PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ENG PP CV EC... · FACULDADE DE ENGENHARIA PROJETO...
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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Prof. Dr. Francisco Carlos Paletta
Diretor da Faculdade de Engenharia
Prof. Pós-Dr. Pedro José da Silva
Coordenação do Curso de Engenharia Civil
São Paulo
2011-2012
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
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Índice
Cap. I – Situação Atual ................................................................................................................ 4 1.1 Histórico e evolução ............................................................................................................... 4 1.2 Ambiente Interno............................................................................................................5 1.3 Missão do curso.............................................................................................................6 Cap. II - Curso....................................................................................................................12 2.1 Premissas à concepção ....................................................................................................... 12 2.2 Visão estratégica .................................................................................................................. 13 2.3 Objetivos................................................................................................................................ 19 2.4 Perfil desejado do egresso .................................................................................................. 23
Cap. III- Ingresso ........................................................................................................................ 29 3.1 Condições de ingresso ........................................................................................................ 29 3.2 Perfil desejado do ingressante ........................................................................................... 30
Cap. IV- Gestão .......................................................................................................................... 32 4.1 Modelo de gestão – indicação dos órgãos ........................................................................ 32 4.2 Avaliação do curso ............................................................................................................... 33
4.2.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso ..................................................................... 33
4.2.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem..........................................................................33 4.3 Nivelamento .......................................................................................................................... 37 4.4 Recuperação de estudos ..................................................................................................... 37 4.5 Autoinstrucional de aulas.............................................................................................38 4.6 Integração da graduação com a extensão e com a pós-graduação ............................... 39
Cap. V- Currículo, Regime e Duração do curso .................................................................... 422 5.1 Regime e Duração do Curso................................................................................................ 42 5.2 Reformulação do currículo .................................................................................................. 42
5.2.1 REVISÃO CURRICULAR – SISTEMATIZAÇÃO DAS AÇÕES ................................... 44 5.3 Características gerais da nova estrutura curricular ......................................................... 45 5.4 Carga horária das diferentes áreas de formação .............................................................. 57 5.5 Distribuição das disciplinas por áreas de formação ........................................................ 64
5.5.1 ÁREA DE FORMAÇÃO ................................................................................................. 64 5.6 Distribuição das disciplinas por semestre, com as respectivas cargas horárias, pelas
diferentes áreas ..................................................................................................................... 68 5.7 Componentes Curriculares.................................................................................................. 74
5.7.1 Trabalho de Conclusão De Curso .............................................................................. 74
5.7.2 Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEMP................................................74
5.7.3 Atividades Complementares ....................................................................................... 74
5.7.4 As Atividades de Visitas Técnicas........................................................................81
5.7.5 Estágio Curricular ........................................................................................................ 82
5.7.6 Regulamento de Monitoria - Acadêmica e Setorial...............................................84
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Cap. VI- Técnicas de Ensino ..................................................................................................... 89 6.1 Técnicas de ensino ............................................................................................................... 89 6.2 Métodos de ensino ............................................................................................................... 90 6.3 Inter-relação das disciplinas na concepção do currículo.............................................91 6.4 Flexibilidade curricular.................................................................................................92
Cap. VII - Ementário por disciplina .......................................................................................... 94
Cap. VIII - Bibliografia básica por disciplina ......................................................................... 122
Cap. IX - Estudo Experimental – Experimentos (Ensaios) .................................................. 152
9.1 Disciplinas - Estudos Experimentais (Métodos de Ensino) ........................................... 152
10.1.1 Experimentos: Grupo 1 - Disciplinas _ Topografia, Geodésia e
Geoprocessamento......................................................................................................153
10.1.2 Experimentos: Grupo 2 - Disciplinas _ Materiais de Construção Civil..............161
10.1.3 Experimentos: Grupo 3 – Disciplinas _ Hidráulica............................................172
10.1.4 Experimentos: Grupo 4 - Disciplinas _ Técnicas da Construção Civil, Máquinas e
Equipamentos da Construção Civil, Técnicas de Recuperações e Manutenção
da Construção..............................................................................................................173
10.1.5 Experimentos: Grupo 5 - Disciplinas _ Instalações Elétricas Prediais, Instalações
Hidráulicas e Sanitárias...............................................................................................175
10.1.6 Experimentos: Grupo 6 - Disciplinas - Hidrologia Básica..................................176
10.1.7 Experimentos: Grupo 7 - Disciplinas - Geologia Aplicada, Mecânica dos Solos
Fundações, Projeto e Construção de Estradas, Geotecnia e Obras Geotécnicas........177
10.1.8 Experimentos: Grupo 8 - Disciplinas - Saneamento Básico, Saneamento
Ambiental.....................................................................................................................190
10.1.9 Experimentos: Grupo 9 - Disciplinas - Resistência dos Materiais, Tecnologia
Computacional Aplicada a Projetos, Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas,
Estrutura de Concreto Armado, Estrutura de Madeira, Pontes de Concreto,
Estruturas Metálicas, Alvenaria Armada, Estruturas Computacionais - Modelagem
e Simulação, Estruturas de Concreto Protendido........................................................191
10.1.10 Experimentos: Grupo 10 - Disciplinas de Prancheta - Expressão Gráfica,
Design Natural,Fundamentos de Design em Engenharia Civil (Noções de
Arquitetura e Urbanismo) - Disciplinas no Computador - Projeto Assistido por
Computador, Tecnologia Computacional Aplicada a Engenharia, Tecnologia
Computacional Aplicada a Projetos.............................................................................196
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Cap. I – Situação Atual
1.1. Histórico da Instituição – Implantação e Evolução
A Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) obteve a autorização de funcionamento da sua
Faculdade de Engenharia, através do Parecer Nº 257/67, C. PI e En.Su., aprovado em 16 de julho de
1967 (Proc.31.590/67-MEC).
A Faculdade foi autorizada a instalar os cursos de Engenharia Química, Engenharia Civil e Engenharia
Mecânica, pelo Decreto Nº 61.129, de 02 de agosto de 1967, decorrente do Parecer Nº 257/67 e o de
Engenharia Metalúrgica, pelo Decreto Nº 64.102, de 12 de fevereiro de 1969, decorrente do Parecer Nº
816/68.
Pelo Decreto Nº 70.189, de 24 de fevereiro de 1972, publicado no D.O.U. de 25 de fevereiro de 1972, foi
concedido o reconhecimento da FEFAAP, com os cursos de Engenharia Civil, de Engenharia Mecânica,
de Engenharia Metalúrgica e de Engenharia Química.
Até o ano de 2007, mais de sete mil engenheiros foram graduados pela FEFAAP, e puderam vivenciar
nos bancos escolares a excelência no ensino de graduação proporcionada pela FEFAAP, propiciando
uma formação integral, tanto técnica como humanística.
Os engenheiros civis graduados pela FEFAAP ocupam os mais variados e relevantes postos no setor
produtivo e na sociedade, desempenhando, com vigor, seu papel de agentes da inovação tecnológica,
fundamentados nos mais respeitáveis conceitos de cidadania, ética, responsabilidade social e preceitos
ambientais, tendo como escopo fundamental a constante melhoria da qualidade de vida do ser humano
e a sustentabilidade ambiental do planeta.
1.1.1. Reflexão sobre a Engenharia
Refletir sobre a identidade do engenheiro no alvorecer deste terceiro milênio se faz necessário, pois já
se percebe no horizonte um crepúsculo de paradoxos, tecidos por excesso de informação, de imagem e
de movimento, mas também de imobilismo, porque essa tecnologia que teria por função facilitar a
produção de conhecimento, consagrado como matéria-prima da trama das decisões e de poder,
permanece restrita a um pequeno grupo, dificultando uma nova percepção da realidade, em que o saber
é posto à prova, enquanto que por outro lado o questionamento dos valores éticos força o homem a se
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interrogar a respeito de sua humanidade, e de seu ser. Responsabilidade essa de todos os cidadãos
que habitam neste planeta Terra.
O objetivo dessa reflexão, por parte da FEFAAP, é evocar os diferentes empenhos do pensamento em
demarcar o que no homem há de humano e de sua capacidade de realização e criação, apesar do
reconhecimento da imensa capacidade humana de destruição nas múltiplas vivências do homem. Ainda
no que se refere ao homem, e a sua capacidade de realização e criação destaca-se o engenheiro,
classicamente, visto como um técnico especializado na solução de problemas específicos e limitados a
determinados campos de interesse.
Tanto no passado como no futuro, e agora no presente tem-se a percepção que o engenheiro civil é o
profissional que constrói a Civilização. Esta realidade nem sempre foi reconhecida pela sociedade e
infelizmente, ainda, é pouco assumida pelos próprios engenheiros civis.
Neste novo cenário, a capacidade humana de realização e criação aflora de forma intensa nas
diferentes parcelas da sociedade, que passam, então, a exigir a atuação de profissionais com
habilidades e competências, polivalentes e aptos a contribuir para a solução de uma grande diversidade
de problemas humanos, trabalhando em equipe e em temas transdisciplinares que envolvem a
cooperação da Filosofia, da Arte e da Ética.
Obviamente, aos construtores da civilização cabe uma responsabilidade muito acrescida de se
prepararem para o futuro, pois a capacidade de construir marcha a par da capacidade para destruir.
Em geral, a sociedade tem acreditado que os Engenheiros Civis estão capacitados para tomar as
decisões corretas sob o ponto de vista técnico sem, no entanto descuidar de todos os outros valores
essenciais da sociedade, que neles confia. Decisões cujos resultados só depois de executadas são
conhecidos. Por isso, a profissão de Engenheiro Civil, tal como a profissão de Médico, é uma profissão
de “confiança pública”.
Com efeito, a sociedade espera e confia, a priori, que tais profissionais tenham as habilidade e
competências suficientes e necessárias para assumir as responsabilidades que lhe são pedidas e
confiadas. Com certeza o engenheiro civil não deve se sentir plenamente realizado enquanto houver
famílias vivendo embaixo de pontes e viadutos, em sua cidade, isto mostra o quão social são nossos
mais íntimos sentimentos e pensamentos.
1.2. Ambiente Interno
A análise da qualidade da forma como um lugar privilegiado permite o conhecer a cultura universal e as
várias ciências, de modo a criar e divulgar o saber, porém buscando sempre uma identidade própria e
uma adequação a realidade de uma nação, nos conduz a questionar e avaliar a formação dos
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profissionais que viabilizam o conhecimento a criação e a divulgação de toda uma filosofia que se
encontra impregnada em um determinado lugar, identificado, num sentido mais amplo, como Instituição
de Educação.
A Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) assume como
Instituição Educacional o papel social formar de maneira sistemática e organizada, não só técnicos, mas
também profissionais e intelectuais de nível superior, que as sociedades necessitam, com competências
e habilidades que lhes permite mudar e evoluir em função do desenvolvimento econômico do país. Os
efeitos desse papel social têm reflexo direto no curso de graduação de engenharia, e em específico na
qualidade da formação do Engenheiro Civil da FEFAAP.
A FEFAAP ciente que o desenvolvimento de uma nação obrigatoriamente deverá passar pela educação,
entende que como Instituição Educacional só conceberá o produzir conhecimentos, no sentido de
chegar a novas descobertas, permitindo, favorecendo e exercitando a observação, a realização de
experiências, a construção de instrumentos, o descobrimento de leis, o estabelecimento de previsões, a
procura de explicações, a elaboração de teorias, o estabelecimento de conceitos, a submissão de
hipóteses a testes, a explicar e publicar resultados, e finalmente tentar que a tecnologia aplique este
estudo. Para tanto é necessário um lugar privilegiado, uma Instituição Educacional
Vinculada ao passado, alinhada como as necessidades dos tempos presente e futuro, e compromissada
com as exigências do espaço territorial nacional, a FEFAAP, faz a leitura que seria utópico não acreditar
que o “universo das instituições educacionais” não sofrem a influência do mercado de trabalho, pois os
profissionais, técnicos e intelectuais de nível superior, oriundos deste lugar também deverão estar
preparados para atuar neste mercado, identificando situações onde seus conhecimentos possam ser
aplicados, alterando de forma positiva as diferentes porções do meio ambiente.
A FEFAAP busca favorecer aos alunos do curso de engenharia o não limitar a sua atividade à instituição
educacional, providencia-lhe instrumentos, de modo que lhes seja possível sair à busca de
conhecimentos de outros campos de forma a manter permanente o processo educacional,
compreendido como um fazer humano que ocorre no tempo e no espaço histórico.
1.3. Missão do Curso
Somente um modelo educacional onde se possa ter assim compromissado o magistério (educadores),
assim compreendida a educação permanente (valorização do homem enquanto ser inacabado), assim
situada à cultura (frutos da relação homem - realidade) nos permitirá deixar de ser observador do
crescimento educacional de outras nações.
Inúmeras vezes a sociedade tem questionado o porquê de não ser o Brasil a potência tão cantada pelos
diversos pontos do planeta, e a resposta encontra-se nos nossos próprios limites, qual seja, a
necessidade de se “cultivar gente”, cultivo que se baseia num ensino de boa qualidade, isto é, pautado
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na educação. A Engenharia, novamente, é convocada para promover as ações de continuidade de
construção de uma nação, porém o cenário, agora, é outro, e a própria engenharia necessita de uma
nova estrutura, que apresente uma origem sistemática e materializada em um modelo, ou seja, numa
Grade Curricular.
A atualização/renovação da grade curricular da FEFAAP foi elaborada de modo a contemplar as
necessidades de um novo século, e inquestionavelmente apresenta mudanças, mas não mudanças que
promovem a união de várias disciplinas numa única, sobre a nomenclatura de campos de atuação, de
forma abrir espaços para a inclusão de várias outras matérias/disciplinas que, obrigatoriamente, frente
às novas sustentabilidades passaram a ser consideradas no desenvolvimento de projetos. Cuidados
foram tomados, de modo a não se permitir a criação de um curso de engenharia com uma formação
extremamente superficial, de um todo.
1.3.1. Grade Curricular – Visão de um Empreendedorismo Ativo
A necessidade de se estudar, continuamente, os efeitos dos diferentes cenários de crise na concepção
de uma engenharia nacional, que se apresente menos vulnerável, é fato. Um país que arrasta por
várias décadas a “pecha” de país do futuro não pode e nem deve continuar a ser construído a partir de
uma engenharia, que em determinados instantes apresenta uma fragilidade pueril. As nossas ações em
engenharia foram e continuam sendo criativas, mas não empreendedoras e, no entanto estas ações não
nos qualificam para a empreitada que se descortina nas próximas décadas, qual seja construir um Brasil
que possa ocupar um patamar de nação economicamente moderna, socialmente justa e solidária, além
de comprometida com a promoção de iguais valores, no cenário mundial. O empreendedorismo inerente
à engenharia não pode ser engessado em detrimento de uma mutagenicidade mercadológica, que
busca somente na criatividade a sua existência.
A necessidade de se utilizar os ouvidos do ouvir, e não mais os de escutar permitiu a FEFAAP perceber
a possibilidade de se a dar à nação alguma coisa que não se sabia estar faltando, mas, no entanto
tinha-se a percepção do estar faltando algo. As potencialidades e as relevâncias da engenharia, tão
ocultas nas entrelinhas da definição de engenharia nos conduzem a acreditar que esta doação possa
ocorrer através do empreendedorismo que habita na engenharia, mas não de uma engenharia qualquer,
mas sim de uma engenharia sem fronteiras.
Entendo-se a engenharia como o expoente na arte de construir e criar condições de se romper barreiras,
encurtar distâncias, facilitar a comunicação entre os povos, projetar máquinas que minimizam efeitos
das catástrofes impostas pela natureza, é necessário, então, que o profissional engenheiro retome o
espaço do qual nunca deveria ter sido tirado.
A vulnerabilidade de uma nação às diferentes crises não é mensurada instantaneamente, mas ao longo
do tempo, e seus efeitos passam a ser identificados. Permiti-se, então, a esta mesma nação
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procedimentos que a imunizem, no futuro, contra possíveis crises. A Engenharia Nacional, sempre se
encontrou permeada por excelentes profissionais, e fez a sua tarefa, identificando os efeitos adversos
das crises nas instituições de educação em engenharia, concluindo que a retomada do prestígio, que faz
jus a engenharia, deixou de ser algo simples, ou tão natural.
Ao longo de quase três décadas, a engenharia sofreu um desmonte avassalador, e no instante de
recuperação da nação não se pode recuperar, no escuro, uma engenharia que sempre se fez presente
em todas as atividades humanas, pois tal medida nos conduziria a um risco ainda maior que aqueles
oferecidos pelas crises, qual seja, não extinguir somente a engenharia, bem como tudo aquilo que está
associado ou é dependente dela, inclusive a vida humana.
Acredita-se que cabe às Instituições Educacionais apresentar ao Brasil, enquanto nação em
desenvolvimento, uma engenharia com bases no passado, correções no presente e previsões para
futuro.
O Brasil, verdadeiramente, é uma nação única, é um país ímpar, que necessita abandonar o mundo do
discurso, e passar ao mundo do fazer. Um fazer estruturado nas diferentes sustentabilidades, abordando
igualmente às sustentabilidades social e política que se fazem presentes nas questões educacionais. As
questões educacionais em engenharia necessitam ser priorizadas na dimensão social, sendo
prioritariamente tratadas num estudo preliminar por atores, entendidos aqui como engenheiros, que
tenham a leitura do empreendedorismo vinculado diretamente ao engenheiro.
A concepção de uma engenharia onde o empreendedorismo se encontra vinculado não deve ser
entendida e não permitir o desaparecimento de matérias/disciplinas que constituíam, até então, a coluna
vertebral dos cursos de engenharia, das grades curriculares. Supressão justificada pelo fato de não mais
existir no país espaço para determinados tipos de projetos/obras, e muito menos para um modelo de
curso de engenharia, que passou a ser considerado, não em sintonia com as necessidades do país, é
falsa, pois o empreendedorismo constitui a estrutura que permite a um país em desenvolvimento, a se
tornar país forte, a se tornar potência.
A concepção da grade curricular da FEFAAP contempla, não só, mas também o empreendedorismo. Um
empreendedorismo que deverá reduzir a distância existente projeto e execução, favorecendo a
existência de um diálogo entre essas partes, de modo a serem mais bem trabalhadas as deficiências
que forem sendo apresentadas ao longo do processo.
A constatação, por parte da FEFAAP, da necessidade de se exercitar, na real dimensão, a percepção
para as questões referentes ao empreendedorismo na engenharia encontra-se fundamentada na própria
sustentabilidade da profissão de engenheiro, pois na medida em que se perde a capacidade de colocar
em prática uma idéia capaz de converter recursos naturais em outras formas capazes de atender as
necessidades humanas, questiona-se a própria existência da continuidade da Engenharia.
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1.3.2. Grade Curricular – Visão Profissionalizante
As disciplinas profissionalizantes, presentes na estrutura curricular do curso de engenharia civil da
FEFAAP, trabalham em dois campos, visando um objetivo geral. Um deles reside em fazer o aluno
compreender um conceito ou determinada(s) teoria(s), identificar um conjunto de princípios, conhecerem
um fato ou acontecimento, e o outro reside na aplicação de um método, técnica ou procedimento,
favorecendo o perceber, observar, analisar e interpretar um determinado evento.
O grupo de disciplinas profissionalizantes que compõem a estrutura curricular do curso de graduação
em engenharia trabalha objetivos bem específicos, que podem ser subdivididos em objetivos de
conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e ou avaliação. A figura 1 permite um melhor
entendimento dos objetivos específicos que favorecem o pleno atendimento do objetivo geral.
Figura 1 – Disciplina Profissionalizante: Objetivos embutidos.
A necessidade de se atribuir às disciplinas profissionalizantes uma carga horária condizente com os
objetivos almejados, quais sejam, contemplar a parte conceitual e a parte prática, da disciplina, volta à
Disciplinas
Profissio-
nalizantes
Parte Conceitual:
Aquisição de conhecimentos
específicos.
Parte Prática:
Síntese de um conhecimento
específico.
Parte Prática:
Análise de um conhecimento
específico.
Parte Prática:
Aplicação de um conhecimento
específico.
Parte Conceitual:
Avaliação de um conhecimento
específico.
Parte Conceitual:
Compreensão, entendimento de conhecimentos
específicos.
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tona, pois o aquecimento da engenharia civil, frente à exigência das grandes obras, necessita de
profissionais com atribuições reais
É incontestável a necessidade de atualização das estruturas curriculares, porém não se pode reduzir a
carga horária de disciplinas profissionalizantes de forma a montar uma falsa estrutura, que traz como
bandeira a apresentação de um curso que, bem distante da realidade, se diz trabalhar no “Limite do
Conhecimento”.
No curso de engenharia, e em específico na modalidade civil, não é mais admissível se contemplar
estruturas curriculares que apresentem disciplinas profissionalizantes como Topografia, Materiais de
Construção Civil, Hidráulica, Mecânica dos Solos, Práticas de Construção Civil, Tecnologia das
Construções, e tantas outras, com carga horária semanal irrisória, pois desta forma muitos dos objetivos
específicos jamais serão alcançados, o que dizer então do objetivo geral, e consecutivamente da
qualidade do curso, e da competência dos graduandos.
A atualização/renovação da estrutura curricular tomou por referência a análise de alguns modelos
educacionais, e entre eles aqueles onde se têm definido toda linha de trabalho no saber ou no fazer, de
forma bem distinta, como se fosse possível fazer acreditar que entre eles, não há uma dependência, isto
é, um existe sem o outro. No entanto nos afastamos desse modelo, pois uma analogia, bem simples,
nos permite comprovar a existência da dependência entre o ensino e aprendizagem, pois igualmente
saber e fazer são o verso e o reverso de uma mesma medalha.
O saber, nas instituições de educação, torna-se fazer quando permite identificar situações onde é
possível aplicar os nossos ensinamentos. Nas instituições de educação em engenharia os exercícios
(aplicações teóricas e/ou numéricas) são simulações do fazer, orientadas por mestres, que em função
do seu preparo didático/pedagógico e da sua experiência profissional, como engenheiro, podem
apresentar questões que trabalham a identificação de situações onde um determinado conhecimento
teórico pode ser aplicado. No entanto outro grupo de disciplinas que trabalham com o conhecimento
fundamentado na coleta de dados exige uma simulação prática, que ocorre na parcela da aula que
compreende os trabalhos práticos de campo, de laboratórios, de oficinas. Esse procedimento contribui
para que o graduando esteja apto a assumir funções que exijam lucidez e competência para decidir e
supervisionar, as atividades envolvidas no exercício da engenharia.
Saber o “porquê” fazer (tecnologia), é tão importante quanto saber “como” fazer (técnica).
Uma análise do cenário de desenvolvimento nacional indica que o setor primário, principalmente, tem a
necessidade de trabalhar com informações precisas e em tempo hábil para a tomada de decisões, para
tanto não é mais concebível que as Faculdades de Engenharia Civil, procurem atender a essas
necessidades com uma filosofia educacional manifestada com implantação de uma estrutura curricular
que não contemple a capacidade de utilização de conhecimento, habilidades e atitudes necessárias ao
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desempenho de atividades em campos profissionais específicos, obedecendo a padrões de qualidade e
produtividades.
Em um mundo onde o conhecimento é globalizado e, a internacionalização dos cursos de engenharia
faz parte do presente, então é inevitável a responsabilidade das Instituições de Educação em
Engenharia em priorizar o reconhecimento de competências e habilidades, obtidas principalmente com a
parte prática das disciplinas profissionalizantes, derivadas de uma formação profissional compromissada
com a qualidade da Educação em Engenharia.
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Cap. II - Curso
2.1. Premissas à Concepção
Tendo como base a exigências de formação de novos profissionais1 frente à realidade brasileira e à
globalização, a Política Geral da Instituição visa a:
Formação do profissional inserido na sociedade global;
Formação humanista;
Produção de um ensino de excelência;
Compromisso com as inovações tecnológicas;
Respeito às diversidades sociais, políticas, econômicas e religiosas;
Preocupação com a interdisciplinaridade2;
Ênfase no pluralismo metodológico;
Desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário ao exercício
profissional.
A Política Geral da Instituição embasa o curso de Engenharia Civil da FAAP que tem como diretrizes o
atendimento à missão da Faculdade de Engenharia, a formação plena, a atuação de sucesso dos
egressos e que se traduz pelas premissas de ser um curso:
1 Profissionais capacitados para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do
mercado de trabalho e das condições do exercício profissional e ainda, tendo em consideração que a
graduação é uma etapa inicial da formação continuada, portanto, profissionais com capacidade de
desenvolvimento autônomo e permanente. Entende-se, portanto que este novo profissional é
correspondente às diretrizes da LDB 9 394 e as necessidades da sociedade moderna.
2 A interdisciplinaridade é em primeira ordem relacionada ao encadeamento das disciplinas com foco
nas linhas de formação especificadas para o curso e, em cada uma das disciplinas entende-se que
são colocados os escopos multidisciplinares de atividades e projetos da engenharia civil, como por
exemplo, a própria ênfase em sustentabilidade que envolve os materiais, recursos, processos, usos e
vida útil.
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Alinhado com as demandas da engenharia moderna e globalizada, com uma formação
tecnológica sob as ópticas correntes, inovadoras e avançadas da construção civil;
Dinâmico e em busca constante de termos um curso que forme profissionais inovadores,
criativos e empreendedores, mas com a intrínseca e forte formação sistêmica e cultural;
Com uma estrutura na fronteira tecnológica, aderente ao desenvolvimento sustentável e buscas
às soluções equilibradas entre necessidades da sociedade e meio ambiente;
Aliado à formação sob o aspecto pessoal e humano, sendo que a ética e a capacidade de
análise e crítica permeiam todas as disciplinas;
Permita a inserção da totalidade nossos alunos no mercado de trabalho, atuando na área de
competência, em grandes empresas ou em seus próprios negócios.
Estas premissas permitem a reconhecida atuação de nossos engenheiros em gestão de obras, negócios
e empreendimentos imobiliários, tecnologias construtivas e tecnologias inovadoras e sustentáveis da
construção.
2.2. Visão Estratégica
O Curso de Engenharia – Modalidade Civil – da FEFAAP atende ao que disciplina a Resolução
CNE/CES 11/2002 que institui a Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia. O atendimento a referida resolução dá-se de forma estratégica, pois a definição das linhas
de formação permite um perfil, do formando egresso, do profissional engenheiro que possa atuar de
forma generalista, na concepção, planejamento, projeto, construção, operação de edificações e de
infraestrutura (rodovias, pontes, ferrovias, hidrovias, barragens, portos, aeroportos, entre outras).
Cumpre citar que o atendimento da carga horária mínima de 3.600 horas referenciada na Resolução
CNE/CES 02/2007 que dispõe sobre a carga horária mínima, é suplantada3, em torno de 36,00%.
Atende-se desta maneira não só a legislação, mas também a filosofia da Instituição, no sentido de
proporcionar e garantir uma formação consistente, que corresponde ao atendimento desejável do perfil
3 A carga horária proposta na estrutura curricular do curso de Engenharia Civil da FAAP é de 5.496
horas aulas, das quais 4.896 horas (89,08%) estão divididas em aulas teóricas e laboratoriais, 3.600
horas (73,53%) e 1.296 horas (26,47%) respectivamente; 300 horas (5,46%) correspondem a estágio
supervisionado e 300 horas (5,46%) correspondem a atividades complementares.
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do egresso, e ao caráter pleno de se formar profissionais com a capacidade de se envolver nas diversas
áreas da Engenharia Civil e com uma base sólida para potencializar futuras especializações.
Tabela 1: Concepção geral do curso de Engenharia Civil da FAAP, contemplando linhas de formação
conforme os campos de atuação.
Linhas de Formação: Semestres de desenvolvimento da formação (*):
Categoria - Engenharia
Campos de atuação profissional da modalidade Civil (**):
En
ge
nh
ari
a d
e P
roje
to
de
Estr
utu
ras -
Su
pe
restr
utu
ra
1o ao 4
o – básica (04
disciplinas)
- profissionalizante (02 disciplinas)
- específico profissional (04 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (01 disciplina)
5o ao 10
o – profissionalizante
(02 disciplinas)
– específico profissional (12 disciplinas)
Sistemas estruturais
En
ge
nh
ari
a d
e P
roje
to
de
Estr
utu
ras -
Infr
aestr
utu
ra
1o ao 4
o – básica (04
disciplinas)
– profissionalizante (02 disciplinas)
- específico profissional (04 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (01 disciplina)
5o ao 10
o - profissionalizante
(03 disciplinas)
- específico profissional (07 disciplinas)
Geotecnia
En
ge
nh
ari
a
de
Pro
jeto
s
de
Hid
ráu
lica
e
San
eam
en
to
1o ao 4
o - básica (05
disciplinas)
5o ao 10
o - profissionalizante
(04 disciplinas)
Saneamento Básico
Tecnologia Hidrosanitária
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1o ao 4
o – básica (02
disciplinas)
- profissionalizante (05 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (02 disciplinas)
5o ao 10
o – profissionalizante
(01 disciplina)
– específico profissional (02 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (03 disciplinas)
Construção Civil
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
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1o ao 4
o – básica (02
disciplinas)
- profissionalizante (02 disciplinas)
- específico profissional (03 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (01 disciplina)
5o ao 10
o – profissionalizante
(04 disciplinas)
– específico profissional (12 disciplinas)
Transportes
Hidrotecnia
Desen
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1o ao 4
o – básica (03
disciplinas)
- específico profissional (02 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (06 disciplinas)
5o ao 10
o – profissionalizante
(03 disciplinas)
– específico profissional (05 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (05 disciplinas)
Construção Civil
Gestão Sanitária Ambiente
Gestão Ambiental
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1o ao 4
o – básica (01 disciplina)
– específico profissional (01 disciplina)
- empreendedorismo renovação (05 disciplinas)
5o ao 10
o – profissionalizante
(01 disciplina)
– específico profissional (01 disciplina)
- empreendedorismo renovação (06 disciplinas)
Gestão Sanitária Ambiente
Gestão Ambiental
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1o ao 4
o – básica (03
disciplinas)
5o ao 10
o – profissionalizante
(05 disciplinas)
– específico profissional (03 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (02 disciplinas)
Hidrotecnia
Recursos Naturais
Recursos Energéticos
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FACULDADE DE ENGENHARIA
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1o ao 4
o – básica (03
disciplinas)
- profissionalizante (02 disciplinas)
- específico profissional (01 disciplina)
- 5o ao 10
o –
– específico profissional (02 disciplinas)
Construção Civil
Saneamento Básico
Desen
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1o ao 4
o – básica (02
disciplinas)
- profissionalizante (02 disciplinas)
- específico profissional (03 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (06 disciplinas)
5o ao 10
o – profissionalizante
(07 disciplinas)
– específico profissional (12 disciplinas)
- empreendedorismo renovação (05 disciplinas)
Construção Civil
Transportes
Saneamento Básico
Gestão sanitária
Hidrotecnia
Gestão Sanitária do Ambiente
Recursos Naturais
Recursos Energéticos
Gestão Ambiental
(*) As composições dos núcleos de formações básica, profissional e específica são relativas a Resolução CNE/CES 11/2002.
As quantidades de disciplinas fornecidas entre parênteses caracterizam aquelas de aderência total a formação, portanto as quantidades não correspondem ao total de disciplinas do curso, pelo entendimento que o curso contempla disciplinas cujo objetivo é de subsidiar a formação e desenvolvimento lógico, científico e serem formadoras da capacidade conceitual e intelectual dos engenheiros civis.
Ressalta-se que o número de linhas de formação, e as disciplinas a elas vinculadas, contemplam a abrangência dos campos de atuação profissional, da categoria Engenharia na modalidade Civil, associados ao curso de Engenharia Civil da FAAP.
(**) Corresponde a Categoria de Engenharia e ao campo de atuação profissional da modalidade de civil e setores segundo Resolução 1010 de 22/08/2005 do Sistema CONFEA/CREA.
Destes parâmetros apresenta-se sistematicamente, pela Tabela 1, a concepção geral do curso de
Engenharia Civil da FAAP, contemplando linhas de formação, os semestres de desenvolvimento da
formação e os campos de atuação que corresponderão aos campos de atuação estabelecidos pela
Resolução 1010 do Sistema CONFEA/CREA.
Como direcionamento dentro do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da FAAP descreve-se
os núcleos de formações:
Núcleo de Formação Básica:
Refere-se à parte de embasamento do curso, ministrado no período do primeiro ao quarto semestre, no
qual serão fornecidos subsídios aos alunos para o desenvolvimento da lógica, da capacidade conceitual,
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do questionamento científico e do ambiente econômico-social em que se encontra inserido, como o
objetivo de obter um profissional com adequado caráter de concepção na área.
