PROJETO PEDAGÓGICO - unoeste.br · 1.2 Dados dos dirigentes ... Associação Prudentina de...
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UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA
FACULDADE DE CIÊNCIAS, LETRAS E EDUCAÇÃO DE PRESIDENTE
PRUDENTE - FACLEPP
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO
Presidente Prudente
2014
Faculdade de Ciências, Letras e Educação de Presidente Prudente -
FACLEPP/UNOESTE
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SUMÁRIO 1. DADOS PRELIMINARES DO PROJETO PEDAGOGICO ....................... 02 1.1 Denominação e Identificação da Instituição.......................................................... 02 1.2 Dados dos dirigentes.............................................................................................. 02 1.3 Histórico................................................................................................................ 02 1.4 Missão e Princípios................................................................................................ 03 1.5 Caracterização da Região ..................................................................................... 1.6 Faculdade de Ciências, Letras e Educação de Presidente Prudente – FACLEPP.
04 16
1.6.1 Curso de Pedagogia............................................................................................ 16 2 PROJETO PEDAGÓGICO................................................................................... 17 2.1 Introdução.............................................................................................................. 17 2.2 Justificativa............................................................................................................ 18 2.3 Missão do Curso.................................................................................................... 19 2.4 Perfil do Curso....................................................................................................... 19 2.5 Perfil do Ingressante.............................................................................................. 20 2.6 Perfil do Egresso.................................................................................................... 21 2.7 Princípios............................................................................................................... 23 2.8 Concepção e organização do Curso....................................................................... 24 2.9 Objetivos ............................................................................................................... 27 2.10 Campos de Atuação ............................................................................................ 28 2.11 Metodologia de Ensino....................................................................................... 29 2.12 Avaliação............................................................................................................. 29 2.12.1 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem......................................................... 30 2.12.2 Avaliação Institucional..................................................................................... 31 2.12.3 Acompanhamento de Egressos......................................................................... 31 2.13 Estrutura Geral do Curso..................................................................................... 32 2.13.1 Corpo Docente.................................................................................................. 32 2.13.2 Coordenador do Curso: Perfil .......................................................................... 35 2.13.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................................... 35 2.13.4 Metas estabelecidas pelo NDE para 2014 ....................................................... 36 2.13.5 Matriz curricular dos ingressantes do 1º semestre de 2014.............................. 37 2.13.6 Ementário com Bibliografia............................................................................. 39 2.13.7.O TCC- Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................... 69 2.13.8 Atividades Complementares do Curso............................................................. 70 2.13.9 Pesquisa............................................................................................................ 72 2.13.10 Extensão.......................................................................................................... 75 2.14 Estágio Curricular Supervisionado...................................................................... 76 3 ESTRUTURA FÍSICA........................................................................................... 87 3.1 Salas de aula ......................................................................................................... 87 3.2 Laboratório de Informática ................................................................................... 87 3.3 Brinquedoteca........................................................................................................ 88 3.4 Outros Espaços ..................................................................................................... 89 3.5 Biblioteca............................................................................................................... 89 3.6 Apoio Discente ..................................................................................................... 93 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................. 94
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1 DADOS PRELIMINARES DO PROJETO PEDAGOGICO . 1.1 Denominação e Identificação da Instituição
Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE
Mantenedora: Associação Prudentina de Educação e Cultura – APEC
Endereço: Rua José Bongiovani, 700 – Bairro Cidade Universitária – Pres. Prudente-SP.
CEP: 19050-900
Tele/fax: (18) 3229-1000
E-mail: [email protected]
Dependência administrativa: Pró-Reitoria Administrativa e Pró-Reitoria Acadêmica
Personalidade jurídica: Associação Prudentina de Educação e Cultura.
1.2 Dados dos Dirigentes
Reitor: Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima.
Vice-reitor: Ana Cristina de Oliveira Lima.
Pró-Reitor Acadêmico: José Eduardo Creste.
Pró-Reitor Administrativo: Maria Regina de Oliveira Lima.
Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão: Maria de Lourdes Zizi T. Perez.
1.3 A Universidade
A história da Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE - tem início com a
fundação da Associação Prudentina de Educação e Cultura – Apec –, em 10 de janeiro de
1972. Em 21 de outubro de 1972, começou o funcionamento dos primeiros cursos de ensino
superior, com a instalação da Faculdade de Ciências, Letras e Educação, privilegiando,
inicialmente, a formação de professores e especialistas para o quadro do magistério da
educação básica. Em seguida, foram criadas as faculdades e cursos da área da saúde e das
outras áreas de formação que atendessem à demanda local e regional.
Como conseqüência da diversidade e qualidade dos cursos, foi criada a Universidade
do Oeste Paulista de Presidente Prudente – UNOESTE, reconhecida pela Portaria
Ministerial nº 83, de 12 de fevereiro de 1987, mantida pela APEC, instituição de caráter
técnico – educativo e cultural, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
constituída em 03 de janeiro de 1972, conforme já citado.
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Possui aproximadamente 12 mil alunos matriculados em 46 cursos de graduação, 03
cursos de pós-graduação em nível de mestrado, stricto sensu e 51 de pós graduação, nível
lato sensu, em diferentes áreas do conhecimento e devidamente recomendados pela CAPES
e reconhecidos pelo MEC. Desenvolve suas atividades acadêmicas numa área de 5.295.363
m2, incluindo os Campus I e II e a Fazenda Experimental.
1.4 Missão e Princípios
A Universidade do Oeste Paulista tem como missão desenvolver a educação num
ambiente inovador e crítico – reflexivo, pelo exercício das atividades de ensino, de Pesquisa
e de Extensão nas diversas áreas do conhecimento científico, humanístico e tecnológico,
contribuindo para a formação de profissionais cidadãos comprometidos com a
responsabilidade social e ambiental.
O cumprimento desta missão obedece ao princípio da indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão na busca pelo atendimento às expectativas da comunidade local,
regional e nacional, considerando-se as atuais exigências da sociedade brasileira.
Dessa forma, os princípios gerais que sustentam as ações desta Universidade são:
Desenvolvimento e consolidação da cidadania planetária, latino-americana e
brasileira no contexto local;
Valorização da participação como instrumento de concretização da cidadania
democrática no contexto nacional e local;
Articulação entre teoria e prática para formação dos futuros profissionais e para a
efetiva solução dos problemas sociais, econômicos e técnicos da sociedade
brasileira;
Reconhecimento da relevância da educação e do conhecimento como
instrumentos essenciais da efetiva cidadania participativa e da inserção produtiva
e crítica na sociedade brasileira dos profissionais formados;
Envolvimento ativo do estudante em seu processo de aprendizagem;
Formação do futuro pesquisador ou profissional de nível superior pautada em
princípios éticos humanísticos.
A partir desses princípios, no que se refere à linha pedagógica, a UNOESTE opta:
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Pela construção de um processo pedagógico coletivo que envolva
gestores/professores/alunos por meio de permanente interação e diálogo;
Por uma sólida formação profissional do acadêmico que propicie o
desenvolvimento de atitudes e habilidades específicas da profissão, fundamentais
na sua relação com o coletivo como agente democrático transformador da
realidade social;
Pela formação ética dos futuros profissionais, fortalecida pelo compromisso com
desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva e sustentável.
1.5 Caracterização da Região1
A UNOESTE situa-se na Região Administrativa de Presidente Prudente, no extremo
oeste do Estado de São Paulo, que é a quarta maior em extensão territorial, com 23.952 km2
ou 9,6% do território paulista. Nela se localizam 53 municípios distribuídos em três regiões
de governo: Adamantina, Dracena e Presidente Prudente.
A região tem como principais vias de acesso a Rodovia Raposo Tavares (SP-270),
que faz a ligação com a capital e o Mato Grosso do Sul; a Assis Chateaubriand (SP-425),
que liga a região ao Paraná e às regiões do oeste e norte do Estado de São Paulo; a
Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), que conecta vários municípios da RA com o
Rio Paraná e, no sentido oposto, com Bauru e a Rodovia Marechal Rondon; e a Julio
Budiski (SP-501), que une Presidente Prudente à SP-294. É pelos aeroportos de Presidente
Prudente, Adamantina e Dracena. Geograficamente a região tem como limites: a leste, a RA
de Marília; a norte, a RA de Araçatuba; a oeste, o Estado do Mato Grosso do Sul, separado
pelo Rio Paraná; e a sul, o Estado do Paraná, separado pelo Rio Paranapanema.
Assim como as outras regiões do oeste paulista, a de Presidente Prudente teve sua
colonização determinada pela construção das ferrovias e pela cultura cafeeira. A chegada da
Estrada de Ferro Sorocabana, no início do século XX, e a introdução do café na Alta
Sorocabana (como ficou conhecida a região a partir de Presidente Prudente) propiciaram a
integração da região ao processo de transformação econômica mais amplo que atingia o
Estado.
Dados obtidos a partir do Perfil regional desenvolvido pela Assessoria de Gestão Estratégica da Secretaria de Economia e Planejamento, a partir de trabalho sobre a economia regional paulista, elaborado pela Unidade de Assessoria Econômica, com a colaboração dos Escritórios Regionais de Planejamento, da Coordenadoria de Planejamento e Avaliação e do Instituto Geográfico e Cartográfico.
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A introdução da pecuária de corte na década de 1930, como alternativa para enfrentar
a crise de 1929, diversificou a agropecuária regional. Mas foi com a cultura do algodão, nos
anos 1940, que a região voltou a se desenvolver. Nessa mesma década a Estrada de Ferro da
Cia. Paulista atingiu as barrancas do Rio Paraná, formando em seu caminho diversos
núcleos, entre eles Osvaldo Cruz, Adamantina, Dracena e Panorama. A fronteira agrícola
consolidou-se em torno da estrada de ferro, reforçando as funções urbanas das cidades de
Presidente Prudente, Presidente Bernardes, Santo Anastácio, Presidente Venceslau e
Presidente Epitácio. Com a lavoura do algodão iniciou-se a disputa pela ocupação do espaço
na porção centro-sul da região, representada pelos núcleos de Mirante do Paranapanema,
Marabá Paulista e Sandovalina, distantes do eixo ferroviário e, até então, espaços marginais
da expansão agrária.
Ainda em 1940, surgem as atividades extrativas vegetais associadas a serrarias e
empresas madeireiras ligadas à navegação, em virtude da localização da região na divisa
com os Estados do Paraná e Mato Grosso. Instalaram-se algumas unidades industriais
ligadas à construção naval e aos serviços de carga e descarga, como o Serviço de Navegação
da Bacia do Prata e a Companhia Mate Laranjeira, além do Porto Fluvial de Presidente
Epitácio, no mesmo período.
A partir da década de 1950, chegaram à região os primeiros frigoríficos, aumentando
o interesse pela engorda de bovinos e, consequentemente, intensificando a formação e
expansão de pastos e áreas de invernadas. Nos anos 1970, a região prudentina firmou-se
como a área do Estado com maior rebanho de bovinos de corte, que na década seguinte já
correspondia a 21% do rebanho paulista. Os incentivos à interiorização da indústria paulista
nos anos 1980 levaram à ampliação de instalações industriais vinculadas ao setor de
derivados de carne, leite e bebidas.
A expansão da pecuária, o recuo das áreas de lavoura e a modernização da
agropecuária, com as transformações na indústria, agiram sobre o movimento populacional e
a urbanização, refletindo na diminuição da população rural e no crescimento da população
urbana, e elevando-se o contingente ligado aos setores de comércio e serviços.
O quadro a seguir nos mostra alguns índices sobre o território e a população da
Região e do município de Presidente Prudente, que nos permite traçar um panorama atual
sobre a região.
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Quadro 1: Índices sobre o território e a população da Região e do Município de Presidente Prudente-SP: Território e População da R.A. de Presidente Prudente Ano Município Reg. Gov. Estado
Área (Em km2) 2013 562,79 17.976,91 248.223,21
População 2013 211.832 586.750 42.304.694
Densidade Demográfica (Habitantes/km2) 2013 376,40 32,64 170,43
Taxa Geométrica de Cresc/o Anual da População - 2000/2009 ( % a.a.) 2013 1,04 0,70 1,33
Grau de Urbanização ( %) 2013 97,96 89,77 95,94
Índice de Envelhecimento ( %) 2013 60,56 58,28 46,65
População com Menos de 15 Anos ( %) 2013 18,63 19,30 20,35
População com 60 Anos e Mais ( %) 2013 14,64 14,61 12,52
Razão de Sexos 2013 92,68 96,99 94,79
Ìndice de Desenvolvimento Humano 2010 0,806 ... 0,783 Fonte: SEADE-SP - Disponível em: www.seade.gov.br/produtos/perfil/perfiL/.php
Meio Ambiente
O território da região está dividido nas seguintes Unidades de Gerenciamento de
Recursos Hídricos – UGRHIs: Peixe, Pontal do Paranapanema, Aguapeí e Médio
Paranapanema. Essa área é coberta por partes das bacias dos Rios Paraná e Paranapanema.
De acordo com o Relatório de Qualidade Ambiental do Estado de São Paulo – 2007,
desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente, com dados referentes a 2006, os dois
maiores rios têm apresentado qualidade da água entre ótima e boa, mas isso não ocorre com
cursos dágua menores, como o Rio Santo Anastácio, cujo Índice de Qualidade das Águas
mostrou-se regular.
A erosão do solo varia entre média e alta. Amostras de águas subterrâneas, para
abastecimento residencial e industrial, revelaram, em numerosos pontos, a presença de
cromo ou nitrato acima dos índices aceitáveis.
No que se refere à destinação final de resíduos sólidos, a maior parte das cidades,
não apresentam problemas, mas Presidente Prudente, o pólo da região, e Dracena, uma de
suas maiores cidades, merecem atenção. Há também disparidades extremas na coleta e no
tratamento da carga orgânica doméstica: 34% dos municípios conseguem 100% nos dois
itens, mas, em Presidente Venceslau e Álvares Machado, os índices de tratamento são nulos
e os de coleta, atingem 97% e 76%, respectivamente.
Em Presidente Prudente, os índices de coleta e tratamento correspondem a 98%,
contudo, a coleta seletiva no município corresponde a apenas 60% do total. Adamantina
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alcança 100% em coleta e trata 40%, enquanto Paulicéia apresenta índice de tratamento de
100%, mas coleta apenas 40% da carga orgânica doméstica.
Na região há duas unidades de conservação voltadas para a preservação da flora e da
fauna locais, distribuídas por uma área superior a 280 mil hectares. Entretanto, a cobertura
vegetal original foi bastante prejudicada. Alguns municípios conseguiram preservar mais de
10% da área de vegetação natural remanescente, mas a maioria está abaixo desse porcentual
e um grupo de municípios sequer atinge 1%. Presidente Prudente não está longe da última
categoria: registrou apenas 1,4%.
Aspectos Demográficos
Em 2008, a região contava com 833.158 habitantes, ou 2,0% da população do
Estado. A densidade demográfica, nesse ano equivalia a 35,0 habitantes por km2 (bastante
inferior à estadual, de 165,8 habitantes por km2). A Região Administrativa de Presidente
Prudente apresenta a segunda menor densidade demográfica do Estado, só perdendo para a
região de Registro.
As reduzidas taxas anuais de crescimento populacional, comparadas à média do
Estado de São Paulo, são consequências do baixo dinamismo econômico regional. De 2000
a 2008, a taxa regional foi a mais baixa do Estado, de apenas 0,71% ao ano. Essa taxa
refletiu a dificuldade da região em criar oportunidades de negócios e empregos no ritmo e na
quantidade necessários para absorver e fixar sua população. Dos 53 municípios da região, 13
apresentaram taxa de crescimento populacional negativa, entre 2000 e 2008.
A retração da população rural tem sido expressiva. A movimentação da população
entre o campo e a cidade e da região para fora de seu espaço têm raízes na modernização da
agropecuária brasileira e na maior integração desta com a indústria da região prudentina.
Assim, a população rural decresce devido à expansão da pecuária, à diminuição das áreas de
lavoura e à introdução de novas técnicas de produção agrícola.
Um novo padrão demográfico surgiu na década de 1980, de modo que algumas
regiões apresentaram até mesmo, perda absoluta de população, como foi o caso da região de
Adamantina.
Somente a região de Presidente Prudente registrou crescimento expressivo da
população nos últimos anos, o que reflete sua posição como pólo dinâmico. As pirâmides
etárias da população mostram que tanto o Estado como a região de Presidente Prudente
apresentaram acentuado envelhecimento da população entre 1980 e 2008: a participação da
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população de 65 anos ou mais, aumentou de forma bem acentuada, de 4,2% para 9,3%.
Nestas duas áreas também se observou redução do contingente de crianças e adolescentes
com até 14 anos de idade em razão da diminuição das taxas de fecundidade e natalidade. Na
região, esse segmento populacional passou de 36,8% para 21,2% no período.
Um outro conjunto de dados, relativos ao Índice de Desenvolvimento Humano
municipal, o índice de Gini (2010) e apresenta alguns dados importantes sobre a região. O
mais elevado IDH-M, 0,85, é encontrado em Presidente Prudente e o menor, 0,71 em Caiuá.
No que se refere à longevidade, o melhor colocado é o município de Santo Expedito (0,86) e
na pior colocação reaparece Caiuá (0,67).
Por fim, em relação à dimensão renda aparecem os piores indicadores, apontando
para uma questão problemática para a região toda. O município com a melhor colocação
segundo este critério é Presidente Prudente (0,8) e o pior é Euclides da Cunha (0,6). A
diferença entre ambos, portanto, é de 0,2, conforme exposto no quadro 3.
Indicadores de Escolaridade da Região:
O indicador regional de escolaridade mostrou contínua melhoria no nível
educacional da população, fazendo da região a terceira mais bem-sucedida do Estado. A
totalidade de seus municípios avançou neste indicador, exceção feita a Santa Mercedes, e 40
deles ultrapassaram o escore médio estadual (65). Cabe destacar o acréscimo observado
neste escore em Inúbia Paulista (21 pontos), Narandiba (19) e Mirante do Paranapanema (18
pontos).
A região de Presidente Prudente continuou evoluindo nesta dimensão no período,
situando todos os seus indicadores acima da média estadual. A região apresentou as maiores
proporções de jovens com conclusão do ensino fundamental (79,8%) e médio (61,5%)
no conjunto das regiões do Estado. Em resumo, mais da metade dos municípios (28) da
região aumentou ou manteve a proporção de jovens que concluíram o ensino fundamental.
Observou-se também acréscimo generalizado nos níveis de conclusão do ensino médio entre
os jovens de 18 e 19 anos. A proporção de crianças atendidas pela pré-escola na região
(85,8%) superou a média estadual (82,0%), o que se verificou em mais de 70% de seus
municípios.
No entanto, é preciso ter claro que tais dados não representam um ganho qualitativo
na aprendizagem dos alunos, uma vez que ainda há um grande número de jovens e
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adolescentes que chegam ao final do Ensino Fundamental sem dominar os conceitos
básicos de leitura, escrita e matemática, necessários ao exercício pleno da cidadania.
O Quadro a seguir demonstra que em relação às taxas de analfabetismo, média de
anos de estudo da população (15-64 anos) e porcentagem de jovens (18-24 anos) com
Ensino Médio completo, deixam Presidente Prudente com uma ligeira vantagem em relação
à média da Região. Todos esses dados devem ser considerados com muita seriedade nas
políticas públicas em educação, bem como no debate e nas pesquisas que Universidade,
deverá fomentar para que os avanços na educação ocorram. A UNOESTE e seu corpo
docente têm consciência do seu papel e da grande responsabilidade social com a educação
da região.
Quadro 2: Índices Educacionais da Região de Presidente Prudente e Município:
Educação na R.A. de Presidente Prudente Ano Munic. Reg. Gov. Estado Taxa de Analfabetismo da População de 15 anos e Mais ( %) 2010 3,91 6,70 4,33
Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 anos 2010 8,35 7,34 7,64
População de 25 anos e mais com menos de 8 anos de estudo (%) 2010 50,81 60,99 55,55
População de 18 a 24 anos com Ensino Médio Completo ( %) 2010 68,54 62,45 58,68 Fonte: SEADE-SP - Disponível em: www.seade.gov.br/produtos/perfil/perfiL/.php
Dados Educacionais do Município de Presidente Prudente
De acordo com o Censo Educacional do MEC/2007 o Município de Presidente
possui as seguintes taxas quanto à população escolar da rede pública nas zonas rurais e
urbanas (Quadro 3)
Quadro 3: Número de alunos na Rede Pública de Educação Básica de P. Prudente -2007
Número de alunos na Educação Básica - Presidente Prudente - 2007 Escola Públicas
Educ. Infantil
Ensino Fundam.
Ensino Médio
Educação Profis.
Educação Especial
Educ. Jovens e Adultos
TOTAL
Escolas Urbanas
9.249 26.662 9.053 845 397 5.307 51.513
Escolas Rurais
28 61 114 - - 104
682
Total Ed. Básica
9.277 26.723 9.167 1.220 397 5.411 52.195
132 Escolas Urbanas - 4 Escolas Rurais - 7.599 Professores Fonte: SAEB, Censo Escolar e IDEB, 2007.
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Outro índice educacional muito importante para analisar a educação no Brasil e, em
especial, no município de Presidente Prudente é o IDEB - Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica. O IDEB foi criado pelo INEP em 2007 e representa a iniciativa pioneira
de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da
educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações nacionais. Ele é calculado
com base nos resultados da Prova Brasil e do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Básica (SAEB), somados às taxas de repetência e de evasão escolar. O resultado é medido
numa escala que vai de 0 a 10. A última média brasileira, com base nas avaliações de 2011,
foi de é de 5,0 nas séries iniciais do Ensino Fundamental e 4,1 nas séries finais. Já no Ensino
Médio é ainda mais preocupante com a média de 3,7. Portanto, ainda temos um longa
caminhada para atingir médias mais satisfatórias.
Os dados do IDEB divulgados em 2012 pelo governo federal mostram que em 95%
dos municípios de São Paulo, a rede estadual de 5ª a 8ª séries não atingiu a média 5,0 -
conforme pode ser observado no quadro a seguir:
Quadro 4: IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de P. Prudente
Ensino Fundamental e Médio - Rede Pública
Anos IDEB Apurado Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2011 2013 2015 2017 2019 2020
Séries Iniciais
3,8 4,9 5,4 5,2 5,4 5,6 5,9 6,1 6,4 6,6
Séries Finais
3,5 3,9 4,0 4,2 4,1 4,4 4,8 5,1 5,4 5,6
Ensino Médio 3.3 3.4 3.6 3.9 3.6 3.9 4.2 4.6 4.9 5.1
Fonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/
Tais dados, obrigatoriamente, terão que ter um peso muito grande no compromisso
da Instituição e, mais especificamente, do curso de Pedagogia, em propiciar uma sólida
formação teórica prática aos futuros profissionais da educação básica, que vise superar as
injustiças e a exclusão social. Sem dúvida, a formação de professores e gestores é um grande
desafio para as Instituições formadoras e não pode estar desvinculado do desejo de
democratização de uma educação, verdadeiramente, de qualidade para todos. Para tanto,
necessita desenvolver um olhar mais crítico sobre as fragilidades e mazelas da escola
pública no atual contexto.
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Quanto ao Ensino Superior Presidente Prudente possui duas Universidades:
UNOESTE – Universidade do Oeste Paulista - com 46 cursos de Graduação, 3 de Pós-
Graduação stricto sensu, nível Mestrado e 51 cursos de Pós Graduação, nível lato
sensu.
UNESP – Universidade do Estado de São Paulo com 10 cursos de Graduação e 8 de
Pós-Graduação NÍVEL “strito sensu” e 4 cursos Pós-Graduação “lato sensu”.
Possui ainda as seguintes Instituições de Ensino Superior:
UNITOLEDO - Faculdades Integradas Antônio Eufrásio de Toledo de Presidente – com
6 cursos de Graduação e 9 de Pós-Graduação“lato sensu”;
UNIESP – União de Ensino Superior Paulista – com 12 cursos de Graduação.
FATEC - Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente, mantida pelo Centro Paula
Souza – com Cursos Superiores de Tecnologia em Redes de Empresas, Associativismo
e Cooperativismo no Agronegócio no período da manhã e Logística para o
Agronegócio, no período da noite.
Ao todo são oferecidos mais de 50 diferentes cursos de graduação nessas
Instituições, nas áreas de: Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais,
Letras, Artes, Comunicação, Ciências da Educação, Tecnologia e Ciências Exatas.
É significativo também ressaltar o número de Faculdades de Ensino a Distância que
estabeleceram polos em Presidente Prudente, conforme abaixo relacionadas:
Universidade Metodista de São Paulo – EAD ; Universidade Paulista –UNIP/EAD;
Universidade Internacional- EAD; Centro Universitário de Marigá – EAD; Universidade
Paulista UNIP- Interativa e Universidade de Franca – UNIFRAN- EAD.
