lançamento, 2003. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. São Paulo: Lançamento, 2000 BONORA JÚNIOR, Dorival; ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro; ALVES, Jorge Batista; BARONE, Maria Angélica; CARDOSO, Virgínia Cárdia. Matemática: Complementos e aplicações nas áreas de ciências contábeis, administração e economia. São Paulo: Icone, 2000. GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. São Paulo: Lançamento, 2002. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. São Paulo: Atual, 2005.

Disciplina: Instituições de Direito Público e Privado - 1307

Ementa: Principais institutos jurídicos do Direito Público e do Direito Privado. Noção de Direito. Fontes do Direito. Direito Público: Direito Constitucional, Constituição, Direito Administrativo. Direito Privado: atos e fatos jurídicos, Direito de Família, Direito de Sucessões, Direito das Coisas, Direito das Obrigações.

Bibliografia básica DOWER, N. G. B. Instituições de direito público e privado. Nelpa, 2005. MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado - Atlas Jurídico, 2004. PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. N. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia complementar BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Saraiva, 2003. BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Câmara do Deputados, 2003. MILARE, E. F. Manual do direito público e privado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. QUIZA, L. M. A. K. Resumo jurídico do direito administrativo. São Paulo: Quartier Latin, 2005. SILVA, Edson Jacinto da.Instituições de direito público e privado. Campinas: LZN, 2003.

Disciplina: Contabilidade Empresarial I - 1140

Ementa: Contabilização de operações comerciais de compra e venda de mercadorias. Controle e avaliação de estoques. Contabilização de folha de pagamento de pessoal e das respectivas provisões. Cálculo e contabilização dos tributos sobre operações de compra e venda de mercadorias e folha de pagamento. Elaboração de Balancete de Verificação. Encerramento do exercício social e elaboração do Demonstrativo do Resultado do Exercício e do Balanço Patrimonial conforme legislação vigente.



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Bibliografia básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. FRIES, Lauri Natalicio. Contabilidade para estudantes. Taquara: Editora FACCAT, 2005. Bibliografia complementar: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Princípios de contabilidade e normas brasileiras de Contabilidade. 6ª ed. Porto Alegre: CRCRS, 2010. (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Contabilidade para pequenas e médias empresas. Porto Alegre: CRCRS, 2010. GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e práticas básicas. Porto Alegre: Saraiva, 2006. IBRACON. Normas internacionais de relatórios financeiros. São Paulo: IBRACON, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. PEREZ JR. José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2009. SCHMIDT, Paulo; et al. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2008.

3º semestre

Disciplina: Gestão de Custos – 1137

Ementas: Conceituação de custos. Determinação dos modelos de custos. Contabilização de operações de aquisição de matérias-primas, embalagens. Controle e avaliação de estoques de matérias-primas, embalagens, produtos prontos e produtos em fabricação. Cálculo e contabilização do custo dos produtos vendidos (CPV) e do custo dos serviços prestados (CSP). Formação do preço de venda. Cálculo, interpretação e análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio. Implantação de sistemas de custeio. Elaboração do Resultado Operacional.

Bibliografia básica: BEULKE, R.; BERTÓ, D. J. Estrutura e análise de custos. São Paulo: Saraiva, 2001. BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia complementar: LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2009. LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000. MEGLIORINI, E. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001. SILVA JR., J. B. Custos: ferramentas de gestão. São Paulo: Atlas, 2000. VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. Porto Alegre: Frase, 2000.

Disciplina: Comportamento Organizacional - 1347

Ementa: Comportamento organizacional na gestão organizacional. O indivíduo. Personalidade e percepções. Valores, atividades e comportamentos. Motivação. Comportamento de grupo. Trabalho em equipe. Socialização. Cultura organizacional. Conflitos. Negociações. Ética. Poder. Mudança.



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Bibliografia básica: DEWES, F. Comportamento Organizacional: temas selecionados.Taquara: FACCAT, 2007. LIMONGI-FRANÇA, A. C. Comportamento Organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2006. ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. Bibliografia complementar: BOWDITCH, J. L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thompson, 2002. COHEN, A. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DUBRIN, A. J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Thomsom, 2006. SPECTOR, P. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2005. WOOD J.R., T. (coord.) Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: Matemática Financeira - 1413

Ementa: Regimes de capitalização. Cálculo das grandezas envolvidas: juro, montante, principal, taxa e prazo. Descontos: comercial e racional. Equivalência: taxas e capitais. Anuidades: séries uniformes e variáveis. Planos de amortização de financiamentos. Contexto inflacionário: taxas de juros aparente e real.

Bibliografia básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo, Atlas, 2008. MATHIAS, Washington Franco e GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2009. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira – Aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar: BRUNI, Adriano Leal e FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2008. GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2004. HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2007. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009 ZANI, sheila C. Progressões e matemática financeira. Rio de Janeiro: SBM, 2001.

Disciplina: Economia II – 1128

Ementa: Noções introdutórias da Ciência Econômica. Noções de microeconomia. Teoria do consumidor (demanda e oferta). Estruturas de mercado. Teoria da produção. Teoria dos custos.

Bibliografia básica: NISHIJIMA, M. SHEFRIN, S. M.; O’SULLIVAN, A. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson Brasil, 2004. PASSOS, C. R. M. NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. VASCONCELLOS, M. A. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar: BROWNING, E. K. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CARVALHO, L. C. P. Microeconomia introdutória: para cursos de administração e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000. PINHO, D. B.; Vasconcellos, M. A. S. (org.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003. TROSTER, R. L. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Education, 2002. VASCONCELLOS, M. A. S; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2008.

Disciplina: Estatística Aplicada - 1418

Ementa: Abordar conceitos de estatística para a aplicação prática nos processos de decisões de investimentos das empresas, incorporando a estatística descritiva que abrange a coleta, a organização e a análise de dados, bem como correlação e regressão de variáveis, deflacionamento e séries temporais.



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Bibliografia básica: BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2010. STEVENSON, J. W. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. J. Estatística aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomsom, 2007. Bibliografia complementar: DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Sairava, 2003. FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2006 LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SPIEGEL, M. Estatística. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 2009. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Disciplina: Contabilidade Empresarial II – 1141

Ementa: Contabilização de operações de aquisição e baixa de elementos do ativo permanente. Conceitos, cálculo e contabilização da depreciação, amortização e exaustão. Conceitos, cálculos e contabilização da reavaliação de bens. Conceitos e contabilização de aquisição e avaliação de investimentos pelo método da equivalência patrimonial e pelo método de custo. Conceitos e contabilizações dos incentivos fiscais. Contabilização de investimentos financeiros.Conceitos e contabilização de operações de concentração de empresas: fusão, incorporação e cisão. Métodos de avaliação de empresas. Elaboração de Balancete de Verificação. Encerramento do exercício social e elaboração do Demonstrativo do Resultado do Exercício e do Balanço Patrimonial conforme legislação vigente.

Bibliografia básica: FRIES, Lauri Natalicio. Contabilidade para estudantes. Taquara: Editora FACCAT, 2005. PEREZ JR. José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2009. SCHMIDT, Paulo; et al. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia complementar: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Princípios de contabilidade e normas brasileiras de Contabilidade. Porto Alegre: CRCRS, 2010 (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm). CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Contabilidade para pequenas e médias empresas. Porto Alegre: CRCRS, 2010. GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e práticas básicas. Porto Alegre: Saraiva, 2006. IBRACON. Normas internacionais de realatórios financeiros. São Paulo: IBRACON, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.

4º semestre

Disciplina: Metodologia de Pesquisa Aplicada - 1348

Ementa: Ciência, conhecimento científico, pesquisa e metodologia científica. Projeto de pesquisa.



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Bibliografia básica: HUSSEY, R; COLLINS, J. Pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman, 2005. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006. ROESCH, S. M. A. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia complementar: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. GONÇALVES, C. A.; MEIRELLES, A. M. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2004. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2009. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Disciplina: Fundamentos de Gestão de Pessoas - 1246

Ementa: Processo evolutivo. Papel da Gestão de Pessoas. Gestão de Pessoas como um sistema constituído de subsistemas e inserido no contexto organizacional. Interação do sistema de Gestão de Pessoas com os demais sistemas da empresa e com o ambiente externo. Processos de Gestão de Pessoas em diferentes realidades organizacionais. Tendências e perspectivas na gestão do Capital Humano dentro das organizações.

Bibliografia básica: CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2008. DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2000. Bibliografia complementar: CHOWDHURY, S. A era do talento: obtendo alto retorno sobre o talento. São Paulo: Pearson Education, 2003. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. MARRAS, J. P. Gestão de pessoas em empresas inovadoras. São Paulo: Futura, 2005. RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. ROBBINS, S. P. A verdade sobre gerenciar pessoas. São Paulo: Pearson Education, 2003.

Disciplina: Direito Tributário – 1346

Ementa: Estudo das relações jurídicas entre o estado (fisco) e os particulares (contribuintes) no que concerne à instituição, arrecadação, fiscalização e extinção do tributo. Importância social do tributo. Preceitos constitucionais: tipos de tributos; limitações ao poder de tributar; impostos da União, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios; repartição das receitas. Dispositivos do Código Tributário Nacional: legislação tributária , obrigação tributária, crédito tributário e administração tributária. Conceituação de tributos estaduais e municipais. Base de cálculo e cálculo dos tributos. Contabilização dos tributos estaduais e municipais. Regimes de tributação. Elaboração dos livros fiscais. Identificação das obrigações acessórias dos tributos estaduais e municipais. Planejamento tributário: simulação e análise dos sistemas de tributação.



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Bibliografia básica: BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1998, com todas as Emendas Constitucionais que versem sobre a matéria tributária. BRASIL, Código Tributário Nacional – Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Com todas as alterações. FABRETTI, Laudio Camargo. Direito tributário para os cursos de administração. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia complementar: AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2002. BORBA, Cláudio. Direito Tributário – teoria e 1000 questões. São Paulo: Elsevier, 2006. MELO, José Eduardo Soares de. Curso de direito tributário. São Paulo: Dialética, 2001. HIGUCHI, Hiromi. Imposto de Renda das Empresas. São Paulo: IR, 2010. SANTIAGO, Nestor Eduardo Araruna. Primeiras linhas de direito tributário. Belo Horizonte: Mandamentos, 2001.