Núcleo de Formação Profissional:
Refere-se ao desenvolvimento da formação generalista e que permite a grande abrangência do
conhecimento na área da Engenharia Civil. O objetivo de formação deste núcleo é quanto ao preparo do
profissional para trabalhos e aplicações comuns do mercado e atuação profissional, capacitando o aluno
para se envolver em qualquer área de aplicação da Engenharia Civil, prevendo ainda uma base sólida
de conhecimentos para potencializar eventual especialização. Além disso, estimular o formando para
perceber o impacto das soluções da engenharia no contexto político, econômico e social global, o
reconhecimento da necessidade de um aprendizado contínuo e o conhecimento dos assuntos ligados à
realidade brasileira e internacional.
Portanto, a formação profissional é o definidor da modalidade e tem como meta o preparo de nossos
alunos na área tecnológica e de gestão na engenharia civil, atendendo às práticas do mercado da
construção civil em negócios e empreendimentos. Por ser um ramo profissional de importante
participação na economia e de atuação nas condições sociais diversas conta com os enfoques correntes
da formação tradicional, mas com perspectivas e simulações futuras que as tecnologias computacionais
permitem para as diversas áreas da engenharia civil como infra-estrutura, transportes, estruturas,
instalações, técnicas construtivas. Estas disciplinas iniciam no terceiro semestre e estão presentes em
proporção quase que constante do quarto ao décimo semestre.
Núcleo de Formação Específica:
Refere-se principalmente ao desenvolvimento das disciplinas que permitirá formar o perfil de egresso do
Curso de Engenharia da FAAP, fornecendo os aprofundamentos e extensões dos conteúdos
profissionalizantes e a formação sobre disciplinas de gestão, empreendedorismo e de caráter
tecnológico, permitindo a inserção do aluno no mercado com competências e habilidades de para
aturem em seus próprios negócios e empreendimentos ou mesmo prestando serviços que utilizem o
conhecimento das tecnologias comuns, em consolidação as que de caráter inovador.
Como formação profissional específica o curso da FAAP contempla disciplinas que tem como objetivo
obter um profissional para uma atuação integradora com conhecimentos em tecnologias inovadoras e
sustentáveis, presentes na indústria da construção. Esta formação está sustentada por disciplinas que
tratam as ações tecnológicas inseridas ambientalmente e de forma a abordar as complexidades das
diferentes porções do meio, como a sócio-econômico-cultural – que trata da complementação do
suprimento das necessidades humanas, abordando: a) a infraestrutura material (alimento, abrigo, saúde,
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higiene – entendidas como necessidades psicossomáticas); b) superestrutura social - que trata das
necessidades psicológicas (estudo, trabalho, lazer, afetividade), e a bio-geo-física que trata da
satisfação das necessidades gerais dos seres vivos, abordando os recursos ar, solo, água e viventes.
Os fundamentados para esta formação se iniciam na disciplina de Ciências do Ambiente no segundo
semestre do curso, e são complementados por outras disciplinas que permeiam todos os outros
semestres, finalizando na disciplina que aborda a avaliação e gerenciamento de riscos ambientais na
engenharia civil.
Para cada uma das linhas de formação específica e de caráter mais tecnológico o curso tem por diretriz
fornecer uma sólida formação básica e técnica dada nos primeiros semestres e de desenvolvimento de
projetos e de caráter mais prático nos últimos semestres, propiciando uma formação conceitual intensa e
também de vivência e simulação da realidade profissional.
A linha de formação que contempla disciplinas que definem caráter gestor e empreendedor do curso,
pauta-se também na formação básica de gestão, porém com aplicação em negócios que envolvem a
base tecnológica, ou seja, permite o aluno desenvolver e propor um plano de negócios tendo como
objeto e foco as tecnologias da engenharia, atendida uma estrutura que se inicia no primeiro semestre e
que se consolida a cada semestre pelas disciplinas desta área de conhecimento e com a conclusão do
Projeto Engenheiro Empreendedor a cada ano.
A partir da Estrutura Curricular do curso de Engenharia – Modalidade Civil - pode-se diretamente ter
acesso às linhas de formação, contempladas a partir do conjunto de disciplinas ministradas ao longo dos
dez semestres, e indiretamente pode-se, ainda, fazer o caminho inverso retornando-se aos núcleos
básico, profissionalizante e específico. É possível perceber que tanto no caminhamento a vante quanto
no a ré, existe uma interdependência entre as disciplinas dos diferentes núcleos, o que demonstra a
confiabilidade da estrutura curricular.
Portanto as linhas de formação estão pautadas, primordialmente, numa visão nacional, sem, no entanto
deixar de contemplar uma visão internacional, pois somente com a atenção voltada a estes dois
cenários é possível atender as exigências atuais e futuras da engenharia civil globalizada. Entende-se
que tais exigências correspondem à própria sociedade, que ao apresentar uma melhoria na qualidade
de vida, onde as suas necessidades básicas passam a ser atendidas, tornam-se cada vez mais
exigente. Exigentes quanto às melhores práticas, de ações que tenham a inteligência sócio-ambiental,
de práticas eticamente correta e de profissionais com o perfil para exercer as mudanças necessárias
que contribuam para a estabilidade e sustentabilidade nas áreas e regiões que atuarem.
Do ambiente de formação e do vigor da atuação de seus egressos, justifica-se a oferta do curso de
Engenharia - Modalidade Civil - pela Fundação Armando Alvares Penteado por poder se caracterizar
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como de formação diferenciada e inserida em um ambiente em que a modernidade e a tradição são
culturais, traduzidas pela diferenciada infra-estrutura do campus e pela variedade e quantidade de
eventos desenvolvidos que permitem consolidar e diversificar as atividades complementares.
2.3. Objetivos
A reformulação/atualização da Estrutura Curricular - Ano 2011/2012 - apresentada para o curso de
Engenharia Civil tem como metas o atendimento à necessidade de ensinar comportamentos, e
desenvolver livremente o aluno, enquanto pessoa, e para atender a essas metas tem-se como elemento
estrutural os seguintes objetivos, a saber:
Objetivos Instrucionais: são entendidos como aqueles que deverão ajudar os alunos a dominar certos
conhecimentos, habilidades e destrezas. Em outras palavras, pelos objetivos instrucionais o aluno do
Curso de Engenharia Civil da FAAP aprenderá a fazer usos de certos produtos e certas ferramentas
culturais, consideradas necessárias para o exercício da profissão de Engenheiro e ocupações oriundas
da profissão. Os objetivos instrucionais especificam sem ambiguidades o comportamento particular que
o aluno deve adquirir após ter completado cada um conjunto de atividades de aprendizagem, proposto
para cada um dos semestres, de um total de dez semestres.
Objetivos Expressivos: estes objetivos são entendidos como aqueles que não especificam o
comportamento que o estudante deve adquirir, mas descrevem um encontro educacional, ou seja,
permitem identificar uma situação na qual os alunos vão trabalhar um problema que eles devem atacar,
uma tarefa em que eles devem participar, porém não especificam que “coisa” desse encontro, situação,
problema ou tarefa eles devem aprender. Estes objetivos fornecem tanto ao aluno como ao professor,
uma oportunidade de explorar ou analisar asuntos interessantes. A meta não é a uniformidade, mas a
diversidade nas repostas. É apresentar para um mesmo problema algumas soluções, e a partir do
domíno das viabilidades técnica, economica, financeira, política, jurídica, social, ambiental selecionar a
melhor resposta para o problema apresentado.
Objetivos Instrucionais:
A estrutura curricular permite identificar em cada um dos semestres um conjunto de
disciplinas organizadas de modo que o aluno tenha domínio de um conhecimento, ou de
uma operação indispensável, estabelece-se assim um objetivo instrumental, e verifica-se a
sua realização.
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1o e 2o. Semestres:
Compreender a base matemática do cálculo integral e diferencial, da geometria analítica e álgebra
linear; dominar os conceitos físicos básicos da cinemática, dinâmica, ondas e termodinâmica, obter os
fundamentos da química geral, química tecnológica e da ciência dos materiais; adquirir a capacidade da
expressão gráfica e escrita; capacidade de elaboração de relatórios técnicos; compreender e aplicar os
conceitos básicos dos métodos computacionais; compreender as bases do empreendedorismo, de
humanidades, da cultura afro-brasileira e das relações étnico-raciais; realizar projetos em grupo.
3o e 4o. Semestres:
Ampliar os conceitos da matemática, do cálculo integral e diferencial, da probabilidade e estatística, bem
como da física; entender dos conceitos da física aplicada nas disciplinas de mecânica dos sólidos,
mecânica dos fluídos, eletricidade aplicada e resistência dos materiais I; compreender os fundamentos
das ciências do ambiente e sustentabilidade; compreender as expressões dos elementos da engenharia
civil; conhecer os princípios básicos dos elementos e métodos da construção civil pelas disciplinas de
materiais de construção civil, topografia, elementos e produtos da engenharia civil, e técnicas da
construção civil; obter as bases de projetos com a aplicação ferramentas computacionais pela disciplina
de projeto assistido por computador, tecnologia computacional aplicada à engenharia civil e
fundamentos de design em Engenharia Civil, bem como, adquirir a capacidade para aplicações em
projetos e conhecer as bases da gestão de empresas e negócios.
5o e 6o. Semestres:
Compreender e associar os conceitos com a caracterização na área da Engenharia Civil, adquirir e
aplicar as técnicas e métodos da matemática computacional e conceitos básicos da engenharia de solos
e fundações nas disciplinas de geologia aplicada e mecânica dos solos; estabelecimento das bases da
engenharia civil de estruturas pela disciplina sistemas estruturais e teoria das estruturas I, capacidade
na aplicação de técnicas de hidráulica e hidrologia, conhecer os conceitos e aplicar a tecnologia em
projetos em instalações prediais e saneamento; conhecer os sistemas e elementos da construção civil
pelas disciplinas de qualidade e produtividade na construção civil, geodésia e geoprocessamento,
materiais ecológicos e tecnologias construtivas sustentáveis, design de construções verdes e
certificações verdes (green buildings), planejamento e desenvolvimento energético sustentável e
conhecer as bases da gestão contábil, financeira e de custos de empresas e negócios.
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7o e 8o. Semestres:
Conhecer e aplicar conceitos e teorias da Engenharia de Projetos de Estruturas: Infraestrutura - a partir
das seguintes disciplinas: Fundações, Mecânica dos Solos, Geotécnica e Obras Geotécnicas; aplicar os
conhecimentos específicos da Engenharia de Transportes: Sistemas de Transportes (Traçado
Geométrico) através das disciplinas Projeto e Construção de Estradas I, Planejamento de Obras de
Engenharia, Projeto e Construção de Estradas II, Grandes Estruturas – Obras Fluviais: Barragens e
Hidrovias; agregar o uso de ideais/conhecimentos da Engenharia de Projeto de Estruturas:
Superestruturas através das disciplinas Teoria das Estruturas II, Estruturas de Concreto Armado I,
Estruturas de Madeira; avaliar o valor das teorias, comparar e discriminar as idéias da Engenharia de
Projetos de Hidráulica e Saneamento a partir da disciplina Saneamento Ambiental II; avaliar o valor das
teorias, comparar e discriminar as idéias da Bioengenharia: Renaturalização de Bacias Hidrográficas a
partir das disciplinas Saneamento Ambiental II, Impactos de Obras de Engenharia Civil, Grandes
Estruturas - Obras Hidráulicas Fluviais: Barragens e Hidrovias, Avaliação e Gerenciamento de Riscos
Ambientais na Engenharia Civil; adquirir conhecimentos, compreender informações, aplicar
conhecimentos específicos, organizar princípios, e relacionar elementos do Desenvolvimento Econômico
e Sustentabilidade Aplicados na Construção de Edifícios, Gestão de Conflitos nas Dimensões Social,
Ambiental e Econômica das Obras de Engenharia Civil, Desenvolvimento Econômico e Sustentablidade
Aplicados no Projeto de Obras de Engenharia Civil através da disciplina direito para engenharia;
aquisição de conhecimentos específicos aplicados no desenvolvimento de produções científicas a partir
da disciplina Produção de Conhecimento Científico.
9o e 10o. Semestres:
Agregar e integrar competências na área de gestão empresarial por meio da aquisição dos conceitos
vinculados às disciplinas Recursos Humanos e Comportamento Organizacional e Gestão Integrada:
Segurança, Saúde e Meio Ambiente; conhecer os princípios de ética e responsabilidade socioambiental,
incluindo as relações étnico-raciais através da disciplina Ética e Responsabilidade Sócioambienal;
aplicar os conhecimentos específicos da Engenharia de Transportes: Sistemas de Transportes
(Economia dos Transportes e Mecânica de Locomoção) através das disciplinas Transportes I,
Transportes II, Grandes Estruturas – Obras Marítimas: Portos, Aeroportos; agregar o uso de
ideais/conhecimentos da Engenharia de Projeto de Estruturas: Superestruturas através das disciplinas,
Estruturas de Concreto Armado II, Estruturas Metálicas; Pontes de Concreto I, Alvenaria Armada,
Estruturas de Concreto Protendido, Pontes de Concreto II, Estruturas Computacionais – Modelagem e
Simulação; avaliar o valor das teorias, comparar e discriminar as idéias da Engenharia de Projetos de
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Hidráulica e Saneamento a partir da disciplina Grandes Estruturas - Obras Hidráulicas Marítimas: Portos;
capacitação em relação às técnicas de construções específicas de manutenção e preservação das
construções pela disciplina de Técnicas de Recuperações e Manutenção da Construção. Identificar
situações onde os conhecimentos adquiridos ao longo do curso podem ser aplicados a partir da
disciplina Estágio Supervisionado, Trabalho Final de Curso I, Trabalho Final de Curso II.
Considerando-se o desenvolvimento econômico e técnico do país, e as suas respectivas parcelas que
correspondem à dinâmica de mercado, e ao desenvolvimento tecnológico da engenharia civil, tem-se
como necessidade a reflexão sobre de assuntos de destaque e de relevância na área da engenharia
civil, o que é direcionado respectivamente a cada uma das linhas de formação que correspondem ao
arcabouço de flexibilização e complementação dos conteúdos e conhecimento. De modo optativo o
aluno pode ter sua formação complementada com a Língua Brasileira de Sinais realçando os aspectos
de cidadania e inclusão social.
Objetivos Expressivos:
A estrutura curricular permitiu definir algumas linhas de formação, pois o que se deseja é desenvolver
uma habilidade ou potencial intelectual do aluno. Apresenta-se um objetivo expressivo e sua
realização é medida, não segundo a fidelidade do produto a uma norma preestabelecida, mas
segundo a originalidade e significância do que o aluno criou.
Tabela 2: Linhas de formação proposta para o curso e correspondência ao campo de atuação.
Linhas de Formação: Campo de atuação e âmbito na Engenharia Civil:
Engenharia de Projeto de Estruturas - Superestrutura
Sistemas Estruturais
Engenharia de Projeto de Estruturas - Infraestrutura
Geotecnia
Engenharia de Projeto de Hidráulica e Saneamento
Saneamento Básico
Tecnologia Hidrosanitária
Planejamento, Programação de Obras e Engenharia de Valoração
Construção Civil
Engenharia de Transportes – Sistemas de Transportes
Transportes e Hidrotecnia
Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Aplicada na Construção de Edifícios
Construção Civil
Gestão Sanitária Ambiente
Gestão Ambiental
Gestão de Conflitos nas Dimensões Social, Ambiental e Econômica das Obras de
Engenharia Civil
Gestão Sanitária Ambiente
Gestão Ambiental
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Bioengenharia – Renaturalização de Bacias Hidrográficas
Hidrotecnia
Recursos Naturais
Recursos Energéticos
Materiais Sustentáveis Aplicados em Obras de Engenharia Civil
Construção Civil
Saneamento Básico
Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Aplicada em Obras de Engenharia Civil
Construção Civil
Transportes
Saneamento Básico
Hidrotecnia
Recursos Naturais
Recursos Energéticos
Gestão Sanitária Ambiente
Gestão Ambiental
A concepção que envolveu a reformulação/atualização da Estruturura Curricular do curso de Engenharia
Civil, em instante algum comtempla o:
Moldar a conduta por meio de recompensas extrínsecas;
Fomular normas uniformes quantificáveis e objetivas, voltadas à avaliação os
rendimentos.
No conceito de Educação em Engenharia adotado pelo Curso de Engenharia – Modalidade Civil - está
implicito a preocupação, e a responsabilidade em:
Permitir ao aluno alcançar o seu potencial;
Desenvolver um sentido de auto-respeito e de autonomia intelectual e emocial, que
não só podem, mas também devem ser usados durante toda a sua vida profissional;
Atuar sobre os docentes de modo que a prática educacional seja entendida como a
arte, ou seja, a capacidade que tem o homem de por em prática uma idéia, valendo-
se da faculdade de dominar a matéria, emergente, onde o docente orienta o aluno no
desenvolvimento das suas “inteligênicas”.
2.4. Perfil desejado do egresso
O curso de Engenharia Civil da FEFAAP visa dar uma formação plena, isto é, profissionais éticos, com
visão cultural e humanística, com responsabilidade sócio-ambiental e, capacitados para projetar, edificar
e atuar com todos os produtos e projetos da área da Engenharia Civil objetivando em seu sentido mais
amplo a melhoria da qualidade de vida.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
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O perfil desejado de nosso egresso é de um profissional tecnicamente qualificado para abstrair, modelar,
simular e assim proporcionar soluções na engenharia civil, bem como, com habilidades de desenvolver
design de partes ou de todo um sistema construtivo, como estruturas, vias, edifícios, instalações, etc,
resultado de ações sustentáveis que atendam o escopo técnico, o econômico e de real equilíbrio entre
as necessidades da sociedade e o meio ambiente.
Por outro lado, dada a visão sistêmica e integrada das ações profissionais, o curso privilegia além da
sólida formação dos conteúdos básicos, o desenvolvimento de projetos e estudos que levem em conta
visões multidisciplinares e o trabalho em equipe; o curso procura também direcionar o aluno em relação
a sua ação futura como engenheiro civil, devendo estar preparado para trabalhos sob esta condição,
envolvendo-se com questões administrativas, econômicas, jurídicas entre outras e, ainda deverá estar
ciente que sempre estará agregando novos conhecimentos.
O curso de Engenharia Civil da FEFAAP é organizado, estruturado e administrado para que o egresso
possa desempenhar com competência as atividades listadas a seguir:
Análise – atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um todo,
buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos;
Assistência – atividade que envolve a prestação de serviço em geral, por profissional
que detém conhecimento especializado em determinado campo de atuação
profissional, visando suprir necessidades técnicas;
Assessoria – atividade que envolve a prestações de serviços por profissional que
detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao
auxílio técnico para a elaboraçãode projeto ou execução de obra ou serviço;
Arbitramento – atividade que constitui um método alternativo para solucionar conflitos
a partir de decisão proferida por árbitro escolhido entre profissionais da confiança das
partes envolvidas, versados na matéria objeto da controvérsia;
Avaliação – atividade que envolve a determinação técnica do valor quantitativo ou
monetáriode um bem, de um direito ou de um empreendimento;
Condução de Equipe – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi
determinado por si ou por outros;
Condução de Trabalho Técnico – atividade de comandar a execução, por terceiros,
do que foi determinado por si ou por outros;
Consultoria – atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante
exama de questões específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico
pertinente, devidamente fundamentado;
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Controle de Qualidade – atividade de fiscalização exercidada sobre o processo
produtivo visando garantir a obediência a normas e padrões previamente
estabelecidos;
Coordenação – atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou
serviço segundo determinada ordem e método previamente estabelecido;
Desempenho de Cargo ou Função Técnica – atividade exercida de forma continuada,
no âmbito da profissão, em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato
de trabalho;
Direção de Obra e Serviço Técnico – atividade técnica de determinar, comandar e
essencialmente decidir na consecução de obra ou serviço;
Divulgação Técnica – atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de contéudo
técnico;
Elaboração de Orçamentos – atividade realizada com antecedênci, que envovle o
levantamento de custos, de forma sistematizada, de todos os elementos inerentes à
execução de determinado empreendimento;
Ensaio – atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária de aspectos
técnicos e/ou científicos de determinado assunto;
Ensino – atividade cuja finalidade consite na transmissão de conhecimentos de
maneira formal;
Especificação – atividade que envolve a fixação das características, condições ou
requisitos relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução a
serem empregados em obra ou serviço técnico;
Estudos de Viabilidade Técnica, Economica e Ambiental – atividade que compreende
o levantamento, a coleta, a observação, o tratamento e a análise de dados de
natureza diversa, necessários ao projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ou
ao desenvovimento de métodos ou processos de produção, ou à determinação
preliminar de características gerais ou de viabilidade técnica, econômica ou
ambiental.
Execução de Projeto – atividade que compreende a representação gráfica ou escrita
necessária a materialização de uma obra ou instalação, realizada através de
princípios técnicos e científicos, visando à consecução de um objetivo ou meta,
adequando-se aos recursos disponíveis e às alternativas que conduzem à viabilidade
da decisão;
Execução de Instalação, Montagem e Reparo – atividade em que o profissional,
realiza trabalho técnico ou científico, por conta própria ou a serviço de terceiros,
visando à materialização do que é previsto nos projetos de um serviço ou obra;
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Experimentação – atividade que consiste em observar manisfestações de um
determinado fato, processo ou fenômeno, sob condições previamente estabelecidas,
coletando dados, e analisando-os com vistas à obtenção de conclusões;
Extensão – atividade que envolve a transmissãode conhecimentos técnicos pela
utilização de sistemas informais de aprendizado;
Fiscalização de obra e Serviço Técnico – atividade que envolve a inspeção e o
controle técnicos sistemáticos de obra ou serviço, com a finalidade de examinar ou
verificar se sua execução obedece a projetos e às especificações e prazos
estabelecidos;
Laudo (Emissão) – peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional
habilitado, como perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou
avalia o valor de bens, direitos, ou empreendimentos;
Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas, equipamentos e
instalações em bom estado de conservação e operação;
Mensuração – atividade que envolve a apuração de aspectos quantitativos de
determinado fenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período
de tempo;
Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento de
instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos ou
produtos;
Orientação Técnica - atividade que compreende o proceder ao acompanhamento do
desenvolvimento de uma obra ou serviço, segundo normas específicas, visando a
fazer cumprir o respectivo projeto ou planejamento;
Padronização – atividade que envolve a determinação ou o estabelecimento de
características ou parâmetros, visando à uniformização de processos ou produtos;
Planejamento – atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto de
decisões devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explica os
meios disponíveis ou necessários para alcançá-los, num determinado prazo.
Parecer Técnico (Emissão) – expressão de opinião tecnicamente fundamentada
sobre determinado assunto, emitida por especialista;
Perícia – atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado
evento, ou da asserção de direitos, e qual o profissional, por conta própria ou a
serviço de terceiros, efetua trabalho técnico visando à emissão de um parecer ou
laudo técnico, compreendendo: levantamento de dados, realização de análises ou
avaliaçào de estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtos desenvolvidos
ou executados por outrem;
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Produção Técnica e Especializada – atividade em que o profissional, por conta
própria ou a serviço de terceiros, efetua qualquer operação industrial que gere
produtos acabados ou semi acabados, isoladamente ou em série;
Supervisão – atividade que compreende acompanhar, analisar e avaliar, a partir de
um plano funcional superior, o desempenho dos responsáveis pela execução de
projetos, obras ou serviços;
Vistoria – atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame
circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a
indagação das causas que o motivara.
Cita-se, ainda, que aos egressos do curso de Engenharia Civil da FEFAAP, deverá ter sido apresentada
uma Estrutura Curricular que permita atender ao Anexo I da Resolução No1010 de 22 de agosto de
2005.
Em sua atuação, os egressos do curso de Engenharia – Modalidade Civil, da Faculdade de Engenharia
da Fundação Armando Alvares Penteado, deverão ter os seus procedimentos, no que se refere aos
serviços de engenharia, pautados na ética, na segurança, na legislação, e nos imapctos sócio-
ambientais. Os serviços de engenharia onde cabe a atuação dos referidos egressos são muito
diversificados, entretanto é possível agrupá-los em tipos, a saber:
1. Serviços de Engenharia Consultiva – abrangem os seguintes serviços:
Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros
relacionados com obras e serviços de engenharia;
Elaboração de ante-projetos, projetos básicos e projetos executivos, equipamentos,
instrumentos e processos de produção em geral;
Fiscalização, supervisão, acompanhamento técnico e gerenciamento de obras e serviços, ou de
montagens industriais e controle tecnológico de materiais e produtos;
Vistorias, consultorias, avaliações e pareceres referentes a serviços de obras de engenharia;
Desenvolvimento de técnicas relacionadas com informática e outras, para aplicação em serviços
de engenharia.
2. Serviços de Engenharia de Construções e Montagens - abrangem os seguintes serviços:
Construção, demolição, reforma ou reparação de prédios ou de outras edificações;
Construção e reparação de estradas de ferro e de rodagem, inclusive com trabalhos
concernentes a super e infra-estrutura de estradas e obras de arte;
Construção e reparação depontes, viadutos e logradouros públicos e outras obras de urbanismo;
Construção de sistemas de abastecimento de água e de saneamento;
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Execução de obras de terraplenagem, de pavimentação em geral, hidráulica: marítima ou fluvial;
Execução de obras elétricas e hidráulicas;
Execução de obras de montagem e construção de estrutural em geral.
3. Serviços de Engenharia de Produção e Operação -
Produção industrial;
Supervisão das operações de instalações industriais, usinas hidrelétricas, instalações de
mineração, petroquímica, laboratórios, etc.
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Cap. III- Ingresso
3.1. Condições de Ingresso
As condições de ingresso no curso são estabelecidas pelo Departamento de Processo Seletivo, sendo
este o setor responsável pelo processo de ingresso, processo que é realizado através de quatro formas
de avaliações.
Uma das formas é a chamada avaliação tradicional e outra, dentro das novas políticas de educação, que
se subdivide e engloba tanto a avaliação continuada quanto à avaliação programada. Os critérios de
admissão são amplamente divulgados, e encontra-se no portal da FAAP, http://www.faap.br/
Avaliação Tradicional – os exames ocorrem, normalmente, em junho e dezembro para as vagas de
agosto e fevereiro respectivamente para alunos que concluíram a 3a série do Ensino Médio.
Avaliação Programada – os exames realizam-se em junho e dezembro para vagas de fevereiro do ano
seguinte, também para alunos que concluíram a 3a série do Ensino Médio.
Avaliação Contínua – é realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem interrupção a partir da
1a série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério da Educação:
Na 1a série (1
a etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1
a série, sem
desprezar o conteúdo do Fundamental “peso 1”;
Na 2a série- (2
a etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2
a série sem
desprezar o conteúdo da 1º etapa – “peso 2”;
Na 3a série- (3
a etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio, sem
desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que se faz a opção de
curso.
Avaliação especial e para transferência – os exames realizam-se, normalmente, no final de julho e no
final de janeiro para o preenchimento de vagas remanescentes de agosto e fevereiro respectivamente.
Este engloba as seguintes situações:
Ingresso destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram concorrer às vagas
eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;
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Aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma de Curso Superior e ou
aqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior e, num caso ou noutro,
queiram ingressar em cursos afins da FAAP;
Transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos afins da
própria Faculdade de Engenharia;
Transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras instituições
para cursos afins da Faculdade de Engenharia.
Para o curso de graduação de Engenharia Civil com regime semestral e no período diurno, são
oferecidas 150 vagas anuais (divididas nos dois semestres - 75 vagas cada) e, o processo seletivo de
ingresso é precedido de edital divulgado obedecendo a critérios e normas de seleção e admissão que
levam em conta os currículos do Ensino Fundamental e Médio. A classificação é feita pela ordem
decrescente dos resultados obtidos.
Na busca de se ter o perfil desejado de ingressantes a Faculdade de Engenharia procura estabelecer
metas de ações cada vez mais focadas nos interessados pelo curso, bem como ações de colaboração e
de orientação profissional junto das instituições de ensino médio.
3.2. Perfil Desejado do ingressante
É desejável que o aluno ingressante tenha familiaridade e habilidades com as disciplinas exatas do
ensino médio como Física, Química e Matemática, pois estas disciplinas são consideradas estruturantes
do núcleo básico e comum dos cursos de Engenharia e ainda, consideradas ferramentas para as
disciplinas específicas e profissionalizantes, bem como, trata-se de disciplinas que preparam e formam a
consistência lógica básica e de raciocínio dos Engenheiros.
Além da familiaridade e habilidade com as disciplinas básicas da área de exatas, é desejável que o
ingressante as tenha de modo adequado com a comunicação oral, a comunicação escrita e de
compreensão de textos, face às leituras específicas, ao entendimento de problemas atuais e
entendimento dos contextos e conjunturas que estes problemas e as suas soluções de engenharia que
estarão sujeitos, além da necessidade que terão como profissionais de apresentarem relatórios, projetos
e outras informações tanto para profissionais da área como para a sociedade.
Porém, como se trata de um perfil desejado do ingressante, mas não o que se tem de modo corrente,
dada a própria característica e infra-estrutura do ensino básico e fundamental dos interessados e
ingressantes em nosso curso, tem-se como meta corrente e institucional a viabilização de cursos de
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nivelamentos de física, matemática e de comunicação e expressão, como o objetivo de fazer com que o
aluno ingressante supere suas dificuldades, evitando o desinteresse e conseqüentemente a evasão e a
repetência.
Além do perfil é desejável que o ingressante apresente características relevantes relacionadas à
motivação e ao interesse pela área de Engenharia Civil. O afloramento destas características
identificadas durante a entrevista, fator que colabora com a necessidade de aprofundar os
conhecimentos básicos, específicos e profissionais com grande intensidade, para não só aprender, mas
adquirir um nível de discernimento que lhe permita analisar, criticar e promover inovações e busca por
novas fronteiras.
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Cap. IV- Gestão
4.1. Modelo de Gestão – Indicação dos Órgãos
O modelo gestão da Faculdade de Engenharia, que tem sobre sua responsabilidade os Cursos de
Engenharia nas Modalidades: Civil, Elétrica, Mecânica, Química e Produção, realiza-se por órgãos,
sendo eles:
Conselho Acadêmico - Órgão colegiado máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade.
Diretoria - Órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade.
No cumprimento de suas atribuições, o Diretor, mesmo sem fazer parte do Regimento Interno, tem a
colaboração de dois Assessores. Um para a área de Planejamento Estratégico e outro para a área de
Qualidade e Avaliação Pedagógica, além de um Coordenador de Laboratórios e um Coordenador para o
Centro iNova de Tecnologia.
Colegiado de Curso - Órgão técnico de decisão, coordenação e assessoramento
das atividades de ensino, iniciação científica e extensão.
Coordenadoria do Curso - Órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Coordenador do Núcleo de Pós Graduação, de Pesquisa e de Extensão -
Coordenação da elaboração e da execução dos projetos pedagógicos dos cursos de
pós-graduação, de pesquisa e de extensão, promovendo a integração vertical e
horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades inerentes ao seu perfeito
funcionamento.
Secretaria - Centralizadora do desempenho das atividades administrativas da
Faculdade.
A competência e a composição de cada um dos órgãos da estrutura organizacional estão descritos no
Regimento da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado, aprovado pela
Portaria SESU número 526, de 14 de junho de 2007, Ministério da Educação – Secretaria de Educação
Superior.
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4.2. Avaliação do curso
A avaliação do curso é desenvolvida de modo geral sobre a estrutura Faculdade e de modo específico à
avaliação do processo ensino aprendizagem.
4.2.1. Avaliação Geral da Estrutura do Curso
A avaliação do curso de Engenharia Civil sob a diretriz geral é realizada pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), que produz o relatório final de auto-avaliação do curso. Este processo de avaliação é
resultado de um trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do âmbito do novo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004.
A idéia de avaliação proposta está centrada na missão como elemento da análise de todas as
dimensões que formam um todo e para qual todo resultado deve retornar em um processo constante de
melhoria da própria IES e sua relação com a sociedade, com suas políticas e sua forma de gestão.
A CPA é composta por técnicos administrativos da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando
Álvares Penteado, representantes do corpo docente e discente da FEFAAP, além de representantes da
sociedade civil organizada. O relatório anual produzido pela CPA tem como objetivo identificar nos
resultados alcançados se as potencialidades foram solidificadas e se as fragilidades foram corrigidas.
Desde 2008 este relatório é considerado na revisão do projeto pedagógico, incorporando-se as ações
pertinentes.
4.2.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem
Os alunos dos cursos de engenharia da FEFAAP são avaliados continuamente ao longo do curso. Cada
professor, respeitando as diretrizes da Instituição e as orientações da Coordenação do Curso, definidas
nas reuniões de coordenação, estabelece os critérios de avaliação do processo de aprendizagem da sua
disciplina, conforme as especificidades da mesma, no sentido de melhor incentivar e avaliar o processo
de ensino-aprendizagem.
Assim sendo, a FEFFAP também enfoca os mais diversos mecanismos de avaliação como sendo
metodologias de reforço do processo de ensino.
