PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL …ead2.iff.edu.br/file.php/1/PPCs/PPC...
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM
MULTIMEIOS DIDÁTICOS
modalidade a distância
2013
Luiz Augusto Caldas Pereira REITOR
Carlos Marcio Viana Lima PRÓ-REITOR DE ENSINO
Paula Aparecida Martins Borges Bastos José Augusto Ferreira da Silva PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA PRÓ -REITOR DE PESQUISA Ana Lucia Mussi de Carvalho Campinho. Helder Siqueira Carvalho PRÓ-REITORA DE DESENV INSTITUCIONAL PRÓ -REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Gilmara Teixeira Barcelos Coordenadora da Rede E-tec no IF FLUMINENSE
DIRETORIAS GERAIS
João Renato de Oliveira Escudini campus Bom Jesus
Anderson Alexander Gomes Cortines
campus Cabo Frio
Jefferson Manhães de Azevedo campus Campos-Centro
Christiane Menezes Rodrigues campus Campos-Guarus
Michelle Maria Freitas Neto
campus Itaperuna
Paulo Rogério Nogueira de Souza campus Macaé
Marcelo Peçanha Sarmento
campus Quissamã
Valter Sales Fernandes Núcleo Avançado de São João da Barra
Vicente de Paula Santos de Oliveira
Unidade de Pesquisa e Extensão Agro-Ambiental
SUMÁRIO Pág.
APRESENTAÇÃO 4
1. IDENTIFICAÇÃO 5
2. JUSTIFICATIVA 7
3. OBJETIVOS 8
4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 9
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 9
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 11
6.1 Estrutura Curricular 11
6.2 Prática Profissional Supervisionada (PPS)
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
8. AVALIAÇÃO
9. METODOLOGIA DE ENSINO
10. CERTIFICAÇÃO
11. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
12. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
REFERÊNCIAS
ANEXO I PROGRAMAS DOS MÓDULOS
APRESENTAÇÃO
Esse documento constitui o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível
Médio em Multimeios Didáticos, na modalidade a distância, com momentos
presenciais, pertencente ao Eixo Tecnológico Desenvolvimento Educacional e Social do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, versão 2012.
O presente Projeto Pedagógico de Curso se propõe a contextualizar e definir as
diretrizes pedagógicas para o respectivo curso, no âmbito do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IF FLUMINENSE).
Esse curso integra o Programa Nacional de Valorização dos Trabalhadores em
Educação- PROFUNCIONÁRIO que nasceu na Secretaria de Educação Básica do
MEC, instituído pela Portaria MEC N.º 25, de 31 de maio de 2007, contando
inicialmente com a participação de entidades como o Consed, a Undime, a
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e os Conselhos
Estaduais de Educação (CEE). A partir da Portaria MEC N.º 1.547, de 24 de outubro de
2011, seu gerenciamento passou para a Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica (Setec). Atualmente, é atribuição da Diretoria de Projetos de
Fortalecimento e Acompanhamento aos Sistemas Públicos de Educação Profissional e
Tecnológica, dentro da Rede e-Tec Brasil, que se caracteriza por desenvolver a
modalidade de Educação a Distância – EaD, contando, também, com a participação
dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, que executam as políticas
de educação profissional e tecnológica no país, e que foram convocados a se
responsabilizar pela oferta dos cursos na modalidade de educação a distância, como
formação em serviço, abrangendo todo o território nacional.
O PROFUNCIONÁRIO tem como objetivo promover, por meio da educação a
distância, a formação profissional técnica em nível médio de funcionários que atuam
nos sistemas de ensino da educação básica pública municipal e estadual, com ensino
médio concluído ou concomitante a esse, procurando desenvolver ações capazes de
criar estruturas promotoras da valorização, visando a contribuir para reverter a dívida
histórica do Estado brasileiro para com o segmento de funcionários da educação
básica pública.
Essa proposta curricular fundamenta-se nos princípios norteadores da
modalidade de educação profissional e tecnológica brasileira previstos nos Artigos 39 a
42 da Lei N.º 9.394/96 e suas atualizações posteriores.
Entende-se no PROFUNCIONÁRIO que a formação técnica consiste em um
conjunto de atividades teórico-práticas, investigativas e reflexivas. Tais atividades
apontam para a aquisição e construção crítica de conhecimentos, habilidades e valores
que podem contribuir para que os funcionários da educação se tornem educadores
competentes e se qualifiquem como pessoas, como cidadãos e como gestores de um
determinado espaço escolar, definido em novos perfis profissionais, segundo a
proposta político-pedagógica aqui apresentada e à luz do Parecer CNE/CEB N.º
16/2005.
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Proponente
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.
UF: Rio de Janeiro.
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.
CNPJ: 10.779.511/0001-07.
Endereço: Rua Dr. Siqueira, 273
Telefone: (22)2726-2800.
1.2 Denominação
Curso Técnico em Multimeios Didáticos
1.3 Forma de oferta
Subsequente
1.4 Modalidade de Ensino
Sistema Modular na modalidade a distância (semipresencial).
1.5 Eixo Tecnológico
Desenvolvimento Educacional e Social
1.6 Total de Vagas
200 vagas distribuídas nos polos abaixo especificados:
� Campus Bom Jesus de Itabapoana – 25 vagas
� Campus Itaperuna – 25 vagas
� Campus Campos-Guarus – 50 vagas
� Polo Miracema – 25 vagas
� Campus Quissamã – 25 vagas
� Polo São João da Barra – 50 vagas
Os Campi do IF FLUMINENSE envolvidos na proposta do curso:
• Campus Bom Jesus do Itabapoana
• Campus Campos-Guarus
• Campus Quissamã
• Campus Itaperuna
1.7 Periodicidade de Oferta
Anual
1.8 Carga Horária Total
Carga horária total de 1440 horas composta por 5 (cinco) eixos: Introdutório;
Formação Pedagógica; Formação Técnica Geral; Formação Específica; e Prática
Profissional Supervisionada, totalizando 4 (quatro) semestres letivos.
1.9 Tempo de Duração
O aluno matriculado no Curso Técnico em Multimeios Didáticos deve concluir a
sua formação em, no mínimo, 4 (quatro) semestres letivos.
1.10 Público Alvo
Funcionários que atuam nos sistemas de ensino da educação básica pública
municipal e estadual, com ensino médio concluído.
1.11 Coordenação do Curso
Ana Sílvia Escocard Santiago
2. JUSTIFICATIVA
Visando ao atendimento da legislação e à demanda por educação profissional
dos profissionais da educação escolar das regiões norte e noroeste fluminense, o IF
FLUMINENSE se propõe a oferecer o Curso Técnico de Nível Médio em Multimeios
Didáticos, na forma subsequente, na modalidade a distância.
Quanto à legislação, observamos os princípios gerais da política de formação
profissional do Trabalhador em Educação presentes, primeiramente, na Constituição da
República Federativa do Brasil:
Art. 206 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: [...] V – valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira com ingresso exclusivamente por concurso de provas e títulos, aos das redes públicas; [...]
Posteriormente, verificamos os desdobramentos dessa política na Lei N.º
12.014/2004 que altera o Art. 61 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei
N.º 9.394/96), que discrimina as categorias de trabalhadores que se devem considerar
profissionais da educação, bem como fundamenta a formação desses profissionais:
Art. 61 Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado e doutorado nas mesmas áreas; III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim. Parágrafo único. A formação de profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos: I – a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho; II – a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço; III – o aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino
e em outras atividades. Art. 64 A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.
E, também, no Plano Nacional de Educação - PNE, fixado pela Lei N.º 10.172/2001,
que norteou as políticas educacionais entre 2001 e 2010:
10.3.25 Identificar e mapear, nos sistemas de ensino, as necessidades de formação inicial e continuada do pessoal técnico-administrativo, elaborando e dando início à implementação, no prazo de três anos a partir da vigência deste Plano, de programas de formação. 10.3.26 Criar, no prazo de dois anos, cursos profissionalizantes de nível médio destinados à formação de pessoal de apoio para as áreas de administração, multimeios e manutenção de infraestruturas escolares, inclusive para alimentação escolar e a médio prazo para outras áreas que a realidade demonstrar ser necessário
Esse conjunto de leis, que reconhece o mérito dos trabalhadores da educação,
reflete a preocupação da sociedade com a melhoria da qualidade do ensino ofertado no
país, a partir da valorização e qualificação de seus profissionais. Nesse sentido, as
propostas de capacitação desses trabalhadores devem estar conectadas com suas
necessidades específicas, sem abrir mão de uma formação integral, voltada para o
rompimento da dicotomia entre formação geral e formação técnica.
No caso do Programa PROFUNCIONÁRIO, os cursos foram pensados a partir
da verificação de uma necessidade crescente de se formar cidadãos com capacidade
de interagir criticamente com as novas tecnologias de informação e com as novas
formas de gestão do trabalho, uma vez que as mudanças nas formas de se produzir e
nos modos de organização do mundo do trabalho criaram para os sistemas de ensino
desafios novos, quanto às estratégias de atuação de docentes e técnicos
administrativos em educação.