Disciplina: Análise de Custos – 1150

Ementa: Comparativo dos sistemas de custeio. Análise das variações dos custos orçados X realizados. Análise da relação custo X volume X lucro. Conceitos e análise de eficiência, desperdício, ociosidade e capacidade de produção.Conceito, cálculo e análise do grau de alavancagem operacional. Integração e coordenação dos sistemas de custeio com a contabilidade (modelo de plano de contas). Estrutura dos custos industriais, comerciais e de serviços.

Bibliografia básica: BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Estrutura e análise de custos. São Paulo: Saraiva, 2001. BRUNI, Adriano; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia complementar: LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000. MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. SANTOS, Joel José. Análise de custos. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos. São Paulo: Atlas, 2009.

Disciplina: Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis - 1130

Ementa: Estruturação das demonstrações contábeis conforme Normas Brasileiras de Contabilidade e legislação vigente. Balanço Patrimonial. Demonstrativo do Resultado do Exercício. Demonstrativo de Lucros e Prejuízos Acumulados. Demonstrativo das Mutações do Patrimônio Líquido. Demonstrativo de Origens e Aplicações de Recursos. Notas Explicativas. Balanço Consolidado. Análise e interpretação das demonstrações. Análises financeiras e econômicas.



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Bibliografia básica: IUDÍCIBUS, S. et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, S. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2009. PEREZ JR. J. H.; OLIVEIRA, L. M. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Princípios de contabilidade e normas brasileiras de Contabilidade. Porto Alegre: CRCRS, 2010. (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Contabilidade para pequenas e médias empresas. Porto Alegre: CRCRS, 2010. GITMANN, L. J. Princípios de administração financeira. Porto Alegre: Bookman, 2000. IBRACON. Normas internacionais de relatórios financeiros. São Paulo: IBRACON, 2009. MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. SANTI, A.; OLINQUEVITCH, J. L. Análise de balanços para controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2009.

Disciplina: Contabilidade das Organizações I – 1142

Ementa: Caracterização das atividades específicas de organizações cooperativas, agropecuárias, hospitalares, bancária. Elaboração de planos de contas específicos para as atividades. Contabilização de operações específicas para as atividades. Encerramento do exercício social e elaboração do Demonstrativo do Resultado do Exercício e do Balanço Patrimonial conforme legislação vigente para as atividades.

Bibliografia básica: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Contabilidade para pequenas e médias empresas. Porto Alegre: CRCRS, 2010. IBRACON. Temas contábeis em destaque. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade da pecuária: manejo do gado, teoria contábil na pecuária, custo e coleta de dados, contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. POLONIO, Wilson Alves. Manual das sociedades cooperativas. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia complementar: RIBEIRO FILHO, José Francisco. Controladoria hospitalar. São Paulo: Atlas, 2005. GOMES, Amaro L. Oliveira; NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de instituições financeira. São Paulo: Altas, 2000. IBRACON. Normas internacionais de relatórios financeiros. São Paulo: Atlas, 2009. MATTOS, Zilda Paes de Barros. Contabilidade financeira rural. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Manual de gestão de cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Gilberto José; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sônia. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2009.

5º semestre

Disciplina: Tecnologia da Informação Aplicada às Empresas - 1419

Ementa: Conhecimento e compreensão do funcionamento das Tecnologias da Informação como ferramentas de apoio nas organizações. Definição de dados, informação e sistemas. Definição e classificação dos Sistemas de Informações Gerenciais como um instrumento administrativo que pode otimizar as comunicações e os processos decisórios nas organizações.



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Bibliografia básica: DAVENPORT, T. H. Missão crítica: obtendo vantagem competitiva com os sistemas de gestão empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2002. O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2004. TURBAN, E.; MCLEAN, E.; WETHERBE, J. Tecnologia da informação para gestão. Porto Alegre: Bookman, 2010. Bibliografia complementar: BEAL, A. Gestão estratégica da Informação. São Paulo: Atlas, 2004. CASTELLS, M. A sociedade em rede: a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2006. JAMIL, G. L. Repensando a TI na empresa moderna. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. LAUDON, L. J. P.; LAUDON. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 2001. REZENDE, D. A. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. São Paulo: Atlas, 2001.

Disciplina: Filosofia e Ética Profissional - 1337

Ementa: O ser e a existência. Conhecimento filosófico. Métodos filosóficos. Filosofia e ciência. A ética nas ciências sociais. Comportamento gerencial. Conduta moral. Ética: conceitos e definições. Princípios éticos. Ética x negócio. Ética na tomada de decisão. Código de ética profissional e organizacional.

Bibliografia básica: ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2a. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. LÓPEZ, Francisco Granizo; ALONSO, Félix Ruiz; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de ética em Administração. São Paulo: Atlas, 2006. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2004. Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M.H. Pires. Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. CURY, Augusto. O futuro da humanidade. Sextante, 2007. Leitura indicada. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4. ed. ver. E atual. – São Paulo: Editora revista dos Tribunais, 2009. REALE, G; ANTISERI, D. História da Filosofia: do humanismo a Descartes. São Paulo: Paulus, 2005. SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Disciplina: Antropologia – 1301 (Disciplina Eletiva)

Ementa: Reflexão crítica do homem enquanto tal, na sua totalidade. Compreender a estrutura Eidética do homem e as dimensões fundamentais constitutivas do ser humano.

Bibliografia básica: RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica: um estudo sistemático. Petrópolis: Vozes, 2010. SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo.Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005. VAZ, H. C. L. Antropologia Filosófica I. São Paulo: Loyola, 2003. Bibliografia complementar: BOAS, Franz. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. CHAUI, M. O que é Ideologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: 2001. MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia – uma introdução. São Paulo: Atlas, 2001. SANTANA, Agustín. Antropologia do turismo: analogias, encontros e relações. São Paulo: Aleph, 2009 VAZ, H. C. L. Antropologia Filosófica II. São Paulo: Loyola, 2003.



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Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - Libras (1351) (Disciplina Eletiva)

Ementa: Noções básicas sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Noções sobre o processo lingüístico que envolve a comunicação entre surdos e ouvintes. Cultura surda. Demandas sociais e educacionais da comunidade surda.

Bibliografia básica: QUADROS, Ronice Müller de & KARNOPP, Lodernir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre/RS : Artmed, 2004. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre/RS : Artes Médicas, 1997. SKLIAR, Carlos. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre/RS : Mediação, 1998. Bibliografia complementar: SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta? – Lingüística e educação: considerações epistemológicas a partir da surdez. São Paulo : Martins Fontes, 1998. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. Tradução: Horácio Gonzales (et. al.). São Paulo : Cortez: Autores Associados, 1989. SKLIAR, Carlos. (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre/RS : Ed. Mediação, 1999. STROBEL, Karin L. & DIAS, Silvania M. S. Surdez: abordagem geral. FENEIS, 1995.

Disciplina: Contabilidade Internacional - 1144

Ementa: Aspectos internacionais de contabilidade. Organismos internacionais de contabilidade. Comparativos de práticas contábeis nacionais com práticas contábeis no Mercosul, na Comunidade Européia e nos EUA. Aspectos relevantes da legislação internacional impactantes na contabilidade nacional. Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira. Procedimentos de contabilização de re-investimentos estrangeiros.

Bibliografia básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Normas internacionais de contabilidade: IFRS. São Paulo: Atlas, 2009. PEREZ JR., José Hernandez. Conversão das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2009. SCHMIDT, Paulo et al. Contabilidade internacional avançada. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: FRANKEL, Jeffrey A; CAVES, Richard E.; ES, Ronald W. Economia Internacional – Comércio e Transações Globais. São Paulo: Saraiva, 2001. CARVALHO, Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Morais de. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006. IBRACON. Normas internacionais de relatorios financeiros. São Paulo: IBRACON, 2009 LOPES, Alexsandro Broedel. Finanças Internacionais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2003. LUZ, Rodrigo Teixeira. Relações Econômicas Internacionais. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

Disciplina: Administração Financeira - 1115

Ementa: Administração Financeira: modelos fundamentais e conceituais. Fluxo de Caixa.Técnicas para estudo e análise econômica, financeira e patrimonial sob os enfoques tático e estratégico.



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Bibliografia básica: GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira essencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004. MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços – Abordagem Básica e Gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. ZDANOWICZ, J. E. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. Porto Alegre: Sagra, 2000. Bibliografia Complementar ASSEF, R. Guia Prático de Administração Financeira: pequenas e médias empresas. São Paulo: Campus, 2003. CRC – Princípios da Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. Porto Alegre: CRC, 2010 (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) EHRHARDT, Michael C.Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001 KASSAI, J. R.; KASSAI, S.; SANTOS, A.; ASSAF NETO, Alexandre. Retorno de Investimentol.São Paulo: Atlas, 2000. ZDANOWICZ, J. E. Planejamento Financeiro e Orçamento. 3ª. ed. Porto Alegre: Sagra, 2000.

Disciplina: Contabilidade das Organizações II - 1143

Ementa: Caracterização das atividades específicas de organizações imobiliárias, incorporadoras, do terceiro setor, e da administração pública indireta (autarquias e fundações). Elaboração de planos de contas específicos para as atividades. Contabilização de operações específicas para as atividades. Encerramento do exercício social e elaboração do Demonstrativo do Resultado do Exercício e do Balanço Patrimonial conforme legislação vigente para as atividades.

Bibliografia básica: OLAK, Paulo Arnaldo; NASCIMENTO, Diogo Toledo do. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos (terceiro setor). São Paulo: Atlas, 2010. SCHMIDT, Paulo; et al. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2008. SCHERRER, Alberto Manoel. Contabilidade imobiliária: uma abordagem sistêmica, gerencial e fiscal. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Contabilidade para pequenas e médias empresas. Porto Alegre: CRCRS, 2010. COSTA, Magnus Amaral da. Contabilidade da construção civil e atividade imobiliária. São Paulo: Atlas, 2005. IBRACON. Normas internacionais de relatórios financeiros. São Paulo: IBRACON, 2009. IBRACON. Temas contábeis em destaque. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. São Paulo: Altas, 2009.

6º semestre

Disciplina: Planejamento Tributário - 1350

Ementa: Conceituação de tributos federais. Base de cálculo e cálculo dos tributos. Contabilização dos tributos federais. Regimes de tributação. Elaboração dos livros fiscais. Identificação das obrigações acessórias dos tributos federais. Planejamento tributário: simulação e análise dos sistemas de tributação. Elaboração de Balancete de Verificação. Encerramento do exercício social e elaboração do Demonstrativo do Resultado do Exercício e do Balanço Patrimonial conforme legislação vigente.



