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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PEDAGOGIA
Janeiro, 2014
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
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C E N T R O U N I V I V E R S I T Á R I O L U S Í A D A U N I L U S
P R O F A . H I L D A D O S S A N T O S A L V E S
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D E P E D A G O G I A
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S U M Á R I O
I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO ............................................................ 6
1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 6 2. DADOS DA MANTENEDORA ............................................................................. 6 3. DADOS DA MANTIDA ...................................................................................... 6 4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO .............................................................. 6 5. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO ...................................................... 11
5.1.1. Contexto Socioeconômico da Região ............................................................ 12 5.1.2. Contexto Educacional .............................................................................. 13 5.1.3. Cenário da Educação Básica ..................................................................... 13 5.1.4. Cenário do Ensino Superior ....................................................................... 14
6. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES ............................................................... 15 6.1. MISSÃO .............................................................................................. 15 6.2. PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS .................................................................. 16 6.3. VALORES INSTITUCIONAIS ..................................................................... 16 6.4. Visão de futuro ...................................................................................... 16
7. CONTEXTO DO CURSO .................................................................................. 16 7.1. DADOS GERAIS ............................................................................................ 16 7.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO....................................................................... 17
II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................... 18
1. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................ 18 2. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................. 20 2.1. GERAL .......................................................................................................... 20
2.2. ESPECÍFICOS ...................................................................................... 20 2.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS COM A FORMAÇÃO PROPOSTA E O PERFIL DO
EGRESSO .......................................................................................... 22 2.4. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO ............................................................. 23 2.5. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO ............................................... 25 2.6. NÚMERO DE VAGAS .............................................................................. 26 2.7. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO ................................................. 27
3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO (PDI) ......... 28 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 29 5. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................. 30 5.1. CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................ 33
5.1.1. Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso ........................... 34 5.1.2. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso .............................. 34 5.1.3. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ............................................. 35
6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................... 41
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6.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS ............................................. 42 6.2. COERÊNCIA DA BIBLIOGRAFIA ................................................................ 43 6.2.1. Descrição do ementário e bibliografia do curso ................................................. 43
7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................... 43 8. PROPOSTA PEDAGÓGICA .............................................................................. 73 8.1. PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ........................................................ 75 8.2. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO................................................................... 76 8.3. METODOLOGIA DE ENSINO ........................................................................... 77 8.4. INTEGRAÇÃO DO ALUNO À PRATICA EDUCATIVA ........................................... 78 8.5. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO ........................................................ 79 8.6. ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................. 81
8.6.1. Acompanhamento do estágio ..................................................................... 85 8.6.2. Relevância do estágio e da prática profissional ................................................. 87
9. TRABALHO DE CURSO ................................................................................... 89 9.1. ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CURSO .......................................... 90 9.2. RELEVÂNCIA DO TRABALHO DE CURSO .................................................... 93
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................... 94 10.1. ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................... 95 10.2. RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................... 96
11. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA) ............. 97 11.1. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO ....................................................... 101 12. INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO MUNICIPAL, ESTADUAL
E DO DISTRITO FEDERAL ............................................................................ 105 13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .............................. 105 14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................ 108 14.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................... 108 14.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO .............................................................. 115
III. CORPO SOCIAL DO CURSO ............................................................................... 117
1. CORPO DISCENTE ....................................................................................... 117 1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................... 117 1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES .......................................................................... 118
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente .............................................................119 1.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ............................................................120 1.3.1. Programas de Atendimento Extraclasse ........................................................121 1.3.2. Apoio às atividades acadêmicas .................................................................122
2. OUVIDORIA ............................................................................................... 123 3. ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS ........................................................... 125 4. REGISTROS ACADÊMICOS ........................................................................... 126 5. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO....................................................................... 127
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5.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 128 5.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional .............................................128 5.1.2. Atuação da coordenação .........................................................................129
5.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS .................... 133 5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................. 137
5.3.1. Composição e Atuação do NDE .................................................................137 5.3.2. Titulação Acadêmica do NDE ....................................................................138
6. CORPO DOCENTE ........................................................................................ 138 6.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE .................................................... 140 6.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES .................................. 143 6.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO
CURSO ....................................................................................................... 144 6.3.1. Titulação ............................................................................................144 6.3.2. Regime de trabalho do corpo docente ..........................................................145 6.3.3. Experiência (acadêmica e profissional) .........................................................145
6.4. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CORPO DOCENTE. ......................... 146 6.5. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE ........................... 147 6.6. DOCENTES X NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS ......................................... 148 6.7. DOCENTES POR DISCIPLINAS ..................................................................... 148 7. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................ 149 7.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E
ADMINISTRATIVO ...................................................................................... 149 7.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso .....................150
7.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ...................................................................................... 151 IV. INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 154
1. ESPAÇO FÍSICO GERAL ............................................................................... 154 1.1. ÁREA DE TERRENOS/ ÁREAS CONSTRUÍDAS................................................ 158 1.2. OUTRAS ÁREAS .......................................................................................... 159 1.3. DESCRIÇÃO DOS CAMPI.............................................................................. 159
1.3.1. Campus I ............................................................................................159 1.3.2. Campus II ...........................................................................................162 1.3.3. Campus III ..........................................................................................163 1.3.4. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ........................................................164 1.3.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA .................................................165 1.3.6. O quadro, a seguir, demonstra os recursos audiovisuais e de multimídia que o Campus
oferece atualmente como apoio pedagógico ao Curso de Pedagogia. ....................166 1.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
......................................................................................................166
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1.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..167 1.5.1. Garantia do Aprendizado .........................................................................168
2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO ............. 170 2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES ............................................. 170
2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES ............................................170 2.2.1. Salas de aula .......................................................................................173 2.2.2. Equipamentos ......................................................................................175 2.2.3. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos .........................................176
3. BIBLIOTECA ............................................................................................... 177 3.1. APRESENTAÇÃO ......................................................................................... 177 3.2. ESPAÇO FÍSICO .......................................................................................... 179
3.2.1. Instalações para o acervo ........................................................................180 3.2.2. Instalações para estudos individuais ............................................................180 3.2.3. Instalações para estudos em grupo .............................................................181 3.3. ACERVO GERAL ..................................................................................181 3.3.1. Horário de funcionamento ........................................................................182 3.4. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO .....................................................182 3.4.1. Bibliografia básica .................................................................................183 3.4.2. Bibliografia complementar ........................................................................183 3.4.3. Base de dados .....................................................................................183 3.4.4. Serviço de acesso ao acervo .....................................................................188 3.4.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica ........................................188 3.5. INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA ..........................................................188 3.6. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos ................................................189 3.7. Pessoal técnico-administrativo ...................................................................190 3.7.1. Pessoal Técnico-administrativo – Campus II ...................................................190 3.7.2. Pessoal Administrativo do Campus III...........................................................190 3.8. Política de aquisição, expansão e atualização .................................................190
4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO ......................... 191 4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ....... 191 4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO .............. 193
4.2.1. Fichas dos laboratórios ...........................................................................194 5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ..................................................................... 196
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I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO
1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
2. DADOS DA MANTENEDORA
Mantenedora: FUNDAÇÃO LUSÍADA End.: RUA: ARMANDO SALLES DE OLIVEIRA n.:150
Bairro: BOQUEIRÃO Cidade: SANTOS CEP: 11050-071 UF: SP Fone: (13)3202.4500 Fax: (13)3221.4488
E-mail: Diretoria.fundacã[email protected] Site: www.lusiada.br
3. DADOS DA MANTIDA
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS End.: R. ARMANDO DE SALES OLIVEIRA nº: 150
Bairro: BOQUEIRÃO Cidade: SANTOS CEP: 11050-071 UF: SP Fone: (13) 3202.4500 Fax: (13) 3221.4488
E-mail: [email protected] Site: www.lusiada.edu.br
4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Em meados dos anos 60, o país fervilhava em razão das decisões
políticas, estudantes universitários realizavam atos de protesto contra o governo,
tornando-se um ano conturbado e difícil para todos.
Mas, desde 1965 que os primeiros capítulos da história da Fundação
Lusíada começava a ser delineada pelo seu idealizador “Eduardo Dias Coelho”,
resultando em uma busca incansável para a realização de um sonho.
A idéia era criar uma instituição de assistência e instrução para jovens
mais carentes e ansiosos pelo aprendizado da medicina, nesta cidade de Santos.
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O projeto alcançou êxito entre as pessoas físicas e jurídicas da
comunidade, conseguindo reunir seus instituidores.
Em suas pregações entusiastas em lojas maçônicas, junto aos seus
amigos e coletividade, levantou uma bandeira. Começou a campanha para angariar
instituidores que doariam uma importância em dinheiro, por puro idealismo, sem
direito a nenhuma vantagem, para que a Fundação Lusíada pudesse ter um
patrimônio inicial.
Interpretando os anseios daqueles jovens dispostos a se dedicarem ao
sacerdócio da medicina, finalmente, em 13 de abril de 1966, a Fundação Lusíada foi
oficializada e Eduardo Dias Coelho seu idealizador tornou-se o primeiro presidente.
O principal apelo era que as cidades da baixada santista, principalmente a
cidade de Santos, necessitava, urgente, de uma faculdade de medicina para acolher
as tendências vocacionais dos jovens da região.
Foi solicitado apoio de autoridades, com o prefeito de Santos, Silvio
Fernandes Lopes, o governador do Estado de São Paulo, Laudo Natel e o próprio
ministro da Educação Tarso Dutra, visando à criação da faculdade, para início do
ano letivo de 1965, representando o desafogo nos cursos dessa especialização
universitária, uma vez que existia um grande número de excedentes, que ao
tomarem conhecimento da existência do movimento da Fundação Lusíada para a
abertura de uma faculdade de medicina em Santos e que essa seria a oportunidade
de realizar o sonho de se tornarem médicos, vários deles participaram da luta pelo
mesmo ideal, sendo que a primeira turma de medicina foi composta, apenas, por
excedentes.
Diversas reuniões foram feitas na Sede da Associação dos Médicos de
Santos e na própria residência do Eduardo dias Coelho, visando a imediata
instalação da tão esperada faculdade.
Além das autoridades, diversas personalidades da baixada e do Estado
participaram da campanha denominada “SANTOS MERECE E TERÁ A SUA
FACULDADE DE MEDICINA”, nome criado pela colunista social do jornal “A
Tribuna”, Thereza Bueno Wolff, tendo como presidente de honra da Comissão de
Divulgação, o prefeito Silvio Fernandes Lopes.
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Através de ofício, o presidente da Fundação Lusíada informa ao Sr.
Ministro da Educação, Tarso Dutra, que a Faculdade de Ciências Médicas de
Santos, em 2 de setembro de 1967, com a “aula magna” sendo ministrada pelo
então ministro da Educação, Tarso Dutra.
A “aula inaugural” foi marcada para o dia 11 de setembro de 1967,
proferida pelo profº Dr. Edgard de Cerqueira Falcão, às 20h30min horas, no Salão
Nobre da Santa Casa de Misericórdia de Santos.
1969 - Após a criação da Faculdade de medicina, foi criada a Faculdade
de Administração; nesse mesmo ano são firmados convênios entre a Faculdade de
Medicina e a prefeitura municipal de Santos; atualmente há também convênio com a
prefeitura municipal de São Vicente;
1975 – Firmado convênio com o Hospital Guilherme Álvaro e
atualmente contribui para o atendimento de cerca de 20 mil pessoas/mês, 100%
SUS.
1982 - A Fundação Lusíada criou o Colégio Lusíada, do maternal ao 2º
grau em Biológicas, Exatas e Humanas, além do 2º grau profissionalizante, nas
áreas de Enfermagem, Patologia e Processamento de Dados.
O curso de Medicina passa a funcionar no campus II, construído em
parceria com o governo do Estado de São Paulo, em área anexa ao Hospital
Guilherme Álvaro;
1989 – Inaugurado complexo poliesportivo;
1991 - Continuando com a concepção de instalar um lugar apropriado
para a criação e divulgação do saber, e para o desenvolvimento da cultura e da
ciência, a Fundação Lusíada assumiu a administração dos cursos mantidos pela
Associação Santista de Ensino e Pesquisa - ASEP e pela Associação Mantenedora
do Conservatório Musical de Santos - CARMUS, a saber:
Fonoaudiologia.
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Pedagogia-Educação Especial, com habilitações em: Educação do
Deficiente da Audiocomunicação, Educação do Deficiente Mental e Educação do
Deficiente Visual.
Tecnologia em Processamento de Dados. (Tecnologia em Informática)
Bacharelado em Instrumento.
Bacharelado em Composição e Regência.
Bacharelado em Canto.
Licenciatura Plena em Instrumento.
Educação Artística, com habilitação de 1º Grau e Licenciatura Plena em
Música e Artes Cênicas.
Ciências, com as habilitações: Licenciatura de 1º Grau, Licenciatura
Plena em Física e Química e Bacharelado em Física e Química.
Ainda em 1991, foram inauguradas as clínicas de Fonoaudiologia e
Audiologia, serviço de referência da região metropolitana, atendendo aos munícipes
das nove cidades, gratuitamente;
1992 – Todas as faculdades e cursos mantidos pela Fundação Lusíada,
transformaram por meio do Parecer CFE 180/92, em Centro de Estudos Superiores
da Fundação Lusíada – CELUS.
1994 - foram criados os cursos precursores de pós-graduação lato
sensu: Marketing e Análise de sistemas;
1995 - Criação da coordenadoria de pós-graduação, pesquisa e
extensão cujos primeiros cursos de lato sensu foram criados em 1995 e os de stricto
sensu, em 2000, suas ações são normatizadas e acompanhadas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho de Administração Superior (CAS),
e seguem as diretrizes do Sistema Nacional de Pós-Graduação e da Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), buscando ainda
adequar-se ao conjunto das políticas traçadas pelas agências de fomento à
pesquisa).
1996 – Inaugurado o campus III, abrigando todos os cursos, exceto o
curso de Medicina; foi criado o curso de Relações Internacionais;
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1997 – Apresentando um posicionamento voltado para as áreas da
saúde e das ciências administrativas, sem desprezar as suas atividades nas áreas
de humanidades e licenciaturas, o Centro de Estudos Superiores da Fundação
Lusíada – CELUS transformou-se em Centro Universitário Lusíada - UNILUS, por
meio de Decreto da Presidência da República, publicado no DOU em 16/12/1997;
adquirido o “Espaço Cultural”, cedido graciosamente à entidades filantrópicas e
sociedade para exposições culturais;
1998 - criado o curso de Biomedicina;
2000 - criado o curso de Enfermagem e o mestrado em Educação e
Ciências da Saúde
2001 - Mudança da denominação do curso de Tecnologia em
Processamento de Dados para Tecnologia em Informática
2002 - criado o curso de Fisioterapia e a clínica de Fisioterapia,
referência da região metropolitana, atendendo aos munícipes dos nove municípios,
graciosamente e em 2009 assume a gestão do Hospital Guilherme Álvaro, em
virtude do convênio com a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo;
2003 - criado o curso de Nutrição; inaugurado ginásio mini-poliesportivo;
2006 - criado o curso Tecnológico em Radiologia
2008 - pós-graduação strito sensu - Mestrado em Clinica Medica
2009 – Inaugurada a academia de ginástica.
Ainda em 2009, foi criado o Colégio UNILUS, destinado a alunos
provenientes de escolas públicas e selecionados através de processo seletivo com
nota mínima 6,0 (seis). Recebem uniformes e material escolar. São preparadas para
o mundo para concorrer com alunos oriundos de escolas particulares para ingresso
em universidades públicas;
2010 – Criado o UNILUS-Tecno, no Campus I; inaugurado o ginásio de
esportes, ao lado do Campus III.
Hoje, a Fundação Lusíada possui 33.900 m² de área construída e pode
abrigar 5.000 alunos por período.
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5. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO
A inserção regional do UNILUS está centrada a partir do município de
Santos, integrante da região metropolitana da baixada santista, que está dividida em
duas áreas geográficas, a insular e a continental, e compreende a principal área
litorânea do Estado de São Paulo.
O mapa a seguir apresenta a divisão político-administrativa da Região
Metropolitana da Baixada Santista.
O Centro Universitário Lusíada tem como aspiração proporcionar
condições concretas para a melhoria da qualidade de vida da comunidade da
Baixada Santista, direcionando suas políticas e planos de ação rumo à
contextualidade do Centro, da função político-social que lhe cabe e na contribuição
que as ciências que embasam seus cursos e as pesquisas desenvolvidas trarão às
instituições, ao sistema produtivo e ao substrato social onde fincou suas raízes.
Seu projeto de Centro Universitário é, portanto, conseqüência de uma
visão e de uma proposta de sociedade construída ao longo de quarenta e três anos,
produto de um fazer coletivo e que deve ser visto não como um documento
acabado, pois tem caráter dinâmico, capaz de garantir a diversidade, o pluralismo e
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a flexibilidade de sua estrutura, mas como um organismo vivo que cresce e se
transmuda, que alça vôos pretensiosos, mas tem a humildade de buscar o chão para
realimentar-se de modéstia e bom senso e de tornar-se um indicador seguro, um
instrumento propulsor que levará o UNILUS a tornar-se um centro universitário
aberto, crítico, criativo e competente, enfim um centro universitário democrático.
O Centro Universitário Lusíada está intimamente identificado com a
realidade presente da região onde se insere, com suas possibilidades de
desenvolvimento e faz da sua atuação na área da saúde sua marca ao voltar-se
conscientemente para as necessidades sociais, econômicas, culturais, que,
supridas, levarão a região ao seu pleno desenvolvimento. Essa integração regional é
realizada pela formação de recursos humanos através primordialmente do ensino e,
progressivamente, através da pesquisa e da extensão para que possa tornar-se a
pedra de apoio cultural, científico e tecnológico da população da Baixada Santista,
elevando-a rumo ao seu grande destino no contexto desenvolvimentista de todo o
Estado de São Paulo.
5.1.1. Contexto Socioeconômico da Região
A região metropolitana da Baixada Santista (RMBS), formada pelos
municípios de Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande,
Mongaguá, Santos e São Vicente, compreende uma área de 2.373Km²,
correspondente a quase 1% da superfície do estado de São Paulo.
Destaca-se que, em termos populacionais, a RMBS é considerada a
terceira maior região do Estado, cuja população, segundo estimativa da Empresa
Paulista de Planejamento Metropolitano – EMPLASA atinge 1.685.013 de moradores
fixos.
O quadro que segue apresenta segundo o IPC Marketing Editora Ltda
(IPC Target), a população estimada para o ano de 2010, o crescimento demográfico,
o PIB 2007, o consumo per capita e o índice de potencial de consumo.
Neste aspecto, a tabela que segue destaca o quantitativo de matriculados
em 2009.
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Tabela 1 - Indicadores socioeconômicos da região metropolitana de Santos
MUNICÍPIOS 1 POPULAÇÃO (TARGET 2010)
CRESCIMENTO
DEMOGRÁFICO (TARGET2010)
PIB 2007 (IBGE) (R$ X1.000)
CONSUMO PER
CAPITA URBANO (R$/ANO)
IPC
TARGET 2010 *
Bertioga 45.829 4,02% R$ 476.594,35 R$ 13.696,97 0,0282
Cubatão 131.664 2,01% R$ 6.250.273,74 R$ 12.960,05 0,0775
Guarujá 311.857 1,64% R$ 2.902.312,69 R$ 12.743,36 0,1805
Itanhaém 88.848 2,13% R$ 637.441,87 R$ 14.376,12 0,0575
Mongaguá 45.018 2,52% R$ 341.367,91 R$ 13.319,86 0,0272
Peruíbe 58.175 1,25% R$ 490.284,56 R$ 14.340,87 0,0374
Praia Grande 255.825 2,92% R$ 2.147.360,19 R$ 13.279,70 0,1543
Santos 415.190 -0,06% R$ 19.704.882,02 R$ 24.138,03 0,4531
São Vicente 332.607 0,95% R$ 2.181.038,23 R$ 12.924,22 0,1952
RM BAIXADA SANTISTA
1.685.013 1,93% R$ 35.131.556 R$ 15.859,38 1,2109
Fonte: Target2010 / IBGE / CM Consultoria. * IPC – Índice de Potencial de Consumo. 1 Municípios – Prefeitura Municipal de
Santos (site).
5.1.2. Contexto Educacional
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE estimou que em
2009 o quantitativo populacional da cidade de Santos alcançou aproximadamente
417.098 pessoas. Sendo registrado no Censo 2000, que o número de residentes
que possuem 11 anos ou mais de estudo, alcançou 151.719 pessoas que possuem,
portanto, o ensino médio concluído.
5.1.3. Cenário da Educação Básica
Neste aspecto, a tabela que segue destaca o quantitativo de matriculados
em 2009.
Tabela 2 – Quantitativos de matriculas no ensino fundamental, médio e
educação profissional no município de Santos e região de influência, em 2008.
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Municípios Distância de
Santos (Km) Habitantes
Matrículas no Ensino
Fundamental
Matrículas no
Ensino Médio
Educação Profissional
(Nível Técnico)
Bertioga 66,6 44.233 8.386 2.060 52
Cubatão 17,2 129.582 20.009 4.117 788
Guarujá 10,9 308.058 47.156 11.360 1.183
Itanhaém 71,8 87.338 14.595 3.824 470
Mongaguá 51,3 44.087 1.784 392 772
Peruíbe 99,5 57.686 11.223 2.913 87
Praia Grande 16 249.551 41.087 9.966 1.203
Santos - 417.098 49.554 15.956 5.493
São Vicente 7,4 330.795 49.389 12.598 1.641
TOTAL 1.668.428 243.183 63.186 11.689
Fonte: IBGE – Estimativa da População/2009; INEP/Censo Escolar 2008.
5.1.4. Cenário do Ensino Superior1
O último Censo da Educação Superior de 2008, divulgado pelo Instituto
Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep registrou a existência de
2.252 Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil.
As matrículas no ensino superior, em 2008, cresceram 4,1% e as IES
privadas apresentaram a maior parte desse quantitativo, 3,8 milhões, o que
representa 74,9% do total. As IES federais totalizaram 12,7%, as IES estaduais
contribuíram com 9,7% e as IES municipais participaram com 2,8%,
respectivamente.
A taxa de crescimento de matrículas do período noturno foi de 5,7%, o
que indica um crescimento maior do que no período diurno, que foi de 1,6%,
confirmando a tendência dos anos anteriores. Destaca-se ainda que as IES
particulares e as IES federais obtiveram os maiores índices de matrículas do período
noturno, sendo de 6% e 5,9%, respectivamente.
O cenário do ensino superior reafirma que o atual perfil do estudante é de
jovens que apresentam idades entre 18 e 24 anos, em sua maioria, trabalhadores de
1 Dados coletados no Portal do INEP. Dados divulgados no Censo Oficial da Educação Superior e dados do
Cadastro da Educação Superior.
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classe média e baixa renda, que visualizam nos cursos superiores de tecnologia,
melhores condições socioeconômicas.
O UNILUS tem hoje, uma grande integração com as Prefeituras
Municipais de Santos, São Vicente e Praia Grande em especial com as Secretarias
de Saúde, Educação e Esportes. Através de seus professores e alunos atua em
atividades e eventos relacionados à saúde e educação, ao setor empresarial e
industrial, aos esportes propiciando a população lazer e participação
sóciocomunitária.
A cidade de Santos foi oficializada como município livre do analfabetismo,
reforçando outros reconhecimentos conquistados por projetos educacionais
desenvolvidos no município. O projeto Parceiros do Saber, um dos instrumentos de
erradicação do analfabetismo na cidade de Santos como referencial nacional na
área da educação.
O UNILUS através de seu curso de Pedagogia colabora com todas essas
conquistas pela participação de seus egressos e alunos que atuam como estagiários
não só em Santos mais em toda a Baixada Santista.
Os convênios com as prefeituras e empresas são importantes na
qualificação profissional do aluno porque, possibilitam a vivência de funções
definidas nessas instituições sejam elas escolares ou não, contribuindo para a
reflexão e questionamentos em sala de aula contemplando olhares teóricos e
práticos sobre a realidade educacional vivida.
Atualmente vários egressos da Pedagogia UNILUS foram aprovados em
concursos públicos em diversos municípios da Baixada Santista e outros que estão
em diversas áreas do mercado educacional. Assim, contribuem tanto para o
desenvolvimento sócio econômico por meio da melhoria da qualidade do ensino
básico e ampliando e fortalecendo atitudes éticas, conhecimentos e competências
nas diversas modalidades onde atuam.
6. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES
6.1. MISSÃO
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“Promover a formação generalista dos profissionais das áreas da saúde,
humanas e tecnológicas, com ensino de qualidade voltado para as necessidades
regionais e nacionais”.
6.2. PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS
“O UNILUS obedece aos princípios da indissociabilidade entre as
atividades de ensino, pesquisa e extensão, estando comprometido com a solução
dos problemas sociais e o desenvolvimento sócio-econômico da região”
6.3. VALORES INSTITUCIONAIS
“O UNILUS segue os princípios da justiça, da ética profissional, do
respeito pelo ser humano, da igualdade, da liberdade de expressão, da
solidariedade e da verdade”.
6.4. Visão de futuro
“Ser uma instituição de referência na educação superior no que diz
respeito à qualidade de ensino, ao corpo docente, à pesquisa e ao compromisso
social”.
7. CONTEXTO DO CURSO
7.1. DADOS GERAIS
Denominação do Curso: Curso de Pedagogia Licenciatura
Modalidade: Presencial
Endereço de Oferta: Rua:Batista Pereira n° 265 - Bairro Macuco - Santos SP
SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
Autorização: Reconhecimento:
Documento Portaria MEC Portaria MEC
N. Documento N°401 Nº 312
Data Documento 29/09/82 02/08/2011
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Data da Publicação 30/09/82 03/08/2011
N. Parecer/Despacho
Conceito MEC
Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Total
Vagas anuais: 80 80
Alunos por turma: 15 15
Regime de matrícula: Anual
7.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO
O Curso de Pedagogia do Centro Universitário Lusíada – UNILUS – foi
criado pela Portaria 401, de 29/09/1982 como Curso da Pedagogia do Excepcional,
sendo o primeiro nessa especialidade e o segundo mais antigo na Baixada Santista.
Formou pedagogos habilitados em deficiência intelectual e/ou deficiência auditiva
e/ou deficiência visual e preencheu a procura por profissionais capacitados para
atuarem com alunos com necessidades especiais em escolas e instituições
especializadas.
A partir da publicação da Resolução CNE nº 1/2006 que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia, o UNILUS procedeu à
reestruturação do curso adequando e atualizando o projeto pedagógico e, ao mesmo
tempo, adotando o regime anual.
O curso de Pedagogia possui uma matriz curricular de 3.280 horas,
incluindo 300 horas de estágio supervisionado e mais 100 horas de atividades
complementares, com integralização de quatro anos no mínimo, e máximo de seis
anos, turno de funcionamento no período noturno e modalidade de ensino
presencial.
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II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1. CONCEPÇÃO DO CURSO
A fundamentação legal do curso de Pedagogia do UNILUS cumpre-se a
partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Pedagogia,
Licenciatura que retrata a reflexão e o trabalho coletivo dos seus docentes no
sentido de conferir identidade ao curso e oferecer garantias para um ensino de
qualidade.
A concepção do curso refere-se à formação profissional para o exercício
da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos
cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal. Também em cursos de Educação
Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas
quais sejam previstas conhecimentos pedagógicos.
Entende-se docência como ação educativa e processo pedagógico
metódico e intencional, constituídos em relações sociais e étnicas, raciais e
produtivas, como também afetivas e políticas. O trabalho educativo é entendido
como um processo complexo, inserido num espaço de ação e reflexão, onde as
práticas realizadas, assim como os conhecimentos assimilados são construídos e
modificados em função da problematização de diversas situações e noções, que
contribui para a educação continuada do futuro pedagogo. Assim, o educando
desenvolve habilidades de decidir, escolher, integrar, selecionar entre outras e
reflete sobre sua ação, em constante revisão de seus conhecimentos.
A opção metodológica que orienta a concepção do curso desenvolve-se
em propostas de reflexão e investigação (estudos teórico-práticos). Considera o
pluralismo de conhecimentos, as variáveis do processo ensino-aprendizagem, a
interdisciplinaridade, a contextualização e democratização do espaço escolar ou
outros.
A ação educativa esta centrada no ensino, pesquisa e extensão como
forma de aperfeiçoamento da educação integral dos alunos. Assim, as aquisições
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ocorrem através de referenciais oriundos das ciências, da cultura, das artes e dos
processos educativos, de modo que constituam as bases teórico-metodológicas do
curso.
A operacionalização das políticas de ensino do curso articula-se no
processo ensino aprendizagem e na dicotomia teoria prática e sua execução ocorre
no trabalho de conclusão de curso, nas atividades complementares, nas atividades
de estágio, na monitoria, na iniciação científica e promovem o aperfeiçoamento do
processo de aprendizagem. A extensão é entendida como um processo educativo
articula-se ao ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a ligação entre
os alunos do curso e a sociedade.
A estrutura curricular do curso apóia-se na interdisciplinaridade, é
composta por diferentes áreas do conhecimento que abrangem fundamentos
teóricos, capacitação profissional e aplicabilidade das noções desenvolvidas, assim
sendo, o curso comporta um núcleo de estudos básicos; um núcleo de
aprofundamento e diversificação de estudos e um núcleo de estudos integradores.
Está inserida na proposta de formação de educadores uma abordagem curricular,
que apoiada na Lei 10.639/03, desenvolve nos alunos a valorização da cultura afro-
brasileira, tanto por meio de informações teóricas, quanto por procedimentos
didáticos. Da mesma forma, a cultura indígena é analisada e valorizada, capacitando
os dicentes a atuarem em escolas indígenas e/ou desenvolverem projetos didáticos
onde sejam respeitadas e valorizadas as diferenças raciais. Mais do que uma
postura multicultural, o curso propõe a vivência intercultural, viabilizando a
integração entre diferentes culturas. O curso preocupa-se igualmente com a
educação ambiental, Lei 9.795/99 e busca despertar no aluno habilidades e atitudes
de preservação do meio ambiente.
Assim, a formação profissional do pedagogo tem como eixo central a
capacitação para formação integral dos educandos, considerando sua inserção
social e exercício da cidadania. Para tanto, a conclusão do curso é acompanhada da
aquisição de informações, competências e habilidades que se consolidam no
exercício da profissão em direção à formação continuada.
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O curso é de suma importância para o desenvolvimento sócioeconômico
da região, o ingresso no mercado de trabalho e o sucesso profissional desses
alunos contribuem não só para a democratização da sociedade, mas também, para
a melhoria de vida da população no qual o curso está inserido.
2. OBJETIVOS DO CURSO
2.1. GERAL
O objetivo geral do curso é formar profissionais para exercer a docência
na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de
Ensino Médio, na modalidade Normal, na Educação Profissional na área de serviços
e apoio escolar. Pretende-se que esse profissional desenvolva sólida formação
teórica e interdisciplinar sobre o fenômeno educacional e seus fundamentos
históricos, políticos, econômicos, sociais, culturais e artísticos, promovendo a
articulação de saberes para a compreensão crítica da sociedade brasileira e da
realidade educacional.
2.2. ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos do curso para o licenciado em Pedagogia são:
Conhecer a escola como organização complexa que tem a função de
promover a educação para e na cidadania; Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa, equânime, igualitária;
Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma
a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,
psicológica, intelectual, social;
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Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do
Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de
escolarização na idade própria;
Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em
diversos níveis e modalidades do processo educativo;
Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,
cognitivas, emocionais e afetivas dos educandos nas suas relações individuais e
coletivas;
Aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa,
Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma
interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano,
particularmente de crianças;
Relacionar as linguagens dos meios de comunicação aplicadas à
educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das
tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de
aprendizagens significativas;
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças
étnico-raciais, gênero, faixa geracional, classes sociais, religiões, necessidades
especiais, entre outras;
Ser capaz de pesquisar, analisar e aplicar os resultados da investigação
no interesse da área educacional;
Possibilitar a produção e difusão do conhecimento científico e
tecnológico no campo educacional;
Participar na gestão de processos educactivos e na organização e
funcionamento de sistemas e instituições de ensino englobando:
a) planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação
de tarefas próprias do setor da educação;
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b) planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação
de projetos e experiências educativas não escolares;
c) produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo
educacional, em contextos escolares e não escolares.
2.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS COM A FORMAÇÃO PROPOSTA E O PERFIL DO EGRESSO
O objetivo geral do curso é formar profissionais para exercer a docência
na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de
Ensino Médio, na modalidade Normal, na Educação Profissional na área de serviços
e apoio escolar. O processo desenvolvido no decorrer do curso por meio de sólida
formação teórica e interdisciplinar sobre o fenômeno educacional e seus
fundamentos históricos, políticos, econômicos, sociais, culturais e artísticos promove
a articulação de saberes para a compreensão crítica da sociedade brasileira e da
realidade educacional.
Os objetivos específicos direcionam as metas da atividade acadêmica e
profissional que se concretizam nas capacidades e habilidades observadas e
avaliadas nos alunos concluintes e na sua inserção no mercado de trabalho. Assim,
estão presentes tanto nos objetivos, quanto no perfil do egresso, na formação
direcionada para atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa, equânime, igualitária; para a compreensão, cuidado e educação de
crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento
nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social. Também, na
aprendizagem das crianças do Ensino Fundamental, através de diversas
metodologias de ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História,
Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às
diferentes fases do desenvolvimento humano. Possui formação acadêmica para o
domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas; demonstrando consciência da
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diversidade, respeitando as diferenças étnico-raciais, gênero, faixa geracional,
classes sociais, religiões, necessidades especiais.
A formação do profissional no curso de Pedagogia do UNILUS também
contempla em seus objetivos e no perfil do egresso a articulação e cooperação das
relações entre a escola, família e comunidade identificando problemas socioculturais
e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva.
Desta maneira, está presente a capacidade de pesquisar, analisar e
aplicar os resultados da investigação no interesse da área educacional,
possibilitando a produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico no
campo educacional; e desenvolvendo o trabalho em equipe, estabelecendo diálogo
entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento, assim como, a
participação na gestão de processos educactivos, na organização e funcionamento
de sistemas e instituições de ensino englobando:
Planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação
de tarefas próprias do setor da educação;
Planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação
de projetos e experiências educativas não escolares;
Produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo
educacional, em contextos escolares.
2.4. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO
Os egressos do Curso de Pedagogia estarão habilitados como
profissionais, para a atuação na docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental, nos curso de Ensino Médio, na modalidade Normal.
Também em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar,
bem como em outras áreas nas quais sejam previstas conhecimentos pedagógicos.
O pedagogo formado pelo UNILUS terá competência para promover a
produção e difusão do conhecimento do campo educacional, em instituições
escolares e não escolares, bem como em organizações governamentais e não
governamentais. Também em programas e projetos que tenham como foco uma
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leitura crítica das demandas da realidade educacional, garantindo participação
igualitária, atenção à diversidade, solidariedade e oportunidades de inclusão,
conforme as políticas sociais afirmativas.
O egresso agregará ao seu perfil:
Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa e igualitária com postura investigativa, integrativa e
propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para
a superação de exclusões e diversidades sociais, étnico-raciais,
econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras,
física, psicológica, intelectual, social;
Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino
Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de
escolarização na idade própria;
Estudar as diferentes linguagens dos meios de comunicação aplicadas à
educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio
das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas;
Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa,
a família e a comunidade;
Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento
humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo;
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre
seus alunos e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas
experiências escolares e não escolares;
Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área
educacional e as demais áreas do conhecimento;
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Participar da gestão das instituições em que atuem enquanto estudantes
e profissionais, contribuindo para elaboração, coordenação,
acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
Participar da gestão das instituições em que atuem, planejando,
executando, acompanhando e avaliando projetos e programas
educacionais, em ambientes escolares e não escolares;
Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos, científicos e tecnológicos;
Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras
determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e
encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.
Estar consciente da necessidade da continuação de estudos.
2.5. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO
Estamos vivenciando uma intensa transformação na sociedade, onde as
relações no mundo do trabalho estão cada vez mais excludentes, deixando para trás
uma gama considerável de pessoas desempregadas e marginalizadas.
Com esse novo modelo de produção, a formação necessária para que as
pessoas consigam adquirir um mínimo de conhecimento prático para atuar nesse
sistema é motivo de preocupação e isso ocorre também em relação ao profissional
da educação que se deseja formar.
A visão global e integrada do processo educacional está sendo exigida na
formação do pedagogo e é percebida quando analisamos o perfil desse profissional,
contido nas novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia,
Licenciatura.
Em concordância com a atual legislação, o currículo do curso de
Pedagogia – UNILUS propõe a formação do pedagogo “generalista” para atuar em
todas as áreas do conhecimento educacional.
Assim, a atuação do pedagogo se faz em áreas diferenciadas:
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Docência na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino
Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos;
Coordenação, Secretarias Escolares, Gestão Escolar;
Atuação em instituições educacionais públicas ou particulares,
escolares e não escolares, inclusive por meio de concursos públicos ou outros
processos seletivos.
A formação “generalista” possibilita a atuação profissional em áreas
emergentes da educação nas quais os conhecimentos pedagógicos sejam
necessários:
Participando em projetos multidisciplinares nas áreas de
responsabilidade social e treinamento.
Organizando e coordenando brinquedotecas e atuando em clínicas
psicopedagógicas.
Elaborando projetos para a educação no transito na Companhia de
Engenharia de Trafego (CET).
Atuando em Conselhos Tutelares e desenvolvendo trabalho pedagógico
junto a Organizações não Governamentais (ONGs).
Trabalhando em veículos de comunicação (TV Educativa), entre outros.
Assim, o profissional poderá atuar na organização de sistemas, unidades,
projetos, experiências educacionais, escolares ou não, na gestão educacional, na
produção, difusão de conhecimentos científico e tecnológico do campo educacional
e em várias áreas da educação.
2.6. NÚMERO DE VAGASS
O curso de Pedagogia possui total de 80 vagas anuais, funcionando no
período noturno. Para o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de
Pedagogia conta com um corpo docente constituído de 16 professores, com
formação e titulação adequada, atuando em regime de trabalho compatível com a
necessidade das atividades planejadas e número de vagas proposto.
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A infraestrutura instalada para o curso, entre salas de aula, salas de
estudo, sala de coordenador, docentes, NDE, secretaria, laboratórios, biblioteca,
atende a todas as condições necessárias para o desenvolvimento do projeto
pedagógico. Também, podem ser citados requisitos de iluminação, ventilação,
acústica, limpeza, mobiliário e equipamentos, estando adequadas para o número de
usuários e para os tipos de atividades e oferece infraestrutura de segurança,
manutenção, condições de acesso aos portadores de necessidades especiais
conforme a legislação pertinente.
2.7. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO
O curso de Pedagogia do UNILUS apresenta entre seus componentes
curriculares propostas e atividades que oferecem aos alunos as condições
necessárias para atuar com segurança e competência no atendimento a alunos com
deficiência incluídos no sistema de ensino regular.
O Decreto nº 6571/08 orienta a política nacional de inclusão, provocando
um movimento de matrículas de portadores de necessidades especiais nas classes
regulares. Além da tradição de muitos anos na área da educação especial,
atualmente, os alunos do UNILUS tem em sua formação a comunicação por
LIBRAS, além das reflexões e estudos sobre a legislação e os fundamentos de
educação inclusiva. Desta maneira, possuem acesso tanto às informações e práticas
necessárias a esta realidade profissional, quanto à possibilidade de dedicarem-se a
aprofundamentos de estudo em forma de cursos de extensão, participação em
eventos, oficinas e palestras. Também, a equipe de professores apresenta trabalho
interdisciplinar no sentido de atualizar e a ampliar a formação inicial.