A percepção desses desafios incitou o IF FLUMINENSE a ofertar, aos servidores
de apoio às atividades pedagógicas municipais e estaduais, o Curso Técnico de Nível
Médio em Multimeios Didáticos. Essa iniciativa visa contribuir para que o aluno-
funcionário tenha um desempenho mais eficiente e comprometido com o papel social
da escola, colaborando para seu reconhecimento como profissional e para a promoção
de um sentimento de valorização pessoal. Além dessa contribuição que busca propiciar
uma elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, por meio de um
processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, o
IF FLUMINENSE pretende, em uma perspectiva mais ampla, concorrer para
impulsionar a formação humana e o desenvolvimento econômico da região articulados
aos processos de democratização e justiça social.
3. OBJETIVOS
3.1. Objetivo Geral
Oferecer formação profissional, em nível médio a distância, ao profissional da
educação que atua nos sistemas de ensino da educação básica pública, nas áreas
pedagógicas e administrativas, contribuindo para a valorização do seu papel como
profissional da educação por meio da qualificação e aprimoramento da sua prática.
3.2. Objetivos Específicos
• Possibilitar reflexões críticas acerca das inovações tecnológicas e das relações entre
trabalho, ciência, cultura e tecnologia na formação humana;
• formar técnicos com capacidade para realizar ações de apoio às atividades de
Multimeios Didáticos contribuindo para utilização adequada e qualitativa de recursos
disponíveis referentes às tecnologias de informação e comunicação no espaço
escolar;
• difundir as práticas de utilização dos recursos tecnológicos;
• indicar novos recursos tecnológicos para ampliação e utilização do acervo
multimidiático da escola.
4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Para o acesso ao curso o candidato deve atender, inicialmente, aos seguintes
requisitos:
� Ser funcionário em escola da rede pública estadual ou municipal;
� estar em efetivo exercício da função;
� ser portador de certificado de conclusão do ensino médio ou documento
equivalente.
5. PERFIL PROFISSIONAL E DE CONCLUSÃO
O profissional concluinte do Curso Técnico Subsequente em Multimeios
Didáticos, na modalidade a distância, integrante do PROFUNCIONÁRIO, oferecido pelo
IF FLUMINENSE, deve apresentar um perfil de egresso que o habilite a desempenhar
atividades voltadas para a atuação em Multimeios Didáticos, na área de
Desenvolvimento Educacional e Social.
Habilidades e competências do Técnico de Multimeios Didáticos
Espera-se que esta formação profissional propicie as seguintes competências
específicas:
• Conhecer a natureza e os elementos historicamente construídos da comunicação
humana, do gesto à fala e aos símbolos gráficos;
• entender a leitura das diversas linguagens e seu uso na instrução e na educação;
• dominar os conceitos básicos e as diversas teorias no campo da comunicação;
• familiarizar-se com os principais jornais diários e revistas semanais do Brasil, bem
como saber produzir mídia impressa (jornal de escola, por exemplo);
• reconhecer os fundamentos das linguagens audiovisuais de comunicação: teatro,
fotografia, cinema, rádio, tevê e internet;
• identificar as questões colocadas pela comunicação na educação como projeto e
processo social e as contradições entre as mídias e a formação humanística;
• entender o conceito de mídia educativa e seus desdobramentos na produção de
livros didáticos, de programas de rádio, de tevê e de vídeos educativos;
• conhecer as questões básicas referentes ao livro: produção, edição, classificação,
catalogação;
• apropriar-se dos aspectos operacionais de bibliotecas escolares, inclusive da
captação de títulos didáticos, literários e científicos, relacionados ao
desenvolvimento do currículo da educação básica;
• gerenciar bibliotecas e videotecas escolares de pequeno e médio portes,
supervisionado por profissionais habilitados em biblioteconomia;
• cientificar-se do histórico e do desenvolvimento dos audiovisuais ligados à
educação, bem como a interpretação crítica de suas formas e conteúdos;
• reconhecer os fundamentos das práticas dos laboratórios escolares nas diversas
áreas: física, química, biologia, línguas, informática, bem como o papel dos
professores, dos técnicos e dos estudantes no manuseio dos equipamentos e
materiais;
• conhecer os fundamentos das expressões culturais que integram os conteúdos
curriculares da educação básica e dominar as funções e gestão de seus espaços
físicos: auditórios, teatros, cinemas, salas de vídeo, salas de dança, galerias de
exposições de arte, museus;
• inteirar-se da história e da produção cultural do município e ter familiaridade com
seus produtores e atores, com vistas à integração entre a escola e a comunidade;
• conhecer os fundamentos da informática, o uso do computador no processo de
ensino e aprendizagem, da internet como fonte de pesquisa e das novas tecnologias
aplicadas às artes, com o domínio prático dos principais programas;
• manter relacionamento construtivo com todos os professores no sentido de se
prontificar a ajudá-los em seu trabalho de ensino com o uso das tecnologias de
informação disponíveis na escola e na comunidade.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A concepção e organização do Curso Técnico em Multimeios Didáticos estão
apoiadas nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos que embasam o projeto
político-pedagógico do IF FLUMINENSE. Dentre eles, a unidade teoria-prática é o
princípio fundamental e conduz a um fazer pedagógico que busca essa articulação, por
meio de atividades orientadas por métodos ativos como pesquisas, projetos, estudos
de caso, seminários, visitas técnicas e práticas laboratoriais, entre outras atividades
presentes em todas as unidades curriculares, desde o primeiro semestre do curso.
A organização curricular do Curso Técnico de Multimeios Didáticos, na
modalidade a distância, com momentos presenciais, sendo 80% (oitenta por cento) da
carga horária a distância e 20% (vinte por cento) presencial, integrante do
PROFUNCIONÁRIO, observa as determinações legais previstas na Lei N.º 9.394/96
com suas alterações posteriores e nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio.
6.1. Estrutura Curricular
O currículo do PROFUNCIONÁRIO leva em conta as orientações legais e outras
experiências de formação profissional de funcionários da educação, porém diferencia-
se delas em alguns aspectos. Os principais se referem ao currículo modular e ao
cruzamento dos núcleos de formação.
A estrutura curricular está organizada em 5 (cinco) eixos: Introdutório, com 3
(três) módulos; Formação Pedagógica, com 6 (seis) módulos; Formação Técnica Geral
com 3 (três) módulos; Formação Específica, com 9 (nove) módulos; e Prática
Profissional Supervisionada, distribuída pelos outros eixos.
A matriz curricular apresentada no quadro a seguir está organizada por núcleos
sequenciais que integram cada eixo, contando com uma carga horária total de 1.440
horas.
6.2 Prática Profissional Supervisionada (PPS)
A Prática Profissional Supervisionada, a Formação Pedagógica e a Formação
Técnica Geral e Específica estão articuladas em módulos, o que significa que os
conhecimentos e competências são adquiridos, construídos e experimentados por meio
da problematização teórico- prática de temas e situações, que constituem os conteúdos
do curso.
No eixo da Prática Profissional Supervisionada (PPS), pretende-se que o aluno
não apenas aplique ou utilize os conhecimentos adquiridos nos núcleos da Formação
Pedagógica e da Formação Específica. Ao contrário, a PPS revela-se como um lugar e
um momento em que o aplicar e utilizar conhecimentos se tornam problemáticos,
críticos, exigindo compreensão, explicação, construção e reconstrução do saber e do
saber fazer. Além disso, devemos observar que, em se tratando de prática educativa,
todos os momentos relativos a ela, desde o planejamento até a avaliação das
atividades podem ser considerados prática. Assim, a atividade de se construir um plano
de ação educativo pode, também, ser considerada como Prática Profissional no
PROFUNCIONÁRIO, devendo ser iniciada juntamente com os estudos do primeiro
núcleo.
As atividades que a constituem, integradas ao estudo dos núcleos, serão
planejadas conjuntamente pelo estudante e pelo tutor, sendo este o responsável pela
supervisão e orientação dialógica daquele.
Nesse sentido, considerando o potencial formativo e transformador da profissão,
do profissional e da pessoa, a PPS será realizada, tanto na escola em que o estudante
trabalha, como em outras instituições e ambientes favoráveis ao enriquecimento das
competências exigidas para os técnicos em educação, respeitadas as normas da
escola certificadora. Profissionais dessas instituições e ambientes poderão colaborar
também na supervisão, embora a avaliação seja de responsabilidade do tutor e dos
estudantes.
As atividades normais de trabalho do estudante, assim, integram o conjunto da
PPS, porém é necessário que sejam planejadas em relação às atividades propostas
nos módulos e desde que contribuam para a construção do perfil de conclusão,
considerados os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos do PROFUNCIONÁRIO.
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Atendendo ao que dispõe o Artigo 36 da Resolução CNE/CEB 06/12, poderão
ser aproveitados os conhecimentos e as experiências anteriores, desde que
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva
qualificação ou habilitação profissional, que tenham sido desenvolvidos:
I - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico
regularmente concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio;
II - em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação
profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante;
III - em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no
trabalho, por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de
graduação, mediante avaliação do estudante;
IV - por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional,
realizado em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo
sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional. O
aluno regularmente matriculado poderá obter aproveitamento de estudos dos
componentes curriculares integrantes do currículo dos cursos, desde que atenda aos
requisitos estabelecidos neste plano pedagógico.