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Bibliografia básica: FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas 2009. HIGUCHI, Hiromi. Imposto de Renda das Empresas. São Paulo: IR, 2010. OLIVEIRA, Luis Martins de.Manual de Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas 2009. Bibliografia complementar: COELHO, Claudio U. F. Teoria da Contabilidade: abordagem histórica, contextual e gerencial. São Paulo: Atlas, 2010. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário Ampliado: Impostos e Contribuições das Empresas. São Paulo: Atlas 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu. Manual de Contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010. RECEITA FEDERAL – Regulamento do Imposto de Renda – Síntese. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: Orçamento Empresarial - 1120

Ementa: Cenários. Sistema orçamentário global. Orçamento de vendas. Orçamento de produção. Orçamento de despesas operacionais. Orçamento de caixa. Demonstração de resultado do exercício projetado. Balanço patrimonial projetado. Controle orçamentário. Indicadores de desempenho. Tópicos avançados de orçamento.

Bibliografia básica: GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira essencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004. FREZZATI, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2009. ZDANOWICZ, J. E. Criando valor através do orçamento. Porto Alegre: Novak Multimedia, 2003. Bibliografia complementar: MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 2005. OLIVEIRA, L. M. et al. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2005. PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. ZDANOWICZ, J. E. Exercício de orçamento empresarial. Porto Alegre: Novak Multimedia, 2004. ZDANOWICZ, J. E. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. Porto Alegre: Sagra, 2000.



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Disciplina: Instrumentos Societários - 1145

Ementa: Elaboração de Contratos e Alterações Sociais. Constituição de Sociedades Cooperativas, Fundações e Associações. Constituição de SA e análise da legislação vigente. Instrumentos de alteração por cisão, fusão e incorporação.

Bibliografia básica: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Manual de atos de registro do comércio. 3º ed. Porto Alegre: CRCRS, 2009. (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) BARBOSA, Rodrigo Octávio Correia; BARBOSA, Sérgio Luiz Bastos. A empresa no novo código civil. 1ª ed. Porto Alegre, CRCRS: julho, 2003. (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz. Contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Contratos de prestação de serviços de contabilidade. Brasília: CFC. (http://www.cfc.org.br/default.aspx) CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Princípios de contabilidade e normas brasileiras de Contabilidade. 6ª ed. Porto Alegre: CRCRS, 2010 (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm). IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. SCHMIDT, Paulo; et al. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2008.

Disciplina: Contabilidade Gerencial e Controladoria - 1129

Ementa: Composição das demonstrações contábeis e financeiras. Leitura gerencial das demonstrações contábeis e financeiras. Interpretação das demonstrações contábeis e financeiras através de indicadores. Tomada de decisões a partir da interpretação das demonstrações contábeis e financeiras. Elaboração de pareceres e diagnósticos de empresas. Origem e evolução da controladoria. A controladoria e o processo de gestão.

Bibliografia básica: MARTINS, Eliseu. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, Clovis Luis. Controladoria estratégica. São Paulo: Thomson, 2009. Bibliografia complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007 MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. OLINQUEVITCH, José Leônidas; SANTI FILHO, Armando. Análise de balanços para controle gerencial. São Paulo: Atlas: 2009. SCHMIDT, Paulo; et al. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2008. ZDANOWICZ, José Eduardo. Planejamento Financeiro e Orçamento. 3ª. ed. Porto Alegre: Sagra, 2001.

Disciplina: Auditoria Empresarial - 1146

Ementa: Origem e evolução da auditoria. Conceitos de auditoria. Organismos relacionadas à auditoria e respectivas legislações: CFC/CRC’s, CVM, IBRACON, AUDIBRA, Banco Central do Brasil, FASB, outros. Procedimentos de auditoria: planejamento, revisão analítica, coleta de evidências, elaboração de papéis de trabalho, avaliação de evidências. Auditoria contábil nas contas patrimoniais e de resultado. Procedimentos operacionais de auditoria interna. Elaboração de relatórios de auditoria e pareceres de auditoria.



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Bibliografia básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria, um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 2010. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade: auditoria e perícia. Porto Alegre: CRCRS, 2008. (disponível em http://www.cfc.org.br) FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia complementar: ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2000. IBRACON. Normas internacionais de relatórios financeiros. São Paulo: IBRACON, 2009. IBRACON. Auditoria por meios eletrônicos. São Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. SOUZA, Jorge Bento de. Controle interno municipal: uma abordagem prática. Porto Alegre: Evangraf, 2006. SCHMIDT, Paulo et al. Fundamentos da auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: Tópicos Especiais - 1254

Ementa: Conteúdos relacionados a tópicos emergentes na área de administração, tais como: Direito Empresarial; Marketing Esportivo; Modelagem de Negócios; Inteligência Competitiva; Inovação; entre outros.

Bibliografia básica: READ - Revista Eletrônica de Administração RAC - Revista de Administração Contemporânea RAE - Revista de Administração de Empresas Bibliografia complementar: RAUSP - Revista de Administração da Universidade de São Paulo Periódico: Organizações e Sociedade Periódico: Gestão e Produção Anais do ENANPAD - Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. RBC – Revista Brasileira de Contabilidade

7º semestre

Disciplina: Mercado de Capitais - 1132

Ementa: Funções e estrutura do mercado de capitais. O modelo de Fisher. A teoria da escolha intertemporial e a alocação de recursos financeiros: análise em condições de perfeita informação; análise em condições de incerteza: o teorema de Modigliani-Miller. O enfoque da maximização intertemporial de utilidade: equilíbrio de mercado. A teoria da seleção de carteiras de ativos. Mercados Derivativos. A regulamentação do mercado de capitais. Política econômica e mercado de capitais.



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Bibliografia básica: CAVALCANTE, F.; MISUMI, J. Y. Mercado de Capitais: o que é e como funciona. Rio de Janeiro: Campus, 2009. COSTA, O. L. V; ASSUNÇÃO, H. G. V. Análise de risco e retorno em investimentos. São Paulo: Manole, 2005. RIBEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. São Paulo:Atlas, 2005. Bibliografia complementar: Dicionário do mercado de capitais e bolsas de valores. Rio de Janeiro: Bolsa de valores. ELDER, A. Aprenda a operar no mercado de ações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Misumi, Jorge Yoshio. Mercado de capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ISAHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2003. PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 2009.

Disciplina: Economia e Finanças Públicas - 1135

Ementa: Evolução da Participação do Estado na economia nacional. Caracterização e incidência da receita e despesas públicas. Dívida pública. Plano financeiro: concepções e elaboração, execução e controle. Finanças intergovernamentais. Economia Pública. Sistemas tributários. Efeitos dos sistemas tributários na economia. Efeitos econômicos das despesas públicas. Efeitos econômicos do crédito público. Empresas estatais de produção e serviços. Estratégia e Programação do Setor Público.

Bibliografia básica: BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo. Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DÁVILA JR., Antonio. AFO e Finanças Públicas. São Paulo: FDK, 2005. GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Campus, 2008. Bibliografia complementar: BERCHIELLI. F. Economia monetária. São Paulo: Saraiva, 2000. COSTA, F.da Economia monetária e financeira: uma abordagem estruturalista. São Paulo: Makron Books, 1999. PEREIRA, José Matias. Finanças Públicas – a política orçamentária no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003 REIS, Carlos Nelson. Economia brasileira - mudanças, definições e reformulações no contexto da estabilização de apreços. Análise, v.9, 1998. SANTOS, Theotônio dos. Economia Mundial, Integração Regional & Desenvolvimento Sustentável. Porto Alegre: Vozes, 1999.

Disciplina: Estágio Supervisionado - 1513

Ementa: O Estágio consiste em desenvolver trabalhos, dentro do campo da Ciência Contábil, com o objetivo de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso, preparando o aluno para o exercício futuro de sua atividade profissional.

Bibliografia básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003 FRIES, Lauri Natalicio. Contabilidade para estudantes. 2ª ed. Taquara: Editora FACCAT, 2005. Bibliografia complementar: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Princípios fundamentais de contabilidade e normas brasileiras de Contabilidade. Porto Alegre: CRCRS. (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e práticas básicas. 9º ed. Porto Alegre: Saraiva, 2001. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Contabilidade introdutória. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. PEREZ JR. José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2005. SCHMIDT, Paulo; et al. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2003



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Disciplina: Auditoria Governamental - 1147

Ementa: Procedimentos operacionais de auditoria no setor público. Conceitos e legislação pertinentes ao Controle Interno. Procedimentos operacionais de auditoria de sistemas, ambiental e da qualidade. Elaboração de relatórios de auditoria. Elaboração de normas internas operacionais. Pareceres obrigatórios do TCE e STN.

Bibliografia básica: BRASIL, Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei nº 101, de 04 de maio de 2000. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade: auditoria e perícia. Porto Alegre: CRCRS, 2008. (disponível em http://www.cfc.org.br) SOUZA, Jorge Bento de. Controle interno municipal: uma abordagem prática. Porto Alegre: Evangraf, 2006. Bibliografia complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria, um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 2010. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2000. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. São Paulo: 2006. FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2001 SCHMIDT, Paulo et al. Fundamentos da auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: Perícia, Mediação e Arbitragem - 1148

Ementa: Conceituação de perícias judiciais e extrajudiciais nas áreas civis e trabalhistas. Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis à Perícia. Ética profissional na execução dos trabalhos de Perícia. Plano e execução de trabalhos de Perícia. Aspectos relevantes dos trabalhos periciais. Conceituação de Mediação e Arbitragem, legislação vigente aplicada a Mediação e Arbitragem. Ética profissional na execução dos trabalhos de Mediação e Arbitragem. Plano e execução de trabalhos de Mediação e Arbitragem. Aspectos relevantes dos trabalhos de Mediação e Arbitragem.

Bibliografia básica: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade: auditoria e perícia. Porto Alegre: CRCRS, 2008. (disponível em http://www.cfc.org.br) CRCRS – Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. Mediação e arbitragem: a decisão por especialistas da contabilidade. Porto Alegre: CRCRS, 2005. (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) LEHNEN, Fernando. Estudo jurídico contábil da prova pericial. São Paulo: LTR, 2001. Bibliografia complementar: ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. Consolidação das Leis da Previdência Social. Previdência Social: Publicações, 1984 e alterações posteriores. FERREIRA, Weber José. Coleção Introdução à Ciência Atuarial. Rio de Janeiro: IRB, 1995. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. LOPES DE SÁ, Antônio. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 1997.