Os professores analisam e avaliam continuamente os seus alunos por meio de: provas bimensais com a
data limite de entrega da nota definida pela direção da Faculdade no início de cada ano letivo e indicada
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no calendário escolar, além de outras formas de avaliação como provas parciais, listas de exercícios,
projetos, trabalhos domiciliares, relatórios, “provão interno”, recuperação paralela, entre outras
atividades.
Nas disciplinas que efetuam atividades em laboratórios, são também computadas nos valores das notas
bimestrais, as notas relativas aos relatórios das práticas experimentais desenvolvidas durante o curso.
4.2.2.1. Período de Provas
De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 04, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta o
Período de Provas da Faculdade de Engenharia da FAAP:
Art.1º Ficam instituídos, para o regime semestral da FEFAAP, os períodos de provas,
abrangendo, para cada uma das avaliações N1 e N2, 2 (duas) semanas letivas destinadas à aplicação
dos referidos exames.
Art.2º Compete ao Apoio Operacional da FEFAAP, em conjunto com a Secretaria Acadêmica,
publicar, ao início de cada semestre letivo, os calendários de provas em que constem os períodos de
provas.
Art. 3º O único controle de presença dos alunos será a lista de presença de provas, fornecida
pelo Apoio Operacional ao professor aplicador da prova.
Art. 4º Durante o período de provas, recomenda-se ao professor não ministrar novos conteúdos
do programa de sua disciplina, registrando no Docente Online, como conteúdo programático de todas as
suas aulas, o tópico “Período de provas”.
Art. 5º Cada professor deverá aplicar suas provas, no período de provas, dentro de seus
horários normais de aula, conforme agendado pelo Apoio Operacional da FEFAAP.
Art. 6º É obrigatório a todos os professores permitir vistas de provas aos alunos.
Art. 7º Nos horários do período de provas em que o professor não aplique seu exame, deverá o
docente permanecer em sala de aula para plantão de dúvidas, se ainda não aplicou sua prova, ou
proceder às vistas de provas, caso já tenha aplicado sua avaliação.
Parágrafo único No caso de o professor aplicar sua prova na segunda semana do período de
provas, deverá realizar vista de provas obrigatoriamente nos últimos 20 (vinte) minutos da primeira aula
da semana seguinte.
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Art. 8º É obrigatório ao professor disponibilizar, ao Apoio Operacional da FEFAAP e à Secretaria
Acadêmica, os gabaritos de suas provas até a data das respectivas vistas de prova.
4.2.2.2. Critérios de Avaliação – Aprovação dos Alunos no Curso
O Colegiado da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado e através da
indicação da Diretoria da Faculdade de Engenharia em 01 de agosto de 2008 estabeleceu os seguintes
critérios de aprovação para os alunos de todos os cursos de Engenharia da FEFFAP:
A média de aprovação deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
A freqüência mínima é igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas.
A média é computada com base em: 3 (três) notas N1, N2 e N3. Há uma prova
substitutiva PS cuja nota substitui a menor nota entre as notas N1e N2 quando for o
caso.
A nota N1 e N2 corresponde à nota da avaliação de cada bimestre respectivamente.
A nota N3 é correspondente a avaliação de atividades como projetos, provas parciais, listas de
exercícios, trabalhos domiciliares, relatórios e outras atividades.
A média semestral do aluno é obtida através da seguinte fórmula:
MF= 0,40 x N1 + 0,45 x N2 + 0,15 x N3
Se MF 5,0 (cinco inteiros) e freqüência 75% das aulas dadas o aluno é aprovado
na disciplina.
Se a freqüência < 75% das aulas dadas e se MF 5,0 (cinco inteiros) o aluno é
reprovado por freqüência.
Se a freqüência 75% das aulas dadas e se MF < 5,0 (cinco inteiros) o aluno é
reprovado por nota.
A nota de aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é maior ou igual a
7,0 (sete).
Para que o aluno seja aprovado no Estágio Supervisionado o relatório de estágio supervisionado deve
ser aceito e aprovado pela Coordenação de Estágio Supervisionado.
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4.2.2.3. Diagnóstico do Ensino-aprendizagem do Curso
De modo específico o curso de Engenharia Civil é avaliado pelo corpo discente e pelo corpo docente,
por meio de avaliações que buscam a melhoria contínua do curso, tanto da proposta como da infra-
estrutura física e do processo ensino aprendizagem.
As ações da coordenação do curso de Engenharia Civil quanto à avaliação do corpo discente se faz
após a entrega de um relatório com um diagnóstico de pontuações gerais e de pontuações específicas
quando apresentadas pelos discentes, em que é disponibilizado o espaço para comentários e ainda
indicado a importância das respostas e comentários.
O relatório de diagnóstico é feito de modo isento e sem intervenção da coordenação do curso de
Engenharia Civil, a partir da obtenção de notas atribuídas pelos discentes a cada bimestre, segundo
respostas de um questionário individual.
As avaliações das questões abordadas seguem a atribuição de notas sendo: (A) Muito bom, (B) Bom,
(C) Regular e (D) Fraco.
As questões quanto à avaliação da Instituição são: Dê sua opinião sobre:
1. Às instalações que você utiliza ( salas de aula, laboratórios e/ou oficinas)
2. O curso que você escolheu
3. A Coordenação do curso
4. Aos serviços prestados pela Secretaria
5. A Biblioteca Central
As questões quanto ao processo Ensino/Aprendizagem sendo fornecida a lista de docentes que o aluno
tem aula: Dê sua opinião quanto:
1. A clareza de apresentação dos objetivos da disciplina pelo professor
2. A forma que o professor transmitir o conteúdo da disciplina
3. A preocupação do professor em esclarecer dúvidas
4. A disposição do professor em esclarecer dúvidas
5. A compatibilidade das avaliações com o desenvolvimento do conteúdo
6. A disposição do professor em comentar trabalhos e avaliações
7. A utilização pelo professor do Plano de Curso (fichário)
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8. A sua dedicação, como aluno, nesta disciplina.
Portanto, após a recepção do relatório de diagnóstico desta avaliação discente são tomadas ações de
monitoramento, de intervenção e de novas avaliações quando necessárias e, como estratégia de retorno
e contato pode ser simples uma conversa a ações mais incisivas tanto para o corpo docente como
discente.
4.3. Nivelamento
Para os alunos ingressantes, na primeira quinzena do curso é realizada uma prova de avaliação dos
conteúdos fundamentais das áreas exatas de física e de matemática que procura contemplar questões
de verificação da base e da profundidade a ser suprida para o adequado acompanhamento do curso.
Portanto de posse dos resultados desta prova e após uma avaliação diagnóstica, os alunos ingressantes
no curso de Engenharia Civil que apresentarem deficiências nos conteúdos básicos de matemática e
física serão convidados a participar de aulas de nivelamento destas disciplinas.
O objetivo do programa de nivelamento é fazer com que o aluno supere as dificuldades trazidas do
Ensino Médio, ao revisar e muitas vezes compreender os conteúdos básicos de matemática e física,
para que possam ser aplicados nas disciplinas básicas e iniciais do curso de Engenharia Civil, servindo
de ferramenta essencial.
Ainda, dentro do escopo de formação ampla e sólida, encontra-se estruturado o nivelamento de
português que é obrigatório a todos os ingressantes, pois tem como objetivos estimular a leitura e
compreensão de textos técnicos para dar suporte na elaboração de relatórios e trabalhos técnicos
desenvolvidos durante o curso, promovendo a divulgação eficiente de informações aos demais
estudantes, professores e, no futuro, aos demais profissionais da área.
Desta maneira, o programa de nivelamento objetiva a reforçar o processo ensino/aprendizagem,
enfatizando habilidades e competências necessárias à continuidade do curso de engenharia, visando,
portanto, suprir as dificuldades dos alunos ingressantes, nas disciplinas básicas do Ensino Médio.
4.4. Recuperação de Estudos
De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 11, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta o
Programa de Recuperação de Estudos da Faculdade de Engenharia da FAAP:
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Art. 1º O Programa de Recuperação de Estudos é extensível a todos os alunos do regime
semestral da FEFAAP que tenham obtido, no regime regular, reprovação nas disciplinas ofertadas no
programa.
Art. 2º O aluno poderá solicitar, a cada semestre, inscrição no Programa de Recuperação de
Estudos em no máximo 3 (três) disciplinas.
Art. 3º As disciplinas do referido programa serão cursadas após o final de cada semestre letivo,
em caráter intensivo, mantendo cada uma sua carga oficial e possuindo os mesmos critérios de
aprovação por nota e freqüência praticadas no regime regular - a saber, média final igual ou superior a
5,0 (cinco) e freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas ministradas.
Art. 4º Nas duas últimas semanas letivas de cada semestre, o Apoio Operacional da FEFAAP
disponibilizará, para inscrição, relação de disciplinas passíveis de oferta.
Art. 5º Para que uma disciplina seja ofertada no Programa de Recuperação de Estudos, será
exigido um mínimo de 10 (dez) alunos inscritos.
Parágrafo único. Em casos excepcionais, o número mínimo de alunos necessário à abertura de
dada turma será definido pela Diretoria da FEFAAP.
Art. 7º Os horários das aulas e provas das disciplinas ofertadas no Programa de Recuperação
de Estudos serão definidos pelo Apoio Operacional da FEFAAP, sendo vedado a qualquer turma,
professor ou coordenador de curso, promover alterações no cronograma oficial estipulado.
Art. 9º Quando a disciplina solicitada não for oferecida, o aluno poderá solicitar a mudança para
disciplina cuja turma já esteja aberta no Programa de Recuperação de Estudos.
4.5. Autoinstrucional de Aulas (AI)
De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 05, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta o
Regime Autoinstrucional de Aulas (AI) da Faculdade de Engenharia da FAAP:
Art.1º Ficam definidas as normas para aplicação do regime autoinstrucional de aulas (AI) na
FEFAAP, contemplando os alunos da estrutura curricular semestral.
Art.2º O regime de AI compreende a integralização de disciplina regular em aulas de duração de
15 (quinze) minutos, com periodicidade semanal, atribuídas em horários distintos daqueles reservados à
estrutura regular.
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Art. 3º São elegíveis para cursar disciplinas em regime AI apenas os alunos do 9º ou 10º
semestre de curso, reprovados por nota anteriormente naquela disciplina, que comprovem
impossibilidade de cursar a mesma em regime regular, ou se tal disciplina não foi assim ofertada.
Parágrafo único. Na situação excepcional em que a disciplina não tenha sido ofertada em
regime regular, são elegíveis também para o regime AI os alunos dos demais semestres de curso.
Art. 4º Compete ao respectivo Coordenador de Curso designar professor para orientação na
disciplina cursada em regime AI.
Art. 5º Os critérios de aprovação das disciplinas cursadas em regime AI são os mesmos
utilizados para disciplinas do regime regular, tanto em conceitos como em freqüência mínima do aluno,
ou seja, aprovação mediante média final maior ou igual a 5,0 (cinco) e freqüência nas aulas não inferior
a 75% (setenta e cinco por cento).
Art. 6º As avaliações serão realizadas dentro dos horários de prova publicados pela FEFAAP,
respeitando-se o período de provas do regime regular.
4.6. Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-graduação
A Faculdade de Engenharia, em seu curso de engenharia civil, promove a integração com a
extensão e com a pós-graduação por meio da Coordenação de seu Núcleo de Pós-Graduação,
Pesquisa e Extensão para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à sua área.
De modo importante, procura-se estimular e organizar atividades relacionadas com os conteúdos
disciplinares por meio de ações, tais como:
• Programa Engenheiro Empreendedor, desenvolvido do primeiro ao oitavo semestre do curso;
• Participação em encontros e congressos nacionais da área;
• Elaboração de projetos que culminem com protótipos, para o aprimoramento da formação
profissional;
• Participação em projetos sociais;
• Elaboração de artigos com vistas à publicação em revistas especializadas;
• Organização e participação da Semana de Engenharia FAAP para incentivar o debate sobre a
realidade da engenharia brasileira e ajudar a desenvolver a capacidade analítica e a visão
crítica;
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• Organização e participação da Feira da Engenharia FAAP, que têm como proposta divulgar os
estudos e projetos desenvolvidos pelos alunos e pelas empresas, sendo um momento de
integração empresa-escola e para o desenvolvimento das redes de relacionamentos;
• Participação regular em palestras, seminários e conferências;
• Participação em atividades programadas pela coordenação do Núcleo de Pós - graduação
Pesquisa e Extensão.
Os projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação atendem ao Regimento da Faculdade de
Engenharia e oferecem a oportunidade de educação continuada aos egressos dos cursos de engenharia
bem como ao público em geral. Neste sentido, a coordenação do curso de engenharia civil incentiva as
seguintes ações:
• Seleção de professores titulados ou com notoriedade profissional para atuação nos cursos
oferecidos,
• A promoção e realização de Seminários de Tecnologia e Inovação e o intercâmbio com outras
instituições, tendo como setor organizador e de apoio o Centro iNova de Tecnologia.
A Faculdade de Engenharia oferece três cursos de Pós-Graduação, como mostra o Quadro 1.
Dos cursos oferecidos cita-se o curso vinculado especificamente ao curso de Engenharia civil, isto é, o
curso de Pós-Graduação em Perícias de Engenharia e Avaliações que é o resultado da parceria com o
INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA (IBAPE/SP). Há ainda
outros dois cursos de Pós-Graduação, que não estão diretamente vinculados ao curso de Engenharia
Civil, mas sim a Faculdade de Engenharia, a saber: Gestão Estratégica de Projetos e Tecnologia e
Gestão Ambiental.
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Quadro 1 – Descrição dos cursos de Pós-Graduação vinculados à FEFAAP
Curso Descrição Carga
Horária
Gestão Estratégica de
Projetos
O curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Projetos foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige
das organizações produtos e serviços de excelência, com prazos e custos conforme os previstos.
360 horas
Perícias de Engenharia e Avaliações
O programa foi concebido para proporcionar conhecimentos gerais e específicos da atividade profissional a que se refere o curso, tendo
como base a excelência na formação técnica, profissional e ética do profissional, com abordagem teórica e, principalmente prática. É realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Avaliações de
Perícias em Engenharia de São Paulo (IBAPE/SP).
375 horas
Tecnologia e Gestão
Ambiental
O curso foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige das organizações uma postura voltada para a
responsabilidade socioambiental. Está estruturado em três módulos que foram desenvolvidos levando em conta as dimensões:
conceitual, tecnológica e de gestão.
360 horas
Estes cursos de pós-graduação e de extensão foram criados e implementados na vigência da
estrutura curricular anual. Assim, a coordenação do curso deve se empenhar continuamente, em
conjunto com seu corpo docente, a desenvolver e apresentar propostas de cursos de extensão e pós-
graduação, alinhados com as necessidades do mercado e de formação continuada dos alunos egressos
da atual estrutura curricular semestral.
Portanto, a integração do curso de Engenharia – Modalidade Civil - com a Extensão e com a
Pós-Graduação, de modo efetivo, é dada pelas ações que promovem o desenvolvimento pleno e
contínuo de engenheirandos e profissionais da área, incluindo palestras, seminários, cursos de
certificação profissional e eventos abertos à comunidade.
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Cap. V- Currículo, Regime e Duração do curso
O curso de engenharia civil da Faculdade de Engenharia FAAP tem como objetivo amplo o bacharelado
em Engenharia Civil, atendendo de maneira plena a resolução CNE/CES 11/2002 e as atribuições do
Sistema CONFEA/CREA.
A seguir se apresenta o currículo do curso que como descrito anteriormente, tem a diretriz definida por
quatro vetores sendo eles: formação básica, formação geral, formação profissional comum e formação
profissional específica. Estes vetores de formação estão pautados por uma visão internacionalmente
aderente e justificam-se por atender as exigências atuais e futuras da engenharia civil globalizada, e tem
suas bases nas melhores práticas, de inteligência sócio-ambiental, eticamente correta e com
profissionais com o perfil para exercer as funções necessárias que contribuam para a estabilidade e
sustentabilidade nas áreas e regiões que atuarem.
5.1. Regime e Duração do Curso
CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA
CIVIL
Tempo de integralização Mínimo de 05 anos e máximo de 09 anos
Carga Horária das Disciplinas do Curso 4.896
Carga Horária das Atividades Complementares 300
Carga Horária do Estágio Supervisionado 300
Carga Horária Total do Curso 5.496
Turno de Funcionamento Diurno
Regime do Curso Semestral
Vagas Anuais 122 (total de ingresso anual)
Observação: a carga horária foi expressa em horas/aula de cinqüenta minutos, que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior.
5.2. Reformulação do Currículo
Os trabalhos de revisão do currículo do curso de Engenharia Civil obedecem a cinco critérios
fundamentais:
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Regulatórios: adaptação da estrutura curricular para atender às resoluções e diretrizes do
Ministério de Educação e Cultura, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia (CONFEA) e do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de
São Paulo (CREA), que regulamentam o exercício profissional dos engenheiros civis;
Ensino: o curso de Graduação em Engenharia Civil embasado no Projeto Pedagógico
Institucional, além de sintonizado com as diretrizes curriculares nacionais, procura favorecer a
formação de profissionais com uma visão ampla e crítica da realidade regional, fomentar a
pesquisa científica, cultura e tecnológica, objetivando uma ação transformadora da realidade
e com o efetivo compromisso um modelo exeqüível de desenvolvimento social. O projeto
pedagógico do curso de busca dosar, de forma racional, teoria e prática nas proporções
adequadas, de modo a formar um profissional apto a desenvolver e implementar soluções na
área de Engenharia – Modalidade: Civil. Para tanto, é proposto um modelo pedagógico capaz
de adaptar-se à dinâmica das demandas da sociedade, em que a graduação passa a
constituir-se numa etapa de formação inicial em processo de educação permanente;
Pesquisa: o desenvolvimento da pesquisa tem origem no Programa Engenheiro
Empreendedor (ProEEMP), pois constitui a essência do empreendedorimo direcionado à
resolução de problemas, ao desenvolvimento regional e os esforços realizados, de modo a
fornecer subsídios para as ações a serem empreendidas pela FEFFAAP no atendimento não
só, mas também nas aspirações regionais. Deste modo, as linhas de pesquisa do Curso de
Engenharia Civil acham-se distribuídas entre as Linhas de Formação do curso;
Tecnológicos: análise das tendências tecnológicas utilizadas pela indústria e setor produtivo;
Mercadológicos: desenvolvimento das habilidades necessárias para que o formando seja
inserido no mercado de trabalho.
A estrutura curricular do curso de Engenharia – Modalidade Civil - sofreu uma ampla reformulação, após
criteriosa análise dos critérios acima mencionados. O currículo foi elaborado para absorver as
constantes inovações científicas e tecnológicas, como também para formar profissionais, notoriamente,
empreendedores, com formação humanística e com grande potencial de empregabilidade. Assim,
contempla os princípios do desenvolvimento sustentável, com inovação e criatividade, procurando
sempre soluções equilibradas entre as necessidades da sociedade e os impactos sobre o meio
ambiente e a utilização dos recursos naturais.
A matriz apresentada a seguir representa a referida estrutura curricular, com carga horária expressa em
horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de
18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
44
A matriz apresentada a seguir representa a referida estrutura curricular, com carga horária expressa em
horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de
18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior:
5.2.1. REVISÃO CURRICULAR – SISTEMATIZAÇÃO DAS AÇÕES
A revisão curricular tem como objetivo a modernização do curso e atualização do quadro de disciplinas
oferecido no programa da Faculdade de Engenharia da FAAP, com o atendimento às mudanças e
demandas no mercado da Engenharia Civil e as mudanças tecnológicas.
Para o adequado atendimento a revisões e oferta de uma grade curricular consistente a cada dois anos
caberá as seguintes ações:
1) Levantamento de diretrizes para reformulações com as seguintes atividades:
Obtenção de uma visão macro e análise geral da economia mundial e brasileira
tendo como referencial os dados publicados em jornais e revistas
Levantamento de dados em jornais, revistas e na Central de Estágios da FAAP
referentes à empregabilidade e a oferta de emprego na Engenharia Civil.
Análise das avaliações do curso pelos egressos e suas áreas de atuações.
Levantamento de dados junto a empresas parceiras quanto às tecnologias vigentes
e inovações curriculares necessárias.
Estudo das estruturas curriculares oferecidas nas Instituições de Educação em
Engenharia, que apresentam excelência de qualidade em nível nacional e
internacional.
Estudos de artigos publicados referentes à Educação na Engenharia, tanto de
Institutos, Associações, Congressos e eventos tanto nacionais como internacionais.
Levantamento de alterações ou novas publicações de diretrizes e resoluções do Ministério da Educação
e do CONFEA-CREA que impactam no curso de Engenharia Civil.
2) Outros dados.
I) Definição de linhas de formação e/ou atualização nas linhas propostas para o curso.
II) Reformulação do perfil do egresso e/ou mesmo atualização.
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45
III) Estudo de publicações, teses, dissertações que representem ou que podem embasar tanto uma linha
de formação quanto uma disciplina de modo específico.
IV) Definição preliminar dos objetivos das linhas de formação criadas e/ou atualizadas, e do conteúdo
das ementas, face ao perfil do egresso pretendido.
V) Reuniões isoladas com professores, profissionais das áreas relativas para avaliação da definição
preliminar dos objetivos das linhas de formação criadas e/ou atualizadas e da definição dos
conteúdos das ementas;
VII) Reunião geral para consolidação de uma proposta de reformulação curricular.
Todo este processo deverá ocorrer de modo sistematizado e de forma a ser apresentada a cada dois
anos uma reformulação e/ou revisão curricular ou mesmo no tempo que for expedida qualquer alteração
pelo Ministério da Educação.
Desta exposição resume-se que os critérios para revisão curricular têm como atendimentos os seguintes
tópicos regulatórios, tecnológicos e de mercado a saber:
Adaptação às resoluções e diretrizes do MEC e do CONFEA-CREA.
Análises das tecnologias e tendências utilizadas pela indústria e setor produtivo da
Engenharia, e que estimulam as atualizações.
Inserção do formando no mercado de trabalho que exigem a adaptação de suas
habilidades.
5.3. Características Gerais da Nova Estrutura Curricular
As características da nova grade curricular do Curso de Engenharia Civil podem ser visualizadas matriz
de formação e pela composição das linhas de formação demonstradas a seguir. A carga horária está
expressa em horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a
Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação
Superior:
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FACULDADE DE ENGENHARIA
57
5.4. Carga Horária das Diferentes Linhas de Formação
A carga horária está expressa em horas/aula de cinqüenta minutos, de acordo com a Resolução nº 2, de
18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior. A montagem
de cada uma das linhas de formação, incluiu disciplinas dos diferentes núcleos, a saber: básico,
profissionalizante e específico profissionalizante.
DESDOBRAMENTO DO CURRICULO PLENO
FU
ND
AM
EN
TA
ÇÃ
O
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
FÍSICA I 108
MATEMÁTICA I 108
GEOMETRIA ANALÍTICA 72
EXPRESSÃO GRÁFICA I 36
QUÍMICA GERAL 72
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 36
FÍSICA II 108
MATEMÁTICA II 108
ÁLGEBRA LINEAR 36
EXPRESSÃO GRÁFICA II 36
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36
QUÍMICA TECNOLÓGICA 36
FÍSICA III 108
MATEMÁTICA III 72
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 72
MECÂNICA DOS FLUIDOS 72
ELETRICIDADE APLICADA 36
FÍSICA IV 72
MATEMÁTICA IV 72
TOTAL 1296
EN
GE
NH
AR
IA D
E
PR
OJE
TO
DE
ES
TR
UT
UR
AS
-
SU
PE
RE
ST
RU
TU
RA
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
EXPRESSÃO GRÁFICA I 36
EXPRESSÃO GRÁFICA II 36
MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72
DESIGN NATURAL 36
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
58
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL II 36
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II 36
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVIL 36
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72
FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 72
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36
TEORIA DAS ESTRUTURAS II 72
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 72
ESTRUTURAS DE MADEIRA 72
ALVENARIA ARMADA 36
PONTES DE CONCRETO I 72
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 72
ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÃO 36
ESTRUTURAS METÁLICAS 72
PONTES DE CONCRETO II 72
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 72
TOTAL 1296
EN
GE
NH
AR
IA D
E P
RO
JE
TO
DE
ES
TR
UT
UR
AS
–
INF
RA
ES
TR
UT
UR
A
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
EXPRESSÃO GRÁFICA I 36
MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72
EXPRESSÃO GRÁFICA II 36
DESIGN NATURAL 36
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I 36
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVL 36
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II 36
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 36
GEOLOGIA APLICADA 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
59
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72
FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36
MECÂNICA DOS SOLOS I 72
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 72
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36
MECÂNICA DOS SOLOS II 72
FUNDAÇÕES 72
TEORIA DAS ESTRUTURAS II 72
GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS 72
TOTAL 1044
EN
GE
NH
AR
IA D
E P
RO
JE
TO
S D
E
HID
RÁ
UL
ICA
E S
AN
EA
ME
NT
O
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
QUÍMICA GERAL 72
QUÍMICA TECNOLÓGICA 36
MECÂNICA DOS FLUÍDOS I 36
CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36
MECÂNICA DOS FLUÍDOS II 36
HIDRÁULICA APLICADA 72
SANEAMENTO BÁSICO 36
HIDROLOGIA APLICADA 36
SANEAMENTO AMBIENTAL II 72
TOTAL 432
PL
AN
EJA
ME
NT
O, P
RO
GR
AM
AÇ
ÀO
DE
OB
RA
S E
EN
GE
NH
AR
IA
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36
CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36
ADMINISTRAÇÀO PARA ENGENHARIA 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36
TOPOGRAFIA I 36
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 72
MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL II 36
TOPOGRAFIA II 36
ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36
CONTABILIDADE E FINANÇAS 36
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 36
CUSTOS E ORÇAMENTO 36
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÀO CIVIL 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
60
PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 72
GESTÃO DE PROJETOS 36
TOTAL 612
EN
GE
NH
AR
IA D
E T
RA
NS
PO
RT
ES
– S
IST
EM
AS
DE
TR
AN
SP
OR
TE
S
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
EXPRESSÃO GRÁFICA I 36
EXPRESSÃO GRÁFICA II 36
MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72
DESIGN NATURAL 36
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36
TOPOGRAFIA I 36
TOPOGRAFIA II 36
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVIL 36
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 36
GEOLOGIA APLICADA 36
FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36
MECÂNICA DOS SOLOS I 72
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36
MECÂNICA DOS SOLOS II 72
PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 72
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 72
GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS 72
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS 72
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 72
TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES 72
ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÀO 36
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS - PORTOS 72
AEROPORTOS 72
TRANSPORTES II – MECÂNICA DE LOCOMOÇÀO 72
TOTAL 1296
DE
SE
NV
OL
VI
ME
NT
O
EC
ON
ÔM
ICO
E
SU
ST
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TA
BI
LID
AD
E
AP
LIC
AD
A
NA
CO
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O D
E
ED
IFÍC
IOS
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
EXPRESSÃO GRÁFICA I 36
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
61
HISTÓRIA DA TECNOLOGIA 36
EXPRESSÃO GRÁFICA II 36
MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72
EMPREENDEDORIMSO DE BASE TECNOLÓGICA 36
DESIGN NATURAL 36
ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA 36
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36
ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36
ELETRICIDADE APLICADA 36
CONTABILIDADE E FINANÇAS 36
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 36
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 36
SANEAMENTO BÁSICO 36
CUSTOS E ORÇAMENTO 36
DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS (GREEN BUILDINGS) 36
IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36
SANEAMENTO AMBIENTAL II 72
PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 72
AVALIAÇÀO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 36
DIREITO PARA ENGENHARIA 36
GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEUI AMBIENTE 36
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 36
TOTAL 972
GE
ST
ÃO
DE
CO
NF
LIT
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NA
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IME
NS
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S
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CIA
L,
AM
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RA
S D
E E
NG
EN
HA
RIA
CIV
IL
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 36
ARTES E HUMANIDADES 36
EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA 36
ADMINISTRAÇÀO PARA ENGENHARIA 36
CIÊNCIAS E AMBIENTE 36
ELEMENTOS E PRODUTOS DE ENGENHARIA CIVIL 36
ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36
CONTABILIDADE E FINANÇAS 36
CUSTOS E ORÇAMENTO 36
IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
62
AVALIAÇÀO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 36
DIREITO PARA ENGENHARIA 36
RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 36
GESTÀO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 36
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIOAMBIENTAL 36
TOTAL 540
BIO
EN
GE
NH
AR
IA –
RE
NA
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RA
LIZ
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BA
CIA
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IDR
OG
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FIC
AS
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36
MECÂNICAS DOS FLUÍDOS I 36
MECÂNICA DOS FLUÍDOS II 36
HIDRÁULICA 72
HIDROLOGIA APLICADA 36
SANEAMENTO BÁSICO 36
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL 36
SANEAMENTO AMBIENTAL II 72
IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS – BARRAGENS E HIDROVIAS 72
AVALIAÇÀO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 36
GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 36
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 36
TOTAL 576
MA
TE
RIA
IS
SU
ST
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TÁ
VE
IS
AP
LIC
AD
OS
EM
OB
RA
S D
E E
NG
EN
HA
RIA
CIV
IL DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
QUÍMICA GERAL 36
QUÍMICA TECNOLÓGICA 72
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL II 36
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72
MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS SUSTENTÁVEIS 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
63
TOTAL 360
DE
SE
NV
OL
VIM
EN
TO
EC
ON
ÔM
ICO
E S
US
TE
NT
AB
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AD
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PL
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PR
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TO
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OB
RA
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E E
NG
EN
HA
RIA
CIV
IL
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
EXPRESSÃO GRÁFICA I 36
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 36
HISTÓRIA DA TECNOLOGIA 36
EXPRESSÃO GRÁFICA II 36
MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72
DESIGN NATURAL 36
EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA 36
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36
ADMINISTRAÇÀO PARA ENGENHARIA 36
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVIL 36
MATERIAIS PARA CONSTRUÇÀO CIVIL II 36
ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 36
CONTABILIDADE E FINANÇAS 36
FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36
SANEAMENTO BÁSICO 36
CUSTOS E ORÇAMENTO 36
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36
SANEAMENTO AMBIENTAL II 72
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 72
IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36
GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS 72
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS 72
DIREITO PARA ENGENHARIA 36
PROJETO E CONSTRUÇÀO DE ESTRADAS II 72
AVALIAÇÀO E GERENCIAMENTO DE RISCOS NA ENGENHARIA CIVIL 36
PONTES DE CONCRETO I 72
TRANSPORTES I – ECONOMIA PARA TRANSPORTES 72
RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 36
ALVENARIA ARMADA 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
64
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS – PORTOS 72
PONTES DE CONCRETO II 72
AEROPORTOS 72
TRANSPORTES II – MECÂNICA DE LOCOMOÇÀO 72
GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 36
ÉTICA E RESPONSABILIDADE 36
TOTAL 1764
DISCIPLINAS
CARGA
HORÁRIA
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA I
PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
36
18
TRABALHO FINAL DE CURSO I e II 36
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 18
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300
LIBRAS (OPTATIVA) -
TOTAL 408
5.5. Distribuição das disciplinas por áreas de formação
A carga horária está expressa em horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.896, de acordo
com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de
ducação Superior.
5.5.1 ÁREA DE FORMAÇÃO
BÁ
SIC
A
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
ADMISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA 36
ÁLGEBRA LINEAR 36
ARTES E HUMANIDADES 36
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36
CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
65
ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36
ELETRICIDADE APLICADA 36
EXPRESSÃO GRÁFICA I 36
EXPRESSÃO GRÁFICA II 36
MECÂNICA DOS FLUIDOS I 36
MECÂNICA DOS FLUIDOS II 36
FÍSICA I 108
FÍSICA II 108
FÍSICA III 108
FÍSICA IV 72
GEOMETRIA ANALÍTICA 72
MATEMÁTICA I 108
MATEMÁTICA II 108
MATEMÁTICA III 72
MATEMÁTICA IV 72
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I 36
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 36
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 36
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 72
PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO 18
QUÍMICA GERAL 72
QUÍMICA TECNOLÓGICA 36
LIBRAS (OPTATIVA) -
TOTAL 1530
PR
OF
ISS
ION
AL
IZA
NT
E
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 36
GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS 72
HIDRÁULICA 72
HIDROLOGIA APLICADA 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 36
MÉTODOS NUMÉRICOS 72
SANEAMENTO BÁSICO 36
SANEAMENTO AMBIENTAL II 72
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
66
IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 72
TEORIA DAS ESTRUTURAS II 72
TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 72
TOPOGRAFIA I 36
TOPOGRAFIA II 36
TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES 72
TRANSPORTES II – MECÂNICA DE LOCOMOÇÃO 72
TOTAL 936
ES
PE
CÍF
ICA
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
AEROPORTOS 72
ALVENARIA ARMADA 36
AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 36
CONTABILIDADE E FINANÇAS 36
CUSTOS E ORÇAMENTO 36
DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS (GREEN BUILDINGS) 36
DESIGN NATURAL 36
DIREITO PARA ENGENHARIA 36
ELEMENTOS E PRODUTOS DA ENGENHARIA CIVIL 36
EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA 36
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 36
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 18
ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÃO 36
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I 72
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 72
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 72
ESTRUTURAS DE MADEIRA 72
ESTRUTURAS METÁLICAS 72
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIOAMBIENTAL 36
FUNDAÇÕES 72
FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
67
GEOLOGIA APLICADA 36
GESTÃO DE PROJETOS 36
GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 36
GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS 72
GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS – PORTOS 72
HISTÓRIA DA TECNOLOGIA 36
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 36
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 36
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (Optativa)
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS SUSTENTÁVEIS 36
MECÂNICA DOS SOLOS I 72
MECÂNICA DOS SOLOS II 72
MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72
OFICINA DE CRIATIVIDADE 36
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL 36
PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 72
PONTES DE CONCRETO I 72
PONTES DE CONCRETO II 72
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 72
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 72
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL 36
RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 36
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72
TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO 36
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A ENGENHARIA CIVIL 36
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
68
TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO I 18
TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO I I 18
TOTAL 2430
5.6. Distribuição das Disciplinas por Semestre, com as Respectivas Cargas
Horárias.