O aproveitamento de conhecimentos relacionados nos itens I e II será efetuado
quando o aluno tiver cursado, com aprovação, observando compatibilidade de, pelo
menos 75% (setenta e cinco por cento) do conteúdo e da carga horária do módulo que
o aluno deveria cumprir no IF FLUMINENSE.
No caso de conhecimentos e as experiências anteriores relacionados nos itens II
e III citados anteriormente, deverá ser apresentada toda a documentação
comprobatória, de acordo com os critérios estabelecidos no parágrafo anterior, e
aplicação de procedimentos que possam avaliar se o aluno, de fato, já detém
determinados saberes requeridos pelo perfil profissional do curso, estando em
condições de ser dispensado de alguns conteúdos curriculares. Para avaliação destes
casos, será constituída uma comissão composta pela Coordenação de Curso e por
professores do curso. Este processo de avaliação deverá prever instrumentos de
aferição teóricos/práticos, os quais serão elaborados pela comissão.
O aproveitamento de conhecimentos e de experiências anteriores será
concedido tendo por objetivo, exclusivamente, a integralização do currículo do curso,
sendo que o aluno é obrigado a cursar, no IF FLUMINENSE, no mínimo 50%
(cinquenta por cento) da carga horária prevista para a integralização do respectivo
curso. Quando, na análise do aproveitamento de conhecimentos e as experiências
anteriores, for verificada a não equivalência com o currículo do curso vigente, não
haverá registro no histórico escolar do solicitante, assegurando-se que não se registre
como atividade ou componente extracurricular.
As solicitações de aproveitamento de conhecimentos e as experiências
anteriores devem obedecer aos prazos estabelecidos pela Coordenação de Registro
Acadêmico, mediante processo contendo os seguintes documentos:
I. Requerimento solicitando o aproveitamento de estudos.
II. Histórico escolar.
III. Plano de ensino ou programa de estudos contendo a ementa, o conteúdo
programático, a bibliografia e a carga horária de cada módulo do qual solicitará
aproveitamento.
O prazo máximo para tramitação de todo processo é de 30 (trinta) dias, ficando
destinados os primeiros dez dias para o aluno solicitar o aproveitamento de estudos, a
partir do primeiro dia letivo.
O aluno só estará autorizado a não mais frequentar as aulas do(s) módulo(s) em
questão após a divulgação do resultado constando o DEFERIMENTO do pedido.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
8.1 Do Sistema de Avaliação
No que concerne ao processo de avaliação da aprendizagem, deve ser
contínuo ao longo do estudo de cada módulo, com base em reflexão dialógica e
participativa entre o tutor e o estudante, que devem considerar as relações entre os
conhecimentos historicamente construídos e a escola, a educação e as práticas
profissionais do cotidiano, além das relações com as experiências de vida.
Por isso, o registro de todas as atividades do estudante (sejam relatos,
descrições ou narrativas, sejam questionamentos, dúvidas, discordâncias, sugestões,
sentimentos e propostas) deve ser cuidadosamente feito, pois expressa a maneira
como ele se apropriou e/ou construiu conhecimentos, valores, habilidades e permite ao
tutor encaminhá-lo para novos desafios e para outras formas de participação social.
O processo de avaliação é momento do processo de formação e tem objetivo
emancipatório, de modo a permitir que os sujeitos envolvidos se tornem capazes de se
autoavaliar (avaliar-se com autonomia) em relação ao processo de que participam
como protagonistas.
Com esse raciocínio, um dos momentos do processo de avaliação se faz por
meio de um Memorial, de autoria individual do estudante, comentado e problematizado
pelo tutor.
O Memorial deve ser compreendido como documento/instrumento para registro
das reflexões e da compreensão das vivências e experiências dos estudantes, bem
como das suas dúvidas, observações e experimentações realizadas e relacionadas
com os saberes e problemas apresentados nos módulos.
As situações de estudo e de trabalho, que surgem nos módulos e nas
atividades teórico-práticas, constituem objeto para registro no Memorial, mediado por
reflexões e ideias próprias do estudante, que o conduzirão à autoavaliação, ou seja, à
percepção de si no processo de formação.
O papel do tutor, diante desse momento avaliativo, deve ser o de orientar o
estudante na construção gradativa do Memorial, sendo portanto um documento/
instrumento construído pelo estudante, com o qual poderá perceber a transformação do
saber e do saber fazer da vivência em prática educativa profissional, no diálogo
contínuo com o tutor. É o documento que deve acompanhar todo o processo
formativo/transformador no PROFUNCIONÁRIO.
O Memorial é, portanto, uma espécie de "diário" no qual os alunos devem
escrever suas vivências e reflexões, devendo conter:
• Relato de todas as atividades realizadas;
• reações, dificuldades e facilidades encontradas no decorrer da realização das
atividades do curso;
• providências que estão sendo tomadas para superação das dificuldades;
• as relações das atividades propostas com a experiência do aluno;
• as trocas de experiências entre aluno, tutores e outros colegas de curso;
• reflexões sobre as modificações que ocorreram na vida profissional do aluno a
partir dos conhecimentos adquiridos.
Além do Memorial, outros dois instrumentos formais estão previstos para o
registro e avaliação da aprendizagem do estudante. Trata-se do Relatório das
atividades da PPS e do Formulário de registro e acompanhamento do cumprimento
da carga horária total dessas atividades, atestado com a assinatura dos responsáveis
pela supervisão: o tutor e, em casos específicos, outros profissionais qualificados.
O Relatório das atividades da PPS deve ser organizado segundo o seguinte
roteiro:
• Introdução: indicando o contexto em que a prática ocorre;
• desenvolvimento: descrevendo as atividades vivenciadas;
• conclusão: relacionado as vivências ao quadro da formação geral. É uma síntese
das novas competências adquiridas, reforçando os benefícios do estágio na
formação do aluno.
A orientação para a elaboração do Memorial, do Relatório das atividades da PPS
e do Formulário de registro é da responsabilidade dos tutores dos módulos de Prática
Profissional Supervisionada e a entrega dos documentos se constitui em requisito
essencial para a aprovação do aluno nesses módulos.
Além desses instrumentos, o aluno deverá realizar, no decorrer do núcleo, uma
avaliação presencial de cada módulo (com exceção do módulo PPS), conforme
calendário pré-estabelecido.
O aluno deverá realizar, no mínimo, uma atividade proposta no Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA) por quinzena, totalizando, ao final do módulo, o valor 4,0
(quatro) e uma avaliação presencial com o valor total de 6,0 (seis).
Atividades no AVA são aquelas realizadas por meio do uso de ferramentas
disponíveis na plataforma Moodle, tais como: fórum, chats, questionários, tarefas, wikis,
entre outras.
A nota mínima para aprovação é 6,0 (seis) obtida pela soma dos resultados das
atividades no AVA e da avaliação presencial.
Caso o aluno não concorde com o resultado de alguma avaliação a que foi
submetido, terá direito à revisão, desde que a solicite à Coordenação do Polo de Apoio
Presencial, por meio de requerimento próprio, apresentando o(s) ponto(s) de
discordância e o(s) documento(s) comprobatório(s) em até 05 (cinco) dias letivos após
a divulgação do resultado. A Coordenação Acadêmica do Curso analisará o mérito junto
ao professor do módulo e, caso haja necessidade, poderá instaurar uma comissão com
03 (três) membros, composta pelo coordenador de curso e dois outros professores do
curso, para que se realize a revisão e se registre o parecer da comissão, alterando ou
não o resultado com a devida justificativa.
O aluno terá direito de realizar Avaliação Final (AF), ao término do módulo, caso
não alcance a nota mínima de 6,0 (seis) no(s) módulo (s). Quando a nota final após a
AF for menor que 6,0 (seis), o aluno poderá ainda se submeter a uma Avaliação
Complementar1 (AC), ao final do núcleo subsequente, desde que não ultrapasse o
limite de reprovação de até dois módulos. Neste caso, o aluno prossegue para o
próximo núcleo do curso até que as Avaliações Complementares sejam realizadas.
Não atingindo, no mínimo, a nota final 6,0 (seis) após a AC, o aluno deverá
repetir o(s) módulo (s) e seguir as normas da turma em que for inserido.
Não é garantida ao aluno a reoferta regular dos módulos em que ficou retido,
salvo nos casos de abertura de novas turmas, que poderá, inclusive, ocorrer em Polos
distintos daquele no qual ingressou.
8.1.1- Da 2ª chamada
O aluno que deixar de comparecer à Avaliação Presencial poderá ter outra
oportunidade de realizá-la(s), mediante a solicitação e justificativa feita no fórum
destinado para segunda chamada no AVA, no prazo de até 03 dias letivos após a data
da avaliação em 1ª convocação. Além disso, deverá preencher formulário adquirido na
coordenação do polo e/ou no AVA e entregá-lo, no dia da prova de 2ª chamada,
acompanhado do(s) documento(s) que justifique(m) a ausência.
