PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA - Setor … · O emprego de raciocínio reflexivo,...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE PALOTINA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
AGRONOMIA
2014
CURSO DE AGRONOMIA
DADOS GERAIS DO CURSO
Tipo: Bacharelado
Modalidade: Presencial
Denominação: Curso de Graduação em Agronomia
Regime: Semestral
Local de oferta: Setor Palotina
Turno de funcionamento: Integral
Número total de vagas/ano: 80 .vagas
Carga horária total: 4152 horas
Prazo de integralização curricular: mínimo de 10 semestres e máximo de
15 semestres
Coordenador (a) do Curso: Prof. Dr. Vilson Luís Kunz
Regime de trabalho do(a) Coordenador (a): 40h Dedicação Exclusiva
Diploma a ser expedido: Engenheiro Agrônomo
COMISSÃO ELABORADORA DO PROJETO PEDAGÓGICO
A Comissão elaboradora do Projeto Pedagógico do Curso foi
composta pelos seguintes membros:
Prof. Dr. Vilson Luís Kunz (coordenador)
Prof. Dr. Roberto Luis Portz (vice-coordenador)
Prof. Dr. Robson Fernando Missio
Prof. Dr. Leandro Paiola Albrecht
Prof. Dra. Patrícia da Costa Zonetti
Prof. Dra. Vivian Carré Missio
APRESENTAÇÃO
A Universidade Federal do Paraná é a mais antiga Universidade do
Brasil. Envolta por uma história de muitas conquistas, desde 1912 a UFPR é
referência no ensino superior para o Estado e para o Brasil. O Campus de
Palotina da UFPR está situado a 600 km de Curitiba, próximo às cidades de
Cascavel (100 km), Umuarama (96 km), Guaíra (60 km) e a 230 km de Foz do
Iguaçu, encontra-se, também, próximo às divisas com o Estado do Mato
Grosso do Sul e com o Paraguai (Cidade de Salto del Guairá).
A cidade de Palotina conta hoje com aproximadamente 30.000
habitantes. A economia da região é baseada na agropecuária, com grandes
plantações de soja, milho e trigo, produção de aves, suínos e leite; encontra-se
na região da Costa Oeste, abrangida pelo Lago da Usina Hidrelétrica de Itaipu,
com inúmeras praias artificiais para prática de esportes náuticos. Outro fator
importante é sua proximidade ao Parque Nacional do Iguaçu e ao Parque
Nacional de Ilha Grande, além de contar com a reserva Biológica São Camilo,
localizada no município.
A criação do Campus Palotina foi aprovada pelo Conselho Universitário
da Universidade Federal do Paraná no ano de 1992 e, o primeiro concurso
vestibular para o Curso de Medicina Veterinária foi realizado no período de 11
a 14 de janeiro de 1993, ofertando 40 vagas. O início das atividades letivas se
deu no primeiro semestre de 1993, e a primeira turma concluiu o curso em
1997.
A partir de agosto de 2007, foi elaborado o projeto de ampliação do
campus Palotina de forma a atingir a meta global estipulada pelo Decreto n.
6096 de 24 de abril de 2007, da Casa Civil da Presidência da República, que
instituiu o REUNI (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão
das Universidades Federais). Deste modo, objetivou-se a melhoria na relação
aluno de graduação /professor no campus Palotina de 13,9 para 18,1. Além
disto, para alcançar uma taxa de sucesso da graduação de 90% foram criados
diversos mecanismos para desestimular a desistência, que juntos com o
PROVAR (Processo de Ocupação de Vagas Remanescentes da UFPR)
deverão garantir tal meta.
Nesse contexto, o curso de Agronomia iniciou as atividades no primeiro
semestre de 2011, e conta atualmente com 291 alunos regularmente
matriculados, distribuídos do 1º ao 8º semestres.
JUSTIFICATIVA PARA REFORMULAÇÃO DO CURSO
A presente reformulação do Projeto Pedagógico do curso de Agronomia,
modalidade bacharelado, é o resultado do trabalho do Núcleo Docente
Estruturante do Curso, que promoveu a adequação do Plano Pedagógico do
Curso às novas determinações legais, da Resolução no 2, de 18 de junho de
2007, Câmara de Educação Superior, Conselho Nacional de Educação,
reelaborando o projeto, de acordo com as diretrizes curriculares, considerando
o disposto no Plano de Ampliação do Setor Palotina e nas políticas
institucionais da Universidade Federal do Paraná.
A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Agronomia do campus Palotina da UFPR está alinhada com os objetivos e as
metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001) e em consonância
com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n°
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)
O curso de Agronomia do campus Palotina da UFPR tem por finalidade
formar um profissional com capacidade para atuar desde o processo produtivo
de alimentos e matérias-primas à gestão do agronegócio, com eficiência social,
econômica, técnica e cultural, visando atender às necessidades eminentes da
sociedade por segurança alimentar com conservação ambiental.
O projeto pedagógico do curso leva em consideração os aspectos do
progresso social, da competência científica e tecnológica, permitindo ao
profissional a atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, sob as óticas as política, econômica, social, ambiental e cultural,
com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O curso estabelecerá ações pedagógicas com base no desenvolvimento
de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica, social e ambiental,
tendo como princípios:
O respeito à fauna e à flora;
A conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da
água;
O uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
O emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e
O atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício
das atividades profissionais.
O principal motivo que levou o Núcleo Docente Estruturante do curso de
Agronomia do Campus Palotina a realizar a reformulação do projeto
pedagógico foi a adequação da matriz curricular do curso com a realidade
regional e nacional, criando novas disciplinas, eliminando ou readequando
disciplinas de menor relevância para o curso e realizando uma adequada
periodização das disciplinas, com o objetivo de que o curso adquira robustez
tanto na área técnica, social e ambiental, quanto na área acadêmica.
Além disso, a reformulação do projeto pedagógico prevê a redução da
carga horária para 4152 horas, atendendo o mínimo exigido pela Resolução
CNE/CES nº 2, de 18 de Junho de 2007, que estabelece o mínimo de 3600h
para o curso de Agronomia.
O novo projeto pedagógico do curso será estendido aos alunos
ingressantes nos períodos anteriores, em concordância com o discente,
obedecendo aos critérios de equivalência de disciplinas.
PERFIL DO CURSO
O novo currículo do curso de Agronomia do Campus Palotina foi
elaborado para conter em média, trinta horas de atividades semanais
obrigatórias para o aluno, o que corresponde, em média, a seis horas diárias
concentradas nos períodos matutino e vespertino, considerando o semestre
letivo de dezoito semanas, durante os nove primeiros semestres. No décimo
semestre, o aluno deverá cumprir o estágio obrigatório supervisionado. Além
disso, o aluno deverá cumprir atividades formativas durante o curso. Portanto,
o currículo do curso de Agronomia do Campus Palotina terá a duração total de
4.152 horas, sendo 3.600 horas em disciplinas obrigatórias; no mínimo 108
horas em disciplinas optativas; 120 horas em atividades formativas e 324 horas
em estágio obrigatório supervisionado.
A reformulação da matriz curricular do curso de Agronomia foi pautada
por carga horária semestral média de 412 horas, que em 18 semanas totalizam
23 horas por semana, sendo que em alguns semestres a carga horária em
disciplinas obrigatórias é inferior a este valor como pode ser observado no item
Matriz Curricular, sendo que caberá ao discente destinar às horas livres às
atividades complementares (atividades formativas).
A reformulação da matriz curricular também foi alterada de forma que as
disciplinas obrigatórias tivessem o menor número possível de pré-requisitos e
nenhum co-requisito objetivando, assim, maior flexibilização da matriz curricular
e diminuição da evasão do curso.
OBJETIVOS DO CURSO
A inserção de tecnologias sustentáveis na Agricultura passou de
diferencial de mercado para necessidade real e concreta, não apenas pela
conscientização socioambiental da população, mas pelo claro objetivo de
desenvolver o setor agrícola através do uso racional dos recursos naturais.
O objetivo do curso de Agronomia do campus Palotina é formar um
profissional com capacidade para atuar desde o processo produtivo de
alimentos e matérias-primas à gestão do agronegócio, com eficiência social,
econômica, técnica e cultural, visando atender às necessidades eminentes da
sociedade por segurança alimentar com conservação ambiental.
O desafio do corpo docente é capacitar o aluno para que se torne um
profissional com habilidades para produzir mais e melhor, com competência
para gerenciar e gerar tecnologias que reduzam os impactos negativos ao meio
ambiente e a sociedade, além de proporcionar a formação de um profissional
comprometido com as futuras gerações, com capacidade para fomentar um
meio rural não só justo socialmente, como econômico e politicamente
sustentável.
PERFIL DO EGRESSO
O curso de Agronomia enseja como perfil do egresso, um profissional
com:
Sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e
desenvolver tecnologia; Capacidade crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas da sociedade.
Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos
sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,
socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos
recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente; e
capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas
situações.
O curso de Agronomia do campus Palotina da UFPR deve possibilitar a
formação profissional com as seguintes competências e habilidades:
• Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar
e especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do
agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade;
• Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e
pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social,
respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação
da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e
sustentáveis do ambiente;
• Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário
interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições,
na gestão de políticas setoriais;
• Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros
produtos agropecuários;
• Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas
do agronegócio;
• Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino
técnico profissional,
• Ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e
divulgação técnica e extensão;
• Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade,
do mundo, do trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao Curso de Agronomia, em acordo com as normas
institucionais, ocorre mediante:
I. Processo seletivo anual (Vestibular e/ou SISU).
II. Programa de Ocupação de Vagas Remanescentes oriundas de
desistência e ou abandono de curso.
III. Transferência Independente de Vaga.
IV. Mobilidade Acadêmica (convênios, intercâmbios nacionais e
internacionais, outras formas).
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O sistema de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do
Curso de Agronomia, a cargo do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente
Estruturante, está direcionado ao desenvolvimento institucionalizado de
processo contínuo, sistemático, flexível, aberto e de caráter formativo. O
processo avaliativo do curso integra o contexto da avaliação institucional da
Universidade Federal do Paraná, promovido pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA da UFPR.
A avaliação do projeto do curso, em consonância com os demais cursos
ofertados no Setor Palotina, leva em consideração a dimensão de globalidade,
possibilitando uma visão abrangente da interação entre as propostas
pedagógicas dos cursos. Também são considerados os aspectos que
envolvem a multidisciplinaridade, o desenvolvimento de atividades acadêmicas
integradas e o estabelecimento conjunto de alternativas para problemas
detectados e desafios comuns a serem enfrentados.
Este processo avaliativo, aliado às avaliações externas advindas do
plano federal, envolve docentes, servidores, alunos, gestores e egressos, tendo
como núcleo gerador a reflexão sobre a proposta curricular e sua
implementação. As variáveis avaliadas no âmbito do curso englobam, entre
outros itens, a gestão acadêmica e administrativa do curso, o desempenho dos
corpos docente e técnico administrativo, a infraestrutura em todas as
instâncias, as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão e de apoio
estudantil.
A metodologia prevê etapas de sensibilização e motivação por meio de
seminários, o levantamento de dados e informações, a aplicação de
instrumentos, a coleta de depoimentos e outros elementos que possam
contribuir para o desenvolvimento do processo avaliativo, conduzindo ao
diagnóstico, análise e reflexão, e tomada de decisão.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
A avaliação das atividades didáticas do Curso de Agronomia segue as
normas vigentes na UFPR. A aprovação em disciplina dependerá do resultado
das avaliações realizadas ao longo do período letivo, segundo o plano de
ensino divulgado aos alunos no início do período letivo, sendo o resultado
global expresso de zero a cem. Toda disciplina deverá ter, no mínimo, duas
avaliações formais por semestre, sendo pelo menos uma escrita, devendo, em
caso de avaliações orais e/ou práticas, ser constituída banca de, no mínimo,
dois professores da mesma área ou área conexa.
Exceto na avaliação de disciplinas de Estágio e Trabalho de Conclusão
de Curso - TCC, o aluno será aprovado por média quando alcançar, no total do
período letivo, frequência mínima de 75% da carga horária inerente à disciplina
e obtiver, no mínimo, grau numérico 70 de média aritmética no conjunto de
provas e outras tarefas realizadas pela disciplina. O aluno que não obtiver a
média prevista deverá prestar exame final, desde que alcance a frequência
mínima exigida e média não inferior a 40. No exame final será aprovado na
disciplina aquele que obtiver grau numérico igual ou superior a 50 na média
aritmética entre o grau do exame final e a média do conjunto das avaliações
realizadas.
Nas disciplinas de Estágio e TCC, a avaliação obedecerá às seguintes
condições de aprovação:
Estágio – alcançar o mínimo de frequência igual a 75% ou mais
conforme determina o Regulamento de Estágio do curso, e obter, no
mínimo, o grau numérico 50 de média aritmética, na escala de zero a
cem no conjunto das atividades definidas no Plano de Ensino da
disciplina;
TCC – desenvolver as atividades exigidas no Plano de Ensino da
disciplina e obter, no mínimo, grau numérico 50 de média aritmética, na
escala de zero a cem, no conjunto das tarefas realizadas, incluída a
defesa pública.
Nas disciplinas cujo Plano de Ensino preveja que a sua avaliação resulte
exclusivamente da produção de projeto(s) pelo(s) aluno(s), serão condições de
avaliação:
I. Desenvolver as atividades exigidas e definidas no Plano de Ensino da
disciplina.
II. Alcançar o limite mínimo de frequência previsto no Plano de Ensino da
disciplina, desde que acima de 75%.
III. Obter, no mínimo, grau numérico 50de média aritmética, na escala de
zero a cem, na avaliação do Projeto, incluída a defesa pública, quando
exigida.
Não caberá, nestas disciplinas, exame final ou a segunda avaliação final.
Terá direito à realização de exames de segunda avaliação final nas
disciplinas de regime anual o aluno que preencher as seguintes condições:
I. Alcançar frequência mínima de 75% no período regular de atividades da
disciplina.
II. Obter, no mínimo, grau numérico 40 de média aritmética, na escala de
zero a cem, no conjunto de tarefas realizadas pela disciplina.
III. Requerer o direito ao departamento responsável pela disciplina até dois
dias úteis antes do prazo final de consolidação de turmas por parte do
mesmo, definido pelo Calendário Escolar.
Não cabe a segunda avaliação final em disciplinas semestrais, em
disciplinas ministradas em período especial, nem tampouco em disciplinas de
Estágio, TCC e Projeto. Nos exames de segunda avaliação final serão
aprovados na disciplina os alunos que obtiverem grau numérico igual ou
superior a 50 na média aritmética entre o grau do exame de segunda avaliação
final e a média do conjunto dos trabalhos escolares, desconsiderado o exame
final.
Os exames de segunda avaliação final obedecerão, quanto ao conteúdo
da matéria e aos tipos de provas, ao plano de ensino da disciplina. É
assegurado ao aluno o direito à revisão do resultado das avaliações escritas
bem como à segunda chamada ao que não tenha não tenha comparecido à
avaliação do rendimento escolar, exceto na segunda avaliação final.
METODOLOGIA
Um processo formativo humanista, crítico e ético, baseado na
apropriação e produção do conhecimento pelo aluno e no desenvolvimento de
competências e habilidades que o preparem plenamente para a vida cidadã e
profissional, deve basear-se em estratégias metodológicas ativas que
privilegiem os princípios de indissociabilidade das funções de ensino, pesquisa
e extensão, integração teoria e prática, interdisciplinaridade e flexibilidade,
entre outros.
O processo de ensino/aprendizagem, aliado à pesquisa e à extensão,
deve ser entendido como espaço e tempo em que o desenvolvimento do
pensamento crítico se consolida e permite ao aluno vivenciar experiências
curriculares e extra-curriculares com atitude investigativa e extensionista.
Nesse entendimento, a matriz curricular configura-se como geradora de
oportunidades significativas para aquisição e desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias ao perfil do egresso.
Assim, para o alcance dos objetivos do curso, a metodologia
fundamenta-se:
na integração dos conteúdos básicos com os profissionalizante, de
modo a se constituírem os primeiros em fundamentos efetivamente
voltados às especificidades da formação e à sua aplicabilidade;
na interação entre teoria e prática, desde o início do curso de forma
a conduzir o fluxo curricular num crescente que culmina com o estágio
na fase final;
na flexibilização e enriquecimento curricular por meio das atividades
formativas e de outras formas;
na incorporação das atividades de pesquisa e extensão como
componentes curriculares;
na utilização de novas tecnologias, possibilitando a introdução de
conteúdos a distância previstos na legislação federal e nas normas
internas da instituição.
ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
O objetivo geral do Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de
Agronomia é a promoção da melhoria do desempenho acadêmico de seus
discentes mediante o acompanhamento e orientação por parte de todos os
docentes do curso. O projeto acha-se descrito no Anexo III.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Segundo as Resoluções nº 75/09-CEPE e 34/11-CEPE, do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPR, o Núcleo Docente Estruturante - NDE
constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica em cada Curso de
Graduação com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre
matéria de natureza acadêmica. O NDEé co-responsável pela elaboração,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso, tendo como
atribuições:
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à
área de conhecimento do curso;
IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Agronomia, será constituído
por membros do corpo docente efetivo do curso que exerçam liderança
acadêmica no âmbito do mesmo mediante o desenvolvimento do ensino, da
pesquisa e da extensão. Assim, integrarão o NDE o Coordenador de Curso,
como seu presidente nato, e pelo menos mais 04 (quatro) docentes atuantes
no curso de graduação, relacionados pelo Colegiado de Curso e que
satisfizerem os seguintes requisitos:
I. Pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programa de pós-graduação stricto sensu;
II. Pelo menos 20% em regime de trabalho integral;
III. Preferencialmente com maior experiência docente na instituição.
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Agronomia, designado pela
portaria nº 036/2014 – SP/Dir de 02 de abril de 2014 é composto pelos
professores: Vilson Luís Kunz, Roberto Luis Portz, Robson Fernando Missio,
Patrícia da Costa Zonetti e Vivian Carré Missio.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DECURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC tem por finalidade oportunizar
ao aluno do Curso de Agronomia a integração e sistematização de conteúdos e
experiências desenvolvidos e apropriados ao longo da periodização curricular,
a partir de fundamentação teórica e metodológica orientada pelos docentes do
curso.
A carga horária será de 54 horas e a oferta está prevista para o nono (9)
e décimo (10) períodos. O Regulamento do TCC consta no Anexo I deste PPC,
pelo qual são estabelecidas as normas para orientação e elaboração do
trabalho, bem como para apresentação, defesa e avaliação.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, assim denominadas pelo Conselho
Nacional de Educação, são regulamentadas na Universidade Federal do
Paraná pela Resolução nº 70/04-CEPE com a denominação de Atividades
Formativas, definindo-as como “atividades complementares em relação ao eixo
fundamental do currículo, objetivando sua flexibilização”. Devem contemplar a
articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, assegurando seu caráter
interdisciplinar em relação às diversasáreas do conhecimento, respeitando, no
entanto, o Projeto Pedagógico de cada Curso.
A carga horária das atividades formativas do Curso de Agronomia será
de 120 horas e a normatização específica de sua validação será fixada pelo
Colegiado do Curso, o qual validará as atividades apresentadas pelos
discentes mediante tabela de convergência de horas estruturada segundo o rol
de atividades estabelecido pela Resoluçãonº 70/04-CEPE em seu artigo 4º.
Este rol poderá ser completado por outras atividades que o Colegiado de Curso
vier a aprovar. As Atividades Formativas serão distribuídas pelos seguintes
grupos, sem prejuízo de outros que venham a ser formados:
1. Atividades de ensino (monitoria, PET, disciplinas eletivas, oficinas
didáticas, educação a distância, projetos vinculados à licenciatura, e
outras).
2. Atividades de pesquisa e inovação (projetos de pesquisa, iniciação
científica, produtos, e outras).
3. Atividades de extensão e cultura (projetos e cursos de extensão e
cultura, ações de voluntariado, participação em programas e projetos
institucionais, e outras).
4. Atividades voltadas à profissionalização (estágios não obrigatórios,
participação em Empresa Júnior reconhecida formalmente como tal pela
UFPR e outras).
5. Atividades de representação (membro de comissão, representação
acadêmica em conselhos, e outras).
6. Eventos acadêmico-científicos (seminários, jornadas, congressos,
simpósios e outros).
Para integralização das horas de Atividades Formativas o aluno deverá
apresentar atividades em pelo menos três grupos dos grupos estabelecidos.
ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio, conceituado como elemento curricular de caráter formador e
como um ato educativo supervisionado previsto para o Curso de Agronomia
está regulamentado em consonância com a definição do perfil do profissional
egresso, bem como com os objetivos para a sua formação.
O Projeto Pedagógico do Curso do Curso de Agronomia prevê a
realização de estágio em duas modalidades: o estágio obrigatório e o não
obrigatório. O objetivo dessas modalidades de estágio é de viabilizar ao aluno o
aprimoramento técnico-científico na formação do profissional, mediante a
análise e a solução de problemas concretos em condições reais de trabalho,
por intermédio de situações relacionadas a natureza e especificidade do curso
e da aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos nas diversas
disciplinas previstas no PPC. O estágio obrigatório terá carga horária de 324
horas a serem cumpridas no 10º semestre.
O Regulamento do Estágio consta no Anexo II deste PPC, pelo qual são
estabelecidas as normas para a sua realização em ambas as modalidades
previstas.
QUADRO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
O curso de Agronomia do Setor Palotina, é atendido por
aproximadamente 30 professores. Do núcleo de disciplinas profissionalizantes,
quase a totalidade das disciplinas são ministradas pelos docentes do
Departamento de Ciências Agronômicas (DCA), que perfazem um total de 13
professores e um técnico de laboratório.
Dos professores do departamento, todos possuem título de pós-
graduação em programas strictu sensu, sendo 11 com titulação de doutor e
dois com titulação de mestre.
INFRAESTRUTURA
As salas de aulas do Curso encontram-se distribuídas em três blocos
didáticos, e as dimensões das salas de aula variam entre 55 m2 e 120 m2. As
salas de aulas obedecem aos requisitos de metragem por aluno, necessários
para as aulas teóricas.
As salas de aula estão equipadas com mesa e cadeira para todos os
alunos, mesa e cadeira para professor, equipamento de multimídia, quadro
negro ou branco. A acústica das salas de aula do curso atende a atividade da
aula teórica, ficando a sala adequadamente isolada dos sons externos,
permitindo que a aula seja ministrada sem perturbações.
As salas de aula do Curso contam todas com iluminação natural de
forma adequada por meio de janelas em cada sala, e quantidade de lâmpadas
proporcionando excelente iluminação artificial. A ventilação, bem como a
comodidade das salas de aula são adequadas, devido à presença de janelas e
de ar-condicionado ou ventiladores nas salas de aula, que juntamente com a
presença de cadeira e mesa, torna a sala com excelente comodidade, além da
ventilação.
Atualmente, o Curso de Agronomia conta com 15 laboratórios que
atendem as aulas práticas das disciplinas do módulo básico e
profissionalizante, com capacidade média de 25 alunos por laboratório. Alguns
laboratórios são multidisciplinares, o que permite aproveitar melhor o espaço
físico e a infraestrutura disponível no atendimento das disciplinas do curso.
Desta forma, os laboratórios que atendem às disciplinas com execução de
aulas práticas estão organizados no Setor Palotina da seguinte maneira:
1. Laboratório de Bioquímica
2. Laboratório de Microbiologia
3. Laboratório de Microscopia
4. Laboratório de Biologia molecular e genética (LABIOGEN)
5. Laboratório de Nutrição Animal
6. Laboratório de Química Geral
7. Laboratório de Química Analítica e Ambiental
8. Laboratório de Química Orgânica
9. Laboratório de Análise Instrumental e Controle de Qualidade
10. Laboratório de Máquinas e Motores
11. Laboratório de Botânica
12. Laboratório de Zoologia
13. Laboratório de Parasitologia
14. Laboratório de Informática I
15. Laboratório de Informática II
Além destes laboratórios, está em fase final de construção o bloco onde
haverá os laboratórios de:
1. Fisiologia Vegetal e Nutrição Mineral de Plantas;
2. Solos;
3. Plantas Daninhas e Defensivos Agrícolas;
4. Fitopatologia;
5. Sementes;
6. Biotecnologia Vegetal.
O curso de agronomia conta ainda com 3 casas de vegetação totalmente
climatizadas e automatizadas com área de 81,98 metros quadrados cada,
totalizando uma área de 327,92 metros quadrados, além de um viveiro de
mudas.
Todos os espaços físicos do Setor Palotina e do Curso de Agronomia
dispõe de infraestrutura para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida.
MATRIZ CURRICULAR
O Curso de Agronomia tem a finalidade de proporcionar condições para
que o aluno desenvolva competências e habilidades referentes ao perfil
profissional desejado, atendendo assim aos objetivos propostos. A matriz
curricular oferece conteúdos de formação básica e específica que se integram
mediante processo educativo fundamentado na articulação entre teoria e
pratica.