A integração dos conhecimentos entre as áreas de educação inclusiva e
ensino regular, a metodologia adotada pelo curso e a troca de experiências na
elaboração e execução do trabalho coletivo oferece aos alunos esse diferencial na
sua graduação.
Outro aspecto relevante no curso de Pedagogia é a grande experiência
de seus professores na prática educacional, conciliando a carreira acadêmica às
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atividades docentes ou de gestão em instituições educacionais e empresariais.
Desta maneira, oferece aos alunos tanto a visão teórica, quanto a análise dos
problemas práticos e cotidianos da atividade profissional.
3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO (PDI)
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Político-
Pedagógico Institucional (PPI) do UNILUS têm como premissa central o ensino, a
pesquisa e a extensão. Desta forma, seu objetivo é aperfeiçoar a educação em
geral, o desenvolvimento do pensamento, as ciências, as artes, as letras e formar
profissionalmente os interessados nas carreiras escolhidas.
A proposta educacional visa atender às demandas e características da
sociedade, bem como analisar o processo cultural que alimenta a cultura que não
significa posse de conhecimentos vagos e extensivos, mas a assimilação do sistema
vital das idéias em cada época.
O curso de Pedagogia orienta-se pelas diretrizes políticas institucionais e
sua gestão assegurará que o discente tenha a atenção e acompanhamento devido.
A abordagem tecnológica idealizada para o curso almeja oferecer contribuições
significativas para o desenvolvimento da ciência e da pesquisa nesta área do saber.
Seguem abaixo as políticas operacionalizadas no curso em questão:
Política para o Ensino;
Política para as Atividades Articuladas ao Ensino:
Estágio;
Prática Profissional;
Atividades Complementares;
Política para Pesquisa e Iniciação Científica;
Política para Extensão;
Política Para a Gestão de Pessoas:
Corpo Docente;
Capacitação;
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Carreira;
Apoio a Participação em Eventos;
Corpo Técnico-Administrativo;
Capacitação;
Carreira;
Corpo Discente;
Acesso, Seleção e Permanência;
Nivelamento;
Bolsa;
Apoio;
Intercâmbios;
Acompanhamento ao Egresso;
Política para Responsabilidade Social.
Assim, a articulação entre as políticas institucionais e a gestão do curso
reflete a disposição para o aperfeiçoamento científico, cultural e artístico na
formação de profissionais qualificados para atuar no mercado de trabalho
educacional.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A matriz curricular do curso de Pedagogia está organizada de acordo as
Diretrizes Curriculares(DCNs) e fundamenta-se na concepção interdisciplinar do
currículo, visando reunir e entrecruzar áreas diferentes do saber.
O mundo contemporâneo apresenta-se como uma sociedade em
profunda transformação e requer do futuro profissional ações pedagógicas definidas,
capacidade de decisão, conhecimentos investigativos e profissionais de natureza
interdisciplinar. Para que isso ocorra, é necessário romper com a dicotomia teoria-
prática integralizando toda a formação do pedagogo. Assim, a interação teoria e
prática possibilitam a aproximação do aluno com seu objeto de estudo como
condição de entendimento da realidade educativa.
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A integração constitui-se em um dos fundamentos do currículo, tanto do
ponto de vista da interdisciplinaridade e da unidade teoria/prática, quanto do trabalho
coletivo desenvolvido pelo coordenador, professores e alunos.
Desta maneira, a matriz curricular esta dividida em quatro anos letivos
articulados a três núcleos integradores formada de disciplinas de conteúdos básicos
e atividades práticas essenciais para a formação do pedagogo.
- Núcleo de Estudos Básicos articulador da teória prática subdivide-se em:
conhecimento científico e cultural, relações sociais e aplicação prática. Referem-se
aos contextos históricos, filosóficos, políticos, econômicos, sociológicos, psicológicos
e sóciocultural. Assim como, aos estudos dos conteúdos curriculares da educação
básica, os conhecimentos didáticos, o estudo da organização do trabalho
pedagógico, o exercício profissional em âmbitos escolares ou não.
- Núcleo de aprofundamento e diversidade de estudos, refere-se à
diversificação na formação do pedagogo, desejável para atender as diferentes
demandas sociais e para atender a formação profissional frente aos aspectos
inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo.
- Núcleo de estudos integradores realizados mediante estágio, atividades
complementares, programas de iniciação científica e monitorias.
A matriz curricular do curso apresenta uma carga horária de 3.280 horas,
das quais 2.800 horas são dedicadas ao embasamento teórico necessário à
formação científica cultural e profissional do pedagogo. As atividades de estágio
práticas são compostas por 300 horas e atividades complementares 100 horas.
As possibilidades de desenvolvimento das relações democráticas contidas
nos princípios éticos e estéticos necessários a formação voltada para valores
humanizantes fundamentam, ainda, a concepção do currículo.
5. ESTRUTURA CURRICULAR A partir da publicação, Portaria MEC nº 808 de 18/06/2010 que aprovou o
instrumento de avaliação no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, a integralização mínima do Curso de Pedagogia UNILUS ficou
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
31
definida em 4 anos. Desta forma apresentamos a seguir uma proposta de matriz curricular
para os ingressantes de 2012, contemplando carga horária total de 3.280.
PEDAGOGIA - 2012
ESTRUTURA CURRICULAR Carga Horária 1ºANO Teória Prática Total Nº Aulas
Comunicação 72 72 2,0
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 72 72 2,0
Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação I 72 72 2,0
Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação I 60 12 72 2,0
Educação Inclusiva 60 12 72 2,0
Fundamentos da Matemática 60 12 72 2,0
Psicologia da Educação I 72 72 2,0
Didática 60 12 72 2,0
Fundamentos e Metodologia de Educação Física e
Recreação 60 12 72 2,0
Temas Transversais: saúde e educação 60 12 72 2,0
Subtotal 648 72 720 20,0
Atividades Complementares - 25 25 -
Total Período 648 97 745 20,0
2º ANO Teória Prática Total Nº Aulas
Interpretação e Produção de Textos 60 12 72 2,0
Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação II 72 72 2,0
Metodologias e Prática Aplicada à Educação Infantil 60 12
72 2,0
Alfabetização e Letramento 60 12 72 2,0
Psicologia da Educação II 72 72 2,0
Didática II 60 12 72 2,0
Conhecimento Lógico Matemático 60 12 72 2,0
Políticas Públicas e Planejamento Estratégico 72 72 2,0
Literatura Infantil 60 12 72 2,0
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60 12 72 2,0
Subtotal 636 84 720 20,0
Atividades Complementares - 25 25 -
Total Período 636 109 745 20,0
3º ANO Teória Prática Total Nº Aulas
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
32
Fundamentos e Metodologia da Arte 60 12 72 2,0
Fundamentos da Avaliação 72 72 2,0
Metodologia do Ensino de Matemática 60 12 72 2,0
Fundamentos e Metodologia de História e Geografia 60 12 72 2,0
Fundamentos e Metodologia de Educação de Jovens e
Adultos 60 12 72 2,0
Fundamentos e Metodologia de Ciências Naturais 60 12 72 2,0
Conhecimento Linguístico 72 72 2,0
Currículo: teoria e prática 60 12 72 2,0
Princípios e Métodos de Gestão Escolar 72 72 2,0
Metodologia e Prática de Pesquisa em Educação
II 60 12 72 2,0
Subtotal 636 84 720 20,0
Atividades Complementares - 25 25 -
Total Período 636 109 745 20,0
4º ANO Teória Prática Total Nº Aulas
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa 60 12 72 2,0
Legislação de Gestão Escolar 72 72 2,0
Estudos da Realidade Educacional 60 12 72 2,0
Organização Escolar e Coordenação Pedagógica 60 12 72 2,0
Planejamento, Execução e Avaliação do Projeto Pedagógico. 60 12 72 2,0
Tendências do Pensamento Pedagógico Brasileiro 72 72
Liderança Situacional e Desenvolvimento Sustentável 60 12 72 2,0
Projetos de Aprendizagem Informatizados e Mídias
Alternativas 60 12 72 2,0
Metodologia da Pesquisa 60 12 72 2,0
Trabalho de Conclusão de Curso 60 12 72 2,0
Subtotal 624 96 720 20,0
Atividades Complementares 624 25 25 -
Total Período 624 121 745 20,0
RESUMO Teória Prática Total %
Disciplinas 2.544 336 2.880 87,8%
Estágio Supervisionado - 300 300 9,15%
Atividades Complementares - 100 100 3,05%
CH DA MATRIZ CURRICULAR
3280
Carga Horária Total do Curso 3.280 100%
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
33
5.1. CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares desenvolvidos no Curso de Pedagogia
garantem a formação profissional atualizada, visto que além de incluir a discussão,
estudo e aprofundamento sobre temas da realidade educacional analisam os
problemas e desafios que estão presentes no cotidiano de diferentes instituições e
projetos educativos. Desta maneira, utilizam processos interdisciplinares,
contextualizados e voltados para atitudes éticas baseados no suporte de uma
bibliografia que contém publicações recentes.
O conhecimento pedagógico abrange temas amplos e variados baseado
nas diversas abordagens do referencial teórico contemplando orientações e
diretrizes de políticas educacionais: análise de contextos diferenciados de produções
científicas, acadêmicas e de publicações, abordagem da prática pedagógica e da
atuação de profissionais em diferentes áreas e funções, com ênfase na área de
educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental (alfabetização e
metodologias específicas: matemática, ciências, meio ambiente, saúde, história,
geografia e arte).
A aproximação de desenvolvimento de projetos na área empresarial, em
instituições governamentais e não governamentais, a ação educativa em centros
interdisciplinares ou comunitários permite ao aluno o conhecimento da realidade dos
diferentes espaços de atuação.
A valorização de um contexto sociocultural que contempla as minorias, o
resgate de valores bem como, o reconhecimento da diversidade como eixo para o
processo educacional, habilitam os alunos a atuar com qualificação na construção
de uma sociedade mais justa seja em funções docentes ou na área de gestão.
A reflexão sobre esses conteúdos curriculares abre campo de pesquisa
que resulta em produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico no campo
educacional.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
34
5.1.1. Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso
A coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso se
realiza através de uma fundamentação teórica prática sólida que capacita o docente
e gestor educacional a delinear suas ações alterando-as dinamicamente sempre que
necessário para que possa conduzir adequadamente a educação e atender as
transformações sociais. Assim, através da investigação e reflexão crítica, propiciará:
a) Ação educativa centrada no ensino, pesquisa e extensão;
b) Planejamento, execução e avaliação das atividades educativas;
c) Aplicação no campo da educação, de contribuições, entre outras, de
conhecimentos filosóficos, históricos, sociológicos, psicológicos,
socioeconômicos, polítcos, culturais, ambentais-ecológicos e lingüísticos.
O futuro pedagogo trabalhará com um repertório de informações e
habilidades compostas por uma pluralidade de conhecimentos teóricos práticos, cuja
consolidação se dará no exercício da profissão, através de uma estrutura curricular
fundamentada na interdisciplinariedade, na contextualização e na democratização
do processo educacional.
5.1.2. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso
O primeiro desafio do curso de Pedagogia, Licenciatura do UNILUS é
preparar o licenciado para dominar não só o conhecimento científico, como também
o conhecimento relativo à natureza humana na esfera em que se processa a
aprendizagem. Desa forma, a fim de favorecer a compreensão dos conhecimentos
fundamentais de formação geral e profissional e suprir as necessidades dos
educandos, futuros profissionais da educação. O curso de Pedagogia oferecerá de
acordo com sua matriz curricular, as unidades temáticas:
Núcleo de Estudos Básicos: no qual, o embasamento teórico voltar-se-á,
dentro das ciências humanas, para a educação sobre os aspectos históricos,
filosóficos, psicológicos, sociológicos, socioeconômicos, polítcos, culturais,
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
35
ambentais-ecológicos e lingüísticos. Tal consistência teórica habilitará o licenciado
para a compreensão e análise do processo educacional afim que sejam realizadas
as transferências que se façam necessárias. Outro grande desafio é o de habilitar o
acadêmico para o efetivo exercício de sua profissão, introduzindo o conhecimento
teórico sem perder a perspectiva da atividade prática. Esta por sua vez, não deve
limitar-se à repetição de mecanismos já existentes, mas um ensino capaz de criar
alternativas para a superação de sérios desafios relativos a alfabetização, a
educação inclusiva, à educação de jovens e adultos, assim como, a consolidação de
toda a educação básica.
O Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos, voltado para
as áreas de atuação profissional tem a finalidade de dar relevo aos conhecimentos
que formam a base profissional para que o licenciado possa, no desempenho de
suas tarefas, atuar com qualidade teórica e prática. Desta maneira, possa com
competência e segurança, atuar na docência e na gestão educacional e, assim
administrar, supervisionar e orientar o processo didático pedagógico intervindo
pertinentemente em todos os níveis do processo educacional.
O Núcleo de Estudos Integradores permeia toda a matriz curricular. A
prática profissional visa dar sustentação aos demais conteúdos, no sentido de
minimizar a dicotomia teoria prática, complementando-se com o estágio curricular
supervisionado, com o trabalho de conclusão de curso, atividades complementares e
monitorias com aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos como
a iniciação científica e a extensão.
5.1.3. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares
A estrutura curricular do curso está concebida para o regime anual a partir
de quatro anos, a carga horária está dimensionada do seguinte modo: 2.880 horas
em atividades formativas, 300 horas de Estágio Curricular, 100 hoaras em atividades
complementares de interesse do aluno num total de 3.280 horas.
Apresenta coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. O efetivo cumprimento das DCNs
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
36
encontra-se na concepção do curso, nos objetivos, no perfil do profissional que se
deseja formar alicerssado numa organização curricular estruturada em núcleos
integrados favorecendo a interdisciplinariedade. A disciplina Língua Brasileira de
Sinais LIBRAS é ministrada no 2° ano do curso, cumprindo as exigências do Decreto
nº 5.626/2005 para os cursos de formação de professores. Aborda-se a questão
étnica racial Lei 10.639/03 na diciplina Fundamentos e Metodologia da História e
Geografia ministrada no 3°ano que realiza uma primeira abordagem sobre o tema e
a disciplina Estudos da Realidade Educacional ministrada no 4°ano desenvolverá
projetos integrados com atividades prática sobre a questão preconceito em suas
várias formas. Assim, também a Lei 9.795/99 de preservação do meio ambiente é
estudada através de projetos na disciplina Fundamentos e Metodologia de Ciências
Naturais no 3º ano do curso. O curso atende a Lei n° 11.788/08, que regulamenta a
operacinalização dos estágios, possuído controle de seus estagiários em instituições
educacionais públicas ou particulares. As atividades complementares obedecem ao
regulamento institucional e devem realizar-se durante o curso. O aluno deverá
cumprir 100 horas, de acordo de acordo com a matriz curricular.
5.1.3.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso
De acordo com as DCNs a organização curricular do Curso de Pedagogia,
licenciatura para docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino
Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de
Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar é constituído de:
I-Núcleo de estudos básicos;
II-Núcleo de aprofundamento e diversidade de estudos;
III-Núcleo de estudos integradores.
O núcleo de estudos básicos é organizado em áreas a partir de
conhecimentos que dão sustentação a formação do professor, tanto do ponto de
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
37
vista teórico como prático. Respeitando a diversidade e a multiculturalidade da
sociedade brasileira, organiza-se a partir do estudo teórico prático das áreas do
conhecimento que, se realizam na interdisciplinaridade colaborando na formação do
professor de Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e no
Ensino Médio, na modalidade Normal.
Comunicação, Fundamentos da matemática, Estrutura e funcionamento
da educação básica, Fundamentos históricos e filosóficos da educação I,
Metodologia e prática de pesquisa em educação I,
Educação inclusiva, Psicologia da educação I, Didática I, Fundamentos
e metodologia de educação física e recreação, Temas transversais: saúde e
educação. Interpretação e produção de textos, Fundamentos históricos e filosóficos
da educação II, Metodologias e prática aplicada á educação infantil, Alfabetização e
letramento, Psicologia da educação II, Didática II, Conhecimento lógico matemático,
Projetos de aprendizagem informatizados e mídias alternativas, Literatura infantil,
Língua brasileira de sinais – LIBRAS Fundamentos e Metodologia da Arte,
Fundamentos da avaliação, Metodologia do ensino da matemática, Fundamentos e
metodologia de história e geografia, Fundamentos e metodologia de educação de
jovens e adultos, Fundamentos e metodologia de ciências naturais, Conhecimento
linguístico, Currículo: teoria e prática, Princípios e métodos de gestão escolar,
Metodologia e prática de pesquisa em educação II, Metodologia do ensino de língua
portuguesa, Legislação de gestão escolar, Estudos da realidade educacional,
Tendências do pensamento pedagógico brasileiro, Organização escolar e
coordeenação pedagógica, Planejamento execução e avaliação do projeto
pedagógico, Legislação de gestão escolar.
O Núcleo de Aprofundamento e diversificação de Estudos é voltado
às áreas da atuação profissional, trata da investigação de processos educativos e
gestoriais em diferentes situações institucionais. Entende-se que esse conhecimento
deve integrar o currículo do curso, em especial pela complexidade do trabalho
educativo e pelas novas demandas que hoje, afligem as escolas em geral. Ele
compreende a área de Atuação Profissional:
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
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Políticas públicas e planejamento estratégico, Liderança situacional e
desenvolvimento sustentável, Metodologia da pesquisa, Trabalho de conclusão de
curso, Educação inclusiva.
Por fim, o Núcleo de Estudos Integradores, constituído de seminários e
estudos curriculares, projetos de iniciação científica, monitoria, de extensão,
atividades de comunicação e expressão cultural, bem como de atividades práticas
realizadas em parcerias com escolas campo de estágio e que possam enriquecer a
formação profissional do pedagogo.
Atividades Interdisciplinares, atividades práticas de campo, seminários,
projetos integradores previstos no PPC e desenvolvidos por meio dos planos de
ensino das disciplinas. Integram-se também ao estágio supervisionado e às
atividades complementares.
A diversidade metodológica acompanha as propostas didáticas
abrangendo reflexão crítica, valorizando a autonomia na produção individual e
coletiva do aluno, recursos áudio visuais e tecnológicos, análise de situações
práticas.
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE AS DCN
Res. n. CNE/CES 01/2006
Curso: PEDAGOGIA
Núcleo de Estudos Básicos Desdobramento em Disciplinas CH
a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de
diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da
Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas,
das organizações e da sociedade;
Comunicação 72
Fundamentos da Matemática
72
Interpretação e Produção de Textos 72
Fundamentos Históricos e Filosóficos da
Educação I 72
Projetos de Aprendizagem
Informatizados e Mídias Alternativas
72
b) aplicação de princípios da gestão democrática em
espaços escolares e não-escolares; Princípios e Métodos de Gestão Escolar 72
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
39
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE AS DCN
Res. n. CNE/CES 01/2006
Curso: PEDAGOGIA
c) observação, análise, planejamento, implementação e
avaliação de processos educativos e de experiências
educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;
Fundamentos de Avaliação 72
Tendências do Pensamento Pedagógico
Brasileiro 72
Fundamentos Históricos e Filosóficos da
Educação II 72
d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser
humano, em situações de aprendizagem;
Psicologia da Educação I 72
Psicologia da Educação II 72
e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de
processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes,
jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva,
estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial;
Alfabetização e Letramento 72
Conhecimento Linguístico 72
Conhecimento Lógico-Matemático 72
Temas Transversais: saúde e educação 72
Literatura Infantil 72
f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações
dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente à
educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e
interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos
planos pedagógico e de ensino aprendizagem, no
planejamento e na realização de atividades educativas;
Estudos da Realidade Educacional 72
g) planejamento, execução e avaliação de experiências que
considerem o contexto histórico e sociocultural do sistema
educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito
à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental
e à formação de professores e de profissionais na área de
serviço e apoio escolar;
Planejamento, Execução e Avaliação do
Projeto Pedagógico. 72
Currículo: teoria e prática
72
Metodologia e Práticas Aplicadas à
Educação Infantil 72
Organização Escolar e Coordenação
Pedagógica 72
h) estudo da Didática, de teorias e metodologias
pedagógicas, de processos de organização do trabalho
docente;
Didática I
72
i) decodificação e utilização de códigos de diferentes
linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático
com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de
escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física;
Didática II 72
Metodologia do Ensino de Matemática 72
Fundamentos e Metodologia de Ciências
Naturais 72
Metodologia do Ensino da Língua
Portuguesa 72
Fundamentos e Metodologia de História e
Geografia 72
Fundamentos e Metodologia de Educação 72
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
40
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE AS DCN
Res. n. CNE/CES 01/2006
Curso: PEDAGOGIA
Física e Recreação
j) estudo das relações entre educação e trabalho,
diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre
outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea;
Fundamentos e Metodologia da Arte 72
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 72
Fund. E Metodologia da Educação de
Jovens e Adultos. 72
k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à
ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos
escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a
pesquisa, a extensão e a prática educativa;
Metodologia da pesquisa
Metodologia e Prática e Pesquisa em
Educação I 72
Metodologia e Prática e Pesquisa em
Educação II 72
l) estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à
organização da educação nacional.
Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica 72
Legislação de Gestão Escolar 72
Total 2880
Núcleo de aprofundamento e diversificação de
estudos Desdobramento em Disciplinas CH
a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em
diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias,
assistenciais, empresariais e outras;
b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos,
procedimentos e processos de aprendizagem que
contemplem a diversidade social e cultural da sociedade
brasileira;
c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim
de elaborar propostas educacionais consistentes e
inovadoras.
Políticas Públicas e Planejamento
Estratégico 72
Liderança Situacional e Desenvolvimento
Sustentável 72
Trabalho de Conclusão de Curso 72
Educação Inclusiva 72
Total 288
Núcleo de estudos integradores. Desdobramento em Disciplinas CH
a) seminários e estudos curriculares, em projetos de
iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente
orientados pelo corpo docente da instituição de educação
superior;
Atividades interdisciplinares, atividades práticas
de campo, seminários, projetos integradores,
previstos no PPC e desenvolvidos por meio dos
planos de ensino nas disciplinas. Integram-se
também ao estágio supervisionado e às
atividades complementares.
b) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas
mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando
aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e
utilização de recursos pedagógicos;
c) atividades de comunicação e expressão cultural.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estágio Supervisionado I 100
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
41
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE AS DCN
Res. n. CNE/CES 01/2006
Curso: PEDAGOGIA
Estágio Supervisionado II 150
Estágio Supervisionado III 50
Total 300
ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE
APROFUNDAMENTO
Atividades Complementares 100
Total 100
Total Geral 3280
5.1.3.2. Adequação dos conteúdos curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005
– Libras
Seguindo ás exigencias do Decreto 5.626/2005 – Libras, artigo 2°, § 1°DA
INCLUSÃO DAS LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR, considera pessoa
surda àquela que, por ter perda auditiva, compreende e interagem com o mundo por
meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da
Língua Brasileira de Sinais - Libras. A lei no seu §1° estabelece que todos os cursos de licenciatura, nas
diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio e superior, o curso
de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de
formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério.
O curso de Pedagogia cumprindo o decreto de inclusão de Libras inclui na
sua matriz curricular a disciplina Língua Brasileira de Sinais - Libras no 2° ano do
curso e a mesma se articulará com a disciplina Educação Inclusiva.
É importante que o pedagogo seja um profissional preparado na Língua
Brasileira de Sinais – Libras possibilitando o processo de inclusão favorecendo a
integração de alunos surdos na sociedade.
6. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
42
6.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Político-
pedagógico Institucional (PPI) do UNILUS têm como premissa central o ensino, a
pesquisa e a extensão. Desta forma, seu objetivo é aperfeiçoar a educação em
geral, o desenvolvimento do pensamento, as ciências, as artes, as letras e formar
profissionalmente os interessados nas carreiras escolhidas.
A proposta educacional visa atender às demandas e características da
sociedade, bem como analisar o processo cultural que alimenta a cultura que não
significa posse de conhecimentos vagos e extensivos, mas a assimilação do sistema
vital das idéias em cada época.
O curso ora apresentado se orienta pelas diretrizes políticas institucionais
e sua gestão assegurará que o discente tenha a atenção e acompanhamento
devido. A abordagem tecnológica idealizada para o curso almeja oferecer
contribuições significativas para o desenvolvimento da ciência e da pesquisa nesta
área do saber.
A elaboração das ementas e os conteúdos programáticos, relacionados a
cada disciplina do Curso Pedagogia, foram delineados durante o processo de
elaboração do projeto pedagógico do curso.
É sistemática, no início de cada semestre letivo, a elaboração dos Planos
de Ensino das disciplinas do curso onde são trabalhadas as necessidades
específicas, assim como a revisão e atualização dos assuntos pertinentes.
As atualizações da proposta pedagógica do curso sempre se pautaram
em estudos e debates na elaboração de um novo ementário de acordo com o perfil
traçado para a formação profissional do pedagogo. Tanto a nova matriz curricular
quanto os assuntos formadores das ementas para cada disciplina foram construídas
ao longo das reuniões realizadas pelo Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente
Estruturante e visam fundamentalmente à visão global e integrada na formação
profissional, solicitada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Pedagogia.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
43
6.2. COERÊNCIA DA BIBLIOGRAFIA
Como já foi citado anteriormente, a cada semestre letivo ocorrem ajustes
necessários nos conteúdos curriculares e na atualização das bibliografias pelos
professores das respectivas disciplinas. São solicitadas anualmente atualizações na
bibliografia básica, assim como na bibliografia complementar das disciplinas que
compõe a matriz curricular.
A atualização da bibliografia está articulada a elaboração das ementas, ao conteúdo
programático e a proposta do curso alicerçada na formação profissional do
pedagogo.
Dessa maneira, a proposta pedagógica do curso passa pela coerência na escolha e
na atualização da bibliografia básica e complementar do curso.
6.2.1. Descrição do ementário e bibliografia do curso
O ementário das disciplinas e a bibliografia básica e complementar estão
apresentados na sequencia:
7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
COMUNICAÇÃO 72
Ementa
Estudo de diferentes linguagens com ênfase na linguagem verbal. Trabalha com as diversas formas
de comunicação humana e os vários instrumentos linguísticos utilizados para aperfeiçoar a
comunicação.
Bibliografia Básica
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44
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
COMUNICAÇÃO 72
GOMES DE MORAIS, Arthur. Ortografia: Ensinar e Aprender. São Paulo: Ática, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São
Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Maria Helena Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem. São Paulo: Contexto, São
Paulo, 2010.
Bibliografia Complementar
.BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2008.
BENTES, Anna Cristina. Introdução a Linguística: domínios e fronteiras, Cortez, 2008.
FULGÊNCIO, Lucia & Liberato Yara. É possível facilitar a leitura. São Paulo. Contexto: São Paulo,
2007.
GOMES DE MORAIS, Arthur. Ortografia: Ensinar e Aprender. São Paulo: Ática, 2010.
KOCH, I. G.TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2008.
SALVADOR, Arlete & SQUARISI Dad. A arte de escrever bem. São Paulo: Contexto. 2008.
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 72
Ementa
O sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola. O ensino da
Educação Básica na legislação educacional vigente.
Bibliografia Básica
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítica compreensiva artigo a artigo.
Rio de Janeiro: Vozes, 2010
ECA: Estatuto da criança e do adolescente. Ed. Lamparina, 2009.
LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Funcionamento.
São Paulo: Cortez, 2009;
Bibliografia Complementar
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
45
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 72
BARONE, Rosa Elisa Mirra e VIEITEZ, Candido Giraldez. Educação e Políticas
Públicas. Araraquara – SP: Junqueira & Marin, 2007;
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1997;
BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações
para a Inclusão da Criança de Seis Anos de Idade. Organização do documento: Jeanete
Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: FNDE,
Estação Gráfica, 2006;
COLOMBO, Sonia Simões; CARDIM, Paulo A. Gomes. Nos bastidores da educação
brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2010.
RIDENTE, Marcelo et al .A Constituição Brasileira de 1988 na vida brasileira.
Hucitec, 2008.
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO I 72
Ementa
Estudos dos problemas da realidade educacional desde as sociedades dos povos primitivos até os
dias atuais, bem como o estudo das teorias que o homem elaborou para afrontar as situações
problemáticas de seu tempo.
Bibliografia Básica
FULLAN, Michael. O significado da mudança educacional. Porto Alegre: Artmed,
2009.
GHIRALDELLI, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. São Paulo:
Manole, 2009SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil.
Campinas (SP): Autores Associados, 2007.
Bibliografia Complementar
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
46
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO I 72
.
ROMANELLI, Otaiza Oliveira. História da Educação no Brasil. 31ª ed. Petrópolis
RJ: Vozes, 2007.
PINSK, Jaime (org). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2006.
LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas históricas para educação. São Paulo:
Ática, 2009.
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO I 72 EMENTA
Pesquisa em educação, valorização da ética e na produção do conhecimento.
Elaboração de projetos aplicados a educação infantil.
Bibliografia Básica
GARDEN, Howard C. Responsabilidade no trabalho: como agem (ou não) os
professores mais responsáveis. Porto Alegre: Artmed, 2008.
IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed,
2010.
ZABALA, Antonio ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
BORBA, Rute, GUIMARÃES, Gilda. Pesquisa em educação matemática. São Paulo:
Cortez, 2009.
COELHO, Wilma de Nazaré Basa. Educação e relações raciais: conceituação e
historicidade. Ed. Livro da Física, 2010.
MORIN, Edgar. Os sete saberes para a educação do futuro. Ed. Instituto Piaget,
2010.
WELLER, Wiviane, PFAFF, Nicole. Metodologia da pesquisa qualitativa em
educação. Petrópoles: Vozes, 2010.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
47
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 72 EMENTA
O estudo das políticas nacionais e internacionais para inclusão na dimensão sóciocultural, os
objetivos e ações para educação inclusiva na rede regular de ensino; visando a formação docente
para a diversidade: criação de cultura de inclusão, dificuldades de aprendizagem, adaptações
curriculares, estudo de caso e pesquisa.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Rosita Edler. Escola inclusiva: a organização do trabalho pedagógico. Porto Alegre:
Mediação, 2010.
GOMES,Márcio. Construindo as trilhas para inclusão. Petrópolis RJ::Vozes, 2009
RAMOS, ROSSANA Inclusão na Prática. São Paulo: SUMMUS, 2010.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, Claudio, JESUS, Denise M. de Avanços em políticas de inclusão Porto Alegre:
Mediação, 2009.
JESUS, Denise Meyrelles de. (Org.) et al Inclusão práticas pedagógicas e trajetória de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2009.
MORAN, José Manuel. Educação que desejamos novos desafios e como chegar lá. Campinas:
Papirus, 2008.
SANTOS, Belmira R. Almeida Comunidade Escolar e Inclusão Lisboa: Instituto Piaget , 2007.
PACHECO, José. Caminhos para inclusão: guia para aprimoramento da equipe escolar. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 72
Ementa
O significado e importância da matemática na Educação tendo em vista aspectos metodológicos e
filosóficos da matemática. Proposições alternativas para o ensino/aprendizagem da matemática;
materiais e procedimentos didáticos. Reflexão sobre intervenções pedagógicas que favorecem o
desenvolvimento cognitivo, a autonomia e a aprendizagem matemática numa visão interdisciplinar
globalizadora.
Bibliografia Básica
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
48
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 72 DANTE, Luiz Roberto. Formação e resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática,
2010
ROSA NETO, Ernesto – Didática da matemática, Porto Alegre: Artmed, 2010.
SADOVSKY, Patrícia. Ensino de matemática hoje. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Complementar
GALVÃO, Maria Elisa Esteves Lopes. História da matemática dos números à geometria. Edifico
2008.
ITACARAMBI, Ruth R; BERTON, Ivanir da Cunha B. Geometria, brincadeiras e jogos. Livraria de
Física, 2008.
MAC DONALD, Sharon. Matemática em minutos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da matemática. São Paulo: Ática. 2007.
ZASLAVSKY, Claudia. Criatividade e Confiança na Matemática: Desenvolvendo o senso
numérico. .Porto Alegre: Artmed, 2008.
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I 72
Ementa
Conceito de Psicologia do Desenvolvimento. Desenvolvimento Físico, Psicomotor, Cognitivo, Social,
Moral, Emocional e de Personalidade desde a concepção até a adolescência, passando pelo bebê,
toddlers, crianças em idade pré-escolar e escolar. Fatores favorecedores e ameaçadores do
desenvolvimento. Perspectivas teóricas que embasam o desenvolvimento humano: biológica,
psicodinâmica, da aprendizagem, cognitivo-desenvolvimental e contextual e respectivas teorias
correspondentes: Gessel, Freud, Erikson, Skinner, Piaget, Wallon, Vygotsky e Bronfenbrenner.
Bibliografia Básica
CASTORINA, José A.Baqueiro, Ricardo J. Dialética e psicologia do Desenvolvimento, Porto
Alegre: Artemed, 2007.
CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da educação. Lamparina, 2008.
HOUDÉ, O. Dez lições de psicologia e pedagogia: uma contestação das ideias de Piaget. São
Paulo: Ática, 2009.
Bibliografia Complementar
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
49
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I 72 AMSTRONG, Thomas. As melhores escolas – a prática educacional orientada pelo desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BARROS, Célia Silva Guimarães. O ponto de psicologia escolar. São Paulo: Ática, 2007.
PIAGET,J.A psicologia da criança. Difel, 2007.
RACY, Pala Márcia Pardini de Bonis. Psicologia da educação. IBPEX, 2009.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórica cultural da educação. Petrópolis RJ:
Vozes 2012 (Educação e conhecimento)
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
DIDÁTICA I 72
Ementa
Compreensão do processo ensino-aprendizagem. Articulação entre prática escolar e reflexão sobre
as relações escola-sociedade. Planejamento participativo e seus elementos constitutivos: o processo
educativo (gradativo, contínuo, centrado no aluno, sua cultura), a escola, o professor e a comunidade.
Bibliografia Básica
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
PILETTE, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez,
2007.
ANTUNES, Celso. Arte e didática: como bem ensinar. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
Libâneo, Jose C.” Pedagogia e Pedagogos, Para Quê?”São Paulo: Cortez, 2010.
PINTO, Neuza Bertoni. Erro como estratégia didática: prática pedagógica. Papirus, 2009.
SALDANHA, Vera; MONTARI, Ana; DIAS, Viviane. Didática transpessoal: educação e psicologia em
debate. Mercado das letras, 2010.
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E RECREAÇÃO 72 EMENTA
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
50
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E RECREAÇÃO 72 EMENTA
Fundamentos teóricos e práticos da Educação Física e sua aplicação na Educação Infantil e séries
iniciais do Ensino Fundamental. Conhecimentos de métodos e sistemas de Educação Física geral e
especial e suas práticas na escola. Práticas de recreação que permitam a socialização da criança
na escola, na família na comunidade.
Bibliografia Básica
COSTA, Tiago Aquino da, GONÇALVES, Kaoê Giro Ferraz. Manual de lazer e recreação: o mundo
lúdico ao alcance de todos. Phorte, 2010. FERREIRA, Kacianni. Brincadeiras e Brinquedos: da educação infantil à melhor idade. Petrópolis:
Vozes, 2010.
DUARTE, Edison; MOLLAR, Thais Helena e ALVES, Maria Luiza Tanure. Educação Física Escolar
– Atividades Inclusivas. Phortes Editora Ltda. SP, 2013.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Marcos Teodorico Pinheiro de. Jogos Cooperativos – Aprendizagens, Métodos e
Práticas. Fontoura Editora Ltda, Jundiaí/SP, 2011.
GUEDES, Maria Herínia de Souza. Continuando a Brincadeira: jogos e aprendizagem, etafetas,
atividades psicomotoras e sessão historiada. Phorte Editora Ltda, São Paulo/SP, 2012
MOREIRA, Evandro Carlos (Org). Educação física escolar: desafios e propostas. Fontoura, 2009.
RICARDO, José; VINÍCIUS, Marcus. Jogos recreativos: regatando o prazer de jogar. Sprint, RJ,
2011.
SILVA, Pedro Antonio da 3.000 exercícios e jogos para Educação Física escolar – vol. 2 e 3. São
Paulo. Cortez, 2009.
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
TEMAS TRANSVERSAIS: SAÚDE E EDUCAÇÃO 72 EMENTA
A Biologia e o educador. Herança e meio, a hereditariedade. Reprodução humana. As funções
vegetativas (digestão e alimentos, respiração e ar, excreção, circulação e sangue). As funções de
relação (locomoção e sentidos). As funções integrativas (sistema nervoso e endócrino).
Desenvolvimento humano (motor, perceptivo e fala). Nutrição e saúde, agravos à saúde (doenças
de infância).
Bibliografia Básica
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
51
1°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
TEMAS TRANSVERSAIS: SAÚDE E EDUCAÇÃO 72 EMENTA ESPOSITO, Vitória Helena Cunha, SILVA, Gilberto Tadeu Reis da. Educação e saúde. Martinari,
2010.
SANCHEZ- OCANA, Ramon. Nutrição de A a Z: tudo o que você precisa saber. São Paulo:
SENAC, 2008.
VIANA, Ana Luiza D’Avila et. al Educação e saúde: saúde em debates. HUCITEC, 2010.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makito et al Políticas Públicas de Educação - Saúde, Alinea, 2009.
BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais. IBPEX, 2008.
CHEDIAK, Karla de Almeida. Filosofia da biologia, São Paulo: Zahar, 2008.
DAWKINS, Richard. A grande história da evolução. Cia. Das Letras, 2009.
ROLDÃO, Maria do Céu. Transversalidade em educação e em saúde, Porto, 2007.
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 72
Ementa
Leitura, interpretação e produção de textos. Coesão e coerência textual. Texto dissertativo de
caráter científico. Normas gramaticais usuais (aplicáveis ao texto). Tipologia textual: resumo,
resenha, artigo acadêmico, relatório.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa - Noções Básicas para Cursos Superiores - 9ª ed.,
São Paulo; Atlas, 2010
ELIAS, Vanda Maria; KOCH, Ingdore Villaca. Ler e escrever estratégia de produção textual,2ª ed.,
São Paulo, 2012.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leituras redação, São
Paulo; Ática, 2010
MOYSES, Carlos Alberto, Língua portuguesa, São Paulo; Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
52
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 72 LOUZADA, Maria Silvia, GOLDSTEIN, Norma Seltzer e IVAMOTO, O texto sem mistério - Leitura e escrita na universidade. São Paulo, Atica Universidade, 2009
KOCH, Ingedore G. Villaça ; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 18. ed. São
Paulo,Contexto,2012.
KOCH, Ingedore G. Villaça ; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coesão textual. 22. ed. São
Paulo,Contexto,2012.
KÖCHE, Vanilda. Solton.; BOFF, Odete Maria Benetti.; MARINELLO, Adiane Fogali Leitura e produção textual. Petrópolis: Vozes, 2010.
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO II 72
Ementa
Reflexão sobre os fenômenos educacionais como elemento constitucional do acontecer humano.
Reflexão sobre os principais teóricos da educação brasileira e suas respectivas linhas de pensar a
educação.
Bibliografia Básica
CORTELLA, Mário Sérgio, LA TAILL YVES de. Nos labirintos da moral. Campinas (SP) Papirus,
2009.
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2009.
YVES LA TAILLE de MENIR, Maria Suzana de S. Crise de valores ou valores em crise? Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar
FRENCH, Steven. Como estudar filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2009
FURROW, Dwight. Ética. Porto Alegre: Artmed, 2007.
CHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia da educação. São Paulo: Ática,2008.