O Coordenador do Curso terá até 07 dias para deferir ou indeferir a solicitação,
já que a simples postagem no fórum não implica o deferimento. Ficará a cargo da
1 O aluno que realizará a Avaliação Complementar do(s) componente(s) curricular(es) em que não obteve aprovação, pode não
contar com o apoio dos tutores e/ou professores.
Coordenação de Polo o recebimento e análise da documentação entregue.
O critério para deferimento tem como base a coerência entre a justificativa e os
casos previstos em Lei, bem como a Regulamentação Didático-Pedagógica do IF
FLUMINENSE.
O aluno que não comparecer à avaliação de 2ª chamada, na data divulgada no
AVA e no Polo de Apoio Presencial, perde o direito de fazê-la. Notifica-se que NÃO
haverá 2ª chamada das avaliações Final (AF) e Complementar (AC).
8.1.2 Da Recuperação da Aprendizagem
A atividade de recuperação paralela é exclusiva das atividades realizadas no
AVA. Não haverá recuperação paralela da avaliação presencial. A recuperação será
composta de duas modalidades de atividades (questionários e tarefas), a exemplo
daquelas exigidas no desenvolvimento de cada módulo.
Terão direito à recuperação das atividades realizadas no AVA, os alunos que
alcançaram menos de 60% do valor total das atividades, isto é, menos de 2,4 pontos, e
tiverem realizado 50% de cada modalidade das atividades propostas no módulo, ou
seja, 50% de questionários e 50% de tarefas (texto on-line, fóruns, envios de arquivo,
wiki, etc.). Não serão contabilizadas as tarefas que não atingirem o mínimo estipulado
para as mesmas.
O total das atividades propostas para a recuperação terá o valor de 4,0 (quatro)
pontos. Prevalecerá, para cálculo da Nota Final, a nota alcançada na recuperação,
desde que maior.
8.1.3 Da Promoção
A nota final mínima para aprovação é 6,0 (seis), obtida pela soma das notas das
atividades no AVA com a nota da avaliação presencial.
Para os módulos que possuem aulas práticas, as mesmas poderão ter avaliação
própria. A participação nas aulas práticas corresponderá a 1/3 da nota da avaliação
presencial, independente do número dessas aulas.
A fórmula para apuração da nota final será a seguinte:
NF1 = AV + AP
NF1 ≥ 6,0 para aprovação
Legenda:
NF1 = Nota Final 1
AV = Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA
AP = Nota da Avaliação Presencial
Se não for atingido o valor mínimo de 6,0 (seis) na NF, o aluno deverá fazer uma
Avaliação Final (AF) presencial, com o valor total de 6,0 (seis), a ser realizada no
término de cada núcleo. Serão previamente comunicados ao aluno: matéria, local e
horário da avaliação.
A Avaliação Final tem caráter substitutivo em relação à nota obtida na Avaliação
Presencial (AP), desde que maior.
Neste caso, a nota final do aluno, após Avaliação Final, será computada por
meio da seguinte fórmula:
NF2 = AV + AF
NF2 ≥ 6,0 para aprovação.
Legenda:
NF2 = Nota Final 2
AV = Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA
AF = Nota da Avaliação Final
A Nota Final 2 (NF2) deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis) para aprovação no
módulo.
Para as avaliações presenciais, o aluno deverá apresentar Documento Oficial de
Identificação com foto.
O aluno terá direito a realizar uma Avaliação Complementar dos módulos em
que não obteve aprovação, ao final do núcleo subsequente, desde que não ultrapasse
o limite de dois módulos. A Avaliação Complementar tem caráter substitutivo em
relação à nota obtida na Avaliação Presencial (AP) ou na Avaliação Final (AF), desde
que maior. A Avaliação Complementar será presencial e com valor máximo de 6,0.
A nota final do aluno será computada por meio da seguinte fórmula:
NFC= AV + AC
Legenda:
NFC= Nota Final após Avaliação Complementar
AV= Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA
AC= Nota da Avaliação Complementar
Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0.
Será desligado do AVA e, portanto, reprovado nos módulos referentes à etapa do
núcleo, o aluno que não frequentar o AVA durante 30 (trinta) dias consecutivos e não se
apresentar à Coordenação do Curso para as devidas justificativas.
O aluno que abandonar o curso no primeiro núcleo somente poderá retornar a
cursá-lo mediante novo processo de ingresso, quando da abertura de novas turmas.
Neste caso, será oportunizado, a partir de análise da documentação exigida, o
aproveitamento de estudos dos módulos cursados com aprovação nos últimos
05(cinco) anos.
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Acadêmica do Curso em
parceria com as Coordenações de EAD/e-Tec e Diretoria de Ensino do campus
Campos-Guarus.
Os resultados finais devem ser divulgados para fins de conhecimento do aluno.
8.1.4 Da Progressão Parcial
A Progressão Parcial caracteriza-se por oportunizar ao aluno cursar os módulos
do núcleo seguinte quando for reprovado em até dois módulos. Ao final do período
subsequente, será realizada a Avaliação Complementar referente ao módulo em que o
discente não obteve nota final igual ou superior a 6,0 (seis).
Sob nenhuma hipótese, o aluno poderá avançar para outro núcleo se estiver
reprovado em mais de dois módulos, mesmo que em núcleos diferentes.
9. METODOLOGIA DE ENSINO
Entendendo que o curso se desenvolverá em consonância com os princípios que
norteiam o ensino no IF FLUMINENSE, ressalta-se a importância de que o trabalho
educativo deverá adotar a pesquisa como princípio pedagógico, a articulação teoria-
prática, a problematização e a contextualização dos conhecimentos.
Considerando as finalidades do Programa, a modalidade de oferta a distância e
o perfil dos alunos, o curso pretende que os aspectos pedagógicos e a organização do
curso considerem as especificidades dos funcionários-alunos: seus conhecimentos
prévios, seus interesses e suas condições de vida e trabalho.
Desse modo, para o desenvolvimento dos princípios mencionados e alcance dos
objetivos propostos, faz-se necessária a adoção de procedimentos didático-
pedagógicos que possam auxiliar os alunos em seus processos de construção do
conhecimento:
• Utilização da plataforma MOODLE;
• videoaulas;
• serviços on-line para orientação dos alunos;
• material impresso;
• utilização de diagnósticos das necessidades de aprendizagem dos alunos para sua
aplicação nos planos de ensino;
• desenvolvimento de projetos, seminários, debates, atividades individuais e em
grupo.
10. CERTIFICAÇÃO
Para fazer jus à certificação final, o estudante deverá ter integralizado todos os
estudos dos dezesseis módulos e as 300 horas da Prática Profissional Supervisionada,
bem como deve ter entregue o Memorial e o Relatório Final concluído, com o parecer
do tutor, que encaminhará os resultados finais à Coordenação Executiva do IF
FLUMINENSE que, por sua vez, tomará as providências para a emissão do Diploma de
Técnico em Multimeios Didáticos.
O IF FLUMINENSE expedirá e registrará, sob sua responsabilidade, o histórico e
o diploma de Técnico em Multimeios Didáticos, para fins de validade nacional,
observado o requisito de conclusão de ensino médio.
O histórico e o diploma explicitarão a respectiva formação profissional de
Técnico em Multimeios Didáticos, mencionando a Área 21 da Educação Profissional.
11. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: CORPO DOCENTE E TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
11.1. Equipe Acadêmico-administrativa
A equipe acadêmico-administrativa responsável pela execução do curso será
composta por:
� Coordenador-Geral;
� Coordenador-Geral Adjunto;
� Coordenador de Curso;
� Coordenador de Tutoria;
� Coordenador de Polo;
� Professor-pesquisador;
� Professor-pesquisador conteudista;
� Tutores (presenciais e a distância);
� Servidores técnico-administrativos na entidade executora;
� Equipe de Suporte técnico-pedagógico e gerenciamento das TIC;
� Coordenação de Tecnologias Educacionais e Ensino a Distância;
� Estagiários da área de Tecnologia da Informação.
12. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
12.1. Espaço Físico
1. Salas de Coordenação/Sala de Professores;
2. Sanitários;
3. Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência;
4. Setor de Atendimento / Secretaria;
5. Auditório dotado de recursos multimídias;
6. Salas de aula;
7. Laboratórios de Informática dotados com computadores ligados à rede internet;
8. Biblioteca.
Base Legal:
As bases legais do PROFUNCIONÁRIO derivam, dos preceitos constitucionais (Art.