Para dar conta da complexidade da realidade, torna-se necessária a
ênfase na multi e interdisciplinaridade, implicando a adoção de estratégias que
levem ao desenvolvimento de trabalhos em grupo de diferentes áreas do
conhecimento, que possuam afinidades e interesses comuns, na busca da
melhoria do ensino e da formação do egresso. Esta interdisciplinaridade
pressupõe mudança de atitude, ou seja, a substituição de uma concepção
fragmentada do conhecimento por uma abordagem que conceba o
conhecimento de forma mais sistêmica.
Para atingir este objetivo e pressupostos o curso de Agronomia do
Campus de Palotina, respeitada a legislação vigente, terá um núcleo de
disciplinas básicas e um núcleo específico profissionalizante, ambos de caráter
multidisciplinar, que permitam a troca de conhecimentos e recursos humanos
entre as diferentes áreas abordadas visando a complementação de
conhecimentos.
O núcleo de conteúdos básicos será composto dos campos de saber
que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional
possa desenvolver seu aprendizado.
Após o núcleo básico os alunos iniciarão disciplinas profissionais
essenciais para cada curso. O núcleo de conteúdos profissionais essenciais
será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade
do profissional
Conteúdos obrigatórios
A. Núcleo de conteúdo básico
1. Matemática 1.1 Matemática 1
1.2 Matemática 2
2. Física 1.3 Física Geral
3. Química 3.1 Química Geral
3.2 Química Analítica Quantitativa
3.3 Bioquímica
4. Biologia 4.1 Biologia Celular
4.2 Morfologia e Anatomia Vegetal
4.3 Microbiologia Geral
4.4 Genética
4.5 Zoologia
5. Estatística 5.1 Estatística
6. Expressão Gráfica 6.1 Expressão Gráfica
B. Núcleo de conteúdo profissionalizante
1 Ecologia de Agroecossistemas e Sustentabilidade
2 Introdução à Agronomia e Deontologia
3 Metodologia Científica
4 Informática
5 Climatologia e Meteorologia Agrícola
6 Anatomia e Fisiologia dos Animais de Produção
7 Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas
8 Experimentação Agrícola
9 Gestão Ambiental
10 Sistemática de Plantas Cultivadas
11 Solos 1
12 Topografia
13 Bromatologia e Forragicultura
14 Biologia do Solo
15 Economia Rural
16 Máquinas e Implementos Agrícolas
17 Fisiologia vegetal
18 Geoprocessamento e Georeferenciamento
19 Hidráulica Geral
20 Nutrição Mineral de Plantas
21 Sociologia, Política e Desenvolvimento Rural
22 Construções Rurais e Ambiência
23 Energia na Agricultura
24 Solos 2
25 Fitopatologia 1
26 Zootecnia 1
27 Biotecnologia Aplicada a Agronomia
28 Entomologia agrícola
29 Irrigação e Drenagem
30 Ciência das Plantas Daninhas
31 Fitopatologia 2
32 Zootecnia 2
33 Manejo de Pragas Agrícolas
34 Sistemas de Produção
35 Mecanização Agrícola
36 Horticultura Geral
37 Agricultura 1
38 Gestão Rural e Agroindustrial
39 Fruticultura
40 Melhoramento Vegetal
41 Olericultura
42 Tecnologia de Sementes e Mudas
43 Agricultura 2
44 Plantas Ornamentais e Paisagismo
45 Tecnologia e Aplicação de Produtos Fitossanitários
46 Solos 3
47 Armazenagem e Logística
48 Tecnologia de Alimentos e Pós-Colheita
49 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1)
60 Agricultura 3
61 Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares
62 Silvicultura e Manejo Florestal
63 Consultoria agronômica, Comunicação e Extensão rural
64 Laudos Agronômicos, Avaliações e Perícias rurais
65 Projetos Agronômicos
66 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2)
67 Estágio Obrigatório Supervisionado
C – Núcleo de conteúdos optativos
1 Agroecologia
2 Agronegócio
3 Alimentos e Alimentação
4 Avaliação de impacto ambiental
5 Avicultura
6 Biofortificação
7 Biotecnologia vegetal
8 Biotecnologia na Conservação de Sistemas Agrícolas e Naturais
9 Bovinocultura de corte
10 Bovinocultura de leite
11 Comercialização de produtos agrícolas
12 Controle Alternativo de Doenças de Plantas
13 Controle da Poluição Difusa de Origem Agrícola
14 Doenças de Plantas: Grandes Culturas
15 Diagnose de Doenças de Plantas
16 Ecofisiologia da produção
17 Educação e Legislação Ambiental
18 Elaboração e análise de projeto agrícola
19 Empreendedorismo
20 Ferramentas Auxiliares no Melhoramento Genético de Plantas
21 Ferramentas do Melhoramento Animal
22 Fertilizantes e corretivos
23 Filosofia da Ciência
24 Física II
25 Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal
26 Física do solo
27 Forragicultura
28 Fruticultura de Clima Tropical e Subtropical
29 Fruticultura de Clima Temperado
30 Fundamentos de ciência do solo
31 Gestão Agroindustrial e Ambiental
32 Libras
33 Manejo de Cultivos Trangênicos
34 Manejo de resíduos agroindustriais
35 Matéria Orgânica do Solo
36 Máquinas Para Fenação e Silagem
37 Melhoramento Genético Animal
38 Métodos Práticos em Fitopatologia
39 Micologia Aplicada
40 Modelos Biométricos
41 Monitoramento da qualidade do solo
42 Movimentos sociais Agrários
43 Nematologia Vegetal
44 Plantas medicinais
45 Plantio Direto
46 Políticas e Desenvolvimento Rural
47 Práticas laboratoriais e biossegurança
48 Produtos Fitossanitários
49 Química orgânica
50 Recuperação de Áreas Degradadas
51 Reuso de água na agricultura
52 Sistemas Agroflorestais
53 Suinocultura
54 Tecnologias de Produção no Sistema Soja - Milho
Resumo da matriz curricular
Conteúdos Padrão Laboratório Campo Estágio Orientada
Total PD LB CP ES OR
Básicos 552 162 - - - 720
Profissionalizantes 1944 522 378 324 36 3204
Sub Total 3924
Conteúdos Optativos - - - - - 108
Atividades Formativas - - - - - 120
Carga Horária Total 4152
Periodização das disciplinas
A Matriz Curricular do curso de Agronomia a ser implantada, fica
estabelecida na seguinte ordem aconselhada:
1º Semestre
Disciplina PD[1] LB3 CP
3 ES
3 OR
3 Total CHS
Biologia Celular 36 0 0 0 0 36 2
Ecologia de Agroecossistemas e Sustentabilidade 36 0 0 0 0 36 2
Física Geral 54 0 0 0 0 54 3
Expressão Gráfica 18 54 0 0 0 72 4
Introdução à Agronomia e Deontologia 36 0 0 0 0 36 2
Matemática 1 72 0 0 0 0 72 4
Química Geral 36 36 0 0 0 72 4
Metodologia Científica 36 0 0 0 0 36 2
Zoologia 36 18 0 0 0 54 3
Total 360 108 0 0 0 468 26
2º Semestre
Disciplina PD LB CP ES OR Total CHS
Bioquímica 54 0 0 0 0 54 3
Estatística 72 0 0 0 0 72 4
Química Analítica Quantitativa 36 18 0 0 0 54 3
Informática 36 0 0 0 0 36 2
Matemática 2 72 0 0 0 0 72 4
Morfologia e Anatomia Vegetal 36 36 0 0 0 72 4
Climatologia e Meteorologia Agrícola 36 0 0 0 0 36 2
Anatomia e Fisiologia dos Animais de Produção 36 18 0 0 0 54 3
Total 378 72 0 0 0 450 25
3º Semestre
Disciplina PD LB CP ES OR Total CHS
Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas 18 18 0 0 0 36 2
Experimentação Agrícola 36 18 0 0 0 54 3
Gestão Ambiental 36 0 0 0 0 36 2
Genética 54 0 0 0 0 54 3
Microbiologia Geral 36 18 0 0 0 54 3
Sistemática de Plantas Cultivadas 36 36 0 0 0 72 4
Solos 1 36 18 18 0 0 72 4
Topografia 36 0 36 0 0 72 4
Total 288 108 54 0 0 450 25
4º Semestre
Disciplina PD LB CP ES OR Total CHS
Bromatologia e Forragicultura 36 18 0 0 0 54 3
Biologia do Solo 18 18 0 0 0 36 2
Economia Rural 36 0 0 0 0 36 2
Máquinas e Implementos Agrícolas 36 0 18 0 0 54 3
Fisiologia vegetal 54 18 0 0 0 72 4
Geoprocessamento e Georeferenciamento 36 18 0 0 0 54 3
Hidráulica Geral 36 18 0 0 0 54 3
Nutrição Mineral de Plantas 18 18 0 0 0 36 2
Sociologia, Política e Desenvolvimento Rural 36 0 0 0 0 36 2
Total 306 108 18 0 0 432 24
5º Semestre
Disciplina PD LB CP ES OR Total CHS
Construções Rurais e Ambiência 36 18 0 0 0 54 3
Energia na Agricultura 36 0 0 0 0 36 2
Solos 2 54 18 0 0 0 72 4
Fitopatologia 1 36 36 0 0 0 72 4
Zootecnia 1 36 0 18 0 0 54 3
Biotecnologia Aplicada a Agronomia 36 18 0 0 0 54 3
Entomologia agrícola 18 36 0 0 0 54 3
Irrigação e Drenagem 36 18 0 0 0 54 3
Total 288 144 18 0 0 450 25
6º Semestre
Disciplina PD LB CP ES OR Total CHS
Ciência das Plantas Daninhas 54 0 18 0 0 72 4
Fitopatologia 2 36 36 0 0 0 72 4
Zootecnia 2 36 0 18 0 0 54 3
Manejo de Pragas Agrícolas 36 0 18 0 0 54 3
Sistemas de Produção 54 0 18 0 0 72 4
Mecanização Agrícola 36 0 0 0 0 36 2
Horticultura Geral 18 0 18 0 0 36 2
Total 270 36 90 0 0 396 22
7º Semestre
Disciplina PD LB CP ES OR Total CHS
Agricultura 1 54 0 18 0 0 72 4
Gestão Rural e Agroindustrial 36 0 0 0 0 36 2
Fruticultura 36 0 18 0 0 54 3
Melhoramento Vegetal 54 18 0 0 0 72 4
Olericultura 36 0 18 0 0 54 3
Optativa 36 0 0 0 0 36 2
Tecnologia de Sementes e Mudas 36 18 0 0 0 54 3
Total 288 36 54 0 0 378 21
8º Semestre
Disciplina PD LB CP ES OR Total CHS
Agricultura 2 54 0 18 0 0 72 4
Plantas Ornamentais e Paisagismo 18 0 18 0 0 36 2
Tecnologia e Aplicação de Produtos Fitossanitários 36 0 18 0 0 54 3
Solos 3 18 0 18 0 0 36 2
Armazenagem e Logística 36 18 0 0 0 54 3
Tecnologia de Alimentos e Pós-Colheita 36 18 0 0 0 54 3
Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1) 18 0 0 0 0 18 1
Optativa 36 0 0 0 0 36 2
Total 252 36 72 0 0 360 20
9º Semestre
Disciplina PD LB CP ES OR Total CHS
Agricultura 3 54 0 18 0 0 72 4
Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares 18 18 0 0 0 36 2
Silvicultura e Manejo Florestal 36 0 18 0 0 54 3
Consultoria agronômica, Comunicação e Extensão rural
18 0 18 0 0 36 2
Laudos Agronômicos, Avaliações e Perícias rurais 18 0 0 0 0 18 1
Projetos Agronômicos 18 0 18 0 0 36 2
Optativa 36 0 0 0 0 36 2
Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) 0 0 0 0 36 36 2
Total 198 18 72 0 36 324 18
10º Semestre
Disciplina PD LB CP ES OR Total CRED
Estágio Obrigatório Supervisionado 0 0 0 324 0 324 18
Total 0 0 0 324 0 324 18
PLANO DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR
Cod Disciplinas do Currículo Antigo Resolução 0001/02
CH Cod Disciplinas Equivalentes Currículo Novo
Resolução XXXX/14
CH
CPAG001 Biologia Celular 60 Biologia Celular 36
CPAG002 Ecologia agrícola 30
Ecologia de Agroecossistemas e Sustentabilidade
36
CPAG003 Física I 30 Física Geral 54
CPAG004 Fundamentos em desenho técnico 60 Expressão Gráfica 72
CPAG005 Introdução à Agronomia 30 Introdução à Agronomia e Deontologia 36
CPAG006 Matemática I 45 Matemática 1 72
CPAG007 Química Geral 60 Química Geral 72
CPAG008 Redação Instrumental 30 Metodologia Científica 36
CPAG009 Zoologia geral 60 Zoologia 54
CPAG011 Bioquímica 60 Bioquímica 54
CPAG012 Estatística I 45 Estatística 72
CPAG023 Química analítica 60 Química Analítica 54
CPAG014 Informática 30 Informática 36
CPAG015 Matemática II 45 Matemática 2 72
CPAG016 Morfologia e anatomia vegetal 60 Morfologia e Anatomia Vegetal 72
CPAG027 Climatologia e Meteorologia Agrícola 45 Climatologia e Meteorologia Agrícola 36
CPAG010 Anatomia e Fisiologia dos Animais de Produção
60
Anatomia e Fisiologia dos Animais de Produção 54
CPAG037 Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas
45
Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas 36
CPAG019 Experimentação Agrícola 45 Experimentação Agrícola 54
CPAG032 Preservação e Conservação dos Recursos Naturais
30
Gestão Ambiental 36
CPAG021 Genética 60 Genética 54
CPAG022 Microbiologia geral 60 Microbiologia 54
CPAG024 Sistemática Vegetal 60 Sistemática de Plantas Cultivadas 72
CPAG030 Gênese, morfologia e classificação do solo 60 Solos 1 72
CPAG025 Topografia 60 Topografia 72
CPAG026 Bromatologia e nutrição animal 60 Bromatologia e Forragicultura 54
CPAG044 Biologia do Solo 45 Biologia do Solo 36
CPAG048 Introdução à Economia 30 Economia Rural 36
CPAG039 Máquinas e implementos agrícolas 45 Máquinas e Implementos Agrícolas 54
CPAG029 Fisiologia vegetal 60 Fisiologia vegetal 72
CPAG031 Geoprocessamento e Georeferenciamento 60 Geoprocessamento e Georeferenciamento 54
CPAG047 Hidráulica Geral 45 Hidráulica Geral 54
CPAG040 Nutrição mineral de plantas 60 Nutrição Mineral de Plantas 36
CPAG033 Sociologia Rural 30 Sociologia, Política e Desenvolvimento Rural 36
CPAG034 Construções rurais e Ambiência 60 Construções Rurais e Ambiência 54
Energia na Agricultura 36
CPAG041 Química e Fertilidade do solo 60 Solos 2 72
CPAG036 Fitopatologia Geral 60 Fitopatologia 1 72
CPAG058 Zootecnia I 60 Zootecnia 1 54
CPAG080 Biotecnologia Vegetal 60 Biotecnologia Aplicada a Agronomia 54
CPAG035 Entomologia Agrícola 60 Entomologia Agrícola 54
CPAG055 Irrigação e Drenagem 60 Irrigação e Drenagem 54
CPAG053 Ciência das Plantas Daninhas 60 Ciência das Plantas Daninhas 72
CPAG046 Fitopatologia Aplicada 60 Fitopatologia 2 72
CPAG067 Zootecnia II 60 Zootecnia 2 54
CPAG049 Manejo de pragas Agrícolas 45 Manejo de Pragas Agrícolas 54
CPAG051 Sistemas de Produção 60 Sistemas de Produção 72
CPAG050 Mecanização Agrícola 30 Mecanização Agrícola 36
Horticultura Geral 36
CPAG052 Agricultura I 60 Agricultura 1 72
CPAG059 Administração rural 30 Gestão Rural e Agroindustrial 36
CPAG070 Fruticultura geral 60 Fruticultura 54
CPAG056 Melhoramento Vegetal 60 Melhoramento Vegetal 72
CPAG071 Olericultura geral 60 Olericultura 54
CPAG057 Tecnologia e Produção de Sementes 60 Tecnologia de Sementes e Mudas 54
CPAG060 Agricultura II 60 Agricultura 2 72
CPAG064 Plantas ornamentais e paisagismo 30 Plantas Ornamentais e Paisagismo 36
CPAG073 Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas
60 Tecnologia e Aplicação de Produtos
Fitossanitários 54
CPAG063 Manejo e conservação do Solo 45 Solos 3 36
CPAG061 Armazenamento de Grãos 60 Armazenagem e Logística 54
CPAG066 Tecnologia de Produtos Agropecuários 60 Tecnologia de Alimentos e Pós-Colheita 54
CPAG074 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 30 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1) 18
CPAG068 Agricultura III 60 Agricultura 3 72
Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares
36
CPAG072 Silvicultura 60 Silvicultura e Manejo Florestal 54
CPAG069 Extensão Rural 60
Consultoria agronômica, Comunicação e Extensão rural
36
CPAG018 Deontologia e Perícias Rurais 30
Laudos Agronômicos, Avaliações e Perícias Rurais 18
Projetos Agronômicos 36
CPAG075 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 60 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) 36
CPAG076 Estágio obrigatório supervisionado 300 Estágio Obrigatório Supervisionado 324
CPAG042 Agroecologia 45 Agroecologia 45
Agronegócio 36
Alimentos e Alimentação 36
CPAG077 Avaliação de Impacto Ambiental 30 Avaliação de Impacto Ambiental 30
CPAG078 Avicultura 30 Avicultura 30
CPAG079 Biofortificação 30 Biofortificação 30
CPAG080 Biotecnologia Vegetal 60 Biotecnologia Vegetal 60
Biotecnologia na Conservação de Sistemas Agrícolas e Naturais
36
CPAG081 Bovinocultura de Corte 30 Bovinocultura de corte 30
CPAG082 Bovinocultura de leite 30 Bovinocultura de leite 30
CPAG083 Comercialização de Produtos Agrícolas 30 Comercialização de Produtos Agrícolas 30
Controle Alternativo de Doenças de Plantas 36
Controle da Poluição Difusa de Origem Agrícola 36
Doenças de Plantas: Grandes Culturas 36
Diagnose de Doenças de Plantas 36
CPAG084 Ecofisiologia da Produção 30 Ecofisiologia da produção 36
CPAG085 Educação e Legislação Ambiental 30 Educação e Legislação Ambiental 30
CPAG086 Elaboração e Análise de Projeto Agrícola 30 Elaboração e análise de projeto agrícola 30
CPAG087 Empreendedorismo 30 Empreendedorismo 30
Ferramentas Auxiliares no Melhoramento Genético de Plantas
36
Ferramentas do Melhoramento Animal 36
CPAG045 Fertilizantes e Corretivos 45 Fertilizantes e Corretivos 45
CPAG088 Filosofia da Ciência 30 Filosofia da Ciência 36
CPAG013 Física II 30 Física II 30
Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal 36
CPAG028 Física do solo 30 Física do solo 30
CPAG062 Forragicultura 30 Forragicultura 30
Fruticultura de Clima Tropical e Subtropical 36
Fruticultura de Clima Temperado 36
CPAG020 Fundamentos de Ciência do Solo 30 Fundamentos de Ciência do Solo 30
CPAG054 Gestão Agroindustrial e Ambiental 45 Gestão Agroindustrial e Ambiental 45
ET082 Libras 30 Libras 36
30 Manejo de Cultivos Trangênicos 36
CPAG089 Manejo de Resíduos Agroindustriais 30 Manejo de Resíduos Agroindustriais 30
CPAG090 Matéria Orgânica do Solo 30 Matéria Orgânica do Solo 30
Máquinas Para Fenação e Silagem 36
Melhoramento Genético Animal 36
Métodos Práticos em Fitopatologia 36
Micologia Aplicada 36
CPAG091 Modelos Biométricos 30 Modelos Biométricos 36
CPAG092 Monitoramento da Qualidade do Solo 30 Monitoramento da Qualidade do Solo 30
CPAG093 Movimentos sociais Agrários 30 Movimentos sociais Agrários 30
CPAG094 Nematologia Vegetal 30 Nematologia Vegetal 36
CPAG095 Plantas medicinais 30 Plantas medicinais 30
Plantio Direto 36
CPAG065 Políticas e Desenvolvimento Rural 30 Políticas e Desenvolvimento Rural 30
CPAG096 Práticas Laboratoriais e Biossegurança 60 Práticas Laboratoriais e Biossegurança 30
Produtos Fitossanitários 72
CPAG017 Química Orgânica 60 Química Orgânica 60
CPAG097 Recuperação de Áreas Degradadas 30 Recuperação de Áreas Degradadas 36
CPAG098 Reuso de Água na Agricultura 30 Reuso de Água na Agricultura 36
CPAG099 Sistemas Agroflorestais 30 Sistemas Agroflorestais 30
CPAG100 Suinocultura 30 Suinocultura 30
Tecnologias de Produção no Sistema Soja -Milho 36
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
Disciplinas obrigatórias
Disciplina: Biologia Celular Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Teoria celular. Técnicas microscópicas. Diferenciação de célula procariota e eucariota. Membranas celulares. Citoesqueleto. Citoplasma: Hialoplasma e Citoplasma Diferencial. Organelas Membranosas e não membranosas. Célula Vegetal. Núcleo. Ciclo Celular. Divisão Celular. Diferenciação celular. Apoptose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE ROBERTIS, E. M. F., HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4º Edição. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2006. 389 p. JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8º Edição. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2005. 332p. ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K., WATSON, J. Biologia Molecular da Célula. 3º Edição. Editora Artes Médicas, Porto Alegre. 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOPER, G. M., HAUSMAN, R. E. A célula – Uma abordagem molecular. 3º Edição. Ed. Artmed. São Paulo. 2007. 736 p. AUSTYN, J. M.; WOOD, K. J. Principles of cellular and molecular immunology. Oxford: Oxford University Press. 1993. 735p.
Chefe de Departamento: Marivone Valentim Zabott
Assinatura:
Disciplina: Ecologia de Agroecossistemas e Sustentabilidade Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Compreensão e caracterização dos conceitos, fatores bióticos e ambientais, relações ecológicas, estrutura e funcionamento dos agroecossistemas. Estudo da distribuição dos agroecossistemas na paisagem a adoção de práticas sustentáveis no uso dos recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. 5ª Ed. São Paulo: Cengage Learning. 2008. 612p. PRIMAVESI, A. M. Manejo Ecológico do Solo. 4 ed. São Paulo : Nobel, 2002. 549p. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. 503p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PENTEADO, S. R. Adubação na agricultura ecológica : cálculo e recomendação da adubação numa abordagem simplificada. 2 ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. Imprensa Universitária, 2010. 168p. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2000. 252p. TOWNSEND, C. R., BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Porto Alegre : Artmed. 2006. 592p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Física Geral Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Dinâmica, Estática, Hidrostática, Hidrodinâmica, Trabalho Mecânico, Potência, Energia, Termologia, Termodinâmica, Ondas, Eletrostática, Eletrodinâmica, Radiação e Energia nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, A. Física básica – mecânica, 1° edição, São Paulo, ed. LTC, 2007, 328 p. CHAVES, A. Física básica – eletromagnetismo,1° edição São Paulo , ed. LTC, 2007, 280 p. PAUL, A.; TIPLER, G. M. Física para cientistas e engenheiros - vol1, 6° edição, v. 1, São Paulo, ed. LTC, 2009, 788 p. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de física - vol.2 - Gravitação , ondas, termodinâmica. 8ª ed. LTC: 2008.310 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química - vol. 1. 8ª ed. LTC: 2008. 427p. FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Física I-Mecânica.12ª ed. Addison-Wesley: 2009. 400p. INCROPERA, F.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6ª ed LTC: 2009. 730 p. WALKER, J.; HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física 3 - eletromagnetismo. 8ª ed. LTC: 2009. 398p.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Expressão Gráfica Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 54 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Introdução, histórico, divisão e importância. Sistema de única projeção cotada. Sistemaespacial de projeções ortogonais. Introdução ao Desenho Técnico, definições, divisão, importância, utilização de instrumental, letreiros e algarismos. Desenho Topográfico. Gráficos. Perspectivas. Representações e cópias, iniciação CAD, projetos arquitetônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. 1ª Edição. Curitiba. Editora Juruá. 2008. 198p.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho técnico moderno. 4ª Edição. Rio de Janeiro. Editora LTC. 2006. 475p.