Outros Espaços Educativos:
O Museu e Arquivo Histórico de Presidente Prudente Antônio Sandoval Netto:
Criado há mais de 25 anos, o museu abriga um acervo correspondente a mais de 80 anos da
história de Prudente. Conforme dados da Secretaria Municipal de Cultura aproximadamente
cinco mil pessoas visitam a entidade por ano. Está instalado no antigo Matadouro
Municipal, desde 1973. A área de pouco mais de 5,1 mil metros quadrados, é considerado
uma das mais belas construções da cidade, com seu estilo barroco.
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Para retratar os 80 anos da trajetória de Presidente Prudente, o museu guarda mais de
6 mil impressos e manuscritos, tornando-se uma das mais importantes fontes de informação
e pesquisa do município.
A entidade recebe cerca de cinco mil visitantes anualmente, sendo 80% estudantes,
aos quais são apresentadas mais de cinco mil fotos, mais de seis itens em materiais
audiovisuais, cinco mil exemplares de jornais e seis mil, entre livros e revistas.
Também fazem parte do acervo do Museu e Arquivo Histórico Municipal diversas
telas, quadros, aves e animais empalhados. Na entidade pode ser visto os móveis da pioneira
família Goulart, o chapéu do primeiro médico de Prudente, Domingos Leonardo Cerávolo e,
também, a primeira máquina utilizada pelo jornal O Imparcial. O equipamento foi adquirido
pelo jornal em 1952.
A Cidade da Criança: um dos locais mais procurados para visitação em Presidente
Prudente. Situado à margem da Rodovia Raposo Tavares, próximo ao Recinto de
Exposições e ao lado da Escola Agrícola, dispõe de mais de 30 alqueires de área. A cidade
da Criança é um complexo paisagístico composto por matas, lagos, bosques e demais
elementos naturais ou construídos destinados ao lazer, recreação, atividades científicas e
educativas. São 172 hectares, dos quais 46 são do tipo mata Atlântica do interior
remanescentes do ecossistema original que recobria a região oeste do Estado de São Paulo.
O complexo é sede de visitas, excursões, encontros, eventos e passeios com cerca de
54 espécies diferentes de árvores entre elas cedro, peroba, marfim, ipê e galeana. Além dos
animais exóticos e silvestres como diversas espécies de pássaros, macaco prego, guaxinin,
anta, capivara, jaguatirica, cotia, tatu, caxinguelê, quati, teiú, lagartos, lebres, entre outros.
Em 2002, a Cidade da Criança recebeu mais de 105 mil visitantes e mais de 26 mil alunos.
Uma equipe de professores realiza um trabalho de educação ambiental, recepcionando os
alunos e dando a oportunidade a eles de conhecer na prática, o que aprendem na teoria, em
sala de aula.
O Centro Cultural Matarazzo, antigo espaço, anteriormente utilizado para o
processamento de algodão, em sua fase áurea de produção, foi cuidadosamente analisado e
adequado arquitetonicamente com inúmeros ambientes para receber diversas funções
simultaneamente e para públicos diferenciados.
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Possui bibliotecas, salas para exposições, teatro, sala de projeção de filmes, oficinas
de artesanato, escola de arte, salas para o ensino e execução de música, dança e um amplo
espaço reservado à inclusão digital, provido de computadores – e seus respectivos
instrutores – para dar oportunidades a aqueles que não possuem equipamentos em casa.
O Centro dispõe de uma cozinha industrial, para preparar refeições e ensinar aos
interessados a arte da culinária. A praça de alimentação garante aos freqüentadores o
complemento físico necessário ao alimento espiritual recebido. Crianças e cerca de 1.500
jovens por dia recebem aulas de música, artesanato, computação, teatro, dança, enfim, têm a
oportunidade de ampliar seu universo cultural.
A Biblioteca Municipal “Dr. Abelardo Cerqueira César” atua como centro de
informação para seus usuários e comunidade, realizando projetos de apoio à educação
formal e que funcionam também como incentivo à busca da cultura sob diversas formas.
Desenvolve projetos ligados ao incentivo à leitura e pesquisa como o "Dia D", "Biblioteca
em Domicílio", "Autor do Mês", além de oficinas, cursos e mostras, que atendem cerca de
36 mil pessoas. Conta com mais de 70 mil obras catalogadas, dentre elas todo o acervo
circulante - livros com mais de um exemplar - que estão disponíveis para o empréstimo.
Inclui no acervo uma variedade de títulos em braile, livros didáticos e paradidáticos,
enciclopédias, além de material específico sobre obras de arte e de uma rica literatura
infantil e infanto-juvenil.
Diariamente recebe jornais da cidade e os principais jornais do estado, inclusive
jornais de publicações de concursos, os quais estão disponíveis para a população. Revistas
de diversas áreas também estão disponíveis nos mais variados assuntos como: moda,
turismo, lazer, entretenimento, variedades e ciências.
Possui ainda um acervo de material didático com aproximadamente 10 mil livros das
mais diferentes disciplinas escolares, além de um amplo material apostilado dos principais
cursos Pré-Vestibulares e apostilas específicas para concursos nas mais diversas áreas.
No espaço destinado à Biblioteca Infantil o atendimento é realizado por uma equipe
de professores, por meio de agendamento prévio, que poderá ser efetuado por escolas e
grupos visitantes. A sala possui um acervo aberto com obras dos mais variados escritores da
Literatura Infantil e Infanto-Juvenil e conta com uma programação que, a cada mês trabalha
um tema diferenciado, de uma forma agradável, utilizando-se das artes plásticas, contação
de histórias e teatro de fantoches, etc.
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Possibilita ainda o acesso gratuito à Internet, disponibilizando à população o
Programa Acessa São Paulo e o Telecentro Comunitário, programas do governo estadual e
federal respectivamente em parceria com a Prefeitura Municipal, e permitem aos clientes o
acesso à internet, para realização de pesquisas e outros serviços de inclusão digital.
Localiza-se Rua Quintino Bocaiúva, 749 - Vila Marcondes Presidente Prudente - SP
E-mail: [email protected]
A Oficina Cultural Regional Timochenco Wehbi de Presidente Prudente integra o
projeto Oficinas Culturais da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, iniciado no ano
de 1986. O objetivo das oficinas é desenvolver atividades de formação cultural nas mais
diversas áreas como artes plásticas, administração cultural, cinema, dança, fotografia,
literatura, música, teatro, vídeo e outras, as Oficinas Culturais atendem, gratuitamente, um
público diversificado (crianças, adolescentes, jovens artistas, terceira idade, portadores de
deficiências, adultos, comunidade em geral), abrindo um importante espaço para o pensar e
o fazer cultural. Localiza-se na Avenida Manoel Goulart, 2.109 - Anexo I, fone 221-2959.
O Teatro Procópio Ferreira que leva o nome de um dos maiores atores brasileiros, é
o espaço público de maior utilização da cidade. Ele agrega todas as linguagens como
música, teatro, dança, artes plásticas bem como congressos, reuniões, encontros, entre outros
eventos. Localizado no subsolo do prédio da Prefeitura Municipal, o Teatro Municipal
possui 286 lugares e preserva até hoje a estrutura arquitetônica dos teatros dos anos 60 como
o forro ondulado e o lambri. Reformado recentemente, o Teatro Municipal teve suas
poltronas e tablado trocados, além da troca dos equipamentos de som e iluminação e a
construção da cabine técnica.
O SESC de Presidente Prudente em parceria com os órgãos públicos, instituições
e empresas do município, apresenta um programa de ação que acentua a importância de
atividades não-formais de educação como um instrumento efetivo e eficaz para
transformação social crítica, criativa e renovadora. A programação apresenta shows,
espetáculos de teatro e dança, atividades de literatura, esportes e saúde em diferentes
espaços da cidade .
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Presidente Prudente possui também 6 associações filantrópicas voltadas para o
atendimento de pessoas com deficiência física ou mental, com o objetivo de desenvolver
habilidades e conhecimentos básicos necessárias para a inserção dessas pessoas no mercado
de trabalho e no convívio social.
O Município conta ainda com 26 associações e entidades educativas para o
atendimento de crianças e jovens em geral, sendo que algumas atendem, especificamente,
crianças e adolescentes de baixa renda ou em situações de risco, com o objetivo de suprir
necessidades culturais, econômicas, sociais e educativas.
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1.6 FACULDADE DE CIÊNCIAS, LETRAS E EDUCAÇÃO DE PRESIDENTE
PRUDENTE – FACLEPP
Diretor Técnico-Pedagógico: Profª. Drª. Alba Regina Azevedo Arana
Secretária Acadêmica: Nair Marques Vaccaro
1.6.1 CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
O curso de Pedagogia foi autorizado para funcionamento pelo Decreto nº 71.190, de
3 de outubro de 1972, publicado no D. O. U. de 04 de outubro de 1972. O reconhecimento
foi concedido pelo Decreto nº 75.361, de 13 de dezembro de 1976, publicado no D. O. U de
14 de fevereiro de 1976. Com a Resolução nº 1, de 15/05/2006, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Pedagogia, várias adequações na estrutura e
organização do curso se fizeram necessárias. Já em 01/08/2006, o curso de Pedagogia da
UNOESTE dá início à primeira turma dentro dos critérios estabelecidos pelas novas
diretrizes. Este fato veio acompanhado da necessidade de se discutir e debater novos rumos
para o Projeto Pedagógico do curso. Os resultados das discussões e dos debates sobre as
mudanças necessárias foram sendo incorporadas ao projeto e à medida que novas demandas
surgem, ele é reavaliado e redefinido.
Coordenadora: Augusta Boa Sorte Oliveira Klébis
Núcleo Docente Estruturante (NDE):
Composto pelos seguintes membros docentes:
Augusta Boa Sorte Oliveira Klébis; Eunice Ladeia Guimarães Lima; Maria Inês Figueiredo
Macca; Maria Eliza Nigro Jorge; Maria José Arenales Arantes e Marli de Oliveira
Rodrigues.
Colegiado de Curso:
Docentes: Augusta Boa Sorte Oliveira Klebis, Luciana Salesi, Maria José Arenales Arantes
e Marli de Oliveira
Discentes: Ewelin Inácia de Lima e Nathalia Siqueira Yokoyama
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2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.1. Introdução
Este Projeto Pedagógico é fruto de um processo de discussão que evoluiu
juntamente com a trajetória do Curso de Pedagogia na UNOESTE e envolveu os vários
segmentos da Instituição e do curso. No entanto, como todo projeto, para ser realmente
efetivado, necessita de um acompanhamento sistemático e avaliação contínua para as
possíveis correções de rumos ou fortalecimento das ações que estão dando certo. Dessa
forma, os dados referentes às avaliações internas e externas da Instituição, as reuniões
pedagógicas com professores, e com os membros do NDE, do Colegiado e do Canal do
Aluno são muito significativos para dar sustentabilidade às reflexões sobre o que precisa
mudar e o que precisa ser mantido no Projeto Pedagógico do curso.
Partimos do princípio de que o Projeto Pedagógico é um instrumento fundamental
para a superação da dicotomia teoria/prática, historicamente, presente nos currículos dos
cursos de formação de professores. Essa visão distorcida da relação teoria/prática é
evidenciada quando se separa de um lado, os conhecimentos teóricos considerados
fundamentais e, de outro, os conhecimentos práticos, centrados nos métodos de ensino.
Assim, esse Projeto Pedagógico assume um papel relevante na qualidade da
formação que queremos oferecer aos nossos alunos. Formação esta que deve estar alicerçada
na pesquisa e na prática pedagógica, entendida como um processo por meio do qual teoria e
prática se interrogam mutuamente e busca habilitar o futuro pedagogo para o exercício da
docência, gestão, coordenação, acompanhamento e avaliação dos processos educativos, em
ambientes formais e não formais de ensino.
Concordamos com Masetto (2003) quando afirma que o Projeto Pedagógico é, acima
de tudo, um projeto político pois, estabelece e dá sentido ao compromisso que a Instituição
de Ensino Superior assume com a formação de profissionais pesquisadores e de cidadãos
que, por sua vez, estejam preparados para assumir o compromisso com a transformação da
qualidade de vida da sociedade em que vivem.
Portanto, uma preocupação presente no processo de discussão e constante
reavaliação do Projeto Pedagógico é a reflexão acerca da concepção do curso de Pedagogia.
Concepção esta que deverá apontar para o perfil do profissional que se pretende formar e
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sua relação com a sociedade, articulada a uma reflexão sobre concepção de homem, de
cidadania, de ética e de consciência crítica.
Nessa perspectiva, esse Projeto aponta para uma visão de todo orgânico e articulado,
tendo em vista os objetivos e metas nele estabelecidos. Implica na participação dos vários
segmentos e setores é fundamental para o levantamento de propostas, expectativas,
necessidades, fragilidades e problemas, além da obtenção de informações diversas,
necessárias ao planejamento das ações. Trata-se, portanto, de um processo dinâmico que
busca reduzir a distância entre o real e o ideal, bem como entre as ações administrativas e as
acadêmico-pedagógicas, tendo em vista a formação do profissional desejado.
A participação de todos os envolvidos propiciará que o Projeto Pedagógico seja
assumido coletivamente, e que não se transforme em mais um documento para cumprir uma
exigência burocrática. Para Masetto (2003, p. 62), “a construção coletiva ajuda a superar o
imobilismo e a resistência à mudança, bem como o individualismo e o isolamento”
2.2 Justificativa
Os constantes processos de mudanças e reformas educacionais presentes no
panorama internacional, inclusive no Brasil, principalmente nos anos 90, têm destacado o
papel dos professores como agentes fundamentais na materialização das políticas
educacionais. Neste panorama, a formação docente destaca-se como um dos pontos
significativos para o êxito das mudanças.
O mundo contemporâneo exige a formação holística e continuada dos indivíduos.
Essa realidade dá à educação um papel relevante e, nesse contexto, torna-se imprescindível
que as Instituições formadoras assumam o compromisso social com a qualidade dos cursos
ofertados aos futuros profissionais da educação.
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Licenciatura
em Pedagogia da FACLEPP/UNOESTE tem por objetivo formar o profissional da educação
para atuar como docente na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental,
bem como na organização e gestão de sistemas, em projetos e experiências educativas e na
produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional em
contextos escolares e não-escolares.
Acreditamos que a concretização deste projeto traz uma contribuição importante para
a sociedade, uma vez que o curso se propõe suscitar reflexões sobre a relação educação,
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escola e trabalho e sobre perspectivas de transformação social e cultural, pautadas no tripé
ensino, pesquisa e extensão. Portanto, o Curso de Licenciatura em Pedagogia da UNOESTE
tem como meta a formação do pedagogo capaz de assumir com competência crítica os
desafios educacionais, sejam eles em espaços escolares ou não escolares.
2.3. Missão do Curso
O curso tem como missão proporcionar aos acadêmicos o domínio do saber das diversas
áreas de conhecimento do campo pedagógico, visando à produção de novos conhecimentos,
comprometido com a transformação social e emancipação humana de todos os inseridos nos
processos educativos. Para tanto, o curso deverá oferecer-lhes uma visão global das
estruturas político-econômicas, sociais e culturais vigentes que lhes possibilitarão a
percepção das questões educacionais de maneira integrada, como parte de um sistema
universal de conhecimentos. O curso deverá apresentar como resultado um profissional da
educação, capaz de gerenciar conhecimentos e práticas educativas para atuar na sociedade
com propostas didático-pedagógicas transformadoras e emancipatórias.
2.4 Perfil do Curso
Tanto a Resolução do CNE/CP nº 01/2002, que institui as Diretrizes Curriculares para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível de superior, Curso de Licenciatura,
Graduação Plena, como a Resolução do CNE/CP nº 1/2006, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, trazem
concepções acerca da centralidade e da importância da prática.
Assim, os ambientes de formação do pedagogo devem propiciar, ao mesmo tempo,
vivências reais da prática educativa, bem como garantir a familiaridade com as práticas
científicas e tecnológicas direta ou indiretamente envolvidas. Também o exercício crítico, o
desenvolvimento de atitudes e valores, a promoção do sentido maior de cidadania, são mais
ampla e efetivamente realizados diante de situações reais, que podem igualmente ser
encontradas ou suscitadas nas condições de formação.
O Curso de Pedagogia, de acordo com as Diretrizes Curriculares, busca oferecer a
formação para o exercício integrado e indissociável da docência, da gestão dos processos
educativos escolares e não-escolares, da produção e difusão do conhecimento científico e
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tecnológico do campo educacional. Assim, o currículo do curso de Pedagogia da
UNOESTE, procurou organizar-se de forma a propiciar um aprofundamento de estudos,
tendo por base a docência e considerando as necessidades e interesses locais e regionais.
A organização curricular do curso oferece aos estudantes, além de um núcleo de
estudos básicos, aprofundamentos e opções que propiciam a realização de pesquisas,
participação em eventos e em outras atividades que irão contribuir para ampliar as
experiências dos discentes e consolidar a sua formação.
Visa ainda a gestão educacional democrática, integrando as diversas atuações e
funções do trabalho pedagógico e dos processos educativos formais e não formais,
considerando as ações de planejamento, administração, coordenação, acompanhamento,
avaliação dos planos e projetos pedagógicos, bem como análise, formulação,
implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área
da Educação.
O currículo para a formação do pedagogo proposto pela FACLEPP pauta-se numa
visão multidisciplinar, que embora considere as especificidades de cada disciplina, busca a
articulação entre os conteúdos e conceitos das diversas áreas do conhecimento. Dentro dessa
visão e conforme dispõe as Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso está organizado em
três núcleos: Núcleo de Estudos Básicos, Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de
Estudos, Núcleo de Estudos Integradores, com os respectivos componentes curriculares.
2.5 Perfil do Ingressante
A UNOESTE realiza, semestralmente, a pesquisa sobre o “Perfil do Aluno Ingressante”
dos cursos de graduação, sob a coordenação da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Essa
pesquisa objetiva identificar o perfil do aluno ingressante conhecendo suas origens, seu
padrão de comportamento, sua formação anterior, suas expectativas, seu processo adaptativo
ao curso, para a reestruturação de Programas de Apoio Acadêmico e Pedagógico dos Cursos
e da Instituição. Embora cada semestre tenha início com a formação de uma nova turma de
alunos, com suas características específicas, alguns dados sobre o perfil mantêm um padrão
determinado. A questão do processo de feminização docente é um dado recorrente, com
94% dos alunos do sexo feminino. Outro dado constante, diz respeito ao baixo pode
aquisitivo dos alunos. Mais da metade, ou seja, 52%, possui renda familiar de até três
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salários mínimos; 36% têm renda entre três e seis salários e apenas 10% possuem renda
mensal maior que seis salários mínimos.
Um dado que merece atenção refere-se à escolaridade dos pais, pois constatamos que a
maioria possui um nível baixo de escolaridade, o que evidencia a escassez de oportunidades
de ascensão social e cultural a que foram submetidos seus genitores. Não podemos
desconsiderar que 37% dos pais não concluíram, sequer, o Ensino Fundamental. Temos
ainda que apenas 21% dos pais e 10% das mães concluíram o Ensino Médio. Por outro lado,
é interessante analisar que 5% dos pais possuem nível superior enquanto que 15% das mães
completaram esse nível de ensino, sendo que dessas, 10% com pós graduação.
Outro dado importante relaciona-se aos motivos que levaram os alunos a optar pelo
curso de Pedagogia: 63% afirmam que a afinidade e a busca pela realização pessoal foi o
que mais pesou. Também é motivo de atenção o fato de 63% dos alunos revelarem que estão
encontrando muitas dificuldades na apropriação dos conteúdos trabalhados. Em
contrapartida, possuem muitas expectativas com relação ao curso, dentre as quais esperam
que ele os ajude a desenvolver todas as competências necessárias para ser um bom
profissional, que ofereça uma boa formação, um ensino de qualidade e que propicie
vivências práticas.
É inegável que a análise do perfil do nosso aluno ingressante se constitui um desafio: em
primeiro, no sentido de ajudar os alunos a superarem as suas dificuldades e defasagens de
conteúdo; em segundo lugar para atender as suas expectativas e motivá-los para aprender
cada vez mais; em terceiro lugar oferecendo um ensino de qualidade que atenda as
necessidades impostas pela contemporaneidade, pautado na relação teoria e prática.
2.6 Perfil do Egresso
Os egressos farão jus ao grau de licenciados em Pedagogia, o que lhes dará o direito
de atuar como docentes na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e
como gestores dos processos educativos escolares e não-escolares.
O licenciado em Pedagogia deverá ainda estar apto a produzir e difundir
conhecimentos científicos e tecnológicos do campo educacional.
Nessa perspectiva, buscou-se organizar o currículo do Curso de Pedagogia de forma
a propiciar que o que o seu aluno egresso seja capaz de:
● atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
equânime, igualitária;
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● compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir
para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual e
social;
● fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino
Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade
própria;
● trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de
sujeitos de diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades
do processo educativo;
● reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,
emocionais e afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;
● aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências, História, Geografia, Artes Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada
às diferentes fases do desenvolvimento humano, particularmente de crianças;
● relacionar as linguagens dos meios de comunicação aplicadas à educação, nos
processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e
comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
● promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, as
família e a comunidade;
● identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa,
integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para
superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e
outr as;
● demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza
ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais classes sociais, religiões,
necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras;
● desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e
as demais áreas do conhecimento;
● participar das instituições em que atuem enquanto estudantes e profissionais,
contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação
do projeto pedagógico;
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● participar da gestão das instituições em que atuem planejando, executando,
acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e
não-escolares;
● realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre seus
alunos e alunas e a realidade sócio-cultural em que estes desenvolvem suas experiências
não-escolares; sobe processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-
ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre a organização do trabalho educativo e
práticas pedagógicas;
● utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos;
● estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações
legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação
às instâncias competentes.
2.7 Princípios
O Curso de Licenciatura em Pedagogia da UNOESTE/FACLEPP fundamenta-se em
princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e
relevância social, ética, profissionalidade e sensibilidade afetiva e estética.
Tais princípios norteadores de preparação para o exercício profissional do pedagogo,
obedecerão às orientações dispostas na Resolução 1 de 15/05/06, considerando:
● A competência como concepção nuclear na orientação do curso;
● A formação teórico prática oferecida ao futuro pedagogo, tendo em vista:
Coerência entre a formação oferecida e a prática esperada;
Consistência entre o fazer na formação e o que dele se espera;
Aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e
valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são
colocadas em usos capacidades pessoais;
Os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências;
A avaliação como parte integrante de processos de formação, que possibilita o
diagnóstico de lacunas, a aferição dos resultados alcançados e propostas de
intervenção;
A aprendizagem significativa, consideradas as competências a serem constituídas
e a identificação das mudanças do percurso eventualmente necessárias;
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A pesquisa como foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que
ensinar requer tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como
compreender o processo de construção do conhecimento de si próprio e do
aprendiz.
2.8 Concepção e Organização do Curso
Este Projeto concebe o curso de Pedagogia como o principal locus de formação
docente e dos profissionais da educação, constituindo-se um importante espaço de
desenvolvimento acadêmico-científico no campo educacional. Defendemos, portanto, a
formação unificada do pedagogo que, tendo como base os estudos teórico-investigativos da
educação e preparo para o exercício da docência, bem como para outras funções técnico-
educacionais, considera a docência como a mediação para outras funções que envolvem o
ato educativo. Em consonância com a evolução científica e tecnológica do mundo atual, foi
concebido de modo a assegurar ao futuro profissional da educação a capacidade de articular
diversos conteúdos da Pedagogia por meio de estratégias interdisciplinares, nos diversos
níveis de ensino e desenvolver uma visão abrangente do papel social do educador e gestor.
Dessa forma o currículo do curso foi concebido numa perspectiva que valoriza:
a preparação para atuar em diferentes campos do saber em instituições escolares e não
escolares, abrangendo a docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino
Fundamental, bem como, a gestão educacional e a produção e difusão do
conhecimento científico e tecnológico do campo educacional;
a formação do docente engajado na comunidade local e regional, como espaço
privilegiado da educação e como fonte de parcerias para a construção do bem-estar do
ser humano, a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida;
a educação permanente como forma de enfrentar os desafios e necessidades do mundo
contemporâneo.
Consideramos que é através do currículo do Curso de Licenciatura em Pedagogia
que se materializa a concepção de educação e de curso presente nesse Projeto. Torna-se,
portanto, fundamental que a organização curricular garanta uma articulação direta com as
escolas e demais instâncias educativas da sociedade, num projeto que contemple a análise
dos saberes nelas praticados como recurso para o preparo dos futuros pedagogos, bem como
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para a organização de programas de formação continuada dos profissionais dessas
instâncias.
Justifica-se o compromisso dessa Instituição de Ensino em propiciar aos futuros
pedagogos, habilidades para o conhecimento e a análise das escolas e demais espaços
institucionais onde ocorre o ensino e a aprendizagem, bem como das comunidades onde se
inserem. Da mesma forma, a utilização e a avaliação de técnicas, métodos e estratégias de
ensinar em situações diversas, presentes nas atividades escolares e não escolares, são
conhecimentos a serem mobilizados nas diferentes situações de aprendizagem oferecidas
pelo curso.