205 a 214), dos dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional N.º
9.394/1996, do Decreto N.º 5.154/2004, bem como das Diretrizes Curriculares
Nacionais emanadas da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de
Educação, em especial:
a) Relativas ao Ensino Médio
� Resolução CNE/CEB N.º 2/2012, aprovado em 30 de janeiro de 2012 que define
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;
b) Relativas ao Ensino Médio na Modalidade Normal
� Parecer CEB N.º 1, aprovado em 29 de janeiro de 1999 que define Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação de Professores na Modalidade Normal em
Nível Médio;
� Resolução CNE/CEB N.º 2, de 19 de abril de 1999 que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos
iniciais do ensino fundamental, nível médio e modalidade Normal.
c) Relativas à Educação de Jovens e Adultos
� Parecer CNE/CEB N.º 11, aprovado em 10 de maio de 2000 que dispõe sobre as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos;
� Resolução CNE/CEB N.º 1, de 5 de julho de 2000 que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos;
� Parecer CNE/CEB N. º 20, aprovado em 15 de setembro de 2005 que inclui a
Educação de Jovens e Adultos, prevista no Decreto N.º 5.478/2005, sendo uma
alternativa para a oferta da Educação Profissional Técnica de nível médio de forma
integrada com o Ensino Médio
d) Relativas à Educação a Distância
� Parecer CNE/CEB N.º 41, aprovado em 02 de dezembro 2002 que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação à Distância na Educação de Jovens e Adultos
e para a Educação Básica na etapa do Ensino Médio.
e) Relativas à Educação Profissional de Nível Médio
� Resolução CNE/CEB N.º 6, de 20 de setembro de 2012 que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio;
f) Relativas à Área 21/Eixo Tecnológico “Desenvolvimento Educacional e Social”
na Educação Profissional
� Parecer CNE/CEB N.º 16, aprovado em 3 de agosto de 2005 que propõe Diretrizes
Curriculares Nacionais para a área profissional de Serviços de Apoio Escolar;
� Resolução CNE/CEB N.º 5, de 22 de novembro de 2005 que inclui, nos quadros
anexos à Resolução CNE/CEB N.º 4/99, de 22/12/1999, como 21ª Área Profissional, a
área de Serviços de Apoio Escolar.
� Resolução CNE/CEB N.º 04/12, de 6 de junho de 2012 que altera a nomenclatura
do Eixo Tecnológico “Apoio Educacional”para “Desenvolvimento Educacional e Social”
g) Relativas à Carreira Profissional dos Funcionários da Educação Básica Pública
� Parecer CNE/CEB N.º 9, de maio de 2010, sobre Diretrizes Nacionais para os
Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários da Educação Básica Pública.
� Resolução CNE/CEB N.º 5, de 3 de agosto de 2010, que fixa as Diretrizes
Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários da Educação
Básica Pública.
ANEXO I
PROGRAMAS DOS MÓDULOS
Núcleo I: Módulo Funcionários de EscolasNúcleo I: Módulo Funcionários de EscolasNúcleo I: Módulo Funcionários de EscolasNúcleo I: Módulo Funcionários de Escolas Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar os conhecimentos sobre a estrutura e a operação da educação escolar
básica no Brasil, nas redes federal, estaduais e municipais, para desenvolver seu novo papel
como cidadão, educador, profissional e gestor das escolas e dos órgãos dos sistemas de ensino
Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Os funcionários de escola no contexto da educação escolar. Papel social da escola e as
funções educativas não-docentes: prática integrada, profissionalismo e compromisso social.
Relação entre os funcionários e a estrutura e operação das etapas e modalidades da educação
básica: legalidade e realidade. Papel dos funcionários na elaboração e na execução da proposta
pedagógica e da gestão democrática das escolas e dos sistemas de ensino. Categoria, formação,
sindicato e participação política.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Funcionários das escolas públicas: quem somos nós?
Unidade 2 – O que é educação? Desenvolvimento pessoal, socialização, comunicação e formação
Unidade 3 – A escola pública como agência educadora de qualidade: Constituição e LDB
Unidade 4 – Gênese histórica dos funcionários: religiosos coadjutores, escravos serviçais,
subempregados clientelísticos e burocratas administrativos. Reconstruindo identidades
Unidade 5 – Funcionários: em primeiro lugar, cidadãos. Escolaridade básica e superior
Unidade 6 – O papel dos funcionários como educadores
Unidade 7 – Funcionários: profissionais valorizados ou servidores descartáveis?
Unidade 8 – Funcionários: gestores na democracia escolar
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: Documentos:
BRASIL. Constituição (1988). Atualizada até Emenda Constitucional 45), de 30 de dezembro de
2004.
BRASIL. Lei no 9.394, 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB).
_______. Lei no 9.424, 24 de dezembro 1996. Lei do Fundef.
_______. Lei no 10.172, 9 de dezembro 2001. Plano Nacional da Educação.
_______. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Censo Escolar, 2003-2004
Publicações:
LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1936.
MONLEVADE, João. Funcionários de Escolas Públicas: educadores profissionais ou servidores descartáveis? Brasília: IDEA, 1996.
MONLEVADE, João. Educação pública no Brasil: contos e descontos. Brasília: IDEA, 1998.
SILVA, M. Abadia; MONLEVADE, João. Quem manda na educação no Brasil? Brasília: IDEA,
1999.
MONLEVADE, João. Treze lições sobre fazer-se educador no Brasil. Brasília: IDEA, 2002.
NASCIMENTO, Francisco das Chagas Firmino. A terceirização da educação: a face moderna do retrocesso. Brasília: Editora SAE/DF, 2002.
Núcleo I: Módulo Orientações de Prática ProfissionalNúcleo I: Módulo Orientações de Prática ProfissionalNúcleo I: Módulo Orientações de Prática ProfissionalNúcleo I: Módulo Orientações de Prática Profissional Carga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30h
Objetivo: Oferecer subsídios para reflexões sobre a aplicação prática da ética no cotidiano da
escola. Apresentação conceitual sobre ética, moral, valores e sua intermediação pela justiça, por
meio da legislação. Refletir sobre a maneira como percebemos o meio em que estamos inseridos e
nossa interação com aqueles que nos cercam. Refletir sobre a importância da valorização das
diferenças na busca do resultado da equipe. Tratar virtudes necessárias ao profissional seja ele
da área pública ou privada cuja ética permeia a tomada de decisão. Associar a prática ética a
temas relacionados ao ambiente organizacional da gestão pública, bem como às lideranças em
quem confia a gestão das equipes.
Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Conhecimento no trabalho: aprendizagem constante
Unidade 2 – Métodos na observação na prática profissional
Unidade 3 – Ética na prática profissional
Unidade 4 – Observação na prática profissional
Unidade 5 – Qual o papel da prática profissional?
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: BARROS, A. P. Paes de. & LEHFELD, N.A. de Souza. Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a Aprender – Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 1998.
BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2o do art. 36 e os art. 39
a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.
_______. Lei n. 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Brasília/DF: 1996.
_______. Lei n. 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá
outras providências. Brasília/DF: 2008.
_______. Parecer CEB/CNE n. 15/98 e da Resolução CEB/CNE n. 03/98. Trata das Diretrizes
Curriculares para o Ensino Médio.
_______. Parecer CEB/CNE n. 36/04 que propõe reformulação da Resolução CEB/ CNE, n. 01/00.
Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
_______. Parecer CEB/CNE n. 16/99 e da Resolução CEB/CNE n. 04/99. Trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação Profissional de Nível Técnico.
_______. Parecer CEB/CNE n. 41/02. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
a Distancia na Educação de Jovens e Adultos e para a etapa da educação básica no Ensino
Médio.
_______. CEB/CNE a 35/03 e da Resolução CEB/CNE n. 01/04. Trata da organização e realização
de estágio de alunos do ensino médio e da educação profissional.
_______. Parecer CEB/CNE n. 16/05. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a área
profissional de Serviços de Apoio Escolar.
CIAVATTA, Maria; Ramos, Marise (orgs.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições.
São Paulo: Cortez ,2005.
_______. Resolução CNE/CEB n. 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a
realização de Estágio de alunos da Educação profissional e do Ensino Médio, inclusive nas
modalidades de Educação Especial e educação de Jovens e Adultos. Brasília/DF: 2004.
_______. Resolução CNE/CEB n. 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas
pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional
Técnica de nível médio às disposições do Decreto n. 5.154/2004. Brasília/ DF: 2005.
_______. Parecer CNE/CEB n. 39/2004. Trata da aplicação do Decreto n. 5.154/2004 na
Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio. Brasília/DF: 2004.
CARVALHO, Maria Cecília M de. Construindo saber: técnicas de metodologia científica. Campinas: Papirus, 1989.
CERVO, Amando Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo:
MAKRON, 1996.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática 1994.
DALLARI, D. A. Direitos Humanos e Cidadania. Ed. São Paulo: Moderna, 1998. p.14
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, Sete Saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1998.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A., Fundamentos de metodologia científica, São Paulo:
Atlas, 2003, p.79.
LUNGARZO, Carlos. O que é ciência? São Paulo: Brasiliense, 1989.
SKEFF, Alvisto. O prazer de escrever. Fortaleza: Geração 2000, 1993.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 1996.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A., Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2003, p.79.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2011.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas,2009.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2007.
Núcleo I: Módulo Produção Textual na Educação EscolarNúcleo I: Módulo Produção Textual na Educação EscolarNúcleo I: Módulo Produção Textual na Educação EscolarNúcleo I: Módulo Produção Textual na Educação Escolar Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar aos cursistas ler, compreender e produzir textos, com autonomia, em
diferentes linguagens – escrita, gráfica, artística – relacionando-os a práticas educacionais e a
documentos oficiais.
Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Produção, leitura e compreensão de textos. Desenvolvimento da leitura e da escrita
em documentos oficiais educacionais. A arte de ler, de escrever e de comunicar.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – O texto como registro das experiências pessoais
Unidade 2 – Redação Oficial: rompendo as barreiras da escrita
Unidade 3 – Memorandos, circulares, correio eletrônico
Unidade 4 – Correspondência Oficial: produzindo Atas e Relatórios
Unidade 5 – Outros Gêneros
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Todos os Textos: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 1998.
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2001.
(Primeiros Passos)
GARCEZ, Lucília H. do Carmo. O que é preciso para escrever bem. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. (Ferramentas)
JULIANA, Maria Tércia. Curso completo de redação para todos os fins. Brasília: Pró-
Redação, 2004.
NEGRINHO, Maria Aparecida. Aulas de redação. São Paulo: Ática, 1998.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Manual de Redação da Presidência da República. Brasília:
Casa Civil, 2002.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1986.
Núcleo I: Módulo Gestão dNúcleo I: Módulo Gestão dNúcleo I: Módulo Gestão dNúcleo I: Módulo Gestão da Educação Escolara Educação Escolara Educação Escolara Educação Escolar Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar o compreender as diferentes concepções e abordagens da
administração capitalista e a especificidade da gestão educacional, bem como aprenda a
identificar as relações entre a reforma do Estado brasileiro e a gestão escolar. Deseja-se,
ainda, que o cursista, no exercício de seu fazer profissional e nos espaços de formação
educativa na escola, possa compreender os princípios da gestão democrática e,
principalmente, construí-la em seu cotidiano.
EmEmEmEmenta:enta:enta:enta: Administração e gestão da educação: concepções, escolas e abordagens. A gestão da
educação: fundamentos e legislação. Reforma do Estado brasileiro e gestão escolar. Gestão,
descentralização e autonomia. Gestão democrática: fundamentos, processos e mecanismos de
participação e de decisão coletivos.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – A administração ou gestão da escola: concepções, escolas teóricas
Unidade 2 – A reforma de Estado brasileiro: a gestão da educação e da escola
Unidade 3 – Gestão democrática da escola pública: concepções e implicações legais e
operacionais Unidade 4 – Democratização da gestão escolar: mecanismos de participação e
autonomia da unidade escolar
Unidade 5– Gestão democrática e os trabalhadores na educação
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: BARROSO, João. O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da gestão escolar em Portugal. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João Ferreira. Gestão e Políticas da educação. Rio de Janeiro:
DP&A, 2004.
BORDIGNON, Genuíno. Conselhos Escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Básica, 2004.
BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996.
BRASIL. MEC. Projeto Nordeste/Banco Mundial/UNICEF. Guia de Consulta para o
programa de apoio aos secretários municipais de educação
BRASIL. MEC/FNDE. Fundo de Manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de
valorização do magistério (FUNDEF), 1997.
BUSSMAN, Antônia Carvalho. O projeto político-pedagógico e a gestão da escola. In:
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Papirus, 1998.
CADERNOS CEDES. Arte & Manhas dos projetos políticos e pedagógicos. Campinas.
Unicamp. Vol. 23, no.61. Dezembro. 2003.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Os Conselhos de educação e a gestão dos sistemas. In:
FERREIRA, Naura. S.C. & AGUIAR, Márcia A. S. (orgs.). Gestão da Educação: impasses,
perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001.
DOURADO, Luiz Fernandes (org.). Gestão escolar democrática: a perspectiva dos dirigentes escolares da rede municipal de ensino de Goiânia/GO. Goiânia: Alternativa, 2003.
________________________. A escolha de dirigentes escolares: Políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
________________________. A gestão democrática e a construção de processos coletivos de participação e decisão na escola. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto N.S.C. & AGUIAR,
Márcia
A. S. M. A. (orgs.). Para onde vão a orientação e a supervisão educacional? Campinas/SP:
Papirus, 2002.
DOURADO, Luiz Fernandes. Gestão democrática da escola: movimentos, tensões e desafios. In: SILVA, A. M. & AGUIAR, M.A. Retrato da Escola no Brasil. Brasília: CNTE, 2004.
DOURADO, Luiz Fernandes; COSTA, Messias. Escolha de dirigentes escolares no Brasil: relatório final da pesquisa. Brasília: ANPAE, 1998. (Série estudos e pesquisa da ANPAE, n.
4).
DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor. H. Políticas públicas & educação básica. São
Paulo: Xamã, 2001.
ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo:
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FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração escolar: um problema educativo ou empresarial? São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1989.
FONSECA, Dirce Mendes da. Gestão e educação. In: Revista Universidade e Sociedade, ano
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FONSECA, Marília; TOSCHI, Mirza, S.; OLIVEIRA, João Ferreira. (orgs.) Escolas gerenciadas: planos de desenvolvimento e projetos político-pedagógicos em debate. Goiânia:
UFG, 2004.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A formação e a profissionalização do educador: novos desafios. In:
GENTILI, Pablo; SILVA, T. Tadeu (orgs.). Escola S.A.: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.
MEC/BRASIL. Conselho Escolar – gestão democrática da educação e escolha de diretor.
Programa nacional de fortalecimento dos conselhos escolares. Brasília. nov. 2004.
MOTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo:
Pioneira, 1973.
NEVES, Carmen Moreira de Castro. Autonomia da escola pública: um enfoque operacional. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.
OLIVEIRA, Dalila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Felix. Política e gestão da educação.Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
PARO, Vitor Henrique. A gestão da Educação ante as exigências de qualidade e produtividade da escola pública, 1999 (mimeo).
__________________.Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997.
PETITAT, André. Produção da escola/produção da sociedade: análise sociohistórica de alguns momentos decisivos da evolução escolar no ocidente. trad. Eunice Gruman. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
PONCE, Aníbal. Educação e luta de classe. trad. José Severo de Camargo Pereira. São Paulo:
Cortez, 1994.
PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na escola pública. Campinas, SP:
Papirus, 1996.
RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves de. A perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: Espaço espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.
SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas, SP: Autores Associados, 1995.
SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. A escola pública como local de trabalho. São Paulo:
Cortez, 1995.
SILVA, Jair Militão da. A autonomia da escola pública: a rehumanização da escola. Campinas,
SP: Papirus, 1996.
SILVA, Maria Abádia. Do projeto político do Banco Mundial ao projeto político-pedagógico.In: Cadernos Cedes: arte & manhas dos projetos políticos e pedagógicos. Campinas: Unicamp.
v. 23, n. 61. dez. 2003.
VALERIEN, Jean; DIAS, José Augusto. Gestão da escola fundamental: subsídios para análise e sugestão de aperfeiçoamento (versão brasileira adaptada). São Paulo: Cortez; MEC/
UNESCO, 1993.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação básica e educação superior: projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 2004.
_________________________. Perspectiva para reflexão em torno do projeto político-pedagógico. In:
Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.
_________________________. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In:
Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 7. ed. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
VEIGA, Zilah de Passos Alencar. As instâncias colegiadas da escola. In: VEIGA, Ilma Passos
Alencastro et al. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.
WITTIMANN, Lauro Carlos; CARDOSO, Jarbas José. Gestão compartilhada na escola pública: o especialista na construção do fazer saber fazer. Florianópolis: AAESC;
ANPAE/SUL, 1993.
Núcleo I: Fundamentos e Práticas em EaDNúcleo I: Fundamentos e Práticas em EaDNúcleo I: Fundamentos e Práticas em EaDNúcleo I: Fundamentos e Práticas em EaD
Carga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Compreender o papel das tecnologias da informação e comunicação nos processos
de ensino-aprendizagem, como também os principais aspectos e elementos constitutivos da
Educação a Distância como sistema de ensino.
EmentaEmentaEmentaEmenta: Compreensão de qual papel as tecnologias têm na vida cotidiana. Reconhecimento do
processo de evolução das tecno logias da informação e da comunicação. Educação a Distância
e suas principais características. Evolução da EaD no Brasil e no mundo Diferenças do ensino
presencial e distância. Modelos de EaD.
Conteúdo: Unidade 1 – Tecnologia: Conceitos fundamentais e teorias
Unidade 2 – As tecnologias da informação e da comunicação
no nosso cotidiano
Unidade 3 – O que é Educação a Distância
Unidade 4 – Modelos e sistemas de educação a distância
Unidade 5 – Mídias e materiais didáticos na EaD
Referências: ARETIO, Lorenzo Garcia. Educacion a distancia hoy. Universidad Nacional de
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Núcleo I: Módulo Informática BásicaNúcleo I: Módulo Informática BásicaNúcleo I: Módulo Informática BásicaNúcleo I: Módulo Informática Básica Carga Horária: 45hCarga Horária: 45hCarga Horária: 45hCarga Horária: 45h
Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar noções elementares de tecnologia da informação e de ferramentas para
uso de microcomputador, capacitandoo para editar textos e utilizar os recursos da internet.
Espera-se possibilitar ao cursista elementos básicos para saber utilizar o computador como
ferramenta auxiliar no seu trabalho.
Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Curso básico de informática. Descobertas e criações do homem na sua relação com a
natureza e o trabalho. Industrialização no Brasil. O que é tecnologia. Tecnologia da
informação. Internet e acesso à tecnologia da informação no Brasil. Tecnologias e mercado de
trabalho. O que é informática. A informática na formação do trabalhador. Sistema operacional
Windows XP Editor de texto Word XP Navegador Internet Explorer. Linux. Editor de texto
KWord. Navegador Mozilla Firefox.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Descobertas e criações do homem na sua relação com a natureza e o trabalho
Unidade 2 – Tecnologias e mercado de trabalho
Unidade 3 – Sistema operacional Windows XP
Unidade 4 – Editor de texto Word XP
Unidade 5 – Navegador Internet Explorer
Unidade 6 – Linux
Unidade 7 – Editor de texto KWord
Unidade 8 – Navegador Mozilla Firefox
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: CARMO, José Henrique do. Globalização e Competitividade da Indústria no Brasil. http://www.economia.ufpr.br/textos/1997/TXT2997%202%20Carmo.doc
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Núcleo I: Módulo Orientações GeraisNúcleo I: Módulo Orientações GeraisNúcleo I: Módulo Orientações GeraisNúcleo I: Módulo Orientações Gerais Carga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30h
Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar aos cursistas ler, compreender e produzir textos, com autonomia, em
diferentes linguagens – escrita, gráfica, artística – relacionando-os a práticas educacionais e a
documentos oficiais.
Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Situar todos os sujeitos envolvidos com o Profuncionário na sua proposta político-
pedagógica.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Orientações Contextuais
Unidade 2 – Orientações sobre Oferta a Distância
Unidade 3 – Orientações Pedagógicas
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: AZEVEDO, Janete. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados, 1997.
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Núcleo II: Módulo Educadores e EducandoNúcleo II: Módulo Educadores e EducandoNúcleo II: Módulo Educadores e EducandoNúcleo II: Módulo Educadores e Educando Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
Objetivo: Espera-se possibilitar ao cursista, funcionários de escola, a aquisição de
conhecimentos históricos e de interpretações da escola e da educação como espaços coletivos
de formação humana, de contradições, de diversidade étnico-cultural. Espera-se que o
cursista compreenda a educação e a escola como parte da cultura de um povo, num
determinado tempo e espaço. E, além disso, que a história é construída por homens e
mulheres em movimentos constantes de transformação, rupturas e de continuidades.
Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: A educação e a escola através dos processos históricos. A construção, organização e
o significado das instituições escolares. Educação e Ensino. Funções da escola na sociedade
capitalista. As relações entre classes sociais e educação. Processos educativos: continuidades
e descontinuidades. Movimentos sociais de mudanças e de resistência. Diversidade étnico-
cultural: homens e mulheres sujeitos históricos. Governo, mercado e educação.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Para que estudar e compreender a educação por meio da história?
Unidade 2 – Educação construída pelos padres da Companhia de Jesus
Unidade 3 – Aulas régias: a educação dirigida pelo Marquês de Pombal
Unidade 4 – A família real portuguesa e a educação das elites
Unidade 5 – A educação escolar nas províncias e a descentralização do ensino
Unidade 6 – A República dos coronéis e as pressões populares pela educação escolar
Unidade 7 – Manifestos de educação: ao povo e ao governo
Unidade 8 – O golpe militar e a educação pública
Unidade 9 – Redemocratização: cidadãos e consumidores
Unidade 10 – Identidade profissional e projeto político pedagógico
Unidade 11 – Políticas para a educação pública: direito e gestão
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Núcleo II: Módulo Homem, Pensamento e CulturaNúcleo II: Módulo Homem, Pensamento e CulturaNúcleo II: Módulo Homem, Pensamento e CulturaNúcleo II: Módulo Homem, Pensamento e Cultura Carga Horária: Carga Horária: Carga Horária: Carga Horária: 60h60h60h60h
Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Apropriar e criar condições teórico-práticas com as quais problematizar, investigar
e criticar a participação na escola, com vistas à construção da identidade de educador
profissional .
Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Processo de construção da cidadania. Filosofia como instrumento de reflexão e
prática. Ética, moral e política. O ambiente físico e social. Relações homem/natureza.
Aspectos e valores culturais. Linguagem e comunicação.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Devir Humano
Unidade 2 – Linguagem, práticas culturais e educação
Unidade 3 – Trabalho, práticas culturais e educação
Unidade 4 – Valores, práticas culturais e educação
Unidade 5 – Práticas culturais na escola e cidadania
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
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Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
Núcleo II: Módulo Relações InterpessoaisNúcleo II: Módulo Relações InterpessoaisNúcleo II: Módulo Relações InterpessoaisNúcleo II: Módulo Relações Interpessoais
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Apresentar construções teóricas sobre aspectos do desenvolvimento psicológico
que permitam uma reflexão sobre a importância do papel da escola e de todos os atores
envolvidos na construção da cidadania. Outra questão importante que será apresentada é
como refletir sobre o papel da escola na formação do sujeito.
EmentaEmentaEmentaEmenta: Processo de desenvolvimento humano: infância, adolescência, fase adulta e velhice.
Relações e práticas pedagógicas educativas na escola. Relações interpessoais na perspectiva
da construção coletiva na educação. Desenvolvimento afetivo e cognitivo.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1- A relação da psicologia com a educação
Unidade 2 – A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem
Unidade 3 – A noção de estágios em psicologia do desenvolvimento
Unidade 4 – Temas transversais
Unidade 5 – Contexto social
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: AQUINO, J.G. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus
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Núcleo II: Módulo Educação, Sociedade e TrabalhoNúcleo II: Módulo Educação, Sociedade e TrabalhoNúcleo II: Módulo Educação, Sociedade e TrabalhoNúcleo II: Módulo Educação, Sociedade e Trabalho
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Proporcionar conhecimentos que façam compreender melhor o mundo
contemporâneo em que vive, construído historicamente pelas classes sociais antagônicas que
lutam pela hegemonia da sociedade e sacudido por uma série de transformações que tem
alterado, nas últimas décadas, a forma de produzir a riqueza, a organização do Estado, o
comportamento das pessoas e a relação com seus semelhantes. Espera-se, também, que o
cursista, na qualidade de educador e trabalhador da educação, que luta pelo seu
reconhecimento profissional e empenha-se na sua formação técnica, entenda o seu papel e o
da educação na conservação ou na transformação da presente realidade.
EmentaEmentaEmentaEmenta: A sociologia como resposta intelectual às transformações sociais resultantes da
Revolução Industrial, do Industrialismo e da Revolução Francesa. Elementos e características
do Funcionalismo e do Materialismo Dialético. Educação na perspectiva conservadora: o
registro conservador de Émile Durkheim e a influência do pensamento liberal de John Dewey e
da teoria do Capital Humano. Educação na perspectiva crítica: educação como reprodutora da
estrutura de classes ou como espaço de transformação social. Reestruturação capitalista,
reformas do Estado e o mundo do trabalho: o desenvolvimento das relações de trabalho na
história da humanidade. A reestruturação do modo de produção capitalista. As reformas do
Estado, o papel da escola e o compromisso social dos trabalhadores da educação.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1- Construção da lente sociológica
Unidade 2 – Duas tendências teóricas no estudo da sociedade: elementos e características do
Funcionalismo e do Materialismo Dialético
UNIDADE 3 – Educação na perspectiva conservadora: o registro conservador de Émile
Durkheim e a influência do pensamento liberal de John Dewey e da teoria do Capital Humano
UNIDADE 4 – Educação na perspectiva crítica: educação como reprodutora da estrutura de
classes
ou como espaço de transformação social
UNIDADE 5 – Reestruturação capitalista, reformas do Estado e o mundo do trabalho 71
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ALTHUSSER, Louis. Os Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
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Núcleo II: Módulo AudiovisuaisNúcleo II: Módulo AudiovisuaisNúcleo II: Módulo AudiovisuaisNúcleo II: Módulo Audiovisuais Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar uma reflexão sobre a linguagem audiovisual. Fazer um passeio pelas
experiências que se utilizaram dessa modalidade de comunicação para o desenvolvimento da
educação. Permitir que educadores e profissionais que trabalham nos sistemas escolares
possam construir uma visão mais aprofundada e crítica dos audiovisuais dentro e fora d a
escola.
Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: A importância do desenho e da pintura no processo civilizatório. As grandes escolas
de artes plásticas. O rádio e a massificação informativa. Fotografia: teoria e prática. Cinema:
produção e consumo. O vídeo: produção e uso educativo. Rádios e televisões educativas. A
interação entre a escola e a mídia: leitura crítica das mensagens
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Introdução à linguagem audiovisual
Unidade 2 – Audiovisual e educação
Unidade 3 – Linguagem audiovisual
Unidade 4 – Fotografia, cinema e televisão
Unidade 5 – O audiovisual e sua reprodução
Unidade 6 – Audiovisuais na escola
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Núcleo III: Módulo Direito Administrativo e do TrabalhoNúcleo III: Módulo Direito Administrativo e do TrabalhoNúcleo III: Módulo Direito Administrativo e do TrabalhoNúcleo III: Módulo Direito Administrativo e do Trabalho
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Possibilitar a compreensão dos problemas relacionados à vida na escola, a partir da
apropriação reflexiva dos conceitos fundamentais de Direito, Legislação e Cidadania,
relacionando-os a aspectos atuais do mundo do trabalho e suas marcantes transformações.