SPECK, H.J. manual básico de desenho técnico. 1ª Edição. Florianópolis. Editora UFSC. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROCHA, A.J.F. curso de desenho técnico. Volume 2. 1ª Edição. Cidade. Editora Pleaide. 2004. TERESA, M.M. desenho técnico básico. 2ª Edição. Curitiba. Editora Curitiba ao Livro Técnico. 2004.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Introdução a Agronomia a Deontologia Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) A universidade desde um contexto universal até o regional. Estrutura organizacional da Universidade e do curso de Agronomia. Histórico da Agronomia. Agronomia, Agricultura, Agronegócio e Desenvolvimento sustentável. Ética profissional e legislação que regulamenta a profissão e a Agronomia. Regulamentação do profissional Engenheiro Agrônomo frente ao seu Conselho Profissional. Atividades, atribuições profissionais e perfil do Engenheiro Agrônomo, suas responsabilidades, deveres, direitos, campos de atuação e mercado de trabalho. ART, receituário agronômico e exercício profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 176 p. QUEIROZ, T. R.; ZUIN, L. F. S. Agronegócios - gestão e inovação. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. NEVES, M.F. Agronegócios & desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 172 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PROCOPIO, A.Subdesenvolvimento sustentável - segurança alimentar - segurança ambiental – agronegócio. 2 ed. Juruá, 2008. 352 p. ROSSAFA, L. A. Manual do profissional da engenharia, arquitetura e agronomia. 1 ed. Curitiba: CREA-PR, 2010. SILVA JÚNIOR, D. F. Legislações estaduais (agrotóxicos e afins). 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2006. 408 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Matemática 1 Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 72 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Limites e Continuidade de funções. Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Regras de L´Hôpital. Introdução às Integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: funções de uma variável e de várias variáveis. São Paulo: Saraiva. 2003. SWOKOWSKI. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Editora Makron Books, Volume 1, 1994. SVIERCOSKI, R F. Matemática Aplicadas às Ciências Agrárias: análise de dado e modelos. Viçosa: Ufv, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B., Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil. 2006. HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. L.. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Química Geral Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 36 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Parte Teórica: Conceitos fundamentais da química. Cálculos estequiométricos. Estrutura atômica. Propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas. Forma e estrutura das moléculas. Forças intermoleculares e propriedades dos líquidos. Equilíbrio químico. Ácidos e bases e equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Parte Prática: Introdução ao laboratório de química. Medida de uma grandeza e sua representação. Calibração de instrumentos volumétricos. Teste de chama - átomo de Bohr. Tendências de grupo para metais e não metais. Teoria das soluções. Preparo e padronização de soluções. Técnicas de separação de misturas. Equilíbrio químico e o Princípio de Le Chatelier. pH e equilíbrio ácido-base. Fatores que afetam a solubilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, T.L.; LEMAY JR., H.E.; BURSTEN, B.E. Química – Ciência Central. LTC. 2005. ATKINS, P. W..; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman. 2006. MAHAN, B. M. Química – Um Curso Universitário. Edgard Blucher. 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LENZI, E.; FÁVERO, L.O.B.; Tanaka, A.S.; Vianna Filho, E.A.; Silva, M.B. Química Geral Experimental. Ed. Freitas Bastos. 2004. RUSSEL, J. B. Química Geral. Makron Books. 1994.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Metodologia Científica Código: CP
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Fundamentos da Metodologia Científica. A Comunicação Científica. Métodos e técnicas de pesquisa. Comunicação entre orientados/orientadores. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Pré-projeto de pesquisa. Projeto de Pesquisa. Experimento. Organização de texto científico (Normas ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KÖCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, J.B. Correspondência: Técnicas de Comunicação Criativa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1989. MEDEIROS, J.B. Manual de Redação e Normalização Textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002.
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Zoologia Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Conceitos gerais em zoologia. Reconhecimento de animais de interesse agronômico, médico-veterinário e de criação. Caracterização e importância dos Protistas e dos membros dos filos Platyhelminthes, Nematoda, Mollusca, Annelida e Arthropoda. Vertebrados: Caracterização e importância do filo Chordata, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO-COSTA, C.S., ROCHA, R.M.. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas, 2a. Ed, Editora Atheneu. 2006. HICKMAN JR., C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia, 11ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2004. 846 p. POUGH, F.H., J.B. HEISER & W.N. MCFARLAND. 1992. A Vida dos Vertebrados. 3ª ed. São Paulo, Editora Atheneu. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. Invertebrados, 2ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2007.1092 p. RUPPERT, E.E., FOX, R.S. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora Roca, São Paulo. 2005.1145 p.
Chefe de Departamento: José Marcelo Rocha Aranha
Assinatura:
Disciplina: Bioquímica Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Água, pH e sistemas tampões; Estrutura e função das principais biomoléculas (proteínas, lipídios, carboidratos); Bioenergética básica celular e metabolismo primário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4ª edição. São Paulo: Sarvier. 2006, 1202p. STRYER, L. Bioquímica. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996, 1000p. VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed. 2008, 1241p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed. 2009, 519p. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007, 386p.
Chefe de Departamento: Marivone Valentim Zabott
Assinatura:
Disciplina: Estatística Código: CP
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 72 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Introdução à estatística. Tipos de variáveis. Coleta de dados, tabulação e representação gráfica. Distribuição de frequências. Estatística descritiva (medidas de tendência central e medidas de dispersão). Teoria elementar da probabilidade. Distribuição contínua e discreta de probabilidade. Distribuição normal. Teste de Hipóteses. Correlação e Regressão. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LARSON, R., FARBER, B. Estatistica Aplicada. São Paulo: Prentice-Hall Brasil, 2010. FREUND, J. E. Estatistica Aplicada. São Paulo: Bookman, 2006. WALPOLE, R.E., MYERS, R.H. Probabilidade e Estatistica para Engenharia e Ciências. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEYER, P.L. Probabilidade Aplicações a Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2000. RIBEIRO JÚNIOR, J. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: Editora UFV, 2004.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Química Analítica Quantitativa Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Introdução à Análise Química Quantitativa. Erros Experimentais; Tratamento Estatístico de Dados. Noções de Amostragem e Preparo de Amostras. Gravimetria. Volumetrias de Neutralização, Precipitação, Complexação e Óxido-redução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITE, F. Práticas de química analítica. 3ª ed., Campinas: Átomo, 2008. HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro, 2001. SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J. Fundamentos de Química Analítica, 7ª ed., São Paulo, Cengage Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.W.; JONES, LORETTA. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. SKOOG, D. A., LEARY, J. J. Princípios de Análise Instrumental, 6ª ed., Bookman, Porto Alegre, 2009.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Informática Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Conceitos computacionais básicos, processadores de texto, planilhas eletrônicas, programas para apresentações e ferramentas de apoio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. Ed. revisada Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 7ª Ed. 2004, 407 p. MARÇULA, M.; BENINI FILITO, P.A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2005. 406p NORTON, P. Introdução a informática. São Paulo: Pearson, 2007. xvi, 619 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOMASZ KOWALTOWSKI, K.B. Atualizações em informática. Rio de Janeiro, RJ: PUC-Rio, 2007. 379 p. BORBA, M.C. Informática e educação matemática. 3.ed. Belo Horizonte: Autentica 2007.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Matemática 2 Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 72 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Integrais. Técnicas de Integração. Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. L.. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. V.2. Ed. Harbra, São Paulo, 1994. SWOKOWSKI, E. Cálculo com Geometria Analítica. V. 2. Ed. Harbra, São Paulo, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B., Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil. 2006. THOMAS, G. et al. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Morfologia e Anatomia Vegetal Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 36 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Histologia vegetal. Anatomia de órgãos vegetativos e reprodutivos. Morfologia de plantas com sementes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPEZZATO-DA-GLÓRIA B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2006. 438p. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. 293 p. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadro sinóticos ilustrados de fanerógamos. 3ed. Viçosa UFV, 1992. 114p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Práticas de Morfologia vegetal. São Paulo : Atheneu, 2006. SOUZA, L. A. et al. Morfologia e anatomia vegetal : técnicas e práticas. 1ª ed. Ponta Grossa: UEPG, 2005. 192p.
Chefe de Departamento: José Marcelo Rocha Aranha
Assinatura:
Disciplina: Climatologia e Meteorologia Agrícola Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 0 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Introdução à meteorologia e climatologia; Tempo e Clima. Elementos e Fatores Climáticos. Movimentos Atmosférico. A atmosfera. Radiação Solar. Temperatura do solo e ar. Umidade do ar. Precipitação. Evaporação e Evapotranspiração. Balanços Hídricos. Classificações Climáticas. Previsões e Adversidades Climáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYOADE, J. O. Introdução a climatologia para os trópicos,10° edição, São Paulo: ed. BERTRAND BRASIL, 2003, 332 p.. MENDONÇA, F; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia - Noções básicas e climas do brasil, 1° edição, São Paulo: ed. Oficina de Texto, 2007, 208 p. REICHARDT, KLAUS, TIMM, LUÍS CARLOS. Solo, planta e atmosfera – Conceitos processos e aplicação, 12° edição, Barueri SP, ed. Manole, 2008, 478p.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: Fundamentos e aplicações práticas, Guaíba RS, LIV EDIT AGROPECUÁRIA, 2002, 478p.. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo, 1° edição,. São Paulo, ed. Edusp, 2005, 344p..
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Anatomia e Fisiologia dos Animais de Produção Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Princípios gerais de anatomia animal. Fisiologia animal. Fisiologia digestiva dos animais de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Boyd, J.S. Anatomia Clínica. São Paulo: Editora Manole, 1997. 171p. Reece, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3ª Edição. São Paulo: Roca, 2008. 468p. Frandson, R.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 454p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Clayton, H.M.; Flood, P.F. Atlas colorido de Anatomia Aplicada dos Grandes Animais. São Paulo: Editora Manole, 2002. Dyce, K.M.; Sack, W.O.; Wensing, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 2 Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Chefe de Departamento: Marivone Valentim Zabott
Assinatura:
Disciplina: Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Apresentação e detalhamento do ciclo hidrológico. Caracterização de bacias hidrográficas. Estudo das precipitações. Estudo da infiltração. Estudo do escoamento superficial. Estudo da evaporação e evapotranspiração. Noções de hidrometria. Exame de questões sobre planejamento e gestão dos Recursos Hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de hidráulica, 8° edição, São Paulo: ed. EDGARD BLÜCHER,1998. 669 p. REICHARDT, KLAUS, TIMM, LUÍS CARLOS. Solo, planta e atmosfera – Conceitos processos e aplicação, 12° edição, Barueri SP, ed. Manole, 2008, 478p.. TUCCI, C.E.M. Hidrologia - ciência e aplicação. 3° edição, Porto Alegre: ed. UFRGS, 2004. 944 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAUL, A.; TIPLER, G. M. Física para cientistas e engenheiros – vol2, 6° edição, São Paulo,ed. LTC, 2009, 556 p. BAPTISTA, M.B. et. al. Hidráulica aplicada, 1° edição, Porto Alegre: ed. ABRH, 2001. v. 1. 619 p. MARQUES, M.G.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos, 1° edição, São Carlos SP: ed. RIMA, 2004. 366 p.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Experimentação Agrícola Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Estatística Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Princípios básicos da experimentação e planejamento de experimentos. Testes de hipóteses. Análise de variância. Principais delineamentos e arranjos experimentais. Testes de comparações de médias. Análise de regressão. Correlação. Aplicação de programas computacionais na experimentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Storck, L.; Garcia, D.C.; Lopes, S.J.; Estefanel, V. Experimentação Vegetal. 2ª Edição, Santa Maria: Editora UFSM, 2006. 198p. Pimentel Gomes, F. Curso de Estatística Experimental. 15ª Edição, Piracicaba: Editora FEALQ, 2009. 451p. Dias, L.A.S.; Barros, W.S. Biometria Experimental. 1ª Edição, Viçosa: Suprema, 2009. 408p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Oliveira, A.C.; Ferreira, D.F.; Ramalho, M.A.P. Experimentação em Genética e Melhoramento de Plantas. 2ª Edição, Lavras: Editora UFLA, 2005. 322p. Cruz, C.D.; Regazzi, A.J.; Carneiro, P.C.S. Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético - Volume 1. 2ª Edição, Viçosa: Editora UFV, 2004. 480p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Gestão Ambiental Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Estudo dos fundamentos da Gestão Ambiental, dos indicadores e dos tipos de impactos ambientais. Compreensão do papel do empreendedor frente as questões ambientais, aos dispositivos legais, aos órgãos licenciadores e fiscalizadores. Conhecimentos das estratégias e implantação do sistema de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMAJOROVIC, J. Sociedade de risco e responsabilidade socioambiental: perspectivas para a educação corporativa. São Paulo: SENAC, 2003. 278p. PHILIPPI JR, A., ROMÉRO, M.A, BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Ed. Manole. 2004. 1050p. PHILIPPI JR., A. Saneamento, Saúde e Ambiente. Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2004. 864p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, G.H.S. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Bertrand Brasil. 2005. 320p. FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C. E LEME, A. A. (Orgs). Uso e gestao dos recursos hídricos no Brasil : velhos e novos desafios para a cidadania. 2. ed. São Carlos: Rima, 2004. 238 p.
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Genética Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Genética Mendeliana: 1ª e 2ª Lei. Epistasia. Ligação e mapa genético. Relação entre sexo e Padrão de herança. Herança extra-nuclear. Genética de populações. Genética quantitativa. Decomposição da variação biológica. Estimativa de parâmetros genéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária. 4º Edição, Lavras: Editora UFLA, 2008. 464p. PIERCE, B.A. Genética um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 758p. GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.; SUZUKI, D.T.; MILLER, J.H.. Introdução à genética. 8ª Edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2006. 743p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIANA, J.M.S.; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G.. Genética. Volume 1, Viçosa: Editora UFV, 2003. 330p. CRUZ, C.D.; VIANA, J.M.S.; CARNEIRO, P.C.S.. Genética. Volume 2, Viçosa: Editora UFV, 2001. 475p.
Chefe de Departamento: Marivone Valentim Zabott
Assinatura:
Disciplina: Microbiologia Geral Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Biologia Celular Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Aspectos históricos e evolução do conhecimento em Microbiologia. Métodos de estudo em Microbiologia: limpeza, esterilização e preparo de meios de cultura. Taxonomia, morfologia, estrutura, crescimento, reprodução, genética de bactérias, fungos e vírus. Técnicas de isolamento, enumeração e identificação de microrganismos. Métodos de controle do crescimento microbiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA TORTORA, G. J., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 849p. TRABULSI, L. R., ALTHERTUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760p. VERMELHO, A. B., PEREIRA, A.F., COELHO, R.R.R., PADRÓN, T.C.B.S.S. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 239p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESPOSITO, E., AZEVEDO, J.L. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. 2ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 638p. PELCZAR, M.J., CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Vols. 1. e 2. São Paulo: Makron Books, 1997.
Chefe de Departamento: Marivone Valentim Zabott
Assinatura:
Disciplina: Sistemática de Plantas Cultivadas Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Morfologia e Anatomia Vegetal Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 36 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Conhecimento das técnicas de coleta, herborização e identificação botânica. Estudo, caracterização sistemática e identificação das principais famílias botânicas de interesse agronômico da divisão Magnoliophyta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 títulos) BARROSO, G. M.; ICHASO, C. L. F.; COSTA, C. G. & PEIXOTO, A. L. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2. ed. Viçosa, MG: Editora UFV, v. 1. 2002. 309 p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ª ed., Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro. 2007. 876 p. SOUZA, V. C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática – Guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 4 ed. Nova Odessa : Instituto Plantarum. 2008. 768 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JUDD, W. S.; CAMPBELL, S. C.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F.; DONOGHU M. J. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed. 2009. 612 p. BRESINSKY, A. ; KÖRNER, C.; KADEREIT, J. W.; NEUHAUS, G.; SONNENWAL, U. Tratado de Botânica de Strasburger. Porto Alegre: Editora Artmed. 2011. 1192 p. VIDAL, W.R. VIDAL, M.R.R. Botânica – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. Imprensa Universitária, 1992. 124 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Solos 1 Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Geologia geral. Intemperismo das rochas. Solo: definição, estrutura, propriedades químicas e físicas do solo. Água no solo: potencial, disponibilidade e infiltração de água no solo. Morfologia do solo: horizontes do solo e características morfológicas. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo (SiBCS).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações na Agricultura. Piracicaba: Editora PLD-Fancelli: 2007. 105p. LEMOS, R. C. DE; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4. ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2002. 83 p. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. DE; CORRÊA, G. F. Pedologia: Base para Distinção de Ambientes. 4ª edição. Lavras: Editora UFLA, 2007. 322 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2ª ed., Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2006. 306p. BHERING, S. B.; SANTOS, H. G. DOS; BOGNOLA, I. A.; CÚRCIO, G. R.; MANZATTO, C. V.; CARVALHO JUNIOR, W. DE; CHAGAS, C. DA S.; ÁGLIO, M. L. D. & SOUZA, J. S. de. Mapa de solos do Estado do Paraná: legenda atualizada. Rio de Janeiro: EMBRAPA/IAPAR. 2008. 74p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Topografia Código:
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: CP: 36 ES: OR: C.H. Total Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Topografia e Geodésia. Plano topográfico. Sistema de coordenadas, Escala, Medição Linear,, Medida de ângulos horizontais, Declinação magnética e convergência meridiana, Planimetria: Técnicas de levantamento planimétrico – Poligonação. Medição de ângulos horizontais, verticais e zenitais. Levantamento de uma poligonal fechada, enquadrada e aberta. Deflexão. Cálculo da poligonal fechada. Calculo de poligonal. Cálculo de área. Método de irradiação, Desenho topográfico planimétrico. Altimetria: Métodos de nivelamento topográfico altimétrico. Níveis e miras. Nivelamento geométrico e trigonométrico Introdução a representação do relevo topográfico, Métodos para interpolação e traçado de curvas de nível. Noções de corte e aterro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA) BORGES, A. DE C. Exercícios de Topografia. 3ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2005. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 2ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2002. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 1ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MCCORMAC, J. Topografia. 5ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2010. CASACA, J.M.; MATOS, J. L. de.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2007.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Bromatologia e Forragicultura Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Caracterização do valor nutritivo e qualidade dos alimentos para nutrição animal. Apresentação dos alimentos de acordo com sua classificação nutricional e os principais procedimentos de análise. Principais nutrientes: água, proteínas, carboidratos, lipídeos e minerais. Estudo das alternativas forrageiras na pecuária, sua produção, avaliação e utilização. Características morfológicas e fisiológicas das forrageiras e suas exigências. Manejos de pastagem: pastejo contínuo, rotativo e produtividade das pastagens. Principais métodos de utilização e conservação de forrageiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Andriguetto, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 395 p. Andriguetto, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 425 p. Pupo, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação, utilização. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2002, 343p. Primavesi, A. M. Manejo ecológico de pastagens: em regiões tropicais e subtropicais. São Paulo: Editora Nobel. 1999, 185p. Peixoto, A.M., Moura, J.C., Pedreira, C.G.S., et al. Inovações tecnológicas no manejo de pastagens - Anais do 19º Simpósio sobre Manejo da Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2002, 231p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Peixoto, A.M., Moura, J.C., Faria, V.P. et al. Fundamentos do pastejo rotacionado - Anais do 14º Simpósio sobre Manejo da Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1999, 327p. Kluthcouski, J.; Stone, L.F.; Aidar H. Integração Lavoura-Pecuária. Brasília: Embrapa. 2003, 570p.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Biologia do solo Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Solo como habitat; macro e mesofauna do solo; comunidade microbiana do solo; metabolismo microbiano; transformações biogeoquímicas do carbono, nitrogênio, fósforo e enxofre no solo; interações simbióticas e associativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOREIRA, F.M.S., SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2º EDIÇÃO. Lavras: Editora UFLA. 2006. 729p. AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. Processos biológicos no sistema solo-planta. Seropédica: Embrapa- Agrobiologia; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica., 2005. 368 p. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O.; BRUSSAARD, L. (Ed) Biodiversidade do solo em ecossistemas brasileiros, Editora UFLA, Lavras: 2008, 768 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA, F.M.S.; HUISING, E.J.; BIGNELL, D.E. Manual de biologia dos solos tropicais: amostragem e caracterização da biodiversidade. Lavras: UFLA, 2010. p.367. VARGAS. M.A.T. & HUNGRIA, M. Biologia dos Solos dos Cerrados. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1997, 524 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Economia Rural Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) O problema econômico fundamental: Definição de economia; Fatores de produção; Sistema econômico; Fluxos econômicos. Microeconomia: Demanda e oferta; Mercados; Elasticidade; Teoria do Consumidor; Teoria da firma e da produção. Políticas macroeconômicas e seus impactos sobre a agricultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARBAGE, A.P.Fundamentos de economia rural. 1 ed. Chapecó: ARGOS (UNOCHAPECO), 2006. 272 p. COSTA, A.J.O. O poder da agricultura empresarial. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 264 p. O’ SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S.; NISHIJIMA, M. Introdução à economia: princípios e ferramentas. 1 ed. Pearson/ Prentice Hall, 2004. 486 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATIAS-PEREIRA, J. Economia brasileira. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 160 p. SOUZA, N.J. Economia básica. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 284 p.
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Máquinas e Implementos Agrícolas Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Motores agrícolas; tratores; máquinas de preparo do solo; máquinas para implantação de culturas; máquinas para condução de culturas; máquinas para colheita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIALHE, L. G.. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas, SP: Millenium, 2012. 623p. MIALHE, L. G. Maquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU : USP, 1980. MIALHE, L. G.. Máquinas agrícolas - Ensaios e Certificações. Piracicaba, SP: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz - FEALQ, 1996. 722p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVEIRA, G.M. Máquinas para a pecuária. Nobel: 1997. 167p. BALASTREIRE, L. A.. Máquinas Agrícolas – 3ª ed.Piracicaba: 2007. 307p. Silveira, G.M..Máquinas para plantio e condução das culturas. Editora: Aprenda fácil. 2001. 334p. Portella, José Antonio. Semeadoras para plantio direto. Ed: Aprenda Fácil , 2001.249p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Fisiologia Vegetal Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Bioquímica Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Relações hídricas. Metabolismo e balanço do carbono. Transporte de solutos orgânicos e relação fonte-dreno. Crescimento e desenvolvimento de plantas. Mecanismos fisiológicos da produtividade vegetal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. RAVEN, H. P.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. 2007. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan. 2007. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLOSS, E. L. Fisiologia de plantas cultivadas: o estudo do que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF. 2008. GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009. CASTRO, P. R. C.; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Geoprocessamento e Georreferenciamento Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Princípios de Sensoriamento Remoto. Plataformas e sistemas de sensores. Sistemas ativos. Processamento digital de imagens. Análise de imagens de sensoriamento remoto. Fotointerpretação. Geoprocessamento e Georreferenciamento. Georreferenciamento de imóveis rurais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA JENSEN, JOHN R. Sensoriamento remoto do ambiente - uma perspectiva em recursos terrestres. Editora Parentese. ISBN: 856050706x; ISBN-13: 9788560507061. 2009. CENTENO, J.A.S. Sensoriamento remoto e processos de imagens digitais. Editora do Curso de Pós Graduação em Ciências Geodésicas. Curitiba-PR, 2009. GONZALES, R. C. & WOODS, R. Processamento de imagens digitais. Editora Blünchner, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. Livraria Novel. São Paulo, 1982. GEMAEL, C. Ajustamento de observações. Editora UFPR. Curitiba-PR, 18.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Hidráulica Geral Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Compreensão dos fundamentos da engenharia hidráulica. Estudo da hidrostática. Estudo da hidrodinâmica. Fundamentação sobre o escoamento em condutos forçados. Fundamentação sobre o escoamento em condutos livres. Detalhamento sobre hidrometria. Busca da compreensão sobre máquinas hidráulicas. Noções de Barragens de terra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de hidráulica, 8° edição, São Paulo: ed. EDGARD BLÜCHER,1998. 669 p. BAPTISTA, M.B. et. al. Hidráulica aplicada, 1° edição, Porto Alegre: ed. ABRH, 2001. v. 1. 619 p. CARVALHO, J.A.; OLIVEIRA, L.F.C. Instalações de bombeamento para irrigação - hidráulica e consumo. 1° edição, Lavras MG: ed. UFLA, 2008. 353 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAUL, A.; TIPLER, G. M. Física para cientistas e engenheiros – vol2, 6° edição, São Paulo,ed. LTC, 2009, 556 p. MARQUES, M.G.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos, 1° edição, São Carlos SP: ed. RIMA, 2004. 366 p.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Nutrição Mineral de Plantas Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Os elementos minerais: critérios de essencialidade, elementos benéficos e tóxicos, absorção, transporte, redistribuição e funções metabólicas dos nutrientes. Avaliação do estado nutricional: sintomas de deficiência dos nutrientes e métodos analíticos de tecido vegetal. Adubação foliar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, ANO, 631p. EPSTEIN, E.; BLOOM, J. A. Nutrição mineral de plantas: Princípios e perspectivas. Londrina: Planta, 2006. 403p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, M.S. (Editor) Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do. Solo, 2006. 432 p. FONTES, P.C.R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa: UFV, 2001. 122 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Sociologia, Política e Desenvolvimento Rural Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) A ciência e a contribuições da sociologia. Questão agrária, agrícola, ambiental e social. Questões de gênero e étnicas; comunidades tradicionais; quilombolas; indígenas. Novas ruralidades, pluriatividades, desenvolvimento sustentável e a reconstrução dos espaços rurais. Agricultura familiar; ação coletiva na agricultura; as cooperativas e o agronegócio; multifuncionalidade do mundo rural. Agronegócio, políticas públicas e desenvolvimento rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNO, R. Um Brasil ambivalente - agronegócio, ruralismo e relações de poder. 1 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2009. 284 p. DEL PRIORE, M.; VENANCIO, R. Uma história da vida rural no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 224 p. MAIA, J. M. E. E PEREIRA, L. F. A. Pensando com a sociologia. 1 ed. São Paulo: FGV, 2009. 132 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHA, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 232 p. BRAGA, M. J.; REIS, B. S. Agronegócio cooperativo: reestruturação e estratégias. 1 ed. Viçosa: UFV, 2002. 305 p.