Considerando todos esses aspectos levantados, o currículo do Curso de Licenciatura
em Pedagogia possui a seguinte organização:
Núcleo de Estudos Básicos: que, sem perder de vista a diversidade e a multiculturalidade
da sociedade brasileira, por meio do estudo sistemático da literatura pertinente e de
realidades educacionais, de reflexão e ações críticas, articulará:
aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do
conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que contribuam para o
desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade;
aplicação de princípios da gestão democrática em espaços educativos;
observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos
e de experiências educacionais, em ambientes escolares e nãoescolares;
utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de
aprendizagem;
aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento
de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões: física, cognitiva, afetiva,
estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial;
realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da
sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e
interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensino-
aprendizagens, no planejamento e na realização de atividades educativas;
planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto
histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz
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respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de
professores e de profissionais na área de serviços e apoio escolar;
estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de
organização do trabalho docente, de teorias relativas à construção de aprendizagens,
socialização e elaboração de conhecimentos, de tecnologias da informação e
comunicação e de diversas linguagens;
decodificação e manuseio de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças,
além do trabalho didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de
escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História,
Geografia e Artes;
estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania,
sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea;
atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício
profissional, em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a
pesquisa, a extensão e a prática educativa;
estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação
nacional.
Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos, que, voltado às áreas de
atuação profissional priorizadas pelos projetos pedagógicos das instituições e que,
atendendo a diferentes demandas sociais, oportunizará, entre outras possibilidades:
investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações
institucionais-escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras;
avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de
aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira;
estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas
educacionais consistentes e inovadoras.
Núcleo de Estudos Integradores, que, estimulando a prática de atuação dos graduandos em
atividades diversas, compreende:
participação em seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica,
monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da instituição de
Educação Superior;
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participação em atividades práticas, de modo a propiciar aos estudantes vivências, nas
mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e
diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos;
atividades de comunicação e expressão cultural.
Os núcleos de estudos deverão proporcionar, concomitantemente, experiências cada vez
mais complexas e abrangentes de construção de referenciais teórico metodológicos próprios
da docência, além de oportunizar a inserção na realidade social e profissional de sua área de
formação. Por isso, as práticas docentes deverão ocorrer ao longo do curso, desde seu início.
A dinamicidade do projeto pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura
deverá ser garantida por meio da organização de atividades acadêmicas, tais como: iniciação
científica, extensão, seminários, monitorias, estágios, participação em eventos científicos e
outras alternativas de caráter científico, político, cultural e artístico.
2.9 Objetivos
Geral
O curso de Licenciatura em Pedagogia da UNOESTE/FACLEPP tem por objetivo a
formação de profissionais habilitados para atuar na docência na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental, nas unidades e projetos educacionais formais e não formais,
na gestão educacional em espaço escolar e não escolar, bem como na produção e difusão do
conhecimento científico e tecnológico do campo educativo, com vistas a uma ação
consciente, crítica, reflexiva e transformadora da realidade educacional brasileira,
considerando os aspectos socioeconômicos, políticos e culturais.
Específicos:
a) Situar a realidade da educação e da escola no quadro amplo da realidade social no qual
o educando se acha inserido, visando seu entendimento e a construção de uma
sociedade justa, democrática, pluralista e solidária;
b) Promover a reflexão sobre a realidade da educação e da sociedade de forma
multidisciplinar e interdisciplinar, valorizando as diferentes perspectivas teóricas e
científicas;
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c) Promover a formação do professor que irá atuar na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental, através do exercício das práticas de
investigação que permitem a reflexão e a produção de novos conhecimentos na
área da educação;
d) Produzir e difundir os conhecimentos científico-tecnológicos do campo educacional,
em contextos escolares e não-escolares;
e) Incentivar a produção científica através da pesquisa permanente do espaço escolar,
instrumentalizando os acadêmicos para que estes percebam e assumam um perfil
investigativo frente aos problemas e possibilidades da educação;
f) Formar profissionais da educação que sejam capazes de planejar, executar, coordenar,
acompanhar e avaliar as tarefas próprias do setor da Educação, bem como as
experiências educativas não-escolares, respondendo as necessidades da escola e da
sociedade;
g) Contribuir para a formação de um profissional crítico-reflexivo, capaz de construir
suas próprias concepções teóricas, sua própria prática pedagógica e seu engajamento
pessoal com a realidade do ser humano, da sociedade e da educação;
h) Desenvolver um processo de formação de educadores de forma ampla, integrando os
aspectos teóricos (saber), metodológicos (saber-fazer), psico-sociais (ser), éticos
(conviver) e estéticos (sentir) na formação dos docentes.
2.10. Campos de Atuação
Espaços Escolares:
Na Educação Infantil – com crianças de 0 a 5 anos, promovendo práticas educativas que
considerem o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, psicossocial
e cognitivo-lingüístico;
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, ensinando Língua Portuguesa e Literatura
Infantil, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes e outras linguagens e códigos,
de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;
Na gestão de Instituições de Educação Básica, contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e programas
educacionais;
No planejamento e gestão de políticas públicas.
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Em espaços não escolares:
A sociedade requer cada vez mais a continuidade da educação, abrindo o leque de atuação
do pedagogo para além das escolas:
Nos ambientes educacionais de empresas públicas e privadas, nos hospitais, nos projetos
sociais, nas ONGs, etc.
No mercado de criação de material didático, na produção de brinquedos educativos, nas
editoras, em brinquedotecas e em bibliotecas.
Nos processos de formação continuada e capacitação de profissionais de empresas
diversa;
Nos Departamentos de Recursos Humanos, atuando nos processos seletivos de pessoal;
No assessoramento pedagógico dos serviços de comunicação de massa (jornais, revistas,
etc.) e difusão cultural (museus, feiras);
Na coordenação de programas de saúde, trânsito, meio-ambiente, das várias secretarias
municipais ou estaduais.
No Campo da Pesquisa
O egresso poderá atuar no campo da pesquisa científica na sua instituição de origem
ou em grupos de outras instituições, bem como propor a criação de grupos de iniciação onde
estiver atuando.
2.11 Metodologia de Ensino
Esse Projeto Pedagógico considera relevante o debate sobre as questões
metodológicas do Curso de Pedagogia e a necessidade dos alunos estarem motivados para
aprender a aprender, aprender a investigar e aprender a trabalhar em grupo. Para tanto, será
estimulada a interatividade e a autonomia intelectual, centrando o ensino e aprendizagem na
resolução dos problemas. Dessa forma, será objeto permanente de discussão as várias
práticas pedagógicas do docente na graduação, visando uma aprendizagem significativa para
os alunos.
Também será utilizada uma metodologia específica para as disciplinas semi-
presenciais. Esta terá por base a aprendizagem cooperativa e colaborativa mediada pela
Internet, visando, assim, novos meios na promoção do aprendizado. A Plataforma Aprender
Unoeste propicia, com os usos de suas diversas ferramentas tecnológicas, que a sala de aula
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se estenda para outros espaços, superando as dificuldades de tempo, deslocamento e espaço
físico.
Ensinar nestes ambientes digitais e interativos de aprendizagem significa:
● Organizar situações de aprendizagem;
● Planejar e propor atividades;
● Disponibilizar materiais de apoio com o uso de múltiplas mídias e linguagens;
● Ter um professor que atue como mediador e orientador do aluno, procurando identificar
suas representações de pensamento;
● Fornecer informações relevantes, incentivar a busca de distintas fontes de informações e a
realização de experimentações;
● Provocar a reflexão sobre processos e produtos;
● Favorecer a formalização de conceitos;
● Propiciar a interatividade e a aprendizagem significativa do aluno.
2.12 Avaliação
2.12.1 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
Antes de tudo, é preciso deixar claro que a concepção de avaliação que permeia esse
Projeto é a de avaliação como instrumento de crescimento e aprimoramento da Instituição,
do curso, do docente e do aluno. Nessa visão, o processo de avaliação se integra ao
processo de aprendizagem como um elemento de incentivo e motivação para novos
conhecimentos. Os objetivos estabelecidos no plano é que vão orientar sobre “o que
avaliar”, “de que forma avaliar”, “que instrumento ou técnica será utilizada”, “como discutir
os equívocos e acertos”, “quais encaminhamentos serão necessários”.(MASETTO, 2003, p.
156) . Portanto, a concepção de avaliação é assumida como um processo, que em alguns
momentos pontuais a sintetiza através de instrumentos diversos.
Nessa perspectiva, a nota, prevista no Regimento Geral da UNOESTE, deverá
simbolizar o aproveitamento que o aluno teve em todo o seu processo de aprendizagem.
Significa valorizar todas as atividades realizadas durante o processo, de tal forma que a
prova bimestral não seja a única ou mais importante para se definir a nota.
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31
2.12.2 Avaliação Institucional
Outra dimensão é a avaliação interna da Instituição, organizada pela C.P.A. e
vinculada ao SINAES. Realizada através de questionários (on line) destinados a docentes e
discentes constitui-se um subsídio fundamental para os redimensionamentos que se fazem
necessários.
2.12.3 Acompanhamento de Egressos
O acompanhamento do egresso, sem dúvida, é uma importante forma de avaliarmos
como a escola está cumprindo o seu papel e o que é preciso fazer para melhorar o seu
ensino.
A interação permanente da Faculdade com a sociedade e com o mundo do trabalho e
a busca por uma maior qualidade acadêmica dos cursos são evidenciadas a partir do perfil
do egresso. A inserção desse egresso em setores profissionais, acompanhada do seu
desempenho profissional competente, ético e humano, é um importante termômetro que
mede se a Universidade está conseguindo cumprir com o seu papel na sociedade.
Justifica-se, portanto, a UNOESTE e a FACLEPP preocuparem-se com o
acompanhamento dos egressos e disporem do “link” ex-alunos, no site www.unoeste.br,
para que eles possam se cadastrar e manter contato com os colegas de turma, professores e a
própria Universidade, inteirando-se das oportunidades oferecidas: cursos de graduação,
projetos de extensão, cursos de especialização e mestrado reconhecidos pela CAPES, bem
como convite para que relatem suas experiências profissionais para os atuais graduandos;
participar das jornadas, simpósios, do encontro anual de egressos da FACLEPP e outros
eventos.
2.13 Estrutura Geral do Curso
Nomenclatura: Licenciatura em Pedagogia.
Regime escolar: O curso é semestral com duração de três anos e meio, equivalentes a sete
semestres.
Vagas: 120.
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2.13.1 Corpo Docente
No quadro a seguir é comporto pelos Docentes do Curso de Licenciatura em
Pedagogia, com dados referentes à titulação, formação inicial e situação funcional, tendo por
base o 1º semestre de 2014:
NOME Titulação
Área de formação
Disciplinas ministradas
Carga horária
no curso
Regime de Trab. Unoeste
Alba Regina Azevedo Ara
Doutor
Geografia
Métodos e Técnicas de Pesquisa (1º T) TCC II (7º. T)
24
Integral
Aliete Maria Gianelli Sylla Mestre
Educação Artística
Arte na Educação Infantil (4º T) Corpo e Movimento na E.I. (4º.T)
7 Parcial
Aparecida Carmen T. Terazaki Mestre
Educação Ciências
Biológicas
Educ. e Saúde Infantil (4º T)
2 Parcial
Antônio Fernado Sana Cazula Mestre
Letras Educação
Análise e Prod. de Textos (1º T) 2
Parcial
Armindo Daguano Pereira Especial.
Educação
Estágio Superv. na Ed. Inf.; Estágio Superv. no Ens.Fund.; Estágio Sup. Gestão Escolar
05 Integral
Augusta Boa Sorte Oliveira Klebis
Doutor
Educação
Políticas, Planos e Reformas da Ed. Nacional (2º. T) Teorias da Educ. (3º T) TCC I (6º T) Práticas Pedagógicas na Ed. Básica (7º. T)
32 Integral
Deize Denize Ponciano Mestre
Educação História
Metodol. da Hist. no E.F (5º.T) Hist. da Cultura Afro-Bras.(7º.T)
6 Parcial
Denise Penna Quintanilha Mestre
Ed. Artística Educação
Metodologia da Mat. no E.F (5º.T) Alfabetiz. e Letramento (4º. T)
08 Parcial
Dionízia de Fátima Estevam
Mestre Educação Geografia
Met. da Geog. no Ens. Fund.
04 Parcial
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NOME Titulação
Área de formação
Disciplinas ministradas
Carga horária
no curso
Regime de Trab. Unoeste
Edilaine Tirasboschi de O. Bertuchi Mestre
Música Educação
Política Educacional (3º T) Nat. E Sociedade na EI (4º.T) Ed. de Jovens e Adultos (7º.T)
10 Integral
Eunice Ladeia Guimarães Lima Doutor
Educação Letras
História da Educação II (2º T) Curículo e Escola (3º. T) Gestão Educacional (60. T)
14 Parcial
Gelise Soares Alfena
Mestre Psicologia
Letras Educação
Psicologia do Des. e da Aprendizagem (2º T)
4 Parcial
Gustavo Cunha Bezerra
Doutor Filosofia Filosofia Geral (1º. T)
08
Parcial
Josué Pantaleão da Silva Especial
Artes Letras
Arte no Ens. Fund. (5º T) A Ludicidade no Desenv. da Apendzagem (5º. T)
7 Parcial
Luciana Salesi
Mestre Ciênc. da Comput. Educação
Tec. e Educ. I (1º. T) Tec. e Educ. II (2º. T)
08 Parcial
Luiz Antonio Sobreiro Cabreira Mestre
Educação Teologia
Filosofia da Educ. (2º T) Metodologia Cient. (1º.T) Projeto de Pesq. em Ed (3º T)
13 Integral
Marcos Lupercio Ramos Mestre
Geografia Sociologia Geral (1º T) Sociologia da Educação (2º T)
6 Parcial
Maria Eliza Nigro Jorge Mestre
Educação
Hist da Ed. I (1º T) Avaliação Educacioal (6º T) Ética Prof. e Liderança (7º T)
12 Integral
Maria Helena Pereira Doutor
Geografia
Metodologia Científica (1º. T)
2 Parcial
Maria Inês de Almeida Silva Espec.
Matemát.
Estatística Aplicada à Educação (6º T)
4 Parcial
Maria Inês de Figueiredo Macca Mestre
Letras
Educação
Didática (3º T) Metod. da L. P. no EF (5º T) Lit. Infanto Juvenil (6º T)
18 Parcial
Maria José Arenales Arantes
Mestre
Educação
Mat. na Ed. Inf (4º T) Met. das Ciênc. da Nat. no Ens.. Fundamental (5 º T) Sem. Integrados (7º T)
14 Parcial
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NOME Titulação
Área de formação
Disciplinas ministradas
Carga horária
no curso
Regime de Trab. Unoeste
Marli de Oliveira Rodrigues Mestre
Geografia Educação
Fund. e Dir. da Ed. Inf. (4º T) Gestão e Org. do Trab. Pedagógico (5º T)
08 Horista
Marta Janete Malacrida Mestre
Letras
Leitura e Prod de Texto (1º T)
8 Parcial
Olga Maria de Andrade Pereira Boscoli Mestre
Educação
Educ. para a Diversid. (3º T) Literatura Infantil (4º T) Gestão da Ed. em Esp. não Esc. (6º T)
14 Parcial
Rosana vera de Oliveira Schicotti Doutor
Educação Psicologia
Psicologia da Educ. (1º. Termo)
08 Horista
Valéria Isaura de Souza
Especial*
Educação LIBRAS (3º T)
2 Horista
* Cursando Mestrado ► Qualificação acadêmica do corpo docente
Titulação Nº de docentes %
Especialista 04
Mestre 18
Doutor 06
Total 28 100
► Quadro da Jornada de Trabalho do docentes:
JORNADA Nº DE DOCENTES %
INTEGRAL 10
PARCIAL 13
HORISTA 3
TOTAL 26 100
2.13.2 Coordenador do Curso: Perfil
O coordenador deve ser um elemento capaz de promover as condições favoráveis ao
desenvolvimento da articulação entre os diversos componentes necessários à formação do
aluno nas dimensões: científica, tecnológica, cultural, didática, prática e ética. A integração
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e articulação desses saberes é um processo complexo e exige um compromisso coletivo de
todos os envolvidos: gestores, professores, alunos, funcionários, etc. Cabe ao coordenador
mobilizar docentes e discentes em direção a uma proposta, na qual as diferentes
competências e saberes sejam contemplados e estimulados ao longo do curso. Para tanto,
terá que fomentar o debate sobre “que profissional se deseja formar?” e “quais são as
competências necessárias a esse profissional numa sociedade em constante mudança?”.
Portanto, o coordenador terá que se munir de uma visão ampla de educação e perceber as
várias implicações presentes no processo de ensino e aprendizagem. Ele deve ser também
um empreendedor, que saiba identificar as oportunidades de mercado, situar as fragilidades
do curso, bem como orientar e intervir de forma mais adequada à atualização e melhor
qualidade das ações desenvolvidas.
Nessa perspectiva, é importante a formação acadêmica e experiência profissional do
coordenador, bem como o investimento na sua formação continuada, imprescindível para
uma atuação competente, que imprima uma maior qualidade ao ensino ofertado na
Instituição e que atenda aos desafios contemporâneos.
2.13.3. Núcleo Docente Estruturante - NDE
De acordo com a Portaria MEC no. 147/2007, o NDE será responsável pela
formulação do projeto pedagógico do curso, sua implementação e desenvolvimento e deverá
ser composto por professores que queiram se dedicar na consecução desses objetivos,
especialmente aqueles com titulação em nível de pós-graduação, contratados em regime de
trabalho que assegure preferencialmente dedicação integral ao curso e com experiência
docente na instituição e em outras instituições. Seguindo essas orientações o NDE do curso
de Pedagogia foi constituído.
A ação desse colegiado tem sido de suma importância para que o Projeto Pedagógico
do curso reflita as expectativas e necessidades dos nossos alunos, professores e da sociedade
como um todo.
Dessa forma, a capacitação dos membros do NDE, realizada durante o ano de 2009,
pela Universidade, foi fundamental para ele tivessem conhecimento da importância do seu
papel e procurassem desempenhá-lo de forma a imprimir maior qualidade no ensino
ofertado pelo curso.
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Dentro de uma concepção de gestão participativa, o NDE tem contribuído de forma
significativa para a avaliação e redefinição da matriz curricular do curso de Pedagogia, de
forma a garantir a articulação necessária entre as disciplinas. Da mesma forma, na definição
de propostas que buscam superar as dificuldades dos nossos alunos e os desafios de uma
formação ética e cidadã, mas que também se preocupa com a formação para o mercado de
trabalho.
TITULAÇÃO, FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DOCENTE DO NDE
Membro Titulação Formação Experiência docente (em Anos)
Ens. Fund. Ens. Sup Augusta B. S. Oliveira Klébis Doutora Pedagogia
Educação 35 8
Eunice Ladeia Guimarães Lima
Doutora Educação Letras
Pedagogia
25
5
Maria Eliza Jorge Nigro
Mestre Pedagogia Educação
10 11
Maria Inês Figueiredo Macca Mestre Letras Educação
35 20
Mara José Arenales Mestre Pedagogia Educação
30 15
Marli de Oliveira Rodrigues Mestre Geografia] Pedagogia Educação
5
6
2.13.4 Metas Estabelecidas pelo NDE para 2014:
O NDE definiu, em reunião realizada em 02/02/2014, algumas metas que deverão ser
priorizadas para que o curso de pedagogia da UNOESTE tenha como destaque a qualidade
do ensino que oferece aos seus acadêmicos. Dessa forma, o tripé ensino-pesquisa e extensão
deverá ser fortalecido, buscando a articulação entre essas três dimensões.
a) Garantir a articulação entre as disciplinas afins por meio de reuniões entre os docentes,
com o objetivo de discutir os conteúdos e temas a serem desenvolvidos e a necessidade e
revisão da bibliografia básica e complementar, tendo como referência as ementas de cada
disciplina;
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b) Realizar encontros que discutam metodologias adequadas para o ensino superior e
socialização de experiências que deram certo no atendimento às dificuldades dos alunos;
c) Manter atualizado cadastro de professores com as suas respectivas linhas de pesquisa e
temas nos quais podem se responsabilizar pela orientação dos Trabalhos de Conclusão de
Curso - TCC, em consonância com os critérios estabelecidos no “Regimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) da Pedagogia” .
d) Incentivar o cadastro de projetos de iniciação científica no CCPq da UNOESTE,
propondo aos professores que tenham o título de mestre ou doutor, que assumam, no
mínimo, um projeto de pesquisa;
e) Ampliar da participação de alunos da Pedagogia com apresentação e publicação de
trabalhos (resumos em anais, artigos) nos eventos promovidos pela Universidade, em
especial, a Jornada de Educação da FACLEPP e o ENEPE.
f) Buscar articulação entre o grupo de pesquisa da Pedagogia - GPPGEI e o Programa de
Mestrado em Educação da UNOESTE, por meio de projetos de iniciação científica que
envolvam docentes e discentes da graduação e do mestrado;
g) Ampliar a participação de discentes e docentes em projetos de extensão, envolvendo as
escolas de educação infantil e ensino fundamental (séries iniciais), que tenham por objetivo
a revitalização da brinquedoteca como espaço de ludicidade e aprendizagem;
h) Organizar oficinas de leitura, produção e interpretação de textos com o objetivo de
atender alunos que apresentam dificuldades ou defasagens básicas nesses conteúdos.
2.13.5 Matriz curricular dos ingressantes no 1º semestre de 2014
A Matriz Curricular se organiza na perspectiva de atender: a) Os objetivos geral e
específicos traçados para o curso; b) As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Pedagogia; c) A necessária articulação (vertical e horizontal) entre as disciplinas; d) As
necessidades formativas dos alunos, bem como as exigências impostas pela
contemporaneidade.
Todas as alterações foram objeto de discussão pelo NDE, como objetivo de superar
algumas fragilidades e avançar para uma melhor qualidade do curso. Contudo, isso não
implica que esta última não possa ser reavaliada e sofrer novas alterações ou adequações,
com o objetivo de atender melhor as necessidades formativas dos alunos:
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Disciplina
CT CP CH Total
1º TERMO
FILOSOFIA GERAL 80 0 80 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I 80 0 80 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 60 20 80 METODOLOGIA CIENTÍFICA 40 0 40 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 20 80 SOCIOLOGIA GERAL 40 0 40 TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO 40 40 80 CARGA HORÁRIA TOTAL: 480
2º
TERMO
ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTOS 20 20 40 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO 60 20 80 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II 60 20 80 MÉTODOS E TÉC. DE PESQUISA 20 20 40 POLÍTICAS, PLANOS E REFORMAS DA EDUCAÇÃO NACIONAL
60 20 80
PSICOLOGIA DO DESENVOLIMENTO 60 20 80 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 40 0 40 TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO II 40 0 40 CARGA HORÁRIA TOTAL 480
3º
TERMO
CURRÍCULOS E ESCOLA 60 20 80 DIDÁTICA 60 20 80 EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE 60 20 80 PROJETO DE PESQ. EM EDUCAÇÃO 40 40 80 LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE GÊNEROS DIVERSOS
20 20 40
LIBRAS 20 20 40 TEORIAS DA EDUCAÇÃO 60 20 80 CARGA HORÁRIA TOTAL 480
4º
TERMO
ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL 20 20 40 EDUCAÇÃO E SAÚDE INFANTIL 20 20 40 FUND. E DIRETR. DA ED. INFANTIL 60 20 80 LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO 40 40 80 LITERATURA INFANTIL 40 40 80 MATEMÁTICA NA ED. INFANTIL 40 40 80 NATUREZA E SOC. NA ED. INFANTIL 20 20 40 CORPO E MOVIMENTO NA EDUC. INFANTIL 20 20 40 ESTÁGIO SUPERV. NA EDUC. INF. 0 150 150 CARGA HORÁRIA TOTAL 480
5º
TERMO
ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL 20 20 40 LUDICIDADE NO DESENV. DA APRENDIZ. 20 20 40 MET. DAS CIENC. DA NAT. NO E. FUND. 40 40 80 MET. DA GEOGRAFIA NO ENS. FUND. 40 40 80 MET. DA HISTÓRIA NO ENS. FUND 40 40 80 MET. DA L. PORT. NO ENS. FUNDAMENTAL 40 40 80 MET. DA MAT. NO ENS. FUNDAMENTAL 40 40 80 ESTÁGIO SUPERV. NO ENS. FUND. 0 150 150
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CARGA HORÁRIA TOTAL 480
6º
TERMO
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 60 20 80 ESTATÍSTICA APLIC. À EDUCAÇÃO 20 20 40 GESTÃO EDUCACIONAL 40 40 80 GESTÃO EDUC. EM ESPAÇOS NÃO ESC. 40 40 80 LITERATURA INFANTO-JUVENIL 40 40 80 ORG. DO TRAB. PEDAGÓGICO 40 40 80 TRABALHO DE CONC. DE CURSO I 40 0 40 ESTÁGIO SUPERV. : GESTÃO ESC. 0 100 100
CARGA HORÁRIA TOTAL 480
7º TERMO
ED. INCLUSIVA E DIFIC. DE APRENDIZAGEM 40 40 80 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 40 40 80 ÉTICA PROFISSIONAL E LIDERANÇA 40 40 80 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA 20 20 40 SEMINÁRIOS INTEGRADOS 20 20 40 PRÁTICAS PEDAG. NA ED. BÁSICA 40 40 80 TRABALHO DE CONC. DE CURSO II 80 0 80 CARGA HORÁRIA TOTAL 480
RESUMO GERAL
Total de horas/aulas 3.360
Estágio Supervisionado 400
Atividades complementares 250
Total de Horas/Curso 4.010
2.13.6 Ementário com Bibliografia
A organização desse ementário demanda um processo de discussão permanente,
junto aos alunos, professores, NDE e a legislação MEC/SESU sobre as diretrizes
curriculares, de forma a imprimir uma maior qualidade ao curso e a atender as necessidades
formativas dos alunos, levando-se em conta as exigências da contemporaneidade.