EEEEmentamentamentamenta: Conceitos Fundamentais de Direito. O Mundo do Trabalho. A Constituição Federal e
a conquista da cidadania. Os Direitos do trabalhador brasileiro. Elementos de Direito
Administrativo. Os funcionários da educação como sujeitos de sua própria história.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Conceitos fundamentais de Direito
Unidade 2 – O mundo do trabalho
Unidade 3 – A Constituição Federal e a conquista da cidadania – os direitos do trabalhador
brasileiro
Unidade 4 – Elementos de Direito Administrativo
Unidade 5 – Os funcionários da educação como sujeitos de sua própria história
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando - Introdução à
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Núcleo III: Informática Aplicada à Artes INúcleo III: Informática Aplicada à Artes INúcleo III: Informática Aplicada à Artes INúcleo III: Informática Aplicada à Artes I
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Manipular alguns programas de computador, considerados ferramentas para a
criação artística, no intuito de colaborar com as apresentações de informações na sua escola.
Para isso, este módulo analisa as diferentes técnicas de criação artística, desde a pré-história
até a utilização do computador como meio para a criação artística.
Realização de atividade
prática.
EmentaEmentaEmentaEmenta: Informática para a criação artística. O computador como ferramenta para trabalhos
artís-
ticos. Realização de atividades práticas em laboratório de informática.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Técnicas tradicionais da arte
Unidade 2 – Técnicas de reprodução artística
Unidade 3 – Ferramentas de apresentação de multimeios para o sistema operacional Windows
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: BAZIN, Germain. História da arte. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1980.
BRUNEL, Pierre. Dicionário de mitos literários. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
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KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: Edusc, 2001.
LAUREL, Brenda (Org.). The art of human interface Design. New York: Addison-Wesley
Publishing, 1990.
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Núcleo III: Informática Aplicada à Educação INúcleo III: Informática Aplicada à Educação INúcleo III: Informática Aplicada à Educação INúcleo III: Informática Aplicada à Educação I
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Capacitar o funcionário de escola para a utilização de ferramentas da informática na
educação, a fim de diversificar e ampliar os processos de ensino-apre ndizagem.
EmentaEmentaEmentaEmenta: Informática na educação. Histórico da informática educativa no Brasil. O uso do
computador na escola como recurso pedagógico. A importância da capacitação e do papel do
professor, do administrador escolar e do funcionário da educação. O uso da internet na
educação.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Histórico da informática educativa no Brasil
Unidade 2 – O uso do computador na escola como recurso pedagógico
Unidade 3 – A importância da capacitação e do papel do funcionário da educação
Unidade 4 – O uso da internet na educação
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Da atuação à formação de professores. In: Salto
para o futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília:
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Núcleo III: Módulo Teoria da ComunicaçãoNúcleo III: Módulo Teoria da ComunicaçãoNúcleo III: Módulo Teoria da ComunicaçãoNúcleo III: Módulo Teoria da Comunicação
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
Objetivo: Situar conceitualmente nas relações entre mídia, educação e escola, para poder
criar condições de uso pedagógico dos espaços, das tecnologias de informação e comunicação
(TIC) na escola
EmentaEmentaEmentaEmenta: Comunicação humana. História da comunicação. Comunicação e Linguagem.
Elementos de semiótica. Formas e tecnologias de comunicação. Comunicação e educação.
Comunicação, ensino e aprendizagem. Mídia e comunicação: imprensa, rádio, cinema,
televisão e internet.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Comunicação humana e interação social
Unidade 2 – Comunicação, mídia e linguagens
Unidade 3 – Comunicação, mídia e história
Unidade 4 – Comunicação, mídia e sociedade
Unidade 5 – Comunicação, mídia e educação
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ASSMAN, Hugo (Org.) Redes digitais e metamorfose do aprender. Petrópolis: Vozes, 2005.
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Núcleo IV: Módulo BibliotecaNúcleo IV: Módulo BibliotecaNúcleo IV: Módulo BibliotecaNúcleo IV: Módulo Biblioteca EscolarEscolarEscolarEscolar
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Ampliar o conhecimento dos funcionários da educação a respeito da Biblioteca
escolar para que possam atuar no processo pedagógico da escola contribuindo para a
promoção e democratização da leitura.
EmentaEmentaEmentaEmenta: Biblioteca escolar. Organização de acervo bibliográfico. Dinamização da biblioteca.
Mediadores da leitura. O museu e a escola
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Breve histórico da escrita, da leitura e do livro
Unidade 2 – O que é uma biblioteca?
Unidade 3 – Organização da biblioteca escolar
Unidade 4 – Formação e desenvolvimento do acervo
Unidade 5 – Organização do acervo
Unidade 6 – Processamento técnico
Unidade 7 – Sistemas de classificação
Unidade 8 – Catalogação
Unidade 9 – Dinamização da biblioteca escolar
REFERÊNCIAS
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ABRAMOVICH, Fanny. O estranho mundo que se mostra às crianças. São Paulo: Summus,
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Núcleo IV: LaboratóriosNúcleo IV: LaboratóriosNúcleo IV: LaboratóriosNúcleo IV: Laboratórios
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Apresentar as práticas de laboratório, motivando-o a exercitar o uso e as rotinas
de um laboratório. Demonstrar a necessidade do laboratório escolar para a compreensão dos
conteúdos, com base nas habilidades e competências desenvolvidas em aulas teóricas.
EmentaEmentaEmentaEmenta: A experimentação como prática científica. As grandes descobertas. Laboratórios. O
desenvolvimento dos laboratórios escolares – concepção, uso e rotina. Laboratório de ciências
– biologia, química e física. Laboratório do ensino de línguas. Laboratório de informática.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – A experimentação como prática científica
Unidade 2 – Laboratórios
Unidade 3 – Laboratório de Ciências
Unidade 4 – Laboratório do Ensino de Línguas
Unidade 5 – Laboratório de Informática
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: FERREIRA, Sílvio. Hardware. Curso profissional. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005.
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TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books,
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UBESCO, João; SALVADOR, Edgard. Química geral. São Paulo: Saraiva, 1996.
–––––––––. Química. São Paulo: Saraiva, 1999.
Núcleo IV: Oficinas CulNúcleo IV: Oficinas CulNúcleo IV: Oficinas CulNúcleo IV: Oficinas Culturaisturaisturaisturais
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Ampliar o conhecimento a respeito de oficinas culturais para que possam atuar no
processo pedagógico da escola contribuindo para a manifestação da identidade cultural de sua
cidade e de sua Região.
EmentaEmentaEmentaEmenta: Educação e cultura. O Brasil e a diversidade cultural. Cultura erudita, cultura
popular e cultura de massa. Identidade cultural da c omunidade escolar . Atividades culturais
na escola.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Afinal, o que é cultura?
Unidade 2 – Breve histórico da cultura no Brasil
Unidade 3 – Escola pública: pólo irradiador de cultura
Unidade 4 – Idéias para colocar em prática na escola
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ANTUNES, Walda de Andrade. Curso de capacitação para dinamização e uso da biblioteca pública. São Paulo: Global, 2000.
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WOLFF, Janet. A produção social da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1982
Núcleo IV: Informática Aplicada à Artes IINúcleo IV: Informática Aplicada à Artes IINúcleo IV: Informática Aplicada à Artes IINúcleo IV: Informática Aplicada à Artes II
Carga Horária: 45hCarga Horária: 45hCarga Horária: 45hCarga Horária: 45h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Manipular alguns programas de computador, utilizando o computador como meio
para a criação artística, com uso de programas e técnicas de criação. Realização de atividade
prática. Ementa: O computador como ferramenta para trabalhos artísticos. Ferramentas básicas do NVU
para criação de páginas em HTML e para rede internet. Apresentação do programa Gimp para
edição de imagens. Realização de atividade prática.
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Arte digital
Unidade 2 – Br. Office e Gimp
Unidade 3 – Arte e a realidade Virtual: criação de páginas em HTML
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: BRUNEL, Pierre. Dicionário de mitos literários. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
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Núcleo IV: Informática Aplicada à Educação IINúcleo IV: Informática Aplicada à Educação IINúcleo IV: Informática Aplicada à Educação IINúcleo IV: Informática Aplicada à Educação II
Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h
ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Ampliar os processos de ensino-apre ndizagem, com a utilização dos recursos
computacionais, destacando possibilidades e limitações, como instrumento de trabalho
produtivo.
EmentaEmentaEmentaEmenta: Ensino assistido por computador. Ambientes interativos de aprendizagem. Principais
ferramentas e serviços. Montagem de uma Webquest e Webconferencia
Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Emprego das novas tecnologias na educação, ensino assistido
Unidade 2 – Apredizagem cooperativa e a Internet.
Unidade 3 – Uso de Webquest e Webconferencia
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ANDRADE, P F.; ALBUQUERQUE, M. C. M. Lima. Projeto Edu.com. Brasília: Ministério da Educação; Organização dos Estados Americanos, 1993.
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