LELEUX, Claudine et al. Filosofia para crianças. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ROVERE, Maria Helena Marques. Escola de valor – significando a vida e a arte de
educar. São Paulo: Paulus,2009.
2ºANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA E PRÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO INFANTIL 72
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
53
2ºANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA E PRÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO INFANTIL 72
Ementa
A disciplina visa iniciar os alunos do curso de Pedagogia nas reflexões relativas à Educação Infantil
no Brasil. Avaliando as propostas e os programas para crianças de até 5 anos, na construção de um
referencial teórico para o aprofundamento da prática e da pesquisa nessa área.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber. São Paulo: Papirus, 2010.
CORREA, B. C. Educação infantil e ensino fundamental: desafios e
desencontros na implantação de uma nova política. Educação e Pesquisa, v. 37, n
1, p. 105-120, 2011. VERONESE, Maria Adriana et.al. Fundamentos da Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Volume 1. Brasília: MEC/SEB, 2006;
_________. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Volume 2. Brasília:
MEC/SEB, 2006;
KRAMER, Sonia (cood) et al. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, 2009.
OLIVEIRA, Zilma M. Ramos de. Educação infantil fundamentos e métodos. São Paulo. Cortez,
2007.
OSTETTO, Luciana E. (org,) Educação Infantil, sabedores e fazeres da formação de Professores. São Paulo – SP: Papirus Editora, 2008.
PALACIOS, Jesus. Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 72
Ementa
Sistematização de conhecimentos e procedimentos sobre o processo de ensino e aprendizagem,
que fundamentada nas teorias psicogenéticas e no conceito de letramento visa desenvolver a
competência no uso da linguagem, considerando a função social tanto da leitura, quanto da escrita.
Bibliografia Básica
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
54
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 72 BORTOOVI, Ricardo et al.Formação de Professores como agente letrador. São Paulo: Contexto,
2010.
SILVA, Sergio Antonio da Alfabetização e Letramento. SUMMUS, 2010.
ONÃTIVIA, Ana Cecília. Alfabetização em três propostas: educação em ação, São Paulo: Ática,
2009.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Maria Clotilde RossettiI (org). Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez,
2008.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 2009.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e Ensinar – por uma docência da melhor qualidade. São
Paulo: Cortez, 2010.
OLIVEIRA, Zilma M. Ramos de. Educação infantil fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2010.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária PSICOLOGIA II 72
Ementa
Teorias contemporâneas da aprendizagem: pressupostos e relações pedagógicas. Caracterização
da aprendizagem a partir dos pressupostos epistemológicos e metodológicos centrais das principais
correntes da psicologia da aprendizagem. Processo de ensino e aprendizagem, considerando os
aspectos afetivos e cognitivos constituintes em sua relação com os momentos evolutivos do ser
humano. Mecanismos psicológicos da aprendizagem
Bibliografia Básica
CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da educação. IBPEX, 2010.
PILETTI, Nelson. Psicologia educacional. São Paulo: Ática, 2009.
SANTROCHK, John. W. Psicologia educacional. São Paulo: Macgraw Hill, 2010.
Bibliografia Complementar
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
55
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
PSICOLOGIA II 72 BARROS, Célia Silva Guimarães. O ponto de psicologia escolar. 5. ed. São Paulo: Ática, 2007.
HOUDE, Oliver. Dez lições de psicologia e pedagogia: uma contestação das idéias de PIAGET.
São Paulo: Ática, 2009.
MONTIEL, José M; CAPOVILLA, Fernando. Atualização em transtornos da aprendizagem. Porto
Alegre: Artemed, 2009.
SNYDER, C.R. & LOPEZ, S.J. Psicologia positiva: Uma abordagem científica e prática das
qualidades humanas. Porto Alegre: Artmed, 2009.
WECHSLER, Solange Múglia. Psicologia escolar: pesquisa e formação prática. Alínea/ Átomo,
2008.
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
DIDÁTICA II 72
Ementa
As mudanças na sociedade impõem constantes revisões na prática educacional, e não obstante, na
educação escolar brasileira; as novas teorias educacionais, analisadas sob a ótica das já conhecidas,
propõem aproximar os currículos da realidade social.
Bibliografia Básica
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
PILETTE, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez,
2007.
ANTUNES, Celso. Arte e didática: como bem ensinar. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
Libâneo, Jose C.” Pedagogia e Pedagogos, Para Quê?”São Paulo: Cortez, 2010.
PINTO, Neuza Bertoni. Erro como estratégia didática: prática pedagógica. Papirus, 2009.
SALDANHA, Vera; MONTARI, Ana; DIAS, Viviane. Didática transpessoal: educação e psicologia em
debate. Mercado das letras, 2010.
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
CONHECIMENTO LÓGICO MATEMÁTICO 72
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
56
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
CONHECIMENTO LÓGICO MATEMÁTICO 72
Ementa
Conceitos básicos sobre raciocínio lógico. Equivalência lógica. Lógica de argumentação.
Implicações lógicas e Diagramas lógicos. Aspectos cognitivos e afetivos na aquisição do
conhecimento lógico matemático. Estratégias de intervenção nos processos de aprendizagem.
Bibliografia Básica
LASMAR, Mauro. Raciocínio lógico. Ed. Academia, 2008.
QUILELLI, Paulo Ferreira Raciocínio lógico matemático. Ed. Ferreira, 2010.
ZASLAVSKY, Claudia. Criatividade e Confiança na Matemática: Desenvolvendo o senso
numérico. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
BERTON, Ivani da Cunha B.; ITACARAMBI, Ruth R. Números, brincadeiras e jogos. Livraria da
Física, 2010.
DOMINGUES, Maria Aparecida. Desenvolvimento e aprendizagem. Ed. Ulbra, 2007.
LATESSA, Gislene. Circo dos números: iniciação à matemática. V.1. São Paulo: Ática, 2009.
LORENZATO, Sérgio, Educação infantil e percepção matemática. Ed. Autores Associados, 2008.
PARRA, Cecília (org.) et al. Didática da matemática: reflexões pedagógicas. Trad. Juan Acuña
Llorens. Porto Alegre: Artmed, 2008.
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 72 EMENTA
Analisar, na perspectiva crítica, as políticas públicas para educação a sua aplicação no
planejamento estratégico dentro da realidade escolar, visando à identificação de solução para os
problemas educacionais e discutir a sua relevância na realidade escolar da Educação Básica.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas,
2010.
BARONE, Rosa Elisa Mirra e VIEITEZ, Candido Giraldez. Educação e Políticas Públicas. Araraquara – SP: Junqueira & Marin, 2007;
FERREIRA, Naura, CARPETO, Syria. Políticas Públicas e Gestão da Educação. São Paulo: Liber
Livro, 2007;
Bibliografia Complementar
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
57
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 72 EMENTA FORTUNATI, José. Gestão da educação Pública: caminhos e desafios. Porto Alegre: Artmed,
2007.
MARTINS, Marcos Amancio P. Gestão educacional, planejamento estratégico e marketing.
Brasport, 2007. PARO, Vitor Henrique.
___________Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2008.
PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. São Paulo: Ática,
2009.
TOSI, Maria R. Planejamento, Programas e Projetos. Alínea e Átomo, 2008.
2°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
LITERATURA INFANTIL 72
Ementa
O papel da escola na formação do leitor. Origem e evolução e tendências da leitura infantil na no
Brasil. Características dos contos de fada tradicionais e modernos. Vertentes atuais da literatura
infantil brasileira. Características do texto literário infanto-juvenil. Análise de obras.
Bibliografia Básica
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2010.
SCHILLER, Pam. ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender brincando. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SOUZA, Ana Aparecida A. de. Literatura infantil na escola: leitura em sala de aula. Autores
Associados, 2010.
Bibliografia Complementar
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004.
CALKINS, Lucy ET AL. Crianças produtoras de texto. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CASCUDO, Luís da Câmara. Literatura oral no Brasil. São Paulo: Global, 2006.
COELHO, Nelly. Literatura Infantil – teoria, análise didática. São Paulo: Moderna, 2003
ROMERO, Sílvio. Contos populares no Brasil. São Paulo: Landy Livraria Editora, 2002.
2° ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 72 EMENTA
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
58
2° ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 72 EMENTA
A Linguagem de Sinais: referências históricas e legais. Fundamentos da inclusão e a ressignificação
na área da surdez; a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e modalidade diferenciada para a
comunicação (gestual-visual), paralelos entre línguas orais e gestuais, unidades mínimas gestuais,
expressões faciais e corporais, alfabeto digital. Visão metodológica do Ensino da LIBRA.
Bibliografia Básica
CARMOZINE, Michelle Marques, NORONHA, C. C.Samanta. Surdez e libras: o conhecimento em
suas mãos. São Paulo :HUB Internacional, 2012
JESUS, Denise Meyrelles de.(Org.) et al Inclusão práticas pedagógicas e trajetória de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2009.
LIMEIRA DE SÁ. Nidia Regina. Cultura, poder e educação de surdos. Paulinas, São
Paulo: Paulinas, 2009. Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR E WALKIRIA DUARTE RAPHAEL. Dicionário Enciclopédico Ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. QUADROS, RONICE MULLER DE. SCHMIEDT, MAGALI L. P. Idéias para ensinar português para alunos. Surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. PACHECO, José. Caminhos para inclusão: guia para aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2006. SANTANA, ANA PAULA. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguística. São Paulo, São Paulo: Plexus, 2007. SILVA, MARILIA DA PIEDADE MARINHO. Construção de sentidos na escrita do aluno surdo. São Paulo, São Paulo: SUMMUS, 2006
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ARTE 72 Ementa
Orientação didática sobre a confecção e exploração de materiais adequados, trabalhos com
estruturas e linguagens musicais, cênicas e visuais e a importância do brincar. Compreensão do
significado da arte no processo interdisciplinar do ensino aprendizagem, permeado pela linguagem
artística.
Bibliografia Básica
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59
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ARTE 72 FIGUEIREDO, Lenina Miranda de.História da arte para crianças. Learning, 2010.
FUSARI, Maria F. de Resende. Metodologia do ensino de arte. 1. Ed, São Paulo: Cortez, 2009. PEREZ, Gabriel B, CAMNITZER, Luiz (Org.). Educação para a Arte/ Arte para a Educação. Ed.
Cosac Naify, 2010.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
PEREIRA, Kátia Helena. Como usar Artes Visuais na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007.
MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2007. NEIRA, Marcos Garcia, NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da cultura corporal (guia prático e
alternativo), Phorte, 2008.
WEIL, Pierre, TAMPAKOU, Roland. O corpo fala – a linguagem silenciosa da comunicação não
verbal. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO 72 EMENTA Considerações históricas acerca da avaliação educacional. Principais abordagens, pressupostos,
conceitos e estratégias da avaliação. Avaliação educacional planejamento implementação e
operacionalização.
Bibliografia Básica
CATANI, Denice Barbara. Avaliação. Ed. UNESP, 2010.
DIAGO, Jesus Cabrerizo, CASTILHO, Santiago Arredondo. Práticas de avaliação educacional. Ed. UNESP, 2009.
ESTEBAN, Maria Teresa, AFONSO, Almerindo Janela. Olhares e interfaces: reflexões críticas
sobre avaliação (Org). São Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
60
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO 72 EMENTA
BENIGNA, Maria de Freitas Villas Boas. Virando a escola do avesso por meio da avaliação. Campinas: Papirus, 2008. CARVALHO, Marinilza Bruno de. Metodologia da avaliação e construção de indicadores. Ciência Moderna, 2009. CARVALHO, Marilia Pinto de. Avaliação escolar, gênero e raça. Campinas: Papirus, 2009. DIAGO, Jesus Cabrerizo, CASTILHO, Santiago Arredondo. Práticas de avaliação educacional. UNESP, 2009. OLIVEIRA, Gislene de Campos. Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da psicopedagogia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009. SANMARTI, Nws. Avaliar para aprender. Porto Alegre: Artmed, 2009.
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 72 EMENTA
A matemática e sua evolução na história da humanidade. O significado e a importância da
matemática na Educação Infantil e Séries Iniciais. Seleção e estruturação de conteúdos
significativos para o período, tendo em vista os aspectos metodológicos, filosóficos e psicogenéticos
da matemática.
Bibliografia Básica
PARRA, Cecília (org.) et al. Didática da matemática: reflexões pedagógicas. Trad. Juan Acuña
Llorens. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ROSA NETO. Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 2010.
WILLE.John A. Van de. Matemática no Ensino Fundamental. Porto Alegre: Artmed 2009.
Bibliografia Complementar
LATESSA, Gislene. Circo dos números: iniciação à matemática. v.2. São Paulo: Ática, 2009.
KAMIL, Constance. Criança e número. São Paulo: Papirus, 2007.
SADOVSKY, Patrícia. O ensino da matemática hoje. São Paulo: Ática, 2007.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco et al. Jogos matemáticos de 1ª a 5ª séries. Cadernos do Mathema
Ensino Fundamental, Porto Alegre: Artmed, 2007.
ZASLAVSKY, Claudia. Criatividade e Confiança na Matemática: Desenvolvendo o senso
numérico. .Porto Alegre: Artmed, 2008.
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61
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 72
Ementa
Proposta do ensino das Ciências Sociais. O objetivo da História e Geografia no ensino
Fundamental. Condições de aprendizagem e níveis de ensino. Orientações didáticas para o ensino
da História e Geografia. Trabalho com eixos temáticos entre eles a valorização da cultura afro-
brasileira e da cultura indígena.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Celso. Trabalhando valores e atitudes nas séries iniciais do ensino fundamental
Petrópolis RJ, Vozes, 2010.
NIKITIUK, Sônia (Org.) Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2009.
VASCONCELOS, José Antônio. Metodologia do Ensino de História e Geografia. Curitiba: IBPEX,
2008.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE,Wlamyra R.de: FRAGA, Walter. Cultura afro-brasileira, São Paulo:Moderna, 2009.
ALVES, Rubens.Conversas sobre Educação. São Paulo:Versus, 2009
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:
MEC/SEF, 1997; NIKITIUK, Sônia (Org.) Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2009.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez,
2008.
PINSK, Jaime (Org). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009.
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 72 EMENTA
Fundamentos e funções da EJA. Bases Legais. A EJA hoje. As bases históricas. As iniciativas
públicas e privadas. Os indicadores estatísticos. A formação docente. As diretrizes curriculares de
EJA. Movimentos e o direito à educação
Bibliografia Básica
MOLLICA, Maria Cecilia; LEAL, Marisa. Letramento em Eja. Parabola, 2009. (Estratégias de
Ensino, 9).
NASSUR, Regina Iara Moreira. Alfabetização de Jovens e adultos. São Paulo: Ática, 2010.
SAMPAIO, Maria Narcizo; ALMEIDA, Rosilene Souza. Praticas de Educação de Jovens e Adultos: Complexidades, Desafios e Propostas. Autentica, 2009.
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62
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 72 EMENTA
Bibliografia Complementar
LA TAILLE, Yves. Formação ética. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GADOTTI, Moacir, Educação de adultos como direito humano. Ins. Paulo Freire, 2009.
GADOTTI, Moacir (Org.) et al .Globalização, educação e movimentos sociais: 40 anos da
Pedagogia do oprimido. Ins. Paulo Freire, 2009. V.1.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: Papirus, 2009.
WISKE, Martha Stone (org). Ensino para compreensão. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA CIÊNCIAS NATURAIS 72
Ementa
Embasamento teórico e reflexão sobre a as relações estabelecidas entre os homens e entre os
homens e a natureza. Nessas relações destacam-se os conceitos de cultura, tecnologia e educação
ambiental como referencial para análise de diretrizes e materiais que contemplam o tema na prática
educacional. Bibliografia Básica
LEROY, Jean Pierre. Território do futuro: educação, meio ambiente e ação coletiva. Lamparina,
2010.
NICOLELIS, Miguel; DIMENSTEIN ESPINOZA, Ana. Ciências na escola: novas perspectivas para a
formação dos alunos. São Paulo: Ática, 2010.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez,
2010.
Bibliografia Complementar
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63
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA CIÊNCIAS NATURAIS 72
CALVI, Gian. Água, meio ambiente e vida. Global, 2010.
LEROY, Jean Pierre. Território do futuro: educação, meio ambiente e ação coletiva. Lamparina,
2010.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez,
2010.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:
MEC/SEF, 1997; GOLTEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. EDUSP,
2009.
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
CONHECIMENTO LINGUÍSTICO 72
Ementa
Estudo teórico-prático do conhecimento linguístico aplicado, compreensão do funcionamento da
língua portuguesa. Conceitos de língua, linguagem. Contribuições da linguística para compreensão
da língua. Expressão oral e escrita: da compreensão à produção de textos.
Bibliografia Básica
CAGLIARE, Luis Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 2010.
GOMES DE MORAIS, Arthur. Ortografia: Ensinar e Aprender. Editora Ática, São Paulo, 2010.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar
BENTES, Anna Cristina. Introdução a Linguística: domínios e fronteiras, Cortez, 2008.
COUTO, Linguística, Ecologia e Ecolinguística. Contexto, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Coerência e Ensino. In: A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2007.
LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Trad. Ernani Rosa.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
MOLLICA, Maria Cecília. Linguagem para formação em letras, pedagogia e fonaudiologia. São
Paulo: Contexto, 2009.
NEVES, Maria Helena Moura . Que gramática estudar na escola? Norma e uso na Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.
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64
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
CURRÍCULO: TEORIA E PRÁTICA 72
Ementa
A disciplina visa o conhecimento e a análise crítica das orientações curriculares, abarcando a
dimensão dos currículos prescritos e a dos currículos em ação. Discute os conceitos de currículo,
demandas sociais, o currículo integrado e a interdisciplinaridade, bem como as formas de
organização da escola e os tempos e espaços de aprender.
Bibliografia Básica
LIMA, Júlio César França, NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org). Fundamentos da educação escolar no Brasil contemporâneo. Ed. Fiocruz, 2009.
MARCONDES, Martha Aparecida Temas Transversais e Currículo. Brasília: LIBER LIVRO, 2010.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e Ensinar – por uma docência da melhor qualidade. São
Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar
APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
COELHO, Wilma de Nazaré Basa. Educação e relações raciais: conceituação e historicidade. Ed.
Livro da Física, 2010.
HENRIQUES, Ricardo; GIAMBIAGI, Fábio e VELOSO, Fernando. Educação Básica no Brasil. Rio
de Janeiro: Campus/Elsevier, 2009;
REGO,Teresa Cristina. Currículo e política educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
ZABALA, Antonio: ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed,
2010.
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE GESTÃO ESCOLAR 72 EMENTA
Conhecimento da cultura e clima organizacional: padrões de autoridade, estilo de liderança,
relações interpessoais, motivação, valores e crenças, comunicação, formas de organização do
trabalho, reações dos grupos diante dos desafios, influências interna e externas.
Bibliografia Básica
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65
3°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE GESTÃO ESCOLAR 72 EMENTA
DOURADO, Luiz Fernandes. Políticas e gestão educacional no Brasil. Ed. XAMA, 2010.
LUCK, Heloísa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis RJ: ,Vozes, 2011.
LUCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. Petrópolis RJ: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar
ALACÃO, Isabel. Professores reflexivos de uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2011.
BRIGHOUSE, Tim; WOODS, David. Como fazer uma boa escola? Porto Alegre: Artmed, 2010.
CAVALCANTI, VERA LUCIA; CARTILOVSKY, MARCELO; LUND, MYRIAN. Liderança e Motivação.
São Paulo: FGV, 2009.
LUCK, Heloísa, Gestão Educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis Rj: 2010.
LÜCK, Heloisa; FREITAS, Katia Siqueira e GIRLING, Robert. A Escola Participativa. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2009.
3º ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO II 72 EMENTA
Pesquisa em educação, valorização da ética e na produção do conhecimento.
Elaboração de préprojetos aplicados ao Ensino Fundamental I.
Bibliografia Básica
CATTI, Bernardete Angelina. Construção da pesquisa em educação no Brasil. Liberlivro, 2008.
PADILHA, Paulo Roberto, ANTUNES, Angela. Educação cidadã, educação integral: fundamentos e
práticas. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2010 (Educação cidadã, v.6).
PIMENTA, Selma Garrido, FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pesquisa em educação: possibilidades
v.2. São Paulo: Loyola, 2008.
Bibliografia Complementar
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
66
3º ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO II 72 EMENTA
Pesquisa em educação, valorização da ética e na produção do conhecimento.
Elaboração de préprojetos aplicados ao Ensino Fundamental I.
BORBA, Rute, GUIMARÃES, Gilda. Pesquisa em educação matemática. São Paulo: Cortez, 2009.
CABRERA, Miguel, SANDINI, Esteban et al Pesquisa qualitativa em educação. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010. PHELAN, Thomas W; SCHONOUR, Sarah Jane. Mágica para professores. Porto Alegre: Artmed,
2008.
ZABALA, Antonio; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed,
2010.
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA 72
Ementa
Concepções de linguagem e de gramática e os objetivos do ensino de língua materna. As
variedades lingüísticas do português falado. Estudo dos conteúdos e metodologias do ensino
através de três grandes temas: linguagem oral, leitura e escrita. A análise e reflexão sobre a língua.
Bibliografia Básica
CURTO, Luis Maruny; MORILLO, Maribel Ministral et. al. Escrever e ler: como as crianças
aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. V.1. Trad. Ernani Rosa. Porto
Alegre, 2008.
GERALDI, João Wanderley (org) et al. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática,2007.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos, Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São
Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar
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67
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA 72 CALKINS, Lucy ET al. Crianças produtoras de texto. Porto Alegre: Artmed, 2008.
COELHO, Lígia. (Org) Língua materna nas séries iniciais do Ensino Fundamental: de conexões
e suas práticas. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. KOCH, Ingedore Villaça Grunfeld. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça Grunfeld; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo:
Contexto, 2009.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2010.
LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário.Trad. Ernani Rosa.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
LEGISLAÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR 72 EMENTA
Legislação, conceitos e práticas de gestão, o processo sistêmico da avaliação institucional
realizado sobre suas práticas identificando quais as áreas , aspectos e ações que demandam
atuação especial..
Bibliografia Básica
COLOMBO, Sonia Simões; CARDIM, Paulo A. Gomes. Nos bastidores da educação brasileira.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
LUCK, Heloisa. Perspectivas da avaliação institucional da escola. Petrópolis, R,J:Vozes, 2012
Bibliografia Complementar
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:
MEC/SEF, 1997;
BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão
da criança de seis anos de idade. Organização do documento: Jeanete Beauchamp, Sandra Denise
Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006;
CONSED. Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar: ano base 2009,Manual de
orientações, Brasília 2010.
FORTUNATI, José. Gestão na escola pública. Porto Alegre: Artmed, 2007.
HENRIQUES, Ricardo; GIAMBIAGI, Fábio e VELOSO, Fernando. Educação Básica no Brasil. Rio
de Janeiro: Campus/Elsevier, 2009.
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68
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
ESTUDOS DA REALIDADE EDUCACIONAL 72 EMENTA
Visão da educação atual e as perspectivas de futuro, através de análise crítica da ação docente, na
superação de exclusões sociais, étnico-racial, de gênero, faixas geracionais e nas diferentes
abordagens pedagógicas, face às mudanças paradigmáticas e suas exigências educacionais.
Bibliografia Básica
CARRETERO, Mário. Documentos de identidade – a construção da memória histórica em um
mundo globalizado. Ed. Artmed, 2010.
CRAFT, Anna, et.al. Desenvolvimento da Prática Reflexiva na Educação. Ed. Artmed, 2010.
LIBÂNEO, José Carlos, SANTOS Akiko. Educação na era do conhecimento em rede de transdisciplinaridade. São Paulo: Alínea, 2009.
Bibliografia Complementar
AUAD, Daniela. Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São Paulo:
Contexto, 2012.
CORTELLA, Mário Sergio. Escola e o Conhecimento. Ed. Cortez, 2008.
FULLAN, Michael. O significado da mudança educacional. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas exigências
educacionais e profissão. São Paulo: Cortez, 2010.
MORIN, Edgar. Os sete saberes para a educação atual. São Paulo: Instituto Piaget, 2010..
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 72 EMENTA
Estrutura, cultural e organização escolar; a escola como organização. A construção da proposta
pedagógica como resultado da reflexão e ação coletiva da comunidade escolar. Reflexões sobre
cidadania e a diversidade social e cultural no cotidiano do trabalho pedagógico.
Bibliografia Básica
BRIGHOUSE, Tim; WOODS, David. Como fazer uma boa escola? Porto Alegre: Artmed, 2010.
CONCEIÇÃO, Lilian Feingold. Coordenação pedagógica e Orientação educacional. Porto Alegre:
Mediação, 2010.
HENGEMUHLE,Adelar.gestão de ensino e práticas pedagógicas.7.ed, Petrópolis, RJ,2011.
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69
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 72 EMENTA
Bibliografia Complementar
.DOURADO, Luiz Fernandes. Políticas e gestão educacional no Brasil. XAMA, 2010.
LÜCK,Heloisa, Planejamento em orientação educacional.22.ed.Petropolis,RJ,Vozes,
2011.
LUCK, Heloisa. Concepção e processos democráticos de gestão educacional. 7ed. Petrópolis,
RJ, 2011.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática na escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. São Paulo: Ática,
2009.
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO 72
EMENTA
Através de provocações sobre diferentes ambitos do cotidiano escolar refletir a importância do
planejamento e avaliação do projeto pedagógico e discutr os processos de construção coletiva,
de orientar o processo metodológico de condução do ensino, as relações complexas do
cotidiano escolar,e a relação de poder e autonomia.
Bibliografia Básica
CRAFT, Anna, et.al. Desenvolvimento da Prática Reflexiva na Educação. Ed. Artmed, 2010.
DOURADO, Luiz Fernandes. Políticas e gestão educacional no Brasil. Ed. XAMA, 2010.
Projeto político da escola: uma construção possível, Ilma Passos Alencastro Veiga (org),
29.ed., Campinas, São Paulo: Papirus, 2013 – (Coleção Magistério: formação e trabalho
pedagógico)
Bibliografia Complementar
LÜCK, Heloisa Pedagogia Interdisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2007.
ALMEIDA, Malu (org.) Políticas Educacionais e Práticas Pedagógicas: para além da mercadorização do conhecimento. Editora Alínea, Campinas: São Paulo,- 2010. MORIN, Edgar. A cabeça bem feita. Ed. Bertrand do Brasil, 2010.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 333p.
LIBÂNEO, José Carlos, SANTOS Akiko. Educação na era do conhecimento em rede e
transdisciplinaridade. São Paulo: Alínea, 2009.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
70
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
TENDÊNCIAS DO PENSAMENTO PEDAGÓGICO BRASILEIRO 72
Ementa
Estudo das tendências e correntes existentes no pensamento pedagógico brasileiro,. reflexões
históricas e filosóficas da educação, numa perspectiva dialética, dinâmica de transformação social.
Bibliografia Básica
GADOTTI, Moacir. História das Idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2008. GADOTTI, Moacir et al. .Globalização, Educação e Movimentos Sociais. São Paulo: Inst. Paulo Freire, 2010. FREIRE,Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 46 ed., Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2013.
Bibliografia Complementar
CARRETERO, Mário. Documentos de identidade – a construção da memória histórica em um mundo globalizado. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
LA TAILLE, Yves de, Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São
Paulo:Summus, 1992.
OLIVEIRA, Inês Barbosa de, SGARBI, Paulo. Estudos do cotidiano e educação. São Paulo:
Autentica, 2008.
.REGO, Teresa Cristina. Vygotsk: uma perspectiva histórico cultural da educação. 23.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
LIDERANÇA SITUACIONAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 72 EMENTA
Estilo de Liderança. Comportamento do dirigente e os fatores motivacionais. A eficácia do conceito
de liderança. Determinação de estilo eficaz de liderança. Introdução ao conhecimento de liderança
situacional, na área da educação. Princípios e conceitos básicos de desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica
HARGREAVES, Andy: FINK, Dean. Liderança sustentável. Porto Alegre: Artmed, 2007
LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Petrópolis: Vozes, 2008.
RODRIGUES, MONICA et al. Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações.
Rio de Janeiro: CAMPUS, 2008.
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71
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
LIDERANÇA SITUACIONAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 72 EMENTA
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, VERA LUCIA; CARTILOVSKY, MARCELO; LUND, MYRIAN. Liderança e Motivação. São Paulo: FGV, 2009.
MARIOTTI, Humberto. Pensamento complexo: suas aplicações à liderança, a aprendizagem e ao
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2007.
NASCIMENTO, Antonio Walter de A. Guia prático para a liderança e gestão de pessoas.
BARAUNA, 2009.
SILVA, Maria das Graças. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Cortez, 2008.
WHEATLEY, Margaret J. Liderança para tempos de incerteza. São Paulo: Cultrix, 2007.
VEIGA, José Eli da; ZATZ. Lia. Desenvolvimento sustentável, que bicho é esse? Autores
Associados, 2008.
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
PROJETOS DE APRENDIZAGEM INFORMATIZADOS E MÍDIAS
ALTERNATIVAS 72
EMENTA
Identificação, conceituação análise das mídias. Aplicação dos recursos e técnicas audiovisuais na
formação educacional formal.
Bibliografia básica:
AMANTE, Lucia. As tecnologias digitais na escola e na educação. Belo Horizonte, MG: Melo, 2011. MAZZARELLA, Sharon R. Os jovens e a mídia. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MENEZES, Vera Lucia. Interação digital e aprendizagem em ambiente virtual. Belo Horizonte, MG:
UFMG, 2010
Bibliografia Complementar
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72
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
PROJETOS DE APRENDIZAGEM INFORMATIZADOS E MÍDIAS
ALTERNATIVAS 72
EMENTA DIAS, Rosilana Aparecida, LEITE, Ligia Silva. Educação a distancia – da legislação ao
pedagógico. Ed. Vozes, 2010.
LEITE, Ligia Silva et al. Tecnologia e Educação as mídias na prática docente. Rio de Janeiro:
Wak, 2008
MALAGUTTI, Pedro Luiz Aparecido. Inteligência artificial no ensino. Ed. EDUFCAR, 2008.
MORAN, José Manuel. Educação que desejamos novos desafios e como chegar lá. Ed.
Papirus, 2008.
RIBEIRO, Ana Elisa (org)l. Linguagem, Tecnologia e Educação. São Paulo: Peirópolis, 2010..
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA DA PESQUISA 72 EMENTA
Supervisão e apoio ao discente quanto aos fundamentos técnicos e da abordagem científica para a
solução de problemas na área da pesquisa de forma aplicada e direcionada à elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso: a linguagem e a abordagem da ciência, problemas científicos,
teorias e hipóteses, instrumentos e técnicas de levantamento de dados, elaboração de projeto e de
relatórios de pesquisa. Coletas de Dados. Tabulação, análise e interpretação dos dados obtidos.
Relatórios de pesquisa realizados. Referencial Bibliográfico. Orientação à formulação de hipóteses,
delimitação do problema, escrita do trabalho científico, seu planejamento, definição de metodologia.
Bibliografia básica:
BARBOSA, Frederico Kauffmann. Normas e regras de padronização para elaboração de trabalhos
acadêmicos. Santos (SP): Frederico Kauffmann Barbosa, 2011. Disponível em:
<http://www.lusiada.br/arquivos/tcc/ManualDeFormatacaoDeTrabalhosAcademicos.pdf>. Acesso
em: 30 de junho de 2011.
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Metodologia da pesquisa:
conceitos e técnicas. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Interciência, 2009. 206 p.3c3
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: Como uma Monografia pode Abrir o
Horizonte do Conhecimento. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 248 p.3c3
Bibliografia Complementar
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4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
METODOLOGIA DA PESQUISA 72 EMENTA
CRESWELL, J. W. Projetos de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre (RS):
Artmed, 2007.3c3
DIEHL, A. A. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas: Métodos e Técnicas. São Paulo (SP): Pearson
Prentice Hall, 2006.2c3
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo ( CABRERA, Miguel, SANDINI, Esteban et al Pesquisa qualitativa em educação. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
4°ANO
Disciplina/Unidade Curricular Carga horária
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72 EMENTA
A disciplina visa à elaboração de trabalho científico, tendo como objetivo oferecer orientação e
suporte teórico, pedagógico e metodológico à realização de projeto de pesquisa. Bibliografia básica:
CABRERA, Miguel, SANDINI, Esteban et al Pesquisa qualitativa em educação. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
CATTI, Bernardete Angelina. Construção da pesquisa em educação no Brasil. Liberlivro, 2008.
WELLER, Wiviane, PFAFF, Nicole. Metodologia da pesquisa qualitativa em educação. Petrópoles
RJ: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar
BORBA, Rute, GUIMARÃES, Gilda. Pesquisa em educação matemática. São Paulo: Cortez, 2009.
IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010. PHELAN, Thomas W; SCHONOUR, Sarah Jane. Mágica para professores. Porto Alegre: Artmed,
2008.
PIMENTA, Selma Garrido, FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pesquisa em educação: possibilidades.
São Paulo: Loyola, 2008.v.2.
ZABALA, Antonio; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed,
2010.
8. PROPOSTA PEDAGÓGICA
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Tanto a proposta pedagógica do curso de Pedagogia do UNILUS, quanto
à concepção do mesmo estão apoiadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para
os cursos de Pedagogia. Expressam as ações para a formação dos alunos no
sentido do desenvolvimento de sujeitos autônomos e cidadãos, assim profissionais
capacitados para o exercício da docência e gestão educacional em diversas áreas
nas quais sejam necessários conhecimentos pedagógicos.
O projeto do curso considera a ação educativa e o processo pedagógico
como atividade metódica e intencional, constituída da reflexão sobre relações
sociais, étnicas e produtivas, além de afetivas e políticas, expressas na matriz
curricular caracterizada pela diversidade de temas, sua atualização e renovação.
Desta maneira, valorizam um currículo flexível, continuamente atualizado aberto as
diferentes áreas do conhecimento e aprofundando-se nos temas essenciais, como, a
interdisciplinaridade, a diversidade, a valorização da cultura afro-brasileira e indígina,
a preocupação com a educação ambiental, com a interculturalidade e com a
formação cidadã.
A problematização apresenta-se como processo de reflexão que
atravessa o curso, onde as práticas realizadas, assim como os conhecimentos
assimilados são construídas e modificadas. Assim, o educador desenvolve
habilidades de decidir, escolher, integrar, selecionar entre outras. Reflete sobre sua
ação, em constante revisão de seus conhecimentos e busca superar a dicotomia
teoria – prática, articulando saberes científicos e culturais, valores éticos, estéticos e
lúdicos inerentes ao processo de aprendizagem, de socialização e da construção do
conhecimento através de diferentes visões de mundo.
A opção metodológica que orienta a concepção do curso desenvolve-se
em propostas de reflexão e investigação considerando o pluralismo de
conhecimentos, as variáveis do processo ensino-aprendizagem, a
interdisciplinaridade, a contextualização e democratização do espaço escolar ou
outros. Assim como, no desenvolvimento de projetos e atividades que englobam as
ciências, a cultura e as artes.
Como a estrutura curricular do curso é composta por diferentes áreas do
conhecimento, que abrangem fundamentos teóricos, capacitação profissional e
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aplicabilidade das noções desenvolvidas. A formação profissional do pedagogo tem
como eixo central a capacitação para formação integral dos educandos,
considerando sua inserção social e exercício da cidadania. Desta forma, a conclusão
do curso é acompanhada da aquisição de informações, competências e habilidades
que se consolidam no exercício da profissão em direção à formação continuada.
A avaliação nesse processo, contitui um elemento integrador e de síntese
do processo de aprendizagem. Ela deve ocorrer numa atitude de parceria e co-
responsabilidade entre os alunos e os professores. Assim, a avaliação da
aprendizagem deve representar um momento de reflexão sobre a metodologia de
ensino, as técnicas desenvolvidas e o resultado da aprendizagem, possibiltando
uma correção de rumos do processo pedagógico.
Esse processo de avaliação da aprendizagem também é tratada na auto
avaliação do curso que ocorre semestralmente e na avaliação institucional.
8.1. PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A ação educativa não se faz apenas na transmissão de conhecimentos,
mas, e principalmente na interação professor aluno de modo que o resultado seja a
formação de um pedagogo consciente de seu papel social e agente ativo nas
transformações sociais.
Entendemos que é necessário dar ênfase a essas ações para que o aluno
possa aprender o que se propõe; que a aprendizagem desejada engloba, além dos
conhecimentos necessários, habilidades, competências e análise e desenvolvimento
de valores.
O processo didático pedagógico desenvolvido pelos professores é
fundamental para a formação integral do aluno propiciando técnicas de
aprendizagem, a saber: seminários, projetos de pesquisa, dramatizações, visita a
locais de atividades profissionais na área com roteiro de observação e relatório,
estágios, pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo, discussão, estudo do meio,
estudo de caso, confecção de portfólios, releitura de filmes sobre a área ou de
formação ética e cultural. Vale à pena acrescentar que a variedade no uso dessas
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técnicas cria uma motivação especial para a aprendizagem e para o envolvimento
dos alunos. Além disso, o emprego dessas técnicas é planejado pelo professor de
acordo com o objetivo da unidade disciplinar que pretende abordar em sala de aula,
sem perder a visão global da educação.
Considerando o perfil ético, de valor humano e as competências
profissionais requeridas para o profissional do curso de Pedagogia, são realizadas
reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante nas quais são
debatidas as questões relacionadas à: elaboração de projetos que possibilitem a
integralização do currículo, uma metodologia de aula participativa por parte do
professor e dos alunos, interação entre os professores das várias disciplinas, técicas
de aprendizagem, incentivo a processo de capacitação docente, visando atingir a
concepção e metodologia propostas pelo curso.
Assim, a integração teoria-prática caracteriza o processo ensino-
aprendizagem que direciona as políticas educacionais do curso, cuja execução
ocorre: no sistema de avaliação, nas atividades complementares e atividades
práticas, nas monitorias, nos estágios e na iniciação científica e cultural.
8.2. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
“Formar um leitor competente, supõe formar alguém que
compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos;
que estabeleça relações entre o texto que lê e outros
textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser
atribuídos a um texto; que consiga justificar e validar sua
leitura a partir da localização de elementos discursivos
que permitam fazê-lo.” PCN Língua
Portuguesa.
O curso aborda a noção de letramento com a proposta de sistematização
dos conhecimentos sobre o processo de ensino e aprendizagem da linguagem,
considerando a função social tanto da leitura, quanto da escrita num sistema
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histórico cultural de significação. Esse estudo, assim como a prática pedagógica
estão apoiados nas teorias psicogenéticas, percorrendo as diferentes orientações
metodológicas, com elementos para crítica e posicionamento sobre os
procedimentos adotados no processo de ensino aprendizagem da leitura e da
escrita.
Investigar e discutir questões relativas ao processo de aquisição e
desenvolvimento da linguagem ( oral /escrita ) percorre conceitos e dimensões das
noções de alfabetização e letramento instrumentalizando o aluno para:
- conhecer e utilizar procedimentos de acordo com o nível de escrita
apresentados pelas crianças;
- elaborar e executar projetos de leitura considerando a necessidade de
diversidade textual;
- estabelecer rotinas, organização do ambiente e modalidades do
trabalho pedagógico para vivenciar hábitos e práticas de leitura e escrita;
- avaliar e acompanhar a evolução dos alunos, considerando a
heterogeneidade e a formação de agrupamentos;
- desenvolver a capacidade dos alunos produzirem textos com função
social, observando as regularidades da língua e aperfeiçoando essa habilidade por
meio de reescritas;
Ao refletir sobre a realidade do cotidiano escolar, com uma visão crítica
referente à formação do professor alfabetizador, o curso possibilita que ao atuar, os
alunos contribuam para que seja atingida a meta de “alfabetizar as crianças, até no
máximo, os 8 anos”. Desta maneira, a análise da Provinha Brasil a partir dos eixos
temáticos, das orientações didáticas e da sua finalidade, colocam foco na relação
teoria-prática que permeia o curso.