Com a finalidade de tornar mais explícita a compatibilização entre os objetivos do
curso de Pedagogia e os respectivos conteúdos das disciplinas, estão especificados no
ementário abaixo, quais objetivos definidos para o curso, encontram-se contemplados, de
forma mais específica, em cada uma das ementas, e que são reproduzidos logo em seguida a
esse quadro:
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Disciplina/
1º TERMO
Filosofia
Geral
Introdução à Filosofia. Reflexões filosóficas sobre a natureza humana. Teoria do conhecimento. Ética. Filosofia política. Educação para os Direitos Humanos. Bibliografia Básica: Chaui, Marilena de Souza, Convite à filosofia. Editora(s) Ática Rezende, Antonio, Curso de filosofia : para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. Editora(s) J. Zahar Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires, Filosofando : introdução à filosofia. Editora(s) Moderna Complementar: Abbagnano, Nicola; Bosi, Alfredo; Benedetti, Ivone Castilho, Dicionário de filosofia. Editora(s) Martins Fontes Saviani, Dermeval, Educação : do senso comum à consciência filosófica. Editora(s) Cortez Severino, Antônio Joaquim; Pimenta, Selma Garrido; Libâneo, José Carlos, Filosofia. Editora(s) Cortez Rodrigues, Neidson, Filosofia ... para não filósofos. Editora(s) Cortez Garcia Morente, Manuel; Coronado, Guilherme de la Cruz, Fundamentos de filosofia : lições preliminares. Editora(s) Mestre Jou Gaarder, Jostein, O mundo de Sofia : romance da história da filosofia. Editora(s) Companhia das Letras Andery, Maria Amália; Micheleto, Nilza; Sério, Tereza Maria de Azevedo Pires, Para compreender a ciência : uma perspectiva histórica. Editora(s) Ed. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Prado Junior, Caio; Damiani, Emílio, O que é filosofia. Editora(s) Brasiliense Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires, Temas de filosofia. Editora(s) Moderna
História
da
Educação I
Introdução à História da Educação. Bases epistemológicas, metodológicas e teóricas da História e História da Educação. Fundamentos da História da Educação e da Pedagogia: na antigüidade, na modernidade e na contemporaneidade. As bases da educação e da escola no Brasil no período colonial, imperial e republicano. Problemas e perspectivas da educação brasileira contemporânea. Bibliografia Básica: Saviani, Dermeval, Escola e democracia. Editora(s) Autores Associados Aranha, Maria Lúcia de Arruda, História da educação. Editora(s) Moderna Manacorda, Mario Alighiero; Lô Mônaco, Gaetano; Oliveira, Rosa dos; Nosella, Paolo, História da educação : da antiguidade aos nossos dias. Editora(s) Cortez Complementar: Saviani, Dermeval, Educação brasileira : estrutura e sistema. Editora(s) Autores Associados Cotrim, Gilberto; Parisi, Mário, Fundamentos da educação : história e
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41
filosofia da educação. Editora(s) Saraiva Ribeiro, Maria Luisa Santos, História da educação brasileira : a organização escolar. Editora(s) Autores Associados Cambi, Franco; Lorencini, Álvaro, História da pedagogia. Editora(s) Ed. da Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" Seminário História da Educação Brasileira : a Ótica dos Pesquisadores., Seminário história da educação brasileira : a ótica dos pesquisadores, Belo Horizonte, 17 a 20 de maio de 1994. Editora(s) Ministério da Educação e do Desporto
Leitura e Produção de Texto
Proficiência na leitura: análise da tessitura textual. O texto como unidade do discurso. Elementos de coerência textual: intencionalidade, contexto, intertexto, informatividade, conhecimento de mundo partilhado. Mecanismos de coesão textual. Elementos implícitos na leitura do texto. Análise e produção de diversos gêneros textuais. Básica: Koch, Ingedore Grunfeld Villaça; Castilho, Ataliba Teixeira de, A coesão textual. Editora(s) Contexto Fávero, Leonor Lopes; Koch, Ingedore Grunfeld Villaça, Linguística textual : introdução. Editora(s) Cortez Kleiman, Angela, Texto e leitor : aspectos cognitivos da leitura. Editora(s) Pontes Complementar: Koch, Ingedore Grunfeld Villaça; Travaglia, Luiz Carlos, A coerência textual. Editora(s) Contexto Abreu, Antônio Suárez, Curso de redação. Editora(s) Ática Bordini, M. da Glória; Aguiar, Vera Teixeira de; Jacoby, Roque, Literatura : a formação do leitor : alternativas metodológicas. Editora(s) Mercado Aberto Cunha, Celso; Cintra, Luis F. Lindley, Nova gramática do português contemporâneo. Editora(s) Nova Fronteira Medeiros, João Bosco, Redação científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. Editora(s) Atlas Val, Maria da Graça Costa, Redação e textualidade. Editora(s) Martins Fontes
Metodol. Científica
Natureza do Conhecimento. Tipos de Conhecimento. Função da Metodologia Científica. Fundamentos da Ciência e do Trabalho Científico. Método Científico. Transmissão do Conhecimento e publicações. Levantamento Bibliográfico e Documentação. Bibliografia Básica: Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria, Fundamentos de metodologia científica. Editora(s) Atlas Köche, José Carlos, Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Editora(s) Vozes Lakatos, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade, Metodologia do trabalho científico. Editora(s) Atlas Complementar:
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Laville, Christian; Dionne, Jean, A construção do saber : manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Editora(s) Artmed Asti Vera, Armando; Crespo, Maria Helena Guedes; Magalhães, Beatriz Marques, Metodologia da pesquisa científica. Editora(s) Globo Thiollent, Michel, Metodologia da pesquisa-ação. Editora(s) Cortez Demo, Pedro, Pesquisa e construção de conhecimento : metodologia científica no caminho de Habermas. Editora(s) Tempo Brasileiro Oliveira, Silvio Luiz de, Tratado de metodologia científica : projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. Editora(s) Pioneira
Psicologia da Educação
Contribuições da Psicologia para a Educação e teorias de ensino e aprendizagem. Relações entre as principais abordagens psicológicas e o processo de ensino-aprendizagem. Relações existentes entre comportamento, motivação e aprendizagem. O sucesso e o fracasso escolar do educando.
Bibliografia Básica: Skinner, B. F., Ciência e comportamento humano. Editora(s) Martins Fontes Montoya, Adrián Oscar Dongo ; Shirahige, Elena Etsuko, Contribuições da psicologia para a educação. Editora(s) Mercado de Letras Moreira, Marco Antonio, Teorias de aprendizagem. Editora(s) EPU Complementar: Pulaski, Mary Ann Spencer, Compreendendo Piaget : uma introdução ao desenvolvimento cognitivo da criança. Editora(s) Livros Técnicos e Científicos Papalia, Diane E.; Olds, Sally Wendkos; Feldman, Ruth Duskin , Desenvolvimento humano. Editora(s) McGraw-Hill Vygotskii, L. S.; Cole, Michael; John-Steiner, Vera; Scribner, Sylvia, A formação social da mente : o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Editora(s) Martins Fontes Gardner, Howard; Veronese, Maria Adriana Veríssimo, Inteligências múltiplas : a teoria na prática. Editora(s) Artes Médicas Carrara, Kester; Montoya, Adrián Oscar Dongo , Introdução à psicologia da educação : seis abordagens. Editora(s) Avercam
Sociologia Geral
Fundamentos gerais da sociologia. Os principais teóricos da sociologia. Comte, Durkheim, Marx, Weber, Gramsci. Objeto da sociologia. Indivíduo, sociedade, educação, cultura e trabalho. Grupamentos Humanos e organização social. Controle e mudança social. Cultura e globalização. Bibliografia Básica: Berger, Peter L.; Garschagen, Donaldson M., Perspectivas sociológicas : uma visão humanística. Editora(s) Vozes Aoki, Virgínia; Apolinário, Maria Raquel; Costa, Maria Cristina Castilho, Sociologia : introdução à ciência da sociedade. Editora(s) Moderna Lakatos, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade, Sociologia geral. Editora(s) Atlas
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Complementar: Bourdieu, Pierre, A economia das trocas simbólicas. Editora(s) Perspectiva Koenig, Samuel; Borda, Vera, Elementos de sociologia. Editora(s) Guanabara Lakatos, Eva Maria, Introdução à sociologia. Editora(s) Atlas Chinoy, Ely; Cajado, Octavio Mendes, Sociedade : uma introdução à sociologia. Editora(s) Cultrix Guareschi, Pedrinho A., Sociologia crítica : alternativas de mudanças. Editora(s) Ed. da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Tecnologia e Educ. I
Visão histórica da informática na educação. O papel do professor frente às novas tecnologias. Diferentes abordagens do uso do computador na Educação: instrucionista e construcionista. As novas tecnologias no contexto escolar e mudanças de paradigmas de ensino-aprendizagem. O uso das tecnologias de hardware e software aplicadas ao processo de aprender a aprender. Bibliografia Básica: Vallin, Celso; Valente, José Armando; Prado, Maria Elisabette Brisola Brito; Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini de, Educação à distância via internet. Editora(s) Avercamp Tajra, Sanmya Feitosa, Informática na educação : novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. Editora(s) Érica Papert, Seymour; Costa, Sandra, A máquina das crianças : repensando a escola na era da informática. Editora(s) Artes Médicas Complementar: Valente, José Armando; Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini de, Formação de educadores a distância e integração de mídias. Editora(s) Avercamp Oliveira, Ramon, Informática educativa : dos planos e discursos à sala de aula. Editora(s) Papirus Tajra, Sanmya Feitosa; Tajra, Carlos Eduardo Feitosa , Internet na educação : o professor na era digital. Editora(s) Érica Mercado, Luís Paulo Leopoldo, Novas tecnologias na educação : reflexões sobre a prática. Editora(s) Ed. da Universidade Federal de Alagoas Almeida, Maria Elizabeth de, ProInfo : informática e formação de professores. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância
2º TERMO
Análise e Produção de Texto
Pressupostos básicos: concepções de linguagem, texto, língua, leitura e escrita. Elementos básicos para a produção de textos: a coerência e a coesão textual. A estrutura do texto, do parágrafo, do período e as dificuldades da língua portuguesa. Planejamento e produção de textos acadêmicos: artigos científicos. Análise crítica de textos produzidos pelos próprios alunos. Bibliografia Básica: Koch, Ingedore Grunfeld Villaça, A coesão textual. Editora(s) Contexto Cunha, Celso; Cintra, Luis F. Lindley, Nova gramática do português contemporâneo. Editora(s) Nova Fronteira
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Koch, Ingedore Grunfeld Villaça; Travaglia, Luiz Carlos, Texto e coerência. Editora(s) Cortez Complementar: Koch, Ingedore Grunfeld Villaça; Travaglia, Luiz Carlos, A coerência textual. Editora(s) Contexto Andrade, Maria Margarida de; Medeiros, João Bosco, Curso de língua portuguesa : para a área de humanas : enfoque no uso da linguagem jornalística, literária, publicitária. Editora(s) Atlas Marote, João Teodoro d'Olim; Ferro, Gláucia d'Olim Marote; Guizzo, João; Pereira, Paulo César, Didática da língua portuguesa. Editora(s) Ática Horta, Aparecida Antonio, Dificuldades dos alunos da 8ª série "A" de 1986, da Escola de Primeiro e Segundo graus da Associação prudentina de Educação e Cultura de Presidente Prudente, na aprendizagem da disciplina em língua portuguesa, a respeito da gramática Medeiros, João Bosco, Técnicas de redação. Editora(s) Atlas
Filosofia e Educação
O significado da filosofia da educação. Pressupostos políticos da educação: liberal e socialista. Concepções de educação: escolas e teorias. O planejamento educacional. A construção da filosofia da educação no Brasil: tendências e correntes; possibilidades e limites da educação brasileira. Educação como instrumento de construção do homem e da cidadania, ferramenta de mudança social e autonomia - Paulo Freire. Bibliografia Básica: Freire, Paulo; Gadotti, Moacir, Educação e mudança. Editora(s) Paz e Terra Aranha, Maria Lúcia de Arruda, Filosofia da educação. Editora(s) Moderna Mendes, Durmeval Trigueiro; Saviani, Dermeval, Filosofia da educação brasileira. Editora(s) Civilização Brasileira Complementar: Rezende, Antonio, Curso de filosofia : para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. Editora(s) J. Zahar Reboul, Olivier; Penna, Luiz Damasco; Penna, J. B. Damasco, Filosofia da educação. Editora(s) Ed. Nacional Giles, Thomas R., Filosofia da educação. Editora(s) EPU Freire, Paulo, Pedagogia da autonomia : saberes necessários à prática educativa. Editora(s) Paz e Terra Freire, Paulo, Pedagogia da esperanca : um reencontro com a pedagogia do oprimido. Editora(s) Paz e Terra
História da Educação II
O contexto da educação brasileira no período colonial. O processo de emancipação política do Brasil: o império e a educação. A República as transformações sociais, econômicas e educacionais no século XIX. A revolução de 1930 e o movimento escolanovista. O tecnicismo na educação brasileira. O educador brasileiro no contexto globalizado e de sustentação democrática. Bibliografia Básica: Monroe, Paul; Becker, Idel, História da educação. Editora(s) Ed. Nacional
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Xavier, Maria Elizabete S. P.; Ribeiro, Maria Luisa Santos; Noronha, Olinda Maria; Megale, Lafayette; Soeiro, Roberto, História da educação : a escola no Brasil. Editora(s) FTD Ribeiro, Maria Luisa Santos, História da educação brasileira : a organização escolar. Editora(s) Autores Associados Complementar: Libâneo, José Carlos, Adeus professor, adeus professora? : novas exigências educacionais e profissão docente. Editora(s) Cortez Freire, Paulo; Silva, Kátia de Mello e, Conscientização : teoria e prática da libertação : uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. Editora(s) Moraes D'Antola, Arlette ; Freire, Paulo; Vianna, Ilca O. de Almeida; Schmidt, Leide Mara, Disciplina na escola : autoridade versus autoritarismo. Editora(s) EPU Cortella, Mario Sergio, A escola e o conhecimento : fundamentos epistemológicos e políticos. Editora(s) Cortez Ghiraldelli Júnior, Paulo, História da educação. Editora(s) Cortez
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Aprofundamento do processo de produção do conhecimento em educação através: da problematização e delimitação do objeto de pesquisa; do conhecimento da complexidade dos problemas com os quais o pesquisador se depara no campo educacional; da trajetória de construção de um projeto de pesquisa, pelo aluno, utilizando metodologias de investigação apropriadas. Bibliografia Básica: Carvalho, Maria Cecilia M. de, Construindo o saber : metodologia científica - fundamentos e técnicas. Editora(s) Papirus Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria, Fundamentos de metodologia científica. Editora(s) Atlas Andrade, Maria Margarida de, Introdução à metodologia do trabalho científico : elaboração de trabalhos na graduação. Editora(s) Atlas Complementar: Trivinos, Augusto N. Silva, Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. Editora(s) Atlas Cervo, Amado Luiz; Bervian, Pedro Alcino; Silva, Roberto da, Metodologia científica. Editora(s) Pearson Prentice Hall Lüdke, Menga; André, Marli Eliza Dalmazo Afonso de, Pesquisa em educação : abordagens qualitativas. Editora(s) EPU Pescuma, Derna; Castilho, Antonio Paulo F. de; Lorandi, Paulo Angelo, Projeto de pesquisa : o que é ? como fazer ? : um guia para sua elaboração. Editora(s) Olho d'Água Oliveira, Silvio Luiz de, Tratado de metodologia científica : projetos de pesquisas, TCC, monografias, dissertações e teses. Editora(s) Pioneira
Políticas, Planos e Reformas da Educação Nacional.
Políticas Públicas da Educação: do Império à Primeira República, o Estado Novo. A Educação Brasileira pós 1930. As reformas da Educação no Governo Militar. A década de 1990 e a influência dos organismos multilaterais na reforma da Educação. A LDBEN atual: texto e contexto. Mecanismos de implementação das políticas: PNE, FUNDEB, SAEB, ENEM, IDEB. O PNE. Profissão Docente: impasses e perspectivas.
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Bibliografia Básica: Aranha, Maria Lúcia de Arruda, História da educação. Editora(s) Moderna Saviani, Dermeval, Da nova LDB ao FUNDEB : por uma outra política educacional. Editora(s) Autores Associados Shiroma, Eneida Oto; Moraes, Maria Celia Marcondes de; Evangelista, Olinda, Política educacional. Editora(s) Lamparina Complementar: Tommasi, Livia De; Warde, Mirian Jorge; Haddad, Sérgio, O Banco Mundial e as políticas educacionais. Editora(s) Cortez Lombardi, José Claudinei; Saviani, Dermeval; Sanfelice, José Luís, Capitalismo, trabalho e educação. Editora(s) Autores Associados Oliveira, Romualdo Portela de; Adrião, Theresa, Gestão, financiamento e direito à educação : análise da Constituição Federal e da LDB. Editora(s) Xamã Saviani, Dermeval, História das idéias pedagógicas no Brasil. Editora(s) Autores Associados Demo, Pedro, A nova LDB : ranços e avanços. Editora(s) Papirus
Psicologia do Desenvol/o
Estudo do desenvolvimento humano e suas competências nas diferentes perspectivas teóricas, desde a concepção até a adolescência, com relação aos seus aspectos físico, motor, emocional, cognitivo e social; estudo e análise da contribuição das teorias epistemológicas para as concepções de aprendizagem. Bibliografia Básica: Papalia, Diane E.; Olds, Sally Wendkos; Feldman, Ruth Duskin , Desenvolvimento humano. Editora(s) Artmed Cunha, Marcus Vinicius da, Psicologia da educação. Editora(s) Lamparina Oliveira, Marta Kohl de, Vygotsky : aprendizado e desenvolvimento : um processo sócio-histórico. Editora(s) Scipione Complementar: Freud, Sigmund, O caso de Schreber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Editora(s) Imago Pain, Sara; Machado, Ana Maria Netto, Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Editora(s) Artes Médicas Vygotskii, L. S.; Cole, Michael; John-Steiner, Vera; Scribner, Sylvia, A formação social da mente : o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Editora(s) Martins Fontes Carrara, Kester; Montoya, Adrián Oscar Dongo , Introdução à psicologia da educação : seis abordagens. Editora(s) Avercamp Goulart, Iris Barbosa , Piaget : experiências básicas para utilização pelo professor. Editora(s) Vozes Bock, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi, Psicologias : uma introdução ao estudo de psicologia. Editora(s) Saraiva Piaget, Jean, Seis estudos de psicologia. Editora(s) Forense Universitária Skinner, B. F.; Villalobos, M. da Penha, Sobre o Behaviorismo. Editora Cultrix Freud, Sigmund; Corrêa, Paulo Dias, Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Editora(s) Imago
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Sociologia da Educação
Sociologia da Educação: a educação em sua dimensão social. Educação Formal e Informal. A Escola e a sala de aula como processo social de integração, contradição e transformação da sociedade e Estado. A Relação entre Educação e desigualdade social. Trabalho e educação. Organização social da escola. Temas em Sociologia da Educação. Bibliografia Básica: Tomazi, Nelson Dacio, Sociologia da educação. Editora(s) Atual Piletti, Nelson; Guizzo, João, Sociologia da educação : edição reformulada e atualizada. Editora(s) Ática Demo, Pedro, Sociologia da educação : sociedade e suas oportunidades. Editora(s) Plano Complementar: Fazzano, Afife Salim Sarquis; Leozinho; Lessa, Joanes, Do outro lado do mundo, do outro lado da escola : trajetórias de vida e tentativas de superação da marginalização. Editora(s) Clíper Freire, Paulo, Educação como prática da liberdade. Editora(s) Paz e Terra Pereira, Luiz; Foracchi, Marialice M., Educação e sociedade : (leituras de sociologia da educação). Editora(s) Ed. Nacional Durkheim, Émile; Lourenço Filho, Educação e sociologia. Editora(s) Melhoramentos Freitag, Barbara, Escola, Estado e sociedade. Editora(s) Moraes Freire, Paulo, Pedagogia do oprimido. Editora(s) Paz e Terra Nóvoa, António; Hameline, Daniel; Gimeno Sacristán, José; Esteve, José M.; Mendes, Irene Lima; Correia, Regina; Gil, Luísa Santos, Profissão professor. Editora(s) Porto Kruppa, Sônia M. Portella; Pimenta, Selma Garrido; Libâneo, José Carlos, Sociologia da educação. Editora(s) Cortez Tedesco, Juan Carlos; Bonini, Marylene; Pereira, José Severo de Camargo, Sociologia da educação. Editora(s) Autores Associados
Tecnologia e Educação II
Internet como uma nova tecnologia educacional. Educação à distância, comunicação, inclusão, cooperação e interatividade. Desenvolvimento de um projeto pedagógico interdisciplinar, no contexto escolar, utilizando o computador como ferramenta pedagógica, segundo a abordagem construcionista.. Bibliografia Básica: Valente, José Armando; Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini de, Formação de educadores a distância e integração de mídias. Editora(s) Avercamp Tajra, Sanmya Feitosa; Tajra, Carlos Eduardo Feitosa , Internet na educação : o professor na era digital. Editora(s) Érica Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini de; Alonso, Myrtes; Terçariol, Adriana Aparecida de Lima , Tecnologias na formação e na gestão escolar. Editora(s) Avercamp
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Complementar: La Taille, Yves de, Ensaio sobre o lugar do computador na educação. Editora(s) Iglu Marques, Mário Osório, A escola no computador : linguagens rearticuladas, educação outra. Editora(s) Unijuí Tajra, Sanmya Feitosa, Informática na educação : novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. Editora(s) Érica Papert, Seymour; Costa, Sandra, A máquina das crianças : repensando a escola na era da informática. Editora(s) Artes Médicas Almeida, Maria Elizabeth de, ProInfo : informática e formação de professores. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância
3º TERMO Currículos e Escola
Fundamentos e Paradigmas Curriculares. Evolução histórica da concepção de currículo. As teorias de currículo e as implicações para a Educação Básica no Brasil. A relação entre currículo, conhecimento e poder. Fundamentos para a elaboração, execução e avaliação do currículo escolar. Análise das propostas curriculares para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio: princípios, fundamentos teóricos metodológicos e organização. O projeto pedagógico da escola, e o papel dos docentes e gestores no desenvolvimento do currículo e sua avaliação. Bibliografia Básica: Goodson, Ivor; Brunetta, Attílio; Francischetti, Hamilton, Currículo : teoria e história. Editora(s) Vozes Moreira, Antônio Flávio Barbosa; Silva, Tomaz Tadeu da, Currículo, cultura e sociedade. Editora(s) Cortez Coll, César; Schilling, Cláudia ; Goldfeder, Miriam, Psicologia e currículo : uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. Editora(s) Ática Complementar: Lewy, Arieh; Paoli, Sandra Maria Carvalho de; Bonato, Letícia Rita, Avaliação de currículo. Editora(s) EPU Costa, Marisa Cristina Vorraber; Apple, Michael W.; Gentili, Pablo; Silva, Tomaz Tadeu da, Escola básica na virada do século : cultura, política e currículo. Editora(s) Cortez Saviani, Dermeval, Escola e democracia. Editora(s) Autores Associados Santiago, Anna Rosa Fontella; Bussmann, Antônia Carvalho; Neves, Carmen Moreira de Castro; Veiga, Ilma Passos Alencastro, Projeto político-pedagógico da escola : uma construção possível. Editora(s) Papirus Saviani, Nereide, Saber escolar, currículo e didática : problemas da unidade conteúdo, método no processo pedagógico. Editora(s) Autores Associados
Didática
A evolução da didática como área do saber. O ensino na escola contemporânea e o professor como mediador da aprendizagem e agente de transformação social. O processo ensino aprendizagem: abordagens metodológicas. O planejamento
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da atividade docente. Estratégias de Ensino. Avaliação da aprendizagem. A relação professor/aluno. Avaliação da aprendizagem no contexto social democrático. Bibliografia Básica: Mizukami, Maria da Graça Nicoletti, Ensino : as abordagens do processo. Editora(s) EPU Moretto, Vasco Pedro, Prova : um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. Editora(s) DP&A Lopes, Antonio Osima; Caporalini, Maria Bernadete Santa Cecília; Castanho, Maria Eugênia; Veiga, Ilma Passos Alencastro, Repensando a didática. Editora(s) Papirus Complementar: Masetto, Marcos Tarciso; Megale, Lafayette; Galindo, Douglas, Didática : a aula como centro. Editora(s) FTD Machado, Nílson José, Educação : projetos e valores. Editora(s) Escrituras Raths, Louis Edward, Ensinar a pensar : teoria e aplicação. Editora(s) Edusp Antunes, Celso; Peretti, Lídio; Orth, Edgar, Marinheiros e professores. Editora(s) Vozes Hernández, F.; Ventura, Montserrat, A organização do currículo por projetos de trabalho : o conhecimento é um caleidoscópio. Editora(s) Artes Médicas Santiago, Anna Rosa Fontella; Bussmann, Antônia Carvalho; Neves, Carmen Moreira de Castro; Veiga, Ilma Passos Alencastro, Projeto político-pedagógico da escola : uma construção possível. Editora(s) Papirus
Educação Para a Diversidade
Concepção de diversidade. . Aprofundamento do estudo sobre o direito e a promoção da educação a todas as pessoas do planeta Terra. A relação entre educação e diversidade humana nas mais diversas dimensões: social, econômica, cultural, étnica, física, cognitiva, religiosa, dentre outras. Biliografia: Básica: Congresso Ibero-Americano de Educação Especial.; Congresso Iberoamericano de Educación Especial.; Ibero-American Congress on Special Education., Diversidade na educação : desafio para o novo milênio = Diversificación en la educación : desafío para el nuevo milenio = Diversity in education : challenge to the new millennium, Foz do Iguaçu, PR, 4 a 7 de novembro de 1998. Editora(s) [MEC] Oliveira, Romualdo Portela de; Adrião, Theresa, Gestão, financiamento e direito à educação : análise da Constituição Federal e da LDB. Editora(s) Xamã Libâneo, José Carlos, Organização e gestão da escola : teoria e prática. Editora(s) MF Livros Complementar: Fávero, Eugênia Augusta Gonzaga; Mantoan, Maria Teresa Eglér; Pantoja, Luísa de Marillac P.; Brasil., Aspectos legais e orientações pedagógicas. Editora(s) Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Especial Dias, Genebaldo Freire, Educação ambiental : princípios e práticas.