O currículo Pleno para o curso de Engenharia Civil apresenta-se a seguir com a distribuição das
disciplinas por semestre, com as respectivas cargas horárias expressas em horas/aula de cinqüenta
minutos que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do
Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior:
1º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
1. EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 2 36
2. OFICINA DE CRIATIVIDADE 2 36
3. HISTÓRIA DA TECNOLOGIA 2 36
5. FÍSICA I 6 108
6. MATEMÁTICA I 6 108
9. GEOMETRIA ANALÍTICA 4 72
7. EXPRESSÃO GRÁFICA I 2 36
8. QUÍMICA GERAL 4 72
4. METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2 36
Total da Carga Horária 30 540
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
69
2º Semestre C.H.
Semana Semana Semestre
1. EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA 2 36
2. DESIGN NATURAL 2 36
3. ARTES E HUMANIDADES 2 36
5. FÍSICA II 6 108
6. MATEMÁTICA II 6 108
9. ÁLGEBRA LINEAR 2 36
7. EXPRESSÃO GRÁFICA II 2 36
8. CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 2 36
QUÍMICA TECNOLÓGICA 2 36
6. MÉTODOS COMPUTACIONAIS 4 72
Total da Carga Horária
30 540
3º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
1. ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA 2 36
4. CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 36
3. MECÂNICA DOS SÓLIDOS 2 36
5. FÍSICA III 6 108
6. MATEMÁTICA III 4 72
4. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 72
MECÂNICA DOS FLUÍDOS 2 36
8. TOPOGRAFIA I 2 36
7. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 2 36
ELEMENTOS E PRODUTOS DA ENGENHARIA CIVIL 2 36
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
70
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 2 36
Total da Carga Horária
30 540
4º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
1.
ECONOMIA PARA ENGENHARIA 2 36
2.
MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 36
2.
ELETRICIDADE APLICADA 2 36
3.
FÍSICA IV 4 72
4.
MATEMÁTICA IV 4 72
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 2 36
9.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 2 36
7.
TOPOGRAFIA II 2 36
TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 4 72
5.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 2 36
9.
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A ENGENHARIA CIVIL 2 36
Total da Carga Horária
28 504
5º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
1.
CONTABILIDADE E FINANÇAS 2 36
5.
HIDRÁULICA 4 72
3.
MÉTODOS NUMÉRICOS 4 72
8.
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 2 36
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 2 36
8.
GEOLOGIA APLICADA 2 36
9.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS SUSTENTÁVEIS
2 36
10.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2 36
4.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 72
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71
10.
FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 2 36
Total da Carga Horária
26 468
6º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
1. CUSTOS E ORÇAMENTO 2 36
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 4 72
3. HIDROLOGIA APLICADA 2 36
6. SANEAMENTO BÁSICO 2 36
7. QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL 2 36
2. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 2 36
5. MECÂNICA DOS SOLOS I 4 72
7. TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 2 36
8.
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL
2 36
9.
DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL (GREEN BUILDINGS)
2 36
Total da Carga Horária
24 432
7º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
1. GESTÃO DE PROJETOS 2 36
3. TEORIA DAS ESTRUTURAS II 4 72
7. SANEAMENTO AMBIENTAL 4 72
6. IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 2 36
2. PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 4 72
4. FUNDAÇÕES I 4 72
5. MECÂNICA DOS SOLOS II 4 72
10.
PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 4 72
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72
Total da Carga Horária
28 504
8º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
1. DIREITO PARA ENGENHARIA 2 36
6. GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS 4 72
4. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 4 72
5. ESTRUTURAS DE MADEIRA 4 72
GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS –
BARRAGENS E HIDROVIAS 4 72
3. PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 4 72
7.
AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 2 36
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO 1 18
Total da Carga Horária
25 450
9º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
1.
RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 2 36
3. TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES 4 72
2. PONTES DE CONCRETO I 4 72
4. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 4 72
5. ESTRUTURAS METÁLICAS 4 72
6. ALVENARIA ARMADA 2 36
7.
ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÃO 2 36
8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 18
10.
TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DECURSO I 1 18
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73
Total da Carga Horária
24 432
10º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
1. GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E AMBIENTE 2 36
2. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL 2 36
6. TRANSPORTES II – MECÂNICA DE LOCOMOÇÃO 4 72
4. PONTES DE CONCRETO II 4 72
5. ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 4 72
9. AEROPORTOS 4 72
8.
GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS - PORTOS 4 72
7.
TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO 2 36
10.
TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO II 1 18
LIBRAS (OPTATIVA) - -
Total da Carga Horária
27 486
C.H.
Semana Semestre
TOTAL DO CURRÍCULO 272 4.896
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – PROJETO ENGENHEIRO
EMPREENDEDOR 300
TOTAL - DO CURRÍCULO COM ESTÁGIO SUPERVISIONADO
E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 5.496
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74
5.7. Componentes Curriculares
5.7.1. Trabalho Final de Curso (TFC)
De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 08, de 11 de agosto de 2010, que institui
regulamento do Trabalho Final de Curso – TFC, da Faculdade de Engenharia da FAAP:
Art.1º Instituir regulamento para Trabalho Final de Curso - TFC, no âmbito da Faculdade de
Engenharia da FAAP, descrito conforme manual e demais adendos, anexos a esta Portaria.
Art.2º O referido manual, bem como os referidos anexos, serão disponibilizados na íntegra na
página eletrônica do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção „TFC‟ das áreas de
comunidades das Engenharias.
5.7.2. Programa Engenheiro Empreendedor (ProEEmp )
De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 09, de 11 de agosto de 2010, que institui
regulamento do Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEmp, da Faculdade de Engenharia da
FAAP:
Art.1º Instituir regulamento para o Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEmp, no âmbito
da Faculdade de Engenharia da FAAP, anexo a esta Portaria.
Art.2º O referido regulamento será disponibilizado na íntegra na página eletrônica do Blackboard
da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção „ProEEmp‟ constante das áreas de comunidades das
Engenharias.
O Programa Engenheiro Empreendedor – ProEEmp não impactará nas notas das disciplinas.
5.7.3. Atividades Complementares
De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 02, de 11 de agosto de 2010, que reformula e
atualiza as Atividades Complementares da Faculdade de Engenharia da FAAP:
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75
Art.1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive
aquelas adquiridas fora da universidade, objetivando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e
possibilitando ao aluno reunir conceitos em tecnologia e inovação, em conjunto com uma abordagem
humanista voltada às modernas questões globais.
§ 1º Em acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, as Atividades Complementares dos
cursos de graduação da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP)
serão desenvolvidas por todos os alunos ingressantes a partir de 2008, para composição da carga
horária do curso de Engenharia, perfazendo um total mínimo de 300 horas.
§ 2º As Atividades Complementares incluem a prática de estudos, atividades independentes e
ações de extensão junto à comunidade, não podendo ser confundidas com estágio curricular obrigatório.
§ 3º O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares é requisito indispensável
à Colação de Grau, devendo o aluno integralizar um mínimo de 300 horas nestas atividades.
§ 4º A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante o período em que
o aluno estiver regularmente matriculado no curso, respeitado o calendário acadêmico da FEFAAP.
Art.2º Consideram-se como espécies de Atividades Complementares:
I - atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela
liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas a projetos de experimentação e
procedimentos metodológicos;
II - atividades de extensão: constitui uma oportunidade da comunidade interagir com a
Faculdade, construindo parcerias que possibilitam a troca de saberes popular e acadêmico com
aplicação de metodologias participativas;
III - atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o
intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e
alternativas de transformação;
IV - atividades já discriminadas nos projetos pedagógicos dos cursos da Faculdade de
Engenharia aprovados antes desta portaria.
Parágrafo 1º Serão consideradas pertinentes à possível consideração como Atividades
Complementares de ensino, extensão, pesquisa e administração institucional, as atividades
discriminadas na Tabela de Atividades Complementares, constante do Anexo 01 desta Portaria.
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76
Parágrafo 2º As disciplinas curriculares da FEFAAP, os estágios obrigatórios e os trabalhos
finais de curso não podem ser considerados como Atividades Complementares.
Art. 3º O tipo de atividade acadêmica a ser realizada é de escolha do acadêmico, sob a
orientação da Coordenação de seu curso, conforme modelo de Formulário de Validação de Atividade
Complementar informatizado no Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção „Formulários‟
constante da comunidade de seu curso.
Art. 4º O aluno poderá realizar as Atividades Complementares do primeiro ao último semestre
de seu curso, desde que regularmente matriculado no curso.
Art. 5º Qualquer atividade complementar deverá, obrigatoriamente, ser realizada integralmente
fora do horário regular de aulas do aluno.
Art. 6º O aluno deverá protocolar na Central de Atendimento ao Aluno, anexos ao formulário de
validação, relatório descritivo e declaração de comprovação de participação na atividade (quando
necessário), em um prazo de até 10 (dez) dias úteis após a realização da correspondente Atividade
Complementar. Os documentos protocolados serão encaminhados pela Central de Atendimento ao
Aluno ao Centro iNova de Tecnologia.
Art. 7o Compete ao Centro iNOVA de Tecnologia:
I – Encaminhar os documentos protocolados às respectivas Coordenações de Curso,
acompanhados de parecer individual quanto ao mérito acadêmico da atividade para o aluno e/ou para o
curso, ao item desta regulamentação em que se enquadra o pedido de validação, ao tempo de duração
da atividade e à carga horária correspondente à atividade;
II – Encaminhar à Secretaria Acadêmica da FEFAAP resposta sobre validação ou não dos
relatórios protocolados, para registro de horas cumpridas em Atividades Complementares, após
homologação pela Diretoria da FEFAAP;
III – Confeccionar e disponibilizar Certificados de Atividade Complementar aos alunos que
tiverem seu relatório validado, especificando a carga horária integralizada naquela atividade,
homologada pelo Coordenador de Curso e pelo Diretor da FEFAAP;
IV – Divulgar as Atividades Complementares propostas e/ou definidas pelo Coordenador de
Curso;
V - Prover apoio logístico à Faculdade de Engenharia da FAAP na realização das Atividades
Complementares.
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77
§ 1º Os documentos comprobatórios das atividades ficarão arquivados no prontuário do aluno,
na Central de Atendimento ao Aluno.
Art. 8º Compete ao Coordenador de Curso:
I - Acolher e analisar os formulários de validação recebidos do Centro iNova de Tecnologia, em
forma expressa pelos quesitos APTO ou NÃO APTO;
Parágrafo único Somente são objetos de validação as atividades constantes das Tabelas de
Atividades Complementares desde que totalmente concluídas, ficando vedada a validação parcial.
II – Encaminhar os formulários de validação avaliados ao Centro iNova de Tecnologia, para dar
seguimento ao registro das atividades em prontuário do aluno e certificação da atividade, se ocorrer;
III - Propor conteúdos e temas para Atividades Complementares, respeitadas suas
especificidades;
IV - Designar o professor orientador responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação
de Atividade Complementar, quando a natureza desta assim o exigir.
Art. 9º Todo aluno da FEFAAP deve:
I – Conhecer as normas referentes às Atividades Complementares na FEFAAP;
II – Conhecer os procedimentos de realização e validação de Atividades Complementares;
III – Desenvolver, quando a atividade assim o exigir, todas as etapas estabelecidas por seu
orientador.
Art. 10 O aluno deverá observar os seguintes procedimentos de validação das Atividades
Complementares:
I – é indispensável a autorização prévia da Coordenação de Curso para freqüentar disciplinas de
currículos diferentes da Habilitação/Curso que o aluno estiver cursando;
II - somente serão validadas disciplinas cursadas após o ingresso do aluno no curso em que
estiver matriculado;
III - disciplinas já validadas para aproveitamento de estudos não podem ser consideradas para
atividades complementares;
IV – participações em atividades de extensão, eventos culturais, artísticos, científicos,
recreativos e outros de caráter compatível com o curso de graduação, quando externos à FEFAAP,
exigirão para validação, adicionalmente, declaração do cumprimento das atividades, expedida pelos
responsáveis pelas atividades, protocolada em anexo ao formulário de validação e ao relatório descritivo
de atividades.
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78
Art. 11 As atividades Complementares serão registradas relativamente ao semestre em que
houver a aprovação ou aceite de cada atividade.
Art. 12 Para os alunos do regime anual que ficarem retidos e migrarem para o regime semestral,
o Colegiado de Curso deverá deliberar a respeito da utilização das atividades realizadas enquanto o
aluno estava no regime anual.
Art. 13 Para os alunos transferidos, o Conselho Acadêmico irá analisar os documentos das
Atividades Complementares realizadas fornecidos pela IES de origem.
Art. 14 Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pelo Colegiado de curso da
FEFAAP e, em grau de recurso, pelo Conselho Acadêmico da FEFAAP.
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79
Tabela 1 - Atividades Complementares: Descrição, Quantidade, Equivalência, Aproveitamento e
Requisitos. São apresentadas Atividades Complementares para realização de forma obrigatória e
eletiva, totalizando-se as horas de acordo com as equivalências apresentadas. Cada atividade somente
será validada se forem cumpridos os requisitos associados.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ESPÉCIE QUANTIDADE
MÁXIMA
EQUIVALÊNCIA DE
HORAS
MÁXIMO
DE HORAS REQUISITOS
OBRIGATÓRIAS (APENAS PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2011)
Disciplina de nivelamento Ensino - 30 h / disciplina 120 Aprovação na disciplina
ELETIVAS
Publicação de artigo em jornal, revista
especializada e/ou científica da área com corpo editorial.
Extensão 2 no curso 25 h / artigo 50
Cópia autenticada da publicação,
com capa e índice, ou cópia acompanhada de original
Participação como palestrante,
conferencista, integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em
evento científico.
Pesquisa 5 no curso 10 h / atuação 50 Certificado e cópia do trabalho apresentado
Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico-Científico; resumido ou
completo (expandido) (4)
Pesquisa 5 no curso 10 h / completa
5 h / resumo 50
Cópia autenticada da publicação,
com capa e índice, ou cópia acompanhada de original.
Participação na criação de Software Computacional ou Multimídia publicado
Pesquisa 1 no curso 25 h / software 25 Documentação de código e cópia do software desenvolvido
Participação em Empresa Júnior FAAP Extensão 5 no curso 10 h / projeto 50 Atestado e aprovação de relatório
(5)
Certificação Técnica ou Profissional (6) Extensão 4 no curso 25 h / certificação 100 Certificado e aprovação pelo Coordenador de Curso
Cursos de Extensão (7) Extensão 5 no curso 10 h / curso 50
Certificado de aproveitamento ou
frequência
Disciplina em outro curso (8) Ensino 2 no curso 30 h / disciplina de 36 h/a
60
Plano de curso fornecido pela IES
e comprovante de aprovação
4 Serão consideradas 25 horas por publicação em revista especializada ou artigo completo em anais de congresso e 15 horas por publicação de
resumo em anais de congresso
5 Relatório aprovado e assinado pelo responsável pela atividade de Empresa Júnior.
6 Certificação profissional em área correlata à carreira de engenharia escolhida, tais como: CPIM e CIRM (Produção, Logística, Cadeia de
Suprimentos, da APICS), PMP e CAPM (Gestão de Projetos e de Equipes), CEC (Civil Engineering Certification), IBEC (Controle de Custos),
LEED AP (Profissional Reconhecido para Construções Sustentáveis), NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade), FCP
(Furukawa), CISCO (várias), WCET (Comunicações Sem Fio, do IEEE), SCP (Rockwell Automation), CISSP, CISM e CISA (Segurança de
Sistemas, da ISC² e outras), ITIL e COBIT (Gerenciamento de Processos de TI, de OGT e ISACA), Sun (várias), Oracle (várias), Microsoft
(várias), IBM (várias), ou equivalente.
7 Cursos de extensão realizados em IES na FAAP ou em outra, reconhecida pelo MEC, com no mínimo 5 horas.
8 Disciplinas regularmente concluídas em outro curso de graduação, em IES da FAAP. As horas devem ser convertidas na proporção de 15 h de
atividades para cada 18 h/a cursadas em tais disciplinas.
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80
Cursos de Idiomas ou aprovação em
exames de proficiência (9) Extensão 5 no curso 10 h / módulo 50 Certificado
Cursos de TI on-line (10) Extensão 5 no curso 10 h / curso 50 Certificado
Semana de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 10 h / ano 50 Certificado e aprovação de
relatório (11)
Participação no Programa Engenheiro
Empreendedor (ProEEmp) Pesquisa 4 no curso 40h/projeto / ano 160
Participação do projeto na Feira de
Engenharia
Participação em congressos, palestras,
jornadas, simpósios, fóruns, seminários,
encontros, festivais e similares(12)
Extensão 10 no curso 10 h / congresso
2 h / palestra 50
Certificado e aprovação de
relatório (8)
Visitas Técnicas Extensão 10 no curso 10 h / visita 100 Aprovação de relatório (8)
Participação como bolsista no programa
de Monitoria da FEFAAP Ensino 1 no curso 50 h / semestre 50 Certificado
Simpósio de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 10 h / simpósio 50 Certificado
Projeto Ler FEFAAP Extensão 5 no curso 10 h / participação 50 Aprovação de relatório (8)
Projetos Sociais (13) Extensão 10 no curso 5 h / participação 50
Atestado e aprovação de relatório (8)
TOTAL OFERECIDO 1215
9 Proficiência em língua estrangeira com apresentação de certificado e/ou atestado das seguintes entidades por língua: INGLÊS: teste de proficiência
administrado pela Associação Alumni, ITP-TOEFL (Institucional Testing Program - TOEFL); teste de proficiência administrado pela Cultura
Inglesa, IELTS (International English Language Testing System; FRANCÊS: teste de proficiência ministrado pela Aliança Francesa;
CASTELHANO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Hispânico de São Paulo; ITALIANO: teste de proficiência administrado pelo
Instituto Italiano de Cultura; ALEMÃO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Goethe. A aceitação de certificados similares dependerá
de avaliação.
10 Microsoft IT Academy, Intel Academy, Cisco Academy, Oracle Academy ou equivalente, oferecidos em acordo com FEFAAP.
11 Relatório deverá ser aprovado pelo professor responsável pela atividade ou pelo Coordenador do Curso.
12 De natureza acadêmica ou profissional. Será considerado congresso todo evento composto por no mínimo cinco palestras ou atividades sob um
determinado tema ou assunto. Em qualquer outro evento com quantidade inferior a cinco atividades, as palestras serão contempladas de modo
isolado.
13 Participação voluntária em projetos de alcance social da FAAP, e/ou vinculados a atividades sócio-políticas (ONGs, projetos e programas
comunitários, creches, asilos, entidades socioeducativas, prisões, campanhas sociais e de estudo das relações étnico-raciais, etc.).
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81
5.7.4. As Atividades de Visitas Técnicas
De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 06, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta as
atividades de Visitas Técnicas, da Faculdade de Engenharia da FAAP:
Art.1º As Visitas Técnicas são realizadas com o objetivo de promover a integração entre teoria e
prática no que se refere aos conhecimentos adquiridos pelos alunos da FEFAAP, ao tempo que
compreendem, para os professores, uma estratégia de aprendizagem.
Parágrafo único. As visitas técnicas somente serão caracterizadas como tais se ocorrerem em
turno distinto do horário de aula, caso particular em que configurarão apenas aulas externas, não
regulamentadas por esta portaria.
Art. 2º A solicitação de Visitas Técnicas deve ser feita por professor da FEFAAP, por meio de
formulário próprio disponível na página eletrônica do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na
seção „Formulários‟ das áreas de comunidades das Engenharias. Tal formulário deverá ser submetido
ao Centro iNova de Tecnologia, que providenciará, quando aplicável e solicitado, o transporte dos
alunos ao local da visita.
Art. 3º A responsabilidade pelo agendamento e contato direto com a empresa a ser visitada será
do professor solicitante da visita técnica.
Art. 4º No dia da Visita Técnica o professor responsável deverá acompanhar os alunos no
mesmo meio de transporte e ser responsável pelo controle de presença por meio de lista específica,
bem como pela entrega, aos alunos, dos formulários de relatório descritivo sobre a visita, e por seu
próprio preenchimento de relatório descritivo específico.
Art. 5º Os modelos de formulários supracitados estão disponíveis no Blackboard da FAAP
(http://blackboard.faap.br), na seção Formulários das áreas de comunidades das Engenharias, sendo
entregues ao professor responsável de cada visita pelo Apoio Operacional da FEFAAP.
Art.6º O professor responsável deverá, após a visita, encaminhar a lista de presença e os
formulários de avaliação discente e docente ao Centro iNova de Tecnologia.
Art.7º O aluno participante da Visita Técnica deverá preencher relatório descritivo sobre a visita,
disponível na página do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção Formulários das
áreas de comunidades das Engenharias, devendo protocolá-lo, juntamente com formulário de validação
de Atividade Complementar, na Central de Atendimento ao Aluno, no prazo de até 10 dias úteis após a
realização da visita, após o qual não será protocolado.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
82
Art.8º A Secretaria Acadêmica deverá encaminhar os documentos protocolados ao Centro iNova
de Tecnologia para respectiva análise, que deverá por sua vez submetê-los aos respectivos
Coordenadores de Curso para validação.
Art.9º Após a validação, cada Coordenador de Curso deverá encaminhar os relatórios ao Centro
iNova de Tecnologia, que executará posteriormente os procedimentos cabíveis junto à própria
Coordenação de Curso envolvida, à Diretoria da FEFAAP e à Secretaria Acadêmica no sentido de
homologar, certificar e registrar em prontuário do aluno a correspondente Atividade Complementar,
conforme a Portaria 02/2010, que regulamenta as Atividades Complementares na FEFAAP.
5.7.5. Estágio Curricular
O curso de Engenharia Civil da FAAP exige o número mínimo de 300 (trezentas) horas cumpridas com
atividades de estágio, de natureza correlata à do curso, quer dentro de uma mesma empresa, quer com
a somatória de horas trabalhadas em diversas empresas.
Em qualquer atividade considerada estágio, deverá obrigatoriamente ser firmado um Contrato de
Estágio entre a Instituição de Ensino, o aluno e a empresa concedente do estágio.
Serão considerados e reconhecidos pela Faculdade de Engenharia da FAAP como estágio:
O Estágio Obrigatório, composto de 300 horas de atividades realizadas em conformidade com
o(s) Contrato(s) de Estágio. Esta carga horária deverá ser realizada, e só será contada, a partir
do penúltimo ano letivo do estudante.
O estágio não-obrigatório (atividades opcionais condizentes com o curso).
Todas as atividades supramencionadas deverão ser supervisionadas por um Professor Orientador de
Estágio, indicado pela Coordenação do Curso, através de um relatório semestral de acompanhamento
de estágio, de acordo com a documentação anteriormente firmada entre as partes (Contrato de Estágio
ou Declaração de Estágio). O formulário deste relatório será fornecido pela Central de Estágios da
FAAP, em formato padrão para todos os cursos, e deverá ser rubricado por todas as partes envolvidas.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, e este só será válido a partir da apresentação do
Relatório Semestral apresentado à Coordenação do Curso e referendado pelo professor Orientador de
Estágio.
Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso e validadas como Estágio
Obrigatório, desde que de natureza correlata à do curso, horas trabalhadas de acordo com as
modalidades descritas a seguir:
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FACULDADE DE ENGENHARIA
83
Como funcionário efetivo: o aluno deve solicitar à empresa uma carta em papel timbrado, na
qual conste: nome do aluno, cargo, número da carteira de trabalho, data de início do trabalho,
horário de início e término do trabalho, descrição mínima de três atividades básicas
desenvolvidas e assinatura do supervisor.
Como proprietário de empresa: o aluno que possui uma empresa em seu nome pode comprovar
sua carga obrigatória através de uma cópia do Contrato Social da empresa, além de carta em
papel timbrado na qual conste: nome do aluno e descrição mínima de três atividades básicas por
ele desenvolvidas, mesmo que o próprio estudante assine o documento.
Os estágios profissionais obtidos durante os demais anos letivos do curso poderão ser regulamentados
pela Central de Estágios, seguindo o mesmo procedimento de contrato.
O estágio obrigatório inclui atividades essencialmente práticas, simuladas ou reais, voltadas à formação
técnica nas diversas áreas profissionais, e tem como finalidade proporcionar a complementação da
formação e possibilitar ao universitário, o acesso ao campo profissional por meio de um contato direto
com questões práticas. Notadamente existem dois tipos de estágio, o obrigatório (curricular) e o não
obrigatório.
Sendo assim, o estágio serve de núcleo articulador entre a teoria e a prática, buscando a realização de
um processo de ensino-aprendizagem que abrange planejamento, desenvolvimento e avaliação das
atividades realizadas nas áreas de atuação profissional frente às exigências e necessidades impostas
pelo mercado de trabalho.
Sempre que necessário, o Professor Orientador de Estágio ou o Coordenador do Curso entra em
contato com os setores responsáveis, na empresa, para efetuar um acompanhamento direto do
desempenho do aluno e compatibilizar as atividades de estágio e acadêmicas, de modo a maximizar o
aproveitamento deste tipo de atividade na correta formação do futuro engenheiro.
Além do cumprimento do período de estágio definido legalmente e do acompanhamento mensal de suas
atividades, o aluno deve apresentar um relatório técnico final, com uma descrição completa de suas
atividades e uma análise crítica do estágio. Atendidos os requisitos legais e aprovado o relatório, pelo
Professor Orientador de Estágio e pelo Coordenador de Curso, considera-se cumprido o Estágio.
A realização de estágio é incentivada e, para tanto, a FAAP possui uma Central de Estágios que atende
todas as suas Faculdades e tem como função subsidiar o aluno quanto à sistemática do estágio, seus
procedimentos, a documentação a ser utilizada quando do planejamento, relatórios e avaliações, além
de oferecer serviços como divulgação de oportunidades para estágio, programas de trainees e efetivo;
orientação profissional aos alunos: auxílio na elaboração de currículo, na participação de processos
seletivos, formalização de contrato, relatórios de acompanhamento de estágio; visitas às empresas,
realização de dinâmicas e orientação legal sobre normas e procedimentos fundamentais para uma
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FACULDADE DE ENGENHARIA
84
contratação; organização de palestras, plantões de recrutamento, eventos diversos e informação sobre
atualidades do mercado de trabalho.
5.7.6. Regulamento de Monitoria – Acadêmica e Setorial
Art. 1º São objetivos da Monitoria Acadêmica e Setorial da FEFAAP:
I. Incentivar a formação de futuros profissionais na área de Ensino;
II. Ampliar os canais de comunicação entre docente e discente;
III. Aperfeiçoar a qualidade de ensino nos cursos de Engenharia da FAAP, através da
disponibilização de monitores como suporte adicional ao processo de ensino-aprendizagem.
Art. 2º O exercício da Monitoria deve proporcionar ao aluno:
I. Aprofundar seus conhecimentos específicos em dada disciplina, a partir do apoio acadêmico
provido aos demais alunos, bem como do auxílio direto ao professor da disciplina, na elaboração
de projetos específicos a ela concernentes;
II. Adquirir experiência em atividades didático-pedagógicas.
Art. 3º Quanto à área de atuação, o monitor pode ser classificado em:
I. Monitor acadêmico: é aquele que atua no programa pedagógico de uma dada disciplina,
orientado por um professor;
II. Monitor setorial: é aquele que atua em um setor específico da FEFAAP, desenvolvendo
atividades de apoio geral ao ensino, à pesquisa ou à extensão da faculdade.
Art. 4º As atividades de Coordenação do Programa de Monitoria ficam delegadas ao Centro iNova de
Tecnologia, vinculado à Faculdade de Engenharia da FAAP.
Art. 5º São requisitos obrigatórios à participação no programa de Monitoria:
§ 1º Por parte do docente:
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I. Solicitar, através de formulário específico e plano de trabalho do aluno candidato,
monitoria para disciplina ou setor sob sua responsabilidade, respeitando os prazos
estipulados para tal, a cada semestre, pela coordenação do programa de Monitoria;
II. Submeter à Coordenação do Programa de Monitoria, plano de trabalho de Monitoria
individualizado para cada aluno candidato à monitoria, devidamente justificado.
§ 2º Por parte do discente:
I. Estar regularmente matriculado em período letivo subseqüente à disciplina em que
pretende exercer monitoria, se acadêmica;
II. Ter obtido média superior a 7,0 (sete) na disciplina em que deseja atuar como monitor
acadêmico;
III. Ter sido aprovado em todas as disciplinas anteriormente cursadas, ou seja, não possuir
nenhuma dependência de disciplina no curso;
IV. Receber indicação formal de professor responsável pela disciplina ou setor em que
deseja exercer atividades de monitoria, através de formulário específico e plano de
trabalho individualizado submetidos pelo professor ao Centro iNova de Tecnologia;
V. Apresentar disponibilidade de horário extracurricular para o exercício das atividades
previstas no programa de Monitoria.
Art. 6º Os professores interessados em solicitar monitoria deverão preencher formulário próprio para tal,
disponível no Centro Inova de Tecnologia e/ou na página eletrônica do Blackboard da FAAP
(http://blackboard.faap.br), na seção „Monitoria‟ da comunidade de seu curso, devendo submetê-lo à
Coordenação do Programa de Monitoria até o último dia de matrículas regulares em cada semestre,
conforme o calendário escolar oficial, para exercício de monitoria naquele mesmo período letivo.
Art. 7º As solicitações de monitoria de cada docente serão encaminhadas pela Coordenação do
Programa de Monitoria ao coordenador de curso e/ou ciclo a que pertence o aluno, que, juntamente com
a Diretoria da FEFAAP, procederão à análise de seus (i) formulário de inscrição, (ii) histórico e/ou
boletim escolar, e (iii) plano de trabalho devidamente fundamentado pelo professor solicitante, sendo
facultado à coordenação do programa de Monitoria solicitar participação do discente em atividade de
dinâmica de grupo.
Art. 8º Os alunos aprovados após a avaliação de documentos serão encaminhados para entrevista com
o Diretor da FEFAAP, para avaliação final.
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Art. 9º O resultado do processo seletivo para atividades de monitoria será homologado pela Diretoria da
FEFAAP e encaminhado à Coordenação do Programa de Monitoria, sendo também publicado na página
eletrônica do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção „Monitoria‟ das comunidades dos
cursos de Engenharia.
Art. 10 Às atividades exercidas pelo monitor corresponderá uma bolsa de estudos proporcional às horas
de dedicação ao programa, conforme normas específicas do departamento de Bolsas de Estudos da
FAAP.
Art. 11 O monitor, acadêmico ou setorial, deverá cumprir fielmente seu horário estipulado junto à
coordenação do programa.
§ 1º O atendimento aos alunos ocorrerá integral e obrigatoriamente na sala designada pela
coordenação do programa, onde os monitores deverão permanecer em plantão;
§ 2º Os dias e horários de atividades do monitor serão definidos e informados à coordenação do
programa por seu professor orientador, ao início do semestre letivo, respeitando os horários de aulas
regulares da Faculdade de Engenharia, sem prejuízo ao monitor.
§ 3º O monitor deverá assinar livro de ponto ao início e ao final do atendimento, no Centro Inova
de Tecnologia, considerando-se como falta a ausência de tal registro expresso, bem como se notificando
os atrasos;
§ 4º As faltas deverão ser repostas, mediante agendamento junto à coordenação do programa;
§ 5º Ausências previstas deverão ser comunicadas pelo monitor com no mínimo 24 horas de
antecedência, para que se possibilite informar aos alunos, em tempo hábil, do agendamento de
reposição das atividades.
§ 6º Os monitores têm como tolerância de faltas um máximo de 03 (três) ausências;
ultrapassado tal limite, ocorrerá o desligamento do monitor do programa, com conseqüente perda da
bolsa de estudos. Em tais casos, a coordenação do programa convocará o professor orientador para a
indicação de novo monitor, se o desejar, conforme os mesmos requisitos e moldes explicitados nos arts.