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Construções Rurais e Ambiência Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Expressão Gráfica Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Fundamentos de resistência dos materiais; materiais de construção; construção de edificações rurais; ambiência em construções rurais; noções básicas de instalações hidrossanitárias e elétricas em edificações rurais; projeto em construções rurais; projeto de instalações agrícolas e zootécnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, M.F. Construções Rurais. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1999. 336p BAÊTA, F.C., SOUZA, C.F. Ambiência em construções rurais: conforto animal. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2010. 269p. BAÊTA F. C.; SARTOR V. Custo de construções. 3ª ed. Viçosa:UVF. 2002. 94 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAZZARINI NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2ª ed. Viçosa: Aprenda Fácil. 2000. 109p. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 3ª ed.. Porto Alegre: Globo. 1978, 435p.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Energia na Agricultura Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Introdução. Conceitos básicos em energia. Combustão, combustíveis e fornalhas. Biodigestores rurais. Energia hidráulica e aproveitamento de pequenas quedas d’água. Energia solar. Energia eólica. Outras fontes de energia. Programas Energéticos. Projetos de utilização de fontes alternativas de energia na propriedade rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H.; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. Sao Paulo (SP): Cengage Learning, c2011. 708 p. REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed., rev. e atual. Barueri: Manole, 2012. x, 447 p. FONTES renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciencia, 2003. xx, 515 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIOCOMBUSTÍVEIS: a energia da controvérsia. Sao Paulo (SP): Senac são Paulo, c2009. 184 p., il. BIOCOMBUSTÍVEIS: fonte de energia sustentável? Considerações jurídicas e éticas. [São Paulo]: Saraiva, 2010. 313 p. BARREIRA, Paulo. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para zona rural. 3.ed. São Paulo, SP: Icone, 2011. 106p. BIOMASSA para energia. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2008. 732 p., il. M FUTURO com energia sustentável: iluminando o caminho. [São Paulo]; [Amsterdam]; [Rio de Janeiro]: FAPESP: InterAcademy Council: Academia Brasileira de Ciencias, 2010. 300 p
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Solos 2 Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Química e fertilidade do solo: disponibilidade dos nutrientes do solo; fatores que afetam a disponibilidade dos nutrientes para as plantas. Fertilizantes e corretivos: fertilizantes orgânicos e minerais, calcários e gessos agrícolas. Avaliação da fertilidade do solo: amostragem e métodos analíticos. Interpretação de laudos analíticos e recomendação de fertilizantes e corretivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. 3ed. Porto Alegre: EVANGRAF, 2006. 285 p. RAIJ, B. VAN. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo/Piracicaba: Ceres/Potafos, 1991. 343 p. RAIJ, B. VAN; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. (Eds) Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico, 2001. 285 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, F.C (Ed). Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia 2. ed. rev. ampl. 2009. 627 p. ERNANI, P. R. Química do Solo e Disponibilidade de Nutrientes. 1. ed. , 2008. v. 1230 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Fitopatologia 1 Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Microbiologia Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 36 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Histórico e importância da fitopatologia. Conceito e natureza de doenças de plantas. Sintomatologia e diagnose das doenças de plantas. Grupos de agentes causadores de doenças em plantas. Etiologia e ciclo das relações patógeno-hospedeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2011. 704p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. & CAMARGO, L.E.A. ed. Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2005. 666p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JR, W.C.; PEREIRA, O.L. O essencial da Fitopatologia: agentes causais – Volume 1. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2012. 364p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JR, W.C.; PEREIRA, O.L. O essencial da Fitopatologia: agentes causais – Volume 2. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2012. 417p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROMEIRO, R.S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Editora UFV, 2005. 417p. ZERBINI JÚNIOR, F.M. Introdução à Virologia Vegetal. Viçosa: Editora UFV, 2004. 145 p. TRIGIANO, T.N., WINDHAM, M.T., WINDHAM, A.S. Fitopatologia - conceitos e exercícios de laboratório. 2ª Edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010. 576p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Zootecnia 1 Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Bromatologia e Forragicultura Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Sistemas de produção de suínos, aves e peixes: aspectos e perspectivas regionais, nacionais e mundial; caracterização de espécies e raças, melhoramento e reprodução; alimentação; manejo nas diferentes fases de criação; instalações; controle sanitário; planejamento da criação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cotta, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 237 p. Malavazzi , G. Manual de Criação de Frangos de Corte. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1999. 163p. Mafessoni, E. L. Manual Prático de Suinocultura, Vol. 1. Passo Fundo: Editora UPF. 2006. 267p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Sobestiansky, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P. R. S. et al. Suinocultura Intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: Embrapa. 1998, 388p. Sesti, L.A.C.; et al. Suinocultura Intensiva – Produção, Manejo e Saúde do Rebanho. 1ª Edição. Brasília: Embrapa, 1998. 388p.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Biotecnologia Aplicada a Agronomia Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Genética Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Conceitos básicos de Biologia Molecular. Tecnologia do DNA recombinante. História e evolução da biotecnologia vegetal. Cultura de células e tecidos vegetais. Meios de cultura. Micropropagação de plantas. Embriogênese e organogênese. Cultura de células em suspensão, calos, protoplastos. Marcadores moleculares e suas aplicações na produção vegetal. Aplicações da biotecnologia vegetal. Transformação genética vegetal. Métodos diretos e indiretos. Seleção de células e plantas geneticamente modificadas e suas características de interesse. Resistência de plantas a patógenos, herbicidas e stresses. Legislações e normas de biossegurança. Situação da biotecnologia vegetal no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Watson, J.D.; Myers, R.M.; Caudy, A.A.; Witkowski, J.A. DNA Recombinante. Editora Artmed, 3ª Edição, 2009. Torres, A.C.; Caldas, L.S.; Buso, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Editora Embrapa, 1999. Volume 1 e 2. 864 p. Souza, A.S.; Junghans, T.G. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. Editora Embrapa, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Scherwinski-Pereira, J.E. Contaminações microbianas na cultura de células, tecidos e órgãos de plantas. Editora Embrapa, 2010. Pípolo, V.C. Culturas transgênicas: uma abordagem de benefícios e riscos. Editora UEL, 2009.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Entomologia Agrícola Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 36 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Histórico da Entomologia Agrícola. Importância dos Hexapodas e Cheliceriformes (Ordem Acari) nos sistemas agrícolas. Posição Sistemática e identificação de insetos e ácaros de interesse agronômico. Caracterização morfológica, fisiológica e ecológica das principais ordens de importância agrícola. Técnicas de coleta, montagem, conservação e remessa de material entomológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLO, D.; NAKANO, O.; SIVEIRA NETO, S.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ALVES, S.B.; ZUCCHI, R. A.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. 2002. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ. 920p. MORAES, G.J.; FLECHTMANN C.H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2008. 308p. RAFAEL, J.A.; G.A.R. MELO; C.J.B. DE CARVALHO; S.A. CASARI & R. CONSTANTINO. 2012. Insetos do Brasil. Diversidade e Taxonomia. Editora Holos, 810p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, C.; S. IDE; C. E. SIMONKA. 2006. Insetos Imaturos. Metamorfose e Identificação. Editora Holos. 249p. GULLAN, P.J. 7 P.S. CRANSTON. 2008. Os insetos. Um resumo de Entomologia. Editora Roca. 456p.
Chefe de Departamento: José Marcelo Rocha Aranha
Assinatura:
Disciplina: Irrigação e Drenagem Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Hidráulica geral Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Apresentação das principais características da agricultura irrigada. Estudo dos sistemas de irrigação por superfície. Estudo dos sistemas de irrigação por aspersão. Estudo dos sistemas de irrigação localizada. Avaliação do desempenho de sistemas de irrigação. Apresentação das principais técnicas de manejo de irrigações. Estudo dos princípios básicos de projetos de irrigação: objetivos, componentes e implicações técnicas, legais e ambientais. Introdução à drenagem de terras agrícolas. Compreensão das complicações técnicas da fertirrigação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S. Manual de irrigação, 8° edição, Viçosa MG: ed. UFV, 2008. 625 p. AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de hidráulica, 8° edição, São Paulo: ed. EDGARD BLÜCHER,1998. 669 p. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos, 3° edição, Viçosa MG: ed. UFV, 2009, 355 p. CARVALHO, J.A.; OLIVEIRA, L.F.C. Instalações de bombeamento para irrigação - hidráulica e consumo. 1° edição, Lavras MG: ed. UFLA, 2008. 353 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão, 3° edição, São Paulo: ed. EDGAR BLUCHER, 2003. 366 p. ANDRADE JÚNIOR, A. S. DE, et. Al. Planejamento de irrigação: análise de decisão de investimento, Brasília DF: ed. EMBRAPA, 2005. 626 p.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Ciência das Plantas Daninhas Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Importância, biologia e manejo de plantas daninhas. Métodos de controle de plantas daninhas. Controle químico: herbicidas; mecanismos de ação; aspectos relacionados à fisiologia dos herbicidas nas plantas; resistência de plantas a herbicidas. Comportamento dos herbicidas no ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6
a Edição. Nova Odessa: Plantarum, 2008. 362p.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4
a Edição.
Nova Odessa: Plantarum, 2008. 672p. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. Viçosa: Ed. UFV, 2007, 367p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHRISTOFFOLETI, P.J.; OVEJERO, R.F.L.; CARVALHO, J.C. (Coordenadores). Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. Londrina (PR): HRAC-BR, 2003. 90p. VARGAS, L.; ROMAN, E.S. (Editores). Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Bento Gonçalves: EMBRAPA Uva e Vinho, 2004. 652p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Fitopatologia 2 Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fitopatologia 1 Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas)
Epidemiologia e controle de doenças de plantas. Princípios gerais de controle de doenças de plantas. Classificação de doenças de plantas. Principais doenças parasitárias das plantas cultivadas. Fisiologia e genética da interação planta-patógeno. Patologia de sementes. Diagnose e manejo de doenças de plantas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2011. 704p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. & CAMARGO, L.E.A. ed. Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2005. 666p. VALE, F.X.R.; CINTRA, W.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. 1ª Edição. Editora Perffil, 2004. 531p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, L.A.S.DE. Fungicidas protetores: fundamentos para o uso racional. Campinas: Emopi Gráfica Editora, 2003. 320p. PASCHOLATI, S.F.; LEITE, B.; STANGARLIN, J.R.; CIA, P. Interação planta-patógeno: fisiologia bioquímica e biologia molecular. Piracicaba, FEALQ. Vol.13. 2008. 627p. REIS, E.M. Previsão de doenças de plantas. Passo Fundo, RS. UPF. 2004. 316p. STADNIK, M.J.; TALAMINI, V. (Eds.). Manejo ecológico de doenças de plantas. Florianópolis, SC. CCA/UFSC. 2004.293p. TRIGIANO, T.N., WINDHAM, M.T., WINDHAM, A.S. Fitopatologia - conceitos e exercícios de laboratório. 2ª Edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010. 576p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Zootecnia 2 Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Zootecnia I Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Sistemas de produção de bovinos de corte e de leite, caprinos, ovinos e bubalinos. Aspectos da criação regional, nacional e mundo; caracterização de espécies e raças; melhoramento e reprodução; alimentação; manejo nas diferentes fases de criação; instalações; controle sanitário; planejamento do rebanho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Marques, D. C. Criação de bovinos. 7.ed. Belo Horizonte: CVP, 2003. 586p. Peixoto, A. M., Moura, J. C. de, Faria, V. P. de (Eds.). Bovinocultura de corte: fundamentos da exploração racional. 3ª ed. Piracicaba: FEALQ, 1999. 552p. Ribeiro, S. D. A. Caprinocultura – Criação racional de caprinos. São Paulo:NOBEL. 1997, 318p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Pereira, M. N. P. Sistema de produção de bovino de leite. 636214. Lavras- MG: UFLA/ FAEPE, 2001. Sobrinho, A. G. S. Criação de Ovinos. Jaboticabal:FUNEP. 2 Ed Revisada e Ampliada. 2001, 302p.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Manejo de Pragas Agrícolas Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Entomologia Agrícola Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Conceitos e danos de pragas. Principais pragas das culturas. Histórico e conceitos do controle de pragas. Dinâmica populacional e métodos de controle de pragas. Classificação e toxicologia de inseticidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLO, D.; NAKANO, O.; SIVEIRA NETO, S.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ALVES, S.B.; ZUCCHI, R. A.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Manual de entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 649p. MORAES, G.J.; FLECHTMANN C.H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2008. 308p. BUZZI, Z.J.; MIYAZAKI, R.D. Entomologia didática. 4
a Edição. Curitiba: Editora da UFPR, 2002.
347p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (2 TÍTULOS) BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras: UFLA, 2009. 435p. COSTA, E.C.; D'AVILA, M.; CANTARELLI, E.B.; MURARI, A.B.; MANZONI, C.G. Entomologia Florestal. Santa Maria: UFSM, 2008. 240p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Sistemas de Produção Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Conceitos, contextualizações e principais sistemas de produção agropecuários e agroindustriais. Agroecologia, agricultura conservacionista, produção integrada e manejos sustentáveis dos agroecossistemas. Rotação de culturas, plantio direto, consórcios, adubação verde e produção vegetal em sistemas integrados. Integração lavoura-pecuária e sistemas agroflorestais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4
a Edição.
Porto Alegre: UFRGS, 2009. 658p. KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F.; AIDAR, H. (ed.) Integração Lavoura e Pecuária. Santo Antônio de Goiás. Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. (coord.) 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, H.P.; REIS, E.M. Rotação de culturas em plantio direto. 2ª. Edição. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2003. 212p. ZAMBOLIN, L.; SILVA, A. A.; AGNES, E. L.. Manejo integrado: integração agricultura-pecuária. Viçosa: UFV;. DFP; DFT, 2004. 513 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Mecanização Agrícola Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Máquinas e Implementos Agrícolas
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Ensaios de máquinas agrícolas; desempenho operacional de máquinas agrícolas; agricultura de precisão, aviação agrícola; dimensionamento de máquinas e implementos. Máquinas para beneficiamento e classificação de sementes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOLIN, J.P.. Agricultura de precisão - O gerenciamento da variabilidade. Piracicaba: 2001. 83p. Silva, J. G. da . Tecnologia & agricultura familiar / 2. ed. Porto Alegre : UFRGS, 2003 238 p SANTOS, J.M.F. Aviação agrícola - Manual de tecnologia de aplicação de agroquímicos. São Paulo: Rhodia Agro, 1992. 100 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Portella, José Antonio. Semeadoras para plantio direto. Ed: Aprenda fácil Editora, 2001. 249p. BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas Agrícolas – 3ª ed. Piracicaba, 2007. 307p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Horticultura Geral Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas)
Histórico e classificação da horticultura, importância socioeconômica, preparo de substratos, viveiros e sementeiras, aspectos práticos e fisiológicos da propagação e produção de mudas. Produção em ambiente protegido e em sistema hidropônico. Aspectos práticos e fisiológicos da condução de plantas perenes e anuais, sistemas de podas de formação, produção e de rejuvenescimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999 BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa – Ed. UFV, 2007. 183 p. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000. 402 p. SOUZA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Ed. Nobel, 2005, 191p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa Maria: UFSM, 2002, 158p. NETO, J. F. Manual de horticultura ecológica: Auto suficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995. 141p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Agricultura 1 Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Sistemas de Produção Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Agronegócio, ecofisiologia, manejos e tecnologias de produção em culturas: oleaginosas, leguminosas e proteicas. Com foco nas seguintes culturas: soja, feijão e canola, entre outras (como por exemplo: girassol, amendoim e mamona).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. (coord.) 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p. SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. 1
a Edição. Londrina: Mecenas,
2009. v. 1. 314p. VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T.J.; BORÉM, A. Feijão. 2ª Edição. Viçosa: Ed. UFV 2006. 600p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C.; KLUNGE, R.A. (Orgs.). Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz, mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126p. FIGUEIREDO NETO, A. et al. O Agronegócio da Mamona no Brasil, 2ª Edição. Embrapa. 2007. 504p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Gestão Rural e Agroindustrial Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Conceitos, evolução e apresentação dos sistemas agroindustriais. Competitividade e globalização. Gestão empresarial e custos de produção; comercialização de produtos; logística; marketing estratégico aplicado ao agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATALHA , M. O. et al. Gestão agroindustrial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 800 p. v. 1. (2ª reimpressão). BATALHA , M. O. et al. Gestão agroindustrial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 440 p. v. 2. SANTOS, G. J.; MARION, J. C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 168 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARBAGE, A.P.Fundamentos de economia rural. 1 ed. Chapecó: ARGOS (UNOCHAPECO), 2006. 272 p. SOUZA, N.J. Economia básica. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 284 p.
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Fruticultura Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Horticultura Geral Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Perfil da Cadeia Produtiva da fruticultura tropical, subtropical e temperada. Histórico, importância econômica, taxonomia, botânica, cultivares, exigências edafo-climáticas, propagação, implantação do pomar, práticas culturais, pragas e doenças, colheita e pós-colheita, comercialização e custo de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da fruticultura brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. 494 p. POMMER, C.V. (Ed.). Uva: tecnologia de produção, pós-colheita, mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2003. 778p. SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres Ltda, 1971. SOUZA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Ed. Nobel, 2005, 191p. ZAMBOLIM, L. Manejo integrado – Produção integrada frutíferas tropicais, UFV, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C., KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais. São Paulo: Ed. Nobel, 1997. 111 p. FACHINELLO, J.C., HOFFMANN, A., NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas frutíferas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221 p. KISHINO, A. Y.; CARVALHO, S. L. C. de.; ROBERTO, S. R. Viticultura Tropical: o sistema de produção do Paraná. Londrina: Iapar, 2007. 366p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Melhoramento Vegetal Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Biotecnologia Aplicada à Agricultura
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Importância e objetivos do melhoramento de plantas. Modo de reprodução das plantas cultivadas. Centros de origem e de diversidade genética. Tipos de variedades e obtenção de híbridos. Métodos de melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução assexuada. Melhoramento genético para fatores bióticos e abióticos. Lei de proteção de cultivares. Perspectivas futuras do melhoramento de plantas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Borem, A.; Vieira, G. Melhoramento de Plantas. 5ª Edição. Viçosa: Editora UFV, 2009, 529 p. Borem, A. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2ª Edição. Viçosa: Editora UFV, 2005. 969 p. Bueno, L.C.S.; Mende, A.N.G; Carvalho, S.P. Melhoramento genético de plantas: Princípios e Procedimentos. Editora UFLA, 2006, 319p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cruz, C.D.; Regazzi, A.J.; Carneiro, P.C.S. Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético - Volume 1. 2ª Edição, Viçosa: Editora UFV, 2004. 480p. Nass, L.L. Recursos Genéticos Vegetais. 1ª Edição, Brasilia: Embrapa, 2007, 860p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Olericultura Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Horticultura Geral Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Perfil da Cadeia Produtiva de hortaliças, importância econômica, classificação das hortaliças; taxonomia e botânica, cultivares, exigências edafo-climáticas, propagação, tipos de hortas, práticas culturais em campo e em ambiente protegido, pragas e doenças, colheita e pós-colheita, comercialização e custo de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Editora da UFSM, 2002. 158p. ALBERONI, R.B. Hidroponia - como instalar e manejar o plantio de hortaliças dispensando o uso do solo. São Paulo: Nobel, 1998. 102 p. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p. FONTES, Paulo César Resende. Olericultura: Teoria e prática. Editor. Viçosa: MG; UFV. 2005. 486 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293p. SOUZA, J. L.; REZENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 564p. TORRES, M.A.P., TORRES, P.G.V. Guia do Horticultor – Faça você mesmo sua horta para grandes ou pequenos espaço. Porto Alegre: Editora: Rigel, 2009. 200p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Tecnologia de Sementes e Mudas Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Formação, crescimento e desenvolvimento de sementes e mudas. Germinação, dormência, produção e custos em sementes. Vigor e método de controle de qualidade de sementes. Manuseio e beneficiamento de sementes. Legislação voltada a produção de sementes e mudas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, N. M. ; NAKAGAWA, J.. Sementes - Ciência, Tecnologia e Produção. 4ª. Edição. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588p. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. (coord.) 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, A. G. et al. Germinação – do básico ao aplicado. Porto Alegre: ARTMED 2004. 232p. ZAMBOLIM, L. Sementes – Qualidade fitossanitária. Piracicaba: FEALQ, 2005. 502p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Solos 3 Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Solos 1 Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 15 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 3
EMENTA (Unidades Didáticas) Gerenciamento, uso, manejo e conservação do solo e água: processos erosivos; práticas conservacionistas de caráter edáfico, vegetativo e mecânico; sistemas conservacionistas do solo. Sistematização de terras; classificação utilitária das terras; aptidão agrícola das terras e capacidade de uso das terras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para controle da erosão hídrica. Viçosa, 2006, 240p. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.DA; BOTELHO, R.G.M. (Ed.) Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 340p. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das terras: Um sistema alternativo. Guaíba: Agrolivros, 2007. 72p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2. ed. São Paulo: Editora Ícone, 1993. 352 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Armazenagem e Logística Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Fatores que afetam a qualidade dos grãos armazenados. Determinação do teor de umidade de grãos. Amostragem de grãos. Equilíbrio higroscópico. Psicometria. Princípios gerais da secagem. Sistemas de secagem. Movimento de ar e ventilação. Equipamento de manuseio e beneficiamento. Aeração de grãos. Unidades armazenadoras de grãos. Logística de transporte de grãos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA WEBER, E.A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. 2005. 586p. SILVA. J. S. Secagem e Armazenamento de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2000. 502p PORTELLA, J. A.; EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2001. 194 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 2000. 666p. CALIL JÚNIOR, C.; CHEUNG, A. B. Silos: pressões, fluxo, recomendações para o projeto e exemplos de cálculo. São Carlos: EESC/USP, 2007. 232 p
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Tecnologia de Alimentos e Pós-Colheita Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Importância e legislação da tecnologia de alimentos. Noções sobre a estrutura e composição química dos alimentos e fisiologia pós-colheita. Métodos de transformação, armazenamento e conservação de produtos de origem vegetal e animal. Processamento agroindustrial, embalagens, higiene e controle de qualidade. Agroindústrias alimentícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293p. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos – Princípios e práticas. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 602p. ORDÓÑEZ, J.A. et al. Tecnologia de alimentos - Vol. 2 – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: ARTMED. 2005. 280p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORETTO, E. Introdução à ciência de alimentos. Florianópolis: UFSC, 2008. 255p. NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da fruticultura brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. 494 p. ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos - Vol.1 Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 294p. OETTERER, M., REGITANO-D'ARCE, M.A.B., SPOTO, M. (Org.). Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: MANOLE, 2006. 612p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1) Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 18 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 01
EMENTA (Unidades Didáticas) Caracterização da natureza e objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso. Normas para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Elaboração e apresentação do Pré-projeto de Conclusão de Curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, G. de ANDRADE. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008, 120 p. NÓBREGA, M. H. da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009, 168 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Agricultura 3 Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Sistemas de Produção Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Agronegócio, ecofisiologia, manejos e tecnologias de produção em culturas: fibrosas, sacarinas, amiláceas e estimulantes. Com foco nas seguintes culturas: algodão, cana-de-açúcar, mandioca e café, entre outras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELTRÃO, N.E.M.; AZEVEDO, D.M.P. (Ed.). O agronegócio do algodão no Brasil. v.2. 2
a
Edição. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2008. 742p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. (coord.) 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p. ZAMBOLIM, L.; CAIXETA, E.T.; ZAMBOLIM, E.M. (Editores). Estratégias para produção de café com qualidade e sustentabilidade. Viçosa, MG: UFV/Departamento de Fitopatologia, 2010. 332p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C.; KLUNGE, R.A. (Orgs.). Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz, mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126p. MATTOS, P.L.P.; FARIAS, A.R.N.; FERREIRA FILHO, J.R. (Ed.). Mandioca. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2006. 176p. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Horticultura Geral Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Agronegócio, importância, ecofisiologia e manejo das plantas medicinais, aromáticas e condimentares. Metabólitos secundários, fitoquímica e fitoterapia. Usos, princípios ativos e toxicidade. Cultivo, coleta, secagem e armazenagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Farmacognosia: da planta ao medicamento. Organizadores: Cláudia M. O. Simões, Eloir Paulo Schenkel, Grace Gosmann, João Carlos Palazzo de Mello, Lilian Auler Mentz, Pedro Ros Petrovisck. 2ª edição. Editora da UFSC, 2000. Plantas Medicinais no Brasil. Nativas e exóticas. Harri Lorenzi; Francisco José de Abreu Matos. 2ª edição. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008. Plantas Aromáticas e Medicinais. Cultivo e Utilização. Autores: Paulo Guilherme Ferreira Ribeiro e Rui Cépil Diniz. Londrina: Instituto Agronômico do Paraná, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Plantas Medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação popular. Autores: Osmar Alves Lameira e José Eduardo Brasil Pereira Pinto. Belém: EMBRAPA, 2008. Plantas aromáticas: do cultivo à produção de óleo essencial / Luiz Antonio Biasi, Cícero Deschamps. Curitiba: Layer Graf - Studio Gráfico e Editora Ltda, 2009.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Silvicultura e Manejo Florestal Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Sistemas de Produção Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 54 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Dendrologia, dendrometria e inventário florestal. Ecologia, desenvolvimento, legislação e manejo florestal. Viveiros florestais, formação, regeneração e manejo de povoamentos florestais. Agrosilvicultura; melhoramento florestal; noções de tecnologia florestal e da madeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, C.A. & SILVA, H.D. Formação De Povoamentos Florestais. EMBRAPA. 2008. 108 p. GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de Propriedades Rurais para fins produtivos e ambientais. EMBRAPA. 2000. 351 p. PAULA, J.E.; ALVES,J.L.H. 897 Madeiras Nativas Do Brasil. Anatomia-Dendrologia. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2007. 438 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e Inventário Florestal. Viçosa: UFV, 2006. 272 p. 2. BARBOSA, C.A. Manual da Cultura de Eucalipto e Pinus. Viçosa: Agrojuris. 2010. 170 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Consultoria Agronômica, Comunicação e Extensão Rural Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Sociologia, Politica e Desenvolvimento Rural
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Extensão rural: origem, princípios e situação atual. Comunicação, educação, difusão de inovações e metodologias do trabalho extensionista. Levantamento, diagnóstico e planejamento do trabalho com comunidades rurais. Extensão rural e desenvolvimento. Oratória e marketing pessoal. Consultoria e assessoria agronômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 12 ed. São Paulo: Paz e terra, 1983. 65 p. CAMPOS, G. W.; ALMEIDA, A.Extensão rural: dos livros que agente lê à realidade que ninguém vê! 1 ed. Taubaté: Cabral, 2010, 121 p. THEODORO, S. H.; DUARTE, L. G.; VIANA, J. N. (org). Agroecologia: um novo caminho para a extensão rural sustentável. 1 ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 236 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMODEO, N. B. P. E; ALIMONDA, H.Ruralidades, capacitação e desenvolvimento. 1 ed.Viçosa: UFV, 2006. 214 p. COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. 1 ed.Viçosa: UFV, 2005. 139 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Laudos Agronômicos, Avaliações e Perícias Rurais Código:
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Gestão Rural e Agroindustrial Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 18 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 01
EMENTA (Unidades Didáticas) Perícia; vistorias; avaliações; monitoramento; laudo; parecer técnico; auditoria; arbitragem; divisão de terras; registro de imóveis. Métodos: avaliação de terra, benfeitorias, culturas, máquinas, implementos e semoventes. Análise de mercado imobiliário e do valor encontrado. Legislação profissional e perícias judiciais. Laudos de eficiência agronômica em culturas, fertilizantes e fitossanitários. Registro de produtos agrícolas e avaliação de inovações agronômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DESLANDES, C. A. Avaliação de imóveis rurais. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 284 p. YEE, Z. C. Perícias rurais & florestais - aspectos processuais e casos práticos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2007. 198 p. MARQUES, B. F. Direito agrário brasileiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 288 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA JÚNIOR, D. F. Legislações estaduais (agrotóxicos e afins). 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2006. 408 p. SILVA, O. F. Direito ambiental e ecologia – aspectos filosóficos contemporâneos. 1 ed. Barueri: Manole, 2003. 152 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Projetos Agronômicos Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Agricultura 2 Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 01
EMENTA (Unidades Didáticas) Elaboração e avaliação de projetos. Projeto agronômico prático e que envolva atividade de campo orientada. Levantamento, diagnóstico e planejamento de uma propriedade e/ou empreendimento agrícola, sob coordenação, orientação e avaliação docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATALHA , M. O. et al. Gestão agroindustrial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 800 p. v. 1. (2ª reimpressão). BATALHA , M. O. et al. Gestão agroindustrial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 440 p. v. 2. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. (coord.) 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, A. J.O. O poder da agricultura empresarial. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 264 p. SANTOS, G. J. dos; MARION, J. C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 168 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: TCC 1 Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 36 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Orientações. Apresentação do Trabalho de conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, G. de ANDRADE. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008, 120 p. NÓBREGA, M. H. da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009, 168 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Estágio Obrigatório Supervisionado Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 300 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 00 LB: 00 CP: 00 ES: 324 OR: 00 C.H. Semanal: 40
EMENTA (Unidades Didáticas) Apresentação das normas técnicas de estágio da UFPR. Cronograma de elaboração, planejamento, acompanhamento e avaliação do estágio. Elaboração de relatório de estágio. Defesa em banca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, G. de ANDRADE. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008, 120 p. NÓBREGA, M. H. da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009, 168 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplinas Optativas
Disciplina: Física II Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Física I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Mecânica, Fluidos, Termodinâmica, Ondas, Eletrônica, Eletrostática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Física I-Mecânica.12ª ed. Addison-Wesley: 2009. 400p. WALKER, J.; HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física 3 - eletromagnetismo. 8ª ed. LTC: 2009. 398p. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de física - vol.2 - Gravitação , ondas, termodinâmica. 8ª ed. LTC: 2008.310 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INCROPERA, F.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6ª ed LTC: 2009. 730 p. ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química - vol. 1. 8ª ed. LTC: 2008. 427p.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Química Orgânica Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 30 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Estrutura e propriedades dos compostos orgânicos. Estereoquímica. Reações de alcanos, alcenos, alcinos, benzeno e derivados, haletos de alquila, álcoois, éteres e epóxidos. Introdução a química de aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e seus derivados, compostos orgânicos nitrogenados, fenóis e haletos de arila.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA. P., FERREIRA, V., ESTEVES, P. E VASCONCELLOS. M. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Bookman Companhia Editora. 2005. Ferreia, M. et al. Química Orgânica. Artmed, 2007. 150p. Morrison, R.T; Boyd, R. Química orgânica. Editora Fundação Calouste Gulbekian,14ª Edição, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.W.; JONES, LORETTA. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. SKOOG, D. A., LEARY, J. J. Princípios de Análise Instrumental, 6ª ed., Bookman, Porto Alegre, 2009.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Fundamentos de Ciência do Solo Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Conceitos de solo; geologia geral; mineralogia; petrologia; constituição e propriedades dos solos; composição química e mineralógica do solo; cargas elétricas e fenômenos de adsorção e troca iônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA TEIXEIRA, W. (org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2001. 623p. WHITE, R.E. Princípios e práticas da ciência do solo: o solo como um recurso natural. 4ª ed. Andrei, 2009, 426p. LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos. 2002. 178p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo-SP, Ceres, 1979. 262p. SBCS/EMBRAPA. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3a. ed. Campinas-SP, SBCS-EMBRAPA, 1996. 83p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Física do solo Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Fração sólida do solo; textura do solo; estrutura do solo; consistência do solo; fração líquida do solo; fração gasosa do solo; índices físicos do solo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLEIN, V. A.. Física do solo. Passo Fundo: Ed. UPF, 2008. 212p. WHITE, R.E. Princípios e práticas da ciência do solo: o solo como um recurso natural. 4ª edição. Andrei, 2009, 426p. REICHARDT, K. ; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2a. ed. Barueri: Manole, 2008. 480 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo-SP, Ceres, 1979. 262p. LIBARDI, P.L., Dinâmica da água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: Edusp-Editora da Universidade de São Paulo. 2005.335p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Agroecologia Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 15 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Agroecossistemas e desenvolvimento rural sustentável. Conceitos e bases agroecológicas da agricultura sustentável. Tipos e sistemas de produção agroecológica. Certificação, qualidade e comercialização de produtos agroecológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4
a Edição.