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Editora(s) Gaia Ribeiro, Maria Luisa Sprovieri; Baumel, Roseli Cecilia Rocha de Carvalho; Castro, Adriano Monteiro de, Educação especial : do querer ao fazer. Editora(s) Avercamp Ribeiro, Maria Luisa Santos, História da educação brasileira : a organização escolar. Editora(s) Autores Associados Abramovay, Miriam; Andrade, Eliane Ribeiro; Esteves, Luiz Carlos Gil, Juventudes : outros olhares sobre a diversidade. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetizada e Diversidade
Libras
Visão contemporânea sobre os fundamentos da inclusão e ressignificação da Educação Especial na área da surdez. Cultura e identidade Surda. Tecnologias na área da Surdez. Legislação Específica. Conceito de LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais. Critérios diferenciados do uso da Língua Portuguesa escrita para Surdos. Noções e aprendizado básico da LIBRAS. Parâmetros da Língua de Sinais . Desenvolvimento da Libras dentro de contextos. Bibliografia Básica: Almeida, Elizabeth Oliveira Crepaldi de, Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Editora(s) Revinter Pimenta, Nelson; Quadros, Ronice Müller de, Curso de LIBRAS 1 : iniciante. Editora(s) LSB Vídeo Felipe, Tanya Amaral; Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos., Libras em contexto : curso básico : livro do estudante. Editora(s) Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos Complementar: Pimenta, Nelson; Quadros, Ronice Müller de, Curso de LIBRAS 2 : básico. Editora(s) LSB Vídeo Salles, Heloisa Maria Moreira Lima de Almeida, Ensino de língua portuguesa para surdos : caminhos para a prática pedagógica. Editora(s) Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Especial Quadros, Ronice Müller de; Karnopp, Lodenir, Língua de sinais brasileira : estudos linguísticos. Editora(s) Artmed Capovilla, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte; Maurício, Aline Cristina, Novo deit-Libras : Dicionário enciclopédico ilustrado trilingüe da Língua de Sinais Brasileira (Libras). Editora(s) Edusp Quadros, Ronice Müller de, O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Editora(s) Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Especial
Projeto de Pesquisa em Educação
A articulação entre os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e o processo de investigação e reflexão de um tema relacionado à educação e que tenha suscitado interesse no aluno; a elaboração de um projeto de pesquisa e a produção de um trabalho científico com desenvolvimento lógico e coerente, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. Bibliografia Básica: Gil, Antonio Carlos, Como elaborar projetos de pesquisa. Editora(s) Atlas
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Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria, Fundamentos de metodologia científica. Editora(s) Atlas Köche, José Carlos, Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Editora(s) Vozes Complementar: Gatti, Bernardete A., A construção da pesquisa em educação no Brasil. Editora(s) Liber Livro Editora Universidade do Oeste Paulista.; Magalhães, Mara Lúcia; Cardin, Tânia Maria Sanvezzo; Filetti, Janaína; Rosas, Fábio Sampaio; Mendonça, Rosilene Maria de; Denari, Cecília Guarnieri, Normas e padrões para apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos da UNOESTE. Editora(s) Unoeste Lüdke, Menga; André, Marli Eliza Dalmazo Afonso de, Pesquisa em educação : abordagens qualitativas. Editora(s) EPU Machado, Lourdes Marcelino; Maia, Graziela Zambão Abdian; Labegalini, Andréia Cristina Fregate Baraldi, Pesquisa em educação : passo a passo. Editora(s) M³T Pescuma, Derna; Castilho, Antonio Paulo F. de; Lorandi, Paulo Angelo, Projeto de pesquisa : o que é ? como fazer ? : um guia para sua elaboração. Editora(s) Olho d'Água
Política* Educacional
Política Educacional e Organismos Internacionais. Banco Mundial e sua atuação nos países em desenvolvimento. Qualidade em Educação: desafios e possibilidades. Políticas Educacionais e propostas governamentais. Financiamento da Educação Escolar. Sistema de Avaliação da Educação Básica. Bibliografia Básica: Tommasi, Livia De; Warde, Mirian Jorge; Haddad, Sérgio, O Banco Mundial e as políticas educacionais. Editora(s) Cortez Libâneo, José Carlos; Oliveira, João Ferreira de; Toschi, Mirza Seabra, Educação escolar : políticas, estrutura e organização. Editora(s) Cortez Libâneo, José Carlos, Organização e gestão da escola : teoria e prática. Editora(s) MF Livros Complementar: Kuenzer, Acácia Zeneida; Catani, Afrânio M.; Gutierrez, Gustavo Luiz; Silva, Naura Syrya Ferreira Corrêa da, Gestão democrática da educação : atuais tendências, novos desafios. Editora(s) Cortez Oliveira, Romualdo Portela de; Adrião, Theresa, Gestão, financiamento e direito à educação : análise da Constituição Federal e da LDB. Editora(s) Xamã Saviani, Dermeval, Da nova LDB ao FUNDEB : por uma outra política educacional. Editora(s) Autores Associados Shiroma, Eneida Oto; Moraes, Maria Celia Marcondes de; Evangelista, Olinda, Política educacional. Editora(s) Lamparina Minto, César Augusto; Cunha, Luiz Antonio; Muranaka, Maria Aparecida Segatto; Oliveira, Romualdo Portela de, Política educacional : impasses e alternativas. Editora(s) Cortez
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Teorias da Educação
A teoria e a prática educativa. As concepções teóricas de educação: Não Críticas (concepção tradicional; a concepção escolanovista; a teoria tecnicista); As Concepções Críticas de Educação (crítico-reprodutivistas e crítico social).. Concepções teóricas e teóricos da educação que influenciaram o pensamento pedagógico no Brasil e no mundo e a formação docente nas últimas décadas: movimento da escola e professor reflexivos; competências e saberes docentes. A educação para o século XXI.
Bibliografia Básica: Libâneo, José Carlos, Democratização da escola pública : a pedagogia crítico-social dos conteúdos. Editora(s) Loyola Saviani, Dermeval, Escola e democracia. Editora(s) Autores Associados Morin, Edgar, Os sete saberes necessários à educação do futuro. Editora(s) Cortez Complementar: Morin, Edgar; Jacobina, Eloá, A cabeça bem-feita : repensar a reforma, reformar o pensamento. Editora(s) Bertrand Brasil Libâneo, José Carlos, Democratização da escola pública : a pedagogia crítico-social dos conteúdos. Editora(s) Loyola Alves, Rubem, A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. Editora(s) Papirus Freire, Paulo, Pedagogia da autonomia : saberes necessários à prática educativa. Editora(s) Paz e Terra Freire, Paulo, Pedagogia do oprimido. Editora(s) Paz e Terra Pimenta, Selma Garrido; Ghedin, Evandro; Charlot, Bernard, Professor reflexivo no Brasil : gênese e crítica de um conceito. Editora(s) Cortez
4º termo Arte na Educação Infantil
Estudo e análise das diferentes linguagens artísticas na Educação Infantil, tratando-as como recursos pedagógicos importantes para o desenvolvimento das múltiplas competências do educando e na formação para a cidadania. Estudo dos aspectos relacionados à conceituação, evolução, dimensões antropológica, psicológica e social da arte na educação. Recursos didático-pedagógicos na formação individual, social e estética das crianças no contexto da Educação Infantil. Bibliografia: Básica: Lowenfeld, Viktor; Brittain, W. Lambert; Cabral, Álvaro, Desenvolvimento da capacidade criadora. Editora(s) Mestre Jou Duarte Júnior, João-Francisco, Por que arte-educação?. Editora(s) Papirus Coli, Jorge, O que é arte. Editora(s) Brasiliense Complementar: Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos, Arte - Educação no Brasil. Editora(s) Perspectiva Arnheim, Rudolf, Arte e percepcão visual : uma psicologia da visão criadora. Editora(s) Cengage Learning Wilson, Brent; Thistlewood, David; Eisner, Elliot W.; Barbosa, Ana Mae
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Tavares Bastos, Arte-educação : leitura no subsolo. Editora(s) Cortez Lowenfeld, Viktor; Maillet, Miguel, A criança e sua arte : (um guia para os pais). Editora(s) Mestre Jou Ostrower, Fayga, Criatividade e processos de criação. Editora(s) Vozes Santos, Maria das Graças Vieira Proença dos, Descobrindo a história da arte. Editora(s) Ática Fischer, Ernst; Konder, Leandro, A necessidade da arte. Editora(s) Guanabara Ostrower, Fayga, Universos da arte. Editora(s) Campus
Educação e Saúde Infantil
Perspectivas teóricas e práticas sobre a relação existente entre educação e saúde infantil. A relação entre saúde holística e os desafios educativos. O cuidado como princípio constitutivo de todas as relações entre os seres humanos. A influência dos distúrbios de comportamento no processo de ensino aprendizagem. Bibliografia Básica: Carvalho, Antonio Cesar Perri de, Educação & saúde em odontologia : ensino da prática e prática do ensino. Editora(s) Ed. Santos São Paulo (Estado)., Nutrição e educação em saúde. Editora(s) Instituto de Saúde Brasil., Referencial curricular nacional para a educação infantil. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental Complementar: Masini, Elcie F. Salzano, Ação da psicologia na escola. Editora(s) Moraes Machado, Adriana Marcondes, Crianças de classe especial : efeitos do encontro da saúde com a educação. Editora(s) Casa do Psicólogo Rappaport, Clara Regina; Fiori, Wagner Rocha; Davis, Cláudia, Psicologia do desenvolvimento. Editora(s) EPU Davis, Cláudia; Oliveira, Zilma de, Psicologia na educação. Editora(s) Cortez Biddulph, Steve, O segredo das criancas felizes. Editora(s) Fundamentos
Fund. e Diretrizes da Ed. Infantil
Estudo dos fundamentos, diretrizes e bases e dispositivos legais da Educação Infantil no Brasil: CF/88, ECA, LDBEN e DCNEI. Pressupostos e princípios que norteiam as políticas para educação da criança de 0 a 5 anos. O trabalho conjunto com a família, a comunidade e o poder público. Conhecimento sobre o trabalho de Avaliação na Educação Infantil. Bibliografia Básica: Oliveira, Zilma de Moraes Ramos de, Educação infantil : fundamentos e métodos. Editora(s) Cortez Craidy, Carmen Maria; Kaercher, Gladis Elise P. da Silva, Educação infantil : pra que te quero?. Editora(s) Artmed Faria, Ana Lúcia G. de; Palhares, Marina Silveira, Educação infantil pós-LDB : rumos e desafios. Editora(s) Autores Associados Complementar: Bassedas, Eulália; Huguet, Teresa; Solé, Isabel, Aprender e ensinar na educação infantil. Editora(s) Artmed
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Kramer, Sonia; Pereira, Ana Beatriz Carvalho ; Oswald, Maria Luisa M. B.; Assis, Regina de, Com a pré-escola nas mãos : uma alternativa curricular para a educação infantil. Editora(s) Ática Gazzetta, Maria Cecília; Moretti, Lucia Helena Tiosso; Universidade do Oeste Paulista., Educação infantil : (re) significando as ações entre o cuidar e educar Carvalho, Eronilda Maria Góis de, Educação infantil : percursos, percalços, dilemas e ... perspectivas. Editora(s) Editus Angotti, Maristela, O trabalho docente na pré-escola : revisitando teorias, descortinando práticas. Editora(s) Thomson
Letram. e Alfabetiz. na Educação Infantil
Estudo dos usos e funções sociais da escrita e suas implicações para o ensino de leitura /escrita a partir da educação infantil. Fundamentos teóricos da alfabetização:lingüístico, psicológico e sociológico. Estudo teórico - pratico referente ao processo de letramento, considerando concepções, sujeitos nele referidos, objeto de aprendizagem/ensino, princípios básicos e relações com alfabetização. Procedimentos metodológicos do processo de letramento e alfabetização. A formação do aluno leitor. Bibliografia Básica: Vygotskii, L. S.; Camargo, Jefferson Luiz, Pensamento e linguagem. Editora(s) Martins Fontes Ferreiro, Emília; Teberosky, Ana, Psicogênese da língua escrita. Editora(s) Artmed Ferreiro, Emília; Gonzales, Horácio; Azevedo, Maria Amélia; Magalhães, Maria Antônia Cruz Costa, Reflexões sobre alfabetização. Editora(s) Cortez Complementar: Soares, Magda; Maciel, Francisca; INEP., Alfabetização. Editora(s) Ministério da Educação e Cultura Gontijo, Cláudia Maria Mendes, Alfabetização : a criança e a linguagem escrita. Editora(s) Autores Associados Rojo, Roxane Helena R., Alfabetização e letramento : perspectivas lingüísticas. Editora(s) Mercado de Letras Smolka, Ana Luiza Bustamante, A criança na fase inicial da escrita : alfabetização como processo discursivo. Editora(s) Cortez Graff, Harvey J.; Garcia, Tirza Myga, Os labirintos da alfabetização : reflexões sobre o passado e o presente da alfabetização. Editora(s) Artes Médicas
Literatura Infantil
Origens e conceito de literatura infantil. Os diversos gêneros literários: caracterização histórica, antropológica, psicanalítica e social. As relações com a fantasia infantil e as demais tipologias da narrativa. A literatura infantil brasileira que se produz atualmente e autores mundiais atuais traduzidos para o português. A literatura infantil na pré-escola e nas séries iniciais do ensino fundamental. Bibliografia Básica:
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Lajolo, Marisa; Zilberman, Regina, Literatura infantil brasileira : história & histórias. Editora(s) Ática Zilberman, Regina, A literatura infantil na escola. Editora(s) Global Bettelheim, Bruno, A psicanálise dos contos de fadas. Editora(s) Paz e Terra Complementar: Zilberman, Regina; Lajolo, Marisa, Um Brasil para crianças : para conhecer a literatura infantil brasileira : histórias, autores e textos. Editora(s) Global Silva, Betty Coelho, Contar histórias : uma arte sem idade. Editora(s) Ática Coelho, Nelly Novaes, O conto de fadas. Editora(s) Ática Cunha, Maria Antonieta Antunes; Guizzo, João, Literatura infantil : teoria & prática. Editora(s) Ática Coelho, Nelly Novaes, Literatura infantil : teoria, análise, didática. Editora(s) Moderna
Matem. na Educação Infantil
O significado da Matemática na Educação Infantil. O conhecimento físico e o lógico-matemático. A construção da numeralização (concepção de números: classificação, seriação, comparação e simbolização). O jogo e a construção de conceitos matemáticos pela criança de 0 a 6 anos. Estudo e análise de procedimentos didáticos e sistemáticas de avaliação de ensino-aprendizagem. Análise do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e de livros didáticos de matemática para a criança de 0 a 6 anos. Produção de material didático. Planejamento de projetos de ensino na Educação Infantil. Bibliografia Básica: Lerner, Delia; Gálvez, Grecia; Brousseau, Guy; Parra, Cecilia; Saiz, Irma; Weissmann, Hilda; Llorens, Juan Acuña, Didática da matemática : reflexões psicopedagógicas. Editora(s) Artes Médicas Dante, Luiz Roberto; Guizzo, João, Didática da matemática na pré-escola : por que, o que e como trabalhar as primeiras idéias matemáticas. Editora(s) Ática Toledo, Marilia Barros de Almeida; Toledo, Mauro; Volpe, Altivir João; La Scala, Júnia; Iwashita, Cecília; Grego; Botta, Kélia Cristina, Didática de matemática : como dois e dois : a construção da matemática. Editora(s) FTD Complementar: Kamii, Constance; Leliis, Marcelo Cestari Terra; Rabioglio, Marta; Oliveira, Jorge José de, Aritmética : novas perspectivas : implicações da teoria de Piaget. Editora(s) Papirus Kamii, Constance, A criança e o número : implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Editora(s) Papirus Nunes, Terezinha; Bryant, Peter; Costa, Sandra, Crianças fazendo matemática. Editora(s) Artes Médicas Brasil., Referencial curricular nacional para a educação infantil. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental Kamii, Constance; Curt, Elenisa; Dias, Marina Célia M.; Mendonça, Maria da Graça, Reinventando a aritmética. Editora(s) Papirus
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Natureza e Sociedade na Ed. Infantil
A criança, a natureza e a sociedade. Conhecimento do desenvolvimento da criança nos aspectos: social , afetivo , cognitivo e perceptivo.. Estudo do desenvolvimento da construção da noção de espaço e tempo na infância. A importância da identificação, organização e estruturação do conhecimento de espaço, tempo e relações causais (fenômenos científicos pela criança). Hipóteses explicativas da criança nas diferentes etapas de seu desenvolvimento, ponto de partida para o trabalho com ciências. Análise do Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil Básica: Angotti, Maristela, Educação infantil : para que, para quem e por quê?. Editora(s) Alínea Faria, Ana Lúcia G. de; Palhares, Marina Silveira, Educação infantil pós-LDB : rumos e desafios. Editora(s) Autores Associados Nicolau, Marieta Lúcia Machado; Guizzo, João, A educação pré-escolar : fundamentos e didática. Editora(s) Ática Complementar: Bassedas, Eulália; Huguet, Teresa; Solé, Isabel, Aprender e ensinar na educação infantil. Editora(s) Artmed Roman, Eurilda Dias; Steyer, Vivian Edite, A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil : um retrato multifacetado. Editora(s) Ed. Ulbra Mendes, Raimunda Lopes Rodrigues, Educação infantil : as lutas pela sua difusão. Editora(s) Universidade da Amazônia Carvalho, Eronilda Maria Góis de, Educação infantil : percursos, percalços, dilemas e ... perspectivas. Editora(s) Editus Brasil., Referencial curricular nacional para a educação infantil. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental
Corpo e Movimento na Educação Infantil
Estudo e análise das diferentes linguagens corporais na Educação Infantil, como recursos pedagógicos importantes que contribuem para o desenvolvimento das múltiplas competências do educando e na formação para a cidadania. A vivência e a construção de atividades corporais e recreativas na Educação Infantil. Bibliografia Básica: Piaget, Jean, O desenvolvimento das quantidades físicas na criança : conservação e atomismo. Editora(s) Zahar Laban, Rudolf von, Domínio do movimento. Editora(s) Summus Spolin, Viola, Jogos teatrais : o fichário de Viola Spolin : manual de instrução. Editora(s) Perspectiva Complementar: Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos, Arte - Educação no Brasil. Editora(s) Perspectiva Piaget, Jean; Cabral, Álvaro; Oiticica, Christiano, A formação do símbolo na criança : imitação, jôgo e sonho, imagem e representação. Editora(s) Zahar Slade, Peter; Belinky, Tatiana, O jogo dramático infantil. Editora(s) Summus Koudela, Ingrid Dormien, Jogos teatrais. Editora(s) Perspectiva Novelly, Maria C.; Oliveira, Fabiano Antonio de, Jogos teatrais : exercícios para grupos e sala de aula. Editora(s) Papirus
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Camarotti, Marco, A linguagem no teatro infantil. Editora(s) Loyola Coelho, Paulo, O teatro na educação. Editora(s) Forense Universitária Berge, Yvonne, Viver o seu corpo : por uma pedagogia do movimento. Editora(s) Martins Fontes
Estágio Superv. na Educação Infantil
Observação, regência e vivência de diferentes práticas pedagógicas. Elaboração e execução de projetos educacionais na Educação Infantil. Bibliografia Básica: Pimenta, Selma Garrido, O estágio na formação de professores : unidade teoria e prática?. Editora(s) Cortez Vasconcellos, Celso dos S., Planejamento : projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. Editora(s) Libertad Werneck, Hamilton, Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo. Editora(s) Vozes Complementar: Depresbiteris, Lea, Avaliação educacional em três atos. Editora(s) Ed. Senac São Paulo Hernández, F.; Ventura, Montserrat, A organização do currículo por projetos de trabalho : o conhecimento é um caleidoscópio. Editora(s) Artes Médicas Dalmás, Ângelo, Planejamento participativo na escola : elaboração, acompanhamento e avaliação. Editora(s) Vozes Piconez, Stela C. Bertholo; Fazenda, Ivani Catarina Arantes, A prática de ensino e o estágio supervisionado. Editora(s) Papirus Gonçalves, Carlos Luiz; Pimenta, Selma Garrido; Libâneo, José Carlos, Revendo o ensino de 2º grau : propondo a formação de professores. Editora(s) Cortez
5º TERMO Arte no Ensino Fund.
Subsídios teórico-práticos para que o futuro professor compreenda, valorize e utilize as principais formas de manifestação expressiva como recurso para o desenvolvimento da capacidade criadora da criança. Estudo das artes visuais, da música, da dança e do teatro com orientações didáticas e metodológicas para a séries iniciais do ensino fundamental. Bibliografia Básica: Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos; Cunha, Fernanda Pereira, A abordagem triangular no ensino das artes e culturas visuais. Editora(s) Cortez Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos, Arte - Educação no Brasil. Editora(s) Perspectiva Fusari, Maria Felisminda de Rezende e; Ferraz, Maria Heloísa Correa de Toledo, Arte na educação escolar. Editora(s) Cortez Complementar: Kramer, Sonia, Alfabetização, leitura e escrita : formação de professores em curso. Editora(s) Ática Carvalho Filho, Carlos Augusto de; Scheide, Tereza de Jesus Ferreira;
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Universidade do Oeste Paulista., Aprender a ensinar para ensinar a aprender : a atuação do docente de educação física no ensino fundamental : 1ª a 4ª série Friedmann, Adriana; Nóbrega, Lúcia, A Arte de brincar : brincadeiras e jogos tradicionais. Editora(s) Ed. Sociais Tirapeli, Percival, Arte indígena : do pré-colonial à contemporaneidade. Editora(s) Ed. Nacional Pacheco, Elza Dias; Perrotti, Edmir; Lopes, Joana; Strôngoli, Maria Thereza, Comunicação, educação e arte na cultura infanto-juvenil. Editora(s) Loyola Brasil., Parâmetros curriculares nacionais. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental
Ludicidade e Desenv. da Aprendiz.