Disciplina: Cálculos Atuariais – 1149

Ementa: Evolução histórica da atuária. Tábua de mortalidade. Cálculo de probabilidades. Tábua de Comutações. Conhecimento da teoria geral do seguro e previdência; seus fundamentos matemáticos e técnicas de pulverização do risco/modalidades. Elaboração de nota técnica atuarial (NTA). Compensação com o Regime Geral de Previdência. Organização das empresas de seguros. Balanço atuarial no seguro social.



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Bibliografia básica: CRCRS – Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. Mediação e arbitragem: a decisão por especialistas da contabilidade. Porto Alegre: CRCRS, 2005. (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) Consolidação das Leis da Previdência Social. Previdência Social: Publicações, 1984 e alterações posteriores. FERREIRA, Weber José. Coleção Introdução à Ciência Atuarial. Rio de Janeiro: IRB, 1995. Bibliografia complementar: GOLDSTEIN, Larry J.; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática Aplicada-Economia, Administração e Contabilidade. 8a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. São Paulo: Lançamento, 2002. HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2006. KAZMIER. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: McGrall Hill, 2005. RIBEIRO, Amadeu Carvalhaes. Direito de seguros: resseguro, seguro direto e distribuição de serviços. São Paulo: Atlas, 2006.

8º semestre

Disciplina: Contabilidade Pública - 1116

Ementa: Caracterização da administração pública direta. Legislação relativa a Licitações Públicas. Instrumentos de Planejamento no setor público: Plano Plurianual de Investimentos (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei do Orçamento Anual (LOA). Planejamento e contabilização da LOA. Plano de Contas Padrão da STN. Contabilização de operações relativas à execução orçamentária. Elaboração dos Balanços Orçamentário, Financeiro, Patrimonial e de Variações Patrimoniais. Elaboração dos relatórios de prestação de contas aos órgãos fiscalizadores e da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Bibliografia básica: BRASIL, Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei nº 101, de 04 de maio de 2000. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1998, com todas as Emendas Constitucionais que versem sobre a matéria tributária. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. São Paulo: 2006. Bibliografia complementar: BRASIL, Código Tributário Nacional – Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Com todas as alterações. DÁVILA JR., Antonio. AFO e Finanças Públicas. São Paulo: FDK, 2005. GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Campus, 2008. FABRETTI, Laudio Camargo. Direito tributário para os cursos de administração. São Paulo: Atlas, 2005. SOUZA, Jorge Bento de. Controle interno municipal: uma abordagem prática. Porto Alegre: Evangraf, 2006.

Disciplina: Português II - 1311

Ementa: Interpretação e produção de gêneros textuais pertencentes à ordem do expor: texto explicativo, texto expositivo, resumo de textos expositivos e explicativos, relatório científico, artigo científico. Formas de inserção do discurso alheio. Paráfrase. Interpretação e produção de gêneros textuais pertencentes à ordem do argumentar: artigo de opinião, carta de solicitação, resenha crítica, ensaio. Estratégias argumentativas. Operadores argumentativos. Informações implícitas. Leitura extra-classe de jornais, revistas e livros.



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Bibliografia básica: CHARAUDEAU, P. Linguagem e discurso: modos de organização. São Paulo: contexto, 2008. DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2000. Bibliografia complementar: EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2008. FAVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2004. ANTUNES, I. Lutar com palavras. São Paulo: Parábola, 2005. KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2008. MACHADO, A. R. (Coord.); LOUSADA, E; ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. São Paulo: Parábola, 2005.

Disciplina: Finanças Internacionais - 1133

Ementa: Fluxos financeiros internacionais. Emissões de títulos no exterior. Comércio Internacional. Organismos financeiros supranacionais. Agências de fomente internacionais. Mecanismos on e off-shore. Agências de rating. Riscos internacionais. Administração de Riscos Políticos e Estratégia Corporativa Internacional. Sistema Financeiro nacional e internacional. Balanço de Pagamentos. Mercado Monetário Internacional. Taxas de Câmbio. Ativos Financeiros. Funcionamento dos Mercados à Termo de Opções e de Futuros. Administração de Riscos Cambiais. Financiamento e Captação de Recursos Internacionais. Estrutura Financeira de Empresas Multinacionais e Custo de Capital. Decisão de Investimento. Direito Internacional. Conversão das Demonstrações Contábeis para Moeda Estrangeira.

Bibliografia básica: GALVÃO, Alexandre Moreira; OLIVEIRA, Vrigínia Izabel de; RIBEIRO, Érico. Mercado Financeiro. Rio de Janeiro: Campus, 2005. LOPES, Alexsandro Broedel. Finanças Internacionais – uma introdução. São Paulo: Atlas, 2003. ROBERTS, Richard. Por dentro das finanças internacionais. São Paulo: Zahar, 2000. Bibliografia complementar: EITEMAN, D. K.; STONEHILL, A. I.; MOFFET, M. H. Administração financeira internacional. Porto Alegre: Bookman, 2002. FRANKEL, Jeffrey A; CAVES, Richard E.; ES, Ronald W. Economia Internacional – Comércio e Transações Globais. São Paulo: Saraiva, 2001. LOPES, Alexsandro Broedel. Finanças Internacionais - uma introdução. São Paulo: Atlas, 2003. LUZ, Rodrigo Teixeira. Relações Econômicas Internacionais. Rio de Janeiro: Campus, 2005. GINBLATT, Mark R. e TITMAN, Shendan. Mercados financeiro e estratégia corporativa. Porto Alegre: Bookman., 2005.

Disciplina: Teoria e Prática Cambial - 1122

Ementa: Analise da política cambial brasileira. Efeitos internos e externos. Contratação do câmbio. RMCCI-Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais. Operações Comerciais. Operações Financeiras. Linhas de Crédito Nacionais e Internacionais.



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Bibliografia básica: BACEN. RMCCI – Regulamento de Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais. www.bcb.gov.br MARINHO, H.J.M. Política Cambial Brasileira. São Paulo: Aduaneiras, 2003. VIEIRA, A. Teoria e prática cambial: exportação e importação. São Paulo: Aduaneiras, 2005. Bibliografia complementar: ASSAF Neto, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo, Atlas, 2006. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro – Produtos e Serviços. São Paulo, Qualitymark, 2005. GAROFADO, Filho, Emilio. Dicionário de Comércio Exterior e Câmbio. São Paulo: Saraiva, 2004. MINERVINI, N. Exportar: competitividade e internacionalização. São Paulo: Makron Books, 1997 ZINI, Junior. Taxa de câmbio e politica câmbial no Brasil. São Paulo: Edusp, 1995.

Disciplina: Jogos de Empresas - 1227

Ementa: Perfil do empreendedor. Postura empreendedora. Simulação de ambiente empresarial.Simulação de situações de negócio. Simulação de situações de concorrência. Simulação de situações de mercado em geral.

Bibliografia básica: FIANI, R. Teoria dos Jogos com aplicação em economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Campus, 2009. TAVARES, J. M. Teoria dos Jogos - Aplicada à Estratégia Empresarial. São Paulo: LAB, 2008. VICENTE, P. Jogos de Empresas. São Paulo: Makron Books, 2008. Bibliografia complementar: BACANTE, L. C.; PINTO, F. C. Jogos de negócios: revolucionando o aprendizado nas empresas. São Paulo: Ímpetus, 2004. GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. São Paulo: Makon Books, 1995. JALOWITZKI, M. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas. São Paulo: Madras, 2001. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2009. PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso - 1510

Ementa: O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em desenvolver trabalhos, dentro do campo da Ciência Contábil, com o objetivo de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso, preparando o aluno para o exercício futuro de sua atividade profissional.

Bibliografia básica: Manual de TCC da FACCAT – Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia científica: ênfase em pesquisa tecnológica. Taquara: FACCAT, 2002. Bibliografia complementar: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Princípios fundamentais de contabilidade e normas brasileiras de Contabilidade. Porto Alegre: CRCRS. (http://www.crcrs.org.br/janelas/downloadl.htm) FRIES, Lauri Natalicio. Contabilidade para estudantes. 2ª ed. Taquara: Editora FACCAT, 2005 GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e práticas básicas. 9º ed. Porto Alegre: Saraiva, 2001. IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Contabilidade introdutória. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. PEREZ JR. José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2005. SCHMIDT, Paulo; et al. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2003



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9.3 – Quadro comparativo: Currículo Novo X Currículo Antigo

A seguir comparativo da matriz curricular do novo currículo do curso de Ciências

Contábeis com a matriz curricular do currículo antigo, cujo início ocorreu no 1º semestre/2007.

Para implementação da nova matriz curricular do curso, foram realizados vários encontros e

reuniões com os acadêmicos, que após análise, efetuaram as suas opções de migração,

devidamente registradas no protocolo da instituição. Cabe salientar ainda que, os aproveitamos

das disciplinas cursadas no currículo antigo pelos acadêmicos, foram analisadas em confronto

com as novas ementas e conteúdos programáticos das disciplinas ofertadas na nova matriz

curricular.



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CURRÍCULO ATUAL CURRÍCULO PROPOSTO MUDANÇAS PROPOSTAS Disciplina Pré CH Créd. Sem Cód. Disciplina Pré CH Disciplinas Antropologia - 04 60 Mantida - Consta no (5º Sem) História do Pensamento Humano - 04 60 Extinta Realidade Brasileira e Cidadania - 04 60 1303 Realidade Brasileira e Cidadania - 04 Mantida Inglês - 04 60 Extinta Português - 04 60 1305 Português - 04 Mantida Lógica e Metodologia - 04 60 Substituída p/ (1348) Metodologia da Pesquisa Aplicada (4º Sem) Matemática Fundamental - 04 60 1416 Matemática I - 04 Substituí (1401) Matemática Fundamental do currículo antigo

1139 Contabilidade Introdutória - 04 Substituí (1102) Contabilidade Introdutória (Optativa) do currículo antigo

1317 Sociologia - 04 Substituí (1301) Sociologia Aplicada do currículo antigo

I

1242 Teorias da Administração - 04 Substitui (1201) TGA I do Currículo antigo Teoria Econômica 04 60 1127 Economia I - 04 Substituí (1101) Teoria Econômica do currículo antigo Contabilidade Geral I 04 60 1140 Contabilidade Empresarial I 1139 04 Substituí (1103) Contabilidade Geral I do currículo antigo Teoria Geral da Administração I 04 60 Substituída p/ (1242) Teorias da Administração (1º Sem) Instituições de Direito Público e Privado 04 60 1307 Instituições de Direito Público e Privado - 04 Mantida: Mudança de Ementa/Conteúdo Matemática Financeira I 04 60 Substituída p/ (1413) Matemática Financeira (3º Sem) 1243 Gestão Ambiental e Responsabilidade Social - 04 Nova 1244 Fundamentos do Processo Administrativo 1242 04 Substitui a (1202)TGA II do Currículo antigo