8.3. METODOLOGIA DE ENSINO
A opção metodológica do curso consiste em garantir aos acadêmicos
apropriar-se dos conhecimentos específicos e pedagógicos, e das estratégias
pertinentes à docência na Educação Infantil e nos anos Iniciais do Ensino
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Fundamental, no Ensino Médio, na modalidade Normal. Também atuar na educação
profissional, na área de apoio escolar, bem como nas outras áreas nas quais sejam
previstos os conhecimentos pedagógicos.
A intenção é articular teoria e prática, pesquisa e ensino, priorizando o
processo, a compreensão do aprendizado, a capacidade de aprender a aprender e a
de buscar conhecimentos, ao invés de receber passivamente, informações
acabadas.
Na construção de uma metodologia adequada à formação do futuro
educador é necessária uma sólida teoria que dê suporte à prática. Esta metodologia
é explicitada num conjunto de atividades academicas e práticas educacionais, que
refletem os pressupostos teóricos nos quais se apóiam.
A pesquisa como processo educativo possibilita a diversificação de visões
sobre o processo pedagógico e enquanto princípio de vivência prática deve ser o
suporte dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como elemento
dinamizador da Licenciatura. Desta maneira, são utilizadas, igualmente aulas
expositivas, leitura e análise de textos, seminários, trabalhos de campo, enfim,
formas individuais e grupais de trabalho. A instituição disponibiliza ao corpo docente
ferramentas tecnológicas de aoio ao ensino.
Em todas essas atividades pretende-se que o processo investigativo seja
o princípio educativo fundamental. As estratégias de ensino dependem sempre da
natureza dos conteúdos e dos interesses dos grupos envolvidos, buscando a
interdisciplinaridade e o trabalho coletivo.
Assim, a metodologia de ensino fundamenta-se na investigação e reflexão
no preparo do pedagogo para a docência como também nos processos gestoriais,
na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. A concepção
metodológica contempla ao mesmo tempo a apropriação cultural e a construção do
conhecimento, base desse Projeto, fundamentado em relações democráticas.
8.4. INTEGRAÇÃO DO ALUNO À PRATICA EDUCATIVA
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
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A formação profissional tem como eixo central a docência na Educação
Infantil e nos anos Iniciais do Ensino Fundamental no qual a integração à prática
educativa, assim como os conhecimentos são constituídos em função da formação
integral do pedagogo. Portanto sua integração a prática educativa ocorre através:
Prática Profissional Supervisionada;
Atividades Complementares;
Trabalho de Conclusão de Curso;
Atividades de extensão: Feira de Saúde e Educação, Semana Cultural,
Oficinas multidisciplinares relacionadas a conhecimentos produzidos em outros
cursos da instituição, através de saberes e competências de seus docentes ou
convidados.
Projetos educacionais aplicados em espaços escolares (propiciandoo
contato direto com as crianças, suas famílias e a comunidade na qual estão
inseridas);
Projetos comunitários junto a creches, brinquedotecas de hospital;
Trabalho de Campo (desenvolvendo levantamentos sobre diferenças e
diversidades);
Seminários, Mostras Científicas, Exposições;
Oficinas multidisciplinares relacionadas a conhecimentos produzidos em
outros cursos da instituição, através de saberes e competências de seus docentes
ou convidados.
8.5. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO
A prioridade do Centro Universitário Lusíada, só existirá com a perfeita
integração do ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. A formação básica tem como
objetivo criar condições para o desenvolvimento da capacidade crítica do aluno,
mediante contato com as ciências que fundamentam a posterior profissionalização.
A formação profissional tem por fim proporcionar aos alunos condições para o
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desenvolvimento de suas capacidades e aquisição de habilidades específicas,
segundo áreas de atuação.
De acordo com o PPI do UNILUS, o desenvolvimento de atividades
práticas profissionais como componente curricular preconizado pelo UNILUS
ocorrerá de forma processual ao longo do curso, ajustando-se à progressividade do
currículo e estará embasado nas seguintes diretrizes:
Formação do profissional que não seja um simples
reprodutor/repassador de informação, mas com capacidade para participar da
tomada de decisões sobre seu trabalho e de produzir conhecimento;
Domínio dos conteúdos da área específica e das respectivas
metodologias, com vistas a conceber, construir e administrar situações de
aprendizagem e de ensino adequadas à disseminação do saber específico em sua
área, em diferentes instâncias sociais;
Realização do trabalho pedagógico de maneira coletiva, interdisciplinar
e investigativa, desenvolvendo com outros docentes e com os estudantes saberes
educacionais, a partir de questões vividas na prática educativa;
Desenvolvimento da prática profissional por meio de projetos propostos
pelas diferentes disciplinas do currículo. Tais projetos constituem-se em espaços de
integração teórico-prática do currículo, e em instrumentos de aproximação gradativa
do estudante à realidade social, econômica e profissional.
As atividades de pratica profissional supervisionada, as atividades
complementares, os trabalhos de conclusão de curso são as principais atividades
articuladas ao ensino e são regulamentadas pelas políticas institucionais contidas no
PPI. O estágio é atividade obrigatória em todos os cursos da Instituição, mesmo
naqueles em que o as DCNs não prevê. A obrigatoriedade dessa vivência acontece
em virtude de se entender como imprescindível à formação acadêmica e a iniciação
profissional.
As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o
Curso de Graduação, criando-se mecanismos de aproveitamento de conhecimentos,
adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais
e/ou à distância.
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O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica,
obrigatória nos cursos do UNILUS, que sistematiza os conhecimentos teórico-
práticos adquiridos durante o curso.
Como oportunidade diferenciada de integralização dos cursos do UNILUS,
destaca-se a possibilidade dos alunos realizarem estágios extracurriculares,
Atividades complementares e disciplinas optativas.
Para o curso de Pedagogia foram estabelecidos convênios com diversas
entidades, onde o aluno pode realizar estágios entre eles: Prefeitura Municipal de
Santos, Prefeitura Municipal de São Vicente, Cubatão, Praia Grande e demais
prefeituras da Baixada Santista. Também convênios CIEE – Centro Integrado
Empresa Escola, SESC – Servico Social do Comércio, Escolas públicas e privadas,
entre outras. Os estágios extramuros poderão ser realizados em instituições
conveniadas com a FUNDAÇÃO LUSÍADA supervisionado por um responsável pelo
serviço em questão.
O curso de Pedagogia tem sua metodologia de ensino voltada para as
políticas institucionais, orienta para um ensino de qualidade na formação científica,
social, cultural e tecnológica dos alunos e para tanto torna obrigatório à realização
do estágio profissional. Ministra disciplinas e faz orientações específicas para a
realização dos trabalhos de conclusão de curso desde o projeto até a apresentação
final; norteia as atividades complementares dentro e fora da carga horária
estabelecida pelo curso. Incentiva com bolsas a participação dos alunos nos
programas de pesquisa através da iniciação científica. Desta maneira, permite a
articulação entre a graduação, o pósgraduação e as atividades de extensão.
8.6. ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio supervisionado é um componente curricular oferecido conforme
as exigências das DCNs de cada curso.
A obrigatoriedade dessa vivência acontece em virtude de se entender
como imprescindível à formação acadêmica e a iniciação profissional.
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Integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações
reais de vida e de trabalho. Propicia a aproximação do futuro profissional com a
realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos
conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo
para sua aprendizagem profissional, social e cultural.
O UNILUS elegeu, portanto, como diretrizes específicas para as
atividades de estágio supervisionado, contidas no PPI:
• Encorajar o aproveitamento do conhecimento, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente acadêmico, inclusive as que
se referiram à experiência profissional julgada relevante para a área de
formação considerada;
• Fortalecer a articulação teoria-prática, valorizando tanto a pesquisa
individual como a coletiva, os estágios e a participação em atividades
de extensão, que poderão ser incluídas como parte da carga horária;
• Orientar as atividades de estágio e demais atividades que integrem o
saber acadêmico à prática profissional, incentivando o reconhecimento
de habilidades e competências adquiridas fora do ambiente acadêmico;
• Acelerar a formação profissional;
• Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no
Curso;
• Facilitar e antecipar a autodefinição face à futura profissão;
• Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para a profissional;
• Possibilitar e perceber as próprias deficiências e buscar o
aprimoramento contínuo;
• Permitir e adquirir atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a
consciência de produtividade;
• Propiciar melhor relacionamento humano;
• Incentivar a observação e comunicação concisa de idéias e
experiências adquiridas, por meio de relatórios que devem ser
elaborados;
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• Incentivar o exercício do senso crítico e estimular a criatividade;
• Permitir o conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e o
funcionamento das empresas e instituições em geral.
• promover a integração da IES/Curso-Empresa-Comunidade;
O Estágio Supervisionado busca consolidar os seguintes objetivos:
• proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas
habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente
organizacional e societário;
• complementar o processo ensino–aprendizagem, através da
conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do
aprimoramento pessoal e profissional;
• atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida
profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de
conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das
organizações e da comunidade;
• incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,
propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais
empreendedores internos e externos, capazes de adotar modelos de
gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e
metodologias alternativas.
• promover a integração da IES/Curso-Empresa-Comunidade;
• atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino
(aprender a ensinar).
O UNILUS criou um Regulamento de Estágio para os seus cursos de
graduação, contempla a no mínimo, a legislação básica com destaque para: o
Termo de Compromisso, as competências da Coordenação de Estágios, as
competências do Supervisor de Estágios, bem como dos estagiários, a matrícula,
pré-requisitos e período de realização, plano de trabalho, política de
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acompanhamento e de avaliação pela Coordenação e composição estrutural do
relatório de conclusão do estágio.
O Centro Universitário Lusíada assegura ao estagiário ou ao grupo de
estagiários, professores supervisores para realizarem o acompanhamento das
atividades definidas no Plano de Trabalho.
O Plano de Trabalho deverá ser resultado, da discussão entre professor
orientador e aluno. Também o horário do estágio deverá ser livre, ou seja, fora do
horário regular de aulas, devendo ficar sob a responsabilidade do professor
supervisor e do estagiário.
O Estágio Supervisionado curso de Pedagogia integralizará 300 horas,
conforme o previsto em lei. Tem como objetivo orientar o discente na elaboração de
um projeto de intervenção na prática escolar, de modo a desenvolver-se em três
fases:
a) Estágio Supervisionado na Educação Infantil: destinado às práticas
em situações de exercício do magistério na Educação Infantil, realizado a partir do
2° ano com carga horária de 100 horas. No 3° ano, o aluno deve cumprir mais 50
horas de Estágio Curricular Supervisionado na Educação Infantil e 100 horas nos
anos iniciais do ensino fundamental. No 4º ano, completará 50 horas nos anos
iniciais do ensino fundamental junto a crianças entre 6 e 10 anos.
b) O aluno poderá complementar sua carga horária do estágio de acordo
com suas necessidades desde que comunicado ao supervisor de estágio ou
coordenador do curso.
O aluno irá vivenciar atividades da prática profissional em diversas
situações de trabalho: órgãos públicos educacionais, entidades de particulares e
filantrópicas, desde que apresentem condições para:
a) planejamento e execução de atividades de estágio;
b) condições de aprofundamento dos conhecimentos teórico/práticos do
estágio através da vivencia efetiva de situações reais de trabalho na área da
Educação Infantil e nos Anos iniciais do Ensino Fundamental;
c) no caso específico da Educação Profissional na área de serviços e
apoio escolar, o estágio poderá ser realizado não em situações de intervenção, mas
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de diagnóstico e análise das instituições educativas, que deverá fazer parte do
relatório final. O aluno poderá também desenvolver o estágio em áreas emergentes
da educação.
O curso de Pedagogia obedece às normas do e Estágio Institucional para
os cursos de graduação do UNILUS, assim como, a elaboração do relatório final
obedece aos princípios do Manual do Estagiário do Curso de Pedagogia.
Durante o período de estágio, o estagiário fica coberto por um contrato
entre a UNILUS e a instituição conveniada.
O estágio desenvolvido em instituições não conveniado, por iniciativa do
aluno, também terá o acompanhamento do professor orientador do estágio, e/ ou da
coordenação do curso. Nesse caso, o aluno deve inicialmente registra-se na
secretaria do curso para fins de validação como atividade complementar. Deve
também requerer junto ao coordenador de curso um ofício solicitando campo de
estágio na instituição não conveniada.
Os casos omissos serão resolvidos, hierarquicamente, Colegiado do
Curso, pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão.
O estágio constituir-se-á, num Projeto Integrado do Curso podendo ser
operacionalizado em condições específicas para atender os alunos do Curso de
Pedagogia.
8.6.1. Acompanhamento do estágio
O acompanhamento dos estágios dos Cursos do UNILUS ocorre de
acordo com as políticas institucionais de estagio, o regulamento de estagio e com os
manuais específicos de cada curso.
O estágio supervisionado é desenvolvido em instituições que atendam às
especificações de cada curso, tendo como finalidade colocar o aluno em contato
com o mercado de trabalho para completar seu preparo profissional,
proporcionando-lhe experiências reais, através da convivência com situações
técnicas, científicas e sócio-culturais, inerentes à área ocupacional.
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São responsáveis pelo Estágio Curricular do curso de Pedagogia, os
Coordenadores do Curso e o supervisor de estágio.
a) A Coordenação do Curso é o responsável direto pelo Estágio Curricular
Supervisionado, com um conjunto de atribuições ligadas ao
planejamento, coordenação e controle das atividades de acordo com
as normas institucionais.
Cabe ao professor supervisor de estágio:
a) Organizar as turmas de estágio;
b) Acompanhar a elaboração do projeto de estágio e seu desenvolvimento,
contribuindo para que os alunos superem as dificuldades teóricas/
metodológicas/ práticas, com vistas a atender aos objetivos propostos e, ao
final, avaliar o trabalho através do Projeto e Relatório Final de Estágio;
c) Encaminhar ao coordenador durante todo o processo, os programas e
relatórios dos estágios, discutidos e avaliados coletivamente com os
envolvidos no processo.
A escolha do local do estágio é de responsabilidade do aluno, entretanto,
deve estar de acordo com a sua opção de curso. Escolhido o local e acertado o
estágio com a direção da escola, a Faculdade fará o encaminhamento do estagiário
através do termo de compromisso ou do ofício de solicitação de campo de estágio
quando for o caso.
O aluno deve no término do curso entregar o relatório final, documento
que comprovará a realização do estágio. Nele deve constar tudo que o aluno
vivenciou nas unidades escolares e junto à comunidade acadêmica ou não.
Encontra-se na Biblioteca (campi III) formulários com os roteiros para
preenchimento dos relatórios, separados por área, Educação Infantil e Anos Iniciais
do Ensino Fundamental e de apoio e serviços educacionais ou não, devem ser
encadernados em um só volume com separação interna entre eles.
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Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica
poderão ter redução de carga horária curricular supervisionada, desde que
comprove com devida documentação.
A avaliação será centrada no relatório enquanto produto final das
atividades desenvolvidas. Considera-se aprovado o aluno que entregar o relatório
comprovando a realização do estágio.
Prioriza-se o aspecto formativo e o desenvolvimento de competências,
acompanhando continuamente o crescimento e as capacidades demonstradas em
todas as atividades e fases do processo.
A complementação do estágio e entrega do relatório final é exigência
fundamental para obtenção da licenciatura em Pedagogia.
8.6.2. Relevância do estágio e da prática profissional
As praticas Supervisionadas proporcionam ao aluno oportunidades de
integração de conhecimentos teóricos e práticos multidisciplinares, por meio da
participação em situações reais de trabalho, na sua área de formação. Serão,
também, oferecidas ao aluno oportunidades de: atuar em equipe; desenvolver
capacidades, como a de cooperação e de iniciativa; e, por meio de reflexão crítica,
identificar possibilidades e limitações de seu campo de atuação, buscando superá-
las dentro de uma prática profissional ética e amadurecida.
Assegura-se através do estagio o delineamento final das competências e
habilidades do profissional formado pelo UNILUS.
Para o curso de Pedagogia o Estágio Curricular Supervisionado é o
conjunto de atividades (acadêmicas ou não) de aprendizagem profissional, social e
cultural que deverão ser vivenciadas pelo aluno, em situações reais de trabalho,
como parte de sua formação. Objetiva a capacitação do estudante para o exercício
profissional.
É o momento da experiência, onde o estudante vivenciará, na prática, a
aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer da formação discente.
Desta maneira, o estágio curricular do curso de Pedagogia tem por objetivos:
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88
a) Conhecer a realidade do Magistério na Educação Infantil / Anos Iniciais,
entendendo como e porque teoria e prática se inserem no conjunto da
formação profissional do professor;
b) Experimentar situações concretas de ensino, partindo da observação,
levantamento de dados, metodologias de ensino aprendizagem
passando pela participação nas atividades de Educação Infantil/ Anos
Iniciais, no nível estadual, municipal, particular, bem como em
orfanatos e creches;
c) Colaborar na gestão de instituições atuando no planejamneto, execução
e acompanhamento de projetos e programas educacionais em
ambientes escolares ou não. Refletindo e agindo dentro do contexto
complexo da realidade brasileira com múltiplos fatores que se
relacionam frequentemente de forma conflitante, tendo como
embasamento os pressupostos teóricos – metodológicos que
integram a proposta de formação profissional do pedagogo;
d) Capacidade de vivenciar situações concretas no processo de ensino/
aprendizagem na educação inclusiva, no desenvolvimento da
linguagem, na estimulação sensorial, na leitura orofacial, no
treinamento fonoarticulatório e na língua de sinais. Possibilitar o
desenvolvimento dos espaços cognitivos e motores dos alunos
através de atividades individualizadas e diversificadas, favorecendo
experiências sensoriais e perceptivas.
e) Demonstar consciência das diversidades, contribuindo para a
superação de inclusões sociais, étnico racial, religioso, econômicas,
políticas e culturais.
Assim, o estágio é também, o momento da avaliação e revisão crítica dos
pressupostos teóricos aprendidos em sala de aula.
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9. TRABALHO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica,
regulamentada, conforme as exigências das DCNs, que sistematiza os
conhecimentos adquiridos durante o curso, de acordo com as políticas institucionais
e seu regulamento.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será desenvolvido em pesquisa
individual ou em grupo, relatada na forma de trabalho científico utilizando as normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, e terá como finalidade
propiciar ao(s) aluno(s):
Estímulo à produção científica;
Aprofundamento temático numa área do curso;
Desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva de interpretação e
aplicação de conhecimentos da formação profissional.
O trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Pedagogia
obedece as Normas e Regras de Padronização para a Elaboração de Monografias,
Dissertações, Teses e Trabalhos Acadêmicos – Simulares (Trabalho de Conclusão
de Curso – TCC, Trabalhos de Graduação Interdisciplinares, TGI, Projeto Integrador
PI, e outros). Essas normas estão adequadas às pecularidades dos cursos de pós-
graduação e graduação, ministrados no UNILUS. Trata-se de um manual de
instrumentalização do TCC e dos trabalhos interdisciplinares desenvolvidos no curso
e encontra-se disponibilizada aos alunos no portal UNILUS.
O acompanhamento e orientação das atividades do TCC são
operacinalizadas através das decisões Colegiado do Curso e do Núcleo Docente
Estruturante. Entende-se que, o desenvolvimento do trabalho de Conclusão do
Curso (TCC) representa um momento reflexão sobre a aprendizagem adquirida no
curso. Assim, o estudante é convidado a escolher uma temática que venha a ser, em
grande parte, a conclusão do seu processo de formação interior do curso que agora
termina.
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90
Quanto ao acompanhamento dos trabalhos, há um professor responsável
pela orientação, e outros professores coresponsáveis, pelo desenvolvimento dos
trabalhos até a apresentação final.
A apresentação final é pública, sendo constituída por bancas, formadas
por dois professores que poderão ser da própria instituição ou convidado, com a
concordância do professor orientador.
Cada banca examinadora será composta pelos docentes do curso, onde
cada professor avaliará o evento de acordo com os seguintes critérios: Trabalho
Escrito de 0 a 4 pontos (Importância do assunto escolhido, estrutura do trabalho,
Desenvolvimento, citações e referências); Apresentação de 0 a 4 pontos (Domínio
do assunto e tempo); Argüição de 0 a 2 pontos (Respostas adequadas e
demonstração de domínio do assunto).
As notas atribuídas são individuais e terão o valor de zero a dez, somadas
e divididas pelo número de valiadores. A nota final do TCC resultará na média dos
critérios de valiação estipulados acima. Será considerado aprovado o aluno que
obtiver nota sete.
O TCC pode ser feito individualmente ou em grupo, desde que decidido
no início do semestre pelo Colegiado de Curso sob a responsabilidade do professor
responsável pela orientação do mesmo.
9.1. ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CURSO
O TCC compõe-se de:
Projeto de pesquisa;
Relatórios de acompanhamento da pesquisa;
Relatório final da pesquisa;
Encaminhamento do relatório final a Banca Examinadora, para
avaliação final;
A avaliação final feita pela Banca Examinadora poderá ocorrer na forma
de apresentação, ou através de parecer circunstanciado, dependendo de definição
do professor da disciplina TCC no início do curso.
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No caso de trabalhos julgados pelo professor orientador como aptos para
encaminhamento à banca examinadora, o orientado deverá entregar o relatório final
da pesquisa ao professor da disciplina TCC, em versão preliminar, em três vias
encadernada em espiral, no prazo estabelecido pelo professor da disciplina TCC,
acompanhado do parecer do professor orientador.
A avaliação do relatório do TCC, a ser feita pelos membros da Banca
Examinadora, compor-se-á de análise dos seguintes aspectos:
Título relacionado com o conteúdo do trabalho;
Delimitação do tema, formulação do problema, hipóteses e/ou
suposições e objetivos claramente definidos;
Termos importantes definidos;
Revisão da literatura organizada e atualizada;
Metodologia utilizada para resolver o problema adequadamente e
corretamente aplicado;
Considerações finais estabelecida de forma clara e coerente com a
apresentação dos dados;
Relato descrito com clareza;
Referências.
A apresentação oral deverá considerar clareza e consistência na
exposição e respostas corretas e convenientes às argüições da Banca Examinadora.
O presidente da Banca Examinadora preencherá ATA DE APRESENTAÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC, indicando o resultado, que será
expresso das seguintes formas:
Aprovado: será considerado aprovado o Trabalho de Conclusão de
Curso que não apresente incorreções de conteúdo e/ou formatação técnico;
Aceito com ressalvas: será considerado aceito com ressalvas o trabalho
que apresentar incorreções de conteúdo e/ou formatação técnica, passíveis de
ajustes no prazo máximo de dez dias corridos, a partir da data da apresentação;
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
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Reprovado: será considerado reprovado o trabalho que apresentar
graves incorreções de conteúdo não passíveis de correção no prazo estabelecido
e/ou inconsistência na apresentação oral.
No caso de aceitação com ressalvas, o aluno ou grupo deverá corrigir o
trabalho, de acordo com as determinações da Banca Examinadora, descritas em
formulário próprio, sendo que as alterações serão submetidas à aprovação do
orientador, sem que seja necessária nova apresentação.
Caso o aluno ou grupo não cumpra as revisões recomendadas nas
ressalvas e/ou no prazo estabelecido, o trabalho será considerado reprovado.
O processo de apresentação é público e realizado de forma oral, no
Centro Universitário Lusíada, segundo calendário definido pelo professor da
disciplina e afixado nos murais da instituição. O término deverá ocorrer até os
exames finais, ou pode ocorrer através de parecer circunstanciado emitido por todos
os membros da Banca Examinadora, e encaminhado ao professor da disciplina TCC;
A versão final do relatório da pesquisa é encaminhada ao professor da
disciplina TCC, em duas vias, e em CD-ROM de acordo com os padrões deste
regulamento e formatação gráfica estabelecida no manual de NORMAS E REGRAS
DE PADRONIZAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS,
DISSERTAÇÕES, TESES E TRABALHOS ACADÊMICOS – SIMILARES
(TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC, TRABALHO DE GRADUAÇÃO
INTERDISCIPLINAR – TGI E OUTROS) – VERSÃO 8.0 / 2006, para posterior
encaminhamento à biblioteca e divulgação no site do UNILUS.
O TCC no curso de Pedagogia é realizado no último período letivo,
entretanto, sua elaboração ocorre a partir do 3°ano na disciplina metodologia e
Prática de Pesquisa em Educação II, onde o tema escolhido deverá ser pertinente
aos núcleos curriculares relacionados, a saber: núcleo de estudos básicos, núcleo
de aprofundamento e diversificação de estudos, voltado para as áreas de atuação
profissional e o núcleo de estudos integradores. Antes da realização da pesquisa ou
trabalho proposto é preciso que se faça um projeto que deve ser breve e bastante
objetivo. Segue-se a seguinte estrutura: tema, objetivos, justificativa, breve sumário
preleminar, bibliografia preliminar e cronograma de atividades. A partir desse estágio
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começa o trabalho de pesquisa sobre o tema. Essas atividades são cobradas
bimestralmente dos alunos.
No 4° ano, na disciplina Metodologia da Pesquisa ocorre à orientação da
estrutura do trabalho informatizado, onde são elucidados: elementos prétextuais,
elementos textuais e os elementos póstextuais. A disciplina TCC trabalha a
orientação temática e com possíveis correções na estrutura do texto.
É disponibilizado o Núcleo de Estudos Acadêmicos (NEA)para os alunos
que necessitem de orientação na confecção de gráficos, tabelas etc voltadas para a
elaboração do seu trabalho de conclusão de curso.
É responsabilidade do professor orientador, estipular o prazo de entrega
dos trabalhos, inicialmente em três vias, capa espiral e as distribuir para os demais
professores coorientadores, embora, o professor orientador seja o responsável direto
pela aprovação do aluno. Uma vez aprovado, o aluno deverá encadernar com capa
dura seu TCC em duas vias e uma em CD. No dia da apresentação oral dever
entregar uma copia para o professor que deverá arquivá-la na biblioteca. O professor
é responsável pela elaboração da ata final
O TCC deve se orientar pelas normas técnicas da ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
Os trabalhos honrados com mérito poderão ser publicados pela
Instituição, em sua revista UNILUS, ensino e pesquisa, desde que, autorizados pelo
autor (aluno) e pelo professor orientador. Podem também ser apresentados em
eventos, congressos e simpósios desde que oportunizados.
9.2. RELEVÂNCIA DO TRABALHO DE CURSO
A integração professor / aluno é fundamental na elaboração do Trabalho
de Conclusão de Curso de Pedagogia na medida em que os atores percebem tratar-
se de uma atividade interdisciplinar não só de formação acadêmica mais também
profissional.
Assim sendo, é responsabilidade dos professores envolvidos em tal
atividade fazer com que o aluno seja sujeito de sua aprendizagem, ciente do que irá
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realizar, ou seja, aprender a planejar, a trabalhar com hipóteses e encontrar
soluções. Significa que a partir de um TCC bem elaborado, o aluno encontra-se apto
a segui estudos no curso de pós-graduação e até mesmo, desenvolver-se na área
da pesquisa.
Dessa maneira, entende-se que a finalização desse trabalho significa a
culminância do trabalho desenvolvido por todo o corpo docente e não de uma única
disciplina ao longo do processo de formação não só acadêmico mais também
profissional dos concluintes do curso.
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares permitem o aproveitamento dos
conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasses e compõem o
currículo de todos os cursos oferecidos pelo UNILUS, de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais.
O Regulamento de Atividades Complementares do UNILUS as define
como sendo a introdução de inovações tecnológicas, pedagógicas e metodológicas
na operacionalização dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação,
ampliando as possibilidades da interação acadêmica, flexibilização curricular,
criação, produção e compartilhamento do conhecimento.
São consideradas atividades que podem ser validadas como Atividades
Complementares: iniciação científica, monitoria, extensão, estágio extracurricular,
eventos científicos ou culturais, disciplinas pertencentes a outros cursos superiores e
estudos desenvolvidos em organizações empresariais.
As diretrizes da política para as Atividades Complementares, contidas no
PPI são as seguintes:
Constituir-se como atividades extracurriculares;
Possibilitar a flexibilização do currículo dos cursos;
Propiciar aprofundamento temático e interdisciplinar de acordo com a
concepção dos cursos;
Enriquecer o processo formativo do aluno;
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Possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e
competências do aluno, adquiridas também fora do ambiente escolar, nas relações
com o mundo, trabalho, com ações de extensão e pesquisa junto à comunidade.
A disciplina Atividades Complementares têm a obrigatoriedade ditada nas
Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, Licenciatura e pela Lei 9.394/96,
que estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3° ressalta a
“valorização da experiência extraclasse”. São práticas acadêmicas, que devem
possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.
As atividades complementares são ferramentas de enriquecimento no
perfil do aluno, visando seu crescimento intelectual, especialmente, nas relações
com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa e nas ações de extensão junto à
comunidade. Abrange a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
interdisciplinares, de permanente contextualização e atualização. Depende
exclusivamente de iniciativa e da dinamicidade de cada aluno, que deve buscar as
atividades que mais lhe interessam para delas participar.
Estas atividades práticas devem ser realizadas fora da matriz curricular
acadêmica com carga horária de 100 horas e tem a finalidade de reforçar e
complementar as atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de Pedagogia.
10.1. ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para os registros acadêmicos e acompanhamento das atividades
complementares, o estudante deve apresentar, aos coordenadores o documento
original ou cópia autenticada, no qual seja discriminado o conteúdo dos estudos, a
duração, o período e a organização ou professor responsável. Só poderão ser
computadas atividades realizadas durante o ano.
Análise de casos especiais, como alunos que trabalham no período da
manhã e tarde deverão ser solicitados por escrito, documentados e encaminhados
para a Coordenação do Curso.
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As atividades Complementares podem ocorrer através de estudos
desenvolvidos em organizações empresariais ou em organismos públicos, correlatos
aos conteúdos de disciplinas e atividades profissionais do curso, com orientação
docente, apresentados na Instituição (extraclasse). São considerados também,
trabalhos desenvolvidos em organizações não governamentais, de assistência social
cooperativas e similares, de trabalho comunitário e de relevância social.
No curso de Peadagogia as Atividades Complementares permitem o
aproveitamento dos conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades de
monitoria, iniciação científica, extensão, participação em eventos científicos ou
culturais. Assim, em programas ou cursos oferecidos por instituições educacionais
ou aquelas que veham a complementar a integração curricular. Devido as suas
especificidades, o curso possui um manual de atividades complementares,
respeitando o regulamento institucional e definindo algumas atividades relacionadas
ao curso de pedagogia. São distribuídas aos alunos no início do ano letivo. É
incentivada a participação em eventos internos como Semana Cultural do Curso,
Feira de Saúde e Educação itinerante, Amostra de trabalhos acadêmicos, palestras,
oficinas e seminários promovidos pelo curso. Os alunos são orientados e
incentivados a participação em congressos, simpósios e outros, assim como
participações em atividades de âmbito cultural, roteiros históricos, teatro infantil,
filmes relacionados à questão educacional, feiras de livros etc. Também, como em
projetos filantrópicos desenvolvidos em creches e orfanatos, projetos desenvolvidos
em asilos.
A supervisão dessas atividades é responsabilidade do coordenador do
curso. Os alunos devem de acordo com as circunstâncias apresentar comprovante
de participação, e relatório descrevendo as atividades e sua relevância para o curso.
10.2. RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Através das Atividades Complementares os alunos valorizam a busca de
conhecimentos em áreas afins à profissionalização, reconhecem comportamentos de
autonomia e criatividade e desenvolvem atitudes de caráter social, fundamentais na
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formação do cidadão crítico, consciente e participativo, que apresentam extrema
relevância na formação de competências e habilidades profissionais.
O UNILUS promove anualmente atividades técnico-científicas como
eventos (jornadas, seminários, simpósios, palestras, encontros etc.); os alunos
podem participar em projetos de pesquisa, ensino e extensão com orientação de um
docente do curso; em atividades de monitoria; em estágios extracurriculares no
UNILUS ou em outras instituições conveniadas. Alem disso destaca-se a importância
também de atividades de caráter social: doação de sangue, doação de gêneros
alimentícios ou outros gêneros a instituições filantrópicas; trabalho voluntário em
instituições diversas (orfanatos, asilos, albergues, creches etc.); comissão
organizadora de eventos sociais do município e/ou de entidades diversas; dentre
outras que poderão ser consideradas atividades complementares conforme analise
pelo coordenador do curso.
O programa de atividades complementares do curso de Pedagogia tem
por objetivo propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e
indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade
escola/mercado de trabalho.
As Atividades Complementares, como componentes curriculares
enriquecedores, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente contextualização e
atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as
relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente
integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
11. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA)
A iniciação científica é um instrumento que permite colocar o aluno em
contato com a atividade científica e engajá-lo desde cedo na pesquisa e atuar como
diferencial na formação acadêmica.
As principais atividades de pesquisa e iniciação científica são
desenvolvidas por meio dos cursos de graduação e dos programas de pós-
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graduação, as quais se organizam também em grupos temáticos, que reúnem
professores pesquisadores, alunos e técnicos, segundo regulamento institucional.
Visando permitir um maior aprofundamento do aluno nas atividades de
pesquisa e produção de conhecimento, os cursos estão desenvolvendo núcleos
específicos de pesquisa que engajam professores com o perfil para a pesquisa e
aos quais os alunos têm sido efetivamente incorporados. Cada um desses núcleos
também conta com uma publicação anual indexada voltada para a publicação de
trabalhos de alunos e professores do UNILUS e de pesquisadores de outras
instituições, frutos das parcerias institucionais que vêem sendo desenvolvidas. Essa
participação dos alunos junto às atividades de pesquisa dos professores tem sido
estimulada através da concessão de bolsas de estudo fornecidas pelo próprio
UNILUS.
O curso de Pedagogia vem trabalhando junto aos seus alunos no
incentivo à iniciação científica, infelizmente por ser um curso noturno e atualmente
com poucos alunos participa apenas do Núcleo de Estudos Acadêmicos(NEA) onde
professores orientam os alunos em seus trabalhos acadêmicos. Para suprir essas
deficiências, o corpo docente desenvolve projetos de integração interdisciplinar
utilizando seminários, estudo do meio, orientando projetos relacionados às áreas da
Educação Infantil, anos iniciais do Ensino Fundamental, aplicados em escolas da
rede pública e particular. Promove a Semana Cultural do curso de Pedagogia,
semana de debates sobre temas da realidade educacional, incentiva os alunos a
participação na Amostra de Trabalhos Acadêmicos do UNILUS em congressos,
cursos de extensão, projetos com trabalhos comunitários.
O UNILUS também pretende subsidiar o estudante com oportunidades de
integração da graduação com a pós-graduação, para tornar seu aprendizado um
criterioso processo de construção de conhecimento, o que só poderá ocorrer se ele
conseguir aprender apoiando-se constantemente numa atividade de pesquisa e
adotando uma postura investigativa.
Com o intuito de dar visibilidade à produção científica dos alunos e
estimular a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, a IES realiza
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99
anualmente um encontro de iniciação científica, premiando os melhores trabalhos e
editando os anais em mídia digital.
No cumprimento de sua missão institucional, a coordenação de Pós-
graduação, Pesquisa e Extensão estipulou como metas e políticas iniciação
científica:
Fortalecer seu Núcleo de Estudos Acadêmicos (NEA) com a finalidade
de centralizar, programar, apoiar e incentivar a realização de pesquisas e projetos de
iniciação científica nas suas diversas áreas, dotando de instrumentos essenciais aos
seus diversos núcleos de estudos, atividades, divulgação e publicação, para o
crescimento da pesquisa;
Estudar mecanismos relativos à captação de recursos financeiros para
suporte dos projetos de pesquisa e iniciação científica;
Dar continuidade ao Fundo de Pesquisa com a finalidade de estimular e
manter as atividades docentes de pesquisa e de iniciação científica para discentes,
projeto implantado;
Incluir no Plano de Carreira Docente incentivo financeiro e de
progressão funcional para estimular a formação de pesquisadores para a Instituição;
Continuar estimulando a participação de professores e alunos em
eventos nacionais e internacionais, divulgando trabalhos de produção científica e
acadêmica;
Propiciar ajuda de custo para que os alunos ingressem no Programa de
Iniciação Científica;
Atuar no sentido de assegurar a publicação de revistas e divulgação de
artigos, obras e material com produção científica, produzidos no âmbito da
Instituição.
Instituir sistemática de acompanhamento e avaliação permanente de
pesquisa/iniciação científica desenvolvida no UNILUS;
Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais que serão
estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e nacional;
Aumentar a capacidade de acesso às redes de comunicação e sistemas
de informação, o acervo da biblioteca, notadamente os periódicos.
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Estimular as relações interinstitucuionais e a formação de redes de
pesquisa.
A Instituição fomenta a pesquisa como um todo e em particular a Iniciação
Científica, inclusive pelo fornecimento de bolsas para o desenvolvimento de Projetos
de Iniciação Científica (PIC’s), criado com normas próprias homologadas pela
Reitoria, pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) e pelo Conselho de
Administração Superior (CAS).
Para estimular o aluno à iniciação científica, o UNILUS dispõe de um
programa de Iniciação Científica com regulamento próprio. O projeto também deverá
ser aprovado pela Comissão de Pesquisa e, caso o aluno tenha um bom
desempenho acadêmico, durante o desenvolvimento do projeto receberá uma bolsa.
O Centro Universitário Lusíada possui Núcleos Acadêmicos de Estudos e
Pesquisas. Os professores de Tempo Integral são responsáveis pela condução das
atividades que estão disponíveis para todos os alunos do UNILUS.
A iniciação científica destina-se a alunos da graduação para
desenvolvimento de pesquisa em nível de Iniciação Científica (IC). É obrigatório ter
concluído um número suficiente de disciplinas relevantes para o desenvolvimento do
projeto de pesquisa, portanto somente estará qualificado para pleitear a bolsa, o
aluno do curso de Pedagogia que já completou o segundo ano com aproveitamento
acadêmico exemplar. Nessa perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como
instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa
e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova visão
científica do aluno.
O aluno interessado em desenvolver um Projeto de Iniciação Científica
(PIC), se inscreve em um dos Núcleos Acadêmicos de Estudos e Pesquisas, sob a
responsabilidade de um docente em tempo integral, colocado à disposição do
alunado, com o objetivo de despertar o interesse pela pesquisa.
Estão disponibilizados recursos instalados do Núcleo de Estudos
Acadêmicos ”Dr. Nelson Teixeira”(NEP), para o auxílio e desenvolvimentos dos
trabalhos de pesquisa e extensão. Os relatórios parciais e finais dos trabalhos
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desenvolvidos são encaminhados à Secretaria do Núcleo, e posteriormente
encaminhados à Comissão de Pesquisa para a análise de mérito.
Um bom desempenho acadêmico do candidato, evidenciado pelo histórico
escolar, e sua regularidade financeira são condições essenciais para concessão da
bolsa.
A bolsa deve ser proposta pelo orientador somente depois que estiver
convicto de que o aluno tem real interesse pelo projeto de pesquisa e tempo
disponível para executá-lo, sem prejuízo para suas atividades escolares. A bolsa
será integralizada em 12 meses, por parcelas mensais.
A bolsa pressupõe dedicação exclusiva ao projeto (mínimo de 12 horas
semanais). O bolsista deve dedicar-se ao desenvolvimento do projeto de pesquisa
em ritmo compatível com as atividades exigidas pelo curso, durante o ano letivo, e
de forma intensificada durante as férias letivas.