Fundamentos da atividade lúdica: aspectos sociais, culturais, afetivos, psicológicos e pedagógicos. O jogo, o brinquedo e a brincadeira no desenvolvimento da criança e na sala de aula. Brinquedoteca, espaço do fazer ludicidade. Produção e pesquisa de brinquedos, brincadeiras e jogos. Bibliografia Básica: Kramer, Sonia, Alfabetização, leitura e escrita : formação de professores em curso. Editora(s) Ática Santos, Santa Marli Pires dos , Brinquedoteca : o lúdico em diferentes contextos. Editora(s) Vozes Cória-Sabini, Maria Aparecida; Lucena, Regina Ferreira de, Jogos e brincadeiras na educação infantil. Editora(s) Papirus Complementar: Friedmann, Adriana; Nóbrega, Lúcia, A arte de brincar : brincadeiras e jogos tradicionais. Editora(s) Vozes Fusari, Maria Felisminda de Rezende e; Ferraz, Maria Heloísa Correa de Toledo, Arte na educação escolar. Editora(s) Cortez Ávila, Affonso, O lúdico e as projeções do mundo barroco. Editora(s) Perspectiva Brasil., Parâmetros curriculares nacionais. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental
Met. das Cienc. da Nat. No Ens. Fund.
Concepção de ciência, ambiente, educação e sociedade subjacentes aos principais modelos de ensino de ciências. Papel do ensino de Ciências no nível fundamental e a perspectiva de trabalho interdisciplinar. Critérios e instrumentos de avaliação. O uso das novas tecnologias da comunicação e informação. Estudo e análise dos parâmetros curriculares nacionais para o ensino de ciências naturais nas séries iniciais do ensino fundamental. Produção e material didático e elaboração de projetos de ciência.
Met. da Geografia no Ens. Fundam.
Fundamentos e concepções do ensino de geografia: abordagem tradicional e crítica. As habilidades de ler e interpretar o espaço geográfico enquanto produto da existência humana e a integração com a prática do ensino de Geografia. A construção o conceito de espaço pela criança. Estudo e análise dos Diretrizes
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Curriculares Nacionais para o ensino de Geografia nas séries iniciais do ensino fundamental. Análise crítica de livros didáticos para as séries iniciais na área de Geografia. Planejamento e sistematização de propostas e projetos de ensino. Bibliografia Básica: Castrogiovanni, Antonio Carlos, Ensino de geografia : práticas e textualizações no cotidiano. Editora(s) Mediação Pontuschka, Nídia Nacib; Oliveira, Ariovaldo Umbelino de, Geografia em perspectiva : ensino de pesquisa. Editora(s) Contexto Carlos, Ana Fani A., A geografia na sala de aula. Editora(s) Contexto Complementar: Antunes, Celso; Scarparo, Júlio César, Brasil problemas e perspectivas : elementos de geografia física, social e econômica do Brasil. Editora(s) Vozes Almeida, Rosângela; Passini, Elza Yasuko, O espaço geográfico : ensino e representação. Editora(s) Contexto Neves, Iara Conceição Bitencourt, Ler e escrever : compromisso de todas as áreas. Editora(s) Universidade Federal do Rio Grande do Sul Pontuschka, Nídia Nacib; Paganelli, Tomoko Iyda; Cacete, Núria Hanglei, Para ensinar e aprender geografia. Editora(s) Cortez Brasil., Parâmetros curriculares nacionais. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental.
Met. da História no Ensino Fundam.
Pressupostos teórico-metodológicos do ensino de história nas séries iniciais do Ensino Fundamental. O tempo histórico: conceito fundamental para a aprendizagem de história. Fontes e métodos na construção do conhecimento histórico. Registro de vivências humanas expressos em diferentes linguagens. Estudo e análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de história nas séries iniciais do ensino fundamental. Análise crítica de livros didáticos para as séries iniciais na área de História. Planejamento e sistematização de propostas e projetos de ensino. Bibliografia Básica: Pinsky, Jaime; Nadai, Elza; Miceli, Paulo; Bittencourt, Circe Maria Fernandes, O ensino de história e a criação do fato. Editora(s) Contexto Souza, Solange Jobim e, Infância e linguagem : Bakhtin, Vygotsky e Benjamin. Editora(s) Papirus Bittencourt, Circe Maria Fernandes; Almeida, Adriana Mortara, O saber histórico na sala de aula. Editora(s) Contexto Complementar: Perrenoud, Philippe, 10 novas competências para ensinar : convite à viagem. Editora(s) Artmed Dimenstein, Gilberto; Goldfeder, Miriam, Aprendiz do futuro : cidadania hoje e amanhã. Editora(s) Ática Abreu, Martha; Soihet, Rachel, Ensino de história : conceitos, temáticas e metodologia. Editora(s) Casa da Palavra Callai, Helena C., O ensino em Estudos Sociais. Editora(s) Unijuí
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Brasil., Parâmetros curriculares nacionais. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental
Met. da Língua Portuguesa no Ens. Fundam.
Os conteúdos de Língua Portuguesa nas séries iniciais; língua -oral - usos e formas. Língua escrita- usos e formas; análise e reflexão sobre a linguagem. Aspectos teóricos metodológicos da escrita e da leitura. Concepções de alfabetização de autores diversos. Concepção de alfabetização nos documentos oficiais produzidos pelo governo federal (MEC) e governo estadual (SEE/SP) Bibliografia Básica: Teberosky, Ana; Tolchinsky Landsmann, Liliana; Oliveira, Stela; Goldfeder, Miriam, Além da alfabetização : aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. Editora(s) Ática Moll, Jaqueline, Alfabetização possível : reinventando o ensinar e o aprender. Editora(s) Mediação Ferreiro, Emília, Reflexões sobre alfabetização. Editora(s) Cortez Complementar: Cagliari, Luiz Carlos, Alfabetização & lingüística. Editora(s) Scipione Capovilla, Alessandra Gotuzo Seabra ; Capovilla, Fernando César, Alfabetização : método fônico. Editora(s) Memnon Rego, Lúcia Lins Browne, Literatura infantil : uma nova perspectiva da alfabetização na pré-escola. Editora(s) FTD Fernandes, Maria; Andreu, Sebastião, Os segredos da alfabetização. Editora(s) Ediouro Bertan, Andréa Henrique Franco; Moretti, Lucia Helena Tiosso; Universidade do Oeste Paulista., Teoria, prática e o método utilizado : o desafio da alfabetização
Met. da Mat. no Ens. Fundam.
Resgate histórico da Matemática. Fundamentos teóricos práticos do ensino da matemática nos anos iniciais. Aprofundamento dos conteúdos matemáticos para os anos iniciais: números, operações, medidas, espaço e forma e tratamento da informação. Estudo e análise dos parâmetros curriculares (MEC) e propostas curriculares (SEE/SP) para os anos iniciais do ensino Fundamental. Produção e análise de material e recursos didático-pedagógicos visando a construção de conceitos matemáticos básicos pela criança. Bibliografia Básica: Lerner, Delia; Gálvez, Grecia; Brousseau, Guy; Parra, Cecilia; Saiz, Irma; Weissmann, Hilda; Llorens, Juan Acuña, Didática da matemática : reflexões psicopedagógicas. Editora(s) Artes Médicas Starepravo, Ana Ruth, Jogos para ensinar e aprender matemática. Editora(s) Coração Brasil Zunino, Delia Lerner de; Llorens, Juan Acuña, A matemática na escola : aqui e agora. Editora(s) Artes Médicas
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Complementar: Kamii, Constance; Leliis, Marcelo Cestari Terra; Rabioglio, Marta; Oliveira, Jorge José de, Aritmética : novas perspectivas : implicações da teoria de Piaget. Editora(s) Papirus Nunes, Terezinha; Bryant, Peter; Costa, Sandra, Crianças fazendo matemática. Editora(s) Artes Médicas Dante, Luiz Roberto; Guizzo, João; Avalone, Carlos, Didática da resolução de problemas de matemática : 1ª a 5ª séries. Editora(s) Ática Machado, Nílson José, Matemática e língua materna : (análise de uma impregnação mútua). Editora(s) Cortez Brasil., Parâmetros curriculares nacionais. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental Kamii, Constance; Curt, Elenisa; Dias, Marina Célia M.; Mendonça, Maria da Graça, Reinventando a aritmética. Editora(s) Papirus
Estágio Superv. no Ensino Fundam.
Estudo e análise global e crítica de situações da prática docente no Ensino Fundamental. Atividades orientadas e supervisionadas no contexto das séries iniciais do ensino fundamental para vivência de experiências didático-pedagógicas. Observação, participação, planejamento, execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem. Bibliografia Básica: Pimenta, Selma Garrido, O estágio na formação de professores : unidade teoria e prática?. Editora(s) Cortez Vasconcellos, Celso dos S., Planejamento : projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. Editora(s) Libertad Werneck, Hamilton, Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo. Editora(s) Vozes Complementar: Depresbiteris, Lea, Avaliação educacional em três atos. Editora(s) Ed. Senac São Paulo Hernández, F.; Ventura, Montserrat, A organização do currículo por projetos de trabalho : o conhecimento é um caleidoscópio. Editora(s) Artes Médicas Dalmás, Ângelo, Planejamento participativo na escola : elaboração, acompanhamento e avaliação. Editora(s) Vozes Piconez, Stela C. Bertholo; Fazenda, Ivani Catarina Arantes, A prática de ensino e o estágio supervisionado. Editora(s) Papirus
6º TERMO Avaliação Educacional
Estudo dos fundamentos teóricos da avaliação. Abordagens alternativas de avaliação e seus principais métodos e técnicas. A postura do avaliador e as questões éticas envolvidas. Experiências de avaliação oriundas do cenário nacional e internacional. Básica: Hoffmann, Jussara, Avaliação : mito & desafio : uma perspectiva construtivista. Editora(s) Mediação
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Luckesi, Cipriano, Avaliação da aprendizagem escolar. Editora(s) Cortez Hoffmann, Jussara, Avaliação mediadora : uma prática em construção da pré-escola à universidade. Editora(s) Mediação Complementar: Perrenoud, Philippe, 10 novas competências para ensinar : convite à viagem. Editora(s) Artmed Depresbiteris, Lea, Avaliação educacional em três atos. Editora(s) Ed. Senac São Paulo Perrenoud, Philippe, Ensinar : agir na urgência, decidir na incerteza, saberes e competências em uma profissão complexa. Editora(s) Artmed Perrenoud, Philippe, A prática reflexiva no ofício de professor : profissionalização e razão pedagógica. Editora(s) Artmed Moretto, Vasco Pedro, Prova : um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. Editora(s) Lamparina
Estatística Aplicada à Educação
Introdução geral à compreensão da Estatística. Conceitos básicos de inferência e análise estatística e de métodos indispensáveis para levantamento, leitura e interpretação de dados estatísticos de pesquisa em educação. Importância dos conhecimentos da estatística para a educação e sua aplicação na análise de situações, tanto cotidianas como problemáticas, na educação básica. Bibliografia Básica: Guelli, Oscar; Guizzo, João; Biry; Borges, Eduardo; Camargo, Eduardo Fleury, Contando a história da matemática. Editora(s) Ática Moretti, Méricles Thadeu, Dos sistemas de numeração às operações básicas com números naturais. Editora(s) Ed. da Universidade Federal de Santa Catarina Boyer, Carl B.; Gomide, Elza F., História da matemática. Editora(s) E. Blucher Complementar: Bushaw, Donald, Aplicações da matemática escolar. Editora(s) Atual Cunha, Cristina, Métodos numéricos. Editora(s) Ed. da Universidade Estadual de Campinas Imenes, Luis Márcio; Lellis, Marcelo Cestari Terra; Brandão, Lúcia, Os números na história da civilização. Editora(s) Scipione Brasil., Parâmetros curriculares nacionais. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental PCN + ensino médio : orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais : ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Editora(s) Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Básica
Gestão Educacional
Da administração à gestão escolar. As diferentes concepções de gestão escolar e suas características. As estratégias de organização e planejamento escolar. Gestão interna da escola. Organização e gestão democrática da escola pública. Colegiados escolares: importância, atribuições e composição. Papel e perfil do gestor escolar.
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Gestão Educ. em Espaços não Escolar
Conceitos e dimensões sócio políticos e pedagógicos na gestão em ambientes não formais de escolarização. Princípios e práticas pedagógicas no processo de planejamento e organização de espaços sócio- educativos. As dimensões do trabalho pedagógico: pedagogia social de rua; pedagogia em ambientes empresariais; pedagogia no ambiente de promoção de saúde e da melhoria de qualidade de vida. Bibliografia Básica: Libâneo, José Carlos; Oliveira, João Ferreira de; Toschi, Mirza Seabra, Educação escolar : políticas, estrutura e organização. Editora(s) Cortez Chiavenato, Idalberto, Gestão de pessoas : o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Editora(s) Campus Ribeiro, Amélia Escotto do Amaral , Pedagogia empresarial : atuação do pedagogo na empresa. Editora(s) Wak Complementar: Antunes, Ricardo L. C., Adeus ao trabalho? : ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. Editora(s) Cortez Chiavenato, Idalberto; Assumpção Filho, Milton Mira de, Administração : teoria, processo e prática. Editora(s) Makron Books Chiavenato, Idalberto, Administração de recursos humanos : fundamentos básicos. Editora(s) Manole Chiavenato, Idalberto; Assumpção Filho, Milton Mira de, Gerenciando pessoas : o passo decisivo para a administração participativa. Editora(s) Makron Books Chiavenato, Idalberto, Gestão de pessoas. Editora(s) Elsevier
Literatura Infanto-Juvenil
Abordagem histórica da literatura infanto-juvenil universal e nacional. Fundamentos e caracterização. O trabalho com a literatura na escola: impasses e avanços nas discussões sobre literatura infantil. A literatura infantil como eixo integrador do currículo.Tipologia e análise das manifestações da literatura infanto-juvenil: contos, poesias, narrativas, ficção, teatro, folclore, histórias e leitura de um modo geral – teoria e prática. Bibliografia Básica: Silva, Betty Coelho, Contar histórias : uma arte sem idade. Editora(s) Ática Cavallo, Guglielmo; Chartier, Roger; Cavalcanti, Cláudia; Moretto, Fulvia Maria Luiza; Machado, Guacira Marcondes; Goldfeder, Miriam, História da leitura no mundo ocidental. Editora(s) Ática Silva, Ezequiel Theodoro da; Milagres, Ariane Soares, Leitura na escola. Editora(s) Associação de Leitura do Brasil Complementar: Zilberman, Regina; Lajolo, Marisa, Um Brasil para crianças : para conhecer a literatura infantil brasileira : histórias, autores e textos. Editora(s) Global Machado, Ana Maria, Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Editora(s) Objetiva Lajolo, Marisa; Zilberman, Regina; Paixão, Fernando, A formação da leitura no Brasil. Editora(s) Ática
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Freire, Paulo, A importância do ato de ler : em três artigos que se completam. Editora(s) Cortez Cunha, Maria Antonieta Antunes, Literatura infantil : teoria e prática. Editora(s) Ática Lajolo, Marisa; Zilberman, Regina, Literatura infantil brasileira : história & histórias. Editora(s) Ática Zilberman, Regina, A literatura infantil na escola. Editora(s) Global Coelho, Nelly Novaes, Panorama histórico da literatura infantil-juvenil : das origens Indo-Européias ao Brasil Contemporâneo. Editora(s) Ática Abramovich, Fanny, Literatura infantil : gostosuras e bobices. Editora(s) Scipione
Organiz. do Trabalho Pedagógico
Estrutura, cultura e organização escolar. Natureza e especificidade do trabalho pedagógico em diferentes níveis e contextos de formação. A construção da proposta pedagógica como resultado de reflexão e ação coletiva da comunidade escolar. Projeto político pedagógico e a construção da cidadania. As políticas públicas de educação na organização do trabalho coletivo pedagógico e na formação continuada dos profissionais da educação. Bibliografia Básica: Silva, Jair Militão da, A autonomia da escola pública : a re-humanização da escola. Editora(s) Papirus Libâneo, José Carlos; Oliveira, João Ferreira de; Toschi, Mirza Seabra, Educação escolar : políticas, estrutura e organização. Editora(s) Cortez Alarcão, Isabel, Escola reflexiva e nova racionalidade. Editora(s) Artmed Complementar: Werle, Flávia Obino Corrêa, Conselhos Escolares : implicações na gestão da Escola Básica. Editora(s) DP&A Sander, Benno, Consenso e conflito : perspectivas analíticas na pedagogia e na administração da educação. Editora(s) Pioneira Vasconcellos, Celso dos S., Coordenação do trabalho pedagógico : do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. Editora(s) Libertad Fundação para o Desenvolvimento da Educação (SP); Cunha, Maria Cristina Amoroso A. da; Borges, Abel S.; Tozzi, Devanil A., O diretor - articulador do projeto da escola. Editora(s) Fundação para o Desenvolvimento da Educação de São Paulo Meneses, João Gualberto de Carvalho; Barros, Roque Spencer Maciel de; Nunes, Ruy Afonso da Costa, Estrutura e funcionamento da educação básica : leituras. Editora(s) Thomson
Trabalho de Conclusão de Curso I*
Orientação específica para o desenvolvimento dos projetos de conclusão de curso. Normas da ABNT e da Unoeste para a elaboração e publicação de monografias e artigos acadêmico/científicos. Elaboração de relatório de pesquisa para uma apreciação pela banca de qualificação.
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Bibliografia Básica: Martins Junior, Joaquim, Como escrever trabalhos de conclusão de curso : instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Editora(s) Vozes Köche, José Carlos, Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Editora(s) Vozes Andrade, Maria Margarida de, Introdução à metodologia do trabalho científico : elaboração de trabalhos na graduação. Editora(s) Atlas Complementar: Gatti, Bernardete A., A construção da pesquisa em educação no Brasil. Editora(s) Liber Livro Editora Trivinos, Augusto N. Silva, Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. Editora(s) Atlas Marconi, Marina de Andrade; Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria, Metodologia do trabalho científico. Editora(s) Atlas Lüdke, Menga; André, Marli Eliza Dalmazo Afonso de, Pesquisa em educação : abordagens qualitativas. Editora(s) EPU Feitosa, Vera Cristina, Redação de textos científicos. Editora(s) Papirus
Estágio Superv: Gestão Escolar
A atuação do pedagogo na gestão, coordenação, organização e planejamento da ação educativa da instituição escolar e nos espaços não formais. Observação e levantamento de dados e de diferentes práticas pedagógicas no ensino básico. Bibliografia Básica: Bicudo, Maria Aparecida Viggiani; Silva Júnior, Celestino Alves da, Formação do educador : dever do Estado, tarefa da Universidade. Editora(s) Ed. da Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" Libâneo, José Carlos, Organização e gestão da escola : teoria e prática. Editora(s) MF Livros Coll, César; Schilling, Cláudia ; Goldfeder, Miriam, Psicologia e currículo : uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. Editora(s) Ática Complementar: Hoffmann, Jussara, Avaliação mediadora : uma prática em construção da pré-escola à universidade. Editora(s) Mediação Tiba, Içami; Boschini, Rosely M.; Gago, Elvira, Disciplina : o limite na medida certa. Editora(s) Gente Dalmás, Ângelo, Planejamento participativo na escola : elaboração, acompanhamento e avaliação. Editora(s) Vozes Fazenda, Ivani Catarina Arantes; Ribeiro, Maria Luisa Sprovieri; Bizzo, Nélio Marco Vincenzo, A prática de ensino e o estágio supervisionado. Editora(s) Papirus Werneck, Hamilton, Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo. Editora(s) Vozes
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7º TERMO Ed. Inclusiva e Dificuld. de Aprendiz.
Características e identificação do educando com problemas de natureza de aprendizagem escolar, emocional e social. Estudo dos processos psi- copedagógicos em seus aspectos metodológicos e práticos, voltado para a compreensão e mediação junto ao educando com problemas comportamentais e de aprendizagem. Bibliografia Básica: Selikowitz, Mark, Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem. Editora(s) Revinter Lima, Priscila Augusta, Educação inclusiva e igualdade social. Editora(s) Avercamp Capovilla, Alessandra Gotuzo Seabra ; Capovilla, Fernando César; Marques, Silvana, Problemas de leitura e escrita : como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. Editora(s) Memnon Complementar: Sisto, Fermino Fernandes; Martinelli, Selma de Cássia, Afetividade e dificuldades de aprendizagem : uma abordagem psicopedagógica. Editora(s) Vetor Stelling, Stella, Dislexia. Editora(s) Revinter Brasil.; Rinaldi, Giuseppe, Educação especial. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial Freller, Cintia Copit; Ferrari, Marian Ávila de Lima e Dias; Sekkel, Marie Claire, Educação inclusiva : percursos na educação infantil : Laboratório de Estudos sobre o Preconceito - LaEP. Editora(s) Casa do Psicólogo Laplane, Adriana Lia Friszman de; Góes, Maria Cecília Rafael de, Políticas e práticas de educação inclusiva. Editora(s) Autores Associados
Educação de Jovens e Adultos
Os pressupostos teóricos que norteiam os projetos de educação popular. Referenciais teórico-metodológicos da educação de jovens e adultos. O processo de aquisição e produção do conhecimento tendo como ponto de partida e de chegada a realidade sócio-econômica, política e cultural do aluno. Planejamento e sistematização de proposta de ensino. Bibliografia Básica: Casério, Vera Mariza Regino, Educação de jovens e adultos : pontos e contrapontos. Editora(s) Ed. da Universidade do Sagrado Coração Abreu, Arly Sylvia Nazar de, Educação de jovens e adultos e a construção da cidadania. Editora(s) Articulação Novos caminhos em Educação de Jovens e Adultos - EJA : um estudo de ações do poder público em cidades de regiões metropolitanas brasileiras. Editora(s) Global Complementar: Ribeiro, Vera Masagão, Educação para jovens e adultos : ensino fundamental : proposta curricular - 1º segmento Vera Maria Masagão Ribeiro (coordenação e texto final).. Editora(s) Ação Educativa
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Moura, Tânia Maria de Melo, A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos : contribuições de Freire, Ferreiro e Vygotsky. Editora(s) Ed. da Universidade Federal de Alagoas Brasil., Salto para o futuro : educação de jovens e adultos. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância Pinto, Álvaro Vieira; Saviani, Dermeval; Oliveira, Betty Antunes de, Sete lições sobre educação de adultos. Editora(s) Cortez Brasil.; Vóvio, Cláudia Lemos; Esteves, Cecília, Viver, aprender : educação de jovens e adultos : guia do educador. Editora(s) Ação Educativa
Ética Profissional e Liderança
Concepção de ética. Introdução aos fundamentos éticos e morais. O desafio da educação para a cidadania. Comportamento ético e moral do profissional da educação. Ética e liderança na gestão escolar. A responsabilidade social dos profissionais da educação. Bibliografia Básica: Souza, Herbert de; Rodrigues, Carla; Beatriz, Laura; Borges, Rogério Nunes; Durant, Wanduir, Ética e cidadania. Editora(s) Moderna Rios, Terezinha Azerêdo, Ética e competência. Editora(s) Cortez Nalini, José Renato, Ética geral e profissional. Editora(s) Revista dos Tribunais Complementar: Dip, Ricardo, Da ética geral á ética profissional dos registradores. Editora(s) S. A. Fabris Andrade, Lucimara Carvalho de, O ensino da ética profissional em cursos de graduação Sá, A. Lopes de, Ética profissional. Editora(s) Atlas Gabriel, Marli Aparecida Prieto Victola, Ética, educação e cidadania : a voz dos professores Valls, Alvaro L. M.; Bottini, Ettore, O que é ética. Editora(s) Brasiliense
História e Cultura Afro-Brasileira
Abordagem sobre cultura/história: africanidade, lusitanidade e americanidade. Participação e relevância do povo africano e seus descendentes na formação histórico-cultural do Brasil. Conceito de afrobrasilidade nos textos brasileiros. Resgate da História e da formação afrobrasileira. Influência africana na cultura brasileira. Bibliografia Básica: Nina Rodrigues, Raymundo, Os africanos no Brasil. Editora(s) Madras Ribeiro, Darcy, O povo brasileiro : a formação e o sentido do Brasil. Editora(s) Companhia das Letras Munanga, Kabengele, Superando o racismo na escola. Editora(s) Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetizada e Diversidade Complementar: Magnoli, Demétrio, África do Sul : capitalismo e apartheid. Editora(s) Contexto
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Canedo, Letícia Bicalho; Pinsky, Jaime, A descolonização da Ásia e África. Editora(s) Atual Universidade Estadual de Feira de Santana.; Braga, Julio Santana, Fuxico de candomblé : estudos afro-brasileiros. Editora(s) Universidade Estadual de Feira de Santana Salvador, José Gonçalves, Os magnatas do tráfico negreiro : séculos XVI e XVII. Editora(s) Pioneira Mackenzie, John M.; Bath, Sérgio; Reis, Nelson dos, A partilha da África 1880-1900 : e o imperialismo europeu no século XIX. Editora(s) Ática
Práticas Pedagóg. na Ed. Básica
Estudo, análise e apresentação de vivências de práticas pedagógicas interdisciplinares nas séries iniciais do Ensino Fundamental e na Educação Infantil. As práticas pedagógicas nos projetos e subsídios do MEC e SEE/SP. Atividades e recursos diversos para a mediação pedagógica em sala de aula e em outros espaços de aprendizagem. Bibliografia Básica: Rojo, Roxane Helena R., Alfabetização e letramento : perspectivas lingüísticas. Editora(s) Mercado de Letras Lerner, Delia, Ler e escrever na escola : o real, o possível e o necessário. Editora(s) Artmed Hernández, F.; Ventura, Montserrat, A organização do currículo por projetos de trabalho : o conhecimento é um caleidoscópio. Editora(s) Artes Médicas Complementar: Soares, Magda, Alfabetização e letramento. Editora(s) Contexto Kramer, Sonia; Pereira, Ana Beatriz Carvalho ; Oswald, Maria Luisa M. B.; Assis, Regina de, Com a pré-escola nas mãos : uma alternativa curricular para a educação infantil. Editora(s) Ática Jolibert, Josette, Formando crianças leitoras. Editora(s) Artmed Morais, Artur Gomes de, Ortografia : ensinar e aprender. Editora(s) Ática Assmann, Hugo, Reencantar a educação : rumo à sociedade aprendente. Editora(s) Vozes
Seminários Integrados
Atividades interdisciplinares sob a forma de seminários e que promovam o debate sobre temas atuais da educação. Bibliografia Básica: Perrenoud, Philippe, 10 novas competências para ensinar : convite à viagem. Editora(s) Artmed Delors, Jacques, Educação : um tesouro a descobrir. Editora(s) Cortez La Taille, Yves de, Limites : três dimensões educacionais. Editora(s) Ática Complementar: Brasil., Ação compartilhada das políticas de atenção integral à criança de zero a seis anos. Editora(s) Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretaria de Estado de Assistência Social
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Macedo, Lino de, Ensaios pedagógicos : como construir uma escola para todos?. Editora(s) Artmed Ensino fundamental de nove anos : orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Editora(s) Ministério da Educação Gardner, Howard; Veronese, Maria Adriana Veríssimo, Inteligências múltiplas : a teoria na prática. Editora(s) Artes Médicas Cainzos, Manuel; Fernandéz, Teresa; Schilling, Cláudia ; Goldfeder, Miriam; Busquets, Maria Dolors, Temas transversais em educação : bases para uma formação integral. Editora(s) Ática
Trabalho de Conclusão de Curso II**
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (monografia ou artigo acadêmico científico). Normas da ABNT e Unoeste. Planejamento de atividades técnicas a serem desenvolvidas. Relatório final e apresentação a uma banca examinadora. Bibliografia Básica: Martins Junior, Joaquim, Como escrever trabalhos de conclusão de curso : instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Editora(s) Vozes Andrade, Maria Margarida de, Introdução à metodologia do trabalho científico : elaboração de trabalhos na graduação. Editora(s) Atlas Magalhães, Mara Lúcia; Ortega, Jakeline Queiroz; Denari, Cecília Guarnieri, Normas e padrões para apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos da UNOESTE. Editora(s) Unoeste Complementar: Köche, José Carlos, Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Editora(s) Vozes Trivinos, Augusto N. Silva, Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. Editora(s) Atlas Pádua, Elisabete Matallo Marchesini de, Metodologia da pesquisa : abordagem teórico-prática. Editora(s) Papirus Marconi, Marina de Andrade; Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria, Metodologia do trabalho científico. Editora(s) Atlas Lüdke, Menga; André, Marli Eliza Dalmazo Afonso de, Pesquisa em educação : abordagens qualitativas. Editora(s) EPU
2.13.7. O TCC- Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso se configura como uma exigência parcial para
conclusão do curso de Licenciatura em Pedagogia, concebido como atividade curricular
obrigatória de acordo com o Regimento do TCC do Curso de Pedagogia Unoeste e deverá
ser desenvolvido pelo aluno com o acompanhamento de um professor orientador. Os temas
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para a realização do TCC deverão enfocar a área das Ciências Humanas, de maneira a
contribuir para o processo de formação do futuro educador, em relação à sua formação
profissional, humanística e social, prezando a criatividade e a originalidade.