II

1417 Matemática II 1416 04 Substitui a (1406) Matemática do Currículo antigo Matemática Financeira II 04 60 1413 Matemática Financeira 1416 04

Substitui a (1403) Matemática Financeira I e (1404) Matemática Financeira II do Currículo antigo

Microinformática Aplicada 04 60 04 Substituída p/ (1419) Tecnologia da Informação apliacada às Empresas (5º Sem)

Teoria Geral da Administração II 04 60 04 Substituída p/ (1244) Fundamentos do Processo Administrativo (2º Sem)

Contabilidade Geral II 04 60 1141 Contabilidade Empresarial II 1140 04 Substituí (1104) Contabilidade Geral II do currículo antigo

Contabilidade de Custos I 04 60 1137 Gestão de Custos 1140 04 Substitui a (1105) Contabilidade de Custos I e (1148) Contabilidade de Custos II do Currículo antigo

1128 Economia II 1127 04 Substitui a (1110) Economia Brasileira do Currículo antigo

1418 Estatística Aplicada 1417 04 Substitui a (1408) Estatística I e (1409) Estatística II do Currículo antigo

III

1347 Comportamento Organizacional - 04 Substitui a (1312) Psicologia Aplicada à Administração do Currículo antigo

Contabilidade de Custos II 04 60 Substituída p/ (1137) Gestão de Custos (3º Sem)

Contabilidade de Empresas Diversas I 04 60 1142 Contabilidade das Organizações I 1140 Substitui a (1107) Contabilidade de Empresas Diversas I do Currículo antigo

Matemática 04 60 Substituída p/ (1417) Matemática II (2º Sem) Filosofia 04 60

IV

Substituída p/ (1337) Filosofia do (5º Sem)



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CURRÍCULO ATUAL CURRÍCULO PROPOSTO MUDANÇAS PROPOSTAS

Administração de Rec.Humanos I 04 60 1246 Fundamentos de Gestão de Pessoas 1347 04 Substitui a (1205) Administração de Rec. Humanos I do Currículo antigo

1348 Metodologia da Pesquisa Aplicada 60 cred

04 Substitui a (1306) Lógica e Metodologia do Currículo antigo

1346 Direito Tributário 1307 04 Substitui a (1315) Direito Tributário/Legislação Tributária do Currículo antigo

1150 Análise de Custos 1137 04 Mantida: Mudança de Nome/ Ementa/Conteúdo

1130 Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis 1137 04 Substitui a (1111) Estrutura das Demonstrações Financeiras e (1112) Análise e Interpretação das Demonstrações Financeiras do Currículo antigo

Contabilidade de Empresas Diversas II 04 60 1143 Contabilidade das Organizações II 1140 04

Substitui a (1108) Contabilidade de Empresas Diversas II do Currículo antigo

Análise de Custos 04 60 04 Mantida no Currículo novo (4º Sem) Economia Brasileira 04 60 04 Substituída p/ (1128) Economia II (3º Sem) Matemática Aplicada à Economia 04 60 04 Extinta Estrutura das Demonstrações Financeiras

04 60 04 Substituída p/ (1130) Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis (4º Sem)

1419 Tecnologia da Informação Aplicada às Empresas 1244 04 Substitui a (1405) Microinformática Aplicada do Currículo antigo 1337 Filosofia e Ética Profissional - 04 Substituí (1308) Filosofia do currículo antigo 1301 Antropologia 04 Mantida 1144 Contabilidade Internacional 1130 04 Nova

V

1115 Administração Financeira 1130 04 Mantida: Mudança de Nome/Ementa/Conteúdo Análise Interpretação das Demonstrações Financeiras

04 60 Substituída p/ (1130) Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis (4º Sem)

Estatística I 04 60 Substituída p/ 1418) Estatística Aplicada (3º Sem) Teoria Econômica – Análise Microecômica

04 60 Extinta

Legislação Social 04 60 Extinta Contabilidade Societária 04 60 1145 Instrumentos Societários 1140 04 Substitui a (1114) Contabilidade Societária do Currículo antigo 1350 Planejamento Tributário 1346 04 Nova 1120 Orçamento Empresarial 1130 04 Mantida: Mudança de Nome/Ementa/Conteúdo 1128 Contabilidade Gerencial e Controladoria 1130 04 Nova

1520 Tópicos Especiais 72 cred

04 Nova

VI

1146 Auditoria Empresarial 1130 04 Substitui a (1117) Auditoria I do Currículo antigo Administração Financeira 04 60 Mantida no (5º Sem) Contabilidade Pública 04 60 Mantida no (8º Sem) Auditoria I 04 60

VII Substituída p/ (1146) Auditoria Empresarial do (6º Sem)



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CURRÍCULO ATUAL CURRÍCULO PROPOSTO MUDANÇAS PROPOSTAS Humanismo e Tecnologia 04 60 Extinta Estatística II 04 60 Substituída p/ (1418) Estatística Aplicada (3º Sem)

1132 Mercado de Capitais 1115 04 Nova

CURRÍCULO ATUAL CURRÍCULO PROPOSTO MUDANÇAS PROPOSTAS Disciplina Pré CH Créd. Sem Cód. Disciplina Pré CH Disciplinas 1135 Economia e Finanças Públicas 1130 04 Nova 1147 Auditoria Governamental 1146 04 Substitui a (1118) Auditoria II do Currículo antigo 1148 Perícia, Mediação e Arbitragem. 1130 04 Substitui a (1119) Perícia Contábil do Currículo antigo

1149 Cálculos Atuariais 1413 - 1418

04 Nova

1513 Estágio Supervisionado 144 cred.

04 Nova

Auditoria II 04 60 Substituída p/ (1147) Auditoria Governamental (7º Sem) Perícia Contábil 04 60 Substituída p/ (1145) Perícia, Mediação e Arbitragem. (7º Sem) Orçamento Empresarial 04 60 Mantida: Nome/Ementa/Conteúdo no (7º Sem) Português II 04 60 1311 Português II 1305 04 Mantida Psicologia Aplicada à Administração 04 60 Substituída p/(1347) Comportamento Organizacional do (3º Sem) 1116 Contabilidade Pública 1135 04 Mantida: Mudança de Ementa/Conteúdo 1133 Finanças Internacionais 1115 04 Nova 1122 Teoria e Prática Cambial 1115 04 Nova

1227 Jogos Empresariais 120 cred

04 Nova

1510 Trabalho de Conclusão de Curso 1513 08 Substitui a (0074) Trabalho de Conclusão do Currículo antigo

VIII

Atividades Complementares 04 Nova – equivalente a 60h Deontologia Extinta Sociologia Aplicada Substituída p/ (1317) Sociologia (1º Sem) Direito Tributário – Legislação Tributária Substituída p/ (1346) Direito Tributário (4º Sem) Trabalho de Conclusão

IX

Substituída p/ (1510) Trabalho de Conclusão de Curso no (8º Sem) Contabilidade Introdutória Substituída p/ (1139) Contabilidade Introdutória 1º Sem Introdução à Informática Extinta Total 2.700 3.000



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10 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

No que tange as Atividades Complementares, previstas na nova Matriz Curricular, as

mesmas estão devidamente regulamentadas através da Resolução CODEP/FACCAT Nº 01, de

1º de Julho de 2006. Nessa Resolução o acadêmico encontra diretrizes institucionais, finalidade,

objetivos, categorias, normalização, dentre outras regulamentações de todos os Cursos das

Faculdades Integradas de Taquara.

A íntegra da Resolução CODEP/FACCAT Nº 01.

CODEP/FACCAT Nº 01, de 1º de julho de 2006 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara. O Conselho Departamental das Faculdades de Ciências de Ciências Contábeis e Administrativas de Taquara, no uso de suas atribuições regimentais, Considerando a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estimula e valoriza conhecimentos adquiridos através de estudos e práticas independentes que qualificam o perfil profissional dos cursos; Considerando as diretrizes curriculares estabelecidas pelo MEC, que dispõem sobre as Atividades Complementares; e Considerando a necessidade de criar diretrizes institucionais relativas a essas atividades, Resolve: Art. 1º São Atividades Complementares aquelas que contribuem para o enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem e do perfil profissional pretendido em cada curso, devendo ser realizadas de acordo com as exigências estabelecidas na matriz curricular do curso e com os critérios estabelecidos em quadro anexo a esta Resolução. Parágrafo único – As Atividades Complementares serão desenvolvidas dentro do período de realização dos cursos de graduação, a partir da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, respeitando as peculiaridades propostas nos respectivos Projetos Pedagógicos dos cursos. Art. 2º São objetivos das Atividades Complementares: I – complementar os conhecimentos propostos no Projeto Pedagógico do curso; II – reconhecer competências, habilidades e conhecimentos adquiridos fora do ambiente escolar; III – estimular a prática de estudos independentes para a atualização profissional; IV– ampliar os horizontes do conhecimento, bem como sua prática além da sala de aula; V – favorecer o relacionamento e a convivência com as diferenças sociais; VI – articular a teoria com a prática; VII – articular a pesquisa básica com a pesquisa aplicada; e VIII - promover o relacionamento do acadêmico com a realidade social, econômica e cultural. Art. 3º As Atividades Complementares são classificadas em três categorias: I - Ensino, que compreende: a) disciplinas cursadas, presenciais ou a distância, em instituições credenciadas desde que tenham correlação com o perfil profissional do curso; b) monitoria; e c) estágio complementar realizado em instituições públicas ou privadas. II – Pesquisa, que compreende:



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a) participação de projetos institucionais de pesquisa ou desenvolvidos em outras instituições; b) participação de programas de iniciação à pesquisa orientados por docentes pesquisadores; c) publicação de artigos, ensaios, resenhas e outros textos de cunho científico, individual ou coletivo, em congressos, simpósios, encontros, jornais, revistas especializadas, livros; d) a formação de grupos de estudos e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real sob a supervisão de docentes e ou alunos dos cursos de pós-graduação da FACCAT; e) programas de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC); e f) participação, como palestrante, de cursos, congressos ou seminários. III – Extensão, que se subdivide em: a) Extensão Científico-Cultural, que inclui atividades como encontros, agências, empresas júnior, jornadas, palestras, congressos, cursos de atualização, conferências, seminários, exposições, salas de leitura, fóruns, mesas-redondas, simpósios, oficinas, núcleos, mostras de trabalhos acadêmicos, participação de grupos artísticos, dentre outras, e podem ocorrer nas seguintes formas: 1. participação de eventos científico-culturais; 2. apresentação de trabalhos em eventos científico-culturais; e 3. participação como membro de grupos científico-culturais da comunidade. b) Extensão Comunitária, que compreende atividades que envolvem a comunidade, podendo ocorrer nas seguintes formas: 1. participação de programas ou projetos de extensão institucionalizados abertos à comunidade; 2. participação de programas ou projetos de extensão oferecidos pela comunidade; 3. realização de trabalho voluntário em atividades filantrópicas da área do curso; 4. representação em conselhos da comunidade; 5. participação de assessorias internas e ou externas com orientação acadêmica; 6. viagens de estudo, quando não integrantes de conteúdo disciplinar; e 7. visitas técnicas, quando não integrantes de atividade acadêmica prevista no currículo do curso. Art. 4º As Atividades Complementares, desenvolvidas dentro da categoria Ensino, obedecerão às seguintes normas: I – Quanto às disciplinas: a) serão consideradas, para essa modalidade, disciplinas do próprio curso cursadas além do mínimo obrigatório exigido na estrutura curricular do mesmo e disciplinas de outros cursos a critério do Coordenador do Curso; b) poderão ser aproveitadas nas seguintes condições: 1. se forem da área de conhecimento do curso ou de área afim; e 2. se cumprirem os requisitos relativos à freqüência e ao rendimento escolar. c) cumprindo os requisitos, as disciplinas passarão a compor o histórico escolar do acadêmico como Atividade Complementar; e d) a matrícula nas disciplinas do próprio curso deve ser feita no momento da matrícula obrigatória, constando, junto à disciplina, o termo “Atividade Complementar”. II – Quanto às atividades de monitoria: a) compreendem a participação de atividades junto às disciplinas do curso ou de atividades desenvolvidas conforme a natureza do curso em que o acadêmico está matriculado; e b) devem ser realizadas de acordo com o regulamento da monitoria. III – Quanto aos estágios complementares: a) necessitam da autorização prévia da coordenação do curso de graduação; e b) devem estar relacionados ao perfil profissiográfico previsto no Projeto Pedagógico do curso. Art. 5º Nas Atividades Complementares desenvolvidas dentro da categoria Pesquisa, os projetos devem estar dotados de conteúdos que evidenciem aprofundamento



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do estudo. §1º O acadêmico que apresentar, individualmente ou em equipe, trabalho em Mostra ou Salão de Iniciação Científica ou outras atividades equivalentes, deverá apresentar, no Protocolo, para análise pelo Coordenador do Curso, um atestado dessa apresentação. §2º O acadêmico regularmente matriculado que participar dos projetos de pesquisa científica como colaborador na própria instituição ou em instituição de pesquisa reconhecida, deverá apresentar comprovante de participação, no Protocolo, para aproveitamento da pesquisa como atividade complementar a critério do Coordenador do Curso. §3º O acadêmico que publicar sua pesquisa em periódico específico, terá a possibilidade (em qualquer época do curso) de aproveitar essa atividade de acordo com a pontuação prevista na regulamentação do curso para esse fim. Art. 6º Os acadêmicos que participam de programas de voluntariado, podem utilizar a carga horária de acordo com o quadro anexo, desde que as atividades estejam diretamente ligadas à área de conhecimento de seu curso a critério do Coordenador do Curso. Parágrafo Único. Ao término da atividade, o aluno deve apresentar uma declaração da instituição com a carga horária e com descrição sucinta das ações desenvolvidas para solicitar seu aproveitamento como atividade complementar. Art. 7º As Atividades Complementares devem ser realizadas ao longo do curso de acordo com a carga horária atribuída no Projeto Pedagógico do curso, considerando a relevância da atividade desenvolvida. §1º No histórico escolar será lançada a carga horária de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico do curso para as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno. §2º Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares referentes ao primeiro semestre do ano civil deverão ser encaminhados pelo acadêmico ao Protocolo da IES até o final do mês de maio para o l° período letivo e os referentes ao segundo semestre, até o final do mês de outubro para o 2° período letivo. §3º No prazo máximo de 45 dias, a partir do término do período de solicitação do aproveitamento das Atividades Complementares, o resultado atribuído estará à disposição do acadêmico via Internet e ou Protocolo. § 4° No caso de formandos, no prazo máximo de 15 dias, a partir do término do período de solicitação do aproveitamento das Atividades Complementares, o resultado atribuído estará à disposição do acadêmico via Internet e ou Protocolo. §5º O acadêmico transferido para a FACCAT poderá ter aproveitamento de Atividade Complementar constante no seu histórico escolar, respeitada a presente regulamentação. §6º As Atividades Complementares devem ser desenvolvidas em espaço de tempo diferente dos horários de aula da graduação do acadêmico. §7º Apresentações de trabalhos e ou outras atividades que compõem a ementa das disciplinas do curso, não serão consideradas como Atividades Complementares. §8º A realização dessas atividades dependerá da iniciativa e da dinamicidade de cada acadêmico, atendendo ao espaço de tempo da matriz curricular previsto no seu curso. §9° As Atividades Complementares realizadas no período de férias acadêmicas ou enquanto o acadêmico estiver com sua matrícula trancada poderão ser aproveitadas a critério do Coordenador do Curso. §10. O acadêmico deverá participar, no mínimo, de duas categorias das três previstas. §11. Somente serão objeto de pontuação as atividades concluídas, ficando vedada a pontuação parcial. §12. Os projetos e relatórios apresentados no Protocolo como comprovantes de Atividades Complementares deverão estar de acordo com as normas da ABNT. Art. 8º O aproveitamento das Atividades Complementares para a carga horária do curso, obrigatoriamente, terá iniciado seu processo mediante solicitação, via requerimento do aluno, junto ao Protocolo da IES, com os respectivos documentos comprobatórios. Parágrafo único. Os comprovantes de participação devem ser originais, acompanhados de uma cópia. Os originais, após a validação das Atividades Complementares, serão devolvidos ao aluno, que os retirará no Protocolo dentro do prazo



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estabelecido nos § §3º e 4° do art. 7º. Art. 9º A validação das Atividades Complementares é da atribuição do Coordenador de Curso. Art. 10. Atividades Complementares específicas não presentes nesta resolução e que sejam de interesse do curso podem ser avaliadas pelo Coordenador, desde que não ultrapassem 20% do total das horas de Atividades Complementares propostas no Projeto Pedagógico do curso. Art. 11. Esta Resolução entra em vigor a partir da presente data, revogadas as disposições em contrário. Prof. Delmar Henrique Backes Presidente do Conselho Departamental

Os critérios para a validação das Atividades Complementares, constam no quadro a

seguir. Portanto basta o acadêmico analisar os requisitos necessários para legitimá-las.



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CATEGORIA 1 Categoria A: ENSINO

Número de horas válidas Valoração máxima

REQUISITOS

1.1 Monitoria em disciplinas do curso. 30 horas. 60 horas Relatório semestral do professor orientador e do monitor

1.2 Monitoria em laboratório. 30 horas. 60 horas Relatório semestral do professor orientador e do monitor.

1.3 Disciplina cursada na instituição, fora do currículo, mas que tenha correlação com o perfil do curso.

60 horas da disciplina equivalem à 40 horas de atividades complementares.

40 horas Solicitar a disciplina via protocolo.

1.4 Disciplina cursada em outras instituições de Ensino Superior reconhecida, fora do currículo do curso, desde que tenha correlação com o mesmo.

60 horas da disciplina equivalem à 40 horas de atividades complementares.

40 horas Histórico escolar original. Solicitar via protocolo a disciplina.

1.5 Estágios complementares e ou docência, desde que em atividades relacionadas aos objetivos do curso.

20 horas computadas a cada final de semestre.

60 horas Declaração da empresa ou instituição.

1.6 Docência voluntária: atividade de ensino ou de recreação. 20 horas computadas a cada final de semestre.

60 horas Declaração da escola.

1.7 Viagens de estudo quando integrante de conteúdo disciplinar. 8 horas por dia de atividade. 80 horas Relatório diário da viagem com assinatura do professor.

1.8 Visitas técnicas quando integrante de conteúdo disciplinar. 1 hora de visita equivale a 2 horas de atividade complementar.

60 horas Relatório da visita com assinatura do professor, constando o número de horas.

2 Categoria B: PESQUISA 2.1 Participação em projetos institucionalizados. 20 horas computadas a cada final de

semestre. 40 horas Relatório do coordenador do projeto.

2.2 Publicação (individual ou coletiva) de artigos, ensaios, resenhas e outros textos de cunho científico em periódicos.

20 horas por publicação. 60 horas Apresentação da publicação completa, com data e nome.

2.3 Publicação da pesquisa como livro. 90 horas por publicação. 180 horas Apresentação da publicação completa, com data e nome.

2.4 Publicação (individual ou coletiva) de capítulos de livros e ou anais. 70 horas por publicação. 140 horas

Apresentação da publicação completa, com data e nome.

2.5 Participação em grupos de estudo e ou grupos de interesse com produção intelectual sob a orientação de docentes e ou alunos de pós-graduação da Faccat.


40 horas Relatório do orientador.



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2.6 Participação em projetos com implementação real sob a supervisão de docente(s) e ou alunos de pós-graduação da Faccat.


40 horas Relatório do supervisor.

2.7 Apresentação e ou exposição de trabalhos (individual ou coletivo) em encontros, congressos, ciclo de palestras, ciclo de debates, mesas redondas, simpósios, colóquios, conferências e oficinas.

60 horas por apresentação e ou exposição. 120 horas Atestado emitido pela entidade promotora do evento e assinado pelo professor orientador.

2.8 Participação em programas de Bolsa de Iniciação Científica. 20 horas computadas a cada final de semestre.

60 horas Atestado de participação assinado pelo professor orientador.

2.9 Participação em Mostra de Iniciação Científica. 20 horas por participação. 60 horas Atestado emitido pela entidade promotora do evento e assinado pelo professor orientador.

2.10 Participação em programa de iniciação à pesquisa. 20 horas computadas a cada final de semestre.

60 horas Relatório do professor orientador e do acadêmico.

2.11 Desenvolvimento de projetos de pesquisa orientados por docentes da Faccat.


60 horas. Relatório da pesquisa assinado pelo orientador.

3 Categoria C: EXTENSÃO 3.1 CIENTÍFICO-CULTURAL

3.1.1 Ministrante de curso de extensão, relacionado com os objetivos do curso.

1 hora de apresentação equivale a 2 horas de atividade complementar.