O bolsista não poderá se afastar da instituição em que desenvolve seu
projeto de pesquisa, exceto para a realização de pesquisa de campo ou estágio de
pesquisa, por período limitado, com autorização expressa da instituição, após
solicitação justificada, endossada pelo orientador.
O bolsista deverá consultar a instituição antes de aceitar qualquer apoio
financeiro de qualquer outra fonte de financiamento, pública ou privada, para o
desenvolvimento do projeto de pesquisa a que concerne a bolsa concedida.
Fazer referência ao apoio da instituição nas teses, dissertações, artigos,
livros, resumos de trabalhos apresentados em reuniões e qualquer outra publicação
ou forma de divulgação de atividades que resultem, total ou parcialmente, de
auxílios ou bolsas da instituição.
A formatação do projeto de pesquisa deve utilizar as normas para
confecção de trabalhos científicos adotadas pela Coordenadoria de Pós-Graduação,
Pesquisa e Extensão do UNILUS.
Após análise da Comissão de Pesquisa, os trabalhos aprovados com
mérito, serão publicados na revista UNILUS – Pesquisa e Ensino.
11.1. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO
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O Regulamento Institucional de Extensão Universitária do Centro
Universitário Lusíada entende que as atividades de extensão compreendem
iniciativas de educação continuada, prestação de serviços, ação social e comunitária
e fortalecimento da profissionalização, proporcionando o desenvolvimento integral
da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho. A extensão constitui-se em duas vertentes de Projetos: Educação
Permanente e Atividade Comunitária. Através das mesmas serão desenvolvidas
ações que contemplem as várias áreas de conhecimento, visando à socialização do
conhecimento científico.
As políticas de extensão do Centro Universitário Lusíada fundamentam-se
numa concepção de ensino superior comprometido pela indissociabilidade com o
ensino e a pesquisa. Na sua interface com o ensino, a extensão contribui para o
desenvolvimento da formação de um profissional generalista com visão crítica e
criativa visando sua inserção na comunidade.
A LDB, no inciso VI do Art. 43, estabelece como um dos objetivos do
ensino superior “estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade”. Dessa forma, a extensão
poderá também ser entendida enquanto serviços que a IES presta à sociedade,
gerando alternativas de ação que atendam às reais expectativas e problemáticas da
população. Desta maneira, considerada um espaço fértil para o exercício e
conquista da emancipação crítica tanto da comunidade acadêmica quanto da
sociedade.
As diretrizes que norteiam a política de extensão do UNILUS, conforme
descrito no PPI são:
Desenvolver a extensão em todos os cursos, como um dos instrumentos
de formação profissional, por constituir-se em eixo de articulação entre o
ensino e a iniciação científica;
Compreender os projetos de extensão como um conjunto de atividades de
caráter educativo, cultural ou científico, desenvolvido a partir das
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coordenações de cada curso, por meio de ações sistematizadas,
deliberadas pelo CAS;
Desenvolver eventos (cursos, fóruns, congressos, seminários, viagens,
semanas acadêmicas, simpósios e outros) entendidos como atividades de
caráter técnico, científico ou cultural, objetivando o acesso da comunidade
às diversas áreas do conhecimento humano;
Priorizar projetos de relevância social que venham ao encontro das reais
necessidades da sociedade, sobremodo das comunidades situadas
próximas às instalações do UNILUS, de forma a que seja possível uma
intervenção mais eficaz, bem como a mensuração dos resultados
alcançados;
Priorizar projetos de natureza interdisciplinar que permitam a
contextualização das ações numa perspectiva global, buscando a
transformação social;
Estabelecer parcerias com entidades e instituições da sociedade civil
organizada e órgãos governamentais para a elaboração e execução de
atividades de extensão;
Articular o ensino e a iniciação científica com as demandas sociais,
referentes às áreas da educação, da gestão, da comunicação, do direito e
das tecnologias da informação, buscando o comprometimento da
comunidade acadêmica com os interesses e necessidades da sociedade;
Estabelecer um fluxo bidirecional entre o conhecimento acadêmico e o
popular, buscando a produção de conhecimentos resultantes do confronto
com a realidade e a democratização do conhecimento acadêmico;
Promover atividades de apoio e estímulo à organização, participação e
desenvolvimento das comunidades, embasadas em princípios de auto-
sustentabilidade e do empreendedorismo.
Buscar nas atividades de extensão subsídios para a reavaliação dos
conteúdos programáticos das disciplinas e cursos.
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As atividades de extensão são desenvolvidas através da interação dos
cursos com o apoio dos coordenadores, professores, acadêmicos e a parceira com
empresas, instituições públicas e instituições não governamentais.
As atividades de extensão devem estar voltadas para toda a comunidade,
podendo ser estabelecidos requisitos de acordo com a especificidade da atividade.
Inserem-se nas seguintes áreas: Saúde, Humanas, Educação e Tecnologia,
alocando-se em um dos programas e subprogramas definidos pelo Centro
Universitário Lusíada, sendo que quando isso não ocorrer, caberá a Coordenadoria
de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão a avaliação da proposta e, se conveniente,
formular e encaminhar proposta de criação de novo programa.
Desta maneira, a extensão é um processo educactivo, cultural e científico
que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a ligação
entre os alunos do curso de Pedagogia e a sociedade.
O curso de Pedagogia atua na formação de professores através da
política de extensão institucional com o objetivo de melhorar o ensino e a
aprendizagem e propiciar ao aluno uma visão geral do processo educacional.
A política de extensão articula-se a graduação desenvolvendo temas
específicos, priorizando determinadas áreas ou demandas profissionais, de forma a
oportunizar o desenvolvimento da competência pedagógica, o acesso a novos
conhecimentos possíveis de serem refletidos e incorporados a práticas educativas,
que ocorrem em diferentes espaços educativos, escolares e não escolares.
A política de extensão desenvolve-se através da realização de encontros,
seminários, cursos, oficinas, mostras científicas, eventos culturais e comunitários
como a Feira de Saúde e Educação, semana cultural, palestras, roteiros culturais e
semana de debates sobre educação. Também organização de cursos relacionados
a conhecimentos produzidos na instituição, através de pesquisa ou através de
saberes e competência de seus docentes ou convidados. Os eventos são
organizados pelo coordenador do curso, juntamente com o núcleo docente
estruturante e demais professores. Os temas são escolhidos a partir de sugestões
dos professores e alunos e das necessidades de ampliação das discussões de
assuntos relacionados às disciplinas do curso e aos estudos desenvolvidos.
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12. INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO MUNICIPAL, ESTADUAL E DO DISTRITO FEDERAL
O curso de Pedagogia do UNILUS possui convênios com as prefeituras
da Baixada Santista, principalmente, de Santos e São Vicente, Praia Grande e
Cubatão onde os alunos preechem o termo de compromisso tomando ciência do
cumprimento de todas as orientações dessas prefeituras no decorrer do estágio.
Recebem a ficha de encaminhamento para a unidade escolar, na modalidade de
ensino solicitada onde será realizado o estágio. É solicitado um projeto das
atividades que serão realizadas semestralmente no estágio.
As demais prefeituras da Baixada Santista, onde o número de alunos é
sempre menor, é requesitada uma declaração de matrícula do aluno, um ofício do
coordenador do curso requerendo campo de estágio em determinada modalidade de
ensino e o projeto com as atividades realizadas durante o estágio. Também temos
convênio com as Diretorias Estaduais de Ensino de Santos e São Vicente,
entretanto, a maioria de nossos alunos atuam na rede municipal.
O relacionamento entre o curso e as prefeituras municipais é bastante
produtivo, ocorre nas reuniões com a equipe responsável pela coordenação dos
estágios. Nessas reuniões são tratados temas relacionados às atividades como:
encaminhamento dos alunos e documentação necessária, convênios, projeto
pedagógico de atividades a serem aplicadas pelos alunos do curso. Os convites
para eventos educacionais, promovido pelas prefeituras, na maioria das vezes são
extensivos a todos os alunos do curso.
13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Buscando a compreensão do processo avaliativo no ensino, fomos
procurar conceitos que pudessem nortear o nosso entendimento. Para SORDI
(1995), a prática de avaliação é um ato dinâmico onde o professor e o aluno assume
o seu papel, de modo coparticipativo, através do diálogo e da interação respeitosa,
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106
comprometendo-se com a construção do conhecimento e a formação de um
profissional competente. É um ato essencialmente político, expressando concepções
de Homem-Mundo-Educação.
Os processos avaliativos na educação superior têm requerido mais do
que acúmulo de informações, pois exige desafiadoramente raciocínio lógico, de
decisão, solução de problemas, exige flexibilidade, análises, relações, seleções
(SCHÖN, 1997 ).
A avaliação já não é mais apenas um instrumento para atribuir nota a um
estudante numerado no diário de classe. Ela preocupa-se com um aluno que possui
nome, características próprias de velocidade de aprendizado, habilidades e
competências únicas, interagindo com um professor motivado a observar as etapas
desta dinâmica e que também é avaliado no processo educacional (ROMANOWSKI,
2006).
Desta forma, a proposta pedagógica pauta-se na avaliação por práticas
inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva epistemológica, onde as
habilidades de intervenção no conhecimento serão mais valorizadas do que a
capacidade de armazená-lo. Os procedimentos avaliativos incluem atividades em
que o conhecimento acumulado é posto à disposição dos alunos, não para que
estes o memorizem, mas para que demonstrem capacidade de com ele interagir.
Fazem parte deste rol pequenas investigações, observação e análise da realidade,
interpretação de dados disponíveis, resolução de casos clínicos entre outros.
Para a definição deste sistema de avaliação foram considerados:
A aquisição de um corpo integrado de conhecimentos;
A aplicação de habilidades para resolver problemas sendo a base da
aquisição de competência;
O desenvolvimento do raciocínio crítico;
O desempenho das habilidades psicomotoras e atitudinais.
Os critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem do Centro
Universitário Lusíada estão descritos no regimento interno e são amplamente
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divulgados pela instituição, através do Calendário Escolar que prevê os períodos de
provas oficiais, das substitutivas e dos exames.
Os horários de provas são elaborados pela Secretaria junto à
Coordenação do Curso e Vice-Reitoria e são programadas para os dias e horários
normais de aulas.
O sistema de avaliação previsto para os cursos anuais, compreendendo 4
provas oficiais, entretanto fica a critério de cada professor realizar outras avaliações.
A cada bimestre será obtida uma nota com equivalência de 0 a 10 (zero a dez)
pontos. Os exames finais serão realizados após o encerramento das aulas do
período letivo e dentro do ano letivo, com datas marcadas no calendário escolar.
Dessa avaliação será retirada uma nota com equivalência de 0 a 10 (zero a dez)
pontos. A verificação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento. As notas são graduadas de zero a dez, permitindo o
meio ponto e a média final será expressa até a primeira casa decimal.
O aluno somente terá direito a submeter-se a exame final na disciplina em
que tenha alcançado o quociente mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
freqüência às aulas dadas e que haja obtido, como média aritmética final, nota igual
ou superior a 5,0 (cinco pontos). Considera-se aprovado na disciplina o aluno que
obtiver, entre a média aritmética das avaliações parciais e a nota do exame final de
primeira ou de segunda época, média aritmética final igual ou superior a 5,0 (cinco).
O aluno que cumprir a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento), das aulas dadas, fica dispensado da realização do exame final da disciplina
ao obter média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) pontos.
É considerado reprovado na disciplina o aluno cuja freqüência a todas as
atividades escolares seja inferior a 75% (setenta e cinco por cento).
Além do sistema de avaliação de freqüência e aproveitamento obrigatório
e definidos pelo Regimento Geral do UNILUS, também são utilizados outros critérios
para poder avaliar o aluno do curso de Pedagogia de forma ampla, englobando seus
conhecimentos teóricos e práticos, sua capacidade critica e reflexiva, além de seu
interesse pelas disciplinas. Os critérios de avaliação complementares são: provas
práticas, seminários, pesquisas, estudos dirigidos, discussões de textos, releitura de
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filmes, confecção de portfólios e outros, os quais são aplicados de acordo com o
delineamento de cada disciplina, descrito anualmente no plano de ensino.
14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
14.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação no UNILUS foi concebida para atender a Lei n. 10.861,
de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, contemplando, portanto, a análise global e integrada das
dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e
responsabilidades sociais da Instituição e de seus cursos.
O UNILUS pensou o seu processo de autoavaliação, de forma que possa
ser contínuo, sistemático, crítico, criativo e compartilhado, fornecendo indicadores
para um permanente diagnóstico da instituição. Um processo desta natureza,
portanto, pressupõe o estímulo à criação de uma cultura avaliativa, que contribua
para o repensar constante e reflexivo dos objetivos da instituição, com a
identificação de pontos fortes e pontos fracos, para fortalecer e consolidar aqueles e
corrigir estes.
Este processo está integrado aos demais processos formativos e em
permanente reconstrução coletiva, a partir de projetos de transformação qualitativa,
oriundos das reflexões geradas pela interpretação dos resultados do processo de
autoavaliação institucional.
O processo de autoavaliação envolve todos os serviços prestados pelo
UNILUS nas atividades-fim (ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e pós-
graduação) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo).Desta
maneira contando com a participação de todos os setores, desde a direção geral e
seus integrantes até os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.
O processo de autoavaliação está alicerçado nos seguintes princípios:
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Exame apurado da realidade, a partir de parâmetros de julgamento
derivados dos objetivos que orientam a constituição, desenvolvimento ou
produto das ações desta mesma realidade. Supõe, igualmente,
racionalidade dos meios e utilização de aferições quantitativas e
qualitativas;
Ação contínua e sistemática, visando o aperfeiçoamento, reflexão
constante e redefinição dos objetivos e das prioridades do UNILUS, não
estando vinculada a qualquer procedimento punitivo ou de premiação.
Assim, prestando-se para auxiliar na formulação de políticas de
aperfeiçoamento institucional, potencializando e desenvolvendo as
pessoas do UNILUS e, consequentemente, a própria instituição;
Alternativa capaz de gerir e suscitar novos debates no meio acadêmico,
uma vez que pode colaborar com a transformação da cultura
organizacional, rever comportamentos docentes e discentes, reestruturar
práticas administrativas e possibilitar a reabilitação do diálogo como
prática de conhecimento;
Sistema que investigue os meios acadêmicos e administrativos,
identificando e analisando os pontos de entrave, para que seja possível
que o UNILUS cumpra efetivamente seu papel de agência produtora e
disseminadora do conhecimento;
Instrumento imprescindível para a transformação do UNILUS e ainda para
a melhoria da qualidade do ensino ministrado e dos serviços prestados à
comunidade na qual está inserido;
Processo de autocrítica que evidencia a busca contínua pela qualidade,
pelo aperfeiçoamento constante do planejamento e da gestão
universitária, procurando manter em harmonia as demandas e os desafios
da ciência e da sociedade;
Busca da conscientização e aceitação da necessidade de avaliação, por
todos os segmentos envolvidos;
Busca do reconhecimento da legitimidade e pertinência dos pressupostos
norteados e dos critérios a serem adotados;
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Busca do envolvimento direto dos segmentos da comunidade acadêmica
na sua execução de medidas para melhoria do desempenho institucional;
Realização de ampla divulgação entre os membros da comunidade
acadêmica (estudantes, docentes, funcionários, gestores educacionais e
auxiliares de serviços gerais), dos objetivos do processo e de sua
importância para o crescimento do UNILUS e da qualidade dos serviços
prestados;
Incentivo a um processo criativo de autocrítica do UNILUS, como evidência
da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação
acadêmica e para prestar contas à sociedade da consonância desta ação
com as demandas científicas e sociais da atualidade;
Competência para conhecer, numa atitude diagnóstica, como se realizam e
se inter-relacionam, no UNILUS, as tarefas acadêmicas em suas
dimensões de ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e gestão;
Estabelecimento de compromissos com a sociedade, explicando as
diretrizes de um projeto pedagógico e os fundamentos de um programa
sistemático e participativo de avaliação, que permita o constante
reordenamento, consolidação e reformulação das ações do UNILUS,
mediante diferentes formas de divulgação dos resultados da avaliação e
das ações dela decorrentes;
Motivação para repensar objetivos, modos de atuação e resultados na
perspectiva de uma instituição mais consentânea com o momento
histórico em que se insere, capaz de responder às modificações
estruturais da sociedade;
Estudo e proposição de mudanças das atividades acadêmicas do ensino,
da pesquisa/iniciação científica, da extensão e da gestão, contribuindo para a
formulação de projetos pedagógicos e institucionais socialmente legitimados e
relevantes.
Com o início do processo da avaliação periódica dos cursos de
graduação, exigido pela Secretaria de Educação Superior (SESu), de acordo com o
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disposto na Lei n. 9131, de 24 de novembro de 1995, Decreto n. 2026, de 10 de
outubro de 1996, e Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996, de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, deu-se o início do processo de avaliação dos cursos do
UNILUS com os cursos submetidos ao Exame Nacional de Cursos (Provão).
No ano de 2004, em cumprimento ao artigo 11 da lei nº 10.861 e portaria
Ministerial nº 2.051 foi criado à primeira CPA do UNILUS, conforme regimento da
Comissão Própria de Avaliação, e conforme Portaria n. 001/04-REITOR de 09 de
março de 2004. A comissão propôs três (3) novos modelos de questionário, com
objetivo de responder aos questionamentos no âmbito da avaliação do corpo
discente por parte dos docentes, processo de avaliação contínua dos cursos,
avaliação dos órgãos de apoio do UNILUS feita pelos discentes e docentes, capítulo
IV do regimento da CPA. Os dados são apresentados aos componentes da CPA,
representantes do corpo docente, corpo discente, técnico-administrativo e
represente da sociedade civil organizada.
Este é o modelo usado até 2009. No final de 2009, a própria CPA propôs
modificação no sistema de avaliação, com maior representatividade dos seus
membros, tendo atualmente três (3) representantes de cada segmento. Quanto à
divulgação das análises, os resultados estão à disposição para consulta do corpo
docente e discente, no sistema de bibliotecas. Com a reformulação da CPA, se
implementou a divulgação por meio do portal do aluno.
As atribuições da Comissão Própria de Avaliação – CPA são: promover a
coleta, organização, processamento de informações, elaboração de relatórios das
atividades referentes à avaliação de cursos, programas, projetos e setores,
considerando as diferentes dimensões institucionais. A avaliação contempla as
percepções dos segmentos docentes, discente, técnico - administrativo e sociedade,
envolvidos com a prática institucional e com representantes da sociedade.
A Instituição instalou o Processo de Avaliação Institucional Permanente
(avaliação interna), conduzido pela Comissão de Competência. Para realização do
processo foi proposto o preenchimento anônimo de questionários onde eram
instados a qualificar em cinco (5) níveis, de péssimo a excelente, desde o
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112
desempenho docente até o comportamento discente, passando pelas condições de
infraestrutura.
Para o mensuramento das atividades propostas, são utilizados
instrumentos que proporcionam informações das diversas representações e
instâncias institucionais.
É utilizada uma abordagem qualitativa, que se caracteriza pelo
levantamento de dados obtidos em reuniões em pequenos grupos, com foco
específico na investigação, por meio de discussões. Estes dados são levantados nas
atas de reuniões de colegiado, com a participação do coordenador de curso, corpo
docente e representante discente e nas reuniões com os discentes. Utiliza-se,
também, a técnica de abordagem quantitativa, mediante questionários aplicados ao
corpo docente e corpo discente, avaliando os diversos segmentos que compõem o
cenário acadêmico.
Estes questionários são aplicados uma vez por ano, por amostragem para
o corpo discente, e ao corpo docente na sua integralidade. O processo de
autoavaliação tem como objetivo gerar o autoconhecimento e a reflexão, visando ao
aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão
administrativa.
A partir da avaliação realizada pela CPA, observaram-se ainda alguns
itens de fragilidade, principalmente no que se refere à composição da própria CPA.
Para isso foi feita uma reestruturação desta comissão, por meio de portaria nomeada
pelo Magnífico Reitor e instalada o setor de Ouvidoria.
Como forma de complementar de avaliação, utilizamos dados
secundários, resultantes das informações obtidas da própria Instituição e das
reuniões entre os membros das subcomissões, professores e acadêmicos. Os dados
secundários a serem considerados na análise dizem respeito aos indicadores
quantitativos.
A abordagem quantitativa é realizada por meio de questionários aplicados
ao corpo docente, corpo discente e administrativo, avaliando os diversos segmentos
que compõem o cenário acadêmico. Com os dados obtidos na avaliação
institucional, conforme relatório de avaliação de 2012 pode-se observar que este
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
113
instrumento de avaliação tem sido efetivo e aponta dados importantes para o
processo de reestruturação e amadurecimento no processo educacional. O mesmo
foi observado nas duas (2) avaliações realizadas anteriormente.
A CPA é composta por representantes do corpo docente, corpo discente,
técnico-administrativo e represente da sociedade civil organizada, sendo este
modelo utilizado até 2009.
No final de 2009, a própria CPA propôs modificação no sistema de
avaliação, com maior representatividade dos seus membros, tendo atualmente três
(3) representantes de cada segmento.
Quanto à divulgação das análises, os resultados estão à disposição para
consulta do corpo docente e discente, no sistema de bibliotecas. Com a
reformulação da CPA, programou-se a divulgação por meio do portal do aluno.
Nos últimos três (3) anos, em função de resultados da autoavaliação e da
avaliação externa dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Pedagogia e
Medicina, foram implantadas mudanças solicitadas pelas comissões, como:
avaliação de aprendizado nos estágios curriculares (todos os cursos), revisão dos
regulamentos dos estágios (todos os cursos) e aumentar o número de alunos na
iniciação científica com a criação de bolsas, operacionalizado em 2008 (todos os
cursos), aprovado por portaria do Reitor. Após os resultados das avaliações, foram
criados Núcleo Docente Estruturante NDE para todos os cursos.
O Sistema de Biblioteca está atualizado desde novembro de 2009, com
ampliação do espaço de estudos individual e em grupo, ampliação do acervo,
aumento da quantidade de computadores para consulta, bem como a realização da
reforma do Biotério. Foi criado o Núcleo Docente Estruturante (NDE) com o objetivo
de reestruturar seu Projeto Pedagógico. A partir de 2010, os acadêmicos do curso
de medicina terão atividades educacionais desenvolvidas no sistema SUS.
Periodicamente os alunos e docentes dos cursos vinculados ao UNILUS
são solicitados a participar do Processo de Avaliação Institucional Permanente
através de reuniões constantes com a Vice-Reitoria Acadêmica e Coordenação de
Cursos, discutindo sobre planejamento didático-pedagógico, carga horária cumprida,
postura dos professores entre outros. Outro tipo de avaliação é conduzido pela
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Comissão Interna de Avaliação para o preenchimento anônimo de questionários,
que são instados a qualificar em cinco níveis, de péssimo a excelente, desde o
desempenho docente até o comportamento discente, passando pelas condições de
infraestrutura.
Este método é fundamentado na estatística e, portanto, seus resultados
refletem valores médios e relativos de satisfação e expectativa em relação aos
aspectos funcionais administrativos, como secretaria, documentação, organização
das instalações incluindo aspectos de higiene e de conforto ambiental. Refletem
também, nas mesmas condições, os aspectos situacionais pedagógicos dos cursos
e das condições institucionais como um todo, a partir de dois pontos de vista
extremos, porém intrinsecamente ligados, dos principais agentes educacionais. A
Comissão Interna de Avaliação torna público o resultado na biblioteca e os
encaminham para a Coordenação dos Cursos para serem tomadas às devidas
providências.
O curso de Pedagogia submete-se ao processo de avaliação interna do
UNILUS. Esse processo ocorre em dois momentos: no primeiro, solicitação a alunos
e docentes na participação do processo de avaliação institucional através de
reuniões com a CPA, composta pela vice-reitoria acadêmica, o coordenador do
curso e representantes do NDE e discutem-se os planejamentos didáticos
pedagógicos, carga horária cumprida e postura dos professores, entre outros.
No segundo momento, a avaliação é conduzida pela Comissão
Permanente de Avaliação para o preenchimento anônimo de questionários. Trata-se
de um instrumento de coleta de dados que tem objetivo de analisar: o perfil dos
alunos do curso, avaliação do aluno pelos docentes e a avaliação das atividades
didáticas pedagógicas docentes pelo aluno, assim como, a avaliação dos órgãos de
apoio, da administração e da instituição, possibilitando novos direcionamentos nas
metas e ações a serem desenvolvidas.
A avaliação do curso de Pedagogia 2013 proporcionou um diagnóstico
que aponta algumas fragilidades, entre elas:
-incentivar a pesquisa através do programa de iniciação científica;
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-Incentivar a participação maior de professores em tempo parcial e
integral;
-necessidade de renovação do acervo bibliográfico;
-reforma do teto e pintura da brinquedoteca e reativação do projeto junto à
comunidade.
Desta maneira, diante das fragilidades, o curso de Pedagogia vem
desenvolvendo ações que visam à correção de rumos e consequentemente o
aprimoramento do processo educacional.
O projeto do curso é avaliado constantemente, com a participação da
comunidade acadêmica, para sua readequação e também para servir de
retroalimentação do processo, para fundamentar tomadas de decisões institucionais,
que permitam a melhoria da qualidade de ensino.
As alterações que vierem ocorrer neste projeto significam também a forma
de acompanhamento das tendências contemporâneas, permitindo assim, que o
curso possa colocar no mercado, profissionais com boa formação em nível de
graduação, como uma etapa inicial da formação continuada.
14.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO
A avaliação externa do curso ocorre através do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE), que contempla as provas de Desempenho
Geral e de Componentes Específicos, além do questionário sócio econômico. Esse
questionário é de fundamental imortância, permite o conhecimento e a análise do
papel sócio econômico e cultural dos estudantes ingressantes e concluintes, além da
percepção sobre o ambiente de ensino-aprendizagem, organização do curso, do
currículo e da atividadae docente.
A avaliação externa do Curso de Pedagogia ocorreu através do Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), realizado no dia 9 de novembro
de 2011. Neste processo de avaliação foram registrados os desempenhos dos
estudantes do curso A prova foi respondida por 12 ingressantes e 50 concluintes.
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De acordo com a avaliação ENADE-2011 o perfil do aluno do curso de
Pedagogia: 60% de cor branca, renda familiar de 3 a 10 salários mínimos, 60%
trabalha 40 horas semanais e os demais 20 horas, escolaridade dos pais de 5ª a 8ª
série, freqüentam a biblioteca razoavelmente. As avaliações relacionadas às
condições de recursos físicos e pedagógicos retratam: utiliza frequentemente o
computador, a maioria dos alunos considera adequado espaço físico pedagógico
das aulas práticas ao número de estudantes, assim como o material de consumo
utilizado nas aulas práticas e consideram bem atualizados e conservados os
equipamentos de laboratório utilizado pelo curso.
A organização do curso apresenta os seguintes resultados: o currículo do
curso é relativamente integrado já que as disciplinas se vinculam por blocos ou
áreas de conhecimentos afins; os procedimentos de ensino adotados com os
objetivos do curso foram considerados parcialmente adequados, assim como, a
orientação extraclasse. Os alunos consideram bom o domínio dos professores para
ministrar as disciplinas, o nível de exigência do curso foi considerado na medida
certa e a principal contribuição do curso foi à formação profissional.
Considerando as avaliações acima estamos tomando medidas para
melhorar a organização do curso, entre elas:
Maior integração curricular possibilitando a interdisciplinaridade
horizontal e vertical;
Possibilitar que atividades de ensino aprendizagem sejam coerentes
com os objetivos do curso;
Atualização do acervo bibliográfico e multimídia.
Conceito ENADE: 4
Conceito IDD: 4
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III. CORPO SOCIAL DO CURSO
1. CORPO DISCENTE
1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O corpo discente do UNILUS é constituído pelos alunos regularmente
matriculados em seus diversos cursos.
A admissão à educação superior do UNILUS está baseada em: mérito,
capacidade, esforços, perseverança e determinação, mostrados pelos jovens que
buscam o acesso à educação superior, adquiridos anteriormente no ensino médio,
bem como não permite qualquer discriminação com base em raça, sexo, idioma,
religião ou em considerações econômicas, culturais e sociais, nem tampouco em
incapacidade física.
O ingresso para os cursos de graduação é realizado mediante processo
seletivo. Embora este processo seja o principal mecanismo de ingresso no UNILUS
para os cursos de graduação, outras formas de acesso também estão previstas,
como transferências, matrículas de portadores de diploma de nível superior,
PROUNI, ENEM e Escola da Família.
Para cada período letivo, os cursos de graduação UNILUS exceto
Medicina, realizam o processo seletivo de forma unificada. O edital de cada
Processo Seletivo consta os períodos destinados às inscrições; e a realização das
provas, o número de vagas e o período do dia em que este será ministrado, a
documentação necessária, o programa das matérias exigidas, o critério de
classificação e de desempate e demais instruções complementares.
O acolhimento e acompanhamento dos discentes tornam-se
imprescindíveis, pois a capacidade do UNILUS para motivar os alunos a investirem
na aprendizagem, tem importância fundamental na sua formação.
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De acordo com o PPI, a política de acesso, seleção e permanência do
aluno no UNILUS consiste em aperfeiçoar os processos seletivos para ingresso na
Instituição: consolidando a aplicação de provas agendadas e criando novos formatos
que possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de
diferentes regiões/áreas.
O curso de Pedagogia obedece ao regulamento institucional para o
ingresso e permanência dos alunos. Entende que a universalização do ensino acena
com a possibilidade de superação das desigualdades e fim da limitação do acesso
ao ensino superior. Desta meneira, o engresso ocorre mediante processo seletivo,
transferências, matrículas de portadores de diploma de nível superior e também
através de políticas públicas como PROUNI, ENEM e Escoloa da Família. O curso
possui 15 (quinrze) alunos PROUNI e possibilita o sucesso profissional de alunos de
baixa renda colaborando com o desenvolvimento científico e econômico da
sociedade brasileira.
1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES
Os diretórios acadêmicos recebem total incentivo e apoio institucional,
sejam eles técnicos ou financeiros. Conforme o Estatuto compete à Secretaria Geral
organizar e supervisionar os processos de admissão, matrícula, registro e controle
acadêmico, registro de diplomas de graduação e pós-graduação e transferências
entre estabelecimentos de ensino. O alunado tem acesso às informações
acadêmicas como notas e faltas de terminais distribuídos nos campi, bem como,
através do portal UNILUS.
No acompanhamento dos alunos, do curso de Pedagogia são realizadas
reuniões bimestrais com os representantes de sala. Também são realizadas
reuniões, sempre que necessário com todos os discentes de determinado semestre
letivo, visando obter informações sobre o relacionamento entre aluno-professor,
sobre a temática desenvolvida nas disciplinas, no projeto integrador, no processo de
avaliação, gerando propostas para melhoria do curso. Também o atendimento ao
aluno é realizado através do Programa de Orientação Psicopedagógica ao
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Acadêmico - PROAC e Programa de Apoio Pedagógico – PAP, como nos
mecanismos de nivelamento com reforço nas disciplinas como português e
matemática ou em outras disciplinas ou áreas de conhecimento.
Os docentes são os facilitadores e mediadores do processo ensino-
aprendizagem, buscando sempre estarem acessíveis aos alunos, se mostrado
dispostos a sanar as dúvidas durante as aulas e nos intervalos entre as mesmas.
Eles também estimulam os discentes a desenvolver iniciação científica, publicações
de trabalhos em revistas, apresentação de trabalhos em congressos e participação
nas atividades de monitoria, assim como atividades de nivelamento.
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente
A IES possui um programa de orientação psicopedagógica aos
acadêmicos, o Programa de Orientação Psicopedagógica ao Acadêmico PROAC,
desde 2000, com profissionais capacitados a oferecer suporte psicopedagógico. O
Programa de Apoio Pedagógico - PAP oferece suporte aos alunos com dificuldades
de aprendizagem.
Os objetivos gerais são: possibilitar aos alunos dos cursos de Graduação
do UNILUS desenvolver um nível de crescimento humano, através do equilíbrio
emocional, capacidade reflexiva crítica e competência para aprendizagem.
Os objetivos específicos são:
-Colaborar com a qualidade de vida cognitiva e emocional dos alunos;
-Possibilitar vivências que estimulem o equilíbrio emocional e
comportamental do aluno;
-Analisar as situações dos estudantes com dificuldades de
aprendizagem a fim de proporcionar orientações e instrumentos que
sejam capazes de modificar o conflito estabelecido;
-Possibilitar o nivelamento no ensino aprendizagem aos alunos de todos
os cursos do UNILUS;
-Intervir específica e individualmente, no que se refere aos problemas
como, dificuldades de compreensão, interpretação e fixação do texto;
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Os atendimentos são realizados em horários flexíveis que se adaptam as
necessidades dos discentes. A inserção do aluno no programa ocorre através de
iniciativa própria ou encaminhamento, de professores ou coordenadores de seus
cursos.
A PAP procura lidar com as deficiências oriundas do nível médio
instituindo para seus alunos, o programa de nivelamento, que pode ser definido
como um procedimento de estudo e uma atividade pedagógica importante para sua
formação, como aluno do ensino superior.
Existe um projeto a ser implantado de divulgação via internet para ampliar
a forma de conhecimento do programa.
O programa de orientação psicológica e pedagógica aos acadêmicos, o
PROAC/PAP é extensivo aos alunos do curso de Pedagogia, assim como, as
clínicas de Fonaudiologia e Fisioterapia sempre que houver necessidade. O
processo acorre através de encaminhamento escrito do coordenador do curso para
agendamento e futuro atendimento.
Possui sede própria e está localizado na Rua Miguel Presgrave, 31, Bairro
Boqueirão – Santos/SP.
1.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO
O processo seletivo é o primeiro ato pedagógico do UNILUS e, por isso, é
visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da
mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico
que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso
será planejado o nivelamento dos alunos.
O UNILUS com o auxílio dos colegiados de cursos e o Núcleo Docente
Estruturante, propicia ao corpo discente atendimento de apoio às atividades de sala
de aula, identificando os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno
desenvolvimento do processo educacional. O UNILUS busca desenvolver trabalho
de nivelamento dos acadêmicos ingressantes.
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121
O objetivo do nivelamento é oportunizar uma revisão de conteúdos,
proporcionando melhor aproveitamento do curso, ferramenta responsável pela
permanência do aluno.
De acordo com o PPI, o processo de nivelamento engloba os seguintes
mecanismos:
Criação do grupo de trabalho de orientação didática, constituído por
professores das disciplinas básicas, supervisionado e orientado pelo
núcleo de apoio psicopedagógico;
Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, coordenadas por
professores e executadas por alunos monitores;
Oferta de cursos de extensão em disciplinas básicas;
Estímulo aos ingressantes no UNILUS a participarem de eventos
promovidos pela Instituição;
Desta forna, o UNILUS reconhece a necessidade de nivelamento para
todos os seus cursos.
1.3.1. Programas de Atendimento Extraclasse
Estamos vivenciando uma intensa transformação na sociedade marcada
pelo uso intensivo de saberes diferenciado e informações distintas. Reconhecemos
essas transformações e entendemos que esse novo paradigma interdisciplinar
relaciona-se, entre outros, ao equilíbrio emocional, competências de aprendizagem e
gerenciamento de informações cada vez mais valiosas.
Desta maneira, é oferecido aos alunos do curso de Pedagogia apoio
psicopedagógico no PROAC, na medida em que se entende que na sociedade
moderna os conhecimentos tendem a uma rápida obsolência o que favorece a
desestrutura emocional dos jovens a caminho do mercado de trabalho. Desta forma,
além da preocupação com a saúde mental também procuramos através do PAP dar
apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem (compreensão, interpretação e
fixação do texto) e outras deficiências de apendizagem.
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O Curso de Pedagogia utiliza todos os mecanismos institucionais mais
desenvolve ações para suprir as deficiências dos conhecimentos básicos das áreas
oriundas do ensino médio. Assim, desenvolve o nivelamento baseado em aulas de
reforço nas disciplinas português e matemática ou em outras disciplinas ou áreas
que são prérequisitos para a formação acadêmica e profissional do pedagogo.
Outros mecanismos de atendimento extraclasse são:
Reuniões com os alunos representantes de classe e se necessário com
todos os alunos visando possibilidades de melhorias para o curso;
Promove grupos de debates sobre áreas da educação de interesse dos
alunos;
Organiza oficinas pedagógicas para favorecer o desenvolvimento das
atividades didático-pedagógicas;
Promove palestras, seminários, roteiros culturais e outros;
Incentiva a paticipação no programa de iniciação científica, monitoria,
cursos de extensão, atividades comunitárias desenvolvidas pela IES;
Desta forna, o curso adapta-se as novas realidades de uma sociedade em
permanente modificação e procura desenvolver nos alunos competências e
habilidades necessárias a formação profissional do futuro pedagogo.
1.3.2. Apoio às atividades acadêmicas
Os discentes são estimulados continuamente a participarem de projetos
de iniciação científica, pesquisa, extensão, monitorias e cursos de pós-graduação,
assim como em projeto para a comunidade.
De acordo com a política institucional do UNILUS que refere ao alunado
são desenvolvidos programas de apoio pedagógico e financeiro, estímulo à
permanência, orientação psicopedagógica e organização estudantil. Contempla-se
a igualdade de acesso, uma vez que a admissão à educação superior do UNILUS
está baseada em: mérito, capacidade, esforço, perseverança e determinação,
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demonstrados pelos jovens que buscam o acesso à educação superior, adquiridos
anteriormente no ensino médio, bem como não permite qualquer discriminação com
base em raça, sexo, idioma, religião ou em considerações econômicas, culturais e
sociais, nem tampouco em incapacidade física.
De maneira sistemática, são realizados anualmente eventos, técnicos,
científicos, culturais. A importância destes eventos para a IES é grande, sendo
assim, tais eventos tornaram-se tradicionais nesta Instituição, fazendo, portanto
parte integrante do calendário acadêmico.
O UNILUS apóia, através de recursos financeiros, logístico, material de
apoio e infraestrutura a realização de eventos tais como Jornadas, Semanas
Acadêmicas, Palestras e Seminários.
A instituição admite alunos no quadro de funcionários com bolsa de
estudo de 100%. Esta gratuidade é também oferecida aos novos funcionários que
ingressam no quadro da administração e que estejam cursando qualquer um dos
cursos oferecidos pelo Centro Universitário Lusíada – UNILUS.
O curso de Pedagogia anualmente realiza a Jornada Cultural do Curso.
Também, oferece oficinas pedagógicas, incentiva à participação em grupos de
trabalho, atuação em programas científicos comunitários, palestras, participação em
workshops, releitura de filmes, incentivo na participação de contextos culturais e
artísticos.
2. OUVIDORIA
A Ouvidoria UNILUS tem como objetivo ampliar os canais de
relacionamento da comunidade interna e externa com o Centro Universitário Lusíada
e sua mantenedora.
É uma área da comunicação aberta aos alunos do UNILUS, abrangendo a
sociedade em geral, respeitando o papel e os objetivos organizacionais da
Instituição.
Em sua função, a Ouvidoria acompanha os discentes, desde seu ingresso
até sua saída, tornando-se uma tarefa necessária na avaliação de resultados e na
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tomada de decisões para o planejamento do ensino. Além disso, a Ouvidoria
assume uma posição mais ampla, diagnosticando problemas e percebendo aspectos
positivos em um contexto de supervisão mais abrangente.
O UNILUS disponiciliza espaço próprio á Ouvidoria, localizado no campus
I a Rua Armando Salles de Oliveira, 150 – sala 107, sob a responsabilidade de um
Ouvidor.