Se desenvolve por meio da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e II,
inserida na Matriz Curricular, nos 6º. e 7º. Termos do Curso de Pedagogia. Tem como
principal objetivo instrumentalizar o aluno para elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso, efetivado a partir de um projeto de pesquisa cientifica ou projeto de extensão,
visando o desenvolvimento de uma pesquisa cientifico - social que venha ao encontro das
necessidades educacionais atuais, contribuindo para o debate sobre as questões relacionadas
à educação.
Tem como objetivos específicos levar o acadêmico a:
I- Desenvolver o espírito científico, crítico, comprometido com a práxis pedagógica,
humanista e social;
II- Propiciar ao aluno um momento de síntese, aplicação e expressão da sua formação
profissional;
III- Oportunizar ao aluno sistematizar o conhecimento resultante de um processo
investigativo, originário de uma indagação teórica e/ou prática;
IV- Ampliar seus conhecimentos em metodologia da pesquisa e redação de um trabalho
acadêmico-científico, sob forma de monografia ou artigo.
2.13.8. Atividades Complementares do Curso
O desenvolvimento das atividades complementares no Curso de Licenciatura em
Pedagogia será considerado como o momento propício para a prática do artigo 4º da Lei
Orgânica das Universidades que discorre sobre a necessidade de interação permanente da
universidade com a sociedade, com o mundo do trabalho e a preocupação com a garantia de
qualidade acadêmica.
Neste sentido, as atividades complementares prevêem momentos para a prática da
interdisciplinaridade a fim de mediar a comunicação entre os professores e entre eles com os
alunos e a sociedade.
Com a realização das atividades complementares, espera-se que a comunidade
acadêmica entre definitivamente na sociedade do conhecimento e da aprendizagem que não
pode estar associada unicamente à universidade. Dessa forma, a Educação tomará uma
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dimensão mais ampla, e, de acordo com Morin (2005, p. 33) deverá assumir o grande
desafio de “armar cada um para o combate vital para a lucidez” e, por conseguinte, dedicar-
se à identificação da origem dos erros, ilusões e cegueiras que ameaçam o conhecimento.
A proposta do desenvolvimento de atividades complementares ao assumir o caráter
de projeto extrapola a questão epistemológica para assumir um caráter político. Estas
atividades serão realizadas através de eventos, atividades extracurriculares e outras ações de
natureza educativa, tais como:
Estágios extracurriculares;
Atividades de campo que complementem as informações teóricas;
Cursos de extensão de longa e curta duração;
Jornada de Educação Faclepp;
Simpósio de Iniciação Científica;
ENEPE (Encontro Nacional de Pesquisa e Extensão);
Semana da Arte e da Cultura;
Jornada de Arte;
Encontros, seminários, palestras, conferências, debates, demonstrações;
Exposições e outras atividades sugeridas pelos alunos no decorrer do curso.
Com o propósito de ampliar o conhecimento geral e cultural dos educandos dos
cursos de graduação, o MEC estabelece através do Parecer CP/28/2001 e a Resolução do
CNE/CP2/2002, as Atividades Acadêmico Científico Culturais - AACC – com carga horária
de 200 horas no decorrer do curso.
Assim, o NDE definiu critérios e as atividades que poderão ser realizadas pelos
alunos do referido curso, com objetivo de ampliar a formação geral e cultural do futuro
professor, conforme seguem:
Participação em atividades artísticas e culturais (exposições, excursões, gincanas
culturais) – até 60 h.
Participação em congressos, jornadas, semanas ou cursos de extensão, fóruns,
seminários, conferências sobre temas educacionais (anexar folder com
programação) – até 90 h.
Participação em projetos de iniciação científica, pesquisa e extensão (anexar
declaração de conclusão do projeto) – até 100 h.
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Participação em atividades de monitoria (sem remuneração e sem bolsa) relativas
ao seu curso – até 70h junto com a declaração do diretor, apresentar relatório
completo da monitoria assinado pelo professor ou coordenador responsável.
Artigos publicados relacionados à área de atuação educacional, aprovados pela
coordenação do curso de acordo com sua relevância científica – até 60h.
Participação em projetos sociais desenvolvidos em escolas públicas, e em
instituições do estágio obrigatório sem remuneração – até 60 h.
Minicursos e palestras ministradas – até 40 h (anexar declaração constando temas
abordados).
Capacitação – até 50 h (anexar folder contendo conteúdo programático).
Participação em estágios extra grade curricular não remunerados relativos ao seu
curso – até 100h.
2.13.9 Pesquisa
A Pesquisa Institucional na UNOESTE tem sido conduzida no sentido de fomentar a
formação de recursos humanos para execução e/ou orientação de pesquisas em suas
diferentes formas nas diversas áreas do conhecimento. Ela cumpre também um papel
determinante na integração entre os diferentes níveis do ensino superior e a extensão, por
meio da capacitação científica e tecnológica e agregação de novos conhecimentos com
repercussão social, científica e tecnológica. Na UNOESTE é possível identificar os
seguintes tipos característicos de pesquisa: a básica que busca conhecimentos independentes
de aplicação prática, a aplicada voltada para a obtenção de soluções práticas para problemas
específicos e a de desenvolvimento tecnológico voltada para a introdução de novos produtos
ou processos. A Coordenadoria Central de Pesquisa da UNOESTE (CCPq) é o setor da Pró-
Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (Campus II) que realiza os cadastramentos e reúne
todas as informações sobre a Pesquisa Institucional. O Programa de pesquisa discente se
apresenta em duas modalidades: PROBIC-Programa de Bolsas de Iniciação Científica e
PEIC: Programa Especial de Iniciação Científica da UNOESTE.
PROBIC - Programa de Bolsas de Iniciação Científica
Visa estimular pesquisadores produtivos a engajarem alunos de graduação com
vocação científica, em suas atividades de pesquisa, objetivando a aprendizagem de técnicas
e métodos específicos com vistas à prática científica e ao aprofundamento de estudos em
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uma pós-graduação ou qualificação profissional diferenciada. O PROBIC oferece
possibilidade de concessão de bolsas aos alunos participantes, mediante submissão para
participação de um processo seletivo anual, conduzido de acordo com critérios de mérito e
competência. Cada projeto PROBIC pode contar com até 4 (quatro) alunos participantes,
sendo dois bolsistas e dois colaboradores sem bolsas. Orientadores mestrandos (matrícula
como aluno regular em curso de mestrado reconhecido pela CAPES), poderão orientar, no
máximo 1 projeto de iniciação científica. Orientadores mestres e doutores poderão orientar
até 3 projetos de Iniciação Científica.
PEIC - Programa Especial de Iniciação Científica
O PEIC cumpre o papel idêntico ao PROBIC, incentivando professores qualificados a
realizarem orientação de graduandos em atividades de pesquisa na forma de Iniciação
Científica. Mantendo as preocupações com o mérito técnico-científico e viabilidade técnica
e econômica, o PEIC caracteriza-se pelo fluxo contínuo na apresentação de projetos (que
não acarretem custos para UNOESTE), todavia, não há concessão de bolsas.
Quando os projetos do PEIC demandam custos de materiais e/ou de horas pesquisa
para o orientador, devem ser cadastrados em períodos determinados, de acordo com um
calendário específico.
PPD - Programa de Pesquisa Docente
O Programa de Pesquisa Docente (PPD) tem como objetivo fomentar a realização de
pesquisas pelos docentes da Instituição, inclusive enquanto cursam programas de pós-
graduação strictu sensu O Programa de Pesquisa Docente (PPD) admite pesquisas propostas
por docentes que sejam, no mínimo, mestrandos. Neste tipo de projeto podem participar
outros docentes, discentes e técnicos. O PPD pode ser individual ou coletivo. Quando o PPD
for coletivo, o grupo de pesquisadores poderá ser cadastrado no Diretório de Grupos de
Pesquisa do CNPq, onde ganham domínio nacional.
No curso de Licenciatura em Pedagogia a pesquisa se efetivará através da tríade
ensino, pesquisa e extensão. Essas funções estarão presentes no decorrer do curso e serão
indissociáveis para cumprirem o papel da produção e disseminação do saber.
A pesquisa no decorrer do curso deverá:
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Ser uma busca diligente de dados na solução de problemas e na produção de
conhecimentos novos;
Priorizar a busca de novas verdades ou identificações da realidade;
Indagar novos modos de atingir e expandir a verdade;
Ser criativa e ultrapassar o conhecimento adquirido;
Abrir novos horizontes e descobertas;
Ser um desafio e considerada como um campo ilimitado, que vislumbra
inúmeras possibilidades com novas surpresas ao espírito científico;
Ser entendida como atividade científica que busca respostas para dificuldades
emergentes da sociedade para as quais se necessita de soluções alternativas.
Conceber o curso sem a pesquisa é entendê-lo como mero transmissor da cultura e
do saberes já construídos na área de Pedagogia. A introdução da pesquisa como um dos
pilares do curso lhe confere um dinamismo novo, pois desinstala o saber de toda a equipe do
seu comodismo, impulsionando-a a novos espaços do conhecimento.
Portanto, a Iniciação Científica na graduação tem papel fundamental para despertar
nos acadêmicos o interesse pela pesquisa, bem como incentivar a produção de conhecimento
entre os alunos. Visando fomentá-la, em abril de 2010, o curso de Pedagogia da Unoeste
cria o GPPGEI- Grupo de pesquisa “Políticas, Gestão e Espaço escolar Inclusivo” – que,
com seu caráter multidisciplinar, busca ampliar a formação do aluno acadêmico,
desenvolver a sua autonomia intelectual, para que ele possa se tornar um indivíduo capaz de
assumir atitudes científicas no seu futuro profissional. O GPPGEI desenvolve duas linhas de
pesquisa:
a) Espaço Escolar e Práticas Pedagógicas: com o objetivo de promover a pesquisa, a
produção acadêmica e a difusão de conhecimentos sobre as múltiplas dimensões e a
complexidade do espaço escolar, mediado pelas públicas, formação de professores,
relações interpessoais e práticas pedagógicas, necessárias para ressignificar o papel da
escola e do professor nesse início de século XXI.
b) Gestão e Políticas Públicas em Educação: com o objetivo de promover a reflexão, a
investigação, a produção acadêmica e a difusão do conhecimento sobre as políticas
públicas em educação e de como elas interferem no espaço escolar.
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Participam do GPPGEI quatro professores pesquisadores, além dos acadêmicos do curso,
cujas atividades podem ser visualizadas no link: www.gppgei.blogspot.com
Nome do Participante Categoria Linha de Pesquisa
Augusta B. S. O. Klebis Prof. Doutor (líder) Espaço Esc. e Prát. Pedagógicas; Gestão e Pol. Púb. em Educação
Eunice Ladeia G. Lima Prof. Doutor Espaço Esc. e Prát. Pedagógicas; Gestão e Pol. Púb. em Educação
Luiz Ant. S. Cabreira
Prof. Mestre Espaço Esc. e Prát. Pedagógicas
Luciana Salesi
Prof. Mestre Espaço Esc. e Prát. Pedagógicas
2.13.10 Extensão
Se, por um lado o ensino fundamenta-se na investigação (pesquisa), que deve
buscar o conhecimento novo, a extensão tem a tarefa de difundir este conhecimento novo
aos mais distintos segmentos da sociedade, fechando ou completando o elo da tríade
proposta para o curso e para a Universidade. Assim, o curso de Licenciatura em Pedagogia
objetiva implementar ação de extensão, por meio da disseminação dos conhecimentos
construídos no curso para que os seus alunos possam: conviver, avaliar, participar e
dinamizar a sociedade em todos os seus setores e aspectos, a partir dos resultados das
pesquisas.
A extensão no Curso de Licenciatura em Pedagogia está projetada para além das
fronteiras do ensino institucionalizado e busca o desenvolvimento humano como seu
objetivo maior. Implica em direcionar o foco da atenção dos professores e alunos para a
transcendência da pesquisa além dos portais da Faculdade, atingindo aqueles que estão fora,
colocando-se a serviço da comunidade do homem.
A seguir, o quadro com os Projetos de extensão da FACLEPP com a participação de
alunos da Pedagogia e específicos da Pedagogia:
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Projeto Local
Carga Horária Coordenação
Pedagogia Hospitalar
Hospital Regional de Base de P. Prudente
4 horas
semanalmente
Carmen Paz
Qualidade de Vida para a
Melhor Idade
Lar São Rafael
4 horas
semanalmente Aliete Sylla
Mutirão da Cidadania
Diversos Bairros e cidades da Região de P.
Prudente
8 horas
Mensalmente
Carmen Paz
Leitura Campeã
Associação Betesda
UBS Ana Jacinta
40
Semanalmente
Augusta Klebis
Cultura e Arte no Ens. Fundamental: Uma parceria
Unoeste e EM Profa. F. Goes Brandão
Brinquedoteca Faclepp/Unoeste
Campus I
2 horas
Semanalmente
Augusta Klébis e
Josué Pantaleão
Tecnologia e Monitoria
Laboratório de Informática
Faclepp
3 horas
Semanalmente
Luciana Salesi
2.14 Estágio Curricular Supervisionado
► Introdução
O estágio curricular supervisionado, nos cursos de licenciatura da Faculdade de
Ciências, Letras e Educação de Presidente Prudente – FACLEPP, constitui atividade que
visa buscar a unidade entre a teoria e a prática na formação de professores para o ensino
fundamental e médio. Não obstante, a questão do estágio tem ocasionado questionamentos
diversos, uma vez que, tradicionalmente, verifica-se uma cisão entre essas duas dimensões
manifestadas em estágios de observação e regência.
Como o estágio se encontra, indubitavelmente, atrelado à prática, há a necessidade
de sua redefinição como componente curricular, contemplando-o como situação de
aprendizagem que implique construção de conhecimento e intervenção consistente na
prática educativa em vários âmbitos e especialidades.
As conseqüências, conforme ressalta Pimenta (1990), em decorrência do estágio que,
tradicionalmente, ocorre nas escolas, demonstram um desmantelamento da atividade,
cumprida, na maioria das vezes, para fins burocráticos. Tal situação resulta em vários
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problemas, tais como: a) número insuficiente de escolas interessadas em receberem
estagiários; b) superlotação das salas de aula devido ao número excessivo de estagiários; c)
dificuldades de acompanhamento por parte do coordenador de estágio, em virtude da
diversidade de escolas onde os estagiários atuam; d) a não garantia da relação teoria/prática;
e) falta de integração entre a universidade e as escolas onde ocorrem estágios, dentre outros.
Com a finalidade de superar tais problemas, justifica-se a busca de alternativas para a
redefinição do estágio como um processo por meio do qual os graduandos possam atuar
tanto na organização de sistemas e unidades de ensino quanto em projetos nas áreas
emergentes do campo educacional. Nessa perspectiva, o estágio proporcionará
oportunidades para os graduandos trabalharem na produção e difusão do conhecimento
científico. O estágio na FACLEPP estará contemplando, desta forma, a integração entre as
três modalidades de articulação teoria-prática, ou seja, o estágio como observação, regência
ou desenvolvimento de projetos e por fim, como pesquisa, complementado ainda por
atividades de análise e reflexão sobre a prática docente.
O estágio, nesse contexto, deve ser entendido como prática aliada a uma teoria que
lhe confere fundamentação, como afirma Pimenta & Gonçalves (1990):
“(o estágio) terá por finalidade propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual irá atuar. Portanto, não se deve colocar o estágio como o ‘pólo prático’ do curso, mas como uma aproximação à prática, na medida em que será conseqüentemente à teoria estudada no curso, que, por sua vez, deverá se constituir numa reflexão sobre e a partir da realidade da escola pública de 1ª a 4ª série. É preciso que se assuma que a atividade ocorrerá, efetivamente, no momento em que o aluno for professor, na prática. Ou seja, um curso não é a prática docente, mas é a teoria sobre a prática docente e será tão mais formador à medida que, as disciplinas todas tiverem como ponto de partida a realidade escolar brasileira”. (PIMENTA & GONÇALVES, 1990, p. 29)
Como forma de redimensionar as atividades tradicionais de estágio, transformando-o
em mais um dos elementos articuladores da relação teoria/prática, este será concebido na
FACLEPP/UNOESTE como um projeto integrador entre universidade e escola, envolvendo,
portanto, os professores das disciplinas previstas nesse processo, os graduandos e as
unidades de ensino.
► Aspectos legais do estágio curricular supervisionado
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n° 9394/96), no seu Título
VI- Dos Profissionais da Educação, artigo 65, assim se expressa: “A formação docente,
exceto para a Educação Superior, incluirá prática de ensino de, no mínimo 400 horas”.
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Em conformidade com a Resolução CNE/CP Nº1/2006 que institui as diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação/ licenciatura, em seus artigos sétimo e
oitavo dispõe:
Art. 7º O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de 3.200
horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas:
I - 2.800 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização
de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de
documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de
diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos;
II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas
específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição;
III - 100 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas
de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.
Art. 8º Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos
será efetivada por meio de:
I - disciplinas, seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que
farão a introdução e o aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias
educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes
realidades socioculturais e institucionais que proporcionem fundamentos para a prática
pedagógica, a orientação e apoio a estudantes, gestão e avaliação de projetos
educacionais, de instituições e de políticas públicas de Educação;
II - práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciandos a
observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na
avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como
em outros ambientes educativos;
III - atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento
progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de
extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação
superior decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários,
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eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em
algumas modalidades e experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas
com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em
remanescentes de quilombos, em organizações não-governamentais, escolares e não-
escolares públicas e privadas;
IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos
graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares
que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências:
a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente;
b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal;
c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar;
d) na Educação de Jovens e Adultos;
e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos
educativos;
f) em reuniões de formação pedagógica.
► Objetivos do estágio curricular supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado está voltado para a aplicação profissional de
um conjunto de conhecimentos teórico-práticos, desenvolvendo habilidades para a docência
dentro da concepção integrada da formação do professor. Neste sentido, elencamos os
seguintes objetivos:
Viabilizar aos estagiários a ação e reflexão sobre as práticas pedagógicas
desenvolvidas nas unidades escolares;
Oportunizar aos estagiários análise, reflexão e o desenvolvimento de habilidades
e atitudes necessárias à ação do educador;
Proporcionar aos estagiários o intercâmbio de informações e experiências
concretas que os preparem para o efetivo exercício da profissão;
Possibilitar aos estagiários a aplicação de conteúdos desenvolvidos nos
respectivos cursos de graduação, adaptando-os à realidade das escolas em que
irão atuar.
Possibilitar aos estagiários a busca de alternativas pedagógicas segundo a
realidade escolar vivenciada.
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Oportunizar aos estagiários vivências de trabalho junto aos Ensinos Fundamental
e Médio, levando em consideração a diversidade de contextos e situações que
apresentam a educação;
Incentivar a produção e a difusão do conhecimento científico.
► Estágio curricular supervisionado como atividade integradora
Segundo Schön (1995) a prática da reflexão contribui para o esclarecimento e o
aprofundamento da relação prática-teoria na construção da práxis educativa. Implica,
portanto, em movimento, evolução e revela as influências teóricas sobre a prática do
professor, possibilitando opções de modificação na realidade em que a prática fornece
elementos para teorizações que acabam transformando a primeira prática, ou seja, é um
movimento de recriação da prática.
O processo de conscientização somente se completa quando há unidade dinâmica
entre a prática da realidade e a transformação dessa realidade. Para Freire (2006), o
educador enquanto educa, é educado, logo, o sujeito da educação não é o individuo, mas
o conjunto de pessoas participantes do processo; é o sujeito coletivo. Dessa forma, a troca
de informações sobre os problemas vividos na sala de aula torna-se o principal objeto do
conhecimento e o conteúdo para a prática educativa. A troca de experiências contribui
para a elaboração de novos conhecimentos e a teoria surge a partir da prática que é
elaborada em função da mesma e verificada por ela.
A fim de que o Estágio Curricular Supervisionado seja mais construtivo, deve-se ter
em mente a concepção “do professor” que se pretende formar e sua visão político-social,
que deverá estar em consonância com a realidade atual.
Nesse sentido, a FACLEPP/UNOESTE tem clareza do seu compromisso com a
formação de um professor consciente de sua prática docente. Para tanto, o Estágio
Curricular Supervisionado envolverá atividades de observação, de reflexão-crítica, de
reorganizações de suas ações e de pesquisa participante do processo educacional coletivo.
► Organização do estágio curricular supervisionado
Procurando abranger tal amplitude de formação, o estágio será caracterizado por
atividades diversas que os graduandos deverão realizar durante seu curso junto ao campo
futuro de trabalho: o ensino fundamental e médio. As atividades ocorrerão mediante
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projetos articulados às disciplinas de Didática e Metodologia do Ensino. Os projetos
poderão incorporar também as demais disciplinas integrantes dos currículos do curso.
O caráter do estágio como forma de integração entre universidade e escola e de
integrador entre as disciplinas que compõem os cursos será consolidado por intermédio da
problematização, reflexão e discussão acerca dos problemas observados no cotidiano das
escolas. As diferentes disciplinas oferecerão subsídios para a compreensão desta realidade e
dos determinantes das práticas verificadas em salas de aula, convertendo-se em projetos de
intervenção para o aprimoramento de tais práticas. Como bem aponta Freitas, “a reflexão
sobre a prática, sua análise e interpretação constroem a teoria que retorna à prática para
esclarecê-la e aperfeiçoá-la” (FREITAS, 1992, p 71).