Porto Alegre: UFRGS, 2009. 658p. PENTEADO, S.R. Manual prático de agricultura orgânica: Fundamentos e técnicas. 2
a
Edição. Editora Via orgânica, 2007. 206p. STRINGHETA, P.C.; MUNIZ, J.N. Alimentos orgânicos - produção, tecnologia e certificação. Viçosa: UFV, 2003. 452p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. (Ed.) Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517p. HENZ, G.P.; ALCÂNTARA, F.A. de; RESENDE, F.V. Produção orgânica de hortaliças. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 308 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Fertilizantes e Corretivos Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 15 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Fertilizantes: terminologia, legislação, produção e consumo no Brasil; Obtenção, características físicas, químicas e ação dos fertilizantes e corretivos no solo, em misturas com outros fertilizantes e na planta; Métodos de análises; Formas de aplicação; Adubos orgânicos, organo-minerais, composto; Escolha do calcário, gesso e fertilizantes; Recomendações de calagem, gessagem e adubação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALAVOLTA, E; ALCARDE, J.C.; PIMENTEL-GOMES, F. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel. 2000. 200p. ALCARDE, J.C. Manual de análise de fertilizantes. Piracicaba: FEALQ. 2009. 259p. RAIJ, B. VAN.; CANTARELA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A. M. C. Recomendações de Adubação e Calagem para o Estado de São Paulo. 2ed. Campinas: IAC/Fundag, 1996. 285p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VITTI, G.C.; LUZ, P.H.C. Utilização agronômica de corretivos agrícolas. 1Edição. Piracicaba: FEALQ. 2004. 120p. KIEHL, E.J. Fertilizantes organominerais. Piracicaba: snt, 1999. 146p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Políticas e Desenvolvimento Rural Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Política agrícola e ambiental no Brasil: evolução e principais instrumentos; Organizações sociais rurais (associativismo e sindicalização); Teoria do cooperativismo; Cooperativas individuais e integradas a espaços organizados; Cooperativismo no contexto da produção familiar e da agroindústria; Multifuncionalidade do mundo rural; Redes rurais; Questões de gênero, raça e etnias na agricultura; Impactos ambientais e sociais da agricultura agroecológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHA, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 232 p. BRAGA, M. J.; REIS, B. S. Agronegócio cooperativo: reestruturação e estratégias. 1 ed. Viçosa: UFV, 2002. 305 p. CARNEIRO, M. J. Para além da produção - multifuncionalidade e agricultura familiar. 1 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. 230 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAGEYAMA, A. A. Desenvolvimento rural: conceitos e aplicação ao caso brasileiro. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2008. 232 p. SCHNEIDER, S. A diversidade da agricultura familiar. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009. 296 p.
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Gestão Agroindustrial e Ambiental Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 45 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 45 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 03
EMENTA (Unidades Didáticas) Gerenciamento de sistemas agroindustriais: definições, especificidades e correntes metodológicas e questões ambientais; Comercialização de produtos agroindustriais; Marketing estratégico aplicado ao agronegócio e aos produtos “verdes”; Logística agroindustrial; Elementos de gestão na produção rural: gestão ambiental e de qualidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATALHA , M. O. et al.Gestão agroindustrial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 800 p. v. 1. (2ª reimpressão). BATALHA , M. O. et al.Gestão agroindustrial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 440 p. v. 2. NEVES, M. F. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 176 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PADILHA JUNIOR, J. B.; MENDES, J. T. Agronegócio - uma abordagem econômica. 1 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 384 p. TIRADO, G. Marketing e agronegócio: abordagem sobre os principais conceitos. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2009. 79 p. (2ª reimpressão).
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Reuso de Água na Agricultura Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Destino final e reciclagem de águas residuárias por disposição no solo. Lagoas. Sistemas de distribuição de Águas Residuárias Potencial e limitações do reuso da água. Utilização de águas residuárias. Reuso industrial. Introdução à utilização de águas residuárias na agricultura. Reciclagem de biossólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANCUSO, P. C. S. et al. Reuso de Água, USP, São Paulo, 579 p., 1ª Ed. 2003 Telles, D. D’A. Costa, R. H. P. G., Reúso da água: conceitos, teorias e práticas, 1ª ed, São Paulo: Ed. Blucher, 2007. SPERLING, MARCOS VON. Introdução a Qualidade das Águas Residuárias e ao Tratamento de Esgotos. DESA-UFMG: 2005. 452 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, M.B. et. al. Hidráulica aplicada, 1° edição, Porto Alegre: ed. ABRH, 2001. v. 1. 619 p. MARQUES, M.G.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos, 1° edição, São Carlos SP:. RIMA, 2004. 366 p.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Controle da Poluição Difusa de Origem Agrícola Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Poluição hídrica em meio rural. Fontes de Poluição. Padrões de Qualidade de Água. Poluentes Hídricos Potenciais. Modelos empíricos de geração de poluentes. Modelos numéricos de transporte. Técnicas de Controle da Poluição Difusa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANCUSO, P. C. S. et al. Reuso de Água, USP, São Paulo, 579 p., 1ª Ed. 2003 NOVOTNY, W.. Water quality – Diffuse pollution ans watershed management. J Wiley, NJ, USA. 864 p. 2002 - ISBN 0-471-39633-8. ASANO, T. Wasterwater Reclamationa and Reuse, Water Quality Management Library. Technomic Publishing Com. Inc. Public Support and Education for Water Reuse, Lancaster, USA, 1528 p, V. 10, 1998. (ISBN nº 1-56676-620-6). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPERLING, MARCOS VON. Introdução a Qualidade das Águas Residuárias e ao Tratamento de Esgotos. DESA-UFMG: 2005. 452 p. Telles, D. D’A. Costa, R. H. P. G., Reúso da água: conceitos, teorias e práticas, 1ª ed, São Paulo: Ed. Blucher, 2007.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Forragicultura Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Estudo das alternativas forrageiras na pecuária, sua produção, avaliação e utilização. Características morfológicas e fisiológicas das forrageiras e suas exigências para adequado crescimento e desenvolvimento. Avaliação dos principais métodos de utilização e conservação de forrageiras, assim como a elaboração de planos de manejo que permitam a sustentabilidade do ecossistema das pastagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Pupo, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação, utilização. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2002, 343p. Primavesi, A. M. Manejo ecológico de pastagens: em regiões tropicais e subtropicais. São Paulo: Editora Nobel. 1999, 185p. Peixoto, A.M., Moura, J.C., Pedreira, C.G.S., et al. Inovações tecnológicas no manejo de pastagens - Anais do 19º Simpósio sobre Manejo da Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2002, 231p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Peixoto, A.M., Moura, J.C., Faria, V.P. et al. Fundamentos do pastejo rotacionado - Anais do 14º Simpósio sobre Manejo da Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1999, 327p. Kluthcouski, J.; Stone, L.F.; Aidar H. Integração Lavoura-Pecuária. Brasília: Embrapa. 2003, 570p.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Biogênese da parede celular. Fisiologia da expansão celular. Diferenciação celular. Desenvolvimento vegetativo. Florescimento. Frutificação. Senescência. Tuberização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, P. R. C.; SENA, J. O. A.; KLUGE, R. A. Introdução à Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal. Maringá-PR: Eduem, 2002. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLOSS, E. L. Fisiologia de plantas cultivadas: o estudo do que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF. 2008. CASTRO, P. R. C.; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Tecnologias de Produção no Sistema Soja-Milho Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Agricultura 2 Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Agronegócio e agroecossistemas em grandes culturas. Estratégias e manejos no sistema produtivo com priorização da sucessão: soja primeira safra e milho segunda safra. Manejos agrotecnológicos na produção sustentável da soja e do milho. Inovações tecnológicas no sistema soja-milho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de produção de milho: economia, cultivares, biotecnologia, safrinha, adubação, quimigação, doenças, plantas daninhas e pragas. Viçosa: UFV, 2004, 366 p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. (coord.) 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p. SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. 1
a Edição. Londrina: Mecenas,
2009. v. 1. 314p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C.; KLUNGE, R.A. (Orgs.). Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz, mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126p. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: Funep, 2007. 576p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Agronegócio Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Economia Rural Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) A questão agrária e a questão agrícola no Brasil: considerações básicas; Modelos de desenvolvimento agrícola: concepções clássicas e recentes; O desempenho da agricultura brasileira no período pós-1960 aos dias atuais; Demanda e oferta de produtos agrícolas; Instrumentos de política agrícola e intervenção governamental nos mercados agrícolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 176 p. QUEIROZ, T. R.; ZUIN, L. F. S. Agronegócios: gestão e inovação. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. NEVES, M.F. Agronegócios & desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 172 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATALHA , M. O. et al. Gestão agroindustrial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 800 p. v. 1. (2ª reimpressão). BATALHA , M. O. et al. Gestão agroindustrial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 440 p. v. 2.
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Manejo de Cultivos Transgênicos Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Agricultura 2 Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Agronegócio, histórico e importância dos cultivos transgênicos; melhoramento genético e a transgenia; manejo de eventos e agroecossistemas que envolvam transgênicos; sistemas produtivos, manejos agrotecnológicos e a transgenia; tecnologias RR, Bt, LL, entre outras, além da combinação de tecnologias; detecção e quantificação de eventos transgênicos; biossegurança e bioética; perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBRECHT, L.P.; MISSIO, R.F. (Editores). Manejo de cultivos transgênicos. Palotina - PR: UFPR/PROEC, 2013. 139p. BORÉM, A. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2ª Edição. Viçosa: Editora UFV, 2005. 969 p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. (coord.) 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de produção de milho: economia, cultivares, biotecnologia, safrinha, adubação, quimigação, doenças, plantas daninhas e pragas. Viçosa: UFV, 2004, 366 p. SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. 1
a Edição. Londrina: Mecenas,
2009. v. 1. 314p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Avaliação de Impacto Ambiental Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Fundamentos da Gestão Ambiental. Aspectos Gerais sobre os indicadores ambientais. A diversidade dos Impactos Ambientais. Desenvolvimento Industrial e Meio Ambiente. O papel do empreendedor frente às questões ambientais. Gestão Ambiental na Empresa. O Gestor Ambiental frente aos Dispositivos Legais. A Diversidade de Licenciamentos em Meio Ambiente. Órgãos Licenciadores e Fiscalizadores. O Gestor Ambiental e a Ética nas Particularidades dos Trabalhos Ambientais. Estratégias e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, G.H.S. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Bertrand Brasil. 2005. 320p. BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental: Desafio do desenvolvimento sustentável. Prentice Hall. 2002. 336p. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 1 ed. Oficina de Textos. 2006. 495p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VARGAS, H.C.; RIBEIRO, H. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: Edusp. 1999. 426p. WALISIEWICZ, M. Energia Alternativa - Solar, Eólica, Hidrelétrica e de Biocombustíveis. Publifolha. 2008. 72p.
Chefe de Departamento: José Marcelo Rocha Aranha
Assinatura:
Disciplina: Avicultura Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Introdução à avicultura. Melhoramento genético. Noções de anatomia e fisiologia aviária. Manejo e criação de frangos de corte. Manejo e criação de matrizes leves e pesadas. Manejo e criação de poedeiras comerciais. Manejo do ovo incubável. Manejo da incubação. Desenvolvimento embrionário. Programas de biosseguridade em plantéis avícolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA JADHAV, N.V. Manual prático para cultura das aves. 2ª Edição. Editora Andrei, 2006. 176p. ALBINO, L.F.T., TAVERNARI, F.C. Produção e manejo de frangos de corte. Editora UFV. 2008. 88p. COTTA, T. Alimentação de aves. Editora Aprenda Fácil. 2003. 232p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Benez, S.M. Aves: criação, clínica, teoria, prática: silvestres, ornamentais. 4ª Edição. São Paulo: Tecmedd. 2004. 600p. Coelho, H.E. Patologia das aves. São Paulo: Tecmedd, 2006. 195p.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Biofortificação Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Desnutrição no Brasil e no mundo; Crescimento populacional e demanda por alimentos; Revolução verde e o melhoramento de plantas; Qualidade de alimentos: conceitos e legislações; Definição e histórico da biofortificação no Brasil e no mundo; Biofortificação (genética convencional, transgenia, agronômica); Tópicos especiais em solos, nutrição mineral de plantas, genética vegetal e biodisponibilidade de nutrientes relacionados com a biofortificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORÉM, A.; RIOS, S.A. (Ed.). Milho biofortificado. Viçosa: Suprema editora, 2011. 211p. COZZOLINO, S.M.F. (Ed.). Biodisponibilidade de nutrientes. 3.ed. atual. ampl. Barueri: Editora Manole, 2009. 1172p. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Elementos traço na nutrição e saúde humanas. Tradução Andréa Favano. São Paulo: Roca, 1998. 297p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.; RAIJ, B. van; ABREU, C.A. (Eds.). Micronutrientes e elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq, FAPESP/POTAFOS, 2011. 600p. BANUELOS, G.S.; LIN, Z.Q. (Ed.) Biofortified agricultural products. Boca Raton: CRC Press, 2009. 297p.
Disciplina: Bovinocultura de corte Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Pecuária de Corte no Brasil. Manejo Reprodutivo. Exigências Nutricionais de Bovinos de Corte. Manejo dos Bezerros do Nascimento à Desmama. Manejo dos Machos da Desmama ao Abate. Manejo de Fêmeas da Desmama ao Primeiro Acasalamento. Comportamento de Bovinos de Corte. Características das Principais Raças de Corte. Seleção e Cruzamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Andriguetto,J.M. et al. Nutrição Animal - As Bases e os Fundamentos da Nutrição Anima l- Os Alimentos. Vol.1. São Paulo: Editora Nobel, 2002. 395p. JARDIM, W.R. Alimentos e alimentação do gado bovino. São Paulo: Ceres, 1976. MARQUES, D.C. Criação de Bovinos. São Paulo: Nobel, 2006. 479p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATTISTON, W.C. Gado leiteiro. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,1977. MARTIN, L.C.T. Confinamento de Bovinos de Corte. São Paulo: Nobel, 1989.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Bovinocultura de leite Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Bovinocultura de Leite no Brasil e no Mundo. Avaliação das Opções Genéticas para Exploração de Bovinos Leiteiros em Regiões Tropicais. Reprodução: Manejo Reprodutivo. Crescimento de Bovinos Leiteiros. Manejo e Alimentação dos Bovinos Leiteiros nas Diferentes Fases. Exterior e Julgamento de Bovinos. Planejamento do Rebanho Leiteiro. Instalações para Gado de Leite. Visitas Técnicas a Sistemas de Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCCI, C.S. Nutrição de bovinos leiteiros. 1ª Edição. São Paulo: Editora Manole. 1997. 169p. NEIVA, A.C.G.R.; NEIVA, J.N.M. Do campus para o campo: tecnologias para a produção de leite. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora Ltda, 2006. 320p. DEGARSKI, S.A.R.; PIEKARSKI, P.R.B. Bovinocultura leiteira. Editora Chain. 1988. 415 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAPAVAL, L., PIEKARSKI, P.R.B. Leite de qualidade - manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Viçosa: Editora Aprenda Fácil. 2000, 183p. PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras - aspectos práticos da alimentação. Viçosa: Editora Aprenda Fácil. 2000. 189p.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Comercialização de Produtos Agrícolas Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Demanda e oferta de produtos agrícolas. Introdução à Comercialização. Métodos de Análise da Comercialização. Transporte, Armazenamento de Processamento. Noções de Padronização e Classificação de Produtos Agrícolas. Financiamento da Comercialização. Custos, margens e eficiência da comercialização. Análise de preços agropecuários. Mercados internos de produtos agrícolas. Mercados de insumos agrícolas. O comércio internacional de produtos agrícolas. Estratégias de comercialização. O mercado a termo. Políticas de mercado agrícola. Cooperativismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, G.S.C.de A Economia da Comercialização Agrícola. Piracicaba: Fealq, 1987. 306p. MARQUES, P. V. & AGUIAR, D.R. Comercialização de Produtos Agrícolas. São Paulo: Editora Edusp, 1996. COSTA, A. J.O. O poder da agricultura empresarial. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 264 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARBAGE, A. P.Fundamentos de economia rural. 1 ed. Chapecó: ARGOS (UNOCHAPECO), 2006. 272 p. BACHA, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 232 p
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Ecofisiologia da Produção Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Nutrição mineral de Plantas
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Visão sistêmica da produção agrícola. A planta e o ambiente (fatores bióticos e abióticos). Relação solo-planta-atmosfera, estado nutricional, balanço do carbono e produção vegetal. Controles da fisiologia do desenvolvimento. Fisiologia do estresse. Agroecossistemas e a fisiologia da produção. Ecofisiologia vegetal e os manejos agrotecnológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA, 2004.531p. FLOSS, E.L. Fisiologia das plantascultivadas. 4
a Edição. Passo Fundo-RS: UPF, 2008.749p.
TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4
a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. 819p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C., KLUGE, R.A., PERES, E.P. Manual de Fisiologia Vegetal: Teoria e Prática. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005. 651p. CASTRO, P.R.C., KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais. São Paulo: Ed. Nobel, 1998. 111 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Educação e Legislação Ambiental Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2
EMENTA (Unidades Didáticas) Introdução a Legislação ambiental. O meio ambiente na Constituição Federal. Conhecer a Política Nacional do Meio Ambiente e o Conselho Nacional de Meio Ambiente. Política Nacional do Meio Ambiente – Ministério do Meio Ambiente, Secretarias Estaduais de Meio Ambiente, Secretarias Municipais de Meio Ambiente, ONG Meio Ambiente. IBAMA. Conhecer o SISNAMA (Sistema Nacional de Meio Ambiente e suas atribuições e funcionamento). Desenvolvimento sustentável: tópicos, princípios e fatores. Atividades extrativistas, destruição de florestas, uso de fauna cinegética. Biodiversidade. Principais mecanismos de gestão ambiental. ISO 14001. Gestão dos Recursos Naturais (Água, Ar, Fauna, Flora e Solo). Protocolo de Kioto – Aquecimento Global. Unidades de Conservação Brasileira (SINUC). Desenvolvimento dos conceitos de Poluição e Poluidor. Conceitos de Áreas Degradadas. Princípios de Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROMÉRO, M. de A., BRUNA, G. C. & PHILIPPI JR, A. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1050 p. CUNHA, S. B. da & GUERRA, A. J. T. (orgs.). A questão ambiental. Bertrand Brasil, 2007. 248 p. BATALHA , M. O. et al. Gestão agroindustrial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 440 p. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUNZ, A. et al. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília: EMBRAPA, 2007. 310 p. ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI JÚNIOR, A. (ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1050 p.