O contato com a Ouvidoria UNILUS é por meio do e-mail no endereço
[email protected] e por caixas de sugestões que ficam instaladas nos campi da
IES. Os resultados de consultas levam a instituição a:
identificar aspectos dos serviços que os alunos valorizam mais;
identificar possíveis problemas de várias áreas;
identificar ansiedades mais freqüentes dos alunos iniciantes;
ajudar na identificação do perfil dos alunos;
receber todo tipo de manifestação;
prestar informação à comunidade externa e interna;
agilizar processos; e
buscar soluções para as manifestações dos alunos.
O ouvidor exerce suas funções com independência e autonomia e tem livre
acesso a todos os setores acadêmicos e o seu papel consiste em:
representar a comunidade interna e externa junto à IES;
encaminhar manifestações apresentadas aos setores competentes;
acompanhar o andamento dos processos e seus prazos, até a solução;
atuar na prevenção e solução de conflitos; e
identificar e sugerir correções de erros e soluções de problemas, ao
responsável do órgão em que ocorre.
A informação pública coletada em formulário específico, disponível no
site, recebe as atenções do ouvidor, que poderá, dependendo do caso, responder a
mensagem ou enviar informação de aguardo, caso necessite de consultas em outros
órgãos da Instituição. Toda mensagem recebida tem agilidade de resposta.
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Como resultado da atividade, devidamente registrado, os dados passam
por análises dos quesitos recomendados e casos resolvidos, com sugestões,
repassados à Reitoria que determina os procedimentos a serem adotados. Podendo,
dependendo do caso, tornar norma padrão na Instituição. A CPA é o órgão
responsável pela avaliação do trabalho da Ouvidoria.
3. ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS
Dentre os vários indicadores de qualidade de uma Instituição de Ensino
Superior destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o
acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.
O UNILUS, por meio do Programa de Acompanhamento ao Egresso, tem
como objetivo estreitar seu relacionamento com seus ex-alunos, de graduação e
pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e
permanente, através de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis,
incluindo um espaço on-line, na pagina principal do site www.lusiada.br.
Este programa expressa o compromisso do UNILUS com o seu egresso
numa relação de mão dupla mantendo os informados sobre notícias da sua área de
formação, informações científico-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de
atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação,
perguntas a seu professor, além do contato com colegas da turma e o egresso por
sua vez representa o feedback do desempenho acadêmico institucional por sua
atuação no mercado.
De acordo com a política institucional, o programa tem como objetivos:
Criar o banco de dados – Projeto Sistema de Informação
Promover a manutenção do intercâmbio entre o UNILUS e os egressos dos
seus cursos;
Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica
adquirida;
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Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do
mercado;
Levantar e analisar trajetórias profissionais;
Levantar e avaliar situações profissionais;
Acompanhar os alunos dos cursos de graduação do UNILUS que já estão
em contato com o mercado de trabalho;
Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-
graduação, cursos seqüenciais e cursos de curta duração etc).
Desta forma, o UNILUS consegue manter contato continuo com os seus
Egressos.
4. REGISTROS ACADÊMICOS
A Secretaria Geral, uma unidade de assessoramento superior do Centro
Universitário, tem por finalidade a supervisão e a execução das atividades relativas
ao registro e controle acadêmico, como está definido no Estatuto do UNILUS. Assim,
a Secretaria Geral tem a competência de organizar e supervisionar os processos de
admissão, matrícula, registro e controle acadêmico, registro de diplomas de
graduação e pós-graduação e transferências entre estabelecimentos de ensino.
O Centro de Processamento de Dados da Instituição registra e controla
eletronicamente as atividades administrativas e acadêmicas, assim, são
disponibilizados para pesquisa interna, emissão de documentos e consulta de
alunos, através das unidades de secretarias, terminais acadêmicos e Intranet em
área restrita a professores e alunos.
Desta maneira, o aluno do curso de Pedagogia tem acesso às
informações acadêmicas como notas e faltas de terminais distribuídos nos campi
bem como através do portal www.lusiada.br
A comunicação interna e externa do UNILUS apresenta: a revista UNILUS
Ensino e Pesquisa destinada a publicação dos artigos científicos e relevantes
originados no âmbito acadêmico; o Jornal do Centro Universitário Lusíada,
implantado há 19 anos, informativo mensal das ações programadas e realizadas
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pelos gestores do UNILUS, cujo trabalho de coleta, sistematização e divulgação são
realizadas através da assessoria de imprensa.
O site www.lusiada.br, programado para atender a comunidade interna e
externa, via Internet e Intranet está instalada em provedoria própria de boa
capacidade técnica, interligado ao CPD. A IES disponibiliza sistema wireless de
acesso à internet a toda a comunidade acadêmica, sendo mais um canal de
comunicação. Pela Internet constam informações sobre as políticas institucionais,
gestão administrativa e acadêmica, cursos de graduação e pós-graduação,
composições e ações da área da pesquisa e extensão e normas que regulamentam
a vida acadêmica do corpo discente, tais como manual do aluno, regulamento do
TCC, estágios, atividades complementares e iniciação científica. Com sugestões da
comunidade e avaliações da CPA e melhor fixação da identidade do UNILUS está
sendo reformulado o site com um novo domínio www.unilus.edu.br. A Intranet é um
serviço de apoio, disponibilizando pelos terminais eletrônicos dados referentes às
notas, faltas, que também podem ser vistas através do site, na área restrita aos
alunos. Esta ferramenta também é utilizada pelos professores para publicações de
planos de aulas, matérias de estudos e de pesquisas, exercícios diversos, entre
outros. Os cartazes, folders e comunicados, confeccionados em gráfica própria ou
externa seguem uma linha programática e bem definida na visibilidade da Instituição.
Nos campi da instituição são utilizados murais para as informações administrativas e
acadêmicas, onde são fixados horários de aulas, calendários, portarias, entre outras
informações de interesse dos alunos e dos professores. Os documentos emitidos
pela secretaria são padronizados e extraídos dos registros acadêmicos totalmente
informatizados controlados e atualizados pelo CPD. Outros documentos como
planos de aulas, manuais de estágios e o manual do aluno são informativos
abrangentes das políticas institucionais e de ensino em atendimento à comunidade
acadêmica.
5. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
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5.1. COORDENAÇÃO DO CURSO
Hilda dos Santos Alves
Mestra em Educação – Centro Universitário Lusíada.
Regime de trabalho: 40h
Endereço eletrônico:
5.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional Graduação:
Graduação em Pedagogia - Fac. de Filosofia, Ciências e Letras “José
Olympio” FFCLB - Batatais, Brasil, 1984.
Graduação em Estudos Sociais - Fac. de Educação, Ciências e Letras
“Don Domênico” – FECLDD,Guarujá, Brasil, 1976.
1973 – Graduação em História - Fac. de Educação, Ciências e Letras
“Visconde de S. Leopoldo” – UNISANTOS, Brasil, 1973.
Atividades Profissionais: Coordenadora do Curso de Pedagogia – 1998 a 2013;
Professora no Ensino Superior - 1982 a 2006;
Governo do Estado de São Paulo, 1998 a 2003, Diretor de Escola
(concursada);
–Governo do Estado de S. Paulo, 1975 a 1998, professora de
História (concursada);
Colégio do Carmo, 1977 a 1998, professora de História (Ensino
Fundamental e Médio).
Formação Complementar: Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, SEE-SP, São
Paulo, Brasil, Cursos: Gestão Escolar com foco na progressão
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continuada, Gestão de Pessoas: liderança e trabalho coletivo,
Liderança e Tomada de Decisões, 2003;
Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, SEE-SP, São
Paulo, Brasil, Curso em Gestão Educacional e cotidiano nas
Escolas 2001;
Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, SEE-SP, São
Paulo, Brasil, Curso de Gestã de Pessoas, 2000.
Participação em banca de trabalhos de Conclusão de Curso: 2005 e
2003
Publicações: Alves, Hilda dos Santos. Trabalhadores do setor de edificações na cidade
da Praia Grande: escolarização, aprendizagem e o saber fazer. World
Congress on Computer Science Engineering and Technology Education,
2006.
5.1.2. Atuação da coordenação
O Coordenador de Curso trabalha em regime de tempo integral,
exercendo cerca de 40 horas de atuação para a função específica, distribuídas de
forma que possa dar atendimento ao corpo docente e discente, as atividades
administrativas, didático-pedagógicas e culturais. Aos Coordenadores de Curso
compete:
a) Representar o Curso de Graduação nos Colegiados de que
participe;
b) Manter constante articulação com o Vice-Reitor Acadêmico, para o
melhor desempenho das atividades do Curso de Graduação sob sua
responsabilidade;
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c) Estimular, no Curso de sua responsabilidade, a realização de
estudos curriculares e de técnicas de ensino, objetivando o
aprimoramento constante do processo ensino-aprendizagem;
d) Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento do corpo docente;
e) Analisar proposta de admissão de monitores, segundo normas
aprovadas pelo Colegiado Superior.
f) Atribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão aos professores
que integram o Curso, segundo suas capacidades e
especializações;
g) Apreciar programas, planos de ensino e carga horária de todas as
disciplinas integrantes do Curso, encaminhando-os com o seu
parecer ao Vice-Reitor Acadêmico;
h) Valer-se dos Órgãos de Apoio para melhor desenvolvimento do
ensino, da pesquisa e da extensão;
i) Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, através do
Vice-Reitor Acadêmico, alterações do currículo pleno do Curso, para
posterior homologação do Conselho de Administração Superior;
j) Apresentar ao Reitor a estimativa orçamentária quanto às
necessidades específicas do Curso de sua responsabilidade, até o
dia 31 de agosto de cada ano;
k) Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto, bem como as
normas emanadas dos órgãos deliberativos e executivos da
Administração Superior do UNILUS e as decorrentes da legislação
em vigor;
l) Manter a ordem e a disciplina no Curso de sua responsabilidade,
aplicando as penalidades previstas no Regimento Geral do UNILUS;
m) Presidir o Colegiado de Curso;
n) Analisar os requerimentos de matrícula, rematrícula e transferência,
relativos ao setor de sua responsabilidade;
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o) Encaminhar aos órgãos competentes as propostas e deliberações
dos Órgãos Colegiados;
p) Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, juntamente
com o Vice-Reitor Acadêmico, nomes de docentes a serem
eventualmente contratados;
q) Manifestar-se, juntamente com o Vice-Reitor Acadêmico, sobre o
processo de demissão de docente, encaminhando seu parecer ao
Reitor;
r) Manter atualizado o registro de vida acadêmica do corpo docente,
bem como zelar pela observância do cumprimento dos programas
de ensino, do regime escolar e demais atividades planejadas pelo
seu Curso;
s) Reconhecer os Diretórios Acadêmicos, aprovar seus Regimentos e
apreciar a prestação de contas das Diretorias ao término do
mandato, emitindo parecer e encaminhando ao Conselho de
Administração Superior;
t) Exercer demais atividades previstas neste Estatuto e aquelas que
lhe forem conferidas pela Reitoria.
De acordo com o estatuto do Centro Universitário Lusíada, as
Coordenadorias, são órgãos intermediários executivos, de superintendência e de
fiscalização de todas as atividades administrativas, didático-pedagógicas e culturais
na área que lhes compete. Os Coordenadores de Curso são responsáveis pelos
Cursos de Graduação, nomeados em comissão pela Entidade Mantenedora, pelo
período de dois anos, podendo ser reconduzido pelo mesmo processo de escolha.
Aos Coordenadores de Curso compete: representar o Curso de
Graduação nos Colegiados de que participe; manter constante articulação com o
Vice-Reitor Acadêmico, para o melhor desempenho das atividades do Curso de
Graduação sob sua responsabilidade; estimular, no Curso de sua responsabilidade,
a realização de estudos curriculares e de técnicas de ensino, objetivando o
aprimoramento constante do processo ensino-aprendizagem; promover e coordenar
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seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento do corpo
docente; analisar proposta de admissão de monitores, segundo normas aprovadas
pelo Colegiado Superior; atribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão aos
professores que integram o Curso, segundo suas capacidades e especializações;
apreciar programas, planos de ensino e carga horária de todas as disciplinas
integrantes do Curso, encaminhando-os com o seu parecer ao Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão; valer-se dos Órgãos de Apoio para melhor desenvolvimento
do ensino, da pesquisa e da extensão; propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, através do Vice-Reitor Acadêmico, alterações do currículo pleno do
Curso, para posterior homologação do Conselho de Administração Superior;
apresentar ao Reitor a estimativa orçamentária quanto às necessidades específicas
do Curso de sua responsabilidade; cumprir e fazer cumprir as disposições deste
Estatuto, bem como as normas emanadas dos órgãos deliberativos e executivos da
Administração Superior do UNILUS e as decorrentes da legislação em vigor; manter
a ordem e a disciplina no Curso de sua responsabilidade, aplicando as penalidades
previstas no Regimento Geral do UNILUS; presidir o NDE de Curso; analisar os
requerimentos de matrícula, rematrícula e transferência, relativos ao setor de sua
responsabilidade; encaminhar aos órgãos competentes as propostas e deliberações
dos Órgãos Colegiados; propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
juntamente com o Vice-Reitor Acadêmico, nomes de docentes a serem
eventualmente contratados; manifestar-se, juntamente com o Vice-Reitor
Acadêmico, sobre o processo de demissão de docente, encaminhando seu parecer
ao Reitor; manter atualizado o registro de vida acadêmica do corpo docente, bem
como zelar pela observância do cumprimento dos programas de ensino, do regime
escolar e demais atividades planejadas pelo seu Curso; reconhecer os Diretórios
Acadêmicos, aprovar seus Regimentos e apreciar a prestação de contas das
Diretorias ao término do mandato, emitindo parecer e encaminhando ao Conselho
de Administração Superior;
O coordenador do Curso participa como presidente do NDE, na criação,
implantação e consolidação do projeto pedagógico do curso de Pedagogia. O
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coordenador também participa dos órgãos colegiados superiores, Conselho de
Ensino e Pesquisa e Conselho de Administração Superior.
Para acompanhamento do corpo docente, são feitas reuniões com os
mesmos, no início de cada período letivo, discutindo-se o calendário escolar, a grade
horária, propostas de integração das disciplinas e sugestões para melhoria do curso.
No decorrer do período letivo, realizam-se reuniões com cada professor, sobre o
desenvolvimento de sua disciplina, acompanhamento do conteúdo pelos alunos,
discutindo-se propostas para desenvolvimento da disciplina.
Ao término de cada período de estágio é feita uma reunião com os
professores orientadores, discutindo-se o desempenho dos alunos em cada área e
propostas para modificação, se necessário, na orientação do estágio.
No acompanhamento dos alunos, realizam-se reuniões bimestrais com os
representantes de sala e encontros diários com os discentes ou com o representante
de sala, visando obter informações sobre o relacionamento aluno-professor. Essa
visão do alunado a respeito do desenvolvimento das disciplinas e do curso gera
oportunidades para propostas de melhorias, criando assim facilidade para sanar
qualquer problema o mais cedo possível, antes de trazer prejuízos para o curso.
5.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
A gestão acadêmico-administrativa deve ser pensada tendo por
pressupostos o fortalecimento da democratização dos processos do ensino,
produção e disseminação do conhecimento, garantindo o exercício da
coresponsabilidade dos sujeitos no processo de decisão. Tal gestão exige a
capacidade de pensar o futuro e dar respostas aos problemas, substituindo a visão
fragmentada por uma visão globalizada da instituição. Nessa perspectiva, a política
de gestão deve buscar a modernização administrativa nos diversos setores do
UNILUS, visando promover maior qualidade e eficiência nos serviços, em respeito à
comunidade acadêmica e ao público externo, tendo por suposto o primado da
construção da cidadania.
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A política de gestão acadêmico-administrativa do UNILUS prevê o
estabelecimento de um modelo de gestão que fortaleça práticas democráticas,
amplie parcerias, desenvolva a cooperação e o diálogo com a comunidade
acadêmica e com a sociedade, visando respostas mais qualificadas às novas
demandas e aos desafios do nosso tempo.
Conforme descrito no PPI são políticas de gestão acadêmico-
administrativa do UNILUS:
• Implementar avaliações como processo sistemático, formativo e
democrático, que favoreça o exercício da cidadania e o aperfeiçoamento
do desempenho institucional;
• Produzir, ágil e continuamente, informações gerenciais, de modo a
possibilitar a identificação de problemas e subsidiar as alternativas de
solução dos dirigentes;
• Avaliar a administração acadêmica e o planejamento global da instituição,
corrigindo rumos e melhorando a qualidade da gestão;
• Promover a agilização e flexibilização administrativa e acadêmica;
• Integrar e articular os processos e as atividades de planejamento;
• Articular, em rede, todas as formas de planejamento e avaliação realizadas
no UNILUS;
• Implantar a base de dados institucional, descentralizando informações que
subsidiem o gerenciamento e a avaliação das políticas acadêmicas;
• Estruturar setores de suporte às atividades acadêmicas.
A administração do UNILUS é exercida pelos Colegiados Superiores,
Conselho de Administração Superior (CAS) e Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE), pela Reitoria, Colegiado de Curso, Coordenadorias de Curso,
Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e ISE. O UNILUS, instituição particular de
ensino superior, mantido pela Fundação Lusíada, pessoa jurídica de direito privado,
sem fins lucrativos, é credenciado e age com autonomia didático-cientifica e
administrativa.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
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A gestão institucional baseada no PDI é uma ação estratégica no que diz
respeito a sua filosofia de trabalho, a missão que se propõe, as diretrizes
pedagógicas que orientam as políticas de ensino, pesquisa, extensão, além da
gestão acadêmica, institucional e da avaliação institucional (autoavaliação e
avaliação externa) são instrumentos importantes para uma gestão de qualidade.
O Conselho de Administração Superior (CAS), órgão máximo de natureza
deliberativa e normativa em assuntos de administração universitária, composto por
maioria absoluta de pessoal docente, em atenção ao princípio de gestão
democrática, com a seguinte composição:
• Reitor, seu Presidente;
• Vice-Reitor Acadêmico;
• Coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão,
• Coordenadores de Curso e do ISE;
• dois Professores Livre-Docentes, por dois Doutores, por dois
Mestres,
• dois representantes da mantenedora, designados pelo seu
Presidente;
• um representante do corpo técnico-administrativo;
• um representante do corpo discente.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), órgão central de
supervisão das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, com atribuições
deliberativas, normativas e consultivas, composto por maioria absoluta de pessoal
docente, em atenção ao princípio de gestão democrática, é integrado por:
• Reitor, seu Presidente;
• Vice-Reitor Acadêmico;
• Coordenadores de Curso, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e
ISE;
• dois representantes do corpo docente;
• um representante do corpo discente.
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136
Os Colegiados Superiores reúnem-se, ordinariamente, pelo menos, uma
vez em cada semestre letivo, e extraordinariamente, por convocação do reitor ou por
metade de seus membros. As decisões dos Colegiados Superiores podem,
conforme a natureza, assumir a forma de Resoluções, Portarias ou Instruções
Normativas a serem baixadas pelo Reitor.
Os Colegiados de Curso, órgãos deliberativos e responsáveis pela
orientação didático-pedagógica, na esfera de sua competência, são integrados por:
• coordenador de curso, como seu presidente nato;
• professores que ministrem aulas no curso;
• um representante do corpo discente, na forma da legislação vigente.
Os Colegiados de Curso têm por competência: zelar pela adequada
integração das disciplinas e pelo caráter homogêneo do currículo do Curso, elaborar
programas e planos de ensino das disciplinas que lhe são afetas; ministrar o ensino
básico e profissional relativos às disciplinas constante do currículo dos cursos;
responsabilizar-se pela elaboração dos projetos de pesquisa e programas de
extensão dos professores e pesquisadores nele lotado, submetendo-os ao
coordenador de pós-graduação, pesquisa e extensão para a devida aprovação;
definir os critérios a serem aplicados aos alunos em regime de dependência;
pronunciar-se sobre o desempenho da representação estudantil do curso e exercer
demais funções que lhe sejam atribuídas pelos órgãos superiores do UNILUS.
Os Colegiados de Curso devem reunir-se ordinariamente 2 vezes a cada
semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocados pelo Coordenador de
Curso ou por metade de seus membros. As decisões discutidas nas reuniões de
Colegiado de Curso são encaminhadas pela coordenação para avaliação da vice-
reitoria acadêmica e inseridas na pauta de Reunião dos Conselhos Superiores,
podendo conforme a natureza, assumir a forma de Resoluções, Portarias ou
Instruções Normativas a serem baixadas pelo Reitor.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
137
5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Pedagogia é
constituído por um grupo de docentes do curso, com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
realização do projeto pedagógico do curso, conforme definido em seu Regulamento.
Dentre as atribuições do NDE elenca-se: elaborar o projeto pedagógico
do curso, definindo sua concepção e seus fundamentos; estabelecer o perfil
profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do
curso; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, quando necessário,
encaminhando para aprovação no colegiado de curso; supervisionar as formas de
autoavaliação e acompanhamento do curso definidas pelos órgãos colegiados;
analisar e avaliar os planos de ensino dos componentes curriculares definidos para o
curso; acompanhar o trabalho efetivo discente; acompanhar a orientação docente,
sobretudo, em relação às práticas profissionais, estágios, trabalho de conclusão,
projetos e atividades complementares, conforme as diretrizes curriculares do curso,
dentre outras.
5.3.1. Composição e Atuação do NDE
Cumprindo a Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, o Núcleo
Docente Estruturante do curso de Pedagogia é formado por
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente Graduado em Titulação Regime de Trabalho
Anos de atuação no
curso
Anegreice Valério Pedagogia Doutor H 10
Elaine Bestane Bartolo Psicologia Mestre P 15
Frederico K. Barbosa Administração Mestre TI 11
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NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Hilda dos Santos Alves Pedagogia Mestre TI 16
Sidney Bernardo Pedagogia Mestre H 10
Marízia do Amaral Toma Biologia Doutor TI 12
5.3.2. Titulação Acadêmica do NDE
Titulação Nº %
Doutor 2 12,5%
Mestre 11 68,75%
Especialistas. 3 18,75%
TOTAL 16 100%
6. CORPO DOCENTE
Um curso só se viabiliza pela ação de docentes qualificados e
comprometidos com a construção do saber. Para que o projeto do curso possa ser
implementado é necessário que o corpo docente apresente no seu coletivo, as
mesmas características que pretende formar no futuro pedagogo. Desta forma deve
possuir visão abrangente do papel social, político e ético do profissional da
educação com visão histórica e crítica do contexto e das necessidades da Educação
Básica; compreensão da dinâmica da realidade educacional, utilizando-se das
diferentes áreas do conhecimento para produzir o saber pedagógico, bem como
disposição para adquirir novos conhecimentos e utilizar novas tecnologias.
O corpo docente do curso de Peadgogia é qualificado para desempenhar
as atividades requeridas nos diferentes componentes e possui experiência na
Educação Básica, além da titulação na área de atuação. Ministram aulas teóricas e
praticas, supervisionam estágios, orientam trabalhos de conclusão de curso,
orientam trabalhos de iniciação cientifica, supervisionam as monitorias, organizam
palestras, oficinas e incentivam os alunos na participação de eventos científicos e
comunitários.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
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O curso de pedagogia possui 16 docentes, sendo 10 (62,5%), pedagogos
com atuação na Educação Infantil, Ensino Fundamemental e na coordenação
pedagógica. Professores que atuam no Educação Básica e Ensino Superior nas
áreas Língua Portuguesa, Matemática e Biologia são em número de 03 (18,75%).
Em outras áreas, 02 (12,5%) psicólogos, 01 (6,25%) formados em administração,
num total. de 16 professores (100%).
Quanto à titulação do corpo docente a maioria dos professores possui
qualificação acadêmica no nível de pósgraduação Stricto Sensu. Assim, a
composição do quadro docente do curso é: três (03) professores doutores, dez (10)
professores mestres e três (03) especialistas. Assim, 18,75% são doutores, 62,5%
são mestres e 18,75% especialistas num total de 100%..
Os docentes do curso propõem formas de intervenção nos processos
pedagógicos que se desenvolvem na prática social concreta dos espaços escolares
e não escolares, articulando a teoria e prática, trabalhando de forma coletiva e
interdisciplinar. É expectativa do curso de pedagogia que esse corpo docente
corresponda aos desafios da formação do educador ético, cidadão e responsáavel
pela melhoria das condições sociais.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
140
6.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO
ESPECIALISTA IES - ANO
MESTRE IES - ANO
DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS
060.066.418-01 1. Ana Carolina Ribeiro Gonçalves
Graduada em Pedagogia do Excepcional. Centro de
estudos Superiores do Carmo, 1982
----------------------------- Mestre em Educação USP, 1997 ----------------------------- Sim 15 30 15
075.745.778-97 2. Anegreice Valério Graduado em: Matemática UNESP -1988 -----------------------------
Mestrado em: Educação: Psicologia da Educação
PUC-SP 2003
Doutorado em: Educação: Psicologia da Educação
PUC-SP 2008 Sim 6 30 10
045.973.418-78 3. Cláudia M. Rodrigues Alonso
Bacharelado e Licenciatura em Letras –Português e Francês – USP, 1999
----------------------------- Mestrado em Educação- USP 2007 ----------------------------- Sim 10 16 6
799.766.978-72 4. Denise de Almeida Ostler Graduado em: Pedagogia do Excepcional UNIMEP -
1984
Especialização : Psicopedagogia –FECL Dom Domênico -1998
Mestre em Educação, UMESP, 2007 ----------------------------- Sim 8 34 6
108.289.198-36 5. Elaine Bestane Bartolo Graduada em: Psicologia- UNISANTOS, 1986 ----------------------------- Mestre em Psicologia
Clínica PUC-SP 2003 ----------------------------- Sim 18 4 21 15
197.657.858-28 6. Frederico Kauffmann Graduação em
Administração de Empresas UNILUS 1996
Administração com Ênfase em Análise de Sistemas –
UNILUS 1998
Mestrado em Educação UNILUS, 2003.
Mestrado em Educação
CAPES 4, UMESP, 2009.
----------------------------- Sim 16 11
596.356.658-49 7. Gilberto Meirelles Passos Graduado em: Educação
Física 1974
Especialista em: Psicopedagogia
UNIVERSIDADE GAMA FILHO 1993
----------------------------- ----------------------------- Sim 23 30 23
782.012.338-91 8. Hilda Alves Graduação em Pedagogia. José Olympio” – FFCLB,
1984.
Especialista em Educação, UNILUS, 1998
Mestrado em Educação UNILUS, 2003. --------------------- Sim 30 25 16
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
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CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA FP EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC
GRADUADO IES - ANO
ESPECIALISTA IES - ANO
MESTRE IES - ANO
DOUTOR IES-ANO
NMS EFM FMS
188.600.608-34 9. José Carlos Lelli Graduado em: Pedagogia Instituição: Faculdade N.S.
Medianeira, 1970
Especialização em: Didática UNIMES 1974
Mestre em: Educação Instituição: Fundação Escola de
Sociologia e Política Ano de conclusão, 1985
----------------------------- Sim 18 30 18
129.253.428-17 10. Maria Ângela Louzada Graduado em:Pedagogia
Educação Especial CESUC-1989
EspecialistaEDUCAÇÃO DO SURDO / LIBRAS –
UNIBEM -2009
MESTRADO em: EDUCAÇÃO UNILUS 2003 ----------------------------- Sim 18 20 18
082.742.118-47 11. Marízia do Amaral Toma
Licenciatura em Biologia UNIVERSIDADE DO
SAGRADO CORAÇÃO - 1994
----------------------------- Mestre em Ciências Biológicas 2000 UNESP
Doutorado em Biologia Funcional e Molecular
UNICAMP 2004 Sim 14 6 12
062.161.548-00 12. Marcelo Bonachela Graduado em: Psicologia UNISANTOS- 1992
ESPECIALIZAÇÃO em: PSICOLOGIA Instituição:
USF-SP -1993
MESTRE em: FILOSOFIA PUC-SP 2000 ----------------------------- Sim 12 15 12
252.944.508-79 13. Michelle Marques Carmozine
Graduado em: Educação Especial
(audiocomunicação) UNILUS 1997
Lato Sensu em: Deficiência Visual e Surdez:
Fundamentos para a Intervenção UNICAMP /
CEPRE 1999
----------------------------- ----------------------------- Sim 7 12 5
609.787.678-53 14. Rosa M. Valente Fernandes
Graduada em Letras UNISANTOS 1971 ----------------------------- Mestrado em: Letras Modernas
USP 1983 Doutor em: Letras
Modernas USP 1993 Sim 30 25 30
033.372.018-54 15. Santa Elza Pivatto Licenciatura em
Matemática UNISANTOS 1976
Especialista em Direito Educacional. Instituição: União das Faculdades
Claretianas 1997
----------------------------- ----------------------------- Sim 19 28 14
061.764.298-20 16. Sidney Bernardo
Licenciado em Peadagogia e Adm. Escolar FFCL de Araçatuba – Faculdades Integradas Toledo 1996
----------------------------- Mestre - em: Educação, Arte e
História da Cultura - Mackenzie 2002
----------------------- Sim 8 15 45 10
224.997.138-28 17. Thalita Coelho Dantas Licenciada em História UNISANTOS2006 Mestre em Educação PUC/SP
2012 Sim 3 2
Legenda:
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
142
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
143
6.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES
DOCENTE
NO CURSO
EM OUTROS
CURSOS
EM OUTRAS
ATIVIDADES TOT. RT
AC
Atividades Complementares ao
Ensino
AD OD OE OT OI OM OX OO OP OC HC AD AP AE PG CA OA
Ana Carolina
Ribeiro Gonçalves 4 4 H
Anegreice Valério 6 2 2 9 H
Cláudia M.
Rodrigues Alonso 4 2 6 H
Denise de Almeida
Ostler 6 6 H
Elaine Bestane
Bartolo 2 26 2 30 TP
Frederico
Kauffmann 2 19 17 2 40 TI
Gilberto P.Meirelles 2 4 6 H
Hilda dos Santos
Alves 40 40 TI
José Carlos Lelli 5 2 7 H
Maria Ângela
Lousada 6 2 2 10 H
Marísia de Almeida
Toma 2 2 18 18 40 TI
Michele Oliveira
Marques 4 4 8 H
Rosa Maria Valente
Fernandes 2 2 4 H
Santa Elza Pivatto 4 4 8 H
Sidney Bernardo 8 2 6 2 18 H
Thalita Coelho
Dantas 4 2 4 10 H Legenda:
AC é a quantidade de horas semanais em sala de Aula no Curso;
OD é a quantidade de horas semanais em Orientação Didática de alunos (atendimento aos alunos, fora do
horário das aulas, para esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou de grupos relativos à disciplina,
etc.);
OE é quantidade de horas semanais em Orientação de Estágio supervisionado;
OT é quantidade de horas semanais em Orientação de Trabalho de conclusão de curso;
OI é quantidade de horas semanais em Orientação de Iniciação científica;
OM é quantidade de horas semanais em Orientação de Monitoria;
OX é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em atividade de extensão;
OO é quantidade de horas semanais em Outros tipos de Orientação (tutoria etc.);
OP é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em Práticas profissionais;
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
144
AD é a quantidade de horas semanais dedicadas a atividades Administrativas, participação em conselhos e
outras não enquadradas nos itens anteriores, relativo às horas totais contratadas; OC é a quantidade de horas semanais dedicadas em Outros Cursos da IES em sala de aula; HC é a quantidade de Horas semanais dedicadas em outros cursos da IES em atividades que lhe são
Complementares
AP é a quantidade de horas semanais em Atividades de Pesquisa e orientação de programas de iniciação
científica relativo às horas totais contratadas; AE é a quantidade de horas semanais em Atividades de Extensão: em assessorias a escritórios modelo e
empresas júnior, organizações de oficinas, seminários, congressos e outras que venham contribuir para a
melhoria da qualidade institucional, relativas às horas totais contratadas;
PG é a quantidade de horas semanais em aulas da Pós-Graduação relativo às horas totais contratadas;
CA é a quantidade de horas semanais destinadas à participação em programas de Capacitação e educação
continuada e para a elaboração de monografias, dissertações ou teses relativo às horas totais contratadas; OA é a quantidade de horas semanais em Outras Atividades não relacionadas. RT é Regime de Trabalho do docente na IES em TI é regime de Tempo Integral; TP é regime de Tempo Parcial
H é regime Horista.
6.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO
O corpo docente do curso de Pedagogia é formado de 16 docentes onde
a maioria deles possui qualificação acadêmica em nível de pósgraduação stricto
sensu.
Trata-se de um coorpo docente com bastante experência na educação
infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental assim como na gestão e
organização do trabalho escolar. Possui docentes das áreas de psicologia,
fonaudiologia e administração o que favorece uma visão ampla do processo
educacional.
Assim, a composição do quadro docente do curso é:três (03) professores
doutores, dez (10) professores mestres e três (03) especialistas. Assim, 18,75% são
doutores, 62,5% são mestres e 18,75% especialistas num total de 100%.
6.3.1. Titulação
Quanto à titulação do corpo docente a maioria dos professores possui
qualificação acadêmica no nível de pós-graduação Stricto Sensu. Assim, a
composição do quadro docente do curso é: três (03) professores doutores, dez(10)
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
145
professores mestres e três (03) especialistas. Assim, 18,75% são doutores, 62,5%
são mestres e 18,75% especialistas.
TITULAÇÃO Nº %
Doutor 03 18,75%
Mestre 11 62,5%
Especialista 03 18,75%
Graduado - -
TOTAL 16 100%
6.3.2. Regime de trabalho do corpo docente
REGIME DE TRABALHO Nº %
Tempo integral 02 12,5%
Tempo parcial 02 12,5%
Horista 12 75%
TOTAL 16 100%
6.3.3. Experiência (acadêmica e profissional)
Experiência no exercício da docência Educação Infantil Anos Iniciais do Ensino
Fundamental
Nº % Nº %
Sem experiência 5 31,25% 5 25%
De 0 a 2 anos
De 3 ou mais 11 68,75% 11 68,75%
TOTAL 16 100% 12 100%
A experiência no exercício da docência pode ser observada no quadro
acima: 68,75% dos professores possuem mais de três (3) anos de experiência na
educação infantil e.nos anos iniciais do ensino fundamental Quatro (4) professores
não tiveram experiência no ensino infantil ou fundamental I (25%) e um professor
possui experiência de apenas 2 anos (6,25).
6.3.3.1. .Tempo de exercício de docência na educação superior
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
146
Experiência acadêmica na educação superior
Doutor % Mestre % Especialista %
Sem experiência
De 0 a 3anos 1 6,25%
De 4 ou mais
3
18,75
%
9 56,25
%
3 18,75
%
TOTAL 32 18,75% 10 62,5% 03 18,75
%
Assim, a composição do quadro docente do curso com experiênciana
educação superior é: três (03) professores doutores com quatro anos ou mais
(18,75%), (09) professores mestres com quatro anos ou mais (56,25%), um (1),de
zero a três anos (6,25%) e três (03) especialistas com mais de quatro anos (18,75)
Totalizando 16 docentes (100%).
6.3.3.2. Tempo de exercício profissional fora do magistério
Experiência Profissional fora do Magistério Nº %
Sem experiência
De 1 a 3 anos
De 4 a 9 anos
10 anos ou mais 03 18,75%
TOTAL 03 18,75%
.
6.4. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CORPO DOCENTE.
TIPO DE PUBLICAÇÃO QUANTIDADE
TOTAL 2011 2012 2013
Artigos publicados em periódicos científicos 1 2 1 04
Livros ou capítulos de livros publicados 1 1
Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos) 1 1
Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos
publicados 1
Propriedade intelectual depositada ou registrada 2 2
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147
Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais 1 1
Produção didático-pedagógica relevante publicada ou não
6.5. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE
No UNILUS, a contratação de docentes é feita pela Fundação Lusíada
mediante a indicação das Coordenadorias após aprovação no processo seletivo
aplicado pela Comissão de Competência do UNILUS. Para todos os efeitos, a
contratação do professor será analisada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão. Cabe a Reitoria encaminhar à Diretoria Executiva da Fundação Lusíada,
proposta de contratação e demissão de pessoal docente e técnico-administrativo e
demais cargos em comissão.
Entre as medidas de capacitação do corpo docente destacam-se:
programa de pós-graduação lato e stricto sensu, participação em congressos
acadêmicos, capacitação didático pedagógica. A concessão destes benefícios é feita
mediante solicitação do docente à Comissão de Ensino e Pesquisa.
O Plano de Carreira Docente (PCD) regula a admissão e demissão,
direitos e vantagens, bem como os deveres e responsabilidades. O PCD está
implementado e difundido na comunidade acadêmica de acordo com a legislação
vigente. A progressão no plano de carreira é constituída por categorias: Professor
Titular, Associado, Livre Docente, Doutor, Mestre e Especialista e cinco níveis
horizontais. As progressões podem ser vertical (titulação) e horizontal (publicações e
tempo de casa). O PCD está protocolizado e em processo de homologação na DRT.
De acordo com a política institucional de capacitação, o UNILUS fomentou
diversas capacitações de docentes, entre elas bolsas de pós-graduação e
participação em congressos e cursos. Nos últimos 3 anos 21 docentes foram
beneficiados, atingindo investimentos de 73 mil reais. Todas estas informações
podem ser confirmadas nos documentos institucionais, a saber:
Valorização da titulação acadêmica, como critério de seleção para
admissão de professores;
Pagamento de adicional progressivo, a especialistas, mestres e
doutores;
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Concessão de licença especial a professores que se proponham fazer
curso de pós-graduação stricto sensu, em outras instituições universitárias, no País
ou no exterior;
Promoções verticais asseguradas no Plano de Carreira do Pessoal
Docente aos professores que conquistarem nova titulação acadêmica;
Valorização da produção científica como critério de ascensão horizontal
para níveis sucessivos das categorias docentes;
Obtenção de bolsas de estudo, através de órgãos de fomento à pós-
graduação, como CAPES, CNPq e outros, para alunos dos cursos de pós-
graduação;
Utilização de biblioteca atualizada e acesso às redes internacionais de
informação on-line.
6.6. DOCENTES X NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS
O curso de Pedagogia oferece anualmente 160 vagas no período noturno
e apresenta fragilidadade quanto ao número de docentes em tempo integral.
NÚMERO DE VAGAS ANUAIS/DOCENTE EQUIVALENTE EM TEMPO
INTEGRAL QUANTIDADE
Vagas anuais
Total de docentes em TI 3
Média 3,75%
6.7. DOCENTES POR DISCIPLINAS
NOME DO
PROFESSOR DISCIPLINA 1 DISCIPLINA 2 DISCIPLINA 3 TOTAL
DISCIPLINAS
Ana Carolina Ribeiro Gonçalves
Fund. E Met de Educ
de Jovens e Adultos Didática I 2
Anegreice Valério Fund.e Met.de
Ciências Naturais
Organização Escolar e
Coordenação
Pedagógica
2
Cláudia Maria Rodrigues Alonso
Conhecimento
Linguístico
Metodologia e Prática
de Pesquisa em
Educação I
2
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149
NOME DO
PROFESSOR DISCIPLINA 1 DISCIPLINA 2 DISCIPLINA 3 TOTAL
DISCIPLINAS
Denise de Almeida Osler
Fundamentos da
Avaliação
Princípios e Métodos de
Gestão Escolar 2
Elaine Bestane Bartolo Psicologia da
Educação I 1
Frederico kauffmann
Trabalho de
Conclusão de Curso
(TCC)
1
Gilberto Meirelles Passos
Fund e Met. da Arte 1
José Carlos Lelli Supervisão de
Estágio 1
Maria Angela Ramos Louzada
Met. e Prática de
Pesquisa em
Educação II
Met e Prática em
Educação 2
Marízia do Amaral Toma
Temas transversais
saúde e educação 1
Marcelo Bonachela
Fund. Históricos e
Filosóficos de
Educação I
1
Michelle Marques Carmozina
Fund e Met de
História e Geografia Educação Inclusiva 2
Rosa Maria Valente Fernandes
Comunicação 1
Santa Elza Pivatto
Metodologia do
Ensino da
Matemática
Fundamentos da
matemática 2
Sidney Bernardo Princípios e Met de
Gestão Escolarr
Liderança Situacional e
Desenvolvimento
Sustentável
Marketing
Educacional 3
Thalita Currículo: teoria e
prática
Estrutura e
Funcionamento da
Educação Básica 2
7. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
7.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
O pessoal técnico administrativo do UNILUS é responsável pela
operacionalização e gestão das políticas e rotinas administrativas e acadêmicas.