Como forma de viabilização, dentre as atividades que podem envolver os projetos de
estágio, destacamos as seguintes:
Pesquisa colaborativa relacionada à identificação, estudo e intervenção na
realidade escolar;
Trabalhos diagnósticos, elaboração e execução de projetos;
Seminários, palestras, oficinas, debates, reuniões pedagógicas, mini-cursos
desenvolvidos pelos graduandos; exposições de trabalhos, atividades práticas e
monitorias;
Desenvolvimento de material didático;
Atividades de planejamento e regência;
Estudo de caso.
Os projetos de atividades que constituirão o estágio poderão ser desenvolvidos em
grupo ou individualmente e serão de responsabilidade dos professores das disciplinas
envolvidas, supervisionados pelo coordenador do curso. Para o acompanhamento do estágio,
os graduandos preencherão fichas de controle, que serão assinadas pelos professores das salas
onde se realizarão as atividades.
A carga-horária de Estágio Curricular Supervisionado na FACLEPP/UNOESTE
corresponde a 400 horas, a serem distribuídas ao longo da grade curricular, nos estágios I, II
e III, conforme as necessidades de formação profissional. Sendo assim, a carga horária total
do estágio supervisionado será assim distribuída:
a) Estágio Supervisionado na Educação Infantil: 150 horas – 4° termo.
b) Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: 150 horas – 5º termo.
c) Estágio Supervisionado: Gestão Escolar: 100 horas – 6° termo.
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► Distribuição da carga horária do estágio
Modalidade Itens a serem investigados/descritos Estágio I 4º termo
Estágio II 5º termo
Estágio III 6º termo
Levantamento
de dados
a escola atribuições do diretor atividades do professor a clientela o ensino o projeto pedagógico plano de ensino regimento escolar
20
20
05
Atividades atividades de reflexão sobre a prática 20 20 25
Observação observação das atividades em sala de aula 20
20
10
Participação auxílio ao professor em atividades diversas 20
20
25
Planejamento elaboração dos planos de atividades a serem desenvolvidas durante o estágio de regência.
20
20
-
Intervenção
(regência)
Intervenção em sala: recuperação ou reforço de conteúdo trabalho com professor da classe aulas ministradas aos alunos da classe
(regência) mini cursos, seminários, oficinas, palestras,
diagnósticos elaboração e desenvolvimento de projetos pesquisa-ação estudos de casos desenvolvimento de materiais didáticos
40
40
25
Avaliação das
atividades
desenvolvidas
no estágio
relatório acerca das intervenções e das observações
portifólio sobre a aprendizagem construída avaliação das atividades propostas
10
10
10
Total de horas a serem cumpridas no semestre 150 150 100
► Avaliação das ações do Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado será avaliado no decorrer do semestre letivo, por
meio de diálogos com os graduandos, com os professores titulares das salas onde estarão
ocorrendo o estágio, com os coordenadores e diretores. Os graduandos serão avaliados,
também individualmente, pelas atividades diversas: relatórios, projetos, relatos e
pareceres dos professores das salas onde ocorrerem os estágios.
► Estágio de observação / regência
1° momento
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Este estágio enfoca a observação, cujo objetivo é desenvolver habilidades para manejo de
classe. Realizar o estágio de observação na escola indicada respeitando as seguintes
etapas:
Assistir a 20 horas aula, sendo 50% na área específica do curso, ou, em casos especiais,
em áreas afins e os outros 50%, nas demais áreas;
Preencher o impresso próprio (Observação da sala de aula) de maneira clara e
sucinta;
Quando assistir à aula dupla, faça apenas um relatório, mas na folha de controle
devem constar as assinaturas correspondentes às aulas assistidas;
Terminada a aula, peça ao professor da classe que assine a folha de controle (não
se esqueça de que para cada aula assistida deve se constar uma assinatura do
professor);
Ainda que mais de um estagiário esteja observando a mesma aula, não poderão
aparecer comentários idênticos;
Não assistir a mais que duas aulas do mesmo professor;
Depois que a folha de controle estiver totalmente preenchida e assinada pelo
professor, leve-a ao diretor (a) para que ele (a) a assine e coloque o carimbo da
escola.
2° momento
Atividades sobre o funcionamento da escola
O segundo momento consta de vinte (20) horas de atividades, pertinentes ao
funcionamento da escola estagiada e ao comportamento dos alunos.
Contatar a direção e coordenação da escola, solicitando os documentos para
análise e entrevista, se for o caso.
Preencher as fichas ou tabelas sobre o diagnóstico da escola;
Analisar o projeto Político Pedagógico da escola, de acordo com o roteiro
indicado;
Selecionar 2 planos de ensino dos professores que você vai observar, sendo
obrigatoriamente 1 da sua área específica para análise, de acordo com roteiro
indicado;
O responsável pelas informações ou o responsável pela escola, deverá, ao final,
assinar todos os documentos preenchidos.
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Indicações para o levantamento de dados da escola estagiada
Conhecer a escola: histórico, localização, turnos de funcionamento, níveis e
modalidades de ensino que contempla (séries, cursos profissionalizantes, Ensino
Médio etc.), instalações físicas (quais e quantas dependências, número de salas
de aula), com a relação aluno/área.
Clientela escolar: procedência, número total de alunos, faixa etária, situação
sócio-econômica.
Corpo docente: procedência, número total, formação, situação funcional (efetivo,
ACT, substituto etc), tempo de serviço, tempo na escola, jornada de trabalho,
participação nas atividades da escola (projetos, trabalhos em equipe, atividades
extra-classe), envolvimento em atividades de formação continuada: interna e
externa.
Demais funcionários: número de funcionários na biblioteca, na merenda, na
secretaria, na direção, etc.
Regimento Escolar: Atribuições do diretor, do coordenador, do professor, do
conselho de escola, do conselho de classe, direitos e deveres dos alunos e
critérios de avaliação.
Projeto Pedagógico: características gerais, problemas e/ou avanços da escola,
projetos que desenvolve, processo/histórico, participação docente e da
comunidade.
Plano de Ensino do Professor: características gerais, objetivos, metodologia,
avaliação, articulação com o projeto pedagógico.
Sala onde ocorrerá o estágio: número de alunos por sexo, faixa etária,
organização da sala, conteúdos desenvolvidos pelo professor, metodologia de
ensino adequada à clientela, material didático utilizado, relação professor-aluno,
participação do aluno na aula.
Obs: os dados acima são imprescindíveis à elaboração dos projetos, dos planos de trabalho e dos relatórios. Atuação na regência
O estagiário, quando solicitado pelo professor/coordenador do estágio,
combinará com o professor da sala de aula estagiada o dia da regência. Deverá
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elaborar um plano de atividades conforme o plano de aula do professor titular da
classe/sala, para executá-lo.
Após a regência, registrar no impresso Plano de Ensino, um relato constando
todas as etapas do processo, bem como as atividades desenvolvidas na sala
estagiada, analisando a sua atuação e as experiências vividas.
Tais atividades deverão ser entregues ao coordenador de estágio.
► Orientações gerais ao estagiário
A participação do estagiário assumirá formas distintas: o estagiário deverá
acompanhar as atividades e desenvolver papéis que lhe forem sugeridos pelo professor,
integrando-se no contexto da classe, interagindo nas situações pertinentes e estando atento
às contribuições do professor. Para um bom andamento do estágio, as coordenações do
mesmo e do curso solicitam a observação dos seguintes pontos:
Chegar pontualmente à sala de aula onde se realizará o estágio, conforme o
horário combinado com o professor titular, para não prejudicar o andamento de
sua atividade docente;
Comparecer ao estágio com roupas adequadas;
Deverá permanecer em sala de aula, no máximo, dois estagiários;
Não conversar com o colega de estágio durante as aulas, nem trocar olhares
perante alguma situação inesperada;
Estar disponível para auxiliar o professor no que for solicitado, e caso não haja
solicitação, tomar iniciativa e oferecer seu auxílio;
Ao final da aula, dirigir-se ao professor com a ficha de estágio devidamente
preenchida, para que esse possa assiná-la;
Organizar suas atividades de intervenção (regência) de forma a contribuir com o
que está sendo ensinado aos alunos. Trocar idéias com o professor titular para ele
saiba o porquê de suas atividades e compreenda como estas se articulam ao seu
conteúdo.
O estagiário que se encontra na docência está autorizado a usar o próprio local de
trabalho para a realização do mesmo. No entanto, não será dispensado das
atividades do estágio e não poderá realizá-lo em sua própria sala de aula.
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Quando houver tabelas ou dados iguais a serem coletados na mesma escola,
organizar grupos de alunos e distribuir tarefas com objetivo de não se fazer
perguntas iguais à mesma pessoa da escola.
A participação do estagiário em projetos especiais da escola também pode ser
considerada como parte do estágio;
O professor que recebeu o estagiário fornecerá dados acerca da atuação na
regência, através do preenchimento de uma ficha de avaliação, que será entregue
ao professor da sala e depois encaminhada à coordenação de estágio.
Caso observar algum problema em relação ao estágio, comunicar imediatamente
à coordenação.
No final do estágio, deverá entregar uma cópia do relatório de estágio ao diretor
da escola e/ou coordenador pedagógico e outra ao professor responsável pela
disciplina que exige estágio. Tal relatório versará sobre as atividades propostas e
desenvolvidas pelo estagiário.
► Código de ética dos estagiários
Comentar os acontecimentos do contexto escolar, onde o estágio está sendo
realizado, apenas nas aulas de Didática e Metodologia, visando a reflexão e a
busca de soluções;
Cumprir o horário e o dia estipulados para a realização dos estágios;
Utilizar roupas adequadas ao ambiente de sala de aula;
Contribuir para que a dinâmica da sala de aula não seja interrompida com a
presença do estagiário;
Mediante situações de “indisciplina”, em sala de aula, contar com as orientações
do professor da sala para que a sua conduta vá ao encontro à postura adotada
pelo mesmo, caso seja necessário;
Os estagiários deverão participar das atividades pedagógicas desenvolvidas no
contexto de sala de aula, caso o respectivo professor solicite sua participação;
Conversas paralelas de estagiários, em sala de aula, não deverão ocorrer;
Caberá ao estagiário observar, descrever e não realizar julgamento de valor da
postura profissional adotada pelo professor da sala;
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Buscar possíveis soluções para as problemáticas vivenciadas durante a realização
dos estágios, recorrendo às diferentes fundamentações teóricas, durante as aulas
de Didática e Metodologia;
Se o professor solicitar sua participação em alguma atividade para a qual não se
sinta preparado, pedir-lhe esclarecimentos sobre a tarefa.
3. ESTRUTURA FÍSICA
3.1 Salas de aula:
As salas de aula são amplas, com luz e iluminação adequadas, além de serem
climatizadas e possuírem mobiliário adequado às atividades docentes e discentes. Nos dois
Centros audiovisuais do Campus I, são disponibilizados aos professores todos os recursos
tecnológicos que se fizerem necessários ao desenvolvimento das aulas .
3.2 Laboratório de Informática:
O curso de Pedagogia conta ainda com um Laboratório de informática específico,
utilizado tanto nas aulas da disciplina Tecnologias e Educação, como em trabalhos de
pesquisas em outras disciplinas. Há também um horário específico para atendimento dos
alunos que possuem dificuldades em utilizar os recursos tecnológicos, com professora
Luciana Salesi, responsável pelas atividades no laboratório de informática.
3. 3. Brinquedoteca
A criação de uma brinquedoteca, especialmente para a FACLEPP, e a elaboração de
um projeto para o seu funcionamento, integrado ao Projeto Pedagógico do Curso, tem como
objetivo propiciar o enriquecimento curricular do curso de Pedagogia e a formação de
professores que valorizem o lúdico, o brinquedo, o jogo e a literatura infantil no
desenvolvimento da criança, bem como o incentivo a novos projetos de pesquisa e extensão
sobre tais temas.
Se constitui, portanto, em um espaço que busca ampliar conhecimentos na área de
Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, ao propiciar o
aprofundamento dos aspectos teóricos e práticos da ludicidade, tendo o brinquedo, o jogo e
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as brincadeiras como elementos facilitadores do processo ensino-aprendizagem,
imprescindíveis para o desenvolvimento da criança nas várias dimensões (afetiva, social,
cognitiva, psicológica, motora e cultural).
A implementação de um Projeto que vise a organização e funcionamento da
Brinquedoteca torna-se relevante e significativo por considerar ainda que:
o curso de Pedagogia necessita criar espaços para a vivência da prática do curso,
onde se ensina e aprende que a aprendizagem deve acontecer de forma lúdica;
o brincar é tema de todas as propostas para as crianças discutidas ao longo do curso;
o curso de Pedagogia necessita criar parceria com as escolas da região, divulgando
suas idéias, práticas e propostas de trabalho;
é um espaço que favorece a divulgação do trabalho lúdico, prazeroso e significativo
que é possível realizar na prática pedagógica das escolas;
os professores visitantes terão a oportunidade de vivenciar o atendimento aos alunos
com necessidades especiais e ou com dificuldades na aprendizagem, por meio da
literatura infantil, da arte, dos jogos e brincadeiras;
a expressão livre e criativa da criança deve ser privilegiada nos processos de
aprendizagem;
é fundamental proporcionar um caminho de integração entre a comunidade e a
FACLEPP.
Os objetivos da Brinquedoteca são:
Discutir a proposta em diferentes momentos ao longo do Curso de Pedagogia, para que
os alunos aprendam na prática a importância e o valor do lúdico na educação e a
necessidade do atendimento personalizado de cada criança;
Estabelecer relações de parceria e um caminho de integração entre as diferentes escolas
da Região, a FACLEPP e o Curso de Pedagogia;
Incentivar a pesquisa sobre a importância da ludicidade, do jogo, do brinquedo e da
literatura infantil no desenvolvimento da criança;
Oferecer um espaço direcionado para a exploração do lúdico na infância através do
brincar, jogar, ouvir/contar e recontar histórias, interagir com diferentes materiais e
recursos de ensino em um ambiente especialmente preparado para as crianças da região;
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Proporcionar momentos significativos de aprendizagem e convivência prazerosa e a
exploração de diversos materiais, de forma individualizada e coletiva, aos alunos
visitantes da Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental, professores e
alunos dos cursos de Licenciatura.
Para tanto, a organização do espaço e do acervo é um aspecto que merece especial
atenção. A Brinquedoteca já pode contar com um acervo composto por livros de literatura
infantil, bem como com CDs de músicas infantis, todos escolhidos com muito critério.
3.4 . Outros Espaços
O curso de Pedagogia da UNOESTE usufrui ainda de vários outros espaços que a
Universidade possui, dentre os quais: o Teatro César Cava, o Ginásio de Esportes, o Teatro
de Arena e duas amplas salas de projeção e vídeos e filmes. Nesses espaços os alunos têm a
oportunidade de realizar atividades diversas e participar de eventos que muito contribuem
para a sua formação profissional e cultural.
3.5 BIBLIOTECA
► Sistema de informação da Biblioteca
Unidade de Informação 1 (Campus I) - Rua José Bongiovani, 700 - Cidade Universitária -
Fone: (18) 3229-1147/1145 - CEP 19050-680.
Unidade de Informação 3 (Campus II) - Rod. Raposo Tavares, Km 572 - Bairro Limoeiro
- Fone: (18) 3229-2028/2025 - CEP 19026-310.
► Sistemas informatizados
O projeto de informatização da Rede de Bibliotecas UNOESTE foi elaborado por um
analista de sistemas da universidade, juntamente com os bibliotecários da rede para integrar-
se ao sistema geral da UNOESTE.
A Rede Bibliodata é uma experiência nacional pioneira na criação de uma rede de
catalogação cooperativa, que visa a difusão dos acervos bibliográficos do país, o
aperfeiçoamento dos serviços de documentação e informação das instituições participantes e
o compartilhamento dos recursos empregados.
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Sua missão é disseminar informação através do compartilhamento de dados e
serviços entre bibliotecas, gerando recursos e desta forma, contribuir para o
desenvolvimento cultural e socioeconômico do país.
Seu principal objetivo é desenvolver e manter o Catálogo Coletivo da Rede,
desenvolver metodologias e instrumentos para a catalogação coletiva, gerando subsídios
para o compartilhamento de serviços e recursos entre as instituições participantes.
► Base de Dados
A rede bibliotecas participa das principais Redes de Comutação Bibliográfica
Nacionais e Internacionais:
COMUT: Programa de Comutação Bibliográfica;
BVS-BIREME/HDP/OPAS/OMS: Biblioteca virtual com acesso à informação
científico-técnica em saúde;
BRISTISH LIBRARY: Maior biblioteca do mundo localizada na Inglaterra, onde
pode-se localizar e recuperar publicações do mundo todo.
Para maior agilidade na recuperação e envio de documentos a rede de bibliotecas
possui o software ARIEL.
► Horário de Acesso
Unidade 1: Segunda à sexta-feira, das 8h00 às 21h55.
Sábados das 8h00 às 11h55.
Período de férias das 8h00 às 17h55 (fechado aos sábados).
Unidade 2: Segunda à sexta-feira, das 8h00 às 21h55.
Sábados das 8h00 às 11h55.
Período de férias das 8h00 às 17h55 (fechado aos sábados).
► Expansão do Acervo
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) são as diretrizes
seguintes que tratam desse assunto:
Avaliar continuamente o acervo bibliográfico a fim de mantê-lo atualizado e
adequado às necessidades dos programas existentes e dos novos programas
implantados na área do ensino, da pesquisa e da extensão.
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Incentivar a pesquisa da produção cultural, possibilitando o acesso aos sistemas
de informação em redes, integrando novas tecnologias, informação e serviços de
apoio, colocando-os à disposição de sua própria comunidade e de outros
usuários.
Incentivar a participação de docentes, tanto no processo de atualização contínua
de acervos, quanto no aperfeiçoamento do funcionamento operacional da
Biblioteca.
Manter programas de cooperação nas redes de informação nacional e
internacional, objetivando a melhoria do atendimento aos usuários.
Aprimorar a política da biblioteca buscando instituí-la como instrumento
fundamental para a formação discente e docente, fazendo com que incorpore as
novas demandas oriundas das conjunturas técnico-científicas interna e
internacional, assegurando a participação da comunidade docente nesse processo
e a otimização da estrutura instalada.
Para tanto são necessárias as seguintes ações:
Implementar a extensão da biblioteca nos campi, garantindo o acesso a todos os
alunos;
Desenvolver critérios para a utilização do acervo;
Criar um projeto de treinamento para utilização adequada do acervo que, com o
intuito de auxiliar os usuários na busca de seus objetivos e instigá-los na busca
do conhecimento, apresente de forma clara e sucinta os serviços prestados pela
biblioteca, explique o uso do sistema de consulta ao acervo e mostre a disposição
dos livros nas estantes.
► Área física
O espaço físico das Unidades da Rede de Bibliotecas é constituído por amplas salas
de leitura, sala de vídeo, sala de estudos em grupo, sala para docentes e centros de
multimídia equipados com computadores para os clientes terem acessado à Internet, base de
dados em CD-ROM e documentos em multimídia.
A Rede de Bibliotecas possui as condições abaixo descritas em seu espaço físico:
Iluminação adequada em ambientes arejados;
Planta dimensionamento de prevenção de principio de incêndio, sendo que os
funcionários são orientados e treinados para o uso dos extintores;
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Sistema de sinalização bem distribuída e visível em toda a Rede de Bibliotecas;
Controle de limpeza do acervo, utilizando equipamentos e produtos
recomendados por especialistas em conservação e preservação;
Climatização em todas as Unidades de Informação;
Terminais para consulta do acervo permitindo consultar por autor, título, assunto
e série, (consultas básica e avançada). O acesso as informações de todo o acervo
bibliográfico da Rede permite consulta em catálogo on-line em terminais dentro
das Unidades de Informação, e via Internet pelo endereço:
http://www.unoeste.br/biblioteca, foram aperfeiçoados os mecanismos para sua
localização e busca utilizando operadores Boleanos.
Para regulamentar todos os tipos de empréstimos, a biblioteca possui um
Regulamento da Rede de Bibliotecas da UNOESTE, que é distribuído no início de cada ano
letivo a todos os clientes da Rede de Bibliotecas UNOESTE e que está também disponível
no site da biblioteca http://www.unoeste.br/site/biblioteca/regulamento.asp
► Instalações para estudos individuais
Infra-estrutura:
As Unidades de Informação da Rede de Bibliotecas possuem ótimas instalações
amplas e climatizadas, com mobiliário moderno e adequadas, espaço para leitura de jornais
e sofás para leitura, assim descritos:
Duas salas de estudo individual com 160,52 m2, disponibilizando 106 assentos.
Espaço para leitura de jornais e sofás distribuídos em diversos ambientes para
leituras de lazer.
Um centro de Multimídia com 48,80 m2 para pesquisa em Internet e Base de
Dados disponibilizando 14 computadores aos clientes.
Uma sala de vídeo e DVD com 16,51 m2 e 16 assentos
O empréstimo, atende aos programas das disciplinas em sua grande maioria em
quantidade suficiente. No curso de Licenciatura em Pedagogia, os usuários poderão contar
com 4.033 títulos e 18.554 exemplares específicos da área.
Conta com uma “Política de Desenvolvimento de Coleções” que tem como principal
objetivo permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo em todos os campos do
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conhecimento, baseia-se, primordialmente na solicitação do corpo docente que juntamente
com os bibliotecários são responsáveis pela seleção qualitativa e quantitativa atendendo aos
pedidos do corpo docente especialmente a bibliografia básica e complementar do Plano de
Ensino dos cursos. Acompanhou a evolução da Universidade passando por uma
reestruturação e transformando-se na “Rede de Bibliotecas UNOESTE”, hoje composta por
2 Unidades de Informação e 1 (uma) Divisão Técnica de Tratamento da Informação.
Os objetivos da Rede de Bibliotecas são consoantes aos objetivos da Universidade, e
tem como missão, fornecer suporte informacional aos alunos de graduação, pós-graduação,
professores e funcionários, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino, pesquisa e
extensão.
► Periódicos
O acervo de periódicos da Rede de Bibliotecas conta com 2.842 títulos impressos e
87.883 fascículos (relatório de acervo emitido em fevereiro de 2006). Conta ainda com 134
títulos on-line de periódicos científicos brasileiros nas diversas áreas de conhecimentos
disponibilizados pelo SciELO, no endereço www.scielo.br.
A UNOESTE promove uma maior visibilidade de sua produção científica e
tecnológica, possibilitando o acesso direto a seus dados em níveis nacional e internacional.
Esta iniciativa é moderna e relevante, transformando a sua produção interna em fonte diária
de reservas.
3.6 Apoio Discente
A Unoeste possui um Setor de Atendimento ao Aluno (SAA) localizado no Campus I
como objetivo de dar todo o atendimento com relação aos programas de bolsas de estudo
(FIES, PROUNI, Jovens Acolhedores, Escola da Família).
A Universidade também disponibiliza o sistema de Ouvidoria, por meio do serviço
0800 e via internet para que o aluno possa comunicar suas dúvidas, sugestões, reclemações
ou qualquer outra pendência.
As questões pedagógicas são tratadas pela coordenação do curso e direção da Faclepp,
sendo que a coordenação possui horários reservados especificamente para atendimento ao
discente. Além desse horário, o contato com os alunos é realizado através de e-mail,
telefonemas e reuniões com os representantes dos discentes que participam do Colegiado e
Canal do Aluno.
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Os discentes também contam com o apoio psicopedagógico ofertado pelos serviços da
Clínica-Escola do Curso de Psicologia localizado no Campus II. A Universidade
disponibiliza ainda aos acadêmicos a Clínica de Fisioterapia e de Fonoaudiologia para
realização de diagnósticos e tratamentos necessários. Os acadêmicos podem ainda contar
com o ginásio de esportes para atividades e treinos em diferentes modalidades esportivas,
com acompanhamento de monitores do curso de Educação Física.
4. REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1.
FREITAS, Luiz Carlos. Neotecnicismo e formação do educador. In: ALVES, Nilda (org.) Formação de professores-pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992.
MASETTO, Marcos Tarciso. Competências Pedagógicas do Professor Universitário. São Paulo: Summus, 2003. MARTINS, Maria A.V. Formação de professores segundo os significados atribuídos por eles mesmos. In: BICUDO, Maria A V.; SILVA JUNIOR, Celestino A Formação do PIMENTA, Selma G.; GONÇALVES, Carlos L. Revendo o ensino de 2º grau: propondo a formação de professores. São Paulo: Cortez, 1992. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2005. SCHÖN, Donald A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, António (coord). 2ª. ed..Os professores e a sua Formação. Portugal, Lisboa: Nova Enciclopédia, 1995.
Profa. Dra. Augusta Boa Sorte Oliveira Klebis Coordenadora do Curso de Pedagogia UNOESTE/FACLEPP Endereço Profissional: Rua José Bongiovani, 700 – Bairro Cidade Universitária – Presidente Prudente CEP: 19050-900 - Fone: (18) 3229-1098 E:mail: augusta@unoeste