5º a 9º, em um prazo de 05 (cinco) dias úteis a partir do desligamento do monitor anterior.
Art. 12 São deveres e obrigações dentro do Programa de Monitoria:
§ 1º Do monitor:
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I. Ser assíduo no cumprimento do horário estabelecido por seu professor orientador ou
setor para o qual está designado exercer atividades;
II. Participar de forma efetiva nas atividades de ensino, aprendizagem e pesquisa
programadas por seu professor orientador, em disciplina ou setor em que exerce suas
funções;
III. Auxiliar o docente nas atividades relacionadas à disciplina em que é monitor, quando
solicitado;
IV. Contribuir, de maneira construtiva, com críticas e sugestões para o desenvolvimento
de melhorias nas atividades acadêmicas da FEFAAP.
V. Submeter relatório de atividades por 02 (duas) vezes a cada semestre, na segunda
semana de cada período de provas, conforme modelo de relatório disponibilizado pela
Coordenação do programa.
§ 2º Do professor:
I. Orientar adequadamente o monitor a fim de propiciar condições mínimas de
desempenho de suas atribuições;
II. Excluir das atribuições do monitor atividades relacionadas à aplicação de notas para
os alunos, como por exemplo, correção de trabalhos e provas;
III. Avaliar continuamente o desempenho do monitor, registrando formalmente tal
avaliação por 02 (duas) vezes a cada semestre, na primeira semana subseqüente a
cada período de provas, conforme formulário de avaliação contínua disponibilizado pela
Coordenação do programa;
IV. Promover reuniões semanais com os monitores para avaliação de atividades e
formulação de possíveis melhorias no processo de monitoria.
Art. 13. Os monitores satisfatoriamente avaliados por seus professores orientadores receberão, ao fim
de cada semestre, certificado de Monitoria, expedidos pela Coordenação do programa.
Art. 14. O número de monitores será definido pela Direção da FEFAAP, sendo permitida a recondução
de monitor que apresente desempenho excelente.
Art. 15. A qualquer momento, poderá haver substituição do monitor, por pedido fundamentado e
justificado pelo professor solicitante, à Coordenação do Programa de Monitoria.
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Art. 16. Situações omissas neste regulamento serão resolvidas pela Coordenação do Programa de
Monitoria, em conjunto com a Diretoria da FEFAAP.
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Cap. VI- Técnicas de Ensino
As técnicas de ensino e aprendizagem, consideradas no curso e Engenharia – Modalidade Civil –
representam diferentes maneiras, particulares, de organizar as condições externas à aprendizagem,
com a finalidade de provocar as modificações comportamentais desejáveis no aluno.
6.1. Técnicas de Ensino
As técnicas de ensino previstas, para o referido curso, são: técnicas de ensino individualizado
(considera-se o nível de maturação, capacidade, preparo escolar, domínio vocabular, atitudes, ideais,
interesses, preferências e padrões atuais de conduta e de reação) e técnicas de ensino em grupo
(pressupõe e exige o trabalho individual na busca de recursos, na coleta e na realização de estudos
preliminares).
As principais Técnicas de Ensino Individualizado, a ênfase é colocada no indivíduo, cuja utilização está
prevista para o curso de Engenharia – Modalidade Civil, para o ensino de conteúdos, são:
Estudo atravavés de fichas didáticas;
Instrução programada;
Módulo de ensino;
Observação;
Estudo de textos;
Laboratório;
Leitura;
Redação;
Pesquisa;
Bibliografia;
Estudo dirigido;
Entrevista;
Solução de problemas.
As principais Técnicas de Ensino em Grupo, a ênfase recai no aproveitamento no aproveitamento das
possibilidades que o aluno traz de interagir com o outro, cuja utilização está prevista no curso de
Engenharia – Modalidade Civil, para o ensino de conteúdos, são:
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90
Meditação – murmúrio;
Grupo de cochicho;
Phillips 66;
Discussão;
Discussão ciruclar;
Aula em cadeia.
6.2. Métodos de Ensino
O processo de aprendizagem para a aquisição de informações teóricas e a aquisição de habilidades
práticas é o mesmo, entretanto o mecanimso particular de aprendizagem difere, por isso utiliza-se no
curso de Engenharia – Modalidade Civil – diferentes métodos de ensino, quer seja para transmitir
informações, quer se queira desenvolver habilidades. A apresentação de contéudos teóricos,
informativos é imprescindível quando se aborda disciplinas dos núcelos profissionalizantes e específico
profissionalizantes, pois se o aluno conhecer apenas o como do fazer, desconhecendo o porque ,
dificilmente ultrapassará o nível de simples “fazedor”. Os alunos receberão elementos informativos que
lhes permitirão racionar de maneira a aplicar em situações novas, durante o exercíco da sua profissão,
os hábitos motores e habilidades aprendidas durante o curso. Os principais métodos utilizados, no curso
de Engenharia – Modalidade Civil, para a apresentação de conteúdos, com caráter, profissionalizantes,
são os seguintes, a saber:
Demonstração;
Exposição Oral;
Questionários;
Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações)
Os principais métodos utilizados, no curso de Engenharia – Modalidade Civil, para a apresentação de
conteúdos, com caráter, informativo são os seguintes, a saber:
Aulas Expositivas;
Estudo Dirigido;
Experimentação;
Folha de Instrução;
Solução de Problemas;
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91
Apresentação de estudos de casos,
Ainda cita-se o Projeto Engenheiro Empreendedor que dado o formato integrador seu desenvolvimento é
dinâmico, utilizando-se estratégias desenvolvidas em sala de aula e de estratégias que exigem a
interação extraclasse, permitindo os desenvolvimentos de conceitos e conteúdos, pesquisas, projetos,
entrevistas e todas as ações que levem a maior consistência de seus resultados, portanto pode-se dizer
que se trata da aplicação de estratégicas empreendedoras de aprendizagem, de reconhecimento e
desenvolvimento individual do aprender-a-aprender o uso e aplicações da engenharia civil.
Como um componente não curricular e como um mecanismo de valorização de alunos que possuem
bom desempenho nas disciplinas do curso a Faculdade oferece a oportunidade destes alunos de
participarem um processo seletivo para o programa de monitoria do curso que contempla o apoio
financeiro através de bolsas de estudos.
Como caracterização geral a monitoria é definida uma atividade didático-pedagógica optativa, que pode
ser desenvolvida entre o 2o semestre e 8
o semestre, sob responsabilidade do Coordenador do Curso, e
cuja finalidade é o suporte a disciplinas básicas, profissionalizantes ou específicas profissionais, além de
atividades de apoio a projetos de engenharia desenvolvidos por outros alunos.
Os alunos monitores devem ser selecionados pela Coordenação do Curso, com base em um plano de
atividades de monitoria apresentado no início de cada semestre cujo objetivo será o desenvolvimento
das habilidades e comportamentos acadêmicos e profissionais, com o enfoque em desenvolvimentos
relativos à disciplina que se alocará através de pesquisas e ensaios laboratoriais e, desejavelmente e
em face do desenvolvimento de suas habilidades profissionais e acadêmicas possam como legítimos
representantes acadêmicos incorporem às atividades internas de contatos com empresas, com o
objetivo de estreitar o relacionamento entre empresa-escola de sua área de formação
6.3. Inter-relação das disciplinas na concepção do currículo
A concepção do curso de Engenharia Civil teve como premissa o atendimento da Resolução nº 2, de 18
de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior quanto à carga
horária e a Resolução do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior 11 do dia 11
de março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de
Engenharia e como diretriz concretizar os esforços no sentido de difundir e consolidar uma nova
imagem do curso de Engenharia Civil oferecido pela Faculdade de Engenharia da FAAP e
internacionalmente aderente, portanto, suportando uma estratégia de ensino-aprendizagem consistente
para atendimento do perfil do egresso desejado.
Além de atender à Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005 que dispõe sobre a regulamentação da
atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos
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92
profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, e a LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 do Conselho Federal
de Engenharia Arquitetura e Agronomia - que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto
e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.
A estratégia de ensino-aprendizagem, ou seja, de inter-relacionamentos das disciplinas podem ser
representadas pela visão de relacionamento entre as disciplinas que compõem das linhas de formação
do curso de Engenharia – Modalidade Civil, assim como na vinculação dos conteúdos das disciplinas, no
desenvolvimento dos projetos nas disciplinas e de trabalhos interdisciplinares, sendo coroados pelo
desenvolvimento aluno no Trabalho de Conclusão de Curso, pela própria vivência profissional do estágio
supervisionado, e do Projeto Engenheiro Empreendedor desenvolvido ao longo dos oitos semestres
iniciais.
A definição das linhas de formação contempla disciplinas dos núcleos básico, profissionalizantes e
específico profissionalizante. Ao se estudar cada uma das linhas de formação percebe-se um
compromisso com a organização do saber, pois o que se busca é organizar, é ligar as partes do todo, e
o todo às partes, fatos e contextos, contextos e fatos. Para isto as disciplinas do núcelo básico
trabalham o desenvolvimento da capacidade geral da mente humana. Quanto maior for à capacidade
geral trabalhada, maior será a capacidade de se tratar problemas particulares e especalizados, e neste
caso específicos da engenharia – modalidade civi, apresentados pelas discplinas dos núcleos
profissionalizantes e específico profissionalizante.
Nessa direção, o esforço metodológico para a formação passa pela compreensão das diversas teorias
que orientam o fazer profissional de cada área, explicitando-as e relacionando-as com a prática
realizada, tornando esse movimento um eixo balizador do processo formativo.
6.4. Flexibilidade curricular
Em atendimento a Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais que permite que 55% da carga horária do curso sejam constituídos dos
conteúdos específicos, ou seja, de aprofundamentos de conteúdos profissionalizantes e de
caracterização de modalidades e, portanto, de modo amplo que pode ser entendido como a diretriz de
Flexibilização entre outros cursos de Engenharia – Modalidade Civil - ofertados no Brasil, a reformulação
do curso de Engenharia Civil optou por criar linhas de formação com inter-relações entre disciplinas que
atendem a esta resolução como apresentado no item 6.2 deste projeto.
Ao se observar a Estrutura Curricular, identifica-se a separação que existe entre as culturas científicas e
humanísticas, o que caracteriza a dinâmica interna das estruturas das Instituições de Educação.
Constata-se um alargamento, um distanciamento entre as ciências e os outros saberes, dificultando
então a construção do conhecimento com significado (Engenharia – Modalidade Civil) capaz de criar
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93
movimentos, modificar fatos, encontrar caminhos, construir utilidades, capaz de criar arte. Neste instante
as linhas de formação nos permitem construir conhecimento, uma vez que não é possível fazer a sua
transferência. A velocidade com que ocorrerão as transformações será atribuida exclusivamente à
mudança do significado do conhecimento.
A estrutura curricular é o nosso sistema de referência, torná-lo flexível significa poder promover
mudanças no núcleo específico profissionalizante, pois existe a necessidade de se re-pensar e re-fazer
o percurso do pensamento, no qual o aluno engenheiro é lançado para uma relação permeada por uma
variedade de outros recursos. A necessidade de uma estrutura curricular flexível deve permitir o
desenvolvimento de uma aptidão para “contextualizar e globalizar saberes”. Em síntese deve-se permitir
o pensamento “ecolizante”.
Esse pensamento tornaria possível não só inserir cada acontecimento, informação e conhcimento em
seus respectivos contextos sócioculturais, mas também procurar, sempre, as relações e inter-retro-
ações entre cada fenômeno e seu contexto, as relações de reciprocidade todo-parte. Isto significa, que
os egressos do curso de Engenharia – Modalidade Civil poderiam com muita frequência ir de um
problema a um resultado por um caminho bem construído, que ninguém questiona.
A estrutura curricular, flexível, deve conduzir a um trabalho de problematização, e o seu exito estaria na
forma de pensar do aluno engenheiro, pois teria o conhecimento/habilidade para saber que o importante
não é o sentido que se dá a uma questão, mas sim reconhecer que há uma questão.
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Cap. VII - Ementário por Disciplina
1o Semestre
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO
Empreendedorismo. Mecanismos e procedimentos para criação de empresa. Plano de negócio.
Empreendedorismo e responsabilidade social.
CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO
Relação entre criatividade e inovação. Dimensões da criatividade. Procedimentos e técnicas de geração
de idéias. Articulação do raciocínio criativo. Recursos computacionais aplicados ao processo criativo.
Tecnologia de ruptura. Inclusão Social.
HISTÓRIA DA TECNOLOGIA
Períodos históricos e civilizações. A estrutura do conhecimento. Civilizações latino-americanas. Idade
Média. A ciência árabe. Renascimento. A consolidação da ciência moderna. O Século das Luzes e
desenvolvimentos posteriores. A revolução tecnológica do século XX. Contribuições afro-brasileiras.
Tópicos atuais. Tendências tecnológicas.
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Relatório técnico. Projeto de pesquisa. Texto acadêmico.
Normatização técnica de textos.
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FÍSICA I
Grandezas físicas e seus vetores. Análise dimensional. Estática e Cinemática. Dinâmica da partícula.
Leis de Newton. Trabalho. Energia. Momento linear, impulso e colisões. Movimento e dinâmica de
rotação. Leis de conservação.
MATEMÁTICA I
Funções reais de variáveis reais. Limites. Continuidade. Derivada. Aplicações do cálculo de derivadas.
Cálculo Integral. Aplicações de integrais definidas.
EXPRESSÃO GRÁFICA I
Desenho, esboço, croqui e projeto. Normas de desenho técnico. Técnicas de traçado a mão livre de
esboços e croquis. Perspectivas. Proporções e escalas. Cotagem. Projeções. Cortes e seções. Vistas.
Interpretação e execução de desenhos planos e volumétricos.
QUÍMICA GERAL
Estequiometria. Balanço de massa. Soluções. Gases. Equilíbrio químico.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Vetores. Operações com vetores. Base e coordenadas. Retas. Planos. Elipses. Hipérboles. Parábolas.
Cônicas. Superfícies esféricas. Quádricas. Geração de superfícies.
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2o Semestre
EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA
Ciência, tecnologia e inovação. Estratégia tecnológica para a competitividade. Portfólio de inovação.
Incubadoras de base tecnológica. Parques tecnológicos. Sustentabilidade. Fomento à pesquisa para a
inovação tecnológica. Responsabilidade social.
DESIGN NATURAL
A natureza como fonte inspiradora do homem na solução de problemas da engenharia. Algoritmo da
evolução. Relação da biologia com a engenharia. Análise das principais soluções encontradas pelos
sistemas naturais na procura do equilíbrio mecânico, estrutural e químico.
ARTES E HUMANIDADES
Comunicação por meio de pesquisa e reflexão de várias formas de expressão: literatura, artes visuais,
fotografia, música e cinema. Relação entre filosofia, ciências exatas e as várias formas de expressão.
Questões culturais étnico-raciais.
FÍSICA II
Oscilações. Ondas. Acústica. Temperatura e calor. Teoria cinética dos gases. Energia em processos
térmicos. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas.
MATEMÁTICA II
Integrais de funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. Técnicas de integração. Aplicações
da integração. Funções de várias variáveis e funções vetoriais: limite e continuidade. Derivadas parciais
e funções diferenciáveis. Máximos e mínimos.
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MÉTODOS COMPUTACIONAIS
Algoritmos e fluxograma. Lógica de programação. Decisão, seleção e repetição. Tipos de dados simples
e estruturados. Variáveis. Linguagem de programação. Programação estruturada. Arquivos.
EXPRESSÃO GRÁFICA II - CIVIL
Desenho assistido por computador: criação e propriedades dos objetos, dimensionamento, bibliotecas,
plotagem e impressão. Características dos tipos de projeto.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Estrutura atômica. Arranjos atômicos. Propriedades mecânicas. Soluções sólidas e equilíbrio de fases.
Tratamento térmico.
QUÍMICA TECNOLÓGICA
Combustão e combustíveis industriais. Lubrificação industrial. Eletroquímica. Corrosão.
ÁLGEBRA LINEAR
Sistemas lineares e matrizes. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores.
Diagonalização de operações. Produto interno.
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3o Semestre
ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA
Ambiente organizacional. Administração de operações e serviços. Gestão da qualidade. Marketing.
Competitividade Empresarial.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Ecologia e biodiversidade. Questões ambientais globais. Tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade.
Educação ambiental.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
Sistemas de forças. Estática do ponto material. Equilíbrio. Estática do corpo rígido. Estruturas. Forças
distribuídas. Atrito. Momento de inércia.
MECÂNICA DOS FLUÍDOS I
Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Pressão e medidores de pressão. Teorema de Stevin.
Princípio de Arquimedes, empuxo e equilíbrio de corpos flutuantes. Cinemática dos fluidos. Conservação
de massa e a equação da continuidade.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Organização de dados. Teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias unidimensionais e bidimensionais.
Principais distribuições discretas e continuas. Amostragem e distribuições amostrais. Estimação de
parâmetros. Testes de hipóteses. Análise de regressão e correlação.
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FÍSICA III
Eletrostática. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Resistência e força
eletromotriz. Leis de Kirchoff. Circuitos RC. Magnetismo. Lei de Ampère. Indução e Lei de Faraday.
Indutância. Circuitos RLC. Equações de Maxwell.
MATEMÁTICA III
Calculo diferencial vetorial. Combinações de operações. Integrais múltiplas. Integrais curvilíneas.
Integrais de superfície. Cálculo integral vetorial.
TOPOGRAFIA I
Conceitos básicos e Finalidades da topografia, agrimensura, cartografia, geodésia e astronomia.
Planimetria: descrição e aplicação do material de campo. Medidas de distâncias. Alinhamento com
baliza. Métodos para localizar um ponto. Erros. Métodos de levantamento planimétrico: levantamentos
topográficos elaborados exclusivamente com medidas lineares; Norte magnético; Levantamento
expedito (aparelhos e procedimentos); O teodolito e a sua teoria. Levantamentos topográficos com o
emprego de teodolito (operações de campo e de gabinete); Norte verdadeiro; Levantamentos segundo
poligonais abertas e fechadas. Elaboração de desenho topográfico (plantas).
ELEMENTOS E PRODUTOS DA ENGENHARIA CIVIL
Definição de Engenharia. Propostas para a modernização da educação em Engenharia no Brasil. A
formação do engenheiro inovador. O empreendedorismo ativo dos cursos de engenharia. Exercício
Profissional da Engenharia. Serviços de Engenharia. Honorários Profissionais. Contratação dos
Serviços. Classificação dos Profissionais de Engenharia. Produto & Projeto - Etapas, Qualidade do
Projeto ao Produto. Produto & Responsabilidade do Engenheiro.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Madeiras e materiais cerâmicos. Visitas Técnicas – Serraria e Indústria Cerâmica. Laboratórios
(Ensaios) – Propriedades físicas e mecânicas das madeiras; Ensaios sobre preservação das madeiras;
Ensaios de materiais cerâmicos. Metais: Materiais aplicados na construção civil. Visitas Técnicas –
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Empresa Siderúrgica e Obras (Armadura de Concreto armado e protendido). Laboratórios (Ensaios) –
Tração, Dureza, Dobramento, Fadiga e Fluência. Aglomerantes: Aéreos e Hidráulicos. Visitas Técnicas –
Fábrica de Cimento Portland, Cal e Gesso, Artefatos de Cimento Portland e de Gesso. Materiais
Pétreos: Uso da pedra na construção civil. Visitas Técnicas – Pedreira e Indústria de beneficiamento de
pedras para revestimento. Laboratórios (Ensaios) – Desgaste; Torrões de argila, materiais pulverulentos,
impurezas orgânicas; reatividade cimento – agregado; Composição Granulométrica, Massa específica,
Peso unitário, Absorção de água, Teor de umidade superficial, Inchamento.
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Representação de projetos de engenharia: instalações, estruturas, fundações, elementos construtivos.
Projetos de urbanismo e de arquitetura. Representação gráfica bidimensional de peças mecânicas.
Indicações de acabamento, ajustes e tolerâncias mecânicas. Vistas auxiliares, cortes e seções.
Desenhos de fabricação e desenhos de conjunto. Representação em 2D e modelagem em 3D.
4o Semestre
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101
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A ENGENHARIA CIVIL
Operação sobre modelos e projetos arquitetônicos computacionais em 2D e 3D para geração de
relatórios, memoriais ou documentos da construção, renderings, animações, e interfaces com
ferramentas gráficas e computação gráfica de análise de tópicos de engenharia como: esforços,
insolação, vento, conforto térmico- acústico.
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado. Elasticidade. Produção,
Custos e Lucro. Agregados macroeconômicos. Política fiscal. Política monetária. Política cambial.
Economia mundial e brasileira.
ELETRICIDADE APLICADA
Regime permanente senoidal e análise fasorial. Circuitos monofásicos e trifásicos. Potência em circuitos.
Correção do fator de potência. Máquinas elétricas. Transformadores. Inversores e retificadores.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
Cinemática e dinâmica do ponto material. Cinemática e dinâmica do corpo rígido. Vibrações.
MECÂNICA DOS FLUIDOS II
Conservação da energia. Equação de Bernoulli. Escoamento incompressível em condutos forçados.
Perdas de carga em instalações hidráulicas. Análise dimensional e números adimensionais.
FÍSICA IV
Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Óptica geométrica. Óptica ondulatória,
interferência e difração. Relatividade. Física quântica. Fotometria.
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102
MATEMÁTICA IV
Séries infinitas. Séries de Fourier e funções ortogonais. Equações diferenciais ordinárias, lineares de 1ª
e 2ª ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Resolução por séries de potências. Funções de
variável complexa e aplicações. Equações diferenciais parciais.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Estruturas isostáticas. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Tensão. Deformação.
Deslocamento. Esforços axiais. Treliças isostáticas. Torção. Corte puro. Flexão. Momento fletor e força
cortante.
TOPOGRAFIA II
Elementos de altimetria: Nivelamento (tipos de nivelamento). O nível e sua teoria. Nivelamento
geométrico simples. Nivelamento geométrico composto. Levantamento plani-altimétrico. Erros. Curvas
de nível. Elaboração de desenho topográfico (planta e perfis). Curvas de Nível e Perfis
de Terrenos. Levantamento taqueométrico. O taqueômetro e a sua teoria. Levantamento topográfico
com taqueômetro: Aplicação a terraplenagem (cubagem de terra). Levantamento topográfico como o uso
de satélites. O GPS e a sua teoria.
TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Contato com o cliente. Restrições e responsabilidades legais; Importância dos projetos. Implantação da
construção: reconhecimento do terreno; topografia do terreno; interferências. Sondagens. Execução de
contenções e arrimo. Canteiro de Obras. Segurança. Terraplenagem. Locação da construção.
Fundações: conceitos básicos; fundações rasas e profundas; processo construtivo. Estruturas de
concreto armado: características básicas; condições de uso. Concreto aparente: características básicas;
condições de uso. Formas, escoramentos, armação, concretagem; conceitos básicos, materiais e
execução. Racionalização da construção. Sistemas construtivos alternativos. Alvenarias: Vedação e
Estrutural. Coberturas. Forros. Impermeabilização de lajes e coberturas. Revestimentos. Esquadrias e
ferragens. Vidros. Escadas e Rampas. Pintura e limpeza da obra. Visitas Técnicas.
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103
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
Concreto de Cimento Portland: materiais componentes, traços, propriedades desejáveis nos concretos
para construção civil. Concretos Especiais. Visitas Técnicas – Usina de Concreto; Obras de Engenharia
Civil – Etapa de Concretagem. Laboratório (Ensaios) – Determinação das Propriedades Físicas;
Resistência a Compressão e Tração; Módulo de Elasticidade; Permeabilidade. Materiais Especiais -
Edificações: materiais betuminosos que promovem a estanqueidade; plásticos e elastômeros; tintas e
vernizes; fibro-cimento. Novos Materiais aplicados à construção civil. Visitas Técnicas: Aglomerantes
betuminosos; Fábrica de Plásticos aplicados na Construção Civil; Tintas e Artefatos de Fibro-Cimento.
Laboratório (Ensaios) – Caracterização de materiais betuminosos; Caracterização de Tintas e Vernizes.
Materiais Especiais – Pavimentação: materiais betuminosos aplicados em pavimentação; concreto
asfáltico; solo-cimento. Visitas Técnicas – Indústria de aglomerantes betuminosos; Usinas de solo-
cimento. Laboratório (Ensaios) – Concreto asfáltico; Dosagem de solo-cimento.
5o Semestre
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104
CONTABILIDADE E FINANÇAS
Técnicas contábeis. Contabilidade no mundo dos negócios. Relatórios e demonstrativos financeiros.
Análise da situação financeira de empresas. Avaliação de investimentos e financiamento de
empreendimentos. Planejamento financeiro. Administração de caixa e capital de giro. Estrutura de
capital. Custo de capital. Governança corporativa.
MÉTODOS NUMÉRICOS
Erros numéricos. Propagação de erros. Sistemas de equações lineares. Interpolação e aproximações.
Ajuste de curvas. Solução de equações não-lineares. Equações diferenciais parciais. Diferenciação e
integração numérica. Otimização.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
Flexão simples. Análise de tensões normais. Tensões de cisalhamento e deflexões. Flexão composta.
Flexão oblíqua. Flexão oblíqua composta. Flambagem. Estado de tensões.
HIDRÁULICA
Evolução e contexto da hidráulica. Escoamento através de orifícios, bocais e vertedores: determinação
de vazões. Escoamento em condutos forçados: perda de carga localizada; perda de carga distribuída.
Máquinas hidráulicas geratrizes: bombas hidráulicas; carneiro hidráulico. Sistemas elevatórios: projeto e
dimensionamento de captação e recalque – especificação de bomba; mosaico de utilização de bombas;
diagrama em colina; associação de bombas hidráulicas. Net Positive Suction Head (NPSH); cavitação.
Golpe de Aríete. Chaminé de equilíbrio. Escoamento em condutos livres – canais de seção retangular e
secção composta (canais siameses): distribuição (variação) das velocidades; distribuição das pressões.
Escoamento permanente e uniforme em condutos livres: coeficientes de Manning e Chézy. Equação de
escoamento. Equação de resistência. Energia específica: Número de Froude; caracterização e
ocorrência de escoamento crítico. Ressalto Hidráulico. Remanso Hidráulico. Ensaios Laboratoriais:
Estudo das perdas de cargas localizadas e distribuídas; Estudo de orifícios e bocais com determinação
dos coeficientes de: contração, velocidade e vazão; Estudo de vertedouros com determinação de
vazões; Projeto e construção de um canal de secção transversal retangular – aferição de parâmetros.
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105
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
Conceitos básicos de eletricidade aplicada. Iluminação: Projeto de iluminação pelo método de lumens.
Sistemas de Distribuição. Desenvolvimento de Projeto de uma instalação elétrica residencial (alto
padrão): planejamento de uma instalação a partir de critérios baseados nas normas brasileiras, incluindo
sinalização e telefonia. Instalações Especiais: Ventilação Artificial; Ar condicionado; Elevadores; Escada
Rolante. Visita Técnica – Obra de Engenharia Civil.
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO
Geodésia Elementar. Aerofotogrametria. Visita Técnica – Base Aerofotogrametria Ltda. Sensoriamento
Remoto. Imageadores. Técnicas de Busca e Captura de Imagens. Técnicas de Interpretação de
Imagens. Visita Técnica – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE.Técnicas de Interpretação
de Imagens aplicadas ao Desenvolvido de Projetos de Engenharia Civil. Técnicas Computacionais de
Simulação em Projetos de Engenharia Civil.
GEOLOGIA APLICADA
Evolução geológica. A crosta da terra. Minerais e Rochas. Elementos sobre solos. Investigação do
subsolo. Águas subterrâneas. Geologia de barragens. Geologia de túneis. Estabilidade de taludes.
Mineração. Geologia prática. Atividades laboratoriais e técnicas de identificação e mapeamento
geológico básico. Histórico de casos e de visita a campo.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS
SUSTENTÁVEIS
Materiais e tecnologias inovadoras na aplicação de produtos reciclados e gerados de resíduos
poluentes. O ambiente natural e construído. Estudo da função e sustentabilidade através da escolha de
materiais e processos construtivos. Compatibilidade dos ciclos naturais. Utilização de sistemas passivos,
ativos ou de sistemas de adaptação.
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106
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Equipamentos específicos para construção civil: seleção, análise e escolha. Segurança na utilização de
ferramentas, equipamentos e máquinas na construção civil. Ferramentas gerais de medida e marcação.
Ferramentas de pedreiro. Ferramentas de carpinteiro. Ferramentas de ferreiro. Ferramentas de
encanador. Ferramentas de eletricista. Betoneiras. Centrais de concreto. Bombas de concreto.
Equipamentos de transporte vertical (Guinchos e Gruas) e horizontal. Compressores. Vibradores.
Marteletes. Bombas de água. Serras Circulares. Compactadores portáteis de solo. Máquinas de corte.
Máquinas de acabamento em geral. Comparativo de custo, produção e benefícios dos equipamentos.
Procedimentos de manutenção, depreciação das máquinas.
FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL
Técnicas, ferramentas e teoria da engenharia de design. Técnicas de Resolução de problemas na
engenharia civil. Os processos de decisões e as questões da concepção de projetos. As abordagens
explicitamente técnicas do design em relação às questões existentes do ambiente construído, do
ambiente natural, fatores econômicos e sociais, ciclo vida. Casos de design.
6º Semestre
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CUSTOS E ORÇAMENTO
Fluxo de custos dos produtos. Custos para mão de obra, materiais e overhead. Ordens de serviços.
Custos dos processos. Preparação do orçamento. Custo padrão. Custos por atividade.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
Esgoto e Ventilação - Projeto: esgoto primário; esgoto secundário. Águas pluviais – Projeto. Alimentação
e distribuição de Água Fria para consumo – Projeto. Alimentação e distribuição de Água Quente para
consumo – Projeto. Instalação de proteção e combate a incêndio: proteção por hidrantes; proteção por
extintores. Instalações de gás: gás engarrafado; gás de rua. Visita Técnica – Obra de Engenharia Civil.
HIDROLOGIA APLICADA
Definições e conceitos básicos referentes à hidrologia aplicada. Ciclo hidrológico: identificação de ações
de manifestação do ciclo hidrológico; componentes do ciclo hidrológico. Precipitações atmosféricas.
Processamento de dados hidrológicos. Precipitação média numa área – Métodos. Precipitação máxima
numa área. Avaliação de vazões: Métodos indiretos; Métodos estatísticos ou diretos. Visita Técnica –
Estação Meteorológica. Evapotranspiração. Infiltração: conceitos básicos. Águas subterrâneas.
Drenagem urbana: microdrenagem urbana; macrodrenagem urbana.
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Organização da produção por gestão de processos. Qualidade e Produtividade. Engenharia da
Qualidade. Qualidade na Construção Civil. Da inspeção, controle estatístico, supervisão à gestão da
qualidade. Conceitos, ações e ferramentas da qualidade. Prêmios nacionais da qualidade. Sistemas de
gestão da qualidade. Progresso e desempenho de atividades diárias e semanais, relatórios financeiros.
Certificações da qualidade. Auditoria da qualidade.
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I
Tipos e conceitos estruturais. Análise de sistemas isostáticos: vigas retas, articuladas (Vigas Gerber),
poligonais, arcos e pórticos tri-articulados. Linhas de influência. Análise de sistemas hiperestáticos: vigas
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hiperestáticas simples e contínuas (Equação dos Três Momentos). Efeito de Temperatura. Recalque e
Rotação Forçada. Aplicação à mecânica computacional estrutural.
MECÂNICA DOS SOLOS I
Introdução ao estudo dos solos e Engenharia de Fundações. Aplicação dos princípios da mecânica dos
solos. Índices físicos. Origem e tipo de solos: forma e tamanho dos grãos (granulometria). Plasticidade:
limites de consistência; estrutura. Classificação e identificação dos solos. Pressões totais, efetivas e
neutras. Peso específico submerso. Movimento de água através do solo: Permeabilidade. Areia
movediça. Filtros. Caracterização e classificação. Tensões geostáticas e não geoestáticas. Água no
Solo e permeabilidade. Ensaios laboratoriais: Determinação dos índices físicos: teor de umidade, massa
específica do solo, massa específica dos grãos; Preparação de amostras para ensaios de
caracterização; Granulometria: Material Grosso (Peneiramento); Granulometria: Material Fino
(Sedimentação); Limites de Atterberg. Permeabilidade do solo: permeâmetro de carga constante;
permeâmetro de carga variável.
SANEAMENTO BÁSICO
Qualidade da água de abastecimento. Consumo de água. Previsão de população. Mananciais de
superfície e subterrâneos. Captação de mananciais de superfície. Adutoras. Redes de distribuição de
água. Reservatórios de distribuição de água. Controle de redução de perdas. Tecnologias para
tratamento de água bruta. Concepção de estações de tratamento de água bruta para abastecimento
público. Projeto piloto de dimensionamento de ETAs. Visita Técnica – Estação de tratamento de água
bruta para abastecimento público.