20 horas Declaração da entidade promotora.

3.1.2 Participação em encontros, jornadas, seminários, fóruns, congressos, ciclo de palestras, ciclo de debates, mesas redondas, simpósios, colóquios, conferências, mostra de trabalhos acadêmicos, grupos artísticos, oficinas e ou equivalentes.

1 hora de participação equivale a 1 hora de atividade complementar.

60 horas Certificado da entidade promotora.

3.1.3 Participação em cursos de, no mínimo, 16 horas, relacionados com os objetivos do curso.

1 hora de participação equivale a 1 hora de atividade complementar.

80 horas Certificado da entidade promotora.

3.1.4 Participação em projetos não institucionais relacionados com os objetivos do curso.


30 horas Relatório do coordenador do projeto.

3.1.5 Participação em competições ou concursos estaduais, nacionais ou internacionais relacionados com os objetivos do curso, prevalecendo o de maior âmbito.

4 horas por participação. 16 horas Certificado de participação.

3.1.6 Publicações em jornais, revistas, periódicos e similares que tenham relação com os objetivos do curso.

4 horas por publicação. 12 horas Apresentação da publicação.

3.1.7 Viagens de estudo organizadas pela Instituição, quando não integrante de conteúdo disciplinar.

8 horas por dia de atividade. 80 horas Atestado do professor responsável.

3.1.8 Curso de Informática com programas afins com o curso, desde que o mesmo apresente conteúdo programático.

20 horas do curso equivalem a 15 horas de atividades complementares.

45 horas Certificado com registro da empresa e com a descrição do conteúdo programático.



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3.1.9 Curso de Idiomas, desde que o mesmo apresente conteúdo programático e registro.

20 horas do curso equivalem a 15 horas de atividades complementares.

45 horas Certificado com registro da empresa e com a descrição do conteúdo programático.

3.1.10 Visitas técnicas quando não integrante de conteúdo disciplinar. 1 hora de visita equivale a 2 horas de atividades complementares.

60 horas Atestado assinado pelo professor, constando o número de horas da visitação.

3.2 COMUNITÁRIA 3.2.1 Participação em programas ou projetos institucionalizados abertos à

comunidade. 20 horas computadas a cada final de semestre.

40 horas Declaração do coordenador do projeto. Atestado de participação.

3.2.2 Participação em programas ou projetos oferecidos pela comunidade. 20 horas computadas a cada final de semestre.

40 horas Declaração do coordenador da entidade promotora.

3.2.3 Realização de trabalho voluntário em atividades filantrópicas. 20 horas computadas a cada final de semestre.

60 horas Relatório da atividade. Declaração da entidade filantrópica.

3.2.4 Participação em conselhos comunitários. 20 horas computadas a cada final de semestre.

60 horas Atestado de participação emitido pelo conselho comunitário.

3.2.5 Participação em assessorias internas e ou externas, com orientação acadêmica.

1 hora de assessoria equivale a 2 horas de atividades complementares.

60 horas Atestado assinado pelo coordenador do evento.



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11 – SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

A FACCAT, no PDI (2007-2011) apresentado para a integração das Faculdades,

mantidas pela FEEIN, fundamenta a avaliação do ensino e da aprendizagem como um processo

que tem como propósito primeiro o acompanhamento contínuo dos processos de ensino e de

aprendizagem. Há uma relação intrínseca de interdependência entre ensino, aprendizagem e

avaliação que leva a considerá-los como totalidade. A avaliação como processo a ser construído

é uma constante na ação educativa, seja entendida como base para a atividade do professor ou

como diagnóstico da aprendizagem do aluno. Entretanto, a presença permanente da avaliação-

processo não afasta a tensão que se estabelece quando é necessário ao professor praticar uma

avaliação-produto, ainda que esta seja momentânea e não interrompa o processo que está em

andamento. Embora se reconheça na avaliação a necessidade de informar sobre desempenhos

do aluno, ela não se reduz a isso. Em qualquer momento do processo, são necessárias

informações claras, precisas e pertinentes sobre aspectos relevantes da realidade avaliada de

forma que tais aspectos sejam compreendidos em suas causas. Além disso, esse esforço terá

significado, se tais informações fundamentarem um diagnóstico, possibilitando a tomada de

consciência do ponto em que se encontra a aprendizagem do aluno e do que falta para se

chegar ao pretendido, encaminhando à realização de intervenções mediadoras do professor e a

um processo de auto-avaliação por parte do aluno. O professor assume papel importante na

mediação do processo, é atuante na interação aluno-meio, aluno-saber, no momento em que o

saber é construído.

O ato de avaliar serve como momento de parada para refletir sobre a prática vivida e a

ela retornar de forma mais adequada porque tanto a avaliação como seu objeto são dinâmicos.

Como diagnóstico, a avaliação tem como objetivo apontar o patamar em que se encontra a

aprendizagem do aluno com vistas à tomada de decisões necessárias. Como mediadora, se faz

presente entre uma etapa da construção de conhecimento do aluno e outra etapa possível de

produção de saber por ele, de um saber mais rico e mais complexo.

A avaliação, além de diagnosticar e melhor qualificar o ensino e a aprendizagem, busca

a ampliação da autonomia, da crítica e da responsabilidade do aluno, o que é o objetivo maior do

processo pedagógico e que precisa estar presente em todos os momentos da dinâmica de



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ensino, aprendizagem e avaliação. Deve ser utilizada como ferramenta para identificar os

diferentes níveis de aprendizagem de maneira que possibilite o resgate antecipado do processo

de exclusão.

Avaliar é um meio para aperfeiçoar o processo do ensino e da aprendizagem e não um

fim em si mesma, o que pressupõe que a avaliação é um processo, que se materializará através

dos seguintes instrumentos: provas, provas escritas individuais, orais e em grupos; atividades

práticas; atividades de estágios; seminários, debates; pesquisas; resenhas, apresentações

individuais e em grupos, produção de artigos; projetos, além de outros previstos nos planos de

ensino das disciplinas.

Essa concepção vai se operacionalizar na forma determinada pelo Regimento das

Faculdades Integradas de Taquara, nos artigos abaixo:

"Art. 61. A avaliação do rendimento escolar será realizada por disciplina ou atividade acadêmica, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento do aluno. Art. 62. A freqüência às aulas e às demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. § 1° Será considerado reprovado na disciplina ou atividade acadêmica, independentemente dos demais resultados obtidos, o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas. § 2° A verificação, o registro e o controle da freqüência, para efeito do parágrafo anterior, são da responsabilidade do professor. Art. 63. Os resultados do rendimento escolar são expressos sob a forma de graus que variam de 0 (zero) a 10 (dez), com intervalos de 0,01 (um centésimo), sendo exigida, no mínimo, a média 6,00 (seis) para fins de aprovação. Art. 64. O rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, será avaliado: I - no decurso do período letivo através de dois graus provenientes de um mínimo de duas verificações, podendo haver também o aproveitamento de trabalhos e outras modalidades de aferição; e II - no final do período através de um grau proveniente do exame, abrangendo todo o programa da disciplina. Art. 65. O grau final da disciplina obter-se-á: - calculando-se a média aritmética simples dos dois graus do período letivo; e II - calculando-se a média aritmética simples do grau do exame final e da média dos graus de aproveitamento obtido durante o período letivo. Art. 66. Haverá, antes do exame final, oportunidade de recuperar um dos graus provenientes das verificações. Art. 67. O aluno que, antes ou depois da recuperação de um dos graus, obtiver, no mínimo, média 8,00 (oito) nos dois graus explicitados no inciso I do artigo 64, havendo cumprido a freqüência mínima obrigatória, estará aprovado na disciplina, não necessitando se submeter ao exame final. Parágrafo único. Será considerada final a média já alcançada, caso o aluno já aprovado tenha optado por não realizar o exame final."



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As Faculdades Integradas de Taquara, em acordo com as Diretrizes propostas pela

CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, instituída pela Lei 10.861,

de 14 de abril de 2004, constituiu sua Comissão Própria de Avaliação – CPA, a fim de coordenar

e sistematizar o processo de avaliação institucional. A CPA assumiu como características

fundamentais para a avaliação: a avaliação institucional como centro do processo avaliativo, a

integração e diversos instrumentos com base em uma concepção global e o respeito à

identidade e diversidade institucionais, tendo como finalidade promover a melhoria da qualidade

da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua

eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social, especialmente do aprofundamento

dos seus compromissos e responsabilidades sociais.

Diante desta realidade, constata-se que o processo avaliativo é vital para a instituição,

servindo como ferramenta fundamental não somente para os tomadores de decisão, mas,

também, para os stakeholders, ou todos os grupos interessados e envolvidos, direta ou

indiretamente, no processo. Mais do que utilizar a avaliação para fins de regulação e controle

estabelecidos pelo governo, a instituição visa promover o redimensionamento das ações na

convergência das suas expectativas enquanto organização que prima pela qualidade, pela ética,

pela democratização e pela integração acadêmica.

A metodologia empregada no processo avaliativo tem uma abordagem

qualitativa/quantitativa, que se utiliza de instrumentos de pesquisa, relatórios e coleta de dados

que permitam a análise e reflexão, e que contemplem as 10 (dez) dimensões propostas pela

CONAES, entre elas a Dimensão 2 - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e

extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para

estímulo ao desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e das atividades de extensão.

A avaliação do Curso de Ciências Contábeis está inserida neste contexto, sendo

contemplada dentro do Projeto de Auto-Avaliação da IES, nos ciclos avaliativos estabelecidos

pelo MEC/INEP/CONAES, com a aplicação de instrumentos de pesquisa, em parceria da CPA

com o Centro de Pesquisa Institucional da IES, onde os alunos a cada semestre avaliam o curso,

a coordenação do curso, os docentes, as instalações, os serviços de apoio e se auto-avaliam.

Além disso, os docentes avaliam o processo de ensino-aprendizagem, a coordenação de curso,



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as instalações, entre outros, os egressos avaliam o curso e a sistemática do Trabalho de

Conclusão de Curso e o perfil dos alunos ingressantes é traçado, a cada semestre, com base em

instrumentos de pesquisa aplicados. Analisando essas informações e estabelecendo parâmetros

com os relatórios de atividades, registros acadêmicos e documentos, a CPA tem condições de

elaborar relatórios parciais e o Relatório Final de Auto-Avaliação ao final de cada ciclo,

destacando os pontos fortes e fracos apontados no processo avaliativo que são colocados à

disposição dos coordenadores de cursos e aos gestores da IES com sugestões de melhorias,

através de reuniões e da socialização dos mesmos para a comunidade acadêmica. Com base

nesses relatórios, são tomadas medidas para sanar aspectos que apresentam deficiência. Como

exemplo, pode-se citar a criação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico-NAP, Seminário Didático-

Pedagógico com os professores da IES, a atualização curricular, implementação de melhorias

nos serviços de reprografia e alimentação, as monitorias, disciplinas e/ou cursos de nivelamento,

oferta de cursos de extensão, entre outros.