Chefe de Departamento: José Marcelo Rocha Aranha
Assinatura:
Disciplina: Filosofia da Ciência Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Análise e reflexão do conhecimento no contexto da ciência e do método científico. Linhas e pensadores em filosofia da ciência. Bases epistemológicas da ciência agronômica. Ciência e tecnologia. O pluralismo e os debates na ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e a suas regras. 4.ed. São Paulo: Loyola, 2002. 221p. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica: Ciência e conhecimento científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p. SANTOS, L.W. et al. Ciência, Tecnologia e Sociedade - O Desafio da Interação. 2ª edição revista e atualizada. Londrina: IAPAR, 2004 - 339p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHRISTOPHER, N. Epistemologia: Conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007. 232p. STEVEN, F. Ciência: Conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 156p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Libras Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Manejo de Resíduos Agroindustriais Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Caracterização quantitativa e qualitativa dos resíduos sólidos e líquidos agroindustriais. Problemas ambientais causados pelo lançamento inadequado de resíduos no meio ambiente. Tratamento dos resíduos sólidos: compostagem, vermicompostagem e biodigestão anaeróbia. Tratamento dos resíduos líquidos: tratamento preliminar, primário e secundário. Aplicação dos resíduos em sistemas produtivos. Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA EMBRAPA. DVD-DCTV: Biodigestor para tratamento de resíduos agrícolas. Embrapa: Brasília: 2009. INÁCIO, C. T.; MILLER, P. R. M. Compostagem: Ciência e prática para a gestão de resíduos orgânicos. EMBRAPA: Rio de Janeiro: 2009. 156p. NETO, J. T. P. Manual de compostagem – processo de baixo custo. UFV: Viçosa: 2007. 81p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (3 TÍTULOS) VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Editora UFMG: Belo Horizonte. 1996. 243 p. VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Editora UFMG: Belo Horizonte. 2006. 196 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Matéria Orgânica do Solo Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Física do solo; Biologia do solo; Química e fertilidade do solo.
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Origem da matéria orgânica do solo. Constituintes da matéria orgânica do solo. Propriedades e funções da matéria orgânica do solo. Processos de decomposição, humificação e mineralização. Dinâmica e estoque de matéria orgânica no solo. Matéria orgânica e gênese dos solos tropicais. Matéria orgânica e a biodisponibilidade de nutrientes no solo. Manejo da matéria orgânica em diferentes agroecossistemas tropicais. Sequestro de carbono no solo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDONÇA, E. S.; MATOS, E. S. Matéria orgânica do solo: métodos de análise. Viçosa: UFV,. 2005, 107p. NOVAIS, R.F., ALVAREZ V., V.H., BARROS, N.F., FONTES, R.L.F., CANTARUTTI, R.B., NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. SBCS, Viçosa, 2007. 1017p. MOREIRA, F.M.S., SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2º EDIÇÃO. Lavras: Editora UFLA. 2006. 729p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2. ed. São Paulo: Editora Ícone, 1993. 352 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Modelos Biométricos Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Genética; Melhoramento Vegetal Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Interação genótipos x ambientes. Análise de adaptabilidade e estabilidade. Seleção simultânea de caracteres. Correlações simples e canônicas. Análise de trilha. Análise dialélica. Repetibilidade. Diversidade genética. Análise de gerações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S.J.; ESTEFANEL, V. Experimentação Vegetal. 2ª Edição, Santa Maria: Editora UFSM, 2006. 198p. PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 15ª Edição, Piracicaba: Editora FEALQ, 2009. 451p. DIAS, L.A.S.; BARROS, W.S. Biometria Experimental. 1ª Edição, Viçosa: Suprema, 2009. 408p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, A.C.; FERREIRA, D.F.; RAMALHO, M.A.P. Experimentação em Genética e Melhoramento de Plantas. 2ª Edição, Lavras: Editora UFLA, 2005. 322p. CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J.; CARNEIRO, P.C.S. Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético - Volume 1. 2ª Edição, Viçosa: Editora UFV, 2004. 480p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Ferramentas Auxiliares no Melhoramento Genético de Plantas
Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Genética Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Aplicação da seleção assistida no melhoramento de plantas. Utilização de marcadores moleculares em programas de melhoramento de plantas. Duplo haploides. Cultura de tecidos. Transformação genética. Mapeamento de locos quantitativos (QTL).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Borem, A.; Vieira, G. Melhoramento de Plantas. 5ª Edição. Viçosa: Editora UFV, 2009, 529 p. Borem, A. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2ª Edição. Viçosa: Editora UFV, 2005. 969 p. Schuster, I; Cruz, C.D. Estatística genômica: aplicada a populações derivadas de cruzamentos controlados. 2ª Edição. Viçosa: Ed. da UFV, 2008, 508p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cruz, C.D.; Regazzi, A.J.; Carneiro, P.C.S. Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético - Volume 1. 2ª Edição, Viçosa: Editora UFV, 2004. 480p. Nass, L.L. Recursos Genéticos Vegetais. 1ª Edição, Brasilia: Embrapa, 2007, 860p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Biotecnologia na Conservação de Sistemas Agrícolas e Naturais
Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( ) Anual ( X ) Modular ( )
Pré-requisito: biologia celular, microbiologia, genética, melhoramento genético, biotecnologia aplicada à agricultura
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( X ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 36 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Marcadores moleculares na conservação de recursos genéticos agrícolas e naturais. Tecnologia do DNA recombinante e conservação de recursos genéticos. Construção de bancos genéticos “in silico”. Biotecnologia no manejo de solo e água. Biotecnologia e qualidade de solo e água. Ferramentas de bioinformática aplicadas na conservação e busca de genes de interesse ecológico e agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (3 TÍTULOS) Watson, J.D.; Myers, R.M.; Caudy, A.A.; Witkowski, J.A. DNA Recombinante. Editora Artmed, 3ª Edição, 2009. Torres, A.C.; Caldas, L.S.; Buso, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Editora Embrapa, 1999. Volume 1 e 2. 864 p. Borem, A.; Vieira, G. Melhoramento de Plantas. 5ª Edição. Viçosa: Editora UFV, 2009, 529 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (2 TÍTULOS) Pípolo, V.C. Culturas transgênicas: uma abordagem de benefícios e riscos. Editora UEL, 2009. Nass, L.L. Recursos Genéticos Vegetais. 1ª Edição, Brasilia: Embrapa, 2007, 860p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Empreendedorismo Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Empreendedorismo; Características; Oportunidades; Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras. Novos Paradigmas. Administração do Crescimento da Empresa. Prospecção Empresarial, Plano de Negócio. Inovação e Criatividade. Modelagem Organizacional. Pesquisa de Mercado. Introdução ao conhecimento sobre: Técnicas de Venda,Técnicas de Negociação,
Qualidade, Formação de Preços e Ferramentas Gerenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COZZI, A.; JUDICE, V.; DOLABELA, F.; FILION, L.J.V. Empreendedorismo de base tecnológica-Spin-Off-Criação de novos negócios a partir de empresas constituídas, universidades. Ed Elsevier, 2007. CAVALCANTI, G.; TOLOTTI, M. Empreendedorismo - decolando para o futuro. Rio de Janeiro, Editora Campus. 2011, 176p. SILVA, N.; SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo. Rio de Janeiro, Editora Campus. 2009, 377p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEIXOTO FILHO, H. M. Empreendedorismo de A a Z. Editora: SAINT PAUL. 2011. 144p.
Chefe de Departamento: Marivone Valentim Zabott
Assinatura:
Disciplina: Monitoramento da Qualidade do Solo Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Física do solo; Biologia do solo; Química e fertilidade do solo.
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Atividade agrícola e o meio ambiente; definição da qualidade do solo; indicadores físicos do solo; indicadores químicos do solo; indicadores biológicos do solo; índices de qualidade do solo; o solo como sistema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA J. F. MARQUES, L. A. SKORUPA, J. M. G., FERRAZ. Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas, Jaguariúna: Embrapa. 2003, 281p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico dos solos: a agricultura em regiões tropicais - 7a ed. São Paulo: Nobel 1984. 549p. ALVAREZ V., V.H.; SCHAEFER, C.E.G.R.; BARROS, N.F.; MELLO, J.W. & COSTA, L.M. Tópicos em ciência do solo: volume 2. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2002. 692p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA, F.M.S., SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2º EDIÇÃO. Lavras: Editora UFLA. 2006. 729p. AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. Processos biológicos no sistema solo-planta. Seropédica: Embrapa- Agrobiologia; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica., 2005. 368p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Movimentos Sociais Agrários Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Sociologia Rural Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Organização dos produtores rurais; Mobilização e reivindicações, posição e papel nos movimentos sociais; Tipos de organização nos movimentos sociais rurais; Articulação entre movimentos sociais rurais e urbanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, J. A construção social de uma nova agricultura: tecnologia agrícola e movimentos sociais no sul. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009. 210 p. MEDEIROS, L. S.; LEITE, S. Assentamentos rurais. 1 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2004. 308 p. NETO, J. A. F.; DOULA, S. M. Assentamentos rurais e meio ambiente no Brasil: atores sociais, processos produtivos e legislação. Viçosa: UFV, 2006. 307 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOHN, M. da G. Teorias dos movimentos sociais. 4 ed. Loyola, 2004. ALMEIDA, J. Reconstruindo a agricultura - idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. 3 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009. 328 p.
Chefe de Departamento: Roberto Rochadelli
Assinatura:
Disciplina: Nematologia Vegetal Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fitopatologia Geral Co-requisito: Fitopatologia Geral Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Histórico da Nematologia Agrícola. Nematóides do solo e de raiz. Morfologia e classificação de nematóides. Identificação, biologia e patogenicidade de gêneros de importância agrícola. Fixação e montagem de amostras permanentes. Controle de nematóides de importância econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2011. 704p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. & CAMARGO, L.E.A. ed. Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2005. 666p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JR, W.C.; PEREIRA, O.L. O essencial da Fitopatologia: agentes causais – Volume 1. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2012. 364p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JR, W.C.; PEREIRA, O.L. O essencial da Fitopatologia: agentes causais – Volume 2. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2012. 417p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TRIGIANO, T.N., WINDHAM, M.T., WINDHAM, A.S. Fitopatologia - conceitos e exercícios de laboratório. 2ª Edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010. 576p CARES, J.E., HUANG, S.P. 2000. Taxonomia atual de fitonematóides: chave sistemática simplificada para gêneros. Parte I. RAPP 8:185-223. CARES, J. E., HUANG, S.P. 2000. Taxonomia de fitonematóides: chave sistemática simplificada para gêneros. Parte II. RAPP 9:177-235.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Micologia Aplicada Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Microbiologia Co-requisito: não apresenta
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Técnicas laboratoriais de isolamento e identificação de fungos. Metabolismo Fúngico. Produção de metabólitos primários e secundários. Ecologia dos Fungos. Fungos e Alimentos. Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis. Micotoxinas. Micologia Industrial e Biotecnologia. Micologia Ambiental e Agrícola. Utilização de fungos para o controle de insetos-praga e fitopatógenos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Esposito, E. & Azevedo, J.L. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. Caxias do Sul: EDUCS (2010). Madigan, M.T. Martinko, J.M & Dunlap, V.P. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Porto Alegre: ArtMed (2012). Bononi, V.L.R.; Grandi, R.A.P. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos: noções básicas de taxonomia e aplicações biotecnológicas. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente (1998). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Carlile, M.J., Watkinson, S.C & Gooday G.W. The Fungi. San Diego: Academic (2001). Disponível on-line em: www.periodicos.capes.gov.br Pelczar, M.J., Chan, E.C.S. & Krieg, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, (1997).
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Diagnose de Doenças de Plantas Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fitopatologia I e II Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 36
EMENTA (Unidades Didáticas) Procedimentos e bases do diagnóstico de doenças de plantas. Sintomatologia. Diagnose de doenças bióticas de plantas anuais e perenes, de leguminosas e cereais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2011. 704p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. & CAMARGO, L.E.A. ed. Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2005. 666p. ALFENAS, A.C. & MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007. 382p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROMEIRO, R.S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Editora UFV, 2005. 417p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JR, W.C.; PEREIRA, O.L. O essencial da Fitopatologia: agentes causais – Volume 1. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2012. 364p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JR, W.C.; PEREIRA, O.L. O essencial da Fitopatologia: agentes causais – Volume 2. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2012. 417p. TRIGIANO, T.N., WINDHAM, M.T., WINDHAM, A.S. Fitopatologia - conceitos e exercícios de laboratório. 2ª Edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010. 576p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Controle Alternativo de Doenças de Plantas Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Fitopatologia I e II Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Princípios de fitopatologia aplicados na elaboração de estratégias para o controle alternativo de doenças de plantas. Fundamentos do controle biológico de doenças de plantas. Estratégias alternativas como: solarização, indução de resistência, rotação de culturas, compostos orgânicos. Certificação de produtos orgânicos e legislação pertinente. Pesquisa e desenvolvimento tecnológico na agricultura orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2011. 704p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. & CAMARGO, L.E.A. ed. Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2005. 666p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JR, W.C.; PEREIRA, O.L. O essencial da Fitopatologia: agentes causais – Volume 1. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2012. 364p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de Doenças de Plantas. CCA/UFSC: 2004. VENZON, M.; PAULA JR, T.J. & PALLINI, A. Avanços no controle alternativo de pragas e doenças. Viçosa, MG. EPAMIG-CTZM, 2008. 284p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Métodos Práticos em Fitopatologia. Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Microbiologia Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Segurança em laboratório de Fitopatologia. Preparo de meios de cultura e técnicas de esterilização. Isolamento e armazenamento de fitopatógenos. Inoculação de fitopatógenos. Preparações e observações microscópicas de fitopatógenos. Fotografia técnica e fotomicrografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALFENAS, A.C. & MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007. 382p. TRIGIANO, T.N., WINDHAM, M.T., WINDHAM, A.S. Fitopatologia - conceitos e exercícios de laboratório. 2ª Edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010. 576p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARKER, K. Na Bancada: Manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas. ARTMED Editora S.A., 2002. 474p. DHINGRA, O. D.; SINCLAIR, J. B. Basic Plant Pathology Methods. CRC Press, Inc., Boca Raton, Florida. 1986. 355p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Doenças de Plantas: Grandes Culturas Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Microbiologia Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Diagnose. Importância e controle (cultural, genético, biológico, físico e químico) das doenças de grandes culturas (algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, feijão, mandioca, milho, soja, trigo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2011. 704p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. & CAMARGO, L.E.A. ed. Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2005. 666p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JR, W.C.; PEREIRA, O.L. O essencial da Fitopatologia: agentes causais – Volume 1. Viçosa, MG: UFV, DFP, 2012. 364p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PICININI, E.C.; FERNANDES, J.M. Doenças da soja: diagnose, epidemiologia e controle. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2000. 91p. REIS, E.M. & CASA, R.T. Doenças dos cereais de inverno: diagnose, epidemiologia e controle. Lages, SC, Graphel, 2007. 176p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Produtos Fitossanitários Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Microbiologia Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 54 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 04
EMENTA (Unidades Didáticas) Produtos fitossanitários: importância, características e legislação. Registro de produtos fitossanitários: avaliação agronômica, ecotoxicológica e toxicológica. Herbicidas. Inseticidas. Fungicidas. Tratamento de sementes. Uso correto e seguro de produtos fitossanitários. Receituário agronômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2011. 704p. GALLO, D.; NAKANO, O.; SIVEIRA NETO, S.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ALVES, S.B.; ZUCCHI, R. A.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Manual de entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 649p. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6ºEdição. Nova Odessa, SP: Intituto Plantarum. 2006. 339p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, L.A.S.DE. Fungicidas protetores: fundamentos para o uso racional. Campinas: Emopi Gráfica Editora, 2003. 320p. ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C.; et al. Produtos fitossanitários (Fungicidas, inseticidas, acaricidas e herbicidas). Viçosa, MG: UFV/DFP, 2008. 652p. JESUS JR, W.C.; POLANCZYK, R.A.; et al. Atualidades em defesa Fitossanitária. Alegre, ES:UFES. 2007. 476p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Práticas Laboratoriais e Biossegurança Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Fundamentos da Ética e Bioética. Bioética e Direitos Humanos. Bioética e Desenvolvimento Científico e tecnológico. Bioética e a preservação do planeta (ecologia e meio ambiente). Introdução (Histórico, Conceitos, Causas e curvas de acidentes). Classes de Riscos. Riscos Químicos. Riscos Físicos. Riscos Biológicos/Microbiológicos. Biossegurança Aplicada. Processos Gerenciais Aplicados à Biossegurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASTROENI. Biossegurança. São Paulo: Atheneu. 2ed.2007, 334p. HIRATA e MANCINI. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole. 2002, 520p. COSTA, M.A.F Qualidade em Biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2000, 116p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSTANTINOV, G.N. Biossegurança e Patrimônio Genético. Curitiba: Juruá. 2008, 164p. SCHRAMM FR, REGO S, BRAZ M, PALÁCIOS M. Bioética: riscos e proteção. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2005, 256p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas Código:
Natureza: ( ) obrigatória (X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Ecologia Agrícola; Sistemática vegetal
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Definições gerais. Ação antrópica e agentes impactantes. Aspectos legais da recuperação de áreas degradadas. Projetos de recuperação de áreas degradadas, ações mitigadoras e de proteção ambiental. Avaliação e monitoramento de áreas degradadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, G. H. DE S. et al., Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. 2 ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil. 2007. 320 p. CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (orgs.). A questão ambiental. Bertrand Brasil. 2007. 248 p. ROMÉRO, M. de A., BRUNA, G. C.; PHILIPPI JR, A. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CULLEN, JÚNIOR L.; RUDRAN R.; VALLADARES-PÁDUA, C. Métodos de Estudo em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba: UFPR, 2003. PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Reuso de Água na Agricultura Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2
EMENTA (Unidades Didáticas) Destino final e reciclagem de águas residuárias por disposição no solo. Lagoas. Sistemas de distribuição de Águas Residuárias Potencial e limitações do reuso da água. Utilização de águas residuárias. Reuso industrial. Introdução à utilização de águas residuárias na agricultura. Reciclagem de biossólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA REICHARDT, K.; TIMM, L. C.. Solo, planta e atmosfera – conceitos processos e aplicação. 12° edição, Barueri SP, ed. Manole, 2008, 478p.. SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S. Manual de irrigação, 8° edição, Viçosa MG: ed. UFV, 2008. 625 p.; SPERLING, MARCOS VON. Introdução a Qualidade das Águas Residuárias e ao Tratamento de Esgotos. DESA-UFMG: 2005. 452 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, M.B. et. al. Hidráulica aplicada, 1° edição, Porto Alegre: ed. ABRH, 2001. v. 1. 619 p. MARQUES, M.G.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos, 1° edição, São Carlos SP:. RIMA, 2004. 366 p.
Chefe de Departamento: Joel Gustavo Teleken
Assinatura:
Disciplina: Fruticultura de Clima Tropical e Subtropical Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Cadeia produtiva da fruticultura tropical e subtropical (citros, banana, maracujá, abacaxi e manga). Importância econômica; Produção de mudas, Sistema de produção convencional e integrado, implantação e renovação do pomar, práticas culturais, pragas e doenças, colheita e pós-colheita, comercialização e custo de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres Ltda, 1971. SOUZA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Ed. Nobel, 2005, 191p. ZAMBOLIM, L. Manejo integrado – Produção integrada frutíferas tropicais, UFV, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C., KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais. São Paulo: Ed. Nobel, 1997. 111 p. FACHINELLO, J.C., HOFFMANN, A., NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas frutíferas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Fruticultura de Clima Temperado Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 00 CP: 18 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Cadeia de produção da fruticultura de clima temperado (videira, macieira, frutíferas de caroço e pequenos frutos). Importância econômica; Produção de mudas, sistemas de produção em regiões de clima subtropical e tropical, implantação e renovação do pomar, práticas culturais, pragas e doenças, colheita e pós-colheita, comercialização e custo de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres Ltda, 1971. SOUZA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Ed. Nobel, 2005, 191p. ZAMBOLIM, L. Manejo integrado – Produção integrada frutíferas tropicais, UFV, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C., KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais. São Paulo: Ed. Nobel, 1997. 111 p. EPAGRI. A cultura da macieira. Florianópolis: EPAGRI, 2002. 743p. FACHINELLO, J.C., HOFFMANN, A., NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas frutíferas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221 p. POMMER, C.V. (Ed.). Uva: tecnologia de produção, pós-colheita, mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2003. 778p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Sistemas Agroflorestais Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Introdução: conceito e classificação dos sistemas agroflorestais; Características dos sistemas agroflorestais; Sistemas agroflorestais seqüenciais, simultâneos e espaciais para produção agropecuária; Planejamento e avaliação de sistemas agroflorestais para produção agropecuária; Sistemas agroflorestais para recuperação de áreas degradadas: Planejamento e avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABADIA, A. et al. Sistemas agroflorestais - bases científicas para o desenvolvimento sustentável. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2006. 365 p. AQUINO, A. M. et al. Agroecologia - princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. 517 p. LÓPEZ. A. M. et al. Alternativa agroflorestal na amazônia em transformação. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2009. 825 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v. 1. 5 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2007. 384 p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v. 2. 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2007. 384 p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v. 3. 1 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2007. 384 p.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Suinocultura Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Produção de suínos destinados ao abate. Produção de suínos industriais, tipo carne. Sistemas de cruzamentos industriais de suínos. Manejo e Nutrição de Suínos Híbridos criados nos sistemas de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARCELLOS, D.E.S.N.; MORÉS, N.; SOBESTIANSKY, J.; CARVALHO, L.F.O.S.; OLIVEIRA, S.J.; MORENO, A.M.; ROCHE, P.M. Clínica e Patologia Suína. 1ª Edição, Goiânia, 1999. p. 80-132. SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S.; SESTI, L. C. A.; BARCELLOS, D. E. S. N.; LOPEZ, A. C. Limpeza e Desinfecção. In: Suinocultura Intensiva – Produção, Manejo e Saúde do Rebanho. Brasília: Embrapa, 1998. 388 p. WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C.; SOBESTIANSKY, J. Aspectos Sanitários relacionados com o Reprodutor. Suinocultura Intensiva – Produção, Manejo e Saúde do Rebanho. 1ª Edição. Brasília: Embrapa, 1998. 388p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WENTZ, I.; BORTOLOZZO, L.F. Inseminação Artificial em Suínos. Suinocultura Intensiva – Produção, Manejo e Saúde do Rebanho. 1ª Edição. Brasília: Embrapa, 1998. 388p. CARAMORI JÚNIOR, J.G., DA SILVA, A.B. Manejo de leitões - da maternidade à terminação. Brasília: Editora LK, 2006. 80p.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Alimentos Alimentação Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Bromatologia e Forragicultura Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Principais alimentos energéticos e proteicos. Fontes suplementares de vitaminas e minerais. Aditivos usados nas rações. Processamento dos alimentos e rações. Tabelas de exigências nutricionais. Programas alimentares. Uso de softwares para formulação de rações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Andriguetto, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 395 p. Andriguetto, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 425 p. LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. 1a Ed. São Paulo, SP: Editora Manole, 1997. 169p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NATIONAL RESEARCH CONCIL - NRC. Subcommittee of dairy cattle nutrition. (Washingtin, DC, USA). NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requeriments of poultry. 8a. ed. Washington:National Academic Press, 577p., 1994. VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2ª ed, cornell University Press, Ithaca, USA, 1994. 476 P.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Ferramentas do Melhoramento Animal Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Genética Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Avaliação Genética de rebanhos. Métodos de predição de valores genéticos. Métodos de seleção. Avaliação genético genômica e utilização de marcadores moleculares em programas de melhoramento Animal. Clonagem animal. Mapeamento de locos quantitativos (QTL) aplicados ao melhoramento animal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FALCONER, D.S.; MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative genetics. 4th ed. Harlow: Longman, 1996. 464p. HENDERSON, C.R. Applications of linear models in animal breeding. Guelph: University of Guelph, 1984. 462p. KINGHORN, B.; VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006. 367p. LOPES, P.S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ-Editora, 2005. 118p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETER, J.; KUTNER, M.H.; NACHTSHEIN, C.J. et al. Applied linear statistical models. 4th ed. Chicago: Irwin, 1996. 1408p. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 5ª ed. Belo Horizonte: FEPMVZEditora, 2008. 617p. SEARLE, S.R. Linear models. New York: John Wiley & Sons Inc., 1971. 532p. SILVA, M.A.; THIÉBAUT, T.L.; VALENTE, B.D. et al. Modelos lineares aplicados ao melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ-Editora, 2008. 378p.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Melhoramento Genético Animal Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Genética Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 18 LB: 18 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA (Unidades Didáticas) Estudo de princípios e métodos aplicados ao melhoramento genético animal. Avaliação Genética de rebanhos. Métodos de seleção. Programas de melhoramento animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FALCONER, D.S.; MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative genetics. 4th ed. Harlow: Longman, 1996. 464p. HENDERSON, C.R. Applications of linear models in animal breeding. Guelph: University of Guelph, 1984. 462p. KINGHORN, B.; VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006. 367p. LOPES, P.S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ-Editora, 2005. 118p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETER, J.; KUTNER, M.H.; NACHTSHEIN, C.J. et al. Applied linear statistical models. 4th ed. Chicago: Irwin, 1996. 1408p. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 5ª ed. Belo Horizonte: FEPMVZEditora, 2008. 617p. SEARLE, S.R. Linear models. New York: John Wiley & Sons Inc., 1971. 532p. SILVA, M.A.; THIÉBAUT, T.L.; VALENTE, B.D. et al. Modelos lineares aplicados ao melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ-Editora, 2008. 378p.