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS
Desenvolvimento e análises computacionais de projetos de engenharia. Estruturas de dados. Banco de
dados relacionados a representações de dados técnicos. Complexidade da análise X Tecnologia
Computacional. Tecnologia Computacional aplicado em Projetos de engenharia que abrangem
requisitos, dados para modelagem, banco de dados para execução, planejamento e controles de
execução. Tecnologias da informação fundamentais.
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PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL
Fundamentos de energia para edifícios, loteamentos e cidades. Conservação de energia. Energias
renováveis e alternativas. Balanço energético para edifícios, loteamentos e cidades – estudos, projetos e
design sustentável.
DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL (GREEN BUILDINGS)
Processos e ferramentas quantitativas, incluindo a avaliação do ciclo de vida. Certificações e
classificações para edifícios sustentáveis. Design com o objetivo de minimizar os desperdícios de
materiais, energia e água. Projeto sistêmico sustentável. Comparativo entre construções com
tecnologias convencionais e as utilizadas em construções sustentáveis. As reabilitações e retrofits -
impactos sustentáveis em construções existentes.
7º Semestre
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110
GESTÃO DE PROJETOS
Elaboração e gerenciamento de projetos. Técnicas de gerenciamento de projetos baseadas em: escopo,
tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e integração do projeto.
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
Métodos de Energia: expressões gerais, princípio de trabalho virtual, teoremas. Análise de estruturas
hiperestáticas pelo Método das Forças (vigas contínuas, pórticos e treliças hiperestáticas) e pelo Método
dos Deslocamentos (vigas contínuas e pórticos indeslocáveis). Introdução à análise matricial das
estruturas. Introdução aos problemas com vibrações e formas de isolamento, tratamento por
amortecimento, amortecedores dinâmicos.
SANEAMENTO AMBIENTAL II
Conceituação de Saneamento Ambiental. Sistemas de esgoto. Componentes da rede coletora de
esgotos. Projeto de sistemas de esgoto, e os critérios de projeto referentes à previsão de vazão e
cálculo hidráulico. Tratamento de águas residuárias. Visita Técnica: Estação de tratamento de águas
residuárias. Emissário submarino. Legislação e Normas Técnicas referentes a Resíduos Sólidos.
Classificação dos resíduos sólidos. Resíduos sólidos domésticos (urbanos). Resíduos sólidos industriais.
Resíduos da construção civil. Resíduos sólidos hospitalares. Acondicionamento, armazenamento,
coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos. Alternativas de tratamento e destinação final de
resíduos sólidos. Aterros industriais e sanitários. Visita Técnica: Aterro sanitário e/ou aterro industrial.
Projeto Piloto de um Aterro Sanitário. Tecnologias de remediação do solo.
IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL
Estudo de impacto ambiental e Licenciamento ambiental aplicado ao Estado de São Paulo. Identificação
de impactos ambientais. Classificação dos impactos ambientais. Metodologias para avaliação de
impacto ambiental. Seleção da metodologia. Definição de área de influência. Impactos no meio físico.
Impactos no meio biótico. Impactos no meio sócio econômico. Gerenciamento de conflitos ambientais.
Análise de risco na avaliação de impacto ambiental. A técnica de geoprocessamento nos estudos de
impacto ambiental. Impacto ambiental de hidrelétricas. Impacto ambiental de termoelétricas. Impacto
ambiental de rodovias. Impacto ambiental de emissários submarinos. Impacto ambiental de mineração e
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111
recuperação de áreas degradadas. Impacto ambiental de sistemas de tratamento de resíduos. Impacto
ambiental de aeroportos.
PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I
Normas para projeto de estradas. Distâncias de visibilidade: simples frenagem; dupla frenagem;
segurança na ultrapassagem; distância de segurança no tráfego; número de veículos por faixa. Traçado
geométrico de estradas; traçado em curva, sobrelevação, superelevação, superlargura. Equipamentos
de Terraplenagem. Terraplenagem: Diagrama de massas ou de Buckner. Projeto piloto de estradas,
caracterização da área, traçado de variantes, lançamento de variáveis em planta cartográfica,
determinação dos comprimentos de reta e curva, e pontos de travessia de cursos d‟agua,
estaqueamento de reta e curva. Estudo de Pavimento, caracterização de um solo. Visita Técnica.
FUNDAÇÕES
Reconhecimento do subsolo para fundações – Sondagens. . Caracterização e aspectos geotécnicos da
concepção e construção de sistemas de fundação. Fundações rasas. Capacidade de carga e pressão
admissível. Concepção e projeto de sistemas de fundação. Recalques. Fundações profundas. Sistemas
de apoio à escavação. Controle de águas subterrâneas. Acompanhamento e de construção.
Escoramentos. Escolha do tipo de fundação.
MECÂNICA DOS SOLOS II
Propagação e distribuição de tensões no solo. Compressibilidade e Adensamento. Resistência ao
cisalhamento dos solos. Introdução ao método dos elementos finitos. Ensaios laboratoriais: Ensaio de
compactação: Ensaio Normal de Proctor; Ensaio Modificado de Proctor. Ensaio California (CBR). Ensaio
de cisalhamento direto; Ensaio de compressão triaxial.
PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL
Planejamento e controle da produção. Organização estrutural das empresas e do trabalho. Redes de
procedência: PDM; ADM, PERT/COM. Pert – Custo. Planejamento e programação de obras.
Programação de obras em série. Programação de recursos humanos. Controle de planejamento e
acompanhamento de obras. Replanejamento. Formação do preço dos empreendimentos. Real State
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112
(Princípios de gestão econômico-financeira; Operações em fluxos de investimentos retorno).
Planejamento e engenharia urbana
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113
8º Semestre
DIREITO PARA ENGENHARIA
Direito trabalhista. Direito civil, responsabilidade administrativa e penal. Contratos e obrigações. Direito
do consumidor. Marcas e patentes. Código de ética da engenharia. Direito internacional. Direito
ambiental. Questões jurídicas nas relações étnico-raciais.
GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS
Estrutura dos solos na concepção de obras geotécnicas. Fluxo da água pelo solo. Seleção dos
parâmetros do solo a partir de testes de laboratório e in-situ. Estabilidade, deformações e estabilização
de taludes e melhoria do solo (compactação, reforço do solo, etc). Aterros compactados. Aterros sobre
solos moles. Empuxo de terra. Estruturas de arrimo. Solos reforçados. Geossintéticos. Barragens de
terra e enrocamento. Escavações subterrâneas. Tratamento do terreno. Instrumentação de campo.
Design geotécnico e análise da interação estrutura com o solo. Visita Técnica.
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I
Conceito de concreto armado. Normas de cálculo de estruturas de concreto armado. Deformações do
concreto. Resistência do concreto. Aços. Concreto e aço empregados solidariamente, aderência,
ganchos e ancoragem da armadura. Dimensionamento de peças a compressão. Dimensionamento de
peças a tração simples. Dimensionamento de peças a flexão. Cisalhamento nas peças fletidas.
Determinação das formas de uma estrutura de concreto armado. Avaliação das cargas de um edifício.
Dimensionamento de lajes. Dimensionamento de vigas. Dimensionamento de pilares.
Dimensionamento de Consoles.
ESTRUTURAS DE MADEIRA
Características e propriedades da madeira como material estrutural. Normas de cálculo de estruturas de
madeira. Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento. Flexão simples,
dimensionamento. Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos elementos
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114
estruturais de madeira. Projeto de um telhado, esquema estrutural, esquema de cargas,
dimensionamento de peças, detalhamento das ligações.
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGEM E HIDROVIAS
Estudos gerais para localização e escolha do tipo de barragem. Capacidade de reservatório, volume útil
e volume de espera. Projeto de órgãos componentes de um aproveitamento hidrelétrico. Usinas
reversíveis ou de acumulação por bombeamento. Providências ou obras hidráulicas fluviais para a
construção de barragem. Hidrovias; parâmetros de projeto. Escoamentos com superfície livre –
classificação dos regimes de escoamento. Estabelecimento das secções transversais do rio. Obras
hidráulicas hidroviárias. Tipos de embarcações hidroviárias. Dimensionamento de largura mínima do
canal – Critérios: sem cruzamento, com cruzamento. Projeto Piloto – Estudo de navegabilidade para um
curso d‟água. Visita Técnica: Barragem com Eclusa.
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II
Pavimento flexível: dimensionamento de pavimentos e processo construção. Pavimento rígido:
dimensionamento e processo construtivo. Manutenção de pavimentos. Ensaios usuais. Ferrovias:
conceitos básicos; caracterização da infraestrutura ferroviária, caracterização da superestrutura
ferroviária ou via permanente. Linha ferroviária. Traçado geométrico da linha ferroviária, linha de desvio
(curva), linha tangente, aparelho de mudança de via. Conservação ferroviária.
AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA
Análise de riscos/conceitos básicos. Informações preliminares para a elaboração de estudos de análise
de riscos. Análise preliminar de perigos (APP). E se? Estudo de perigos e operabilidade (HazOp).
Análise de modos de falha e efeitos (AMFE). Introdução à confiabilidade. Análise de árvores de falhas
(AAF). Análise de árvores de eventos (AAE). Análise e avaliação de conseqüências decorrentes de
explosões, incêndios e vazamentos de gases. Avaliação e gerenciamento de riscos.
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115
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Identificação e caracterização do problema. Abordagem interdisciplinar e/ou multidisciplinar. Metodologia
de pesquisa. Levantamento e análise de dados. Avaliação de conceitos, métodos e técnicas.
Documentação e divulgação.
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9º Semestre
RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos nas
organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica complementar.
Ciência comportamental. Comportamento das organizações.
PONTES DE CONCRETO I
Histórico das Pontes. Definição e identificação das obras de arte corrente, e das obras de artes
especiais. Partes componentes de uma Ponte. Projeto Piloto – Ponte em Viga: Ponte rodoviária e para
pedestres, com uma adutora. Métodos construtivos. Distribuição das cargas permanentes da
superestrutura nas vigas. Cargas Móveis: Normas e Especificações Brasileiras – Pontes Rodoviárias.
Cálculo do trem tipo. Cálculo das reações – esquema. Cálculos dos esforços solicitantes – esquemas.
Visita Técnica: Ponte em Viga/Estaiada.
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II
Sapata corrida, Sapata isolada, Sapata associada. Blocos sobre estacas. Viga alavanca e viga de
rigidez. Muro de arrimo. Escadas. Caixa d‟água. Laje nervurada.
ESTRUTURAS METÁLICAS
Características e propriedades do aço como material estrutural. Normas de cálculo de estruturas de aço.
Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento. Flexão simples, dimensionamento.
Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos elementos estruturais de aço. Projeto
de um galpão industrial, esquema estrutural, esquema de cargas, dimensionamento de peças,
detalhamento das ligações.
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117
TRANSPORTES I
Engenharia de transportes: natureza, campo de atuação e métodos. Organização dos sistemas de
transportes. Componentes dos sistemas de transporte. Vias. Fluxo de veículos. Controle do fluxo de
veículos. Fluxo de veículos em intersecções. Capacidade de ferrovias e hidrovias. Capacidade de pistas
de aeroportos. Capacidade de rodovias.
ALVENARIA ARMADA
Alvenarias – Fase da Alvenaria Estrutural no Brasil. Concepção do Projeto de Arquitetura. Arranjo
Estrutural. Normalização. Cálculo Estrutural: Esforços solicitantes (cálculo estático); Esforços resistentes
(dimensionamento/normas); Esforço cortante horizontal. Racionalização. Alvenaria Armada – Técnica
Construtiva: Assentamento de blocos estruturais – Detalhes construtivos, Modulação, Padrões de
Assentamento, Fundações, Escadas, Pilastras, Piscinas, Vergas. Projeto em Alvenaria Armada.
ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÃO
Conceitos básicos e técnicas de modelagem e simulação computacionais de sistemas estruturais da
engenharia. Métodos para estudar problemas estruturais associados à física, química e ciência dos
materiais. Estudos de sistemas estruturais para caracterizar e compreender estruturas complexas e os
materiais.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Metodologia para redação de relatório de engenharia. Acompanhamento acadêmico pelo Supervisor do
estágio. Apresentação de resultados em ambiente acadêmico, em forma de painel. Elaboração de
relatório final de estágio.
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118
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Caráter integrador e multidisciplinar do Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, baseado em assuntos de
interesse da engenharia, com acompanhamento de um orientador especialista da área. O trabalho se
desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de
projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões.
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119
10o Semestre
SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADOS
Integração dos sistemas de gestão. Evolução de conceitos e práticas em meio ambiente, qualidade,
segurança e saúde ocupacional. Sistemas de gestão integrados para a sustentabilidade dos negócios.
Auditoria de sistemas integrados de gestão.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIOAMBIENTAL
Empresa e as entidades do terceiro setor. Cidadania e responsabilidade social. Ética empresarial,
individual e nas relações étnico-raciais. A consistência da imagem corporativa. Norma e indicadores.
TRANSPORTES II
Sistemas de transporte. Características gerais e específicas dos modais de transporte. Logística
(intermodalidade e multimodalidade). Limites técnicos e econômicos referentes aos modais de
transporte. Parâmetros notáveis envolvidos no estudo da sustentabilidade dos modais. Características e
mecânica de locomoção do modal de transporte hidroviário. Características e mecânica de locomoção
do modal de transporte rodoviário. Características e mecânica de locomoção do modal de transporte
ferroviário Características e mecânica de locomoção do modal de transporte aeroviário. Economia dos
transportes, custos associados aos modais de transporte. Dispositivos de unitização de carga. Estudo da
capacidade dos sistemas de transporte.
PONTES DE CONCRETO II
Projeto Piloto - Pontes em Laje – Secções transversais das pontes em laje. Análise dos carregamentos:
Cargas Permanentes; Cálculo dos momentos; Efeito das cargas móveis (Tabelas de Rüsch). Cálculo
dos Momentos: Rotina de cálculo. Cargas verticais: superestrutura (reações de apoio); infra-estrutura
(peso próprio); linha de influência da reação de apoio; trem tipo (situações sem impacto e com impacto).
Forças Horizontais (outras): impacto lateral (pontes ferroviárias); água; variação da temperatura e
recalque; deformação lenta; atrito nos apoios; recalque nos apoios; guarda corpo; choque de
embarcações em pilares. Força Centrífuga: ponte rodoviária; ponte ferroviária. Efeito transversal do
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120
vento. Força de correnteza nos pilares e elementos das Fundações. Frenagem em pontes rodoviárias e
ferroviárias. Aceleração em pontes rodoviárias e ferroviárias. Forças horizontais no topo de pilares:
rigidez dos pilares; rigidez do aparelho de apoio.
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
Conceitos de protensão. Concepção e construções em concreto protendido. Estudo de peças pré-
moldadas e pré-fabricadas. Sistemas de protensão. Ancoragem de cabos. Perdas de protensão.
Dimensionamento de seções transversais. Projeto Piloto de uma viga protendida, determinação da
seção geométrica, seção de armadura de protensão, posição de armadura, detalhes de posicionamento
da armadura. Projeto Piloto – Introdução, Características gerais da superestrutura. Materiais estruturais
e acessórios a serem utilizados na superestrutura, Carregamentos atuantes, Definição estrutural
(características geométricas dos perfis simples e compostos), Método de cálculo de peças em concreto
protendido com aderência posteriormente desenvolvida, Tensões admissíveis no concreto, Tensões
admissíveis para a armadura de protensão, Tensões admissíveis para a armadura passiva, Cálculo das
características geométricas – perfil simples e perfil composto, Determinação da carga móvel para a
longarina extrema, Cálculo dos momentos no meio do vão para o pré-dimensionamento, Pré-
dimensionamento, Etapas de protensão. Visita Técnica.
AEROPORTOS
Mecânica de vôo. Componentes do peso das aeronaves. Forças que atuam no aerofólio (asa). Forças
que atuam na fuselagem. Forças de tração e potência. Projeto de Aeródromos: conceitos básicos;
classificação dos aeroportos; demanda aérea – localização dos aeroportos; características das
aeronaves ligadas ao projeto de aeroportos; zonas de segurança dos aeroportos; determinação do
comprimento das pistas; projeto geométrico das pistas; configuração das pistas; pátios de
estacionamento (terminais “piers” de estacionamento), estacionamento “angled-nose”, distância ente
aeronaves; terminais; pontes de embarque e desembarque. Visita Técnica.
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS - PORTOS
Infra-estrutura adequada ao sistema de transporte aquaviário. Classificação dos portos marítimos
Evolução típica de um porto. Medidas para expansão do transporte marítimo. Elementos de apoio para
as obras de melhoramentos (pontos de origem e destino). Obras de melhoramento – obras internas.
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121
Obras de melhoramento – externas. Projeto de um porto com adequações ao super navios.
Dimensionamento das obras de melhoramento de portos marítimos. Dimensionamento das áreas de
retroporto.Visita Técnica.
TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO
Lesões em obras de engenharia civil: conceitos básicos. Patologias. Diagnóstico. Técnicas de
recuperação. Preservação dos sistemas construtivos. Reabilitação de empreendimentos. Renovação de
empreendimentos. Retrofit de empreendimentos. Manutenção das construções. Classificação dos
serviços de manutenção, gestão, contratação dos serviços de manutenção. Estratégias e informatização
da manutenção de edificações.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental,
desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões. O
julgamento do projeto será realizado por apresentação do trabalho, uma banca pelo aluno, e de acordo
com os critérios e normas do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade de engenharia da FAAP.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) – BÁSICO – disciplina opcional
Aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez. Legislação específica. A Língua
Brasileira de Sinais – Libras: características básicas da fonologia. Léxico, morfologia, sintaxe e variação.
Desenvolvimento de expressão visual espacial.
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Cap. VIII - Bibliografia básica por disciplina
1º Semestre
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO
BARON, Robert A. Empreendedorismo: Uma visão do Processo. São Paulo: Pioneira Thomson, 2007.
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios – Estratégia para Micro e Pequenas
Empresas. Barueri: Manole, 2005.
RONALD, Jean Degen. O Empreendedor – Empreender como Opção de Carreira. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2009.
CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
GOSWAMI, Amit; NASSER, Cássia. Criatividade Quântica. 1ª ed. Rio de Janeiro: ALEPH, 2008.
ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e Inovação. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SENN, Fred; FALLON, Pat. Criatividade – Espremendo a Laranja. 1ª ed. São Paulo: Makron Books,
2007.
HISTÓRIA DA TECNOLOGIA
CHASSOT, A. A. Ciência Através dos Tempos. 17ª impressão. São Paulo: Moderna, 2004.
GUERRA, Andréia; BRAGA, Marco; REIS, José Cláudio. Breve História da Ciência Moderna. vols. 1 a 4.
1ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
WRIGHT, Ronald. Uma Breve História do Progresso. 1ª ed. São Paulo: Record, 2007.
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METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
BARROS, Aidl; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de Metodologia Científica. 1ª ed. São Paulo:
Makron, 2007.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 1ª ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FÍSICA I
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12a ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
SERWAY, Raymond; JEWETT, John. Princípios de Física: Mecânica Clássica. vol. 1. 3ª ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de Física. vol. 1. Mecânica. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
MATEMÁTICA I
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo – vol. I. 11ª ed. São Paulo: Addison-
Wesley, 2008.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e
Integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2005.
EXPRESSÃO GRÁFICA I
FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6a ed. São Paulo:
Globo, 2004.
MICELI, Teresa Maria; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2008.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
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124
QUÍMICA GERAL
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
CHANG, Raymond. Química Geral Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo: McGrawHill, 2007.
MAIA, Daltamiro. Química Geral Fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GEOMETRIA ANALÍTICA
CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 1ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Interciência, 2006.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
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125
2º Semestre
EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA
BESSANT, John; TIDD, Joe; BECKER, Elizamari Rodrigues. Inovação e Empreendedorismo. 1ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
DOLABELA, Fernando; COZZI, Alfonso; JUDICE, Valéria. Empreendedorismo de Base Tecnológica. 1ª
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
VALÉRIO NETO, Antonio. Gestão de Pequenas e Médias Empresas de Base Tecnológica. 1ª ed.
Barueri: Manole, 2006.
DESIGN NATURAL
BAR-COHEN, Yoseph. Biomimetics: Biologically Inspired Technologies. 1st ed. Massachusetts: CRC-
Francis, 2005.
BENYUS, J. M. Biomimética: Inovação Inspirada pela Natureza. 1ª ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
DAWKINS, R. O Gene Egoísta. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
ARTES E HUMANIDADES
BALZAC, Honore de. Obra-prima ignorada. 1ª ed. São Paulo: Comunique, 2003.
BARTHES, Roland. A Camara Clara. 1ª ed. Lisboa: Edições 70, 2006.
BURGER, Peter. Teoria da Vanguarda. 1ª ed. São Paulo: Cosac Naif, 2008.
FÍSICA II
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física: Termodinâmica e Ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
SERWAY, A. Raymond; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física – Movimento Ondulatório e
Termodinâmica. vol 2. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
HALLIDAY, David; RESNIK Robert.; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física. vol. 2: Gravitação, Ondas
e Termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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126
MATEMÁTICA II
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo. vols. I e II. 11ª ed. São Paulo: Addison-
Wesley, 2008.
KAPLAN, Wilfred; Cálculo Avançado. vols. 1 e 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e
Integração. 6a ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
EXPRESSÃO GRÁFICA II
GIESECKE, Frederik E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
BALDAM, Roquemar, OLIVEIRA, Adriano de; COSTA, Lourenço;. AUTOCAD 2010 - Utilizando
Totalmente. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: LTC,
2008.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
ÁLGEBRA LINEAR
ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª ed. São Paulo: Bookman, 2006.
CORREA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Interciência,
2006.
LORETO, Ana Célia; LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 1ª ed. São Paulo:
LCTE, 2007.
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127
QUÍMICA TECNOLÓGICA
HISDORF, J. W.; BARROS, N. D. de; TASSINARI, C. A.; COSTA, I. Química Tecnológica. 1ª ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BELMIRO, P.; CARRETEIRO, R. Lubrificantes e Lubrificação Industrial. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
MÉTODOS COMPUTACIONAIS
GILAT, Amos. Matlab com Aplicações em Engenharia. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PAULA, Everaldo Antônio de; DA SILVA, Camila Ceccatto. Lógica de Programação – Aprendendo a
Programar. 1ª ed. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2007.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009.
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128
3o Semestre
ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA
SNELL, S. A;. BATEMAN, T. Administração – O Novo Cenário Competitivo. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2006.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; BETTIS, Alan. Gerenciamento de Operações e
Processos. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª
ed. São Paulo: Manole, 2005.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica Vetorial para Engenheiros. vols. I e II. 7ª ed. São
Paulo: McGraw-Hill. 2006.
HIBBERLER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004.
MECÂNICA DOS FLUÍDOS I
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
CENGEL, Yunus; CIMBALA, John. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações.
São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
FOX, Robert W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
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129
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
RYAN, Thomas. Estatística Moderna para Engenharia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier. 2009.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4a ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
WALPOLE, Ronaldo E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade &
Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
FÍSICA III
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III – Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2008.
SERWAY, Raymond; JEWETT, Jonh. Princípios de Física – Eletromagnetismo. vol. 3. 1ª ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed.
São Paulo: Érica, 2007.
MATEMÁTICA III
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo. vol. II. 11a ed. São Paulo: Addison-
Wesley, 2009.
KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado. vols. 1 e 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais
Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
TOPOGRAFIA I
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v.1
ESPARTEL, Levis & Luperitz. Caderneta de Campo. São Paulo: Globo, 1980.
MCCORMAC, Jack C. Topografia. Trad. Daniel Carneiro da Silva. Rio de Janeiro: LTC, 2007
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130
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção civil, 5. ed. São Paulo: Livros Técnicos e
Cientificos, 1994. v. 1 e 2.
IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações 1. ed. São
Paulo: Geraldo Isaía, 2005. V. 1 e 2.
PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção e Concreto de Cimento Portland. 13 ed. São Paulo:
Globo, 1998. Trad. Wladimir Paulon.
ELEMENTOS E PRODUTOS DA ENGENHARIA CIVIL
ASCE, AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS. The Vision for Civil Engineering in 2025.
Reston: ASCE Publications, 2008.
GARAS. F.K. Building the Future: Innovation in design, materials and construction. London: Taylor
& Francis, 2007
NAVY, US. ; Construção civil - Teoria e prática. São Paulo :Hemus, 2005. v.1, 2 e 3.
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
DIAS, João; RIBEIRO, Carlos Tavares; SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. São Paulo:
LTC, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. Representação de projetos de
arquitetura - NBR6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
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131
4o semestre
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2009.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
PASSOS, Carlos Roberto M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2005.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
HIBBERLER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. vols. I e II. 7ª ed. São Paulo:
McGraw Hill, 2006.
MERRIAN, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Dinâmica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MECÂNICA DOS FLUIDOS II
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
CENGEL, Yunus; CIMBALA, John. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a ed. São Paulo: RIMA, 2006.
ELETRICIDADE APLICADA
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada.1ª ed. São Paulo: Érica, 2006.
MAMEDE Fo, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
UNITED STATES NAVY, Custo Completo de Eletricidade Básica. Curitiba: Hemus, 2002.
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132
FÍSICA IV
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III – Eletromagnetismo e Física IV – Ótica e Física
Moderna. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
SERWAY, Raymond; JEWETT, John. W. Princípios de Física vol. 4. – Ótica e Física Moderna. 3a ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física vol. 4 – Ótica e Física
Moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MATEMÁTICA IV
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo. vol. II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
KAPLAN, Wilfred; Cálculo Avançado. vols. 1 e 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
COSTA, Gabriel; BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.
TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: 3ª Margem, 2006.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
BORGES, Alberto de Campos, Elizabeth Montefusco Lopes, Jaime Lopes Leite. Prática das Pequenas
Construções. 8ª. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de materiais e Execução de Obra. São Paulo: Pini, 1996.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 1998.
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133
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção civil. 5. ed. São Paulo: Livros Técnicos e
Cientificos, 1994. v. 1 e 2.
IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações 1. ed. São
Paulo: Geraldo Isaía, 2005. V. 1 e 2.
PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção e Concreto de Cimento Portland. São Paulo: Globo,
1998. Trad. Wladimir Paulon.
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A ENGENHARIA CIVIL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. Representação de projetos e
arquitetura - NBR6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
CHING, Francis K; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenhos e projetos.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
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134
5o semestre
CONTABILIDADE E FINANÇAS
CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e Finanças: Para não
Especialistas. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley,
2010.
IUDICIBUS, Sergio; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 6a ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MÉTODOS NUMÉRICOS
CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 8ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill Brasil, 2008.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma
Introdução com Aplicações Usando Matlab. 1ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico. 1ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr, E. Russel; DEWOLF, John T. Resistência dos Materiais. 4ª. ed.
Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.
TRINDADE, Odair.Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1ª. ed. São Paulo: Ed. 3ª. Margem,
2006.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2009.
HIDRÁULICA
AZEVEDO, J.M. ; FERNANDEZ, M.F.; ARAUJO, R. & ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8ª. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998.
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135
GILES,, R.V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.
PIMENTA,, C.F. Curso de Hidráulica Geral. 4. ed. São Paulo: Guanabara Dois, 1981. V.2.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
CREDER, HELIO. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CAVALIN, GERALDO; CERVELIN, SEVERINO. Instalações Elétricas Prediais. Érica, 2006.
NEGRISOLI, Manoel E.M. Instalações Elétricas - Projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. Edgard
Blücher, 1987.
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO
DUARTE, DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1997.
FLORENZANO, FLORENZANO, T. A. Imagens de satélites para estudos ambientais. 2. ed. São
Paulo: Oficina de textos, 2002.
FITZ, PAULO ROBERTO. Geoprocessamento sem complicação. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2008.
SEGANTINE, SEGANTINE, P. C. L. Sistema de posicionamento global. São Carlos: EESC/USP,
2005.
GEOLOGIA APLICADA
ABGE, Associação Brasileira de Geologia de Engenharia. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE,
1998.
KELLER, E. A. Environmental Geology. New Jersey: 1996.
TEIXEIRA,, W; TOLEDO, M.C.M; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de
Textos, 2000.
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136
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS
SUSTENTÁVEIS
COSTA, Ennio Cruz. Arquitetura Ecológica. 1 ed. Edgard Blücher, 1982.
FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. Unicamp, 2003.
KIBERT, Charles J. Sustainable Construction: Green Building Design and Delivery. John Wiley &
Sons. 2007.
MENDLER, Sandra F.; ODELL, William; LAZARUS, Mary Ann. The HOK Guidebook to Sustainable
Design. John Wiley & Sons. 2006.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
NAZAR, Nilton. Fôrmas - Escoramentos para Edifícios. Pini, 2007.
MOURA, Reinaldo Aparecido. Equipamentos de Movimentação e Armazenagem. Imam, 2000. v.4.
TAVARES, Jose da Cunha; CAMPOS, Armando; LIMA, Valter. Prevenção e Controle de Risco em
Máquinas Equipamentos e Instalações. Senac São Paulo, 2007.
FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL
FRENCH, Michael J. Invention and evolution : design in nature and engineering. 2. ed. Cambridge :
Cambridge University Press, 1994.
NARAYANA, R. S.; Beeby, A.W. Introduction to design for civil engineers. London; New York : Spon
Press, 2001.
PAHL, Gerhar; BEITZ, Wolfgang; FELDHUSEN, Jorg. Projeto na Engenharia. Edgard Blücher. 2005.
THIRY-CHERQUES, Hermano Robert. Modelagem de Projetos. Editora Atlas - 2. ed. 2004.
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137
6o Semestre
CUSTOS E ORÇAMENTO
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEGLIORINI, Evandro. Custos – Análise e Gestão. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
SILVA, Carlos Alberto dos Santos; LIMEIRA, André Luís; PINTO, Alfredo. Gestão de Custos. 1ª ed. São
Paulo: FGV, 2008.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
AZEVEDO Netto, José M.; MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias.
Edgard Blücher. 1997.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas
prediais. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
CREDER, HELIO. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
HIDROLOGIA APLICADA
CANHOLI, Aluísio Prado. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 1. ed. Oficina de Textos
Editora, 2005.
GRIBBIN, JOHN E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão. São Paulo: CENGAGE, 2008.
TUCCI, Carolos E. M. (org.). Hidrologia - Ciência e Aplicação. Porto Alegre: UFRGS, EDUSP, ABRH,
2001.
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I
CASCÃO, Maria F. de Almeida. 1ª. ed. Estruturas Isostáticas. Ed. Oficina de Textos, 2009.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise das Estruturas. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2010.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
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SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna,
2007.
MECÂNICA DOS SOLOS I
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007
PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos – 1ª. Parte. 1a. São Paulo: Oficina de
Textos, 2000.
__________________. Curso Básico de Mecânica dos Solos – 2ª. Parte. 1a. São Paulo: Oficina de
Textos, 2002.
SANEAMENTO BÁSICO
AZEVEDO NETTO, José Martiniano. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
MUKAI, TOSHIO. Saneamento básico - diretrizes gerais - comentários a lei 11.445/2007. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2007.
TSUTIYA, Milton; ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e transporte de esgotos sanitários. São Paulo:
Departamento de Engenharia Hidráulica da EPUSP, 1999.
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
BALLESTERO-Alvarez, Maria Esmeralda. Administração da Qualidade e da Produtividade. Atlas,
2001.
SOUZA, Ubiraci E. Lemes. Como Aumentar Eficiência da Mão-de-Obra. 1. ed. Pini, 2006.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. 1. ed, Pini, 2002.
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
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KIMURA, Alio Ernesto. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto Armado - Cálculo de
edifícios com uso de sistemas computacionais. 1. ed. São Paulo: Pini. 2007.
PREECE, Rogers & Sharp. Design de Interação - Além da Interação Homem – Computador. Port
Alegre: Bookman, 2005.
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL
CUNHA, Eldis Camargo Neves; REIS, Lineu Belico dos. Energia Elétrica e Sustentabilidade - Col.
Ambiental. São Paulo: Manole, 2006.
LUCON, Oswaldo; GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo:
EDUSP, 2008.
TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. Geração de Energia Elétrica no Brasil. Rio de Janeiro Interciência,
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DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL (GREEN BUILDINGS)
FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. Unicamp, 2003.
KIBERT, Charles J. Sustainable Construction: Green Building Design and Delivery. John Wiley &
Sons, 2007.
MENDLER, Sandra F.; ODELL, William; LAZARUS, Mary Ann. The HOK Guidebook to Sustainable
Design. John Wiley & Sons, 2006.
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140
7o Semestre
GESTÃO DE PROJETOS
DUFFY, Mary. Gestão de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - As Melhores Práticas. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
OLIVEIRA, Guilherme Bueno. MS Project & Gestão de Projetos. 1ª ed. São Paulo: Makron, 2005.