12 – FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Com a visão mais abrangente do contador, os cursos de Bacharelado em Ciências

Contábeis precisaram expandir os conteúdos ensinados dentro de suas matrizes curriculares,

não só à contabilidade, mas em todas as demais áreas do saber.

A orientação geral para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação orienta ao

incentivo de uma sólida formação geral necessária para que o futuro graduado possa vir a

superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do

conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um

mesmo programa.

Em relação às diretrizes curriculares para o curso de Ciências Contábeis, algumas

competências e habilidades devem estar embutidas na formação de seu bacharel, sendo uma

delas demonstrar a visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil.



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Ambas orientações retratam a nova visão dos profissionais nesta área, ou seja,

reforça o conceito do contador como uma pessoa que possua habilidades interdisciplinares, com

visões tanto capaz de produzir informações para usuários externos e internos da contabilidade.

Neste sentido, é vista a necessidade de uma abordagem de ensino interdisciplinar.

A interdisciplinaridade traz aos alunos inúmeras vantagens como: o conhecimento de

outras perspectivas, além de sua própria; a habilidade para avaliar o testemunho de pessoas

especializadas no assunto; tolerância a ambigüidade; crescimento da sensibilidade para

assuntos polêmicos; habilidade para sintetizar ou integrar assuntos diretamente ou indiretamente

ligados a área afim; ampliação de perspectivas e horizontes; aumento do pensamento criativo,

original e não-convencional; aumento da habilidade de escutar pontos de vistas diferentes; e

sensibilidade para idéias enviesadas.

A interdisciplinaridade do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências

Contábeis da FACCAT será realizada na forma de dois programas cujos regulamentos estão

disciplinados nos artigos abaixo:

12.1. Desafio Cultural do Curso de Ciências Contábeis

1) As inscrições poderão ser efetuadas até às 20h do dia xx/xx/xx no protocolo da

FACCAT e ou na Coordenação do Curso;

2) Qualquer acadêmico da FACCAT poderá participar, independentemente do curso;

3) A participação poderá ser individual e ou em grupo, formado, no máximo, de quatro

acadêmicos;

4) Não será permitida a participação de professores da FACCAT, seja individual e ou em

grupo com os acadêmicos;

5) As questões estarão disponíveis aos inscritos no site http://contabeis.faccat.br/moodle/,

a partir das xx:xxh do dia xx/xx/xx.

6) O Desafio Cultural será composto de 10 módulos:

− Administração Financeira;

− Auditoria;

− Contabilidade (várias);

− Custos;

− Instituições de Direito Público e Privado

− Matemática Financeira;

− Orçamento;



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− Perícia;

− Português.

7) As questões de cada módulo foram elaboradas pelos professores e suas respectivas

respostas serão mantidas em sigilo e em poder destes;

8) As respostas deverão ser entregues no dia xx/xx/xx – das xx:xxh às xx:xxh,

impreterivelmente, em papel impresso com o padrão de identificação de cada módulo, a

seguir exemplificado:

− Identificação do grupo:

− Questões: nome da disciplina

− Professor: nome do professor que elaborou as questões

− Respostas:

− Questão nº 01 e sua respectiva resposta;

− Questão nº 02 e sua respectiva resposta;

− e respostas seguintes.

9) A verificação das respostas será efetuada pelo professor que elaborou as questões, no

período de xx/xx/xx a xx/xx/xx. O professor deverá entregar ao coordenador do Curso de

Contábeis o resultado dos acertos de cada grupo até o dia xx/xx/xx e manter as respostas

em seu poder e em sigilo até o dia xx/xx/xx.

10) Os resultados serão divulgados no Encontro de Alunos de Ciências Contábeis da

FACCAT, dia xx/xx/xx, a partir das xx:xxh na presença de todos;

11) Premiação:

− 1º Lugar: Certificado + 6 mensalidades de uma Disciplina (corresponde a uma

Disciplina)

− 2º Lugar: Certificado + 3 mensalidades de uma Disciplina (corresponde a 1/2 de uma

Disciplina)

− 3º Lugar: Certificado + 2 mensalidades de uma Disciplina (corresponde a 1/3 de uma

Disciplina)

12) Salienta-se que o prêmio somente será concedido aos vencedores, se realmente

estiverem presentes no Encontro de Alunos de Contábeis, momento da apuração dos

resultados, dia xx/xx/xx;

13) Em caso de empate, o prêmio será dividido entre os vários ganhadores;

14) Quaisquer dúvidas e ou questionamentos serão dirimidos pelo comitê de professores

que elaboraram as questões.



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12.2. Projeto de Apoio ao TRE/RS - Igrejinha

Objetivo geral

Apoiar o TRE –Tribunal Eleitoral de Igrejinha-RS, quanto às análises contábeis das

prestações de contas dos candidatos a vereadores e prefeitos dos municípios de Igrejinha-RS e

Três Coroas-RS.

Objetivos específicos

– realizar a análise contábil das prestações de contas do diretório do partido e dos

candidatos a vereador e a prefeito dos municípios de Igrejinha-RS e Três Coroas-

RS;

– a realização dos trabalhos será direcionada para 150 processos, com a seguinte

composição:

� PSDB – 30 processos;

� PMDB - 30 processos;

� PP - 30 processos;

� PT - 30 processos;

� PDT - 30 processos.

– verificar as consistências das informações prestadas pelos candidatos;

– responder os quesitos de cada prestação de contas, elaborados pelo TRE.

13 – INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO E INCENTIVO À PESQUISA

A integração entre graduação e pós-graduação é importante para que haja um reforço

de ambos os níveis e a possibilidade dos alunos de graduação terem a sua disposição os temas,

as teorias e os resultados de pesquisas mais recentes e inovadoras.

A FACCAT oferece cursos de Pós-Graduação lato sensu que, através da busca de

informações, criam condições para a geração de pesquisas que beneficiam os cursos de

Graduação num processo de retroalimentação de formação acadêmica. Os projetos de pesquisa

em colaboração da Graduação com a Pós-Graduação cumprem a função dupla de incentivar a



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produção científica e integrar os dois níveis de ensino, proporcionando ao aluno condições de

prolongamento e aperfeiçoamento da sua formação.

13.1. Cursos de Pós-Graduação lato sensu

Os egressos do Curso de Ciências Contábeis da FACCAT tem a possibilidade de continuação da formação acadêmica através dos seguintes cursos de Pós-Graduação lato sensu:

a) MBA FACCAT b) MBA Júnior FACCAT c) Pós-Graduação em Gestão Contábil

13.2. Iniciação Científica

Desde 2003 a iniciação cientifica se constitui um elemento acadêmico de suporte à

política de pesquisa institucional, estando vinculada a melhoria da qualidade de formação

acadêmica dos egressos.

Os alunos de graduação têm nessa atividade um incentivo à excelência de sua

formação acadêmica e à participação efetiva em projetos de pesquisa orientados por docentes

devidamente credenciados.

São também incentivados à iniciação científica, alunos que recebem orientações para

as suas pesquisas acadêmicas articuladas ou não com o Trabalho de Conclusão de Curso.

Atualmente a FACCAT promove a Mostra de Iniciação Científica que objetiva

Despertar a vocação científica nos estudantes de graduação da FACCAT por meio da promoção

do intercâmbio e da divulgação dos trabalhos de iniciação científica desenvolvidos por

acadêmicos desta e de outras instituições de ensino superior nas seguintes áreas do

conhecimento: Ciências Exatas e da Terra (Matemática, Ciências da Computação, Sistemas de

Informação), Engenharia (Engenharia de Produção), Ciências Sociais Aplicadas (Administração,

Ciências Contábeis, Negócios Internacionais, Marketing, Finanças, Gestão de Pessoas, Turismo,

Relações Públicas e Publicidade e Propaganda), Ciências Humanas (História, Psicologia e

Educação) e Linguística, Letras e Artes (Letras).



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A Mostra de Iniciação Científica está estruturada através das seguintes diretrizes:

Objetivos Específicos

• Incentivar a pesquisa como uma atividade básica para a graduação.

• Estimular a participação de estudantes na atividade de investigação e desenvolver seu

interesse pela busca da explicação científica.

• Estimular a vocação e os talentos potenciais dos estudantes para o pensar e o criar

cientificamente.

• Promover a divulgação dos projetos de pesquisa desenvolvidos com a participação de

estudantes da graduação.

• Dar o apoio e a oferta de subsídios teóricos, visando ao aperfeiçoamento daqueles que

se qualificam para a investigação científica.

• Propiciar a participação de alunos pesquisadores de outras instituições de ensino

buscando integrá-los aos da própria IES, bem como fomentar a pesquisa e a iniciação

científica.

Público-Alvo

Bolsistas de iniciação científica, acadêmicos, professores e acadêmicos de outras

instituições de ensino superior.

Tema

Assuntos referentes às seguintes áreas de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra

(Matemática, Sistemas de Informação), Engenharia (Engenharia de Produção), Ciências

Sociais Aplicadas (Administração, Ciências Contábeis, Negócios Internacionais, Gestão de

Pessoas, Finanças, Marketing, Turismo, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda),

Ciências Humanas (História, Psicologia e Educação) e Linguística, Letras e Artes (Letras).

Inscrição de Trabalhos

Poderão ser inscritos trabalhos que relatem resultados parciais ou finais obtidos por

participantes de projetos de pesquisa ou mesmo trabalhos de conclusão de cursos de

graduação, cuja proposta apresente identificação com o escopo deste evento.

Premiação

Os trabalhos selecionados serão publicados na Revista e/ou em CD-R da VII Mostra de

Iniciação Científica, e os participantes receberão certificados de menção honrosa.



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14 – REFERÊNCIAS

FACCAT. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2011. Taquara: FACCAT, 2006.

_______. Projeto Pedagógico Institucional. Taquara: FACCAT, 2005.

_______. Regimento Geral das Faculdades Integradas de Taquara. Taquara: FACCAT, 2007.

_______. Projeto de Auto-Avaliação Institucional da FACCAT. Taquara: FACCAT, 2005.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO CIÊNCIAS ... · posição de formadora de...

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