Chefe de Departamento: PROF
A. LILIAN DENA DOS SANTOS
Assinatura:
Disciplina: Biotecnologia Vegetal Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Biologia celular, Microbiologia geral, Bioquímica e Genética
Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 30 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:04
EMENTA (Unidades Didáticas) História e evolução da biotecnologia vegetal. Definição e conceitos de biotecnologia. Cultura de células e tecidos vegetais. Meios de cultura. Micropropagação de plantas. Tecnologia do DNA recombinante. Marcadores moleculares e suas aplicações na produção vegetal. Metabólitos secundários de interesse biotecnológico. Transformação genética vegetal. Métodos diretos e indiretos. Seleção de células e plantas geneticamente modificadas e suas características de interesse. Resistência de plantas a patógenos, herbicidas e stresses. Genômica, proteômica e metabolômica de plantas. Nanopartículas e aplicações na biotecnologia vegetal. Legislações e normas de biossegurança. Situação da biotecnologia vegetal no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, A.S.; JUNGHANS, T.G. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. Editora Embrapa, 2009. PIERCE, B. A. Genética. Um enfoque conceitual. Editora Guanabara Koogan, 2004. TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Editora Embrapa, 1999. Volume 1 e 2. 864 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHERWINSKI-PEREIRA, J.E. Contaminações microbianas na cultura de células, tecidos e órgãos de plantas. Editora Embrapa, 2010. PÍPOLO, V.C. Culturas transgênicas: uma abordagem de benefícios e riscos. Editora UEL, 2009.
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Disciplina: Plantas Medicinais Código:
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: PD: 30 LB: 30 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:04
EMENTA (Unidades Didáticas) Histórico. Nomenclatura botânica. Princípios ativos. Etnofarmacologia e Etnobotânica. Cultivo. Desenvolvimento de Fitoterápicos. Farmacologia e toxicologia das plantas medicinais. Interações com fármacos. Legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRI, L., MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil Nativas e Exóticas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora LTDA. São Paulo, BR. DI STASI, L. C. Plantas Medicinais: Arte e Ciência – Um guia de estudo interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILBERT, B., FERREIRA, J. L. P., ALVES, L. F. Monografias de Plantas Medicinais Brasileiras e Aclimatadas. Sépia Editora e Gráfica Ltda. Curitiba, BR AMARAL, C.F.A., SIMÕES, E.V., FERREIRA, J.L.P. Coletânea Científica de Plantas de Uso Medicinal. Sépia Editora e Gráfica Ltda. Curitiba, BR ALONSO, J., DESMARCHELIER, C. Plantas Medicinales Autpoctonas de La Argentina: Bases Científicas para su Aplicación em Atención Primaria de la Salud. Ediciones Fitociencia. Buenos Aires, Argentina
Chefe de Departamento: Robson Fernando Missio
Assinatura:
Prof. Dr. Vilson Luís Kunz
COORDENADOR DO CURSO DE AGRONOMIA
Prof. Dr. Roberto Luis Portz
VICE-COORDENADOR DO CURSO DE AGRONOMIA
ANEXO I
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 1º.A realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)do Curso
de Agronomia é requisito parcial obrigatório para obtenção do diploma de
graduação.
Art. 2º.O TCC tem os seguintes objetivos:
I. Integrar o conhecimento apropriado e produzido durante o curso,
aplicando-o mediante temática escolhida e apresentada segundo as
normas da metodologia científica, assegurando o domínio das formas de
investigação bibliográfica e de documentação, a pesquisa de campo, a
redação, a apresentação final de projeto ea defesa pública e verbal.
II. Estimular os esforços do aluno, visando a aperfeiçoar sua capacidade
criadora e de organização.
III. Possibilitar a avaliação global da prática necessária ao aluno para que,
uma vez graduado, possa atuar com as competências e habilidades
necessárias ao seu desempenho.
IV. Possibilitar a realização de produção teórica e crítica na área de
formação.
Parágrafo Único. A pesquisa de campo poderá ter caráter teórico ou
empírico, neste último caso o trabalho deverá estar de acordo com as normas
do Comitê de Ética da UFPR.
Art. 3º.Estará apto a se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso o aluno que estiver periodizado no nono semestre.
Art. 4º.No início do período letivo, o Coordenador do Curso de
Agronomia convocará os alunos matriculados na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso para fornecer informações sobre o regulamento,
esclarecer dúvidas e recolher os temas sugeridos pelos alunos, para que possa
ser feita a escolha de orientadores/orientados em reunião de Colegiado de
Curso.
Art. 5º. O acompanhamento das três primeiras etapas de
desenvolvimento do TCC é de responsabilidade exclusiva do professor
orientador e as etapas finais são de responsabilidade, sucessivamente, das
seguintes instâncias:
I. Colegiado do Curso de Agronomia
II. Coordenador do TCC
III. Professor Orientador
IV. Bancas de Exame
Art. 6º.O Colegiado do Curso de Agronomia deverá eleger entre seus
membros o Coordenador de TCC para mandato de dois (2) ano(s).
Art. 7º.Compete ao Colegiado do Curso de Agronomia em relação ao
TCC:
I. Reunir-se ordinariamente uma vez a cada semestre letivo e
extraordinariamente sempre que necessário.
II. Homologar as indicações de professores orientadores e, em casos
especiais, substituí-los, sempre que possível com base nas sugestões
feitas pelos alunos.
III. Estabelecer critérios e exigências mínimas para a elaboração do TCC.
IV. Aprovar o calendário das etapas de avaliação proposto pelo
Coordenador de TCC em conjunto com a Coordenação do Curso de
Agronomia.
V. Homologar a indicação dos membros para a composição das Bancas de
Exame.
VI. Homologar os resultados das Bancas de Exame.
VII. Após avaliação periódica, propor e aprovar alterações neste
regulamento.
VIII. Resolver e emitir parecer sobre os casos omissos neste Regulamento.
Art. 8º.O Coordenador do TCC responsabilizar-se-á pelo melhor
encaminhamento administrativo e burocrático das etapas do processo de
avaliação e terá as seguintes atribuições:
I. Colaborar para a celeridade do cumprimento do disposto nesse
Regulamento.
II. Elaborar anualmente o cronograma de todas as tarefas e avaliações
relacionadas ao TCC.
III. Viabilizar a interlocução entre alunos e professores orientadores, sempre
que necessário.
IV. Realizar reunião com os alunos para esclarecimento das normas
vigentes do TCC.
V. Receber dos professores orientadores os resultados da avaliação final e
encarregar-se do lançamento das respectivas médias finais dos alunos.
VI. Elaborar propostas de mudanças no Regulamento do TCC, para que
sejam encaminhadas ao Colegiado do Curso de ...............
Parágrafo Único.Os serviços de secretaria serão fornecidos pela
Coordenação do Curso de Agronomia.
Art. 9º. A realização do TCC está condicionada à assistência de um
professor orientador, o qual pode ser sugerido pelo aluno, e cuja designação
será feita pelo Colegiado do Curso de Agronomia.
§1º.O professor orientador de cada TCC poderá ser sugerido pelos
alunos entre os professores das disciplinas do Curso de Agronomia e, em
casos especiais plenamente justificados, de disciplinas afins de outros cursos.
§2º.Caso seja necessário, e em acordo com o Professor Orientador, o
aluno poderá valer-se de um Professor Co-orientador ou ainda de um
consultor.
Art. 10. O Professor orientador responsabilizar-se-á pelo
encaminhamento acadêmico de cada aluno sob sua supervisão e terá as
seguintes atribuições:
I. Registrar junto à Coordenação de Curso declaração das áreas de
conhecimento nas quais aceitará orientações.
II. Orientar o aluno nas diversas etapas de elaboração do TCC.
III. Registrar a presença dos alunos em todas as sessões de orientação
durante o ano letivo por meio de assinaturas, em ficha apropriada.
IV. Encaminhar ao Coordenador do TCC, no prazo solicitado, o resultado da
avaliação final.
V. Participar compulsoriamente da Banca de Exame de cada TCC
orientado.
VI. Participar de Bancas de Exame de outros TCCs, quando designado pela
Coordenação do TCC.
Art. 11.Problemas de incompatibilidade entre orientador e orientando
deverão ser informados por escrito, o mais breve possível, ao Coordenador do
TCC, que poderá resolver o problema ou, em casos mais complexos, trazê-lo
para o Colegiado do Curso de Agronomia.
Art. 12.As Bancas de Exame terão 3 (três) membros, sendo assim
constituídas:
I. Professor orientador como membro nato e sem direito a substituição.
II. 2 (dois) professores indicados pelo Colegiado do Curso de Agronomia,
dentre os docentes do curso e/ou um membro externo ao Curso e/ou
Universidade.
Art. 13. Compete aos membros da Banca de Exame:
I. Analisar o TCC e devolver a cópia com anotações por escrito depois de
sua apresentação verbal e defesa pública.
II. Fazer comentários verbais e arguir o aluno no decorrer da apresentação
pública do TCC.
III. Emitir Parecer, por escrito, sobre a defesa pública e verbal do aluno
após a apresentação pública do TCC em formulário próprio, assinado
pelo aluno e pela Banca, e entregue ao Coordenador do TCC logo após
o término da apresentação pública.
Parágrafo Único. As decisões da Banca de Exame são soberanas, não
cabendo recursos por parte dos alunos envolvidos no processo.
Art. 14. O aluno deverá apresentar ao professor orientador um projetodo
TCC, segundo as normas científicas.
Parágrafo Único.Só serão aceitos projetos que se enquadrem nas
áreas de conhecimento declaradas pelos professores do Curso de .......... como
de seu interesse para orientação.
Art. 15. O Projeto de TCC deverá conter os seguintes elementos:
I. Página de rosto.
II. Índice.
III. Objetivos gerais e objetivos específicos.
IV. Justificativa com delimitação do problema e indicação de fontes
bibliográficas que destaquem a importância do trabalho de pesquisa.
V. Referencial Teórico, que demonstre a pesquisa e a abordagem científica
sobre o assunto proposto.
VI. Bibliografia básica, capaz de atender às primeiras etapas do trabalho.
VII. Cronograma de pesquisa e de redação do TCC.
Art. 16.O Projeto de TCC deverá obedecer aos seguintes critérios de
formatação e edição:
I. Papel: tamanho A4 (Largura - 21cm; Altura - 29.7cm).
II. Margens: superior, inferior, esquerda, direita igual a 2cm.
III. A partir da margem: Cabeçalho – 1,5 cm; Rodapé – 1,5 cm.
IV. Páginas numeradas ao alto à direita (Início da página - cabeçalho;
Alinhamento - direita; Não selecionar - Mostrar número na 1ª página.
Art. 17.São critérios para análise do Projeto de TCC:
I. Objetividade e consistência do Projeto.
II. Compatibilidade com os objetivos do curso.
III. Nível adequado de complexidade quantitativa e qualitativa do trabalho.
IV. Viabilidade de realização do Projeto.
V. Facilidade de acesso a dados para a realização do Projeto.
VI. Valor teórico e prático do trabalho de graduação, conforme o caso.
VII. Qualidade da apresentação da proposta.
Art. 18. O TCC deverá ser realizado individualmente pelo aluno com
orientação contínua do professor responsável.
Parágrafo Único. Sujeito a aprovação pelo Colegiado do Curso de .
Agronomia, um TCC poderá ser realizado por dois alunos, devendo ficar bem
definidas as atividades de cada um, e a mesma nota atribuída pela banca será
aplicada aos dois alunos.
Art. 19.O documento escrito do TCC deverá conter as seguintes partes,
de acordo com as Normas para Apresentação de Documentos Científicos da
UFPR:
a) Capa de encadernação (capa dura para a versão final).
b) Lombada da capa de encadernação, contendo o nome do discente, título
do TCC, local e ano.
c) Folha de rosto com as seguintes informações: nome do discente;
número de matrícula; título da monografia, instituição acadêmica, curso
de graduação, nome do professor orientador, local, data.
d) Dedicatória (opcional).
e) Agradecimentos (opcional).
f) Índice.
g) Lista de tabelas, ilustrações e abreviaturas e/ou siglas e/ou símbolos
(quando necessário).
h) Resumo (até 30 linhas).
i) Abstract, resumo em inglês (até 30 linhas).
j) Texto do TCC.
k) Anexos (quando necessário).
l) Glossário (quando necessário).
m) Referências bibliográficas.
n) Contracapa de encadernação.
Parágrafo Único. O texto integral deverá conter, aproximadamente,
entre 20 (vinte) a 40 (quarenta) páginas descontados os elementos pré-
textuais.
Art. 20.São critérios para a análise do TCC:
I. Adequação às normas metodológicas estabelecidas neste documento.
II. Clareza, consistência e objetividade do texto.
III. Compatibilidade com os objetivos do curso.
IV. Profundidade das discussões teóricas.
V. Pertinência das informações veiculadas e coerência das mesmas com o
tema proposto.
VI. Escolha e bom aproveitamento das fontes para a pesquisa.
VII. Contribuição do trabalho para o meio social e intelectual.
Parágrafo Único. O trabalho apresentado deverá demonstrar
conhecimentos substanciais da área trabalhada e deverá seguir as normas de
citação e de apresentação da UFPR.
Art. 21.O processo de desenvolvimento e avaliação do TCC constará
das seguintes etapas, todas elas obrigatórias ao aluno:
1. Primeira etapa - apresentação do Projeto de TCC ao professor
orientador e estabelecimento em conjunto de cronograma das fases de
orientação para elaboração do TCC.
2. Segunda etapa - entrega da versão preliminar dos itens III a V
integrantes do art. 15, conforme cronograma estabelecido.
3. Terceira etapa - entrega da primeira versão escrita do TCC, a qual deve
conter, obrigatoriamente, a estrutura geral do trabalho, com redação
preliminar de todos os capítulos, introdução, considerações finais e
referências bibliográficas completas, conforme cronograma estabelecido.
4. Quarta etapa - entrega da versão escrita final do TCC para leitura e
apreciação da banca.
5. Quinta etapa - apresentação oral e defesa pública do TCC.
Parágrafo Único. As três primeiras etapas devem ser realizadas ao
longo do(s)semestre(s)do curso, acompanhadas pelo orientador, que avaliará
se o aluno está capacitado a concluir o TCC, realizando adequadamente as
etapas finais.
Art. 22.A avaliação do TCC após apresentação e defesa perante a
Banca consistirá em graus numéricos de 0 (zero) a 100 (cem), sendo
considerado aprovado o aluno que obtiver grau numérico cinqüenta (50) de
média aritmética, na escala de zero (0) a cem (100), no conjunto das tarefas
realizadas, incluída a apresentação e defesa pública e frequência mínima de
75% nos encontros de trabalho com o seu professor orientador.
§1º. O grau final conferido na quinta etapa, apresentação final e defesa,
será a média aritmética dos graus conferidos pela Banca Examinadora, e
deverá ser repassado por escrito ao Coordenador do TCC para
encaminhamento final junto ao sistema de notas da universidade.
§2º.O orientando deverá ter um mínimo de encontros com seu professor
orientador no decorrer do período letivo para poder participar da defesa de seu
trabalho.
§3º. A constatação de todo e qualquer tipo de plágio, no todo ou em
partes do TCC, terá como consequência a reprovação sumária do aluno,
sujeitando-o à repreensão por parte dos órgãos competentes da UFPR.
Art. 23.Considera-se como integrantes do processo de avaliação do
TCC os seguintes elementos:
I. Documento digitado em editor de texto, a serem entregues em 2 (dois)
exemplares na 4ª etapa e 3 (três) exemplares na 5ª etapa, sendo um
para cada membro da Banca Examinadora.
II. Material complementar como CD de áudio e de arquivos digitais
diversos, partituras, fotografias, fitas-cassete e de vídeo, películas de
cinema, entre outros, que colaborem para uma melhor apresentação do
trabalho, se necessário.
§1º.Após os trabalhos da Banca Examinadora, o aluno aprovado deverá
entregar a versão final do seu TCC, encadernada em capa dura, para fins de
catalogação na biblioteca do Campus (ou Setor) Palotina, e uma cópia idêntica
em mídia digital, em PDF.
§ 2º.No caso de o TCC se referir à criação e produção de audiovisual,
filme, vídeo ou software para computador e similares, o aluno deverá entregar
uma cópia do produto juntamente com o trabalho escrito.
Art. 24. A defesa pública e oral do TCC deverá acontecer,
obrigatoriamente, nas instalações do Setor em data, hora e local estipulados
pelo Coordenador do TCC, e respeitando estritamente o seguinte cronograma:
I. 30 minutos para a apresentação do discente.
II. 30 minutos para comentários e arguição dos membros da Banca de
Exame.
III. reunião e deliberação da Banca Examinadora.
Art. 25. São garantidos todos os direitos autorais aos seus autores,
condicionados à citação do nome do professor orientador toda vez que
mencionado, divulgado, exposto e publicado.
Parágrafo Único.Os direitos de propriedade intelectual do projeto
referente ao TCC, no caso de venda, deverão estar estipulados em contrato
assinado entre seu autor e a Universidade.
Art. 26. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos
pelo Colegiado do Curso de Agronomia.
Art. 27. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua
aprovação pelo Colegiado do Curso de Agronomia e homologação pelo
Conselho Diretor do Setor Palotina.
ANEXO II
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE AGRONOMIA
Capítulo I – DA NATUREZA
Art. 1º.O Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia do Setor Palotina
da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades de estágio
obrigatórioe de estágio não obrigatório, em conformidade com as diretrizes
curriculares – Resolução CNE/CES nº 2/2006, Lei nº 11.788/2008, Resolução
nº 70/04-CEPE, Resolução nº 46/10-CEPE e Instruções Normativas
decorrentes e serão desenvolvidos conforme o estabelecido no
presenteRegulamento.
Art. 2º.O estágio conceituado como elemento curricular de caráter
formador e como um ato educativo supervisionado previsto para o Curso de
Agronomia, deve estar em consonância com a definição do perfil do
profissional egresso, bem como com os objetivos para a sua formação
propostos no Projeto Pedagógico do Curso.
Capítulo II – DO OBJETIVO
Art. 3º. O objetivo das duas modalidades de estágio previstas no Art. 1º
é de viabilizar ao aluno o aprimoramento técnico-científico na formação
profissional de Agronomia, mediante a análise e a solução de problemas
concretos em condições reais de trabalho, por intermédio de situações
relacionadas anatureza e especificidade do curso e da aplicação dos
conhecimentos teóricos e práticos adquiridos nas diversas disciplinas previstas
no Projeto Pedagógico do Curso.
Capítulo III – DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 4º. Constituem campos de estágio as entidades de direito público e
privado, instituições de ensino, profissionais liberais, a comunidade em geral e
as unidades internas da UFPR que apresentem as condições estabelecidas
nos artigos 4º e 5º da Resolução nº 46/10-CEPE, denominados a seguir como
Concedentes de Estágio.
Art. 5º.As Concedentes de Estágio, bem como os agentes de integração
conveniados com a UFPR ao ofertar vagas de estágio, devem respeitar as
normas institucionais e as previstas no presente Regulamento.
Capítulo IV – DA COMISSÃO ORIENTADORA DE ESTÁGIO – COE
Art. 6º. A COE do Curso de Agronomia será composta pelo
Coordenador do Curso e/ou o Vice-Coordenador e dois ou mais professores
que compõe o Colegiado de Curso, com a seguinte competência:
I. Definir os critérios mínimos exigidos para o aceite de estágios não
obrigatórios e os realizados no exterior, em conformidade com a
Instrução Normativa nº 01/12-CEPE e a Instrução Normativa nº 02/12-
CEPE, respectivamente.
II. Planejar, controlar e avaliar os estágios não obrigatórios realizados,
mantendo o fluxo de informações relativas ao acompanhamento e
desenvolvimento dos estágios em processo, bem como assegurar a
socialização de informações junto à Coordenação do Curso.
III. Analisar a documentação e a solicitação do estágio frente à natureza do
Curso de Agronomia e às normas emanadas do presente Regulamento.
IV. Compatibilizar as ações previstas no “Plano de Atividades do Estágio”,
quando necessário.
V. Convocar reuniões com os professores orientadores e alunos estagiários
sempre que se fizer necessário, visando a qualidade do
acompanhamento e soluções de problemas ou conflitos.
VI. Socializar sistematicamente as normas institucionais e orientações
contidas no presente Regulamento junto ao corpo discente.
Capítulo V – DO ACOMPANHAMENTO, ORIENTAÇÃO E
SUPERVISÃO
Art.7º.Em conformidade com a Resolução nº 46/10-CEPE, todos os
estágios devem ser acompanhados e orientados por um professor vinculado ao
Curso de Agronomia e por profissional da área (ou de área afim) da
Concedente do Estágio, seja na modalidade de obrigatório ou não obrigatório.
Art. 8º.A orientação de estágio deve ser entendida como assessoria
dada ao aluno no decorrer de sua prática profissional por docente da UFPR, de
forma a proporcionar o pleno desempenho de ações, princípios e valores
inerentes à realidade da profissão de Engenheiro Agrônomo.
Art. 9º.A orientação de estágios deve ser entendida como assessoria
dada ao aluno no decorrer de sua prática profissional por docentes da UFPR,
considerada como atividade de ensino, devendo constar no plano
departamental e planos individuais de ensino dos docentes envolvidos. A
orientação dos estágios, conforme a Resolução nº 46/10-CEPE dar-se-á da
seguinte maneira:
I – Estágio Obrigatório: a orientação ocorrerá na modalidade semidireta
com acompanhamento e orientação do planejado por meio de visitas
sistemáticas ao campo de estágio pelo professor orientador, que manterá
também contatos com o profissional responsável (supervisor de estágio)
pelo(s) estagiário(s) no campo de estágio, além do complemento de entrevistas
e reuniões com os estudantes
II – Estágio não obrigatório:, a orientação dos estágios não obrigatórios
ocorrerá na modalidade indireta, por meio do acompanhamento feito via
relatórios, reuniões e visitas ocasionais ao campo de estágio, durante as quais
se processarão contatos e reuniões com o profissional responsável.
Art. 10. A supervisão do estágio será de responsabilidade do
profissional da área na Concedente do Estágio que deverá acompanhar o
estagiário no desenvolvimento do seu plano de atividades.
Art. 11.São atribuições do Professor Orientador:
a) Verificar e assinar o “Plano de Atividades de Estágio” elaborado pelo
aluno e supervisor da Concedente.
b) Realizar o acompanhamento do estágio mediante encontros periódicos
com o aluno, visando a verificação das atividades desempenhadas por
seu orientado e assessoria nos casos de dúvida;
c) Estabelecer um canal de comunicação sistemática, via correio eletrônico
ou outra forma acordada com o estagiário e seu supervisor da
Concedente.
d) Proceder ao menos uma visita à Concedente do Estágio para
conhecimento do campo, verificação das condições proporcionadas para
o estágio e adequação das atividades, quando necessária.
e) Solicitar o relatório de atividades elaborado pelo aluno e aprovado pelo
supervisor da Concedente.
Art. 12. São atribuições do Supervisor da Concedente:
a) Elaborar e assinar o “Plano de Atividadesde Estágio” em conjunto com o
estagiário.
b) Acompanhar o desenvolvimento das atividades previstas;
c) Verificar a frequência e assiduidade do estagiário;
d) Proceder a avaliação do desempenho do estagiário, conforme modelo
padronizado pela UFPR.
Art. 13.São atribuições do Aluno Estagiário:
a) Elaborar e assinar o “Plano de Atividadesde Estágio” em conjunto com o
supervisor da Concedente.
b) Coletar as assinaturas devidas no “Termo de Compromisso de Estágio”.
c) Frequentar os encontros periódicos estabelecidos pelo Professor
Orientador para acompanhamento das atividades.
d) Respeitar as normas internas da Concedente do Estágio e desempenhar
suas atividades dentro da ética profissional.
e) Respeitar as normas de estágio do Curso de Agronomia.
f) Apresentar relatórios parciais para fins de acompanhamento, no máximo
a cada seis meses ou podendo ser antecipado a pedido do professor
orientador, e, ao término do estágio o relatório final devidamente
aprovado pelo seu supervisor na unidade Concedente do Estágio.