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
MARTHA, Luiz Fernando. Análise das Estruturas. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2010.
SORIANO, Humberto Lima. Análise das Estruturas – Método das Forças e Método dos
Deslocamentos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2006. v.2
SORIANO, Humberto Lima. Análise das Estruturas – Formulação Matricial. 1ª. ed. Rio de Janeiro:
Ed. Ciência Moderna, 2005.
SANEAMENTO AMBIENTAL II
TSUTIYA, Milton; ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e transporte de esgotos sanitários. São Paulo:
Departamento de Engenharia Hidráulica da EPUSP, 1999.
LIMA, Luiz Mauro Queiroz. Remediação de Lixões Municipais: Aplicações da Biotecnologia. São
Paulo: Hemus, 2005.
REVEILLEAU, Ana Célia Alves de Azevedo. Gestão Compartilhada de Resíduos Sólidos. São Paulo:
Habilis, 2008.
IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
141
TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB – Terragraph Artes e Informática, 1993.
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I
LEE, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Editora da UFSC, Florianópolis, SC, 2002.
PIMENTA, C.R.T.& OIVEIRA, M.P. Projeto geométrico de Rodovias. São Carlos: RiMa, 2001.
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. V1 e v2.
FUNDAÇÕES
HACHICH, Waldemar Coelho e outros. Fundações - Teoria e Prática. 2a. São Paulo: Pini, 2003.
JOPPERT Jr, Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: qualidade total na gestão do projeto e
execução. 1. ed. São Paulo: Pini, 2007.
REBELLO, YOPANAN. Fundações - guia prático de projetos, execução e dimensionamento. São
Paulo: ZIGURATE, 2008.
MECÂNICA DOS SOLOS II
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007
PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos - 1a Parte. 1.ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2000.
__________________. Curso Básico de Mecânica dos Solos - 2a Parte. 1. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2002.
PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL
SACOMANO, J. B.; GUERRINI, F. M.; SANTOS, M.T.S.; MOCCELLIN, J. V. Administração de
Produção na Construção Civil. São Paulo: Editora Arte e Ciência, 2005.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
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MARTINS, P.G., CAMPOS, A.P.R. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2a. São
Paulo: Saraiva, 2006.
MATTOS, A. D. el A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2007.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
143
8o Semestre
DIREITO PARA ENGENHARIA
MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. 15ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
MUKAI, Toshio. Direito Urbano e Ambiental. 4a ed. Rio de Janeiro: Fórum, 2010.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. vol. 1. 28ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS
CRUZ, Paulo Teixeira. 100 Barragens Brasileiras. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 1996.
HACHICH, Waldemar Coelho; Falconi, Frederico. Fundações: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pini,
2000.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra. 1.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
SCHNAID, F. Ensaios de Campo. 1.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118. 1. Rio de Janeiro: ABNT,
2003.
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. DE. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado. 2. São Carlos: UFSCar, 2004.
__________________. Técnicas de Armar As Estruturas de Concreto. 1. São Paulo: Pini, 1995.
ESTRUTURAS DE MADEIRA
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de estruturas de madeira. São Paulo: Edgar Blücher
Ltda, 1999.
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MOTA, CLAUDIO. Construção de estruturas de aço e madeira. Pernambuco: EDUPE, 2008.
PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁIULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS
ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. São Paulo: Edgard Blücher. 2005
SILVA, Pedro José. Estrutura para identificação e avaliação de impactos ambientais de obras
hidroviárias. 2004. 511p. Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
TUNDISI, José Galizia; BRAGA, Benedito; REBOUÇAS, Aldo da C. Águas Doces no Brasil - Capital
Ecológico, Uso e Conservação – 3. ed. São Paulo:Escrituras, 2006.
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II
LEE, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Editora da UFSC, Florianópolis, SC, 2002.
PIMENTA, C.R.T.& OIVEIRA, M.P. Projeto geométrico de Rodovias. São Carlos: RiMa, 2001.
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. V1 e v2.
AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
SILVA, Pedro José. Estrutura para identificação e avaliação de impactos ambientais de obras
hidroviárias. 2004. 511p. Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
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145
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. São Paulo: Atlas,
2010.
ANDRADE, Maria M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ELLET, William. Manual de Estudo de Caso - Como Ler, Discutir e Escrever Casos de Forma
Persuasiva. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
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146
9º Semestre
RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de Recursos Humanos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VECCHIO, Robert P. Comportamento Organizacional. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2008.
TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES
KHISTY, C. J. Transport Engineering: An Introduction. Prentice- Hall, Englewood Cliffs, N.J., 1990.
SETTI, José Reynaldo & Widmer, João Alexandre. Tecnologia de Transportes. 2. ed. São Carlos:
Escola de Engenharia de São Carlos, 1994.
WORTMAN, R. H. Application of system concepts. In: Baerwald, J. E. editor, Transportation and
Traffic Engineering Handbook. Prentice – Hall, Englewood Cliffs, N.J., 1976.
PONTES DE CONCRETO ARMADO I
BELLEI, ILDONY H.; PINHO, FERNANDO O. Manual de construção em aço - pontes e viadutos em
vigas mistas. São Paulo: Pini, 2007.
PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado 4. ed. Rio de Janeiro: Livraria Técnico-Científica, 1990. v.
1 e 2.
MARCHETTI, OSVALDEMAR. Pontes de concreto armado. São Paulo: EDGARD BLÜCHER, , 2008.
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118. 1. Rio de Janeiro: ABNT,
2003.
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CARVALHO, ROBERTO CHUST; FIGUEIREDO FILHO, JASSON RODRIGUES DE. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2. ed. São Carlos: UFSCar, 2004.
IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto. Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-
1. São Paulo: IBRACON, 2007.
ESTRUTURAS METÁLICAS
PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. 3ª. São Paulo: LTC, 1994.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 2005.
PUGLIESI; LAUAND. Estruturas metálicas. São Paulo: Hemus, 2005.
ALVENARIA ARMADA
CURTIN, W. G.; SHAW, G.; BECK J. K.; BRAY, W. A.; Easterbrook David. Structural Masonry
Designers' Manual. Blackweel Science Ltd , 2006.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de Estruturas de Alvenaria e Concreto Simples. 1. ed. Edgard
Blücher, 1995.
RAMALHO, Márcio Antonio; CORRÊA, Márcio Roberto Silva. Projeto de Edifícios de Alvenaria
Estrutural. 1. ed. São Paulo: Pini, 2003.
ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS - MODELAGEM E SIMULAÇÃO
ASSAN, Aloisio Ernesto. Método dos Elementos Finitos - Primeiros Passos. Unicamp, 2003.
CHEN, W.F.; LUI, E.M. Principles of Structural Design. CRC Press, 2006.
SOBRINHO, Antonio da Silva Castro. Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna. 2006.
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148
RISCOS E SEGUROS NA ENGENHARIA CIVIL
DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas - Responsabilidades e Garantias na Construção Civil - Identificação e
conseqüências jurídicas. 1. ed. São Paulo: Pini, 2008.
IBAPE/SP. Engenharia de Avaliações - Os mais novos textos de referência para engenheiros
avaliadores. 1. ed. São Paulo: Pini, 2007.
SALLES, Carlos Alberto Correa; Outros; RABECHINI Jr.,Roque. Gerenciamento de Riscos em
Projetos. São Paulo: FGV, 2006.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2008.
VOLPATO, Gilson. Ciência: da Filosofia a Publicação. 1ª ed. São Paulo: Unesp, 2007.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ROESCH, Sylvia M. A. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: Guia para Estágios,
Trabalho de Conclusão, Dissertação e Estudos de Caso. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIANCHI, Anna Cecília de M. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. 1ª ed. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2005.
OLIVO, Silvio; LIMA, Manolita Correia. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. 1ª
ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
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149
10º Semestre
SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADOS
CERQUEIRA, J. P. Sistemas de Gestão Integrados. 1ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1ª ed. São Paulo: Atlas,
2006.
HOFFMANN, Silvana Carvalho; TAUARES, José da Cunha; RIBEIRO NETO, João Batista M.; Sistemas
de Gestão Integrados - Qualidade, Meio Ambiente, Responsabilidade Social. 2ª ed. São Paulo: SENAC,
2010.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL
ASHLEY, Patrícia Almeida (coordenador). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
MACHADO Fo., Cláudio Pinheiro. Responsabilidade Social e Governança. 1ª ed. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2006.
NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS, Angela Denise da Cunha; MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão
Socioambiental Estratégica. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
TRANSPORTES II
ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
CIRILO, J. A.; COELHO, M. M. L. P.; M. B. BAPTISTA. Hidráulica aplicada. 1. ed. Porto Alegre: ABRH,
2001.
HORONJEFF, Robert;. MCKELVEY, Francis X. Planning and Design of Airports. 4. ed. New York:
McGraw-Hill, 1993.
NEUFVILLE, Richard; AMEDEO, R. Odoni. Airport Systems: Planning, Design and Management. 1.ed.
New York: McGraw-Hill, 2003.
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150
PONTES DE CONCRETO ARMADO II
BELLEI, ILDONY H.; PINHO, FERNANDO O. Manual de construção em aço - pontes e viadutos em
vigas mistas. São Paulo: Pini, 2007.
PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado 4. ed. Rio de Janeiro: Livraria Técnico-Científica, 1990. v.
1 e 2.
MARCHETTI, OSVALDEMAR. Pontes de concreto armado. São Paulo: EDGARD BLÜCHER, ,
2008.AVALIAÇÃO, LICENCIAMENTO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de Concreto. 1a.Rio de
Janeiro: 2003.
BUCHAIM, ROBERTO. Concreto protendido- tração axial, flexão simples e força cortante.
Londrina: EDUEL, 2008.
PFEIL, Walter. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro: Livraria Técnico-Científica, 1985. v. 1,2,3.
AEROPORTOS
ASHFORD, N. & WRIGHT, P. H. Airport engineering. John Wiley & Sons, Inc., New York. 1979.
BOTTURA, H. Curso prático de vôo por instrumentos. Picture Editora, São Paulo, 1980.
SÓRIA, M. H. A. Introdução à mecânica de locomoção do avião. Escola de Engenharia de São
Carlos, USP, São Carlos, SP, 1983
GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁIULICAS MATÍTIMAS – PORTOS
ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. São Paulo: Edgard Blücher. 2005
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151
SILVA, Pedro José. Estrutura para identificação e avaliação de impactos ambientais de obras
hidroviárias. 2004. 511p. Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
TUNDISI, José Galizia; BRAGA, Benedito; REBOUÇAS, Aldo da C. Águas Doces no Brasil - Capital
Ecológico, Uso e Conservação – 3. ed. São Paulo:Escrituras, 2006.
TECNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO
GOMIDE, Tito Livio Ferreira; FAGUNDES NETO, Jeronimo Cabral Pereira; PUJADAS, Flavia Zoega
Andreatta. Técnicas de inspeção e manutenção predial. São Paulo: Pini, 2006.
SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das fundações. São
Paulo: OFICINA DE TEXTOS, 2008.
SOUZA, Vicente Custodio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, Recuperação e Reforço de
Estruturas. Pini: São Paulo, 2001.
TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO II
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes,
2008.
VOLPATO, Gilson. Ciência: da Filosofia a Publicação. 1ª ed. São Paulo: Unesp, 2007.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – BÁSICO – disciplina opcional
FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 7a ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. 1ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
BRASIL, Ministério da Educação. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Ronice M. Quadros (org.), Brasília: Ministério de Educação, 2006.
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152
Cap. IX – Estudo Experimental – Experimentos (Ensaios)
No cap. VI – Técnicas de Ensino se fazem referência aos principais métodos de ensino utilizados, no
curso de Engenharia – Modalidade Civil, para a apresentação de conteúdos, com caráter,
profissionalizantes. A apresentação desses conteúdos ocorre em aulas experimentais, e
especificamente em ambientes identificados como labotatórios. Nas aulas experimentais busca-se
estabelecer uma relação funcional entre as variáveis, a manipulação de uma ou mais variáveis
independentes, realizando o que se denomina de ensaios (experimentos).
A qualidade do trabalho experimental será julgado pelo informe escrito ou relatório sobre o experimento
realizado. A redação do relatório será feita com o mesmo cuidado e atenção com que se realizam todas
as etapas do ensaio.
A redação final do relatório deverá conter, entre os diversos itens, uma lista de materiais e os aparelhos
que foram utilizados na realização do ensaio, bem como esquemas que ilustrem a disposição dos
aparelhos e materiais.
Apresentam-se abaixo as principais disciplinas, e suas repesctivas ementas, onde se identicam estudos
experimentais ou manipulativos.
9.1. Disciplinas – Estudos Experimentais: Métodos de Ensino.
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EXPERIMENTOS – GRUPO 01
Disciplina - TOPOGRAFIA I - 3o Semestre
Conceitos básicos e Finalidades da topografia, agrimensura, cartografia, geodésia e astronomia.
Planimetria: descrição e aplicação do material de campo. Medidas de distâncias. Alinhamento com
baliza. Métodos para localizar um ponto. Erros. Métodos de levantamento planimétrico: levantamentos
topográficos elaborados exclusivamente com medidas lineares; Norte magnético; Levantamento
expedito (aparelhos e procedimentos); O teodolito e a sua teoria. Levantamentos topográficos com o
emprego de teodolito (operações de campo e de gabinete); Norte verdadeiro; Levantamentos segundo
poligonais abertas e fechadas. Elaboração de desenho topográfico (plantas).
Disciplina - TOPOGRAFIA II - 4o Semestre
Elementos de altimetria: Nivelamento (tipos de nivelamento). O nível e sua teoria. Nivelamento
geométrico simples. Nivelamento geométrico composto. Levantamento plani-altimétrico. Erros. Curvas
de nível. Elaboração de desenho topográfico (planta e perfis). Curvas de Nível e Perfis
de Terrenos. Levantamento taqueométrico. O taqueômetro e a sua teoria. Levantamento topográfico
com taqueômetro: Aplicação a terraplenagem (cubagem de terra). Levantamento topográfico como o uso
de satélites. O GPS e a sua teoria.
Disciplina - GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO - 5o Semestre
Geodésia Elementar. Aerofotogrametria. Visita Técnica – Base Aerofotogrametria Ltda. Sensoriamento
Remoto. Imageadores. Técnicas de Busca e Captura de Imagens. Técnicas de Interpretação de
Imagens. Visita Técnica – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE.Técnicas de Interpretação
de Imagens aplicadas ao Desenvolvido de Projetos de Engenharia Civil. Técnicas Computacionais de
Simulação em Projetos de Engenharia Civil.
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Local: Laboratório _ Topografia _ Geodésia e Geoprocessamento
Prédio: 04 _ Térreo _Sala 08 _ Área: 33 m²
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios
QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICA 1 ALTÍMETRO DE PRECISÃO 76400 D255 0/1000 1 AUTO REDUTOR DK RT KERN
55 BALIZAS 4 BI-TRIPÉ 1 BÚSSOLA KATAOKA 1 CARREGADOR BATERIA ELDI 2 7081105 11 CLINÔMETRO DE MAO 7 YAMANO / 3HOPE 2 COMPUTADOR PENTIUN IV 1 COORDENATÓGRAFO MOD. 8501 1 CURVÍMETRO 4 DINAMÔMETRO CROWN 1 DISTANCIÔMETRO ELDI 2 CARL ZEISS
27 ESTEREOSCÓPIO DE BOLSO CROWN 4 ESTEREOSCÓPIO DE MESA 2 N-2 CARL ZEISS/N-0V-113635/ CARL ZEISS 1 GPS 2000- PORTÁTIL 1 IMPRESSORA HP 840 7 LUPA 4X DFV
38 MIRA 2 REDUTORA/ 16 ENCAIXE EM MADEIRA/ 2 DE INVAR/ 5 DE MADEIRA/ 2 DE OBRA/ 2 DOBRA FINA/2 FINA/ 7 INVERTIDA
1 MOLINETE COMPLETO GEORGE KILLI N0. 88 6 NÍVEL AUTOMÁTICOS LEICA 720
30 NÍVEL KERN/ GK-1A N7 KERN/ N-10/ N-11/ N-4/ WILD N-5/ N-6/ 2 NI-3/ NI-2 CARL ZEISS/ 8 DE CANTONEIRA/ 5 DE MAO/ 1 LASER/ 6 AUT.
4 OCULAR ESTEREOSCÓPIO CT 1193 1 PL AUTO REDUTOR KERN SERIE 139420 1 PLACA PLANA PARALELA 1,00 M 3 PLANÍMETRO HOPE SERIE 6524/ KOIZUMI N 481.120-507.025 /1 DIGITAL 8 PRISMAS CARL ZEISS / 2 LEICA (GPR1) 4 PRISMAS (JOGOS COMPLETOS) AVR INSTRUMENTAL - ALCANCE 30 m 2 RÁDIO DE COMUNICAÇÃO MOTOROLA 4 RÉGUAS SHIZUOKA SÉRIE 1049 - 60 cm 1 SEXTANTE 1783 WEST GERMAN 2 TAQUEÔMETRO ELET.LEICA MODÊLO TC600
27 TEODOLITO 5 FUJI KOH/ VASCONCELOS/ 3 CARL ZEISS/ 9 ZUHIO/ 2 OGAWA SEIKI/ 2 KERN/ TOKO/ K1RA/ DKRV/ 2 ESTAÇÃO TOTAL
5 TEODOLITO DIGITAL T110 2 TRENA ELETRÔNICA MARCA FLASH 50M / 80M 5 TRENA DE AÇO - 20 m LUFKIN COD. 1730 30 m 4 TRENA DE AÇO - 5 m LUFKIN COD. 1730 30 m
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5 TRENA DE FIBRA PLASTIKA - 30 m 4 TRENA DE FIBRA DE VIDRO LUFKIN 10 TRENA DE FIBRA DE VIDRO STARRET - 30 m 2 TRENA LASER DISCO-LEICA 1 GPS LEICA C/ BASTÃO BIPÉ SR 20 PADÃO Nº 30733
1 GPS THALES MOBILE MAPPER C/ BASTÃO BIPÉ
ALEZI TEODOLINE NOD/C 3405 S/N: CH003447
1 MIRA DE CÓDIGO DE BARRA SOKKIA BSG 40 1 NÍVEL COM CÓDIGO DE BARRA SDL/30M SOKKIA D1104 N 8218
TOPOGRAFIA
1. Apresentação da Matéria de Topografia.
Equipamentos Utilizados:
Baliza de madeira e aço
Mira de encaixe de madeira
Trenas de fibra e aço
Trenas Laser
Piquetes de aço e madeiras
Cantoneiras
Níveis Automáticos
Nível Laser
Nível Código de Barra
Teodolitos com Bússolas
Teodolitos Digitais
Estação Total TC600 Leica
GPS - Mapeamentos
GPS - Levantamentos
2. (Medições de distâncias, Simulação, tomando Distâncias diretas e indiretamente sobre os
alinhamentos (Uso e aplicação de trena, trena laser e trena utrasônica), Construção o croqui de um
levantamento planimétrico).
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Equipamentos Utilizados:
Trenas
Balizas
Giz
3. Medição angulares, utilização e processo de medição, importância e cuidados, simulação de emprego
dos aparelhos goniômetros (teodolitos digitais e analógicos).
Equipamentos Utilizados:
Trenas laser e fibra
Teodolitos digitais e analógicos com bússolas
Tripés
Balizas
4. Levantamento de Azimutes e Rumos, tomadas de campo, verificações e cuidados.
Equipamentos Utilizados:
Trenas laser e fibra
Teodolitos digitais e bússolas
Tripés
Balizas
5. Poligonal, Nivelamento Geométrico e tipos de obtenção e verificação.
Equipamentos Utilizados:
Nível automático
Nível com código de barra
Mangueira de nível
Mira de encaixe
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6. Trabalho de Campo, simulação de levantamento topográfico com o uso e aplicação dos
conhecimentos teóricos obtidos em sala de aula no campo utilizando os equipamentos do laboratório de
topografia (teodolitos, Nível, e estação total).
Equipamentos Utilizados:
Trenas laser e fibra
Teodolitos digitais e bússolas
Tripés
Balizas
7. Traçar curvas de nível na Argila
Equipamentos Utilizados:
Barra de Argila
Tanque com Água
Papel Vegetal
Palito
Tabua de madeira 50x40 cm
Placa de Acrílico 50x50 cm
8. Amarração de levantamento topográfico com estação total vinculados ao emprego do
geoposicionamento por satélite, preparando os alunos para a disciplina de geoprocessamento.
Equipamentos Utilizados:
Trenas de fibras
Estação Total Eletrônico
Tripés
Balizas com prismas de alcance
Produção de Conhecimento
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158
Ensino de Graduação
Trabalhos extra Aulas
Aulas Prática de Campo
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO
1. Arruamentos/Loteamentos
Levantamento Planialtimétrico
Consulta sobre Diretrizes
Arruamentos/Projeto
Equipamentos Utilizados:
Plantas Topográficas
Normas Técnica
Pesquisa pela Internet
Teodolito Digital
Nível com código barra
2. Locações
Locação dos arruamentos
Locação de obras: Edifícios, Estacas, Paredes, Viadutos e Pontes.
Equipamentos Utilizados:
Mapas Topográficos
Normas Técnica
Pesquisa pela Internet
Teodolito Digital
Nível com código barra
3. Geodésia Elementar
Divisões da Geodésia (Geométrica, Física, Celeste).
Definições Básicas
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159
Geóide
Coordenadas Geodésicas
Geodésia Geométrica
Medidas sobre a superfície da Terra
Redes de Triangulação
Equipamentos Utilizados:
Teodolitos Digital Estação Total
Prisma com Tripé
4. Fundamentos de Cartografia
Projeções Cartográficas
Equipamentos Utilizados:
Projetos Topográficos
Fotos aéreas
Estereoscopios de Mesa
Estereoscopios de Bolso
Normas Técnica
Pesquisa pela Internet
5. Fotogrametria
Fotografia Terrestre
Fotografia Aérea
Equipamentos Utilizados:
Estereocopios de Bolsos
Fotos Interpretação
Estereocopios de Mesa
6.Sistema de Posicionamento Global - GPS
Posicionamento terrestre
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Equipamentos Utilizados:
GPS Leica com bastão e tripé
Gps Thales Móbile e Mapper com bastão e tripé
7. Geoprocessamento
Noções Básicas
Interpretação de Imagem
Produção de Conhecimento
Ensino de Graduação
Trabalhos extra Aulas
Aulas Prática de Campo
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EXPERIMENTOS – GRUPO 02
Disciplina - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I - 3o Semestre
Madeiras e materiais cerâmicos. Visitas Técnicas – Serraria e Indústria Cerâmica. Laboratórios
(Ensaios) – Propriedades físicas e mecânicas das madeiras; Ensaios sobre preservação das madeiras;
Ensaios de materiais cerâmicos. Metais: Materiais aplicados na construção civil. Visitas Técnicas –
Empresa Siderúrgica e Obras (Armadura de Concreto armado e protendido). Laboratórios (Ensaios) –
Tração, Dureza, Dobramento, Fadiga e Fluência. Aglomerantes: Aéreos e Hidráulicos. Visitas Técnicas –
Fábrica de Cimento Portland, Cal e Gesso, Artefatos de Cimento Portland e de Gesso. Materiais
Pétreos: Uso da pedra na construção civil. Visitas Técnicas – Pedreira e Indústria de beneficiamento de
pedras para revestimento. Laboratórios (Ensaios) – Desgaste; Torrões de argila, materiais pulverulentos,
impurezas orgânicas; reatividade cimento – agregado; Composição Granulométrica, Massa específica,
Peso unitário, Absorção de água, Teor de umidade superficial, Inchamento.
Disciplina - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II - 4o Semestre
Concreto de Cimento Portland: materiais componentes, traços, propriedades desejáveis nos concretos
para construção civil. Concretos Especiais. Visitas Técnicas – Usina de Concreto; Obras de Engenharia
Civil – Etapa de Concretagem. Laboratório (Ensaios) – Determinação das Propriedades Físicas;
Resistência a Compressão e Tração; Módulo de Elasticidade; Permeabilidade. Materiais Especiais -
Edificações: materiais betuminosos que promovem a estanqueidade; plásticos e elastômeros; tintas e
vernizes; fibro-cimento. Novos Materiais aplicados à construção civil. Visitas Técnicas: Aglomerantes
betuminosos; Fábrica de Plásticos aplicados na Construção Civil; Tintas e Artefatos de Fibro-Cimento.
Laboratório (Ensaios) – Caracterização de materiais betuminosos; Caracterização de Tintas e Vernizes.
Materiais Especiais – Pavimentação: materiais betuminosos aplicados em pavimentação; concreto
asfáltico; solo-cimento. Visitas Técnicas – Indústria de aglomerantes betuminosos; Usinas de solo-
cimento. Laboratório (Ensaios) – Concreto asfáltico; Dosagem de solo-cimento.
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Local – Laboratório de Engenharia – Modalidade Civil
Prédio: 04 _ Subsolo _ Sala 02 _ Área: 125 m²
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios
QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS 1 AGITADOR DE PENEIRAS AGREGADOS GRAUDOS 1 AGITADOR DE PENEIRAS AGREGADOS MIUDOS
10 AGULHA DE LE-CHATELLER DIAM 30MM H=30MM 1 APARELHO DE PERMEABILIMETRO BLAINE 1 APARELHO DE SLUMP TEST SOLOTEST 1 APARELHO DE VICAT 1 APARELHO SPEED C/ESTOJO CM GERAT 1 BALANCA DE PRESCISAO DIGITAL 4; 2 KG 1 BALANÇA DIGITAL 30; 60 KG 1 BATEDEIRA ARGAMASSA 5 LS 15 BECKER 1 BETONEIRA DE CONCRETO HELMO 7 CAIXOTE METALICO MEDIR AGREGADO 1 CARRINHO DE PEDREIRO 2 CRONÔMETRO 1 ESCLEROMETRO SCHMIDT 1 ESTUFATEMP. MAX. 100ºC TEMP MAX 100ºC 1 EXTENSOMETRO ESC 4MM PRESC 0,01 MM
12 FORMAS CP CONCRETO 10X20 CM 80 FORMAS P/MOLDAGEM CP CONCRETO 15X30 CM 10 FRASCO DE LE CHATELLIER SOLOTEST 9 FRASCO DE CHAPMAN SOLOTEST 1 FRASCO DE LE CHATELLIER 6 FUNDO P/ PENEIRA DIAM 8" 2 FUNIL DE PLASTICO COMP 8 CM 18 FUNIL DE VIDRO COMP 23 CM 3 JOGO CAPEAMENTO CP ARGAMASSA 2 JOGO DE PENEIRA 1 MAQUINA DE TRACAO UNIVERSAL LOSENHAUSEN 10 MP 1 MESA DE FLOW-TABLE BENDER 1 MESA VIBRATÓRIA 1 MICROMETRO MITUTOYO DE 0 - 25 / 0.01MM 1 MINI VIBRADOR CONCRETO C/MANGOTE 8 PAQUIMETRO DIGITAL MITUTOYO 1 PRENSA ELETRICA DIGITAL SOLOTEST 100 TON 1 PRENSA MANUAL CONCRETO 120 TON
30 PROVETA DE VIDRO 6 REGUA METALICA 50 CM 1 RISCADOR DE CP METALICO PASSO 1,0 MM
10 SOQUETE MOLDAR CP ARGAMASSA 5 TACHO PREP ARGAMASSA 5 L 6 TAMPA P/ PENEIRA 8" 10 TUBOS DE ENSAIO PYREX N 9820
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Ensaio - Cimento
1. Massa Específica e Massa Unitária
Materiais e Equipamentos:
Cimento
Querosene ou Xilol
Funil de vidro
Frasco de Le-Chatelier
Cápsula de Alumínio
Pincel
Cápsula de Alumínio
Caixote com 20 litros de volume
Régua biselada
Concha
Balança / Balança de Precisão
2- Consistência, Pega e Expansibilidade.
Materiais e Equipamentos:
Cimento
Água à determinar
Aparelho de Vicat
Tacho
2 Provetas graduadas de 100ml
12 Agulhas de Le-Chatelier
Chapas de vidro de 5x5cm
Balança de precisão
3- Finura – Peneiramento e Blaine
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Materiais e Equipamentos:
Cimento
Peneira 200 (de abertura de 0,075mm)
Permeâmetro
Papel filtro
Disco perfurado
Cronômetro
Funil de Vidro
Balança de precisão
4- Resistência
Materiais e Equipamentos:
Areia normatizada
Cimento
Água
Cronômetro
Misturador
Espátulas
Tacho
Balança de precisão
6 Cilindros para moldagem dos CPs
Soquete para adensamento
Funil de aço para Cilindros
Tanque com água ou Câmera úmida
Maquina Universal e aparatos de segurança
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Ensaio – Agregados
1. Massa Específica e Massa Unitária
Materiais e Equipamentos:
Areia
Água
Areia para massa unitária determinar no ensaio
Frasco de Chapmann
Funil de Vidro
Espátula
Pincel
Cápsula de Alumínio
Caixote com 20 litros de volume
Régua biselada
Concha
Balança
2. Umidade
Materiais e Equipamentos:
Areia úmida
Frasco de Chapmann
Funil de Vidro
Espátula
Pincel
Cápsula de Alumínio
Tacho
Fogareiro
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Álcool
Bandeja
Luvas
Balança de precisão
3. Inchamento da Areia
Materiais e Equipamentos:
Areia determinar no ensaio
Caixote com 20 litros de Volume
Régua biselada
Provetas
Água determinar no ensaio
Balança
Concha
Bandeja
Pincel
4. Granulometria
Materiais e Equipamentos:
Areia
Máquina vibratória com Conjunto de peneiras
Becker de Plástico
Balança de Precisão
Escova de latão
Pincel
5. Impurezas – Material Pulverulento, Matérias Orgânicas e Torrões de Argila
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Materiais e Equipamentos:
Areia
Peneira número 200 (abertura de 0,075mm)
Peneira número 50 (abertura de 0,6mm)
Bandeja
Tubos de ensaios
Ácido Tânico – hidróxido de sódio
Água
Cápsula de alumínio
Proveta de 500ml
Funil de vidro
Pincel
Balança de precisão
Ensaio – Argamassas
1. Mistura
Materiais e Equipamentos:
Determinar cimento na dosagem
Determinar areia na dosagem
Misturador
Espátulas
Tacho
Balança de precisão
2. Moldagem
Materiais e Equipamentos:
6 Cilindros para moldagem dos CPs
Soquete para adensamento
Funil de aço para Cilindros
Tanque com água ou Câmera úmida
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168
3. Resistência a Compressão Simples
Materiais e Equipamentos:
Paquímetros
Maquina Universal e aparatos de segurança
Ensaio – Concreto
1. Abatimento
Materiais e Equipamentos:
Cimento - Determinar Traço
Água
Provetas
Betoneira
Concha
Tronco de Cone de Aço (Slump Test)
Régua
Soquete
Caixas metálicas
Colher de pedreiro
Trena
2. Dosagem Experimental
Materiais e Equipamentos:
Cimento - Determinar Traço
Água
Provetas graduadas de 1 e 2 litros
Betoneira
Concha
Tronco de Cone de Aço (Slump Test)
Régua
Soquete
Caixas metálicas
Colher de pedreiro
Trena
Cilindros para Corpos de Prova
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169
Tanque com água
3. Resistência a Compressão Simples e Diametral
Materiais e Equipamentos:
Corpos de Prova
Paquímetros
Máquina de compressão
Ensaio – Aço
1. Dobramento
Materiais e Equipamentos:
Aço
Máquina Universal
Aparato de suporte
2. Deformação
Materiais e Equipamentos:
Aço
Paquímetros
Extensômetro
Cronômetro
3. Resistência a Tração
Materiais e Equipamentos:
Aço
Paquímetros
Riscador
Extensômetro
Balança de precisão
Aparato de suporte para dimensionamento
Marcador
Ensaio – Madeira
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1. Massa Específica
Materiais e Equipamentos:
Madeiras
Balança
Paquímetros
2- Resistência a Tração, Compressão, Flexão e Cisalhamento
Materiais e Equipamentos:
Madeiras e modelo para cada ensaio
Paquímetros
Máquina Universal
Ensaio – Cerâmica
1. Dimensionamento
Materiais e Equipamentos:
Cerâmicas a serem ensaiadas
Paquímetros
Réguas
2. Absorção
Materiais e Equipamentos:
Cerâmicas
Tanque
Balança
3. Resistência a Compressão e Flexão
Materiais e Equipamentos:
a. Máquina de Compressão
b. Máquina Universal
Produção de Conhecimento
Trabalhos de Graduação;
Trabalhos de Pós Graduação;
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Ensino de Graduação;
Palestras;
ProEmp;
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EXPERIMENTOS – GRUPO 03
Disciplina – HIDRÁULICA - 5o Semestre
Evolução e contexto da hidráulica. Escoamento através de orifícios, bocais e vertedores: determinação
de vazões. Escoamento em condutos forçados: perda de carga localizada; perda de carga distribuída.