Seu objetivo central é proporcionar a consecução dos objetivos organizacionais.
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150
Funciona como intermediário nas relações entre mantenedores, dirigentes e clientes,
no caso os alunos, professores, usuários e comunidade em geral.
Dessa maneira verificam-se o empenho em propiciar um ambiente
responsável e afetivo de condições estimuladoras para o integral aproveitamento
das potencialidades de docentes, discentes e comunidade acadêmica em coerência
com os princípios do projeto pedagógico do curso de Pedagogia. Possuemos um
plano de benefícios e uma política salarial condizente com as atribuições do cargo e
qualificação, dentro de critérios reais do mercado de trabalho atual.
O enquadramento é o processo através do qual os funcionários são
ajustados nos cargos previstos nas carreiras, respeitada a situação funcional.
7.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
O UNILUS Atualmente conta com 180 colaboradores, com formação pós-
graduação 1,2%, graduação 50%, ensino médio, 22,7%, ensino fundamental 26,1,
com experiência profissional em suas áreas de atuação. De acordo com a política
institucional de capacitação foram beneficiados nos últimos 3 anos 11 funcionários
com investimento de aproximadamente 20 mil reais. A concessão desses benefícios
é feita mediante a solicitação do corpo técnico-administrativo à reitoria. Quanto aos
técnicos que atuam exclusivamente nos laboratórios de Informática todos possuem
cursos de graduação; sendo: 1 em Ciência da computação, 1 em Tecnologia em
Informática e um em Administração com curso técnico em informática.
Setor* Quantidade
Acadêmico 11
Administrativo 77
Secretaria Acadêmica 21
Infraestrutura Geral 16
Biblioteca 31
Laboratórios 10
Total 180
Legenda:
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151
Acadêmico: reitorias, pró-reitorias, coordenações, central de estágios,
central de atendimento, núcleos de ensino, pesquisas e extensão, ouvidoria, etc.
Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação,
secretarias, recepção, etc.
7.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Quanto ao pessoal técnico-administrativo verifica-se o empenho em
propiciar um ambiente efetivo de condições estimuladoras para o integral
aproveitamento das potencialidades de todos os funcionários operacionais,
gerenciais e administrativos propriamente ditos. Há o plano de cargos e salários
oferecendo-lhes um plano de benefícios e uma política salarial condizente com as
atribuições do cargo e qualificação, dentro de critérios reais do mercado de trabalho
atual. O Centro Universitário Lusíada, preocupado com a valorização dos recursos
humanos, promove cursos para que seus funcionários se qualifiquem para as
funções específicas.
As diretrizes políticas estabelecidadas no PPI e PDI quanto à avaliação
de desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no
UNILUS são:
Selecionar e manter profissionais com perfil que contemple características
de liderança; inovação no desempenho das funções; empatia; postura
democrática; predisposição à formação contínua;
Implementar o Plano de Carreira do Pessoal Técnico e Administrativo
adequando-o à realidade de mercado e de gestão;
Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais
para que busquem, além dos limites institucionais, a sua própria
realização;
Manter o quadro técnico-administrativo dimensionado segundo as
responsabilidades e necessidades do desenvolvimento da instituição;
Estabelecer os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no
estímulo à qualificação e ao desempenho;
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152
Assegurar para fins de ascensão os critérios de disponibilidade de vaga,
qualificação e desempenho.
Com vistas à realização profissional de seus funcionários, a IES oferece
cursos para que seus funcionários se qualifiquem para as funções específicas.
Dessa forma, o incentivo ao corpo técnico-administrativo inclui à continuidade de
estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e pós-
graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania.
As diretrizes básicas da política de capacitação do corpo técnico-
administrativo, no UNILUS são:
• Desenvolver programa de qualificação, capacitação e desenvolvimento
gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante
para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões
compatíveis com as exigências de uma Instituição inovadora e
participante;
• Capacitar o corpo técnico-administrativo, promovendo o aperfeiçoamento e
a reciclagem de conhecimentos;
• Elaborar cronograma de capacitação e treinamento do pessoal
administrativo do nível técnico e operacional, revisando-os
periodicamente;
• Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado,mediante
chamada, concurso ou outro expediente;
• Incentivar a formação continuada do corpo técnico-administrativo;
• Ofertar cursos voltados à atuação específica;
• Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho
profissional;
• Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos
promovidos pela instituição e outras entidades;
• Propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;
• Alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação
profissional do corpo técnico-administrativo do UNILUS.
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IV. INFRAESTRUTURA
1. ESPAÇO FÍSICO GERAL
A infraestrutura em qualquer projeto educacional é ponto de referência
para implementação das práticas acadêmicas, conforme o projeto institucional
específico. No que concerne ao projeto do UNILUS, a infraestrutura transpassa a
sala de aula, abrangendo múltiplos espaços de aprendizagem, que dão novos
contornos ao processo de produção do conhecimento.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências
são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido
o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos lítero-desportivos,
encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da direção
geral.
O UNILUS, no sentido de buscar a melhoria e qualificação de toda a sua
infraestrutura estabelece as seguintes diretrizes para as instalações gerais:
Ampliar a infraestrutura física de modo a responder adequadamente às
prioridades definidas para os projetos acadêmicos existentes, bem como para os
novos programas;
Melhorar as condições de infraestrutura e apoio para o cumprimento das
funções acadêmicas;
Adequar, as instalações prediais existentes para o atendimento aos
portadores de necessidades especiais, planejando as novas edificações de forma a
garantir pleno acesso desse público;
Garantir a evolução do acervo bibliográfico, de redes de computadores, da
tecnologia da informação e de recursos tecnológicos em geral;
Criar novos mecanismos de comunicação e de conexão interna e externa.
Criar e assegurar as condições de infraestrutura física, de equipamentos,
laboratórios, biblioteca especializada, serviços informacionais que assegurem e
garantam o desenvolvimento sistemático, harmônico e permanente dos programas
de pós-graduação;
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Dimensionar o espaço físico adequadamente considerando-se o número
de usuários e o tipo de atividade desenvolvida;
Garantir o isolamento de ruídos externos e boa audição interna com o uso
de equipamentos proporcionando condições acústicas adequadas;
operacionalizar melhorias nas condições de luminosidade e ventilação
adequadas às necessidades climáticas locais;
Adquirir e manter mobiliário e aparelhagem específica para proporcionar
condições ergonômicas adequadas e suficientes aos usuários;
Manter todo o espaço físico limpo e arejado em todas as unidades
garantindo para isso pessoal habilitado;
Consolidar o programa de coleta e armazenamento seletivo de lixo;
Assegurar uma boa infraestrutura de segurança de pessoal e de
propriedade contando com pessoal habilitado;
Manter recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada às
necessidades;
Garantir a manutenção permanente das instalações físicas e dos
equipamentos.
O UNILUS adota uma política para melhorar e expandir o espaço físico
em geral, inicia um processo de modernização da infraestrutura organizacional, com
vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno. Também
garante aos seus alunos portadores de necessidades especiais, condições
adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço,
mobiliário e equipamentos, atendendo ao Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de
2004 que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiências.
A infraestrutura e a logística do UNILUS ocorre através dos
administradores dos Campi: manutenção, portaria, bedéis, técnicos de laboratório e
serviço terceirizado de limpeza, atuando como parceiros através de um apoio ágil e
competente. Desta maneira, garante suporte ao corpo discente, docente e técnico
administrativo, dando-lhe as melhores condições para um ótimo desempenho.
A Fundação Lusíada mantenedora do Centro Universitário Lusíada
dispõem de três Campi para os diversos cursos.
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No Campus I: prédio com quatro (4) pavimentos contendo salas da
Diretoria da Fundação Lusíada, salão nobre, salas da Reitoria, Secretaria Geral,
CPA, Ouvidoria, Contabilidade, Departamento De Pessoal, Centro de
Processamento de Dados, Medicina do Trabalho, Gráfica, anfiteatro, sala de apoio
psicopedagógico aos alunos do Centro Universitário, arquivo morto, Almoxarifado,
caixa eletrônico e portaria. Todos os ambientes de trabalho são climatizados com
aparelhos de ar condicionado.
Funciona também, no Campus I o Colégio UNILUS com salas de aula,
Secretaria, salas da Diretoria e Vice-Diretoria, cantina, serviços de apoio,
laboratórios, biblioteca, sanitário masculino e feminino, sala dos professores e
laboratório de informática.
Campus II: prédio com três (3) pavimentos contendo secretaria, salas de
aula, biblioteca, sala de Coordenação, salas dos professores, sala de reunião,
gabinete de trabalho de professores TP e TI, sala de docentes do NDE, laboratório
de microbiologia, laboratório de parasitologia, laboratório de habilidades, laboratório
de técnica operatória, auditório, biotério, laboratório de informática em saúde
(médica), sala de preparação, laboratório de fisiologia e farmacologia, laboratório
morfofuncional, laboratório de anatomia, museu de anatomia, laboratório de biologia
e bioquímica, administração geral, clínica de fonoaudiologia, clínica de audiologia,
cantina, sala de projeções, sala de bedéis, laboratórios de apoio, cabine de força
primária, casa de máquina e portaria. Todos os ambientes de trabalho são
climatizados com aparelho de ar condicionado. O laboratório de histopatologia do
UNILUS (microscopia e laboratório de aulas práticas de histologia e anatomia
patológica) funciona no prédio anexo, pertencente ao Hospital Guilherme Álvaro.
Campus III: prédio com quatro (4) pavimentos contendo biblioteca, acervo
e sala de leitura, provedor internet, laboratórios de apoio, sala dos professores, sala
de bedel, arquivo morto, sala da administração do prédio, secretaria dos cursos,
cantina, sala dos coordenadores, protocolo, caixa eletrônico, sanitários masculino e
feminino, elevadores, laboratórios de química, bioquímica, biofísica, análises
clínicas, enfermagem, biologia, radiologia, anatomia, software e programação, de
informática, salas de aula com projetor de multimídia e computador fixo, sala de
equipamentos, almoxarifado, coordenação de pós-graduação, quadra poliesportiva,
Núcleo de Estudos e Pesquisas, diplomação, sala da Reitoria, quadra poliesportiva
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com banheiros e vestiários e teatro profissional com cabines de tradução simultânea.
Todos os ambientes são climatizados com ar condicionado central.
Poliesportivo: prédio com pavimento térreo contendo quadra de tênis,
quadras poliesportivas (aberta e coberta), banheiros masculino e feminino e
dependência de zeladoria.
Espaço cultural: prédio em pavimento térreo contendo espaço cultural
com salas para apresentação e exposição de artes, sanitários masculino e feminino,
espaço de lazer com cozinha, churrasqueira, sanitários, estufa de diferentes tipos de
plantas, jardins com plantas raras e dependência de zeladoria.
Quadra esportiva: prédio em pavimento térreo contendo quadra
poliesportiva coberta, área de lazer coberta, banheiro e vestiário masculino e
feminino e dependência de zeladoria.
Clínica de Fisioterapia: prédio com quatro (4) pavimentos onde funciona
a clínica de Fisioterapia contendo área de recepção, elevador, salas de terapia e
fisioterapia equipadas com aparelhos específicos, piscina, sanitários masculino e
feminino, salas de exames, almoxarifado, rampas para pacientes com necessidades
especiais, todos os ambientes com ar- condicionado e portaria.
Academia: prédio com três (3) pavimentos onde funciona a Academia
UNILUS, contando com área de recepção, salas de ginástica de solo, bicicleta
ergométrica, esteira, equipamentos de peso, vestiários masculinos e femininos,
banheiros masculinos e femininos, ar-condicionado central, sistema de aquecimento
solar, sistema de tratamento de água da chuva, elevador e garagem subterrânea,
destinada ao uso gratuito pelos alunos do UNILUS.
Setor de Cardiologia: Prédio com dois (2) pavimentos, reformado
recentemente, utilizado pelos alunos do 6º ano do curso de medicina para a
realização de teste ergométricos, eletrocardiografia e MAPA.
Ginásio UNILUS: Prédio com dois (2) pavimentos onde está sendo
construído o ginásio poliesportivo do UNILUS, contendo quadras poliesportivas
cobertas e fechadas, secretaria, vestiários masculinos e femininos, banheiros
masculinos e femininos, recepção e garagem subterrânea, destinado aos alunos do
UNILUS.
Hospital Guilherme Álvaro: Hospital/escola conveniado e parceiro da
Fundação Lusíada para a utilização dos alunos da área da saúde.
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A política de adequação dos espacos físicos leva em conta a legislação
vigente, a demanda interna de professores e alunos, utilizando para averiguação,
conserto, reposiçáo e/ou substituição, planilhas de controle preenchidas por
funcionários designados e preparados para esses fins.
O serviço de limpeza é realizado por empresa terceirizada. No período em
que os campi estão fechados, a segurança patrimonial é realizada pela Guarda
Noturna de Santos.
Anualmente, durante os dois períodos de férias regimentais, são
efetuadas as reformas necessárias, tais como pintura das paredes internas e
externas, substituição de comutadores de luz, tomadas, lustres, pias, torneiras,
vasos sanitários, bebedouros, equipamentos e mobiliário em geral.
Como parte de uma política de responsabilidade social, a Fundação
Lusíada encaminha equipamentos e materiais em desuso em suas reformas mas em
condições de serem utilizados à entidades cadastradas situadas na Baixada
Santista, tais como a Escolas Estaduais e Municipais e Hospitais.
1.1. ÁREA DE TERRENOS/ ÁREAS CONSTRUÍDAS
IMÓVEL / LOCALIZAÇÃO TERRENOS m² ÁREA CONSTRUÍDA m²
R. Dr. Armando Salles de Oliveira nº 150 - Campus I 3.801,60 8.561,47 R. Comendador Martins nº 348 – Ginásio Poliesportivo
2.200,00 1.781,80
R. Oswaldo Cruz n° 179 – Campus II 3.335,50 5.454,34 R. Batista Pereira, 265 – Campus III 4.471,17 11.514,30 Av. Conselheiro Nébias nº 674 – Espaço Cultural 6.000,00 2.600,00 R. Manoel Tourinho nº 395 – Quadra de Esportes 1.300,00 1.100,00 R. Nabuco de Araújo nº 46 – Clínica de Fisioterapia 488,00 788,00 R. Miguel Presgrave, 29 – Assistência Dentária para Funcionários
119,35 155,00
R. Miguel Presgrave, 31- Núcleo de Apoio Psicopedagógico
119,00 151,00
R. 28 de Setembro, 226 - Academia 1.333,78 R. Batista Pereira s/n - 1.772,80 4.600,00 Hospital Guilherme Álvaro R. Oswaldo Cruz, 197 7.040,64 7.600,00 53.150,00 20.116,84 TOTAL 85.184,19 62.690,95
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159
1.2. OUTRAS ÁREAS
DESCRIÇÃO ÁREA (M2)
Sala de Coordenação do Campus III 34,00
Sala de professores do Campus III 26,20
Sala de Administração do Campus III 10,00
Secretaria do Campus III 50,00
Provedor 9,00
Sala da Coordenação do Campus II 14,00
Secretaria do Campus II 83,00
Administração do Campus II 67,00
Sala de Projeção do Campus II 80,00
Auditório do Campus II 300,00
Teatro do Campus III 1.332,00
Auditório A do Campus I 155,00
Auditório B do Campus I 170,00
1.3. DESCRIÇÃO DOS CAMPI
1.3.1. Campus I
Terreno: (3.801,60)M2 Aréa Construída: (8.561,47)M2
Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Portaria 4,15x6,55 27.18 Registro do Ponto 3,15x6,55 20.63 Imprensa 3,15x6,55 20.63 Sala de Reuniões 6,45x6,55x2,95x3,35x3,50 32.03 Depósito Cesta Básica 3,35x3,50 11.72 Almoxarifado 3,25x6,55x3,15x5,30 47.74 Copa 3,15x6,75 21.26 Copa 3,15x6,75 21.26 W.C. Alunos/Feminino 2,15x3,30 7.10 W.C. Alunos/Masculino 3,30x3,30 10.89 Secretaria Colégio 4,15x10,35 42.95 Cantina 4,00x11,10 44.40 Hall (Acesso Diretoria) 4,00x6,00 24.00 Telefonista 4,00x5,35 21.40 Pátio Coberto 13,20x14,70 194.04 Depósito 2,15x3,30 6.77
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160
Terreno: (3.801,60)M2 Aréa Construída: (8.561,47)M2
Tipo/Uso Dimensões Área (m2) W.C. Diretora/Colégio 1,30x3,30 4.29 W.C. Funcionários/Feminino 3,00x3,30 9.90 W.C. Funcionários/Masculino 1,15x1,95 2.24 Diretora/Colégio 3,15x6,75 21.26 Vice-diretoria/Colégio 3,15x6,75 21.26 Sala de Atividades 3,15x6,75 21.26 Sala de Atividades 3,15x6,75 21.26 Sala de Exposição 5,40x6,75 36.45 Depósito Material Escolar 1,55x6,50 10.07 Depósito/Colégio 0,95x1,55 1.47 Copa/Colégio 1,55x3,15 4.88 Auditório 9,35x13,15 122.95 Inspetoria de Alunos 3,15x3,85 12.13 Sala dos Professores 4,30x6,80 29.24 Depósito Material de Limpeza 1,50x3,20 4.80 Hall (Acesso Funcionários) 3,15x3,80 11.97 Arquivo/Colégio 3,10x3,80 11.78 Depósito Material de Limpeza 5,20x6,45 33.54 Depósito Almoxarifado 4,55x6,35 28.89 Sala de Atividades 5,20x6,45 33.54 Sala de Aula N°28 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°29 6,45x12,00 77.40 Laboratório: Física/Química/Biologia 12,00x13,05 156.60 Sala de Aula N°30 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°33 6,75x7,50 50.62 Sala de Aula N°34 6,45x12,00 77.40 Sala de Aula N°38 6,45x12,00 77.40 Sala de Aula (Ginástica) N°39 8,65x12,00 103.80 Sala de Aula N°40 5,20x6,75 35.10 Sala de Aula N°37 6,30x6,75 42.52 W.C. Alunos/Feminino 4,43x6,75 29.90 W.C. Alunos/Masculino 4,43x6,75 29.90 Pátio Coberto 7,80x14,25 111.15 Pátio Descoberto 8,00x20,80 166.40 W.C. Alunos/Feminino 2,45x5,20 12.74 W.C. Alunos/Masculino 2,45x5,20 12.74 Secretária Médico do Trabalho 3,30x4,25 14.02 Médico do Trabalho 3,30x4,25 14.02 Arquivo Secretaria Geral 3,30x4,25 14.02 Coord.Pós-Graduação 3,30x4,25 14.02 Secretaria Geral 3,30x4,95 16.33 Secretária 3,15x3,30 10.39 Vice-Reitoria 3,15x4,25 13.39 Arquivo Presidência 3,20x4,25 13.60 Secretária Presidência 3,15x4,25 13.39 Diretoria 3,15x4,25 13.39
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161
Terreno: (3.801,60)M2 Aréa Construída: (8.561,47)M2
Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Presidência 3,15x4,25 13.39 Salão Nobre 4,25x9,75 41.44 Assessoria Executiva 3,05x4,25 12.96 Sala de Reuniões 4,25x6,90 29.32 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x7,75 24.41 Arquivo Diretoria 3,15x5,05 15.90 Gráfica 3,15x7,75 24.41 Gráfica 4,45x7,45 33.15 Cofre 3,15x5,45 17.16 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x7,75 24.41 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x7,75 24.41 Contabilidade/Depto.Pessoal 8,20x13,55 111.11 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x13,55 42.68 C.P.D 4,45X21,10 93.89 Depósito C.P.D 4,45x10,85 48.28 Hall (Contabilidade/Depto.Pessoal) 8,65x17,90 154.83 Biblioteca 10,70x22,50 240.75 Sala de Aula N°146 6,45x6,75 43.54 Arquivo Diretoria 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°149 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°150 6,75x8,40 56.70 Depósito C.P.D 3,15x5,25 16.53 Sala de Aula N°147 5,25x12,90 67.72 Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 5,25x6,45 33.86 W.C. Alunos/Feminino 5,10x1,95 9.95 W.C. Alunos/Masculino 5,10x2,35 11.98 Sala N°153 7,90x13,05 103.09 Sala de Aula N°154 6,45x7,90 50.95 Laboratório de Informática 7,90x8,40 66.36 Sala de Aula N°201 6,75x13,05 88.09 Sala de Aula N°200 7,90x13,05 103.09 Sala de Aula N°202 7,90x13,05 103.09 Sala de Aula N°203 6,75x13,05 88.09 Sala de Aula N°204 7,90x13,05 103.09 Sala de Aula N°205 6,75x13,05 88.09 Inspetoria de Alunos 3,15x5,10 16.06 Sala N°206 3,15x4,60 14.49 Copa 2,00x2,50 5.00 W.C. Alunos/Feminino 3,70x7,90 29.23 W.C. Alunos/Masculino 3,15x6,75 21.26 Sala N°225 3,70x9,30 34.41 Arquivo Secretaria Geral 3,15x10,45 32.92 Sala de Aula N°213 6,75x16,50 111.37 Sala de Aula N°214 6,75x11,55 77.96 Sala de Aula N°215 6,45x6,75 43.54 Sala de Aula N°216 6,45x6,75 43.54
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162
Terreno: (3.801,60)M2 Aréa Construída: (8.561,47)M2
Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Sala de Aula N°217 6,75x13,05 88.09 Laboratório de Informática-1 6,75x12,90 87.07 Laboratório de Informática-2 6,45x6,75 43.54 Sala dos Professores 5,10x6,45 32.89 W.C. Funcionários-1 1,20x1,50 1.80 W.C. Funcionários-2 1,20x1,50 1.80 Sala N°224 5,35x17,10 91.48
1.3.2. Campus II
Terreno: ( 3.335,50)M2 Aréa Construída: ( 5.454,34)M2
Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Almoxarifado 7.00x6.30 4.10 Anfiteatro 27.30X8.50 232.05 Deposito 10.50X5.00 54.50 Telefonista 2.70X2.70 7.29 Secretaria do Curso 17.00X9.00 153.00 Cantina 13.40X2.80 37.52 Suporte Audivisual 5.30X6.60 34.98 Sala dos Bedeis 2.20X200 4.40 Wc-Masculino (Funcionarios) 7.60X6.60 50.16 Wc-Feminino(Funcionarias) 7.60X6.60 50.16 Casa das Maquinas(Elevador) 4.80X2.75 13.20 Casa de Força 7.70X3.70 28.49 Oficina 6.00X5.00 30.00 Arquivo Morto 18.00X3.75 67.50 Portaria 4.00X2.50 10.00 Sala de Administração 5.40X6.30 34.02 Biblioteca 545.63 545.63 Bioterio 30.00x4.00 120.00 Sala de Projeção 10.50X6.30 66.15 Sala Coordenação 7.70X4.60 35.42 Sala de Aula 16.70X8.90 48.63 Sala de Professores 13.40X8.60 115.24 Lab. Microbiologia 23.20X6.60 153.12 Lab. de Anatomia 26.10X19.50 247.95 Lab. de Parasitologia 23.00X6.60 151.80 Lab. Fisiologia 26.40X6.60 174.24 Lab.Bioquimica 23.00X6.60 151.80 Clinica de Audiologia 29.30X3.70 108.41 Clinica de Fonoaudiologia 10.50X6.30 66.15 Wc-Alunado 7.60X6.60 50.16 Wc-Alunada 7.60X6.60 50.16
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163
Lab.Tecnica Cirurgica 27.50X6.70 184.25 MuseudDe Anatomia 10.50X2.00 21.00 Lab.Histopatologia (Macro)-Hga 22.10X8.80 194.48 Lab.Histopatologia(Microscopia) 14.80X14.70 217.56 Lab.Biologia Molecular 13.50X6.60 89.10 Proac 9.70X1.90 18.43 Acervo Biblioteca 14.10X8.90 125.49 Salão de Estudo (Biblioteca) 21.00X8.90 194.91 Informatica (Biblioteca) 15.00X8.90 133.50 Recepção (Biblioteca) 8.20x8.90 72.98 Salas Estudos/Grupos 1,2,3 7.50x2.50 18.75 Salas 129/131 Habilidades/Manequins 9.40X6.60 62.04 Sala de Aula 103 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 105 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 107 8.20X8.90 72.98 Sala de Aula 108 8.20X8.90 72.98 Sala de Aula 109 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 111 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 122 9.70x6.60 9.70x6.60=64.02 Sala de Aula 130 4.00X6.60 26.40 Sala de Aula 203 16.70X8.9 148.63 Sala de Aula 205 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 207 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 209 16.70X8.90 148.63 Sala de Aula 211 16.70X8.90 148.63
1.3.3. Campus III
Terreno: (4.471,17)M2 Aréa Construída: (11.514,30)M2
Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Almoxarifado – Biomedicina 5,00 x 6,30 31.5 Depósito 7,23 x 7,83 56.6 Caixa eletrônico 2,70 x 1,85 4.99 Telefonista 2,40 x 1,80 4.32 Secretaria de cursos 19,10 x 10,30 196.73 Cantina 6,50 x 9,00 58.5 Provedor Internet 6,20 x 2,60 16.12 Sala dos bedéis 6,70 x 12 80.4 Teatro 12,20 x 28,00 341.6 Diplomação 6,40 x 4,00 25.6 WC – masculino (funcionários) 1,40 x 2,50 3.5 WC feminino (funcionárias) 1,40 x 2,50 3.5 Casa das máquinas – elevadores 3,70 x 3,90 14.4 Casa de força 5,60 x 5,83 32.6 Oficina 3,40 x 5,00 17 Arquivo morto 13,50 x 12,50 168.75
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Terreno: (4.471,17)M2 Aréa Construída: (11.514,30)M2
Tipo/Uso Dimensões Área (m2) Sala oval 7,50 x 3,20 24 Portaria 2,10 x 1,90 3.99 Biblioteca - (acervo) térreo * 29,50 x 12,00 298 Biblioteca – (leitura) 1º andar* 29,50 x 12,00 298 Reitoria 12,00 x 15,40 184.8 Núcleo de Comp. Científica – NCC 12,00 x 12,00 144 Lab. Informática – 104 6,70 x 12,00 80.4 Lab. Informática – 10 12,00 x 12,00 144 Lab. 116 (desativado) * 12,00 x 12,00 112.5 Lab. 101 (desativado) 14,50 x 6,40 92.8 Lab. Parasitologia - 107 6,50 x 12,00 78 Lab. Histologia – 109 6,50 x 12,00 78 Lab. Análises Clínicas – 04 8,80 x 6,70 58.96 Lab. Análises Clínicas – 15 8,80 x 6,60 58.08 Lab. Análises Clínicas – 17 12,00 x 6,50 78 Lab. Microbiologia 8,80 x 6,70 58.96 Lab. Anatomia 8,00 x 29,00 232 Lab. Radiologia 3,80 x 16,80 63.84 Lab. Enfermagem 12,15 x 4,90 59.5 Sala anexa Lab. Enfermagem 3,50 x 3,00 10.5 Sala Coordenação 7,00 x 12,00 84 Sala de Aula (maior) 12,00 x 8,20 98.4 Sala de Aula (menor) 12,00 x 6,70 80.4 Sala de Professores * 10,20 x 10,30 105.06 Sala de dança – térreo 12,00 x 6,50 78 Sala de dança – 4º andar 13,50 x 15,00 202.5 Sala 103 – Paiva 10,60 x 6,50 68.9 Sala do Zaca 5,10 x 5,00 25.5 Sala de triage 11,20 x 6,50 72.8 Sala 201 14,50 x 6,40 92.8 Sala 202 7,30 x 6,40 46.7 Sala 203 7,30 x 6,40 46.7 WC – masculino (alunado) 6,00 x 2,80 16.8 WC – feminino (alunado) 6,00 x 2,80 16.8 Quadra poliesportiva 29,30 x 19,00 556.7 DA da Biomedicina 3,20 x 4,70 15.04 Lab. 116 12,00 x 12,00 144
1.3.4. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
Os campi são monitorados por sistema de câmeras de segurança, porteiros,
seguranças, inspetores de alunos e membros da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA), treinados para situações de incêndio e acidentes de trabalho.
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Está instalado um aparelho de desfibrilação em cada campus. Os funcionários da
CIPA são treinados para utilização do equipamento e o projeto Alfa, desenvolvido
por alunos do curso de medicina, desenvolvem atividades de primeiros socorros,
estando aptos à utilização deste equipamento. Além disso, há funcionários para a
manutenção e conservação, eletricistas, marceneiro, mecânico de refrigeração,
técnicos em eletrônica, técnicos em microscopia e ajudantes de serviços gerais, nos
campi.
Todos os andares dos prédios do UNILUS possuem extintores de incêndio e
os funcionários foram treinados de como manipulá-los. Todos os equipamentos
elétricos são desligados da tomada após seu uso e as chaves de força são
desligadas no final do expediente.
Os discentes, docentes e corpo técnico administrativo são estimulados pela
instituição, através de campanhas internas de vacinação, a manter seu calendário
vacinal atualizado.
Os laboratórios possuem alguns equipamentos de segurança como lavatório
de olhos, chuveiros, capela de fluxo laminar.
Todos os alunos são orientados no início de cada período letivo para
permanecer nos laboratórios de traje branco, calças compridas e seguir os
procedimentos de precaução padrão.
A Instituição possui infraestrutura preparada para atender professores,
funcionários e acadêmicos portadores de necessidades especiais, como elevadores,
rampas de acesso, sanitários masculino e feminino adaptados, local reservado no
Teatro e equipamentos especiais conforme exigências da Portaria Ministerial.
1.3.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
O UNILUS conta com infraestrutura de apoio pedagógico, para dar suporte ao
desenvolvimento das atividades acadêmicas como aulas, reuniões e eventos na
Instituição.
A aquisição e expansão dos recursos audiovisuais e multimídia visa aprimorar
a qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula, e os aparelhos mais utilizados
são TV, vídeo e retroprojetor, que facilitam a aplicação didático-pedagógica dos
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166
docentes e apóiam as metodologias de ensino adotadas, propiciando à sua
comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea.
1.3.6. O quadro, a seguir, demonstra os recursos audiovisuais e de multimídia que o Campus oferece atualmente como apoio pedagógico ao Curso de Pedagogia.
RECURSOS AUDIOVISUAIS QUANTIDADE Retroprojetores - 16 Projetores de Slides 08 Projetor Multimídia (avulso) 09 Computadores para multimídia (avulso) 09 Videocassete 03 Aparelho de TV 12 Aparelho de DVD 06 Unidade de Som 11 Máquina fotográfica digital 02 Câmara Filmadora 02 Episcópio 01 Negatoscópio 09 Computadores completos para Multimídia em salas de aula 30 Multimídia fixos em salas de aula 30 TOTAL 148
1.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
A instituição destina anualmente uma verba para aquisição, atualização e
expansão de materiais, equipamentos e softwares. Os materiais e equipamentos são
selecionados pelos professores de cada área, juntamente com a coordenação e a
solicitação e encaminhada para a reitoria. Planeja-se a substituição dos
equipamentos por outros mais modernos, à medida que surgem inovações
tecnológicas ou quando ocorre deterioração dos mesmos. Os materiais de uso
contínuo são solicitados pelos professores ou técnicos de laboratório ao
coordenador do curso ou ao administrador do Campus. Também destina-se
anualmente uma verba para manutenção e conservação das instalações físicas e
equipamentos. Os setores de administração dos Campi e manutenção verificam a
necessidade de manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos
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167
e comunicam a coordenação e reitoria. Os equipamentos passam por aferição,
calibração e manutenção anual, ou quando houver necessidade.
Anualmente, durante os dois períodos de férias regimentais, são
efetuadas as reformas necessárias, tais como pintura das paredes internas e
externas, substituição de comutadores de luz, tomadas, lustres, pias, torneiras,
vasos sanitários, bebedouros, equipamentos e mobiliário em geral. Outras atividades
de manutenção e reforma são realizadas durante o ano letivo, conforme a
necessidade.
1.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
A política de adequação dos espacos físicos leva em conta a legislação
vigente, a demanda interna de professores e alunos, a necessidade de acesso
amplo e irrestrito de portadores de necessidades especiais, utilizando para
averiguação, conserto, reposição e/ou substituição, planilhas de controle
preenchidas por funcionários designados e preparados para esses fins.
Em atendimento ao Decreto 5.296/2004 que estabelece os requisitos de
acessibilidade, o Centro Universitário Lusíada toma como referência a Norma
Brasileira ABNT NBR 9050:2004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas que
trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações,
Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
Visando priorizar a viabilização deste decreto, a Instituição realiza:
Criação de vagas de estacionamento de uso exclusivo dos portadores
de deficiência física, devidamente sinalizadas e indicadas segundo norma ABNT
9050; assim, o estacionamento de veículos conta com áreas reservadas para este
grupo de alunos ou visitantes e o pessoal responsável pela vigilância e segurança
está treinado para oferecer assistência; havendo necessidade, os vigilantes ajudam
estes a retirarem cadeira de rodas ou muletas dos veículos, acomodando-os e,
sendo solicitado, conduzindo-os até o local desejado. Este atendimento é feito
continuamente.
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168
Adequação da altura de equipamentos destinados a estudantes e
funcionários portadores de necessidades especiais, como telefones públicos,
estantes de livros, bebedouros e interruptores de luz;
Utilização de programação visual adequada, indicando de maneira clara
os pontos adequados ao uso dos portadores de necessidades especiais;
Rampas de inclinação suave e com corrimãos de altura adequada aos
portadores de necessidades especiais; as calçadas possuem rampas de acesso nos
padrões estabelecidos, permitindo que alunos ou visitantes portadores de
necessidades especiais se locomovam.
Garantia de espaçamentos adequados (mínimo de 1,50m) em
corredores e ambientes de uso coletivo como salões de exposição e auditórios;
Manutenção dos corredores e acessos, livres de obstáculos (cestos de
lixo, painéis de propaganda e bancadas) que possam impedir ou prejudicar a
circulação de pessoas;
Portas com larguras superiores a 80cm; portas e banheiros com espaço
suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;
Existência de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
Instalação de elevadores com dimensões adequadas aos portadores de
necessidades especiais;
Contratação ou qualificação de docentes e funcionários para o
atendimento aos portadores de deficiência físico-motora, em iguais condições de
tratamento dispensado aos estudantes não portadores de deficiência;
Computador adaptado para consulta ao acervo: na sala de consulta e
pesquisa de acervo da biblioteca, com bancada adaptada para altura de 90 cm,
permitindo sua utilização tanto para cadeirantes quanto para crianças e
adolescentes; a adaptação é sinalizada por placa padrão acima do computador.
1.5.1. Garantia do Aprendizado
Para estudantes com deficiência visual, compromete-se formalmente, no
caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, proporcionar desde o
acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
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Máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador,
sistema de síntese de voz;
Gravador e fotocopiadora que amplie textos;
Software de ampliação de tela;
Equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com
visão subnormal;
lupas, réguas de leitura;
scanner acoplado a computador;
De aquisição gradual de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoras,
para uso didático.
Para os estudantes com deficiência auditiva, compromete-se
formalmente, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso
proporcionar:
Intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando
da realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em texto
escrito ou quando este, não tenha expressado o real conhecimento do estudante;
Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita,
para o uso de vocabulário pertinente às disciplinas do curso em que o estudante
estiver matriculado;
Acesso aos professores de literatura e materiais de informações sobre a
especificidade lingüística do portador de deficiência auditiva.
No caso da garantia do aprendizado aos portadores de necessidades
especiais auditivas, a Instituição oferece intérpretes, em horário integral, para os
estudantes solucionarem suas dúvidas com os professores. Também oferece
capacitação em Libras para funcionários da secretaria e biblioteca, visando o melhor
atendimento aos estudantes. O mesmo acontece nos processos seletivos, quando é
disponibilizado um intérprete por candidato, se houver necessidade.
Os responsáveis pelo Programa de Apoio Psicopedagógico, desde o
momento da matrícula faz as entrevistas e identifica as necessidades dos alunos
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para tomar providências como, por exemplo: carteiras especiais ou intérprete da
Língua Brasileira de Sinais.
2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO
A infraestrutura do curso conta com amplas salas de aulas climatizadas,
materiais de apoio audiovisual, dois laboratórios de informática, sala de dança e
psicomotricidade, montados para realização de aulas práticas. Além disso, dispõe de
biblioteca com títulos variados e específicos; terminais de acesso à Internet, e núcleo
de computação científica para apoio aos trabalhos científicos.
2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
As salas dos professores são amplas, arejadas, climatizadas, bem
iluminadas, com acesso direto a secretaria, com armários individuais para guardar
seus pertences, sanitários, geladeira, mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado
para dar suporte ao número de usuários por período.
DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)
CAPACIDADE
UTILIZAÇÃO M T N
Salas de professores CIII 105.06 14 X X X
Salas de reuniões CI 29.32 10 X X
Salão Nobre CI 41.44 25 X X X
Sala de Reunioes da Reitoria CIIIx 184.8 31 X X X
Salas de professores Campus II – 1º
andar 32,00 40 X X X
Salas de reuniões Campus II – 1º
andar 32,00 40 X X X
2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES
Na sala de coordenação do Campus III, instalam-se os coordenadores de
Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia, Administração, Pedagogia, Relações
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Internacionais e Tecnológicos. A sala possui mesa para coordenador, quatro
computadores, dois (2) conectados à internet, roteador para acesso a internet
wireless, sala de reuniões, sala de atendimento aos docentes, discentes e
comunidade, telefone, sanitários, armários e arquivo. A sala é climatizada e
iluminada.
Os coordenadores dos Cursos de Medicina e Fonoaudiologia localizam-se
no Campus II, com sala privativa, computador e acesso à internet, armários,
telefone.
Os docentes em Tempo Integral utilizam as instalações do Núcleo de
Estudos Acadêmicos “Dr. Nelson Teixeira” no Campus III, o qual possui 12 estações
de trabalho, com computadores conectados à internet, sala de reuniões, sala de
coordenação e sanitários. Seu horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira,
08 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Sábado das 08 às 12 horas.
No Campus II o Gabinete de Professores em Tempo Integral e do NDE
está localizado no segundo andar, com 24 estações de trabalho, com computadores,
internet sem fio, sala de reuniões e de atendimento individual. Existe o projeto de
reestruturação dos gabinetes de Professores em Tempo Integral e NDE, no 1º.
Andar do Campus III.
O Núcleo de Estudos e Pesquisas “Dr. Nelson Teixeira” oferece aos
docentes e discentes suporte para desenvolvimento de pesquisa científica. Possuem
professores responsáveis que realizam orientação metodológica, análise estática e
orientação sobre os procedimentos do Comitê de Ética em pesquisa.