Capítulo VI – DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 14.O aluno do Curso de Agronomia deverá realizar estágio
obrigatório com carga horária de 324 horas, mediante matrícula na(s)
disciplina(s) de Estágio Supervisionado em Agronomia, para fins de
integralização curricular.
Art. 15. A disciplina de Estágio Supervisionado em Agronomia deverá
ser realizada no 10 período, conforme periodização recomendada no Projeto
Pedagógico do Curso.
Parágrafo Único. Casos de excepcionalidade poderão ser analisados
pela COE para autorização da matrícula na disciplina de Estágio
Supervisionado em Agronomia fora da periodização recomendada.
Art.16.Para a realizaçãodo estágio obrigatóriodeverá ser providenciada
a documentação exigida pela legislação vigente, ou seja, termo de
compromisso e plano de atividades, devidamente assinados pelas partes
envolvidas.
Art.17. O acompanhamento dos estágios obrigatórios é de
responsabilidade do professor orientador da disciplina de Estágio
Supervisionado em Agronomia.
Art. 18.No decorrer do estágio o aluno deverá apresentar relatórios
parciais para fins de acompanhamento, conforme solicitação do professor
orientador e ao término do estágio o relatório final devidamente aprovado pelo
seu supervisor daConcedente do Estágio.
Art. 19. Para avaliação final e aprovação na disciplina, o aluno fará a
entrega de seu relatório de estágio a uma banca indicada pela COE ou
Colegiado do Curso.
Parágrafo Único. Para aprovação final, o aluno deverá obter no mínimo
o grau numérico 50 de média aritmética, na escala de zero a cem no conjunto
das atividades definidas no Plano de Ensino da disciplina.
Art. 20.Para fins de validação de frequência na disciplina, o aluno
deverá comprovar a realização de no mínimo 95% da carga horária prevista no
Projeto Pedagógico do Curso.
Parágrafo Único. A reposição de eventuais faltas será permitida
somente em caso de doença, devidamente comprovada por atestado médico.
Capítulo VII– DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Art. 21. A modalidade de estágio não obrigatório realizada por alunos do
Curso de Agronomia poderá ser reconhecida como atividade formativa
complementar, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 22. Para autorização de estágio não obrigatório pela Coordenação
do Curso de Agronomia inicialmente o aluno deverá atender aos seguintes
requisitos:
I. Estar matriculado com a carga mínima exigida no semestre.
II. Ter cursado 70% das disciplinas previstas nos três (3) primeiros
semestres iniciais do curso, com aprovação.
III. Não ter reprovação em nenhuma disciplina por falta no semestre
imediatamente anterior à solicitação.
§ 1º.Aplica-se o contido nos incisos I e III para as solicitações de
prorrogação de estágios já em andamento.
§ 2º.Não serão autorizados estágios para alunos que tenham
integralizado o currículo.
Art. 23. Para a formalização do estágio não obrigatório a Concedente
deverá ter ciência e aceitar as normas institucionais da UFPR para este fim,
bem como proceder à lavratura do respectivo Termo de Compromisso de
Estágio.
Parágrafo Único. Os procedimentos e documentação para a
formalização do estágio não obrigatório para os alunos do Curso de Agronomia
deverão seguir a ordem abaixo referida:
a) Apresentação do “Termo de Compromisso de Estágio” e do ”Plano de
Atividades de Estágio” devidamente preenchidos e assinados pelos
responsáveis na Concedente do Estágio.
b) Histórico escolar atualizado e indicação do professor orientador no
”Plano de Atividades de Estágio”.
c) Entrega da documentação na Secretaria da Coordenação do Curso de
Agronomia para análise da COE e posterior aprovação do Coordenador
do Curso.
d) Após aprovação, a documentação deverá ser encaminhada à
Coordenação Geral de Estágios da PROGRAD para homologação e
cadastramento.
Art. 24.A duração do estágio não obrigatório deverá ser de no mínimo
um semestre letivo e no máximo dois anos, conforme legislação em vigor.
Art. 25.O acompanhamento do estágio não obrigatório pelo professor da
UFPR deverá seguir o contido no Capítulo V do presente Regulamento.
Art. 26.Após o término do estágio não obrigatório, o aluno poderá
solicitar o respectivo certificado à Coordenação Geral de Estágios da
PROGRAD, mediante apresentação de relatório e da ficha de avaliação
aprovada pela COE do Curso.
Capítulo VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 27.Os estágios realizados pelos alunos do Curso de Agronomia
sejam obrigatórios ou não obrigatórios, deverão seguir os procedimentos
estabelecidos na normatização interna da UFPR e estar devidamente
cadastrados na Coordenação Geral de Estágios da PROGRAD.
§ 1º.Caso seja utilizada a documentação padrão da UFPR, deverá
seguir o modelo disponível no site www.estagios.ufpr.br.
§ 2º.Poderão ser utilizados os serviços de agentes de integração para a
regulamentação dos estágios, desde que devidamente conveniados com a
UFPR.
§ 3º.Os convênios firmados para regulamentação de estágios, quando
necessários, somente poderão ser assinados pelaCoordenação Geral de
Estágios da PROGRAD, conforme delegação de competência dado pelo Reitor.
Art. 28.Este Regulamento deverá ser analisado e revisado pela
respectiva Comissão Orientadora de Estágio e homologado pelo Colegiado de
Curso Agronomia após suas composições.
Art.29. Os casos não previstos no presente Regulamento serão
definidos pelo Colegiado do Curso de Agronomia.
ANEXO III
PROJETO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
Entende-se a orientação acadêmica como fundamental para o processo
de ensino-aprendizagem tendo em vista a sua contribuição para a melhoria do
fluxo acadêmico, permitindo o acompanhamento dos alunos desde o seu
ingresso na instituição até a integralização do currículo de seu curso.
A orientação acadêmica permite uma reflexão aprofundada sobre o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão inerentes à
trajetória dos alunos e possibilita a tomada de decisão quanto às medidas a
serem tomadas frente aos fatores institucionais e pessoais que interferem no
cotidiano da vida acadêmica dos discentes e ocasionam retenção e evasão.
O objetivo geral do Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de
Agronomia é a promoção da melhoria do desempenho acadêmico de seus
discentes mediante o acompanhamento e orientação por parte de todos os
docentes do curso.
Entre os objetivos específicos destacam-se:
Viabilizar a integração do aluno ingressante ao contexto universitário.
Orientar o percurso discente quanto ao currículo do curso e às escolhas
a serem feitas.
Desenvolver a autonomia e o protagonismo dos alunos na busca de
soluções para os desafios do cotidiano universitário.
Contribuir para sanar os fatores de retenção e exclusão, identificando
problemas e encaminhando às instâncias pertinentes para as devidas
providências.
A implantação, o acompanhamento e a avaliação do processo de
orientação acadêmica ficam a cargo do Colegiado de Curso ou, por sua
delegação, de comissão especialmente designada para tal fim, devendo ser
elaborado regulamento específico com base na concepção ora delineada.
A metodologia utilizada será a composição de grupos de alunos a serem
orientados por docentes, ficando a cargo do Colegiado de Curso a definição da
composição numérica dos grupos discentes bem como a sua forma de
distribuição pelos docentes. Haverá uma etapa inicial consistindo na
sensibilização e capacitação dos docentes tutores. Na sequência, compostos
os grupos de orientandos com os respectivos tutores, cada docente tutor
elaborará o Plano de Orientação, estabelecendo em conjunto com os discentes
orientandos as formas de acompanhamento e sua operacionalização, bem
como o cronograma de encontros presenciais com a periodicidade definida no
regulamento. A comunicação virtual poderá ser utilizada como forma
complementar de acompanhamento.
O Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de Agronomia será
avaliado periodicamente pelo Colegiado de Curso e/ou Núcleo Docente
Estruturante.
ANEXO IV
ESTATUTO DO CURSO DE AGRONOMIA DO SETOR
PALOTINA DA UFPR
CAPÍTULO I
Disposições preliminares
Art. 1. - O presente Estatuto dispõe sobre o Curso de Agronomia do
Campus Palotina, da Universidade Federal do Paraná, sua Coordenação e
Colegiado, normatiza suas atividades e dá outras providências.
CAPÍTULO II
Definições
Art. 2. – A Coordenação e Colegiado do Curso de Agronomia do
Campus Palotina é um órgão assessor do Conselho Diretor do Campus
Palotina, da Universidade Federal do Paraná com competências, composição e
funcionamento previstos no presente Estatuto.
Art. 3. – De acordo com o ESTATUTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DO PARANÁ- UFPR, CAPÍTULO II, Art. 50:
“A coordenação didática de cada curso ficará a cargo de um colegiado,
constituído por um coordenador, seu presidente, por um vice-coordenador, por
três (3) docentes do departamento de ciências Agronômicas e por um docente
em exercício de cada departamento que participe do respectivo ensino e por
representantes do corpo discente, na proporção de um quinto do total de
membros.
§ 1º O coordenador e o vice-coordenador serão eleitos, em eleições
diretas e secretas, por professores, estudantes e funcionários, nos termos de
resolução própria do Conselho Universitário.
§ 2º O Regimento Geral disporá sobre as atribuições e a forma de
escolha dos membros do colegiado”.
Art. 4. - De acordo com o REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO PARANÁ-UFPR, CAPÍTULO IX:
“Art. 124: O colegiado de curso é órgão de coordenação didática,
destinado a elaborar e implantar a política de ensino nos respectivos cursos e
acompanhar a sua execução, ressalvada a competência do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 125. O colegiado de curso será constituído por um coordenador, seu
presidente, por um vice-coordenador, por um docente de cada departamento
que participe do respectivo ensino, e por um quinto da representação discente.
§ 1º O coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo
vice-coordenador, e, na falta deste, pelo membro do colegiado mais antigo no
magistério.
§ 2º O coordenador exercerá o cargo em regime de tempo integral, com
ou sem dedicação exclusiva.
§ 3º É vedada a acumulação das funções de coordenador e vice-
coordenador com quaisquer outras de direção.
Art. 126. Haverá um colegiado para cada curso de graduação.
§ 1º Quando dois cursos tiverem em comum dois terços das disciplinas
dos respectivos currículos mínimos, haverá um só colegiado.
§ 2º Os departamentos que congreguem disciplinas do ciclo
profissionalizante, exceto as pedagógicas, contarão no colegiado do curso com
o coordenador e o vice-coordenador e com representantes em número que
nele constituam maioria.
§ 3º Os departamentos referidos no parágrafo anterior, que congreguem
o maior número de disciplinas do seu currículo pleno em ordem decrescente,
terão mais representantes, até estabelecer-se maioria.
Art. 127. O coordenador e o vice-coordenador serão eleitos para um
mandato de dois anos, permitida uma reeleição.
Art. 128. Os representantes dos departamentos nos colegiados de curso
terão mandato de um ano, podendo ser reeleitos.
Parágrafo único. Cada representante de departamento terá um suplente
escolhido na mesma ocasião e pelo mesmo processo.
Art. 129. Os representantes do corpo discente serão indicados pelos
órgãos de representação estudantil nos termos do art. 17797 deste Regimento
Geral”.
Art. 5. Para a participação como membro do colegiado, o docente deverá
possuir na totalidade de sua carga horária de disciplinas no mínimo 60%
(sessenta por cento) de disciplinas do curso de Agronomia, nas quais o
docente deverá ser o professor responsável.
§ 1º Caso ocorram pedidos de integração ao Colegiado do Curso de
Agronomia, que não correspondam ao Artigo 5, o pedido será julgado pelo
Colegiado.
Art. 6. Para concorrer aos cargos de coordenador e vice-coordenador do
curso de Agronomia, o docente deverá obrigatoriamente pertencer ao
Colegiado do Curso de Agronomia.
Art. 7. O coordenador e o vice-coordenador do Curso de Agronomia
deverão ser preferencialmente Engenheiros Agronômos e Doutores em
Ciências Agrárias, ficando obrigatória para a investidura nestes cargos a
formação de graduação em Engenharia Agronômica, Agrícola, Florestal ou de
Pesca, com registro regularizado no Conselho de Classe da categoria, CREA –
PR (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná),
uma vez que o coordenador ao preencher tais requisitos tem direito a uma
cadeira na Câmara Especializada da Agronomia do CREA, que se destina a
estudar e aprofundar assuntos relacionados e/ou de interesse da atuação do
profissional Engenheiro Agronômo.
Art. 8. Após a formalização do Colegiado do Curso de Agronomia será
criado o Núcleo Docente Estruturante, em atendimento a Resolução nº1/2010
do CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior), que
terá a função de um Comitê Técnico Consultivo ao Colegiado, responsável pela
constante atualização do Plano Pedagógico do Curso e será em consonância
do a RESOLUÇÃO Nº 75/09-CEPE.
Art. 9. De acordo com a Resolução CONFEA (Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia)/CREA nº1.010/2006, que trata das
atribuições profissionais do Engenheiro Agrônomo, as áreas dentro do Núcleo
Docente Estruturante serão:
I. Geociências Aplicadas, para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas
e Pesqueiros;
II. Tecnologia para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e
Pesqueiros;
III. Engenharia para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e
Pesqueiros;
IV. Meio Ambiente;
V. Administração e Economia
Art.10. Os docentes do curso de Agronomia sejam eles lotados no
Colegiado do Curso ou não, deverão se reunir para as discussões técnico-
pedagógicas do Plano Pedagógico do Curso mediante as áreas citadas no
Artigo 9.
Art. 11. O Núcleo Docente Estruturante será composto por no mínimo
30% (trinta por cento) do total de docentes pertencentes ao Colegiado e de
cada área de atuação profissional do Engenheiro Agrônomo, de acordo com a
Resolução CONFEA/CREA nº1.010/2006, mais o coordenador do curso.
§ 1º O coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo
vice-coordenador, e, na falta deste, pelo membro do colegiado mais antigo no
magistério.
§ 2º Os representantes de cada área serão designados pelo
coordenador do curso, mediante consulta aos professores de cada área e os
representantes deverão se enquadrar nos seguintes critérios, em atendimento
e complementação a Resolução CONFEA/CREA nº1.010/2006:
I. Preferencialmente formação de graduação em Engenharia
Agronômica, Agrícola, Florestal ou de Pesca;
II. Doutor em Ciências Agrárias;
III. Docentes atuantes no que diz respeito às discussões da categoria de
classe e suas atribuições junto ao CONFEA/CREA;
IV. Docentes que exerçam liderança acadêmica no que diz respeito a
produção de conhecimentos na área (índice de produtividade), no
desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.
§ 3º O mandato no Núcleo Docente Estruturante será por 2 (dois) anos,
o mesmo período de mandato da Coordenação do Curso, permitido um re-
mandato.
CAPÍTULO III
Atribuições
Art. 12. De acordo com o REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO
PARANÁ-UFPR, CAPÍTULO XI, Seções I e II:
“Art. 130. Compete ao colegiado de curso:
I- exercer a coordenação geral do curso e fixar as diretrizes do programa
didático e suas disciplinas;
II- promover a integração dos planos de ensino das várias disciplinas,
elaboradas pelos departamentos, para a organização do programa didático do
curso;
III- orientar, coordenar e fiscalizar a atividade do curso nas disciplinas
que o integram, aprovando as alterações que julgar necessárias;
IV- propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as alterações
no currículo do curso, bem como sugerir normas, critérios e providências em
matéria de sua competência;
V- propor a instituição de período especial;
VI- decidir os pedidos de reopção e opinar na transferência, verificando a
equivalência dos estudos feitos e indicando as disciplinas a serem adaptadas
ou dispensadas, ouvidos os departamentos;
VII- decidir pedido de dispensa de disciplina, ouvido o departamento;
VIII- compatibilizar os pré-requisitos e co-requisitos estabelecidos pelos
departamentos, a fim de possibilitar a flexibilidade dos currículos e evitar a
seriação do curso;
IX- apreciar representação de aluno em matéria didática;
X- estabelecer normas ao desempenho dos professores orientadores a
serem designados pelos departamentos;
XI- dispensar das aulas regulares o aluno participante de curso
intensivo, simpósios, seminários, congressos ou aulas extraordinárias, havendo
equivalência nos estudos;
XII- cumprir as determinações dos órgãos da administração superior e
cooperar com os serviços de ensino e pesquisa;
XIII- processar e decidir pedido de revalidação de diploma e certificado
expedido por estabelecimento de ensino superior de país estrangeiro, salvo
nos casos previstos em legislação específica;
XIV- instaurar procedimento e propor aplicação de pena disciplinar;
XV- fixar horários das disciplinas ofertadas pelos departamentos,
eliminando coincidências; e
XVI- exercer outras atribuições previstas em lei, regulamento ou
regimento.
Art. 131. Compete ao coordenador:
I- convocar e presidir as reuniões do colegiado, com direito a voto,
inclusive o de qualidade;
II- representar o colegiado junto aos órgãos da Universidade;
III- executar as deliberações do colegiado;
IV- cumprir as determinações dos órgãos da administração;
V- dirigir a secretaria da coordenação;
VI- comunicar ao diretor do setor quaisquer irregularidades e solicitar
medidas para corrigi-las;
VII- designar relator ou comissão para o estudo de matéria a ser
decidida pelo colegiado;
VIII- decidir matéria de urgência ad referendum do colegiado;
IX- articular o colegiado do curso com os departamento e os serviços de
ensino e pesquisa;
X- instaurar procedimento e propor aplicação de pena disciplinar;
XI- apresentar ao diretor relatório das atividades da coordenação; e
XII- exercer outras atribuições previstas em lei, regulamento ou
regimento”.
Art. 13. Compete ainda ao Coordenador de Curso (DE ACORDO COM A
PROGRAD):
“I. Conceber e implantar o projeto pedagógico do curso;
II. Executar o projeto de orientação acadêmica, aprovado pelo Colegiado
do curso;
III. Apresentar ao aluno a lista de disciplinas oferecidas a cada semestre
ou ano;
IV. Informar as características do currículo (estrutura e grade curricular)
e dar orientação sobre o plano de estudos;
V. Organizar matrículas dos alunos a cada período.
VI. Autorizar as matrículas que estão fora do padrão estabelecido;
VII. Divulgar o calendário das avaliações e incentivar o Colegiado do
curso a ofertar, em períodos especiais, disciplinas para os alunos recuperarem
créditos atrasados, por exemplo, nas férias;
VIII. Localizar o aluno na Universidade em casos de urgência, e
transmitir comunicações internas e externas dirigidas ao aluno”.
Art. 14. Uma vez que o Setor de Palotina da Universidade Federal do
Paraná-UFPR não possui Departamentos, caberá também ao Colegiado do
Curso de Agronomia, de acordo com o REGIMENTO GERAL DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ- UFPR, CAPÍTULO III, Art.39:
“I- elaborar normas de trabalho, distribuindo entre seus membros os
encargos de ensino, pesquisa e extensão;
III- elaborar os planos de ensino, atendidas as diretrizes fixadas pelos
colegiados de curso, e propor a inclusão, modificação ou exclusão de
disciplinas;
IV- elaborar lista de nomes para comissões julgadoras de concurso,
apreciar os respectivos pareceres e propor admissão de professores;
V- aprovar os programas das disciplinas e designar professores;
VI- promover o desenvolvimento da pesquisa e sua articulação com o
ensino;
VII- propor a admissão, lotação ou afastamento dos professores e
demais servidores, bem como o regime de trabalho a ser observado;
VIII- eleger representantes nos colegiados de curso e na câmara do
departamento;
IX- cumprir as determinações dos órgãos da administração e cooperar
com os serviços de ensino e pesquisa;
X- aprovar a escala anual de férias de docentes e servidores;
XI- instituir programação supletiva para recuperação de alunos, bem
como tratamento excepcional nos casos previstos em lei;
XII- instaurar procedimento e propor aplicação de pena disciplinar;
XIII- fiscalizar a execução dos programas e a realização dos trabalhos
escolares, incluídos os estágios, promovendo a recuperação de créditos,
quando necessário;
XIV- decidir pedido de revisão de prova, na forma do regimento setorial;
e
XV- exercer outras atribuições previstas em lei, regulamento ou
regimento”.
Art. 15. Uma vez que o Setor de Palotina da Universidade Federal do
Paraná-UFPR não possui Departamentos, caberá também ao Coordenador do
Curso de Agronomia, de acordo com o REGIMENTO GERAL DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR, CAPÍTULO III, Art.41:
“II- cumprir as determinações dos órgãos da administração e cooperar
com os serviços de ensino e pesquisa;
III- supervisionar a elaboração da proposta orçamentária, bem como dos
respectivos planos de trabalho;
IV- apresentar ao diretor relatório semestral das atividades do
departamento;
V- participar do conselho setorial;
VI- convocar e presidir as reuniões de plenário e câmara, com direito a
voto, inclusive o de qualidade;
VII- zelar pela eficiência do ensino e da pesquisa;
VIII- fiscalizar a freqüência dos docentes e dos servidores técnico-
administrativos, encaminhando boletins mensais ao diretor;
IX- requisitar material permanente e de consumo;
X- instaurar procedimento e propor a aplicação de pena disciplinar; e
XI- exercer outras atribuições previstas em lei, regulamento ou
regimento”.
Art. 16. Ao coordenador do curso cabe a responsabilidade e
ministramento da disciplina de “Introdução à Agronomia” como parte das
atividades de orientação acadêmica.
Art. 17. De acordo com a Resolução nº1/2010 do CONAES são
atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
“I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências
do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Graduação”.
CAPÍTULO IV
Do funcionamento
Art. 18. De acordo com o REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO
PARANÁ-UFPR, CAPÍTULO XI, Seção II:
“Art. 132. Os colegiados de curso terão sede junto ao setor ao qual
pertencer o curso, reunindo-se, ordinariamente, ao início e ao término de cada
período letivo, e, extraordinariamente, sempre que forem convocados pelo
coordenador ou por um terço de seus membros.
§ 1º A convocação para as reuniões será feita por escrito, com
antecedência mínima de quarenta e oito horas, nela devendo constar
explicitamente a ordem do dia.
§ 2º Caso seja necessário, o prazo de convocação poderá ser reduzido,
devendo a ordem do dia limitar-se à discussão e votação da matéria objeto da
convocação.
§ 3º O colegiado do curso reunir-se-á com a presença da maioria de
seus membros e o comparecimento terá caráter prioritário sobre outras
atividades.
§ 4º As deliberações do colegiado do curso serão tomadas por maioria
de votos dos membros presentes.
§ 5º A ausência não justificada dos membros do colegiado do curso a
qualquer de suas reuniões será comunicada ao chefe do departamento
respectivo.
§ 6º A ausência não justificada a três reuniões consecutivas ou a cinco
alternadas no período implicará solicitação ao departamento7 para a
substituição do representante.
§ 7º De cada reunião do colegiado do curso lavrar-se-á ata, que será
lida, discutida e aprovada na sessão seguinte.
Art. 133. O colegiado do curso apresentará relatório anual de suas
atividades ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e ao Conselho
Setorial”.
Art. 19. O Núcleo Docente Estruturante deverá realizar obrigatoriamente
no mínimo 2 (duas) reuniões semestrais.
CAPÍTULO V
Das Disposições Gerais
Art. 20. De acordo com o REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO PARANÁ-UFPR, uma vez que o Setor de Palotina da
Universidade Federal do Paraná- UFPR não possui Departamentos, caberá
também ao Colegiado e Coordenador do Curso de Agronomia8:
“Art. 77. O programa de cada disciplina, sob forma de plano de ensino,
elaborado pelo respectivo professor ou grupo de professores, depois de
aprovado pelo departamento, será submetido à apreciação do colegiado de
curso.
§ 1º O plano de ensino deverá indicar o código, denominação, ementa,
horário, departamento ministrante, local, professor responsável, pré-requisitos,
co-requisitos e créditos que lhe correspondem, estes atribuídos pelas diversas
categorias de trabalhos escolares, preleções, seminários, práticas de
laboratório, projetos e estágios supervisionados e outros.
§ 2º Os programas serão encaminhados ao departamento até o dia 10
de dezembro, com ou sem modificações, devendo ser aprovados no prazo de
sessenta dias.
Art. 78. Será responsabilizado o professor que, sem justa causa, a juízo
do conselho setorial, deixar de cumprir o plano de ensino em sua totalidade,
sendo obrigação do departamento assegurar, em qualquer caso, a
integralização do ensino de cada disciplina, nos termos do programa e plano
correspondentes.
Art. 84. Compete aos departamentos sugerir aos colegiados de curso os
pré-requisitos e os requisitos paralelos das disciplinas que os integram.
Art. 106. Os limites mínimos de disciplinas, estabelecidos na forma do
art. 10161, parágrafo único, não serão levados em conta quando se tratar de
conclusão de curso.
§ 1º A escolha das disciplinas será feita mediante listas de ofertas para o
período letivo, aprovadas pelo colegiado do curso.
§ 2º As listas incluirão a indicação da unidade e do departamento
responsável por seu ensino, a epígrafe e a ementa da disciplina, seus pré-
requisitos e co-requisitos e o número de vagas fixado para cada disciplina.
§ 3º O colegiado do curso, sob proposta do departamento, poderá anular
a oferta de qualquer disciplina se a respectiva matrícula não alcançar o número
de dez alunos, salvo os casos de disciplinas obrigatórias”.
Palotina, 23 de maio de 2014.