Máquinas hidráulicas geratrizes: bombas hidráulicas; carneiro hidráulico. Sistemas elevatórios: projeto e
dimensionamento de captação e recalque – especificação de bomba; mosaico de utilização de bombas;
diagrama em colina; associação de bombas hidráulicas. Net Positive Suction Head (NPSH); cavitação.
Golpe de Aríete. Chaminé de equilíbrio. Escoamento em condutos livres – canais de seção retangular e
secção composta (canais siameses): distribuição (variação) das velocidades; distribuição das pressões.
Escoamento permanente e uniforme em condutos livres: coeficientes de Manning e Chézy. Equação de
escoamento. Equação de resistência. Energia específica: Número de Froude; caracterização e
ocorrência de escoamento crítico. Ressalto Hidráulico. Remanso Hidráulico. Ensaios Laboratoriais:
Estudo das perdas de cargas localizadas e distribuídas; Estudo de orifícios e bocais com determinação
dos coeficientes de: contração, velocidade e vazão; Estudo de vertedouros com determinação de
vazões; Projeto e construção de um canal de secção transversal retangular – aferição de parâmetros.
Local – Laboratório _ Hidráulica _ Mecânica dos Fluídos
Prédio: 04 _ Subsolo _ Sala 06 _ Área: 162 m²
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios
QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICA
1 APARELHO DE ENSAIO DE BOMBA/ TURBINA FRANCIS
GILKES
1 BALANÇA DIGITAL 1 BARÔMETRO TORRICELLI 630 A 800 MM/HG 2 BOMBA KSB EM CORTE 007-50/26 e 205-50/26 1 CRONÔMETRO TECHNOS 219 4 DENSÍMETRO 0,70a076/ 0,88a 94/ 0,94a1 INCOTHERM 2 PAINEL DE GILKES PUMP/TURBINAS IMPELLERS 4 TURBINAS 2 TACÔMETROS C/ACESSORIOS 6 TERMÔMETRO 0-110C/ 94-108F/ 120-134F/ 204-218F INCOTHERM 1 TUBO PITOT 1 TÚNEL DE FUMAÇA PLINT PARTINERS 1 TÚNEL DE VENTO PLINT PARTINERS 1 VENTILADOR TIPO TURBINA 2 VERTEDOR TIPO V/ SOLEIRA ESPESSA
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EXPERIMENTOS – GRUPO 04
Disciplina - TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - 4o Semestre
Contato com o cliente. Restrições e responsabilidades legais; Importância dos projetos. Implantação da
construção: reconhecimento do terreno; topografia do terreno; interferências. Sondagens. Execução de
contenções e arrimo. Canteiro de Obras. Segurança. Terraplenagem. Locação da construção.
Fundações: conceitos básicos; fundações rasas e profundas; processo construtivo. Estruturas de
concreto armado: características básicas; condições de uso. Concreto aparente: características básicas;
condições de uso. Formas, escoramentos, armação, concretagem; conceitos básicos, materiais e
execução. Racionalização da construção. Sistemas construtivos alternativos. Alvenarias: Vedação e
Estrutural. Coberturas. Forros. Impermeabilização de lajes e coberturas. Revestimentos. Esquadrias e
ferragens. Vidros. Escadas e Rampas. Pintura e limpeza da obra. Visitas Técnicas.
Disciplina - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL -
5o Semestre
Equipamentos específicos para construção civil: seleção, análise e escolha. Segurança na utilização de
ferramentas, equipamentos e máquinas na construção civil. Ferramentas gerais de medida e marcação.
Ferramentas de pedreiro. Ferramentas de carpinteiro. Ferramentas de ferreiro. Ferramentas de
encanador. Ferramentas de eletricista. Betoneiras. Centrais de concreto. Bombas de concreto.
Equipamentos de transporte vertical (Guinchos e Gruas) e horizontal. Compressores. Vibradores.
Marteletes. Bombas de água. Serras Circulares. Compactadores portáteis de solo. Máquinas de corte.
Máquinas de acabamento em geral. Comparativo de custo, produção e benefícios dos equipamentos.
Procedimentos de manutenção, depreciação das máquinas.
Disciplina - TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA
CONSTRUÇÃO - 10o Semestre
Lesões em obras de engenharia civil: conceitos básicos. Patologias. Diagnóstico. Técnicas de
recuperação. Preservação dos sistemas construtivos. Reabilitação de empreendimentos. Renovação de
empreendimentos. Retrofit de empreendimentos. Manutenção das construções. Classificação dos
serviços de manutenção, gestão, contratação dos serviços de manutenção. Estratégias e informatização
da manutenção de edificações.
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Local: A DEFINIR.
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios – EM DEFINIÇÃO
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175
EXPERIMENTOS – GRUPO 05
Disciplina - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS - 5o Semestre
Conceitos básicos de eletricidade aplicada. Iluminação: Projeto de iluminação pelo método de lumens.
Sistemas de Distribuição. Desenvolvimento de Projeto de uma instalação elétrica residencial (alto
padrão): planejamento de uma instalação a partir de critérios baseados nas normas brasileiras, incluindo
sinalização e telefonia. Instalações Especiais: Ventilação Artificial; Ar condicionado; Elevadores; Escada
Rolante. Visita Técnica – Obra de Engenharia Civil.
Disciplina - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS - 6º
Semestre
Águas pluviais – Projeto. Alimentação e distribuição de Água Fria para consumo – Projeto. Alimentação
e distribuição de Água Quente para consumo – Projeto. Esgoto e Ventilação - Projeto: esgoto primário;
esgoto secundário. Instalação de proteção e combate a incêndio: proteção por hidrantes; proteção por
extintores. Instalações de gás: gás engarrafado; gás de rua. Visita Técnica – Obra de Engenharia Civil.
Local: Laboratório de Engenharia Civil.
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios
Local: A DEFINIR.
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios – EM DEFINIÇÃO
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176
EXPERIMENTOS – GRUPO 06
Disciplina - HIDROLOGIA APLICADA - 6º Semestre
Definições e conceitos básicos referentes à hidrologia aplicada. Ciclo hidrológico: identificação de ações
de manifestação do ciclo hidrológico; componentes do ciclo hidrológico. Precipitações atmosféricas.
Processamento de dados hidrológicos. Precipitação média numa área – Métodos. Precipitação máxima
numa área. Avaliação de vazões: Métodos indiretos; Métodos estatísticos ou diretos. Visita Técnica –
Estação Meteorológica. Evapotranspiração. Infiltração: conceitos básicos. Águas subterrâneas.
Drenagem urbana: microdrenagem urbana; macrodrenagem urbana.
Local: A DEFINIR
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios – EM DEFINIÇÃO
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177
EXPERIMENTOS – GRUPO 07
Disciplina - GEOLOGIA APLICADA - 5o Semestre
Evolução geológica. A crosta da terra. Minerais e Rochas. Elementos sobre solos. Investigação do
subsolo. Águas subterrâneas. Geologia de barragens. Geologia de túneis. Estabilidade de taludes.
Mineração. Geologia prática. Atividades laboratoriais e técnicas de identificação e mapeamento
geológico básico. Histórico de casos e de visita a campo.
Disciplina - MECÂNICA DOS SOLOS I - 6º Semestre
Introdução ao estudo dos solos e Engenharia de Fundações. Aplicação dos princípios da mecânica dos
solos. Índices físicos. Origem e tipo de solos: forma e tamanho dos grãos (granulometria). Plasticidade:
limites de consistência; estrutura. Classificação e identificação dos solos. Pressões totais, efetivas e
neutras. Peso específico submerso. Movimento de água através do solo: Permeabilidade. Areia
movediça. Filtros. Caracterização e classificação. Tensões geostáticas e não geoestáticas. Água no
Solo e permeabilidade. Ensaios laboratoriais: Determinação dos índices físicos: teor de umidade, massa
específica do solo, massa específica dos grãos; Preparação de amostras para ensaios de
caracterização; Granulometria: Material Grosso (Peneiramento); Granulometria: Material Fino
(Sedimentação); Limites de Atterberg. Permeabilidade do solo: permeâmetro de carga constante;
permeâmetro de carga variável.
Disciplina - MECÂNICA DOS SOLOS II - 7º Semestre
Propagação e distribuição de tensões no solo. Compressibilidade e Adensamento. Resistência ao
cisalhamento dos solos. Introdução ao método dos elementos finitos. Ensaios laboratoriais: Ensaio de
compactação: Ensaio Normal de Proctor; Ensaio Modificado de Proctor. Ensaio California (CBR). Ensaio
de cisalhamento direto; Ensaio de compressão triaxial.
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178
Disciplina - FUNDAÇÕES – 7o Semestre
Reconhecimento do subsolo para fundações – Sondagens. . Caracterização e aspectos geotécnicos da
concepção e construção de sistemas de fundação. Fundações rasas. Capacidade de carga e pressão
admissível. Concepção e projeto de sistemas de fundação. Recalques. Fundações profundas. Sistemas
de apoio à escavação. Controle de águas subterrâneas. Acompanhamento e de construção.
Escoramentos. Escolha do tipo de fundação.
Disciplina - PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I - 7º
Semestre
Normas para projeto de estradas. Distâncias de visibilidade: simples frenagem; dupla frenagem;
segurança na ultrapassagem; distância de segurança no tráfego; número de veículos por faixa. Traçado
geométrico de estradas; traçado em curva, sobrelevação, superelevação, superlargura. Equipamentos
de Terraplenagem. Terraplenagem: Diagrama de massas ou de Buckner. Projeto piloto de estradas,
caracterização da área, traçado de variantes, lançamento de variáveis em planta cartográfica,
determinação dos comprimentos de reta e curva, e pontos de travessia de cursos d‟agua,
estaqueamento de reta e curva. Estudo de Pavimento, caracterização de um solo. Visita Técnica.
Disciplina - GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS - 8º
Semestre
Estrutura dos solos na concepção de obras geotécnicas. Fluxo da água pelo solo. Seleção dos
parâmetros do solo a partir de testes de laboratório e in-situ. Estabilidade, deformações e estabilização
de taludes e melhoria do solo (compactação, reforço do solo, etc). Aterros compactados. Aterros sobre
solos moles. Empuxo de terra. Estruturas de arrimo. Solos reforçados. Geossintéticos. Barragens de
terra e enrocamento. Escavações subterrâneas. Tratamento do terreno. Instrumentação de campo.
Design geotécnico e análise da interação estrutura com o solo. Visita Técnica.
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Disciplina - PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II - 8º
Semestre
Pavimento flexível: dimensionamento de pavimentos e processo construção. Pavimento rígido:
dimensionamento e processo construtivo. Manutenção de pavimentos. Ensaios usuais. Ferrovias:
conceitos básicos; caracterização da infraestrutura ferroviária, caracterização da superestrutura
ferroviária ou via permanente. Linha ferroviária. Traçado geométrico da linha ferroviária, linha de desvio
(curva), linha tangente, aparelho de mudança de via. Conservação ferroviária.
Local: Laboratório de Engenharia Civil _ Mecânica dos Solos _ Geotecnia e Obras Geotécnicas.
Prédio: 04 _ Subsolo _ Sala 02 _ Área: 125 m²
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios
QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS 15 ALMOFARIZ 1 AGITADOR DE PENEIRAS AGREGADOS MIUDOS 1 ANEL DE ADENSAMENTO 1 APARELHO EQUIVALENCIA DA AREIA 4 APARELHO CASAGRANDE 1 APARELHO ENSAIO COMPRESSAO U 160 A 1 APARELHO RESIST DE SOLO SOILTEST 4 BANDEJAS PARA SOLOS 10 BECKER 2 BOMBA DE VACUO CT 59713 8 CADINHO PORCELANA LANGENTHAL 2 CAMARA TRIAXIAL
180 CAPSULAS ALUMINIO 6 CILINDROS ENSAIO PROCTOR 4 CILINDROS PROCTOR NORMAL 1000 CM3 8 CINZEL 4 CURVOS E 4 RETOS 8 COLARINHOS DE CILINDROS CBR 4 DENSIMETROS 2 DISPERSOR HAMILTOM BEACH 3 ERLEMEYER 125 ML 10 ESPATULAS 10 EXTENSOMETROS 2 FUNDO P/JOGO DE PENEIRA SOLOTEST 9 FUNIL VIDRO 6 HASTES DE CILINDROS 1 JOGO DE PENEIRA
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180
1 MACACO HIDRAULICO AP 103 1 MAQUINA DE ADENSAMENTO G 220 R 2 MAQUINA DE ADENSAMENTO ELE HOGENTOGLER 9515 1 MAQUINA DE CISALHAMENTO SOILTEST D 120 B
1 MAQUINA DE CISALHAMENTO TRIAXIAL ELE DIGITAL
1 MAQUINA DE DEMONSTRACAO AREIA MOVEDICA 2 MINI VANE-TEST ELE 2 PAS PEGAR AMOSTRA 12 PENEIRAS ENSAIO GRANULOMETRIA 1 PENETROMETRO ASFALTO E CONCRETO 1 PERMEAMETRO CARGA VARIAVEL 1 PERMEAMETRO CARGA CONSTANTE SOILTEST 7 PESO MAQUINA ADENSAMENTO 10 PICNOMETRO 6 PINCAS METALICAS 24 CM 4 PORTA CILINDRO EST MARSHALL 6 PORTA EXTENSOMETROS
20 PROVETA 2 QUARTEADOR DE AMOSTRA 4 REGUAS BISSELADAS 4 SOQUETES PROCTOR NORMAL 2 SOQUETES DE ENSAIO CBR 2 TACHO ACONDICIONAR AMOSTRA 1 TALHADOR DE CP IN SITU P 405 5 TERMOMETRO MERCURIO
20 TUBO DE ENSAIO 2 VIDRO LISO ENSAIO LL E LP 2 VIDROS ESMERILHADO LIMITE CONSISTENCIA ATEBERG
Ensaio – Índices Físicos
1. Determinação do Peso Específico Aparente (hidrostática)
Materiais e Equipamentos:
Solo indeformado úmido
Parafina
Fio de Nylon
Becker de 2 litros
Aparato e suporte para balança
Fogareiro ou Pote térmico
Tacho
Balança de precisão
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181
2. Determinação da Umidade do Solo
Materiais e Equipamentos:
Solo deformado úmido
Cápsulas de Alumínio
Tacho
Espátula
Balança de precisão
3. Determinação do Peso Específico dos Grãos
Materiais e Equipamentos
Solo
Água
Cápsulas de alumínio
Becker
Picnômetro
Funil de vidro
Espátula
Almotolia
Bomba de vácuo
Balança de Precisão
Ensaio – Índice de Vazios
1. Determinação de e Máximo da Areia
Materiais e Equipamentos
Método A
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182
Areia
Cilindro metálico
Bandeja
Paquímetro
Concha
Pincel
Funil de vidro
Balança
Método B
Areia
Cilindro metálico
Tubo de PVC
Bandeja
Paquímetro
Concha
Pincel
Balança
Caracterização e Classificação dos Solos
1. Granulometria
a. Peneiramento
Materiais e Equipamentos
Solo
Máquina vibratória de Peneiras
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183
Jogo de Peneiras
Escova de latão
Pincel
Balança de Precisão
b. Sedimentação
Materiais e Equipamentos
Solo
Defloculante
Termômetro
Proveta Graduada 1l
Proveta não graduada 1l
Becker 1l
Cápsula de alumínio
Espátula
Seringa de borracha pequena
Densímetro
Cronômetro
Dispersor
Balança de Precisão
2. Limite de Liquidez
Materiais e Equipamentos
Solo
Aparelho de Casagrande
Cinzel chato
Cinzel curvo
Espátula de lâmina flexível
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184
Almofariz de mão de gral
Balança
Seringa de borracha pequena
Cápsula de porcelana ou alumínio
Estufa convencional
3. Limite de Plasticidade
Materiais e Equipamentos
Solo
Placa de vidro esmerilhado
Gabarito Cilíndrico
Espátula de lâmina flexível
Seringa de borracha pequena
Cápsula de porcelana
Estufa convencional
4. Compactação dos Solos
Materiais e Equipamentos
Solo
Molde Cilíndrico Metálico (Proctor normal)
Colar removível
Soquete de face plana de 2,5 kg
Extrator de Amostras
Bandeja Metálica
Becker
Seringa de borracha pequena
Escova Metálica
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Régua Metálica
Espátulas
Estufa convencional
Cápsulas de alumínio
Pressões Geostáticas e Permeabilidade
1. Pressões Geostáticas
1.1. Liquefação da Areia
Materiais e Equipamentos
Areia
Água
Barra de aço inoxidável 300g
Pedra porosa
Filtro (bedin)
Máquina de Liquefação
2. Permeabilidade
2.1. Carga Constante
Materiais e Equipamentos
Solo
Permeâmetro de Carga Constante
Sistema de Alimentação de água
Recipiente graduado
Cronômetro
Termômetro
Bentonita
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2.2. Carga Variável
Materiais e Equipamentos
Solo
Permeâmetro de Carga Variável
Sistema de alimentação de água
Cronômetro
Termômetro
Bentonita ou parafina
Areia
Ensaio – Resistência dos Solos
1. Ensaio – CBR
Materiais e Equipamentos
Solo
Água
Molde Cilíndrico Metálico (Proctor Diferenciado)
Colar removível
Espátulas
Becker
Seringa de borracha pequena
Soquete de face plana de 4,5kg
Bandeja Metálica
Régua Metálica
Extrator de Amostras
Extensômetro
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Suporte para Extensômetro
Prensa (Máquina de CBR)
2. Ensaio de Vane Test (Palheta)
Materiais e Equipamentos
Solo
Cilindro metálico
Espátula
Palhetas
Aparelho de Vane Test
3. Ensaio – Adensamento
Materiais e Equipamentos
Solo
Papel filtro
Anel de Adensamento
Aparelho de montagem do anel
Pistão
Prensa (Máquina de Ademasamento)
Extensômetro
Cronômetro
Pedras Porosas
4. Ensaio – Cisalhamento Direto
Materiais e Equipamentos
Solo
Papel filtro
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Caixa de Cisalhamento Direto
Prensa (Maquina de Cisalhamento Direto)
Anel dinamométrico
Pistão
Extensômetros
Talhador
Régua Metálica
Pedras Porosas
5. Ensaio – Cisalhamento Triaxial
Materiais e Equipamentos
Solo
Papel filtro
Pedras Porosas
Membrana de Borracha
Câmara Triaxial
Sistema de transmissão Confinante
Sistemas de medições de Pressões Neutras
Sistema de medição de variação de volume
Prensa (Máquina de Cisalhamento Triaxial)
Extensômetros
Talhador
Produção de Conhecimento
Trabalhos de Graduação;
Trabalhos de Pós Graduação;
Ensino de Graduação;
Palestras.
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EXPERIMENTOS – GRUPO 08
Disciplina - SANEAMENTO BÁSICO - 6º Semestre
Qualidade da água de abastecimento. Consumo de água. Previsão de população. Mananciais de
superfície e subterrâneos. Captação de mananciais de superfície. Adutoras. Redes de distribuição de
água. Reservatórios de distribuição de água. Controle de redução de perdas. Tecnologias para
tratamento de água bruta. Concepção de estações de tratamento de água bruta para abastecimento
público. Projeto piloto de dimensionamento de ETAs. Visita Técnica – Estação de tratamento de água
bruta para abastecimento público.
SANEAMENTO AMBIENTAL II - 7º Semestre
Conceituação de Saneamento Ambiental. Sistemas de esgoto. Componentes da rede coletora de
esgotos. Projeto de sistemas de esgoto, e os critérios de projeto referentes à previsão de vazão e
cálculo hidráulico. Tratamento de águas residuárias. Visita Técnica: Estação de tratamento de águas
residuárias. Emissário submarino. Legislação e Normas Técnicas referentes a Resíduos Sólidos.
Classificação dos resíduos sólidos. Resíduos sólidos domésticos (urbanos). Resíduos sólidos industriais.
Resíduos da construção civil. Resíduos sólidos hospitalares. Acondicionamento, armazenamento,
coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos. Alternativas de tratamento e destinação final de
resíduos sólidos. Aterros industriais e sanitários. Visita Técnica: Aterro sanitário e/ou aterro industrial.
Projeto Piloto de um Aterro Sanitário. Tecnologias de remediação do solo.
Local: A DEFINIR
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios - EM DEFINIÇÃO
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EXPERIMENTOS – GRUPO 09
Disciplina - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I - 4o Semestre
Estruturas isostáticas. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Tensão. Deformação.
Deslocamento. Esforços axiais. Treliças isostáticas. Torção. Corte puro. Flexão. Cisalhamento.
Disciplina - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - 5o Semestre
Flexão simples: análise de tensões normais. Tensões de Cisalhamento. Deformações das vigas
carregadas transversalmente (Deflexões). Flexão composta com tração ou compressão. Flexão oblíqua.
Flexão obliqua composta. Estado de tensões. Combinação de Esforços. Flambagem.
Disciplina - TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A
PROJETOS – 6o Semestre
Conceito de Estrutura: Sistema e Modelo. Tipos de Modelos. Modelos matemáticos ou digitais.
Conceitos associados ao sistema e ao modelo: fenômeno, variável, parâmetro, simulação,
ajuste ou calibração (estimativa, tentativa, otimização, amostragem), verificação, aplicação.
Desenvolvoimento de habilidades - Modelos matemáticos utilizados: matemática, estruturas
(teoria das estruturas), saneamento, hidráulica, planejamento e orçamento, hidrologia,
aeroportos, topografia/estradas, geoprocessamento. Apresentação de Projeto.
Disciplina - SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I
- 6o Semestre
Tipos e conceitos estruturais. Análise de sistemas isostáticos: vigas retas, articuladas (Vigas Gerber),
poligonais, arcos e pórticos tri-articulados. Linhas de influência. Análise de sistemas hiperestáticos: vigas
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hiperestáticas simples e contínuas (Equação dos Três Momentos). Efeito de Temperatura. Recalque e
Rotação Forçada. Aplicação à mecânica computacional estrutural.
TEORIA DAS ESTRUTURAS II - 7o Semestre
Métodos de Energia: expressões gerais, princípio de trabalho virtual, teoremas. Análise de estruturas
hiperestáticas pelo Método das Forças (vigas contínuas, pórticos e treliças hiperestáticas) e pelo Método
dos Deslocamentos (vigas contínuas e pórticos indeslocáveis). Introdução à análise matricial das
estruturas. Introdução aos problemas com vibrações e formas de isolamento, tratamento por
amortecimento, amortecedores dinâmicos.
Disciplina - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I - 8o
Semestre
Conceito de concreto armado. Normas de cálculo de estruturas de concreto armado. Deformações do
concreto. Resistência do concreto. Aços. Concreto e aço empregados solidariamente, aderência,
ganchos e ancoragem da armadura. Dimensionamento de peças a compressão. Dimensionamento de
peças a tração simples. Dimensionamento de peças a flexão. Cisalhamento nas peças fletidas.
Determinação das formas de uma estrutura de concreto armado. Avaliação das cargas de um edifício.
Dimensionamento de lajes. Dimensionamento de vigas. Dimensionamento de pilares.
Dimensionamento de Consoles.
Disciplina - ESTRUTURAS DE MADEIRA - 8o Semestre
Características e propriedades da madeira como material estrutural. Normas de cálculo de estruturas de
madeira. Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento. Flexão simples,
dimensionamento. Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos elementos
estruturais de madeira. Projeto de um telhado, esquema estrutural, esquema de cargas,
dimensionamento de peças, detalhamento das ligações.
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Disciplina - PONTES DE CONCRETO I - 9o Semestre
Histórico das Pontes. Definição e identificação das obras de arte corrente, e das obras de artes
especiais. Partes componentes de uma Ponte. Projeto Piloto – Ponte em Viga: Ponte rodoviária e para
pedestres, com uma adutora. Métodos construtivos. Distribuição das cargas permanentes da
superestrutura nas vigas. Cargas Móveis: Normas e Especificações Brasileiras – Pontes Rodoviárias.
Cálculo do trem tipo. Cálculo das reações – esquema. Cálculos dos esforços solicitantes – esquemas.
Visita Técnica: Ponte em Viga/Estaiada.
Disciplina - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II - 9o Semestre
Sapata corrida, Sapata isolada, Sapata associada. Blocos sobre estacas. Viga alavanca e viga de
rigidez. Muro de arrimo. Escadas. Caixa d‟água. Laje nervurada.
Disciplina - ESTRUTURAS METÁLICAS - 9o Semestre
Características e propriedades do aço como material estrutural. Normas de cálculo de estruturas de aço.
Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento. Flexão simples, dimensionamento.
Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos elementos estruturais de aço. Projeto
de um galpão industrial, esquema estrutural, esquema de cargas, dimensionamento de peças,
detalhamento das ligações.
Disciplina - ALVENARIA ARMADA - 9o Semestre
Alvenarias – Fase da Alvenaria Estrutural no Brasil. Concepção do Projeto de Arquitetura. Arranjo
Estrutural. Normalização. Cálculo Estrutural: Esforços solicitantes (cálculo estático); Esforços resistentes
(dimensionamento/normas); Esforço cortante horizontal. Racionalização. Alvenaria Armada – Técnica
Construtiva: Assentamento de blocos estruturais – Detalhes construtivos, Modulação, Padrões de
Assentamento, Fundações, Escadas, Pilastras, Piscinas, Vergas. Projeto em Alvenaria Armada.
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Disciplina - ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E
SIMULAÇÃO – 9o Semestre
Conceitos de análise de engenharia através de elementos finitos. Métodos de elementos finitos.
Técnicas básicas de resolução de problemas. Modernas técnicas de modelagem, análise e visualização.
Técnicas de tratamento de simulação numérica. Exploração do processamento de dados, imagens,
geometria gerada computacional dos projetos de engenharia civil.
Disciplina - PONTES DE CONCRETO II - 10o Semestre
Projeto Piloto - Pontes em Laje – Secções transversais das pontes em laje. Análise dos carregamentos:
Cargas Permanentes; Cálculo dos momentos; Efeito das cargas móveis (Tabelas de Rüsch). Cálculo
dos Momentos: Rotina de cálculo. Cargas verticais: superestrutura (reações de apoio); infra-estrutura
(peso próprio); linha de influência da reação de apoio; trem tipo (situações sem impacto e com impacto).
Forças Horizontais (outras): impacto lateral (pontes ferroviárias); água; variação da temperatura e
recalque; deformação lenta; atrito nos apoios; recalque nos apoios; guarda corpo; choque de
embarcações em pilares. Força Centrífuga: ponte rodoviária; ponte ferroviária. Efeito transversal do
vento. Força de correnteza nos pilares e elementos das Fundações. Frenagem em pontes rodoviárias e
ferroviárias. Aceleração em pontes rodoviárias e ferroviárias. Forças horizontais no topo de pilares:
rigidez dos pilares; rigidez do aparelho de apoio.
Disciplina - ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO - 10o
Semestre
Conceitos de protensão. Concepção e construções em concreto protendido. Estudo de peças pré-
moldadas e pré-fabricadas. Sistemas de protensão. Ancoragem de cabos. Perdas de protensão.
Dimensionamento de seções transversais. Projeto Piloto de uma viga protendida, determinação da
seção geométrica, seção de armadura de protensão, posição de armadura, detalhes de posicionamento
da armadura. Projeto Piloto – Introdução, Características gerais da superestrutura. Materiais estruturais
e acessórios a serem utilizados na superestrutura, Carregamentos atuantes, Definição estrutural
(características geométricas dos perfis simples e compostos), Método de cálculo de peças em concreto
protendido com aderência posteriormente desenvolvida, Tensões admissíveis no concreto, Tensões
admissíveis para a armadura de protensão, Tensões admissíveis para a armadura passiva, Cálculo das
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195
características geométricas – perfil simples e perfil composto, Determinação da carga móvel para a
longarina extrema, Cálculo dos momentos no meio do vão para o pré-dimensionamento, Pré-
dimensionamento, Etapas de protensão. Visita Técnica.
Local: A DEFINIR
Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;
Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).
Aparelhos e Acessórios - EM DEFINIÇÃO
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EXPERIMENTOS – GRUPO 10
PRANCHETA
Disciplina - EXPRESSÃO GRÁFICA I - 1º SEMESTRE
Desenho técnico como linguagem gráfica. Instrumentos convencionais para execução de
desenho. Tipos de papéis. Formato e dimensões dos papéis. Tipos de desenhos. Normas
técnicas: desenho técnico – ABNT. Dobramento de folhas para arquivamento. Linhas de
desenho técnico e seu significado. Caligrafia técnica. Uso da prancheta e esquadros. Desenho
técnico: construções fundamentais. Colocação de cotas. Escala. Poliedros. Diedros de projeção.
Vistas ortográficas. Perspectivas. Vistas ortográficas. Desenho de peças em perspectivas
Disciplina - EXPRESSÃO GRÁFICA II – 2º Semestre
Materiais de Desenho. Noções de geometria descritiva. Projeções de sólidos. Escalas –
Convenções arquitetônicas. Plantas, cortes e fachadas. Escada (dimensionamento/forma e
desenhos). Planta, corte e fachada de residência (ante-projeto). Planta de uma residência
(execução), formas da estrutura e fundações. Cortes e fachadas (execução). Detalhes de
banheiros e cozinhas, etc., Problemas construtivos (lajes, coberturas, revestimentos, etc.).
Desenho de um prédio (plantas: pavimento tipo, térreo, sub-solo, etc.; cortes: transversal e
longitudinal; fachada). Plantas para Prefeitura (padrões e exigências). Teoria de Perspectiva.
Apresentação final de Projetos.
Disciplina - DESIGN NATURAL – 2º Semestre
A natureza como fonte inspiradora do homem na solução de problemas da engenharia.
Algoritmo da evolução. Relação da biologia com a engenharia. Análise das principais soluções
encontradas pelos sistemas naturais na procura do equilíbrio mecânico, estrutural e químico.
Compreensão do desenho natural. Etapas da cópia do natural. Início do traçado. Processo de
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medida visual. Artífico do visor. Representação gráfica sumária de objetos de forma plana,
poliédrica e de revolução. Compreensão do relevo na cópia natural: Luz e Sombra. Noções
elementares de perspectiva de observação.
Disciplina - FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL
(NOÇÕES DE ARQUITETURA E URBANISMO) – 5º Semestre
Noções de História da Arquitetura. Noções de Arquitetura: Normas
gráficas de projeto arquitetônico, Normas Institucionais (Plano Diretor Físico, Código de
Edificações, Código Sanitário, Código Florestal Brasileiro), Detalhes Construtivos, Projeto
Arquitetônico (Partido/Programa), Normas p/ Projeto de Reforma. Exigências Institucionais
p/ Aprovação de Projeto – PMSP. Noções de Urbanismo: Origem e desenvolvimento
das cidades. Estruturas Urbanas. Planejamento (Plano Diretor Estratégico, Plano Diretor de
Desenvolvimento Integrado, Parcelamento do Solo Urbano, Zoneamento/Uso e Ocupação do
Solo). Sistema Viário. Apresentação Final de Projetos.
COMPUTADORES
Disciplina - PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR – 3º Semestre
Software de Computação Gráfica – AutoCAD. Introdução: O que é o CAD. Acesso ao
AutoCAD. Lista dos Comandos do AutoCAD. Utilização dos comandos do AutoCAD.
Desenvolvimento de trabalhos, com a utilização do software de computação gráfica,
contemplando: Representação gráfica bidimensional de peças mecânicas; Indicações de
acabamento; Vistas auxiliares, cortes e seções; Modelos de representação de projetos de
arquitetura e urbanismo; Modelos de representação de projetos de engenharia; instalações,
estruturas, fundações, elementos construtivos.
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Disciplina - TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A
ENGENHARIA CIVIL – 4º Semestre
Softwares de Computação Gráfica – Autodesk REVIT. Introdução: O que é o REVIT. Acesso ao
Autodesk REVIT. Lista dos Comandos do REVIT. Utilização dos comandos do REVIT.
Desenvolvimento de trabalhos, com a utilização do software de computação gráfica,
contemplando: Projetos de Arquitetura; Projeto de Aprovação - PMSP; Projeção de
Execução; Projeto (Planta) de Forma; Projeto de Instalação Hidráulica (água fria, águas
pluviais, águas residuárias, água quente); Projeto de Instalação Elétrica. Apresentação final
de Projetos.
Disciplina - TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A
PROJETOS – 6º Semestre
Conceito de Estrutura: Sistema e Modelo. Tipos de Modelos. Modelos matemáticos ou digitais.
Conceitos associados ao sistema e ao modelo: fenômeno, variável, parâmetro, simulação,
ajuste ou calibração (estimativa, tentativa, otimização, amostragem), verificação, aplicação.
Desenvolvimento de habilidades - Modelos matemáticos utilizados: matemática, estruturas
(teoria das estruturas), saneamento, hidráulica, planejamento e orçamento, hidrologia,
aeroportos, topografia/estradas, geoprocessamento. Apresentação de Projeto.