Além disso, os docentes em TI e seus alunos em Núcleo Acadêmico
podem realizar consultas científicas na internet e orientações no Núcleo de Estudos
e Pesquisas “Dr. Nelson Teixeira”. Para dar suporte aos alunos e docentes, o Núcleo
possui uma secretária bilíngue, que realiza os agendamentos das orientações
metodológicas, estatísticas e do comitê de ética, traduções dos resumos dos
trabalhos científicos, recebe os protocolos do comitê de ética em pesquisa e
organiza todas as documentações dos Núcleos Acadêmicos de Estudos e
Pesquisas.
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DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)
CAPACI-
DADE
UTILIZAÇÃO M T N
Instalações para a coordenação do curso Sala de coordenação CIII 84 18 X X X
Sala para a coordenação do curso Campus II – Térreo 25 15 X X
Sala de reunião para a coordenação do curso Campus II – Térreo 11 10 X X
Instalações para o NDE Núcleo de Estudos Academicos – NEA CIII 144 20 X X X
Instalações para o NDE Campus II 1º andar 115 48 X X
Instalações para docentes (TI e TP)
Salas de professores CIII 105.06 14 X X X
Núcleo de Estudos Academicos – NEA CIII 144 20 X X X
Instalações para docentes (TI e TP) Campus II 1º andar 115 48 X X
Gabinete de docentes no Laboratório de Anatomia
Campus II 1º andar 15 13 X X
Gabinete de docentes no Laboratório de Microbiologia
Campus II 1º andar 15 13 X X
Gabinete de docentes no Laboratório de Histologia HGA 15 13 X X
Gabinete de docentes no Laboratório de Biologia Molecular
Campus II 1º andar 15 13 X X
Gabinete de docentes no Laboratório de Fisiologia
Campus II 1º andar 15 13 X X
Gabinete de docentes no Laboratório de Patologia no HGA
Campus II 1º andar 15 13 X X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de cardiologia HGA 12 10 X X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de cirurgia HGA 12 10 X X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de pediatria HGA 12 10 X X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de clínica médica
HGA 12 10 X X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de tocoginecologia
HGA 12 10 X X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de Dermatologia
HGA 12 10 X X
Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de Terapia Intensiva
HGA 12 10 X X
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173
2.2.1. Salas de aula
Todas as salas de aulas possuem terminais de computadores e multimídia
fixos, além de serem climatizadas, em formato de mini-auditório, o que facilita a
acústica e visualização do docente.
Prédio / Campus
Área do trabalho
(m²)
Área do prédio Salas de aula Laboratórios Biblioteca
Útil Cons-truída
Qtde
Soma das
áreas (m²)
Qtde
Soma das áreas (m²)
Áreas Soma Das Áreas
(m2)
Acervo/ adm
Leitura
R.
Arman
do
salles
de
oliveira,
150
R.
Oswald
o cruz,
179
3.801,60
3.335,50
8.561
,47
5,454
,34
8.561,4
7
5.454,3
4
32
06
1.940,9
7
283,60
17
12
446,45
1.319,59
403,57
170,00
107,58
107,06
511
,15
277
,06
R.
Batista
pereira,
265
4.471,17
1151
4,30
11514,
30
38
3.303,4
6
10
748,18
139,58
400,00
539
,58
Total
"b"
4.471,17 1151
4,30
11.514,
3
38 3.303,4
6
10 748,18 139,58 400,00 539
,58
S i t u a ç ã o t o t a l
11608,
27
25530,
11
25530,
11
76 5.528,0
3
31 2.564,22 713,15 614,64 1.3
27,
79
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DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)
CAPACI-
DADE
UTILIZAÇÃO
M T N
Salas especiais
Lab. Informática – 104 CIII 80.4 41 X X X
Lab. Informática – 10 CIII 144 75 X X X
Lab. Parasitologia - 107 CIII 78 45 X X X
Lab. Histologia – 109 CIII 78 32 X X X
Lab. Análises Clínicas – 04 CIII 58.96 16 X X X
Lab. Análises Clínicas – 15 CIII 58.08 17 X X X
Lab. Análises Clínicas – 17 CIII 78 15 X X X
Lab. Microbiologia CIII 58.96 36 X X X
Lab. Anatomia CIII 232 93 X X X
Lab. Radiologia CIII 63.84 30 X X X
Lab. Enfermagem CIII 59.5 28 X X X
Biotério CII 120
m2 ---- X X
Lab.anatomia humana CII 230m² 60 X X
biofísica, fisiologia e farmacologia(01) CII 124m² 70 X X
Bioquímica CII 151,8
0m² 72 X X
Patologia Macroscopia CII
215m²
48
X X
Patologia Microscopia
CII
94 X X
Histologia, Biologia Celular e Embriologia (2) CII 192m² 94 X X
Microbiologia e Imunologia (3) CII 153,1
2m²
90 X X
biofísica, fisiologia e farmacologia(4) CII 124m² 70 X X
Parasitologia médica CII 140m² 80 X X
Técnica Operatória CII 184,2
5m²
60 X X
Morfofuncional CII 70m² 24 X X
Lab. Informatica Médica CII 35,45
m²
20 X X
Biologia Molecular CII 80m² 10 X X
Lab. Habilidades CI 250m² 40 X X
Auditórios e/ou Salas de conferência
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DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)
CAPACI-
DADE
UTILIZAÇÃO
M T N
Teatro CIII 341.6 345 X X X
Instalações administrativas
Secretaria de cursos CIII 196.7
3 14 X X X
Diplomação CIII 25.6 5 X X X
Portaria CIII 3.99 5 X X X
Biblioteca - (acervo) térreo * CIII 298 8 X X X
Biblioteca – (leitura) 1º andar* CIII 298 98 X X X
Instalações Sanitárias
DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) APNE
WC – masculino (funcionários) CIII 3.5 X
WC feminino (funcionárias) CIII 3.5 X
WC – masculino (alunado) CIII 16.8 X
WC – feminino (alunado) CIII 16.8 X Legenda: APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
2.2.2. Equipamentos
A Infraestrutura física do UNILUS esta preparada para atender
adequadamente os professores, funcionários e acadêmicos, demonstrando
coerência com as propostas apresentadas no PDI do UNILUS.
As salas dos professores são amplas, arejadas, climatizadas, bem
iluminadas, com acesso direto a secretaria, com armários individuais para guardar
seus pertences, sanitários, geladeira, mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado
para dar suporte ao número de usuários por período.
Todas as salas de aulas possuem terminais de computadores e multimídia
fixos, além de serem climatizadas, em formato de mini-auditório, o que facilita a
acústica e visualização do docente.
Os equipamentos de informática e internet são atualizados e em número
adequado para a quantidade de usuários. Os terminais são localizados nas
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bibliotecas, laboratórios de informática, secretarias, sala dos professores,
coordenação, Núcleo de Computação Científica e setores administrativos.
Além disso, as salas dos professores e coordenação possuem acesso à
internet wireless. Os recursos audiovisuais e multimídia estão disponíveis em todos
os campi, em quantidade suficiente para as atividades desenvolvidas. Existem
terminais exclusivos para consulta acadêmica (intranet) de notas e faltas nos campi
II e III pelos discentes.
A secretaria-geral, departamento pessoal e contabilidade localizam-se no
Campus I. Os campi II e III possuem secretaria, protocolo, sala de coordenação, sala
de professores, sala de reunião, almoxarifado e sala de administração do campus. A
Reitoria funciona no Campus I, composta por um gabinete e uma sala de reunião. O
Campus III também possui uma sala destinada à reitoria, com gabinete, sala de
reuniões, sanitários, copa, utilizada para reuniões de diretoria e eventos dos cursos.
2.2.3. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
Os equipamentos de informática e internet são atualizados e em número
adequado para a quantidade de usuários. Os terminais são localizados nas
bibliotecas, laboratórios de informática, secretarias, sala dos professores,
coordenação, Núcleo de Computação Científica e setores administrativos.
Existem terminais exclusivos para consulta acadêmica (intranet) de notas e
faltas nos campi II e III pelos discentes.
Relacionado ao acesso dos alunos aos equipamentos de informática,
podemos informar que no Campus II é disponibilizado laboratório de informática com
acesso a Internet na proporção de 1 terminal para até 14 alunos, considerando o
total de matriculas dos cursos em funcionamento.
Já relacionado ao Campus III é disponibilizado laboratório de informática com
acesso a Internet na proporção de 1 terminal para até 7 alunos, considerando o total
de matriculas dos cursos em funcionamento por período.
Encontram-se à disposição dos alunos do curso de medicina os
equipamentos de informática localizados no Campus II e no Campus III, nos quais
são desenvolvidas as ativiades do curso. No Campus II, funciona exclusivamente o
curso de Medicina, estando instalado o Laboratório de Informática em Saúde
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(médica) com 20 estações. Além desse espaço, estão disponíveis os computadores
instalados nos laboratórios de informática do Campus III, com 66 estações. Os
discentes também utilizam para suas atividades e pesquisas os computadores
instalados na sala de leitura das Bibliotecas dos campi do UNILUS. Os
equipamentos e materiais disponíveis para os discentes são em quantidade
suficiente para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, compatíveis com a
proposta pedagógica do curso.
Local Número de computadores Laboratório 10 – Campus III 34 Laboratório 104 – Campus III 20 Laboratório 103 – Campus III 12 Laboratório Medicina – Campus II 20 Bibliotecas 51 Total 137 Número de alunos -UNILUS 1536 Relação equipamentos/alunos 11,21:1
3. BIBLIOTECA
3.1. Apresentação
A biblioteca do Centro Universitário Lusíada tem como principal objetivo atuar
como referencial de informações relativa ao ensino fundamental, médio e superior,
colaborando para aprimoramento de toda comunidade acadêmica através de acervo
informatizado.
O Sistema de Biblioteca do UNILUS abrange as unidades instaladas nos
campi II e III. São interligados e obedecem ao mesmo regulamento e políticas.
Os acervos estão disponíveis para todos os alunos dos diversos cursos do
Centro Universitário. Desta forma, os alunos do Centro Universitário Lusíada podem
utilizar qualquer material bibliográfico das duas unidades. O site do UNILUS
disponibiliza para consulta o acervo bibliográfico integral.
No entendimento do UNILUS, o processo educacional requer a consonância
entre a concepção, as ações e a utilização de recursos pedagógicos diversificados,
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178
que vão contribuir para o desenvolvimento de um trabalho mais completo. Destes
recursos, merece destaque a Biblioteca, que se caracteriza como espaço
institucional que possui repercussão direta no processo de aprendizagem.
O UNILUS entende, ainda, que na Biblioteca Universitária, como em qualquer
unidade de informação, o importante é suprir as necessidades de informação dos
usuários de modo eficaz e com agregação de valor.
Assim, a Biblioteca do UNILUS possui papel claramente definido e
fundamental que é o de atender qualitativamente às necessidades de informações
da comunidade acadêmica. Ela precisa dar suporte ao desenvolvimento da missão
da Instituição, apoiando-a na qualificação profissional, na formação de
pesquisadores, no crescimento da pesquisa/iniciação científica e nas atividades de
extensão que ligam diretamente o UNILUS à comunidade.
A política para a Biblioteca, no UNILUS, se assenta nas seguintes diretrizes:
Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados
pela Biblioteca à comunidade universitária e à sociedade;
Implementar a informatização da Biblioteca e investir em Bibliotecas
digitais, permitindo o acesso aos diferentes meios de informação científica e o
intercâmbio entre Bibliotecas;
Desenvolver mecanismos para o aumento do acervo da Biblioteca, com
elaboração de projetos para obtenção de recursos;
Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de
livros, periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM
e outros);
Estabelecer normas e disciplinar o processo de seleção, tanto em
quantidade como em qualidade, de acordo com as características de cada curso
oferecido pelo UNILUS;
Expandir o acesso on-line às informações científicas, tecnológicas,
artísticas e culturais produzidas em instituições, nacionais e do exterior, de renome;
Manter o profissional de biblioteconomia sempre atualizado, preparado
para trabalhar em equipe e tendo o computador como seu companheiro inseparável
de trabalho, já que a tecnologia passou a fazer parte do dia-a-dia deste profissional;
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Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da
Instituição e a disponibilidade dos recursos financeiros, permitindo um processo de
seleção sistematizado e consistente, propiciando o crescimento racional e
equilibrado das diferentes áreas do acervo que dêem suporte ao ensino,
pesquisa/iniciação científica e extensão;
Proceder à avaliação do seu acervo sempre que necessário, sendo
empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos resultados serão
comparados e analisados, assegurando o alcance dos objetivos da avaliação da
coleção;
Realizar o processo de desbaste do material desatualizado, para retirar do
acervo, títulos ou partes da coleção, para a obtenção de maior espaço físico para a
coleção em uso e para manter a qualidade do acervo. O material desbastado poderá
ser remanejado ou descartado, segundo os critérios estabelecidos.
3.2. Espaço físico Segue quadro com os dados da infraestrutura da Biblioteca do Centro
Universitário Lusíada: INFRAESTRUTURA – CAMPUS II N° Área Capacidade
Disponibilização do acervo 01 125,49 (1) 12.000
Estudo individual 01 194,91 (2) 1 por espaço
Estudo em grupo 08 55,00 (2) 48 por período
Sala de vídeo Administração e processamento técnico do acervo 01 5,00 Recepção e atendimento ao usuário 01 62,98 Acesso à internet 02 133,50 (3) 62 Acesso à base de dados 01 10,00 (3) 3
TOTAL 15 586,88 Legenda: N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em
número de pontos de acesso.
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INFRAESTRUTURA – CAMPUS III N° Área Capacidade
Disponibilização do acervo 01 127,53 (1) 20.000 Estudo individual 01 75,02 (2) 1 por
espaço Estudo em grupo 01 237,05 (2) 54 por
período Administração e processamento técnico do acervo 01 57,84 Recepção e atendimento ao usuário 01 24,00 Outras: (especificar) Acesso à internet 01 26,06 (3) 9 Acesso à base de dados 01 12,87 (3) Consulta ao acervo 01 127,53 (3)
TOTAL 08 687,90 Legenda: N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em
número de pontos de acesso
3.2.1. Instalações para o acervo
A biblioteca do Campus II dispõe de um acervo de 125,49m, dividido
igualmente entre, livros, obras de referência, periódicos, jornais e teses.
Possui 40 estantes; 6 mesas para estudo em grupo; 8 aparelhos antimofo, e 2
aparelhos de ar condicionado. A manutenção é periódica (limpeza, conservação do
acervo) feita por funcionários designados para tanto pela Bibliotecária.
A biblioteca do Campus III dispõe de um acervo de 127,53m, dividido
igualmente entre, livros, obras de referência, periódicos, jornais e trabalhos
acadêmicos.
Possui varias estante e ar condicionado central. A manutenção é periódica
(limpeza, conservação do acervo) feita por funcionários designados para tanto pela
Bibliotecária.
3.2.2. Instalações para estudos individuais
A biblioteca do Campus II dispõe de um espaço físico 141,80m, para leitura
individual, sendo 145 cabines, 2 aparelhos de ar condicionado. O ambiente possui
condições favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está
disponível em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
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A biblioteca do Campus III dispõe de um espaço físico 75,02m, para leitura
individual, sendo 28 cabines, ar condicionado central. O ambiente possui condições
favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível
em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.
3.2.3. Instalações para estudos em grupo
A Biblioteca do Campus II possui 8 salas para estudo em grupo, com
mobiliário adequado, equipamento para projeção de DVDs, tomadas para notebook.
O ambiente possui condições favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil
acesso aos alunos. Está disponível em todo o horário de funcionamento da
Biblioteca.
A Biblioteca do Campus III possui sala para estudo em grupo, com mobiliário
adequado, tomadas para notebook. O ambiente possui condições favoráveis de
ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível em todo o
horário de funcionamento da Biblioteca.
3.3. ACERVO GERAL
O acervo bibliográfico e especializado do Sistema de Bibliotecas do UNILUS
colocado à disposição da comunidade acadêmica é composto por livros, teses,
dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas,
folhetos, periódicos, fitas de vídeo, CD-ROMs, DVDs, obras raras e históricas e
outros materiais especiais. Sua cobertura temática atende às áreas de ensino,
pesquisa e extensão do UNILUS, bem como a formação sociocultural da
comunidade usuária.
O quadro, a seguir, ilustra o quantitativo de títulos e volumes da coleção
atual do sistema de bibliotecas do UNILUS:
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
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A Biblioteca do Campus II possui o seguinte acervo:
ITEM NÚMERO TÍTULOS VOLUMES
Livros 10285 18533 Periódicos Nacionais 121 Periódicos Estrangeiros 5 CD-ROMs 149 384 Fitas de vídeo 190 190 Outros (especificar)Teses 541 541
A Biblioteca do Campus III possui o seguinte acervo:
ITEM NÚMERO TÍTULOS VOLUMES
Livros 25790 39629 Periódicos Nacionais 154 Periódicos Estrangeiros 30 CD-ROMs 149 384 Fitas de vídeo 190 190 Outros (especificar)teses e t.c.c. 2.947 2.947
3.3.1. Horário de funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta das 7h às 21h ininterruptamente no
Campus II, segunda a sexta das 7h às 22h ininterruptamente no Campus III e aos
sábados das 7h às 12h, atendendo as necessidades de informação e empréstimo,
devolução, renovação e reserva de livros, estudo e pesquisa.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM
Segunda à Sexta-Feira C.II Segunda à Sexta-Feira C.III
7h 7h
21h 23h
Sábado 7h 12h
3.4. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO
A quantidade de volumes e exemplares de livros, no acervo da biblioteca,
atende ao número de estudantes matriculados e a bibliografia (básica e
complementar) exigida para as disciplinas do curso, e à proposta pedagógica
adotada.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
183
O acervo de livros, atualizado e expandido visando sempre atender aos
programas das disciplinas, em excelente estado de conservação, apresenta-se em
quantidade suficiente, de acordo com o instrumento de avaliação para Renovação
de Reconhecimento de cursos de Graduação.
3.4.1. Bibliografia básica
A Biblioteca dispõe de um acervo amplamente especializado e informatizado,
contendo na bibliografia básica 3 títulos de cada disciplina, sendo 1 exemplar para
oito alunos.
3.4.2. Bibliografia complementar
Na bibliografia complementar, o acervo específico do curso possui cerca
de 5 títulos por disciplina, tendo a definição do seu número de exemplares em
função da estatística de empréstimos e uso da coleção e da disponibilidade de
outros títulos similares no acervo da Biblioteca sendo no mínimo 2 exemplares de
cada um.
3.4.3. Base de dados
A integração com a comunidade científica mundial é mediada pelo serviço
de referência da biblioteca que utiliza os programas de intercâmbio e cooperativos
de acesso livre a bases de dados nacionais e estrangeiras, dentre estas se
destacam a Bireme - Centro de Pesquisa em OPAS e o IBICT/CCN - Catálogo
Coletivo Nacional.
A Bireme oferece bases de dados, diretórios e portais, dentre estes a
BVS. Na área da educação destacam-se pela relevância, os seguintes:
SCIENTI: rede pública de fontes de informação e conhecimento, com o
objetivo de contribuir à gestão da atividade científica, tecnológica e de
inovação.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
184
O IBICT desenvolve canais para o intercâmbio da comunicação cientifica e
tecnológica e dentre esses canais destacam-se:
TESES E DISSERTAÇÕES DO IBICT: base do conhecimento científico de
teses e dissertações, registrado, organizado e armazenado em formato
eletrônico, acessível pela internet.
BASES DE DADOS BRASILEIRAS NA INTERNET: serviço de informação
criado pelo Prossiga - Programa de Informação para Gestão de Ciência,
Tecnologia e Inovação, que visa reunir e facilitar o acesso aos arquivos
eletrônicos da produção científica nacional, disponibilizados na Internet.
BIBLIOTECAS VIRTUAIS TEMÁTICAS: coleções referenciais que reúnem
e organizam informações, presentes na internet, sobre determinadas
áreas do conhecimento. São desenvolvidas por meio da parceria do IBICT
com instituições que desejam organizar e difundir seus conteúdos
temáticos no ambiente web.
CCN – CONSULTA AO CATÁLOGO NACIONAL COLETIVO: disponibiliza
informações sobre a coleção de periódicos das bibliotecas participantes
do consórcio.
ADSAÚDE: base de dados da área de Administração de Serviços em
Saúde, do Serviço de Biblioteca e Documentação da Faculdade de Saúde
Pública da USP, em parceria com outras instituições da sub-rede
Adsaúde. Contém: livros, teses, manuais e artigos de periódicos
publicados no Brasil ou em outros países, a partir de 1986.
BIBLIOTECA COCHRANE: publicação eletrônica que disponibiliza
evidências de alta qualidade na área de saúde. Contém: revisões
sistemáticas, resumos de revisões sobre efetividade, registro de ensaios
clínicos controlados pela Cochrane; referências da metodologia Cochrane,
avaliação tecnológica em saúde e avaliação econômica da NHS.
LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe: base de dados
cooperativa em Ciências da Saúde. Contém: 670 revistas, e mais de
150.000 registros e outros documentos tais como: teses, capítulos de
teses, livros, capítulos de livros, anais de congressos ou conferências,
relatórios técnico-científicos e publicações governamentais.
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MEDLINE: base de dados da literatura internacional da área médica e
biomédica, produzida pela NLM, National Library of Medicine, USA.
Contém: referências bibliográficas e resumos de mais de 4000 títulos de
revistas biomédicas publicadas nos Estados Unidos e em outros 70
países.
PUBMED: base de dados com acesso mediado pelo Medline. Contém:
artigos em texto completo que podem ser pedidos por meio do (SCAD)
Serviço Cooperativo de Acesso ao Documento como a Bireme.
SCIELO: Sientific Eletronic Library Online (Biblioteca Cientifica Eletrônica
em Linha): modelo para a publicação eletrônica cooperativa de periódicos
científicos na Internet. Contém ainda procedimentos integrados para
medir o uso e o impacto dos periódicos científicos.
WHOLIS: sistema de informação da biblioteca da Organização Mundial da
Saúde. Contém: publicações da sede da OMS e das representações
regionais, artigos de periódicos, documentos técnicos e políticos, e
publicações da OMS em colaboração com outros editores e organizações
internacionais.
HOMEOINDEX: base de dados de referências bibliográficas da literatura
Homeopática, produzida pela Biblioteca Artur de Almeida Rezende Filho,
da APH (Associação Paulista de Homeopatia). Contem: artigos de
periódicos homeopáticos mundiais, em idioma português, inglês,
espanhol, italiano e francês, desde final do século 19 até hoje.
HISA: base de dados bibliográfica disponível para consulta on-line, voltada
para a coleta e disseminação de informações referentes a estudos
produzidos e/ou publicados sobre História da Saúde Pública da América
Latina e Caribe. Desenvolvida pela Biblioteca da Casa de Oswaldo Cruz.
LEYES: base de dados coordenada pelo Sistema de Documentação sobre
Legislação Básica do Setor de Saúde na América Latina e Caribe -
Desarrollo de Politicas de Salud (HSP/OPAS - Washington, USA). Contém
referências bibliográficas da legislação básica em saúde vigente, em mais
de trinta países da América Latina e do Caribe.
MEDCARIB: base de dados bibliográfica de literatura em Ciências da
Saúde. Produzida pela Rede Caribenha e coordenada pelo Centro
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Coodenador da Rede MedCarib The Medical Library, University of the
West Indies, Mona, Kingston - Jamaica. Contém: livros, capítulo de livros,
teses, relatórios técnicos, anais de congressos e artigos de revistas.
PAHO: base de dados que contém referências bibliográficas e resumos do
acervo da Biblioteca da sede da Organização Pan-americana da Saúde
em Washington, D. C., USA.
REPIDISCA - Literatura em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente:
base de dados que contém referências bibliográficas da literatura de
Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente, coordenada pelo CEPIS -
Centro Pan-Americano de Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente.
A biblioteca utiliza recursos de acesso livre do Portal da CAPES que
disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com
resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso
gratuito na internet selecionada pelo nível acadêmico e mantida por importantes
instituições científicas, profissionais e por organismos governamentais e
internacionais.
As Bases de Dados multidisciplinares que a Biblioteca mantém acesso
são:
ERIC – Education Resources Information Center
EDUBASE - Base de Dados de Artigos de Periódicos Nacionais em
Educação
SIBRADID - Bases de Dados do Sistema Brasileiro de Documentação e
Informação Desportiva
NUTESES - Núcleo Brasileiro de Dissertações e Teses (Educação,
Educação Física e Educação Especial).
BASE DE DADOS ASSINADA PELA INSTITUIÇÃO: BASES DE DADOS ANO
PROQUEST 2012
ACESSO À BASE DE DADOS DA CAPES 2012
TOTAL 2
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3.4.3.1. Jornais e revistas
A política de aquisição de assinaturas de jornais e revistas da biblioteca busca
manter coerência com a proposta pedagógica do curso objetivando notícias da
região da Baixada Santista e sobre a educação.
JORNAIS E REVISTAS TÍTULO Jornal Revista
1. Jornal A Tribuna X 2. Revista Nova Escola Eletônica X
TOTAL
3.4.3.2. Acervo em multimídia
O acervo multimídia do curso é composto por DVDs. A Biblioteca disponibiliza
aos alunos do curso de Pedagogia os equipamentos necessários para a utilização
deste acervo.
MULTIMÍDIA
TITULO TIPO DE SUPORTE DVD CD-ROM VHS OUTROS
Avaliação da Aprendizagem – Celso Antunes. X Breve História das Idéias Pedagógicas Antiguidade, Idade Média e Renascimento. X
Breve História das Idéias Pedagógicas Idade Moderna e Contemporanea. X
Capacidades, Competências e Habilidades. X Coleção Emília Ferreiro. X Coleção Filósofos e a Educação. X Como ensinar Valores. X Edgar Morin. x Educação Ambiental. X Educação para pensar. X Emília Ferreiro: introdução à cultura escrita. X Emília Ferreiro: psicogênese da língua Escrita e a didática. X
Henri Wallon. X Inclusão e Pluralidade. X Inteligências Múltiplas. X Lev Vgotsky. X Maria Montessori. X Memória Lógica ( de 4 a 8 anos). X Memória Lógica (de 5 a 9 anos). X Novas situações de aprendizagens. X Novos paradigmas na educação. X O Brincar e a matemática. X Pluralidade Cultural 4: a escola. X
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MULTIMÍDIA Rubem Alves 1 – Aprender a Conviver. X Rubem Alves 2 – Aprender a Fazer. X Rubem Alves 4 – Aprender a ser. X Terezinha Rios – Competência e qualidade. X Terezinha Rios – Educação para que? X Terezinha Rios – Filosofia e Didática. X Tomada de decisões em cenários complexos. X Trabalhos com Projetos. X
TOTAL 34
3.4.4. Serviço de acesso ao acervo
A consulta e o empréstimo são feitos pelo sistema da própria Unilus utilizando
os recursos do Banco de Dados Oracle, desenvolvido pela equipe de sistemas do
Centro Processamento de Dados, onde todas estatísticas são feitas pelo mesmo.
O aluno pode fazer suas consultas através do computador e também ir
diretamente ao acervo.
As reservas de livros são feitas quando o material não esta disponível na
estante.
A Biblioteca possui regulamento próprio para empréstimos.
3.4.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica
A biblioteca disponibiliza a BIREME para que o usuário tenha melhor
atualização e informação científica.
3.5. INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA
A biblioteca do Centro Universitário Lusíada tem como principal objetivo atuar
como referencial de informações relativa ao ensino fundamental, médio e superior,
colaborando para aprimoramento de toda comunidade acadêmica através de acervo
informatizado.
O Sistema de Biblioteca do UNILUS abrange as unidades instaladas nos
campi II e III. São interligados e obedecem ao mesmo regulamento e políticas.
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Os acervos estão disponíveis para todos os alunos dos diversos cursos do
Centro Universitário. Desta forma, os alunos do Centro Universitário Lusíada podem
utilizar qualquer material bibliográfico das duas unidades. O site do UNILUS
disponibiliza para consulta o acervo bibliográfico integral.
A biblioteca dispõe de um acervo de 253,02m, dividido igualmente entre,
livros, obras de referência, periódicos, jornais e teses.
Possui estantes; mesas para estudo em grupo; aparelhos antimofo, e aparelhos de
ar condicionado. A manutenção é periódica (limpeza, conservação do acervo) feita
por funcionários designados para tanto pela Bibliotecária.
A consulta e o empréstimo são feitos pelo sistema da própria Unilus utilizando
os recursos do Banco de Dados Oracle, desenvolvido pela equipe de sistemas do
Centro Processamento de Dados, onde todas estatísticas são feitas pelo mesmo.
O aluno pode fazer suas consultas através do computador e também ir
diretamente ao acervo.
As reservas de livros são feitas quando o material não esta disponível na
estante.
O usuário pode pegar até três livros de assuntos diferentes, ficando uma
semana.
A biblioteca dispõe entre os campis C.II e C.III 81 computadores todos com
acesso a internet, disponível especialmente para os alunos.
3.6. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca orienta os alunos em pesquisas bibliográficas. Na instituição tem
o manual que está disponível no site da UNILUS e impresso na Biblioteca com as
normas de como devem ser formulados os TCCs, dissertações e trabalhos
científicos.
O Núcleo de Estudos e Pesquisa Dr. Nelson Teixeira, tem a atribuição de
orientar e acompanhar os alunos em relação aos trabalhos acadêmicos e sua
normalização, de acordo com a ABNT e Vancuver, atividade esta realizada em
parceria com a Biblioteca. A catalogação é acompanhada pela Bibliotecária.
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
190
3.7. Pessoal técnico-administrativo
O pessoal técnico (bibliotecário) e o pessoal auxiliar estão capacitados para
os exercícios de suas funções, conforme demonstram os quadros abaixo:
3.7.1. Pessoal Técnico-administrativo – Campus II
NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO
PG G EM EF
RENATA RODRIGUES OLIVEIRA DIAS AUX. BIBLIOTECA X
MARIA REGINA FERREIRA AUX. BIBLIOTECA X
ELIZABETH LOPES MOLINARI AUX. BIBLIOTECA x
LUCEILMA MAXIMO SUB. ENCARREGADA
DA BIBLIOTECA X
VANESSA SOARES SOGABE AUX. BIBLIOTECA X
VIVIANI MATTAR LOBATO SILVA CRB8-
7994 BIBLIOTECARIA X
Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
3.7.2. Pessoal Administrativo do Campus III
NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO
PG G EM EF
ALEXANDRA SANTOS COSTA NEVES AUX. BIBLIOTECA X
CRISTIANE FERREIRA NOGUERIA AUX. BIBLIOTECA X
JOANA D’ARC VIANA DA SILVA AUX. BIBLIOTECA X
JOSIANE BARBOSA SANTIAGO AUX. BIBLIOTECA X
RITA DE CASSIA PEREIRA LEITE AUX. BIBLIOTECA X
TANIA REGINA VIEIRA DOS SANTOS AUX. BIBLIOTECA X
VIVIANI MATTAR LOBATO SILVA BIBLIOTECARIA X
Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
3.8. Política de aquisição, expansão e atualização
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
191
O Sistema de Bibliotecas do UNILUS acompanha o desenvolvimento dos
cursos através de seleção e aquisição de materiais bibliográficos, atualizando a
bibliografia básica dos cursos existentes, mantendo contatos regulares com
professores, a fim de saber das necessidades dos usuários, através da análise de
uso das coleções. O professor a qualquer momento deve solicitar aquisição de
material bibliográfico à biblioteca. No final de cada semestre a bibliotecária convoca
os responsáveis de cada disciplina para reavaliarem a necessidade de novas
aquisições.
O professor solicita o material bibliográfico pertinente à disciplina, através de
um impresso próprio da instituição, encaminha para a bibliotecária onde a mesma
verifica se a biblioteca possui ou não o material, em seguida direcionando o pedido a
reitoria.
4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO
LABORATÓRIOS ESPECÍFICO LOCALI-
ZAÇÃO ÁREA (M2)
CAPACI-DADE FG/B FP/E PP/PSC
Informática x
Laboratório de Ensino X
Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X;
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X;
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X
4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O UNILUS acompanhará as necessidades de atendimento da área
acadêmico-administrativa, oferecendo laboratórios permanentemente atualizados, de
acordo com as necessidades apontadas nos projetos dos cursos, no que se refere
às novas tecnologias e equipamentos.
A política para os laboratórios, no UNILUS, tem fundamento nas seguintes
diretrizes:
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
192
Ampliar, sempre que necessário, a quantidade de laboratórios, de modo a
atender as necessidades dos programas de ensino, pesquisa/iniciação científica e
extensão;
Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do
material de consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos
laboratórios;
Capacitar o estudante no processo de assimilação de técnicas,
contemplando todos os procedimentos incluídos no desenvolvimento das disciplinas
básicas e profissionalizantes;
Desenvolver o trabalho cooperativo, ou seja, estudantes trabalhando em
grupo, favorecendo assim, a discussão, bem como possibilitando o desenvolvimento
e a prática de habilidades intelectuais, promovendo a conceituação e o
aprofundamento da compreensão;
Exercer papel estratégico, enquanto elemento de suporte ao
desenvolvimento do ensino de graduação e de pós-graduação, da
pesquisa/iniciação científica e da extensão;
Favorecer o surgimento de futuros cientistas e não apenas limitar os
estudantes a meros retentores de conteúdos, transpondo-se a barreira entre teoria e
prática;
Incentivar o estudante a aprender a observar cientificamente, interpretar e
analisar experimentos por meio da objetividade, precisão, confiança, perseverança,
satisfação e responsabilidade;
Incentivar o estudante a conhecer, entender e aprender a aplicar a teoria
na prática, dominando ferramentas e técnicas que poderão ser utilizadas, inclusive,
em pesquisa científica;
Oferecer ao estudante a possibilidade de rever técnicas e procedimentos,
assim como de adquirir maior habilidade, em laboratório, antes de executar técnicas
em campo;
Propiciar aos estudantes uma vivência e manuseio de instrumentais, que
lhes permitam conhecer diversos tipos de atividades, podendo estimular-lhes a
curiosidade e a vontade em aprender a vivenciar ciência;
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
193
Proporcionar ambiente adequado ao ensino prático, a partir do uso de
equipamentos modernos que simulem situações reais e reproduzam o ambiente
profissional;
Proporcionar a realização de aulas práticas, prioritariamente, para o
desenvolvimento das disciplinas dos cursos oferecidos e apoiar o desenvolvimento
de projetos de pesquisa/iniciação científica e de extensão ligados aos cursos de
graduação, cursos técnicos e programas de pós-graduação;
Servir de campo para o desenvolvimento de futuras pesquisas na área de
formação;
Utilizar os laboratórios, em horários ociosos, para a promoção de
atividades extraclasse que visem uma maior integração entre graduação e pós-
graduação e possam auxiliar na dinamização dos cursos de graduação;
Utilizar os benefícios que a prática em laboratório acrescenta ao processo
ensino-aprendizagem:
a) Aperfeiçoamento de técnicas e procedimentos de maior
complexidade;
b) Aproximação com a realidade para melhor entendimento e fixação
do conteúdo;
c) Compreensão de conceitos por meio da experimentação,
habilidades no manejo de instrumentos e desenvolvimento de atitudes;
d) Contato inicial do estudante com técnicas e procedimentos básicos,
ainda em modelos e instrumentos didáticos;
e) Interação em grupos, troca de experiências, aprendizado prático,
valorização de experiências concretas e simulação de situações reais;
f) Treinamento e repetição de técnicas para aquisição de segurança e
habilidade no desempenho das futuras atividades profissionais.
4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
194
4.2.1. Fichas dos laboratórios
O Laboratório de Informática é utilizado pelos cursos da instituição, inclusive
pelo de Pedagogia, auxiliando aos discentes como ferramenta para o
desenvolvimento de pesquisas, utilização de softwares e elaboração dos trabalhos
acadêmicos.
Laboratório 10 – Terreo FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática – Laboratório 10
Área (m2): 110 m² Capacidade: 76 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Microcomputador Lenovo – modelo M9632-CH3 - ThinkCentre Intel Core 2 Duo – 2.2 GHZ
Memória 2GB - HD 160 GB SATA - Multigravadora (CD e DVD) - Placa de vídeo Intel Graphis Media
Accelerator 3100 integrada - Placa de rede 10/100/1000 Mbps - Teclado/mouse óptico – caixas de
som
38
Monitor Lenovo LCD TFT 17” 38
Aparelho Multimídia - fixo 1
Impressora – HP 640 C 1
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde.
Mesas de Professor e Técnico 2
Mesas para computadores c/divisórias 36
Cadeiras 76
Quadro branco 1
Tela de Projeção 1
Armário de duas portas 2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Cursos do Campus III – Conforme agendamento de datas e horários por professores e aprovadas pelo
coordenador do curso de Pedagogia.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Os computadores dos laboratórios estão em rede, com conexão c/Internet
Pacote Office - Microsoft
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT
Hor. PG G EM EF
Edivanea Maria N.S. Rodrigues X Mon. Lab. Informática 8 - 13
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
195
Célia Regina H. Mercez Cassiano x Mon. Lab. Informática 19 - 23
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Estabelecida em Regulamento próprio
Laboratório 104 – 1º andar – de uso geral – e de aulas práticas do curso de Radiologia
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática - 104
Área (m2): 80,4 m² Capacidade: 34 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Microcomputador Lenovo – modelo M9632-CH3 - ThinkCentre Intel Core 2 Duo – 2.2 GHZ
Memória 2GB - HD 160 GB SATA - Multigravadora (CD e DVD) - Placa de vídeo Intel Graphis Media
Accelerator 3100 integrada - Placa de rede 10/100/1000 Mbps - Teclado/mouse óptico – caixas de
som
18
Monitor Lenovo LCD TFT 17” 18
Aparelho Multimídia - fixo 1
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde. Mesas de Professor e Técnico 2
Mesas para computadores c/divisórias 20
Cadeiras 42
Quadro branco 1
Tela de Projeção 1
Armário de duas portas 1
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Curso: Pedagogia
Pacote Office – Microsoft - Office Enterprise all Lng - Windows 7 Pro All Lng e versões anteriores - Office Share
Point Designr All Lng
Aguardando autorização: Adobe Dreamweaver CS5 - Adobe Photoshop CS5 - Microsoft Windows 2003
Server Standard
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Os computadores dos laboratórios estão em rede, com conexão c/Internet
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT
Hor. PG G EM EF
Fernanda Santos de Jesus x Mon. Lab. Informática 19 - 23
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Estabelecida em Regulamento próprio
- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O - R e c o n h e c i m e n t o e R e n o v a ç ã o
196
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Lei de Diretrizes da Educação Nacional – LDB, Lei 9.394, de 20 de dezembro de
1996.
Resolução CNE/CP n° 1, de 15 de maio de 2006, Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura.
Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Cap.II, INCLUSÃO DA LIBRAS COMO
DISCIPLINA CURRICULAR.
Lei n°10.639 de 9 de janeiro de 2003, inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.
Lei n° 10.861 de 24 de novembro de 2004,institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior – SINAES e da outras providências.
Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Projeto de Desenvolvimenro Institucional – PDI - Centro Universitário Lusíada.
Projeto Pedagógico Institucional – PPI – Centro Universitário Lusíada.
Estatuto - Centro Universitário Lusíada.
Regimento - Centro Universitário Lusíada.
Regulamentos Institucionais – Estágio;
Atividades Complementares;
Conclusão de Curso;
Extensão;
Nivelamento;
Apoio Psicopedagógico;
Apoio Pedagógico;
Ouvidoria;
Atendimento Extraclasse;
Acompanhamento dos Egressos.
Iniciação Científica;
Projeto Integrador.